Categoria: digital

  • Apple vai lançar iOS 17 com suporte a lojas de apps externas

    Apple vai lançar iOS 17 com suporte a lojas de apps externas

    Apple vai lançar iOS 17 com suporte a lojas de apps externas

    A Apple tem vindo a sentir a pressão do mercado, tanto para adotar o sistema de carregamento USB-C nos seus dispositivos, como também para começar a permitir que apps externas possam ser carregadas no iOS.

    E parece que, finalmente, isso vai acontecer. Os rumores mais recentes apontam que a Apple está a preparar-se para revelar, durante o evento WWDC deste ano, o iOS 17. Uma das novidades deste sistema será a possibilidade de os utilizadores usarem plataformas de apps externas da App Store, bem como a realizarem o carregamento direto de apps para o sistema.

    Segundo revela o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a realizar esta medida para ir de encontro com a nova diretiva da União Europeia, conhecida como “Digital Markets Act”. A lei foi aprovada em 2022, e espera-se que venha a entrar em vigor em Março de 2024 – sendo que todas as empresas necessitam de se adaptar até esta data.

    Desta forma, a Apple pode revelar já algumas novidades, começando a permitir que os utilizadores possam usar lojas de aplicações externas nos seus dispositivos. Isto será uma das maiores mudanças de sempre na plataforma da Apple, e sobretudo para os utilizadores, que estavam habituados a terem de usar a App Store para instalarem as suas apps.

    É importante relembrar que a Apple sempre foi contra esta medida, alegando que a App Store fornece aos utilizadores segurança no acesso às aplicações, e que permitir o carregamento de plataformas externas poderia abrir o sistema a falhas e malware.

    Se tudo correr como esperado, esta mudança deve chegar juntamente com o iOS 17, e a todos os dispositivos que venham a suportar este sistema.

  • Congresso dos EUA vai apresentar lei para as stablecoins

    Congresso dos EUA vai apresentar lei para as stablecoins

    Congresso dos EUA vai apresentar lei para as stablecoins

    O congresso dos EUA encontra-se a levar para votação uma nova proposta de lei, que pretende criar a base para a regulamentação das stablecoins. Esta nova regulamentação, se aprovada, colocaria a Reserva Federal dos EUA em controlo das regulamentações para a maioria das Stablecoins não associadas com entidades bancárias, como é o caso da Tether e USD Coin.

    De relembrar que as stablecoins pretendem ser uma forma de criptomoeda que garante mais estabilidade para os investidores, fornecendo um algoritmo dedicado que tenta estabilizar o valor das mesmas com o valor do dólar. Uma das primeiras stablecoins a chegar ao mercado foi a BitUSD, em 2014, mas desde então várias começaram a surgir.

    Com a nova proposta de lei, o governo dos EUA pretende monitorizar mais atentamente a criação de novas stablecoins no mercado, bem como garantir mais proteção para as criptomoedas deste formato atualmente existentes. As entidades que sejam encontradas a violar esta regulamentação podem enfrentar coimas pesadas.

    Uma das prioridades da nova legislação passa por garantir que as empresas que ficarão responsáveis pelas stablecoins possuem a capacidade para, legalmente, garantirem todos os fundos investidos na mesma. Ao mesmo tempo, estas entidades devem ainda demonstrarem conhecimentos técnicos para garantirem a continuidade da stablecoin.

    Além disso, como parte da legislação, há ainda uma proibição de dois anos da emissão, criação ou origem de stablecoins não relacionadas com ativos tangíveis. Também estabelece que o Departamento do Tesouro dos EUA conduziria um estudo sobre “stablecoins com garantia endógena”.

    Uma stablecoin endógena, segundo a proposta lei, seria “depende exclusivamente do valor de outro ativo digital criado ou mantido pelo mesmo originador para manter o preço fixo”.

  • Xiaomi nega acusações da Ucrânia de apoiar Rússia na guerra

    Xiaomi nega acusações da Ucrânia de apoiar Rússia na guerra

    Xiaomi nega acusações da Ucrânia de apoiar Rússia na guerra

    Durante esta semana, as autoridades ucranianas listaram a Xiaomi como uma das empresas que estria a patrocinar a guerra entre a Ucrânia e Rússia. Esta decisão surgiu, em parte, porque a Xiaomi terá continuado a manter as vendas na Rússia quando várias outras empresas decidiram suspender a medida.

    Na verdade, as autoridades ucranianas indicam que a Xiaomi continua a ser uma das principais fabricantes de smartphones na Rússia, devido a manter as suas atividades no pais. No entanto, derivado destas acusações, a Xiaomi decidiu deixar os seus próprios comentários relativamente ao caso, indicando que os seus produtos e serviços focam-se a ser usados por civis e para fins comerciais, e não para a guerra.

    A Xiaomi afirma em comunicado acreditar que os consumidores em qualquer parte do mundo devem ter o direito de acesso a ferramentas de comunicação e informação que se encontra disponível em formato digital – sobretudo na Internet.

    Ao mesmo tempo, esta sublinha ainda que não considera correto o facto de as autoridades ucranianas estarem a apelidar a empresa como “apoiante da guerra”, sublinhando ainda que a empresa condena todos os atos violentos.

    A empresa conclui ainda que esta pretende que seja alcançada a paz, sendo a sua missão fornecer a toda a gente um meio de ter um mundo melhor através de tecnologias inovadoras.

    As acusações por parte do lado ucraniano encontram-se derivados do facto que o mercado da Xiaomi na Rússia tem vindo a aumentar nos últimos meses, em contrapartida do registado por outras empresas que decidiram abandonar as vendas no país. Ao mesmo tempo, a ideia vai também sobre o facto que, com o aumento de vendas, existe um maior pagamento de taxas para o governo russo, que teoricamente poderá ser usado para a guerra.

    As autoridades da Ucrânia apontam ainda que a Xiaomi se encontra a recrutar novos trabalhadores para os escritórios da empresa na Rússia, expandindo as suas operações no pais. Ao colocar a empresa na lista de entidades que se encontram a apoiar o governo russo nos ataques contra a Ucrânia, as autoridades pretendem criar pressão junto da empresa e das comunidades internacionais.

  • Atacante da Western Digital afirma ter roubado 10 TB de dados da empresa

    Atacante da Western Digital afirma ter roubado 10 TB de dados da empresa

    Atacante da Western Digital afirma ter roubado 10 TB de dados da empresa

    Recentemente a Western Digital foi alvo de um ataque informático, onde os atacantes terão obtido acesso à rede interna da empresa, com o possível roubo de dados da mesma. O ataque levou a empresa a colocar a sua plataforma My Cloud inacessível durante quase dez dias.

    Apesar de a empresa não ter revelado muitos detalhes sobre o que aconteceu no ataque, e dos dados que foram efetivamente roubados, parece que um dos atacantes da empresa veio agora revelar mais detalhes.

    De acordo com o portal TechCrunch, o hacker responsável pelo ataque afirma ter roubado da empresa mais de 10 TB de dados, a grande maioria associada com dados internos da empresa. Uma das formas que o atacante confirmou ser legitimo passa pelo facto que este foi capaz de assinar ficheiros usando o certificado privado da WD – que não deveria ser possível sem acesso aos dados internos da empresa.

    O hacker afirma ainda que roubo diversa informação da empresa, e que se encontra a pedir um resgate no valor de 8 dígitos (o valor exato não foi revelado), ou então os dados roubados serão publicamente fornecidos. Entre os dados encontram-se informações de clientes, mas não foram deixados detalhes sobre se serão dados sensíveis ou de informação de contas na plataforma da empresa.

    A Western Digital não deixou comentários relativamente ao ataque, sendo que um porta-voz da empresa também não confirmou as informações deixadas pelo atacante.

  • Plataformas da Western Digital voltam a ficar acessíveis

    Plataformas da Western Digital voltam a ficar acessíveis

    Plataformas da Western Digital voltam a ficar acessíveis

    Depois de quase dez dias “offline”, os serviços da Western Digital (WD) no My Cloud foram finalmente restaurados. A plataforma estaria inacessível desde o inicio de Abril, quando foi confirmado que a WD teria sido alvo de um ataque a vários dos seus sistemas.

    No seguimento do ataque, as plataformas My Cloud da empresa ficaram inacessíveis, deixando os utilizadores das mesmas impossibilitados de usarem a plataforma. A página de estado do serviço da WD foi atualizada durante o dia de hoje, indicando que os serviços encontram-se finalmente restaurados – não existe para já uma menção de tal na página do Twitter da empresa, sendo apenas indicado que a equipa técnica continua a avaliar a situação o mais rapidamente possível.

    Numa mensagem publicada no Twitter da empresa, a WD agradece ainda aos clientes pela compreensão sobre as dificuldades enfrentadas, e lamenta os problemas verificados no acesso a algumas das suas plataformas.

    A ter em conta que, até ao momento, a WD ainda não revelou detalhes concretos sobre o que aconteceu. No dia 3 de Abril, a empresa apenas revelou que teria sofrido um ataque nas suas infraestruturas, onde uma entidade terceira terá obtido acesso a sistemas internos da empresa.

    Apesar de ter sido confirmado que, do ataque, terão sido roubados alguns dados, não ficou claro se estes eram respeitantes à empresa ou dos clientes.

    Na mesma altura, a plataforma online da My Cloud ficou também inacessível para os utilizadores. Agora existem vários utilizadores que confirmam novamente a acessibilidade aos serviços – embora a web store da plataforma ainda aparente encontrar-se inacessível.

  • Western Digital começa a recuperar da inacessibilidade do My Cloud

    Western Digital começa a recuperar da inacessibilidade do My Cloud

    Western Digital começa a recuperar da inacessibilidade do My Cloud

    Durante a semana passada, a Western Digital foi alvo de um ataque nos seus sistemas, do qual terá sido afetado um largo conjunto de funcionalidades e serviços da empresa. Entre os quais encontra-se os serviços cloud da mesma, nomeadamente o acesso ao My Cloud, My Cloud Home, My Cloud Home Duo, My Cloud OS 5, SanDisk ibi, e SanDisk Ixpand Wireless Charger.

    Desde o dia 2 de Abril que os utilizadores começaram a confirmar problemas no acesso as estas plataformas, ficando impossibilitados de acederem aos seus ficheiros a partir das aplicações da empresa.

    Apesar de a empresa ter sido rápida a confirmar a indisponibilidade, não deixou muitos detalhes sobre o que estaria a acontecer, indicando apenas que terá sido derivado de um ataque a sistemas internos da empresa.

    No entanto, a Western Digital deixou agora detalhes sobre como permitir que os utilizadores possam aceder aos seus conteúdos de forma local. As funcionalidades cloud da plataforma ainda se encontram inacessíveis, mas pelo menos agora os utilizadores possuem formas de acederem aos seus ficheiros.

    De acordo com a informação da empresa, os utilizadores podem agora ativar o modo local dos seus sistemas NAS, de forma a permitir o acesso direto aos ficheiros a partir da mesma rede local. Este acesso permite que os utilizadores possam aceder aos conteúdos das suas NAS a partir da rede local, em sistemas Windows e MacOS.

    Detalhes da empresa

    A funcionalidade de acesso remoto, que é a usada pela grande maioria dos utilizadores, ainda se encontra inacessível. Mas pelo menos os conteúdos locais estão assim acessíveis para quem necessite.

    A empresa fornece ainda um guia sobre como os utilizadores podem ativar o modo local nos seus sistemas. Quem pretenda aceder aos seus conteúdos neste formato, é aconselhado que siga o mesmo para aceder aos seus ficheiros.

    A empresa garante que ainda se encontra a trabalhar para repor a normalidade dos serviços, o que está previsto para breve, mas ainda sem uma data concreta de quando irá encontrar-se concluída.

    De relembrar que a inacessibilidade da plataforma seguiu-se à empresa ter confirmado um ataque, que terá acontecido no dia 26 de Março, onde uma entidade desconhecida terá conseguido aceder a sistemas internos da empresa, e onde se acredita que dados da mesma podem ter sido recolhidos – embora os detalhes do ataque em concreto ainda sejam desconhecidos e nenhum grupo confirmou ter realizado o mesmo publicamente.

  • Western Digital continua com serviços inacessíveis 2 dias depois do ataque

    Western Digital continua com serviços inacessíveis 2 dias depois do ataque

    Western Digital continua com serviços inacessíveis 2 dias depois do ataque

    Os utilizadores da Western Digital My Cloud continuam sem conseguirem aceder aos seus conteúdos na plataforma da empresa, quase dois dias depois de a mesma ter confirmado que foi vítima de um ataque.

    A plataforma do My Cloud é utilizada para os utilizadores manterem os seus conteúdos na cloud, supostamente de forma segura e acessível a partir de qualquer equipamento. No entanto, desde que a WD confirmou ter sido vítima de um ataque, onde terceiros terão acedido aos sistemas internos da empresa, o serviço tem permanecido inacessível.

    Pelas redes sociais os utilizadores continuam a queixar-se de problemas no acesso à plataforma, sendo impossível de realizar o login nas contas e de aceder aos conteúdos que nestas se encontram.

    A página de Estado do Serviço encontra-se, desde o passado dia 3, a indicar que praticamente todos os serviços da empresa estão inacessíveis. A última atualização também é respeitante ao ataque, sendo que não foi fornecida qualquer informação posterior.

    imagem dos serviços inacessíveis da empresa

    Apesar de o comunicado oficial da empresa apenas referir que terceiros terão conseguido obter acesso à rede interna da empresa, e a alguns sistemas da mesma, a longa indisponibilidade das plataformas leva agora a crer que o ataque possa ter sido mais alargado do que o inicialmente apontado.

