Categoria: facebook

  • Meta regista a sua primeira perda de receitas em um trimestre

    Meta regista a sua primeira perda de receitas em um trimestre

    Meta regista a sua primeira perda de receitas em um trimestre

    A Meta, empresa mãe do Facebook, Instagram e WhatsApp, revelou recentemente os seus dados financeiros relativos ao segundo trimestre deste ano, e os resultados não foram bons.

    De acordo com os documentos financeiros da empresa, revelados durante o dia de hoje, a Meta registou a primeira queda de receitas sobre um trimestre desde que se tornou uma empresa pública em 2012.

    Isto levanta ainda mais questões sobre o futuro da empresa e os possíveis problemas para o futuro, tendo em conta que também foi revelado recentemente que o Facebook perdeu quase 1 milhão de utilizadores ativos diariamente – a primeira vez que a rede social regista tal queda também.

    No segundo trimestre deste ano, a Meta obteve receitas de 28.822 mil milhões de dólares, o que corresponde a uma queda em comparação com igual período do ano anterior, onde se encontrava com 29.077 mil milhões de dólares. Mesmo que a queda seja de apenas 1%, esta é a primeira vez que tal acontece desde que a Meta se tornou uma empresa pública.

    Além destes valores, a Meta também mantém uma projeção baixa relativamente ao terceiro trimestre, onde espera que entre os meses de Julho e Setembro venha a obter receitas entre 26 e 28.5 mil milhões de dólares. Este valor encontra-se abaixo dos 30 mil milhões que alguns analistas esperavam.

    É também esperado que a divisão da Reality Labs venha a verificar perdas acentuadas, o que será importante ter em conta uma vez que esta divisão é a responsável pelo desenvolvimento das tecnologias usadas para o metaverso.

    No entanto, Mark Zuckerberg afirma que a empresa registou um crescimento positivo a nível da evolução no mercado e nas tecnologias lançadas, nomeadamente tendo em conta o desenvolvimento e foco do Reels e em investimentos para a Inteligência Artificial.

    Olhando para os números:

    • Lucro: US$ 2,46 por ação vs US$ 2,59 por ação esperado, de acordo com a Refinitiv
    • Receita: US$ 28,82 mil milhões vs US$ 28,94 mil milhões esperados, de acordo com a Refinitiv
    • Utilizadores ativos diários (DAUs): 1,97 mil milhões contra 1,96 mil milhões esperado, de acordo com StreetAccount
    • Utilizadores ativos mensais (MAUs): 2,93 mil milhões vs 2,94 mil milhões esperados, de acordo com StreetAccount
    • Receita média por Utilizador (ARPU): US$ 9,82 contra US$ 9,83 esperados, de acordo com StreetAccount

    No final, estes números não são muito positivos para a empresa, e tendo em conta a instabilidade dos mercados mundiais podem vir a verificar-se ainda mais alterações no futuro.

  • Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    A Meta, e sobretudo Mark Zuckerberg, tem vindo a focar-se cada vez mais no metaverso como sendo o futuro da tecnologia. A empresa tem dedicado também uma grande parte do seu desenvolvimento recente na criação de novas tecnologias para abranger esta ideia.

    No entanto, parece que existem alguns pontos que Zuckerberg não controla e ainda são considerados um problema para a adoção do metaverso para todos.

    Segundo revela o portal The Verge, Zuckerberg acredita que a Meta e a Apple encontram-se prestes a chocar de frente no que respeita ao futuro do metaverso, tendo em conta o investimento nesta área que as duas empresas estão a realizar.

    Durante uma reunião com os seus funcionários, Zuckerberg terá afirmado que a Meta encontra-se a competir diretamente com a Apple sobre qual o futuro da internet. O mesmo afirma ainda que, enquanto a Meta pretende apostar numa tecnologia aberta para todos e acessível para várias camadas, a Apple pretende focar-se num metaverso mais fechado e caro, algo que é totalmente diferente dos ideais da Meta.

    Zuckerberg tem vindo a tentar que o termo “metaverso” seja uma plataforma reconhecida para o Facebook, mas ao mesmo tempo aberta para qualquer entidade que pretenda participar na mesma. É nessa ideia que a empresa ajudou recentemente a criar o Metaverse Open Standards Group, que conta com a participação da Microsoft, Epic Games, entre outras entidades, promovendo a criação de padrões para a indústria futura do metaverso.

    No entanto, se a Meta trabalha de perto com outras empresas, no caso da Apple esta parece ir na direção oposta, focando-se mais em conteúdos que sejam proprietários e criando um ecossistema fechado – que, por sinal, é o lema da empresa até mesmo hoje em dia com os seus sistemas operativos e afins.

    De notar, no entanto, que ainda não existe uma informação clara sobre qual o futuro da Apple no metaverso, tendo em conta que a empresa não deixou comentários nesse sentido. O CEO da empresa, Tim Cook, deixou recentemente algumas declarações onde indicou o interesse em Realidade Aumentada, mas não deixou mais detalhes sobre o futuro da mesma.

  • Tenha cuidado com este esquema caso use o Facebook Business

    Tenha cuidado com este esquema caso use o Facebook Business

    Tenha cuidado com este esquema caso use o Facebook Business

    Se possui uma conta do Facebook Business, talvez seja melhor ficar atento aos conteúdos que recebem pelo email ou mensagens diretas. Isto porque, ao longo das últimas semanas, têm vindo a aumentar consideravelmente os esquemas focados para gestores de contas do Facebook Business.

    De acordo com o portal TechCrunch, encontra-se em ativo uma nova campanha que se foca nos gestores de contas do Facebook Business, e que possui motivações financeiras. O esquema começa através da instalação de malware nos sistemas desses gestores, que caso acedam às contas do Facebook Business, podem encontrar-se a comprometer os dados das mesma e todas as contas e páginas que estejam associadas à mesma.

    O malware foi originalmente descoberto pela empresa de segurança WithSecure, tendo sido apelidado de “Ducktail”. O mesmo foca-se em infetar os sistemas das vítimas que sejam gestoras de contas do Facebook Business. O esquema foca-se em utilizadores que tenham permissões elevadas dentro destas contas, e normalmente distribui-se sobre emails de phishing ou através de mensagens diretas nas plataformas para os mais variados fins.

    Os investigadores acreditam que os criadores do Ducktail escolhem as suas vítimas de forma seletiva. Ou seja, este malware não será focado para os utilizadores em geral, mas sim para contas especificas que foram alvo da atenção dos criadores da campanha.

    Acredita-se que o malware tenha estado em propagação pela internet desde o início de 2021, tendo sido criado por um grupo sediado no Vietname. No entanto, as vítimas encontram-se em vários países distribuídos pela Europa, América do Norte e Sul, bem como no mercado asiático.

    A maioria dos conteúdos maliciosos encontram-se armazenados em plataformas publicas como o Dropbox e iCloud, sendo que são muitas vezes enviados para os alvos como documentos externos que necessitam de ser verificados.

    Caso obtenham acesso, os atacantes procedem com o roubo da conta do Facebook Business, alterando os dados das páginas e de outras informações na mesma, além de recolherem dados dos visitantes e usarem as páginas para a distribuição de outros esquemas diversos.

  • Meta vai descontinuar app de casais que possivelmente desconhecia

    Meta vai descontinuar app de casais que possivelmente desconhecia

    Meta vai descontinuar app de casais que possivelmente desconhecia

    Em pleno período de pandemia, a Meta revelou uma pequena aplicação focada para casais e para aproximar os mesmos durante este período. Apelidada de “Tuned”, esta aplicação pretendia ser uma experiência da empresa para interligar os casais via a internet.

    Lançada em 2020 pela divisão de aplicações experimentais da Meta, a NPE, esta plataforma oferecia uma forma dos casais partilharem momentos a dois de forma segura, e para ajudar a relação a prosperar mesmo em tempos complicados e de distanciamento social.

    A aplicação permite trocar mensagens, imagens, vídeos, metas e até conta com uma integração com o Spotify para ouvir playlists conjuntas. No entanto, depois de ter sido lançado em pleno período de pandemia, a empresa afirma agora que a app vai ser descontinuada.

    De acordo com o portal TechCrunch, a Meta confirmou que a aplicação vai ser descontinuada em breve. Não foram revelados detalhes relativamente ao motivo do encerramento, mas a falta de integração com o Facebook e Instagram é apontado como uma das possíveis falhas – além da longa lista de críticas dos utilizadores.

    A aplicação será oficialmente removida da Google Play Store e Apple App Store a 19 de Setembro. Até ao momento esta conta com cerca de 909 mil downloads em ambas as plataformas.

    A Meta recomenda que os utilizadores realizem o download dos seus dados através das opções da app, caso ainda se mantenham a usar a mesma. Esta medida deve ser feita até ao dia do encerramento oficial, altura em que o acesso também será cortado.

  • Meta revela nova forma de monetização para criadores no Facebook

    Meta revela nova forma de monetização para criadores no Facebook

    Meta revela nova forma de monetização para criadores no Facebook

    A Meta tem vindo a apostar no formato de vídeo para os criadores de conteúdos na sua plataforma, e para ajudar nessa tarefa, a empresa revela hoje também um conjunto de novidades para ajudar os criadores a ganharem algumas receitas com os seus conteúdos.

    Uma das funcionalidades é conhecida como “Music Revenue Sharing”, que permite aos criadores de vídeos usarem músicas licenciadas nos seus conteúdos, ao mesmo tempo que as receitas são partilhadas entre o criador dos conteúdos e os artistas – invés de serem todas redirecionadas para os artistas dessas músicas ou afetando o vídeo por completo.

    Obviamente, ainda se aplicam as tradicionais regras da Meta para o licenciamento de conteúdos e de direitos de autor, sendo que os vídeos onde as músicas são usadas devem encontrar-se sobre os termos da plataforma, e os criadores necessitam de ter acesso às funcionalidades de monetização dos conteúdos para poderem beneficiar do Music Revenue Sharing.

    Além disso, os vídeos devem ainda ter conteúdo que se enquadre para o objetivo final, e o seu foco não pode ser distribuir a música licenciada como foco principal. Esta novidade deve começar a chegar junto dos utilizadores nos EUA durante os próximos dias, e espera-se que a mais países durante as próximas semanas.

  • Ubisoft confirma novos cancelamentos de jogos

    Ubisoft confirma novos cancelamentos de jogos

    Ubisoft confirma novos cancelamentos de jogos

    A Ubisoft parece estar a preparar-se para algumas mudanças, tendo agora confirmado que vai cancelar quatro projetos que se encontravam em desenvolvimento, incluindo o aguardado Splinter Cell VR.

    A versão VR do jogo da série Splinter Cell foi anunciada durante o evento Facebook Connect de Setembro de 2020. Na altura a empresa revelou que o jogo iria ter exclusividade sobre os Oculus Quest, estando a ser desenvolvido pela equipa da Red Storm Entertainment.

    No entanto, o título não vai agora ver a luz do dia, tendo sido um dos projetos cancelados pela empresa.

