Categoria: disney

  • Sandman cancelada: Acusações contra Neil Gaiman levam ao fim da série

    Sandman cancelada: Acusações contra Neil Gaiman levam ao fim da série

    Sandman

    A Netflix confirmou que vai cancelar a série Sandman, sendo que a segunda temporada será também a última da mesma. Esta decisão surge depois de várias acusações de abusos sexuais contra o autor Neil Gaiman.

    As queixas contra Gailman começaram a surgir o ano passado, com vários relatos pela internet de abusos sexuais realizados pelo mesmo. Estes relatos levaram a que várias produções do mesmo fossem suspensas ou canceladas.

    De forma oficial, o diretor Allan Heinberg, da série da Netflix, afirma que a mesma será cancelada após a segunda temporada porque não existe mais material para se continuar a produção. Mas os rumores apontam outros motivos, nomeadamente as acusações contra Gaiman.

    A primeira temporada da série estreou no Netflix em agosto de 2022, tendo sido renovada em Novembro do mesmo ano. Embora a série tenha sido cancelada, a segunda temporada ainda será lançada, algo que está previsto de acontecer ainda durante este ano.

    Derivado das acusações contra Gaiman, a série Good Omens do Prime Video também foi cancelada, e o desenvolvimento do filme baseado em Livro do Cemitério, que estaria em desenvolvimento pela Disney, foi também suspenso.

    Neil Gaiman foi o autor de obras como Sandman (1989), Belas Maldições (1990), Deuses Americanos (2001), Coraline (2002) e o Livro do Cemitério (2008). Atualmente o autor enfrenta oito acusações de abusos que ocorreram entre 1986 e 2022.

  • Amazon pagou 40 milhões de dólares por documentário de Melania Trump

    Amazon pagou 40 milhões de dólares por documentário de Melania Trump

    Trump

    A Amazon confirmou que vai produzir um novo documentário sobre a vida de Melania Trump, mulher de Donald Trump. Este documentário será focado para o Prime Video, e pretende analisar um pouco da vida de Melania.

    De acordo com algumas fontes, o documentário terá sido autorizado depois da Amazon pagar quase 40 milhões de dólares para obter permissão de Melania Trump. Isto permite também à empresa ter os direitos de produzir e distribuir o mesmo, tanto na sua plataforma de filmes digital como também no grande ecrã do cinema.

    A mesma fonte aponta ainda que a Disney e a Paramount também tentaram obter os direitos para produzir este documentário, com apenas a Netflix e Apple a ficarem de fora. No final, a proposta da Amazon parece ter sido a aceite.

    Ainda se desconhece quando o documentário vai ficar disponível para os utilizadores, mas acredita-se que já se encontra em produção.

  • Aurora: X confirma novo criador de imagens por Inteligência Artificial

    Aurora: X confirma novo criador de imagens por Inteligência Artificial

    X com imagens

    A X continua a apostar nas suas ferramentas de Inteligência Artificial, e recentemente, a plataforma de Elon Musk confirmou que vai adicionar a capacidade de criar imagens usando IA no seu portefólio.

    Durante algumas horas, os utilizadores com acesso ao Grok tiveram também acesso à ferramenta Aurora, que permitia criar imagens a partir de excertos de texto. Os utilizadores podiam usar a Aurora para criarem rapidamente imagens, no que parece ter sido uma experiência por tempo limitado – já que a função foi removida apenas algumas horas depois de ter surgido.

    Segundo várias fontes, o Aurora tinha foco na criação de imagens foto realistas, diretamente da interface da X. No entanto, ao contrário de outras ferramentas similares, o Aurora não parecia aplicar filtros sobre os conteúdos criados, permitindo imagens de personagens com direitos de autor – como personagens da Disney e da Nintendo – ou até caras de atores famosos.

    imagem do grok sobre criação de imagens via IA

    No entanto, ainda aplicava filtros em conteúdos considerados como abusivos de adulto, com cenas explícitas, embora permitisse criar imagens gráficas – num dos exemplos, foi possível criar imagens de Donald Trump ensanguentado.

    Alguns funcionários da X também confirmaram a existência da Aurora, embora não tenham sido revelados detalhes de como o sistema foi treinado, ou se usa modelos de plataformas externas para a criação das imagens finais. No entanto, o modelo aparenta encontrar-se ainda em ativo desenvolvimento, portanto podem vir a ser feitos ajustes antes da versão final ficar oficialmente disponível.

    O anúncio do Aurora chega depois da X ter começado a disponibilizar o Grok gratuitamente para os utilizadores da X, com alguns limites. Anteriormente a plataforma estava disponível apenas para utilizadores dos planos pagos da X. A versão gratuita permite enviar até dez mensagens a cada duas horas, e criar até três imagens por dia.

    Por agora, embora o Aurora tenha sido, de certa forma, confirmado, o mesmo deixou de se encontrar disponível, possivelmente porque ainda necessita de algumas atualizações e melhorias antes de voltar a ficar acessível para todos.

  • Disney+ vai limitar partilha de contas a partir de Novembro

    Disney+ vai limitar partilha de contas a partir de Novembro

    logo da disney plus com chave

    Depois do Netflix ter começado a tendência, mais plataformas de streaming começaram a seguir os passos de limitar a partilha de contas, evitando que se possa partilhar os dados de acesso das contas para acesso por terceiros.

    Agora, a Disney+ é uma das plataformas que irá começar a aplicar a mesma medida. Alguns utilizadores já tinham começado a receber alertas sobre a partilha das suas contas, obrigando a validar a localização. Mas estes ainda fariam parte de uma fase de testes, sendo que agora chega a confirmação de quando vai começar a ser aplicada a limitação para todos.

    De acordo com a plataforma de streaming, a limitação da partilha de contas vai começar a ser aplicada a todas as contas da plataforma a 12 de Novembro. Numa mensagem de email enviada para alguns subscritos, confirma-se que a partilha de contas será agora uma violação dos termos de serviço – sendo que a subscrição será focada apenas para uso dentro de uma casa.

    Quando uma conta é identificada a partilhar a conta, o utilizador recebe uma mensagem a informar da mesma. No entanto, não ficou claro como a plataforma de streaming vai agir nesta situação, e se o acesso pode ser afetado ou se é necessário pagar algum valor adicional para criar um perfil extra de acesso externo.

    A decisão não é de todo inesperada. A plataforma de streaming já tinha vindo a indicar que iria aplicar limitações na forma como as contas são partilhadas, seguindo os passos da rival Netflix. Agora apenas fica a confirmação oficial de quando isso irá começar a ocorrer.

    Atualmente, nos utilizadores que receberam alertas por esta prática, a empresa encontra-se a aplicar um meio de autenticação adicional, onde os donos das contas necessitam de validar o seu email com um código único caso pretendam usar a plataforma num local desconhecido – introduzindo um ponto adicional de login que tenta desmotivar à partilha da conta.

  • Disney Plus começa a apertar contra a partilha de contas em Portugal

    Disney Plus começa a apertar contra a partilha de contas em Portugal

    Disney Plus começa a apertar contra a partilha de contas em Portugal

    As plataformas de streaming continua a apertar as regras para quem tenha o hábito de partilhar as suas contas com diferentes pessoas. Como se sabe, plataformas como o Netflix e Disney+ são para ser usadas apenas por pessoas dentro de uma casa, mas é habitual os utilizadores partilharem o acesso com familiares ou amigos.

    O Netflix foi uma das primeiras a limitar a partilha de contas, tendo começado a incentivar os utilizadores que usam contas partilhadas a adquirirem uma conta extra, ou a subscreverem diretamente à plataforma.

    A Disney Plus era outra das plataformas de streaming que também se esperava começar a aplicar a mesma medida, e agora parece que esta encontra-se a realizar isso mesmo.

    Em Setembro do ano passado, a Disney+ tinha confirmado que iria começar a impedir os utilizadores de partilharem as suas contas, mas sem avançar na altura com o prazo de quando isso iria começar a ser aplicado nos utilizadores. Nos últimos meses, a plataforma tem vindo a alargar a medida para mais contas, e agora parece que Portugal é um dos que vai ter também a limitação.

    Os relatos nas redes sociais indicam que cada vez mais utilizadores estão agora a ser limitados no uso das contas partilhadas. Embora a medida já tenha começado a ser aplicada em força desde meados de Junho, parece que os relatos agora aumentaram de forma considerável, o que indica que a plataforma está também a aplicar a regra com maior rigor em Portugal.

    Os utilizadores que tentem aceder através de uma conta partilhada podem receber uma mensagem a informar que o uso da plataforma deve ser feito apenas em um lar. Por agora, a plataforma ainda permite que os utilizadores acedam, mas o processo fica mais complicado tendo em conta que é necessário realizar novamente a verificação do login e da confirmação via email.

    Bob Iger, CEO da Disney, já tinha indicado que a partilha de contas do Disney+ era um grave e real problema para a plataforma. Esta medida não será, portanto, inesperada de agora começar a ser aplicada.

  • Disney deixa de usar Slack depois de recente roubo de dados

    Disney deixa de usar Slack depois de recente roubo de dados

    Disney deixa de usar Slack depois de recente roubo de dados

    A Disney confirmou que vai deixar de usar a plataforma de comunicações do Slack, depois de um incidente que ocorreu em Julho, e terá exposto informação da empresa através deste canal de comunicação.

    O ataque aconteceu em Julho deste ano, quando quase 1TB de dados associados ao Slack da empresa, incluindo mensagens confidenciais e ficheiros partilhados na plataforma, foram publicamente disponibilizados.

    Estes dados incluem várias comunicações internas, de projetos a decorrer e diversos ficheiros partilhados em quase 10.000 canais de comunicação da entidade.

    De acordo com a CNBC, a Disney já terá começado a migrar as suas plataformas de comunicação interna para um novo sistema completamente novo, embora os detalhes do mesmo ainda sejam desconhecidos. A empresa deve começar a notificar os funcionários para usarem a nova plataforma durante os próximos meses.

    Um mês antes deste ataque, a Disney tinha sofrido outro roubo de dados, desta vez de 2.5 GB de informações sobre o antigo jogo Club Pinguin, incluindo vários documentos internos e confidenciais, através de um servidor Confluence vulnerável.

    O Slack pode ser um meio de comunicação importante para atacantes, tendo em conta que são muitas vezes usados para a partilha de dados sensíveis e confidenciais, e onde se pode encontrar informação potencialmente valiosa para venda de várias entidades. Muitas empresas usam este meio para a partilha de dados internamente e com as diferentes equipas, abrindo portas para possíveis ataques em massa e roubo de dados.

  • Disney+ vai começar a limitar partilha de contas em Setembro

    Disney+ vai começar a limitar partilha de contas em Setembro

    Disney+ vai começar a limitar partilha de contas em Setembro

    Cada vez mais as plataformas de streaming tem vindo a evitar a partilha de senhas das contas, como forma de combater a partilha de contas e obrigar os utilizadores a terem as suas próprias subscrições. Esta medida começou por ser aplicada no Netflix, com algum sucesso.

    Porém, agora também a Disney+ pode vir a verificar a mesma medida. Recentemente, o CEO da Disney, Bob Iger, veio revelar que brevemente a plataforma de streaming irá começar a aplicar medidas relativamente à partilha de senhas.

    Segundo o mesmo, a partir de Setembro, a plataforma de streaming irá começar a aplicar medidas mais restritivas para contas que realizem a partilha de senhas. Desconhece-se, para já, quais as medidas que vão ser aplicadas e se a plataforma vai adotar um formato similar ao do Netflix, onde se pode adquirir perfis extra para este fim.

    É importante relembrar que os planos da Disney+ em terminar a partilha de senhas não são recentes. A empresa encontra-se a testar esta ideia faz mais de um ano, sendo que inicialmente era esperado que as medidas fossem aplicadas em Novembro de 2024, e eventualmente viria a ser alterado para Junho de 2024.

