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Elon Musk acaba de confirmar que vai adicionar mais parceiros para o seu fundo, respeitante à compra do Twitter, o que vai permitir ao milionário ter mais espaço de manobra para a mesma.

De acordo com os detalhes revelados por Elon Musk, este juntou mais 7 mil milhões de dólares ao fundo anteriormente criado para a compra do Twitter – que começou nos 44 mil milhões de dólares. O documento apresentado às autoridades norte-americanas aponta que várias empresas de renome juntam-se assim ao fundo.

Entre os nomes citados encontram-se a Larry Ellison, co-fundador da Oracle, Binance, Sequoia Capital, Brookfield e Fidelity, entre outras. No entanto, ainda existem algumas fontes no mercado que apontam que o negócio pode não vir a realizar-se.

Em parte, muitos críticos apontam que Musk não poderá comprar todo o Twitter apenas com as ações que o mesmo retirou da Tesla, e que este não deverá vender mais ações da empresa para este negócio.

Apesar desta nova lista de investimentos elevarem em 7 mil milhões o fundo existente, ao mesmo tempo cada participante teve um investimento relativamente pequeno no fundo, o que demonstra também o receio de que o negócio pode não vir a ser realizado.

O maior investimento surge de Larry Ellison, que terá integrado cerca de mil milhões de dólares no fundo, com todas as restantes entidades a investirem valores consideravelmente mais reduzidos – a Binance, por exemplo, investiu cerca de 500 milhões de dólares, metade do maior investimento feito.

O Twitter encontra-se a passar por grandes mudanças internamente, desde que Elon Musk confirmou que iria adquirir a plataforma. Uma das mudanças previstas estará no facto que a empresa vai passar de uma entidade pública para privada sobre a nova gestão.

No entanto, de acordo com rumores apontados recentemente pelo Wall Street Journal, a plataforma pode voltar a ser listada publicamente no futuro, permitindo a que os seus acionistas comprem ações na mesma.

Segundo fontes próximas da empresa, Musk terá nos planos de tornar a entidade privada após a aquisição inicial. No entanto, o mesmo também possui planos para voltar a colocar a empresa como pública após alguns anos, mas não foram revelados detalhes sobre quando isso irá acontecer – embora algumas previsões apontem que tal pode acontecer cerca de três anos depois.

Mesmo que Musk tenha ideias de voltar a listar o Twitter publicamente, poderá ser complicado de levar os acionistas da empresa a voltarem a adquirir ações na mesma, tendo em conta a instabilidade que a plataforma se encontra a verificar atualmente. No entanto, voltar a deixar o Twitter como entidade pública também poderia permitir a Musk obter alguns rendimentos do negócio que se encontra agora a realizar.

Esta ideia, no entanto, vai contra o que Musk tinha referido recentemente, onde o mesmo afirmava que pretendia ter em controlo uma plataforma que fosse marcante para a humanidade e aberta para todos, e que tal envolvia tornar a mesma uma empresa privada.

A compra do Twitter por parte de Elon Musk continua a ser um tema bastante debatido, e continua a levantar-se as vozes que estão contra esta aquisição. Em parte, as críticas são apontadas tendo em conta que este negócio pode ditar consideravelmente o futuro da plataforma como a conhecemos, que poderá ser bastante diferente do que se verifica hoje em dia.

Recentemente os principais críticos da compra deixaram uma carta pública para os anunciantes do Twitter, apelando a que estes insistam para o que o Twitter mantenha as suas políticas de moderação, nomeadamente no que respeita a banir utilizadores que possam usar o serviço para propagar mensagens de ódio ou assédio.

Enquanto isso, Musk afirma em mensagens no seu perfil que com esta compra, algumas empresas ou entidades governamentais poderão ter de começa a pagar para usar a plataforma, caso assim o pretendam.

Atualmente a compra do Twitter por Musk ainda se encontra envolta sobre várias questões e dúvidas, sendo que o futuro será algo incerto. Ainda se desconhecem quais os planos concretos de Musk para a plataforma, embora o mesmo já tenha confirmado que pretende tornar o Twitter um lugar aberto para a opinião de todos.