    As suspeitas apontam que existe a possibilidade deste ataque ter sido do formato de ransomware, e que conteúdos da empresa possam ter sido afetados – ou até de clientes, tendo em conta a quantidade de plataformas inacessíveis.

    Atualmente a indisponibilidade aplica-se aos serviços My Cloud, My Cloud Home, My Cloud Home Duo, My Cloud OS5, SanDisk ibi, e SanDisk Ixpand Wireless Charger.

    Nas redes sociais os utilizadores continuam a demonstrar o seu desagrado, não apenas com o facto que estão bloqueados de acederem às suas contas e conteúdos das mesmas, mas também pela falta de informação por parte da WD.

    Até ao momento ainda se desconhece quando os serviços vão voltar a retomar a normalidade. A empresa também não deixou novas informações sobre o ataque, sendo que os últimos relatos apontam apenas para que ainda se encontra a ser feita a investigação do incidente.

  • Previsões de gastos em novas tecnologias voltam a sofrer quedas

    Previsões de gastos em novas tecnologias voltam a sofrer quedas

    Previsões de gastos em novas tecnologias voltam a sofrer quedas

    Conforme os mercados globais vão saindo em baixa, algumas previsões necessitam também de ser revistas. É o caso das previsões da IDC, que recentemente voltaram a sofrer mudanças sobre os gastos previstos para o setor das novas tecnologias, conforme os mercados financeiros também acabam por sair no negativo.

    A empresa estima que, este ano, sejam gastos 3.25 triliões de dólares sobre este mercado, o que apesar de ainda ser um valor considerável, é uma queda do que se previa faz apenas um mês.

    Com a economia mundial a enfrentar uma das maiores crises dos últimos anos, espera-se que a grande maioria dos mercados venham também a sentir quedas de valores. Isto leva também a que as empresas tenham de controlar os custos.

    Stephen Minton, vice-presidente do grupo de pesquisa da IDC, aponta que “Desde o quarto trimestre do ano passado, vimos sinais claros e mensuráveis de uma retração moderada em algumas áreas de gastos com TI. Os gastos com tecnologia permanecem resilientes em comparação com crises económicas históricas e outros tipos de gastos empresariais, mas o aumento das taxas de juros agora está impactando os gastos de capital.”

    É ainda referido que “O impacto mais significativo continua concentrado nos mercados de consumo, com os gastos de TI do consumidor agora previstos para cair 2% este ano. Este será o segundo ano consecutivo de queda nos gastos com tecnologia do consumidor, uma grande mudança em relação ao crescimento do consumo de 18% em 2021. Por outro lado, a demanda corporativa por nuvem e transformação digital permanece forte, apesar dos ventos económicos contrários.”

  • Líder do grupo de pirataria “EVO” detido em Portugal pela PJ

    Líder do grupo de pirataria “EVO” detido em Portugal pela PJ

    Líder do grupo de pirataria “EVO” detido em Portugal pela PJ

    A Policia Judiciária confirmou ter recentemente realizado uma investigação, da qual foram detidos suspeitos de realizarem pirataria digital de conteúdos protegidos por direitos de autor, de um grupo de pirataria bem conhecido em formato internacional.

    De acordo com o comunicado da instituição, a Polícia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica – UNC3T, em articulação com o Ministério Público da 5.ª Secção do DIAP de Lisboa, realizou desde o inicio de 2022 uma “investigação de combate à pirataria digital que consistia na partilha ilegal de produtos audiovisuais protegidos por direitos de autor.”

    Esta investigação terá sido iniciada como parte de um conjunto de queixas das entidades  Disney Enterprises, Inc., Paramount Pictures Corporation, Universal City Studios LLC, Columbia Pictures Industries, Inc., Warner Bros. Entertainment Inc., Netflix Studios, LLC e Amazon Content Services LLC, “contra um grupo criminoso internacional amplamente conhecido nos fóruns ilegais de partilha de conteúdos cinematográficos por EVO Release Group.”

    O grupo era conhecido por partilhar conteúdos protegidos por direitos de autor em vários portais da internet. Ao mesmo tempo, este grupo fornecia ainda acesso a plataformas de streaming em formato ilegítimo, muitas vezes usando acesso roubados ou adquiridos por intermédio de burlas.

    De acordo com a PJ, “em Portugal foram realizadas buscas domiciliárias e procedeu-se à apreensão de diverso material informático e constituição de três arguidos, por suspeita de pertencerem ao grupo criminoso.”

    Os servidores usados pelo grupo foram ainda identificados como estando alojados nos EUA, e eram usados para realizar muitas das atividades do mesmo, além de partilharem conteúdos protegidos pelos direitos de autor. Estes sistemas foram também apreendidos pelas autoridades.

    O líder do grupo foi identificado como estando em Portugal, através da análise dos conteúdos apreendidos, sendo que foi realizada a sua detenção.

  • Western Digital confirma ter sido alvo de ataque. My Cloud inacessível

    Western Digital confirma ter sido alvo de ataque. My Cloud inacessível

    Western Digital confirma ter sido alvo de ataque. My Cloud inacessível

    A Western Digital confirmou ter sido alvo de um ataque, onde terceiros poderão ter acedido à rede interna da empresa. De acordo com o comunicado da mesma, o ataque terá ocorrido no dia 26 de Março, e afetou vários sistemas associados com esta.

    A investigação do incidente ainda se encontra a decorrer, mas a WD afirma que aplicou as medidas de segurança necessárias assim que foi identificado o acesso de terceiros aos sistemas internos da mesma.

    Tendo em conta o que se conhece até ao momento, acredita-se que os atacantes terão obtido acesso a alguns dados internos da empresa, mas ainda se desconhece se destes dados poderão encontrar-se detalhes associados aos clientes.

    Ao mesmo tempo que o comunicado foi revelado, a empresa também terá colocado a plataforma do My Cloud inacessível. Vários utilizadores confirmam que a plataforma se encontra atualmente inacessível, com a WD a confirmar que estes se encontram relacionados com o ataque. No entanto, a inacessibilidade tem vindo a verificar-se desde praticamente o final de sexta-feira da semana passada.

    Segundo o comunicado, algumas das operações e serviços regulares da empresa devem ser afetados enquanto se encontra a analisar a situação, e durante o período em que estejam a ser aplicadas as devidas correções.

    Os utilizadores que tentam aceder aos serviços do My Cloud devem verificar diferentes erros no processo. A página de estado do serviço da plataforma indica a existência de problemas em praticamente todos os produtos que são fornecidos pela empresa.

    serviços inacessíveis WD

    Espera-se que a WD venha a revelar mais detalhes sobre o incidente durante o dia de hoje.

  • WhatsApp testa nova funcionalidade para proteger conversas especificas

    WhatsApp testa nova funcionalidade para proteger conversas especificas

    WhatsApp testa nova funcionalidade para proteger conversas especificas

    A Meta encontra-se a preparar algumas novidades para o WhatsApp, que poderão focar-se em garantir mais privacidade e segurança para os utilizadores e as suas conversas.

    Atualmente o WhatsApp permite que os utilizadores possam ativar uma proteção adicional para as conversas que tenham dentro da app, em que é necessário usar o código, impressão digital ou o Face ID para ser aceder aos conteúdos da app. Esta camada adicional de segurança pretende evitar que os utilizadores possam aceder a conversas dentro da app apenas com acesso ao dispositivo.

    No entanto, a funcionalidade apenas pode ser usada para a abertura da app – sendo pedida cada vez que os utilizadores tenham de aceder à mesma. A ideia de que a Meta se encontra agora a testar é integrar este mecanismo, mas apenas para conversas específicas.

    Desta forma, os utilizadores apenas necessitariam de validar as suas identidades para acederem a conversas específicas dentro da plataforma, que os mesmos podem controlar se pretenderem proteger.

    Conversas secretas do WhatsApp

    Além disso, tal como acontece atualmente com as conversas arquivadas, quando uma conversa é ativada com este método, a mesma deixa de surgir na lista de conversas da plataforma, e passa a ser colocada numa área dedicada que necessita de ser acedida também com passos extra. Os conteúdos multimédia enviados dentro das conversas, como é o caso de fotos, áudio e vídeos, também se encontram protegidos e não são guardados na galeria do dispositivo.

    Basicamente, a novidade pretende ajudar os utilizadores a ocultarem determinadas conversas da sua lista de entrada, e a garantirem uma camada adicional de segurança para o acesso, sem que tenham de aplicar a mesma a todas as conversas do serviço.

    A novidade encontra-se atualmente em testes, e ainda se desconhece quando vai chegar na versão final do WhatsApp. No entanto, deverá chegar tanto para iOS como para Android.

  • 50 Portugueses recebem bolsas de estudo da Huawei

    50 Portugueses recebem bolsas de estudo da Huawei

    50 Portugueses recebem bolsas de estudo da Huawei

    Com o objectivo de promover o talento nacional, a Huawei Portugal e o .PT anunciam os 50 estudantes do ensino superior das áreas de Engenharia, Tecnologia e Energias Renováveis consagrados na edição de 2023 do Programa de Bolsas desenvolvido pelas duas entidades.

    Desta forma, a multinacional pretende garantir o reconhecimento das competências e do potencial de 25 homens e de 25 mulheres estudantes portugueses, os quais contarão com um apoio financeiro no valor total de €250.000 para a prossecução dos seus estudos. A escolha destes candidatos teve em consideração não só o seu percurso académico, mas também as características pessoais e actividades extra-curriculares.

    Lançada em Dezembro de 2022, a segunda edição do Programa de Bolsas de Estudo universitárias da Huawei Portugal reuniu um total de 5306 inscrições de estudantes (das quais 47% foram submetidas por mulheres) provenientes de todo o território nacional – cerca de 80% mais do que o número registado na primeira edição deste programa, em 2021/2022.

    Um júri independente constituído por 10 personalidades de reconhecido mérito, analisou e seleccionou os 50 jovens portugueses que vão receber este apoio financeiro.

    O anúncio dos vencedores foi realizado pela Huawei e pelo .PT na passada sexta-feira, dia 24 de Março. Contextualizando a iniciativa, numa conversa com os jovens, Diogo Madeira da Silva, Director da Huawei Portugal, salienta que “a empresa escolheu o território da educação como aquele onde faz grande parte dos investimentos no nosso País”, justificando assim um total de meio milhão de euros entregues, em dois anos, a 100 estudantes portugueses, no âmbito deste programa. “Sabemos que esta iniciativa tem um impacto positivo na vida destes jovens e esperamos que inspire mais entidades do sector privado a investirem para capacitar as novas gerações de talento, em linha com as ambições de modernização do País” acrescenta o responsável.

    Entre os 50 bolseiros eleitos encontram-se estudantes de todo o território nacional e jovens com diversos graus académicos, da licenciatura ao doutoramento, com especial incidência para o mestrado (34%) e para jovens entre os 21 e os 23 anos (50%). Dos vários cursos existentes nas áreas de Engenharia e Tecnologia, os de Engenharia Informática, Engenharia Eletrotécnica de Computador e Engenharia Mecânica destacam-se por representarem metade dos estudantes vencedores. No entanto, este ano regista-se também a existência de estudantes de Energias Renováveis, Energia do Ambiente e áreas relacionadas, no âmbito do alargamento do programa levado a cabo pela Huawei.

    Consciente da qualidade do talento português, Diogo Madeira da Silva refere ainda que “não podemos deixar alguém ficar para trás na sua educação apenas porque nasceu num contexto menos favorecedor económica ou socialmente”. E completa ainda antes de passar a palavra para Luisa Ribeiro Lopes, Presidente do .PT, que “temos também de tentar promover um maior equilíbrio de género na indústria e é por isso que nos comprometemos a atribuir metade das bolsas a mulheres”. Corroborando o discurso do Director da Huawei, Luisa Ribeiro Lopes afirma que “mais do que uma questão de direitos humanos – que seria por si só suficiente –, esta discriminação positiva na atribuição de metade das bolsas a mulheres é uma questão de valorização económica, social e competitiva para o País”.

    Já a Presidente da CIG – Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, Sandra Ribeiro, tem a convicção de que “estas jovens bolseiras e estes jovens bolseiros serão certamente agentes de um futuro mais igualitário em Portugal” e não deixou de realçar o contributo da “Huawei para que a igualdade de género nas tecnologias possa ser uma realidade rapidamente alcançável”.

    O programa, além de ser planeado em estreita colaboração com o .PT, contou ainda com os apoios do INCoDe.2030, da Comissão para a Cidadania e a Igualdade do Género e do Portugal Digital e da Secretaria de Estado para a Cidadania e a Igualdade.

  • Vodafone lidera consórcio no PPR para ajudar a testar e desenvolver produtos 5G

    Vodafone lidera consórcio no PPR para ajudar a testar e desenvolver produtos 5G

    Vodafone lidera consórcio no PPR para ajudar a testar e desenvolver produtos 5G

    O consórcio que junta Vodafone, Capgemini e Ericsson apresentou esta sexta-feira um polo de inovação, constituído no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e destinado a apoiar as empresas no desenvolvimento de novos produtos e serviços na área do 5G e nas futuras gerações de redes de comunicações.

    Através da test bed Vodafone Boost Lab, que hoje foi dada a conhecer em Aveiro na apresentação da Rede Nacional de Test Beds, serão disponibilizados os recursos necessários para que as empresas (em especial PMEs e start-ups), possam desenvolver, experimentar, testar e validar produtos e serviços inovadores, assentes no 5G e nas próximas gerações de redes de comunicações, contribuindo para aumentar o nível de preparação tecnológica, apoiando a entrada no mercado daqueles produtos e serviços.

