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Apesar das tentativas de Elon Musk em adiar o processo contra o Twitter, parece que agora a rede social recebe a sua primeira (pequena) vitória.

O tribunal de Delaware, onde se encontra o caso entre o Twitter e Elon Musk, declarou que o caso vai começar a ser julgado em Outubro. Esta é uma vitória para o Twitter, que pediu para que o processo fosse realizado o mais rapidamente possível, ao contrário de Musk que estaria a tentar adiar o mesmo para o próximo ano.

De relembrar que o caso terá começado quando Musk, que tinha acordado a compra do Twitter por 44 mil milhões de dólares, começou a demonstrar reticencia no processo depois de afirmar que a plataforma tinha mais contas de bots e spam do que eram oficialmente indicadas.

Este terá sido um dos motivos pelos quais Musk confirmou que iria abandonar o negócio, alegando ainda que a plataforma não teria fornecido os documentos necessários para o processo. No entanto, a mesma ideia não parece ser do Twitter, que avançou com um processo contra Musk, para que o mesmo siga os termos do acordo.

Neste caso,  Musk teria de pagar mil milhões de dólares pelo valor da clausula de rescisão da empresa, ou então adquirir o Twitter pelo valor final acordado.

Apesar de o julgamento ter ficado confirmado para Outubro, ainda se desconhecem datas exatas de quanto tal irá acontecer.

Recentemente o Twitter avançou para as vias legais com Elon Musk, depois do mesmo ter deixado de lado o negócio de aquisição da rede social, avaliado em 44 mil milhões de dólares. O caso entre as duas partes tem vindo a marcar as notícias, e parece que ainda deverá estar para durar até mesmo na chegada aos tribunais.

Como se sabe, o Twitter recentemente terá processado Elon Musk, alegando que o mesmo não terá seguido as suas obrigações contratuais sobre a aquisição da plataforma. Esta medida surge depois do CEO da Tesla ter confirmado que pretendia sair do negócio de compra do Twitter, após indicar que a rede social não forneceu dados concretos relativamente ao número de contas falsas e bots na plataforma.

Por sua vez, o Twitter alega que terá fornecido estas informações, mas que Musk se encontra a fugir das suas obrigações – que sobre o negócio de 44 mil milhões de dólares, encontra-se a clausula de rescisão de mil milhões caso alguma das partes decida desistir.

Apesar de o Twitter ter avançado com o processo para os tribunais, pretendendo o rápido tratamento da situação, parece que Musk possui outras ideias. De acordo com o portal Bloomberg, os advogados de Musk terão requerido ao tribunal mais tempo para analisar todos os dados relativamente ao caso, tendo em conta o elevado volume de informação que existe.

Na verdade, a equipa de advogados de Musk pretende adiar todo o processo quase um ano, para o dia 13 de Fevereiro de 2023. Os advogados indicam ainda que o Twitter encontra-se a pretender um processo resolvido de forma relativamente rápida depois de terem estado quase dois meses a ocultar informações do CEO da Tesla, sobretudo relativamente ao número de contas de bots e falsas na plataforma – algo que a rede social nega.

Seja como for, mais informações devem ser conhecidas a 19 de Julho, altura em que se irá realizar a primeira audiência sobre o caso, e onde o tribunal irá avaliar se o pedido de Musk deve ou não ser aceite.

Depois de ter avançado com o processo para os tribunais, o Twitter não vai ter de esperar muito tempo para ouvir o lado de Elon Musk. Isto porque a primeira audiência para analisar o caso encontra-se agora confirmada para o próximo dia 19 de Julho.

De acordo com a Reuters, o Tribunal de Delaware, que se encontra responsável pelo caso entre as duas partes, confirmou que a audiência será feita no dia 19 de Julho, com uma duração aproximada de 90 minutos.

Durante a mesma o tribunal irá analisar os argumentos das duas partes, além de permitir ao Twitter que apresente o seu caso em mais detalhe.

De relembrar que a rede social terá processado Elon Musk no início desta semana, depois de o mesmo ter confirmado que pretendia sair do negócio de compra da rede social. O milionário indicava que o Twitter estaria a representar incorretamente o número de contas de bots na plataforma, além de limitar o acesso a dados necessários para a realização do negócio.

Com a medida, Musk também pretende afastar-se do pagamento de mil milhões de dólares, que estariam no acordo de rescisão caso a compra não fosse processada por alguma das partes.

Até ao momento apenas o Twitter comentou o caso, afirmando que irá realizar os possíveis para que o acordo seja seguido conforme foi indicado inicialmente, e do qual Musk aprovou. A empresa também afirma ter fornecido todos os dados necessários que foram requeridos por Musk para a realização do negócio, indicando que o mesmo terá realizado pedidos desnecessários e chegou mesmo a usar a empresa para insultos.

Elon Musk ainda não deixou qualquer comentário publicamente sobre o caso, para além de algumas mensagens enviadas no Twitter como indireta para a saída do processo de compra.

Elon Musk tem estado a deixar os investidores na ponta dos cabelos, tendo começado por revelar que iria adquirir o Twitter, para recentemente deixar de lado essa ideia e tentar afastar-se do negócio.

No entanto, se entrar para a compra é algo que até pode ser relativamente simples – sobretudo quando se tem o dinheiro para tal – sair do mesmo depois dos acordos estarem feitos é mais complicado.

No início desta semana, Musk anunciou a sua intenção de deixar de lado a compra do Twitter, alegando que a empresa não forneceu os dados necessários para a conclusão da compra, nomeadamente sobre os dados de contas falsas e de bots no serviço.

Com estas alegações, Musk pretende fugir da possível multa de quebra do contrato, que estipula o pagamento de mil milhões de dólares caso Musk pretenda sair do negócio. Obviamente, o Twitter não estará contente com esta medida, pelo que levou já o caso para os tribunais de forma a tentar forçar Musk a seguir o acordo estabelecido.

No entanto, Musk pode ainda estar longe de ter todos os problemas terminados. Isto porque a Comissão de Valores Imobiliários dos Estados Unidos (SEC) revelou que vai iniciar uma investigação sobre o negócio, nomeadamente analisando os tweets que o milionário foi deixando na plataforma relativamente à compra.