    A este junta-se ainda Ghost Recon Frontline, que foi revelado em Outubro como um título free to play, e que teria o mesmo espírito de Call of Duty: Warzone. No entanto, este título recebeu bastantes críticas pela comunidade, sendo que o trailer foi fortemente criticado pelas redes sociais – e até antes da Google ocultar os “Não Gosto” dos vídeos do YouTube, a contagem dos mesmos estava em valores elevados.

    O cancelamento destes títulos foi realizado durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa, relativos ao passado trimestre. A empresa afirma que, ao cancelar estes projetos, irá conseguir focar-se em outros títulos de maior valor para a editora.

    Durante o dia de hoje a empresa também confirmou que Avatar: Frontiers of Pandora vai ser adiado para 2023 ou 2024. Este título foi inicialmente apresentado em 2017, e pouco tempo depois confirmado para lançamento em 2022 – o que parece que não vai acontecer.

  • Google será banido dos territórios ucranianos em controlo das tropas russas

    Google será banido dos territórios ucranianos em controlo das tropas russas

    Google será banido dos territórios ucranianos em controlo das tropas russas

    Um dos motores de pesquisa mais usados a nível mundial, o Google, será banido das regiões da Ucrânia que sejam ocupadas pelas forças militares russas, segundo avança o portal The Guardian.

    A medida surge como uma ordem de vários líderes militares russos, que a partir do Telegram usado para a divulgação de informações sobre a guerra deixaram claro que o Google vai ser banido das regiões que passem a ficar no controlo da Rússia.

    Os russos acusam a Google de propagar terrorismo e violência contra o seu pais, além de permitirem aos utilizadores terem acesso a falsas informações sem controlo direto.

    De relembrar que, desde o início da invasão da Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin tem vindo a aplicar várias medidas contra plataformas pela internet, sobretudo redes sociais, que passam mesmo pelo bloqueio das mesmas sobre todo o território russo. Estas medidas foram realizadas como forma de controlar a informação que os utilizadores russos possuem sobre a guerra.

    Em Março, o Facebook e Instagram foram banidos da Rússia depois de terem sido usados para distribuir imagens sobre a Guerra – algo que o governo russo ainda não considera como tal, alegando tratar-se de uma “estratégia militar”.

    De forma recente a Google também foi multada pelas autoridades russas, em quase 365 milhões de dólares, por permitir o acesso a conteúdos proibidos no pais, tanto no motor de pesquisa como sobre o YouTube.

  • Facebook tem mais interação nas mensagens durante a noite e fim de semana

    Facebook tem mais interação nas mensagens durante a noite e fim de semana

    Facebook no computador e smartphone

    Se é criador de conteúdos em redes sociais como o Facebook, tem um horário para a publicação dos conteúdos é certamente importante. Mas este horário pode variar consideravelmente de conta para conta – ou até de género de conteúdo que se procura.

    No entanto, de acordo com um estudo realizado recentemente pela empresa Echobox, existe um período que será certamente benéfico para todos. O estudo teve como alvo analisar o período do dia e da semana em que existe uma maior interação entre as marcas, publicações e os utilizadores finais.

    Segundo o mesmo, e relativamente ao Facebook, existe uma maior interação com a plataforma no final do dia, e ao fim de semana. Os dados revelam que as publicações realizadas durante o fim de semana recebem até 23% mais interação do que nos restantes dias.

    Curiosamente, as publicações feitas durante o horário noturno também registam bons valores de interação com os utilizadores, talvez porque a maioria dos utilizadores encontram-se na plataforma durante esse período mais tempo – invés de durante o dia, onde existe o trabalho e outras tarefas.

    O estudo indica que, depois das 8 da noite, as publicações possuem uma interação 12% superior aos conteúdos regulares, com conteúdos automáticos a terem até 13% mais de interação.

    As melhores horas e dias para publicação nas diferentes plataformas sociais é um tema em constante análise, sendo que existem vários estudos a indicar sobre qual a melhor altura para essa tarefa. Este é mais um desses casos, demonstrando que os utilizadores da rede social passam uma parte do seu fim de semana na plataforma, bem como ao final do dia de trabalho.

  • Comissão Europeia processada por violar a sua própria Lei da Proteção de Dados

    Comissão Europeia processada por violar a sua própria Lei da Proteção de Dados

    No que pode ser descrito como uma série de eventos alvo de ironia, a Comissão Europeia encontra-se a ser processada por possíveis violações na proteção de dados, lei que a própria criou.

    O caso encontra-se a chegar aos tribunais na Alemanha, com um cidadão a alegar que a entidade encontra-se atarefada a transferir dados entre os cidadãos da região e os EUA, depois de os recolher a partir de um dos seus próprios sites, além de não divulgar essa informação sobre a sua política de privacidade.

    Thomas Bindl, fundador da EuGD, entidade alemã que se encontra a suportar este processo, afirma que o processo contra a Comissão Europeia é um claro sinal para a Proteção de dados em geral na Europa. Mesmo que o caso não venha a avançar consideravelmente, a entidade afirma que a apresentação do mesmo é um sinal claro de que qualquer entidade deve reger-se pelos termos da proteção de dados – até mesmo a entidade que os criou.

    O caso encontra-se centrado sobre o site da Conferência do Futuro da Europa, que se encontra alojado sobre a Amazon. Tendo em conta que a Amazon é uma plataforma sediada nos EUA, os dados que sejam introduzidos neste site estão a ser diretamente enviados para os servidores da mesma nos EUA – o que inclui informações como o IP dos utilizadores, emails e outros dados que possam ser enviados pelo site.

    Além disso, o site permite ainda que os utilizadores se possam registar e realizar o login usando contas de plataformas sociais como o Facebook, novamente colocando em causa o envio de dados para os EUA. Como o site se encontra diretamente relacionado com a Comissão Europeia, este será diretamente da sua responsabilidade.

    Para a EuGD, se uma pequena empresa na União Europeia necessita de se guiar pelos padrões do RGPD, fará sentido que a própria Comissão Europeia também tenha de seguir os mesmos padrões.

    A EuGD iniciou o processo em paralelo com a apresentação de uma reclamação junto da Autoridade Europeia para a Proteção de Dados

    Analisando o site, verificamos que, de momento, este encontra-se a apresentar uma mensagem de erro 403, mas que aparenta ser temporária. Apesar disso, os registos DNS do site apontam para IPs efetivamente associados com a Amazon, que se encontram localizados nos EUA.

    dados de ip site

    Até ao momento, a Autoridade Europeia para a Proteção de Dados e a Comissão Europeia não deixaram qualquer comentário relativamente ao caso.

  • Meta processada por distribuir músicas ilegalmente no Facebook e Instagram

    Meta processada por distribuir músicas ilegalmente no Facebook e Instagram

    A Meta encontra-se novamente nos tribunais, mas desta vez não será pelo uso da marca, mas sim pelos conteúdos que a plataforma oferece para os seus utilizadores – e sobretudo criadores.

    A empresa Epidemic Sound fornece um banco de dados de músicas e efeitos para os criadores de conteúdos poderem usar nos seus projetos – por exemplo, para vídeos do YouTube ou TikTok – sendo que os conteúdos são disponibilizados livres de royalties mas sobre uma subscrição mensal. Estes conteúdos estão disponíveis para utilizadores individuais – e não empresas ou as que fornecem conteúdos para estas.

    No entanto, parece que nem todas as empresas seguem estas regras. A Epidemic Sound afirma que cerca de 94% do seu catálogo de conteúdos encontra-se disponível indevidamente numa plataforma: o Facebook e a Meta. A empresa alega que a Meta encontra-se a usar indevidamente os seus conteúdos para fornecer aos criadores e publicitários uma forma de criarem os seus conteúdos dentro do serviço mais rapidamente.

    Face a esta situação, a empresa confirmou que vai avançar com um processo contra a Meta, alegando prejuízos em mais de 142 milhões de euros. Em causa encontra-se a violação de direitos de autor e distribuição ilícita de conteúdos pela rede social.

    Música em rede

    Segundo o documento apresentado ao tribunal, é referido que:

    “Com esta ação buscamos deter o roubo de música criado por centenas de músicos, compositores, produtores e vocalistas, um roubo que Meta conscientemente, intencionalmente e descaradamente realiza diariamente em suas plataformas de mídia social, Facebook e Instagram. [ … ] O arguido —Meta— não só tem conhecimento desta infração: ele violou ativamente, bem como participou, incentivou e permitiu a referida infração”.

    É ainda sublinhado que:

    “A própria empresa Meta vem armazenando, selecionando, reproduzindo, executando, distribuindo e explorando a música da Epidemic sem licença. […] Mais de 950 faixas de música da Epidemic foram reproduzidas, armazenadas, disponibilizadas e distribuídas a seus usuários por Meta por meio de sua Biblioteca de Música ou por meio de outras ferramentas de compartilhamento de conteúdo não licenciadas. A Epidemic está confiante de que uma investigação mais aprofundada revelará violações adicionais.”

    Obviamente, este género de acusação é bastante grave. A Epidemic afirma que os seus conteúdos musicais estão agora disponíveis em milhares de vídeos de forma ilegal, devido às ações da Meta. A empresa afirma ainda que, todos os dias, 50.000 vídeos com conteúdos em violação de direitos de autor são enviados para o Facebook neste formato.

    A empresa afirma que, apesar de esta situação já ocorrer faz algum tempo, desde que a plataforma começou a apostar mais no Reels, a situação tem vindo a piorar, tendo em conta que os utilizadores desta plataforma tendem a usar mais os conteúdos musicais para os seus vídeos.

    Até ao momento a Meta não deixou qualquer comentário relativamente a esta situação.

  • Facebook lança novas capas com avatares inspiradas no metaverso

    Facebook lança novas capas com avatares inspiradas no metaverso

    A Meta tem vindo a investir bastante no metaverso, ao ponto de alterar o nome da empresa mãe para algo que se aproxime deste universo. No entanto, muitos ainda não parecem saber exatamente o que “é” o metaverso.

    Independentemente da posição onde se encontre, o Facebook pretende que os utilizadores comecem a preparar-se para o metaverso… com as capas de perfil e avatares.

    Aproveitando a funcionalidade de avatares, que já se encontra no Facebook, agora os utilizadores da rede social podem criar as suas próprias capas de perfil, usando temas variados e associados às suas personagens 3D.

    capas com avatares

    Tudo o que os utilizadores necessitam de ter é uma imagem do avatar criada. Feito isto, basta aceder ao perfil, onde se encontra agora um novo botão para criar a capa de perfil personalizada. Os utilizadores podem escolher diferentes poses para o avatar, bem como fundos – que vão desde um vale até obras abstratas.

    A ideia em si pode ser interessante, mas ainda se encontra longe de explicar aos utilizadores exatamente do que se trata o metaverso, algo que muitos ainda se encontram na dúvida. Ainda assim, será uma boa novidade para quem pretenda dar um novo uso aos seus avatares no Facebook.

  • Facebook restaura o feed cronológico para quem pretenda novos conteúdos em tempo real

    Facebook restaura o feed cronológico para quem pretenda novos conteúdos em tempo real

    O Facebook está a voltar aos tempos antigos, trazendo de volta a timeline cronológica para todos. Com isto, os utilizadores podem ter acesso às novas publicações na plataforma à medida que estas ocorrem, para quem não gosta de perder nada da mesma.