Não existem dúvidas que o Twitter se encontra a trabalhar na nova versão do botão de editar mensagens na sua plataforma. Isto é algo que o mesmo também confirmou de forma recente, antes de ter sido dada mais atenção à compra do mesmo por Elon Musk.

E agora surgem novos detalhes de como esta funcionalidade poderá ser utilizada. A programadora Jane Manchun Wong revelou um conjunto de imagens sobre como os tweets editados irão surgir na timeline dos utilizadores.

De acordo com a mesma, as mensagens que tenham sido editadas irão surgir com um pequeno ícone de “Editado”, a referenciar que a mensagem pode ter sido modificada da original. Infelizmente não se sabe se, ao carregar nesta opção, será possível verificar o histórico de edições da mensagem ou não – algo que alguns utilizadores consideram ser essencial para garantir que o conteúdo não é incorretamente alterado no serviço.

Espera-se que a funcionalidade venha a ser disponibilizada primeiro para os utilizadores do Twitter Blue, que devem receber a mesma nos próximos meses. Depois de algum tempo dentro deste, é possível que a funcionalidade chegue também para os utilizadores em geral no serviço, mesmo para quem não tenha o Twitter Blue ativo.

Na mesma altura em que se prepara para ser adquirido por Elon Musk, o Twitter veio também confirmar que poderá ter contabilizado incorretamente o número de utilizadores ativos na sua plataforma, entre 2019 e 2021.

A informação foi apresentada no mais recente relatório financeiro da empresa, que pode também ser o último antes desta se tornar uma empresa privada nas mão s de Musk

Segundo a mesma, o Twitter terá contabilizado utilizadores com mais do que uma conta no serviço como múltiplos utilizadores ativos, invés de contar apenas os utilizadores em primeira instância. Isto terá levado a que os valores registados entre 2019 e 2021 estivessem ligeiramente incorretos.

A empresa estima que os valores estariam cerca de 2 milhões de utilizadores acima do que era real derivado deste erro. Com os dados corrigidos, a empresa afirma que os valores atualmente encontram-se nos 37.5 milhões de utilizadores ativos diariamente a nível dos EUA, e cerca de 177.3 milhões a nível internacional.

Como referido anteriormente, os dados revelados pela empresa recentemente podem ser os últimos antes da mesma se tornar novamente uma empresa privada, desta vez já com a chefia de Elon Musk.

O Twitter apresentou recentemente os seus resultados financeiros, respeitantes ao primeiro trimestre de 2022, mas os dados demonstram que a plataforma ainda não consegue atingir as expectativas dos investidores de Wall Street a nível das receitas.

Os analistas apontavam que a empresa iria ter um trimestre fraco, tendo em conta a tendência da empresa e também a receber aquisição por parte de Elon Musk. No entanto os valores ficaram mesmo abaixo do que se esperava dessas análises, com receitas em torno dos 1.2 mil milhões de dólares.

Mais curioso será que a empresa também afirmou ter realizado algumas falhas nas recentes contagens de utilizadores ativos e monetizados na plataforma. De acordo com a empresa, esta terá contabilizado incorretamente o número de utilizadores ativos diariamente com valores acima dos reais.

Os utilizadores monetizados para a empresa são todos os utilizadores ativos que se encontram aptos a receber publicidade da plataforma, e como tal geram receitas para a mesma.

De notar que esta não é a primeira vez que o Twitter afirma ter contado utilizadores a mais dentro do leque de utilizadores monetizados da plataforma. Em 2017 a empresa também confirmou que terá contabilizado os dados dos utilizadores ativos incorretamente durante os passados três anos.

Atualmente existem cerca de 229 milhões de utilizadores ativos na plataforma.

A compra do Twitter por Elon Musk ainda se encontra envolta em algum mistério e incertezas, sendo que existe quem aprove a mesma e quem se considere contra.

