Categoria: elon musk

  • Twitter processa firma de advogados que ajudou empresa na compra por Elon Musk

    Twitter processa firma de advogados que ajudou empresa na compra por Elon Musk

    Twitter processa firma de advogados que ajudou empresa na compra por Elon Musk

    A X Corp, empresa que agora possui o Twitter, de Elon Musk, confirmou que vai avançar com um processo contra a firma Wachtell, Lipton, Rosen & Katz (Wachtell Lipton), por uma alegada “taxa de sucesso” que cobrou ao Twitter pouco antes deste ter sido adquirido por Elon Musk.

    A firma terá ajudado o Twitter a terminar a compra por parte de Elon Musk, sendo que antes da aquisição ser concluída, o Twitter terá pago mais de 90 milhões de dólares pela aquisição, de uma taxa associada com o sucesso do caso.

    O Twitter acusa agora a Wachtell Lipton de não ter agido nos melhores interesses dos seus clientes, e concretamente do Twitter, ao cobrar uma taxa elevada de pagamento pelo sucesso do caso.

    O caso ganha ainda mais destaque quando algumas das faturas enviadas pela firma para o Twitter possuem transações de milhares de dólares, com descrições que se encontram apenas em branco – de acordo com as alegações iniciais da X Corp.

    Na altura, alguns dos membros da administração do Twitter terão sido surpreendidos pelos valores avultados cobrados pela firma, mas apesar disso os pagamentos foram realizados diretamente dos cofres do Twitter.

    A X Corp alega que os 90 milhões de dólares que a empresa recebeu do caso terão correspondido a 10% das receitas totais da empresa em 2022.

    Em parte, o Twitter alega que estes valores encontram-se elevados, e que a firma aproveitou o facto de se tratar do Twitter para elevar os custos finais antes da aquisição do mesmo por parte de Elon Musk. O caso vai agora ser analisado pelos tribunais e ambas as partes terão a oportunidade de se defender.

  • Threads começa a ser adotada por partes políticas nos EUA

    Threads começa a ser adotada por partes políticas nos EUA

    Threads começa a ser adotada por partes políticas nos EUA

    A nova aplicação do Threads da Meta tem vindo a ganhar bastante popularidade no mercado. Em menos de 16 horas desde o lançamento, a app já contava com mais de 30 milhões de utilizadores ativos – e os dados mais recentes apontam que pode ter atingido os 50 milhões.

    A popularidade foi de tal forma elevada que o Twitter já se encontra a tentar processar a Meta, alegando que a empresa “copiou” a rede social do pássaro azul.

    No entanto, existe também outra frente onde a Threads pode estar a ganhar terreno. Enquanto que apps de redes sociais alternativas ao Twitter não são novas, a app começa também a ganhar interesse por parte de políticos e partidos políticos – sobretudo nos EUA, tendo em conta o foco atual da app.

    Com todas as mudanças que foram realizadas no Twitter, por parte de Elon Musk, existe uma grande percentagem de políticos norte-americanos que se encontra a procurar um meio termo a nível de plataforma para difundir as suas ideias.

    De acordo com os dados do portal Axios, cerca de um quarto dos membros do congresso dos EUA já se encontram no Threads, e a começar a usar a plataforma para divulgação de informações.

    Mais de 100 democratas já terão criado as suas contas na plataforma, e o mesmo se aplica também do lado republicano. Para já, no entanto, a Casa Branca ainda não possui uma presença oficial na Threads – embora isso possa eventualmente mudar.

    É importante relembrar que, desde a entrada de Elon Musk na direção do Twitter, várias personalidades do foro político da rede começaram a considerar que a plataforma se tornou consideravelmente limitativa nos conteúdos que poderiam ser partilhados.

    A Threads, sendo associada com o Instagram, parece sofrer menos desse estigma, o que está a ser visto para muitos como uma forma de “liberdade de expressão”. No entanto, existem também algumas entidades que já se encontram a acusar a plataforma de censurarem conteúdos associados com os partidos mais conservadores. Donald Trump Jr deixou críticas à Meta por considerar que a plataforma já se encontra a realizar medidas contra o seu partido.

    Seja como for, o Threads ainda se encontra a dar os primeiros passos, portanto muito ainda existe para fazer na plataforma, o que inclui também analisar como esta irá lidar com os conteúdos focados na política.

  • Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Com todas as medidas que Elon Musk aplicou no Twitter ao longo dos últimos meses, existe um forte descontentamento com a plataforma, o que também leva a que muitos utilizadores estejam à procura de formas alternativas.

    Alguns consideram que o Mastodon e Bluesky podem ser uma das opções. No entanto, o novo Threads parece ser um dos concorrentes mais pesados para a plataforma. Em parte porque, ao contrário dos rivais, esta plataforma conta com o suporte da Meta, e abre novas portas que podem ajudar a atrair mais utilizadores do Twitter para saírem dessa plataforma.

    A sua integração com Instagram é notável, e isso torna-a também uma das principais atrações. Rapidamente os utilizadores podem criar uma conta, e acompanhar os seus amigos e conhecidos – sem terem de esperar que os mesmos decidam sair para o Mastodon ou Bluesky.

    Mesmo não estando disponível na União Europeia, e a versão web ainda se encontrar bastante limitada, o TugaTech experimentou algumas das novidades desta plataforma, para lhe trazer em primeira mão o que esperar da mesma.

    Durante o dia de hoje já tínhamos revelado como pode instalar a Threads no seu dispositivo Android, que nem necessita de VPN para o processo. Caso tenha um iPhone, o processo é um pouco mais complicado, pois envolve alterar a localização da App Store e necessita de usar uma VPN para a tarefa.

    A ideia base do Threads é ser o mais parecido possível com o que se encontra no Twitter. Os utilizadores que estejam a sair de uma plataforma podem rapidamente integrar-se na outra, sem grandes curvas de aprendizagem.

    O processo de registo da conta é relativamente simples: basta realizar o login com a sua conta do Instagram – obrigatória para a tarefa. Os dados podem ser importados do Instagram ou criados “de raiz”.

    No processo de configuração da conta existe ainda uma opção que permite marcar os amigos que pretende seguir, conforme os que tenha no Instagram. Quando os mesmos se inscreverem na Threads, serão automaticamente seguidos – ou no caso de já se encontrarem, permite rapidamente que os encontre.

    perfil dentro do threads

    Além disso, o nome de utilizador do Threads encontra-se diretamente associado com o do Instagram. As duas plataformas estão interligadas, e portanto, caso pretenda alterar o nome de uma, terá também de alterar o nome noutra – apesar de as descrições e imagens de perfil poderem ser diferentes.

    > Dentro da Rede

    Realizando a configuração inicial, possui acesso à timeline da plataforma. Os utilizadores do Twitter rapidamente vão identificar alguns aspetos similares.

    As mensagens surgem num scroll infinito, sendo que a linha de tempo apresenta os conteúdos com base nos algoritmos da Meta. Os conteúdos de amigos podem surgir juntamente com contas que a Meta considere serem apropriadas ou recomendadas para si.

    Timeline do Threads

    Não existe forma de colocar os conteúdos a surgirem cronologicamente, como no Twitter, embora a empresa afirme que se encontra a trabalhar nessa funcionalidade.

    Cada publicação conta com a opção de gostar da mensagem, comentar, fazer quote ou partilhar em outras apps. Obviamente, na partilha com outras aplicações, o destaque é dado para a partilha no Instagram e nas Stories, onde uma mensagem pode rapidamente ser convertida numa publicação – com direito a uma imagem de fundo personalizada e tudo.

    As publicações possuem um limite de 500 carateres, e podem ser incluídos vídeos, fotos e imagens animadas. A Meta afirma que o Threads é baseado na rede ActivityPub, a mesma que se encontra no Mastodon – mas por enquanto, a integração pública ainda não é possível.

    Com isto, no futuro, é possível que os utilizadores possam acompanhar os conteúdos que são publicados noutras plataformas da rede – incluindo com utilizadores do Mastodon.

    Mensagem dentro do Threads

    Ao criar uma nova publicação, os utilizadores possuem ainda a capacidade de alterar as suas configurações para limitar quem pode responder nas mesmas. É possível configurar para que qualquer um possa responder, apenas perfis que o utilizador siga diretamente ou apenas perfis mencionados na mensagem.

    criar nova mensagem no threads da meta

    No entanto, a plataforma ainda se encontra algo limitada. Isto porque algumas funcionalidades consideradas como “básicas” não se encontram disponíveis. Entre estas encontra-se a capacidade de guardar uma mensagem na conta do utilizador, ou até de usar hashtags.

    Também se deve ter em conta que a pesquisa apenas permite encontrar outras contas na plataforma – não existe forma de pesquisar por um conteúdo em particular.

    Ao mesmo tempo, existem também alguns problemas com as aplicações, dependendo da versão do sistema operativo que se esteja a usar. Alguns utilizadores do iOS reportam que a aplicação pode bloquear quando se tenta enviar fotos e vídeos pela mesma diretamente. Alguns utilizadores do Android também reportam esta situação, juntamente com a lentidão no acesso a algumas áreas.

    Outro ponto a ter em conta é o facto que não existe uma versão web. Todas as funcionalidades apenas se encontram disponíveis para a aplicação no Android e iOS – embora a versão web deva surgir em algum momento no futuro.

    É possível que a maioria destes problemas venham a ser resolvidos em futuras atualizações das apps, tendo em conta que ainda é bastante cedo para tal.

    pesquisa dentro do Threads

    No final, o Threads possui o potencial de ser uma rede alternativa para quem esteja a tentar sair do Twitter. Possui todas as funcionalidades base que se pretendem, e a sua integração com o Instagram torna-a muito mais simples de usar que outras como o Mastodon.

    Resta agora esperar que a app venha a ficar oficialmente disponível em Portugal, que tendo em conta as mais recentes informações, ainda pode demorar algum tempo. A app encontra-se atualmente a aguardar a aprovação das autoridades europeias, e a adaptar os seus termos de serviço para o controlo mais apertado a nível de privacidade que existe na UE.

    E já agora, se está a experimentar a plataforma, não se esqueça de acompanhar o TugaTech por lá.

    Estamos em https://www.threads.net/@forum.tugatech .

  • Twitter ameaça processar Meta derivado do Threads

    Twitter ameaça processar Meta derivado do Threads

    Twitter ameaça processar Meta derivado do Threads

    A Meta lançou a plataforma Threads não faz nem 24 horas, mas o Twitter já se encontra a preparar para tomar medidas contra a empresa, tendo agora ameaçado a Meta por causa da sua aplicação.

    De acordo com o portal Semafor, o Twitter terá enviado uma carta para Mark Zuckerberg, alertando o mesmo para um possível processo do Twitter contra a Meta derivado de várias funcionalidades existentes na Threads.

    Nesta carta, de acordo com o portal, o Twitter alega que a Meta encontra-se a “copiar” a sua aplicação, tendo mesmo roubado talentos da empresa para esta tarefa. O Twitter acusa a empresa de Zuckerberg de roubar propriedade do Twitter, bem como segredos internos.

    O Twitter alega ainda que está disposta a agir em conformidade pela violação dos seus direitos e propriedades, caso a Meta não pare de usar as propriedades da mesma e outra informação confidencial da empresa.

    A empresa de Elon Musk encontra-se ainda a acusar a Meta de roubar alguns dos seus engenheiros para trabalharem diretamente no projeto da Threads, usando conteúdos que foram inicialmente obtidos e criados para o Twitter.

    Em resposta a estas acusações, um porta-voz da Meta afirma que estas não possuem fundamento, e que a equipa responsável pela criação da Threads não possui qualquer elemento que tenha, no passado, estado diretamente envolvido com projetos do Twitter ou informação sensível da empresa.

  • Zuckerberg reativa conta do Twitter para deixar “toque” a Elon Musk

    Zuckerberg reativa conta do Twitter para deixar “toque” a Elon Musk

    Zuckerberg reativa conta do Twitter para deixar “toque” a Elon Musk

    A Meta finalmente veio revelar a sua grande aposta contra o Twitter, e mesmo que ainda não esteja disponível na União Europeia, a plataforma já se encontra a ganhar uma grande onda de popularidade.

    E parece que Zuckerberg decidiu deixar um pequeno “toque” ao Twitter. Depois de anos sem usar a sua conta na rede social rival, Zuckerberg voltou ao Twitter para publicar uma simples, mas direta, mensagem: um meme.

    A última vez que o CEO da Meta tinha usado a sua conta no Twitter foi em Janeiro de 2012, apesar de a ter criado em 2009. A conta tinha-se mantido inativa desde então, mas na mesma altura em que o Threads foi lançado, Zuckerberg usou a mesma para publicar uma imagem do meme de Spider Man.

    meme de spider man de zuckerberg no Twitter

    Esta pequena mensagem é uma clara indicação de que a Meta e o Twitter são agora duas plataformas rivais, que se encontram a competir diretamente no mesmo mercado e para o mesmo grupo de utilizadores.