    Com este projeto, Vodafone, Capgemini e Ericsson garantem o acesso à rede com tecnologia 5G, dinamizam, promovem e fazem o scouting dos pilotos, suportam a cobertura de rádio 5G e asseguram, através de plataforma aberta, as necessidades de integração tecnológica das empresas aderentes. Além de um espaço físico, a ser disponibilizado na sede da Vodafone, em Lisboa, na primeira metade do ano, o Vodafone Boost Lab terá uma componente móvel que levará até às empresas as ferramentas de teste e certificação necessárias, para aplicação em ambiente real.

    O polo agora anunciado está integrado na Rede Nacional de Test Beds, concebida para aumentar o número de pilotos de produto comercialmente viáveis e, através da partilha de experiências, estimular a transição digital das PME. Com um horizonte de funcionamento de médio-longo prazo, o Vodafone Boost Lab assume o compromisso de apoiar o percurso de uma variedade de produtos e serviços-piloto, nas áreas da Saúde Digital, Media e Entretenimento e Futuro da Mobilidade, até ao mercado.

    “Neste novo projeto, somamos o nosso know-how de 30 anos e a nossa experiência no 5G (muito anterior ao lançamento comercial desta nova tecnologia) às reconhecidas competências da Ericsson e da Capgemini. De forma cooperativa, juntamos vontades, esforços e recursos para ajudarmos as PME a acelerar a transição digital, robustecer a competitividade e impulsionar a produtividade do tecido empresarial português. Esta é uma oportunidade única criada pelo PRR em que, embora apostados no 5G e no seu potencial, com o Vodafone Boost Lab estamos já hoje a capacitar a economia nacional e os seus produtos a pensar nas futuras gerações de redes. É o melhor contributo que podemos dar ao Portugal do futuro”, afirma Mário Vaz, CEO da Vodafone Portugal.

    “Das empresas aos consumidores, e abrangendo quase todos os setores, a conectividade móvel e a tecnologia 5G estão a expandir a tecnologia para limites inimagináveis, permitindo a maior plataforma de inovação de todos os tempos. A criação desta test bed em Portugal, em conjunto com a Vodafone e a Capgemini, irá libertar o potencial do 5G para a economia e sociedade portuguesas, permitindo que as PME e start-ups beneficiem da sua abertura, tecnologia de ponta e expertise”, Juan Olivera, CEO da Ericsson Portugal.

    “A Capgemini tem assumido um papel pioneiro na identificação, investigação, conceptualização e desenvolvimento de casos de uso de rede 5G, com o objetivo último de capacitar os nossos, e os dos nossos, clientes com soluções inovadoras de valor acrescentado para as suas atividades e negócio. É por isso, com entusiasmo, que fazemos parte deste projeto único em conjunto com parceiros de referência como a Vodafone e a Ericsson. Esta test bed vai permitir-nos suportar o desenvolvimento de serviços inovadores para as indústrias e permitir-lhes a criação de novas fontes de receita e/ou eficiência operacional. Foi também para ajudarmos os nossos clientes a responder eficazmente a estes novos desafios, que a Capgemini fortaleceu o seu portfólio de 5G e Edge Computing, para a Indústria Inteligente, com a criação de um ativo estratégico no Fundão: os Laboratórios 5G e a oferta 5G Lab-As-A-Service (LaaS) que agora também capitalizamos através desta iniciativa. Acima de tudo, este projeto ambiciona contribuir diretamente para o desenvolvimento coletivo de Portugal, traduzindo o potencial tecnológico das novas gerações tecnológicas em benefícios concretos”, afirma Maria da Luz Penedos, Managing Director da Capgemini Engineering em Portugal.

    O projeto desenvolvido por este consórcio integrará o ecossistema colaborativo que se articula com os outros test beds e com a restante rede de inovação composta pelos Digital Innovation Hubs e Zonas Livres Tecnológicas. Adicionalmente, será potenciado por uma vasta rede de parceiros e fornecedores, através do seu know-how, do apoio dado à incubação de ideias e à definição de estratégias de colocação no mercado, ou da disponibilização do acesso a infraestrutura de última geração.

  • Grupo pretende que OpenAI suspenda lançamentos do seu modelo GPT

    Grupo pretende que OpenAI suspenda lançamentos do seu modelo GPT

    Grupo pretende que OpenAI suspenda lançamentos do seu modelo GPT

    A Inteligência Artificial tem vindo a evoluir de forma considerável nos últimos tempos, tanto que várias partes encontram-se agora a tentar colocar um travão no desenvolvimento da tecnologia, sobretudo para adaptar algumas áreas onde o progresso pode ser mais lento no “mundo real”.

    E agora, essas medidas podem afetar também a OpenAI, que de acordo com os mais recentes rumores, pode ter colocado em pausa a distribuição de novas versões dos seus modelos de linguagem avançados do GPT-4.

    Em causa encontra-se uma queixa apresentada pela Center for AI and Digital Policy (CAIDP) nos EUA, sob a FTC, na qual alega que a empresa terá violado algumas regras ao lançar modelos de linguagem como o GPT-4 e mais avançados. A organização afirma que o modelo encontra-se modelado para as tendências da empresa e é enganador, colocando riscos para a segurança e privacidade dos utilizadores em geral.

    A organização alega ainda que o modelo não terá sido fornecido de forma transparente, e existem vários pontos onde falha sobre as regras que teriam sido indicadas pela FTC.

    No final, a organização pretende que as autoridades dos EUA investiguem a OpenAI e suspendam os futuros lançamentos de modelos de linguagem de IA avançados até que os mesmos se encontrem dentro das regras.

    A organização pretende ainda que sejam realizadas revisões e vistorias sobre os modelos criados pela OpenAI antes destes serem lançados publicamente nos serviços da empresa. Por fim, a CAIDP pretende ainda que a FTC crie regras para regular este mercado e o da criação de conteúdos via IA.

    É importante notar que os modelos avançados de IA têm vindo a encontrar-se sobre uma forte pressão, em parte pela forma como se encontram a evoluir de forma considerável e em apenas alguns meses. O GPT-4 é um exemplo disso mesmo, que já demonstrou que pode ser bastante avançado para sistemas como o ChatGPT.

    É importante notar que, apesar da queixa, não existe confirmação atualmente que a FTC venha realmente a aplicar medidas ou que a OpenAI tenha de ser obrigada a suspender o desenvolvimento do seu modelo de linguagem. Espera-se que mais detalhes sobre o caso venham a ser conhecidos em breve.

  • Sony acusada de prejudicar injustamente a Xbox no Japão

    Sony acusada de prejudicar injustamente a Xbox no Japão

    Sony acusada de prejudicar injustamente a Xbox no Japão

    Um grupo de congressistas norte-americanos encontra-se a acusar a Sony de aplicar técnicas anticompetitivas no mercado contra a Microsoft, mais concretamente contra a Xbox e sobre o Japão.

    Em causa encontra-se as alegadas medidas que a Sony terá realizado no mercado japonês, com o objetivo de prejudicar a Xbox e a Microsoft sob esse mercado. O documento foi assinado por membros tanto do partido republicano como democrático nos EUA, e segundo revela o portal Axios, revela práticas que a Sony terá realizado para limitar a plataforma rival no mercado.

    O documento indica ainda que estas práticas terão sido realizadas com sucesso, tendo em conta como exemplo a quota que a Xbox possui no Japão, que apesar de ter entrado no mesmo em 2002, apenas conta atualmente com 2% de quota.

    Os membros afirmam que a Sony cria acordos de forma sistemática com as editoras, dando vantagens consideráveis para a publicação de títulos sobre a sua plataforma em exclusivo, e em deterioramento das plataformas rivais no mercado.

    O documento refere ainda que existe uma certa conveniência do governo do Japão para estas práticas, que permite à Sony manter as mesmas sem ter efeitos negativos neste mercado. No entanto, a medida afeta as empresas que se encontram fora do Japão, e deixa também um precedente perigoso para o mercado.

    Ao mesmo tempo, as medidas podem colocar em causa o Acordo de Comércio Digital EUA-Japão, onde se encontra indicado que o Japão se compromete a fornecer “tratamento não discriminatório aos produtos digitais dos EUA”, o que engloba também produtos como videojogos digitais.

    O objetivo desta acusação será levar a uma investigação por parte das autoridades norte-americanas, bem como forma de criar pressão tanto para a Sony como para as autoridades no Japão.

  • Microsoft Security Copilot usa IA para ajudar a melhorar segurança

    Microsoft Security Copilot usa IA para ajudar a melhorar segurança

    Microsoft Security Copilot usa IA para ajudar a melhorar segurança

    A Microsoft é uma das empresas que mais tem vindo a apostar em tecnologias de IA, e agora a empresa pretende começar a usar as mesmas também para ajudar a melhorar a segurança dos sistemas e das redes.

    Dentro do ecossistema que a Microsoft apelida de “CoPilot” chega agora uma nova funcionalidade focada em segurança: o Microsoft Security Copilot. Este novo sistema da empresa encontra-se focado em melhorar a segurança dos sistemas e das redes, usando para tal o conhecimento da IA da empresa.

    Este sistema encontra-se baseado no modelo GPT-4 da OpenAI – tal como se encontra também no Bing Chat. A empresa classifica o mesmo como:

    “Quando o Security Copilot recebe uma solicitação de um profissional de segurança, ele usa todo o poder do modelo específico de segurança para implantar habilidades e consultas que maximizam o valor dos recursos mais recentes do modelo de linguagem grande. E isso é exclusivo para um caso de uso de segurança. Nosso modelo de treinamento cibernético adiciona um sistema de aprendizado para criar e ajustar novas habilidades. O Security Copilot pode ajudar a detetar o que outras abordagens podem perder e aumentar o trabalho de um analista. Em um incidente típico, esse impulso se traduz em ganhos na qualidade de deteção, velocidade de resposta e capacidade de fortalecer a postura de segurança.”

    Tal como acontece com outros produtos da empresa que usam IA, a Microsoft deixa o alerta para o facto que o Security Copilot não é perfeito, e existem situações onde o mesmo pode cometer erros. No entanto, a empresa acredita que o mesmo pode vir a ser uma ferramenta útil para os utilizadores dedicados à segurança digital.

    Este novo sistema encontra-se atualmente em testes privados, e de momento ainda se desconhece quando vai ficar disponível para os utilizadores em geral.

  • Funcionários da Apple com dúvidas sobre dispositivo de Realidade Aumentada

    Funcionários da Apple com dúvidas sobre dispositivo de Realidade Aumentada

    Funcionários da Apple com dúvidas sobre dispositivo de Realidade Aumentada

    Se tivermos em conta os rumores mais recentes, a Apple encontra-se a preparar para lançar em breve o seu dispositivo de Realidade Aumentada, que deve ser uma das grandes apostas da empresa para os próximos tempos.

    A empresa tem vindo a realizar melhorias no seu desenvolvimento ao longo dos últimos tempos, tanto que o dispositivo terá mesmo sido apresentado de forma recente para alguns executivos da marca.

    No entanto, nem todos os funcionários parecem confiantes que a empresa esteja preparada para lançar o modelo no mercado, sobretudo com um preço final de venda estimado nos 3000 dólares. De acordo com o portal New York Times, alguns funcionários da Apple demonstram-se reticentes na ideia que a empresa esteja pronta para lançar este dispositivo.

    De relembrar que, caso tudo corra como esperado, a empresa deve revelar o novo dispositivo durante o evento WWDC, que se realiza em Junho deste ano.

    Alguns funcionários demonstram-se reticentes sobre a ideia da Apple lançar o dispositivo, ainda mais tendo em conta o preço “premium” do mesmo, uma vez que este ainda não se encontra pronto para a distribuição em massa.

    Ao mesmo tempo, existe ainda o receio de que o novo dispositivo da Apple não seja propriamente revolucionário para o mercado, nem resolve propriamente nenhum problema. Como exemplo é deixado o caso do iPod, que na altura do seu lançamento, veio certamente revolucionar a forma como a musica digital era distribuída e usada.

    No entanto, com o dispositivo de Realidade Mista, os funcionários acreditam que o mesmo não vai trazer nada de novo para o mercado nem para os consumidores, ainda menos com o preço final que se espera.

    Estas dúvidas sobre o futuro dispositivo da Apple parecem encontrar-se também nos altos cargos da empresa, o que pode ser justificado com as saídas que foram ocorrendo nos últimos meses de elevados cargos.

    Seja como for, a Apple parece focada em lançar este dispositivo no mercado, estando a avançar consideravelmente no seu desenvolvimento, e cada vez mais perto de o tornar um produto “real”.

  • Tribunal considera que Internet Archive violou direitos de autor

    Tribunal considera que Internet Archive violou direitos de autor

    Tribunal considera que Internet Archive violou direitos de autor

    A Internet Archive, uma instituição reconhecida por salvaguardar alguns conteúdos antigos, encontra-se agora a enfrentar uma dura penalização nos EUA, por violações de direitos de autor de obras guardadas na sua plataforma.

    O caso foi apresentado contra a entidade por parte da Hachette Book Group, um grupo de quatro editoras nos EUA, que alegam que a plataforma terá permitido o acesso a cópias digitais de alguns dos seus títulos, violando os direitos de autor por salvaguardarem os conteúdos de livros em formato digital.

    Este caso começou a ser analisado nos primeiros tempos da pandemia, na mesma altura em que a instituição começou a fornecer mais de 1.4 milhões de ebooks de bibliotecas, incluindo de material protegido por direitos de autor, numa altura em que era necessário – em que as bibliotecas físicas estariam encerradas devido às medidas da pandemia.

    Antes de Março de 2020, a plataforma fornecia acesso a alguns conteúdos no formato de lista de espera, em que os utilizadores poderiam ter acesso a alguns livros digitais, mas teriam de aguardar que os mesmos fossem fornecidos – o que poderia demorar dias ou mesmo semanas em alguns casos.