Nos últimos dias várias personalidades de relevo para o Twitter deixaram as suas ideias sobre a mesma, e as mais recentes partem de Ev Williams, cofundador da plataforma e ex-CEO da mesma. O mesmo revela-se excitado para ver o que vai acontecer agora que Musk vai assumir o futuro da empresa.

No entanto, Ev Williams deixa também claro que respeita quem se encontra contra o negócio, sobretudo tendo em conta as questões associadas com a confiança e privacidade dos mesmos dentro do serviço – e isso fará parte de uma das questões que ainda se encontra incerta.

Williams afirma que é a favor da liberdade de expressão, mas ao mesmo tempo essa tarefa deve ser realizada com alguma moderação, e será interessante de analisar como o Twitter irá descentralizar a moderação do seu serviço.

O cofundador também refere que o Twitter possui mais oportunidades para inovação como uma empresa privada, algo que também Jack Dorsey parece apoiar.

Tendo em conta todas as mudanças que o Twitter se encontra a sofrer, agora que Elon Musk confirmou que vai ser o novo dono da plataforma, a mesma encontra-se também a aplicar medidas internas para evitar que funcionários contra a medida possam prejudicar o serviço.

Segundo revela o Bloomberg, o Twitter terá colocado todas as alterações dos seus produtos que estavam em vigor para os próximos tempos numa fase de suspensão, onde nada pode ser modificado. Isto terá sido realizado para prevenir que funcionários contra a medida da empresa possam aplicar alterações na estrutura do Twitter para prejudicar a empresa.

Esta medida deve manter-se aplicada até, pelo menos, o final desta semana, mas pode ser estendida caso se considere necessário. Esta medida vai prevenir possíveis sabotagens de funcionários do Twitter descontentes com o rumo da plataforma – algo que certamente deve existir.

O mercado ainda se encontra dividido sobre a incerteza do futuro. Por um lado existe quem considere que Elon Musk irá trazer uma lufada de ar fresco para a plataforma, mas por outro também existe quem considere que este vai prejudicar o futuro do serviço.

Enquanto isso, a administração do Twitter necessita também de enfrentar algumas questões dos funcionários, que durante as recentes reuniões têm vindo a colocar várias questões sobre o futuro na empresa ao CEO Parag Agrawal – incluindo como este se encontra preparado para uma possível saída em massa de funcionários.

A compra do Twitter por Elon Musk tem estado a agitar algumas águas, e ainda se encontra uma grande incerteza sobre o que a mesma realmente quererá dizer para o futuro da plataforma.

Nem mesmo o próprio CEO do Twitter, Parag Agrawal, parece ter ideia de quais os planos de Musk para o futuro do serviço, e também sobre os seus funcionários ou equipa. De acordo com algumas fontes, Agrawal terá informado os funcionários que não estão previstos despedimentos quando Musk entrar para a direção da plataforma, mas que tal não se pode dizer sobre o futuro.

Segundo o The New York Times, Agrawal parece confiante que o negócio será o melhor para a empresa, mas o próprio também se demonstra incerto sobre qual o futuro do Twitter depois deste ser realizado.

Por outro lado, segundo a Bloomberg, o quadro de direção da empresa irá ser dissolvido quando Musk concretizar a compra, sendo que este processo pode demorar mais seis meses. A incerteza sobre o futuro encontra-se também a afetar alguns dos funcionários, com medidas mesmo aplicadas para evitar que funcionários possam sair “em massa”.

De relembrar que Elon confirmou que estaria a preparar algumas mudanças para o Twitter, tornando a empresa mais limpa de spam e verificando todos os utilizadores humanos.

Um dos mais reconhecidos co-criadores do Twitter, Jack Dorsey, deixou recentemente alguns comentários relativamente à compra da plataforma por Elon Musk, que demonstram também as suas ideias para o futuro da mesma.

Segundo o comentário de Jack Dorsey na plataforma, este demonstra-se bastante contente com o decurso das negociações, apontando que Elon é uma das soluções que o mesmo confia para o futuro do serviço. O mesmo afirma que a empresa tem vindo a ser tomada por Wall Street, e que tornar a mesma uma entidade privada será o melhor para o futuro da mesma.