Em causa encontra-se a análise se Elon Musk terá violado alguma lei nos EUA, ao demonstrar intenções de sair do negócio ainda antes do mesmo ter sido realizado, ou se a saída agora confirmada seria algo já predeterminado pelo milionário.

As mensagens em questão foram publicadas por Elon Musk sobre o Twitter em Maio deste ano, tanto na sua conta pessoal diretamente como em resposta a outros utilizadores pela rede.

Quem certamente não se encontra contente com todo este espetáculo será o Twitter, que afirmou nos documentos apresentados às autoridades que Musk terá criado uma venda com o claro intuito de prejudicar a imagem da rede social, para no final abandonar o mesmo.

Tal como estava praticamente confirmado, o Twitter vai efetivamente avançar com um processo contra Elon Musk, derivado da recente tentativa de compra da plataforma e consecutiva saída do negócio.

De acordo com a Reuters, o Twitter encontra-se a processar Elon Musk por violar os termos do acordo de 44 mil milhões de dólares, do qual o mesmo se tinha comprometido. O processo apresentado no tribunal de Delaware pede ainda para que Musk prossiga com a aquisição da plataforma tal como estaria estipulado nos termos iniciais.

No processo apresentado no tribunal, o Twitter afirma que Elon Musk acredita que pode sair impune de um negócio que o mesmo iniciou, e do qual este decidiu mudar depois de ideias, prejudicando a empresa, as suas operações e destruindo o valor das ações da mesma em bolsa.

De relembrar que, no final da semana passada, Musk tinha confirmado que iria encerrar o negócio de compra do Twitter, por alegadamente a plataforma ter violado os termos do acordo ao não fornecer informações relativamente às contas falsas e de bots no serviço.

O processo agora apresentado em tribunal aponta ainda várias vezes em que Musk terá violado o acordo estabelecido entre as duas partes, com efeitos prejudiciais para a plataforma.

A saída de Musk terá sido realizada com o objetivo de o mesmo alegar que a plataforma teria violado os termos do acordo, e desta forma, não tenha de pagar os mil milhões de dólares que seriam necessários como clausula de rescisão. No entanto, o Twitter alega em sua defesa que forneceu todas as informações necessárias para o negócio.

Neste momento, de acordo com o processo apresentado no tribunal, Musk poderá ser obrigado a seguir com o acordo estabelecido com o Twitter, o qual engloba pagar os 44 mil milhões de dólares pela empresa ou pagar mil milhões – juntamente com algumas taxas adicionais – pelo cancelamento do negócio e caso o Twitter aceite esta decisão.

Sem grandes surpresas, o Twitter parece estar decidido a avançar com a possível via legal face à recente notícia que Elon Musk teria terminado o acordo de compra da plataforma. O problema está que não será assim tão simples sair de um acordo como simplesmente dizer “não”.

Recentemente Elon Musk praticamente confirmou que pretende sair do negócio de compra do Twitter, avaliado em 44 mil milhões de dólares, depois de alegar que a plataforma não terá fornecido informações suficientes para provar o número de contas de bots e spam que possui ativas. Em sua vez, o Twitter afirma que forneceu todos os dados necessários e que os mesmos estão corretos.

Face a isto, o Twitter pode agora estar a preparar-se para avançar para a via legal, com ideias de processar Elon Musk e forçar o mesmo a seguir os termos do acordo de compra que teria sido realizado entre as duas partes.

De acordo com o portal Bloomberg, os advogados do Twitter terão enviado uma carta aos advogados de Musk, alegando que o término do contrato seria “inválido e errado”. A carta notifica ainda que a plataforma estará totalmente preparada para proceder para a via legal, forçando Elon Musk a seguir as suas obrigações contratuais conforme previamente estabelecido com o Twitter.

De notar que esta decisão de Musk já terá causado impacto na rede social, que desde segunda feira já perdeu 11% do valor das suas ações, uma das maiores quedas desde os passados 14 meses.

Atualmente ainda nenhum processo foi apresentado oficialmente nos tribunais, mas no final, a questão pode passar por ser renegociado o valor final do negócio, o pagamento de uma penalização por parte de Musk ou o tribunal a decidir em favor de Musk, permitindo que este saia da compra.

Desde que Elon Musk revelou que não pretende comprar o Twitter, o drama encontra-se instalado. Certamente que ainda existe muita informação que vai ser revelada sobre o caso, ainda mais com o Twitter a preparar-se para uma batalha legal com Musk.

No entanto, já começaram algumas reações ao caso, sendo que uma destas foi partilhada por High Yield Harry em formato satírico. A imagem partilhada pelo mesmo apontava para uma conta que, em primeira leitura, parece idêntica à conta de Elon Musk no Twitter, só que estava suspensa.

O texto da publicação deixava ainda a ideia que, por Musk ter terminado o acordo de comprar o Twitter, a plataforma teria aplicado medidas na sua conta.

Rapidamente isto levantou a ideia que o Twitter teria suspendido a conta de Musk depois deste ter recusado a compra. No entanto, nem tudo o que parece é neste caso.

Isto porque a conta @elonmusk (real) e @eIonmusk (falsa) são na realidade duas contas diferentes, mas que podem enganar muita gente. Em causa encontra-se a diferença na letra “L” minúscula, que tira proveito da fonte do Twitter e da forma como este é apresentado para enganar os utilizadores mais desatentos.

O Twitter também confirmou que a conta falsa em questão tinha sido removida da plataforma faz algum tempo, e que terá sido suspensa por roubar a identidade a outras personalidades. No entanto, a imagem chega para ser suficiente como forma de enganar os mais desatentos.

Alguns utilizadores tentaram notificar o Twitter sobre a mensagem partilhada, classificando a mesma como desinformação, no entanto, a plataforma afirma que mensagens de sátira ou humorísticas não são consideradas como desinformação.

Depois de todo o impasse que se encontrava sobre a compra do Twitter por parte de Elon Musk, parece que agora o negócio vai ser oficialmente cancelado. Pelo menos é esta a indicação que Musk enviou numa carta para as autoridades norte-americanas.

De acordo com o portal Axios, um documento enviado por Musk para a Securities & Exchange Commission dos EUA este confirma que se encontra a cancelar a compra do Twitter, alegando que a rede social não terá cumprido com as suas obrigações contratuais.