    No entanto, com a pandemia, a instituição decidiu remover todas as restrições, permitindo o acesso livre a todos os conteúdos. Rapidamente algumas das maiores editoras dos EUA lançaram um processo contra a instituição, por alegadamente facilitar o acesso a conteúdos protegidos por direitos de autor.

    O caso começou a ser julgado ativamente esta semana, onde a Internet Archive alega que os conteúdos foram disponibilizados sobre os termos de “Fair Use”, que permite o uso sem licença de conteúdos protegidos por direitos de autor em algumas circunstâncias.

    No entanto, o tribunal responsável pelo caso não terá concordado com esta justificação, alegando que a Internet Archive não possui o direito de comprar os materiais, realizar o scan dos mesmos e disponibilizar acessivelmente para todos.

    Numa mensagem publicada no seu blog, a instituição afirma que vai apelar desta decisão, defendendo a sua posição em como os conteúdos foram fornecidos na base do uso razoável, dentro de uma altura em que era necessário e sem violar os direitos de autor.

  • Portugal regista maior subida mensal do preços das telecomunicações em 27 anos

    Portugal regista maior subida mensal do preços das telecomunicações em 27 anos

    Portugal regista maior subida mensal do preços das telecomunicações em 27 anos

    Recentemente, as principais operadoras nacionais anunciaram a subida de preços a nível das telecomunicações. Estes aumentos começam agora a ser verificados nas faturas dos consumidores.

    No entanto, de acordo com os dados divulgados pela ANACOM, este é um dos maiores aumentos mensais de custos das telecomunicações que se verifica em Portugal, desde Janeiro de 1996.

    De acordo com os dados da entidade, em Fevereiro de 2023, os preços das comunicações aumentaram 4,8% face a janeiro. Este é um dos maiores aumentos verificados no mercado, a nível mensal, dos últimos 27 anos. Face a fevereiro de 2022, os preços aumentaram 3,9%, a maior variação positiva desde dezembro de 2016.

    Comparativamente ao valor médio da União Europeia, dos dois primeiros meses de 2023, Portugal encontra-se como o pais que registou um dos maiores aumentos de preços, em 5.1% acima da média.

    dados comparativos entre UE e Portugal

    Nos últimos doze meses, os preços das telecomunicações em Portugal aumentaram cerca de 1.7%, enquanto os valores na União Europeia encontram-se em 0.1%. Portugal encontra-se como o 10º pais com um maior aumento de preços na União Europeia.

    Se alargarmos o prisma de análise dos preços, entre final de 2009 e Fevereiro de 2023, os preços das telecomunicações em Portugal aumentaram 13.2%. Em contrapartida, a média europeia encontra-se com quedas de valores de 8.8%.

    dados comparativos face a outros países desde 2009

    Neste campo, Portugal encontra-se atualmente com uma diferença de 22% a nível de preço das telecomunicações comparativamente à média europeia, sendo superado apenas pela Eslováquia e Roménia.

    > Portugal possui uma das Internet móvel mais cara da Europa

    Além dos aumentos de preços, Portugal lidera também a tabela a nível do preço da internet móvel (dados móveis), sendo atualmente o segundo pais com a internet móvel mais cara da UE.

    De acordo com o estudo de comparações internacionais de preços publicado pela Rewheel, o «Digital Fuel Monitor», no início de 2023 o preço mediano por Gigabyte das ofertas de Internet no telemóvel em Portugal era o 2.º mais elevado a nível da UE e o 4.º mais elevado entre os 50 países analisados.

    A Rewheel constata ainda que, em 2022, a inflação teve um efeito moderado nos mercados onde existem três prestadores de redes móveis e não teve impacto no caso dos mercados em que estão presentes quatro prestadores. Na maioria dos mercados com quatro prestadores, os preços das telecomunicações caíram ou não variaram, apesar da inflação rondar os 9%.

  • Microsoft pretende abrir a sua própria loja para jogos no Android e iOS

    Microsoft pretende abrir a sua própria loja para jogos no Android e iOS

    Microsoft pretende abrir a sua própria loja para jogos no Android e iOS

    A Microsoft pode ser a próxima empresa a apostar em algo diferente para os utilizadores de smartphones. Como se sabe, a Microsoft não fez propriamente sucesso com os seus sistemas operativos para dispositivos móveis, mas isso não quer dizer que a empresa tenha deixado de lado a ideia de criar algo dedicado para os mesmos.

    Recentemente surgiram rumores que a Microsoft estaria a criar uma nova loja de apps, focada para jogadores, e que poderia vir a surgir para o Android e eventualmente o iOS. E agora, parece que a empresa deixou mais detalhes sobre o que pode vir a surgir.

    Numa recente entrevista ao portal Financial Times, Phil Spencer, chefe da divisão de jogos da Microsoft, confirmou que a empresa pretende lançar uma nova loja de aplicações, e de jogos, para Android e iOS, e que isso pode vir a tornar-se uma realidade em breve.

    Durante a entrevista, o executivo indicou que, com a chegada da nova Digital Markets Act, as plataformas como a Google e a Apple terão de abrir as portas a possíveis lojas de terceiros, o que abre a possibilidade da Microsoft criar a sua própria plataforma para esses sistemas.

    De relembrar que esta nova legislação, aprovada pelo Parlamento Europeu, entra em vigor a 2 de maio de 2023. Com isto, a medida irá certamente afetar mais a Apple, que é uma das que possui mais restrições sobre os locais onde as apps no seu sistema podem ser instaladas.

    No entanto, com a nova lei, esta poderia ser forçada a abrir os seus sistemas para plataformas de terceiros. A empresas podem ser obrigadas a abrir as suas plataformas até, no máximo, a 6 de Março de 2024.

    Será neste ponto que a Microsoft pretende avançar, criando a sua própria plataforma para videojogos em smartphones, e com a possibilidade de usar a mesma para distribuir vários títulos no mercado.

    Se tivermos isso em conta, parece que a Microsoft está a trabalhar numa “Xbox Games Store”, que iria permitir aos utilizadores terem novas formas de aceder a jogos nos seus dispositivos. A plataforma, para já, parece voltada apenas para jogos, mas eventualmente poderia também ser usada pela Microsoft para distribuir apps diversas.

    Infelizmente não foram deixados detalhes concretos sobre o que poderemos esperar desta nova loja de jogos da Microsoft, mas eventualmente é possível que mais detalhes venham a ser revelados em breve, e conforme a data limite para as plataformas abrirem os seus sistemas também se aproxime.

  • Estudo aponta Seagate e Hitachi com os discos rígidos com maior possibilidade de falhas

    Estudo aponta Seagate e Hitachi com os discos rígidos com maior possibilidade de falhas

    Estudo aponta Seagate e Hitachi com os discos rígidos com maior possibilidade de falhas

    Não existe como negar que discos SSD estão atualmente entre as preferências dos utilizadores, sobretudo devido a compensarem mais no desempenho face aos tradicionais discos mecânicos.

    No entanto, para certas situações, discos mecânicos ainda podem ter vantagens. Sobretudo tendo em conta a disponibilidade dos mesmos e a longevidade de armazenamento dos dados. Mas na altura de realmente comprar os discos, talvez seja melhor ter em atenção quais serão as marcas que fornecem melhor qualidade para os mesmos.

    Eventualmente, todos os discos devem apresentar falhas. A diferença encontra-se quando isso acontece, sendo que alguns modelos tendem a possuir uma vida útil mais longa que outros. Timothy Burlee, da empresa Secure Data Recovery, decidiu realizar uma experiência para ver quais os principais discos no mercado que fornecem uma maior durabilidade.

    Este decidiu testar mais de 2007 discos de seis fabricantes diferentes: Western Digital, Seagate, Hitachi, Toshiba, Samsung e Maxtor. Estes discos teriam capacidades entre os 40 GB e 10 TB, de forma a alcançar uma longa linha de possíveis escolhas para os utilizadores.

    Estes discos foram obtidos de clientes da sua empresa, e os dados SMART foram analisados para identificar quais os discos que apresentam uma maior duração e uso, face aos problemas que apresentam.

    Analisando os resultados, a Toshiba surge no topo da lista, tendo uma vida média de 34.799 horas. Dos 151 discos analisados desta marca, a maioria tinha uma longa utilização.

    No entanto, na face contrária, encontram-se os discos da Hitachi, que possuem um período de vida médio de 18.632 horas. A Maxtor obteve bons resultados, com cerca de 30.000 horas de uso. A Western Digital e a Seagate apresentam um período de vida médio de 20.000 horas, com a Samsung a obter cerca de 19.000 horas.

    O interessante deste estudo terá sido o facto de ser feito com discos que foram usados “no mundo real”, invés de se usar dados obtidos de discos cuidadosamente testados ou escolhidos. Estes discos passaram por um uso que se pode considerar “regular” para a maioria dos utilizadores, como é o caso de se usar em computadores fixos e portáteis, dando uma análise mais detalhada do que se pode esperar com dados mais realistas.

  • Nintendo 3DS e Wii U preparam-se para o fim das vendas de jogos digitais

    Nintendo 3DS e Wii U preparam-se para o fim das vendas de jogos digitais

    Nintendo 3DS e Wii U preparam-se para o fim das vendas de jogos digitais

    Em meados de Julho de 2022, a Nintendo confirmou que iria encerrar a sua plataforma de venda de jogos digitais para a Wii U e a 3DS/2DS, basicamente colocando a data para o fim das consolas. E para quem tenha estes modelos, é importante relembrar que a data está agora bem mais próxima.

    Como estava previsto, a loja de venda de jogos digitais para as antigas consolas da Nintendo vai ser encerrada a 27 de Março de 2023. A partir desta data, os utilizadores deixam de conseguir aceder à eShop para adquirirem novos jogos.

    Ao mesmo tempo, para quem esteja a pensar comprar os títulos antes do encerramento, também pode ter algumas dificuldades. Isto porque a plataforma não se encontra a permitir adicionar o cartão de crédito para a compra desde Maio de 2022, e apenas utilizadores que teriam as contas anteriormente a esta data podem realizar a compra.

    Também a ativação de cartões prenda da eShop encontra-se fechada, pelo que nem desta forma os utilizadores podem realizar a compra dos títulos ou adicionar fundos nas suas contas. De notar que ainda é possível usar o site do My Nintendo Store, via a web, para ativar cartões prenda da eShop, mas eventualmente deixará de ser também possível realizar qualquer compra na plataforma digital sobre as consolas antigas.

    De notar que, mesmo com o encerramento das compras digitais, os utilizadores ainda poderão descarregar os títulos que tenham adquirido nas suas contas posteriormente – eventualmente espera-se que a Nintendo remova essa funcionalidade, mas ainda sem uma data prevista para tal.

    Portanto, se ainda possui uma Nintendo 3DS ou Wii U, talvez seja melhor aproveitar estes últimos dias para adquirir todos os títulos que ainda pretenda utilizar na consola, pois brevemente não o vai conseguir fazer mais.

  • Investimentos em proteções para ciberataques vão aumentar este ano

    Investimentos em proteções para ciberataques vão aumentar este ano

    Investimentos em proteções para ciberataques vão aumentar este ano

    Os ataques digitais têm vindo a aumentar consideravelmente nos últimos anos, e cada vez mais as empresas estão a acompanhar a tendência para se protegerem dos mesmos. Portanto, talvez não seja de admirar que as mais recentes previsões apontam para um crescimento nos gastos associados com as proteções de cibersegurança.

    Segundo um relatório da empresa IDC, o investimento em proteções contra ataques digitais deve aumentar este ano, em cerca de 12.1%, para os 219 mil milhões de dólares. Em parte, este aumento deve-se à tendência igualmente crescente do número de ataques na internet.

    Ao mesmo tempo, a exigência por parte das entidades governamentais também deve ser maior, elevando os custos para as entidades que pretendam manter os dados seguros.

    Os investigadores da IDC apontam que, de forma geral, os gastos das empresas em soluções de cibersegurança vai continuar a ser um dos principais no setor das tecnologias. Ao mesmo tempo, este aumento dos investimentos aplica-se a praticamente qualquer empresa, independentemente do setor onde opere, desde que tenha alguma vertente digital – que nos dias de hoje será certamente elevado.

    Ao mesmo tempo, a expansão para plataforma cloud também deve aumentar os custos associados com a proteção desses sistemas, aumentando ainda mais os investimentos. A tendência de crescimento deve manter-se durante os próximos anos, com as previsões a apontarem as mesmas até, pelo menos, 2026.

    Os setores das telecomunicações e financeiros continuam a ser as áreas de maior relevo onde os investimentos também são maiores, em parte porque é também onde se verificam os maiores números de ataques – e, quando realizados com sucessos, com perdas mais significativas.

  • Microsoft Build 2023 confirmado para 23 a 25 de Maio

    Microsoft Build 2023 confirmado para 23 a 25 de Maio

    Microsoft Build 2023 confirmado para 23 a 25 de Maio

    Depois de alguns rumores, agora a Microsoft veio confirmar oficialmente as datas em que o evento Microsoft Build 2023 vai ser realizado.

    O evento focado para programadores, e que tem vindo a realizar-se todos os anos, encontra-se agora agendado para acontecer entre os dias 23 e 25 de Maio. Este irá contar com partes focadas para a vertente digital, mas também retoma aos eventos físicos.

    Os eventos virtuais vão ser transmitidos para todos os utilizadores a partir da internet, juntamente com algumas das conferências que decorram no mesmo.