De notar que Dorsey já deixou claro, no passado, que se arrepende de algumas das medidas que tomou enquanto se encontrava à frente do Twitter, mas acredita que alguns dos erros podem agora ser corrigidos por Elon Musk e a sua recente compra, criando uma plataforma inclusiva e aberta para todos de forma igual.

No geral, as opiniões sobre a compra do Twitter por Elon Musk têm sido mistas. De um lado existe quem considere que a mesma pode vir a beneficiar o Twitter a longo prazo, mas também existe quem considere que esta medida pode vir a prejudicar consideravelmente a plataforma com os ideais do milionário.

Depois de uma longa onda de negociações, com rumores para cada lado, chega oficialmente a confirmação que Elon Musk vai adquirir o Twitter, num negocio avaliado em quase 44 mil milhões de dólares.

De acordo com o comunicado da empresa, Musk irá comprar cada ação da empresa por 54.20 dólares, totalizando assim os 44 mil milhões de dólares pela plataforma. Quando a compra estiver concluída, o Twitter irá passar para uma empresa privada pertencente a Elon Musk.

No total, todo o período de negociações para a compra durou cerca de três semanas, desde a proposta inicial de Musk para a compra do serviço até à recente decisão. Segundo o comunicado da empresa, Parag Agrawal, CEO atual do Twitter, confirmou que o Twitter possui o propósito e relevância que podem ter impacto mundial, e que se encontra profundamente orgulhoso do trabalho feito por toda a equipa do mesmo.

Por sua vez, Musk continua a referir que pretende tornar a plataforma um local seguro para a partilha de informação livre de expressão, que o mesmo considera fundamental para a humanidade. Musk afirma ainda que pretende continuar a desenvolver novas funcionalidades para o serviço, juntamente com melhorias para tornar o mesmo ainda mais atrativo para os utilizadores finais.

Mais detalhes sobre o negócio devem ser conhecidos durante as próximas horas.

Depois de inicialmente ter começado por descartar a ideia, parece que agora o Twitter pode estar a avaliar seriamente a proposta de compra que foi apresentada por Elon Musk de forma recente.

Pelo menos é isso que indicam as fontes do portal The Wall Street Journal, que apontam que a plataforma encontra-se a avaliar a proposta que foi deixada pelo bilionário, sobretudo depois de o mesmo ter revelado que possui o financiamento para a possível compra.

De relembrar que, recentemente, Musk confirmou ter financiamento para realizar a compra da plataforma com um total de 43 mil milhões de dólares, tendo ainda sublinhado na altura que esta seria a sua melhor proposta, mas também a final.

Esperava-se que o Twitter fosse rejeitar a proposta, ainda mais depois de ter tomado medidas para evitar tal aquisição com a conhecida “poison pill” dentro do seio de acionistas. No entanto, parece que a plataforma encontra-se agora a avaliar novamente a possível compra da mesma, com ambas as partes a reunirem-se durante a próxima semana para discutirem melhor a proposta apresentada.

No entanto, ainda nada de concreto terá sido confirmado. Para já, nenhuma confirmação oficial sugere que o negócio se vá realmente realizar, ainda mais tendo em conta que parecem existir vários contratempos por parte dos próprios acionistas do Twitter para esta compra.

Para já, ambas as entidades não deixam qualquer detalhe sobre o negócio, mas espera-se que mais detalhes venham a ser revelados em breve.

Depois de ter lançado a oferta para a compra do Twitter, Elon Musk continua a usar a plataforma para deixar algumas ideias do que se pode esperar no futuro. Numa nova mensagem partilhada no seu perfil pessoal, Musk deixou a ideia que não vai pagar aos membros da direção caso se torne o principal detentor do Twitter.

Segundo a mensagem do mesmo, o conselho de direção do Twitter iria deixar de receber salários de forma direta caso o mesmo consiga adquirir o Twitter. O mesmo alega que esta medida poderia levar a poupanças de quase 3 milhões de dólares por ano para a empresa, valor que poderia ser usado em outros investimentos.

