Categoria: digital

  • X: o que é esta plataforma da ideia de Elon Musk?

    X: o que é esta plataforma da ideia de Elon Musk?

    X: o que é esta plataforma da ideia de Elon Musk?

    Durante o dia de hoje, Elon Musk confirmou que vai realizar grandes mudanças no Twitter. A plataforma vai deixar de lado a sua imagem do “pássaro azul”, para adotar a letra “X”, na ideia de Musk que já tinha quando adquiriu a mesma.

    O “X” tem estado bastante presente na ideia de Elon Musk sobre as suas empresas. Basicamente, a ideia do milionário será usar a marca “X” para “tudo”. Este pretende que exista uma app e plataforma que possa ser usado para tudo no dia a dia dos utilizadores.

    Nesta fase, o “X” ainda se encontra relativamente calmo no que respeita a tornar-se uma plataforma interligada entre si. Mas a ideia de Musk para a marca passa por criar uma base que se alargue a vários setores.

    O Twitter será o primeiro passo, criando a base para que os utilizadores possam interagir entre si de forma social. Mas a visão de Musk vai mais além, pretendo também que a aplicação seja usada como meio de comunicação no dia a dia, para pagamentos e tudo o mais.

    Basicamente, a “X” seria uma aplicação criada “para tudo”, onde os utilizadores teriam as principais necessidades para o dia a dia, sobretudo na vertente digital, sempre disponíveis de um único ponto.

    Esta ideia não é certamente nova. Olhando para o mercado da China, o melhor exemplo é o WeChat. A app, apesar de ter sido criada inicialmente como uma aplicação de conversa, agora é usada em várias atividades do dia a dia dos utilizadores chineses, desde para realizar pagamentos, encontrar produtos em lojas online, vender os mesmos, entre outras atividades.

    Na China, o WeChat é de tal forma indispensável que existe quem afirme que é praticamente impossível realizar as atividades do dia a dia sem o mesmo. A ideia de Musk vai no mesmo sentido, mas aplicada de forma mais abrangente.

    Enquanto o WeChat foca-se na China, a X seria uma app para o mercado global – ou pelo menos assim Elon Musk espera.

    Se a ideia vai passar a uma realidade é algo que ainda resta esperar para ver. Desde que Elon Musk entrou para o Twitter, a plataforma passou por grandes mudanças, que também alienaram muitos dos seus utilizadores.

  • Reino Unido altera lei que pode vir a permitir leitura de mensagens encriptadas

    Reino Unido altera lei que pode vir a permitir leitura de mensagens encriptadas

    Reino Unido altera lei que pode vir a permitir leitura de mensagens encriptadas

    As autoridades do Reino Unido encontram-se em vias de aprovar uma nova lei que, caso seja aplicada, pode vir a ditar o fim das mensagens encriptadas no pais.

    A nova “Online Safety Bill” encontra-se focada em proteger os menores em atividades online, dando ao mesmo tempo controlo para a privacidade dos utilizadores. No entanto, sobre esta nova legislação, a Ofcom, autoridade das telecomunicações no Reino Unido, passa a ter a capacidade de aceder a mensagens que tenham sido enviadas por meios digitais de forma encriptada.

    Basicamente, a nova legislação pretende garantir uma maior proteção para os menores nas suas comunicações online, mas ao mesmo tempo pode permitir que as autoridades tenham acesso a mensagens encriptadas, através de um canal que deve ser criado pelas entidades associadas com as aplicações deste género.

    Apesar da ideia original ser de proteger os menores, vários defensores de privacidade digital apontam que a lei pode também abrir portas para casos de abuso e de violação de privacidade, dando acesso a informações que, supostamente, deveriam encontrar-se protegidas.

    As críticas sobre a lei encontram-se agora a ganhar algumas frentes, sendo que a mesma foi recentemente alterada, de forma que as autoridades apenas podem aceder aos conteúdos das mensagens encriptadas depois de um especialista decidir se tal medida é necessária.

    De acordo com a BBC, a nova emenda da lei pretende focar-se em usar tecnologias menos intrusivas para a privacidade dos utilizadores, caso existam, antes de se aceder diretamente a conteúdos encriptados em plataformas de mensagens digitais. Se não existir forma de analisar a situação com estas tecnologias, então a Ofcom poderia passar para a análise das mensagens pelos meios que a lei pretende aplicar.

    Várias instituições de proteção de menores no Reino Unido apontam que as plataformas de mensagens encriptadas encontram-se a ser usadas por largos grupos para a partilha de conteúdos potencialmente nocivos para os menores, e que estes tiram proveito do anonimato das plataformas para tal.

    Obviamente, esta lei tem vindo a causar alguma controvérsia junto das empresas que fornecem este género de comunicações. Uma das apps é o Signal, que já afirmou que a medida pode prejudicar a privacidade dos conteúdos dos utilizadores.

  • Faleceu um dos hackers mais reconhecidos da história da Internet

    Faleceu um dos hackers mais reconhecidos da história da Internet

    Faleceu um dos hackers mais reconhecidos da história da Internet

    Dentro do mundo digital, um dos nomes mais reconhecidos certamente que será o de Kevin Mitnick. Este foi um dos hackers mais reconhecidos dos últimos anos, que quando atuava na sombra escura dos tempos iniciais da Internet, era conhecido como “Condor”.

    No entanto, foi agora confirmado que Kevin Mitnick faleceu com 59 anos, depois de mais de um ano a batalhar contra cancro do pâncreas, e a caminho de ter o seu primeiro filho.

    Mitnick começou a sua história de “hacker” ainda quando se encontrava na escola, ao ter acedido à rede interna da mesma para adulterar as notas que tinham sido dadas. No entanto, este viria a receber mais interesse por sistemas telefónicos, tendo mesmo sido detido pelas autoridades com 17 anos, a invadir as instalações da Pacific Bell para roubar materiais da empresa.

    O primeiro grande destaque ao mesmo foi dado quando este foi detido pelas autoridades, com 32 anos, depois de invadir e roubar software da DEC. Na altura, as suas atividades começaram a ser ativamente monitorizadas, tanto que o seu telefone pessoal passou a encontrar-se sob escuta.

    Apesar de não ter permissão para viajar para fora do pais, o mesmo terá realizado uma viagem para Israel, onde se manteve a fugir das autoridades sobre uma identidade falsa.

    Depois de algumas peripécias junto das autoridades, e de mais sistemas invadidos, o mesmo viria a ser detido nos EUA em 1995, sendo que foi condenado a cinco anos de prisão. Quando foi libertado em 2000, teria a condição de se manter longe de qualquer dispositivo informático pelo período de três anos.

    Antes da sua morte, Kevin Mitnick começou a usar os seus conhecimentos para o bem, tendo criado vários livros sobre segurança informática, e até uma empresa focada em analisar a segurança de sistemas empresariais e de consultoria.

  • iPhone 16: ainda longe mas com melhorias consideráveis nas câmaras

    iPhone 16: ainda longe mas com melhorias consideráveis nas câmaras

    iPhone 16: ainda longe mas com melhorias consideráveis nas câmaras

    Neste momento ainda se espera a chegada ao mercado da linha do iPhone 15, mas parece que alguns rumores pela internet já apontam detalhes do que poderemos esperar da geração de produtos da Apple seguinte.

    Recentemente novos rumores apontaram detalhes do que poderemos esperar das câmaras do iPhone 16, ainda antes mesmo do modelo do iPhone 15 ter sido lançado. Ao que parece, a Apple vai focar-se em melhorar consideravelmente as suas tecnologias de câmaras, para melhorar também a qualidade final dos conteúdos capturados pelos utilizadores nas mesmas.

    Segundo o leaker Digital Chat Station, o iPhone 16 vai contar com uma nova câmara “super telefoto”, que vai focar-se em garantir excelente qualidade para fotos retiradas com zoom. Esta deve contar com tecnologias mais avançadas, tanto a nível de hardware como software, para permitir imagens de maior qualidade, mesmo a longas distâncias. O sensor também deve ser reformulado.

    Estima-se que o foco desta lente possa atingir mais de 300mm, que comparativamente aos 77mm atualmente existentes no iPhone 14 Pro, é um aumento considerável. No final, os utilizadores podem esperar mais qualidade nos conteúdos capturados ao longe, bem como zoom ainda mais longo.

    Esta novidade junta-se ao que a Apple espera integrar também no modelo deste ano do iPhone 15 Pro Max, com uma lente periscópica, que pode fornecer zoom até seis vezes – novamente superior ao iPhone 14, que apenas permite zoom até 3x.

    É ainda referido que o iPhone 16 Pro pode vir a surgir com um sensor de maiores dimensões, passando a usar 1/1.14 polegadas, que será cerca de 12% maior do que o existente no iPhone 14 Pro. Um sensor de maiores dimensões pode permitir capturar conteúdos noturnos com ainda mais qualidade, e certamente pode também melhorar a captura de imagens com mais qualidade.

    Seja como for, é importante relembrar que todas as informações sobre o iPhone 16 são, de momento, baseadas apenas em rumores. Espera-se que o modelo apenas venha a ser lançado em 2024, portanto ainda falta algum tempo até que tal aconteça – e o modelo final pode sempre ser alterado.

  • CEO da LG anuncia visão ousada para transformar a empresa numa Smart Life Solutions Company

    CEO da LG anuncia visão ousada para transformar a empresa numa Smart Life Solutions Company

    CEO da LG anuncia visão ousada para transformar a empresa numa Smart Life Solutions Company

    A LG Electronics declarou a sua visão de transformar a sua posição atual – uma das principais marcas globais de eletrodomésticos – numa “smart life solutions company”, capaz de conectar e expandir as diversas experiências dos clientes e, ao mesmo tempo, gerar receitas anuais globais de 100 biliões de wons coreanos até 2030.

    Num discurso marcante no LG Sciencepark em Seul, na Coreia do Sul, o CEO William Cho delineou a visão ousada construída com base em três motores de crescimento: procurar novos negócios de serviços baseados em plataforma através do crescimento do portefólio, acelerando o business-to-business (B2B) e explorando novas áreas de negócio, como o carregamento de veículos elétricos e saúde digital. O CEO identificou a eletrificação, os serviços e a digitalização como os pontos focais nos quais a LG se vai concentrar para alcançar um rápido crescimento no médio e longo prazo.

    “A LG vai continuar a perseguir a sua visão corajosa de se transformar e crescer como uma empresa de soluções de smart life capaz de conectar e expandir os vários espaços e experiências dos clientes, em vez de relaxar na sua posição atual enquanto melhor marca de eletrodomésticos que fornece produtos de qualidade”, afirmou o CEO Cho. “Estabeleceremos uma LG totalmente nova, reinventando a forma como trabalhamos e comunicamos tendo esse objetivo em mente.”

    O CEO também destacou os objetivos financeiros da empresa. “Atingiremos o Triple 7, que abrange uma taxa média de crescimento e um lucro operacional de 7% ou mais, bem como um rácio do valor da empresa face ao EBITDA de sete”, referiu o CEO. “Com o objetivo de aumentar as vendas de 65 biliões de wons coreanos registadas no ano passado para 100 biliões de wons coreanos até 2030, vamos estabelecer-nos como uma empresa devidamente reconhecida tanto pelo mercado como pelos clientes.”

    Cho reiterou que a LG vai-se concentrar na transição para um modelo de negócios de serviços baseados em plataforma, na aceleração de áreas B2B e na aquisição de novos mecanismos de crescimento com base na vantagem competitiva dos três pilares para otimizar a experiência do cliente. Até 2030, prevê-se que a proporção desses três pilares nas vendas e no lucro operacional cresça e supere os 50%.

    A empresa planeia investir mais de 50 biliões de wons coreanos até 2030 para o crescimento qualitativo do negócio, incluindo a valorização do portefólio de negócios liderado pelos três novos motores de crescimento. Isto inclui um investimento em I&D de mais de 25 biliões de wons coreanos, em instalações de mais de 17 biliões de wons coreanos e em estratégia de sete biliões de wons coreanos.

    A empresa também se encontra a acelerar a expansão dos seus negócios B2B, explicou o CEO. A rica compreensão da LG sobre os clientes, bem como o know-how relativo à comunicação e à criação de empatia com os clientes que foram acumulados no negócio B2B, que tem assistido a uma inovação contínua nos últimos 65 anos, serão totalmente expandidos para espaços comerciais, de mobilidade e virtuais.

    Cho destacou a forma como a LG se encontra a acelerar estas mudanças em toda a empresa, desde a cultura corporativa à comunicação da marca em cada ponto de contacto com o cliente, com o objetivo final de se tornar uma marca capaz de “aquecer o coração” dos clientes e contribuir para a sua felicidade, permitindo que sintam o valor e filosofia do Life’s Good. A empresa também se encontra a conduzir atividades de gestão ESG para cumprir as suas responsabilidade enquanto cidadã corporativa global.

  • Waterfox volta a tornar-se um navegador independente

    Waterfox volta a tornar-se um navegador independente

    Waterfox volta a tornar-se um navegador independente

    O Waterfox é uma das alternativas ao Firefox, que promete mais privacidade para os utilizadores. Este é um dos poucos navegadores que é baseado no motor do Firefox, invés de usar a base do Chromium para tal.

    Recentemente, o criador do Waterfox, Alex Kontos, veio confirmar que o navegador encontra-se agora totalmente independente. No passado, em Fevereiro de 2020, o mesmo anunciava que o Waterfox iria ser adquirido pela empresa System1, uma entidade conhecida por ser do mercado de publicidade digital.

    Esta aquisição levantou algumas críticas da comunidade, que rapidamente apontou que a compra do mesmo por uma entidade focada em publicidade iria contra a ideia do navegador. Foram também levantadas questões relativamente ao possível uso dos dados dos utilizadores para fins de publicidade.

