Categoria: facebook

  • Aquisição da Giphy pela Meta pode vir a ser suspensa pelas autoridades do Reino Unido

    Aquisição da Giphy pela Meta pode vir a ser suspensa pelas autoridades do Reino Unido

    Em meados de 2020, o Facebook (agora Meta) tinha confirmado os planos para adquirir o Giphy, por aproximadamente 400 milhões de dólares. A plataforma é conhecida por ser um dos maiores locais de armazenamento para imagens GIF, sendo usada por várias plataformas – como o Facebook, Instagram e WhatsApp.

    Na verdade, a Meta alegava na altura que uma grande parte do tráfego desta plataforma viria dos serviços da mesma, como parte da sua integração nas publicações e comentários. Em Agosto de 2021, no entanto, as autoridades do Reino Unido levantaram algumas questões relativamente a esta aquisição, considerando que a mesma poderá ter impactos negativos para a competição entre as plataformas de rede sociais.

    Mais recentemente, em Novembro do ano passado, a Meta foi ordenada a vender o Giphy por completo, uma decisão que a empresa apelou junto da Competition Appeal Tribunal (CAT). No entanto, a decisão da CAT foi agora conhecida, que depois de uma longa investigação levada a cabo pelas autoridades, chegou-se à conclusão que existe realmente um sério risco para a competição no mercado com a compra.

    Apesar de o caso ainda estar a ser analisado, a recente decisão da CAT sobre a compra da Giphy volta a demonstrar que este processo encontra-se cada vez mais difícil para a Meta de realizar.

  • Meta estaria a investigar alegados usos ilegais de recursos por Sheryl Sandberg

    Meta estaria a investigar alegados usos ilegais de recursos por Sheryl Sandberg

    Recentemente a Meta confirmou a saída de Sheryl Sandberg da empresa, que ocupava o cargo de COO da mesma praticamente desde os primeiros anos do Facebook. No entanto, a empresa pode agora estar agora a realizar uma investigação sobre a mesma.

    De acordo com o portal Wall Street Journal, a Meta encontra-se a investigar se Sheryl Sandberg se terá apropriado indevidamente de recursos da Meta. A investigação já se encontra a decorrer faz alguns anos, e pretende analisar a forma como Sheryl Sandberg teria usado os recursos da empresa para os mais variados fins, incluindo pessoais, sem autorização.

    Quando Sandberg anunciou a saída da empresa, algumas fontes apontavam que a Meta estaria a analisar se esta teria usado recursos da mesma para planear o seu futuro casamento. No entanto, agora sabem-se mais detalhes sobre esta investigação, e em como a mesma não se foca apenas nas atividades recentes, mas é algo que dura faz já alguns anos.

    Um dos focos da análise encontra-se sobre como Sandberg pode ter usado os fundos da empresa para a sua própria entidade, a Lean In, bem como para ajudar no lançamento do seu livro, “Option B”.

    Também se encontra a ser realizada a investigação sobre se os fundos da Meta podem ter sido usados para encobrir histórias relacionadas com o antigo parceiro, o CEO da Activision, Bobby Kotick.

    A Meta, até ao momento, não deixou qualquer comentário relativamente a estas investigações e descobertas.

  • Speek! é a alternativa ao WhatsApp descentralizada e open-source

    Speek! é a alternativa ao WhatsApp descentralizada e open-source

    Empresas como o Facebook e a Google dominam o mercado, mas ao mesmo tempo realizam essa tarefa através de uma recolha de dados massiva. Quando se usa estas plataformas, estamos também a fornecer os nossos dados para as mesmas, o que muitos não consideram ser uma troca justa.

    Além disso, existe ainda a promessa de privacidade. Mesmo que plataformas como o WhatsApp e o Telegram prometam que todos os dados encontram-se encriptados e seguros, estes ainda se encontram – para todos os efeitos – em controlo por essas mesmas plataformas.

    Mas felizmente existem alternativas, e hoje vamos analisar melhor uma dessas: a Speek!.

    Esta aplicação encontra-se disponível para PC, macOS, Linux e Android, sendo que a principal vantagem encontra-se no facto de ser uma plataforma de mensagens totalmente descentralizada e open-source, focada em garantir a total privacidade dos seus utilizadores.

    speek funcionalidades

    Para manter as comunicações seguras, esta aplicação não apenas encripta todos os conteúdos localmente nos dispositivos dos utilizadores, mas usa ainda a rede Tor para realizar as ligações. Para além de toda a proteção que se verifica junto do serviço em si, as comunicações são enviadas por uma das redes mais seguras e privadas que atualmente existe.

    comparação entre diferentes plataformas

    O objetivo do Speek será criar uma alternativa a plataformas como o WhatsApp ou Signal, de forma totalmente anónima, gratuita e livre de censura. Existe também a vantagem que os utilizadores não necessitam de ter qualquer conta sobre a plataforma, nem de associarem praticamente qualquer dado.

    Para plataformas como o WhatsApp ou Signal ainda é necessário fornecer, no mínimo, o número de telefone para registar a conta. No Speek não é necessária qualquer informação.

    Speak interface

    Os utilizadores são identificados por um ID aleatório, que a qualquer momento também pode ser cancelado ou alterado. Isto garante a total privacidade dos contactos.

    No entanto, existem algumas limitações a ter em conta. Esta plataforma foca-se sobretudo na privacidade, e como tal, algumas funcionalidades podem ser mais limitadas em comparação com o WhatsApp ou Signal. Para começar, não é possível realizar chamadas de voz ou video, ainda mais porque se usa a rede tor para as ligações – que é bem conhecida por não ter propriamente das maiores velocidades.

    interface de mensagens speek

    Os chats são focados em tarefas básicas para envio de texto e pequenas imagens ou ficheiros. E estes apenas se encontram armazenados nos dispositivos dos utilizadores – não existe qualquer registo nos servidores da entidade, e como tal, o histórico das mensagens será perdido caso o utilizador também remova a aplicação ou os dados da mesma. Existe, no entanto, uma opção para exportar os conteúdos da aplicação, o que também permite configurar a mesma identidade sobre outros dispositivos.