De relembrar que, durante a semana passada, Elon Musk deixou a oferta de adquirir a empresa na sua totalidade, por um valor de 54.20 dólares por ação, num total de quase 43 mil milhões de dólares.

A medida foi mais tarde confirmada pelo Twitter como sendo “inesperada”, e que também terá disputado a empresa a aplicar medidas para prevenir que mais do que 15% das ações pudessem ser adquiridas por cada acionista da mesma.

A proposta de compra do Twitter por Elon Musk tem vindo a ser alvo de críticas não apenas pela comunidade, mas também pelos próprios investidores da plataforma. Além da mesma ter sido feita de forma inesperada, surge também numa altura em que a plataforma se encontra em crescimento.

Muitos dos investidores do Twitter já deixaram claro que não iriam concordar com a compra, e agora podem ser realizadas medidas que distanciam ainda mais essa possibilidade para Musk.

De acordo com o comunicado do Twitter, o grupo de investidores da empresa irá por em marcha o Plano de Direitos, uma lei que permite aos investidores da empresa protegerem os seus interesses financeiros na mesmas – e que pode limitar consideravelmente o que Elon Musk pretenda realizar da plataforma.

Apesar de o nome de Elon Musk não ter sido referido no comunicado, claramente este foca-se na recente proposta que o milionário deixou para o serviço.

Basicamente, este plano dá mais controlo para os investidores da empresa, ao mesmo tempo que limita a possibilidade de terceiros realizarem a compra completa da mesma. De forma simplificada, por uma duração de tempo, os acionistas do Twitter podem comprar mais ações da empresa a custos mais reduzidos. Se um dos investidores ultrapassar um determinado limite – neste caso, de 15% – os restantes acionistas podem comprar mais ações da empresa.

O objetivo será evitar que um acionista possa comprar mais do que 15% da marca, ou pelo menos evitar que tal seja realizado sem permitir também que outros acionistas possam voltar a comprar mais ações, elevando ainda mais a sua participação da empresa.

Se esta medida for realmente aplicada, a mesma iria manter-se ativa até 14 de Abril de 2023 – por um ano.

Certamente, se a administração do Twitter assim o entender, ainda se poderá realizar a votação para avaliar se a compra por Elon Musk deve ou não ser realizada – neste caso, aprovar a compra de mais de 15% da empresa por parte do milionário.

Se fora do Twitter o mercado encontra-se algo incerto quanto ao futuro da plataforma, dentro da empresa o caos é ainda maior. Desde que Elon Musk começou a investir consideravelmente na plataforma que os receios por parte dos funcionários do Twitter cresceram consideravelmente – e ainda mais agora que foi revelado o interesse numa compra total da mesma.

Durante anos que Jack Dorsey, anterior CEO do Twitter, tinha vindo a cultivar uma cultura aberta e amiga dos funcionários e da transparência na plataforma. No entanto, isto foi colocado em causa desde que Elon Musk demonstrou interesse em adquirir a mesma.

Durante uma reunião geral da empresa realizada esta semana, Parag Agrawal, atual CEO da mesma, tentou deixar algumas mensagens de conforto para os funcionários, alegando que apesar de não ser possível discutir as ações que estão a ser realizadas no serviço, este irá sempre ter em conta o que será o melhor para todos dentro da empresa.

Este terá perdido bastante tempo a explicar o que será o melhor para o Twitter, e quais as suas regalias, bem como a demonstrar-se do lado de todos os funcionários que fazem parte do serviço.

Muitos funcionários afirmam que a reunião foi bastante aberta, e que o atual CEO tentou explicar o melhor possível o que estaria a ocorrer, mas sem demonstrar muitos detalhes sobre as intenções da plataforma – algo que ainda não pode ser feito.

Dentro da empresa várias fontes apontam que têm vindo a existir uma mistura de emoções, com muitos funcionários a demonstrarem-se tanto com receio como otimismo. Enquanto que uns consideram que a aquisição de Elon Musk seria benéfica para a empresa, outros consideram que poderia manchar a reputação da mesma ou prejudicar esta a longo prazo.