    Agora, Kontos volta a confirmar que o navegador encontra-se em formato independente, e que o desenvolvimento do mesmo vai continuar, focando-se em privacidade e segurança para os utilizadores finais.

    O mesmo deixou ainda a promessa de que o navegador vai começar a receber atualizações de forma pontual, para melhorar a experiência para todos os utilizadores do mesmo.

  • Tidal revela aumento de preços e novo formato FLAC

    Tidal revela aumento de preços e novo formato FLAC

    Tidal revela aumento de preços e novo formato FLAC

    A plataforma de streaming do Tidal é uma das mais conhecidas por quem procura conteúdos de alta qualidade. E recentemente a plataforma confirmou algumas melhorias, mas também mudanças para os utilizadores existentes no serviço.

    Para começar, nos planos disponíveis nos EUA, o preço da subscrição mensal da plataforma vai aumentar ligeiramente. A partir de 1 de Agosto, o plano individual nos EUA vai passar a custar 11 dólares por mês, o que representa um aumento de 1 dólar. Já o plano familiar passa para os 17 dólares por mês, com um aumento de 2 dólares.

    Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial quanto a outros mercados, espera-se que a tendência venha a ser mantida também nos mesmos – portanto, eventualmente, vai chegar também a Portugal.

    No entanto, este aumento de preços surge com algumas melhorias para a plataforma. O Tidal revelou que agora encontra-se disponível um novo formato de áudio FLAC para alguns conteúdos disponíveis na plataforma. Este formato de áudio permite fornecer a melhor qualidade de som possível.

    No passado, o Tidal fornecia os seus conteúdos de alta qualidade no codec MQA, que apesar de permitir esse género de conteúdos, ainda tinha alguma compressão. O novo formato FLAC permite obter o máximo de qualidade que o áudio digital atualmente permite, até 24-bit/192kHz.

    Como se trata de um formato lossless, não existem perdas de qualidade ou compressão de dados, o que permite obter uma qualidade de som superior durante a transmissão. O Tidal já era conhecido pela qualidade dos conteúdos, mas agora isso fica ainda mais evidente.

    No entanto, os conteúdos em formato FLAC possuem tamanhos mais elevados, portanto a transmissão dos mesmos deverá usar mais dados – não será perfeito para quem esteja a usar o Tidal em dados móveis.

    Atualmente existem mais de seis milhões de músicas na plataforma com o formato FLAC, e a empresa espera que a lista venha a aumentar consideravelmente durante as próximas semanas.

  • Sony pode lançar nova versão da Playstation 5 Slim

    Sony pode lançar nova versão da Playstation 5 Slim

    Sony pode lançar nova versão da Playstation 5 Slim

    Um documento revelado recentemente da Sony pode apontar alguns dos planos da empresa para a PlayStation 5, entre os quais se encontra a chegada de um novo modelo da consola para o mercado.

    Os documentos foram recentemente revelados como parte da defesa da Microsoft contra a FTC, que recentemente bloqueou a compra da Activision. Estes demonstram que a Sony pode ter planos para lançar uma PlayStation 5 Slim ainda durante este ano – uma versão potencialmente mais pequena e modesta da consola, mas com o preço igualmente mais em conta.

    A informação existente nos documentos indica que a PlayStation 5 Slim deve chegar como um modelo de 2023, portanto seria lançada ainda durante este ano. Os detalhes da consola não foram revelados, mas o preço final deve encontrar-se próximo dos 399 dólares.

    Atualmente, a PS5 encontra-se disponível na edição sem disco por 399 dólares, e na versão completa com disco por 499 dólares. Caso a versão Slim seja realmente lançada com este valor, cria um certo dilema para quem esteja a pensar adquirir a consola.

    Isto porque, dependendo das diferenças do hardware, a versão apenas digital da PS5 e a nova Slim iriam contar com o mesmo preço de venda.

    Os documentos referem ainda que a Sony pode ter planos para lançar uma versão portátil da PS5 ainda durante este ano, mas os detalhes desta versão não foram revelados. Este dispositivo já tinha sido confirmado durante o evento PlayStation Showcase, sendo conhecido como “Project Q”.

    O mesmo deve contar com um ecrã de 8 polegadas e botões similares ao que se encontra nos comandos da PS5. A ideia da Sony será lançar um dispositivo que possa permitir o streaming de jogos diretamente da PS5 tradicional – portanto não se espera que este dispositivo venha a ser uma consola completamente dedicada, mas sim um complemento para a PS5.

    É importante ter em conta que, apesar das informações conhecidas sobre os dispositivos, os mesmos ainda se encontram rodeados de mistério, e os documentos apresentados no tribunal encontram-se bastante censurados, portanto a informação não é clara relativamente a características destes dispositivos.

  • Facebook pode vir a permitir download de apps em publicidade

    Facebook pode vir a permitir download de apps em publicidade

    Facebook pode vir a permitir download de apps em publicidade

    A Meta pode estar a preparar-se para revelar um novo formato de publicidade para a sua plataforma, focado sobretudo para quem tenha apps disponíveis para smartphones.

    De acordo com o portal The Verge, a Meta encontra-se a desenvolver um novo formato de publicidade, que iria permitir aos utilizadores descarregarem diretamente as apps para os seus smartphones, sem terem de visitar as lojas de aplicações.

    Ou seja, basicamente, este sistema iria permitir que os anúncios permitissem o download direto das aplicações para os dispositivos dos utilizadores, sem que se tenha de passar primeiro pelas lojas de apps. Isto, possivelmente, iria ser aplicado apenas ao Android – tendo em conta as restrições da Apple na instalação de apps de fontes terceiras.

    No entanto, é possível que a Meta também se esteja a preparar para quando a nova legislação europeia da Digital Markets Act venha a ser aplicada, o que iria obrigar a Apple a abrir o seu ecossistema para permitir a instalação de apps de outras fontes – embora ainda se esteja para saber como isso vai acontecer.

    Para já, no que respeita a este novo formato de publicidade, a Meta confirma que se encontra em testes, de forma limitada por enquanto. No entanto, será certamente interessante como uma forma de ajudar os programadores de apps a terem uma nova forma de distribuir as mesmas diretamente para utilizadores do Facebook.

  • Mensagens de ódio e assédio na Internet com tendência a aumentar

    Mensagens de ódio e assédio na Internet com tendência a aumentar

    Mensagens de ódio e assédio na Internet com tendência a aumentar

    A internet continua a ser uma área para debates e transmissão de informação, mas nem tudo corre sobre rodas em todos os aspetos. E a tendência para abusos, mensagens de ódio ou assédio continua a ser um dos temas mais presentes no dia a dia das redes sociais.

    De acordo com um estudo realizado pela Anti-Defamation League, e respeitante apenas aos EUA, mais de metade dos americanos afirmam ter sido alvo de mensagens com conteúdos de ódio ou assédio nos últimos 12 meses – um número que tem vindo a aumentar, sobretudo sobre a camada mais jovem de utilizadores.

    Segundo o estudo, o aumento deste género de casos leva a que, muitas vezes, se tenha impacto no mundo real, ao mesmo tempo que também leva menos utilizadores a participarem em discussões ativas nas redes sociais e no ambiente digital.

    O estudo aponta que as mensagens de ódio e assédio aumentaram em praticamente todas as camadas da sociedade, mas é mais notável sobre certos grupos religiosos e a comunidade LGBTQ+.

    Quase metade da comunidade LGBQ+ (47%) que participaram no estudo apontam que foram alvo de mensagens de ódio nas redes sociais durante o último ano. Ao mesmo tempo, cerca de 51% dos jovens no estudo apontam terem sido alvo de mensagens de ódio, um valor que aumentou consideravelmente face aos 36% registados no ano anterior.

    A maioria dos casos terão ocorrido em plataformas como o Facebook, mas a tendência parece também estar a mudar neste campo, com o Twitter e Reddit a serem cada vez mais a origem deste género de conteúdos.

    Um dos maiores problemas deste género de mensagens de ódio encontra-se nos danos que causam para os utilizadores, e sobretudo muitos que não são propriamente visíveis. Existe o stress emocional e danos de reputação social, bem como económicos que dai são derivados.

    Os ataques e mensagens de ódio levam também a uma participação menos ativa dos utilizadores nos meios sociais, e em alguns casos também sobre o mundo real.

  • Flipper Zero está perto de atingir uma nova meta de sucesso

    Flipper Zero está perto de atingir uma nova meta de sucesso

    Flipper Zero está perto de atingir uma nova meta de sucesso

    Em 2020, o mundo das redes sociais focou-se num pequeno produto que acabava de chegar ao mercado, conhecido como Flipper Zero. Este pequeno dispositivo promete ser uma verdadeira ferramenta all in one para hackers.

    Ao longo do tempo, as suas capacidades foram bem demonstradas sobre como o mesmo pode ser usado para o mais variado género de ataques. De tal forma que durante bastante tempo encontrar uma unidade à venda era algo impossível.

    Felizmente esses problemas foram resolvidos, e atualmente, a empresa atrás da sua criação encontra-se perto de atingir novos recordes. De acordo com o portal TechCrunch, o Flipper Zero encontra-se a poucos passos de atingir mais de 80 milhões de dólares em vendas, apenas este ano. Isto corresponde a cerca de 500.000 unidades vendidas.

    O Flipper Zero custa 169 dólares, mas é basicamente uma ferramenta para clonar sistemas do mundo real para o digital. Este é capaz de emular RFID e NFC, analisar sinais sem fios e recriar os mesmos, imitar controlos remotos e chaves digitais, entre muitas outras atividades.

    E tudo isto numa estrutura que mais o faz lembrar um pequeno brinquedo.

    O dispositivo é de tal forma poderoso que tem vindo a dar algumas dores de cabeça às autoridades, tendo mesmo sido temporariamente bloqueado em alguns países.

  • TikTok revela novas ferramentas de controlo parental

    TikTok revela novas ferramentas de controlo parental

    TikTok revela novas ferramentas de controlo parental

    Nos últimos meses, o TikTok tem vindo a ser alvo de algumas críticas relativamente à sua segurança junto de utilizadores menores na plataforma. Mas agora a empresa pretende realizar algo relativamente a isso, tendo apresentando mudanças sobre a forma como irá proteger os menores no serviço e dando mais controlo para os pais.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta vai começar a fornecer ainda mais controlo para os pais sobre o que os menores podem fazer a aceder na plataforma de vídeos.

    A ferramenta que permite reduzir a probabilidade de os adolescentes verem conteúdos que, para os pais e encarregados de educação, podem ser estranhos, surge na sequência da auscultação das necessidades destes de personalizar os tópicos que pretendem que os filhos não tenham acesso, uma vez que cada adolescente é único e são eles os mais próximos das exigências individuais dos seus filhos, e depois de ter sido lançada, no ano passado, a opção de filtrar vídeos com palavras e hashtags indesejadas nos feeds Para si ou Seguir. 

    Para adaptar esta funcionalidade ao Acompanhamento Familiar, o TikTok colaborou com especialistas, incluindo o Family Online Safety Institute, para encontrar um equilíbrio entre permitir às famílias escolher a melhor experiência para as suas necessidades e, ao mesmo tempo, garantir que são respeitados os direitos dos jovens de participar no mundo online.

    novas medidas de controlo parental no TikTok

    Assim, e por conseguinte, por predefinição, os adolescentes podem ver as palavras-chave que os seus pais ou encarregados de educação adicionaram. A plataforma acredita que esta transparência também pode ajudar a promover conversas sobre limites online e segurança. As palavras-chave que os pais e encarregados de educação indicarem vão acrescentar uma camada personalizada por cima do sistema de Content Levels que ajuda já a impedir que conteúdos com temas mais maduros, ou complexos, cheguem a audiências com idades compreendidas entre os 13 e os 17 anos.

    Formação do Conselho de Jovens do TikTok

    Ouvir a experiência dos adolescentes é um dos passos mais importantes para que seja construída uma plataforma segura para os adolescentes e para as suas famílias. Isto ajuda o TikTok a evitar a criação de soluções de segurança para adolescentes que podem ser ineficazes ou inadequadas para a comunidade que a plataforma pretende proteger, e faz com que seja um parceiro forte para os pais e encarregados de educação, dado que, desta forma, é possível defender melhor as necessidades de segurança e bem-estar dos adolescentes.

    Ainda este ano, o TikTok irá lançar o Conselho de Jovens mundial do TikTok, onde será possível ouvir as experiências daqueles que usam diretamente a plataforma e, assim, a plataforma estará melhor posicionada para fazer alterações e para criar a experiência mais segura possível para nossa comunidade.

    O TikTok já está a trabalhar para interagir com os adolescentes e agir com base nos seus comentários. Por exemplo, no Acompanhamento Familiar, o TikTok fornece dicas para os pais e encarregados de educação desenvolverem em colaboração com os adolescentes. Isto está na base do apoio que os adolescentes gostariam de ter e das suas sugestões sobre a forma como abordar as conversas sobre literacia digital e segurança.

    Esta será também a forma a plataforma vai colaborar regularmente com mais de 50 académicos e principais especialistas do mundo através do Content and Safety Advisory Councils. Este novo Conselho de Jovens proporcionará ainda uma oportunidade mais estruturada e regular para os jovens darem a sua opinião. O TikTok conta poder partilhar mais informações nos próximos meses sobre este fórum e sobre como os jovens podem participar.

    O trabalho do TikTok para criar um local seguro para os adolescentes e as famílias não acaba. Em março, a plataforma definiu que, por defeito, o tempo de ecrã diário de cada adolescente era de 60 minutos, com quase três quartos dos adolescentes a optarem por manter o limite. Para os que optam por não cumprir a predefinição, mas que passam mais de 100 minutos no TikTok por dia, continuamos a incentivar a utilizar as nossas ferramentas de gestão do tempo de ecrã.