    Apesar destas limitações, para quem pretenda uma plataforma segura e privada para comunicação, o Speek é possivelmente uma das melhores opções que existe atualmente. O facto que existe para diferentes plataformas é ainda uma das maiores vantagens, já que permite a qualquer utilizador manter a comunicação independentemente do dispositivo onde se encontre.

  • Meta vai começar a focar-se mais para empresas com o Portal

    Meta vai começar a focar-se mais para empresas com o Portal

    Em meados de 2018, o Facebook (agora Meta) revelada para o mundo os seus dispositivos da linha Portal. Esta pretendia ser a aposta da empresa para criar um hardware focado tanto para consumidores domésticos como para empresas.

    O objetivo seria ajudar os utilizadores em tarefas do dia a dia e a realizarem videochamadas, usando a própria plataforma para tal. No entanto, apesar de terem sido criados para os utilizadores em geral, parece que a ideia da Meta vai agora alterar-se um pouco.

    De acordo com os recentes rumores, a Meta encontra-se a planear colocar em suspenso alguns dos seus produtos para os consumidores, focando-se mais nas aplicações para empresas. Segundo o portal Variety, a Meta ainda irá vender o stock de unidades do Portal existente, bem como irá continuar a prestar suporte para o mesmo.

    No entanto, espera-se que o foco seja agora voltado para as aplicações enterprise e de empresas, isto aplicando-se também em futuros lançamentos para o mercado – ou seja, para quem tenha um Portal, é possível que as novidades nos mesmos venham a ser mais reduzidas.

    Apesar das ideias originais da Meta, o Portal nunca foi um dispositivo que veio a tornar-se o centro do dia a dia para a maioria dos utilizadores. Os dados mais recentes apontam que foram vendidos, desde 2018, cerca de 800.000 dispositivos – ocorreu um ligeiro aumento nas vendas em 2021, mas em parte deverá ter sido derivado da pandemia e do trabalho remoto.

  • Instagram acusado de incentivar transtornos alimentares e psicológicos

    Instagram acusado de incentivar transtornos alimentares e psicológicos

    O Instagram encontra-se a enfrentar mais um processo nos EUA, desta vez por alegadamente ter incentivado a práticas de transtornos alimentares junto de alguns utilizadores da plataforma.

    O caso encontra-se envolto sobre uma jovem de 19 anos, que terá sofrido vários distúrbios alimentares no resultado dos conteúdos que eram fornecidos pelo Instagram para a mesma.

    Segundo a mesma, o Instagram tenta direcionar constantemente os utilizadores mais jovens para produtos e serviços ignorando os impactos que os mesmos podem ter para crianças e jovens. O caso encontra-se ainda assente sobre vários documentos internos do Facebook, que foram revelados o ano passado, e demonstram como a plataforma tem vindo a suportar casos similares dentro das faixas etárias mais jovens.

    Os advogados da jovem afirmam que a mesma teve a sua saúde alimentar e psicológica afetada devido ao Instagram e aos conteúdos que eram recomendados pelo serviço. Os mesmos afirmam que a jovem teve de passar por vários processos de aconselhamento médico, isolamento, entre outros.

    Um dos motivos para o surgimento do caso encontra-se no facto que o Instagram é acusado de ter apresentado conteúdos de modelos com corpos magros, ao mesmo tempo que direcionava a jovem para produtos de publicidade sobre dietas rigorosas e outros géneros de atividades que prometiam levar a obter esses corpos.

    No entanto, o caso também indica que a jovem terá sofrido destes problemas quando tinha 11 anos de idade, que será abaixo dos 13 anos necessários para se poder criar uma conta sobre o Instagram.

    A Meta ainda não comentou sobre este caso, mas espera-se que venha a realizar a sua defesa nos próximos meses em tribunal.

  • Esquema de phishing usava o Facebook Messenger para propagação

    Esquema de phishing usava o Facebook Messenger para propagação

    O Messenger é uma excelente plataforma para quem pretenda manter-se em contacto com amigos e familiares, mas ao mesmo tempo deve-se também ter atenção com quem estamos a contactar, já que existem milhares de esquemas que todos os dias chegam a potenciais vítimas.

    E recentemente foi descoberta o que pode ser considerada um dos maiores esquemas de phishing a tirarem proveito da plataforma de comunicação para tentarem chegar às vítimas. Segundo a empresa de segurança PIXM, a campanha de phishing terá atingido o pico entre os meses de Abril e Maio de 2022, mas estaria ativa desde Setembro de 2021.

    Apesar de não se saber exatamente com a campanha teve início, os investigadores foram capazes de identificar que as vítimas eram levadas a sites de phishing usando a plataforma do Messenger para atuação.

    Utilizando contas falsas ou roubadas de outros utilizadores, os atacantes tentavam chegar a utilizadores do Facebook Messenger com links para sites de phishing, onde as vítimas eram direcionadas para introduzirem dados sensíveis e pessoais, ou eram levadas a introduzir dados de login em falsas páginas do Facebook, entre outras.

    exemplo de falsa página de login do facebook

    Os atacantes, conforme foram obtendo mais contas do Facebook, terão criado também mecanismos para enviar automaticamente estas mensagens de phishing, tentando chegar a mais utilizadores.

    Para evitar a identificação nos filtros de spam do Messenger, eram usadas diferentes plataformas de encurtamento de links. Desta forma, seria consideravelmente complicado para o Facebook bloquear um domínio em particular, uma vez que estes seriam ocultados pelo redirecionamento.

    Os investigadores afirmam que mais de 2.7 milhões de utilizadores, ao longo de 2021, terão acedido às páginas de phishing desta campanha. O número aumentou para 8.5 milhões em 2022, o que demonstra também um aumento de atividades maliciosas.

    Estima-se que os criadores desta campanha tenham gerado milhões de dólares, entre conteúdos roubados e ganhos obtidos através do redirecionamento para plataformas de afiliados.

  • Razer revela o novo Kishi V2 para Android

    Razer revela o novo Kishi V2 para Android

    A Razer anunciou hoje o lançamento do Razer Kishi V2 para Android, com lançamento para iPhone confirmado para o final deste ano. Este anúncio marca a chegada da próxima geração do inovador e premiado comando para jogos em dispositivos móveis que traz para o smartphone o controlo e a jogabilidade com a qualidade encontrada em consolas.