    Faz mais de dez anos que o Facebook deixou de lado o feed principal por ordem cronológica, adotando invés disso um feed principal baseado em algoritmos, que adapta os conteúdos ao que a plataforma considere que os utilizadores pretendem ver.

    No entanto, depois de obter feedback dos utilizadores, a plataforma agora criou uma nova secção dedicada para este novo feed cronológico, que permite ver os conteúdos à medida que vão sendo publicados, de amigos, páginas e grupos.

    Este novo feed vai surgir como uma aba dedicada dentro da app do Facebook, pelo que não se vai deixar de lado totalmente o feed personalizado com base nos gostos dos utilizadores – que ainda será o principal. Mas para quem pretenda aceder aos conteúdos o mais rapidamente possível, agora existe forma de o fazer nesta nova aba.

    Mark Zuckerberg afirma que esta funcionalidade foi uma das mais pedidas pelos utilizadores, sendo que a empresa espera que possa aproximar os mesmos dos conteúdos partilhados. De notar que a app ainda irá abrir, por padrão, no feed personalizado para cada utilizador.

    De notar que, sobre o feed cronológico, os utilizadores podem ainda filtrar os conteúdos que pretendem ver, seja de amigos, páginas ou grupos – ou todos ao mesmo tempo.

    De notar que, com esta mudança, existem alguns possíveis impactos também para o Facebook. Isto porque a empresa deixa de poder usar o feed para demonstrar conteúdos recomendados com base nos gostos dos utilizadores – este género de publicidade apenas surge sobre o feed principal. Mas ao mesmo tempo, os utilizadores podem assim ter uma vista dos seus contactos e amigos sem terem de estar sujeitos ao algoritmo da rede social.

    A novidade irá começar a chegar para os utilizadores da app no iOS e Android durante as próximas semanas.

  • Facebook Gaming vai facilitar partilha de conteúdos no Reels

    Facebook Gaming vai facilitar partilha de conteúdos no Reels

    Os utilizadores do Facebook Gaming agora possuem uma nova forma de partilharem rapidamente conteúdos para o Reels, com a nova funcionalidade “Clips to Reels”. Esta nova função permite que sejam rapidamente criados clipes que podem ser partilhados no Reels da Meta.

    Esta novidade tinha sido revelada pela empresa em Junho, mas apenas agora começa a chegar a mais utilizadores em geral. Inicialmente estava disponível apenas para um conjunto limitado de criadores do Facebook Gaming.

    Através da mesma, os criadores de conteúdos podem rapidamente criar clipes com até 60 segundos, no formato do Reels, além de poderem enviar diretamente o mesmo para a plataforma. Obviamente, o objetivo da Meta passa por ajudar os criadores a terem novas formas de desenvolver conteúdo, ao mesmo tempo que atrai ainda mais popularidade para o Reels.

    Os criadores quem usem esta funcionalidade terão o vídeo final em duas áreas. Uma será usada para a captura dos utilizadores – por exemplo, da webcam – enquanto que a segunda será o conteúdo propriamente dito. Desta forma, os criadores possuem novas formas de partilharem os seus conteúdos com os fãs e de interagirem com os mesmos, aproveitando a popularidade dos Reels.

    O Facebook também confirmou que a ferramenta irá fazer todo o trabalho dos criadores, criando o conteúdo o melhor adaptado possível para a plataforma do Reels. Desta forma, não será necessária nenhuma edição posterior para a partilha.

    Espera-se que a novidade comece a surgir junto dos criadores do Facebook Gaming durante os próximos dias. Esta irá ainda conjugar-se com pequenas edições que poderão ser feitas, como adicionar legendas ou stickers.

  • Jovens no Reino Unido usam cada vez mais redes sociais para lerem notícias

    Jovens no Reino Unido usam cada vez mais redes sociais para lerem notícias

    Leitura de jornal

    As redes sociais vieram alterara a forma como os utilizadores acedem a novas informações no dia a dia, e isto inclui também as notícias diárias. De acordo com um recente estudo, e pelo menos para o Reino Unido, os jovens estão agora cada vez mais a recolherem as suas informações de notícias através das redes sociais, invés dos meios tradicionais para tal.

    De acordo com a BBC News, um estudo da entidade reguladora de comunicações do Reino Unido, a Ofcom, revela que cada vez mais os jovens estão a recolher informações de notícias a partir de plataformas sociais, como o TikTok, Facebook e Instagram.

    Mesmo que o TikTok tenha sido uma das plataformas que registou o maior crescimento em nível de utilizadores mundiais, o Instagram parece liderar no que respeita à recolha de informações sobre notícias pelos jovens.

    Sem surpresas, os jovens são os que mais informações de notícias recolhem pelas plataformas sociais, sendo que os mais adultos continuam a preferir os meios mais tradicionais para tal – como a TV, jornais ou revistas. No entanto, algumas das notícias são mais rapidamente partilhadas em plataformas sociais como o TikTok doque pelos meios tradicionais – tendo em conta também a rapidez com que a informação pode ser difundida pelas mesmas.

    Um dos problemas da recolha de informações de notícias sobre plataformas sociais encontra-se sobre a credibilidade das mesmas. Nem sempre as informações partilhadas em plataformas como o TikTok são feitas por entidades credíveis, o que pode levar a mais desinformação.

    A distribuição de “fake news” continua a ser um grande problema pela internet, e como tal os jovens estão mais expostos a este género de casos sobre as plataformas sociais do que usando outros meios mais focados na distribuição de notícias.

    Os dados deste estudo não são propriamente uma surpresa, tendo em conta que as redes sociais fazem cada vez mais parte do dia a dia dos utilizadores, e ainda mais das camadas mais jovens, mas reforçam a ideia do que já se conhecia sobre a forma de recolha de informações pela internet.

  • WhatsApp prepara-se para receber os novos avatares

    WhatsApp prepara-se para receber os novos avatares

    A Meta tem vindo a apostar bastante na integração do metaverso sobre as suas plataformas, e parece que isso vai agora começar a chegar, de alguma forma, ao WhatsApp.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta encontra-se a testar uma nova funcionalidade de avatares para o WhatsApp, que permite aos utilizadores criarem as suas próprias versões “3D” no ambiente da plataforma. Estes avatares podem depois ser usados nos Status ou durante as conversas, como forma de personalizar ainda mais as mesmas.

    Os utilizadores do Facebook e Messenger devem estar bem habituados a esta funcionalidade, já que se encontra na plataforma faz algum tempo – dentro da ideia da empresa em criar versões virtuais dos utilizadores para utilização futura no seu metaverso.

    WhatsApp com avatares

    De momento, no WhatsApp, a novidade ainda se encontra em testes, e não pode ser ativada sem que se modifique a aplicação. No entanto, certamente que a empresa deve começar a disponibilizar a mesma de forma geral em breve.

    O desenvolvimento ainda parece numa fase bastante inicial, tendo em conta que nem sequer é possível iniciar a construção do avatar, apenas verificar a página inicial da secção onde o mesmo deverá surgir.

  • Meta processada por usar indevidamente marca registada “MetaX”

    Meta processada por usar indevidamente marca registada “MetaX”

    Desde que o Facebook decidiu alterar o nome da sua empresa mãe para “Meta”, esta tem vindo a ter alguns problemas derivado do uso da marca em vários países. E agora a empresa volta a ser processada pelo possível uso ilegal da mesma.

    A empresa norte-americana MetaX LCC, dedicada ao desenvolvimento de dispositivos de realidade virtual para uso no metaverso, confirmou que vai avançar com um processo contra a Meta Platforms, a empresa mãe do Facebook, devido ao uso da sua marca sem autorização.

    A empresa alega que foi consideravelmente prejudicada desde que o Facebook decidiu começar a usar o nome “Meta” nos seus produtos, tirando a visibilidade da empresa em praticamente todas as vertentes, o que terá prejudicado também as vendas finais desta.

    O fundador da MetaX, Justin “JB” Bolognino, afirma que a Meta Platforms terá colocado todo o negócio do mesmo em risco, mas também de toda uma indústria relacionada com o metaverso, impedindo a inovação no mercado que tinha vindo a ser construído muito antes da alteração do nome.

    Os documentos indicam ainda que, em 2017, o na altura Facebook teria sido contactado pela MetaX para demonstração das suas tecnologias, e que alguns executivos da rede social consideram a tecnologia da empresa como inovadora.

    A MetaX considera, no entanto, que a alteração do nome foi realizada de má fé, e que no final irá prejudicar o negócio como um todo, podendo mesmo terminar com este, já que existem pessoas que relacionam a MetaX como estando diretamente associada à Meta Platforms.

    Até ao momento a Meta Platforms não deixou qualquer comentário relativamente ao caso.

  • Atenção: Mais uma dezena de aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    Atenção: Mais uma dezena de aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    De tempos a tempos surgem casos de aplicações com malware que acabam por ser distribuídas na Google Play Store. E desta vez foram descobertas mais de uma dezena de apps que estariam a distribuir malware bastante perigoso pelos utilizadores.

    De acordo com a empresa de segurança Zscaler ThreatLabz, os investigadores notificaram a Google para a remoção de mais de uma dezena de apps na Play Store, as quais estariam a distribuir malware como o Joker, FaceStealer e Coper.

    Os investigadores sublinham sobretudo o facto que o malware Joker estava entre os distribuídos por estas aplicações. Apesar de não ser um malware recente, o Joker consegue encontrar formas de se distribuir pela Play Store de forma bastante regular, contornando as principais medidas de segurança da Google.

    De relembrar que o Joker é uma espécie de malware que se foca em roubar o máximo de informação pessoal dos dispositivos, incluindo mensagens SMS, emails, senhas, dados bancários e outras informações. O mesmo pode ainda usar o número de telefone dos utilizadores para subscrever a serviços de valor acrescentado.

    No caso do malware FaceStealer, o mesmo foca-se sobretudo em roubar dados das contas sociais dos utilizadores, em plataformas como o Facebook e Twitter, usando depois as mesmas para a propagação de esquemas e spam. Também foram descobertas algumas apps contendo o malware Coper, conhecido por roubar dados bancários de vários bancos na Europa.

    app maliciosa

    No total, mais de 50 aplicações foram descobertas na Play Store contendo os mais variados malwares. A maioria das aplicações encontravam-se a ser distribuídas como ferramentas para o sistema operativo ou como meio de comunicação – por exemplo, apps de SMS, possivelmente para ocultar as atividades maliciosas em segundo plano.

    No total, as aplicações descobertas tinham mais de 300.000 downloads, mas as vítimas podem ser consideravelmente superiores. Os investigadores aconselham a quem tenha instalado alguma das aplicações a realizar uma verificação dos dados pessoais e se alguma conta em plataformas externas pode ter sido comprometida.

    A lista completa de aplicações descobertas pode ser verificada neste link.

  • Facebook começa a encriptar links para forçar o tracking

    Facebook começa a encriptar links para forçar o tracking

    Se alguma vez acedeu a links partilhados pelo Facebook, possivelmente deve ter reparado num conjunto de letras e números aleatórios no final do link, normalmente sobre a designação “fbclid”.