    Também em março, o TikTok incentivou a comunidade a saber mais sobre o Emparelhamento Familiar e, até agora, já chegámos a mais de 400 milhões de pessoas com esta informação. Orgulhamo-nos de, através desta apoiarmos mais de 850 000 adolescentes e as suas famílias a definirem limites com base nas suas necessidades individuais. À medida que aprendemos mais, fazemos mais para proteger e capacitar a nossa comunidade e estamos ansiosos por partilhar mais sobre o nosso progresso no futuro.

  • Windows Hello vai receber suporte para passkeys

    Windows Hello vai receber suporte para passkeys

    Windows Hello vai receber suporte para passkeys

    A Microsoft encontra-se a expandir o suporte para o sistema de passkeys no Windows 11, trazendo a funcionalidade para ainda mais utilizadores.

    As passkeys são uma nova funcionalidade, que rapidamente se está a tornar popular em diferentes plataformas, uma vez que garante mais segurança para os utilizadores finais. Estas excluem a necessidade de se usar uma password no aceso a diferentes serviços – o que evita situações como leaks de senhas e similares.

    A autenticação é feita com uma chave única, que se encontra associada a cada dispositivo que os utilizadores usem no dia a dia, e que normalmente se encontra protegida por autenticação biométrica como a impressão digital ou o rosto.

    A pensar nisso, a Microsoft encontra-se a realizar algumas melhorias no Windows 11, focadas em trazer suporte para as passkeys junto de ainda mais utilizadores. A nova versão do Windows 11 Insider Preview Build 23486, agora disponível no canal Dev do programa Insider, conta com melhorias no Windows Hello focadas em permitir que as passkeys sejam suportadas pelo mesmo.

    Os utilizadores podem, desta forma, usar o Windows Hello em plataformas que agora suportam passkeys para garantirem mais segurança das suas contas digitais.

    Quando uma passkey é criada sobre uma plataforma, os utilizadores podem agora usar o Windows Hello para a autenticação, seja via o PIN do sistema ou por um método de autenticação ligado ao mesmo.

    Quando os utilizadores ativam a configuração de passkeys via o Windows Hello, estas ficam também disponíveis sobre as Definições do Windows, permitindo assim ver os locais onde estas foram usadas.

    Cada vez mais plataformas encontram-se a adotar o conceito de passkeys para garantirem mais segurança e privacidade para os utilizadores, e a chegada ao Windows 11 vai ajudar na tarefa de gerir estas junto dos utilizadores finais.

  • Smartphones com 24 GB de RAM podem estar para breve

    Smartphones com 24 GB de RAM podem estar para breve

    Smartphones com 24 GB de RAM podem estar para breve

     Nos últimos anos temos vindo a assistir aos smartphones, sobretudo no lado do Android, a receberem cada vez mais RAM. Hoje em dia não é difícil encontrar smartphones Android com 8 ou 12 GB de RAM. Mas essa norma pode vir a alterar-se novamente em breve.

    De acordo com o leaker Digital Chat Station, estão para chegar em breve os primeiros dispositivos Android que vão contar com uns impressionantes 24 GB de memória RAM. O leaker afirma que estes dispositivos encontram-se agora a ser estudados por parte da “OGA”, um nome que é dado à aliança entre as empresas Realme, OnePlus e Oppo.

    As informações apontam que estas empresas estão a estudar fornecer modelos com até 24 GB de memória RAM para os utilizadores, nos modelos premium. Ao mesmo tempo, os dispositivos com 16 GB de RAM seriam considerados o “normal” para estes modelos de topo.

    No entanto, apesar da maior quantidade de RAM, isso levanta também algumas questões, sobretudo a nível do valor que realmente se necessita de memória para um smartphone. A mesma ideia é algo que se verifica nas câmaras, onde ultimamente as marcas começaram a apostar na ideia de que “mais MP é igual a melhores câmaras” – algo que nem sempre acontece.

    Desta forma, será complicado para as empresas venderem a ideia que os consumidores vão realmente necessitar de 24 GB de memória RAM nos seus dispositivos, quando os valores atualmente existentes são já complicados de se atingir “o limite”.

    No entanto, qual a sua ideia? Considera que mais GB de RAM serão melhor?

    Deixe nos comentários a sua opinião.

  • Redmi pode deixar de integrar sensores macro nos seus smartphones

    Redmi pode deixar de integrar sensores macro nos seus smartphones

    Redmi pode deixar de integrar sensores macro nos seus smartphones

    A Xiaomi tem vindo a focar-se consideravelmente em melhorar o sistema de câmaras dos seus dispositivos. Os novos modelos da empresa são um claro exemplo disso, com lentes e sensores mais avançados para capturar melhores conteúdos.

    No entanto, muitos dos dispositivos da empresa ainda contam com um sensor de câmara que nem todos usam: a lente macro. Apesar de ter alguma utilidade, é sem dúvida um dos sensores menos usados em praticamente todos os smartphones que o possuem – pense na última vez que usou realmente a câmara do smartphone para capturar detalhes de perto.

    Além disso, estes sensores tendem a ser bastante fracos comparativamente aos restantes. Por exemplo, poderemos ter um sensor principal de 108 MP, mas ao mesmo tempo ter um sensor macro de apenas 2MP ou menos.

    Estes sensores podem também ser usados com forma de capturar os efeitos de profundidade, o que permite obter melhor qualidade no blur do fundo em fotos de retrato, para um efeito mais profissional.

    No entanto, de acordo com o leaker Digital Chat Station, isso pode vir a mudar. A Xiaomi pode ser uma das primeiras empresas a deixar de lado os sensores macro para os seus dispositivos.

    O leaker afirma que os dispositivos da linha Redmi podem, daqui em diante, a deixar de lado os sensores de macro, focando-se apenas nos sensores principais e ultra-wide. Isto permitiria à Xiaomi focar-se em componentes que serão realmente usados pelos consumidores, enquanto também permite reduzir os custos finais.

    De notar que, para já, esta ideia encontra-se apenas de rumores, não tendo sido deixada uma confirmação oficial da empresa da descontinuação deste género de sensores para os seus dispositivos. Mas a ideia não será, de todo, inesperada, sendo que os sensores macro são uma das características menos apreciadas em smartphones modernos que os possuem.

  • Twitter a testar integração das regras da Digital Services Act na UE

    Twitter a testar integração das regras da Digital Services Act na UE

    Twitter a testar integração das regras da Digital Services Act na UE

    Nos últimos meses, o Twitter tem vindo a realizar várias mudanças, algumas das quais podem ter chamado mais à atenção para certas entidades. Uma delas foi as alterações nos termos da plataforma, e a sua ligação com a Digital Services Act da União Europeia.

    No passado, Thierry Bretom tinha confirmado que existiam algumas preocupações sobre as mudanças do Twitter e a capacidade da empresa em seguir as novas regras europeias – que vão entrar em vigor em Agosto.

    No entanto, agora a comissária afirma que o Twitter encontra-se focado em seguir estas normas. Segundo a mesma, o Twitter encontra-se a realizar um conjunto de testes para garantir que a empresa se encontra dentro das mesmas, para que esteja dentro dos planos quando a lei for realmente implementada.

    mensagem da comissária europeia sobre o Twitter

    De acordo com o Wall Street Journal, Thierry Breton terá deixado esta ideia depois de visitar os escritórios do Twitter, durante esta semana, e de ter realizado uma reunião com Elon Musk sobre o caso. A mesma afirma que o Twitter tem vindo a realizar “testes de stress” para garantir que se encontra dentro da lei.

    Apesar de os resultados destes testes não terem sido revelados, e de possivelmente nunca o virem a ser, a rede social agora possui claras intenções de se guiar pelas novas leis – depois de um período em que se desconhecia se tal iria acontecer.

    É importante ter em conta que, atualmente, a CEO do Twitter, Linda Yaccarino, tem vindo a realizar mudanças internas na plataforma, algumas das quais foram implementadas por Musk na mesma durante os últimos tempos.

  • Primeiro Ministro australiano recomenda reiniciar smartphones todos os dias

    Primeiro Ministro australiano recomenda reiniciar smartphones todos os dias

    Primeiro Ministro australiano recomenda reiniciar smartphones todos os dias

    Existem várias dicas de ciber segurança que podem ser adotadas para garantir mais segurança num mundo digital. A de reiniciar os dispositivos de tempos a tempos é uma delas, mas recentemente, o primeiro-ministro da Austrália deixou uma “dica” algo inesperada.

    Segundo o portal The Guardian, Anthony Albanese recomendou recentemente os utilizadores a não apenas reiniciarem os seus smartphones de tempos a tempos, mas a manterem os dispositivos desligados durante, pelo menos, cinco minutos a cada 24 horas.

    Durante o evento onde foi nomeado o primeiro coordenador nacional de segurança cibernética da Austrália, Albanese referiu que o pais necessita de ser mais proativo a impedir os diversos riscos digitais. O mesmo afirma que é necessário mobilizar o setor privado, bem como os consumidores, a adotarem práticas de segurança.

    Em entrevista, o mesmo terá referido que “todos nós temos uma responsabilidade. Coisas simples: desligue o telefone todas as noites por cinco minutos. Para as pessoas que estão assistindo, façam isso a cada 24 horas, enquanto escovam os dentes ou o que quer que estejam fazendo.”

    O ministro afirma ter conhecimento de pessoas que podem nunca desligar os seus smartphones, ou mantem o mesmo ativo durante meses. Muitos nem sabem que os seus dispositivos podem manter aplicações em segundo plano, que apenas são “limpas” quando o dispositivo é realmente reiniciado.

    A ideia de reiniciar os smartphones como sendo uma prática de segurança pode parecer estranha, mas a verdade é que não é inteiramente nova. A Agência de Segurança dos EUA já tinha deixado, no passado, a indicação de que uma das formas de prevenir ataques passa exatamente por reiniciar os dispositivos que os utilizadores usam no dia a dia, de forma regular.

    No caso dos smartphones, a recomendação é uma vez a cada semana.

    Esta prática pode ajudar a remover algum género de malware que se encontre nos dispositivos, mas que não seja instalado diretamente no mesmo – mas sim que permanece na memória. E em geral, é sempre boa prática realizar o reinício dos dispositivos, nem que seja apenas para ajudar a “limpar” o mesmo e começar de fresco.

  • Apple Pay pode vir a chegar à Índia

    Apple Pay pode vir a chegar à Índia

    Apple Pay pode vir a chegar à Índia

    A Apple continua a apostar em força no mercado indiano, e parece que agora a empresa vai começar a apostar em colocar o Apple Pay no pais.

    Depois de abrir as suas duas primeiras lojas físicas no mercado indiano, agora a Apple encontra-se a estudar a possibilidade de colocar o Apple Pay como um sistema de pagamento suportado para os utilizadores na Índia.

    A empresa encontra-se atualmente em conversações com as autoridades indianas, de forma a tornar o meio de pagamento como um sistema autorizado no pais. Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a falar com a National Payments Corporation of India (NPCI), de forma a começar a permitir pagamentos neste mercado.

    De acordo com o portal Techcrunch, as conversações ainda se encontram numa fase inicial, mas espera-se que alguns desenvolvimentos venham a ser feitos durante as próximas semanas. Para quem desconhece, o Apple pay é um sistema de pagamento integrado nos dispositivos da Apple, e que substitui a necessidade de cartões físicos para pagamentos em loja. Este foi inicialmente lançado em 2014 e encontra-se atualmente disponível em mais de 80 países.

    A empresa revelou em 2019 a chegada do Apple Card, que permite aos utilizadores usarem as suas contas da Apple Pay para realizar pagamentos em sistemas onde o formado digital não se encontra disponível – como em lojas que não o aceitam como forma de pagamento.

    No entanto, caso venha a chegar efetivamente na Índia, o sistema de pagamento do Apple Pay será ligeiramente diferente, uma vez que o mercado indiano usa o que é conhecido como UPI para este formato de pagamentos.

    Em geral, esta medida faz parte dos planos da Apple em avançar com a chegada de mais serviços para este mercado, que nos últimos tempos tem vindo a ser de extrema importância para a Apple – e para várias outras empresas no mercado.

  • Western Digital vai bloquear dispositivos desatualizados de usarem o My Cloud

    Western Digital vai bloquear dispositivos desatualizados de usarem o My Cloud

    Western Digital vai bloquear dispositivos desatualizados de usarem o My Cloud

    A Western Digital confirmou que, caso os utilizadores não mantenham os seus dispositivos com suporte ao My Cloud atualizados, podem ficar impedidos de aceder às funcionalidades cloud da empresa a partir de 15 de Junho.

    Segundo o comunicado da empresa, os dispositivos que não estejam na mais recente versão do firmware da marca, atualmente a 5.26.202, vão deixar de poder aceder aos serviços oferecidos pelo My Cloud.

    A empresa terá começado a aplicar esta medida mais “drástica” como parte do incentivo para manter os dados dos utilizadores seguros e incentivar os mesmos a atualizarem para as versões mais recentes. Em parte, isto será também para garantir que os dispositivos estão atualizados com a recente versão, que conta com uma importante correção de uma falha, que pode permitir a atacantes remotos a executarem código nos dispositivos – potencialmente comprometendo dados existentes nos mesmos.

    A nota da WD indica que, para todos os dispositivos que se encontrem em versões anteriores à 5.26.202 do firmware, estes deixarão de conseguir aceder aos serviços cloud da empresa em 15 de Junho de 2023 – o que inclui tanto a versão web da mesma como as diferentes aplicações para dispositivos móveis.

    Obviamente, os utilizadores podem continuar a aceder aos seus dados de forma local, mas sem as funcionalidades online que se destacam para estes dispositivos – e que são o principal meio pelo qual muitos utilizadores optam por adquirir este género de dispositivos.