    Os utilizadores interessados podem inscrever-se para o evento a partir do site dedicado para o efeito, onde as inscrições já se encontram abertas. Como sempre, os eventos virtuais vão ser realizados sem custos para os interessados entre os dias 23 e 24 de Maio.

    Quem pretenda encontrar-se no evento físico, a entrada são 1525 dólares por pessoa, e mais 225 dólares para quem pretenda aceder em exclusivo às novidades um dia antes do evento começar publicamente.

    Sob os temas que a Microsoft irá apresentar no Build ainda é algo desconhecido, mas certamente que a IA deve ser um tema em destaque este ano – ainda mais tendo em conta todo o investimento que a empresa tem vindo a realizar neste campo. O evento tende a ser focado para programadores, portanto as novidades devem ser tidas em conta com este público-alvo.

    No entanto, é também possível que a empresa aproveite o evento para revelar algumas novidades sobre o Windows e o futuro do mesmo – tendo em conta que, recentemente, surgiram rumores que a Microsoft estaria a trabalhar no novo Windows 12.

  • Reveladas possíveis datas para o evento Microsoft Build 2023

    Reveladas possíveis datas para o evento Microsoft Build 2023

    Reveladas possíveis datas para o evento Microsoft Build 2023

    Como é habitual, todos os anos a Microsoft realiza um evento focado para os programadores de serviços da empresa, onde são reveladas algumas das novidades da mesma para o futuro.

    O evento “Build” é um dos mais aguardados na área, e apesar de ainda não ter uma confirmação oficial para quando se vai realizar este ano, um novo leak parece ter confirmado essa data.

    De acordo com o leaker @_h0x0d_ no Twitter, a Microsoft encontra-se a preparar para realizar o evento do “Build 2023” entre os dias 23 e 25 de Maio. O evento será realizado em formato digital, embora tenha também presença física em Seattle.

    imagem do convite da microsoft

    Esta será a primeira vez desde 2019 que o evento vai contar com um formato físico, tendo em conta que se manteve apenas em formato digital durante a pandemia. No entanto, o mesmo ainda será transmitido para todos os utilizadores via a internet, e contará com eventos digitais também.

    Apesar de ser pouco provável que a empresa venha a revelar grandes novidades durante o evento, certamente que se espera que existam algumas novidades sobre o Windows e o Edge, e claro, sob a possibilidade de uso de IA nos mais variados fins.

    A ter em conta que a Microsoft ainda não confirmou oficialmente o evento, e os registos para o mesmo não se encontram abertos.

  • Microsoft confirma que não vai participar na E3 deste ano

    Microsoft confirma que não vai participar na E3 deste ano

    Microsoft confirma que não vai participar na E3 deste ano

    A Microsoft é a mais recente empresa a confirmar que não vai marcar presença no evento E3 deste ano.

    Depois de semanas em rumores, a empresa veio agora confirmar que não vai participar num dos maiores eventos de videojogos do mercado. Ao portal IGN, a empresa veio confirmar que vai manter a realização do evento Xbox Games Showcase, a 11 de Junho, mas que não irá participar no evento da E3 deste ano.

    Esta é mais uma grande baixa para o evento, que retoma ao formato físico depois do último ter sido realizado em 2019, antes da pandemia. De notar que, a semana passada, a Nintendo também tinha confirmado que não iria participar no evento, mantendo, no entanto, os seus eventos dedicados em outras datas.

    Por entre todas as maiores empresas do ramo, apenas falta à Sony revelar se irá encontrar-se no evento ou não. No entanto, esta não participa no evento desde 2018, e não se espera que a mesma venha a mudar de planos para a edição deste ano.

    De notar que a Microsoft refere que o seu evento Xbox Games Showcase vai ter uma vertente “co-streaming” com a E3 2023 Digital Week, pelo que podem surgir alguns planos para ambos os eventos. No entanto, uma vez que a Microsoft não vai encontrar-se fisicamente no evento principal, espera-se que a participação seja mínima.

    Em tempo, a E3 foi considerada uma das maiores feiras dos videojogos no mundo, mas ao longo dos anos essa tendência tem vindo a cair consideravelmente. A pandemia não veio ajudar o evento, tendo levado muitas empresas a optarem por revelar as suas novidades em eventos dedicados e virtuais – invés de usarem a E3 como palco para essas revelações.

  • GM pretende substituir manuais de veículos com sistema similar ao ChatGPT

    GM pretende substituir manuais de veículos com sistema similar ao ChatGPT

    GM pretende substituir manuais de veículos com sistema similar ao ChatGPT

    Com cada vez mais sistemas a usarem IA para os seus produtos, agora a General Motors (GM) encontra-se a estudar a possibilidade de vir a usar ChatGPT para substituir os manuais dos veículos da empresa.

    De acordo com a Reuters, a fabricante de automóveis encontra-se a estudar a forma de alterar os tradicionais manuais, que são fornecidos com todos os veículos, para adotar uma versão que seja digital, e tenha como base o ChatGPT. Neste sistema, os utilizadores poderiam falar diretamente com o assistente, obtendo informações sobre conteúdos que sejam associados ao veículo que possuam.

    No entanto, este sistema não seria inteiramente baseado no que se encontra atualmente no ChatGPT. Invés de usar os comandos através de escrita por parte dos utilizadores, a ideia da GM seria criar um sistema suportado por comandos de voz, onde os utilizadores teriam um assistente que poderia responder às suas questões diretamente.

    A ideia seria integrar esse sistema nos veículos, para terem uma resposta direta a possíveis questões. Como exemplo, o sistema poderia indicar o que uma luz sobre o painel de instrumentos indica, e, ao mesmo tempo, basear a resposta na informação que possa ser recolhida do próprio veículo.

    Existem mesmo rumores que, no caso de necessidade de ser necessária a reparação na oficina, o sistema pode também agendar a reparação diretamente.

    Infelizmente a GM não revelou muitos mais detalhes sobre como este sistema iria funcionar, ou quando irá encontrar-se disponível. Nesta fase parece encontrar-se ainda no processo inicial de desenvolvimento, portanto, poderá demorar algum tempo até que venha a surgir para o mercado em geral.

  • Epic Games Store vai permitir que qualquer um envio jogos para a plataforma

    Epic Games Store vai permitir que qualquer um envio jogos para a plataforma

    Epic Games Store vai permitir que qualquer um envio jogos para a plataforma

    A Epic Games encontra-se a preparar para grandes mudanças sobre a sua plataforma de distribuição digital de jogos, permitindo agora que qualquer utilizador possa publicar os seus próprios jogos na mesma.

    Esta mudança na Epic Games Store vai permitir a qualquer criador de videojogos publicar, em nome próprio, as suas criações dentro da loja de jogos da empresa. Com isto, ficará mais simples de aceder a novos títulos, e a lista de títulos disponíveis na Epic Games Store também deve aumentar consideravelmente.

    Uma das grandes vantagens da Epic Games Store em comparação com plataformas como a Steam encontra-se nas taxas das comissões. A plataforma da Epic Games apenas fica com 12% de comissão das receitas dos títulos publicados sobre a plataforma, enquanto os programadores ficam com os restantes 88%.

    Este valor será consideravelmente mais em conta que o praticado em outras plataformas digitais. Como exemplo, a Valve cobra uma comissão de 30% para a Steam – embora este valor venha a descer quando se atingem determinadas metas de receitas com um jogo.

    Além disso, a Epic Games não fica com qualquer comissão das compras feitas dentro dos jogos, portanto os criadores podem ficar com todos os ganhos dessa fonte, sendo isso mais um atrativo para a plataforma, sobretudo para novos criadores deste género de jogos.

    No entanto, é importante ter em consideração que o envio de jogos para a plataforma não será gratuito. Os utilizadores que pretendem enviar os títulos para a Epic Games Store necessitam de pagar a taxa de registo de 100 dólares – que é igual à da Steam.

    Além disso, existem ainda algumas regras a ter em consideração. Por exemplo, caso os jogos suportem multi-jogador, estes devem ser compatíveis com todas as plataformas onde o mesmo se encontre – com a Steam, por exemplo. E se os jogos tiverem “achievements” noutras plataformas, necessitam também de os ter dentro da Epic Games Store.

    Tim Sweeney, CEO da Epic Games, afirma que a empresa tem vindo a trabalhar na possibilidade de qualquer um publicar os seus jogos na plataforma faz algum tempo, e realmente começaram a surgir rumores para tal desde finais de 2021. No entanto, a plataforma apenas agora ficou oficialmente pronta para quem pretenda usar a mesma.

    Ao mesmo tempo, a Epic Games garante que todos os jogos que venham a ser publicados continuam a ter de passar pelo processo de revisão da empresa, e que possuem regras consideravelmente mais restritas do que as verificadas em plataformas como a Steam. Por exemplo, dentro da Epic Games Store não são permitidos conteúdos com teor de adulto, algo que a Steam permite.

    A ideia será manter a Epic Games Store livre de conteúdos que podem ser prejudiciais para os utilizadores ou para o publico alvo da plataforma.

    As novas ferramentas para a publicação de conteúdos devem ficar disponíveis durante os próximos dias.

  • Banco Central Europeu vai testar resistência a ataques informáticos contra bancos

    Banco Central Europeu vai testar resistência a ataques informáticos contra bancos

    Banco Central Europeu vai testar resistência a ataques informáticos contra bancos

    Cada vez mais a segurança digital é um tema importante no mercado. Todos os dias, milhares de empresas são alvo de ataques informáticos, que causam sempre prejuízos seja para pequenas empresas locais ou para grandes entidades internacionais.

    No entanto, os sistemas bancários não têm sido propriamente afetados por este género de ataques, garantindo uma camada de segurança num setor importante. Apesar disso, o Banco Central Europeu confirmou que vai começar a lançar um novo programa para testar a resistência dos sistemas informáticos das entidades bancárias a possíveis ataques.

    Segundo Andrea Enria, presidente do Conselho de Supervisão do Banco Central Europeu, dentro dos próximos meses serão iniciados novos programas focados em testar a resistência das instituições bancárias a ataques informáticos, bem como identificar possíveis falhas que poderiam ser exploradas por um ataque real.

    Segundo o portal ECO, o presidente do BCE terá confirmado que vai começar a ser realizado um programa de testes, focados em testar a resposta e recuperação das entidades a ataques informáticos de diferentes formatos. Estes testes servirão para ajudar a melhorar a segurança digital das instituições, ao mesmo tempo que poderão ser identificadas lacunas.

    Espera-se que os resultados dos testes sejam publicados durante o próximo ano.

    Apesar de o número de ataques com sucesso a instituições bancárias ser reduzido, ainda ocorrem de forma constante. Faz pouco mais de seis meses que o BCP foi alvo de um ataque informático em Portugal, que terá colocado tanto o site como as suas apps para smartphone inacessíveis durante várias horas.

  • Hospital de Santo António realiza cirurgia assistida por robot

    Hospital de Santo António realiza cirurgia assistida por robot

    Hospital de Santo António realiza cirurgia assistida por robot

    O Centro Hospitalar Universitário de Santo António (CHUdSA) adquiriu um sistema de cirurgia assistida por robot (RAS) da Medtronic e é o primeiro hospital em Portugal e um dos poucos da Península Ibérica a dispor deste sistema. As primeiras intervenções foram realizadas ontem para tratar cancro da próstata, abrindo caminho para cirurgias mais eficazes e seguras em várias áreas.

    Este sistema, ontem inaugurado, foi projetado para oferecer uma maior segurança aos doentes, maior eficácia nos procedimentos cirúrgicos e uma recuperação consideravelmente mais rápida com menor internamento hospitalar.

    O CHUdSA está ainda a desenvolver uma solução digital para envolvimento dos utentes sujeitos a um procedimento robótico. Esta aplicação permitirá ao doente comunicar com a sua equipa clínica enquanto está fora do hospital, antes e depois da cirurgia, assim como consultar conteúdos sobre o procedimento a que irá ser submetido. As equipas clínicas podem também acompanhar a condição clínica de cada doente durante todo o seu percurso e recolher dados para aferição de resultados clínicos e de experiência do mesmo.

    Avelino Fraga, diretor do Serviço de Urologia e responsável pelo programa de Cirurgia Robótica do CHUdSA, explica que “esta aposta permite continuar o trabalho que sido feito para a melhoria dos cuidados de saúde no setor público. Através do acesso de todos os doentes à melhor tecnologia, aliado ao conhecimento dos profissionais de saúde, garantimos que os procedimentos são mais eficientes e seguros. Além da urologia, esta é uma tecnologia que vai utilizada em procedimentos de cirurgia geral e ginecologia, sendo que a sua introdução nestas especialidades será realizada de forma gradual nas próximas semanas”.

    O sistema robótico consiste em vários braços mecânicos modulares, com pequenas ferramentas nas suas extremidades, que são controladas pelo cirurgião através de uma consola aberta que dispõe de punhos semelhantes  à cirurgia laparoscópica, facilitando e tornando a curva de aprendizagem mais rápida aos cirurgiões. Quando comparado com as técnicas convencionais, o robot reproduz os movimentos do cirurgião com mais controlo, maior precisão e maior flexibilidade.

    Esta é uma solução de cirurgia laparoscópica assistida por robótica e projetada para expandir o acesso a este tipo de intervenções e trazer os benefícios da cirurgia minimamente invasiva a mais cirurgiões e doentes. Tem potencial para padronizar procedimentos, reduzir a variabilidade, melhorar resultados e reduzir os custos no geral. Pode ser facilmente movido entre salas de cirurgia, possui características de design inovadoras e combina tecnologias cirúrgicas confiáveis, visualização 3D de alta-definição e uma poderosa solução de captura de vídeo cirúrgico com possibilidade de cirurgia à distância.