    Isto é um conhecido parâmetro que o Facebook adiciona em todos os links partilhados pela plataforma, como forma de tracking dos utilizadores. Para combater este tracking, existem algumas extensões ou até funcionalidades em navegadores como o Firefox que removem esta secção dos links, mas isso pode agora vir a mudar.

    Ao que parece, o Facebook encontra-se a testar a encriptação de links partilhados na timeline dos utilizadores, de forma a contornar os sistemas de anti-tracking. Com a nova alteração, descoberta pelo portal GHacks, os links do Facebook deixam de necessitar de integrar o parâmetro “fbclid”, passando a usar o próprio link da página associada aos mesmos para “encriptar” o destino final.

    Basicamente, os utilizadores agora vão começar a ver links que vão estar diretamente associado com a página ou perfil que o partilhou – por exemplo: https://www.facebook.com/forum.tugatech/posts/pfbid026Zoh59U5rVxRwWtLq7KsvMysFcCpciMN54WD6sYoQQ7FWnQtAtPa73AKnBKDmY9Zl?__cft__[0]=ALEATORIO

    Isto permite que o Facebook realize o tracking de quem acede ao link, ao mesmo tempo que impede que sistemas de remoção do tracking funcionem, uma vez que o mesmo está diretamente associado com o domínio do Facebook. Remover o tracking destes links iria redirecionar os utilizadores para o post da página que o criou, e não para o destino final – o site.

    Mesmo que se remova a parte do parâmetro da URL, que neste caso será tudo o que se encontra em frente ao “?”, isso iria quebrar o funcionamento do sistema de redirecionamento, levando assim a que os utilizadores não acedam ao site como se pretenderia.

    Isto é uma técnica interessante para a rede social, pois a mesma está ativamente à procura de formas de contornar o bloqueio de tracking dos links que tem vindo a tornar-se tão popular. E aparenta funcionar de forma eficaz – para boas notícias do Facebook, enquanto más notícias para quem não goste do tracking.

    Demonstra também o jogo do gato e do rato entre a rede social e a sua necessidade de controlo do tracking dos utilizadores, ao mesmo tempo que existem outras partes a tentar remover o mesmo. De forma recente, o Firefox 102 introduziu uma funcionalidade de “Limpeza das URL”, que remove exatamente estas secções de tracking dos links que os utilizadores possam aceder.

  • Facebook vai permitir criar até cinco perfis diferentes por utilizador

    Facebook vai permitir criar até cinco perfis diferentes por utilizador

    O Facebook encontra-se a permitir que os utilizadores agora possam ter a possibilidade de criar até cinco perfis diferentes dentro da plataforma, uma mudança drástica sobre uma regra que a empresa tinha vindo a manter inalterada praticamente desde a sua criação.

    Até agora, o Facebook apenas permitia aos utilizadores terem uma conta ou identidade dentro do serviço. No entanto, a empresa parece ter começado a testar uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores gerirem até cinco perfis diferentes dentro da mesma conta.

    De acordo com o portal Bloomberg, esta medida seria mais uma tentativa da empresa em cativar os utilizadores que se encontram a abandonar a plataforma pelas alternativas.

    Um porta-voz da Meta confirmou, entretanto, os testes, que se encontram a ser feitos sobre um conjunto limitado de utilizadores. A empresa afirma que estes perfis vão permitir adaptar os interesses e relações dos utilizadores dentro da rede social, no entanto, a empresa sublinha também que todas as contas necessitam de seguir as regras gerais da plataforma.

    Apesar de a empresa ter confirmado os testes, ainda se desconhece o número de utilizadores que fazem parte do mesmo. Espera-se que estes venham a alargar-se durante os próximos meses.

    Quanto ao que esta medida irá ajudar, poderá permitir aos utilizadores terem diferentes “personas” para cada identificação na plataforma, ou para facilitar a gestão de certas páginas. Além disso, é também uma grande mudança relativamente à necessidade de se usar nomes reais para os perfis, já que estas contas podem adotar nomes diferentes ou fictícios.

    Esta medida é também diferente do que se encontra no Instagram, que desde cedo começou a permitir aos utilizadores terem mais do que uma conta ativa, e até com nomes que não sejam os seus – o que pode ser útil para empresas.

    É importante relembrar que estas novidades surgem na mesma altura em que a plataforma confirmou que necessita de atrair mais utilizadores jovens para a mesma, sobretudo para evitar que os mesmos migrem para plataformas como o TikTok.

  • Meta continua com previsões negativas pelos analistas e anunciantes

    Meta continua com previsões negativas pelos analistas e anunciantes

    O Facebook tem vindo a sentir um pouco a pressão dos mercados, e os números parecem confirmar exatamente isso. Cada vez mais plataformas como o TikTok são focadas para os criadores, utilizadores e também para uma grande parte dos anunciantes.

    E como seria de esperar, os números demonstram que existem cada vez menos anunciantes interessados em usarem o Facebook para difundir as suas campanhas, o que pode ser problemático para a rede social, tendo em conta que uma grande parte das suas receitas são provenientes da publicidade.

    De acordo com vários analistas, espera-se que a taxa de crescimento da plataforma seja de praticamente zero, respeitante ao segundo trimestre deste ano. Ou seja, este valor será uma das piores projeções feitas para a empresa, e ainda pior se realmente se vier a confirmar.

    Isto parece ter sido confirmado também pelo próprio Mark Zuckerberg, que ainda de forma recente terá indicado que a empresa está a passar por uma das suas fases mais complicadas, e espera-se que isso venha a manter-se durante os próximos meses.

    Os problemas, de longe, não são exclusivos do Facebook. Empresas como a Google, Snap e Twitter também se encontram a sentir a pressão, mas é sem dúvida no Facebook que os dados são mais pessimistas.

    Alguns analistas apontam que a Meta deve registar um crescimento anual de apenas 16%, quando este valor foi de 37% durante o ano passado. Ou seja, será uma queda significativa que pode ter impacto para o futuro da plataforma como um todo, ainda mais tendo em conta que o Facebook encontra-se em grandes mudanças com a ideia do Metaverso – e da sua implementação como o “futuro”.

    Muitos investidores ainda se encontram incertos sobre como o dinheiro investido para a publicidade na plataforma é realmente usado, e quais os benefícios comparativamente aos rivais. A ideia do metaverso é também um problema, porque nem todos os anunciantes parecem interessados em entrar para esta tecnologia – e ainda mais tendo em conta que o público vasto não sabe exatamente o que é ou o que esperar da mesma.

  • Esquemas de chantagem chegam agora como críticas no Google Maps

    Esquemas de chantagem chegam agora como críticas no Google Maps

    Existe uma nova forma de realizar chantagem online, que não passa propriamente por ransomware como conhecemos, mas sim por parte de avaliações.

    Uma nova prática de “ransomware” começou recentemente a propagar-se na internet, sobretudo nos EUA, tendo como foco sobretudo negócios como restaurantes e hotéis, onde os mesmos são chantageados para realizarem um pagamento ou poderem ver as suas classificações em várias plataformas online a descer drasticamente.

    Plataformas com o Google Maps apresentam muitas vezes informações sobre um determinado negócio ou empresa, a qual pode ser acompanhada pelas críticas deixadas por utilizadores que visitaram o lugar. Uma nova tendência que tem vindo a surgir passa por usar essas mesmas críticas como meio de chantagem para as empresas.

    O ataque começa quando os donos dos negócios recebem uma ameaça, onde necessitam de realizar o pagamento de uma determinada quantia de dinheiro, ou terão uma vasta lista de avaliações negativas em plataformas como o Google Maps e Facebook.

    Este foi um caso que aconteceu a Kim Alter, dono do restaurante Nightbird na cidade de São Francisco, o qual terá recebido uma mensagem no seu email depois de o negócio ter começado a receber dezenas de críticas negativas no Google Maps.

    Segundo a mensagem, esta avisava o dono do restaurante que as avaliações negativas iriam continuar a menos que este realizasse o pagamento de uma determinada quantia de dinheiro em cartão da Google Play Store.

    mensagem do esquema

    A mensagem indicava ainda que os autores do esquema seriam indianos, e que lamentavam a situação mas seria a única forma de sobreviverem. Junto da mensagem iria ainda a indicação que, quando o pagamento fosse realizado, as reviews negativas deixadas seriam também removidas.

    Em comunicado ao portal New York Times, um porta-voz da Google afirma que a empresa se encontra ciente desta nova prática, e que se encontra a aplicar medidas para remover as avaliações de pessoas que não estiveram efetivamente nos locais. Desde Fevereiro deste ano que a empresa tem vindo a usar mais IA para ajudar nesta tarefa.

    Este esquema pode afetar sobretudo pequenos negócios, que podem ter menos visibilidade e acabam por não ter os meios necessários para conseguirem resolver o mesmo.

  • Microsoft prepara-se para novos despedimentos em breve

    Microsoft prepara-se para novos despedimentos em breve

    A Microsoft será a mais recente empresa a confirmar que vai realizar alguns despedimentos, como parte de uma nova restruturação interna que a empresa se encontra a realizar. Esta nova medida faz da Microsoft a mais recente entidade a preparar-se para despedimentos no mercado tecnológico.

    De acordo com o portal Bloomberg, a empresa terá confirmado que se encontra a preparar para um conjunto de despedimentos como parte do ajustamento interno da marca, e que surgem mesmo que a empresa ainda tenha planos de realizar novas contratações durante os próximos meses.

    Estima-se que os despedimentos afetem cerca de 1% dos funcionários da empresa, que atualmente se encontram em 180.000 espalhados por todo o mundo. Não existem indicações sobre quais os focos de incidência para os despedimentos, mas espera-se que venham a surgir de forma global.

    Em comunicado, a empresa afirma que esta medida faz parte das estratégias de restruturação de qualquer empresa, e que esta continua focada em continuar a expandir o negócio.

    No entanto, será interessante notar que a Microsoft não será a única entidade a realizar cortes no setor da tecnologia. Também o Facebook recentemente deixou a ideia que se encontra a preparar para cortes a nível dos funcionários, como forma de conter os custos – e que, em parte, será derivado da pressão dos mercados financeiros.

  • Atenção: Nova onda de falsos concursos propaga-se no Facebook

    Atenção: Nova onda de falsos concursos propaga-se no Facebook

    Os esquemas pelas redes sociais podem propagar-se das mais variadas formas, mas um que tem vindo a surgir recorrentemente encontra-se agora sobre os falsos concursos. E o Facebook tem sido um dos principais alvos para este género de esquemas.

    O esquema começa quando uma página do Facebook, normalmente a imitar uma marca reconhecida no mercado, promete estar a oferecer um premio atrativo para os utilizadores. No exemplo que o TugaTech encontrou, a página estaria a fazer-se passar pela cadeia de supermercados “Aldi”, e encontrava-se a sortear um Range Rover para quem comentar.