    Com o crescimento explosivo dos jogos na nuvem e de transmissão em plataformas móveis, o futuro dos jogos móveis é mais promissor do que nunca, e a Razer está aqui para proporcionar aos gamers a solução mais fácil para jogar com controlo absoluto e sem compromissos.

    As novas atualizações da Razer para o Kishi V2 aproveitam os mais de 16 anos de experiência da marca em produtos gaming para PC e consola e entregam essas descobertas a quem joga em dispositivos móveis. Inspirado no premiado comando de consola Razer Wolverine V2, o Kishi V2 apresenta os mesmos botões de alta qualidade com os novos controlos táteis microswitch que trazem melhorias líderes no mercado de hardware gaming para os dispositivos móveis. O novo botão Partilhar permite que os gamers guardem rapidamente a imagem perfeita ou gravem vídeos para partilhar com seguidores e amigos.

    O Kishi V2 apresenta ainda dois botões multifunções e a capacidade de iniciar a nova aplicação Razer Nexus com o clique de um botão. Estas melhorias garantem que o Kishi V2 está otimizado para o máximo desempenho nos mais recentes jogos AAA disponíveis por transmissão ou jogos nativos em dispositivos móveis.

    “O Razer Kishi original abriu as portas para uma nova categoria de comandos com a qualidade de consola no mercado de jogos em dispositivos móveis, e estamos entusiasmados em ver o Kishi V2 melhorar essa experiência de todas as maneiras possíveis,” disse o chefe da Divisão de Dispositivos Móveis e Consolas da Razer, Richard Hashim. “Com a tecnologia de ponta que incluímos no Kishi V2, os jogadores podem desfrutar do mesmo aspeto dos seus jogos favoritos de consola e PC onde quer que estejam, sem perder um segundo que seja.”

    A estrutura do Kishi V2 foi re-imaginada com uma ponte simplificada para oferecer estabilidade e compatibilidade universal com smartphones. Com ergonomia em mente, o Kishi V2 incorpora uma pega confortável num formato altamente portátil. Estas inovações de design oferecem melhor acessibilidade e experiência a todos os jogadores em dispositivos móveis. O Kishi V2 também foi desenvolvido para compatibilidade máxima e funciona com os atuais equipamentos Samsung e Google Pixel e futuros os modelos que chegarão ao mercado este ano.

    “Tendo criado conteúdo sobre jogos para dispositivos móveis durante quase uma década, posso dizer com confiança que o Kishi V2 é o melhor comando de jogos para dispositivos móveis que já usei,” disse Patrick “Chief Pat” Carney, CEO e Fundador da Tribe Gaming.

    Razer Kishi V2

    Suportando a mesma jogabilidade de baixa latência do seu antecessor, o Kishi V2 oferece controlo em jogos nativos e jogos na nuvem através de uma ligação USB-C e portas de carregamento com passagem de energia que permitem o carregamento do dispositivo sem interromper o jogo.

    Potenciado pela aplicação Razer Nexus, totalmente nova e integrada, o Kishi V2 foi desenvolvido para máxima versatilidade e personalização. Com o pressionar de um botão, a aplicação Razer Nexus é iniciada instantaneamente, garantindo acesso rápido aos jogos instalados, recursos imediatos para transmissão no YouTube ou Facebook, descoberta de jogos compatíveis e configurações do comando.

    A próxima geração deste comando para jogos em dispositivos móveis repleto das melhores características e a aplicação Razer Nexus que o acompanha já estão disponíveis para Android.

    O preço final de venda encontra-se nos 119,99 euros, sendo que irá começar a chegar aos primeiros revendedores autorizados a partir de 8 de Junho de 2022.

  • TikTok continua a ser a plataforma favorita dos jovens

    TikTok continua a ser a plataforma favorita dos jovens

    O TikTok é sem dúvida uma das plataformas que mais cresce em popularidade nos últimos tempos, e parece que esse crescimento não se deveu apenas à pandemia, já que os dados confirmam a tendência continua da plataforma.

    Na verdade, o TikTok continua a crescer para se tornar uma das plataformas mais populares por entre algumas camadas de utilizadores no mercado. De acordo com os dados da plataforma Piper Sandler, existem algumas movimentações no que respeita às redes sociais mais populares entre o público jovem, e o TikTok encontra-se no topo da tabela.

    Os dados apontam que, sobre os EUA, o TikTok conseguiu tornar-se mais popular do que o Snapchat, ultrapassando assim a plataforma que se encontrava na liderança até agora. Estes dados dizem respeito ao primeiro trimestre de 2022.

    Ambas as plataformas continuam a dominar por entre os utilizadores mais jovens, e espera-se que durante os próximos meses a tendência venha a ser de alternância entre as duas, no entanto o TikTok tem vindo a ganhar vantagem e será certamente o vencedor.

    Outra plataforma que também importa referir e tem vindo a ganhar destaque será o Discord. Apesar de ser mais focada para a comunicação, o Discord conseguiu recentemente ultrapassar a popularidade de plataformas como o Twitter por entre este setor.

    dados do mercado sobre redes sociais jovens

    Por sua vez, plataformas como o Facebook e o Instagram continuam a cair no interesse dos utilizadores mais jovens, apesar de todo o incentivo das plataformas para tentar manter os mesmos.

  • Instagram já permite fixar conteúdos no topo do perfil

    Instagram já permite fixar conteúdos no topo do perfil

    Depois de alguns testes realizados em Abril, o Instagram encontra-se finalmente a disponibilizar a nova opção de fixar imagens no topo dos perfis. Esta novidade vai permitir que os utilizadores coloquem determinadas imagens ou vídeos na plataforma no topo do perfil de utilizador.

    Segundo a plataforma, é possível configurar até três imagens ou Reels para surgirem no topo do perfil, sendo que os restantes conteúdos que sejam publicados surgem em seguida.

    Esta poderá ser uma nova forma de criadores de conteúdos darem destaque a alguns conteúdos dentro dos seus perfis, ficando os mesmos fixos no topo para quem aceda aos mesmos.

    fixar imagens no perfil

    Curiosamente, a disponibilidade desta nova função surge na mesma altura em que a Meta revelou novas funcionalidades focadas para o Facebook e o Instagram associadas com o Reels, incluindo a possibilidade de criar Reels com até 90 segundos de duração.