    “Através desta abordagem minimamente invasiva, é possível reduzir o risco de infeções, as complicações e o tempo de recuperação, permitindo alocar de forma mais proveitosa os recursos do hospital, principalmente no que diz respeito ao pós-operatório, diminuindo os custos, tanto para o doente como para o Sistema Nacional de Saúde”, congratula-se Avelino Fraga.

    Atualmente, a maior parte das cirurgias realizadas são já por via minimamente invasiva (laparoscopia e endoscopia) mas só cerca de 3% das cirurgias são realizadas por robot apesar de este tipo de procedimento oferecer aos doentes menos complicações, menor período de internamento e regresso mais rápido à atividade normal.

    Através desta aposta, o CHUdSA é pioneiro no país no que diz respeito a cirurgia assistida por este robot, contribuindo para uma melhoria da qualidade dos cuidados prestados à população e mantendo a modernização do SNS, cativando para a instituição os seus profissionais.

  • TikTok pode enfrentar bloqueio geral nos EUA

    TikTok pode enfrentar bloqueio geral nos EUA

    TikTok pode enfrentar bloqueio geral nos EUA

    Depois de o TikTok ter sido banido de várias instituições governamentais, agora existe a possibilidade da rede social vir a ser banida a nível nacional, nos EUA.

    De forma recente, a proposta para o bloqueio do TikTok nos EUA começou a ganhar tração, sendo que existe uma elevada percentagem de senadores e membros do governo dos EUA que pretendem ver este bloqueio aplicado à escala nacional.

    Sobre o Comité dos EUA, 16 membros votaram contra a proposta de bloqueio da rede social, enquanto 24 membros votaram a favor da medida, o que não deixa um futuro favorável para a mesma.

    De relembrar que a tensão entre os EUA e o TikTok tem vindo a escalar nos últimos meses, em parte também pelo agravamento das relações entre o pais e a China. Como se sabe, a Bytedance, empresa mãe do TikTok, encontra-se sediada na China, e existe o receio que a rede social esteja a ser usada como forma de recolher dados dos utilizadores nos EUA – que podem depois ser fornecidos para as entidades chinesas.

    De acordo com a Reuters, caso esta medida de bloqueio do TikTok venha a ser aprovada, esta será um dos maiores bloqueios de uma plataforma digital feito nos EUA. No entanto, apesar de a medida ser focada para o TikTok, esta abrange ainda um conjunto mais alargado de aplicações ou serviços.

    Basicamente, a proposta abrange todas as plataformas que possam ser usadas para transferir informação sensível e pessoal dos utilizadores nos EUA para a China – o que, teoricamente, pode aplicar-se a uma lista bastante extensa de entidades.

    Teoricamente, se aprovada, esta proposta pode dar o poder a Biden para realizar o bloqueio de várias plataformas, onde se foca sobretudo o TikTok.

    Michael McCaul, do partido republicano, já tinha deixado declarações no passado em como o TikTok é uma ameaça para a segurança nacional, e que qualquer utilizador que tenha a aplicação instalada nos seus dispositivos encontra-se a colocar em risco a sua informação pessoal.

    Ao mesmo tempo, o TikTok continua banido de todos os dispositivos associados ao governo dos EUA, e recentemente medidas similares foram também aplicadas para a Comissão Europeia e entidades governamentais do Canadá.

  • Google prepara melhorias para o Android e Wear OS

    Google prepara melhorias para o Android e Wear OS

    Google prepara melhorias para o Android e Wear OS

    A Google encontra-se a aproveitar o destaque dado a novos produtos dentro da MWC 2023 para revelar algumas novidades sobre o seu sistema Android e as diversas aplicações no mesmo.

    A empresa deverá realizar em breve algumas atualizações para ambos os sistemas, de forma a otimizar os mesmos para o ecossistema da empresa, e também para ajudar os utilizadores a melhor gerir a sua “vida digital”.

    Para começar, os utilizadores terão brevemente acesso a um novo widget do Google Keep, que vai permitir, a partir do ecrã inicial do Android, adicionar novos conteúdos diretamente na plataforma de notas da empresa. Este widget pode também ser usado para apresentar, de forma permanente, uma lista de itens à escolha dos utilizadores.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores terão ainda acesso a um novo widget para o Wear OS associado ao Keep, que permite rapidamente aceder a conteúdos de listas no serviço.

    Outra novidade pode vir a ser encontrada sobre o Google Meet, onde o sistema de cancelamento de ruído vai ficar disponível para um mais vasto conjunto de dispositivos Android no mercado. Ao mesmo tempo, a empresa espera ainda usar a funcionalidade do Fast Pair no ChromeOS para, de forma mais simples e rápida, interligar headphones via Bluetooth com os dispositivos compatíveis.

    A nível do Gboard, a empresa espera melhorar o seu sistema de emojis, nomeadamente da criação de emojis personalizados no teclado – que permitem aos utilizadores realizar adaptações de emojis padrão do sistema com base nas suas escolhas.

    No final, a ideia da empresa será aplicar algumas melhorias para o seu ecossistema, de forma a tornar o dia a dia dos utilizadores mais simples dentro do seu ecossistema. Os detalhes de cada novidade podem ser verificados no blog da empresa.

  • OPPO prepara-se para revelar novo smartphone em breve

    OPPO prepara-se para revelar novo smartphone em breve

    OPPO prepara-se para revelar novo smartphone em breve

    A Oppo pode estar a preparar-se para revelar um novo smartphone no mercado, tendo recentemente registado uma nova patente que descreve um pouco das características deste novo modelo.

    Esta descoberta foi deixada pelo leaker Digital Chat Station, na rede social Weibo, o qual indicou que o dispositivo apenas se encontra referido pelo seu nome de código “CPH2377”, mas que deverá tratar-se de um novo smartphone a chegar em breve ao mercado da China.

    Na parte frontal do mesmo poderemos encontrar o ecrã, com bordas planas, e um furo no mesmo para acomodar a câmara frontal. No entanto, o grande destaque encontra-se a nível da parte traseira.

    imagem da patente da OPPO

    Segundo a imagem, o dispositivo deve contar com um módulo centrado para as câmaras, em formato de círculo, onde se encontram visíveis cerca de três sensores. Além disso, destaca-se ainda a existência da marca Hasselblad, o que indica que o dispositivo vai contar com a parceria com esta entidade para as suas lentes e melhorias dos sensores fotográficos.

    As imagens apontam ainda a existência de um botão slider na lateral, o que pode indicar que, em algum momento, este dispositivo pode vir a surgir nos mercados internacionais sobre a marca da OnePlus – tendo em conta a ligação direta entre as duas entidades.

    Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre este novo dispositivo, e tão pouco quando este poderá começar a chegar ao mercado.

  • Xiaomi revela novos óculos de Realidade Aumentada

    Xiaomi revela novos óculos de Realidade Aumentada

    Xiaomi revela novos óculos de Realidade Aumentada

    Faz algum tempo que várias empresas tentam tornar a Realidade Aumentada uma tendência para o futuro. Afinal de contas, quem não se recorda dos Google Glass?

    No entanto, enquanto que a Google lançou a sua tecnologia algo demasiado cedo, hoje em dia cada vez mais dispositivos de realidade aumentada parecem estar a ser o foco para o futuro. E a Xiaomi não pretende ficar de fora dessa tendência.

    Durante a MWC 2023, a Xiaomi revelou os novos Wireless AR Glass Discovery Edition, um dispositivo de realidade aumentada que usam o mesmo chip Snapdragon XR2 Gen 1 que se encontra no Quest Pro.

    Segundo a empresa, o conceito de óculos de realidade aumentada pretendem conjugar o mundo digital com o real, sendo que dispensa qualquer uso de um dispositivo externo para funcionar. Ou seja, estes óculos podem ser usados de forma totalmente independente, sem terem de estar associados com um smartphone.

    Para manter o peso em conta, a Xiaomi afirma ter usado uma estrutura de alumínio e titânio. Conta ainda com uma bateria especialmente criada para aliviar o peso no rosto dos utilizadores.

    Para os ecrãs, a empresa optou por usar um conjunto de ecrãs microOLED, capazes de fornecer um brilho máximo de 1200 nits. As lentes contam ainda com uma tecnologia eletrocrômica, que permite escurecer as mesmas para quando os utilizadores necessitam de se focar no “mundo virtual” sem distrações de fora.

    imagem dos óculos de realidade aumentada da xiaomi

    A empresa usa ainda um conjunto de sensores na estrutura, que são capazes de reconhecer as mãos dos utilizadores, e os gestos que a mesma possa realizar. O controlo da interface é feito diretamente via as mãos e gestos diretos.

    Apesar de poder ser usado de forma totalmente independente, quando conjugado com um smartphone, este pode oferecer ainda mais experiencias para os utilizadores, juntamente com um conjunto de novidades no meio de Realidade Aumentada.

    De momento ainda se desconhecem detalhes em nível de preços ou disponibilidade. Este aparenta ser um dispositivo ainda na fase de conceito, invés de algo que a empresa esteja a planear de lançar para o imediato.

  • iOS 16.5 pode encontrar-se em testes internos na Apple

    iOS 16.5 pode encontrar-se em testes internos na Apple

    iOS 16.5 pode encontrar-se em testes internos na Apple

    A Apple pode encontrar-se a testar o que irá ser uma das últimas versões do iOS antes da chegada do iOS 17.

    Os mais recentes rumores indicam que a Apple pode, internamente, encontrar-se a testar o novo iOS 16.5, a mais recente atualização do seu sistema operativo, e possivelmente a última a ser lançada antes da chegada do iOS 17.

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve revelar a nova geração do seu sistema operativo durante o evento WWDC, previsto para Junho deste ano. No entanto, antecipando essa apresentação, o iOS 16.5 deverá ser a última atualização que vai ser fornecida para os utilizadores.

    Atualmente, a versão mais recente do iOS que se encontra disponível para o público será a 16.3.1. Esta foca-se sobretudo em algumas correções, embora se espere que a empresa venha a revelar algumas novidades com o iOS 16.4 – entre os quais se encontra o novo serviço Apple Pay Later.

    Tendo em conta que o iOS 16.4 ainda não se encontra disponível para o público em geral, tudo o que se poderá indicar sobre o iOS 16.5 será meramente rumores. No entanto, deixa também algumas ideias sobre os planos da empresa para o futuro.

    Internamente, a Apple estaria a testar esta nova versão com algumas novidades, e espera-se que venham a  ser mais do que as reveladas nas versões anteriores. Entre estas encontra-se melhorias a nível do Apple Music, e também do Apple CarPlay.

    No entanto, deverá ser com o iOS 17 que iremos ter grandes mudanças a nível do CarPlay, com ainda mais integração entre o sistema e os veículos que suportam a tecnologia.

    Outra grande novidade que pode vir a surgir no iOS 17, pelo menos para a Europa, será a possibilidade de se usar lojas de aplicações de terceiros, tendo em conta as pressões que as autoridades europeias têm vindo a colocar na Apple.

    Acredita-se que esta mudança pode vir a ser imposta pela nova legislação da Digital Markets Act, e que a Apple pode ter de alterar a forma como o iOS permite que aplicações fora da App Store possam ser instaladas. Isto será algo similar ao que os utilizadores do Android já poderiam realizar no sistema, mas infelizmente, algo que a Apple sempre se colocou contra – passando todas as apps pela App Store.

    Seja como for, no final, espera-se que o iOS 17 venha a ser uma das maiores atualizações do sistema operativo da Apple nos últimos anos, e possivelmente uma das que vai fornecer mais alterações no mesmo.

  • TikTok afirma não ter sido informado sobre medidas da Comissão Europeia

    TikTok afirma não ter sido informado sobre medidas da Comissão Europeia

    TikTok afirma não ter sido informado sobre medidas da Comissão Europeia

    Durante o dia de hoje, a Comissão Europeia decidiu aplicar um bloqueio geral no uso do TikTok sobre dispositivos associados a funcionários da entidade, bem como de locais próximos da instituição.

    A entidade referiu que esta medida foi realizada para garantir a segurança da mesma. No entanto, em resposta à medida, o TikTok considera que esta terá sido fora do foco que a União Europeia apela.

    Segundo revela o Vice-presidente do departamento de políticas públicas europeias do TikTok, Theo Bertram, a entidade nunca foi informada por parte da Comissão Europeia sobre a decisão, e terá descoberto a mesma após verificar as notícias feitas sobre tal.

    Theo Bertram afirma que a Comissão Europeia nunca terá entrado em contacto com o TikTok de forma a esclarecer algumas das dúvidas, ou simplesmente para informar da medida que iria ser aplicada. A empresa terá tido conhecimento da decisão por parte das notícias que foram surgindo de forma recente, alegando que, em nenhum momento, a Comissão Europeia terá tentado entrar em contacto com a empresa sobre esta medida.

    De relembrar que a Comissão Europeia decidiu que, a partir de 15 de março, os dispositivos profissionais e pessoais de quase 32.000 funcionários da instituição não poderão contar com qualquer aplicação associada ao TikTok. A entidade refere que a medida foi aplicada para garantir a proteção de dados e segurança digital da instituição.

  • Vivo X Fold 2 será o primeiro smartphone dobrável com Snapdragon 8 Gen 2

    Vivo X Fold 2 será o primeiro smartphone dobrável com Snapdragon 8 Gen 2

    Vivo X Fold 2 será o primeiro smartphone dobrável com Snapdragon 8 Gen 2

    Recentemente começaram a surgir novas informações sobre o Vivo X Fold 2, que deixam mais detalhes sobre o que poderemos esperar do novo dispositivo dobrável da empresa. E se tivermos em conta os rumores, parece que este modelo vai contar com algumas novidades a nível do processador usado.

