Categoria: digital

  • Vodafone, MEO e NOS vão deixar de transmitir canal russo RT

    Vodafone, MEO e NOS vão deixar de transmitir canal russo RT

    Seguindo a decisão da Comissão Europeia, a Vodafone, MEO e a NOS confirmaram que vão deixar de transmitir os canais russos RT (Russia Today) e RT Documentary.

    Em causa encontra-se a recente decisão tomada pela União Europeia, de bloqueio destes canais russos em território europeu, nomeadamente sobre a RT e a agência Sputnik. O regulamento europeu entrou hoje em vigor, sendo que a medida começa agora a ser tomada de forma imediata por praticamente todas as operadoras.

    Na altura em que a proposta foi apresentada, Thierry Breton, comissário europeu para o Mercado Interno, afirmou no Twitter que “Não há lugar no nosso espaço digital para a propaganda de guerra da Rússia”.

    De relembrar que já outras plataformas começaram durante esta semana a aplicar medidas contra as duas entidades. A Google terá bloqueado os canais da RT e Sputnik no YouTube, deixando os mesmos de ser apresentados para utilizadores na União Europeia. Além disso, também o Facebook confirmou que iria bloquear as páginas associadas com estas duas entidades na sua plataforma.

  • Google vai aumentar segurança para ajudar utilizadores da Ucrânia

    Google vai aumentar segurança para ajudar utilizadores da Ucrânia

    Google Ucrânia

    Face à crescente onda de conflitos na Ucrânia, a Google confirmou que vai tomar medidas para garantir a segurança digital dos utilizadores no pais, com novas medidas a serem ativadas desde já.

    Os utilizadores ucranianos com acesso aos serviços da Google terão agora algumas funcionalidades focadas em garantir a proteção dos seus dados e das suas contas, além de melhorarem também a segurança pessoal dos mesmos.

    Entre as novas funcionalidades disponíveis encontram-se a ativação dos sistemas de notificação para contas alvo de potenciais ataques de estado, melhorias de segurança na autenticação, sistemas de SOS nas ferramentas de pesquisa, entre outras.

    Além disso, a empresa encontra-se ainda a realizar algumas alterações nas suas ferramentas para ajudar os utilizadores ucranianos, nomeadamente com a desativação do transito em direto no Google Maps – que irá ajudar a evitar o uso da plataforma para verificar possíveis movimentações da população. Além disso, o Google Maps deve ainda passar a enviar notificações com guias e meios de ajuda para refugiados ou para quem esteja a tentar sair do pais.

    Estas medidas estão a ser tomadas depois de a empresa ter verificado um aumento considerável no número de ataques focados contra entidades e particulares na Ucrânia, sobretudo com origem na Rússia.

    Para as fontes de notícias locais, a empresa encontra-se ainda a ativar o Project Shield para mais de 100 instituições, que irá garantir proteções adicionais contra os meios de imprensa locais e de jornalistas online.

  • Anonymous deixam mensagem para Putin com novas ameaças de ciberataques

    Anonymous deixam mensagem para Putin com novas ameaças de ciberataques

    O grupo dos Anonymous confirmou recentemente que iria lançar uma guerra digital contra a Rússia, numa demonstração de apoio à Ucrânia. Mas recentemente foram deixados ainda mais detalhes sobre a motivação desta ideologia.

    A partir das redes sociais foram partilhadas várias mensagens de apoio à Ucrânia, e o grupo Anonymous deixou uma mensagem particularmente focada para o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Na mensagem o grupo afirma que irá lançar uma nova onda de ataques contra as entidades Russas devido às recentes ações do presidente contra a Ucrânia.

    Na mensagem de vídeo, o grupo afirma que pretende demonstrar todos os segredos das entidades governamentais russas, além de reafirmar que o governo Russo não respeita os direitos humanos, o que se comprova com os recentes ataques realizados à Ucrânia.

    O grupo afirma ainda que as sanções que estão agora a ser aplicadas pelos governos de vários países vão ter consequências não contra Putin, mas sim a população Russa, que o grupo afirma não estar igualmente de acordo com a ofensiva criada.

    Desde a criação desta mensagem, vários sites de entidades associadas com o governo russo encontram-se indisponíveis, com várias contas que tendem a partilhar informações do grupo a deixarem mensagens de confirmação que os ataques terão sido realizados pela Anonymous.