Este pode ser o primeiro passo para uma longa batalha entre o Twitter e Elon Musk, tendo em conta que o negócio teria uma clausula de cancelamento, onde se algumas das partes cancelasse o mesmo teria de pagar um valor elevado como compensação.

No entanto, Musk alega que o Twitter não terá seguido com as suas obrigações legais de fornecer as informações necessárias para que o negócio fosse realizado. Caso se valide, Musk pode não necessitar de pagar esta clausula de rescisão.

De relembrar que Elon Musk tem vindo a alegar que o Twitter encontra-se a calcular por baixo o valor de contas de bots que existem na plataforma, apesar de a empresa negar tal medida. Ainda de forma recente a rede social confirmou que elimina mais de um milhão de contas falsas por dia.

O Twitter ainda se encontra numa posição delicada sobre a compra por parte de Elon Musk, que deixou o receio da mesma ser realizada depois de descobrir os valores de contas de bots e spam na plataforma.

Para tentar ajudar um pouco nesta ideia, o Twitter tem vindo a revelar alguns dados sobre como atua sobre este género de contas. E os mais recentes foram agora revelados ao portal Reuters, onde a empresa afirma que, todos os dias, são eliminadas mais de 1 milhão de contas falsas da plataforma.

A empresa afirma que este valor corresponde a contas que violam os termos de serviço, mas que também são usadas para envio de spam. A plataforma usa vários sistemas para determinar este género de contas, e quando as mesmas são verificadas, é aplicado um processo de suspensão ou eliminação da conta, conforme a gravidade.

No entanto, esta pode também ser uma forma do Twitter voltar a demonstrar que leva a contagem de contas falsas ou de bots bastante a sério, e que aplica medidas para evitar que estas contas possam ser usadas para propagação de conteúdos que violem os termos da plataforma.

Se os dados irão ajudar sobre o negócio que se encontra pendente com o CEO da Tesla, isso ainda será algo que se necessita de tempo para ver. Ainda o mês passado, Elon Musk e os seus advogados terão enviado uma carta para a SEC, indicando que o Twitter estaria a ocultar dados importantes para o negócio – sobretudo em nível dos valores de contas falsas na plataforma.

Por sua vez, o Twitter afirma que todos os dados estão corretos, e que tem vindo a fornecer todas as informações que são requeridas para as autoridades e para Elon Musk, chegando mesmo ao ponto de fornecer todos os detalhes sobre contas de utilizadores na plataforma.

O Twitter confirmou que vai despedir dezenas de funcionários, numa altura que ainda pairam incertezas relativamente à possível compra da plataforma social por Elon Musk.

A empresa confirmou que vai cortar em 30% da sua equipa de recrutamento de talentos, que normalmente possuem a responsabilidade de realizar novas contratações para a empresa. Segundo o The Wall Street Journal, a empresa confirmou que menos de 100 trabalhadores foram afetados, e apenas a equipa de aquisição de novos talentos da empresa foi afetada.

É importante relembrar que a plataforma já tinha confirmado que iria suspender temporariamente a contratação de novos funcionários, como parte das medidas previstas para reduzir os custos durante a aquisição da mesma por Musk.

No entanto, o negócio ainda se encontra em águas agitadas, e recentemente voltaram a surgir rumores que indicam a possibilidade que Musk pode estar a ponderar desistir da compra, deixando o negócio numa situação precária.

No entanto, os recentes despedimentos podem ter ocorrido em parte devido às preocupações de Musk, sendo que a plataforma afirma que os mesmos foram tomados depois de uma reunião realizada com Musk sobre as melhores formas de controlar os custos da entidade.

Além disso, tendo em conta o mercado que se encontra atualmente a viver para muitas empresas, sem dúvida que o Twitter encontra-se longe de ser o único nome a realizar despedimentos, sendo que vimos no passado recente outras grandes empresas a realizarem igualmente despedimentos de elevado volume.

Depois de todo o entusiasmo que Elon Musk demonstrou para a aquisição do Twitter, o negócio parece cada vez mais “parado”, e novos detalhes agora revelados pelo portal Washington Post parecem confirmar exatamente isso.

De acordo com fontes próximas de Musk, o negócio encontra-se atualmente um pouco “na linha”, podendo ser cancelado caso Musk considere que as informações fornecidas pela empresa não são suficientes. Fontes anónimas indicam que Elon Musk tem vindo a parar de interagir com as discussões relacionadas com a compra da plataforma, e distanciando-se de tal ideia.

Esta ideia de cancelar o negócio começou a surgir depois da plataforma não ter conseguido fornecer dados concretos sobre as contas de spam e bots que existem no serviço. Curiosamente, as novas informações surgem apenas algumas horas depois de o Twitter ter realizado uma reunião com alguns dos seus investidores, assegurando que os sistemas de controlo para spam e bots encontra-se a funcionar normalmente.

Está a fazer quase um mês desde que o Twitter deu acesso a Elon Musk para todas as informações relacionadas com as contas de utilizadores na plataforma, nomeadamente os dados que permitem demonstrar quantas contas verdadeiramente de bots e spam existem no serviço. A plataforma continua a afirmar que este valor é inferior a 5% dos números de utilizadores ativos diariamente.

Este acesso apenas foi dado para Musk depois deste ter confirmado que o negócio encontrava-se “pendente”, e dos advogados do milionário terem acusado o Twitter de não fornecer toda a informação para o negócio.

É importante também lembrar que, no caso do negócio ser cancelado, existe uma clausula de mil milhões de dólares que uma das partes deve pagar à outra pelo cancelamento. Neste caso, irá depender sobretudo de que parte terá sido realizado o cancelamento – sendo que Musk pode receber este valor caso o Twitter realmente não tenha fornecido todos os dados ou os mesmos tenham sido ocultados.

Elon Musk tem estado em alta nas passadas semanas, depois de ter confirmado que teria intenções de comprar o Twitter. Além disso, o CEO da Tesla também deixou claro que não pretende que os seus funcionários trabalhem de forma remota, tendo sugerido que os mesmos retornem ao escritório ou abandonem a empresa.