É indicado que, pouco depois de terem surgido as notícias que Elon Musk pretendia comprar a empresa, o Slack do Twitter encheu-se de questões dos funcionários sobre qual seria o futuro da empresa e a nível da estabilidade dos postos de trabalho.

Enquanto que Elon Musk pode estar a tentar comprar o Twitter, este não é mais o maior acionista da empresa, depois de ter revelado esta semana que terá adquirido cerca de 9% das ações da mesma.

De acordo com o Wall Street Journal, a empresa Vanguard Group terá recentemente aumentado a sua participação no Twitter, tornando-a a maior acionista da rede social com uma participação de 10.3%. No total, esta entidade conta com 82.4 milhões de ações do Twitter.

Segundo os relatórios financeiros, a Vanguard Group terá aumentado a sua participação no Twitter durante os primeiros meses deste ano, sendo que as ações da empresa na rede social encontram-se agora a valer cerca de 3.78 mil milhões de dólares.

Isto parece ser o suficiente para deixar de lado Elon Musk como um dos maiores acionistas do Twitter, título que manteve durante um curto período de tempo. Quando Musk confirmou ter adquirido ações no Twitter, terá sido num total de 73.1 milhões de ações, num total de 9.1% da empresa.

Da lista de investidores no Twitter, Elon Musk e Jack Dorsey são os únicos investidores de forma individual na plataforma, sendo que os restantes fazem parte de grupos e empresas conjuntas.

Depois da recente proposta de compra por parte de Elon Musk, o Twitter foi mais cuidadoso na mensagem que passou para o exterior.

Em comunicado, a plataforma confirmou que vai analisar a proposta de Elon Musk “cuidadosamente”, o que também parece confirmar que a proposta foi legitima e terá sido validada pelo Twitter.

No entanto, o comunicado da rede social também indica que a mesma não parecia estar à espera de tal ação do milionário, afirmando que a empresa e os seus investidores irão seguir o caminho que seja melhor para a plataforma como um todo.

É importante referir que a carta enviada por Musk à administração do Twitter indica que esta será a única proposta que o mesmo vai realizar para a plataforma, e caso seja recusada, este irá também reconsiderar a ideia de se manter como acionista da empresa.

É importante relembrar que, antes desta proposta, Elon Musk adquiriu cerca de 9% das ações da empresa, tornando-se um dos maiores acionistas do Twitter. No entanto, se realmente esta proposta vai ser aceite pela administração do mesmo é algo que ainda se deve esperar para ver.

Outro investidor da plataforma, Alwaleed bin Talal, já afirmou que o preço fornecido por Musk para a compra é relativamente pequeno face à ideia de crescimento da plataforma, e que o mesmo deve recusar a oferta. De notar que Talal é um dos maiores acionistas dentro da plataforma a seguir a Elon Musk.

Elon Musk acaba de realizar o que o mesmo considera ser a “melhor proposta” para realizar a compra do Twitter.

De acordo com o portal Bloomberg, Musk terá confirmado que pretende realizar a compra do Twitter para se tornar o proprietário do mesmo, alegando que vai pagar 54.20 dólares por ação em dinheiro – o que representa um aumento de 54% do valor das ações face aos valores de 28 de Janeiro. Isto coloca a empresa numa avaliação de aproximadamente 43 mil milhões de dólares, sendo que Musk passaria a deter o controlo total da mesma.

De relembrar que Musk tinha confirmado a 4 de Abril a aquisição de aproximadamente 9% das ações do Twitter. Isto coloca o mesmo como um dos principais acionistas da rede social. Atualmente a conta de Elon Musk no Twitter conta com cerca de 80 milhões de seguidores, sendo que o mesmo usa muitas vezes a mesma para propagar mensagens e informações, entre outro conteúdo menos “sério”.