  • Elon Musk ativa serviço do Starlink sobre a Ucrânia após pedido

    Elon Musk ativa serviço do Starlink sobre a Ucrânia após pedido

    A crise que se vive entre a Ucrânia e a Rússia tem vindo a causar graves problemas sobre a forma como os cidadãos e autoridades podem aceder à Internet. As comunicações encontram-se consideravelmente vulneráveis ou escassas em alguns casos.

    Este terá sido um dos motivos que levou Mykhailo Fedorov, primeiro-ministro adjunto e chefe da pasta de transformação digital ucraniana, a realizar um pedido diretamente a Elon Musk, de forma a disponibilizar a internet do Starlink na Ucrânia – algo que, até agora, não se encontrava disponível.

    Nas mensagens, Fedorov comenta que, enquanto os foguetes da SpaceX se encontram a aterrar com sucesso do espaço, o povo ucraniano encontra-se a ser alvo de mísseis russos. Na mensagem foi ainda deixado o apelo para que fossem fornecidas estações da Starlink à Ucrânia.

    mensagem no Twitter da Ucrânia

    A mensagem parece ter sido ouvida, sendo que alguns minutos depois Elon Musk confirmou que iria ativar o serviço do Starlink na Ucrânia, além de se encontrar a doar postos de acesso para as autoridades no pais.

    Esta medida será ainda mais importante, tendo em conta que a Starlink é uma empresa sediada nos EUA. Ou seja, apesar de o governo russo estar certamente a tentar destabilizar o ataque feito sobre a internet na Ucrânia, para realizar a mesma medida sobre a Starlink estaria diretamente a atacar uma empresa sediada nos EUA, o que poderia ter consequências mais graves.

  • Governo Ucraniano pede ajuda a hackers voluntários para proteger de ciberataques

    Governo Ucraniano pede ajuda a hackers voluntários para proteger de ciberataques

    Ainda dentro do conflito que se encontra a viver entre a Ucrânia e a Rússia, o governo ucraniano terá começado recentemente a pedir ajuda para proteger as suas infraestruturas de ciberataques.

    De acordo com a Reuters, o governo encontra-se a apelar à comunidade de “hackers” e segurança digital para ajudarem na proteção das infraestruturas vitais da rede ucraniana. Isto é ainda suportado com vários pedidos deixados em fóruns online e da dark web, requerendo apoio comunitário.

    Yegor Aushev, cofundador da empresa Cyber Unit Technologies, afirma que depois de uma ordem do Ministério da Defesa da Ucrânia este terá começado a contactar várias entidades com pedidos de ajuda para a proteção das redes do pais.

    As mensagens enviadas em várias plataformas online apelam à ciber comunidade para que possam tomar parte na defesa digital do pais.

    Aushev afirma ainda que, para quem pretenda ajudar, será feita uma distribuição entre diferentes equipas digitais, seja para coordenação de defesas ou de ataque contra os possíveis ciberataques da Rússia.

    O objetivo das linhas de defesa será evitarem ataques sobre infraestruturas consideradas como críticas, onde se encontram serviços de energia e água, bem como de transportes e comunicações. Quanto ao grupo de ataque, o objetivo será a realização de ciber espionagem e a monitorização de ataques ofensivos contra a Rússia.

    É importante relembrar que, em 2015, as infraestruturas elétricas da Ucrânia foram algo de um forte ataque, que deixou milhões de cidadãos da cidade de Kyiv sem acesso a eletricidade por mais de uma hora. Na altura, acreditava-se que os ataques teriam sido realizados por autoridades associadas com o governo Russo.

  • Anonymous confirma encontrar-se em guerra digital contra a Rússia

    Anonymous confirma encontrar-se em guerra digital contra a Rússia

    Com todos os acontecimentos que têm vindo a ocorrer entre a Rússia e a Ucrânia, o grupo Anonymous confirmou que vai iniciar uma campanha de ataque contra o governo Russo.

    Durante o dia de ontem, vários sites e sistemas associados com entidades russas ficaram subitamente indisponíveis. Algumas horas depois, o grupo Anonymous confirmou a partir do Twitter que esta ação faz parte de um ataque digital contra a Rússia, que se encontra a ser realizado pelo grupo.