No entanto, para quem realmente está a voltar aos escritórios da entidade, chega agora com um vasto conjunto de problemas associados. De acordo com o portal The Information, vários funcionários da Tesla, nomeadamente nas instalações de Fremont, na Califórnia, estão a verificar problemas com a chegada às instalações.

Os relatos apontam que existem poucas vagas de estacionamento para todos os funcionários, ou até mesmo a falta de mesas de trabalho dentro das instalações para acomodar toda a gente. A piorar a situação, até mesmo o Wi-fi dentro das instalações está consideravelmente fraco e lento.

É importante notar que, desde 2019, a Tesla praticamente duplicou o seu número de funcionários, contando atualmente com mais de 99.210 funcionários. Muitos dos funcionários começaram a trabalhar na empresa durante o período de pandemia, e como tal, a partir de trabalho remoto. Mas agora que existe a necessidade de voltar aos escritórios, a empresa parece mal preparada para receber toda a gente.

Alguns funcionários apontam que encontrar um lugar de estacionamento nas instalações da Tesla é praticamente impossível, com muitos a deixarem as suas viaturas longe do local. Para quem entra ao trabalho nos escritórios, existem faltas de locais para trabalho, nomeadamente com mesas e cadeiras, e várias das áreas internas foram reaproveitadas para outras atividades.

Quanto ao Wi-fi, os funcionários queixam-se que é praticamente impossível de usar a rede interna da empresa, com velocidades lentas e erros ou falhas de ligação. Até ao momento a Tesla não deixou qualquer comentário relativamente a esta situação.

Recentemente foi revelado que vários funcionários da SpaceX terão escrito uma carta aberta a Elon Musk, deixando críticas sobre a forma de atuação do CEO da empresa. No entanto, parece que tal medida não foi muito bem vista pelo mesmo.

De acordo com o portal The New York Times, a SpaceX terá, alegadamente, despedido os funcionários que participaram na escrita desta carta. De relembrar que a mesma foi divulgada durante o dia de ontem, e apelidava Elon Musk como sendo uma fonte de distrações e de embaraço frequente, em parte devido às suas atitudes públicas.

Agora, três funcionários que não quiseram ser identificados da SpaceX confirmaram que a empresa terá despedido alguns dos organizadores da carta aberta. Os despedimentos terão sido realizados pelo COO e presidente da SpaceX, Gwynne Shotwell, tendo em conta um email interno da empresa.

Segundo o email interno que terá sido enviado, a carta aberta teria sido escrita sobre pressão, obrigando alguns dos funcionários a terem de assinar algo que não reflete a sua visão da empresa.

De relembrar que a carta aberta deixou claro que a SpaceX deveria realizar algo sobre as acusações de assédio no ambiente de trabalho, entre os quais se destacou um recente caso onde Musk esteve envolvido, sobre possível assédio a uma funcionária da SpaceX – algo que o mesmo nega.

A carta sublinhava ainda as distrações tendo em conta o uso do Twitter por Elon Musk, e muitas das revelações que o mesmo faria sobre esta plataforma, com impacto para os funcionários – como é o caso recente de que estes necessitariam de ficar 40 horas no escritório antes de poderem ter a possibilidade de trabalho remoto.

Shotwell, por sua vez, afirma que existe um melhor uso do tempo para os funcionários do que ficarem a enviar emails internos a pedir a assinatura de cartas e questionários, e que tal atitude não será aceite dentro do seio da empresa.

Estes despedimentos, no entanto, podem causar ainda mais problemas para a imagem da SpaceX e sobretudo para a imagem de Elon Musk, tanto internamente como do público em geral.

Elon Musk pode ser uma das pessoas mais ricas no mundo, e ultimamente tem vindo a dar que falar relativamente ao seu interesse na compra do Twitter. No entanto, nem todas as suas ideias parecem ser do agrado de todos, e tão pouco dos próprios funcionários.

Recentemente Musk deixou duras críticas ao trabalho remoto, demonstrando-se contra essa prática e optando invés disso pelo trabalho físico nos escritórios das empresas da qual é dono. Na verdade, Musk deixou mesmo um ultimato aos funcionários da Tesla e SpaceX em Maio, avisando que os funcionários necessitam de ter, pelo menos, 40 horas semanais nos escritórios das empresas para poderem ter algumas exceções para trabalho remoto a partir de casa.

Esta ideia foi ainda mais foco das críticas tendo em conta a revelação das intenções de compra do Twitter, onde os funcionários se encontram habituados a um ambiente mais relaxado neste sentido, com a empresa a incentivar mesmo o trabalho a partir de casa.

No entanto, parece que nem mesmo os atuais funcionários de Musk se encontram satisfeitos com a ideia. Recentemente foi revelada uma carta aberta, que teria sido criada por vários funcionários da SpaceX, e na qual o CEO é apontado como uma frequente fonte de distrações e de embaraço, em parte pelas suas ações junto do público.

A carta regista ainda a falta de ação por parte da empresa sobre questões associadas com casos de assédio dentro da empresa. Ainda de forma recente uma funcionária da SpaceX acusou Musk de conduta sexual imprópria durante o horário de trabalho.

Existe ainda várias queixas deixadas por funcionárias da Tesla contra a falta de ação da empresa sobre casos de assédio, que são muitas vezes ignoradas.

Elon Musk vai brevemente realizar uma reunião virtual com os funcionários do Twitter, com o objetivo de esclarecer algumas questões dos mesmos sobre a potencial compra da plataforma.

De acordo com o portal Business Insider, a reunião será realizada no dia 16 de Junho, e terá sido confirmada pelo CEO do Twitter, Parag Agrawal, num email enviado internamente na empresa. Esta será também a primeira vez que Musk irá tentar responder a algumas questões dos funcionários desde que confirmou as intenções de compra da plataforma.

Os funcionários poderão começar a enviar as suas questões durante o dia de amanhã, sendo que a reunião será depois moderada por Leslie Berland, diretora de marketing da empresa. Desde que a compra do Twitter foi confirmada, os funcionários têm expressado algumas preocupações relativamente ao futuro dos seus postos de trabalho e sobre as ações que o mesmo possui para a plataforma no futuro – como exemplo, sobre a possível reativação de contas de personalidades banidas do serviço, como a conta de Donald Trump.