    Alguns utilizadores nos EUA e Canadá já receberam emails a indicar que se encontram a realizar a partilha das contas, e que podem vir a sofrer algumas limitações no futuro. De relembrar que as regras da plataforma de streaming apontam que os utilizadores apenas podem aceder ao serviço a partir de uma casa, e as contas não podem ser partilhadas.

    Esta medida surge na mesma altura em que a plataforma de streaming encontra-se a preparar para aumentar os preços das subscrições nos EUA – para já, ainda sem planos de aplicar os mesmos aumentos a nível internacional, embora historicamente isso já tenha acontecido.

  • Disney Plus vai ficar mais caro nos EUA a partir de Outubro

    Disney Plus vai ficar mais caro nos EUA a partir de Outubro

    Disney Plus vai ficar mais caro nos EUA a partir de Outubro

    A Disney encontra-se a preparar algumas mudanças para as suas plataformas de streaming, que vão levar a aumentos de preços nas mesmas, por enquanto limitado apenas para os EUA.

    De acordo com a informação da empresa, os preços da subscrição da Disney Plus, Hulu e ESPN Plus vão aumentar nos EUA, com alterações que afetam praticamente todos os planos existentes em cada uma das plataformas.

    Em alguns dos casos, o preço final aumentou quase 25%, até mesmo em planos básicos de cada serviço.

    Por exemplo, o plano Disney Plus Basic, com publicidade, que anteriormente custava 7.99 dólares, agora passa para 9.99 dólares por mês. Já a versão sem publicidade passa dos 13.99 dólares para 15.99 dólares por mês.

    Para já, estas mudanças apenas se encontram previstas de ser aplicadas nos EUA, e surgem cerca de um ano depois dos últimos ajustes realizados em cada uma das plataformas. Os novos preços vão começar a ser aplicados a partir de 17 de outubro de 2024.

    Para compensar o aumento do preço final da subscrição, a Disney integrou algumas novidades nas suas plataformas. Por exemplo, o Disney Plus agora conta com um conjunto de canais que realizam a transmissão em direto de conteúdos, de forma permanente.

    Isto inclui, por exemplo, alguns canais em direto que estariam dentro da lista de programação da Disney, e que realizam a transmissão de conteúdos de forma permanente. Ainda se desconhece se a mudança terá impacto a nível do preçário internacional, mas por norma, quando são feitos ajustes nos preços em um local, estes tendem a ser propagados para outros locais – portanto é bastante provável que as mudanças possam vir a ser sentidas em outros países onde o Disney Plus se encontra acessível.

  • Runway alegadamente usou vídeos do Youtube para treinar modelos de IA

    Runway alegadamente usou vídeos do Youtube para treinar modelos de IA

    Runway alegadamente usou vídeos do Youtube para treinar modelos de IA

    A empresa Runway, criadora de serviços focados em IA generativa, encontra-se agora a ser acusada de usar milhares de vídeos do YouTube e vídeos piratas, sem autorização, para treinar os seus mais recentes modelos de IA.

    De acordo com o portal 404 Media, a empresa terá obtido vários conteúdos de vídeos de fontes como o YouTube, e vários sites de pirataria, usando tal material para o treino dos seus modelos mais recentes de IA generativa.

    Um funcionário da empresa terá, de forma anónima, obtido uma lista de todas as fontes de onde a entidade recolhe os conteúdos. Esta lista integra vários canais do YouTube, entre os quais encontra-se os canais da Disney, Netflix, Pixar, além de vários canais generalistas e populares da plataforma da Google.

    A empresa criava uma lista de vídeos que pretenderia usar para treinar os modelos de IA, e para obter os mesmos, usava diferentes proxies para ocultar a origem da recolha. Os vídeos eram depois usados para o treino dos diferentes modelos da mesma.

    Por exemplo, para termos como “super-heróis”, a empresa recolhia conteúdos de vários filmes onde os mesmos estariam presentes, usando essa informação para o treino dos modelos posteriormente.

    Basicamente, a empresa usava um sistema para ocultar a sua identidade, enquanto descarregava milhares de vídeos da plataforma da Google. No entanto, a lista poderia ir ainda mais longe, e em certos casos envolvia até sites onde se encontrava conteúdo protegido por direitos de autor, com filmes completos e sites piratas.

    A fonte indica que pelo menos 14 sites externos ao YouTube estariam na lista para terem conteúdos recolhidos, incluindo sites de partilha de filmes ilegalmente, e de sites de partilha de conteúdos de anime.

    Usando as próprias ferramentas de criação de vídeo da Runway, com o modelo de IA mais recente, quando se pede ao sistema para criar representações de certos criadores de conteúdos ou até mesmo identidades de filmes, o mesmo cria replicações bastante similares com as existentes nesses conteúdos originais.

    Esta situação não ocorre quando se usa o modelo antigo da Runway, que adota uma postura mais aleatória, e pedindo para criar conteúdos com semelhanças a determinadas pessoas ou personagens conhecidas de filmes gera conteúdos mais dispersos.

    De relembrar que o YouTube já tinha indicado no passado que, usar a sua plataforma e os conteúdos da mesma para treino de modelos de IA, sem autorização da Google, é uma violação clara dos termos da plataforma. Esta ideia continua a aplicar-se atualmente, mas ainda se desconhece se a Google vai iniciar alguma investigação ao caso agora reportado.

  • Paramount Plus e Max podem conjugar-se para criar uma única plataforma de streaming

    Paramount Plus e Max podem conjugar-se para criar uma única plataforma de streaming

    Paramount Plus e Max podem conjugar-se para criar uma única plataforma de streaming

    Existem cada vez mais plataformas de streaming pela internet, o que abre portas não apenas a mais competição entre as mesmas, mas também a que os conteúdos fiquem distribuídos em diferentes plataformas difíceis de chegar a todos.

    No entanto, de acordo com os mais recentes rumores, a Paramount Plus e Max podem estar com planos para competir diretamente com a Netflix. De acordo com os rumores, as duas entidades pretende conjugar-se para formar uma nova plataforma de streaming, que iria ter como foco conjugar os conteúdos de ambas num só local.

    A Paramount Global encontra-se à procura de parceiros para realizar a possível fusão de conteúdos, e ao que parece, a Max parece ser a mais provável de realizar esta medida.

    David Zaslav, CEO da Warner, revelou que a entidade teria interesse em realizar a fusão de conteúdos, e até que isso esteve perto de acontecer no final do ano passado. Por sua vez, Chris McCarthy, CEO Da Paramount, revelou recentemente numa reunião com investidores que existe a possibilidade de vir-se a formar uma parceira de peso em breve com o objetivo de aumentar as receitas.

    A ideia de aumentar as receitas certamente que será interessante. Para os consumidores, invés de existirem duas plataformas de streaming separadas entre si, e cada uma com os seus conteúdos, poderia ser criada uma nova plataforma que combinaria os conteúdos de ambas, e forneceria assim ainda mais conteúdos finais.

    Embora a Netflix continue a liderar como a principal plataforma de streaming, esta tem vindo a verificar uma maior competição no mercado, com novas apostas a surgirem em peso nos últimos anos.

    Ainda recentemente a Disney+ também colocou conteúdos da Star+ dentro do seu portefólio, dando assim mais escolhas para os utilizadores.

  • Sea of Thieves chega à Nvidia GeForce Now

    Sea of Thieves chega à Nvidia GeForce Now

    Sea of Thieves chega à Nvidia GeForce Now

    Para quem tenha uma subscrição da Nvidia GeForce NOW, existem agora novos títulos a experimentar na plataforma. Os utilizadores da plataforma de cloud gaming da Nvidia podem agora aceder ao jogo Sea of Thieves, que foi uma das grandes promessas para a plataforma nos últimos meses.

    De acordo com a mensagem da Nvidia, o jogo encontra-se agora disponível para os utilizadores que o tenham comprado pela Steam, permitindo usar na sua capacidade total via os servidores da empresa. Também ficará disponível para quem o tenha obtido via a PC Game Pass da Microsoft.

    Embora tenha sido originalmente lançado em 2018, o jogo ainda conta com uma comunidade dedicada, e continua a ser um dos mais jogados nas consolas e PC. Em abril o jogo chegou oficialmente à Playstation, o que também pode ter ajudado no interesse da comunidade.

    Ainda dentro das novidades da plataforma da Nvidia, também o jogo Disney Speedstorm vai brevemente ficar disponível na mesma, juntamente com SunnySide e BodyCam.

  • Fãs do Club Pinguin acedem a servidores da Disney e roubam 2.5GB de dados

    Fãs do Club Pinguin acedem a servidores da Disney e roubam 2.5GB de dados

    Fãs do Club Pinguin acedem a servidores da Disney e roubam 2.5GB de dados

    Em tempos, o Club Penguin foi um dos jogos mais atrativos da internet, sobretudo pela camada mais jovem de utilizadores. E embora a Disney tenha terminado este legado, ainda existe uma comunidade bastante ativa de seguidores do jogo.

    Entre estes seguidores encontram-se também alguns que são reconhecidos como “hackers”, e que agora confirmaram ter acedido a informações internas da empresa sobre o jogo, num ataque feito aos servidores Confluence da Disney.

    Club Penguin foi um jogo MMO criado em 2005, e que se manteve ativo até 2018. A Disney tinha encerrado os servidores originais em 2017, e o sucessor Club Penguin Island foi encerrado em 2018. No entanto, existem ainda servidores privados que usam adaptações do jogo para manterem o legado vivo – embora em formato ilegal, tendo em conta que se trata de conteúdo pertencente diretamente à Disney.

    Durante esta semana, um utilizador do 4chan partilhou um conjunto de ficheiros PDF, que dizem respeito a conteúdos associados ao jogo. No total, o utilizador partilhou 137 ficheiros PDF, associados com informações internas sobre o Club Pinguin, onde se integra emails, esquemas de funcionamento, informações sobre novas funcionalidades e outros detalhes do jogo.

    Algumas das informações possuem mais de sete anos, portanto não terão grande impacto para um jogo que nem se encontra mais ativo. Ainda assim, podem ser interessantes para quem ainda se mantenha com a nostalgia do jogo.

    No entanto, parece que esta foi apenas uma pequena parte dos conteúdos realmente roubados. A mesma fonte aponta que o atacante, além de dados associados com o jogo, terá ainda conseguido aceder aos sistemas Confluence da Disney, usando dados de login previamente comprometidos, e de onde se terá descarregado quase 2.5 GB de informação da Disney – entre a qual dados internos da empresa, ferramentas de desenvolvimento e de projetos, contratos e outras informações associadas com a empresa.

    Muitos dos conteúdos integram ainda APIs internas usadas pela Disney, e até mesmo tokens de acesso a sistemas de controlo da empresa.

    Embora os dados do Club Penguin sejam relativamente antigos, os dados agora divulgados sobre o ataque parecem ser relativamente recentes, com informações datadas ainda de 2024.

    Até ao momento a Disney ainda não comentou sobre o caso. A informação recolhida encontra-se atualmente a ser distribuída em vários canais do Discord privados, a maioria associada com grupos do Club Penguin.

  • Disney+ vai começar a limitar partilha de contas em Junho

    Disney+ vai começar a limitar partilha de contas em Junho

    Disney+ vai começar a limitar partilha de contas em Junho

    Recentemente revelamos aqui no TugaTech como a Disney+ estaria a preparar-se para aplicar medidas para limitar a partilha de contas. Durante uma entrevista, o CEO da Disney, Bob Iger, tinha confirmado que a plataforma iria começar a aplicar medidas para evitar partilha de senhas.

    Agora conhecem-se mais detalhes sobre este caso, sobretudo quando as medidas irão começar a ser implementadas. De acordo com o CEO, a plataforma vai começar a aplicar medidas em Junho, limitando contas que estejam a partilhar as suas senhas em mais do que o lar aprovado.