    Para utilizar esta nova funcionalidade apenas necessita de aceder ao conteúdo que pretende fixar no topo do perfil, e sobre o menu do mesmo, selecionar a opção “Fixar no perfil”.

  • Facebook pode perder 1.4 milhões de utilizadores até ao final do ano

    Facebook pode perder 1.4 milhões de utilizadores até ao final do ano

    O Facebook não está certamente a passar por um dos melhores períodos. Depois de ter sido uma das redes sociais dominantes da Internet, ao longo dos últimos anos tem vindo a perder uma grande base dos seus utilizadores… e as previsões mais recentes não ajudam nesse ponto.

    De acordo com os dados mais recentes das estimativas, aponta-se que o Facebook termine o ano de 2022 com cerca de 178.3 milhões de utilizadores nos EUA, o que corresponde a menos 1.4 milhões do que os registados o ano passado.

    A confirmar-se, esta será a primeira vez que a plataforma regista uma queda de utilizadores desde a sua criação. De relembrar que os valores de crescimento têm vindo a ficar mais pequenos praticamente a cada trimestre, portanto uma queda pode ser algo plausível de acontecer.

    Uma grande parte das quedas encontram-se nos utilizadores com menos de 25 anos. Ao longo dos anos o Facebook tem vindo a compensar as quedas verificadas com os aumentos registados sobre os utilizadores mais velhos na plataforma, mas essa tendência pode vir a mudar em breve. O crescimento dos utilizadores acima de 25 anos não tem vindo a ser suficiente para resolver as quedas dos utilizadores com menos de 25 anos.

    O Facebook tem vindo a tentar manter os seus utilizadores mais jovens faz algum tempo, tendo em conta que é também a camada mais interessante para a plataforma de tentar cativar a manter no serviço – mas ao mesmo tempo, a rede social tem vindo a ter cada vez mais problemas em realizar essa tarefa.

    Estima-se que, no final do ano, o Facebook tenha cerca de 23.3 milhões de utilizadores abaixo dos 25 anos nos EUA, o que representa uma queda dos atuais 26.8 milhões de utilizadores.

  • Meta expande Instagram Reels para os 90 segundos com várias novidades

    Meta expande Instagram Reels para os 90 segundos com várias novidades

    A Meta acaba de revelar mais um conjunto de novidades para os criadores de conteúdos no Instagram e Facebook, sobretudo os que fazem uso dos conteúdos do Reels. As novas funcionalidades encontram-se focadas em ajudar os criadores a terem novas formas de colocar os seus conteúdos online.

    Para começar, a Meta encontra-se a tirar ainda mais proveito de algumas funcionalidades que já se encontravam disponíveis no Instagram Stories, trazendo agora as mesmas para o Reels. Entre as novidades encontra-se o suporte aos stickers de Questões, Slider de emojis e Quiz no Reels – até agora estes apenas se encontravam nas Stories.

    Outra novidade será a possibilidade de os utilizadores agora enviarem os seus próprios áudios para o Instagram Reels. Com esta funcionalidade os utilizadores podem enviar os seus próprios áudios para sobrepor a vídeos da plataforma.

    Outra novidade que irá facilitar a criação de Reels encontra-se sobre os templates, que os criadores agora podem usar para rapidamente criarem conteúdos que sejam similares a outros na plataforma – por exemplo, usando um conjunto específico de efeitos e stickers.

    Por fim, agora os utilizadores também podem enviar conteúdos com uma duração de até 90 segundos, invés dos anteriores 60 segundos que eram permitidos.

    Facebook reels

    Para além do Instagram, também o Facebook Reels vai receber algumas novidades. Entre estas encontra-se o novo Sound Sync, que permite rapidamente sincronizar os vídeos dos utilizadores com as músicas escolhidas.

    Existe ainda a nova possibilidade de adicionar voice-overs sobre os conteúdos publicados no Reels, algo que já se encontrava no TikTok e era bastante usado pelos criadores.

    Existem ainda novas ferramentas para ajudar os criadores de conteúdos a realizarem a transmissão de conteúdos pelo Reels, separando o ecrã em duas partes – por exemplo, criadores de conteúdos de jogos podem colocar a transmissão do jogo numa parte e a face cam na outra.

    Dentro do Facebook, os Reels também devem começar a surgir mais sobre o feed principal dos utilizadores, com base nas preferências de cada utilizador.

    Todas estas novidades devem encontrar-se disponíveis no Instagram e Facebook durante os próximos dias.

  • Sheryl Sandberg de saída da Meta quase 14 anos depois

    Sheryl Sandberg de saída da Meta quase 14 anos depois

    Sheryl Sandberg encontra-se a deixar o seu cargo de COO na Meta, depois de ter permanecido durante quase 14 anos na empresa – praticamente desde o início da rede social. No entanto, a mesma irá continuar no quadro de direção da empresa, portanto não irá ficar inteiramente afastada desta.

    A partir de uma mensagem deixada no seu perfil da rede social, Sheryl Sandberg afirma que espera deixar a empresa nos próximos meses, e que já se encontra a tratar de todo o processo com Mark Zuckerberg. Entretanto, sabe-se que Javier Olivan irá tomar o lugar de Sandberg como COO da empresa.

    No entanto, Zuckerberg afirma que Javier Olivan será um COO diferente do que tinha vindo a ocorrer até aqui, tendo em conta que o mesmo foca-se mais nas relações internas da empresa.

    De relembrar que Sandberg juntou-se ao Facebook em 2008, com o objetivo de ajudar a plataforma a criar a sua base de rendimento e receitas através da publicidade, e tem vindo ao longo dos anos a demonstrar o incentivo em novos projetos da mesma. Durante este período, tem vindo também a tornar-se uma das principais caras do Facebook, juntamente com Zuckerberg.

    Sandberg afirma que pretende aproveitar para trabalhar mais na sua fundação e em outros projetos.

  • Instagram começa a testar avatares para Stories

    Instagram começa a testar avatares para Stories

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai ajudar os utilizadores a interagirem melhor com os seus utilizadores, através da utilização de avatares.

    Tal como já se encontra no Facebook, o Instagram agora permite que os utilizadores possam criar os seus próprios avatares virtuais, os quais serão depois possíveis de ser usados sobre os conteúdos criadores para Stories.

