Categoria: digital

  • Z-Library volta ao ativo como “domínios pessoais”

    Z-Library volta ao ativo como “domínios pessoais”

    Z-Library volta ao ativo como “domínios pessoais”

    Faz apenas alguns meses que as autoridades nos EUA tinham confirmado ter encerrado a plataforma Z-Library, bem reconhecida por ser um dos maiores locais para a partilha de livros em formato digital. Na altura, as autoridades confirmaram ainda ter encerrado mais de 200 domínios que estariam associados com o site.

    Apesar de a plataforma ter deixado de ficar acessível sobre a web regular, esta ainda se manteve ativa na rede Tor, embora sem grandes atualizações. Mas isso acaba de mudar, sendo que esta parece estar a reforçar a sua segurança na rede, e a adicionar algumas funcionalidades para permitir que o site volte ao ativo de certa forma.

    De um momento para o outro, a Z-Library volta a ficar ativa, desta vez retomando com algumas funcionalidades que os gestores atuais do site indicam terem sido feitas para contornar o FBI – e possíveis problemas associados com o portal.

    Os utilizadores que se encontrem a aceder ao portal na rede TOR encontram-se agora também a receber uma notificação para o que a plataforma apelida de “Domínios pessoais”. De acordo com o portal TorrentFreak, a plataforma volta agora a ficar disponível, e chega com domínios que vão ser adaptados a cada utilizador do serviço. Estes domínios permitem que a plataforma fique acessível diretamente da Clearnet, invés de forçar os utilizadores a usarem a rede tor.

    mensagem no site sobre domínios pessoais do z-library

    Quando os utilizadores acedem nas suas contas, devem receber um domínio dedicado, que vai permitir o acesso à plataforma pela internet em geral. A plataforma aconselha ainda os utilizadores a manterem o domínio secreto e privado, para evitar possíveis bloqueios.

    Os domínios encontram-se a ser registados em várias plataformas a nível global, e permite que a entidade tenha assim um domínio diferente para cada um dos seus membros – ou pelo menos os que requeiram tal.

    Apesar de esta medida poder dificultar a tarefa das autoridades em bloquearem determinados domínios padrão para acederem ao portal, não impede que esses domínios possam ser eventualmente bloqueados. Ao mesmo tempo, as autoridades também não deverão conseguir parar completamente a atividade do portal até que os responsáveis pela plataforma sejam detidos.

  • Twitter coloca publicidade sobre contas de negacionistas do Holocausto

    Twitter coloca publicidade sobre contas de negacionistas do Holocausto

    Twitter coloca publicidade sobre contas de negacionistas do Holocausto

    Nos últimos meses, o Twitter tem enfrentado alguns problemas no que respeita aos anunciantes da plataforma, que se encontra a sair a peso da plataforma sobre a gestão de Elon Musk.

    E os relatos de como a publicidade se encontra a surgir no serviço não parece ajudar nessa ideia. De acordo com um estudo realizado pela organização sem fins lucrativos “Media Matters for America”, o Twitter encontra-se a apresentar publicidade na sua plataforma junto de tweets e contas associadas com negacionistas do Holocausto.

    A entidade terá analisado como o Twitter apresenta publicidade no serviço, nomeadamente tendo em conta algumas contas associadas a personalidades conhecidas como sendo negacionistas, tendo confirmado que a publicidade na empresa encontra-se a surgir junto destas contas e das suas mensagens.

    Além disso, todas as contas analisadas estão registadas junto do Twitter Blue, pelo que a publicidade que surge sobre as mesmas pode também ser usada como forma de ganhos para as mesmas – tendo em conta os recentes planos do Twitter em partilhar as receitas de publicidade com os criadores de conteúdos.

    Os anunciantes certamente que não pretendem que a sua publicidade esteja a surgir sobre contas neste formato, e em parte, este terá sido um dos motivos iniciais para muitos colocarem as suas campanhas na plataforma em pausa.

    Além disso, este não é o primeiro estudo feito sobre esta medida. Faz algumas semanas que um estudo da Center for Countering Digital Hate (CCDH) também confirmava que a publicidade no Twitter estaria a surgir junto de contas potencialmente problemáticas. Nestas encontram-se contas que foram antigamente banidas da plataforma, mas estão de regresso na mesma.

    Neste estudo, a entidade estima ainda que o Twitter obtenha cerca de 19 milhões de dólares por ano associado com este género de publicidade e sobre apenas 10 contas na plataforma.

    Infelizmente o Twitter não deixou nenhum comentário relativamente a estes estudos, e será improvável que o realize de forma direta, tendo em conta que a empresa não possui uma equipa de comunicação externa desde os despedimentos em massa que foram feitos em finais de Novembro.

  • Twitter pode receber milhões de dólares sobre contas banidas no passado

    Twitter pode receber milhões de dólares sobre contas banidas no passado

    Twitter pode receber milhões de dólares sobre contas banidas no passado

    Nas últimas semanas, o Twitter tem vindo a reativar um elevado número de contas que tinham sido anteriormente banidas da plataforma. No entanto, estas reativações podem também levar a pequenos aumentos de receitas para a plataforma, segundo um recente estudo indica.

    Um estudo realizado pela Center for Countering Digital Hate (CCDH) estima que o Twitter receba quase 19 milhões de dólares por ano sobre publicidade de apenas dez contas que anteriormente tinham sido banidas da plataforma.

    O estudo analisou a interação de algumas contas que, no passado, tinham sido banidas do Twitter por violarem os termos da plataforma e publicarem conteúdo potencialmente perigoso. Essas contas foram reativadas depois de Elon Musk ter entrado na direção da empresa.

    O estudo analisou ainda as mensagens partilhadas de forma recente nessas contas, tendo em conta também a sua interação. Usando os dados que a plataforma disponibiliza, os investigadores indicaram o quanto a plataforma ganha apenas com a publicidade gerada sobre essas mensagens.

    Tendo em conta que, em média, o custo de publicidade no Twitter encontra-se em cerca de 6.46 dólares por 1000 visualizações, foram calculados os ganhos que a plataforma recebe apenas por apresentar a publicidade aos utilizadores finais. Este valor encontra-se em aproximadamente 19 milhões de dólares na escala de um ano.

    Obviamente, estes valores não são inteiramente precisos, mas demonstram como contas influentes na plataforma podem ter impacto para as receitas do Twitter, e isso inclui contas conhecidas por criarem conteúdo potencialmente polémico.

    Em simultâneo, o estudo confirma que a publicidade ainda se encontra a ser apresentada sobre contas e conteúdos controversos, podendo não agradar aos anunciantes da plataforma – que certamente não gostarão de ter a sua publicidade associada a temas deste género.

    De relembrar que o Twitter tem enfrentado vários problemas a nível das finanças, sendo que na publicidade, inúmeros anunciantes da plataforma deixaram a mesma depois de Musk entrar na direção.

  • Câmara do Xiaomi 13 pode contar com algumas novidades

    Câmara do Xiaomi 13 pode contar com algumas novidades

    Câmara do Xiaomi 13 pode contar com algumas novidades

    A Xiaomi encontra-se a preparar para revelar o seu novo Xiaomi 13, o mais recente modelo a chegar ao mercado, e com todas as novidades mais recentes da mesma. Uma dessas novidades pode encontrar-se a nível das câmaras, sobretudo no sensor traseiro.

    Apesar de muitos detalhes do Xiaomi 13 serem desconhecidos ainda, espera-se que este modelo venha a surgir durante este ano no mercado Global, possivelmente depois do Xiaomi 12S ser lançado a nível global.

    No entanto, o leaker Digital Chat Station deixou agora mais detalhes sobre o que poderemos esperar do mesmo. De acordo com as fontes do leaker, o novo Xiaomi 13 deve vir a contar com um sensor Sony IMX989 para a sua câmara traseira, que será o mesmo que foi usado com a geração anterior do dispositivo.

    A diferença encontra-se que, sobre o modelo Ultra, a Xiaomi vai adotar uma lente com abertura física ajustável – algo que não se encontra em muitos smartphones no mercado. A tecnologia vai ser integrada pela primeira vez nos dispositivos da Xiaomi, mas é possível que futuramente chegue a mais modelos.

    Isto deverá permitir que os utilizadores tenham mais controlo na captura de conteúdos usando os novos modelos, e possam obter conteúdos com ainda mais qualidade final. Mesmo que o sensor anda seja o mesmo que a geração anterior dos dispositivos da empresa.

    É importante referir, no entanto, que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que ainda não existe uma confirmação oficial da empresa sobre este modelo.

  • Reveladas características do OnePlus Pad antes do lançamento

    Reveladas características do OnePlus Pad antes do lançamento

    Reveladas características do OnePlus Pad antes do lançamento

    A OnePlus já confirmou que vai brevemente lançar o OnePlus Pad, o primeiro tablet oficial da empresa. E apesar de a revelação oficial apenas acontecer no dia 7 de Fevereiro, pela Internet já se encontram alguns detalhes sobre o que poderemos esperar a nível das características.

    Como seria de esperar, este tablet vai focar-se para o mercado de dispositivos premium, e as características do mesmo também apontam como tal. Este modelo é similar ao Oppo Pad 2 que foi lançado recentemente na China, e que permite tirar as ideias das características que poderemos esperar do mesmo.

    Segundo o leaker Digital Chat Station, este modelo deve contar com um ecrã de 11.6 polegadas 2K LCD, com suporte para uma taxa de atualização a 144Hz. Junta-se ainda um processador MediaTek Dimensity 9000, acompanhado por até 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento.

    A câmara traseira deve contar com um sensor de 13 MP, enquanto deve encontrar-se ainda uma câmara frontal de 8 MP.

    A nível do software, este deve contar com o OxygenOS baseado no Android 13. Termina-se as características com uma bateria de 9500 mAh e suporte para carregamento rápido a 67W.

    No entanto, a confirmação oficial está a poucos dias de ser conhecida, sendo que a OnePlus já confirmou que o modelo vai ser revelado a 7 de Fevereiro

  • Tesla regista perdas de 140 milhões de dólares nos investimentos em criptomoedas

    Tesla regista perdas de 140 milhões de dólares nos investimentos em criptomoedas

    Tesla regista perdas de 140 milhões de dólares nos investimentos em criptomoedas

    As reservas de criptomoedas da Tesla parecem não estar a ter dos melhores dias, agora que os resultados financeiros da empresa revelam que ocorreram perdas consideráveis associadas com as próprias quedas do mercado das criptomoedas em geral.

    De acordo com os dados financeiros da Tesla, a empresa teve perdas de 204 milhões de dólares sobre as suas reservas de criptomoedas durante o ano passado, o que foi parcialmente coberto pela conversão de 64 milhões de dólares em dinheiro regular.

    Segundo o portal TechCrunch, a empresa registou ao longo de todo o 2022 perdas associadas com os investimentos em Bitcoin a rondar os 140 milhões de dólares.

    Apesar de este valor ser elevado, se tivermos em comparação o investimento inicial da empresa em Fevereiro de 2021, será relativamente pequenos. De relembrar que, nessa altura, a empresa teria investido 1.5 mil milhões de dólares em criptomoedas, tendo também planeado começar a aceitar este método de pagamento para os seus veículos.

    Os dados mais recentes, de 31 de Dezembro de 2022, indicam que a empresa tinha 191 milhões de dólares em Bitcoin, o que é uma descida face aos 1.99 mil milhões de dólares que possuía em Dezembro de 2021.

    A experiência de aceitar pagamentos em Bitcoin para a compra de viaturas, no entanto, foi de curta duração. Tendo sido lançada em Março de 2021, foi rapidamente descontinuada em Maio do mesmo ano, menos de dois meses depois, sendo que a empresa citava que a emissão de carbono associado com a tarefa de mineração de criptomoedas não seria benéfica para a empresa.