    Ao mesmo tempo, no Twitter também as tendências encontram-se agora a indicar que o termo Thread está entre os mais populares, tendo em conta o lançamento da plataforma. Existe uma vasta quantidade de utilizadores do Twitter que se encontram desagradados com a forma como a rede social tem vindo a ser gerida, e esta nova plataforma da Meta pode ser vista, por muitos, como uma das melhores alternativas.

    De notar que, apesar de a Threads encontrar-se disponível para os utilizadores, ainda não se encontra oficialmente disponível para a União Europeia, tendo em conta as questões associadas com a privacidade de dados dos utilizadores – a plataforma afirma que ainda se encontra a aguardar a aprovação das autoridades para lançar a plataforma nesta região.

  • Twitter esclarece motivos para ter aplicado limites na plataforma

    Twitter esclarece motivos para ter aplicado limites na plataforma

    Twitter esclarece motivos para ter aplicado limites na plataforma

    Durante o fim de semana, o Twitter começou a aplicar limites na quantidade de mensagens que os utilizadores podem ver dentro da sua rede social. Na altura, Elon Musk confirmou que estes limites estariam a ser aplicados como forma de limitar a elevada recolha de dados que estava a ser feita na plataforma.

    A medida, no entanto, não ficou bem vista junto dos utilizadores do Twitter. Agora, o Twitter clarificou as medidas, tendo publicado uma nova mensagem no seu blog oficial a deixar detalhes sobre o caso.

    De acordo com a empresa, a limitação terá sido necessária como parte de uma medida extrema para remover spam e bots da plataforma. A limitação temporária do uso do Twitter, de acordo com a empresa, vai permitir que seja possível mais facilmente para a empresa identificar contas de spam e bots, bem como outras entidades que usem o Twitter de forma prejudicial.

    O Twitter afirma ainda que a medida teve de ser implementada sem aviso prévio, para prevenir que os atores maliciosos pudessem ter possibilidade de alterar o funcionamento dos seus sistemas para contornar o problema.

    A mensagem afirma ainda que os bots na plataforma estavam a recolher dados para uso em sistemas de Inteligência Artificial – algo que Elon Musk tinha vindo a deixar de indicação no passado – e que também estavam a ser usados para manipular as conversas dentro do Twitter.

    A empresa sublinhou que as limitações apenas afetaram um “pequeno número de utilizadores”. No entanto, o valor concreto não foi revelado, e apesar desta indicação, a plataforma continua a verificar um elevado número de utilizadores que reportam problemas devido às restrições – e que, com uma rápida pesquisa usando as próprias ferramentas do Twitter, se confirma que não será uma quantidade pequena.

    A mensagem do Twitter indica ainda que as limitações podem, eventualmente, ser levantadas no futuro.  No entanto, a medida tem vindo a causar alguns movimentos dos utilizadores, que também começaram a sair da plataforma.

    Os números comprovam que, desde a aplicação dos limites do Twitter, cada vez mais utilizadores encontram-se a deixar a rede social por alternativas, como é o caso do Bluesky e Mastodon. Brevemente a Meta também vai lançar a sua própria plataforma descentralizada do Threads.

  • O que é a Threads da Meta?

    O que é a Threads da Meta?

    O que é a Threads da Meta?

    O Twitter tem estado em declínio desde que Elon Musk entrou para a direção da empresa, e consequentemente com todas as decisões feitas pelo mesmo. Isto tem vindo a causar uma certa revolta entre os utilizadores, que procuram várias alternativas para poderem continuar as suas atividades sociais num formato similar ao Twitter.

    E alternativas é o que não falta, seja com o Mastodon ou Bluesky. Mas, independentemente da alternativa, existem sempre pontos negativos nas mesmas. Uma das principais encontra-se no facto de serem algo complicadas de usar por novos utilizadores, ou de não terem todas as funcionalidades que se espera – ou simplesmente porque nem todos os “amigos” no Twitter estão dispostos a alterar.

    A pensar nisso, a Meta encontra-se a desenvolver algo que pode vir a contornar alguns destes problemas. A Threads é uma nova plataforma social do Instagram, que vai focar-se em permitir que os utilizadores partilhem rapidamente mensagens como no Twitter, e tenham acesso a outros utilizadores com as mesmas ideias.

    No entanto, a Threads integra-se diretamente com as plataformas sociais da Meta. Ou seja, será consideravelmente mais simples para os utilizadores de se registarem na mesma, mas também de poderem interligar-se com amigos que já tenham no Instagram – sem que tenham de andar à procura dos mesmos.

    Imagens da app da Threads

    A Threads será gratuita, e qualquer utilizador com uma conta do Instagram poderá entrar na mesma. Não existem propriamente limites de leitura de conteúdos, como acontece no Twitter.

    E, o mais importante, é que apesar de ser uma rede da Meta, esta será baseada no mesmo protocolo que se encontra no Mastodon. Portanto, teoricamente, os utilizadores podem acompanhar e interagir com contas que estejam registadas em servidores do Mastodon sem problemas – abrindo as portas para um ecossistema ainda maior de utilizadores.

    Muitos analistas apontam que a Threads pode ser uma verdadeira ameaça para o Twitter. Não devido ao formato de funcionamento – que não é propriamente inovador – nem à rede que usa, mas pelo simples facto que se integra diretamente com o Instagram e a base de utilizadores no mesmo.

    Como se integra diretamente numa plataforma já conhecida pelos utilizadores, e bastante usada por sinal, esta pode acabar por cativar mais os utilizadores a criarem as suas contas e terem uma nova forma de interagir com outros.

    Se a Threads vai realmente conseguir tirar popularidade do Twitter ainda é algo que se deve esperar para ver. A plataforma encontra-se agendada para lançamento durante esta semana, e para já ainda se desconhece se vai ser focada apenas para os EUA de forma inicial, ou se também vai chegar a países na Europa.

  • Bluesky atinge novos recordes de utilizadores ativos

    Bluesky atinge novos recordes de utilizadores ativos

    Bluesky atinge novos recordes de utilizadores ativos

    A decisão de Elon Musk em limitar as mensagens que os utilizadores do Twitter podem ver por dia tem vindo a ter consequências. E uma das principais encontra-se no facto que existe cada vez mais gente desagradada com a plataforma e à procura de alternativas.

    E parece que, uma das que tem vindo agora a receber destaque, é a Bluesky. A nova rede social, que ainda se encontra fechada e acessível apenas por convite, tem vindo a registar um elevado número de novos utilizadores desde todas as medidas aplicadas pelo Twitter.

    De acordo com a CNBC, a Bluesky registou novos recordes de utilizadores ativos na plataforma, desde que foi criada em 2022. Os valores elevados de números de utilizadores ativos na mesma terão aumentado consideravelmente desde que Musk aplicou as novas regras do Twitter e das limitações de mensagens por dia vistas.

    De relembrar que, na altura, Musk afirmava que esta medida teria de ser tomada como forma de evitar a manipulação de informações dentro do Twitter e a recolha de dados na plataforma – e foi aplicada menos de um dia depois da empresa ter começado a impedir que mensagens do Twitter fossem vistas publicamente por quem não tenha conta na plataforma.

    Desde então, cada vez mais utilizadores tem vindo a procurar alternativas, e o Bluesky tem sido uma das principais – mesmo que ainda se encontre com os registos fechados e acessível apenas por convites. Existe uma crescente onda de utilizadores que também se encontram a procurar convites para a plataforma.

    Ao mesmo tempo, a Meta também se encontra a preparar para a chegada da Threads, a sua nova plataforma social, que pretende ser rival do Twitter. O lançamento encontra-se previsto de acontecer durante esta semana.

  • Threads: o grande rival do Twitter feito pela Meta chega esta semana

    Threads: o grande rival do Twitter feito pela Meta chega esta semana

    Threads: o grande rival do Twitter feito pela Meta chega esta semana

    A Meta encontra-se a preparar para lançar o que muitos acreditam vir a ser uma grande plataforma rival do Twitter, conhecida como Threads.

    Esta nova app vai usar o mesmo protocolo que o Mastodon, e poderá vir a permitir que os utilizadores do Instagram tenham uma forma de, rapidamente, usarem uma plataforma para as suas conversas rápidas num formato similar ao que se encontra no Twitter.

    A app encontra-se a ser desenvolvida sobre o nome de “barcelona”, e durante o dia de ontem acabou por ficar disponível na App Store da Apple, confirmando consigo a sua data de lançamento.

    A App encontra-se listada como estando pronta para chegar junto dos utilizadores no dia 6 de julho, o que vai acontecer já durante esta semana. A confirmação para tal encontra-se na data de lançamento que se encontra referida na App Store, mas também no site da empresa dedicado para a Threads.

    Para os utilizadores nos EUA, o site threads.net apresenta ainda uma contagem exatamente para o mesmo dia em que se encontra previsto o lançamento. Curiosamente, para os restantes países o site apenas apresenta o nome da app.

    Isto pode indicar que, pelo menos numa fase inicial, a app vai ficar disponível apenas para utilizadores nos EUA e Canadá, o que não serão boas notícias para quem se encontra a tentar sair do Twitter.

    No entanto, a Meta escolheu uma data perfeita para revelar a sua nova plataforma, numa altura em que existe uma elevada quantidade de utilizadores a quererem sair do Twitter devido a todas as mudanças aplicadas na plataforma por Elon Musk.

    A Threads é vista como uma das alternativas que pode competir diretamente com o Twitter, fornecendo a simplicidade de uso que os utilizadores do Instagram encontram na app, ao mesmo tempo que pode ainda ser compatível com o protocolo ActivityPub, o mesmo que se encontra no Mastodon – e portanto, a plataforma poderá vir a ser completamente suportada também dentro de quem esteja neste protocolo.

  • Google está com menos 50% de links para o Twitter nos resultados

    Google está com menos 50% de links para o Twitter nos resultados

    Google está com menos 50% de links para o Twitter nos resultados

    Durante a semana passada, o Twitter decidiu bloquear o acesso de utilizadores não registados a conteúdos dentro da plataforma. Isto passa a exigir que os utilizadores tenham de usar uma conta para poderem aceder a conteúdos no Twitter, desde ver perfis a tweets.

    A medida foi uma das primeiras tomadas pelo Twitter, no que Elon Musk veio a referir ser uma forma de reduzir a recolha de dados da plataforma. Esta medida foi depois complementada com uma nova limitação, que impede os utilizadores de verem tweets ao atingirem um limite de visualizações.

    O facto de que tweets ficaram inacessíveis para utilizadores sem conta do Twitter, também causa impacto no número de links que se encontram acessíveis em locais como o Google.

    Segundo o portal SeoRoundTable, pouco depois da medida de limitação do Twitter ter sido implementada, a 30 de Junho, a Google continha cerca de 471 milhões de links associados com o Twitter.

    Desde então, o registo mais recente do dia 2 de Julho aponta que existem menos de 309 milhões de links. Ou seja, em apenas alguns dias, mais de 34% dos links existentes no Google para o Twitter foram removidos da pesquisa, possivelmente porque deixaram de se encontrar disponíveis para visibilidade pelos robots da Google.

    Atualmente, o valor encontra-se em “apenas” 227 milhões de resultados, o que indica uma queda de quase 52% no valor. Espera-se que esta venha a continuar, conforme os links inacessíveis comecem a ser removidos da indexação do Google.

    De notar que a Google possui acesso ao sistema interno do Twitter, que lhe permite apresentar algumas informações nos resultados de pesquisa, como os tweets relacionados com certos termos. No entanto, a remoção de links indexados dos resultados é a clara referência que existem menos conteúdos disponíveis para pesquisa que se encontram dentro do Twitter.

  • TweetDeck enfrenta problemas a meio de mudanças no Twitter

    TweetDeck enfrenta problemas a meio de mudanças no Twitter

    TweetDeck enfrenta problemas a meio de mudanças no Twitter

    Desde que Elon Musk confirmou que iria aplicar alterações na capacidade dos utilizadores verem tweets dentro do Twitter, os problemas começaram também a surgir para quem usa o TweetDeck.

    As medidas que foram implementadas na plataforma causaram controvérsia entre os utilizadores, mas parece que se encontram a afetar mais quem usa o Tweetdeck. Os utilizadores encontram-se a relatar falhas no carregamento de conteúdos dentro da interface, tanto na antiga versão como na mais recente “Beta”.

    Estes problemas parecem ter começado a surgir algumas horas depois de Elon Musk ter confirmado que iria começar a aplicar limites na quantidade de tweets que os utilizadores podem ver, dentro do Twitter, derivado da elevada recolha de dados na plataforma.

    imagem com erros do Tweetdeck

    Desde então, o mais variado género de falhas tem vindo a ser reportado para os utilizadores do TweetDeck, desde erros no carregamento de conteúdos a falhas nas notificações. Um dos problemas mais recorrentes encontra-se na falha de carregamentos de listas e perfis de utilizadores. As Notificações também podem apresentar uma mensagem de erro no carregamento.