    Os utilizadores podem personalizar os avatares para terem o aspeto o mais aproximado possível com os utilizadores, e depois poderão usar os mesmos para criar conteúdos para as stories. Os avatares podem ter diferentes expressões e animações, que são adaptadas para cada situação.

    Instagram avatares

    De momento a novidade ainda parece encontrar-se em testes, sendo que não existe uma confirmação oficial do Instagram sobre quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores em geral. Quando estiver disponível, os utilizadores poderão verificar a mesma através das opções de stickers para as Stories, onde deverá encontrar-se uma opção de “Avatar” – e caso o utilizador não possua um, terá a possibilidade de criar o mesmo.

    Esta ideia de avatares faz ainda mais sentido na ideia de metaverso da própria Meta, algo que a empresa tem vindo a tentar integrar ainda mais sobre as suas diferentes plataformas.

  • Facebook perde subitamente modo escuro no iOS

    Facebook perde subitamente modo escuro no iOS

    Muitos utilizadores optam por usar o modo escuro sobre as suas aplicações, seja por ser um tema diferente para aplicações vulgares ou porque pode ajudar a visualizar melhor os conteúdos. No entanto, se utiliza o Facebook no iOS, pode agora ter alguns problemas para isso.

    Recentemente alguns utilizadores começaram a relatar que a aplicação do Facebook para iOS deixou de apresentar o modo escuro. O caso começou a ser notado quando os utilizadores que tinham este modo ativo por padrão, subitamente tiveram o tem alterado para o claro na aplicação.

    O mais curioso encontra-se que, quando se tenta alterar o tema a partir das configurações do Facebook, a opção para modificar para o tema escuro agora não se encontra disponível. O problema aparenta ocorrer apenas sobre a versão da app para iOS, sendo que deverá ter sido relacionada com recentes atualizações feitas na mesma.

    Até ao momento a Meta não deixou qualquer comentário relativamente a estes problemas, apesar de todos os relatos dos utilizadores. É possível que a situação seja resolvida em futuras atualizações, mas para já, quem esteja com o problema apenas poderá usar o Facebook no tradicional modo claro.

  • Moderadores do Instagram teriam sido pagos para remover contas da plataforma

    Moderadores do Instagram teriam sido pagos para remover contas da plataforma

    Todos os dias são removidos do Instagram milhares de conteúdos e de contas que se consideram encontrar em violação dos termos da plataforma. Esta medida é realizada por moderadores, que muitas vezes ajudam a plataforma a tomar as decisões o mais rapidamente possível.

    No entanto, existem agora detalhes que apontam a possibilidade de autoridades iranianas terem pago a moderadores do Instagram para realizar ações sobre contas na plataforma, a troco de alguns pagamentos.

    De acordo com uma reportagem da BBC, fontes oficiais do Irão terão tentado subornar moderadores de conteúdos do Instagram para remover contas de Jornalistas e ativistas da plataforma, sobretudo contas que deixavam publicamente críticas contra o governo local.

    Um ex-moderador da plataforma, que se manteve anónimo, afirma que teria sido pago entre 5000 e 10000 euros para remover algumas contas da plataforma. Uma dessas contas seria de Masih Alinejad, um conhecido ativista no pais. O moderador trabalhava para a empresa Telus International, que é responsável por gerir alguma da moderação tanto no Instagram como Facebook.

    Um porta-voz do Instagram, no entanto, nega estas acusações, indicando que a plataforma possui sérias medidas e regras para a eliminação de contas, que devem ser tidas em conta antes de ações finais serem realizadas.

    Além disso, a Meta também analisa todas as medidas de moderação tomadas para garantir que são efetivas – isto apesar de o moderador afirmar que apenas 10% das decisões são realmente analisadas pela empresa, o que deixa uma grande parte fora de tal.

  • Facebook vai descontinuar “Contactos de Confiança”

    Facebook vai descontinuar “Contactos de Confiança”

    Perder acesso à conta do Facebook é algo que deixa muitos utilizadores em pânico – afinal de contas, muitos possuem uma vida digital completa associada às suas contas, com conteúdos que podem ficar perdidos para sempre se inacessíveis.

    Para ajudar a evitar isso mesmo, o Facebook contava com uma funcionalidade de contactos de confiança, que basicamente permitia selecionar alguns contactos amigos e colocar os mesmos como sendo de confiança. Dessa forma, se o utilizador perdesse acesso a uma conta, podia pedir ajuda a um desses contactos para reativar a mesma.

    Esta funcionalidade certamente que poderia ser útil para ajudar na recuperação das contas, mas parece que o Facebook não considera a mesma ideia. Isto porque a plataforma confirmou que os contactos de confiança vão ser descontinuados, deixando de ter efeitos em breve.

    De acordo com o documento de ajuda do Facebook sobre a funcionalidade, esta configuração encontra-se agora descontinuada, sendo que os utilizadores são aconselhados, invés disso, a verificarem se os dados das suas contas estão corretos – nomeadamente o email e número de telefone – além de se ativar a autenticação em duas etapas.

    Facebook contacto de confiança

    A funcionalidade era algo que alguns utilizadores poderiam considerar útil, mas ao mesmo tempo era também um possível ponto para problemas caso as contas dos contactos de confiança fossem também comprometidas.

  • TikTok supera YouTube no tempo gasto pelos utilizadores na aplicação

    TikTok supera YouTube no tempo gasto pelos utilizadores na aplicação

    O sucesso do TikTok sente-se em praticamente todas as frentes, e o crescimento da plataforma é certamente sentido. Com esse crescimento consistente, talvez não seja de estranhar o mais recente marco da plataforma no mercado.

    Com isto em mente, o TikTok acaba de ultrapassar o YouTube sobre uma plataforma bastante importante para o género de conteúdos que os dois serviços fornecem: o tempo que os utilizadores permanecem dentro da app.

    De acordo com os dados mais recentes, os utilizadores adultos passam agora uma média de 45.8 minutos por dia no TikTok, o que supera ligeiramente os 45.6 minutos obtidos no YouTube. Este é um marco certamente importante para a plataforma, tendo em conta que ambas se focam em conteúdos de vídeos.