    O objetivo, no entanto, é apenas levar os utilizadores a interagirem com a mensagem, onde depois estes são instruídos para realizarem a partilha da publicação em outros grupos e páginas, de forma a tentar chegar ao máximo de alvos possíveis.

    falso concurso

    Em algumas situações, estas páginas podem também tentar contactar os utilizadores através de mensagens diretas, informando os mesmos que ganharam o prémio, e que para o receberem devem introduzir algumas informações pessoais num determinado link. Obviamente, estes dados serão depois recolhidos para os mais variados fins maliciosos – e em alguns casos podem mesmo ser requeridos dados de pagamento para taxas e afins, onde os criminosos tentam recolher dados bancários das vítimas.

    O foco deste género de esquemas encontra-se em tentar enganar os mais desatentos, que pensam estar a participar num concurso, quando na realidade será apenas um esquema para tentar obter interações e dados pessoais. Além disso, a posterior necessidade de partilha leva o esquema a ainda mais utilizadores.

    Tenha cuidado com os locais onde introduz os seus dados pessoais e informações de contacto.

  • Facebook e Instagram podem sofrer “apagão” na Europa

    Facebook e Instagram podem sofrer “apagão” na Europa

    Se utiliza o Facebook ou o Instagram, existe uma forte possibilidade que venham a ocorrer algumas mudanças em breve – as quais podem incluir um possível “apagão” das plataformas.

    De acordo com o portal Politico, o órgão regulador da privacidade da Irlanda terá recentemente demonstrado as intenções de evitar que a Meta envie dados dos cidadãos europeus para os EUA – onde se encontra a sede da empresa.

    A entidade informou durante esta semana que pretende bloquear a capacidade da Meta, através de serviços como o Facebook e Instagram, de enviar dados dos utilizadores da Europa para os EUA. A entidade afirma que os dados dos cidadãos europeus encontram-se a ser colocados em risco com o envio que se encontra a ser feito para sistemas nos EUA – e esta decisão será um final bastante drástico para a Meta, depois de anos em disputas judiciais com vários órgãos de proteção da privacidade dos utilizadores.

    É importante relembrar que, em 2020, o Tribunal da Justiça Europeu anulou o pacto criado para o envio de dados entre a União Europeia e os EUA, conhecida como Privacy Shield, sobre receios que entidades dos EUA poderiam estar a usar essa informação para vigilância de cidadãos europeus.

    Esta decisão também tornava mais difícil o envio desses dados pelo que era conhecido como “SCC”, uma prática que ainda permitia o envio, embora bastante mais restrito, dos dados. A Meta tinha vindo a usar essa prática para proceder ao envio dos dados, mas a decisão das entidades da Irlanda agora bloqueia também essa capacidade.

    A Meta já tinha revelado no passado que, caso o envio dos dados fosse bloqueado, a capacidade da empresa operar os seus serviços na Europa seria praticamente impossível – o que inclui o Facebook, Messenger, Instagram, WhatsApp, entre outros.

    Em Março deste ano, um porta-voz da Meta confirmou que, caso a legislação não fosse adaptada para permitir o envio dos dados, ou a Meta fosse bloqueada de tal atividade pelas SCC, a capacidade da empresa manter as suas práticas e serviços em funcionamento na União Europeia não seria possível.

    De notar, no entanto, que apesar da decisão das autoridades da Irlanda, esta ordem ainda necessita de ser aprovada pela Comissão Europeia, portanto nada será tornado efetivo até que tal aconteça. Desconhece-se se a mesma vai ser aplicada ou não neste momento, mas tendo em conta o reforço que as autoridades europeias têm vindo a aplicar sobre a privacidade dos utilizadores, existe uma forte possibilidade que tal venha a verificar-se.

  • Meta Quest deixa finalmente de necessitar de contas do Facebook

    Meta Quest deixa finalmente de necessitar de contas do Facebook

    Meta Quest conta

    A Meta encontra-se, finalmente, a alterar uma das medidas mais criticadas junto dos headsets Meta Quest, onde os utilizadores eram obrigados a terem uma conta do Facebook – e a realizarem o login na mesma – para usarem o dispositivo.

    De acordo com a revelação hoje de Mark Zuckerberg, isso vai deixar de ser necessário. Invés disso, os utilizadores agora terão uma conta dedicada da “Meta”, que vai ser separada do Facebook, e pode ser usada para configurar o dispositivo sem ligação ao Facebook.

    A empresa vai começar a aplicar estas alterações para todos os novos utilizadores da plataforma, sendo que quem tenha atualmente um dispositivo Oculus irá necessitar de criar a sua conta Meta para continuar  a usar o mesmo depois de 1 de Janeiro de 2023.

    A empresa sublinha que a conta da Meta não será usada como forma de criar uma conta social, e invés disso pretende ser uma forma dos utilizadores gerirem as suas compras dentro do ambiente virtual, bem como os seus dispositivos.

    No entanto, os utilizadores que criem uma conta Meta, ao mesmo tempo poderão também criar uma conta Meta Horizon, que será usada como vertente social para a plataforma de realidade virtual da empresa. Esta irá contar com um nome de utilizador, avatar e outras informações.

    Meta Horizon

    No entanto, para os utilizadores que realmente pretenda, ainda será possível interligar as contas Meta com o Facebook e Instagram, o que também permite manter a comunicação com os utilizadores nestas plataformas dentro do ambiente virtual.

  • Meta avança com processo em tribunal contra plataforma de recolha de dados pessoais

    Meta avança com processo em tribunal contra plataforma de recolha de dados pessoais

    A Meta encontra-se a tomar algumas medidas contra um site que estaria a recolher dados abusivamente das suas plataformas e dos seus utilizadores para os mais variados fins.

    De acordo com o processo judicial avançado pela Meta em tribunal, o caso foca-se contra uma empresa apelidada de “Octopus”, que segundo a Meta estaria a recolher dados dos utilizadores para os mais variados fins sem a respetiva autorização. A empresa também vende um software que ajuda os clientes da mesma a realizarem essa recolha abusiva de dados.

    Segundo a Meta, o programa começa por comprometer as contas do Facebook e dos Instagram dos utilizadores, fornecendo a autenticação das mesmas para a Octopus, antes de se iniciar o processo de recolha de dados para serem usados nos mais variados fins – na sua maioria, para serem vendidos para fins de publicidade direcionada e marketing.

    O software seria capaz de recolher números de telefone, datas de nascimento e outras informações pessoais das contas do Facebook e Instagram dos utilizadores. A Meta afirma que a empresa estaria a violar os termos de serviço das suas redes sociais, bem como do DMCA, ao automatizar a recolha de dados pessoais sem autorização e a evitar a deteção.

    O processo encontra-se ainda criado contra um individual, conhecido apenas como Ekrem Ateş, que terá sido responsável por realizar algumas das recolhas de dados em mais de 350.000 contas do Facebook e Instagram.

  • Meta vai contratar menos funcionários que o previsto para desenvolver o metaverso

    Meta vai contratar menos funcionários que o previsto para desenvolver o metaverso

    O Metaverso foi a ideia de Zuckerberg para o futuro da internet, tanto que este chocou muitos especialistas quando, em 2021, revelou a alteração do nome da empresa mãe do Facebook para “Meta”, tendo em conta os planos da empresa em apostar fortemente nestas tecnologias.

    A aposta em força no metaverso foi vista por muitos como uma medida arriscada, tendo em conta que se tratava de uma tecnologia nova no mercado. E ao longo dos meses, mais se veio a confirmar que a ideia do metaverso para todos poderia ainda estar muito longe de acontecer, e isso acaba por prejudicar a Meta.

    No entanto, o pior ainda pode estar para vir. Durante uma reunião com alguns investidores da Meta, Zuckerberg deixou mais detalhes sobre o futuro da empresa sobre este mercado.

    De acordo com a Reuters, Zuckerberg deixou algumas rebaixas relativamente ao futuro do metaverso, nomeadamente no facto de ter confirmado que a empresa vai contratar menos funcionários do que era inicialmente esperado para trabalharem no metaverso da marca.

    O objetivo da Meta passa por ter entre 6000 a 7000 funcionários dedicados para o metaverso, invés das previsões iniciais que apontavam mais de 10000 funcionários. Existe ainda a possibilidade que, face à crise nos diferentes mercados mundiais, a Meta venha a realizar alguns despedimentos para manter as receitas a fluir em valores aceitáveis para a entidade.

    O CEO da Meta deixou o alerta para os funcionários estarem preparados para uma recessão grave no mercado, que vai afetar praticamente todas as indústrias. Apesar deste problema não ser diretamente relacionado com a Meta, e de todo não será exclusiva desta, os problemas para o futuro da empresa parecem evidentes.

    Zuckerberg também deixou claro que os funcionários vão ter mais exigências para o futuro, conforme as exigências do mercado também aumentem. O objetivo do CEO da Meta passa por ter todos os planos cumpridos o mais rapidamente possível, o que vai exigir mais da empresa e dos seus funcionários.

    Apesar de as perdas de rendimento serem esperadas no mundo do metaverso da Meta, ao mesmo tempo este não será o único motivo pelo qual a empresa pode sentir a recessão. A aposta no metaverso também tem vindo a ser mais reduzida do que era previsto pelo CEO, deixando claro que ainda existe um longo trabalho para o mercado aceitar esta tecnologia como algo que seja o “futuro” da internet.

  • Facebook começa a testar NFTs com criadores selecionados

    Facebook começa a testar NFTs com criadores selecionados

    Facebook NFT

    O tema das NFTs tem vindo a ganhar bastante destaque pela internet nos últimos meses, e a popularidade na compra e venda dos itens digitais também. E parece que a Meta não pretende ficar fora disso, tendo já confirmado no passado que iria começar a aceitar NFTs nas suas plataformas sociais.

    Agora, a empresa confirmou ao portal Techcrunch que vai começar os testes para permitir alguns criadores selecionados publicarem NFTs nos seus perfis do Facebook. A novidade vai chegar primeiro aos EUA, e nesta fase apenas alguns criadores terão acesso à novidade, mas espera-se que tal seja aberto para mais utilizadores no futuro.

    É importante referir que a Meta tem vindo a dar bastante destaque aos conteúdos de NFTs, tendo começado a apostar nos mesmos tanto para o Facebook como para o Instagram. Esta nova funcionalidade será apenas um passo para começar a permitir uma maior integração da tecnologia com a rede social.

    NFTs no Facebook

    Os criadores de conteúdos selecionados para esta novidade passarão a ter uma nova aba nas suas páginas, onde poderão apresentar todas as NFTs que possuam. Os utilizadores da plataforma podem depois comentar e reagir aos mesmos conforme pretendam, além de acederem a mais informações sobre a NFT.

    De momento o Facebook suporta NFTs que tenham sido criadas para a blockchain do Ethereum e Polygon, mas espera-se que venha a suportar também para a Solana e Flow brevemente.

    De relembrar que o Instagram já conta com integração para NFTs desde meados de Maio deste ano, mas espera-se que também venham a receber algumas novidades nos próximos tempos.

  • Facebook revela novas ferramentas de colaboração entre criadores

    Facebook revela novas ferramentas de colaboração entre criadores

    O Facebook encontra-se a revelar um conjunto de novas funcionalidades para a sua plataforma, que vai ajudar os criadores a colaborarem entre si dentro da mesma.