    Apesar de não existir nenhuma confirmação do Twitter sobre as falhas, a consola de erros do navegador indica a existência de vários erros relacionados com a API e conteúdos inexistentes no Tweetdeck, o que leva a crer que poderá estar relacionado com as recentes mudanças aplicadas no Twitter.

    Ao mesmo tempo, a listagem dos erros indica que o TweetDeck ainda se encontra a usar a versão 1.1 da API do Twitter, o que pode ser a fonte dos problemas, tendo em conta que esta versão encontra-se atualmente descontinuada.

    imagem com mensagens de erro do tweetdeck

    De notar que o Twitter tem vindo a dar cada vez menos atenção ao Tweetdeck, de tal forma que muitos utilizadores consideram que o mesmo pode vir eventualmente a ser descontinuado. Outros apontam que este pode passar a ser uma funcionalidade paga dentro do Twitter Blue.

    Para já, nada de concreto foi revelado neste sentido. Ao mesmo tempo, desconhece-se quando as falhas agora reportadas serão resolvidas.

  • Elon Musk pode vir a levantar restrições no Twitter em breve

    Elon Musk pode vir a levantar restrições no Twitter em breve

    Elon Musk pode vir a levantar restrições no Twitter em breve

    No final desta semana, Elon Musk confirmou que o Twitter iria começar a limitar as mensagens na plataforma a utilizadores que tenham contas na mesma. Ou seja, os tweets deixaram de ficar visíveis para os utilizadores que não possuem contas no Twitter.

    A medida foi realizada, segundo Musk, devido ao elevado número de entidades que estariam a recolher informações da plataforma, um volume que tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos.

    A medida foi depois alargada com a limitação do número de tweets que os utilizadores podem ver dentro do Twitter, por dia. Segundo Musk, a recolha de dados estava a ser realizada de tal forma que estaria a prejudicar a experiência de outros utilizadores.

    No entanto, Musk também deixou a indicação de que estas novas medidas limitadoras devem ser aplicadas apenas de forma temporária. Mesmo as medidas que foram aplicadas durante o dia de hoje, de limitação nas visualizações de tweets, serão aplicadas apenas de forma temporária – embora ainda se desconheça por quanto tempo.

    mensagem de elon musk sobre recolha de dados no twitter

    Ao mesmo tempo, muitos consideram que esta medida é apenas mais uma forma de Elon Musk responder à falta de conhecimento sobre como gerir uma plataforma social – desconhece-se exatamente o impacto que a recolha de dados da plataforma estaria a ter na experiência dos utilizadores.

    Elon Musk também referiu, de forma recente, que a plataforma terá atingido novos recordes de utilizadores ativos na mesma, o que pode indiciar que as falhas agora verificadas não estão diretamente relacionadas com a recolha de dados, mas também com o possível uso da plataforma de forma mais elevada.

    Nos últimos meses, Musk realizou vários cortes nas equipas internas do Twitter, incluindo equipas responsáveis por gerirem alguns dos sistemas básicos da plataforma.

  • Twitter aumenta limites de visualizações de tweets diários em menos de duas horas

    Twitter aumenta limites de visualizações de tweets diários em menos de duas horas

    Twitter aumenta limites de visualizações de tweets diários em menos de duas horas

    Depois de ter aplicado limites na quantidade de tweets que podem ser vistos, o Twitter agora volta a aumentar estes valores – menos de duas horas depois dos mesmos terem sido implementados.

    Inicialmente o Twitter tinha revelado que iria começar a limitar a visualização de tweets dentro da plataforma, passando a ser de 6000 mensagens por dia para contas verificadas, 600 para contas não verificadas e 300 mensagens por dia para contas novas registadas no Twitter.

    Agora, depois de vários utilizadores terem começado a verificar problemas no uso da plataforma – atingindo rapidamente os limites estabelecidos – Elon Musk veio referir que os limites vão ser em breve aumentados, para 8000 mensagens nas contas verificadas, 800 nas contas não verificadas e 400 mensagens para contas registadas recentemente na plataforma.

    mensagem de elon Musk

    Estas medidas surgem poucas horas depois dos novos limites terem sido aplicados. Pela plataforma, vários utilizadores confirmaram que deixaram de conseguir aceder aos conteúdos em apenas alguns minutos de uso do serviço – e até mesmo a conteúdos como as mensagens nos seus próprios perfis pessoais.

    De notar que Musk indica que estes limites foram aplicados como forma de evitar a massiva recolha de conteúdos que tem vindo a ser feita da plataforma, bem como os abusos a nível de manipulação de conteúdos na mesma.

  • Limitado no Twitter? Veja como continuar a aceder à plataforma

    Limitado no Twitter? Veja como continuar a aceder à plataforma

    Limitado no Twitter? Veja como continuar a aceder à plataforma

    Como foi confirmado hoje pelo TugaTech, o Twitter agora conta com um limite diário de mensagens que os utilizadores podem aceder. Quem não tenha uma conta verificada pelo Twitter Blue, agora encontra-se limitado a 600 tweets visualizados por dia – e mesmo quem pague, encontra-se limitado a 6000 mensagens por dia.

    A medida foi realizada, segundo a mensagem de Elon Musk, por uma extrema recolha de informações do Twitter. No entanto, se é um dos utilizadores afetados pelo problema, existe uma forma de voltar a conseguir ver alguns conteúdos da plataforma.

    Os limites parecem estar a ser aplicados diretamente nas contas dos utilizadores, e eventualmente vai chegar a todos. No entanto, para quem esteja a verificar que 600 tweets por dia não é suficiente, existe uma alternativa.

    Apesar de os limites estarem a ser aplicados na app principal do Twitter, e também na versão web, parece que a plataforma ainda não se encontra a aplicar a medida no Tweetdeck.

    Quem se encontra com a versão original do TweetDeck, ainda continua a conseguir aceder aos conteúdos na normalidade e sem limites. No entanto, a medida apenas se aplica para quem esteja na versão antiga da plataforma – a nova versão “beta” do Tweetdeck parece estar com os mesmos limites aplicados.

    Os utilizadores podem aceder diretamente a https://tweetdeck.twitter.com/ para poderem continuar a usar a plataforma. No entanto, de notar que é necessário certificar-se que se encontra na versão antiga da plataforma – caso esteja na versão beta, pode sair da mesma pelas definições da conta.

    Infelizmente, esta medida apenas deve ajudar os utilizadores que acedem regularmente pelo Twitter na web. As aplicações para dispositivos móveis ainda se encontram com os limites, e portanto, a impedir o acesso.

    Por agora, esta será a única forma de ainda continuar a ter alguma interação com a plataforma caso tenha a sua conta a atingir os limites de tweets diários.

  • Twitter vai limitar número de tweets que utilizadores podem ver por dia

    Twitter vai limitar número de tweets que utilizadores podem ver por dia

    Twitter vai limitar número de tweets que utilizadores podem ver por dia

    O Twitter encontra-se a implementar mais uma medida que promete vir a ser bastante controversa entre os utilizadores da plataforma.

    Depois de, recentemente, a plataforma ter começado a limitar a visualização de tweets para quem não tenha uma conta na plataforma, agora existem novos limites que vão começar a ser aplicados para todos os utilizadores, e que partem para a limitação considerável na forma como os utilizadores usam o Twitter.

    De acordo com a mensagem deixada por Elon Musk, o Twitter encontra-se a aplicar novos limites para os tweets que os utilizadores podem visualizar na plataforma, por dia. As contas verificadas dentro do Twitter Blue, agora podem ver apenas 6000 mensagens na plataforma a cada 24 horas.

    Por sua vez, as contas de utilizadores não verificados, encontram-se limitados a apenas 600 publicações por dia. Os novos utilizadores que tenham contas registadas recentemente no Twitter possuem o limite de 300 mensagens por dia.

    mensagem de elon musk no Twitter

    A mensagem de Elon Musk indica que esta limitação será aplicada como forma de evitar os casos extremos de manipulação de conteúdos, e de scraping da plataforma. Ao mesmo tempo, este deixa a indicação que se trata de medidas temporárias, portanto é possível que venham a ser levantadas no futuro.

    No entanto, para a grande maioria dos utilizadores no Twitter, existe agora um limite “fixo” de mensagens que podem ver na plataforma por dia. Esta medida pode limitar consideravelmente a experiência da plataforma para uma grande parte dos utilizadores, sobretudo para quem use a plataforma mais ativamente.

  • Twitter limita capacidade de utilizadores não registados verem conteúdos na plataforma

    Twitter limita capacidade de utilizadores não registados verem conteúdos na plataforma

    Twitter limita capacidade de utilizadores não registados verem conteúdos na plataforma

    O Twitter encontra-se a aplicar mudanças na sua plataforma, que vão limitar a forma como os conteúdos dentro da plataforma podem ser acedidos.

    A partir de hoje, todos os utilizadores que não tenham conta no Twitter vão ficar impossibilitados de verem tweets e contas dentro da plataforma. Basicamente, para que se possa usar o Twitter a partir de agora, é necessário ter uma conta ativa e ligada.

    Os links diretos para a plataforma em utilizadores não registados começaram no início do dia de hoje a redirecionar os utilizadores para a página de login do Twitter. Anteriormente, os utilizadores ainda poderiam aceder às contas e tweets de forma direta, bem como ver uma timeline genérica com os conteúdos em destaque na altura.

    A medida pretende levar os utilizadores a registarem contas na plataforma, apenas para acederem aos conteúdos da mesma. Isto pode levar a que mais utilizadores tenham de registar contas apenas para verem conteúdos que forem partilhados no serviço.

    Curiosamente, apesar de os conteúdos de forma direta não estarem acessíveis sem o login no Twitter, os conteúdos integrados em sites externos ainda continuam a funcionar normalmente. Mas caso os utilizadores tentem aceder aos mesmos, irão ter de realizar o login.

    Esta medida pretende forçar os utilizadores a terem de registar as suas contas no Twitter. De relembrar que, depois de Elon Musk entrar na direção do Twitter, muitos utilizadores optaram por encerrar as suas contas no Twitter.

  • Filme do Flash esteve disponível no Twitter por várias horas

    Filme do Flash esteve disponível no Twitter por várias horas

    Filme do Flash esteve disponível no Twitter por várias horas

    O Twitter continua a ter problemas com filmes completos que estão a ser colocados na plataforma. O mais recente foi o “The Flash”, o primeiro filme do super-herói da WB, que recentemente entrou nos cinemas.

    Confirmando que o Twitter ainda parece ter um longo caminho a percorrer para evitar problemas de direitos de autor na sua plataforma, o utilizador @BriYoshFR realizou recentemente o upload do filme completo do Flash no Twitter.

    Tendo em conta que o filme ainda se encontra nos cinemas, a versão que foi publicada no Twitter era de baixa qualidade, gravada de uma sala de cinema. No entanto, era possível ver claramente o filme, sendo que este foi enviado de forma integral para o Twitter, sem que a plataforma o removesse durante várias horas.

    No período de tempo que se manteve no Twitter, apenas foi removido depois de ganhar mais notoriedade junto dos utilizadores e se tornar viral, com mais e 1.7 milhões de visualizações num período de oito horas.

    O Twitter tem vindo a focar-se para ser uma plataforma cada vez mais conteúdos de vídeo, tanto que Elon Musk indica mesmo que pretende que esta venha a ser uma plataforma usada pelos criadores de conteúdos para tal. Mas este género de situações claramente indicam que ainda existe trabalho a ser feito no que respeita a proteger os direitos de autor e na analise dos conteúdos enviados para o serviço.

  • Hacker do Twitter em 2020 vai ficar preso durante cinco anos

    Hacker do Twitter em 2020 vai ficar preso durante cinco anos

    Hacker do Twitter em 2020 vai ficar preso durante cinco anos

    Em meados de 2020, o Twitter foi subitamente alvo de um estranho ataque, onde várias contas de personalidades importantes na plataforma, como Barack Obama e Elon Musk, começaram a publicar mensagens associadas com esquemas de criptomoedas – no que aparentava ser contas comprometidas.

    No entanto, veio rapidamente a conhecer-se que o caso foi algo mais grave, e que alguém estaria a usar os poderes administrativos no Twitter para enviar mensagens em nome de algumas das maiores personalidades no planeta.

    Isto veio a confirmar-se como tendo sido realizado por Joseph James O’Conner, também conhecido online como “PlugwalkJoe”.

    O hacker terá obtido acesso a ferramentas internas do Twitter, através de vários esquemas direcionados para os funcionários da empresa, e conseguiu enviar mensagens de contas como as de Elon Musk, Bill Gates, Barack Obama e mais 100 outras personalidades, tendo obtido mais de 794.000 dólares em cripto moedas como parte do esquema.

    Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, depois de obterem os fundos de criptomoedas através das mensagens enviadas nas contas dos utilizadores, O’Conner e os seus ajudantes procederam com a tentativa de lavagem das moedas virtuais em várias plataformas de exchange – antes de terem sido eventualmente detidos pelas autoridades.