    De relembrar que o My Cloud é um serviço que permite aos donos de dispositivos WD acederem aos seus conteúdos a partir de qualquer lugar, ligando os equipamentos NAS na rede da empresa.

    A empresa aconselha os utilizadores a verificarem o site de suporte da mesma para as instruções sobre como atualizarem o firmware nos seus dispositivos.

  • Redmi 12 chega oficialmente a Portugal

    Redmi 12 chega oficialmente a Portugal

    Redmi 12 chega oficialmente a Portugal

    A Xiaomi anunciou hoje a chegada do Redmi 12 aos mercados internacionais, incluindo Portugal. Trata-se do mais recente smartphone de gama de entrada da marca, equipado com características de alta qualidade, concebido para todos os que procuram o máximo valor, uma excelente experiência de entretenimento e um sistema operativo fluído para ser utilizado sem sobressaltos, com um PVPR a partir de 209,99 €.

    O Redmi 12 traz para o mercado uma nova experiência no seu segmento. Com apenas 8,17 mm de espessura, parte traseira em vidro de alta qualidade e novo design de câmara infinito, este smartphone tem uma aparência elegante e é bastante confortável. Com a classificação IP53, o Redmi 12 foi concebido para suportar o pó e os salpicos do dia-a-dia. Para melhorar ainda mais a sua utilização, está equipado com carregamento rápido Tipo C de 18 W e uma entrada jack de 3,5 mm. Disponível em três cores diferentes – Midnight Black, Sky Blue e Polar Silver – o Redmi 12 é funcional e apelativo.

    O Redmi 12 possui um incrível ecrã FHD+ DotDisplay de 6,79″ com 90Hz Adaptive Sync. Este ecrã, com uma resolução de 2460×1080, é também o maior da série Redmi até à data, proporcionando uma melhor experiência de visualização a ver vídeos, jogar, ler e muito mais. O smartphone tem a certificação SGS Low Blue Light e o seu modo de leitura 3.0 permite aos utilizadores desfrutar de conteúdos durante mais tempo sem sobrecarregar a visão.

    O sistema de câmara tripla do Redmi 12 inclui uma câmara principal de 50MP que capta detalhes com clareza e precisão. A completar este poderoso trio está uma ultra grande angular de 8MP e uma câmara macro de 2MP. Além disso, o Redmi 12 oferece sete populares filtros filmCamera para elevar a sua experiência fotográfica com cálculos ao nível do pixel e pré-visualizações em tempo real.

    Suportado pelo poderoso processador MediaTek Helio G88, o Redmi 12 tem uma CPU que atinge os 2,0 GHz com extensão de memória, proporcionando mais oportunidades para os utilizadores explorarem. Um impressionante armazenamento expansível de até 1TB também está incluído para apoiar os utilizadores mesmo nos dias mais ocupados, desde tirar fotografias até garantir que todas as músicas favoritas estão sempre na ponta dos dedos.

    A bateria de 5.000mAh elimina todas as preocupações com a falta de autonomia, oferecendo 23 dias em modo standby, 133 horas de reprodução de música, 26 horas de leitura online ou 16 horas de visualização de vídeos. O Redmi 12 vem com um sensor de impressão digital lateral de grande utilidade para um acesso rápido e fácil. O smartphone também pode ser utilizado como comando infravermelho para controlar os dispositivos em casa. Elevando ainda mais a experiência de entretenimento, o Redmi 12 está equipado com um potente altifalante para uma experiência auditiva cativante e dinâmica.

    O Redmi 12 está disponível em duas versões – 4GB+128GB (PVPR 209,99€) e 8GB+256GB (PVPR 239,99€).

  • Maioria dos jovens considera aceitável recorrer a pirataria

    Maioria dos jovens considera aceitável recorrer a pirataria

    Maioria dos jovens considera aceitável recorrer a pirataria

    Os europeus estão cada vez mais conscientes dos riscos e consequências da compra de contrafações e do acesso a conteúdos a partir de fontes ilegais, de acordo com um novo estudo sobre a perceção dos cidadãos em relação à propriedade intelectual, publicado hoje pelo Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO).

    80 % dos europeus acreditam que as organizações criminosas estão por detrás dos produtos de contrafação e consideram que a compra de contrafações prejudica empresas e empregos. 83 % dos inquiridos também consideram que apoia um comportamento imoral e dois terços consideram que constitui uma ameaça para a saúde, a segurança e o ambiente.

    Em termos de pirataria, 82 % dos europeus concordam que a obtenção de conteúdos digitais através de fontes ilegais constitui um risco de práticas prejudiciais (fraudes ou conteúdos inadequados para menores).

    Apesar destes resultados positivos, o estudo revela igualmente que 1 em cada 3 europeus (31 %) ainda consideram aceitável comprar produtos falsificados quando o preço do original é demasiado elevado, aumentando para metade (50 %) no caso dos consumidores mais jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos.

    Passando da crença à ação, 13 % dos europeus afirmam ter comprado contrafações intencionalmente nos últimos 12 meses. Este valor aumenta para 26 % nas pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos, o dobro da média da UE, desce para 6 % no grupo etário dos 55 aos 64 anos e para menos de 5 % entre as pessoas com idade igual ou superior a 65 anos.

    A nível nacional, a percentagem de consumidores que compraram intencionalmente falsificações varia entre 24 % na Bulgária e 8 % na Finlândia. Além da Bulgária, a compra intencional de falsificações é superior à média da UE em Espanha (20 %), na Irlanda (19 %), no Luxemburgo (19 %) e na Roménia (18 %).

    Um preço mais baixo dos produtos originais continua a ser o motivo mais mencionado (43 %) para deixar de comprar produtos falsificados. O risco de más experiências (produtos de má qualidade para 27 % das pessoas, riscos de segurança para 25 % e punição para 21 %) é também um fator essencial que impede os consumidores de comprarem contrafações.

    Incerteza entre os consumidores

    A incerteza quanto à autenticidade também está a aumentar. Quase 4 em cada 10 europeus (39 %) já se questionaram se tinham comprado uma contrafação, enquanto metade dos jovens (52 %) afirmou o mesmo.

    As disparidades entre os Estados-Membros são também significativas: enquanto cerca de um quarto dos consumidores da Dinamarca e dos Países Baixos (26 %) tiveram dúvidas sobre se o que compraram era genuíno ou não, este valor aumenta para 72 % na Roménia.

    Os europeus também revelam incerteza quanto à legalidade das fontes que utilizam para conteúdos em linha, tendo 41 % questionado se uma fonte acedida era legal ou não.

    O Diretor Executivo do EUIPO, Christian Archambeau, afirmou:

    “Compreender as perceções dos cidadãos ajuda-nos a desenvolver um diálogo significativo tanto com os consumidores como com as partes interessadas, no âmbito das nossas atividades de sensibilização e divulgação. A última edição do estudo sobre a perceção da PI fornece novas perspetivas relevantes sobre a perceção da violação dos direitos de propriedade intelectual e sublinha, uma vez mais, a necessidade de apoiar a proteção dos consumidores. Confirma igualmente a evolução positiva no que diz respeito à sensibilização e à disponibilidade de conteúdos digitais provenientes de fontes legais.”

    Pirataria digital e eventos desportivos

    De um modo geral, os europeus opõem-se à utilização de conteúdos pirateados: 80 % afirmam que preferem recorrer a fontes legais para aceder a conteúdos em linha se estiver disponível uma opção a um preço acessível.

    De facto, quase 9 em cada 10 pessoas têm conhecimento de, pelo menos, um tipo de oferta de conteúdos legais no seu país e mais de 4 em cada 10 europeus (43 %) pagaram para aceder, descarregar ou assistir em contínuo a conteúdos protegidos por direitos de autor de um serviço legal no último ano.

    Contudo, uma grande maioria de pessoas (65 %) consideram aceitável piratear quando o conteúdo não está disponível na sua assinatura.

    Além disso, 14 % dos europeus admitem ter acedido intencionalmente a conteúdos através de fontes ilegais nos últimos 12 meses. A percentagem aumenta para 1 em cada 3 (33 %) nos jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos. Tal acontece sobretudo para assistir a conteúdos desportivos, através de dispositivos ou aplicações de transmissão em contínuo ilícitos.

    A percentagem de pessoas que acedem a conteúdos pirateados também varia por país, oscilando entre 9 % na Finlândia e Dinamarca e 22 % em Malta.

    Uma melhor acessibilidade a nível de preços e uma maior seleção de conteúdos provenientes de fontes legais são as razões mais mencionadas para as pessoas se afastarem dos conteúdos pirateados.

  • Google pode ser forçada a dividir-se da secção de publicidade digital

    Google pode ser forçada a dividir-se da secção de publicidade digital

    Google pode ser forçada a dividir-se da secção de publicidade digital

    A Google pode vir a enfrentar mais alguns problemas por parte da Comissão Europeia, desta vez relacionados com o negócio de publicidade da empresa. A Comissão Europeia pode vir a decidir que a Google terá de separar a sua divisão de publicidade da restante empresa, como forma de garantir a privacidade dos utilizadores.

    De acordo com a avaliação preliminar do caso, a Comissão Europeia determina que a Google terá abusado da sua posição no mercado digital da publicidade. Com esta ideia em conta, é possível que a Google seja forçada a vender a sua divisão de publicidade, separando as mesmas em diferentes plataformas.

    Caso seja realmente aplicada, esta medida pode ter graves impactos para uma das principais fontes de receitas da Google. Como se sabe, apesar de o termo “Google” ser mais associado com as pesquisas online, a empresa continua a ser focada em publicidade, e esta é uma das suas fontes de receitas principais em todos os serviços que fornece.

    A empresa já tinha sido multada no passado, mas sempre devido a atividades que eram realizadas sobre as suas atividades de publicidade digital. Agora, as medidas podem ser consideravelmente mais graves, com a empresa a praticamente te de se dividir ao meio.

    A Comissão Europeia encontra-se preocupada com o facto que a Google, usando a sua posição no mercado, pode ter aproveitado a mesma para obter informações dos diferentes serviços que a colocaram num ponto de vantagem face aos rivais.

    Esta prática era algo que estaria em vigor na empresa desde meados de 2014, e que tem vindo a piorar consideravelmente nos últimos anos, prejudicando as atividades rivais no mesmo setor.

    De acordo com o comunicado, a entidade refere que “está preocupada com as condutas supostamente intencionais do Google destinadas a dar uma vantagem competitiva ao AdX [à bolsa de anúncios do Google] e podem ter impedido as trocas de anúncios rivais. Isso teria reforçado o papel central do AdX do Google na cadeia de suprimentos adtech e a capacidade do Google de cobrar uma taxa alta por seu serviço.”

    A Google ainda terá a possibilidade de responder a este relatório, sendo que para já ainda não é algo vinculativo. A empresa ainda poderá responder ao caso e apresentar a sua defesa.

    No entanto, caso seja considerada culpada, além da divisão da empresa, esta pode ainda ser multada em vários milhões de dólares, que podem atingir 10% das receitas globais da Google.

  • Xiaomi teria um novo dispositivo dobrável em vista

    Xiaomi teria um novo dispositivo dobrável em vista

    Xiaomi teria um novo dispositivo dobrável em vista

    Faz algumas semanas que surgem rumores sobre o novo Xiaomi Mix Fold, o mais recente dispositivo da Xiaomi a chegar ao mercado dos dobráveis. Esta nova geração de dispositivos, se tudo correr como esperado, deve vir a ser lançada na China durante o Verão.

    No entanto, os rumores apontam também algumas novidades para novos modelos da marca, entre os quais se encontra um novo Xiaomi Mix Flip.

    Como o nome indica, este modelo pode vir a integrar a linha de dispositivos dobráveis da empresa. No entanto, invés de ter uma estrutura similar ao que se encontra no Fold, este vai contar com uma abertura em concha – similar ao Galaxy Flip da Samsung.

    Segundo o leaker Digital Chat Station, este novo modelo encontra-se a ser desenvolvido internamente pela empresa sobre o nome de “N7”, e deve chegar ao mercado ainda durante este ano. No entanto, os detalhes do mesmo ainda são desconhecidos.

    De relembrar que os dispositivos com o nome de código N1, N2 e N3 acredita-se que sejam a nova linha do Xiaomi 14. Portanto, o N7 deve manter a ideia, focando-se na linha de dispositivos premium da marca.

    De relembrar que, desde meados de 2020, a empresa tem vindo a realizar o registo de várias marcas e patentes, focadas em novas tecnologias de dispositivos dobráveis. Portanto, não será de admirar que venham a surgir algumas novidades em breve.

    Infelizmente o leaker não revelou detalhes sobre as características deste novo modelo.

  • Consulado Virtual permite renovar cartão de cidadão fora de Portugal

    Consulado Virtual permite renovar cartão de cidadão fora de Portugal

    Consulado Virtual permite renovar cartão de cidadão fora de Portugal

    Para quem necessite de renovar o Cartão de Cidadão fora de Portugal, a tarefa fica agora consideravelmente mais simples. Como parte do plano SIMPLEX do governo, o Consulado Virtual agora permite que os cidadãos possam renovar os seus cartões de cidadão mesmo quando se encontrem fora de Portugal – bem como realizar várias outras tarefas associadas com a instituição.

    A partir deste novo portal, os cidadãos podem realizar tarefas associadas com o registo Consular, Civil e de identificação civil, onde se encontra a renovação do cartão de cidadão para todos os que tenham mais de 25 anos.

    É também possível usar a plataforma para o agendamento de atendimento físico em qualquer posto consular.

    O acesso à plataforma do Consulado Virtual requer uma autenticação através do serviço Autenticação.gov, via a Chave móvel digital, ou usando um leitor de cartões e o Cartão de Cidadão.

    imagem do site do consulado virtual

    Os acesso pode ser feito a partir do site oficial da plataforma, neste link.