    Com as novas ferramentas de colaboração, os criadores podem criar conteúdos partilhados entre si, que atinjam ambas as comunidades dos quais estes fazem parte. Esta será uma forma da empresa expandir as possibilidades para os criadores terem novas formas de interação dentro do serviço, enquanto aumenta também as possibilidades para os criadores terem novos conteúdos.

    Numa fase inicial, as novas ferramentas de colaboração vão encontrar-se disponíveis para conteúdos de vídeo partilhados dentro do Facebook. No entanto, a rede social garante que vão chegar a outros formatos durante os próximos meses.

    Quando um conteúdo criado em colaboração é criado, este pode ser partilhado em duas páginas ao mesmo tempo, expandindo o alcance dos temas.

    Os criadores vão continuar a poder ver os dados dos seus conteúdos criados em colaboração a partir do Creator Studio. De notar, no entanto, que esta novidade vai encontrar-se limitada a apenas alguns criadores numa fase inicial, mas espera-se que seja expandida para todos os utilizadores durante os próximos tempos.

  • Microsoft revela Stories para o OneDrive

    Microsoft revela Stories para o OneDrive

    Parece que praticamente todas as plataformas sociais atualmente contam com alguma espécie de Stories. Seja o Facebook, Instagram, TikTok… praticamente todas possuem esta funcionalidade para a partilha rápida de momentos do dia dos utilizadores, disponíveis durante algumas horas para a comunidade.

    No entanto, parece que agora a Microsoft pretende também integrar essa novidade… sobre o OneDrive.

    A empresa confirmou o lançamento para a sua plataforma cloud de armazenamento da nova funcionalidade “Photo Story”, que basicamente será uma espécie de “Stories” para a mesma. Esta permite que os utilizadores possam partilhar fotos e vídeos com os amigos e familiares, sendo que estes também podem interagir com os conteúdos enviados.

    De notar que, ao contrário do que acontece com as plataformas sociais, esta funcionalidade foca-se mais num formato limitado, sendo que apenas os utilizadores que façam parte da família ou estejam adicionados às contas da Microsoft terão acesso à mesma.

    No entanto é possível criar um link público para esses conteúdos, que podem ser vistos por outros utilizadores mesmo que não se encontrem no serviço – embora tal ainda tenha de ser aprovado pelos gestores das contas.

    Esta funcionalidade não ocupa o espaço da conta do OneDrive, uma vez que já utiliza os próprios conteúdos que se encontram armazenados no serviço. No entanto, se os utilizadores colocarem um conteúdo nas Stories, e mais tarde o removerem da conta, este vai permanecer a contar para o espaço de armazenamento.

    A funcionalidade encontra-se disponível para todas as contas da plataforma, exceto as contas de trabalho e escolares. De notar também que esta novidade ainda se encontra em testes, e para já a disponibilidade será limitada. Espera-se que isso venha a mudar durante os próximos meses.

  • 1Password agora guarda até os logins por contas sociais

    1Password agora guarda até os logins por contas sociais

    Se usa ativamente a internet, certamente que já teve de registar uma conta ou duas… ou centenas delas em diferentes websites. Usar um gestor de senhas ajuda na tarefa, mas muitos utilizadores optam, invés de registarem com serviços externos.

    Como exemplo, alguns serviços permitem que os utilizadores se registem e liguem nas suas contas usando as contas da Google, Facebook, Apple ou de vários serviços adicionais. Isto pode ajudar os utilizadores a realizarem o registo e login mais facilmente nessas contas… caso estes se recordem qual usaram em primeiro lugar.

    É a pensar nisso que a 1Password revelou hoje uma nova funcionalidade para o seu gestor de senhas, que permite guardar os dados de contas SSO. Basicamente, o gestor agora pode guardar os dados que são usados para entrar em contas usando plataformas de terceiros.

    Por exemplo, realizou o login na sua conta da Epic Games usando a conta do Facebook? O 1Password agora guarda todos os dados para facilitar autenticação futura.

    login na epic games

    O gestor de senha trata estes logins SSO como qualquer outra senha, facilitando toda a tarefa dos utilizadores voltarem a aceder às suas contas quando necessário. O mesmo pode até guardar os próprios dados das contas que são usadas, para tornar o processo ainda mais rápido e simples.

    Infelizmente, o 1Password não é mais um programa gratuito, sendo que agora apenas fornece planos de subscrição pagos. No entanto, para quem esteja disposto a pagar o preço, ou que use esta plataforma, certamente que é uma novidade bem vinda.

  • Firefox agora limpa os links de tracking durante navegação

    Firefox agora limpa os links de tracking durante navegação

    A mais recente versão do Firefox já se encontra disponível, e dentro desta encontra-se uma pequena funcionalidade que pode revelar-se bastante importante para os utilizadores.

    Existem várias formas como os websites podem monitorizar as atividades dos utilizadores, e uma delas será através dos próprios links. Estes podem conter informações usadas para tracking, o que muitos podem considerar um problema a nível da privacidade.

    É a pensar nisso que o Firefox recentemente introduziu a nova funcionalidade “Query Parameter Stripping”, que permite automaticamente remover das URLs dos links os conteúdos que sejam associados a tracking dos utilizadores.

    Este género de conteúdos é normalmente adicionado em links do Facebook, Twitter e outros no final do mesmo, com informações como o ID do utilizador, a origem do acesso, entre outros detalhes. Esta funcionalidade do Firefox vai permitir que seja automaticamente feita a “limpeza” dos links.

    Para se usar esta funcionalidade, os utilizadores necessitam de ter as configurações de privacidade do Firefox aplicadas como “Strict”, e de momento este apenas funciona sobre as janelas regulares do navegador, não em modo anónimo.

  • Meta admite incorreta moderação de conteúdos sobre medicamentos para aborto

    Meta admite incorreta moderação de conteúdos sobre medicamentos para aborto

    Recentemente a Meta esteve envolta em algumas controvérsias, depois de ter sido revelado que o sistema de moderação do Facebook estaria a aplicar restrições nas mensagens que referissem conteúdos associados com medicamentos para abortos.

    O caso foi reportado pelo portal Motherboard, onde ficou comprovado que os sistemas de filtragem estariam a limitar as contas de utilizadores que referissem termos associados com medicamentos para aborto, sobretudo em como os mesmos poderiam ser enviados.

    Apesar de a plataforma ter as suas próprias regras no que respeita à venda de medicamentos e drogas, algo que não é permitido, isto não se aplica propriamente a este género de medicamentos. O caso ganhou ainda mais destaque tendo em conta que o tema do aborto tem estado em destaque nos EUA, depois da decisão dos tribunais em tornar o mesmo ilegal em vários estados.

    No entanto, parece que a Meta confirmou que a filtragem das mensagens se deve a um erro. Andy Stone, diretor de comunicações da Meta, deixou no Twitter uma mensagem em resposta ao artigo original, indicando que efetivamente a limitação das mensagens foi aplicada incorretamente em algumas situações.

    mensagem da meta sobre moderação incorrecta

    Segundo o mesmo, apesar de ser proibida a venda, troca ou pedido de medicamentos, a discussão sobre a forma como os mesmos podem ser enviados ou encontrados é permitida. A empresa confirmou que vai ajustar os filtros para evitar situações similares no futuro.

  • WhatsApp vai permitir colocar avatares em conversas de vídeo

    WhatsApp vai permitir colocar avatares em conversas de vídeo

    A Meta continua a testar novas funcionalidades para o WhatsApp, de forma a tornar a plataforma mais interativa para os utilizadores. E as mais recentes novidades podem brevemente permitir que sejam colocados avatares dentro das conversas de vídeo.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a plataforma encontra-se a testar uma nova funcionalidade para as videochamadas, que vai permitir aos utilizadores adicionarem os seus avatares nas mesmas.

    Com esta funcionalidade, a câmara é desativada, sendo trocada a imagem pelo avatar que os utilizadores tenham criado na plataforma. De momento a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e portanto não está totalmente funcional, mas os testes demonstram que a mesma já se encontra na aplicação para Android da plataforma.

    whatsapp com avatar

    Além desta novidade, foi também confirmado que, brevemente, os utilizadores poderão enviar os seus avatares como stickers nas conversas individuais e de grupo, similar ao que já acontece no Facebook e Instagram.

    Os avatares vão poder ser personalizados por um editor integrado na aplicação, que permite editar e personalizar o mesmo com base nos gostos de cada um. Apesar de os testes terem sido realizados sobre a aplicação para Android, espera-se que esta novidade venha a surgir para Android e iOS.

  • Facebook testa novas salas de áudio para grupos

    Facebook testa novas salas de áudio para grupos

    O Facebook encontra-se a testar uma nova funcionalidade para os grupos da plataforma, que vai permitir aos utilizadores criarem salas de conversa de áudio similar ao que se encontra no Discord.

    O Facebook já permite que os utilizadores criem em grupos as conhecidas “Salas”, no entanto, estes espaços são focados para eventos temporários. Normalmente criados por um período de tempo, e depois cancelados.

    Esta nova funcionalidade é ligeiramente diferente, já que permite aos administradores dos grupos criarem salas permanentes de conversa, que permanecem sempre ativas, e onde os utilizadores podem entrar caso pretendam a qualquer momento.

    Esta é apenas uma das novidades que a rede social se encontra a testar para os grupos. Outra novidade que a empresa se encontra a testar é a criação de canais dentro dos grupos, basicamente sub-salas que podem ser criadas para diferentes temas dentro de um determinado grupo.

    Encontra-se ainda em testes uma nova barra lateral para a rede social, que vai colocar os grupos e as suas funcionalidades em maior destaque dentro da plataforma. Claramente o Facebook parece estar a focar-se em integrar cada vez mais os grupos como uma parte essencial da plataforma.

    Espera-se que estas novidades comecem a chegar junto dos utilizadores durante os próximos meses.

  • Bots do Messenger usados para roubar contas do Facebook

    Bots do Messenger usados para roubar contas do Facebook

    Existe uma nova campanha de phishing que se encontra a propagar em força pela Internet, e a afetar sobretudo os gestores de páginas do Facebook. A nova campanha faz uso de bots criados pelo Messenger para tentar enganar as vítimas e roubar as suas contas.

    Os chatbots podem ter usos bastante importantes para os utilizadores, mas também podem ser usados para o mal. E este é um exemplo deste último ponto, onde sistemas de conversa automática podem ser usados para levar os utilizadores a introduzir informações importantes das suas contas em sites maliciosos.

    Segundo a empresa de segurança TrustWave, o ataque começa quando as potenciais vítimas recebem um email, supostamente do Facebook, a informar que existem violações sobre as suas contas ou páginas no Facebook, e que é necessário tomar medidas nas 48 horas seguintes ou a página será eliminada.

    mensagem de phishing do facebook

    A mensagem de email é acompanhada por um link que direciona o utilizador para um chat do Messenger, onde este é recebido por um bot automático que inicia o processo de suposto “restauro” da conta.

    mensagem do messenger por bot

    No meio da conversa, o utilizador é redirecionado para um site onde deve introduzir diversa informação relativamente à sua conta do Facebook, incluindo o email de login e a senha de acesso. Obviamente, ao realizar este processo, os dados de login são enviados para os atacantes, dos quais passam a ter total controlo da conta.