    O’Connor declarou-se como culpado das declarações, sendo agora conhecido que vai permanecer durante cinco anos na prisão, ao qual se junta ainda mais três anos de supervisão. Este deve ainda devolver os 794.000 dólares que foram obtidos durante o ataque.

  • Twitter a testar integração das regras da Digital Services Act na UE

    Twitter a testar integração das regras da Digital Services Act na UE

    Twitter a testar integração das regras da Digital Services Act na UE

    Nos últimos meses, o Twitter tem vindo a realizar várias mudanças, algumas das quais podem ter chamado mais à atenção para certas entidades. Uma delas foi as alterações nos termos da plataforma, e a sua ligação com a Digital Services Act da União Europeia.

    No passado, Thierry Bretom tinha confirmado que existiam algumas preocupações sobre as mudanças do Twitter e a capacidade da empresa em seguir as novas regras europeias – que vão entrar em vigor em Agosto.

    No entanto, agora a comissária afirma que o Twitter encontra-se focado em seguir estas normas. Segundo a mesma, o Twitter encontra-se a realizar um conjunto de testes para garantir que a empresa se encontra dentro das mesmas, para que esteja dentro dos planos quando a lei for realmente implementada.

    mensagem da comissária europeia sobre o Twitter

    De acordo com o Wall Street Journal, Thierry Breton terá deixado esta ideia depois de visitar os escritórios do Twitter, durante esta semana, e de ter realizado uma reunião com Elon Musk sobre o caso. A mesma afirma que o Twitter tem vindo a realizar “testes de stress” para garantir que se encontra dentro da lei.

    Apesar de os resultados destes testes não terem sido revelados, e de possivelmente nunca o virem a ser, a rede social agora possui claras intenções de se guiar pelas novas leis – depois de um período em que se desconhecia se tal iria acontecer.

    É importante ter em conta que, atualmente, a CEO do Twitter, Linda Yaccarino, tem vindo a realizar mudanças internas na plataforma, algumas das quais foram implementadas por Musk na mesma durante os últimos tempos.

  • Zuckerberg vs Musk: o ringue está aberto a uma possível luta entre os dois

    Zuckerberg vs Musk: o ringue está aberto a uma possível luta entre os dois

    Zuckerberg vs Musk: o ringue está aberto a uma possível luta entre os dois

    Parece que está em vista uma “guerra” de bilionários. Elon Musk e Mark Zuckerberg estão alegadamente numa disputa acesa um contra o outro, que pode estar em vista numa possível “batalha” entre os dois.

    Segundo revela o portal The Verge, recentemente Elon Musk desafiou em resposta a um utilizador no Twitter, Mark Zuckerberg, para um combate no ringue. Esta mensagem teria sido deixada apenas como uma resposta rápida a um comentário feito no Twitter, mas parece que o CEO da Meta está aberto a tal.

    A partir da sua conta no Instagram, Zuckerberg deixou uma captura de ecrã da resposta de Elon Musk no Twitter, com a indicação para este lhe enviar a localização onde o fazer. Musk não se ficou para trás, tendo respondido apenas duas palavras: Vegas Octagon.

    mensagem de zuckerberg ao desafio

    Esta “guerra” entre os dois bilionários não é em vão. A Meta encontra-se atualmente a criar uma plataforma que pode ser considerada rival do Twitter, e nas últimas semanas Elon Musk tem vindo a deixar algumas críticas contra Zuckerberg.

    No entanto, sobre se a luta entre os dois vai realmente acontecer, ainda resta saber. Elon Musk possui 51 anos, e praticamente nenhum histórico neste género de rivalidades. Por sua vez, Mark Zuckerberg, com 39 anos, já demonstrou várias vezes que possui habilidades suficientes para se defender, tendo mesmo ganho recentemente um campeonato de Jiu-Jitsu.

    Portanto, se a guerra entre os dois vai realmente escalar para dentro do ringue, será algo a ver.

  • Twitter invadido por rede falsa de publicidade a lojas chinesas

    Twitter invadido por rede falsa de publicidade a lojas chinesas

    Twitter invadido por rede falsa de publicidade a lojas chinesas

    Se usou o Twitter nos últimos dias, é possível ter começado a verificar que a publicidade da plataforma está a atingir níveis bastante elevados – sobretudo no que respeita a publicidades para lojas de conteúdos questionáveis.

    Com todas as medidas que Elon Musk tem realizado no Twitter, estas afastaram também um vasto conjunto de anunciantes da empresa – atualmente ainda a principal fonte de receitas da plataforma. No entanto, parece que existe uma nova vaga de esquemas a aproveitar a saída de anunciantes mais reconhecidos da empresa, para a propagação de anúncios de produtos baratos e de fraca qualidade.

    No Twitter, existe atualmente uma rede de falsas lojas de dropshipping, que estão a usar a plataforma para anunciar produtos que, na maioria dos casos, são de baixa qualidade ou nunca chegam aos clientes finais – mas que o Twitter encontra-se a promover como conteúdos patrocinados para os utilizadores da plataforma.

    Estas lojas online surgem com vídeos a demonstrar os supostos produtos, a maioria das vezes com conteúdos falsos para cativar a atenção dos utilizadores, e direcionando para vários sites das supostas lojas, onde os produtos se encontram.

    Como seria de esperar, estas lojas são, na sua maioria, plataformas de baixa qualidade e sem qualquer controlo de qualidade ou segurança, que podem levar os utilizadores a comprarem produtos sobre falsas promessas – a maioria afirma ser da China.

    exemplo de publicidade falsa no twitter

    Estas lojas encontram-se a usar a publicidade do Twitter para distribuir em massa publicidade sobre vários nomes. Numa rápida pesquisa é possível encontrar centenas de contas falsas destas lojas, sobre os mais variados nomes, e todas verificadas pelo Twitter Blue – relembrando que um dos motivos pelos quais Elon Musk tem vindo a propagar o Twitter Blue seria para combater exatamente as contas falsas e de spam.

    exemplos de contas falsas no twitter

    A maioria destas contas possuem apenas algumas centenas de seguidores, a grande maioria de contas aparentemente falsas, sem imagem de perfil e poucas ou nenhumas interações. Este género de esquemas tendem a surgir em largas redes de falsas contas nas plataformas sociais, e que podem ser usadas para os mais variados fins.

    Uma das formas de identificar as contas presentes neste esquema encontra-se no facto de usarem quase sempre imagens de perfil similares, com cores e formas aleatórias, e nomes bastante genéricos e simples. A descrição das contas também aparenta ser bastante genérica, alegando ser de uma loja de produtos de “prenda” e tecnologia.

    exemplo de loja falsa

    As lojas em questão, distribuídas sobre diferentes contas e nomes, possuem todas o mesmo formato de design, mudando apenas as cores e alguns detalhes.

    imagem de loja falsa

    Apesar disso, a campanha encontra-se a ser propagada em massa na plataforma, com centenas de anúncios existentes para cada uma destas contas falsas. As contas exploram a falta de anunciantes da plataforma para surgirem em maior escala junto dos utilizadores – na tentativa de enganar os mesmos com falsos produtos.

    Infelizmente, o TugaTech tentou contactar o Twitter para obter mais informações sobre esta situação, mas o contacto de imprensa da plataforma encontra-se a responder automaticamente com um emoji originário de uma piada criada por Elon Musk.

  • Twitter pode estar a trabalhar em nova app de vídeos para Smart TVs

    Twitter pode estar a trabalhar em nova app de vídeos para Smart TVs

    Twitter pode estar a trabalhar em nova app de vídeos para Smart TVs

    O Twitter pretende criar uma plataforma amiga dos criadores de conteúdos, e isso inclui adicionar funcionalidades que sejam vistas como positivas para os mesmos – sobretudo para criadores de conteúdos de vídeo.

    E nesta ideia, Elon Musk deixou recentemente a indicação que o Twitter pode estar a trabalhar numa nova app, que iria permitir o acesso a conteúdos de vídeo diretamente das TVs. A indicação de tal surgiu depois de um utilizador ter apontado a Musk que o Twitter necessitava de uma app para ver conteúdos de vídeo da Smart TV.

    Musk terá respondido que seria algo nos planos da empresa, e que pode assim chegar em breve. No entanto, nada de concreto foi revelado sobre esta app ou como a mesma iria funcionar.

    mensagem de elon musk a confirmar app para smart tvs

    De relembrar que, desde a sua aquisição do Twitter, Musk fez várias promessas sobre funcionalidades a chegarem à plataforma, mas nem todas se traduziram em verdade. Ao mesmo tempo, as novas funcionalidades que foram introduzidas, a maioria foca-se apenas para utilizadores do Twitter Blue, deixando quem usa a plataforma gratuitamente de parte.

    Desconhece-se se a ideia de uma app para smart tvs do Twitter seria algo focado também apenas para contas do Twitter Blue ou iria beneficiar a todos os utilizadores.

    De momento, a única forma de ver conteúdos do Twitter na TV será acedendo diretamente à versão web do Twitter, via o navegador da plataforma onde os utilizadores se encontrem. Este não será o método mais simples para se ver conteúdo neste formato, e uma app dedicada poderia ajudar consideravelmente na tarefa.

    Curiosamente, esta ideia do Twitter surge menos de uma semana depois de plataformas como a Vimeo ter confirmado que iria deixar de suportar as suas apps para smart tvs, devido ao baixo uso das mesmas.

  • Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    O Twitter pode encontrar-se a enfrentar um novo processo em tribunal, desta vez devido ao uso de música licenciada sobre a sua plataforma.

    De acordo com o portal OCRegister, a National Music Publishers encontra-se a processar o Twitter, por alegadamente a empresa ter violado os direitos de autor de várias músicas, que se encontram a ser partilhadas no serviço.

    A acusação indica que o Twitter é uma das poucas plataformas sociais que não se encontra, atualmente, a pagar pelos direitos de autor das músicas que são colocadas na plataforma. Em contrapartida, plataformas como o Facebook, Snap, YouTube e outras encontram-se a pagar milhões de dólares todos os anos para manterem acordos de licenciamento das músicas colocadas nos seus serviços.

    A NMPA, uma das maiores associações de artistas musicais nos EUA, encontra-se a acusar o Twitter de violar os direitos de autor de quase 1700 músicas. O caso foi apresentado no tribunal de Nashville, e engloba alguns dos maiores nomes da indústria, como é o caso da Sony Music e Universal Music Publishing Group.

    As editoras pretendem que o Twitter seja obrigado a pagar quase 150.000 dólares por cada conteúdo que esteja a ser infringido na sua plataforma, entre outros danos. A acusação aponta ainda que o Twitter encontra-se a beneficiar dos conteúdos dos artistas que possuem as suas músicas colocadas no serviço sem autorização.

    De notar que, ainda antes de Elon Musk entrar na plataforma, o Twitter encontrava-se a focar na criação de acordos com alguns dos maiores estúdios de música nos EUA, para evitar exatamente este género de problemas. No entanto, desde que Musk se encontra na direção da plataforma social, as atenções do mesmo voltaram-se para outros temas.

  • Twitter pode perder escritório por falta de pagamento da renda

    Twitter pode perder escritório por falta de pagamento da renda

    Twitter pode perder escritório por falta de pagamento da renda

    Quando Elon Musk entrou na direção do Twitter, várias mudanças foram feitas na plataforma. No entanto, também rapidamente começaram a surgir rumores de que algumas das contas da empresa não estariam a ser pagas – incluindo a renda mensal de alguns dos escritórios da mesma.

    Isto estaria englobado em algumas das medidas de cortes que o Twitter estaria a aplicar sobre as despesas. Mas até agora, esses cortes nunca tinham resultado em ações concretas para a plataforma – algo que agora parece mudar.

    De acordo com o Denver Business Journal, o Twitter deve perder o escritório que possui na cidade de Boulder, Colorado, depois do tribunal local ter estipulado a saída da empresa do mesmo por três meses de renda atrasada.

    As fontes indicam que o edifício arrendado custa 27.000 dólares por mês, e faz mais de três meses que a empresa deixou de pagar o mesmo. Isto levou o senhorio a avançar com um processo contra a empresa, que pode agora resultar na saída da empresa do edifício.

    Estima-se que o Twitter tenha até ao final de Julho para sair completamente do edifício. No entanto, desconhece-se o número de funcionários que podem ser afetados com esta medida, tendo em conta todos os cortes que foram feitos na empresa nos últimos meses.

    Até ao momento, tanto Elon Musk como a nova CEO da empresa, Linda Yaccarino, não deixaram nenhum comentário sobre a medida.

  • Twitter prepara-se para limitar consideravelmente as Mensagens Diretas

    Twitter prepara-se para limitar consideravelmente as Mensagens Diretas

    Twitter prepara-se para limitar consideravelmente as Mensagens Diretas

    Durante a semana passada, alguns rumores indicavam que o Twitter poderia estar a preparar-se para mudar as regras no que respeita ao envio de Mensagens Diretas na plataforma, como forma de reduzir o envio de spam.