    Ao mesmo tempo, o mercado das criptomoedas tem vindo a sofrer grandes reviravoltas, com o valor da moeda digital a cair consideravelmente nos últimos tempos – sobretudo desde o colapso da FTX em Novembro do ano passado.

  • Vários jogos da Xbox 360 vão ser removidos da loja digital da consola

    Vários jogos da Xbox 360 vão ser removidos da loja digital da consola

    Vários jogos da Xbox 360 vão ser removidos da loja digital da consola

    Se ainda possui uma consola Xbox 360, com conteúdos digitais adquiridos pela plataforma da Microsoft, talvez seja melhor certificar-se que descarrega alguns títulos para a consola em breve.

    A Microsoft acaba de confirmar que vai, brevemente, remover da sua loja digital vários jogos da Xbox 360. A “limpeza” vai começar a ser realizada a partir de 7 de Fevereiro, e inclui um conjunto alargado de títulos.

    A lista de jogos afetados inclui:

    • Aegis Wing
    • Assassin’s Creed Brotherhood
    • Assassin’s Creed III
    • Assassin’s Creed IV
    • Assassin’s Creed Liberation HD
    • Blood of the Werewolf
    • Blue Dragon
    • Breakdown
    • Call of Duty: Advanced Warfare
    • Call of Duty: Ghosts
    • Castle Crashers
    • Cloning Clyde
    • Counter-Strike: GO
    • Dark Souls
    • Darksiders II
    • DAYTONA USA
    • Defense Grid
    • Eets: Chowdown
    • Far Cry 2
    • Final Fight: DblImpact
    • Iron Brigade
    • Jeremy McGrath’s Offroad
    • Jet Set Radio
    • Left 4 Dead
    • Left 4 Dead 2
    • LIMBO
    • Lost Odyssey
    • Mass Effect 2
    • MONOPOLY DEAL
    • Mutant Blobs Attack
    • N+
    • Outpost Kaloki X
    • Peggle 2
    • Phantom Breaker: Battle Grounds
    • Prince of Persia
    • R.U.S.E.
    • Sega Vintage Collection: Alex Kidd & Co.
    • Skate 2
    • South Park: The Stick of Truth
    • Spelunky
    • Splinter Cell Conviction
    • Star Wars Battlefront
    • Star Wars KOTOR 2
    • The Orange Box
    • The Raven Episode 1
    • The Witcher 2

    De notar que a Microsoft afirma que os títulos, apesar de ficarem indisponíveis na Xbox 360 Marketplace, para quem os tenha adquirido ainda será possível de descarregar novamente caso necessário. Apenas a compra dos mesmos vai ficar indisponível.

    Até ao momento ainda se desconhece se esta medida vai afetar quem tenha adquirido os títulos para os jogar diretamente nas consolas mais recentes da empresa, ou se também vão deixar de se encontrar disponíveis para compra nessas versões.

    Obviamente, existe sempre o risco que, no futuro, os títulos digitais agora removidos de venda deixem também de se encontrar disponíveis para download. Esta medida é um problema que tem vindo a ser vulgar das plataformas digitais, sobretudo para consolas mais antigas.

  • União Europeia mais perto de ter a sua carteira digital de documentos

    União Europeia mais perto de ter a sua carteira digital de documentos

    União Europeia mais perto de ter a sua carteira digital de documentos

    Faz algum tempo que se conhecem os planos da União Europeia em criar uma nova carteira digital, que pretende criar um ponto central para os cidadãos terem os seus documentos interligados.

    Esta aplicação, que deveria ser compatível com todos os Estados Membros da União Europeia, iria permitir aos cidadãos integrarem na mesma todos os seus cartões e documentos de identificação, de forma segura e acessível.

    Este projeto encontra-se a ser desenvolvido como o nome de “European Digital Identity Wallet”, e espera-se que seja mais um passo para facilitar a utilização dos documentos de identificação em vários mercados. No entanto, agora conhecem-se mais detalhes sobre o que poderemos esperar do mesmo.

    De acordo com as mais recentes informações, a European Digital Identity Wallet encontra-se atualmente numa fase de testes, e deve começar a ser lançada para diversos mercados já em 2024. No entanto, durante a fase de testes, alguns utilizadores poderão ter acesso à aplicação para integrar a mesma como parte dos primeiros testes.

    Desta lista devem fazer parte países como a Dinamarca, Alemanha, Islândia, Letónia e Noruega. Os testes desta nova aplicação devem começar em meados de Março deste ano, mesmo que a implementação geral esteja prevista apenas para o início de 2024.

    No entanto, a aplicação não será usada apenas para documentos de identificação. Esta deve ainda suportar a integração com meios de pagamento digitais e cartões de crédito, que podem ser usado nas lojas compatíveis com o mesmo. Deve ainda ser possível usar a mesma para guardar, de forma segura, documentos e senhas.

    Infelizmente ainda se desconhece quando o projeto se espera começar a surgir em Portugal, sendo que a fase de testes não deve passar pelo mesmo. Para já, o foco parece ser países onde já existe uma forte implementação de tecnologias para a identificação dos cidadãos e outros meios de pagamento – algo que na lista de países a taxa de adoção é mais elevada.

  • Plataforma de criptomoedas Luno prepara-se para despedimentos

    Plataforma de criptomoedas Luno prepara-se para despedimentos

    Plataforma de criptomoedas Luno prepara-se para despedimentos

    A plataforma de criptomoedas Luno confirmou que vai brevemente realizar um novo corte de funcionários, que vai afetar cerca de 35% da sua força laboral.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta medida será necessária de realizar tendo em conta o período complicado que se verifica a nível dos mercados das criptomoedas. A medida vai afetar praticamente todas as regiões onde a empresa se encontra atualmente.

    De notar, no entanto, que a Luno faz parte do grupo de empresas da Digital Currency Group, que também é responsável pela Genesis, que durante a semana passada entrou em processo de insolvência.

    De acordo com o comunicado da plataforma, a Luno irá focar-se em reforçar a sua posição em alguns mercados chave, ao mesmo tempo que tenta recuperar do período complicado que o mercado das criptomoedas se encontra a viver. A empresa sublinha que, apesar dos cortes, o funcionamento da sua plataforma irá manter-se na normalidade, e não afeta em nada os fundos dos clientes.

    Desde o colapso da FTX em Novembro do ano passado que várias plataformas de criptomoedas têm vindo a verificar quebras ou problemas diversos, com várias a não conseguirem recuperar das perdas.

  • Twitter acusado de não moderar conteúdos antissemitistas

    Twitter acusado de não moderar conteúdos antissemitistas

    Twitter acusado de não moderar conteúdos antissemitistas

    O Twitter volta a encontrar-se em problemas legais, desta vez sobre a Alemanha e as autoridades locais, derivado da forma como a rede social tem vindo a gerir conteúdos de ódio antissemitista.

    O caso, que foi apresentado no tribunal de Berlim durante o dia de ontem, por parte da entidade HateAid, aponta o facto que o Twitter tem vindo a realizar poucas medidas no combate a conteúdos de ódio dentro da sua plataforma, nomeadamente relacionados com conteúdos antissemitistas e de negação do holocausto.

    Este género de conteúdos tem vindo a propagar-se sobre o Twitter, praticamente sem controlo pela administração de Elon Musk, e encontra-se em violação das leis locais na Alemanha. A acusação aponta que, apesar de as regras do Twitter banirem este género de conteúdos, a moderação efetiva do mesmo é feita com bastante falhas.

    O caso indica que uma grande parte dos conteúdos de ódio na plataforma são mantidos online, mesmo quando os utilizadores o reportam para moderação direta. O caso suporta ainda um recente estudo, realizado pelo Center for Countering Digital Hate, e que aponta que 84% dos tweets com conteúdos de ódio na plataforma não são removidos ou moderados.

    O caso indica ainda que, apesar de o Twitter ter conhecimento destes casos, a resposta do mesmo para com a comunidade é praticamente nula, sem a moderação dos conteúdos de forma apropriada e permitindo que certas comunidades sejam diretamente atacadas pelos mesmos.

    De relembrar que o Twitter, desde que Elon Musk entrou na administração, reduziu consideravelmente o número de funcionários na empresa. Estima-se que as equipas responsáveis pela moderação de conteúdos tenham sido das mais afetadas pelos cortes, e que o número de funcionários atualmente existentes para esta tarefa são insuficientes para uma plataforma como o Twitter.

    Até ao momento o Twitter não deixou comentários sobre o presente caso, mas a empresa também não conta com uma equipa de comunicação externa para deixar detalhes sobre o mesmo.

  • Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    As autoridades dos EUA encontram-se a preparar para realizar mais uma medida contra a Google, desta vez sobre o seu negócio de publicidade na internet. Os rumores apontam que o Departamento de Justiça dos EUA está a preparar-se para avançar com um processo contra a gigante da tecnologia.

    De acordo com o portal Bloomberg, citando fontes próximas da entidade, o Departamento de Justiça dos EUA pretende processar a Google pela sua dominância no mercado da publicidade digital.

    A confirmar-se, esta será a segunda vez que as entidades dos EUA aplicam um processo contra a Google sobre esta medida, e vai de encontro com as reclamações de várias frentes, sobretudo na forma em como a Google não é transparente sobre a forma como obtêm rendimentos da publicidade – sobretudo no quanto a empresa retêm da publicidade face ao que distribuir para os editores no serviço.

    Em sua defesa, a Google afirma que o seu sistema de publicidade é um rival direto a plataformas como a Facebook, AT&T e Comcast nos EUA, pelo que não pode ser considerado uma plataforma dominante do mercado. Ao mesmo tempo, a empresa também afirma que a sua participação no mercado da publicidade online tem vindo a cair consideravelmente, passando de 36.7% em 2016 para cerca de 28% durante o ano passado.

    De notar que, oficialmente, o Departamento de Justiça dos EUA ainda não deixou qualquer comunicado sobre esta medida, embora as fontes apontem que tal pode acontecer ainda durante esta semana.

  • Autoridades em Espanha multam a Glovo por violar práticas de trabalho

    Autoridades em Espanha multam a Glovo por violar práticas de trabalho

    Autoridades em Espanha multam a Glovo por violar práticas de trabalho

    A Glovo encontra-se a verificar novos problemas em Espanha, depois de as autoridades terem multado a empresa em 57 milhões de euros, por alegadamente violar as leis de trabalho locais.

    Em causa encontra-se o facto da Glovo classificar os condutores da empresa como trabalhadores independentes, o que leva a que a entidade consiga escapar ao pagamento da segurança social dos mesmos. De acordo com as autoridades, existem mais de 7800 condutores da Glovo que estão a ser classificados como trabalhadores independentes, apesar de trabalharem diretamente com a empresa.

    Com esta medida, a Glovo evita ter de pagar os valores de segurança social dos mesmos, que as autoridades estimam atingir os 19 milhões de euros. A multa engloba ainda 32.9 milhões de euros por violações das práticas de trabalho em Espanha, bem como 5.2 milhões por permitir que trabalhem na plataforma cidadãos sem residência em Espanha e sem visto de trabalho.

    Esta é a mais recente multa aplicada contra a empresa, sediada em Espanha. Já em Setembro de 2022 a empresa tinha sido multada em 79 milhões de euros por também classificar mais de 10.000 condutores como trabalhadores autónomos.

    Apesar de a Glovo confirmar a coima, a empresa afirma que irá apelar da mesma, acreditando que não foram violadas leis de trabalho. Em parte, plataformas como a Glovo têm vindo a aproveitar o facto que a lei não se encontra diretamente adaptada para este género de trabalhos em formato digital, algo que muitos críticos apontam como sendo um problema.

    Apesar disso, ao longo dos anos, vários países começaram a adotar medidas para este género de trabalhos, classificando os condutores das entidades como trabalhadores diretos da mesma, o que levanta novas obrigações para com essas entidades – a maioria envolvida em custos igualmente avultados.