    Curiosamente, a listagem de apps nesta categoria marca outra surpresa no top 3: o Twitter. A aplicação do pássaro azul tem os utilizadores adultos a passarem 34.8 minutos do seu dia, em média, sobre a mesma.

    dados sobre uso de aplicações e tempo dos utilizadores

    Outro detalhe interessante será que o Snapchat também consegue ultrapassar o Facebook e Instagram neste requisito, demonstrando que mesmo não sendo uma das plataformas mais utilizadas no mercado, ainda é atrativa para os utilizadores que fazem parte da mesma mais ativamente.

    Em média os utilizadores passam 30.4 minutos por dia no Snapchat, comparativamente aos 30.1 minutos registados pelo Facebook e Instagram. A finalizar a lista encontra-se o Reddit, com 23.8 minutos por dia de média.

    Será certamente interessante analisar como o TikTok irá manter este ganho, ou até aumentar a diferença face ao YouTube. A confirmar-se, isso pode ditar alguns problemas para a plataforma de vídeos da Google, que tem certamente vindo a perder algum destaque para os conteúdos publicados sobre o TikTok nos últimos meses.

    É importante notar que estes dados dizem respeito aos utilizadores dos EUA, e foram medidos durante o mês de Abril de 2022.

  • Navegador do DuckDuckGo não bloqueia tracking da Microsoft

    Navegador do DuckDuckGo não bloqueia tracking da Microsoft

    Para além de manter um motor de pesquisa focado na privacidade, o DuckDuckGo também conta com os seus próprios navegadores para dispositivos móveis – nomeadamente iOS e Android. O DuckDuckGo Privacy Browser é um navegador alternativo que pretende focar-se na privacidade dos utilizadores durante a navegação online.

    No entanto, foi recentemente descoberto que este navegador pode não ser tão privado como inicialmente se esperava, o que colocou a entidade sobre algumas críticas por parte dos utilizadores.

    De acordo com o investigador de segurança Zach Edwards, enquanto o mesmo realizava uma verificação da segurança e privacidade obtida pelo navegador da DuckDuckGo, foi confirmado que o mesmo realiza o bloqueio de trackers da Google e do Facebook, mas não da Microsoft por padrão.

    Segundo a investigação, o navegador não bloqueia o tracking realizado a partir dos domínios do Bing e do LinkedIn, o que pode fornecer à Microsoft informações sobre os utilizadores como os seus IPs, user agent e outras informações consideradas “privadas”.

    Uma das características chave do navegador encontra-se no facto deste bloquear todos os trackers da Internet de forma automática – e este é um dos pontos chave a apelar ao uso do mesmo. Com isto, os utilizadores esperariam que a medida seria aplicada a todos os domínios.

    No entanto, como o investigador confirmou, isso não é o que se aplica, com alguns dos domínios da Microsoft a serem excluídos do bloqueio.

    É importante notar que o Bing é um dos motores de pesquisa com o qual a DuckDuckGo possui um acordo direto de forma a apresentar resultados promovidos no motor de pesquisa, mas mantendo a privacidade dos utilizadores em foco.

    Apesar de os resultados de pesquisa promovidos e criados dentro deste acordo poderem ser privados para os utilizadores, o mesmo parece também impedir o DuckDuckGo de bloquear o tracking feito pela Microsoft.

    De notar que esta medida apenas se aplica no navegador da DuckDuckGo. A pesquisa web feita pelo DuckDuckGo.com ainda continua a ser feita de forma segura e privada, sem tracking.

  • WhatsApp vai expandir suporte das reações para itens multimédia

    WhatsApp vai expandir suporte das reações para itens multimédia

    O WhatsApp começou recentemente a permitir que os utilizadores coloquem reações nas mensagens da plataforma, uma novidade que vai aproximar a plataforma do que se encontra nas suas rivais, como o Messenger ou Telegram.

    Apesar de a mesma ainda se encontrar numa fase inicial de desenvolvimento, existem já previstas várias melhorias para o futuro que vão aumentar ainda mais a interação entre os utilizadores.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a plataforma encontra-se a testar um conjunto de novidades para breve, que vão permitir aos utilizadores ver detalhes sobre as reações em diferentes conteúdos multimédia.

    Invés de se marcar a reação de forma geral, como acontece atualmente, a todos os conteúdos enviados dentro de uma mensagem, agora os utilizadores podem separar as reações por itens multimédia – por exemplo, em diferentes fotos.

    reações do whatsapp em fotos

    Estima-se que esta novidade venha a surgir para praticamente todas as versões onde o WhatsApp se encontra – iOS, Android e até mesmo a versão para Desktop. No entanto, o seu desenvolvimento ainda parece encontrar-se numa fase bastante inicial, portanto poderá demorar algum tempo até que algo de concreto venha a surgir junto dos utilizadores.

    Além desta novidade, espera-se ainda que a plataforma venha a permitir suportar as reações nos Status, tal como acontece atualmente no Instagram e Facebook Stories.

  • Mark Zuckerberg processado devido ao caso da Cambridge Analytica

    Mark Zuckerberg processado devido ao caso da Cambridge Analytica

    Mark Zuckerberg

    Parece que o escândalo do Cambridge Analytica para o Facebook (agora a Meta) ainda se encontra longe de terminar. Recentemente foi movido um novo processo contra a rede social pela recolha abusiva de dados pessoais, desta vez por Karl Racine, um advogado da cidade de Columbia, nos EUA.

    Racine confirmou ter avançado com um processo não contra a Meta propriamente dita, mas sim Mark Zuckerberg, por alegadamente o CEO da empresa ter sido o responsável pelas decisões que levaram ao caso e à recolha de dados pessoais de milhões de utilizadores da rede social.

    Racine afirma que Zuckerberg teria aliviado as restrições da plataforma para permitir que a recolha de dados pessoais fosse realizada. Estas decisões terão permitido à Cambridge Analytica adquirir a informação pessoal de milhares de utilizadores, nomeadamente de 70 milhões de americanos e mais de 340.000 apenas na área de DC.

    É importante notar que Racine já tinha processado o Facebook em meados de 2018, exatamente pela recolha massiva feita da sua plataforma de dados pessoais. Desta vez Racine parece vir a focar-se diretamente em Zuckerberg.