Sendo considerado um dos homens mais ricos do mundo, com um património avaliado em 260 mil milhões de dólares, certamente que Musk possui o dinheiro para a compra do Twitter, que está avaliado em cerca de 37 mil milhões atualmente.

Elon Musk recentemente confirmou ter adquirido uma elevada quantidade de ações no Twitter, para surpresa de muitos. No entanto, parece que não demorou muito tempo para começarem os problemas para o mesmo.

Isto porque um acionista da empresa terá agora processado Elon Musk derivado da sua recente aquisição. Musk é acusado de realizar falsas declarações e omissões para os restantes acionistas da empresa sobre a sua compra, além de ter demorado a revelar essas intenções para os restantes investidores da empresa.

Ao falhar na divulgação destas informações, Musk pode estar a violar os termos da U.S. Securities and Exchange Commission (SEC) nos EUA, o que lhe permitiu adquirir as ações do Twitter em valores inferiores do que seria normal.

A acusação alega que Elon Musk terá começado a adquirir ações no Twitter em meados de Janeiro de 2022, sendo que por 14 de Março já teria cerca de 5% das ações da empresa em sua posse.

As regras da SEC indicam que Musk deveria ter revelado que era um investidor da empresa 10 dias após ter atingido o marco dos 5% das ações adquiridas, mas que tal não foi realizado. A notificação para as autoridades apenas foi realizada no dia 4 de Abril, depois deste ter adquirido 9.2% das ações.

Os acionistas que venderam as suas ações do Twitter entre 24 de Março e 4 de Abril terão sido prejudicados, uma vez que perderam as receitas associadas com a eventual reação do público à entrada de Elon Musk na empresa.

O caso encontra-se agora em avaliação, sendo que tanto o Twitter como Elon Musk ainda não deixaram qualquer comentário público sobre o mesmo.

Recentemente o Twitter tem estado sobre algumas mudanças, depois de Elon Musk ter confirmado a aquisição de mais de 9% da empresa em ações. No entanto, parece que o bilionário da Tesla não está interessado em entrar para o quadro de direção da empresa no final.

De acordo com Parag Agrawal, CEO do Twitter, Elon Musk terá recusado a entrada para o quadro de diretores da empresa. Apesar de ter sido convidado para tal, Musk afirma que será “para o melhor” se o mesmo não entrar na direção da empresa.

No entanto, Musk ainda continua como sendo um dos maiores acionistas do Twitter. Esta medida é vista por alguns como algo de preocupação, já que implica que o milionário pode estar com mais ideias para o Twitter.

Caso entrasse para o quadro da direção, Musk ficaria limitado na quantidade de ações que poderia adquirir da empresa no futuro. Esta decisão tanto pode indicar que o mesmo está a pensar abandonar a plataforma, ou por outro lado, comprar ainda mais ações.

É importante relembrar que Elon Musk tem vindo a deixar várias críticas para a plataforma nas últimas semanas. Ainda a semana passada este sugeriu que fossem realizadas mudanças sobre o programa do Twitter Blue, para tornarem o mesmo mais acessível para os utilizadores, e também com mais funcionalidades.

Também foram deixadas referências para a possibilidade de o Twitter estar a “morrer”, tendo em conta a baixa interatividade que algumas das maiores contas na plataforma possuem dentro do serviço.

Ainda antes de ter realizado qualquer negócio no Twitter, Musk tinha deixado claro a ideia que poderia pretender criar a sua própria rede social, alternativa da plataforma, como forma de manter os princípios da liberdade de expressão.

O Twitter confirmou que Elon Musk vai fazer parte da direção da plataforma, depois do mesmo ter adquirido 9.2% da empresa em ações, num total avaliado em 2.89 mil milhões de dólares.

Normalmente os investidores neste formato não tomam ações diretas na plataforma, e apenas estão interessados no valor das ações da empresa. No entanto, claramente Musk possui outras ideias, com planos para integrar algumas propostas de mudanças.

Pouco depois de ter sido confirmado que Musk iria comprar as ações do Twitter, o mesmo virou-se para a sua comunidade, a questionar se a mesma pretenderia ter o botão para editar tweets – algo que uma grande parte dos utilizadores tem vindo a pedir faz anos.