  • Rússia registou o maior número de ataques DDoS de sempre em 2022

    Rússia registou o maior número de ataques DDoS de sempre em 2022

    Rússia registou o maior número de ataques DDoS de sempre em 2022

    Com os conflitos que se encontram a verificar entre a Rússia e a Ucrânia, os mesmos também se verificam a nível da vertente digital. E de acordo com a maior operadora russa, a Rostelecom, em 2022 registou-se um dos maiores números de ataques DDoS realizados contra entidades localizadas no pais.

    Desde o início do conflito entre Rússia e Ucrânia, a vertente digital registou também um aumento considerável de ataques, das duas partes. De acordo com a Rostelecom, durante todo o ano de 2022 foram registados 21.5 milhões de ataques DDoS, contra mais de 600 empresas na Rússia. Estas empresas encontram-se sobre os mais variados setores, desde as telecomunicações ao setor financeiro e público.

    O maior ataque registado pela Rostelecom teve, no seu pico, mais de 760 GB/segundo de tráfego, mais do dobro do maior ataque registado até ao ano anterior. O mais longo ataque DDoS terá durado cerca de três meses.

    Sem grandes surpresas, a maioria dos ataques foram direcionados para Moscovo, que é onde também se encontram a maioria das empresas afetadas. A Rostelecom afirma que foram registados mais de 500.000 tentativas de ataques DDoS a entidades na cidade.

    Apesar de a maioria dos ataques terem sido no formato de ataques DDoS, focados em sobrecarregar as infraestruturas do pais, foram também identificados ataques para explorar falhas de websites e servidores localizados na Rússia.

  • Microsoft confirma novo investimento na OpenAI

    Microsoft confirma novo investimento na OpenAI

    Microsoft confirma novo investimento na OpenAI

    A Microsoft e a OpenAI confirmaram que vão expandir a sua parceria, focando-se num novo investimento por parte da Microsoft durante vários anos na entidade responsável pela criação do ChatGPT.

    Este novo acordo entre as duas entidades vai permitir melhorar as tecnologias de IA que têm vindo a ser desenvolvidas nos últimos tempos, e fornecer novas soluções para o futuro do mercado.

    Dentro deste acordo encontram-se ainda melhorias para os utilizadores em geral e programadores, sendo que a Microsoft espera que uma parte do investimento seja usado para melhorar a integração da plataforma de IA com os serviços da Azure.

    Apesar de o comunicado da empresa não referir valores a nível do investimento, recentemente alguns rumores indicavam que o mesmo poderia encontrar-se nos 10 mil milhões de dólares, e que seria um investimento feito para os próximos anos.

    No entanto, o comunicado refere detalhes sobre como a parceria entre as duas partes irá ocorrer. Para começar, a Microsoft vai fornecer acesso a computadores e sistemas mais avançados, que vão ajudar a OpenAI a desenvolver as suas tecnologias mais rapidamente.

    Além disso, a Microsoft irá fornecer brevemente novas soluções usando as tecnologias da OpenAI, que devem chegar aos seus clientes numa nova categoria de produtos finais e para oferecer uma melhor experiência digital.

    Ao mesmo tempo, a plataforma da Azure será usada para ajudar a OpenAI no desenvolvimento das suas tarefas e a melhorar os sistemas que estão atualmente em produção.

    A Microsoft espera ainda que, com esta parceria, os utilizadores possam brevemente ter acesso a algumas das melhores e mais avançadas tecnologias da OpenAI sobre os seus variados produtos.

    De relembrar que a Microsoft já tinha investido na OpenAI em meados de 2019, e desde a chegada do ChatGPT no final do ano passado que a tecnologia tem estado em grande destaque. Tanto que a Google parece preocupada sobre os avanços que estão a ser feitos e da forma como a Microsoft pretende adotar a tecnologia de IA para os seus serviços.

    Infelizmente, apesar do sucesso do ChatGPT, o elevado número de utilizadores a usarem a plataforma também leva a que esta esteja consideravelmente lenta e tenha falhas constantes – algo que ainda é um problema para quem está a testar a novidade.

  • Genesis confirma que vai entrar em insolvência

    Genesis confirma que vai entrar em insolvência

    Genesis confirma que vai entrar em insolvência

    No que será a continuação da saga de problemas depois do colapso da FTX, agora a plataforma Genesis confirmou que vai entrar em processo de insolvência.

    Esta medida será a mais recente na sequência de eventos desde Novembro de 2022, altura em que a FTX entrou em colapso. A Genesis, plataforma de empréstimos de criptomoedas, teria vários ativos dentro da mesma, sendo que o colapso veio causar ondas de choque para a mesma.

    Já em Novembro, a empresa tinha bloqueado todas as retiradas de fundos para os clientes, e agora a confirmação da insolvência indica claros problemas para a entidade face ao colapso da FTX.

    De acordo com o portal Financial Times, a Genesis faz parte da empresa Digital Currency Group (DCG), que também é detentora da Greyscale e da plataforma de notícias sobre criptomoedas CoinDesk.

    Esta confirmação surge depois de meses de incertezas no mercado sobre o futuro da plataforma, e depois de várias fontes terem confirmado que a Genesis estaria a dever mais de 3 mil milhões de dólares aos credores.

    Ao longo dos meses, a empresa teria também vindo a tentar aumentar o seu capital, de forma a evitar o eventual processo de insolvência, em valores que poderiam atingir mais de mil milhões de dólares. No entanto, a medida parece ter sido insuficiente para impedir este caso, sendo que a empresa conta agora com menos de 150 milhões de dólares para tratar do processo de insolvência.

    Ao mesmo tempo, esta queda no mercado pode vir a prejudicar ainda mais entidade, sobretudo as que estariam diretamente relacionadas com a empresa. Portanto existe a possibilidade de ainda mais quedas virem a ser sentidas nos próximos tempos.

  • Plataforma Genesis pode entrar em processo de falência

    Plataforma Genesis pode entrar em processo de falência

    Plataforma Genesis pode entrar em processo de falência

    O mercado das criptomoedas continua a verificar o fantasma da FTX, sendo que este volta a surgir em força com a possível falência da plataforma Genesis. Nas últimas horas têm vindo a surgir rumores que a plataforma pode estar próxima de entrar em falência, elevando ainda mais receios junto dos investidores.

    A Genesis é uma plataforma de empréstimos de cripto ativos, sendo que teria relações diretas com a FTX. Quando o colapso da mesma ocorreu, no passado mês de Novembro, a situação acabou por ter impacto também para a Genesis. No entanto, esta tem vindo a manter-se no ativo desde então.

    Apesar disso, fontes citadas pelo portal Bloomberg agora revelam que a Genesis encontra-se próxima de iniciar o processo de abertura de falência nos EUA. De notar que a empresa tem estado em negociações com os credores derivado da sua crise de liquidez, e sobretudo a sua empresa mãe, a Digital Currency Group, encontra-se sobre uma forte pressão dos mercados desde que a Three Arrows Capital faliu.

    Em Novembro, na mesma altura em que a FTX entrou em colapso, a Genesis parou também a movimentação de fundos e os levantamentos para os seus clientes, o que elevou as ideias que a plataforma poderia estar em crise. Isto viria a ter ainda mais impacto tendo em conta que a Genesis encontra-se como parceira da plataforma Gemini, a 10º maior plataforma de criptomoedas no mercado, e onde se mantinha a relação sobre o programa “Gemini Earn”.

    queda das criptomoedas em valor

    Desde os rumores que a Genesis pode estar em processo de insolvência, o mercado das criptomoedas também tem vindo a sentir o golpe, com quedas de valores em praticamente todas as criptomoedas principais.

  • Spotify pressiona Comissão Europeia para aplicar medidas contra a Apple

    Spotify pressiona Comissão Europeia para aplicar medidas contra a Apple

    Spotify pressiona Comissão Europeia para aplicar medidas contra a Apple

    O Spotify, em conjunto com um grupo de outras empresas localizadas na União Europeia, encontra-se a colocar mais pressão sobre a Comissão Europeia para aplicar medidas face à Apple e as suas práticas no mercado.

    A medida vai ser mais uma das efetuadas para colocar pressão nas autoridades europeias, de forma a tomarem medidas concretas contra as práticas anti competitivas da Apple, que prejudicam outras entidades.

    Numa carta aberta do Spotify, mas assinada também pela Basecamp, Deezer e cinco outras empresas, estas apelam para que a Comissão Europeia tome medidas concretas contra a Apple, com foco na App Store.

    A carta indica que a Apple aplica obstáculos “artificiais” para as empresas, na forma como cobra as suas “taxas excessivas” e altera as regras da sua plataforma para o que lhe seja conveniente. As entidades sublinham ainda que a Comissão Europeia deve agir o mais rapidamente possível, visto que a inovação encontra-se a ser pedida e os consumidores, no final, a ser prejudicados.

    De notar que o Spotify tem vindo a reforçar a sua campanha contra a Apple faz já alguns anos, sendo que a empresa avançou mesmo com um processo em tribunal contra a Apple devido às suas práticas em 2019. Inicialmente, a Comissão Europeia também se colocou do lado do Spotify, sobre como as práticas da Apple poderiam constituir uma violação das leis de monopólio no mercado, mas ainda se encontra por decidir o resultado de tal.

    Ao mesmo tempo, com o aproximar da entrada em vigor da Digital Markets Act, existe a possibilidade de mais medidas virem a prejudicar a Apple. Entre estas encontra-se a possível abertura da App Store e iOS para terceiros, garantindo mais flexibilidade para o sistema – a par, por exemplo, com o que se encontra no Android.

    Caso a Apple venha a ser considerada como estando a violar a Digital Markets Act, terá de aplicar mudanças nas suas plataformas até Março de 2024.

  • Comissão Europeia pretende novas medidas para combater IPTV ilegal

    Comissão Europeia pretende novas medidas para combater IPTV ilegal

    Comissão Europeia pretende novas medidas para combater IPTV ilegal

    A Comissão Europeia parece focada em criar uma nova forma de combateria a transmissão ilegal de conteúdos desportivos via IPTV, estando a preparar novas leis para combater essa prática.

    A transmissão de conteúdos ilegais desportivos continua a ser um grande problema para as entidades que licenciam os direitos de conteúdos, e uma fonte de rendimentos bastante avultada para quem realiza estas operações. De acordo com uma investigação realizada por várias entidades europeias, estima-se que os serviços de IPTV de transmissão de conteúdos ilegais gerem mais de 1000 milhões de euros apenas na Europa, através de serviços de subscrição para acesso a estes conteúdos.

    Ao longo dos meses, os detentores dos direitos têm vindo a pedir para terem mais controlo sobre a forma como estas transmissões são realizadas e bloqueadas, bem como para terem acesso a mais ferramentas que permitem cortar as transmissões de forma mais eficaz.

    E agora, a Comissão Europeia volta a apelar para que esta “caixa de ferramentas” seja criada, e que se mantenha dentro das leis europeias.

    A Comissão pretende que sejam criadas ferramentas que criem soluções concretas para impedir a transmissão destes conteúdos, dentro da lei europeia, e que permitam criar medidas contra quem realiza a distribuição destes conteúdos ilegalmente.

    Algumas destas medidas encontram-se já a ser aplicadas, como é o caso da Digital Services Act (DSA), que deve fornecer uma base para garantir mais controlo sobre os conteúdos licenciados a serem distribuídos na internet, mas ao mesmo tempo ainda existe trabalho a ser feito.

    A Comissão Europeia irá brevemente propor que sejam aplicadas medidas para cada estado membro de forma a garantir ferramentas próprias locais para bloquear este género de conteúdos mais rapidamente e de forma eficaz, ao mesmo tempo que garante a segurança e privacidade dos utilizadores – mantendo em foco as legislações europeias existentes.