    A grande diferença neste género de ataque encontra-se no facto que usa um chatbot para tentar tornar todo o processo mais legitimo e rápido, e é possível que tal medida acabe por enganar algumas vítimas desatentas.

  • Facebook remove mensagens com conteúdos sobre medicamentos de aborto

    Facebook remove mensagens com conteúdos sobre medicamentos de aborto

    O tema do aborto tem vindo a causar polémicas em várias frentes, desde que o mesmo passou a ser considerado ilegal em vários estados dos EUA. E agora o Facebook também parece ter começado a aplicar medidas para quem deixe comentários na rede social relativamente a medicamentos usados para esta prática.

    De acordo com o portal Motherboard, o Facebook encontra-se a limitar as publicações de qualquer pessoa que fale sobre medicamentos usados para aborto. Os utilizadores que tentem realizar a publicação destes conteúdos acabam por ter a mensagem removida – e caso insistam, a conta pode mesmo ser bloqueada.

    Os utilizadores que tentam partilhar estas mensagens recebem um aviso da rede social a indicar que a mesma viola os Padrões da Comunidade. Para a justificação foi deixada a indicação que não é permitida a venda de materiais como tabaco ou drogas recreativas.

    mensagem removida pelo facebook

    No entanto, o portal refere ter criado para teste outras mensagens similares relativamente à venda de drogas e cigarros, sendo que essas publicações não foram consideradas como sendo uma violação. Isto ao contrário da mensagem relativa aos medicamentos para aborto, que foram imediatamente identificados como uma violação.

    Até ao momento ainda se desconhece se esta medida terá sido aplicada relativamente à recente decisão dos tribunais nos EUA, sobre a lei do aborto, ou se era uma prática já tida em conta anteriormente. A rede social não deixou qualquer comentário relativamente ao caso.

  • Facebook obteve 30.3 milhões de dólares em receitas de contas falsas

    Facebook obteve 30.3 milhões de dólares em receitas de contas falsas

    As contas falsas fazem parte do Facebook, e certamente que se é utilizador da rede social já deve ter lidado com alguma no passado. No entanto, mesmo com estas contas a plataforma continua a gerar receitas.

    De acordo com um recente estudo realizado pela revista Wired, a Meta pode ter lucrado mais de 30.3 milhões de dólares com contas falsas no Facebook. Este lucro teria sido obtido entre julho de 2018 e abril de 2022, e encontra-se diretamente associado com a forma como contas falsas da plataforma interagem com a mesma, sobretudo na apresentação de publicidade.

    Apesar de o Facebook não cobrar às anunciantes impressões ou ações que sejam feitas por contas eliminadas da plataforma, ao mesmo tempo ainda existe um largo conjunto de contas que são mantidas no serviço sobre este formato, acabando por gerar cobranças para os anunciantes e consequentes lucros para a empresa.

    Os dados apontam ainda que uma grande maioria das contas falsas existentes no Facebook possuíam como origem a Rússia. De notar que os dados não são oficiais da plataforma, portanto os valores finais podem ser consideravelmente diferentes face à realidade.

  • Apenas um em seis jovens reporta conteúdo prejudicial na Internet

    Apenas um em seis jovens reporta conteúdo prejudicial na Internet

    A Internet está cheia de conteúdos, mas nem sempre os mesmos são os mais apropriados para todas as audiências. E de acordo com um recente estudo, a grande maioria dos utilizadores mais jovens que são expostos a conteúdos negativos online nunca reportam o mesmo.

    De acordo com a entidade Ofcon, do Reino Unido, um recente estudo feito pela mesma demonstra que apenas um em cada seis jovens e jovens-adultos reportam conteúdo prejudicial que encontram online. A entidade encontra-se a lançar uma campanha para apelar aos utilizadores mais jovens a reportarem o conteúdo prejudicial que encontrem online, tornando a internet um lugar mais seguro para todos.

    Entre as principais razões para não se reportar conteúdo, os jovens apontam que estes não consideram tal medida como necessária, ou até que seja necessária qualquer tarefa – já que o conteúdo será eventualmente removido. Uma grande parte aponta ainda o facto que reportar os conteúdos não terá qualquer diferença.

    Além disso, 12% dos entrevistados neste estudo apontaram que pretendem reportar o conteúdo que encontram, mas ao mesmo tempo não conseguem realizar esse processo.

    Quanto aos principais conteúdos prejudiciais que os jovens encontram pela internet, a maioria aponta a linguagem ofensiva como um ponto principal, seguindo-se a desinformação, esquemas, fraude e phishing, solicitações de amigos não intencionadas, trolling e bullying.

    A maioria destes conteúdos encontram-se sobre plataformas sociais, como o Instagram, Facebook, TikTok, entre outras onde existe uma forte interação entre os utilizadores finais.

  • Facebook Watch vai deixar de funcionar na Apple TV

    Facebook Watch vai deixar de funcionar na Apple TV

    O Facebook tinha vindo a manter uma aplicação dedicada para o Facebook Watch na Apple TV. No entanto, para quem ainda se encontrava a usar a mesma, brevemente são esperadas algumas mudanças.

    De acordo com o portal 9to5Mac, a Meta aparenta encontrar-se a descontinuar a aplicação do Facebook Watch para tvOS, sendo que os utilizadores devem brevemente deixar de receber atualizações para a mesma.

    A alteração foi feita sobre a mais recente versão da app para o sistema, que agora apresenta uma mensagem de descontinuação. Curiosamente, esta versão também altera o ícone principal da app e ainda se encontra disponível sobre a App Store.

    Os utilizadores ainda podem continuar a aceder aos vídeos da plataforma através do Facebook na normalidade, apenas deixa de existir uma app dedicada para o Facebook Watch no sistema. Como a tvOS não conta com um navegador integrado, a única forma de realizar este processo será através da partilha pelo AirPlay.

    De relembrar que a app do Facebook Watch encontrava-se disponível para a tvOS desde 2017, sendo que os utilizadores poderiam aceder com as suas contas do Facebook para verem os conteúdos que estariam disponíveis na rede social. Para já a medida parece focada apenas para o sistema da Apple, sendo que as restantes aplicações da empresa sobre o Facebook Watch, em diferentes sistemas, ainda se encontram a funcionar como esperado.

  • Spotify prepara novidades para se tornar ainda mais social

    Spotify prepara novidades para se tornar ainda mais social

    O Spotify encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma de streaming, focada em tornar a mesma um pouco mais social. De acordo com o portal TechCrunch, a plataforma encontra-se a testar a nova funcionalidade de “Comunidades”, que permite aumentar a interação entre os amigos em tempo real.

    O Spotify confirmou que esta novidade se encontra em testes, mas não adiantou detalhes sobre a mesma nem quando vai encontrar-se disponível para os utilizadores finais. Do que se sabe da mesma, a funcionalidade permite mostrar numa aba dedicada as playlists públicas que os amigos estejam a seguir, ao mesmo tempo que apresenta também uma lista das músicas mais recentes que os mesmos ouviram.

    A listagem de músicas será atualizada em tempo real, sendo possível aos utilizadores verem em tempo real quais os conteúdos que estão a ser reproduzidos por amigos e conhecidos. Acredita-se que a listagem de amigos será retirada de plataformas como o Facebook, sendo depois apresentada neste formato.

    nova funcionalidade social do Spotify

    A funcionalidade espera-se que venham a tornar o Spotify ligeiramente mais social. De momento a novidade não se encontra para todos os utilizadores, sendo que os primeiros testes parecem estar a ser realizados sobre a aplicação para iOS – utilizadores do Android ainda não possuem confirmação de tal novidade.

  • Instagram vai usar reconhecimento facial para validar idade dos utilizadores

    Instagram vai usar reconhecimento facial para validar idade dos utilizadores

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir à plataforma validar a idade dos utilizadores mais rapidamente.

    Como se sabe, apenas utilizadores com mais de 13 anos podem ter contas no Instagram. No entanto, isso não impede que menores desta idade possam abrir as suas contas indicando datas de nascimento inválidas.

    Para evitar estas situações, a plataforma pode agora começar a requerer uma nova validação através de reconhecimento facial, onde um sistema de Inteligência Artificial seria responsável por identificar a idade aproximada dos utilizadores.

    Este novo sistema iria conjugar-se com outras formas de validação. Uma destas seria requerer que amigos em comum com mais de 18 anos validem se o utilizador realmente possui a idade correta. Além disso, ainda se aplica a possível validação através da verificação do cartão de cidadão dos mesmos.

    No caso da verificação usando o sistema de IA, este requer que os utilizadores gravem um curto vídeo de selfie, mostrando o seu rosto em algumas posições. Este vídeo será depois usado para análise pelos sistemas de IA da Meta, focado em analisar a idade aproximada do utilizador. Segundo o Instagram, esta tecnologia apenas pode reconhecer a idade do utilizador, e não identificar o mesmo.

    validação de identidade dos utilizadores

    Mesmo com a promessa do Instagram que este sistema apenas iria funcionar para validação da idade, ainda resta saber como os utilizadores irão receber estas novidades. Isto porque o Instagram, ou a Meta em geral, possuem uma baixa reputação junto dos utilizadores no que respeita à recolha de dados potencialmente sensíveis.

    De notar ainda que a Meta espera vir a integrar este sistema de validação da idade em mais serviços da empresa, como é o caso do Facebook Dating, para impedir que menores de idade possam aceder ao mesmo.

  • Facebook Pay vai mudar para se focar no Metaverso

    Facebook Pay vai mudar para se focar no Metaverso

    A Meta tem vindo a focar-se no metaverso como o futuro das tecnologias na Internet, e agora existe mais um serviço a integrar-se para essa ideia. Mark Zuckerberg confirmou que o Facebook Pay vai agora passar a chamar-se Meta Pay, com foco para o Metaverso.

    Segundo Zuckerberg, este é o primeiro passo para se criar uma plataforma de pagamentos dedicada para o metaverso, onde os utilizadores podem ter acesso aos seus fundos virtuais para as mais variadas atividades.

    Para já, não devem ser sentidas muitas diferenças para além da mudança do nome. Os utilizadores ainda podem usar esse sistema para enviar dinheiro para amigos ou familiares pelo Facebook, WhatsApp e Instagram.

    No entanto, para o futuro a ideia passa por usar o Meta Pay como uma carteira virtual, disponível para todos os utilizadores da plataforma, e que pode ser integrada rapidamente com o metaverso. A carteira digital será também uma forma de os utilizadores poderem garantir a autenticidade de determinados itens dentro do mundo virtual da empresa.

    Na verdade, Zuckerberg pretende mesmo que a ideia da Meta Pay não seja apenas uma carteira digital para os utilizadores da Meta, mas sim para todo o universo do Metaverso – seja este da Meta ou não.

    Obviamente, ainda existe um longo trabalho a ser feito até que essa ideia se torne realidade, e para já o metaverso ainda é um conceito que nem todos olham com o mesmo otimismo que Zuckerberg.