  • 1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    Os utilizadores do 1Password podem finalmente começar a usar passkeys com a aplicação, sendo que o suporte encontra-se agora a ser disponibilizado para todos.

    De relembrar que a ideia das passkeys passa por fornecer um meio mais seguro para os utilizadores terem as suas contas online, sem necessitarem de usar senhas que podem ser, eventualmente comprometidas. Invés disso, a tecnologia usa os sistemas de autenticação biométrica existentes nos sistemas para autenticação.

    A partir de hoje, os utilizadores do 1Password podem aceder a este novo sistema, guardando as suas passkeys no mesmo e deixando de lado a necessidade de usar senhas – nas plataformas que suportam esta novidade. Desta forma, da próxima vez que se tenha de aceder à mesma, os utilizadores apenas necessitam de usar a autenticação biométrica do sistema onde se encontrem – como a impressão digital ou Face ID.

    A empresa afirma que o suporte vai encontrar-se disponível para os utilizadores do Safari no macOS, bem como no Google Chrome, Firefox, Edge e Brave no Windows, Linux e macOS. Os utilizadores apenas necessitam de usar a versão beta da extensão para poderem aceder a esta novidade.

    Espera-se que este novo sistema possa tornar a adoção das passkeys mais alargada, e tornar ainda mais seguras as contas dos utilizadores, bem como a forma de acederem às mesmas. Obviamente, os utilizadores possuem ainda total sincronização das passkeys entre todos os seus dispositivos onde tenham as contas da 1Password configuradas.

  • Apple pretende que os olhos sejam as novas “impressões digitais”

    Apple pretende que os olhos sejam as novas “impressões digitais”

    Apple pretende que os olhos sejam as novas “impressões digitais”

    Com a chegada do Apple Vision Pro, a empresa veio também trazer uma nova forma dos utilizadores se autenticarem, usando apenas os seus olhos.

    O dispositivo de realidade mista da Apple chega com um número bastante elevado de sensores, usados para as mais variadas tarefas. No entanto, no interior, é também onde se encontram alguns sensores responsáveis por analisar os olhos de quem se encontra a usar o dispositivo.

    E a Apple parece estar a dar bastante foco num novo sistema, que vai permitir usar os olhos como uma nova forma de autenticação. Tal como acontece com as impressões digitais, cada olho possui uma impressão única. A Apple pretende tirar partido deste sistema com o Optic ID, um sistema de verificação da autenticidade do utilizador, analisando a retina.

    O Optic ID pode vir a ser usado no Vision Pro como uma forma de autenticação única, tal como o Face ID ou Touch ID. Usando a impressão “digital” do olho, os utilizadores podem realizar as mais variadas tarefas, sem terem propriamente de realizar qualquer ação. Os sensores do Vision Pro vão automaticamente analisar o olhar, quando necessário, para autenticar os utilizadores.

    A Apple garante que todos os dados recolhidos pelo Optic ID são processados apenas de forma local – portanto, nem a Apple nem outras entidades possuem acesso aos dados biométricos dos utilizadores. O processamento é feito apenas em formato local, no dispositivo de cada utilizador.

    É importante notar que este género de sistemas de autenticação não é algo propriamente novo no mercado. Na realidade, a Samsung também tinha aplicado a ideia no Galaxy Note 7, no entanto, nessa altura, a tecnologia ainda estava a dar os seus primeiros passos para junto dos consumidores. Sem dúvida que, com o Vision Pro, o grau de segurança e fiabilidade é consideravelmente mais elevado, em parte graças a todos os sensores que se encontram no dispositivo.

    Espera-se que, na ideia da Apple, no futuro apenas seja necessário olhar para o dispositivo para se poder autenticar nas mais variadas plataformas online – se o futuro vai ser uma realidade ou não, ainda será algo a ver.

  • watchOS 10 prepara-se para uma das maiores mudanças de sempre

    watchOS 10 prepara-se para uma das maiores mudanças de sempre

    watchOS 10 prepara-se para uma das maiores mudanças de sempre

    Depois dos rumores, eis que chega a confirmação de que o watchOS 10, a nova versão do sistema da Apple, vai ser realmente uma grande atualização.

    Durante a WWDC, a Apple revelou algumas das novidades da nova versão do sistema operativo, contando com algumas novidades interessantes para melhorar a experiência dos utilizadores.

    A nova versão chega com um conjunto de melhorias notáveis, nomeadamente com os novos widgets, melhorias da interface e design, novas aplicações e atualizações diversas.

    Começando pela interface, faz alguns anos que a Apple não lança uma atualização para a interface do watchOS, apesar de todas as novidades lançadas nos últimos tempos. Com isto, espera-se que a empresa venha a aproveitar os ecrãs de maiores dimensões em dispositivos como o Apple Watch Ultra, criando um design mais simples de usar no mesmo.

    Ao mesmo tempo, existem cada vez menos apps dedicadas para o Apple Watch, em parte porque os programadores queixam-se da falta de integração e das funcionalidades existentes no sistema – que muitas vezes não excluem a necessidade de uma app no smartphone.

    A pensar nisso, a empresa revelou que o watchOS 10 vai contar com um novo sistema de widgets, que poderão realizar diversas ações dentro do sistema, e integram-se diretamente com as notificações do iOS e outros sistemas da Apple.

    novo Apple watch watchos 10

    Os utilizadores terão ainda a capacidade de navegar por diferentes widgets, que podem ser colocados no ecrã inicial e escolhidos usando a coroa digital do sistema. No final, a empresa focou-se em tornar o uso do sistema ainda mais simples, mas também informativo, onde os utilizadores podem realmente ter uma necessidade para usar os widgets e acederem rapidamente a informações e notificações.

    Além disso, foram ainda reveladas novas watch faces do Snoopy, Woodstock, entre outras.

    novas watch faces do watchOS 10

    Foi ainda adicionado um novo modo de ciclismo, para o Apple Watch, que permite adaptar o uso do mesmo para atividades deste género. Existe ainda a capacidade de interligar o Apple Watch com outros dispositivos Bluetooth na bicicleta, transferindo a informação para o mesmo – como a velocidade.

    novo modo de mapa no Apple watch ultra

    No Apple Watch Ultra, a aplicação de Maps vai receber um novo design, com novos contornos e áreas mais destacadas, que devem facilitar a leitura de conteúdos. A nível dos programadores, estes terão acesso a ainda mais informações do sistema, para recolherem dados úteis para as tarefas físicas.

    Apesar de ainda não ser possível avaliar as novidades desta versão, a Apple espera tornar o watchOS 10 uma das maiores atualizações de sempre para o sistema.

  • É oficial: Apple revela o novo headset de realidade mista Vision Pro

    É oficial: Apple revela o novo headset de realidade mista Vision Pro

    É oficial: Apple revela o novo headset de realidade mista Vision Pro

    Depois de quase oito anos em desenvolvimento, a Apple veio hoje revelar a sua nova aposta no mercado, com o primeiro dispositivo de realidade mista da empresa: o Apple Visio Pro.

    Durante o evento WWDC, a Apple revelou o seu novo dispositivo de realidade mista, que tinha vindo a surgir em rumores faz já meses. No entanto, este torna-se agora oficial, juntamente com todas as suas novidades.

    Segundo Tim Cook, com o Vision Pro, os utilizadores não ficam limitados apenas aos ecrãs, podendo usar os espaços à sua volta para as mais variadas atividades. A empresa parece encontrar-se a focar no uso deste dispositivo como um equipamento de realidade aumentada, invés de virtual – o foco da apresentação foi exatamente nas suas características que permitem integrar o mundo virtual e real.

    O dispositivo possui um design bastante similar ao que surgiu dos rumores, sendo similar ao de óculos de sky. Obviamente, existe um ligeiro toque da Apple, como é o caso da coroa digital no topo, similar ao Apple Watch.

    O Vision Pro conta com uma estrutura em alumínio, com um ecrã frontal protegido por um vidro. Existe um botão físico para a captura de conteúdos e uma coroa digital para ajustes. A parte traseira conta com uma fita ajustável para a cabeça dos utilizadores. Dos lados encontra-se ainda o que a Apple apelida de “audio pods”, que permite transmitir o áudio do dispositivo.

    Ambiente virtual da Vision Pro

    O hardware conta ainda com uma nova tecnologia, conhecida como “EyeSight”, a qual usa o ecrã frontal do dispositivo para apresentar os olhos dos utilizadores, ou fornecer indicações do que se encontra a ser realizado pelo mesmo. Por exemplo, caso o utilizador esteja a interagir com terceiros na sala, os olhos do mesmo ficarão visíveis para a pessoa do outro lado.

    No interior, encontram-se ecrãs micro-OLED, que permitem obter uma excelente qualidade de visão final, ao que se junta ainda uma parceria com a Zeiss, para que os utilizadores possam usar as suas próprias lentes no dispositivo, invés de usarem o mesmo com óculos.

    Apple Vision Pro

    O ecrã opaco permite que as imagens sejam escurecidas com o ambiente em redor, e encontra-se ainda disponível uma câmara 3D integrada, que permite aos utilizadores capturarem conteúdos de imagens e vídeos “espaciais”.

    A empresa sublinha ainda como o sistema pode ser usado para ver filmes ou jogos, aproveitando o espaço visível para o utilizador e criando uma sensação imersiva.

    A Disney vai ser uma das primeiras parcerias da Apple. Bob Iger, CEO da Disney, surgiu no evento para revelar a parceria com a empresa e o Disney+, permitindo aos utilizadores terem acesso a diversos conteúdos da plataforma de streaming no Vision Pro.

    Vision Pro em ambiente 3D

    A Apple foca este novo dispositivo como algo focado para trabalho, embora tenham sido revelados alguns usos em casa e com amigos e familiares. Ao mesmo tempo, a apresentação também deixou evidente que ainda existe trabalho a ser feito, sendo que esta revelação será focada em atrair os programadores para esta nova plataforma.

  • iOS 17 agora conta modo de repouso durante carregamento

    iOS 17 agora conta modo de repouso durante carregamento

    iOS 17 agora conta modo de repouso durante carregamento

    Se alguma vez quis colocar o seu iPhone como um relógio de cabeceira, agora isso é possível, com a nova funcionalidade “standby” do iOS 17. Esta nova função permite aos utilizadores terem uma forma de usar os seus dispositivos como um “relógio”, enquanto este se encontra em carregamento.

    Quando os utilizadores colocarem os seus iPhones a carregar, e de lado, agora o ecrã irá adaptar-se para mostrar o relógio digital, que pode ser usado como um relógio de cabeceira. Este pode mostrar rapidamente informações úteis para os utilizadores, como é o caso de notificações, e widgets personalizados.

    nova funcionalidade do iOS 17

    A empresa não confirmou se a nova funcionalidade de Standby irá ser exclusiva para o iPhone, ou se também poderá ser usada em outros dispositivos da empresa. No entanto, será certamente interessante dar uma “nova vida” para o dispositivo enquanto este se encontra a carregar ou quando, de outra forma, estaria inutilizado na mesa.

  • Atomic Wallet encontra-se a investigar mais de 35 milhões de dólares roubados

    Atomic Wallet encontra-se a investigar mais de 35 milhões de dólares roubados

    Atomic Wallet encontra-se a investigar mais de 35 milhões de dólares roubados

    Os criadores da Atomic Wallet encontram-se a investigar um conjunto de relatos de roubos associados com a carteira digital, onde milhares de dólares em criptomoedas terão sido alegadamente retirados das carteiras virtuais dos utilizadores.

    A Atomic Wallet é uma popular carteira de criptomoedas para desktop e dispositivo móveis, estando disponíveis para diferentes sistemas, como Windows, Android, iOS, macOS e Linux. No entanto, desde o passado dia 3 de Junho, que vários utilizadores começaram a relatar que as suas carteiras encontravam-se a ser subitamente atacadas, com largas quantidades dos seus fundos retiradas das mesmas.

    A equipa responsável pelo desenvolvimento da Atomic Wallet encontra-se a investigar a situação, sendo que em comentários no Twitter indica que a equipa de segurança encontra-se a analisar a origem destes roubos. Ao mesmo tempo, encontra-se em contacto permanente com alguns dos utilizadores afetados, com vista a manter também o controlo dos fundos das carteiras e ajudar ao bloqueio dos mesmos nas diferentes exchanges.

    Apesar da investigação ainda se encontrar a decorrer, e de não existirem  novas informações até ao momento, as páginas de download das aplicações da carteira foram temporariamente suspensas, de forma a evitar que os utilizadores possam ter descarregado versões maliciosamente modificadas.

    De acordo com o analista ZachXBT, estima-se que mais de 35 milhões de dólares em criptomoedas tenham sido recentemente roubados de carteiras da Atomic Wallet. Os primeiros indícios de carteiras comprometidas começaram a surgir em 2 de Junho, embora apenas tenha sido do conhecimento mais alargado no dia seguinte.

    A equipa de desenvolvimento da Atomic Wallet encontra-se a questionar aos utilizadores afetados mais informações, nomeadamente para averiguar a origem dos downloads que foram realizados da carteira, o local de origem da mesma, e outras informações.

    A ideia será excluir a possibilidade de terem sido exploradas falhas na carteira que possam ter permitido o roubo, ou se esta medida terá ocorrido por versões maliciosamente distribuídas em portais diferentes da internet – de forma não oficial.

  • OpenAI testa modelo LLM que pode “pensar” como os humanos

    OpenAI testa modelo LLM que pode “pensar” como os humanos

    OpenAI testa modelo LLM que pode “pensar” como os humanos

    A OpenAI tem vindo a desenvolver várias novidades para os seus modelos de LLM, focados para o avanço da Inteligência Artificial. E os mais recentes agora pretendem colocar a IA a “pensar” como os humanos.