    É importante relembrar que, ao longo dos anos, várias entidades europeias têm vindo a divulgar informações sobre a propagação de conteúdos ilegalmente pela internet, sobretudo via IPTV, relacionados com transmissões desportivas. Este género de conteúdos tem vindo a tornar-se cada vez mais popular nos últimos anos, sendo um verdadeiro negócio para quem o realiza.

  • N26 agora permite a compra de criptomoedas em Portugal

    N26 agora permite a compra de criptomoedas em Portugal

    N26 agora permite a compra de criptomoedas em Portugal

    Os utilizadores do banco digital N26 podem agora usar a plataforma, a partir de Portugal, para realizarem a compra e venda de criptomoedas.

    De acordo com o comunicado da empresa, a N26 Crypto vai encontrar-se disponível a partir de hoje em mais países, onde se encontra Portugal da lista. Com esta disponibilidade, os utilizadores do banco digital podem comprar e vender mais de 200 criptomoedas diferentes sobre a aplicação.

    A empresa sublinha que esta novidade irá começar a ser fornecida, a partir de hoje, para alguns clientes da mesma. Espera-se que venha a chegar a mais contas durante as próximas semanas.

    Os utilizadores que tenham acesso à plataforma podem usar os seus fundos das contas N26 para realizarem o investimento nas criptomoedas fornecidas. Obviamente, é também possível comprar e vender as criptomoedas conforme se pretenda.

    O N26 tem vindo a ganhar bastante popularidade no mercado nacional, sendo uma das principais alternativas a plataformas como a Revolut.

  • Empresas de Marketing vão investir mais durante este ano

    Empresas de Marketing vão investir mais durante este ano

    Empresas de Marketing vão investir mais durante este ano

    Apesar de todos os problemas que se verificam a nível dos mercados financeiros, um pouco por todo o mundo, as empresas de marketing e publicidade não parecem ter planos de desacelerar as suas atividades.

    De acordo com um recente estudo realizado pela empresa RDD, a maioria das empresas de marketing no mercado possuem planos de começar a investir mais durante o ano. No total, cerca de 54% das empresas afirmam estar a ponderar a avançar com mais investimentos na área durante os próximos tempos.

    Ao mesmo tempo, cerca de 73% das entidades de marketing entrevistadas neste estudo também apontam que existem oportunidades para obter uma vantagem significativa no mercado com um investimento certo.

    Outro ponto interessante será onde uma grande maioria pretende investir o dinheiro. Cerca de 71% dos entrevistados apontam que vão investir ao longo do ano mais em publicações físicas, invés de apostarem apenas no digital. Como se sabe, com o crescimento da internet nos últimos anos, o marketing tem vindo a mudar consideravelmente para o formato digital.

    Portanto, começar a ver mais investimento para a área física demonstra também uma certa mudança nas ideias das entidades. No entanto, 66% das empresas afirmam que ainda vão continuar a investir no digital como sendo a principal fonte das receitas.

    No geral, para este ano verifica-se uma tendência em apostar mais nos formatos físicos para o marketing e publicidade, mas de forma ainda muito contida – com o digital a permanecer o principal meio de cativar novos clientes.

  • 123456: esta continua a ser a senha mais usada em Portugal

    123456: esta continua a ser a senha mais usada em Portugal

    123456: esta continua a ser a senha mais usada em Portugal

    Ao longo dos últimos anos termos assistido a cada vez mais ataques feitos na vertente digital, mas também a cada vez mais utilizadores terem conhecimento sobre algumas das práticas de segurança a terem em conta no mundo online.

    Apesar disso, os dados parecem comprovar que ainda existe muito trabalho a ser feito. De acordo com os dados da empresa NordPass, em Portugal, a senha “123456” ainda continua a ser a favorita para uma grande quantidade de utilizadores. Variações da mesma, como 12345 e 123456789, também se encontram nas primeiras posições.

    Da lista fazem ainda parte termos como “benfica”, “Portugal” e “sporting”, que acabam por ser ainda senhas consideravelmente simples de identificar. Em parte, muitos utilizadores ainda continuam a ter a tendência de usar a mesma senha para todas as suas contas online, o que abre portas a possíveis ataques – ainda mais com cada vez mais dados a serem roubados das mais variadas plataformas.

    dados das senhas mais usadas em portugal

    Basta que uma das plataformas onde se tenha uma conta não aplique medidas de segurança para que, caso a senha seja roubada, rapidamente se chegue a outras contas noutras plataformas. Infelizmente, esta prática é recorrente, e apesar de existirem formas de se evitar as mesmas, muitos utilizadores ainda não o aplicam – em parte por comodidade.

    Os gestores de senhas passaram a ser uma tendência que é cada vez mais considerada como indispensável na internet. Os utilizadores apenas necessitam de decorar uma senha, sendo que todas as restantes podem ser totalmente aleatórias e únicas entre si.

    A isto junta-se ainda outras práticas que os utilizadores também devem ter em conta, como a necessidade de ativar a autenticação em duas etapas sempre que a mesma estiver disponível. Isto garante que, mesmo sendo uma senha comprometida, o atacante não consegue aceder à conta do utilizador final.

  • NortonLifeLock alerta para acessos indevidos a contas de clientes do Gestor de Senhas

    NortonLifeLock alerta para acessos indevidos a contas de clientes do Gestor de Senhas

    NortonLifeLock alerta para acessos indevidos a contas de clientes do Gestor de Senhas

    Os utilizadores do gestor de senhas do NortonLifeLock estão a ser notificados para um potencial acesso de terceiros a várias contas da plataforma, no que aparenta ser um conjunto de roubo de credenciais que foram focados para utilizadores da empresa.

    De acordo com o comunicado da Gen Digital, a antiga Symantec Corporation e NortonLifeLock, uma entidade terceira encontra-se a aceder a contas associadas com o Norton Password Manager, potencialmente roubando dados de login nas mesmas.

    A empresa sublinha que o ataque encontra-se a ocorrer não por uma falha direta na segurança dos sistemas da empresa, mas por terceiros que se encontram a usar contas que foram comprometidas noutras plataformas para realizar o acesso.

    Segundo a empresa, no dia 12 de Dezembro de 2022, esta começou a verificar um elevado número de pedidos de login em contas da sua entidade, sendo que nos dias seguintes começou a verificar que várias contas de clientes da plataforma estariam a ser afetados por logins indevidos.

    Na investigação da empresa, esta entidade terá obtido dados de login comprometidos em outros locais, estando a usar os mesmos para aceder a contas associadas com o gestor de senhas da empresa e dos seus clientes. Este ataque encontra-se a ocorrer diretamente para as contas de clientes da plataforma, e afeta um número ainda desconhecido de utilizadores.

    Os utilizadores afetados devem receber um email da empresa a notificar do acesso, bem como de medidas a serem feitas. De notar que, conforme os utilizadores usem a plataforma, dados potencialmente sensíveis podem também ter sido acedidos, o que inclui dados de login para outras plataformas guardados nos cofres privados da plataforma.

    A empresa sublinha que é recomendado aos utilizadores ativarem a autenticação em duas etapas para as suas contas, de forma a prevenir possíveis ataques e acessos de terceiros.

  • NVIDIA Broadcast agora corrige olhar dos utilizadores na câmara

    NVIDIA Broadcast agora corrige olhar dos utilizadores na câmara

    NVIDIA Broadcast agora corrige olhar dos utilizadores na câmara

    A NVIDIA encontra-se a lançar uma solução para quem possui a tendência de não olhar para a câmara durante a gravação de um vídeo. Usando o poder da IA, a NVIDIA revelou a sua nova funcionalidade do software Broadcast.

    A nova versão do programa conta com uma nova funcionalidade que, através do uso de IA, é capaz de identificar quando o utilizador não se encontra a olhar para a câmara, alterando os olhos do mesmo.

    O sistema é capaz de manter o movimento natural do olhar, bem como os traços do olho – como a cor e formato – e também sincroniza cada piscar de olhos com o que o utilizador realize.

    O sistema é ainda capaz de identificar quando o utilizador estiver a olhar durante demasiado tempo para fora do foco da câmara, passando então para a versão “real” invés da digital.

    Apesar da novidade, a NVIDIA afirma que ainda existe trabalho a fazer, tendo em conta que existe um grande conjunto diferente de olhos e cenários complicados de reproduzir, portanto em alguns momentos é possível de verificar que se trata de uma reprodução digital invés do real.

    Além desta novidade, a empresa também revelou a chegada da nova funcionalidade “vignetting”, que permite destacar mais as cores de onde o utilizador se encontra e criar um efeito desvanecido para o fundo. A empresa sublinha que as funcionalidades de substituição do fundo também devem estar mais avançadas, sendo capazes de melhor reconhecer entre o utilizador e o fundo.

    De notar que, para usar estas novas funcionalidades, os utilizadores necessitam de ter pelo menos uma RTX 2060 e 8 GB de memória RAM, juntamente com um processador capas de tratar do processamento – a NVIDIA recomenda um i5-8600 ou Ryzen 5 2600 no mínimo.

    O download do programa pode ser feito no site oficial.

  • The Guardian confirma que foram acedidos dados internos no ataque em Dezembro

    The Guardian confirma que foram acedidos dados internos no ataque em Dezembro

    The Guardian confirma que foram acedidos dados internos no ataque em Dezembro

    A entidade The Guardian confirmou que o ataque sofrido em Dezembro de 2022 terá sido malicioso, sendo que existe mesmo a possibilidade de alguns dados internos e de jornalistas terem sido acedidos.

    De acordo com o portal The Record, a entidade terá enviado um email interno a indicar que detetou atividade suspeita das suas redes locais no dia 20 de Dezembro, do qual resultou o encerramento dos escritórios no dia seguinte. Os funcionários foram então aconselhados a trabalharem de forma remota até ao dia 23 de Janeiro de 2023.

    No email agora enviado pela empresa, esta confirma que o ataque foi bastante sofisticado, e que os atacantes terão acedido a dados internos da empresa. Os atacantes terão obtido acesso aos sistemas internos da entidade através de um fornecedor de terceiros, possivelmente iniciado por um ataque de phishing.

    A investigação ainda se encontra a decorrer, mas a empresa afirma que o ataque terá causado consideráveis danos em sistemas internos, e que dados associados a esses sistemas podem ter sido comprometidos. Entre os dados encontram-se informações pessoais dos funcionários e jornalistas da entidade.

    A empresa deve fornecer suporte aos funcionários afetados para garantirem a segurança de dados e evitarem o roubo de identidade através do fornecimento de serviços com entidades externas dedicadas para esta tarefa.

    O email sugere ainda que os utilizadores usem senhas seguras e mantenham os seus sistemas protegidos contra possíveis ataques, aplicando ainda práticas de segurança online. Apesar do ataque, a entidade manteve as suas publicações de forma regular, tanto física como digital.

  • Realme pode revelar novo smartphone com bateria de elevada capacidade

    Realme pode revelar novo smartphone com bateria de elevada capacidade

    Realme pode revelar novo smartphone com bateria de elevada capacidade

    A Realme parece estar a trabalhar num novo dispositivo, que vai brevemente chegar ao mercado, e que irá ter como principal destaque a bateria de elevada capacidade.

    De acordo com os rumores do leaker Digital Chat Station, o dispositivo da Realme deve contar com uma bateria de 5500 mAh, que iriam estar separadas por duas baterias individuais de 2750 mAh cada.

    A ideia de separar as baterias será para permitir o uso de um sistema de carregamento rápido, possivelmente o sistema de 150W que tem vindo a surgir também em rumores com o nome da Realme.

    O uso de duas baterias tem vindo a ser adotado como uma medida de segurança para dispositivos que possuem sistemas de carregamento rápido com 100W ou mais. Esta permite distribuir a carga entre as duas de forma mais uniforme, evitando o stress das mesmas e possíveis problemas mais graves.