    Caso a plataforma verifique uma conta que esteja a partilhar a senha, podem ser aplicadas medidas de prevenção para tal. Ainda se desconhece exatamente quais serão as medidas aplicadas, mas é possível que tal seja uma validação que torne a capacidade de partilhar contas consideravelmente mais complicada para os utilizadores.

    O CEO não indicou onde estas medidas iriam começar, mas é possível que as mesmas tenham um impacto global em breve.

    De relembrar que o Netflix também aplicou algo similar no ano passado, e tem-se revelado um sucesso para a empresa, que registou um aumento no número de utilizadores subscritos desde então.

  • Disney+ vai começar a limitar a partilha de contas

    Disney+ vai começar a limitar a partilha de contas

    Disney+ vai começar a limitar a partilha de contas

    Seguindo os mesmos passos da Netflix, a Disney+ também vai começar a aplicar medidas mais restritivas a nível da partilha de contas na sua plataforma.

    De acordo com o CEO da Disney, Bob Iger, numa recente entrevista ao portal CNBC, a plataforma de streaming vai começar a aplicar medidas para dificultar a partilha de contas entre os utilizadores, uma prática que é vista como prejudicial para a entidade.

    Esta medida era algo que a empresa já tinha vindo a planear faz algum tempo, tanto que o CFO da empresa, Hugh Johnston, tinha referido na recente reunião com os investidores que estas medidas iriam começar a ser aplicadas – isto em Fevereiro.

    Ainda se desconhecem detalhes de como a Disney+ pretende começar a aplicar esta medida, mas se tivermos em conta as medidas que estão a ser aplicadas em plataformas rivais, como a Netflix, é possível que as contas identificadas como estando a ser partilhadas tenham restrições ou necessidade regular de validação do acesso – o que, tecnicamente, torna mais complicado e menos prático a possibilidade de partilhar a senha com diferentes utilizadores.

    De notar que, quando a Netflix aplicou a mesma medida, a empresa registou nos meses seguintes um aumento de novas contas de utilizadores subscritos aos planos da empresa. Isto apesar das críticas que foram geradas por meios sociais na altura.

  • Disney Plus possui um “novo” logotipo

    Disney Plus possui um “novo” logotipo

    Disney Plus possui um “novo” logotipo

    A Disney tem vindo a preparar algumas mudanças para a sua plataforma de streaming, e agora conhece-se a primeira de muitas: um novo logótipo.

    O Disney Plus conta agora com um novo branding, onde o logo adota ligeiras melhorias face ao anterior, e destaca-se por usar uma cor mais luminosa e verde. O tradicional fundo azul foi agora substituído por um fundo esverdeado, com as letras e design do logo a serem colocados com uma sombra luminosa.

    O feedback ao novo logo tem sido misto. Enquanto que uns utilizadores apreciam a mudança, outros consideram que o design original era mais simples e limpo. A nova cor, oficialmente, é conhecida como “Aurora”.

    animação do logo disney

    Quem gostava do logo antigo, relembrava a cor azul de fundo como alguns dos filmes da Disney, e era imediatamente associado à empresa.

    Numa análise mais extensa, as cores foram conjugadas com o logo antigo da Disney+ e o logo da Hulu, outra plataforma de streaming da Disney. No final, as duas plataformas conjugam-se sobre este novo branding.

    Para alguns utilizadores, porém, a mudança terá sido relativamente pequena, mas é importante relembrar que, neste caso de marcas de grande relevo no mercado, as mudanças são muitas vezes subtis.

  • Este mapa mostra o streaming mais popular em cada país

    Este mapa mostra o streaming mais popular em cada país

    Este mapa mostra o streaming mais popular em cada país

    O Netflix é, sem dúvida, uma das plataformas de streaming mais populares no mercado, mas não é a única. E dependendo do pais, não é certamente a mais usada por entre os utilizadores, algo que se confirma num recente mapa publicado pela empresa FlixPatrol.

    A plataforma FlixPatrol analisa os dados das principais plataformas de streaming no mercado, como a Netflix, Amazon Prime Vídeo, Disney+, entre outras.

     Os dados são depois reunidos para se analisar quais as plataformas mais populares em vários aspetos, incluindo qual a plataforma de streaming líder em cada pais. E recentemente, a entidade atualizou o mapa mundo por entre os serviços mais populares.

    No mapa interativo é possível analisar quais os serviços mais populares. Como seria de esperar, o Netflix é o que mais se destaca – incluindo em Portugal. No entanto, existem alguns pontos interessantes a ter em conta.

    mapa interativo streaming

    Netflix é o “líder” das plataformas de streaming em 78 países, mas é seguido de perto pelo Canal Plus em 17 países. O Shahid é popular em 16 países – a maioria do continente africano – e curiosamente, o Amazon Prime Vídeo é popular apenas em cinco países.

    Na zona europeia, a Netflix é claramente o vencedor, com praticamente todos os países a englobarem-se. No entanto, para os EUA e Canadá, a popularidade já passa para o Amazon Prime Vídeo, em parte porque o serviço encontra-se integrado diretamente no Amazon Prime – e existe um vasto conjunto de utilizadores que usam esta plataforma para as suas compras online.

    Atualmente o Netflix conta com mais de 260 milhões de utilizadores subscritos, sendo acompanhado de perto pelo Disney+ com cerca de 149 milhões.

  • Max vai começar a limitar partilha de senhas das contas em 2024

    Max vai começar a limitar partilha de senhas das contas em 2024

    Max vai começar a limitar partilha de senhas das contas em 2024

    A plataforma Max, anteriormente conhecida como HBOMax, confirmou que vai implementar novas medidas para restringir a partilha de senhas das suas contas. Esta medida será similar ao que a Netflix, Disney+ e outras plataformas de streaming realizaram recentemente.

    De acordo com a entidade, a empresa vai começar a apertar nas regras relativamente à partilha de senhas, evitando que os utilizadores possam partilhar as suas contas para acessos por mais de um utilizador – ou até mesmo fora das suas residências.

    A Warner Bros. Discovery’s (WBD) espera começar a aplicar estas medidas na Max até ao final de 2024, sendo que algumas devem começar a entrar em ação durante os próximos meses, sobretudo na zona europeia.

    A ideia da empresa será obrigar os utilizadores a terem as suas próprias contas na plataforma, aumentando consequentemente as subscrições, invés de partilharem as contas com terceiros.

    Esta medida é algo que tem vindo a ter moderado sucesso em outras plataformas de streaming, com mais utilizadores a optarem por subscreverem aos seus próprios planos invés de usarem contas partilhadas.

    Embora a medida possa aumentar as receitas da plataforma, ao mesmo tempo deixa algumas criticas por parte da comunidade, sobretudo dos utilizadores que usavam as contas partilhadas. Ainda se desconhecem detalhes de quais serão as medidas efetivamente aplicadas, mas é possível que passem por avaliação da localização geral dos utilizadores e outras, limitando o acesso caso se verifique que a ligação é feita de um local “fora do comum”.

  • Disney vai começar a usar IA para publicidade direcionada

    Disney vai começar a usar IA para publicidade direcionada

    Disney vai começar a usar IA para publicidade direcionada

    A Disney continua a sua ronda de investimentos em novas tecnologias. Depois de ter revelado uma parceria de 1.5 mil milhões de dólares com a Epic Games, agora a empresa parece estar a focar-se também na Inteligência Artificial.

    De acordo com a Reuters, a Disney encontra-se a trabalhar num novo sistema de publicidade, que pode ajudar os anunciantes nas suas plataformas a atingirem novos consumidores, usando IA para o processo.

    A ideia da empresa será permitir publicidade contextualizada a determinadas cenas. Por exemplo, os utilizadores do Disney+ podem receber publicidade que esteja a par com a cena de um determinado filme, ou que tenha uma temática similar.

    A ideia será tornar a publicidade mais cativante para os utilizadores, com base nos conteúdos que os mesmos se encontram a ver e em tempo real. Obviamente, todas estas otimizações seriam feitas usando IA.

    Segundo a empresa, este sistema iria analisar as cenas com base em diferentes formatos. Por exemplo, no texto presente na mesma, outras marcas que possam estar presentes no conteúdo, imagens e outros.

    Alguns anunciantes já se encontram a testar este sistema, e espera-se que o mesmo venha a ser alargado para ainda mais empresas durante os próximos meses. Para já, a lista de empresas que estão a testar o sistema ainda é bastante limitada.

  • Epic Games e Disney assinam novo acordo de 1.5 mil milhões de dólares

    Epic Games e Disney assinam novo acordo de 1.5 mil milhões de dólares

    Epic Games e Disney assinam novo acordo de 1.5 mil milhões de dólares

    A Disney e a Epic Games confirmaram uma parceria de peso, onde irão expandir os seus mundos para novas áreas. A parceria engloba não apenas os conteúdos que a Epic Games fornece, mas também os da Disney, onde se inclui Disney, Pixar, Marvel e Star Wars.

    Segundo o comunicado das duas empresas, estas irão trabalhar em conjunto para criarem novas experiências de mundo aberto, e focado no mundo do entretenimento.

    Como parte do acordo, a The Walt Disney Company vai investir mais de 1.5 mil milhões de dólares na Epic Games, além de permitir o acesso da entidade a várias propriedades da Disney para uso nos seus conteúdos – com claro foco em Fortnite e futuras criações no mesmo.

    Utilizadores do Unreal Engine poderão ainda integrar algumas das criações da Disney nas suas plataformas, e criar novas experiências sociais e de entretenimento. Ao mesmo tempo, do lado da Disney, esta parceria pode ajudar a empresa a expandir as suas atividades dentro do mercado gaming.

    Isto será algo que a Disney também se encontra ciente, sendo que o comunicado da empresa refere mesmo que este é um dos maiores investimentos de sempre no mercado gaming, e que terá certamente vantagens para todos os acompanhantes das aventuras da Disney.

  • Hulu vai começar a impedir partilha de senha da conta

    Hulu vai começar a impedir partilha de senha da conta

    Hulu vai começar a impedir partilha de senha da conta

    Depois do Netflix ter começado a aplicar medidas contra a partilha de senha das contas, agora parece que outras plataformas de streaming vão começar a aplicar as mesmas medidas, com regras mais rígidas relativamente a esta tarefa.

    Tal como aconteceu na Disney+, também agora a Hulu encontra-se a preparar para aplicar medidas mais rigorosas relativamente à partilha de senhas. Na recente atualização dos seus Termos de Serviço, a empresa confirmou que as contas da plataforma de streaming focam-se no uso em apenas um lar, e que a senha das contas não pode ser partilhada com terceiros.

    Nos documentos, a entidade afirma que vai começar a aplicar medidas a partir de 14 de Março de 2024 para prevenir o uso de contas por terceiros, nomeadamente com a verificação do local onde o login é realizado, e verificações periódicas de atividade.

    Os termos da plataforma claramente indicam que, exceto nos planos onde tal medida seja permitida, a partilha de contas não será algo aceitável dentro da plataforma, e os utilizadores podem aceder ao serviço apenas de uma localização.

    Esta medida é bastante similar ao que a empresa mãe da plataforma realizou com o Disney+ o ano passado, seguindo os passos do Netflix. O CEO da Disney, Bob Iger, tem vindo a referir desde agosto do ano passado que pretende começar a aplicar medidas na forma como os utilizadores partilham as suas senhas nas diferentes plataformas de streaming.

    De notar que a Netflix registou um considerável aumento de utilizadores depois de ter implementado as restrições na partilha de senhas, apesar das críticas iniciais com a medida.

  • YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    A Apple encontra-se a preparar para um lançamento de peso no mercado, com a chegada do novo Apple Vision Pro. Recentemente surgiram rumores que o dispositivo estaria a preparar-se para uma disponibilidade global, embora atualmente ainda esteja limitado aos EUA.