    Os rumores começaram a surgir depois de ter sido descoberto, pelo programador Alessandro Paluzzi, que o Twitter poderia vir a limitar o envio de mensagens diretas, de forma que os utilizadores apenas podem enviar as mesmas para contas que se seguem mutuamente – a menos que paguem pelo Twitter Blue.

    Agora a medida parece que vai mesmo ser implementada. Elon Musk confirmou que, durante esta semana, o novo sistema das mensagens diretas vai entrar em funcionamento. Com o mesmo, as mensagens diretas apenas podem ser enviadas para contas que os utilizadores sigam.

    No entanto, os utilizadores com Twitter Blue ainda podem continuar a enviar mensagens livremente, sem as mesmas limitações.

    mensagem de elon musk sobre mudanças das mensagens diretas no twitter

    A ideia do Twitter será que, com esta medida, irá ser prevenido o envio de spam – uma vez que deixa de ser possível enviar este género de mensagens para contas aleatórias.

    A medida, no entanto, pode afetar várias contas da plataforma que usam o sistema de mensagens diretas para receberem mensagens de outros utilizadores. Um dos exemplos encontra-se nas empresas, que deixam de poder receber mensagens dos seus clientes diretamente – a menos que os sigam ou estes tenham uma conta do Twitter Blue.

    A medida espera-se que venha a ser implementada durante esta semana, embora Elon Musk não tenha confirmado medidas concretas de quando tal vai acontecer.

  • Twitter recusa-se a pagar serviços do Google Cloud

    Twitter recusa-se a pagar serviços do Google Cloud

    Twitter recusa-se a pagar serviços do Google Cloud

    O Twitter continua a surgir nas notícias, e não pelas melhores razões. Depois de todas as alterações que a plataforma se encontra a implementar, sob a gestão de Elon Musk, agora voltam a surgir rumores sobre possíveis problemas na empresa.

    Desta vez, surge a indicação que o Twitter pode encontrar-se com pagamentos em atraso para a Google, face ao serviço do Google Cloud. De acordo com o portal Platformer, o Twitter encontra-se atualmente com pagamentos em atraso na plataforma do Google Cloud, que fornece algumas das funcionalidades da plataforma – e que, caso não seja liquidado, pode levar à suspensão do serviço a 30 de Junho.

    Segundo fontes próximas da empresa, o Twitter e a Google têm estado em discussões para uma possível renegociação do contrato face aos serviços do Google Cloud, no entanto, esta discussão encontra-se longe de terminar – e parece que sem uma decisão final em conta.

    Por um lado, o Twitter pretende o acesso à plataforma com custos mais atrativos, algo que a Google não parece ceder.

    De relembrar que a Google e o Twitter tinham celebrado um acordo em 2018, antes de Musk entrar na direção da plataforma, para o uso dos serviços do Google cloud durante vários anos. O negócio encontrava-se estimado em mil milhões de dólares durante o período de cinco anos, sendo que apenas em 2023 estimava-se que os pagamentos fossem de 300 milhões de dólares.

    No entanto, em algum ponto este ano, o Twitter suspendeu todos os pagamentos para a Google, estando agora em atraso, e com planos da empresa deixar de usar a plataforma da Google de todo.

    Os rumores apontam que a ideia do Twitter será deixar de usar o Google Cloud, passando para alguma plataforma rival. De notar, no entanto, que a plataforma da Google é onde se encontram atualmente alguns dos serviços considerados como críticos para a plataforma, como é o caso dos sistemas de notificações, de controlo de material abusivo e várias das plataformas de moderação do Twitter.

    De notar, no entanto, que a Google não parece ser a única empresa com quem o Twitter possui problemas. Ainda no início deste mês, a Amazon também teria confirmado que não estaria a receber os pagamentos do Twitter, respeitantes ao uso do AWS, e que estaria em vias de ser suspenso caso o valor não fosse liquidado. Também já foram confirmados vários outros casos de falhas no pagamento, nomeadamente no aluguer dos escritórios e de terceiros que trabalham diretamente com a plataforma.

  • Periscope pode regressar em breve ao Twitter

    Periscope pode regressar em breve ao Twitter

    Periscope pode regressar em breve ao Twitter

    O Periscope foi, em tempos, uma plataforma criada junto do Twitter para permitir aos utilizadores realizarem transmissões em direto na plataforma. No entanto, a empresa viria a descontinuar o serviço em Março de 2021.

    A ideia original da app estava bem aplicada, facilitando a tarefa dos utilizadores realizarem transmissões em direto usando a app do Periscope. No entanto, o Twitter via a mesma como não tendo o proveito final que a plataforma pretendia, tendo eventualmente encerrado a mesma.

    No entanto, os mais recentes rumores agora apontam que o Periscope pode vir a surgir novamente.

    Os mais recentes rumores indicam que o Twitter encontra-se a dedicar uma nova equipa de programadores, focada em rescrever o código da aplicação original do Periscope. Esta equipa iria ser responsável por atualizar o código da app, melhorando o mesmo para garantir a transmissão estável de conteúdos no serviço – algo que aparenta não ter sido atualizado desde 2015.

    A ideia de trazer o Periscope de volta começou a surgir em meados de Abril deste ano, quando Elon Musk se focou em fornecer para a plataforma um meio de realizar transmissões em direto na mesma, considerando urgente ter um serviço deste género.

    De momento ainda se desconhece qual o estado de desenvolvimento do novo código da plataforma, e tão pouco quando esta será lançada. No entanto, a ideia de Musk parece ser criar uma plataforma que seja voltada para competir com o YouTube Live, centrando o Twitter ainda mais como uma ferramenta para a partilha de vídeo – outra ideia que Musk parece ter para a rede.

  • Project 92: o que se sabe da nova app da Meta rival ao Twitter

    Project 92: o que se sabe da nova app da Meta rival ao Twitter

    Project 92: o que se sabe da nova app da Meta rival ao Twitter

    O Instagram encontra-se, segundo os mais recentes rumores, a trabalhar num novo projeto, de criar uma plataforma de texto que poderá rivalizar com o Twitter. Este projeto encontra-se a ser conhecido como “Project 92”, e seria a resposta da empresa a todas as medidas que o Twitter tem vindo a tomar nos últimos meses.

    Desde que Elon Musk adquiriu a plataforma, várias decisões e medidas foram tomadas, algumas das quais bastante controversas entre a comunidade de utilizadores. Algumas destas medidas também começaram a afastar os utilizadores do Twitter, para plataformas rivais como o Mastodon ou, mais recentemente, o Bluesky.

    Com isto em mente, o Instagram pretende aproveitar o momento, criando uma app que seria descentralizada e baseada em texto, para rivalizar com o Twitter. Oficialmente, a empresa apenas confirmou que se encontra a explorar essa possibilidade, mas os rumores sobre a criação estar cada vez mais próxima de surgir no mercado são fortes.

    Do que se sabe, a Meta encontra-se a dedicar bastantes esforços para desenvolver esta nova app. No entanto, os rumores vão mais além, dando também uma indicação do que poderemos esperar desta nova plataforma.

    Para começar, esta terá uma forte integração com o Instagram, sendo que os utilizadores poderão mesmo manter algumas das suas configurações – por exemplo, as listas de utilizadores bloqueados ou de palavras silenciadas.

    Ao mesmo tempo, como se trataria de uma plataforma descentralizada, esta teria uma forte integração com outras plataformas no mesmo formato, como é o caso do Mastodon.

    De acordo com recentes imagens reveladas da app, esta teria uma interface bastante similar ao Twitter, onde os utilizadores poderiam aceder a uma timeline principal, com as mensagens dos seus contactos, e onde poderiam partilhar, gostar e escrever conteúdos. As mensagens teriam um limite de 500 carateres.

    imagens da nova app da meta Project 92

    Ao mesmo tempo, a Meta parece encontrar-se a focar esta plataforma também para criadores de conteúdos, estando aberta a comentários dos mesmos e de como melhorar a plataforma em geral. Esta ideia iria ser aplicada para a versão final do serviço.

    A empresa pode vir brevemente a trabalhar com algumas celebridades para começarem a testar a plataforma, e darem o “primeiro impulso” para os utilizadores começarem na mesma.

    No final, a Meta parece fortemente dedicada na criação desta app. A ideia de ser totalmente descentralizada poderá ser algo positivo, e que venha a atrair os utilizadores, sobretudo tendo em conta que muitos estão à procura de um “novo lar” para a saída do Twitter.

  • Twitter pode impedir envio de mensagens diretas a menos que pague

    Twitter pode impedir envio de mensagens diretas a menos que pague

    Twitter pode impedir envio de mensagens diretas a menos que pague

    O Twitter encontra-se a preparar algumas mudanças na forma como os utilizadores poderão enviar mensagens diretas na plataforma.

    Um dos problemas recorrentes do Twitter encontra-se no spam, algo que Elon Musk disse que iria resolver, mas que ainda se encontra longe de estar terminado. Isto é particularmente sentido a nível das mensagens diretas, onde é normalmente o local onde se encontram mais deste género de conteúdos.

    No entanto, o Twitter pode estar a trabalhar em algo para combater esse spam – embora afete também a forma como os utilizadores regulares usam a rede. De acordo com Alessandro Paluzzi, o Twitter encontra-se a testar a capacidade de os utilizadores apenas poderem enviar mensagens para contas que não sigam também o utilizador caso tenham o Twitter Blue.

    Ou seja, com esta alteração, os utilizadores que tenham contas gratuitas do Twitter apenas podem enviar mensagens diretas caso o utilizador da outra parte o siga. A medida aplica-se também a grupos.

    funcionalidade bloqueada de envio de mensagens diretas no twitter

    Apesar de isto certamente reduzir o envio de mensagens de spam, ao mesmo tempo, também corta um meio de comunicação que os utilizadores possuíam para outros utilizadores dentro da plataforma, obrigando a que os mesmos sejam seguidos para poderem responder – ou que paguem pelo Twitter Blue para tal.

    O impacto poderá ser ainda maior para empresas, que deixam de poder receber mensagens diretas dos utilizadores, exceto os que tenham o Twitter Blue.

    De momento a funcionalidade ainda não se encontra ativa, e não existe uma confirmação clara de quando ou se vai chegar a ser lançada – embora, tendo em conta a ideia de Musk para o Twitter, existe uma forte possibilidade de vir a ser algo que vejamos no futuro da plataforma.

  • Twitter continua em queda livre com cada vez menos anunciantes

    Twitter continua em queda livre com cada vez menos anunciantes

    Twitter continua em queda livre com cada vez menos anunciantes

    Desde que Elon Musk entrou para a direção do Twitter, várias mudanças foram realizadas na plataforma, mas nem todas foram vistas do melhor agrado por uma das fontes de receitas da plataforma: os anunciantes.

    E se tivermos em conta os dados mais recentes, parece que existem cada vez menos dentro do Twitter, mesmo com as mudanças de direção tomadas recentemente pela empresa.

    De acordo com o The New York Times, os dados demonstram que entre 1 de Abril e inícios de Maio de 2023, o número de anunciantes no Twitter encontra-se 59% abaixo do registado no mesmo período durante o ano passado.

    Este valor encontra-se consideravelmente abaixo do que seria o esperado para a plataforma, tendo ainda em conta que a maioria das receitas do Twitter partem exatamente da publicidade. Os dados terão sido obtidos de fontes internas do Twitter, e associados com análises da empresa.

    Por sua vez, Elon Musk, num Twitter Space realizado durante a semana passada, indicava já que mais de metade dos anunciantes do Twitter teriam abandonado a empresa, colocando ainda mais pressão na mesma. Musk atribuiu as culpas aos anunciantes, referindo que os mesmos se encontram a tentar levar o Twitter “à bancarrota”.

    Por outro lado, internamente, a divisão de publicidade do Twitter acredita que os anunciantes terão optado por sair da plataforma devido ao considerável aumento de conteúdos negativos na plataforma, nomeadamente ao nível de mensagens de ódio e pornografia.

    De relembrar que, desde que Musk entrou na direção do Twitter, o mesmo realizou várias mudanças a nível das regras da plataforma, incluindo restituir as contas de antigos utilizadores banidos – na ideia de liberdade de expressão para todos.

    Alguns dos maiores anunciantes no passado para o Twitter já deixaram a empresa, e os que ainda se encontram, como é o caso da Apple, Amazon e Disney, estão a investir cada vez menos na plataforma. Os funcionários do Twitter indicam que existem espaços de publicidade, que antigamente eram usados para grandes eventos, que estão agora a ser deixados vazios porque não existem interessados em comprar os mesmos.

    Por fim, as próprias ações e mensagens de Musk também podem estar a influenciar as decisões, tornando mais complicada a tarefa de angariar anunciantes para a plataforma. Resta saber se a entrada de Linda Yaccarino para o cargo de CEO do Twitter vai altera alguma medida na plataforma, e talvez, atrair novamente os anunciantes para o serviço.