    Quanto às restantes características deste modelo, o leaker aponta que ainda não conseguiu obter detalhes, pelo que serão ainda um mistério. No entanto, tendo em conta que a Realme ainda não revelou nenhum dispositivo com os mais recentes processadores da Qualcomm, é possível que este modelo venha a contar com o mais recente Snapdragon 8 Gen 2.

    No entanto, para já, todas as informações partem apenas de rumores, e a empresa não deixou qualquer comentário oficial sobre o que deveremos ver daqui em diante.

  • Venda de jogos físicos continuam em queda

    Venda de jogos físicos continuam em queda

    Venda de jogos físicos continuam em queda

    Sem grandes surpresas, as vendas de jogos em formato físico encontram-se a atingir novos mínimos históricos, enquanto que os mercados dos jogos digitais continuam a ser a preferência para a maioria dos jogadores.

    Sejamos honestos: quando foi a última vez que comprou um jogo em formato físico para uma consola recente? Com o crescimento das plataformas online, a compra de jogos físicos tornou-se uma tarefa cada vez menos necessária, e os dados mais recentes parecem comprovar isso mesmo.

    De acordo com um estudo realizado pela associação ERA, no Reino Unido, as vendas de jogos em formato físico encontram-se a atingir os valores mais baixos dos últimos anos. Cerca de nove em cada dez títulos vendidos no Reino Unido são jogos em formato digital – dados que integram jogos para dispositivos móveis, PC e consolas.

    No geral, 89.5% dos jogos vendidos foram em formato digital, com 10.5% dizendo respeito a títulos físicos. Mesmo que em consolas os volumes de vendas ainda tenham sido algo significativos, em geral o digital parece estar a tomar conta de cada vez mais fatias do mercado.

    Esta é uma tendência que tem vindo a ser verificada também nos últimos anos. Por um lado, a compra de jogos físicos permite que os utilizadores tenham uma cópia do mesmo para a posterioridade, algo que não acontece com as compras digitais – onde não existem garantias que os títulos venham a  ficar disponíveis para sempre. De tempos a tempos, lojas digitais acabam por fechar ou títulos perdem-se no processo.

  • Xiaomi vai atualizar o sensor fotográfico dos seus futuros smartphones

    Xiaomi vai atualizar o sensor fotográfico dos seus futuros smartphones

    Xiaomi vai atualizar o sensor fotográfico dos seus futuros smartphones

    A Xiaomi tem vindo a realizar atualizações regulares sobre os sensores que usa nos seus dispositivos premium, focando-se em melhorar a qualidade dos mesmos. A empresa foi mesmo uma das primeiras a usar um sensor de 1 polegada num smartphone, exatamente pensando nesta ideia.

    E se tivermos em conta os rumores mais recentes, é possível que os próximos lançamentos da empresa no mercado venham a contar, novamente, com algumas novidades. De acordo com o leaker Digital Chat Station, a Xiaomi está a planear usar um novo sensor num dos seus futuros modelos a chegar ao mercado.

    Acredita-se que o sensor em questão será o Sony IMX989 de 50 MP, e que pode chegar junto dos modelos Xiaomi 13 Pro Dimensity Edition, Xiaomi Mix 5 ou o Redmi K60 Ultra. Não se sabe exatamente qual o modelo, mas tendo em conta que todos são os mais poderosos de cada uma das linhas, certamente que será pensado em melhorar também a qualidade fotográfica dos mesmos.

    A utilização deste novo sensor pode melhorar a qualidade na captura de conteúdos, tanto em nível de fotos como de vídeos, e sobretudo em ambientes de baixa luminosidade. Apesar de uma grande parte da qualidade ser processada também em nível de software, o uso de um sensor recente e atualizado ajuda consideravelmente nessa tarefa.

    De notar que, para já, todas as informações partem apenas de rumores, sendo que a Xiaomi ainda não deixou qualquer confirmação oficial sobre esta medida.

  • Professor acredita que Internet pode estar próxima da extinção

    Professor acredita que Internet pode estar próxima da extinção

    Professor acredita que Internet pode estar próxima da extinção

    A Internet tem vindo a evoluir de forma considerável ao longo dos anos, tanto que é um meio praticamente indispensável nos dias de hoje para muitas atividades. No entanto, existe quem aponte que o “tempo alto” da rede mundial está a chegar ao fim.

    De acordo com o professor da Universidade de Ciências Aplicadas de Amesterdão, Geert Lovink, a Internet encontra-se atualmente numa tendência de destruição, sendo que no futuro poderemos mesmo vir a ter uma extinção da rede como a conhecemos.

    Lovink ficou conhecido por ter criado a ideia do que seria o futuro da Internet, através de um projeto conhecido como “The Digital City”. Este projeto pretendia criar uma versão sucessora da internet tal como a conhecemos, onde os conteúdos iriam encontrar-se de forma descentralizada e em controlo dos próprios utilizadores. No entanto, a ideia que o professor será que este não é o futuro.

    Segundo Lovink, a Internet encontra-se cada vez mais nas mãos das Big Tech, as quais não se importam diretamente com os direitos dos utilizadores na mesma, ou até com a sociedade. Os interesses destas entidades será com foco no dinheiro e receitas.

    Num livro apelidado de “Extinção da Internet”, Lovink aponta um estudo com mais de 30 anos da maior rede mundial, e sobre como esta se encontra cada vez mais em tendência de desaparecer.

    Para Lovink, a Internet encontra-se atualmente destruída sobre a ideia que os seus criadores tinham para a mesma. As alterações que foram realizadas ao longo dos anos, e de cada vez mais controlo de grandes entidades, está a causar com que a Internet como a conhecemos desapareça, na ideia do especialista.

    No entanto, Lovink afirma que ainda existe tempo para tentar reverter alguns desses problemas, embora não seja algo que se antecipe que venha a acontecer. O mesmo aponta que a Internet está cada vez mais no controlo das Big Tech, e que eventualmente será impossível de alterar essa tendência.

    O mesmo afirma ainda que, cada vez mais, os utilizadores estão a necessitar de pagar para ter acesso aos conteúdos da Internet – não apenas a nível monetário, mas também da influência da Internet a nível do psicológico ou até dos dados que são fornecidos. Os utilizadores estão cada vez mais no controlo das grandes empresas, quer queiram ou não.

    Ao mesmo tempo, existem também indícios que apontam para o facto de existirem cada vez menos indivíduos interessados em partilharem as suas opiniões online, com receio sobre o que poderá ocorrer sobre tal ou como as suas informações podem ser usadas.

    Para Lovink, este acredita que as pessoas vão começar a distanciar-se cada vez mais da Internet e da tecnologia tal como a conhecemos, o que vai começar também a ditar o fim da Internet atual.

    Obviamente, esta será apenas a ideia de um professor e das suas investigações. Mas, em simultâneo, levanta também a questão sobre o quanto a internet está a mudar, e não existe como negar que existe cada vez mais controlo por parte das grandes entidades na mesma.

  • OnePlus 11 é oficialmente revelado com Snapdragon 8 Gen 2 e câmaras Hasselblad

    OnePlus 11 é oficialmente revelado com Snapdragon 8 Gen 2 e câmaras Hasselblad

    OnePlus 11 é oficialmente revelado com Snapdragon 8 Gen 2 e câmaras Hasselblad

    Depois de muitos rumores, a OnePlus veio oficialmente confirmar a chegada do novo OnePlus 11 para o mercado da China, revelando ao mesmo tempo todas as novidades sobre o novo modelo.

    Tal como se esperava, este novo modelo será uma versão consideravelmente superior do OnePlus 10 Pro, contando com os mais recentes processadores Snapdragon 8 Gen 2 e várias novidades interessantes de se analisar.

    Como os rumores já apontavam, o OnePlus 11 chega com um design onde o módulo das câmaras traseiras encontra-se num circulo, na lateral da estrutura e com dimensões algo elevadas, mas mantendo o estilo que se encontra nas gerações anteriores do dispositivo.

    O ecrã continua a encontrar-se praticamente idêntico, com a câmara frontal no “buraco” do ecrã, centrada na estrutura.

    A empresa optou por usar um painel de 6.7 polegadas Samsung 2K+, com tecnologia AMOLED e LTPO 3.0, que permite obter uma taxa de atualização de 120 Hz e 1300 nits de brilho máximo. Este conta ainda com a proteção do Corning Gorilla Glass 7, juntamente com extras como o Always-on-display.

    No interior encontra-se o mais recente Snapdragon 8 Gen 2, juntamente com até 16 GB de memória RAM LPDDR5X e 512 GB de armazenamento UFS 4.0.

    Quanto às câmaras, este modelo volta a tirar proveito da parceria com a Hasselblad, tendo algumas melhorias tanto a nível de hardware como software focadas para tal. No entanto, a câmara principal trata-se de um sensor de 50 MP Sony IMX890, acompanhado por uma lente ultra-wide de 48 MP com a capacidade de captura de conteúdos macro, além de uma lente telefoto de 32 MP com zoom ótico de duas vezes, e zoom digital de 20 vezes. Encontra-se ainda uma câmara frontal de 16 MP para selfies.

    detalhes do design no OnePlus 11

    No interior encontra-se ainda uma bateria de 5000 mAh, que permite o carregamento a 100W, e que a empresa afirma carregar a totalidade da bateria em apenas 25 minutos. Esta é uma melhoria face ao que se encontra no OnePlus 10 Pro, mas ao mesmo tempo é mais lento que o verificado com o OnePlus 10T.

    A nível do sistema operativo, este modelo conta com o ColorOS 13 baseado no Android 13, tendo em conta a ligação direta com a Oppo.

    Para já ainda se desconhece o preço final de venda para o mercado global, mas espera-se que o mesmo venha a ficar disponível a partir de 7 de Fevereiro – atualmente encontra-se disponível apenas na China.

  • Xiaomi Pad 6: revelados novos detalhes do tablet da Xiaomi

    Xiaomi Pad 6: revelados novos detalhes do tablet da Xiaomi

    Xiaomi Pad 6: revelados novos detalhes do tablet da Xiaomi

    A Xiaomi vai começar o ano com novidades a nível dos dispositivos que possui no mercado, sendo que uma das novidades previstas para breve será os novos modelos de tablets da empresa – mais concretamente o Xiaomi Pad 6 e Pad 6 Pro.

    De acordo com os rumores, estes dois novos modelos devem ser oficialmente lançados no segundo trimestre do ano, e agora conhecem-se novos detalhes sobre o que poderemos esperar dos mesmos.

    De acordo com os mais recentes rumores, revelados pelo reconhecido leaker Digital Chat Station, o modelo base do Xiaomi Pad 6 deve contar com o processador Snapdragon 870, tendo ainda um ecrã de 11 polegadas.

    Por sua vez, o modelo Pro deveria contar com um processador mais avançado, possivelmente o Snapdragon 8 Gen 1+, tendo também o ecrã aumentado para as 12 polegadas com uma resolução de 2880×1880, juntando ainda uma taxa de atualização de 120 Hz.

    Os acessórios que existem atualmente dentro da linha Pad da empresa devem ser totalmente compatíveis com estes novos modelos, incluindo a Stylus anteriormente revelada pela Xiaomi.

    Para já ainda se desconhecem detalhes sobre os preços finais de venda, mas é importante sublinhar que ambos os modelos devem ser apresentados primeiro na China, antes de serem lançados na versão global.

  • CTT contam com uma nova aplicação que permite tirar “senhas virtuais”

    CTT contam com uma nova aplicação que permite tirar “senhas virtuais”

    CTT contam com uma nova aplicação que permite tirar “senhas virtuais”

    Se costuma ir aos CTT com frequência, agora pode usar uma nova aplicação para ajudar na tarefa. A nova aplicação dos CTT agora vai permitir aos utilizadores retirarem as senhas de atendimento até mesmo antes de se encontrarem no local.