O mesmo também deixou claro que se demonstra contente por fazer parte da direção, e já se encontra a preparar medidas para melhorar o Twitter no futuro.

No entanto, também existem quem veja esta aquisição de ações como um primeiro passo para Elon Musk tomar controlo da plataforma, ainda mais depois de recentemente este ter criticado a falta de liberdade de expressão na mesma, e de ter deixado dicas sobre a possibilidade de criar uma rede social alternativa.

No entanto, é importante notar que a declaração da compra das ações apresentada nas autoridades financeiras dos EUA indica que Elon Musk não deverá futuramente adquirir ações que lhe permitam ter o controlo maioritário da empresa – pelo menos nos 90 dias que se seguem à aquisição – que neste caso será de 14.9%.

Até ao momento não existe nenhuma indicação que seja tal intenção de Musk adquirir a empresa por completo ou tendo controlo maioritário.

Agora que Elon Musk faz parte como sendo um dos maiores acionistas do Twitter, parece que este não se encontra a perder tempo em tirar algumas ideias para a plataforma… ou pelo menos é o que o mesmo indica.

A partir da sua conta pessoal no Twitter, Elon Musk deixou recentemente uma simples questão para os utilizadores: se estes pretendem o botão de “Editar” nos tweets.

Para muitos, esta mensagem pode ser vista apenas como uma certa piada de Musk para a sua conta, mas esta acabou também por ter um retweet por Parag Agrawal, CEO do Twitter, com a indicação de que será uma questão importante para ser votada e que o resultado pode ter impactos finais.

Qualquer utilizador do Twitter conhece a história do botão “Editar” para tweets, uma funcionalidade que é pedida faz anos para a rede social como forma de permitir alterar mensagens que tenham sido enviadas sem ter de se remover as mesmas por completo.

Até agora, o Twitter tem vindo a ser bastante reticente em adicionar esta funcionalidade, mas parece que agora que Musk faz parte da lista de acionistas, as coisas podem mudar ligeiramente.

Numa entrevista realizada em 2020, o então CEO do Twitter, Jack Dorsey, tinha confirmado que a plataforma provavelmente nunca iria receber um botão de editar para as mensagens, citando as próprias origens da plataforma como motivo para tal. O objetivo do Twitter será ser uma alternativa a mensagens de texto, e tal como acontece nas mensagens de texto, quando são enviadas não se pode alterar.

Quanto à comunidade, esta encontra-se dividida. Existe quem pretenda realmente este botão, visto que é algo que existe em praticamente todas as outras plataformas sociais. Por outro lado, existe quem apoie que a opção pode levar a casos de abuso ou simplesmente estraga o espírito da rede social como um todo.

Existe ainda quem considere que a opção de editar o tweet poderia ficar disponível, mas apenas por algum tempo, como 5 a 10 minutos depois de as mensagens serem enviadas.

De momento a questão colocada por Musk conta com 73% de votos positivos, contra os 26 negativos.

Se Elon Musk utilizava o Twitter como forma de propagar as suas ideias e informações, agora possui um papel ainda mais importante para tal.

De acordo com a Bloomberg, Musk terá adquirido ações na entidade, estando agora com uma participação como acionista de 9.2%. Pouco depois dos rumores terem sido revelados, as ações do Twitter dispararam mais de 25% na bolsa.

Apesar de ainda não ter sido realizada nenhuma confirmação oficial pelo Twitter ou Elon Musk, a SEC, a Securities and Exchange Commission, já terá recebido os documentos de aprovação e confirmou tal medida.

Segundo estes documentos, a 14 de Março, Elon Musk possuía 73.486.938 ações do Twitter, o que corresponde então à participação de 9.2% na plataforma.

Esta notícia surge depois de, durante a semana passada, Elon Musk ter deixado a ideia de criar uma rede social dedicada e separada do Twitter, sobretudo devido à liberdade de expressão, o que o mesmo considerava ser um “valor essencial” para a democracia.