  • Twitter perde mais uma posição de topo

    Twitter perde mais uma posição de topo

    Twitter perde mais uma posição de topo

    O Twitter continua a somar algumas saídas de peso da plataforma. Depois de, recentemente, Ella Irwin ter saído da divisão de moderação da plataforma, agora chega a vez de mais uma saída de cargos elevados da empresa.

    De acordo com o The Wall Street Journal, A.J. Brown, até agora responsável pela segurança e qualidade da publicidade no Twitter, terá abandonado o cargo da empresa no final da semana passada. Brown estaria responsável por tornar o Twitter um lugar seguro para os anunciantes, garantindo que os conteúdos da plataforma se encontravam adaptados para a colocação de publicidade. Até ao momento, no entanto, não foram deixadas razões para a saída da empresa.

    De relembrar que, desde a entrada de Elon Musk no Twitter, a plataforma tem vindo a enfrentar problemas para manter os anunciantes na mesma. No início do ano surgiram rumores de que mais de 500 dos maiores anunciantes da plataforma teriam colocado em pausa as suas campanhas.

    Ao mesmo tempo, também utilizadores em geral e até marcas decidiram abandonar o Twitter como parte da sua estratégia de marketing, nomeadamente devido à forma como Musk lida com os conteúdos da plataforma, e das alterações que foram sendo implementadas.

    Esta saída surge na mesma altura em que o Twitter se encontra a preparar para dar a entrada de Linda Yaccarino como a nova CEO da empresa.

  • Twitter perde mais uma pessoa de peso nas divisões elevadas

    Twitter perde mais uma pessoa de peso nas divisões elevadas

    Twitter perde mais uma pessoa de peso nas divisões elevadas

    O Twitter continua a realizar mudanças nos seus cargos mais elevados, sendo que a mais recente se encontra relacionada com o cargo da divisão de segurança da empresa e relações da empresa.

    Ella Irwin, que até agora se encontrava na direção desta divisão, confirmou à Reuters a saída do cargo. Irwin entrou para o Twitter pouco depois da saída de Yoel Roth, que abandonou o Twitter nos primeiros dias em que Elon Musk se encontrava na direção.

    Roth terá saído da empresa depois de não ir de encontro com as ideias de liberdade de expressão de Elon Musk, e da sua visão para a plataforma. Em contrapartida, Irwin não teria esses problemas, tendo guiado o Twitter na mudança para uma plataforma mais transparente e aberta para todos.

    Atualmente ainda se desconhecem os motivos pelos quais Irwin saiu do cargo, sendo que tanto a mesma como Elon Musk não deixam detalhes da medida. No entanto, esta saída surge na mesma altura em que o Twitter encontra-se com um novo drama em mãos.

    A medida surge pouco tempo depois da empresa Daily Wire ter confirmado que o Twitter cancelou um acordo com a sua plataforma, associado com a realização do filme “What is a Woman”. Este documentário ataca fortemente pessoas transgénero, e Elon Musk tinha confirmado que o Twitter seria a “casa ideal” para o mesmo, depois do conteúdo ter sido considerado como contra as regras de ódio da plataforma.

    Atualmente o documentário encontra-se marcado como tendo visibilidade limitada.

    Não se sabe se estas recentes ações sobre o documentário e medidas de Elon Musk podem ter pesado na saída de Irwin do seu cargo na plataforma.

  • Twitter vale apenas 33% do que Elon Musk pagou

    Twitter vale apenas 33% do que Elon Musk pagou

    Twitter vale apenas 33% do que Elon Musk pagou

    Quando Elon Musk entrou para a direção do Twitter, ficou claro que as coisas iriam mudar para a rede social. Rapidamente foram feitas alterações, das quais nem todos os utilizadores ficaram satisfeitos. No entanto, Musk afirma que estas mudanças são necessárias para tornar a plataforma rentável.

    Quando Musk adquiriu o Twitter, a ideia do mesmo seria passar o seu investimento de 44.000 milhões de dólares para aproximadamente 250.000 milhões de dólares. No entanto, parece que ainda se encontra longe de o conseguir. E se tivermos em conta os dados mais recentes, pode ainda ser uma meta longe de atingir.

    De acordo com a entidade Fidelity, o Twitter ainda se encontra longe de atingir as metas que tinha planeado, sendo que o valor da empresa ainda fica aquém do esperado. A empresa vale agora apenas 15 mil milhões de dólares, ou seja, apenas 33% do valor que Elon Musk pagou para adquirir a rede social.

    De notar que a Fidelity terá sido um dos grupos de investidores que ajudou Elon Musk a realizar a compra, e encontra-se agora a marcar a avaliação da empresa com um valor abaixo do que os analistas esperavam.

    Em parte, este valor deve-se também a todas as controvérsias que o Twitter tem vindo a passar nos últimos tempos, que não apenas se encontram a afastar alguns utilizadores, como também os anunciantes – uma das principais fontes de receitas para a rede social. Mesmo que a plataforma esteja a crescer a nível de receitas, o processo ainda se encontra demasiado lento.

  • Especialistas alertam para risco de extinção devido à IA equivalente a Guerra Nuclear

    Especialistas alertam para risco de extinção devido à IA equivalente a Guerra Nuclear

    Especialistas alertam para risco de extinção devido à IA equivalente a Guerra Nuclear

    Plataformas como o ChatGPT, Bard e Bing Chat estão cada vez mais presentes no dia a dia dos utilizadores, e os seus modelos LLM são usados para as mais variadas atividades. No entanto, enquanto estas tecnologias se encontram a ficar mais acessíveis, também aumentam os riscos associados com o seu uso.

    E agora, um grupo de indivíduos de elevado perfil na indústria deixou uma clara frase que realça a importância de serem aplicadas leis para este género de tecnologias, sob o risco de ameaças para o futuro.

    De acordo com uma mensagem publicada pelo Center for AI Safety, uma organização criada com a missão de reduzir os riscos da IA para a humanidade e a nível social, existe o sério risco para a humanidade caso não sejam aplicadas medidas imediatas na IA.

    O documento da entidade cita uma frase: “Mitigar o risco de extinção da IA ​​deve ser uma prioridade global, juntamente com outros riscos em escala social, como pandemias e guerra nuclear.”

    O documento encontra-se assinado e aprovado por nomes como o executivo da OpenAI, Sam Altman, e o chefe do Google Deepmind, Demis Hassabis. Turing Geoffrey Hinton e Yoshua Bengio, considerados por muitos como os padrinhos da Inteligência Artificial moderna, também assinaram o mesmo documento.

    Esta é a segunda declaração do género que surge no espaço de apenas alguns meses, incentivando a que sejam criadas medidas para regular o uso de IA no mercado, com o objetivo de permitir o uso ético da mesma para os mais variados fins.

    Em Março, um grupo de 1000 personalidades, onde se inclui Elon Musk e Steve Wozniak, apelaram à pausa temporária no desenvolvimento de tecnologias de IA em larga escala para permitir a criação de regras para este mercado.

    Apesar de ainda demorar algum tempo até podermos ter IA capaz de pensar por si mesma, esta tecnologia já se encontra a demonstrar capaz de criar riscos reais para a civilização, ao ponto de que existem já casos de desinformação criada usando este género de tecnologias.

    Joe Biden, presidente dos EUA, afirmou recentemente que ainda será necessário “ver” como a IA poderá colocar em risco a humanidade, e que cabe às empresas criadoras dos modelos de IA adequarem os mesmos antes de os disponibilizarem para o público em geral.

  • Twitter gera cada vez menos tráfego para sites de noticias

    Twitter gera cada vez menos tráfego para sites de noticias

    Twitter gera cada vez menos tráfego para sites de noticias

    O Twitter tem vindo a passar por várias mudanças nos últimos tempos, sob a nova gestão de Elon Musk. No entanto, estas mudanças estão a prejudicar sobretudo algumas plataformas que usam a plataforma social para partilhar conteúdos no dia a dia.

    Para fontes de notícias, apesar de o Twitter sempre ter sido uma plataforma bastante ativa neste formato de conteúdos, a interação real com artigos e entidades sempre se manteve em valores reduzidos. No entanto, os dados parecem comprovar que desde a entrada de Elon Musk na plataforma, estão cada vez piores.

    De acordo com um estudo da empresa Chartbeat, em abril de 2018, cerca de 1.9% do tráfego de sites de notícias tinha como origem o Twitter. No entanto, este valor caiu para menos de 1.2% em Abril de 2023, com picos mínimos de 1.1% em Fevereiro do mesmo ano.

    Na realidade, este impacto será ainda mais significativo para fontes de notícias com um volume relativamente pequeno de visitas. Em abril de 2018, os editores com menos de 10.000 visualizações de páginas por dia, e num total de 486 contas analisadas, tinham 10.1 milhões de pageviews originárias do Twitter.

    Este valor caiu para apenas 186.930 visualizações no mês de Abril de 2023, o que representa uma queda de quase 98%. E a tendência será de piorar consideravelmente mais daqui em diante.

    Apesar de o Twitter ser visto como uma plataforma usada para partilha rápida de informações, o número de utilizadores a partilharem ou interagirem com conteúdos de notícias é decrescente, e este valor parece ter vindo a cair consideravelmente desde que Elon Musk se encontra na frente da empresa. No entanto, as quedas de visualizações para conteúdos de notícias no Twitter já se encontravam antes mesmo de Musk entrar na direção da empresa.

    Em contrapartida, o Facebook continua a ser a principal fonte de origem para visitas em portais de notícias, sendo que 12.68% do tráfego em sites de noticias era originário deste portal. Este valor representa um ligeiro aumento face aos 11.96% de 2021 e 13.01% em 2020.

  • Neurolink confirma que vai começar os testes para implementar chips em humanos

    Neurolink confirma que vai começar os testes para implementar chips em humanos

    Neurolink confirma que vai começar os testes para implementar chips em humanos

    A Neuralink possui planos ambiciosos de implementar chips no cérebro humano. A empresa, detida por Elon Musk, pretende começar a integrar os primeiros chips em humanos em breve, e agora recebeu a aprovação exatamente para isso.

    A Neuralink confirmou ter obtido a aprovação das autoridades de saúde norte-americanas para começar os primeiros testes em humanos, e espera revelar mais informações em breve. De relembrar que a empresa foi fundada em 2016, tendo ganho destaque publico em Março de 2017. Ao longo dos anos esta tem vindo a dedicar-se na criação de uma interface entre o cérebro humano e o exterior, tendo realizado alguns testes em animais com sucesso.

    A ideia será usar este chip, integrado diretamente no cérebro, para controlar algumas atividades do dia a dia. Agora, a empresa vai começar a obter a aprovação para realizar os primeiros testes da tecnologia em seres humanos.

    mensagem da empresa sob aprovação

    A FDA já tinha rejeitado o pedido da Neuralink em realizar os testes em humanos no passado, sobre receios a nível da segurança. Na altura, existia receio de que a implementação do chip e de todos os componentes necessários para o seu funcionamento poderiam ser considerados um risco para os humanos. No entanto, esse risco foi agora avaliado, e a entidade avançou com a permissão.

    A empresa espera que, com esta aprovação, possa agora começar a expandir os testes e integrar o chip nos primeiros humanos durante os próximos meses. Eventualmente, a solução deve ficar disponível de forma mais abrangente, mas ainda deverá demorar algum tempo até que tal aconteça.

    Entretanto, a Neuralink afirma que a sua tecnologia possui bastante potencial a nível médico, e que esta pode ajudar pessoas cegas a voltarem a ver, ou pessoas com problemas de coluna a andar.

  • Twitter testa esconder “Gostos” públicos nos perfis

    Twitter testa esconder “Gostos” públicos nos perfis

    Twitter testa esconder “Gostos” públicos nos perfis

    O Twitter tem vindo a testar algumas novidades para a plataforma nos últimos meses, algumas vistas como boas, e outras nem tanto. As alterações fazem parte dos planos de Elon Musk para a rede social, no que o mesmo considera ser a “nova versão” do Twitter.

    Agora, a plataforma pode estar a testar uma nova forma de garantir mais privacidade para os utilizadores, e sobretudo, dos conteúdos que acompanham na plataforma.

    Como se sabem, os gostos do Twitter são públicos, sendo que surgem numa aba dedicada do perfil de cada utilizador, representando todas as mensagens que foram colocadas com “Gosto”. Mas parece que o Twitter encontra-se agora a testar uma forma de “esconder” essa informação.

    De acordo com Jane Manchun Wong, o Twitter encontra-se a testar a capacidade dos utilizadores esconderem os gostos dos seus perfis, impedindo que os mesmos possam ser vistos por outros utilizadores da rede.

    mensagem da leaker sobre nova funcionalidade no Twitter

    A ideia, aqui, parece ser otimizar a privacidade das contas. Teoricamente, ainda é possível encontrar os gostos que foram deixados por uma conta, se for verificado individualmente cada mensagem que o mesmo tenha acedido – o que é praticamente impossível de se realizar – mas a listagem deixa de surgir no perfil de cada um.