    A nova versão da app dos CTT encontra-se agora disponível para Android e iOS, sendo que permite aos utilizadores ativarem a funcionalidade de senha digital. Esta permite que os mesmos possam retirar uma “senha” de atendimento mesmo quando não se encontrem na localização física das instalações.

    Ao mesmo tempo, é também possível aceder a um mapa interativo onde se pode verificar todas as lojas onde esta funcionalidade se encontra disponível. A principal vantagem será a de ser possível validar quantas pessoas estão à frente na fila, bem como guardar o lugar mesmo antes de sair de casa.

    Os utilizadores que recebam regularmente encomendas também podem usar a aplicação para verificar o estado da mesma, bem como acompanhar em tempo real a sua entrega – ou, se necessário, alterar a data e localização para entrega.

    Existe ainda um novo sistema de notificações para pagamentos de portagens e para alterações ao estado de envio de produtos. Os utilizadores podem ainda mais rapidamente registar-se na aplicação, criando a sua conta dos CTT com menos passos e de forma mais simples, podendo ainda ser usada a conta da Apple ou do Facebook para a tarefa.

    A nova aplicação encontra-se disponível para Android e iOS, sendo que os utilizadores que já a tenham instalado no passado devem receber a atualização durante os próximos dias.

  • Nintendo terá deixado de lado versão da Switch Pro

    Nintendo terá deixado de lado versão da Switch Pro

    Nintendo terá deixado de lado versão da Switch Pro

    Os fãs da Nintendo Switch aguardavam que a empresa fosse criar uma nova versão da consola para o futuro, o que foi acompanhado de alguns rumores que indicavam exatamente isso. No entanto, parece que as mais recentes informações não são muito animadoras.

    A Nintendo Switch foi originalmente lançada em 2017, e apesar de ter recebido uma nova versão, esta foi apenas centrada em melhorar o ecrã da mesma para a tecnologia OLED. A nível das características de hardware, a consola manteve-se inalterada.

    No entanto, os rumores apontavam que a Nintendo poderia estar a desenvolver uma nova versão da Nintendo Switch, mais poderosa, e com o termo “Pro” no nome. No entanto, parece que os planos para esta versão terão sido deixados de lado

    De acordo com o canal Digital Foundry, a Nintendo teria deixado de lado os planos de construir a Switch Pro. Não se conhecem exatamente os motivos para tal, mas a plataforma afirma que várias fontes da empresa confirmaram que o projeto teria sido descontinuado, o que indica que este modelo não vai chegar a ver a luz do dia.

    Ao mesmo tempo, parece que existe um certo receio sobre as futuras versões da consola, em parte porque a empresa ainda possui na memória o que aconteceu com a Wii U – que esteve longe de ser uma das consolas mais populares da marca. Com isto, a Nintendo pretende ser mais cautelosa sobre a forma como lança as suas consolas no mercado.

    De longe, a Nintendo Switch ainda possui um grande leque de utilizadores ativos, e mesmo que tenha sido lançada em 2017, esta ainda se encontra atualizada para os tempos modernos e como novos títulos disponíveis.

  • Jogos para dispositivos móveis continuam a dominar o mercado este ano

    Jogos para dispositivos móveis continuam a dominar o mercado este ano

    Jogos para dispositivos móveis continuam a dominar o mercado este ano

    Os smartphones tornaram-se uma grande indústria do mercado global, e dentro deste existem as diferentes categorias para aplicações e jogos, que também elevam as receitas provenientes dos mesmos. E nos últimos anos os jogos para smartphones têm vindo a ganhar bastante importância.

    Tendo em conta que o ano encontra-se agora a chegar ao fim, está na altura de também analisar melhor os gastos feitos pelos consumidores dentro deste mercado. E claramente existe uma preferência cada vez maior para conteúdos de jogos em dispositivos móveis – com utilizadores a gastarem também mais pelos mesmos.

    De acordo com um estudo realizado pela plataforma GamesIndustry.biz, a indústria dos jogos verificou que 94.2% das vendas foram realizadas em formato digital durante 2022, o que indica que cada vez mais jogadores optam por obter os seus conteúdos em formato digital – invés do tradicional formato físico.

    dados sobre gastos em videojogos no ano

    No entanto, os dados apontam que é dentro do mercado de jogos para smartphones e dispositivos móveis que se encontram as maiores receitas. Os consumidores terão gasto cerca de 184.4 mil milhões de dólares na indústria dos videojogos durante este ano, sendo que 50% desse valor foi sobre dispositivos móveis – cerca de 92.2 mil milhões de dólares.

    Em seguida encontra-se o setor das consolas, onde foram gastos 51.8 mil milhões de dólares, para 28% das receitas totais.

    Apesar dos valores ainda positivos para o mercado, de notar que os gastos feitos na indústria são inferiores aos registados no ano anterior. No total, os gastos em videojogos caíram cerca de 4.3% face a 2021.

  • LG revela novo sistema para câmaras de smartphones com zoom real

    LG revela novo sistema para câmaras de smartphones com zoom real

    LG revela novo sistema para câmaras de smartphones com zoom real

    A LG pode ter saído do mercado dos smartphones, mas ainda é uma das empresas que produz muitos dos componentes para dispositivos atualmente no mercado. E com isto, a empresa pode ter agora confirmado uma nova tecnologia que poderá surgir em breve em novos smartphones.

    A empresa LG Innotek acaba de revelar um novo sistema de câmaras para smartphones, que iria permitir aplicar um sistema de telefoto com zoom verdadeiro até 9 vezes. Este sistema iria permitir manter toda a qualidade das fotos capturadas com zoom, enquanto reduziria o número de componentes necessários – o que permitiria criar módulos mais pequenos e adaptados para smartphones.

    Este sistema é parecido com o que a Samsung tinha confirmado para o Galaxy S20 Ultra, mas este apenas permitia até quatro vezes de zoom real. O modelo da LG Innotek vai mais longe, ao permitir ainda mais zoom, sem perda de qualidade.

    A maioria dos sensores de telefoto atualmente no mercado usam uma combinação de zoom real com digital, onde a lente é responsável por foco e captura de conteúdos em formato típico – 2x, 4x, 6x, etc. Por outro lado, para valores intermédios – como 2.5x ou 4.5x – é usada uma combinação de zoom digital.

    No entanto, o zoom digital leva quase sempre a quebras na qualidade final. É aqui que a nova lente da LG Innotek pode ter vantagens, já que permite o zoom em qualquer valor final em até nove vezes, sem que seja necessário aplicar zoom digital.

    Este sistema usa um conjunto de mecanismos similares aos que se encontram em várias câmaras DSLR e nos seus sistemas de zoom, e que permitem a regulação gradual do mesmo. De acordo com a LG, o sistema permite controlar o zoom de ao milímetro, ao mesmo tempo que o desenho da estrutura da lente se encontra adaptado para usar menos energia – uma vantagem certamente importante para smartphones.

    Esta tecnologia conta ainda com um sistema de estabilização ótica de imagem, para evitar imagens capturadas com blur ou desfocadas/tremidas. Como se pode notar, no entanto, a principal vantagem deste sistema será mesmo o facto que o sensor fotográfico pode assim capturar todo o conteúdo com a qualidade máxima possível, sem que tenha de ser feito o zoom digital com perdas associadas.

    Ao mesmo tempo, a LG afirma que trabalhou com a Qualcomm para também integrar as tecnologias dos novos módulos com os processadores Snapdragon 8 Gen 2, de forma a garantir ainda mais otimização na captura de conteúdos.

    Espera-se que este novo sistema venha a começar a surgir brevemente em novos dispositivos lançados no mercado, sendo que a LG espera que os primeiros modelos com o mesmo sejam revelados durante a CES 2023, prevista para o dia 3 de Janeiro.

  • Xiaomi 13 Ultra prepara-se para chegar com novidades ao mercado global

    Xiaomi 13 Ultra prepara-se para chegar com novidades ao mercado global

    Xiaomi 13 Ultra prepara-se para chegar com novidades ao mercado global

    Ao que parece, a Xiaomi vai preparar-se para lançar no mercado global em breve o novo Xiaomi 13 Ultra, que atualmente é um dos smartphones mais avançados da empresa. No entanto, este modelo pode surgir de forma diferente ao que aconteceu no passado com outros produtos da empresa.

    Este ano a Xiaomi parece ter optado por colocar os seus modelos “Ultra” como exclusivos da China por menos tempo. Além disso, de acordo com o leaker Digital Chat Station, o Xiaomi 13 Ultra deverá ser um dos primeiros modelos no mercado a contar com até 1TB de armazenamento em UFS 4.0, juntando ainda RAM LPDDR5X até 16GB.

    De relembrar que o CEO da Xiaomi, Lei Jun, já tinha confirmado no passado que iria lançar este novo modelo no mercado global, mas para já ainda se desconhece quando tal irá acontecer. As previsões serão que isso possa acontecer logo no início de 2023, juntamente com a nova geração de tablets da empresa, o Xiaomi Pad 6.

  • Rússia encontra-se com problemas em substituir processadores no mercado

    Rússia encontra-se com problemas em substituir processadores no mercado

    Rússia encontra-se com problemas em substituir processadores no mercado

    Como parte das sanções aplicadas à Rússia pela Guerra com a Ucrânia, várias empresas deixaram de fornecer produtos e serviços ao pais, sendo que a AMD e Intel foram dois dos nomes nesta lista.

    Com as mudanças feitas no mercado, as empresas russas ficaram também impossibilitadas de usarem componentes que tivessem sido produzidos pelos EUA ou de empresas sediadas no pais. Na altura, o mercado Russo manteve a produção de hardware até certo ponto, tendo em conta as empresas locais que fazem uso da tecnologia de produção da TSMC.

    No entanto, também a TSMC deixou de fornecer a sua produção para a Rússia, tendo em conta as limitações aplicadas por Taiwan. E agora, o Ministério do Desenvolvimento Digital da Rússia aponta que existem consideráveis problemas na capacidade de produção de processadores localmente.

    A Elbrus e a Baikal são atualmente as duas entidades russas que ainda produzem unidades para o mercado, mas a recente sanção aplicada por Taiwan veio prejudicar consideravelmente essas tarefas.

    Os dados mais recentes apontam que as duas empresas russas, ao longo deste ano, apenas foram capazes de produzir unidades de processadores locais para cerca de 15.000 computadores e 8 mil servidores. Estes valores são consideravelmente abaixo do que as autoridades locais necessitam, e isso parece estar a prejudicar as operações russas em larga escala.

    Além disso, mesmo os processadores fabricados por estas entidades, encontram-se gerações atrás do que se encontra atualmente no mercado.

    Em junho, o Ministério de Assuntos Económicos de Taiwan (MOEA) divulgou oficialmente sua lista de produtos de alta tecnologia proibidos de serem enviados para a Rússia e a Bielorrússia, numa tentativa de não permitir que os países usem tecnologia avançada para fins militares.

    Em particular, as autoridades de Taiwan proibiram as exportações de processadores com desempenho superior a 5 GFLOPS, operando a 25 MHz ou superior, apresentando uma interconexão externa com uma taxa de transferência de dados de 2,5 MB/s ou superior e/ou com uma ALU mais ampla de 32 bits.

    Basicamente, Taiwan não permite exportações de processadores avançados para a Rússia, então a TSMC não pode enviar os chips contratados para produzir para o país.

  • Google e Meta estão a perder relevância no mercado da publicidade digital

    Google e Meta estão a perder relevância no mercado da publicidade digital

    Google e Meta estão a perder relevância no mercado da publicidade digital

    A publicidade ainda é o que move a internet nos dias de hoje, mas ao contrário do que acontecia faz apenas alguns anos, a dominância deste mercado por um conjunto de empresas tem vindo a mudar consideravelmente.