De relembrar que a aquisição ainda se encontra bastante atribulada, com várias questões sobre as contas de bots e de spam ativas na plataforma, que levaram mesmo Musk a colocar o negócio em suspenso.

A venda do Twitter para Elon Musk tem estado sobre altos e baixos, mas atualmente encontra-se ainda pendente da análise dos acionistas da empresa. E agora sabe-se quando é que finalmente uma decisão nesse sentido pode ser conhecida.

De acordo com o portal CNBC, durante uma reunião com os funcionários da empresa, Vijaya Gadde, a principal advogada da rede social, confirmou que a votação dos acionistas da empresa para a venda do Twitter deve acontecer no final de Julho ou inicio de Agosto.

Durante a reunião foi confirmado que a empresa ainda se encontra ativamente a analisar a venda, ao mesmo tempo que os funcionários continuam focados a tratar das suas tarefas e a lançar novidades para o serviço.

No entanto, é importante relembrar que o negócio ainda pode cair por terra, caso Musk decida que os dados fornecidos pelo Twitter não eram coincidentes com os que tinham sido inicialmente fornecidos para a venda.

De forma recente o Twitter também confirmou que iria fornecer a Elon Musk o que é conhecido como “firehouse”, que basicamente engloba toda a informação existente sobre a plataforma, os seus utilizadores e os dados estatísticos da mesma para análise.

Este fornecimento de dados surge depois de Elon Musk ter questionado sobre um elevado volume de contas de bots na plataforma, acima do que seria oficialmente revelado pela empresa nos seus dados oficiais.

O Twitter tem vindo a testar uma nova opção de votação negativa para as mensagens partilhadas na plataforma. Esta nova funcionalidade pretende ser uma forma da plataforma analisar quais os conteúdos mais ou menos relevantes para os utilizadores.

As votações negativas não surgem publicamente com contagens para os utilizadores, e são maioritariamente usadas para o algoritmo interno da plataforma, analisando quais os conteúdos que podem ter mais relevância para os utilizadores em geral.

Apesar de ainda se encontrar em testes, a plataforma tem vindo a alargar a sua disponibilidade para mais contas dentro do serviço. E agora surgem também algumas novidades que parecem estar a ser testadas para dar ainda mais informação sobre o motivo pelo qual as mensagens podem não ter interesse.

De acordo com alguns utilizadores que possuem a funcionalidade ativa, o Twitter agora encontra-se a questionar mais informações quando se coloca uma votação negativa, de forma a que seja indicado o motivo para tal classificação. Os utilizadores podem indicar a razão pela qual optaram por colocar a classificação negativa numa resposta, o que certamente poderá ser usado para a plataforma melhor classificar as razões.

Os utilizadores podem classificar a votação entre vários temas, como o facto de se tratar de uma resposta enganadora, ofensiva, não relevante, entre outros. Acredita-se que esta funcionalidade irá ajudar o algoritmo da plataforma a melhor classificar cada resposta que seja deixada num tweet.

Como referido, esta novidade ainda se encontra em testes, portanto não deverá encontrar-se de imediato disponível para todos os utilizadores. Espera-se que os testes venham a ser alargados para mais contas durante as próximas semanas, mas tendo em conta que a plataforma tem vindo a colocar algumas novidades em pausa derivado da compra por Elon Musk, possivelmente ainda deve demorar algum tempo a que tal aconteça.

Seguindo o drama que tem vindo a ser toda a compra do Twitter por parte de Elon Musk, agora surgem mais detalhes sobre os pedidos feitos pelo milionário à plataforma, nomeadamente nos respeitantes à análise de contas ativas e bots.

De acordo com o Washington Post, citando fontes próximas da empresa, o Twitter vai fornecer a Musk acesso completo a todos os dados da empresa respeitantes à contagem de utilizadores ativos na plataforma, e nomeadamente, os dados associados com as contas consideradas como falsas ou de bots.

Musk terá acesso a praticamente toda a informação sobre o Twitter, e nomeadamente os dados associados com a plataforma ao pormenor. A disponibilidade destes dados pode acontecer já durante esta semana.

De notar que estes rumores surgem depois de o Twitter ter negado fornecer estas informações ao milionário faz apenas dois dias, e que deixou como ameaça a possibilidade de sair do negócio caso informações concretas sobre os dados de utilizadores não fossem fornecidas.

Face a estas indicações, rapidamente as ações do Twitter voltaram a aumentar no mercado, antecipando a aquisição por Musk.

A venda do Twitter para Elon Musk tem vindo a ser feita de altos e baixos. O negócio encontra-se atualmente sobre panos quentes, depois de Musk ter colocado o mesmo em suspenso face ao que este considera ser um elevado número de contas falsas e bots existentes na plataforma.

E agora, Musk volta a pressionar a rede social para que forneça detalhes sobre o número exato de contas falsas ou bots que existem na plataforma, algo que também vai começar a ser analisado por algumas autoridades nos EUA. A análise destes dados será fundamental para verificar se Musk avança com a compra da plataforma ou não.

Segundo uma carta enviada pelos advogados de Musk à equipa legal do Twitter, este ameaça a plataforma ao referir que esta deve fornecer os dados respeitantes a contas falsas ou de bots sobre o Twitter, ou a operação de compra seria cancelada.

Para os advogados de Musk, estes afirmam que o Twitter encontra-se, de forma deliberada, a ocultar informação importante para o negócio e no claro cumprimento das obrigações legais da empresa.

A carta refere ainda que, como futuro interessado na compra da plataforma, Musk possui o direito de saber exatamente os dados respeitantes aos utilizadores que existem na plataforma e do seu número de utilizadores ativos.

Esta mensagem deixa claro que, de momento, Musk ainda não possui dados concretos sobre os utilizadores que existem na plataforma social. Por outro lado, o Twitter afirma ter fornecido toda a informação que seria necessária para a realização da compra.

E ao que parece, Elon Musk não será o único interessado nesta medida. As autoridades do Texas também revelaram que vão iniciar uma investigação sobre o Twitter, de forma a verificar os detalhes sobre as informações fornecidas pela plataforma ao longo dos últimos meses, com o objetivo de verificar se a entidade não terá fornecido dados incorretos de forma oficial.