    De acordo com o leaker Digital Chat Station, o Vivo X Fold 2 deverá contar com o processador Snapdragon 8 Gen 2, sendo o primeiro dispositivo dobrável a chegar ao mercado com este chip.

    A par com isso junta-se ainda os rumores que são conhecidos desde quase Dezembro do ano passado, e que indicam a existência de uma bateria de 4800 mAh – ligeiramente superior ao que se registou com o modelo original.

    Tendo em conta o uso do processador mais recente da Qualcomm, a par com uma bateria de maior capacidade, espera-se que a autonomia em geral venha a ser relativamente boa. O desempenho também deve ser a par com o que se encontra no rival Galaxy S23 Ultra da Samsung.

    Para já, o vivo X Fold 2 ainda não possui uma data de lançamento prevista, embora tendo em conta todas as informações conhecidas sobre o mesmo, espera-se que venha a ficar disponível muito em breve.

  • Xiaomi 13 com processador da MediaTek terá sido cancelado

    Xiaomi 13 com processador da MediaTek terá sido cancelado

    Xiaomi 13 com processador da MediaTek terá sido cancelado

    A Xiaomi parece estar a preparar-se para algumas mudanças sobre a nova linha de smartphones Xiaomi 13, nomeadamente nas variantes do dispositivo que podem vir a chegar ao mercado.

    De forma regular, a empresa tende a lançar alguns dos seus modelos com diferentes processadores, conforme o mercado onde os dispositivos sejam vendidos. Em alguns os dispositivos são lançados com processadores Snapdragon da Qualcomm, enquanto noutros chegam com processadores da MediaTek – embora a base do dispositivo seja a mesma.

    No entanto, com o Xiaomi 13, parece que a empresa vai alterar esses planos. Segundo revela o leaker Digital Chat Station, citando fontes internas da empresa, o Xiaomi 13 não vai ser lançado com uma variante de processadores MediaTek Dimensity.

    Ou seja, o modelo apenas irá chegar com processadores Snapdragon da Qualcomm, sendo este o único modelo vendido a nível global. De relembrar que os rumores davam conta que a empresa poderia lançar um modelo com o processador Dimensity 9200.

    O leaker aponta ainda que a revelação do novo modelo deve acontecer no dia 26 de Fevereiro, durante o inicio do evento MWC 2023 em Barcelona.

    Invés de lançar o novo modelo com o chip da MediaTek, a empresa deve invés disso optar por lançar o Redmi K60 Ultra, que irá contar com o Dimensity 9200. Este modelo será focado para os utilizadores que pretendam uma alternativa ao Xiaomi 13 e com o processador da MediaTek.

    Como é habitual, a Xiaomi não deixou detalhes sobre estas informações, embora se espere que o lançamento dos novos modelos esteja para muito breve.

  • Cuidado com as falsas aplicações de autenticação em duas etapas!

    Cuidado com as falsas aplicações de autenticação em duas etapas!

    Cuidado com as falsas aplicações de autenticação em duas etapas!

    Com o Twitter a remover a autenticação em duas etapas via SMS da plataforma, para contas gratuitas, começam também a surgir alguns esquemas que tentam tirar proveito disso mesmo para enganar os utilizadores.

    Tanto na loja de aplicações da Google como da Apple, começaram recentemente a surgir dezenas de falsas aplicações de autenticação em duas etapas. Estas aplicações surgem nos mais variados formatos, e até mesmo em publicidade dentro das próprias lojas de aplicações.

    Apesar de existirem algumas apps bastante reconhecidas e seguras de autenticação, como o Google Authenticator, 2FAS e Microsoft Authenticator, também começaram recentemente a surgir apps desconhecidas, que se fazem passar por outras para enganar os utilizadores.

    De acordo com o portal 9to5Mac, algumas destas aplicações possuem apenas como objetivo levar os utilizadores para os mais variados esquemas. Um dos exemplos encontra-se numa app que promete fornecer os códigos, mas para adicionar os mesmos os utilizadores necessitam de pagar uma subscrição mensal – claramente na tentativa de enganar os utilizadores com menos conhecimentos.

    Existem ainda apps que podem ser mesmo maliciosas, recolhendo os códigos QR usados para a criação das chaves de autenticação, e enviando os mesmos para terceiros. Com esta informação, os atacantes ou criadores da app podem ter total acesso aos códigos criados pela mesma – e com isso, rapidamente aceder a contas protegidas pelo sistema.

    exemplo de aplicação maliciosa 2fa

    Em alguns casos, a mesma aplicação é enviada por diferentes contas de programador, de forma a tentar enganar os algoritmos das lojas de aplicações e levar os mesmos a apresentarem a mesma app várias vezes nos resultados de pesquisa.

    A situação tem vindo a agravar-se desde que o Twitter confirmou que iria desativar a autenticação em duas etapas via SMS para contas gratuitas da plataforma. Com cada vez mais utilizadores a procurarem apps, isso pode levar a que alguns instalem estas falsas aplicações sem o saberem.

    Como sempre, tenha bastante cuidado na altura de instalar uma app que vai guardar informações importantes da sua vida digital. Certifique-se que a mesma é de um autor reconhecido antes de qualquer tarefa.

  • Alterações no Twitter são uma boa recordação para melhorar a segurança digital

    Alterações no Twitter são uma boa recordação para melhorar a segurança digital

    Alterações no Twitter são uma boa recordação para melhorar a segurança digital

    Recentemente o Twitter confirmou que iria deixar de suportar a autenticação em duas etapas via SMS para contas gratuitas da plataforma. Apenas as contas do Twitter Blue podem agora configurar este método de autenticação.

    A 2FA via SMS é considerado um método menos seguro para a proteção de contas online, mas certamente um dos mais usados por ser relativamente simples de configurar. Este sistema requer que os utilizadores tenham de introduzir um código único no momento do login – o que impede que atacantes, que tenham obtido a senha da conta, consigam entrar na mesma sem terem também esse código único.

    A Autenticação em Duas etapas é, basicamente, uma camada extra de segurança, mas certamente importante para prevenir alguns roubos de contas e acessos a dados. Existem várias formas de como essa autenticação pode ser configurada, mas via SMS é a mais simples – embora muitos especialistas considerem também ser a mais insegura, porque pode estar sujeita a ataques de troca de cartões SIM.

    Apesar de a mudança do Twitter ter vindo a criar controvérsia sobre a comunidade, sobretudo porque esta autenticação 2FA é uma das mais usadas na plataforma, ao mesmo tempo será também uma boa oportunidade para os utilizadores realizarem o “upgrade” das suas proteções online – e nomeadamente, da proteção de autenticação em duas etapas.

    Em contas que permitam o uso de diferentes métodos de autenticação em duas etapas, o recomendado será usar uma aplicação dedicada para o efeito, como a Authy. Isto garante uma camada extra de segurança para os utilizadores, ao mesmo tempo que não existem as desvantagens que se verificam com a autenticação via SMS.

    Este sistema deve ser ativado sempre que possível. A maioria das plataformas online não indicam os utilizadores para esta funcionalidade na altura da criação de uma conta, mas será certamente recomendado que a mesma seja ativada – independentemente da conta que se trate – para garantir a camada adicional de segurança em caso de ataques.

  • Bungie ganha processo milionário contra criadores de cheats online

    Bungie ganha processo milionário contra criadores de cheats online

    Bungie ganha processo milionário contra criadores de cheats online

    A Bungie, editora responsável pelos títulos recentes de Destiny, ganhou recentemente um processo em tribunal. A empresa conseguiu obter uma vitória contra um grupo de indivíduos responsáveis por criarem aplicações de cheat para alguns dos seus jogos – focados na vertente online dos jogos.

    De acordo com o portal TorrentFreak, a Bungie conseguiu obter a vitória no pagamento de 4,396,222 dólares sobre um processo apresentado em 2021, contra os vendedores de cheats online “AimJunkies”. Este pagamento corresponde aos prejuízos que a Bungie sofreu sobre os programas criados juntamente com as taxas de tribunal.

    O tribunal deu razão à Bungie, indicando que a empresa AimJunkies terá violado a Digital Millennium Copyright Act (DMCA), criando aplicações focadas em contornar as medidas de segurança dos jogos da editora, nomeadamente de Destiny 2, para criar ferramentas que davam vantagens injustas aos jogadores online.

    A empresa foi ainda acusada de tentar obter ganhos com esta prática, ao vender os conteúdos criados para terceiros, através de várias plataformas online.

    No entanto, este pode não ser o último caso para a Bungie sobre esta situação. Isto porque a editora encontra-se a preparar para avançar legalmente contra outras entidades, responsáveis também por criarem diferentes aplicações de cheats para diversos dos seus títulos.

    A empresa recentemente terá apresentado outro processo em tribunal contra a empresa LaviCheats, responsável pela criação de outros programas similares para Destiny 2.

  • Ransomware HardBit pede informações sobre seguros das vítimas

    Ransomware HardBit pede informações sobre seguros das vítimas

    Ransomware HardBit pede informações sobre seguros das vítimas

    Uma nova variante do ransomware HardBit encontra-se a ser propagada, não apenas bloqueando os ficheiros das vítimas, mas também pedindo informações sobre o seguro das mesmas para negociar o valor do resgate.

    Com o aumento dos ataques de ransomware, várias empresas começaram também a aumentar as suas proteções, nomeadamente sobre a ativação de seguros digitais para a proteção dos dados. Com isto em mente, segundo os investigadores da empresa de segurança Varonis, uma nova variante do ransomware HardBit encontra-se agora a propagar pela Internet, requerendo também informações relativamente aos dados de seguro das vítimas.

    Os gestores do ransomware, depois de encriptarem e roubarem os ficheiros, requerem ainda que as vítimas enviem detalhes sobre os seus seguros de proteção digital para que seja feito o pedido de resgate. O valor final do pedido será variável com base no seguro feito.

    Ao mesmo tempo, existe ainda a possibilidade dos dados roubados serem publicados caso a empresa não realize o pagamento.

    O ransomware HardBit é bastante persistente no sistema, e difícil de contornar. O mesmo desativa todas as proteções do sistema, além de se colocar como entrada de arranque no mesmo e repetidamente tentar infetar o sistema – caso identifique tentativas de restauro de conteúdos.

    Este ransomware é ainda conhecido por não apenas roubar e encriptar os ficheiros do sistema, mas também de os sobrescrever com valores aleatórios, para dificultar ainda mais a tarefa de recuperação. Mesmo que uma ferramenta de desencriptação seja fornecida, as vítimas podem ter ficheiros completamente diferentes dos originais.

    É sempre importante que os utilizadores tenham planos para a eventualidade de um ataque deste género, nomeadamente com medidas de segurança nos sistemas e a realização constante de backups em locais externos.

  • Banco central do Japão vai começar testes piloto ao “yen digital”

    Banco central do Japão vai começar testes piloto ao “yen digital”

    Banco central do Japão vai começar testes piloto ao “yen digital”

    O Japão vai juntar-se na lista de países que esperam brevemente começar a adotar sistemas de pagamento em moedas virtuais. O Banco central do Japão aprovou recentemente a medida que vai permitir iniciar os testes ao “yen digital”, já a partir de Abril.

    Esta medida surge cerca de dois anos depois de o Banco ter realizado os primeiros avanços nesta área. Em Outubro de 2020 a entidade tinha lançado o banco central digital para começar os testes ao conceito da sua moeda digital – CBDC.

    O CBDC começou a realizar alguns testes a este formato de pagamento em Abril de 2021, nomeadamente em nível de pagamentos e transferências. Um ano depois, a entidade começou a segunda fase dos testes, que se espera terminar em Março.

    O próximo passo vai ser a adoção dos testes piloto ao yen digital, que vão começar em meados de Abril, e permitirão à entidade verificar a capacidade do sistema ser usado em larga escala para a realização de pagamentos e transações em geral.

    Durante esta fase, no entanto, apenas serão simuladas transações dentro do sistema. Não serão realizados pagamentos reais entre consumidores e empresas, algo que se espera apenas para depois desta fase. Esta medida pode ajudar a entidade a obter mais informações sobre como melhorar o sistema e corrigir possíveis erros que possam surgir.

    Até dezembro do ano passado, cerca de 114 países estaria a considerar ativamente o lançamento das suas criptomoedas digitais. Este valor representa um claro aumento nos últimos anos, tendo em comparação que a lista incluía apenas 35 países em Maio de 2020.

    Além da China, Hong Kong e Tailândia, também mais de 20  países , incluindo Austrália, Índia, Japão, Coreia do Sul, Cingapura, Brasil, Malásia, África do Sul e Gana, continuarão ou iniciarão a fase piloto em 2023.

  • WD revela novos discos de armazenamento externo até 22 TB

    WD revela novos discos de armazenamento externo até 22 TB

    WD revela novos discos de armazenamento externo até 22 TB

    A Western Digital confirmou o lançamento de dois novos discos externos no mercado, que pretendem elevar ainda mais a capacidade de armazenamento deste género de dispositivos. Dentro da linha My Book, a empresa revelou agora os novos discos de 22 e 44 TB de capacidade total.

    De acordo com a empresa, estes novos discos permitem armazenar cerca de 1222 horas de vídeos em resolução 8K, e focam-se em quem necessite de elevada capacidade de armazenamento local.

    O My Book de 22 TB encontra-se disponível por 599.99 dólares, sendo que a versão Duo conta com dois discos integrados de 22 TB cada, o que permite atingir a capacidade final de 44 TB. Este encontra-se pelo preço de 1499.99 dólares nos EUA, embora o valor possa ser diferente quando chegar a mercados internacionais.