    Este pretende que o atual CEO da Meta venha a ser penalizado pelas práticas passadas, ao mesmo tempo que tenha de pagar pelos danos causados aos utilizadores.

  • Meta duplicou o número de conteúdos removidos por violência no Facebook

    Meta duplicou o número de conteúdos removidos por violência no Facebook

    A Meta tem vindo a trabalhar para remover da plataforma o máximo de conteúdo em violação dos seus termos de serviço que é possível, com foco sobretudo em conteúdos considerados como violentos. E os dados mais recentes demonstram o trabalho que tem vindo a ser feito nesse sentido.

    De acordo com os dados da Meta, durante o primeiro trimestre deste ano, foram removidos da plataforma mais de 21.7 milhões de conteúdos por violarem as regras relativamente a conteúdos violentos ou de incitamento a tal. Este valor representa um aumento de quase 12.4 milhões de conteúdos em comparação com o ano anterior.

    No Instagram os números também foram elevados, com mais de 2.7 milhões de conteúdos removidos pelos mesmos termos. Este valor representa um ligeiro crescimento dos 2.6 milhões de conteúdos removidos em 2021.

    A Meta atribui o aumento de conteúdos removidos aos novos sistemas implementados pela empresa para reforçar a deteção e eliminação dos mesmos de forma automática. Nos últimos anos a Meta tem vindo a integrar cada vez mais os sistemas automáticos via IA para remover conteúdos da plataforma. Os dados apontam ainda que 98% dos conteúdos removidos terão sido eliminados antes mesmo de outros utilizadores os reportarem.

    Estas informações surgem na mesma altura em que a rede social continua a enfrentar algumas pressões derivado dos conteúdos partilhados relativamente ao tiroteio da cidade de Buffalo, nos EUA. Vários vídeos do incidente foram partilhados diretamente para o Facebook – e ainda o continuam a ser – com alguns dos mesmos a serem retransmitidos para mais de 46.000 utilizadores em partilhas.

    A plataforma afirma que ainda existe trabalho a ser feito para garantir que os sistemas são capazes de identificar o máximo de conteúdo possível, sobretudo tendo em conta que quem partilha este género de conteúdos encontra-se também a usar diferentes métodos para tentar contornar a deteção automática.

  • Malware de roubo de contas do Facebook descoberto em apps na Google Play Store

    Malware de roubo de contas do Facebook descoberto em apps na Google Play Store

    Apesar de a Google Play Store ainda ser um dos locais mais seguros para se instalar apps do Android, ao mesmo tempo isso não quer dizer que esteja imune de aplicações maliciosas. Os utilizadores devem sempre ter cuidado sobre o que instalam, e este artigo demonstra exatamente um exemplo disso mesmo.

    Investigadores da empresa de segurança Trend Micro revelaram ter descoberto um novo malware que se encontra a propagar em força pela Play Store, focado em roubar os dados de acesso das contas do Facebook das vítimas. Apelidado de “Facestealer”, o malware possui como intuito levar os utilizadores a introduzirem dados de login das suas contas do Facebook, que são enviados para servidores em controlo dos atacantes.

    Os investigadores afirmam ter descoberto quase 200 variantes do malware em várias apps da Play Store, que a Google entretanto removeu da plataforma. Segundo os investigadores, algumas das apps teriam centenas de instalações antes de serem removidas, e os comentários davam conta de utilizadores que tinham sido alvo do malware.

    As aplicações podem surgir nos mais variados formatos, desde editores de fotos a apps de exercício, entre outras. Um dos exemplos apontados pelos investigadores encontra-se na app “Daily Fitness OL”, que apesar de funcionar – à primeira vista – como uma app regular de exercícios, em segundo plano tinha como objetivo roubar os dados de login do Facebook das vítimas.

    exemplo de app maliciosa

    É importante notar que esta não será a primeira vez que aplicações com o malware Facestealer são descobertas pela Play Store. Em Junho de 2021 também terão sido identificadas várias apps similares pela plataforma.

  • Facebook Pay vai passar a chamar-se de Meta Pay

    Facebook Pay vai passar a chamar-se de Meta Pay

    A Meta tem vindo a modificar o nome de alguns dos seus produtos para o novo nome da empresa mãe do Facebook, e agora chega a vez de mais um serviço passar por essa mudança.

    Segundo o comunicado da empresa, o Facebook Pay, plataforma de pagamentos internos da rede social, agora vai começar o rebranding para Meta Pay. De acordo com a mensagem da empresa, o objetivo passa por conjugar todos os serviços da plataforma, com foco para o metaverso, numa única marca – e isso engloba também o Facebook/Meta Pay.

    Stephane Kasriel, diretor da divisão de serviços fintech da empresa, revelou que a Meta encontra-se numa fase inicial de mudar a experiência dos utilizadores das carteiras virtuais, e que são esperadas melhorias para a Meta Pay em breve.

    Obviamente, o objetivo passa por criar uma carteira virtual da Meta que terá foco para ser usada no metaverso. Os planos de como a empresa espera conseguir isso, ou qual o futuro da Meta Pay, ainda são desconhecidos de momento.

    No entanto, a ideia parece ser criar um serviço que possa facilitar a compra e venda de produtos por meios digitais, usando a plataforma da empresa para esse fim de forma direta.

    A mudança de nome pode ser apenas uma pequena tarefa para a rede social, mas vai centrar-se nos planos futuros da empresa. E certamente que iremos ter algumas novidades em breve de como a mesma pretende integrar esta carteira no ambiente virtual.

  • Instagram vai começar a aceitar NFTs

    Instagram vai começar a aceitar NFTs

    Instagram com NFT

    O Instagram é a mais recente plataforma que também vai entrar na onda dos NFTs, sendo que Mark Zuckerberg confirmou que a rede social vai começar a experimentar com as suas coleções digitais dedicadas, tanto para criadores de conteúdos como para colecionadores destes itens digitais.

    Com esta novidade, os utilizadores vão poder começar a apresentar as suas NFTs diretamente nas imagens de perfil, sendo que as mesmas surgem também em destaque na plataforma com mais informações associadas. Apesar da novidade começar a surgir primeiro no Instagram, o objetivo da Meta passa por integrar o mesmo também no Facebook, algo previsto para os próximos meses.