    No entanto, parece que algumas apps bastante importantes para o dispositivo não vão marcar presença na mesma. De acordo com o portal Bloomberg, algumas plataformas bastante reconhecidas no mercado não vão contar com as suas apps dedicadas para o Vision Pro, com nomes que inclui o YouTube, Netflix e Spotify.

    Estas plataformas não parecem ter planos de lançar uma versão adaptada das suas apps para o visionOS, o sistema que se encontra no Vision Pro. Todas as plataformas encontram-se a recomendar aos utilizadores acederem aos conteúdos pelo Safari, caso usem o dispositivo.

    Além disso, as apps disponíveis para o iPad das diferentes plataformas também não vão ser compatíveis com o visionOS, portanto não poderão ser diretamente executadas no mesmo.

    Isto pode ser um ponto negativo para o mesmo, tendo em conta que se tratam de plataformas bastante reconhecidas no mercado e com um forte foco em conteúdos de entretenimento. No entanto, a Apple deve fornecer as suas próprias aplicações do Apple Music e Apple Podcasts, bem como total suporte para o Apple TV.

    Estão ainda confirmadas algumas apps dedicadas neste campo, como as apps da Max, Disney+, Peacock, e Prime Vídeo. Espera-se que as mesmas venham a ficar disponíveis no dia 2 de Fevereiro, altura em que o Vision Pro também passa a ficar disponível para compra nos EUA.

    De notar, além disso, que ainda não existe nada que impeça as três plataformas indicadas anteriormente de lançarem as suas apps dedicadas para o Vision Pro no futuro, eventualmente quando o mesmo começar a ganhar tração no mercado.

  • Apple Vision Pro terá mais capacidade de bateria ao assistir conteúdos 2D

    Apple Vision Pro terá mais capacidade de bateria ao assistir conteúdos 2D

    Apple Vision Pro terá mais capacidade de bateria ao assistir conteúdos 2D

    Hoje ficou-se a conhecer quando o Apple Vision Pro vai ser oficialmente lançado nos EUA, e ao mesmo tempo, foram também deixadas algumas novidades sobre o dispositivo. Ao que parece, a Apple irá permitir que os utilizadores possam usar o Vision Pro durante mais tempo, tendo em conta a capacidade da bateria, dependendo do conteúdo que estejam a ver.

    A bateria do Apple Vision Pro conta com autonomia para cerca de duas horas de uso geral, e até 2.5 horas de reprodução de vídeos. A empresa agora revelou mais detalhes sobre os cálculos desta autonomia, indicando que a mesma é atingida na reprodução de conteúdos 2D adquiridos via a Apple TV, e com o sistema ambiente do Vision Pro.

    A Apple realizou os testes de autonomia em Novembro de 2023, ainda com unidades pré-produção do dispositivo, portanto a autonomia pode ter aumentado desde então. Na altura, a empresa tinha indicado apenas que a bateria teria capacidade para duas horas de reprodução.

    A diferença aparenta encontrar-se no facto dos conteúdos serem reproduzidos em 2D, o que permite aumentar ligeiramente a autonomia da bateria.

    Além disso, a empresa garante que os utilizadores poderão ter acesso a uma experiência de cinema usando o dispositivo, em várias plataformas, como a Apple TV, Disney+, Netflix, entre outras.

    De relembrar que o Apple Vision Pro vai encontrar-se disponível no dia 2 de Fevereiro, por 3499 dólares, mas infelizmente apenas será disponibilizado nos EUA.

  • Amazon Prime Video vai começar a introduzir publicidade em Janeiro de 2024

    Amazon Prime Video vai começar a introduzir publicidade em Janeiro de 2024

    Amazon Prime Video vai começar a introduzir publicidade em Janeiro de 2024

    Os utilizadores do Amazon Prime Vídeo poderão, a partir do início do próximo ano, ter acesso à plataforma de streaming com um custo mais reduzido, caso não se importem de ter publicidade na mesma.

    A Amazon confirmou que, a partir de 29 de Janeiro de 2024, vai começar a introduzir publicidade sobre a plataforma de streaming do Amazon Prime Vídeo. Para quem pretenda evitar a publicidade, necessita de realizar o pagamento de uma taxa adicional de 2.99 dólares mensais.

    A Amazon garante que a publicidade existente no Prime Vídeo ainda será mais reduzida que a verificada na TV tradicional, ou até mesmo em outras plataformas de streaming que fornecem esta opção – como a Netflix e Disney+.

    A medida também não vai afetar o preçário do acesso Prime, que continua inalterado na base de 14.99 dólares por mês. No entanto, a taxa adicional de 2.99 dólares será um pagamento extra na subscrição para quem pretenda remover inteiramente a publicidade.

    Os clientes devem começar a ser notificados da medida durante os próximos dias, via email.

  • Playstation Plus pode vir a chegar a mais dispositivos em breve

    Playstation Plus pode vir a chegar a mais dispositivos em breve

    Playstation Plus pode vir a chegar a mais dispositivos em breve

    Os recentes ataques à Insomniac Games, estúdios da Sony, vieram deixar alguns detalhes sobre futuros títulos a chegarem ao mercado. No entanto, os documentos que foram obtidos ainda se encontram a ser analisados, e apontam agora ainda mais detalhes sobre os planos da empresa.

    Ao que parece, a Sony encontra-se a estudar a possibilidade de expandir a PlayStation Plus, de forma a que o mesmo abranja novos dispositivos – entre os quais se encontra outras consolas e PC.

    De acordo com os documentos agora revelados, a Sony pode estar a planear expandir a PlayStation Plus para se tornar ainda mais competitiva face à Game Pass da Microsoft.

    A nova versão da plataforma seria compatível não apenas com a PlayStation 4 e PlayStation 5, mas também com outros dispositivos como PCs, smartphones e smart tvs, ou até mesmo navegadores da internet.

    Isto poderia tornar a plataforma consideravelmente mais atrativa para os jogadores, que teriam a capacidade de usar a mesma em diferentes dispositivos, e de acederem aos conteúdos que esta fornece.

    Os documentos indicam ainda a possibilidade de o plano vir a contar com a oferta de outras assinaturas, como do Disney Plus, Spotify e Crunchyroll, de forma a melhorar o valor do mesmo para os utilizadores finais.

    De notar que, para já, todas as informações obtidas partem apenas de rumores, tendo como base os documentos que foram obtidos do ataque na Insominiac Games. A empresa ainda não comentou oficialmente os planos para o futuro do serviço.

  • Elon Musk considera que CEO da Disney devia ser despedido

    Elon Musk considera que CEO da Disney devia ser despedido

    Elon Musk considera que CEO da Disney devia ser despedido

    Elon Musk continua a sua onda de retaliações contra empresas que entraram no que o mesmo considera um “boicote” contra a X, suspendendo das campanhas de publicidade na plataforma.

    Várias empresas suspenderam recentemente as campanhas de publicidade na X, derivado de mensagens partilhadas por Elon Musk de apoio a conteúdos anti semitistas, bem como ao facto de que publicidade das mesmas estaria a surgir próxima de conteúdos de ódio.

    Quando a Apple suspendeu a publicidade na X, durante o ano passado, Musk afirmou que a empresa “odiava a liberdade de expressão”. E agora, a mesma ideia encontra-se a ser aplicada a outra empresa: a Disney.

    Esta foi uma das empresas que suspendeu recentemente as campanhas de publicidade na X, com o CEO da mesma, Bob Iger, a confirmar a medida. Face a isto, Musk agora considera que Iger devia ser despedido do cargo de CEO da empresa.

    mensagem de musk sobre ceo da disney

    Numa mensagem de resposta publicada na sua plataforma, Musk afirma que Iger encontra-se a prejudicar a Disney, e que deveria ser imediatamente removido do cargo de CEO que ocupa.

    Estas declarações surgem depois de Musk ter deixado várias mensagens com memes e outras piadas contra o CEO.

    Curiosamente, Elon Musk não deixou até ao momento novas declarações do mesmo género contra a Apple, que também suspendeu as suas campanhas de publicidade na X, e na realidade foi uma das primeiras empresas a realizar tais medidas, com a Disney a seguir apenas os passos.

  • Wallmart junta-se na lista de empresas a deixarem de anunciar na X

    Wallmart junta-se na lista de empresas a deixarem de anunciar na X

    Wallmart junta-se na lista de empresas a deixarem de anunciar na X

    A Walmart é a mais recente empresa que confirma a sua saída da publicidade da X. A empresa de retalho nos EUA confirmou recentemente que vai deixar de usar a X como parte da sua campanha de marketing.

    Em entrevista à Reuters, um representante da empresa afirma que esta vai deixar de anunciar os seus produtos na plataforma de Elon Musk. Esta medida surge depois dos comentários que foram deixados por Musk nos passados dias, bem como o facto de a empresa considerar que existem alternativas melhores em outras plataformas para atingir os seus clientes.

    A saída da Walmart da X junta-se a uma longa lista de outras empresas que também deixaram de anunciar no serviço nos últimos dias, e de onde se encontram nomes como a Apple, Disney, IBM, Comcast, entre outras.

    Algumas destas entidades terão mesmo cancelado todas as suas campanhas, e não possuem intenções de voltar a usar a X para as mesmas. Lou Paskalis, consultor na agência AJL Advisory, afirmou recentemente que muitas marcas estão a deixar a X por considerarem que não compensa o risco que as mesmas podem sofrer para a sua imagem.

    Nos últimos dias, várias das ações de Musk podem ter ajudado a levar a esta decisão, desde comentários de apoio a mensagens anti semitistas, ao facto de que existe publicidade a surgir próxima de conteúdos de ódio na X e de, recentemente, Musk ter deixado comentários bastante diretos para os anunciantes em geral.

    Caso se confirme a perda dos anunciantes, estima-se que a X pode perder quase 75 milhões de dólares em receitas de publicidade – que ainda é uma das principais fontes de receitas da entidade.

  • Anunciantes da X afirmam que não vão voltar para a plataforma

    Anunciantes da X afirmam que não vão voltar para a plataforma

    Anunciantes da X afirmam que não vão voltar para a plataforma

    A X encontra-se atualmente com graves problemas a nível dos anunciantes da plataforma, e ainda mais depois das recentes declarações de Elon Musk contra o boicote que se encontra a ser feito.

    Nos últimos dias, grandes anunciantes da plataforma, como a Apple, Disney e outros, suspenderam as suas campanhas na X. Em causa encontra-se o facto de publicidade das entidades ter surgido próxima de conteúdos de ódio, e também de mensagens deixadas por Musk de apoio a conteúdo anti semitista.

    Numa recente entrevista, Musk deixou mesmo duras mensagens contra os anunciantes, indicando mesmo que não necessita dos mesmos e que, se estes não pretendem usar a X, podem simplesmente sair. E parece que isso está realmente a acontecer.

    De acordo com o portal New York Times, várias agências de publicidade, que gerem marcas com publicidade na X, indicam que os seus clientes não pretendem voltar a anunciar na plataforma. As fontes indicam que, em alguns casos, as empresas ainda podem manter a sua presença no serviço, mas que não vão anunciar na mesma.

    Em outros, os anunciantes deixaram mesmo de usar a X de todo, tanto a nível das campanhas de publicidade como da publicação de novos conteúdos.

    Lou Paskalis, da AJL Advisory, afirma que muitos anunciantes decidiram que não vão voltar para a X, em parte por se encontrarem cansados das situações recorrentes com a plataforma e com Elon Musk.

    Os mesmos indicam ainda que existe um forte risco de causar danos na reputação das entidades ao usar a X para anunciar, algo que os mesmos não pretendem enfrentar.

    Elon Musk tem vindo a ser duro nas criticas contra os anunciantes, sobretudo no facto deste indicar que se encontra a ser chantageado por dinheiro na sua própria plataforma.

    Os dados mais recentes apontam que, nas últimas semanas, mais de 200 anunciantes da X cancelaram ou suspenderam as suas campanhas na X, depois de todos os problemas verificados com a plataforma e com a sua “cara”.