As autoridades pretendem analisar o volume de contas consideradas inativas desde 2017, ao ponto de separar essa informação por meses.

Elon Musk agitou o mercado ao revelar o interesse na compra do Twitter, mas recentemente o mesmo parece ter vindo a colocar algumas dúvidas sobre o negócio. No entanto, existe agora pouco tempo para mais impasse, tendo em conta que termina hoje o período de espera para finalizar o negócio.

Com isto, ainda é necessário que todos os acionistas da empresa e as autoridades autorizem a venda sem problemas, mas será hoje que se finalmente decide oficialmente como Musk irá proceder. A compra encontra-se avaliada atualmente em mais de 44 mil milhões de dólares.

De relembrar que todo o caso começou no início de Abril, quando Musk confirmou o interesse em adquirir ações do Twitter, para mais tarde confirmar que teria interesse na compra da plataforma por completo.

Em Maio o milionário afirmou que a compra estava temporariamente em suspenso, depois de terem sido revelados alguns números associados com o número de contas de spam existentes na plataforma – algo que parece não ter agradado o mesmo.

De momento ainda se desconhece qual o estado da compra, mas certamente que mais informações devem ser muito em breve reveladas.

Elon Musk tem vindo a deixar algumas críticas bastante controversas, e as mais recentes parecem estar focadas no teletrabalho. De acordo com as declarações do chefe da Tesla, o teletrabalho é o mesmo que “fingir que se trabalha”.

Estas declarações surgem depois de ter sido conhecido que o mesmo terá feito um ultimato aos funcionários da Tesla, passando a exigir cerca de 40 horas de trabalho por semana nos escritórios da empresa, e caso não aceitem, podem sair dos seus cargos.

Segundo revela a Bloomberg, Musk terá enviado uma mensagem aos funcionários da Tesla, alegando que o teletrabalho já não é um meio aceitável para a empresa. Face a isto, Musk afirma que quem pretenda continuar a ter algumas formas de trabalho remoto, deverá encontrar-se nos escritórios da empresa pelo menos 40 horas por semana, ou doutra forma poderá apresentar a sua demissão.

De notar que a mensagem não foi confirmada por Musk, mas vai de encontro com as ideias do mesmo.

Além disso, esta não é a primeira vez que Elon Musk demonstra-se contra o teletrabalho, bem como realiza ações severas contra os funcionários da empresa. Antes mesmo deste ter confirmado o interesse na compra do Twitter, Keith Rabois, empresário de Silicon Valley com conhecimento de Musk, afirmou que este uma vez teria repreendido alguns estagiários da SpaceX por os ter encontrado “sem fazer nada” enquanto esperavam pela fila do café.

Nesta situação, Musk terá repreendido os funcionários, alegando que se tal voltasse a acontecer os mesmos seriam despedidos – e indo ao ponto de instalar câmaras para monitorizar as atividades posteriores.

Desde que Elon Musk confirmou as intenções de adquirir o Twitter que têm vindo a surgir vários entraves na medida, com várias partes a demonstrarem-se preocupadas sobre tal aquisição. A mais recente saga agora envolve um processo em tribunal contra Musk, alegadamente por um investidor do Twitter.

Um dos investidores do Twitter, que terá agido também em nome de outros investidores da plataforma, terá avançado com um processo em tribunal contra Elon Musk, acusando o mesmo de manipulação do mercado na altura em que este estaria a preparar-se para a compra da rede social.

O caso aponta que Musk teria adquirido ações no Twitter a um preço “artificialmente baixo” enquanto atrasava a revelação de que teria comprado ações na plataforma. Este é ainda acusado de não ter preenchido todos os formulários legais depois de ter adquirido mais de 5% das ações do Twitter, conforme é obrigatório pela lei dos EUA.

O investidor afirma que Musk terá beneficiado em quase 156 mil milhões de dólares ao não ter revelado antecipadamente a aquisição das ações na plataforma.

Além disso, Musk é ainda acusado de ter enviado tweets nas semanas anteriores à compra das ações com o objetivo de criar dúvidas sobre a plataforma, fazendo com as o preço das ações da plataforma descessem – o qual o mesmo aproveitou para adquirir a custos mais reduzidos.

De relembrar que, recentemente, Musk também terá colocado o negócio em suspenso depois de ter sido revelado um valor mais elevado de contas de spam e bots do que aquelas que Musk acreditava existir na plataforma.

O negócio ainda se encontra sobre bastantes altos e baixos, com imprevistos a surgirem praticamente todos os dias. Como tal, o futuro do mesmo ainda é algo incerto.

O Twitter encontra-se oficialmente a tomar uma posição sobre as suas políticas no que respeita à partilha de desinformação em situações de crise.

De acordo com as recentes mudanças na plataforma, existe agora uma nova política relativamente a conteúdos de Desinformação de crise, que dizem respeito a todos os conteúdos focados em fornecer desinformação sobre temas considerados como importantes para a comunidade em geral – como é o exemplo de informações sobre situações de guerra, saúde pública e desastres de larga escala.

O Twitter classifica todas as situações de crise como aquelas que sejam consideradas prejudiciais para os utilizadores em larga escala, e que tenham sido confirmadas como crises para a humanidade em larga escala pelas Nações Unidas.

Para validar os conteúdos, o Twitter irá adotar a verificação de dados e informações com fontes credíveis e parceiros da entidade já criados para esta medida, além de informações públicas que se encontrem disponíveis sobre o tema.

Esta nova política vai aplicar-se a nível global, portanto todos os utilizadores estarão envolvidos sobre a mesma. Espera-se que a mesma venha a reduzir a possibilidade de desinformação vir a ser partilhada pela plataforma ou até a tornar-se viral.

Curiosamente, a implementação destas medidas surge na mesma altura em que o Twitter se prepara para ser adquirido por Elon Musk, num negócio que ainda tem vindo a passar por altos e baixos.

Se uma mensagem for encontrada a violar esta norma, o Twitter não vai eliminar diretamente o conteúdo, mas irá ocultar a mensagem de ser apresentada e fornecerá um alerta sobre o género de desinformação em conta, além de que o próprio conteúdo também recebe menos visibilidade dentro da plataforma – os utilizadores ainda podem ver a mensagem original, se assim o entenderem.