  • Meta não vai retirar comissões dos criadores até 2024

    Meta não vai retirar comissões dos criadores até 2024

    Os criadores de conteúdos no Facebook e Instagram terão mais algum tempo para poderem obter dinheiro com as suas criações em ambas as plataformas. Mark Zuckerberg revelou hoje que vão ser feitas algumas mudanças que estavam previstas de chegar à plataforma sobre as receitas para os criadores de conteúdos.

    Segundo o mesmo, a partilha de receitas com a Meta sobre funcionalidades pagas no serviço vão manter-se livre de comissões até, pelo menos, 2024. Isto inclui funcionalidades como os eventos pagos, subscrições e Newsletters, onde estava previsto que a Meta iria ficar com uma parte das receitas.

    No entanto, a medida não se aplica a outras ferramentas de monetização que são disponibilizadas para o Reels e outros produtos de vídeo no serviço.

    Zuckerberg também revelou que algumas das funcionalidades vão ser expandidas para mais criadores, o que vai permitir que os mesmos possam rentabilizar mais facilmente os seus conteúdos. Entre as novidades encontra-se a expansão das “Estrelas”, a ferramenta de doação da empresa, para chegar junto de mais utilizadores.

    O programa de bónus para o Reels também vai ser expandido para mais criadores de conteúdos, bem como o suporte para a apresentação de NFTs dentro do Instagram, algo que a empresa tinha começado a testar o mês passado – e que agora vai ficar disponível para mais utilizadores, embora a empresa não tenha deixado detalhes específicos.

    A empresa também possui planos de integrar esta funcionalidade das NFTs junto das Stories para o Facebook e Instagram em breve.

  • Facebook vai tomar medidas contra falsas reviews na plataforma

    Facebook vai tomar medidas contra falsas reviews na plataforma

    O Facebook tem vindo a ajustar as suas regras relativamente a críticas deixadas na plataforma, e recentemente a Meta atualizou as políticas para tal nos EUA – que devem ser aplicadas também noutros países durante as próximas semanas.

    De acordo com o portal The Verge, as novas regras da plataforma sobre críticas a empresas ou páginas impede essa realização sobre falsas reviews ou quando estas são incentivadas por pagamentos externos.

    A nova política impede que as empresas possam realizar táticas para obterem um feedback positivo de review na rede social, incentivando os consumidores a tal. Por exemplo, oferecendo descontos para quem deixe mensagens positivas ou diretamente pagamentos extra por tal atividade.

    A Meta acredita que as críticas da plataforma devem ser usadas para demonstrar a qualidade final de uma empresa, e como tal não devem ser incentivadas para uma critica positiva a troco de algo, seja monetário ou não.

    As novas regras também impedem críticas deixadas com temas irrelevantes ou que incluam conteúdos ofensivos e gráficos. A Meta afirma que caso tais atividades sejam verificadas por incentivo das empresas, podem ser realizadas restrições adicionais – para além da eliminação dos conteúdos.

    De notar que estas novas regras apenas irão aplicar-se, por enquanto, nos EUA e a empresas sediadas no pais. Mas espera-se que venha a expandir-se para mais países durante os próximos meses.

  • Sites na China agora necessitam de aprovar manualmente comentários

    Sites na China agora necessitam de aprovar manualmente comentários

    O governo chinês encontra-se a aplicar uma nova legislação que vai alterar a forma como os utilizadores podem publicar comentários por sites na Internet, ao mesmo tempo que também pode alterar a forma como estes sites aceitam os comentários.

    De acordo com a nova política confirmada pelas autoridades chinesas, os sites na China necessitam de começar a aprovar manualmente os comentários dos seus utilizadores. Tanto empresas como individuais que tenham sites na China vão necessitar de começar a colocar os comentários pendentes para aprovação antes de ficarem efetivamente online – além de que devem ter equipas de análise e aprovação destes comentários com capacidade para gerir tal atividade.

    Esta equipa será responsável por aprovar ou reportar qualquer conteúdo que seja considerado inapropriado para as autoridades chinesas. No entanto, não será apenas na aprovação que existem mudanças.

    Os sites que tenham comentários públicos necessitam também de recolher os nomes reais dos utilizadores, bem como validar as suas identidades antes de se permitir a aprovação dos comentários.

    Estas novas medidas foram aplicadas depois de várias críticas de utilizadores na China às regras de “tolerância zero” contra a COVID, e os consequentes bloqueios e restrições que foram aplicados. Obviamente, também se encontra em foco o maior controlo para as autoridades sobre o que pode ser colocado online.

    De notar que vários websites estrangeiros e redes sociais encontram-se atualmente bloqueados na China. Entre estes encontra-se o Facebook, Instagram, entre outros.

  • TikTok afirma não ser uma plataforma social como o Facebook

    TikTok afirma não ser uma plataforma social como o Facebook

    Parece que cada vez mais a Meta se encontra a retirar algumas ideias do TikTok, para tentar manter ou cativar os utilizadores a usarem as suas plataformas invés da rival. No entanto, parece que o TikTok não se demonstra muito preocupado nesta frente.

    Mark Zuckerberg não parece querer ocultar o quanto se encontra a copiar do TikTok para implementar no Facebook e Instagram. As mais recentes alterações feitas nas duas plataformas demonstram bem esse ponto, com o objetivo de tornar as mesmas similares ao TikTok.

    No entanto, a rival não parece muito preocupada com isso, deixando declarações bastante claras sobre o que pensa da ideia. Recentemente um porta-voz da empresa revelou que o TikTok não pretende ser uma plataforma social, mas sim uma plataforma de entretenimento. Dessa forma, mesmo que a plataforma quisesse copiar o Facebook, a ideia base das duas é completamente diferente.

    Blake Chandlee, executivo do TikTok, revelou durante uma recente entrevista com a CNBC que o TikTok possui os seus próprios algoritmos focados para permitir aos utilizadores terem mais entretenimento durante o uso da app. Em contrapartida, o Facebook e Instagram encontram-se mais focados no aspeto da socialização entre os utilizadores.

    Apesar de a Meta ter começado a implementar mudanças para tornas as suas plataformas mais similares ao TikTok, o executivo acredita que estas podem vir a prejudicar a rede social como um todo e a longo prazo. Isto porque são plataformas com duas motivações diferentes entre si, e no caso do Facebook e Instagram, essas mudanças podem revelar-se uma alteração total das ideias da empresa e do foco para os utilizadores finais.

    Um dos exemplos deixados pelo executivo encontra-se sobre a Google, que apesar de ter tentado entrar no mercado das redes sociais, claramente a empresa falhou nessa tarefa – na altura para competir diretamente com o Facebook.

    Cada aplicação possui o seu propósito, e no caso da Google será para pesquisas, do TikTok para entretenimento, no Instagram para fotografia e no Facebook para a vertente social.

  • Facebook pode estar a preparar grandes mudanças para competir com o TikTok

    Facebook pode estar a preparar grandes mudanças para competir com o TikTok

    A Meta encontra-se a sentir a pressão de plataformas como o TikTok, apesar de ter vindo a tentar lançar as suas próprias alternativas. E parece que Mark Zuckerberg pode agora adotar algumas mudanças drásticas com esta ideia em mente.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Meta encontra-se a ponderar fazer uma reformulação completa no Facebook e no seu feed principal, que terão alterações drásticas nos conteúdos que são recomendados para os utilizadores, e podem tornar a plataforma algo mais similar com o que se encontra no TikTok.

    De acordo com o portal The Verge, citando um memorando interno da empresa, estas alterações encontram-se atualemente em análise pela empresa, mas ainda sem nada em concreto de serem implementadas para os utilizadores finais.

    O documento refere que a plataforma pode alterar o seu modelo de recomendações para um formato conhecido como “Discovery Engine”, que iria tornar as recomendações mais aproximadas com o que se encontra no Feed principal do TikTok.

    Com esta mudança, os utilizadores poderiam começar a ver mais conteúdos de criadores ou utilizadores desconhecidos, sobretudo sobre conteúdos do Reels, invés de verem os conteúdos de amigos e familiares. A mudança é considerável, sobretudo se tivermos em conta que, no passado, a rede social realizou mudanças para focar mais em amigos e familiares – bem como nos conteúdos dos mesmos.

    Além disso, estas mudanças podem ainda passar por trazer de volta o Messenger para a app principal do Facebook – novamente com a ideia de incentivar a participação dos utilizadores na plataforma e de criar este “Discovery Engine”.

    De relembrar que esta não é a primeira vez que o Facebook analisa a possibilidade de alterar a forma como os conteúdos são recomendados para os utilizadores. Ainda em Abril deste ano Zuckerberg afirmava que a empresa estava a preparar mudanças na forma como os conteúdos seriam recomendados, passando a adotar mais a Inteligência Artificial para esta tarefa.

    Seja como for, o documento interno aponta claramente a ideia que o Facebook pretende acompanhar as tendências do mercado, e competir diretamente com o TikTok ao ponto de estar a ponderar grandes mudanças na sua própria plataforma para tal.

  • Cuidado: Apps maliciosas descobertas na Play Store com dois milhões de downloads

    Cuidado: Apps maliciosas descobertas na Play Store com dois milhões de downloads

    A Google Play Store continua a ser uma das formas mais seguras de instalar aplicações no Android, mas isso não quer dizer que a plataforma esteja livre de esquemas.

    E recentemente foi descoberto que várias aplicações, totalizando mais de dois milhões de downloads, estiveram ativas na plataforma da Google e a distribuir malware sobre os utilizadores.

    De acordo com a empresa de segurança Dr.Web, foi descoberto em maio que nove aplicações maliciosas estiveram a ser disponibilizadas na Google Play Store, contendo no seu código malware. Estas aplicações foram descarregadas no seu total mais de dois milhões de vezes.

    Das nove aplicações descobertas, cinco ainda se encontravam ativas quando o relatório da empresa de segurança foi divulgado publicamente, sendo que as restantes foram removidas pela Google.

    exemplo de app maliciosa

    As aplicações faziam-se passar por editores de fotos ou de wallpapers. Um dos casos mais graves seria o da aplicação PIP Pic Camera Photo Editor, que ainda se encontra disponível na plataforma e, quando instalada, procede com o roubo dos dados de login do Facebook dos utilizadores.

    Apenas esta aplicação teve mais de um milhão de downloads desde a sua chegada na plataforma da Google. Outra aplicação similar será a ZodiHoroscope, que apresenta falsas páginas de login em plataformas sociais como o Facebook, roubando os dados introduzidos nas mesmas.

    A lista completa de aplicações maliciosas descobertas na Play Store pode ser vista em seguida:

    • PIP Pic Camera Photo Editor;
    • PIP Camera 2022;
    • Camera Photo Editor;
    • Light Exposure Photo Editor;
    • ZodiHoroscope – Fortune Finder;
    • Magnifier Flashlight;
    • Wild & Exotic Animal Wallpaper;
    • SIM Tool Kit;
    • Driving Real Race;
    • Only Fans App OnlyFans Android.

    Caso tenha instalado algumas destas aplicações nos últimos meses, o recomendado será que as remova dos seus dispositivos e verifique todos os dados de login das suas contas em plataformas sociais.