    A CEO da X, Linda Yaccarino, ainda veio publicamente tentar controlar os danos causados pelos comentários de Elon Musk no recente evento DealBook Summit, focando para o facto que Musk terá lamentado os comentários que deixou, mas não se referindo à mensagem direta que o mesmo deixou sobre os anunciantes.

  • Disney Plus regista aumento de cancelamentos após controvérsia com Elon Musk

    Disney Plus regista aumento de cancelamentos após controvérsia com Elon Musk

    Disney Plus regista aumento de cancelamentos após controvérsia com Elon Musk

    Recentemente algumas grandes plataformas na internet suspenderam as suas campanhas de publicidade na X, depois de Elon Musk ter publicado mensagens de apoio a conteúdo anti semitista e de vários relatos indicarem que existe publicidade a surgir próxima de conteúdos de ódio.

    Entidades como a Disney e Apple foram das que suspenderam as suas campanhas, no que se encontra a ser descrito como um boicote à X pelos anunciantes. Recentemente Musk também deixou críticas para os anunciantes, demonstrando que este não se interessa por quem está a anunciar na sua plataforma ou para quem decide suspender as suas campanhas.

    Curiosamente, os dados parecem demonstrar que existe uma grande comunidade de utilizadores que se encontram a apoiar as ideias de Elon Musk. Depois das recentes declarações de Musk, e onde este se focou sobretudo ao CEO da Disney, Bob Iger, o número de cancelamentos de subscrições da Disney Plus e Hulu aumentou consideravelmente em vários países.

    A partir da X, existe um número elevado de utilizadores que se encontram a suspender ou cancelar as suas contas na plataforma de streaming, como forma de apreço pelas mensagens de Musk e a sua ideologia.

    Existem grupos de utilizadores a realizar campanhas de incentivo para outros utilizadores cancelarem as suas contas, no que estes descrevem como uma campanha para não suportar o direito à liberdade de expressão – algo que Musk tem vindo a demonstrar interesse em defender dentro da X.

    De notar que, também recentemente, o CEO da Disney, Bob Iger, deixou um comentário sobre a mensagem de Musk. Na mesma, Iger refere ter um grande respeito por Musk e pelas suas conquistas, no entanto, tendo em conta a defesa das suas posições e ideias de forma pública, como o mesmo tomou, a empresa considerou que a X não é a melhor plataforma para anunciar os seus conteúdos.

    A ter em conta que, nos últimos dias, o valor das ações da Disney na bolsa caíram cerca de 2.44%.

  • Elon Musk manda mensagem para anunciantes: “vão se lixar”

    Elon Musk manda mensagem para anunciantes: “vão se lixar”

    Elon Musk manda mensagem para anunciantes: “vão se lixar”

    Durante o dia de hoje, Elon Musk esteve presente na conferência DealBook, onde partilhou alguns momentos que podem ser considerados insólitos, juntamente com mais informação sobre o recente boicote de publicidade que se encontra a ser feito na sua plataforma.

    Durante a entrevista, Musk foi questionado sobre a sua posição relativamente a recentes comentários deixados na X, de apoio a conteúdo anti-semitista e se a sua plataforma poderia sobreviver sem os anunciantes.

    Quando questionado se os anunciantes seriam importantes para a plataforma como um todo, em resposta ao jornalista Andrew Ross Sorkin, Musk referiu que esperava que eles parem de usar a X, e que não deveriam anunciar.

    No entanto, este não se ficou por aqui, juntando ainda uma frase que viria a ser o foco do evento: “Se alguém vai tentar chantagear-me com publicidade, chantagear-me com dinheiro, vá-se lixar. Vá-se lixar. Está claro? Espero que sim.”

    Na mesma mensagem, Musk focou-se particularmente no CEO da Disney, Bob Iger, que também estava presente na audiência do evento.

    No entanto, depois de deixar estes comentários bastante focados para os anunciantes da X, Musk também referiu que a plataforma não sobrevive sem essa mesma publicidade. Quando questionado sobre as suas declarações, Musk afirma que se a X falir, será por culpa dos anunciantes que deixaram de usar a plataforma.

    O mesmo sublinha ainda que, caso isso venha a acontecer, “todos na Terra vão saber o que aconteceu”.

    Esta mensagem de Elon Musk aparenta ser uma clara tentativa do mesmo em salvar a imagem da marca, depois dos comentários que este deixou na rede social de apoio a conteúdos anti semitistas e depois de ter sido confirmado que alguma da publicidade estaria a surgir próxima de conteúdos de ódio.

    De acordo com o New York Times, mais de 100 marcas, entre as quais algumas das maiores anunciantes na X, terão colocado as suas campanhas em pausa.

    Face aos comentários em mensagens de antissemitismo, Musk afirma que, em retrospetiva, o mesmo não deveria ter colocado as mesmas. Este afirma que deu uma arma para aqueles que estão contra ele para o atacarem diretamente, e que no meio de centenas de publicações, existem algumas que eventualmente acabam por sair fora do que é esperado.

  • X está a ser inundada por publicidade maliciosa e perigosa para utilizadores

    X está a ser inundada por publicidade maliciosa e perigosa para utilizadores

    X está a ser inundada por publicidade maliciosa e perigosa para utilizadores

    A publicidade, que se queira, quer não, continua a ser um dos principais meios de rendimento para várias plataformas na internet. A X é um desses casos, onde uma grande parte das receitas da rede social surgem exatamente das campanhas publicitárias na mesma.

    No entanto, recentemente, devido a algumas ações por parte de Elon Musk e da falta de confiança dos anunciantes na plataforma, muitos começaram a suspender as suas campanhas publicitárias no serviço.

    Nomes como a Disney, Apple, Lionsgate e outras grandes marcas, algumas das quais das maiores anunciantes da X, suspenderam as suas campanhas na plataforma. Ao mesmo tempo, surgem ainda relatos que estas campanhas publicitárias estariam a surgir próximas de conteúdos de ódio na rede social.

    Mas se ter publicidade é importante, outro aspeto que se deve ter em consideração é também a qualidade da mesma. De nada adianta ter um sistema de publicidade, se depois as campanhas fornecidas pelo mesmo são de baixa qualidade, irrelevantes ou até mesmo potencialmente perigosas.

    No caso da X, desde que as grandes anunciantes suspenderam as suas campanhas de publicidade na rede, parece que a plataforma tem vindo a surgir com cada vez mais conteúdos maliciosos distribuídos por este meio.

    Nos últimos dias, o TugaTech confirmou que uma grande parte da publicidade existente na plataforma corresponde a conteúdos de baixa qualidade, na grande maior parte dos casos associados com esquemas de criptomoedas ou para venda de produtos de baixa qualidade em lojas de origem na China.

    exemplo de publicidade de baixa relevância na X

    Com uma rápida análise pela plataforma, encontra-se facilmente campanhas de publicidade que direcionam os utilizadores para esquemas de criptomoedas, nomeadamente airdrops com ofertas de criptomoedas, ou literalmente sites que levam os utilizadores para conteúdos maliciosos, com o objetivo de roubar as suas carteiras digitais.

    imagem de publicidade maliciosa na X

    Num dos exemplos verificado pelo TugaTech, uma destas publicidades dizia respeito a um alegado projeto baseado no GTA VI da Rockstar Games, que direcionava os utilizadores para um site onde o objetivo seria roubar as carteiras digitais de cripto ativos das vítimas.

    exemplo de publicidade maliciosa na X

    A conta que estaria a realizar a campanha publicitária possuía ainda o sinal de verificado – que Elon Musk tinha referido no passado que seria uma forma de combater os bots no Twitter, algo que parece não surgir efeito para este caso.

    imagem da conta de publicidade maliciosa

    Noutro exemplo, a publicidade direciona os utilizadores para campanhas de “airdrop”, onde são oferecidas criptomoedas dos mais variados formatos, normalmente direcionando os utilizadores para sites igualmente maliciosos ou grupos do Telegram.

    O TugaTech tentou entrar em contacto com a X para obter esclarecimentos sobre o caso, mas a empresa não mantém um contacto ativo externo, tendo em conta que o único meio de email disponível está a ser usado para uma “piada” recorrente de Elon Musk.

    O caso de publicidade maliciosa na X é sobretudo grave para os utilizadores da mesma, que podem ficar abertos a possíveis esquemas maliciosos ou roubos. Desde a saída em peso de anunciantes da plataforma, estes exemplos têm vindo a aumentar consideravelmente.

    Muitas das contas usadas para a publicidade possuem o sinal de verificado, e encontram-se ativas faz anos – algumas das contas que verificamos na nossa investigação encontram-se datadas de 2012.

    Infelizmente, a X não forneceu qualquer explicação para este género de campanhas encontrarem-se a surgir mais frequentemente desde a saída em peso de anunciantes da plataforma.

  • Instagram terá apresentado publicidade próxima de conteúdos sensíveis

    Instagram terá apresentado publicidade próxima de conteúdos sensíveis

    Instagram terá apresentado publicidade próxima de conteúdos sensíveis

    Depois das controvérsias relativamente à X, e aos conteúdos de publicidade que estariam a surgir próximos de mensagens de ódio na plataforma, agora situações similares surgem também para o lado da Meta.

    Neste caso, de acordo com uma experiência realizada pelo The Wall Street Journal, existem campanhas de publicidade na Meta que se encontram a ser propagadas próximas de conteúdos associados a abusos de menores e outros similares, sobretudo dentro de plataformas como o Instagram.

    De acordo com a experiência realizada pelo portal, o Instagram Reels e os seus algoritmos apresentam repetidamente conteúdos de publicidade que podem ser considerados abusivos ou sensíveis de adultos, para contas que apenas seguem outras contas de menores e adolescentes na plataforma.

    Este género de publicidade, de acordo com os próprios termos da Meta, não será permitido na plataforma. No entanto, a fonte afirma que as campanhas se encontram ativas e a chegar aos utilizadores.

    Além disso, o Reels também recomendaria conteúdos que poderiam ser considerados como abusivos ou sexualmente sugestivos, e que surgiram próximos de campanhas de publicidade de grandes marcas como a Disney, Wallmart, entre outros. Os resultados destes testes foram também confirmados por análises independentes do Centro de proteção de menores do Canadá, que obteve resultados similares.

    Desde que o relatório foi publicado, marcas como a Bumble, Match Group, Hims e Disney retiraram as suas campanhas da Meta ou deixaram pressão para a empresa resolver os problemas citados.

    Tendo em conta os problemas que fora verificados na X, com conteúdos similares a surgirem próximos de mensagens de ódio, alguns anunciantes encontram-se particularmente sensíveis a este género de publicidade surgir próxima de temas potencialmente danosos para a imagem das marcas. A Disney é um dos exemplos, tendo em conta que foi afetada na X, e agora, segundo o relatório, no Instagram.

    Em resposta, a Meta afirmou que iria analisar a situação, e aplicar as medidas consideradas necessárias para corrigir o problema, embora não tenha fornecido detalhes adicionais sobre datas para a correção concreta.

  • Elon Musk pode perder até 75 milhões de dólares em publicidade na X

    Elon Musk pode perder até 75 milhões de dólares em publicidade na X

    Elon Musk pode perder até 75 milhões de dólares em publicidade na X

    Como se sabe, a X recebe uma grande percentagem dos seus lucros por parte da publicidade, sendo que esta é uma das fontes de receitas mais importantes para a entidade. No entanto, recentemente, devido a ações de Elon Musk, muitos anunciantes começaram a colocar as suas campanhas em pausa na plataforma.

    Estas medidas começaram a ser tomadas por grandes marcas, como a Apple e Disney, depois de Musk ter deixado uma mensagem de apoio a conteúdos anti semitista, e de terem surgido indicações de que a publicidade poderia estar a surgir próxima de conteúdos de ódio.