    Poucas horas depois, o grupo voltou a usar o Twitter para confirmar ter também realizado ataques à RT News, a televisão estatal russa. Este ataque terá causado a indisponibilidade de vários sistemas e sites associados com a mesma.

    ataque do grupo confirmação

    De notar que um ciberataque contra as infraestruturas russas podem igualmente ter consequências no mundo real, sobretudo se realizado contra sistemas de entidades relacionadas com as forças militares, ou que possam afetar os meios de comunicação convencionais.

    Também Joe Biden já confirmou recentemente que se encontram em cima da mesa possíveis retaliações contra-ataques digitais que possam ser realizados por parte da Rússia, embora ainda não tenha sido indicado que essas opções foram realmente tomadas pelo governo.

  • Ucrânia pretende bloqueio das atualizações de software na Rússia

    Ucrânia pretende bloqueio das atualizações de software na Rússia

    Recentemente verificamos como o governo Russo decidiu avançar com os ataques sobre a Ucrânia, afetando tanto militares como civis, e agravando consideravelmente as tensões entre os dois países.

    Desde estas ações, várias entidades têm vindo a aplicar sansões sobre a Rússia, que variam consideravelmente. Uma das medidas encontra-se em bloquear a possibilidade de as entidades russas poderem atualizar software que seja criado fora do pais.

    Joe Biden recentemente aplicou sansões que passam pela proibição do fornecimento de hardware e software para a Rússia, o que se aplica também nas atualizações que podem ser fornecidas. Ou seja, uma empresa sediada nos EUA não pode fornecer atualizações para software que ainda esteja em uso na Rússia.

    Um dos exemplos encontra-se sobre o Windows, que face a estas novas medidas, deixa os sistemas na Rússia vulneráveis e com falta de atualizações. No entanto, ainda se desconhece se estas medidas realmente vão ter algum efeito, em parte porque o governo russo tem vindo a apostar consideravelmente no uso de software livre e aberto para criar os seus próprios ecossistemas.

    Dmitri Alperovitch, especialista de segurança digital, referiu numa entrevista ao portal Motherboard que várias entidades russas, sobretudo as associadas com o governo, utilizam sistemas de código aberto ou livre que foi criado de raiz para uso interno, e, portanto, este corte nas atualizações pode ter pouco ou nenhum impacto final.

    O próprio Vladimir Putin ainda usa sistemas que estão baseados no Windows XP, em parte exatamente porque os restantes sistemas mais críticos que necessitam de estar protegidos encontram-se sobre versões dedicadas do seu próprio software.

    Na verdade, esta medida pode acabar por prejudicar é outras entidades que estão sediadas na Rússia, mas não possuem relação direta com o governo russo. Um dos exemplos encontra-se sobre os próprios cidadãos, que podem assim ficar limitados nas atualizações que recebem para os seus sistemas, ou as próprias empresas que fazem uso dos softwares para fins comerciais.

  • Nintendo acusada de destruir a história dos videojogos

    Nintendo acusada de destruir a história dos videojogos

    No início desta semana, a Nintendo confirmou que iria em breve encerrar o suporte da sua eShop para as consolas 3DS e Wii U. Esta medida foi alvo de grandes criticas por parte da comunidade, uma vez que poderá deixar vários títulos apenas disponíveis em formato digital inacessíveis – e em alguns casos, perdidos para sempre.

    Face a esta situação, uma organização focada em preservar a história dos videojogos no mercado encontra-se agora a acusar a Nintendo de não manter o histórico dos seus jogos nem de preservar os mesmos para a comunidade em geral.

    Segundo a “Video Game History Foundation” acusa a Nintendo de não tomar as medidas corretas para preservar os seus títulos, destruindo uma geração de títulos que os consumidores ainda poderiam ter interesse em aproveitar de forma legal.

    Carta contra a nintendo sobre encerramento de plataforma digital

    Além disso, Frank CIfaldi, fundador e codiretor da Fundação, também deixou uma mensagem no Twitter sugerindo os utilizadores de consolas da Nintendo, que vão ser afetados por esta medida, a desbloquearem as suas consolas e descarregarem o máximo de títulos possíveis que poderem, de forma a preservarem os seus conteúdos.