    Na investigação da empresa, esta encontra-se a trabalhar num modelo LLM que pretende conjugar os pensamentos tal como os humanos realizam, mas aplicando essa ideia dentro do contexto de IA.

    Este modelo é baseado em duas partes. A primeira será responsável por analisar as respostas fornecidas pela IA, e avaliar como as mesmas foram processadas. Na segunda parte, é depois feito um feedback de cada passo até se chegar a essa conclusão, criando assim uma rede de pensamento similar ao que se encontra nos humanos.

    Ao mesmo tempo, este projeto pode vir a reduzir consideravelmente as falhas e erros que a IA ainda produz nas suas respostas. Mesmo que a tecnologia tenha vindo a evoluir, ainda existem processos da mesma que acabam por criar erros ou falhas – e nenhum conteúdo criado artificialmente deve ser tido como uma verdade absoluta.

    Esta nova tecnologia pode vir a ajudar a melhorar os futuros modelos de Inteligência Artificial, e a criar uma rede de pensamento digital que poderá melhorar consideravelmente a forma como os modelos são treinados.

    De momento a OpenAI apenas se encontra a analisar este novo processo de “pensamento” para o LLM da empresa. Ainda não existe qualquer previsão de quando vai ficar disponível para uso no ChatGPT ou será integrado noutras plataformas.

  • Nova legislação europeia pode afetar projetos de software livre e Open Source

    Nova legislação europeia pode afetar projetos de software livre e Open Source

    Nova legislação europeia pode afetar projetos de software livre e Open Source

    A União Europeia encontra-se a estudar a criação da nova Lei Cibernética, focada em criar medidas de defesa para as entidades contra ataques informáticos. Esta nova lei pretende reforçar a segurança no espaço digital, e sobretudo para as entidades em diferentes países.

    No entanto, várias organizações encontram-se agora a indicar que esta nova lei pode, na realidade, prejudicar alguns setores, sobretudo o do software livre.

    Entidades como a Linux Foundation ou a ‘Electronic Frontier Foundation’ (EFF) deixaram a suas críticas contra esta nova legislação, alegando que a mesma pode afetar negativamente o desenvolvimento de software livre e aberto no mercado.

    Em parte, as medidas da nova lei focam-se em prevenir que falhas em software diverso possam ser exploradas para ataques de larga escala, e garantem um nível de segurança adicional para empresas e utilizadores em geral sob componentes considerados como “essenciais” para os mais variados fins.

    A nova legislação estipula, entre vários pontos, que a atualização e correções do software deve ser mantido durante todo o seu período de vida, bem como deve existir transparência na realização de mudanças de segurança. Ao mesmo tempo, é também indicado que o software deve ser criado com vista a que os utilizadores possam usar os produtos derivados do mesmo com segurança.

    Este último ponto, no entanto, é algo de discórdia. Afinal de contas, o software livre pode ser usado livremente por qualquer pessoa, e todo o seu código pode também ser analisado e replicado. No entanto, não existe propriamente uma forma de impedir que o código do mesmo seja usado para atividades maliciosas – por muito benigno que o código seja.

    Num exemplo concreto, uma faca possui várias utilizações, e os fabricantes das mesmas certamente que criam os seus modelos a pensar nesse uso mais generalizado. No entanto, a mesma faca pode ser usada também para cometer atos ilícitos e crimes – sendo que os fabricantes não podem adaptar os seus produtos a pensar nessas utilizações, e muito menos realizar mudanças com isso em mente.

    Com isto, responsabilizar as entidades que desenvolveram o software pelas ações em que o mesmo seja usado não apenas será irrealista, como praticamente impossível. A maioria dos conteúdos de software aberto são criados por voluntários, por vezes milhares de utilizadores que ajudam a criar o software final e a retificar erros ou o seu código. Estes utilizadores, sob a nova lei, poderiam também vir a ser responsabilizados caso o projeto onde trabalhem venha a ser usado de forma contrária ao que era suposto.

    Várias organizações de apoio a software livre já demonstraram o seu desagrado com esta nova legislação, afirma que, caso a mesma seja aplicada, pode levar a problemas graves na criação de software livre, tanto de novo como do existente, e será praticamente impossível de aplicar o que a lei obriga.

  • Twitter abandona acordo voluntário da UE de combate a desinformação

    Twitter abandona acordo voluntário da UE de combate a desinformação

    Twitter abandona acordo voluntário da UE de combate a desinformação

    O Twitter recentemente confirmou a saída voluntária do acordo com a União Europeia para o combate a desinformação online. No entanto, esta medida não quer dizer que a plataforma tenha menos responsabilidades no que respeita ao controlo de conteúdos na mesma.

    Thierry Breton, em comentário no Twitter, deixou claro que a Comissão Europeia vai continuar a manter as suas regras no combate à desinformação pela Internet, e estas aplicam-se também a plataformas como o Twitter. Breton afirma mesmo que o Twitter “pode correr, mas não se pode esconder”, referindo-se à aplicação da nova Digital Services Act, que vai alterar a forma como grandes plataformas sociais moderam conteúdos na União Europeia.

    A partir de 25 de Agosto, grandes plataformas sociais, como é o caso do Twitter, serão obrigadas a aplicar novas medidas para a prevenção de conteúdos de desinformação, e nomeadamente para a moderação dos seus utilizadores.

    mensagem de Thierry Breton contra o Twitter

    De notar que o Twitter tinha assinado o acordo para seguir o Código de conduta da União Europeia, face ao combate de desinformação, em 2018, juntamente com empresas como a Meta, Google e TikTok. Apesar da assinatura deste acordo ser totalmente voluntária, terá impacto quando as novas leis começarem a ser impostas.

    O facto que o Twitter encontra-se a sair do acordo a apenas três meses das novas leis entrarem em vigor aponta para o facto que a plataforma pode estar a preparar-se para não seguir diretamente o indicado no mesmo. No entanto, a Comissão Europeia também estará atenta às medidas do Twitter e ao seu formato de moderação.

    Caso o Twitter não siga a nova legislação, pode enfrentar coimas que chegam a atingir os 10% das receitas anuais da empresa, ou até 20% em caso de reincidências. A alternativa seria o Twitter ser completamente bloqueado para os utilizadores europeus, o que poderia ter também sérias consequências para a empresa.

  • Huawei afastada das infraestruturas de redes 5G em Portugal

    Huawei afastada das infraestruturas de redes 5G em Portugal

    Huawei afastada das infraestruturas de redes 5G em Portugal

    Várias empresas chinesas, incluindo a Huawei, foram recentemente excluídas pelo governo português de poderem usar equipamentos nas redes 5G do pais.

    Faz algum tempo que os EUA se encontram numa pressão com a China, da qual resultou o bloqueio da Huawei no pais. Desde então, os EUA começaram a aplicar também pressão a outros países para começarem a excluir o hardware de várias empresas chinesas das redes 5G do pais, sobretudo da Huawei, tendo como base a justificação de colocarem em risco a segurança nacional.

    E ao que parece, quase três anos depois da proibição ter sido aplicada nos EUA, agora o governo de Portugal deve mesmo avançar com uma exclusão da Huawei das redes 5G do pais. De acordo com o Jornal Económico, várias empresas chinesas, incluindo a Huawei, ficam excluídas de fornecerem equipamentos para as redes 5G em Portugal.

    Esta decisão foi tomada pelo Conselho Superior de Segurança do Ciberespaço, o qual indica que as empresas que se encontrem fora da zona europeia, EUA e OCDE devem ser impedidas de fornecer hardware para as infraestruturas de redes 5G em Portugal.

    O documento que aplica esta exclusão indica, além das empresas chinesas, também as que se encontrem na Rússia, Índia, África e América latina.

    No entanto, não existe informação clara se as operadoras vão ser obrigadas a substituir os equipamentos que já se encontrem implementados, ou se a medida apenas se irá aplicar para o futuro. Isto coloca as empresas destes países numa “lista negra”, onde não podem fornecer o hardware para as redes 5G em solo nacional.

    De acordo com a fonte, é referido nos documentos que “a avaliação de segurança teve por base informação constante, nomeadamente, das avaliações de risco realizadas a nível nacional e europeu, no seguimento da recomendação da União Europeia”.

    Em resposta a este bloqueio, a Huawei em Portugal afirma que não teve conhecimento prévio da medida, e que se encontra a reunir informação junto das autoridades competentes sobre esta avaliação e bloqueio. A empresa sublinha ainda que, durante mais de 20 anos, tem vindo a desenvolver redes para “prestar serviços de alta qualidade que servem milhões de pessoas”.

    A Huawei afirma que foi, em várias ocasiões, reconhecida pelas autoridades e o próprio governo “pelo seu papel na criação de emprego qualificado, capacidade de inovação e contributo para a inovação e transição digital, tendo investido mais de um milhão de euros na capacitação de talento digital”.

  • Agora existe um chatbot de IA para questões sobre a Chave Móvel Digital

    Agora existe um chatbot de IA para questões sobre a Chave Móvel Digital

    Agora existe um chatbot de IA para questões sobre a Chave Móvel Digital

    Se possui questões sobre a Chave Móvel Digital, agora pode usar a nova funcionalidade existente no ePortugal para tal, que adota a Inteligência Artificial.

    A Agência para a Modernização Administrativa (AMA) confirmou o lançamento do novo chatbot, criado com a ajudar do ChatGPT, para questões associadas com a Chave Móvel Digital no portal ePortugal. Este novo assistente vai ajudar os utilizadores de forma direta com as suas questões sobre o funcionamento da Chave Móvel Digital, com respostas coerentes e que podem ajudar os utilizadores nas tarefas que necessitem de realizar sob a plataforma.

    A AMA afirma que o chatbot encontra-se desenvolvido com uma tecnologia similar ao que se encontra no ChatGPT, plataforma desenvolvida pela OpenAI. Esta medida foi possível devido a uma parceria criada entre a instituição, a Microsoft, a Daredata e a Defined.ai.

    A partir do portal, os utilizadores podem agora colocar questões diretamente ao chatbot, sobre questões que possuam da plataforma, obtendo respostas similares ao que seria falar com um humano. O assistente encontra-se disponível 24 horas por dia.

    A AMA afirma que esta medida faz parte dos planos da entidade para modernizar a forma como fornece atendimento ao cliente para os cidadãos, ao mesmo tempo que fornece avanços de tecnologia para esta tarefa.

    Segundo o comunicado da Microsoft, “a solução, alojada na cloud Microsoft Azure, assenta no modelo GPT 3.5 turbo – o mesmo que serve de base ao ChatGPT, da OpenAI –, e é capaz de compreender texto falado e escrito em português, respondendo também através de voz e texto, graças ao recurso a tecnologia de conversão speech to text e text to speech”.

  • Adobe integra Inteligência Artificial no Photoshop com nova ferramenta

    Adobe integra Inteligência Artificial no Photoshop com nova ferramenta

    Adobe integra Inteligência Artificial no Photoshop com nova ferramenta

    Os conteúdos criados por Inteligência Artificial estão a ser cada vez mais populares, e agora devem ganhar um novo “boost”, graças à Adobe. A empresa confirmou que começará a integrar novas funcionalidades do Photoshop para criar conteúdos via IA no programa.

    A nova funcionalidade usa como base o Firefly da empresa, sendo que permite aos utilizadores adicionar, remover e alterar conteúdos das fotos com apenas a explicação do necessário em texto. Esta função, apelidada Generative Fill, permitirá aos utilizadores terem uma forma de rapidamente alterarem os seus conteúdos, usando para tal o poder da Inteligência Artificial.

    O funcionamento do Generative Fill é bastante similar ao DALL-E 2, sendo que os utilizadores podem, no entanto, indicar para a edição ser efetuada apenas numa parte da imagem. Por exemplo, se os utilizadores quiserem alterar o céu de uma foto, basta selecionar o mesmo e usar o Generative Fill para a tarefa, indicando o pretendido.

    exemplo de sistema em funcionamento para alterar fundo da imagem

    É também possível usar esta função para aumentar o tamanho das imagens, útil para quando existem cenas que foram capturadas, mas poderiam ser mais abrangentes.

    Para evitar problemas, os conteúdos usados pelo modelo de IA desta nova funcionalidade apenas usam conteúdos que estão disponíveis no Adobe Stock e em outras fontes com direitos de autor do domínio público. Além disso, todas as imagens criadas neste formato irão contar com uma assinatura invisível digital, que indica que foram criadas usando a tecnologia.

    A função vai começar a ficar disponível para os utilizadores do Photoshop Beta a partir de hoje, no desktop, e deve chegar a todos os utilizadores durante a segunda metade de 2023.

  • Western Digital confirma correção para SanDisk Extreme que estaria a eliminar dados

    Western Digital confirma correção para SanDisk Extreme que estaria a eliminar dados

    Western Digital confirma correção para SanDisk Extreme que estaria a eliminar dados

    A Western Digital confirmou que vai lançar uma atualização de firmware, focada em corrigir um problema que se encontra a afetar os utilizadores dos discos SanDisk Extreme e Extreme Pro SSD.

    Este problema tem vindo a ser relatado nos últimos meses, com utilizadores a reportarem que as suas drives, sobretudo os modelos de 2TB e 4TB Extreme V2 e Extreme Pro V2, estariam a eliminar automaticamente os dados presentes nas mesmas, e em alguns casos, a ficarem completamente inacessíveis. As falhas pareciam afetar apenas os modelos produzidos até ao final de 2022.

    Face aos relatos, a Western Digital veio agora confirmar que o problema encontra-se derivado de uma falha de firmware, e que brevemente será fornecida uma atualização para corrigir o mesmo. A empresa afirma que, depois de uma investigação, foi descoberta uma falha sobre alguns dos modelos dos discos afetados, que em certas situações poderiam levar à formação de conteúdos ou ao completo bloqueio do disco.