    Na época de final de ano e Natal, tende a ser onde existe uma maior procura por publicidade online pelos anunciantes. No entanto, para a X, este ano isso pode ser diferente.

    De acordo com o The New York Times, mais de 100 marcas terão colocado em pausa as suas campanhas na X, com mais de uma dezena a considerar realizar isso mesmo durante os próximos dias. Caso os anunciantes não voltem, a X pode perder quase 75 milhões de dólares em publicidade durante este ano apenas.

    Os documentos que foram obtidos indicam que, caso os anunciantes não retomem à plataforma, a X pode perder consideráveis valores dos seus lucros. No entanto, este número é indicado apenas como o “pior cenário”, sendo que as expectativas da empresa serão que as perdas possam atingir cerca de 11 milhões de dólares.

    De relembrar que a maioria dos anunciantes colocaram as suas campanhas em pausa depois de vários tweets controversos de Elon Musk, onde este aparentava encontrar-se a apoiar conteúdos de ódio. Pouco depois, a entidade Media Matters terá avançado com um relatório, onde comprovava que a publicidade estaria a surgir próxima de conteúdos de ódio na plataforma.

    Pouco tempo depois, Musk viria a confirmar que a X iria processar a Media Matters pelo relatório, e por ter sido criado deliberadamente para prejudicar a imagem da X e afetar os anunciantes na mesma.

    A CEO da X, Linda Yaccarino, veio pouco depois confirmar as afirmações de Musk, indicando que num dos exemplos apresentados no relatório, a publicidade da Apple terá sido vista apenas por dois utilizadores próxima de conteúdo que poderia ser considerado de ódio.

  • Criadores de conteúdos de desinformação na X podem receber ganhos de publicidade

    Criadores de conteúdos de desinformação na X podem receber ganhos de publicidade

    Criadores de conteúdos de desinformação na X podem receber ganhos de publicidade

    As mudanças que a X tem vindo a realizar podem estar a beneficiar alguns utilizadores, mesmo que estes sejam conhecidos por partilharem desinformação dentro da plataforma. Este é o resultado de um recente estudo feito pela entidade NewsGuard, a qual afirma que existem utilizadores Premium na X, a receber ganhos da publicidade, que são conhecidos por partilhar desinformação.

    O estudo analisou a publicidade que surgiu próxima de publicações entre 13 e 22 de Novembro. As publicações faziam afirmações de conspiração e falsas sobre temas como a guerra em Israel.

    Segundo a entidade, foram analisadas 30 publicações diferentes, com um total combinado de 92 milhões de visualizações. Estas publicações continham claros conteúdos de desinformação, com mensagens enganadoras sobre situações ativas no momento – além de que as contas em si que as partilhavam eram também conhecidas por este género de conteúdos, e teriam um valor elevado de seguidores.

    De acordo com a NewsGuard, as contas teriam o selo de verificado, e estariam a receber ganhos monetários da publicidade que surgia próxima dos seus conteúdos. No entanto, a publicidade presente nos conteúdos prova a falta de moderação existente na X, e tanto gera receitas para a empresa, como também para os utilizadores, caso estes tenham o sistema de monetização de conteúdos ativo nas suas contas Premium.

    imagem de exemplo de publicidade proxima de mensagem falsa

    Num dos exemplos da NewsGuard, esta partilhou uma mensagem claramente associada com desinformação, mas onde se verifica a publicidade associada com a empresa Pizza Hut.

    A ter em conta que, recentemente, surgiram informações que vários dos maiores anunciantes da X começaram a desativar as suas campanhas na rede social, depois de alegações que os conteúdos estariam a surgir próximos de mensagens de desinformação e de ódio na plataforma. Nomes como a IBM, Apple e Disney terão realizado esta tarefa.

  • CEO da X classifica saída de anunciantes como “investimentos suspensos”

    CEO da X classifica saída de anunciantes como “investimentos suspensos”

    CEO da X classifica saída de anunciantes como “investimentos suspensos”

    Durante a semana passada, Elon Musk deixou uma mensagem que muitos viram como sendo de apoio a conteúdo anti semitista, num comentário deixado na rede social X. Isto terá levado muitos anunciantes da empresa a colocarem as suas campanhas em pausa.

    Ao mesmo tempo, surgiram também relatos de que a publicidade da X estaria a surgir junto de mensagens com conteúdos de ódio, com Musk a indicar um artigo em particular, criado pela Media Matters, que analisava o facto desta publicidade surgir próxima deste género de conteúdos.

    Face a estes problemas, alguns dos maiores anunciantes da X, como a Apple, Disney e Lionsgate, confirmaram ter colocado em suspenso as suas campanhas publicitárias dentro da plataforma.

    Agora, a CEO da X, Linda Yaccarino, enviou um memorando interno para os funcionários, esclarecendo algumas das dúvidas existentes. Na sua mensagem, Yaccarino afirma que a X continua comprometida em combater os conteúdos de ódio que vão surgindo na plataforma, e que estas campanhas publicitárias agora em pausa serão apenas investimentos que estão temporariamente suspensos.

    Esta deixou ainda as culpas diretamente para os artigos que, segundo Yaccarino, estão maliciosamente criados para reportarem informações falsas sobre como a publicidade da plataforma se encontra a surgir próxima de resultados e mensagens com conteúdos de ódio.

    De relembrar que muitos anunciantes da X já estariam preocupados do passado que os seus conteúdos fossem colocados próximos deste género de temas, e agora esse ponto encontra-se ainda mais em destaque.

    Na mensagem, Yaccarino afirma que os dados “irão demonstrar a história”, o que será possivelmente uma referência ao facto de Musk ter confirmado que iria processar a Media Matters pelo seu artigo.

    No final, Yaccarino deixa claro na sua mensagem o suporte para a ideia da X e de Elon Musk para a sua plataforma, e na ideia de proteger a liberdade de expressão.

  • CEO da X classifica notícias sobre saída de anunciantes com “enganadoras”

    CEO da X classifica notícias sobre saída de anunciantes com “enganadoras”

    CEO da X classifica notícias sobre saída de anunciantes com “enganadoras”

    Recentemente foi revelado que, depois de mensagens de apoio a conteúdo anti semitista por parte de Elon Musk, vários anunciantes da X teriam abandonado a plataforma. Entre os nomes encontram-se a Apple, Disney e outras, algumas das quais as maiores anunciantes da plataforma.

    No entanto, Linda Yaccarino, a CEO da X, veio agora deixar os seus comentários sobre este caso. Segundo a mesma, as notícias sobre a saída de anunciantes da plataforma são “manipulativas e desinformação” por parte dos grandes meios dos “media” tradicionais.

    Yaccarino afirma que, apesar de alguns anunciantes terem colocado em pausa as suas campanhas, devido a estes artigos enganosos, os dados revelam outra história. A CEO deixou ainda claro que a X tem vindo a trabalhar para combater todos os casos de conteúdos de ódio que são partilhados na plataforma.

    Ao mesmo tempo, Yaccarino deixa ainda claro que esta é apenas mais uma medida dos meios de imprensa contra a X, mas que não altera os planos da rede social para lutar pela liberdade de expressão.

    De relembrar que, segundo os relatos, depois do que foi considerado por várias entidades como mensagens de apoio de Elon Musk a conteúdos de ódio e anti semitista, vários anunciantes colocaram as suas campanhas de publicidade em suspenso. Entre os nomes encontra-se a IBM, Apple, Disney, Lionsgate, Warner Brothers Discovery, Paramount Global, e NBCUniversal, alguns dos maiores anunciantes da X.

  • X sofre duro golpe com anunciantes a abandonarem a plataforma em recente controvérsia

    X sofre duro golpe com anunciantes a abandonarem a plataforma em recente controvérsia

    X sofre duro golpe com anunciantes a abandonarem a plataforma em recente controvérsia

    Durante os últimos meses, Elon Musk tem estado na origem de várias controvérsias, a maioria por comentários e ações do mesmo dentro da X. E recentemente, este volta a encontrar-se em mais uma controvérsia, que parece estar a afetar diretamente os cofres da X.

    Depois de ter demonstrado apoio a uma mensagem de anti semitismo, Musk enfrenta agora várias medidas dos anunciantes da X, que se encontram a colocar em pausa as suas campanhas derivado de tal.

    Depois de ter sido confirmado que a Apple teria colocado em pausa as suas campanhas publicitárias na X, agora surge a indicação de que existem mais nomes de peso a suspenderem as mesmas.

    Entre as empresas e entidades que terão suspendido a publicidade na X encontra-se a Apple, IBM, a Comissão Europeia e o estúdio de filmes Lionsgate. Estes são alguns dos maiores anunciantes da X, pelo que a medida certamente que terá impacto para a empresa – que ainda se encontra bastante dependente das receitas publicitárias.

    Ao portal CBS News, um porta voz da Lionsgate confirmou que a empresa suspendeu a publicidade na X depois dos comentários de Elon Musk de apoio a conteúdos de ódio na sua plataforma. A Casa Branca também terá apelidado os comentários de Elon Musk como “inaceitáveis”, com um porta-voz da mesma a afirma que a mensagem transmitida por Musk vai contra os valores chave dos Americanos.

    Nas últimas horas, várias outras entidades também terão colocado em pausa todas as suas campanhas de publicidade na X, entre as quais encontram-se também grandes investidores em tal.

    No final, existem relatos que a publicidade das seguintes empresas terá sido colocada em pausa: Apple, Disney, Warner, Paramount Global, LionsGate, NBC Universal e Comcast. É possível que a lista venha a aumentar durante os próximos tempos.

    Algumas das empresas afirmam que terão suspendido a publicidade depois da mesma ter surgido próximo de mensagens na X com conteúdos de ódio.

    Por sua vez, a CEO da empresa, Linda Yaccarino, usou a plataforma para sublinhar que a X possui regras claras relativamente a conteúdos de ódio, os quais são estritamente proibidos na plataforma. No entanto, esta mensagem surge depois de Musk ter publicamente aprovado uma mensagem deste formato.

    As receitas de publicidade da X têm vindo a cair consideravelmente nos últimos meses. Elon Musk e a CEO da X, Linda Yaccarino, constantemente reafirmam como a plataforma e alguns dos seus maiores anunciantes se encontram a voltar à mesma – embora recorrentemente tenhamos empresas a confirmar que deixaram de usar a publicidade da empresa, e ainda mais depois de todos os escândalos e controvérsias que ocorrem na mesma.

  • Apple coloca publicidade na X em pausa devido a ações de Elon Musk

    Apple coloca publicidade na X em pausa devido a ações de Elon Musk

    Apple coloca publicidade na X em pausa devido a ações de Elon Musk

    A X tem vindo a focar-se em aumentar as suas receitas sem ficar dependente inteiramente da publicidade, no entanto, esta ainda é uma das maiores fontes de receitas da plataforma. E apesar de a empresa afirmar que alguns dos anunciantes voltaram a ativar as suas campanhas no serviço, voltam a surgir indicações do contrário.

    De acordo com o portal Axios, a Apple terá recentemente colocado as suas campanhas publicitárias na X em pausa, depois de várias situações que ocorreram na plataforma.

    Segundo fontes próximas da empresa, esta terá colocado as suas campanhas em pausa, depois de recentemente Elon Musk ter apoiado comentários de ódio e teorias da conspiração, bem como pelo facto de algumas das campanhas publicitárias da empresa terem sido colocadas próximas de conteúdos indesejados.

    Esta medida segue-se à da Google, Amazon, Disney e IBM, que também terão alegadamente colocado as suas campanhas em pausa depois da situação recente.

    A medida foi realizada depois de Elon Musk ter apoiado a publicação de conteúdo de Antissemitismo na sua plataforma, quando o mesmo respondeu a um utilizador da X que tinha deixado mensagens consideradas de ódio.

    Depois deste problema, a CEO da X, Linda Yaccarino, veio confirmar que a plataforma tem vindo a atuar para combater conteúdos anti semitistas e de discriminação. No entanto, isso não apaga o que terá sido realizado por Elon Musk, que rapidamente se converteu em criticas.