    É importante notar que a Nintendo não é a primeira empresa que passa por criticas devido ao encerramento das suas plataformas online. Também a Sony encontra-se no foco destas criticas, sobretudo por ter planos para encerrar o suporte às lojas digitais da PS3, PSP e PS Vita. Neste caso, a empresa repensou na decisão e manteve as lojas abertas durante mais tempo, mas eventualmente vai chegar o dia em que estas vão ser encerradas, levantando novamente problemas para quem pretenda preservar os seus títulos.

  • MSI vai deixar de fornecer manual e extras nas suas motherboards

    MSI vai deixar de fornecer manual e extras nas suas motherboards

    A MSI junta-se na lista de empresas que vai começar a pensar mais no meio ambiente, e sobretudo na forma como alguns dos seus produtos são enviados para os consumidores.

    De acordo com o comunicado da empresa, as motherboards da marca que venham a chegar ao mercado a partir de agora vão deixar de lado na caixa acessórios “desnecessários”, onde se inclui o manual, panfletos e outros extras desnecessários. A empresa afirma que esta medida vai ajudar a reduzir o impacto ambiental, energia e reduz a emissão de carbono.

    Para a maioria, a maior diferença pode ser a falta do manual de instalação, mas também se deve ter em conta que nem sempre todos usam o mesmo para ver as instruções – e numa altura do digital não é complicado aceder ao site das fabricantes e descarregar diretamente a versão do manual de instruções que se pretenda.

    A empresa afirma ainda que vai incluir, em substituição do manual, um código QR na caixa que irá direcionar os utilizadores para o site oficial da empresa com as informações.

    De momento as alterações serão feitas apenas sobre motherboards, mas espera-se que ocorra no futuro para mais componentes da marca.

  • Portugal levanta algumas das restrições à COVID-19

    Portugal levanta algumas das restrições à COVID-19

    Pandemia Covid

    Durante o dia de hoje foi realizada uma nova reunião do Conselho de Ministros, de forma a verificar a possibilidade de alterar as medidas de combate à pandemia e ao COVID-19.

    Apesar de ainda existirem números elevados nas tabelas oficiais, as autoridades de saúde e o governo encontram-se agora a preparar para aliviar algumas das medidas que tinham vindo a ser aplicadas.

    De acordo com a ministra Mariana Vieira da Silva, existem indícios de que a pandemia se encontra a abrandar em Portugal, embora ainda existam dados que preocupam as autoridades, como é o exemplo número de mortes diárias.

    Todas as restrições da pandemia devem ser aliviadas quando se atingir o limiar das 20 mortes a 14 dias por um milhão de pessoas. Neste momento, os dados apontam que o valor encontra-se em cerca de 63.

    Com isto em mente, a partir de hoje deixam de se aplicar as seguintes regras:

    • Confinamento e contactos de risco (mantém-se apenas para testes positivos);
    • Recomendação de teletrabalho;
    • Exigência de certificado digital, exceto no controlo fronteiriço;
    • Limites de lotação em estabelecimentos comerciais;
    • Exigência de teste negativo para acesso a grandes eventos, recintos desportivos, bares e discotecas.

    No entanto, ainda vão ser mantidas algumas das normas que tinham vindo a ser estabelecidas dos últimos tempos. Entre estas encontra-se a obrigatoriedade de apresentação de um teste negativo à COVID, exceto para portadores de certificado de recuperação ou de certificado de vacinação completa com dose de reforço, para visitas a lares e a pacientes internados.

  • União Europeia pretende avançar com criptomoeda própria baseada no Euro

    União Europeia pretende avançar com criptomoeda própria baseada no Euro

    A Comissão Europeia continua a trabalhar para se centrar no mercado das criptomoedas, criando o seu “Euro digital”. Os planos parecem estar a apontar que a tecnologia pode vir a ser adotada em 2023, e será ainda esse ano que os primeiros protótipos da criptomoeda vão surgir.

    Para o Banco Central Europeu é importante que a Europa tenha a sua própria criptomoeda oficial, baseada no Euro, motivo pelo qual deu até 2025 para que algo chegue ao mercado nesse sentido. Esta medida é similar ao que as autoridades nos EUA também estão a desenvolver, mas baseada no Dólar.

    Em Julho de 2021, Christine Lagarde, diretora do Banco Central Europeu, revelava que 80 bancos centrais da zona europeia teriam interesse em aderir à criação de criptomoedas, e uma baseada no euro seria a principal escolha para muitos.