A plataforma afirma ainda que esta nova medida irá aplicar-se a todas as contas na plataforma, independentemente do seu status ou visibilidade, e se a mesma será considerada de utilizadores de elevado perfil público ou não.

Depois da recente onda de críticas deixadas por Elon Musk no Twitter sobre a suposta contagem de contas falsas na plataforma, agora Musk parece não pretender avançar com a compra até que todas as questões sobre o tema sejam respondidas.

De acordo com a mensagem de Elon Musk, este acusa o Twitter de mostrar números incorretos relativamente ao número de contas de spam na plataforma, alegando que os valores são consideravelmente acima daquilo que a plataforma publicamente revela.

Enquanto que o Twitter afirma que menos de 5% das suas contas são associadas com utilizadores de spam, Musk afirma que o valor pode ser consideravelmente superior na realidade, acima dos 20%.

Para Musk, esta informação necessita de ser clarificada antes que o negócio possa avançar, sendo que o mesmo afirma que a oferta de compra da plataforma foi feita com base nos dados que foram enviados para as autoridades serem os mais corretos possíveis.

Toda esta controvérsia começou quando Elon Musk afirmou que iria suspender a compra do Twitter até que mais informações fossem fornecidas sobre os números de contas de spam no serviço. Isto levou o atual CEO do Twitter, Parag Agarwal, a deixar uma longa explicação na plataforma sobre como a contagem de contas de spam é feita e a validar os dados apresentados – que não parece ter satisfeito Musk, tendo em conta a resposta do mesmo.

Existem ainda rumores recentes que Musk poderia estar a ponderar manter a compra de pé, mas a um preço consideravelmente mais reduzido. Estas notícias, avançadas durante o dia de hoje, fizeram cair drasticamente o valor das ações do Twitter na bolsa.

Existem duas possibilidades para as recentes críticas de Musk apontadas pelos analistas: a primeira será que o mesmo pode estar a tentar escapar da compra, tendo avaliado que a mesma não seria vantajosa, e encontra-se agora a tentar encontrar pontos para essa fuga. A segunda possibilidade será de este ter intenções de comprar o Twitter a um preço consideravelmente abaixo do que tinha sido inicialmente apresentado.

Seja como for, parece que este caso ainda irá decorrer durante bastante tempo, sem um fim concreto à vista.

Elon Musk continua numa guerra com o Twitter e as suas recentes declarações, que podem vir a afetar o negócio que o mesmo possui com a empresa. Depois de Musk ter colocados dúvidas sobre a contagem de bots e contas de spam na plataforma, agora pode existir a possibilidade de o mesmo adquirir o Twitter a um valor consideravelmente abaixo do que estava inicialmente proposto.

Numa entrevista ao portal Bloomberg, Elon Musk deixou a ideia de que poderá adquirir o Twitter com um valor inferior aos 44 mil milhões de dólares que estavam inicialmente previstos, indicando uma possível renegociação do preço.

Segundo Musk, a plataforma encontra-se a afirmar que não existe forma de conhecer o número exato de contas de bots que existem no serviço, e que isso será preocupante para o negócio.

Face a estas indicações, existe a possibilidade que o negócio seja realizado a um preço inferior do que era inicialmente esperado. Isto tendo em conta que o dono da SpaceX inicialmente decidiu comprar o Twitter por um valor quase 38% acima do que a plataforma realmente vale.

De relembrar também que, durante a semana passada, Musk confirmou que iria colocar a compra do Twitter em suspenso devido à existência de bots não classificados na plataforma. O mesmo afirmou que a sua própria equipa irá realizar uma contagem mais dedicada sobre os bots existentes, ao mesmo tempo que Musk tentou realizar a contagem usando os seus próprios seguidores como exemplo.

Mais tarde, Musk confirmou também que o Twitter terá informado o mesmo que este terá publicado informações não autorizadas sobre como a plataforma conta o número de bots – algo que estaria, supostamente, sobre NDA.

Parag Agrawal, CEO do Twitter, afirmou mais tarde que a contagem de bots não será algo que pode ser feito com precisão apenas com dados externos, tendo em conta que o serviço usa também os seus dados internos para esta tarefa.

Elon Musk possui uma certa tendência a revelar pelo Twitter informações dos mais variados géneros, mas recentemente o mesmo pode ter deixado mais informações do que deveria.

Recentemente Musk publicou no Twitter detalhes sobre como a rede social contabiliza todos os utilizadores de spam na plataforma, e nomeadamente, a fórmula que é usada internamente pela empresa para este fim.

O mesmo revelou que o Twitter calcula o número de contas de spam ou inativas na plataforma capturando amostras de 100 contas de utilizador, e verificando quais as inválidas dentro da mesma.

O problema encontra-se no facto que este valor não deveria ser revelado publicamente, uma vez que Musk deixou rapidamente o comentário que o departamento legal do Twitter o informou que a divulgação destes dados constitui uma divulgação não autorizada de dados internos da empresa sobre NDA.

Esta não seria a primeira vez que Elon Musk enfrenta consequências legais por revelar mais detalhes do que deveria no Twitter. No entanto, tendo em conta as recentes intenções do mesmo em adquirir o Twitter, esta divulgação não autorizada pode acabar por causar problemas para Musk na realização do negócio, juntando-se a outros que foram surgindo nos últimos tempos.

Elon Musk colocou recentemente o negócio de compra do Twitter em suspenso, de forma a avaliar novas informações que surgiram relativamente à rede social e o número de contas falsas ou usadas para spam.

De acordo com a mensagem de Musk na plataforma, este revelou que vai colocar o negócio com o Twitter em suspenso, depois de a empresa ter confirmado que existem menos de 5% de contas falsas ou de spam associadas com os números de utilizadores ativos diariamente – que se encontra atualmente nos 226 milhões de utilizadores.

Esta é a mais recente alteração nos planos que Musk tem vindo a enfrentar para a sua aquisição do Twitter. Face a esta informação, o preço das ações do Twitter caiu mais de 19% no mercado.

É importante notar que o negócio ainda poderá realizar-se, sendo que se encontra a averiguar o motivo pelo qual o dono da Tesla decidiu suspender as negociações face a este novo relatório.