    Para já, a plataforma parece encontrar-se novamente em guerra com os seus anunciantes, o que pode voltar a ter impactos nas receitas da mesma.

  • Disney pretende integrar conteúdos do Disney+ e Hulu numa única aplicação

    Disney pretende integrar conteúdos do Disney+ e Hulu numa única aplicação

    Disney pretende integrar conteúdos do Disney+ e Hulu numa única aplicação

    Depois de ter adquirido a Hulu, a Disney confirmou que vai integrar a oferta desta plataforma de streaming dentro do conjunto de títulos da Disney+, criando apenas uma única aplicação para acesso a todos os conteúdos.

    Os testes beta a esta novidade devem começar em meados de Dezembro, para os utilizadores com o “The Disney Bundle”. Durante a apresentação dos resultados financeiros da Disney relativos ao passado trimestre, a empresa confirmou que espera integrar as duas plataformas de forma a fornecer um meio simples de usar para os utilizadores, e que aumente também a interação dos mesmos e reduza os custos em geral.

    Espera-se que a nova app focada na integração das duas plataformas venha a surgir para todos durante meados de 2024, depois da fase Beta inicial.

    De relembrar que esta medida surge depois da Disney ter confirmado que iria comprar as ações restantes da Hulu da Comcast, num negócio avaliado em 8.61 mil milhões de dólares, passando a mesma a ser inteiramente dona da plataforma. Espera-se que os conteúdos que são atualmente fornecidos dentro da Hulu venham a ficar disponíveis para utilizadores do Disney+ em breve.

  • Cuidado caso recebas um email para atualizar dados da Disney+

    Cuidado caso recebas um email para atualizar dados da Disney+

    Cuidado caso recebas um email para atualizar dados da Disney+

    Se é utilizador do Disney+, tenha cuidado com os emails que recebe alegadamente da plataforma, sobretudo se estes pedirem para aceder a sites para alterar dados pessoais da sua conta.

    Recentemente uma nova campanha encontra-se a ser lançada contra utilizadores da plataforma do Disney+. O esquema começa quando as vítimas recebem uma mensagem de email, alegadamente da plataforma de streaming, a informar que devem realizar a atualização dos dados das suas contas de cliente, e que caso essa medida não seja realizada, a conta pode vir a ser desativada.

    A mensagem é acompanhada por um link direto para onde os utilizadores podem atualizar os dados, mas que direciona para uma falsa página de login similar à da Disney+. Além de terem de introduzir os dados de login, os utilizadores também necessitam de atualizar vários dados pessoais, onde se encontra os dados de cartão de crédito para a suposta “renovação” do serviço.

    Obviamente, todos os dados que sejam introduzidos nesta fase são automaticamente enviados para os atacantes, e podem ser usados para os mais variados esquemas. No caso dos dados de login das contas da Disney+, estas podem ser revendidas como contas “premium” a baixo custo, uma prática que tem vindo a ser bastante vulgar em sites que prometem contas que “nunca expiram”, com custo abaixo do praticado pela Disney+ ou com promessas de que as contas não são alvo de bloqueios devido às novas regras de partilha de senhas.

    Já quanto aos dados pessoais e de cartão de crédito, estes podem ser usados para compras e esquemas online.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção aos locais onde se encontram a introduzir dados de login ou outras informações sensíveis, garantindo que o endereço é o correto e da entidade que realmente se pretende. Deve-se ainda optar sempre por aceder pelos meios fidedignos e não através de links em mensagens de email.

  • Disney+ vai começar a apertar regras na partilha de contas

    Disney+ vai começar a apertar regras na partilha de contas

    Disney+ vai começar a apertar regras na partilha de contas

    Nos últimos tempos temos visto cada vez mais plataformas de streaming a aplicarem medidas contra a partilha de senhas. O Netflix é um exemplo disso, que começou a apertar as regras para evitar o uso de contas por vários utilizadores.

    No entanto, agora a mesma medida encontra-se também a começar a ganhar força para os utilizadores do Disney+.  Faz alguns meses que a Disney confirmou que iria começar a apertar as regras para evitar a partilha de senhas, e agora algumas medidas começam a surgir. Para já, as medidas estão a ser implementadas de forma gradual, mas espera-se que venham a chegar a mais contas no futuro.

    O teste para as novas limitações de partilha de contas terá já começado no Canadá, onde os utilizadores do Disney+ que estejam a partilhar contas poderão começar a receber alertas para a prática. Tal como o Netflix, a Disney+ apenas permite que uma conta seja partilhada entre membros da mesma casa – com a empresa a considerar a “casa” como o local único e comum onde todos os utilizadores se encontram. A empresa afirma que, a partir de 1 de Novembro de 2023, os utilizadores que partilhem as senhas das suas contas podem ter limitações aplicadas – embora a empresa não tenha clarificado quais serão as ações tomadas.

    No entanto, a empresa é clara a indicar que a partilha das senhas constitui uma violação dos termos do serviço, o que pode levar à suspensão, limitação ou encerramento das contas na plataforma. Tendo em conta esta ideia, parece que a Disney pretende seguir uma abordagem mais direta e restrita sobre a partilha das contas.

    Como referido anteriormente, os testes devem começar primeiro apenas no Canadá, mas será esperado que, eventualmente, venham a chegar a mais países.

  • macOS Sonoma começa hoje a ficar disponível

    macOS Sonoma começa hoje a ficar disponível

    macOS Sonoma começa hoje a ficar disponível

    Depois de o macOS Sonoma 14 ter sido revelado na WWDC 2023, em Junho, agora a versão final começa a ficar disponível para todos os utilizadores de dispositivos da Apple.

    A versão final do sistema encontra-se finalmente a ser disponibilizada para utilizadores de MacBooks, Macs e outros sistemas da Apple. Esta nova versão, relembrando, conta com várias melhorias a nível de personalização e focadas para produtividade.

    O macOS Sonoma é visto pela Apple como uma tentativa de aproximar o sistema do restante ecossistema, nomeadamente do iOS e iPadOS, partilhando algumas das novidades que já se encontravam disponíveis para os dispositivos nesses dois sistemas. Entre as novidades encontram-se as novas opções para protetores de ecrã, que agora conta com mais de 100 alternativas diferentes.

    Existem ainda os novos widgets, que permitem aos utilizadores o rápido acesso a algumas aplicações e informações diretamente do ecrã inicial do sistema. Os widgets que antes se encontravam disponíveis para o iPhone, agora chegam também a sistemas Mac.

    A funcionalidade de Preenchimento Automático vai brevemente ficar disponível para ficheiros PDF, facilitando a tarefa dos utilizadores preencherem rapidamente informações nestes documentos. Existem também as novas funcionalidades de reações 3D, que permitem usar a câmara dos sistemas para recolher efeitos diferentes dos utilizadores, que depois podem ser partilhados durante videochamadas.

    O Safari também vai receber algumas novidades, com suporte para diferentes perfis. Desta forma, os utilizadores podem separar mais facilmente as tarefas de trabalho e pessoais, mantendo cada uma na sua própria “área”. E ainda dentro do Safari, foram também realizadas otimizações de segurança no mesmo, como a capacidade de bloquear automaticamente as janelas anónimas ao fim de um tempo. O navegador agora também permite que os utilizadores possam partilhar senhas diretamente com outros utilizadores, de forma mais rápida e segura.

    O iMessage agora vai alertar quando os utilizadores receberem conteúdos potencialmente sensíveis. Antes de abrir conteúdos como imagens, o sistema alerta o utilizador de tal.

    modo de jogo do macOS sonoma

    Encontra-se também disponível o novo Modo de Jogo, que otimiza o sistema para aproveitar ao máximo os recursos do processador e gráfica, otimizando os mesmos para jogos e melhorando o desempenho final. Este modo pode ser ativado ainda para usar comandos externos como o DualSense Edge. Existem ainda diversos jogos que já foram confirmados de chegarem em breve ao sistema, entre os quais se encontra Fort Solis, Stray, DEATH STRANDING DIRECTOR’S CUT, SnowRunner, World of Warcraft: Dragonflight, HUMANKIND, The Medium, Resident Evil Village: Winters’ Expansion, No Man’s Sky, Firmament, Disney Dreamlight Valley, Dragonheir: Silent Gods, ELEX II e Layers of Fear.

    A nova atualização vai começar a ficar hoje disponível para vários dispositivos:

    • iMac de 2019 e mais recentes;
    • iMac Pro de 2017;
    • MacBook Air de 2018 e mais recentes;
    • MacBook Pro de 2018 e posteriores;
    • Mac Pro de 2019 e mais recentes;
    • Mac Studio de 2022 e posteriores;
    • Mac mini de 2018 e mais recentes.

    De notar que a atualização conta com cerca de 8 GB de tamanho total, portanto recomenda-se que os utilizadores tenham o sistema preparado para realizar a mesma, e estejam numa rede estável para descarregar a atualização completa.

  • Deezer vai aumentar preço dos planos Premium e Familiar

    Deezer vai aumentar preço dos planos Premium e Familiar

    Deezer vai aumentar preço dos planos Premium e Familiar

    A plataforma de streaming Deezer confirmou que vai brevemente aumentar os preços dos seus planos Premium e Familiares.

    A medida surge depois de várias outras plataformas de streaming terem também aumentado os preços nos últimos meses, como é o caso da Netflix, Spotify, Disney e outras. No entanto, esta é a segunda vez desde o ano passado que a Deezer aumenta os preços dos seus planos.

    A empresa afirma que a medida vai focar-se em melhorar o serviço fornecido e a inovação, tanto para artistas como para os utilizadores em geral da plataforma. Com isto, o preço individual do plano Premium encontra-se agora nos 11.99 euros, enquanto que o plano familiar vai aumentar 2 euros, ficando a 19.99 euros por mês.

    O plano para estudantes não vai sofrer mudanças, continuando nos 5.99 euros por mês.

    Quem tenha os planos ativos deverá ver os novos valores aplicados a partir de 24 de Outubro de 2023.

  • Disney+ está com uma promoção de 1.99 euros por mês para novos e antigos utilizadores

    Disney+ está com uma promoção de 1.99 euros por mês para novos e antigos utilizadores

    Disney+ está com uma promoção de 1.99 euros por mês para novos e antigos utilizadores

    Nos últimos meses parece que as plataformas de streaming estão a tornar-se cada vez mais caras, com aumentos de preços constantes. E a Disney+ foi um desses casos, que confirmou alterações nos preços já em Novembro.

    No entanto, agora existe uma promoção que alguns utilizadores poderão querer aproveitar, e que se aplica tanto a novos utilizadores da plataforma como aos existentes. A Disney+ encontra-se a lançar uma promoção em que se pode obter o preço especial de 1.99 euros por mês, durante três meses, para a subscrição na plataforma. Com isto, os três meses da promoção ficam acessíveis por apenas 5.97 euros.

    A grande vantagem desta promoção é que não se aplica apenas a novos utilizadores do serviço, mas também para quem tenha a subscrição ativa atualmente em pagamento mensal. Portanto, se pretende poupar durante os próximos tempos, aqui fica a oportunidade.

    imagem da promoção ativa

    A oferta encontra-se disponível até ao dia 20 de Setembro, sendo que os interessados devem aceder ao link direto da mesma. De notar que, finalizado o período de três meses, a subscrição passa para o valor normal da mesma – portanto será recomendado que crie um alerta caso não pretenda renovar depois deste período.

  • Netflix volta a crescer mesmo com as novas medidas na partilha de contas

    Netflix volta a crescer mesmo com as novas medidas na partilha de contas

    Netflix volta a crescer mesmo com as novas medidas na partilha de contas

    Apesar das críticas quando a Netflix implementou as novas regras de partilha de contas, parece que esta ideia da plataforma de streaming está a ter frutos. Tanto que, como já se tinha verificado, a realidade é que a plataforma verificou um aumento no número de subscrições nos tempos seguintes.