    De acordo com John Rydning, vice-presidente da Global DataSphere na IDC, uma família em média consome cerca de 20 TB de dados digitais todos os anos, nos mais variados formatos, e espera-se que este valor venha a aumentar consideravelmente nos próximos anos. Como tal, existe também uma forte procura por locais onde salvaguardar toda essa informação – e soluções como as da WD podem ajudar nisso.

    Embora a cloud esteja a ser cada vez mais popular, os consumidores ainda procuram alternativas locais, sobretudo por terem mais controlo sobre os dados e, a longo prazo, serem soluções mais económicas.

    De momento ainda se desconhece quando os modelos vão encontrar-se disponíveis fora dos EUA.

  • Microsoft pretende integrar IA sobre a publicidade do Bing

    Microsoft pretende integrar IA sobre a publicidade do Bing

    Microsoft pretende integrar IA sobre a publicidade do Bing

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente em IA para os seus produtos, tendo recentemente lançado o chatbot para o Bing, que veio trazer consideráveis mudanças na forma como os utilizadores pesquisas na internet – e ameaçando mesmo a Google.

    Mas parece que a empresa pode ter planos para entrar noutro ramo onde a Google atua: a publicidade online.

    De acordo com recentes rumores, relatados pela Reuters, a Microsoft terá realizado recentemente uma reunião interna, onde demonstrou como o uso de IA pode ser aplicado à publicidade digital. A empresa terá planos de integrar esta tecnologia no futuro da publicidade na internet.

    Entre os exemplos que foram deixados encontra-se a da possibilidade da empresa usar o seu chatbot para começar a apresentar links “patrocinados”, que seriam usados quando os utilizadores estivessem à procura de conteúdos no mesmo.

    Por exemplo, se um utilizador pesquisar no chatbot da empresa sobre onde adquirir um determinado produto, o chatbot pode apresentar primeiro links para a compra do mesmo que sejam de anunciantes do Bing.

    Basicamente, a ideia da empresa será integrar a publicidade que já existe atualmente sobre o Bing, passando-a também para o chatbot que foi apresentado recentemente. Isto daria novas formas dos anunciantes colocarem os seus produtos e serviços em destaque, e também seria uma fonte de receitas para a empresa.

    Ao mesmo tempo, estes planos também colocam em destaque um potencial rival para o Google, afetando diretamente uma das áreas de negócios pelas quais a empresa é conhecida.

  • Alguns discos NVMe podem ter desempenhos abaixo do esperado

    Alguns discos NVMe podem ter desempenhos abaixo do esperado

    Alguns discos NVMe podem ter desempenhos abaixo do esperado

    Nos últimos meses, o mercado tem vindo a verificar uma queda de preços dos discos SSD, mas também algumas notícias menos positivas, relacionadas com o fraco desempenho e rápida degradação que alguns modelos estariam a sofrer.

    Isto terá começado com discos da Samsung, os modelos 980 Pro e 990 Pro, que foram identificados como estando a perder rapidamente a sua “saúde” com apenas alguns meses de uso. Isto estaria relacionada, aparentemente, com uma falha no firmware da empresa que foi entretanto corrigido.

    No entanto, de acordo com um teste realizado pelo portal PCPartPicker, estes não são os únicos modelos que parecem estar a sofrer degradação excessiva com apenas algum período de tempo em uso.

    Segundo o portal, vários discos SSD NVMe recentes de algumas das marcas mais reconhecidas e vendidas no mercado parecem demonstrar um desempenho abaixo da média com apenas algum tempo de uso.

    O teste foi realizado sobre um sistema Ubuntu 20.04.4 LTS, onde um ficheiro de 200 GB foi movido nos discos para avaliar o desempenho de escrita do mesmo ao longo do tempo. E segundo os resultados, alguns dos discos testados possuem quedas consideráveis nas velocidades de desempenho de escrita ao longo do tempo.

    Os discos SSD contam com duas zonas especificas, uma de elevado desempenho e outra de baixo desempenho. Estas zonas são identificadas pelo controlador do disco, que analisa o mesmo para identificar onde colocar os ficheiros de forma dinâmica.

    Quando o sistema se encontra a transferir uma elevada quantidade de dados, a zona de elevado desempenho deve ser a particularmente usada para armazenar conteúdos. A zona de baixo desempenho será usada posteriormente, onde o controlador poderá enviar alguns dados para a mesma quando o disco se encontre num estado de repouso. Este processo é feito em segundo plano sem intervenção dos utilizadores, diretamente pelo controlador.

    No entanto, o teste parece demonstrar que os controladores de alguns dos NVMe no mercado parecem não identificar corretamente estas zonas, levando a quedas consideráveis de desempenho.

    Alguns dos discos testados apresentaram velocidades de escrita consideravelmente abaixo do que seria anunciado pelos seus fabricantes:

    • Samsung 970 Evo Plus (64% de queda)
    • Seagate Firecuda 530 (53% de queda)
    • Samsung 990 Pro (48% de queda)
    • SK Hynix Platinum P41 (48% de queda)
    • Kingston KC3000 (43% de queda)
    • Samsung 980 Pro (38% de queda)
    • Crucial P5 Plus (25% de queda)
    • Western Digital Black SN850X (7% de queda)

    Segundo os testes, estes indicam que alguns NVMe não estão a usar corretamente as suas zonas de elevado desempenho, resultando assim nas quedas de velocidades depois de algum tempo com o disco ligado ou sobre tarefas de elevado processamento de dados.

    Os dados dos controladores, e como estes usam o espaço dos discos SSD, normalmente são algo que apenas as fabricantes conhecem, e os utilizadores finais não possuem forma de alterar essa informação ou controlo da mesma.

  • Burlas digitais estão a aumentar em Portugal (Artigo IA)

    Burlas digitais estão a aumentar em Portugal (Artigo IA)

    Burlas digitais estão a aumentar em Portugal (Artigo IA)

    As burlas digitais são um tipo de crime que consiste em enganar as pessoas através de meios eletrónicos, como e-mail, redes sociais, mensagens ou chamadas telefónicas, para obter vantagens financeiras ou pessoais. As burlas digitais podem envolver falsas ofertas de emprego, produtos ou serviços, pedidos de ajuda humanitária, extorsão, roubo de identidade ou acesso indevido a contas bancárias, ou cartões de crédito.

    Nos últimos anos, as burlas digitais têm aumentado em Portugal, tanto em número como em sofisticação. Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2020, as burlas informáticas e nas comunicações registaram um aumento de 79% em relação a 2019, passando de 15.090 para 27.005 casos. O valor médio das burlas foi de 1.038 euros por caso.

    As principais causas deste aumento são o crescimento do uso da internet e dos dispositivos móveis pela população portuguesa, especialmente durante a pandemia da covid-19; a falta de conhecimento ou precaução dos utilizadores sobre os riscos e as medidas de segurança online; e a adaptação dos criminosos às novas tecnologias e tendências sociais.

    Para se proteger das burlas digitais, é importante seguir algumas recomendações básicas:

    • Não abrir ou responder a e-mails ou mensagens suspeitas ou não solicitadas;
    • Não fornecer dados pessoais ou financeiros por telefone ou online sem verificar a identidade e a credibilidade do interlocutor;
    • Não clicar em links ou descarregar ficheiros anexados sem confirmar a sua origem e o seu conteúdo;
    • Não efetuar pagamentos antecipados por produtos ou serviços que não sejam de confiança ou que não tenham garantias;
    • Verificar regularmente os extratos bancários e alertar o banco em caso de movimentos estranhos;
    • Usar senhas fortes e diferentes para cada conta online e alterá-las periodicamente;
    • Instalar um antivírus atualizado no computador e no telemóvel e evitar usar redes wi-fi públicas ou desprotegidas.

    Em caso de ser vítima de uma burla digital, é importante denunciar o facto às autoridades competentes (PSP, GNR, PJ) e apresentar uma queixa no portal da Procuradoria-Geral da República (https://queixaselectronicas.mpublico.pt/). Também é possível obter apoio jurídico gratuito através da Linha Internet Segura (800 219 090) ou do Centro Internet Segura (https://www.internetsegura.pt/).

    As burlas digitais são um problema sério que afeta milhares de pessoas em Portugal todos os anos. É essencial estar informado e alerta para evitar cair nas armadilhas dos criminosos online.

    Nota editorial: este artigo foi inteiramente produzido usando a Inteligência Artificial do Bing. O artigo foi revisto para garantir que os dados se encontram corretos e atualizados, sendo que pretende ser uma experiência do TugaTech sobre a nova tecnologia de IA da Microsoft.

    O conteúdo publicado pelo TugaTech irá sempre continuar a ser produzido por humanos, e qualquer experiência com IA será marcada como tal.

  • Meta clarifica uso de IA na publicidade personalizada nas suas plataformas

    Meta clarifica uso de IA na publicidade personalizada nas suas plataformas

    Meta clarifica uso de IA na publicidade personalizada nas suas plataformas

    A partir de hoje, a Meta encontra-se a disponibilizar uma nova ferramenta para a publicidade nas suas plataformas, fornecendo mais informações para os utilizadores sobre o motivo para verem uma determinada publicidade.

    Faz algum tempo que os utilizadores podem aceder às opções de um anúncio, verificando detalhes sobre o motivo pelo qual essa publicidade foi apresentada para os mesmos. No entanto, a Meta confirma agora que este sistema vai ser consideravelmente melhorado, de forma a ser mais transparente com a informação fornecida no final.

    Este novo sistema será mais claro na forma como as ferramentas de machine learning da empresa usaram os dados dos utilizadores para apresentarem uma publicidade relevante para o mesmo. O sistema vai detalhar não apenas o anunciante e as características que o levaram a colocar a publicidade no utilizador, mas também o que os sistemas da Meta recolheram sobre o próprio utilizador.

    nova ferramenta da Meta sobre anuncios

    Por exemplo, o novo sistema via deixar detalhes sobre os motivos que levaram uma publicidade a surgir com base nas ações que sejam feitas dentro da plataforma, ou os temas que o utilizador navegue dentro da mesma.

    A empresa afirma que se encontra comprometida em ser mais transparente na forma como os sistemas de machine learning da Meta processam a informação dos utilizadores, mas também para ajudar os mesmos a terem conhecimento de quais os dados recolhidos no final.

    A Meta afirma que, ao aumentar a transparência para com os utilizadores, também garante que estes se sentem mais seguros dentro da plataforma onde se encontrem.

    Isto, no entanto, pode revelar-se complicado de chegar aos utilizadores finais. Principalmente porque a Meta encontra-se com graves problemas em conseguir ganhar a confiança dos utilizadores ao nível da sua privacidade.

    Ainda assim, a empresa garante que este novo sistema pode ajudar nisso, e que foi criado com base no feedback tanto da comunidade como de especialistas na área.

    Ao mesmo tempo, apesar de a empresa não confirmar diretamente, acredita-se que esta nova atualização pode estar associada com a recente Digital Services Act prevista para 2024 na União Europeia, sendo uma forma da Meta começar a preparar terreno para eventuais mudanças que venham a surgir da lei. Esta nova legislação aponta novas regras para que as grandes empresas também sejam mais transparentes na forma como os seus sistemas recomendam conteúdos aos utilizadores finais.

  • Meta clarifica uso de IA sob publicidade personalizada nas suas plataformas

    Meta clarifica uso de IA sob publicidade personalizada nas suas plataformas

    Meta clarifica uso de IA na publicidade personalizada nas suas plataformas

    A partir de hoje, a Meta encontra-se a disponibilizar uma nova ferramenta para a publicidade nas suas plataformas, fornecendo mais informações para os utilizadores sobre o motivo para verem uma determinada publicidade.

    Faz algum tempo que os utilizadores podem aceder às opções de um anúncio, verificando detalhes sobre o motivo pelo qual essa publicidade foi apresentada para os mesmos. No entanto, a Meta confirma agora que este sistema vai ser consideravelmente melhorado, de forma a ser mais transparente com a informação fornecida no final.

    Este novo sistema será mais claro na forma como as ferramentas de machine learning da empresa usaram os dados dos utilizadores para apresentarem uma publicidade relevante para o mesmo. O sistema vai detalhar não apenas o anunciante e as características que o levaram a colocar a publicidade no utilizador, mas também o que os sistemas da Meta recolheram sobre o próprio utilizador.

    nova ferramenta da Meta sobre anuncios

    Por exemplo, o novo sistema via deixar detalhes sobre os motivos que levaram uma publicidade a surgir com base nas ações que sejam feitas dentro da plataforma, ou os temas que o utilizador navegue dentro da mesma.

    A empresa afirma que se encontra comprometida em ser mais transparente na forma como os sistemas de machine learning da Meta processam a informação dos utilizadores, mas também para ajudar os mesmos a terem conhecimento de quais os dados recolhidos no final.

    A Meta afirma que, ao aumentar a transparência para com os utilizadores, também garante que estes se sentem mais seguros dentro da plataforma onde se encontrem.

    Isto, no entanto, pode revelar-se complicado de chegar aos utilizadores finais. Principalmente porque a Meta encontra-se com graves problemas em conseguir ganhar a confiança dos utilizadores ao nível da sua privacidade.

    Ainda assim, a empresa garante que este novo sistema pode ajudar nisso, e que foi criado com base no feedback tanto da comunidade como de especialistas na área.

    Ao mesmo tempo, apesar de a empresa não confirmar diretamente, acredita-se que esta nova atualização pode estar associada com a recente Digital Services Act prevista para 2024 na União Europeia, sendo uma forma da Meta começar a preparar terreno para eventuais mudanças que venham a surgir da lei. Esta nova legislação aponta novas regras para que as grandes empresas também sejam mais transparentes na forma como os seus sistemas recomendam conteúdos aos utilizadores finais.