    Esta funcionalidade é algo que plataformas alternativas já permitem faz algum tempo, como é o caso do TikTok, onde os gostos podem ser escondidos do perfil público de cada utilizador.

  • Twitter vai remover contagem das visualizações em vídeos da plataforma

    Twitter vai remover contagem das visualizações em vídeos da plataforma

    Twitter vai remover contagem das visualizações em vídeos da plataforma

    Desde que Elon Musk entrou na direção do Twitter, várias medidas foram implementadas na plataforma, e nem todas foram apreciadas pelos utilizadores. Agora, parece que a plataforma encontra-se a preparar para ainda mais mudanças – desta vez focada em vídeos.

    Até agora, os utilizadores tinham a capacidade de ver o número de visualizações que um vídeo tinha obtido, tal como também foi introduzido recentemente o contador de visualizações para tweets individuais.

    No entanto, isso vai agora mudar. A plataforma está a preparar-se para remover dos conteúdos de vídeos o contador de visualizações, deixando de lado uma informação importante para os utilizadores da plataforma – e sobretudo para criadores de conteúdos.

    Vários utilizadores encontram-se a confirmar que a plataforma está a remover a contagem das visualizações, no que parece ser uma medida que vai ser aplicada de forma geral para todos em breve.

    Não se sabe se, para já, esta medida é algo que o Twitter pretende efetivamente implementar ou se é apenas um bug, tendo em conta que a plataforma tem vindo a realizar várias alterações sobre o leitor de vídeos. Ainda de forma recente foi adicionada uma opção para modificar a velocidade dos vídeos.

    Para já, a medida parece estar a ser realizada na aplicação para iOS e na versão da web, sendo que no Android a contagem ainda se encontra visível. No entanto, é possível que isso venha a mudar.

    A ter em conta também que, para já, a remoção da contagem de visualizações parece afetar os dados que estariam disponíveis publicamente – os utilizadores que enviaram os vídeos ainda possuem acesso a esses dados. No entanto, esta informação era também útil para revelar a popularidade de um determinado conteúdo.

    Apesar de ainda existir a contagem das visualizações de um tweet, esta não é sempre indicativa das reais visualizações dos vídeos, tendo em conta que nem todos os utilizadores ativamente iniciam a reprodução dos mesmos.

  • Twitter vai obrigar investigadores académicos a eliminares anos de informação

    Twitter vai obrigar investigadores académicos a eliminares anos de informação

    Twitter vai obrigar investigadores académicos a eliminares anos de informação

    O Twitter sempre foi uma plataforma aberta para os investigadores, onde estes usavam a API da empresa para poderem obter informações úteis para os mais variados fins. No entanto, com as recentes mudanças que Elon Musk realizou na plataforma, agora estes devem pagar quase 42.000 dólares por mês para poderem continuar a usar a mesma.

    Obviamente, isto é insuportável para a grande maioria, e portanto, será necessário deixar de usar a plataforma como forma de obter dados importantes para investigações. No entanto, o Twitter pretende agora ir mais longe.

    Durante anos, o Twitter forneceu acesso académico ao que era chamado de “decahose”, uma espécie de plataforma onde os investigadores poderiam obter detalhes completos de 10% dos conteúdos partilhados na plataforma. A ideia seria ajudar nas investigações, e que poderia ser útil para os mais variados fins.

    Durante a pandemia, este acesso foi fornecido como forma de avaliar como o Twitter estava a lidar com a desinformação, ou o quando esta era partilhada e acedida. No entanto, agora as regras vão mudar.

    Com as novas medidas e regras da API, é necessário pagar 42.000 dólares por mês para se manter o acesso, algo que muitas entidades não vão realizar. No entanto, o Twitter encontra-se agora a notificar uma grande parte das mesmas que, caso deixem de usar a plataforma, necessitam também de eliminar todos os dados que foram recolhidos da mesma – o que inclui até dados antes de Elon Musk se encontrar na direção.

    Os novos contratos que o Twitter se encontra a realizar, além de indicarem que os 42.000 dólares apenas permitem acesso a 0.3% dos dados dos utilizadores – consideravelmente abaixo dos 10% anteriores – também indica que os investigadores necessitam de remover toda a informação arquivada anteriormente pelo sistema.

    É importante notar que esta indicação encontrava-se já nos termos que os utilizadores aceitaram anteriormente, mas agora a situação será consideravelmente diferente. Em primeiro lugar, o valor da mensalidade para acesso será consideravelmente mais elevada, e ao mesmo tempo, o acesso a dados é consideravelmente mais reduzido.

    Muitos investigadores encontram-se a apontar que, com esta medida, será basicamente necessário “queimar” registos históricos não apenas do Twitter, mas de toda a internet e de estudos que poderiam ajudar toda a comunidade.

    Ao mesmo tempo, estas medidas limitam consideravelmente a forma como os investigadores podem criar conteúdos académicos, incluindo de ferramentas que monitorizam a forma como a internet é usada e as redes sociais.

    Infelizmente o Twitter não possui uma equipa de comunicação externa para responder a questões sobre estas mudanças, sendo que o contacto de imprensa da mesma encontra-se a responder automaticamente com um emoji de dejetos.

  • Flipboard recebe integração para a Bluesky

    Flipboard recebe integração para a Bluesky

    Flipboard recebe integração para a Bluesky

    A plataforma do Bluesky encontra-se a ser vista como uma das principais alternativas ao Twitter. Criada por Jack Dorsey, fundador do Twitter, certamente que esta app está agora em destaque como uma das melhores alternativas para quem pretenda sair da rede agora detida por Elon Musk.

    Apesar de ainda se encontrar numa fase beta limitada, onde os utilizadores apenas podem aceder à mesma com convites, parece que a plataforma está a chamar à atenção de grandes nomes no mercado. Um deles será o Flipboard, que agora revela uma nova integração com a rede social descentralizada.

    Esta nova atualização faz parte dos planos da Flipboard em focar-se para redes sociais alternativas ao Twitter, sendo algo que a empresa também já tinha confirmado com o Mastodon no passado – e brevemente deve também receber suporte ao PixelFed, uma alternativa ao Instagram também ela descentralizada.

    Com a integração no Flipboard, os utilizadores da plataforma podem agora aceder a conteúdos que se encontrem diretamente na Bluesky. Desta forma, os utilizadores podem aceder a conteúdos que se encontram na rede social, juntamente com magazines dentro da mesma.

    Ao mesmo tempo, a ideia vai também de encontro com os planos de Mike McCue, CEO da Flipboard, para o futuro. O executivo, que anteriormente trabalhou para o Twitter e esteve durante bastante tempo na empresa, agora tem vindo a focar-se cada vez mais nas plataformas descentralizadas, olhando para as mesmas como o “Futuro”.

    McCue afirma que, apesar de ter ajudado a construir o Twitter, o mesmo acredita que as ideias da empresa mudaram consideravelmente nos últimos tempos, e que a plataforma não se encontra mais como algo que tenha interesse para este.

    A ter em conta que também outras plataformas sociais começaram a criar alternativas ao Twitter de forma descentralizada. Ainda de forma recente ficou-se a saber que a Meta encontra-se a desenvolver a sua própria plataforma descentralizada, que pode vir a competir diretamente com o Twitter.

  • Twitter aumenta limites de duração nos vídeos para contas com Blue

    Twitter aumenta limites de duração nos vídeos para contas com Blue

    Twitter aumenta limites de duração nos vídeos para contas com Blue

    Os utilizadores do Twitter Blue agora contam com uma nova funcionalidade para as suas contas, na mais recente mudança da plataforma. A empresa confirmou que, a partir de agora, os utilizadores do Twitter Blue podem enviar conteúdos de vídeo até 8GB de tamanho total e duas horas de duração.

    Este aumento de limites é um passo importante para o Twitter, sobretudo na sua ideia de tornar a plataforma mais atrativa para os criadores de conteúdos. Permitir que os mesmos possam enviar conteúdos mais longos para o serviço pode ajudar a cativar os criadores a terem contas Blue na plataforma, se o seu público também estiver sob a mesma.

    O aumento do limite de tempo para duas horas praticamente que duplica o valor anterior, e o limite de ficheiros para 8 GB permite que os criadores possam enviar conteúdos de maior qualidade. No entanto, os vídeos ainda se encontram limitados a 1080p para todos os utilizadores.

    De relembrar que a última alteração destes limites tinha sido feita em Dezembro de 2022, quando a empresa começou a aplicar alterações nas suas regras sob a gestão de Elon Musk.

    Neste momento, os novos limites encontram-se disponíveis para a web e utilizadores da app no iOS. Espera-se que chegue também aos utilizadores do Android durante as próximas semanas.

    A ter em conta que, para ver os vídeos de longa duração, não é necessário possuir uma conta do Twitter Blue – estes podem ser visualizados por qualquer utilizador.

  • Rival do Twitter pela Meta pode surgir em menos de um mês

    Rival do Twitter pela Meta pode surgir em menos de um mês

    Rival do Twitter pela Meta pode surgir em menos de um mês

    Desde que Elon Musk entrou na direção do Twitter, os utilizadores começaram também a procurar alternativas para a rede social – sob o receio do que poderia vir a acontecer à plataforma. Isto levou a grande maioria a adotar alternativas como o Mastodon.

    No entanto, a Meta foi uma das empresas que rapidamente se organizou para também começar a trabalhar numa alternativa para a plataforma do “pássaro azul”. Alegadamente, a empresa tem vindo a desenvolver uma nova rede social alternativa ao Twitter, que agora pode estar bem perto de ser revelada.

    De acordo com a expert Lia Haberman, a Meta encontra-se agora a concluir a construção da sua app alternativa ao Twitter, que se irá comportar de forma similar para os utilizadores, mas será focada para quem pretenda uma mudança de ares.

    Esta app iria permitir aos utilizadores enviarem pequenos conteúdos de texto para rapidamente partilharem com outros utilizadores. Alegadamente seria possível aceder ao serviço usando as contas existentes do Instagram, ou criando novas separadas.

    Ao que parece, a app encontra-se bastante direcionada para os utilizadores do Instagram. Os dados de login seriam idênticos aos da plataforma da Meta, e várias informações das contas também seriam automaticamente sincronizadas. Por exemplo, os seguidores seriam automaticamente migrados para esta nova plataforma e dados como a bio e foto de perfil também.

    dados da nova aplicação da meta rival do twitter

    Ao mesmo tempo, esta app seria também descentralizada, o que indica que poderia vir a integrar-se também com outras apps criadas por terceiros, ou até plataformas como o Mastodon. Isto será particularmente útil, pois permite manter a conversa com utilizadores em outras plataformas, sem que tenham de andar a alterar de app em app.

    Além de textos com limites de 500 carateres, os utilizadores poderiam ainda enviar pequenas imagens e vídeos – no entanto, de forma mais limitada do que existe atualmente no Twitter, que ainda recentemente confirmou a entrada de suporte a vídeos longos de duas horas.

    Até ao momento a Meta não deixou detalhes de quando esta nova aplicação e plataforma vão ficar disponíveis. Os rumores indicam que isso pode acontecer já durante o próximo mês, mas possivelmente irá começar com uma fase de testes antes de ficar acessível para todos.

  • Autoridades de São Francisco encontram-se a investigar falhas no edifício sede do Twitter

    Autoridades de São Francisco encontram-se a investigar falhas no edifício sede do Twitter

    Autoridades de São Francisco encontram-se a investigar falhas no edifício sede do Twitter

    As autoridades de São Francisco terão recentemente iniciado uma nova investigação ao Twitter, por possíveis violações da empresa sobre as leis locais a nível de habitação, relacionadas com a sede da empresa.

    De acordo com o portal AP, em causa encontram-se possíveis violações feitas pelo Twitter quando este tentou transformar algumas das salas dos escritórios da empresa em “quartos” para os seus funcionários.

    As autoridades terão começado a investigação a este incidente em Dezembro de 2022, pouco depois de terem surgido relatos que os funcionários estariam a transformar salas dentro da empresa em pequenos dormitórios, com a autorização de Elon Musk para a mudança num ambiente de trabalho mais “hardcore”.

    A acusação, que é agora composta por vários funcionários e ex-funcionários da empresa, indica agora que os mesmos eram incentivados a violar várias leis locais para garantirem o funcionamento destas salas. Um dos exemplos encontra-se na remoção dos sensores de movimento, que normalmente ativam as luzes, para evitar que os mesmos pudessem causar desconforto a quem estivesse a tentar dormir.

    O senhorio onde se encontra a sede do Twitter terá, alegadamente, negado a autorização para remover esses sensores, mas a empresa terá contratado um eletricista para remover os mesmos de qualquer forma.

    Existem ainda acusações de que a empresa estaria a instalar mecanismos de trancas que não se abririam do exterior, evitando que pudessem entrar nos quartos improvisados sem autorização. Estas alterações, que violam a lei local, terão ainda sido incentivadas para não serem reportadas às autoridades em caso de investigações.