    A Google e a Meta são consideradas duas das maiores plataformas de publicidade de toda a internet, e durante anos que mantiveram esse reinado. No entanto, o pico da sua popularidade pode agora estar ligeiramente em queda.

    De acordo com os dados do portal Axios, o valor das receitas de publicidade combinada da Google e da Meta pode atingir os valores mais baixos desde 2014, representando uma queda que tem vindo a ser verificada praticamente desde 2016.

    De longe, as duas empresas ainda possuem a maior fatia do setor, sendo que para as receitas dos EUA, espera-se que ambas atinjam os 48.4% das mesmas – 28.8% para a Google e 19.6% para a Meta. No entanto, este valor representa uma queda face aos 54.7% que as empresas tinham em 2017.

    dados de publicidade no mercado

    Por outro lado, a Amazon espera-se que venha a ser uma das maiores surpresas no setor. Desde praticamente 2017 que tem vindo a ganhar terreno no mercado da publicidade digital, sendo que anualmente a empresa obtêm receitas em torno dos 30 mil milhões de dólares sobre publicidade.

    Até 2024, espera-se que a Amazon atinja uma quota no mercado das receitas de publicidade de 12.7% nos EUA, enquanto a Meta irá cair para os 17.9%.

    O TikTok é outro nome que também se destaca no mercado, mas ainda relativamente pequeno comparativamente às restantes empresas nos EUA. Espera-se que a entidade venha a obter receitas em torno dos 8.6 mil milhões de dólares em publicidade até 2024.

    No geral, espera-se que a Google ainda venha a manter a sua posição dominante no mercado da publicidade pelos próximos anos, acompanhada de perto pela Meta. No entanto, esta posição vai gradualmente começar a dissipar-se para os rivais, algo que tem vindo a ser verificado nos últimos anos.

  • Binance.US vai adquirir ativos da Voyager Digital por mil milhões de dólares

    Binance.US vai adquirir ativos da Voyager Digital por mil milhões de dólares

    Binance.US vai adquirir ativos da Voyager Digital por mil milhões de dólares

    De acordo com um comunicado emitido pela Binance.US, a empresa confirmou que vai adquirir os ativos da plataforma de criptomoedas Voyager Digital, num total avaliado em mais de mil milhões de dólares.

    De acordo com a mensagem partilhada pela empresa, depois de um leilão dos ativos da Voyager Digital, a Binance.US veio a confirmar-se a vencedora dos mesmos, num total aproximado de mil milhões de dólares.

    O acordo final da compra deve ser criado até 18 de Abril de 2023, sendo que a Binance.US confirmou que vai realizar o depósito de 10 milhões de dólares de boa fé, reembolsando também a Voyager pelas despesas até um total de 15 milhões de dólares.

    De relembrar que a Voyager entrou em estado de insolvência em Julho deste ano, depois de ter perdido fundos associados com a empresa Three Arrows Capital. Ainda em Outubro, a agora em colapso FTX US também tinha realizado a proposta de compra dos ativos da Voyager Digital por um total avaliado em 1.4 mil milhões de dólares.

  • Apple poderá permitir lojas de aplicações de terceiros no iOS

    Apple poderá permitir lojas de aplicações de terceiros no iOS

    Apple poderá permitir lojas de aplicações de terceiros no iOS

    A Apple sempre manteve um ecossistema bastante fechado, sendo que todas as apps permitidas em dispositivos da empresa apenas podem ser instaladas da App Store. Isto tem vindo a ser também alvo de criticas nos últimos anos, uma vez que força os utilizadores a terem as suas aplicações criadas e publicadas apenas na plataforma da empresa.

    Para contraste, o Android também possui a Google Play Store, mas os utilizadores podem livremente usar lojas de apps de terceiros caso o pretendam – ou até usar ficheiros APK individuais.

    Ao que parece, a Apple encontra-se agora a ponderar a ideia de “abrir” o seu sistema para lojas de aplicações de terceiros. De acordo com o analista da Bloomberg, Mark Gurman, a empresa encontra-se a criar equipas focadas em abrir certos componentes da App Store, que poderiam permitir a criação de lojas de aplicações de terceiros para a plataforma.

    Apesar de o projeto ainda estar numa fase bastante inicial, a fonte indica que isto poderia permitir aos utilizadores terem formas de usar aplicações de locais externos à App Store, seja de outras lojas de apps ou até de ficheiros diretos – embora o funcionamento deste sistema ainda seja desconhecido.

    Ao que parece, a empresa pretende que este novo sistema esteja implementado com a chegada do iOS 17, prevista para o próximo ano. Existe também a possibilidade que esta nova ideia tenha surgido das recentes leis que a União Europeia se encontra a preparar para integrar em 2024, nomeadamente a Digital Markets Act.

    De relembrar que a Apple sempre foi contra a possibilidade de integrar apps de fontes externas no seu sistema, o que a empresa acredita ser um risco de segurança para o mesmo. No entanto, este é também um dos pontos de criticas por entidades que afirmam ser uma forma da empresa forçar o uso da App Store – e sobretudo dos seus serviços, como é o caso das funcionalidades de pagamentos integradas, onde a empresa fica com uma taxa por todas as compras inapp.

    Para já ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema iria funcionar. No entanto é possível que o mesmo funcione no mesmo formato que uma API, onde certos componentes do sistema poderiam ser “abertos” para permitir a instalação de apps de fontes externas.

  • Chrome começa a receber suporte às Passkeys

    Chrome começa a receber suporte às Passkeys

    Chrome começa a receber suporte às Passkeys

    Os utilizadores do Google Chrome agora possuem acesso ao novo sistema de Passkeys, que pretende melhorar a segurança das contas dos utilizadores excluindo a necessidade de usar diretamente as senhas das mesmas.

    Este novo sistema tinha vindo a ser testado desde outubro, mas a Google encontra-se agora preparada para integrar o mesmo sobre a versão estável do Chrome para todos os utilizadores.

    A passkey trata-se de um ID único de cada conta, que se encontra armazenado no sistema, smartphone ou em dispositivos externos, como uma chave USB, a qual permite que os utilizadores possam realizar a autenticação em sites na web com apenas uma simples e rápida verificação de identidade – o que pode ser feito, por exemplo, pelo reconhecimento facial do smartphone ou da impressão digital.

    Este novo sistema permite que se retire da equação um possível ponto de problemas: a senha. Os sistemas que tenham as Passkeys ativas podem permitir aos utilizadores o login direto nas contas, sem que tenham de ser fornecidas senhas para a tarefa. Dessa forma, mesmo que a plataforma seja comprometida, a senha não se encontra acessível – porque nunca existiu.

    Este sistema encontra-se desenhado sobre a arquitetura FIDO, a qual é adaptada para praticamente qualquer sistema atualmente disponível. Várias empresas já se encontram a adotar o sistema de passkeys para as suas contas e plataformas, permitindo aos utilizadores terem mais segurança e simplicidade no acesso.

    A funcionalidade encontra-se atualmente disponível para o Chrome em todos os sistemas onde a versão 108 do mesmo também se encontra acessível.

    Obviamente, ainda dependerá dos próprios sites integrarem essa funcionalidade de forma direta. Portanto não espere usar a funcionalidade num vasto conjunto de sites para começar.

    De momento apenas alguns sites como o PayPal contam com o suporte para a funcionalidade, mas espera-se que a lista venha a aumentar nos próximos meses.

  • Comportamentos arriscados na internet aumentam entre jovens

    Comportamentos arriscados na internet aumentam entre jovens

    Comportamentos arriscados na internet aumentam entre jovens

    A Internet veio mudar a forma como muita gente interage com o mundo, mas ao mesmo tempo, também abriu portas para possíveis crimes que antes eram algo impensável. E de acordo com alguns estudos, os mais jovens são também os que estão mais abertos a realizar algum género de ilegalidade online.

    De acordo com um recente estudo realizado pela União Europeia, chega-se à conclusão que os jovens que cresceram com a internet, entre os 16 e 19 anos, são também os que se colocam em mais riscos ao realizarem algum género de atividade ilegal online.

    O estudo apontam que 44% dos jovens já terão assistido a conteúdos pornográficos na Internet, o que será preocupante se tivermos em conta que o estudo foi realizado para um leque de utilizadores elevado com menos de 18 anos.

    Além disso, 34% afirmam já ter realizado algum género de pirataria digital, e 27% apontam já ter seguido alguém através dos seus meios sociais ou realizado “trolling” online.

    Por entre os países onde os jovens realizaram mais atividades ilegais online, 75% encontram-se em Espanha, seguindo-se depois países como a Roménia, Holanda e Alemanha.

    É importante notar, no entanto, que este estudo foi realizado sobre um leque de utilizadores entre idades bastante especificas. Por norma, os jovens tendem a alterar os seus comportamentos conforme vão crescendo e tornando-se adultos.

    Mas, ao mesmo tempo, isto também indica que existem cada vez mais adolescentes a usarem a internet como forma de cometerem algum género de ilegalidade – mesmo que pequena.

  • Xiaomi 13 Ultra deve manter sensor fotográfico de topo

    Xiaomi 13 Ultra deve manter sensor fotográfico de topo

    Xiaomi 13 Ultra deve manter sensor fotográfico de topo

    A Xiaomi tem vindo a  melhorar consideravelmente a sua linha de dispositivos Ultra, desde que lançou a mesma com o Xiaomi 10. Todos os anos a mesma recebe novos dispositivos com as melhores características que a empresa pode oferecer.

    O dispositivo mais recente atualmente disponível será o Xiaomi 12S Ultra, mas a empresa encontra-se a preparar para lançar a sua próxima versão do Xiaomi 13, o qual vai contar com esta versão também atualizada.

    Embora os Xiaomi 13 e 13 Pro estejam a preparar para ser lançados, espera-se que seja com o modelo Ultra que a empresa vai demonstrar todo o verdadeiro potencial do hardware. Apesar de se saberem detalhes sobre estes dois modelos, o Ultra ainda tem vindo a ficar meio oculto.

    Felizmente, o leaker Digital Chat Station veio agora revelar mais detalhes sobre o que poderemos esperar do modelo.

    Aparentemente, a Xiaomi espera manter neste modelo o seu sensor Sony IMX989, que será também um dos melhores atualmente disponíveis. No entanto, a empresa deve conjugar ainda três outros sensores maiores na câmara traseira do Xiaomi 13 Ultra, pelo que o dispositivo irá contar com um total de quatro câmaras traseiras.

    Além do destaque dado para as câmaras, espera-se ainda que este modelo venha a contar com  um sistema de carregamento rápido em 210W, algo que já se encontra no Redmi Note 12 Explorer, mas agora deve passar para a linha principal da Xiaomi.

  • Xiaomi 13 Ultra deve contar com novo sensor principal na câmara

    Xiaomi 13 Ultra deve contar com novo sensor principal na câmara

    Xiaomi 13 Ultra deve contar com novo sensor principal na câmara

    A Xiaomi recentemente adiou a revelação dos novos modelos Xiaomi 13, no entanto, a empresa já tinha nos planos revelar o modelo Ultra desta linha de forma separada. E embora ainda não exista uma confirmação oficial de quando isso irá acontecer, os rumores mais recentes dão agora conta do que poderemos esperar deste modelo.

    De acordo com o leaker Digital Chat Station, o Xiaomi 13 Ultra deve ser revelado num evento separado dos restantes da linha, e vai destacar-se por contar com um sensor principal de 1 polegada, desenvolvido pela Sony. Ou seja, possivelmente este será o sensor IMX989.

    Por entre as novidades também se encontra a possibilidade de este sensor contar com um sistema de foco automático PDAF, juntamente com um novo sistema de estabilização de imagem. Obviamente, deve ainda encontrar-se uma lente telefoto, que deverá usar um novo sensor também.