    A legislação para o processo de criação do Euro Digital está a ser desenvolvida, sendo que todos os Estados Europeus poderão participar ativamente no mesmo. A conclusão desta legislação encontra-se prevista até ao início de 2023, sendo também nesse ano que se espera que os primeiros protótipos do Euro Digital venham a surgir.

    Ainda se encontram várias questões sobre a mesa que necessitam de ser resolvidas antes do lançamento desta moeda digital. Uma delas encontra-se associada com o potencial do Euro Digital vir a destabilizar o mercado financeiro da Europa – e se tal pode acontecer.

    Por exemplo, será necessário analisar se a conversão do euro regular para a moeda digital pode levar a crises por parte das entidades bancárias, ou a algum género de impacto no ecossistema financeiro da zona euro.

    No geral, espera-se que muito em breve venhamos a ter mais informações sobre o “futuro” deste euro digital, e possivelmente algumas novidades sobre o que poderemos esperar do mercado para tal.

  • Preços de SSDs podem aumentar devido à perda de 6.5 mil milhões de gigabytes da WD

    Preços de SSDs podem aumentar devido à perda de 6.5 mil milhões de gigabytes da WD

    A Western Digital confirmou que aproximadamente 6.5 exabytes de armazenamento NAND podem ter sido perdidos devido a uma contaminação nas fábricas da empresa. Este incidente acredita-se que possa vir a ter impacto sobre o mercado geral, com o possível aumento de preços dos discos SSD e NVMe.

    De acordo com o portal The Verge, a contaminação nas linhas de produção deverá ter afetado os materiais usados na produção de vários chips de memória da empresa, e foram detetados no final de janeiro em duas fábricas da mesma no Japão.

    O que surpreende será a enorme quantidade de chips de memória que terão sido perdidos, num total de quase 6.5 mil milhões de gigabytes em chips NAND. Esta quantidade seria suficiente para produzir quase 50.7 milhões de discos SSD com 128GB de capacidade.

    Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre o que terá levado à contaminação, e também se discos atualmente no mercado podem ter sido comprometidos. A WD afirma que se encontra a trabalhar com os parceiros para analisar a situação.

    Os dados mais recentes apontam que a WD é atualmente responsável pela produção de 30% do mercado dos chips NAND, que é usado em praticamente todos os discos SSD. Tendo em conta este problema, estima-se que o preço dos discos SSD venha a aumentar em cerca de 10% durante as próximas semanas.

  • Realme pode vir a revelar tecnologia de carregamento a 150W

    Realme pode vir a revelar tecnologia de carregamento a 150W

    Atualmente ainda são raros os dispositivos que contam com sistemas de carregamento de 120W, mas já começaram a surgir pelo mercado. No entanto, a Realme parece estar focada em trazer ainda mais novidades para breve neste campo.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Realme encontra-se a preparar para revelar em breve o seu novo sistema de carregamento em 150W. O leaker Digital Chat Station confirmou que a empresa se encontra a desenvolver este novo sistema, e que poderá surgir em futuros equipamentos da marca.

    Este sistema iria ser aproveitado com o carregador de 160W que a empresa recentemente revelou por parte da OPPO. No entanto, ainda não existe a confirmação oficial que tal venha realmente a acontecer.

    A confirmar-se, espera-se que o evento Mobile World Congress (MWC) 2022 seja o palco de revelação da tecnologia. A partir das redes sociais, a empresa recentemente deixou o convite para um evento que se vai realizar na MWC, sobre o slogan “Greater Than You See”, e onde a imagem surge com o que parece ser um carregador.

    confirmação do evento da MWC 2022

    Além desta novidade, espera-se ainda que a Realme venha brevemente a revelar um novo smartphone que vai chegar ao mercado com um sistema de 80W de carregamento rápido, similar ao que se encontra no OnePlus 10 Pro. No entanto, os detalhes sobre este smartphone ainda são desconhecidos, embora se espere que venham a ser revelados nas próximas semanas.

    É importante relembrar que a Realme já conta atualmente com a sua tecnologia de carregamento rápido 125W UltraDart, que foi revelada em 2020. Por outro lado, a Xiaomi encontra-se a trabalhar num sistema de carregamento a 200W, mas ainda nada comercialmente disponível no mercado.