    Alegadamente, as autoridades encontram-se agora a investigar a gravidade destas violações, de forma a agirem em conformidade. De relembrar que, no passado, as autoridades de São Francisco tinham dado cerca de 15 dias ao Twitter para resolver todos os problemas no edifício, de forma a garantir que o mesmo se encontrava dentro da lei para manter “quartos” na sua sede – o que foi realizado pouco depois dos relatos terem começado a surgir sobre a existência destas alterações.

  • Twitter envia carta para Microsoft por recolha de dados sem pagamento

    Twitter envia carta para Microsoft por recolha de dados sem pagamento

    Twitter envia carta para Microsoft por recolha de dados sem pagamento

    Faz algum tempo que o Twitter tinha vindo a alegar que a Microsoft estaria a recolher, de forma não autorizada, dados dos utilizadores da plataforma. E parece que agora o caso entre as duas empresas vai realmente avançar para algo mais grave.

    De acordo com o The New York Times, o Twitter terá recentemente enviado uma carta para o CEO da Microsoft, Satya Nadella, acusando a empresa de usar dados da sua plataforma sem autorização. A rede social acusa a Microsoft de não pagar pela recolha dos dados, usar mais dados do que aqueles que tinham sido acordados e ainda por partilhar essa informação com autoridades governamentais.

    Face a estas acusações, o porta-voz da Microsoft, Frank Shaw, terá confirmado que a empresa não paga ao Twitter pela informação que recolhe da plataforma e que todo o processo é feito com base nos próprios termos de serviço da mesma. No entanto, a Microsoft confirmou que vai analisar a carta enviada para a mesma, e que irá responder em conformidade.

    De notar que, numa recente entrevista ao portal CNBC, Elon Musk afirmou que o Twitter era um avião em queda, a nível financeiro. A empresa estaria a perder consideráveis quantias de dinheiro, e era necessário realizar medidas drásticas para mudar isso – o que passou também pelo despedimento de quase metade de todos os funcionários.

    O mesmo admite que, apesar de a medida ter sido repentina, era algo necessário para o futuro da empresa e deveria ser aplicado de imediato. O mesmo tempo, Musk deixou ainda a ideia que a empresa poderia suportar que alguns funcionários fossem reintegrados novamente na plataforma, caso pretendam.

    Ao mesmo tempo, Musk afirma ainda que empresas como a OpenAI e ferramentas como o ChatGPT encontram-se a usar abusivamente dados da internet, incluindo do Twitter, sem pagarem por isso. Musk vai mesmo mais longe ao indicar que a OpenAI é atualmente financiada apenas pela Microsoft, e que esta controla uma grande parte da empresa e das suas decisões.

    De notar que, apesar da carta enviada pelo Twitter, não existem confirmações que a rede social vá avançar com um processo legal contra a Microsoft – pelo menos para já. Eventualmente as duas empresas devem entrar e conversações, e deverão agir a partir dai.

  • Utilizadores estão a passar menos tempo no Twitter

    Utilizadores estão a passar menos tempo no Twitter

    Utilizadores estão a passar menos tempo no Twitter

    Desde que Elon Musk entrou para a direção do Twitter, várias alterações foram sendo efetuadas na plataforma. No entanto, nem todas foram suficientes para manter os utilizadores, e algumas até acabaram por levar muitos a abandonar o serviço.

    E agora, existem números mais concretos sobre este impacto para o Twitter. De acordo com um recente estudo realizado pela empresa Pew Research, relacionado com os utilizadores nos EUA, existe uma grande percentagem dos mesmos que colocou o uso do Twitter “em pausa”.

    Além disso, algumas das maiores contas da plataforma estão a usar o serviço cada vez menos desde que Musk entrou para o mesmo.

    Os dados apontam que seis em cada dez utilizadores nos EUA que usaram o Twitter nos últimos 12 meses terão realizado uma pausa no uso do mesmo desde que Musk se encontra na direção da rede social, e com base em todas as alterações feitas no serviço. Este estudo foi realizado sobre um total de 10,701 utilizadores da plataforma.

    Ao mesmo tempo, outro estudo da empresa aponta ainda que 1002 das contas mais ativas do Twitter encontram-se a enviar cada vez menos conteúdos para a plataforma. A média de mensagens enviadas destas contas caiu cerca de 25% depois da aquisição.

    Se tivermos em conta os dois estudos, é possível concluir que a interação dentro do Twitter e o uso da plataforma desde que Musk se encontra na frente da mesma tem vindo a baixar consideravelmente. Estes valores são ainda de maior destaque tendo em conta que muitas contas usam o serviço apenas para verem conteúdos, e não para propriamente criarem os mesmos.

    Apesar de todas as mudanças que o Twitter se encontra a verificar, os utilizadores ainda acreditam que a plataforma pode vir a superar alguns dos problemas. No final, apenas 25% das contas mais ativas da plataforma que foram analisadas pela empresa afirmam que não se veem a usar o Twitter daqui a um ano.

     De notar que o estudo não se focou em analisar os motivos pelos quais os utilizadores se encontram a usar menos o Twitter ou porque decidiram sair da plataforma. Ao mesmo tempo, também não engloba novas contas que podem ter começado a usar o Twitter desde que Musk se encontra na direção do mesmo.

    Por fim, o estudo aponta ainda que Musk encontra-se cada vez mais mencionado dentro da plataforma. Desde que o mesmo se encontra na frente do Twitter, as menções da sua conta aumentaram quase seis vezes mais do que em períodos anteriores.

  • IFTTT volta a limitar contas gratuitas da plataforma

    IFTTT volta a limitar contas gratuitas da plataforma

    IFTTT volta a limitar contas gratuitas da plataforma

    Os utilizadores de contas gratuitas da IFTTT vão ter mais dificuldades em usar a plataforma em breve, agora que estão a ser confirmadas novas restrições para as mesmas.

    Segundo o site da plataforma e do email enviado para os utilizadores de contas gratuitas, a partir de 23 de Maio, apenas os utilizadores de contas pagas terão acesso às funcionalidades onde estejam associadas ações do Twitter – possivelmente derivado das alterações da API do Twitter.

    No entanto, esta não é a única alteração prevista para a plataforma. Os utilizadores de contas gratuitas também vão ter mais restrições aplicadas no serviço, ficando agora limitados a duas applets ativas, reduzindo ainda mais do valor anterior de três.

    Estas limitações são as mais recentes aplicadas pela plataforma nas suas contas gratuitas. Desde o ano passado que a entidade tem vindo a reduzir consideravelmente o acesso a funcionalidades que as contas gratuitas possuem.

    As alterações a nível das ações do Twitter estarão relacionadas com as mudanças que foram realizadas recentemente por Elon Musk, onde as ações dentro da plataforma agora possuem custos consideravelmente mais avultados para quem tenha a necessidade de usar a API da mesma.

    O IFTTT atualmente fornece dois planos: o plano Pro por 2.50 dólares mensais, ou um plano Pro+, por 5 dólares mensais. A diferença será sobretudo a nível das applets que podem ser configuradas em cada plano.

  • Tesla pode alterar planos e começar a investir em publicidade

    Tesla pode alterar planos e começar a investir em publicidade

    Tesla pode alterar planos e começar a investir em publicidade

    Ao longo dos anos, a Tesla tem vindo a ganhar bastante popularidade no mercado, mas tal ocorreu sem praticamente qualquer publicidade da mesma. Desde cedo que a empresa indicou que não iria apostar no marketing convencional, optando invés disso por promover os seus produtos num formato mais “convencional” – de pessoa para pessoa e reconhecimento da marca.

    No entanto, essa ideia pode agora vir a mudar. Durante a recente reunião com os investidores da empresa, Elon Musk indicou que a Tesla pode vir a investir em alguma publicidade para a marca, de forma a averiguar como esta pode ajudar a mesma a evoluir no futuro.

    Aparentemente, a ideia de Musk terá sido alterada depois deste ter adquirido o Twitter, que atualmente ainda possui uma grande parte das suas receitas com origem em publicidade.

    A ideia será que a Tesla comece brevemente a criar pequenas campanhas de marketing, investindo na criação de conteúdos para tal. O processo inicial deverá ser relativamente pequeno, mas será os primeiros passos da marca neste setor.

    Durante a reunião, Musk terá mesmo indicado que o Twitter é bastante dependente da publicidade, e que o mesmo se encontra atualmente a gerir a empresa, tendo ido com a ideia contra este género de campanhas. De relembrar que, no passado, Musk tinha afirmado odiar publicidade, e que pretendia investir os gastos em marketing para o desenvolvimento de bons produtos.

    Musk afirma ainda que os veículos da Tesla contam com muitas funcionalidades que os utilizadores, na sua maioria, desconhecem. E que isso pode derivar da falta de destaque deixado pela empresa a essas mesmas características.

    Este referiu ainda que os anúncios podem ser tanto informativos como de entretenimento, e que podem ajudar a fazer chegar aos consumidores funcionalidades que os mesmos desconheciam.

  • Elon Musk volta a deixar críticas para a OpenAI

    Elon Musk volta a deixar críticas para a OpenAI

    Elon Musk volta a deixar críticas para a OpenAI

    Com o crescimento no interesse em tecnologias de Inteligência Artificial, a OpenAI foi uma das primeiras a ganhar mais reconhecimento no mercado. O nome da entidade tornou-se sinónimo de IA em massa, sobretudo devido ao ChatGPT.

    Como se sabe, Elon Musk foi um dos cofundadores da empresa, embora tenha acabado por sair da mesma após tentativas falhas de adquirir a totalidade da empresa. No entanto, o mesmo continua a deixar duras críticas contra a entidade, e agora, as mais recentes aplicam-se na evolução da mesma nos últimos anos.

    Durante uma recente entrevista com David Faber, Elon Musk indicou que a OpenAI apenas existe porque este terá investido na empresa nos seus primeiros dias. Musk terá investido mais de 50 milhões de dólares na OpenAI antes de ter saído da mesma.

    No entanto, depois da sua saída, a startup que começou como uma empresa sem fins lucrativos, passou para uma empresa focada nos lucros, com investimentos de mil milhões de dólares por parte da Microsoft, focando-se em desenvolver o ChatGPT e DALL-E.

    Face a este crescimento, Elon Musk deixou recentemente algumas questões, nomeadamente no facto de como uma startup que começou por ser uma entidade sem fins lucrativos pode, legalmente, mudar para empresa focada em lucros com uma avaliação atual de 30 mil milhões de dólares.

    mensagem de elon musk sobre OpenAI

    Nos últimos meses, Musk tem sido bastante vocal contra as alterações que foram realizadas na OpenAI e sobre a sua direção. Ao mesmo tempo, este deixou também duras críticas para as tecnologias desenvolvidas pela empresa, na forma que as considera como surpreendentemente boas, mas ao mesmo tempo perigosas se mal usadas – algo que a OpenAI também parece ter na mesma ideia, tendo recentemente apelado junto das autoridades dos EUA para que sejam criadas regras relativamente ao uso de tecnologias de IA.

  • Twitter pode ter planos de criar plataforma de procura de emprego

    Twitter pode ter planos de criar plataforma de procura de emprego

    Twitter pode ter planos de criar plataforma de procura de emprego

    O Twitter, apesar da sua onda de mudanças, continua atento ao mercado e a potenciais empresas que tenham interesse para o futuro. E isso pode comprovar-se numa das mais recentes aquisições da entidade sob a gestão de Elon Musk.

    De forma recente, o Twitter terá realizado a aquisição da empresa Laskie, uma plataforma de procura de emprego, sediada nos EUA, que tinha como foco ajudar os utilizadores a encontrarem ofertas de trabalho. Ao mesmo tempo, permitia também às empresas terem um meio para rapidamente fornecerem as suas vagas aos interessados.

    A plataforma encontra-se agora sob a gestão da X, a empresa mãe do Twitter, tendo sido recentemente confirmada a aquisição. Isto pode abrir alguns dos planos da empresa para o futuro, nomeadamente na criação de uma plataforma onde os utilizadores poderão, eventualmente, procurar novos trabalhos – algo em linha com o que se encontra atualmente no LinkedIn.

    No entanto, tendo em conta que o Twitter não possui uma linha de comunicação externa, torna-se difícil de confirmar os detalhes dos planos para o futuro, sendo que a maioria das novidades conhecidas da plataforma são feitas através da conta pessoal de Elon Musk.

    Desconhece-se também se esta aquisição terá sido realizada já com a aprovação de Linda Yaccarino, que vai ser a nova CEO da plataforma depois de Musk ter confirmado que iria focar-se na parte do desenvolvimento de produtos e software. No entanto, é claro que a empresa encontra-se focada em criar algo que pode vir a ajudar os utilizadores a encontrarem o seu futuro trabalho, diretamente pela plataforma.

    Também se desconhece os valores associados com esta compra, embora fontes próximas da empresa apontem que a mesma terá sido realizada com a troca de ações e dinheiro.