    De notar, no entanto, que o comunicado da Western Digital apenas refere os discos de 4TB da linha, sendo ainda desconhecido se o modelo de 2TB também irá receber a mesma atualização. Também não foram deixados detalhes sobre quando a atualização será fornecida, tendo sido apenas prometida para “breve”.

    É importante notar que esta falha não afeta todos os discos dentro desta linha, sendo apenas associada com alguns modelos em particular.

  • Microsoft lança projeto para distribuir Internet em zonas rurais

    Microsoft lança projeto para distribuir Internet em zonas rurais

    Microsoft lança projeto para distribuir Internet em zonas rurais

    A Microsoft encontra-se a criar um novo projeto que, no futuro, poderá ajudar mais de 40 milhões de pessoas em zonas rurais a obterem acesso à Internet.

    O projeto “Airband” pretende ajudar a expandir o acesso à internet para zonas rurais em vários locais no mundo, mas com foco sobretudo aos países em desenvolvimento. Este projeto pretende ajudar as populações mais desligadas do meio digital a obterem formas de aceder à Internet.

    A empresa afirma que vai trabalhar com várias operadoras para fornecer acesso a áreas rurais em países como o Brasil, Chile, Colômbia, Guatemala e América latina. O programa deve expandir-se no futuro ainda para vários países em África, como a Nigéria e Uganda.

    Cada região possui os seus próprios desafios para tornar o acesso à internet uma realidade. Por exemplo, algumas cidades possuem um fraco sistema de eletricidade, que impede manter em funcionamento algumas plataformas essenciais para a ligação ao mundo digital.

    A ideia da Microsoft será ajudar também na criação de projetos que possam ajudar a expandir esta digitalização, resolvendo alguns dos problemas que estão pendentes no processo.

    A empresa acredita que o projeto pode ajudar, até 2025, mais de 250 milhões de pessoas a obterem acesso à Internet a partir de zonas rurais.

  • “Burro digital”: o preconceito errado para vítimas de burlas

    “Burro digital”: o preconceito errado para vítimas de burlas

    “Burro digital”: o preconceito errado para vítimas de burlas

    O João tem 50 anos, e durante muitos desses anos teve uma conta bancária onde praticamente apenas usava dinheiro e cartões físicos de multibanco. No entanto, com a pandemia, o João viu-se obrigado a começar a usar meios alternativos para realizar pagamentos, com termos como “contactless” e “MB Way”, coisas que nunca vira.

    Não sendo muito entendido com tecnologias, o João decidiu chamar o seu neto mais novo para o ajudar. Lá ativou-lhe e ensinou a usar o sistema contactless nos seus cartões, e mostrou como o MB Way pode ser útil. Até para enviar uma prenda de tempos a tempos para o neto.

    O caso do João não é único. Durante a pandemia, milhares de utilizadores começaram subitamente a ter de alterar a forma de usar os seus meios de pagamento. O MB Way e contas de homebanking foram das que receberam maior adesão.

    Não existe como negar que estes sistemas receberam uma grande adesão, e até podem ser bastante úteis para ajudar no dia a dia, a realizar pagamentos ou simplesmente a enviar dinheiro para conhecidos. E muitos dos que, anteriormente, não usavam os mesmos, até que começaram a olhar para estes como algo bastante benéfico para algumas atividades.

    O caso do João é um desses, que subitamente começou a ter um meio de pagar rapidamente as suas compras, ou de enviar aquela prenda de anos para o neto mais facilmente. No entanto, isso não o tornou subitamente num expert na área – é uma tecnologia, funciona, moderna… mas como funciona não é algo que o João tenha propriamente interesse em saber para além do básico.

    Um dia, o João decidiu comprar um produto usado, onde o vendedor usava o MB Way para pagamento. Era um produto caro, mas era ainda mais caro se fosse comprado novo. Portanto, seria um bom negócio, e com o MB Way isso facilitava bastante o pagamento – já que o vendedor se encontrava na outra ponta do pais.

    Nunca tendo feito nada do género, o João pediu as instruções ao vendedor, que rapidamente lhe indicou como abrir a aplicação, e criar o código que, supostamente, seria depois usado pelo vendedor para fazer a cobrança. E assim o João fez: colocou o valor do produto, e deu o código para o vendedor.

    Feito. Era agora esperar pela entrega… e esperar… durante semanas. O vendedor ficou incontactável e o João sem o produto e sem o dinheiro. Sem saber, João tinha acabado de cair numa burla – deu permissão a um total desconhecido para levantar uma quantia elevada de dinheiro da sua conta, diretamente do multibanco.

    Como não enviou o dinheiro pelo sistema do MB Way, para um número de telefone físico, não existe propriamente um rasto a fazer. O dinheiro foi levantado do multibanco diretamente, o que dificulta também a tarefa das autoridades.

    hacker a segurar num telemovel

    Esquemas destes não são novos, e existem diariamente às centenas. E como estes, existem outros bastante similares.

    Seja uma SMS a dizer que a conta do MB Way foi bloqueada, ou que existe uma referência para pagamento em falta de um serviço essencial – água ou luz.

    Se está a ler este artigo, possivelmente teria conhecimento para identificar o que seria uma burla. No entanto, faz também parte de uma minoria.

    Isto porque nem todas as pessoas possuem conhecimentos técnicos ou de tecnologia para saber identificar o que é ou não uma burla. Para alguns, a tecnologia é algo revolucionário,, que permite milhares de oportunidades, mas, ao mesmo tempo, pode também ter efeitos bastante negativos quando mal usada.

    Ninguém é obrigado a saber tudo, e para alguns, plataformas como o MB Way são simples de usar e funcionam. E isso é o que interessa.

    Como elas funcionam, quais as funcionalidades ou até mesmo o que esteja escrito na aplicação, tornam-se irrelevantes. O ser humano torna-se mecânico ao fim de um tempo: usamos uma aplicação, e fazemos os mesmos passos praticamente todos os dias. Chegamos ao ponto que estas tarefas tornam-se tão banais no dia a dia, que não olhamos e paramos para pensar duas vezes: isto é mesmo assim?

    É tão mecânico de usar o MB Way hoje em dia como de aceder a um link no Google, ou receber uma mensagem direta no Facebook e Instagram.

    O João, mesmo sendo fictício, é um caso que acontece todos os dias na realidade. Estava habituado a usar a MB Way, sabia como enviar dinheiro para o neto e fazer pagamentos. Sabia de tal forma que, quando apenas ia fazer um simples pagamento, nem suspeitou que estava a ser enganado.

    Não devemos culpar o João porque foi enganado. No final, foi a vítima de alguém que aproveitou o seu desconhecimento para lhe roubar uns euros.

    Existe a tendência de pensar que estas situações apenas acontecem “aos outros”, ou que algumas são tão claramente falsas e burlas que, se uma pessoa cair nelas, a culpa é delas mesmas. Essa é exatamente a sensação que quem realiza este género de crimes pretende que as suas vítimas sintam.

    Utilizador em frente de computador com cartão multibanco

    Para “nós”, geeks e nerds, uma mensagem com um link “desbloquear-contambway” pode ser claramente identificado como uma burla. Para um João, pode ser um stress imaginar que a sua conta está prestes a ser bloqueada, e o stress faz agir sem clareza por alguns momentos… o suficiente para ser enganado.

    A melhor forma de ajudar as vítimas de uma burla, não passa por as culpabilizar de terem caído. Mas sim indicar os passos que devem fazer a seguir.

    E idealmente, deve-se informar antes do ato realmente acontecer. Deve-se dar conhecimento o melhor possível sobre o que pode acontecer, como acontecem e quais os pontos a ter em conta.

    Da próxima vez que tiver um João à sua frente, experimente indicar-lhe primeiro como usar o serviço que lhe encontra a colocar nas mãos. Indique tanto o bem, como também o mau – porque sabendo o mau, será o primeiro passo para se proteger no futuro.

  • Qualcomm confirma aquisição da Autotalks

    Qualcomm confirma aquisição da Autotalks

    Qualcomm confirma aquisição da Autotalks

    A Qualcomm confirmou que vai adquirir a empresa Autotalks, dedicada ao fabrico de chips para veículos no mercado. A empresa confirmou ao portal TechCrunch que o negócio deve ficar concluído este ano com um valor estimado entre 350 e 400 milhões de dólares.

    A Autotalks é conhecida por criar chips e sistemas de comunicação para veículos, tanto regulares como sem condutores, que pretendem melhorar a segurança rodoviária. No comunicado da empresa, a Qualcomm refere que as tecnologias da mesma vão ser brevemente integradas sobre o Snapdragon Digital Chassis, permitindo assim melhorar as funcionalidades cloud do sistema da mesma.

    Nakul Duggal, VP da divisão de sistemas automóveis da Qualcomm Technologies, indica que a empresa tinha vindo a desenvolver as suas próprias tecnologias desde 2017 nesta área, e que a conjugação com a Autotalks irá ajudar claramente nesse objetivo para o futuro. A empresa espera ainda que, com esta aquisição, possa acelerar o desenvolvimento de tecnologias vehicle-to-everything (V2X), que devem fornecer melhorias consideráveis a nível de segurança para os condutores.

    A Qualcomm acredita ainda que a industria automóvel irá ser uma das suas fontes de receitas para os próximos anos, tendo em conta a sua expansão nos últimos tempos, e as previsões de ainda mais novidades para o futuro.

    De notar que a Qualcomm tem vindo também a investir consideravelmente mais nesta área. Ainda durante o início deste ano a empresa revelou, na CES, a sua tecnologia Snapdragon Ride Vision, que deverá ajudar os fabricantes no desenvolvimento de novos veículos.

  • Western Digital confirma roubo de dados de clientes em ataque de Março

    Western Digital confirma roubo de dados de clientes em ataque de Março

    Western Digital confirma roubo de dados de clientes em ataque de Março

    A Western Digital encontra-se a deixar mais informações sobre o ataque que afetou a empresa de forma recente, tendo agora confirmado que dados dos clientes podem ter sido comprometidos.

    A Western Digital foi alvo de um ataque no passado dia 26 de Março, que terá afetado vários sistemas da entidade e que colocou os mesmos indisponíveis para os clientes durante vários dias. Durante duas semanas, as plataformas web da empresa estiveram inacessíveis para os clientes.

    Na altura, algumas fontes indicavam que o ataque teria sido realizado por um grupo de hackers organizado, que teria recolhido dados da empresa e estaria a aplicar técnicas de chantagem para a mesma, num esquema de ransomware.

    Agora, a empresa veio confirmar que, em parte deste ataque, dados dos utilizadores podem ter sido comprometidos. Segundo uma mensagem enviada aos clientes afetados, o ataque que ocorreu no dia 26 de Março terá afetado a plataforma da loja digital da empresa, juntamente com a base de dados da mesma, onde se encontra informação pessoal dos utilizadores.

    mensagem da Western Digital sobre ataque

    Esta informação inclui nomes, moradas, emails e números de telefone, de clientes que usaram a loja online da empresa. A base de dados continha ainda, de forma encriptada, as senhas das contas e números parciais de cartões de crédito. Como parte do processo de análise, a empresa também decidiu colocar a sua loja online em suspensão.

    A loja online da empresa apresenta, atualmente, uma mensagem de manutenção e a informar que deverá voltar a aceitar encomendas em breve. A empresa indica no comunicado que espera reativar a mesma no dia 15 de Maio de 2023.

    De relembrar que, no dia 28 de Abril, o grupo que alega ter realizado o ataque à WD publicou também um conjunto de imagens e informações, que indicariam que os mesmos ainda mantinham acesso aos sistemas da empresa mesmo depois desta ter confirmado o ataque. O grupo também indicou que teria acesso ao sistema interno da mesma, onde se encontravam dados dos clientes.

    O grupo ainda não revelou os dados da empresa, o que poderá indicar que ainda se encontram a tentar extorquir a Western Digital em ransomware para evitar a divulgação dos dados.

  • Epic Games Store está a oferecer três jogos esta semana!

    Epic Games Store está a oferecer três jogos esta semana!

    Epic Games Store está a oferecer três jogos esta semana!

    Está quase a terminar mais uma semana, e como é habitual, a Epic Games Store encontra-se a oferecer mais jogos para quem pretenda aumentar a sua biblioteca digital. E esta semana existem três novos títulos para aproveitar.

    O primeiro será Against All Odds, um jogo de plataformas com toques de humor pelo meio, onde os jogadores devem participar em eventos ao estilo de “Wipeout”, tentando passar o máximo de obstáculos possíveis sem perderem a corrida. Os jogadores podem concorrer sozinhos ou com até quatro amigos, e até criar os seus próprios níveis.

    O segundo título será “Horizon Chase Turbo“, que alguns utilizadores podem até já possui nas suas contas, visto ter ficado gratuito em outras alturas. Este título coloca os jogadores numa espécie de corrida dos anos 90, onde é necessário ultrapassar tudo e todos para ser o primeiro na meta.

    Por fim, o terceiro jogo de oferta será Kao the Kangaroo, uma aventura de plataformas 3D, onde os jogadores controlam um canguru com luvas mágicas, e necessitam de passar vários níveis cheios de ação.

    Como sempre, todos os jogos vão ficar disponíveis por uma semana na Epic Games Store, e depois de resgatados, permanecem para sempre nas contas dos utilizadores. Portanto aproveite enquanto estão acessíveis.

  • Hacker revelam mais detalhes do ataque da Western Digital

    Hacker revelam mais detalhes do ataque da Western Digital

    Hacker revelam mais detalhes do ataque da Western Digital

    O grupo de ransomware ALPHV publicou recentemente um conjunto de imagens, associadas com o ataque realizado à empresa Western Digital. Nas imagens, o grupo deixa indicações de como terá mantido o acesso aos sistemas da empresa, mesmo depois de esta ter obtido conhecimento que teria sido atacada.