O Twitter em vindo a preparar-se para grandes mudanças ao longo dos próximos meses, mas nem todas são boas. Alguns despedimentos encontram-se previsto como parte da restruturação, e a primeira baixa foi agora confirmada.

O CEO do Twitter, Parag Agrawal, terá recentemente despedido u gestor de produtos para os consumidores da plataforma, Kayvon Beykpour. Segundo a mensagem deixada por Kayvon na rede social, Agrawal terá informado que esta medida seria necessária com o objetivo de levar a equipa para um novo rumo.

Ao mesmo tempo, a plataforma também despediu Bruce Falck, o gestor principal de receitas do serviço. No caso de Beykpour, que se encontrava no Twitter faz cerca de sete anos, este terá recebido a notícia do despedimento enquanto se encontrava em licença parental.

É importante referir que estes despedimentos surgem na mesma altura em quer o Twitter terá, supostamente, colocado em pausa a admissão de novos funcionários com o objetivo de reduzir os custos de operação. Obviamente, a incerteza quanto ao futuro do Twitter sobre a chefia de Elon Musk pode ser uma das causas para estas decisões.

Agrawal já terá notificado os funcionários que desconhece quais os planos de Musk para a empresa, e o que irá ocorrer aos postos de trabalho. Como tal, existe um clima de incerteza interno. No entanto, Musk já afirmou que não possui confiança na atual administração do Twitter, e que já possui um CEO em mente para quando a plataforma for adquirida pelo mesmo.

Donald Trump, o antigo presidente dos EUA, foi banido do Twitter depois de um longo período em que esteve a usar a plataforma para propagação de informações, muitas vezes não as mais acertadas ou verídicas.

Apesar de, na altura, o Twitter ter decidido aplicar o banimento de forma permanente, parece que sobre a gestão de Elon Musk essa ideia pode alterar-se. Musk confirmou ao portal Financial Times que bloquear a conta de Trump no Twitter foi “moralmente errado e estúpido”, e que o mesmo encontra-se aberto a restabelecer o acesso do mesmo no futuro.

Estas declarações surgem alguns dias depois de o próprio Donald Trump ter afirmado que não tinha intenções de voltar a usar o Twitter, mesmo que a sua conta fosse desbloqueada, focando-se apenas na sua própria plataforma, a Truth Social.

Segundo Elon Musk, o bloqueio de Trump não foi correto, em parte porque colocou de lado os interesses de uma grande parte da população, ao mesmo tempo que não silenciou a voz de Trump. Musk acredita que o facto de Trump ter criado a Truth Social pode causar mais problemas do que os associados a manter o mesmo no Twitter.

Sobre a reversão do bloqueio, Musk afirma que está aberto a realizar tal medida quando for dono do Twitter, algo que ainda não se encontra concretizado.

É importante relembrar que Elon Musk já se demonstrou contra bloqueios permanentes de contas de utilizadores no Twitter, alegando que tal medida silencia a liberdade de expressão dos utilizadores. O mesmo considera que essa medida deve ser aplicada, mas apenas em casos consideravelmente grave – entre os quais se encontra contas usadas para spam e esquemas.

Elon Musk não possui pequenos planos para o Twitter. Na verdade, este possui planos para que a plataforma venha a ser consideravelmente mais evoluída do que tem vindo a ser até agora.

A partir de uma série de mensagens, Musk deixou os planos que pretende implementar para o Twitter nos próximos seis anos, e não são feitos que possam ser considerados pequenos. Segundo o mesmo, este possui planos para que a plataforma venha a ter ainda mais influencia no mercado em comparação com a atualidade.

Até 2028 o milionário pretende que existam quatro vezes mais utilizadores que os atuais na plataforma, além de um aumento também no nível de registos. O empresário pretende também que o Twitter venha a ter menos dependência da publicidade para os ganhos da plataforma.

Musk pretende ainda que as receitas da plataforma aumentem consideravelmente, atingindo os 26.400 milhões de dólares em 2028 – ou seja, cerca de cinco vezes mais do que os valores registados nos anos anteriores. Estes valores seriam atingidos com a ideia anterior de reduzir na publicidade, o que pode parecer para muitos algo contraditório.

De relembrar que o Twitter tem vindo a investir consideravelmente em várias funcionalidades pagas, como o Twitter Blue, como forma de receitas adicionais. Espera-se que esta ideia venha a ser aumentada para o futuro, possivelmente com outros géneros de negócios.

Um dos exemplos, ainda de forma recente Musk deixou a ideia que as empresas e governos poderiam ter de pagar uma pequena taxa para usarem a plataforma.

Ainda dentro do debate sobre a aquisição do Twitter por parte de Elon Musk, parece que o negócio encontra-se a agitar muitas águas, incluindo dos próprios acionistas da empresa.

E agora, tanto o Twitter como Elon Musk, estão a ser processadores por um grupo de investidores da rede social na Florida, alegadamente para evitar que a plataforma seja comprada por 44 mil milhões de dólares.

De acordo com a Reuters, o caso foi apresentado no tribunal de Delaware, por parte do Orlando Police Pension Fund, o qual alega que a compra do Twitter por Musk é contra a lei de Delaware, uma vez que o empresário tinha acordos com outros acionistas do Twitter – incluindo o consultor financeiro da empresa, Morgan Stanley, e o co-fundador da rede social, Jack Dorsey.

Estes acordos, favoráveis à compra do Twitter pelo mesmo, davam uma posição de vantagem a Musk, nomeadamente com o facto que este passava a ter mais do que 15% de controlo na empresa – dando-lhe assim um voto mais elevado junto dos acionistas para a compra.

Morgan Stanley possui atualmente 8.8% das ações do Twitter, e Dorsey cerca de 2.4%. A estes valores conjuga-se os 9.6% que Elon Musk tinha adquirido inicialmente.

No caso é ainda referido que a compra do Twitter deveria ser adiada até 2025, enquanto se encontra em investigação o presente caso. Até ao momento, tanto o Twitter como Elon Musk não deixaram qualquer comentário sobre o caso.

De relembrar que, ainda durante esta semana, Elon Musk tinha confirmado que teria mais 7 mil milhões de dólares no fundo associado para a compra do Twitter, depois de uma nova onda de investimentos para tal.