    Espera-se ainda que o modelo venha a contar com um ecrã AMOLED de 6.73 polegadas, com uma resolução 2K e até 120 Hz de taxa de atualização. No entanto, como sempre, é importante relembrar que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sem uma confirmação oficial da empresa.

  • Conteúdos de ódio continuam a aumentar no Twitter

    Conteúdos de ódio continuam a aumentar no Twitter

    Conteúdos de ódio continuam a aumentar no Twitter

    Ao longo dos últimos dias, Elon Musk tem vindo a indicar que o Twitter tem vindo a ter cada vez menos conteúdos de ódio, apesar da ideia do mesmo de abrir a plataforma para todos e de criar um ecossistema focado para a liberdade de expressão.

    No entanto, as declarações do chefe do Twitter não vão bem de encontro ao que estudos independentes parecem indicar.

    Segundo um estudo da entidade Center for Countering Digital Hate, os conteúdos de ódio dentro do Twitter têm vindo a aumentar consideravelmente desde que Elon Musk passou a dirigir a empresa, e ainda mais depois de todas as recentes medidas que foram implementadas.

    Antes de Musk entrar na empresa, o Twitter verificava uma média de 1282 tweets enviados com conteúdos de ódio racial todos os dias. Desde a entrada de Musk, este valor escalou para os 3876 tweets por dia – um considerável aumento e contrário ao que Musk afirma.

    Conteúdos de ódio contra pessoas transexuais aumentou quase 62% durante o mesmo período, com uma média de 5117 tweets enviados por dia. De notar que este estudo teve como base apenas mensagens que foram enviadas dentro da plataforma em Inglês, mas a nível global, portanto os valores reais podem ser consideravelmente superiores.

    De relembrar que Musk tinha indicado que, para conteúdos de ódio, a exposição dos tweets seria consideravelmente diminuída. No entanto, os dados apontam que mesmo com a dificuldade em encontrar essas mensagens, os conteúdos de ódio ainda continuam a prevalecer na plataforma e a aumentar consideravelmente.

    As interações em tweets com mensagens de ódio aumentaram igualmente desde que Musk entrou na direção da empresa, passando a ter mais 49.5% de interações do que no passado.

    Tendo em conta que o Twitter ainda se encontra em grandes mudanças, as previsões apontam que os valores venham a aumentar ainda mais, e que a plataforma pode vir a tornar-se um verdadeiro pote de toxidade para os utilizadores em geral. Os conteúdos de ódio continuam a  ser cada vez mais pertinentes dentro da mesma, e isso apenas deve vir a verificar-se mais para quem se encontre no serviço durante os próximos tempos.

  • Summer Game Fest confirma evento presencial no próximo ano

    Summer Game Fest confirma evento presencial no próximo ano

    Summer Game Fest confirma evento presencial no próximo ano

    Depois de um período de pandemia, que obrigou muitos eventos a serem cancelados, adiados ou a passarem para o formato digital, o Summer Game Fest vai ser um dos que volta para o formato físico já no próximo ano.

    A confirmação foi deixada por Geoff Keighley, gestor do evento, que confirmou que o evento irá realizar-se no dia 8 de Junho de 2023 em formato físico. Este será o retorno do evento físico, depois de a pandemia ter forçado a entidade a adotar um formato diferente para a realização do mesmo.

    De relembrar que Keighley esteve envolvido com a organização da E3 durante 25 anos, mas saiu da mesma em 2020, antes da Entertainment Software Association ter cancelado o evento desse ano devido à pandemia. Três anos depois, os eventos estão agora agendados para ocorrerem lado a lado novamente.

    O E3 de 2023 vai realizar-se também entre os dias 13 e 16 de Junho, com um evento dedicado para parceiros no dia 11 de Junho. Quanto ao Summer Game Fest, este vai realizar-se no YouTube Theater, que fica a cerca de 20 minutos do centro de convenções de Los Angeles, onde será realizada a E3.

  • Disney revela nova IA capaz de alterar idade dos atores

    Disney revela nova IA capaz de alterar idade dos atores

    Disney revela nova IA capaz de alterar idade dos atores

    A Disney encontra-se a trabalhar numa nova ferramenta, que pode ajudar a empresa nas suas futuras gravações. Usando um sistema de inteligência artificial, a Disney revelou uma nova ferramenta que é capaz de envelhecer ou rejuvenescer os atores de forma realista e digital.

    Com esta ferramenta, a IA será responsável por realizar o tratamento das imagens, aplicando efeitos frame a frame para se atingir o objetivo final que os produtos pretendam. O objetivo será ajudar na produção de filmes onde seja necessário aplicar períodos de tempo diferentes – invés de realizar o processo através da edição do vídeo, a IA iria tratar desse processo automaticamente.

    Certamente que a tarefa de alterar a idade visível de uma pessoa via edição de vídeo é possível, mas é um processo moroso, dispendioso e longe de ser perfeito. A ideia da Disney passa por criar um sistema que permita isso de forma mais automática e simples.

    funcionamento da IA

    Segundo os investigadores da Disney, enquanto que existem ferramentas para este fim com foco em imagens estáticas, a solução da Disney é a primeira criada exatamente para conteúdos de vídeo.

    O sistema é conhecido como “FRAN”, e para obter os melhores resultados possíveis a IA foi alimentada por imagens de várias pessoas, de diferentes idades. Esta base de dados é depois usada para se atingir os objetivo finais que se pretende para determinados vídeos.

    A tecnologia analisa quais as áreas que devem ser alteradas do rosto dos utilizadores, e aplica as técnicas necessárias para tal, sem alterar a identidade final da pessoa. Ou seja, as mudanças de idade são aplicadas a nível do rosto, mas sem alterar o formato do rosto – pelo que ainda será possível dizer qual a pessoa original por detrás da edição.

    Espera-se que a tecnologia possa vir a ser aplicada em futuras produções da empresa.

  • Portal das Finanças inacessível por falha em renovação de certificado SSL

    Portal das Finanças inacessível por falha em renovação de certificado SSL

    Portal das Finanças inacessível por falha em renovação de certificado SSL

    Se está a tentar aceder ao Portal das Finanças, é possível que tenha alguns problemas. Isto porque, aparentemente, a Autoridade Tributária não terá renovado o certificado de segurança do site de acesso.

    A medida afeta não apenas o Portal de Finanças, mas sim todos os locais onde seja necessário realizar o login sobre a plataforma usando a ferramenta de Chave Digital ou de autenticação do governo. No entanto, os principais afetados são, sem duvida, os utilizadores que pretendem aceder ao Portal das Finanças.

    O certificado de segurança (SSL) do site terá expirado durante o dia de ontem – 30 de Novembro – e como não foi renovado, o site apresenta agora uma mensagem de erro quando se tenta aceder, indicando que o mesmo é “inseguro”.

    mensagem do portal das finanças login

    De notar que o erro verifica-se na página de autenticação para os diferentes serviços associados ao governo – basicamente qualquer serviço onde seja necessário usar a Chave Móvel Digital ou o login via o NIF.

    Para já não existe uma previsão de quando a plataforma irá voltar a ficar ativa. De notar que a renovação do certificado pode demorar algumas horas a ser processada, pelo que o erro é possível que venha a ser verificado durante algum tempo.

  • Tim Berners-Lee, criador da WWW, pretende que o futuro seja descentralizado

    Tim Berners-Lee, criador da WWW, pretende que o futuro seja descentralizado

    Tim Berners-Lee, criador da WWW, pretende que o futuro seja descentralizado

    Tim Berners-Lee, o criador da World Wide Web, certamente que marcou o mundo com a criação de uma das maiores redes interligadas de sempre. Não existe como negar que a Internet veio mudar o mundo em que vivemos, e trazer novas experiências que antes eram impensáveis.

    No entanto, apesar de ter sido um dos principais criadores e fomentadores da WWW, Tim Berners-Lee agora considera que a rede está a focar-se em ideais diferentes dos iniciais. O mesmo recentemente opinou considerar que as empresas estão a usar a rede para manipular o mundo e as pessoas na forma como acedem e recolhem informação.

    Segundo Tim Berners-Lee, este defende que o futuro da Internet deveria passar por uma plataforma descentralizada, onde o controlo seria dado aos indivíduos invés de ser feito para as empresas. Quando questionado se esta não seria a promessa da Web3, Tim Berners-Lee afirma que não.

    O mesmo indica que foi errado darem o nome de Web3 à internet gerida sobre a blockchain, sendo que para os consumidores é necessário perceber exatamente do que estão a falar invés de usar apenas termos “na moda”.

    O mesmo indica que é errado considerar a blockchain como a Web3, tendo em conta que o uso da mesma é diferente do conceito de descentralização. Este considera os projetos na blockchain como sendo lentos, demasiados caros e demasiados públicos, não existindo propriamente uma vertente de privacidade na sua base.

    De notar que Tim Berners-Lee encontra-se atualmente a desenvolver uma nova ideia, sobre o nome de “Solid“, que consiste numa plataforma open source criada para descentralizar a internet. A ideia deste projeto será criar um ambiente digital onde nenhuma empresa tenha controlo direto sobre os sistemas.

    Cada utilizador teria uma ID dedicada, e existiria uma API que poderia ser usada para aceder a esses dados, os quais estariam inteiramente no controlo de cada um.

    Esta rede ainda se encontra atualmente em testes e desenvolvimento, longe de algo que seja aplicável para o mundo real. Mas será o primeiro passo para a criação de uma rede descentralizada. De notar que esta não é a única ideia do género, sendo que atualmente já existe o protocolo IPFS que permite algo similar.

  • Dados demonstram que redes sociais estão a ser menos utilizadas

    Dados demonstram que redes sociais estão a ser menos utilizadas

    Dados demonstram que redes sociais estão a ser menos utilizadas

    As redes sociais estão presentes no dia a dia de muitos utilizadores, no entanto, se tivermos em conta alguns dados recentes, existem indicações que a popularidade das plataformas está lentamente a desfazer-se.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa IPG Mediabrands, o qual analisou a evolução das redes sociais e o interesse dos utilizadores ao longo dos anos, esta tendência parece ter atingido o seu pico, estando agora em vias de começar a cair.

    O estudo teve como base apenas os EUA, portanto pode não ser indicativo de dados mais generalizados. No entanto, os mesmos apontam que os utilizadores começaram a usar menos redes sociais ao longo dos anos. Em 2019, cada utilizador passava uma média de 82 horas por semana nas redes sociais, mas este valor terá caído para pouco mais de 72.8 horas em 2022, o que corresponde a uma queda de 11.2%.

    O mais interessante será que isto afeta praticamente todas as plataformas por igual, até mesmo as que são consideradas as maiores redes sociais atualmente existentes, como é o caso do TikTok. Os dados demonstram que os utilizadores estão a usar cada vez menos estas plataformas conforme os anos passam.

    utilizadora em rede social

    De longe, os dados não revelam nenhum “apocalipse” para as redes sociais, mas demonstram claramente que os seus anos de crescimento podem estar a acabar. Como exemplo do TikTok, em 2022 a plataforma registou uma queda de 29% no uso semanal em comparação com 2021. E comparativamente a 2020 o uso foi de quase 42%, o que será ainda mais importante de ter em conta se analisarmos que este foi o ano em que a pandemia começou a afetar os utilizadores.

    Um dos motivos apontados pelo estudo para esta queda encontra-se no facto que os utilizadores estão a preferir, cada vez mais, atividades no mundo real invés do digital. Isto faz com que existam mais utilizadores a optarem por colocar em pausa as suas atividades online.

    No entanto, de notar que o estudo não teve em análise os motivos para a queda de uso, portanto as possibilidades são apenas uma das muitas que podem surgir sobre tal.

    No entanto, algo dos dados parece central: cada vez mais utilizadores estão a optar por usar o “mundo real” invés do digital para passarem o seu tempo.