    O caso ficou do conhecimento público no dia 26 de Março, quando a WD confirmou ter sido alvo de um ataque, onde os seus sistemas internos terão sido afetados. No entanto, a empresa garantiu que não teria sido vítima de ransomware nem que dados foram encriptados no processo.

    Apesar disso, alguns dias depois, a WD procedeu com a suspensão das plataformas My Cloud, My Cloud Home, My Cloud Home Duo, My Cloud OS 5, SanDisk ibi, e SanDisk Ixpand Wireless Chargerm, tanto a nível das suas aplicações como via web.

    Os primeiros relatos do ataque indicavam que um grupo – na altura desconhecido – teria atacado os sistemas internos da Western Digital e levou ao roubo de centenas de conteúdos sensíveis da mesma – incluindo potencialmente informação de clientes.

    Os atacantes teriam mesmo conseguido obter acesso às chaves privadas da empresa, usadas para assinar o software da mesma – estas chaves tendem a ser bastante secretas, por permitirem que se assine um software como sendo associado com a entidade, mesmo que não o seja.

    O grupo de atacantes viria mais tarde a ser revelado, com a confirmação do ataque pelo grupo conhecido como ALPHV. No entanto, apesar de a WD ter começado a restabelecer os serviços que foram afetados, o grupo de ransomware deixou agora novas informações sobre o ataque e das práticas da empresa.

    Segundo o grupo, que partilhou um conjunto de provas com o investigador de segurança Dominic Alvieri, o mesmo manteve acesso aos sistemas da WD mesmo dias depois do ataque ter sido confirmado.

    Por norma, uma das primeiras medidas de segurança que as empresas devem tomar nestes casos será identificar a origem dos acessos indevidos, bloqueando os mesmos. No entanto, a WD parece ter “saltado” esse passo, sendo que os atacantes ainda mantiveram acesso aos sistemas internos da empresa durante dias depois da confirmação do mesmo.

    Num conjunto de mensagens e imagens, os atacantes demonstraram várias comunicações internas da empresa, incluindo de reuniões onde se estaria a discutir o ataque, e até mesmo funcionários que estavam a partilhar informações com os meios de imprensa.

    O grupo afirma ainda que possui dados de clientes, obtidos através do acesso que foi mantido à infraestrutura interna da empresa. Os atacantes terão conseguido recolher milhares de dados sensíveis de clientes da empresa.

    Os atacantes terão divulgado também algumas imagens destes dados, mas não existe forma de confirmar que serão reais. Neste momento, a WD não se encontra em negociações com os atacantes, o que parece ter sido um dos motivos que leva o grupo a divulgar ainda mais informações do ataque publicamente.

    Além disso, o grupo deixa ainda a indicação de que irá continuar a divulgar informação interna da empresa até que esta pague o resgate dos conteúdos.

  • watchOS 10 deve contar com novo sistema de widgets

    watchOS 10 deve contar com novo sistema de widgets

    watchOS 10 deve contar com novo sistema de widgets

    A Apple encontra-se a preparar para grandes mudanças no seu software do Apple Watch. Na realidade, os rumores indicam que o watchOS 10 deve contar com alterações consideráveis nesta parte, sendo que a Apple deve priorizar o mesmo invés do próprio hardware das novas versões do acessório.

    Ao que parece, uma parte fundamental do sistema será os novos widgets. Os rumores indicam que o watchOS 10 deve contar com um novo sistema de widgets, que permite aos utilizadores terem acesso a informação do mesmo mais rapidamente.

    De acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple vai focar-se em trazer de volta o antigo sistema do watchOS Glances com o estilo dos widgets, lançados no iOS 14. Os utilizadores podem alterar os diferentes widgets para obterem mais informações sobre o estado de saúde, detalhes do smartwatch, entre outros.

    Isto permite que os utilizadores possam aceder a estas informações sem terem de abrir propriamente as aplicações das mesmas, o que pode ser um processo mais demorado e complicado. Os widgets permitem realizar a mesma tarefa para informações rápidas, sem a necessidade de tal.

    A Apple pode ainda alterar os atalhos que alguns dos botões do Apple Watch realizam. Por exemplo, pressionar a Digital Crown pode abrir o novo menu de widgets invés de abrir a lista de aplicações do dispositivo – que será o padrão atualmente.

    No entanto, a Apple deve aplicar esta nova interface de forma gradual. Os utilizadores terão o controlo de optar pelas novas opções ou de usar a mesma como a interface anterior do sistema – para se adaptarem ao estilo que considerem ser melhor para cada caso.

    De notar que, de forma oficial, a Apple ainda não deixou comentários sobre as novas versões do watchOS 10.

  • Finlândia regista aumento de ataques informáticos desde adesão à NATO

    Finlândia regista aumento de ataques informáticos desde adesão à NATO

    Finlândia regista aumento de ataques informáticos desde adesão à NATO

    A Finlândia agora encontra-se na lista de países da NATO, sendo que desde esta inclusão as autoridades locais verificaram também uma nova tendência no país.

    De acordo com Kirsi Karlamaa, diretor-geral da Finnish Transport and Communications Agency (Trafficom), as autoridades da Finlândia verificaram um aumento considerável no número de ciberataques a serem realizados contra as infraestruturas do país, desde que a mesma entrou para a NATO.

    É ainda referido que a Rússia é atualmente um dos principais países de origem para a maioria dos ataques, sendo que tal medida demonstra também como as autoridades russas mudaram consideravelmente como é recolhida inteligência para os mais variados fins.

    Segundo as autoridades, “As operações cibernéticas russas contra a Finlândia também se tornaram mais frequentes porque a Rússia foi forçada a recorrer ao ambiente cibernético à medida que as suas operações de inteligência humana se dificultaram”.

    É importante notar que, em setembro do ano passado, as autoridades finlandesas já esperavam que fossem verificados aumentos de ataques contra o país nos meses seguintes. Isto parece agora ter sido confirmado, apesar de nenhum dos ataques ter causado danos significativos a nível das operações das entidades.

    Karlamaa, da Trafficom, também sublinha que os ataques de ransomware aumentaram consideravelmente nos últimos tempos, focando-se em tentar obter informações de empresas privadas e que podem conter informação importante para os aliados da Rússia.

    De notar que, desde o início dos confrontos entre a Rússia e a Ucrânia, na esfera digital tem vindo a ser verificado um aumento globalizado de ataques, sobretudo nos focados em obter informações de empresa ou entidades importantes para as forças militares, mas também nos que se focam apenas em causar o máximo de danos possíveis nas infraestruturas críticas dos países aliados.

  • iOS 17 pode permitir instalação de aplicações externas apenas na Europa

    iOS 17 pode permitir instalação de aplicações externas apenas na Europa

    iOS 17 pode permitir instalação de aplicações externas apenas na Europa

    Uma das grandes novidades que a Apple pode vir a integrar no iOS 17 encontra-se na capacidade de os utilizadores poderem instalar aplicações de fontes externas à App Store. A medida vai de encontro com o que a União Europeia também pretende, e encontra-se a aplicar algumas regras para tal, no sentido de abrir o mercado.

    No entanto, parece que a medida não vai ser idêntica para todos os mercados onde o iOS se encontra. Segundo os mais recentes rumores, a Apple pode permitir que os utilizadores instalem aplicações de fontes externas à App Store, mas apenas nos dispositivos vendidos na Europa.

    De acordo com a MacRumors, fontes próximas da empresa indicam que a alteração apenas será aplicada para dispositivos no mercado europeu tendo em conta a nova legislação Digital Markets Act. Desta forma, os utilizadores europeus poderão usar plataformas de lojas de aplicações de terceiros, caso assim o pretendam.

    No entanto, nos restantes mercados onde o iOS 17 se encontre disponível, nomeadamente nos EUA, esta possibilidade não se vai verificar. É mesmo referido que a Apple irá tentar evitar revelar ao máximo a capacidade de sideloading de apps no iOS 17, sendo que a funcionalidade nem vai ser indicada como tal durante o evento WWDC 2023, previsto para o dia 5 de junho.

    Ao mesmo tempo, também é indicado que a Apple pode dificultar consideravelmente a tarefa dos programadores e utilizadores de usarem esta funcionalidade. Num dos exemplos apontados, a Apple pode cobrar mais para os programadores que pretendam ter as suas apps fora da App Store.

    Como sempre, é importante ter em conta que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que não existe uma confirmação oficial da empresa, e possivelmente não surgirá até ao evento final do WWDC 2023.

  • Microsoft vai remover o Twitter da sua plataforma de publicidade

    Microsoft vai remover o Twitter da sua plataforma de publicidade

    Microsoft vai remover o Twitter da sua plataforma de publicidade

    O Twitter recentemente alterou de forma considerável a forma como se pode usar a API da plataforma, aplicando limites consideravelmente mais reduzidos e custos mais avultados para quem pretenda usar o sistema.

    E agora, existe uma nova empresa que confirmou que vai aplicar alterações: a Microsoft. A Microsoft confirmou que vai deixar de suportar o Twitter sobre a sua plataforma de publicidade do Microsoft Advertising, com efeitos já a partir da próxima semana.

    Com esta medida, os utilizadores que tenham contas sobre a plataforma de publicidade da Microsoft, nomeadamente da Digital Marketing Center (DMC), deixarão de conseguir usar as mesmas para aceder a campanhas de publicidade no Twitter. Os utilizadores deixarão também de ter a capacidade de enviar e gerir tweets por este sistema – tanto futuros conteúdos como os antigos enviados pela mesma.

    Esta saída da Microsoft pode ter um impacto significativo para o Twitter, uma vez que a plataforma da empresa era usada por grandes empresas para gerirem múltiplas contas do Twitter, respondendo a mensagens ou enviando campanhas diretamente para a plataforma.

    A medida terá sido realizada devido às recentes alterações que o Twitter aplicou sobre a sua API, onde os utilizadores que pretendam um acesso mais alargado necessitam agora de pagar um valor consideravelmente mais elevado para usarem a API da plataforma.

    Neste caso, tudo aponta que a Microsoft não terá optado pela via de realizar esse pagamento, descontinuando o serviço.

    A ter em conta que a Microsoft obteve mais de 12 mil milhões de dólares em receitas através do seu sistema de publicidade apenas durante o ano passado.

  • Operadoras propõem aplicar multas para quem realize pirataria

    Operadoras propõem aplicar multas para quem realize pirataria

    Operadoras propõem aplicar multas para quem realize pirataria

    A pirataria na internet é um tema tão antigo como a própria internet, e apesar de a tendência estar mais reduzida, tendo em conta a existência de plataformas de streaming, ainda é algo que muitos realizam para acederem a determinados conteúdos.

    No entanto, existem grupos que defendem que deveriam ser aplicadas medidas mais severas para quem realize a pirataria de conteúdos digitais. Entre estas medidas encontra-se a possível aplicação de multas para os infratores que acedem a conteúdos piratas.

    Pedro Mota Soares, secretário-geral da Associação dos Operadores de Comunicações Eletrónicas (Apritel), revelou durante o Colóquio sobre Pirataria Digital de Conteúdos Audiovisuais, em Lisboa, que as autoridades e as operadoras deveriam começar a trabalhar em conjunto para identificar e multar quem realiza pirataria – nomeadamente para quem aceder aos conteúdos.

    De acordo com o jornal Expresso, Mota Soares aproveitou o evento para relembrar que Portugal ainda possui uma elevada quantidade de utilizadores que realizam diariamente a prática de pirataria na internet. Um estudo da Universidade de Bournemouth, do Reino Unido, aponta que existiam no final de 2022 mais de 288 mil portugueses com acesso a serviços piratas de streaming de canais de TV premium.

    Os dados do governo mais recentes apontam que as entidades perderam quase 212 milhões de euros derivado da pirataria de conteúdos. Uma das medidas que a Apritel defende seria a aplicação de um sistema de alertas, como o que já existe em países como a Alemanha, Itália e França, onde os utilizadores que sejam identificados como estando a realizar a pirataria de conteúdos poderão receber notificações das operadoras, antes de poderem ter o acesso à internet cortado ou severamente limitado – além de eventuais multas.

    Mota Soares afirma ainda que, respeitante a multas, os consumidores apenas deverão ter esta medida aplicada depois de terem sido prontamente notificados para a prática, e de terem violado a mesma de forma recorrente – ou em casos onde existam indícios claros da prática de pirataria de conteúdos.

  • Honor 90 Pro deve ser revelado ainda em Maio

    Honor 90 Pro deve ser revelado ainda em Maio

    Honor 90 Pro deve ser revelado ainda em Maio

    A Honor encontra-se a preparar para trazer ao mercado algumas novidades, entre as quais se encontra o novo Honor 90 Pro. Este dispositivo está previsto de ser anunciado em breve pela marca, contado com algumas novidades interessantes de ter em conta.

    De acordo com o leaker Digital Chat Station, o Honor 90 Pro deve ser revelado na China ainda durante o mês de maio, mas apenas deve ficar disponível alguns dias mais tarde – possivelmente antes do evento 618, que é uma data bastante celebrada nas lojas da China no dia 18 de Junho.

    Se tivermos em conta os rumores, o Honor 90 Pro deve contar com um processador Snapdragon 8 Plus Gen 1, acompanhado por um ecrã de resolução 1,5K e bordas curvas. O ecrã deve ser similar ao que se encontra no Honor 80 Pro, tendo 6.78 polegadas e a tecnologia OLED, com uma taxa de atualização de 120 Hz.

    A nível das câmaras, este modelo deve contar com um sensor SK5HP3, o que deve ser uma melhoria considerável face ao modelo anterior no mercado. No entanto, não se conhecem muitos mais detalhes sobre o dispositivo – embora as novidades devam ser reveladas em breve de forma oficial pela Honor.