    E de acordo com os novos dados agora revelados pela empresa Antenna, parece que a tendência continua. Em Maio, quando a Netflix implementou as novas regras sobre partilha de contas, a plataforma registou 1.5 milhões de novos utilizadores apenas nos EUA.

    No mês seguinte à aplicação das medidas, em Junho, a empresa registou um novo aumento de 3.5 milhões de novos utilizadores. E agora, em Julho, os valores voltam a aumentar para 2.5 milhões de novos utilizadores.

    Os novos valores não são tão elevados como os verificados em Junho, mas ainda assim demonstram a tendência positiva para a plataforma de streaming, quase três meses depois das novas regras terem começado a ser aplicadas.

    Tendo em conta estes dados, que por agora dizem respeito apenas ao mercado dos EUA, parece que os utilizadores estão abertos a pagarem mais para terem uma subscrição ativa do que a terem a possibilidade de a conta ser bloqueada ou de perderem acesso.

    De relembrar que os termos de serviço do Netflix claramente indicam que cada subscrição deve ser usada apenas de forma pessoal e por uma casa. A partilha, teoricamente, pode levar a que a plataforma tenha a capacidade de suspender as contas associadas – embora raramente tenha aplicado essa medida.

    Ainda assim, o sucesso das medidas ainda necessita de mais alguns meses para se medir com um panorama alargado. Mas não existe como negar que os dados confirmam valores positivos para a Netflix – e surgem na mesma altura em que aparecem rumores da Disney+ estar a ponderar aplicar a mesma medida na partilha de contas.

  • Disney Plus vai aumentar os preços também em Portugal

    Disney Plus vai aumentar os preços também em Portugal

    Disney Plus vai aumentar os preços também em Portugal

    A Disney+ recentemente confirmou que iria aumentar os preços das subscrições em alguns países, mas na altura Portugal ainda não se encontrava na lista. No entanto, não demorou muito para que as mudanças fossem também confirmadas com este em conta.

    A Disney+ confirmou que vai aumentar os preços da sua subscrição, afetando os utilizadores em Portugal já a partir do início de Novembro. De acordo com a empresa, o plano mensal da plataforma vai passar dos atuais 8.99 euros/mês para 10.99 euros/mês a 1 de Novembro de 2023.

    O plano anual também vai receber mudanças, passando de 89.90 euros para os 109.90 euros. Ou seja, estes valores correspondem a um aumento de 2 euros por mês ou 20 euros por ano.

    A ter em conta que os novos preços apenas se aplicam a novas contas criadas na plataforma de streaming. Para os atuais assinantes, os preços apenas entram em vigor a 6 de Dezembro de 2023 – dando assim mais tempo para quem ainda tenha a conta realizar a renovação com o valor antigo.

    Na altura em que a Disney+ foi lançada em Portugal, o serviço custava 6,99 euros mensais, portanto, tendo este valor em conta, o aumento do plano da plataforma de streaming encontra-se já em mais de 4 euros.

  • Disney+ perdeu 12 milhões de utilizadores apenas este ano

    Disney+ perdeu 12 milhões de utilizadores apenas este ano

    Disney+ perdeu 12 milhões de utilizadores apenas este ano

    De forma recente, a Walt Disney Company revelou alguns dados e informações sobre as suas plataformas de streaming, onde se encontra o Disney Plus. A plataforma é uma das mais conhecidas atualmente, mas apesar disso, os números não são positivos para a empresa.

    De acordo com os dados dos relatórios financeiros, respeitantes ao segundo trimestre deste ano, a plataforma de streaming perdeu cerca de 7.4% dos seus utilizadores. Este valor corresponde a, aproximadamente, 12 milhões de utilizadores.

    Em parte, esta queda é justificada sobretudo pelas quedas no mercado Indiano, onde a plataforma usa o nome de Disney+ Hotstar. Até este ano, a plataforma detinha os direitos de transmissão do Indian Premier League, uma competição de críquete bastante popular na Índia.

    No entanto, com a perda dos direitos de transmissão, a plataforma encontra-se agora sem a capacidade de transmitir esses conteúdos, levando a que muitos utilizadores deixem de usar as suas contas – mesmo com todas as restantes ofertas que se encontram em streaming.

    O mercado indiano sempre foi visto para a plataforma como um dos mais importantes, a que se conjuga ainda o facto que a obtenção dos direitos para um dos torneios mais importantes de críquete no pais, levaram os utilizadores para a plataforma durante os primeiros tempos.

    Sem estes direitos, os utilizadores acabam por sair.

    As quedas foram, no entanto, sentidas também em outros mercados. Apenas na América do Norte, a plataforma de streaming perdeu mais de 300 mil assinantes desde o início do ano, embora tenha conseguido subir cerca de 800 mil em outras regiões.

    No total, a plataforma de streaming conta agora com 146,1 milhões de utilizadores em todo o mundo. Este valor encontra-se ligeiramente abaixo dos 154,8 milhões previstos pelos analistas.

  • Disney+ também vai limitar a partilha de contas no próximo ano

    Disney+ também vai limitar a partilha de contas no próximo ano

    Disney+ também vai limitar a partilha de contas no próximo ano

    Depois de ter confirmado que iria aumentar os preços em alguns mercados, a Disney+ encontra-se agora com planos de seguir a mesma ideia do Netflix: limitar a partilha de contas.

    Durante a apresentação dos resultados financeiros, respeitantes ao passado trimestre, o CEO da Disney, Bob Iger, referiu que a empresa encontra-se a explorar formas de evitar que os utilizadores partilhem as suas contas da plataforma de streaming.

    A ideia será seguir o que o Netflix aplicou no início do ano, e evitar que as contas do Disney+ sejam partilhadas entre diferentes utilizadores. De relembrar que cada conta na plataforma apenas pode ser usada por pessoas dentro da mesma casa.

    Iger afirma que, durante os próximos meses, serão feitas atualizações nos termos de serviço da plataforma de streaming, focadas em fornecer mais detalhes sobre a subscrição dos utilizadores e os limites para as mesmas. Eventualmente, a ideia será começar a aplicar os limites de partilha em 2024.

    É possível que a Disney venha a aplicar uma medida similar à da Netflix, onde é possível adquirir um perfil extra para quem use a conta “fora de casa”. No entanto, detalhes sobre tal medida ainda não foram revelados oficialmente.

    Iger acredita que esta medida pode ajudar a empresa a crescer para o futuro, embora se antecipe também alguma reticencia inicial. No final, a empresa acredita que pode beneficiar de evitar a partilha das contas.

    Os detalhes sobre como este sistema vai funcionar ainda não foram revelados. No entanto, a ideia foi deixada na mesma altura em que a empresa confirmou que vai aumentar os preços das suas subscrições em alguns países – Portugal ainda se encontra fora da lista atualmente.

  • Disney+ vai aumentar os preços e pode aplicar limites na partilha de contas

    Disney+ vai aumentar os preços e pode aplicar limites na partilha de contas

    Disney+ vai aumentar os preços e pode aplicar limites na partilha de contas

    A Disney encontra-se a preparar para aumentar os preços das suas plataformas de subscrição em vários países, com novas medidas para prevenir a partilha de senhas – em formato similar ao que se encontra na Netflix.

    A Walt Disney Company confirmou que o preço da plataforma do Disney+ vai aumentar em vários países. A medida foi revelada depois da apresentação dos resultados financeiros da empresa, que apesar de serem positivos face às expectativas, ainda se demonstram com algumas ressalvas.

    A subida de preços vai ocorrer primeiro nos EUA, a partir de 12 de outubro, onde o serviço premium (sem anúncios) passa dos 10,99 para 13,99 dólares. Até dezembro de 2023 espera-se ainda que vários países na Europa venham também a ter alterações – entre os que já foram confirmados encontra-se França, Espanha, Itália, Alemanha, Suíça, Noruega, Suécia e Dinamarca.

    Para já, Portugal ainda se encontra fora da lista de aumentos, mas isso não quer dizer que tal venha a manter-se por muito tempo – dependerá do desempenho da plataforma nos próximos meses.

    Bog Iger, CEO da Walt Disney Company, afirma que este aumento de preços pretende refletir o valor da marca no mercado e dos conteúdos que são fornecidos na plataforma.

    Ao mesmo tempo, a empresa deixou ainda a ideia de que pode começar a aplicar medidas para evitar a partilha de contas dentro da sua plataforma, numa medida similar ao que aconteceu recentemente com a Netflix. A ideia será evitar que os utilizadores possam partilhar as suas contas com terceiros “fora de casa”, o que a empresa vê como uma ameaça para os ganhos.

    Para já, nenhuma medida encontra-se prevista, mas o CEO afirma que medidas podem vir a ser aplicadas ao longo de 2024. O mesmo afirma ainda que existe a possibilidade para o crescimento do negócio com a aplicação destas medidas – novamente, indo de encontro com o que a plataforma rival da Netflix também verificou recentemente, com mais utilizadores a subscreverem depois de terem sido implementadas as regras contra a partilha de contas.

    Independentemente disso, para já nenhuma medida concreta foi revelada, portanto, nada vai ser aplicado de imediato. Ainda assim, não seria de estranhar ver mudanças para breve neste aspeto, com regras mais apertadas para a partilha de contas.

  • Disney Plus também pode vir a limitar partilha de contas

    Disney Plus também pode vir a limitar partilha de contas

    Disney Plus também pode vir a limitar partilha de contas

    Recentemente, o Netflix criou alguma controvérsia junto dos utilizadores da plataforma, depois de ter aplicado novas regras sobre a partilha de contas – basicamente impedindo que os utilizadores possam realizar essa tarefa, a menos que adquiram um perfil “extra” para as suas contas focado nesse fim.

    A medida, apesar das críticas iniciais, parece estar a ser vantajosa para a plataforma de streaming, com os dados a confirmarem que existe mais gente a subscrever aos planos da empresa.

    Com isto em mente, existe agora uma nova plataforma de streaming que pode vir a aplicar regras na forma como as contas podem ser partilhadas.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Disney+ pode vir a ser a próxima plataforma de streaming a aplicar limites na partilha de contas pelos utilizadores. Esta medida iria surgir depois de testes que foram realizados na Disney+ Hotstar, a versão da plataforma na Índia. No entanto, possui algumas características diferentes do que se encontra aplicado no Netflix.

    De acordo com fontes da agência Reuters, o Disney+ Hotstar na Índia atualmente aplica limites no número de dispositivos que podem estar ligados na conta – mesmo que de forma não simultânea – para evitar a partilha. O plano Premium permite até dez dispositivos ligados na conta, com os planos mais baratos a reduzirem para quatro e dois dispositivos – dependendo do plano.

    Caso os utilizadores ultrapassem os valores, terão de remover dispositivos antigos das suas contas e revalidar o login. Na sua base, a ideia será evitar que as contas da plataforma de streaming possam ser partilhadas para diferentes utilizadores – que poderiam aceder a partir de múltiplos dispositivos.

    Apesar de se encontrar apenas aplicado na índia, a ideia da plataforma de streaming será aplicar os limites também na versão global da mesma. Obviamente, a ideia da plataforma será incentivar os utilizadores a terem as suas próprias subscrições, invés de usarem a de amigos ou familiares para a tarefa.

    Voltando ao mercado indiano, uma das fontes indica que, para já, a plataforma apenas se encontra a analisar os dados das contas premium, onde apenas 5% dos utilizadores com estes planos mais caros parecem ultrapassar o limite de quatro ou mais dispositivos por conta. A ideia será aplicar os limites para as contas mais baratas numa primeira fase, limitando as mesmas a dois dispositivos ligados por conta.

    No final, será de antecipar que a medida pode vir a ser aplicada para mais países, eventualmente criando uma forma de limitar a partilha da conta com terceiros também nesta plataforma de streaming.