    Além de as NFTs poderem ser apresentadas como imagens de perfil, os utilizadores também poderão enviar as mesmas para um formato de realidade aumentada nas Stories.

    A novidade, para já, vai encontrar-se algo limitada para alguns utilizadores do serviço, mas espera-se que o suporte venha a abranger mais contas durante os próximos meses.

    Instagram com NFTs

    De acordo com Vishal Shah, executivo responsável pela divisão de Metaverso da empresa, o objetivo passa por criar um sistema que permita aos utilizadores apresentarem os seus conteúdos digitais, e até mesmo que os possam revender de forma segura pelo serviço – portanto o objetivo da Meta vai muito além de apenas suportar a tecnologia.

    De momento também não existem comissões para a venda e compra destes itens pelo serviço, mas certamente que isso deve mudar no futuro, com a Meta a apostar em aproveitar nessa tecnologia como forma de obter algumas receitas.

    Muita informação sobre o funcionamento do sistema é também desconhecida – por exemplo, qual a criptomoeda que a mesma será baseada. Espera-se que os detalhes venham a ser conhecidos durante os próximos meses.

  • Facebook vai descontinuar Amigos nas Proximidades e Histórico de localização

    Facebook vai descontinuar Amigos nas Proximidades e Histórico de localização

    O Facebook vai brevemente perder algumas das suas funcionalidades de localização, nomeadamente a de Amigos nas Proximidades e de Histórico de localizações, bem como outras que necessitam da localização para funcionarem.

    Numa notificação enviada para os utilizadores, a plataforma confirmou que vai descontinuar as funcionalidades em breve, aconselhando quem pretenda a descarregar os conteúdos enquanto é possível.

    Segundo a mensagem enviada para os utilizadores, a funcionalidade de amigos nas proximidades e de alertas de meteorologia do Facebook vão ser descontinuados a 31 de Maio de 2022.

    De relembrar que a funcionalidade de Amigos nas Proximidades foi revelada na plataforma em 2014, e permite aos utilizadores verem onde os seus amigos – que possuem a funcionalidade ativa – se encontram num mapa interativo. Para realizar esta tarefa, no entanto, o Facebook necessita de manter-se ativo em segundo plano, e de ter acesso em tempo real ao GPS, o que nesta altura muitos consideram ser uma invasão da privacidade.

    Tendo em conta as restrições aplicadas na recolha de dados que sistemas como o Android e iOS têm vindo a aplicar, acredita-se que esta medida era algo mais que esperado pela empresa.

    notificação do Facebook sobre descontinuação

    Outra funcionalidade que também será descontinuada será o Histórico de localizações. Esta permitia aos utilizadores manterem uma linha de tempo dos locais onde se encontravam. Os dados desta funcionalidade vão ser eliminados a 1 de Agosto de 2022, sendo que os utilizadores possuem até esta altura para descarregarem os mesmos – se assim o pretenderem.

    É importante notar que, apesar desta funcionalidade ser removida, o Facebook vai continuar a recolher a localização dos utilizadores para outras funcionalidades dentro da plataforma – nomeadamente para efeitos de publicidade direcionada.

  • Summer Game Fest 2022 vai realizar-se em Junho

    Summer Game Fest 2022 vai realizar-se em Junho

    Depois de a E3 ter sido cancelada para este ano, várias entidades têm vindo a focar-se em alternativas para revelar as suas novidades. E a Summer Game Fest 2022 pode agora ser uma dessas alternativas, tendo em conta que a organização da mesma confirmou que a mesma vai ser realizada.

    Geoff Keighley confirmou que a Summer Game Fest 2022 vai ser realizada no dia 9 de Junho, com a transmissão a ser realizada para todo o mundo via streaming no YouTube, Facebook e Twitch. Foi ainda realizada uma parceria com as salas de cinema IMAX nos EUA, que vai permitir aos utilizadores terem a experiência completa a partir das mais de 1500 cinemas espalhados pelo mundo.

    Espera-se que o evento venha a ser aproveitado para a revelação de várias novidades na indústria dos videojogos, entre novos títulos a chegarem ao mercado à apresentação de algumas novidades e distribuição de prémios da indústria.

    Logo a seguir ao evento principal, irá ainda realizar-se o Day of the Devs: Summer Game Fest Edition, com foco para programadores e onde se espera que sejam reveladas novidades da industria para os próximos tempos.

  • WhatsApp vai começar a receber reações para mensagens

    WhatsApp vai começar a receber reações para mensagens

    Os utilizadores do WhatsApp vão começar a ter acesso às reações de mensagens a partir de hoje. Esta foi a confirmação deixada por Mark Zuckerberg a partir do seu perfil no Facebook, indicando a chegada de alguns emojis de reação para mensagens.

    Este sistema tinha vindo a encontrar-se em testes limitados faz alguns meses, e basicamente permite que os utilizadores coloquem reações nas mensagens partilhadas sobre o WhatsApp, algo similar ao que acontece com o Messenger.

    Ao pressionar a mensagem, os utilizadores podem escolher uma das reações predefinidas para a mesma. Espera-se ainda que, no futuro, seja possível alterar as reações que podem ser colocadas para qualquer género de emoji.

    Esta funcionalidade era algo que plataformas alternativas, como o Messenger ou o Telegram, já permitem faz algum tempo. Espera-se que a mesma venha agora a chegar tanto para chats individuais como para mensagens de grupo.

    Apesar da confirmação, de momento ainda não verificamos a novidade sobre a plataforma, tanto em Android como iOS. No entanto, espera-se que ainda possa demorar alguns dias até chegar a todos os utilizadores.

  • Aplicação da Xbox agora conta… com stories

    Aplicação da Xbox agora conta… com stories

    Em praticamente todas as redes sociais mais usadas da atualidade existem pequenas funcionalidades de Stories, que permitem partilhar conteúdos rápidos por um curto espaço de tempo – normalmente cerca de 24 horas.

    No entanto, se isso pode ter vantagens para os utilizadores em plataformas como o Instagram e Facebook, fará sentido para uma app dedicada para jogos?

    A Microsoft atualizou recentemente a sua aplicação da Xbox, sendo que uma das novidades que chega na mesma… são as stories. A app tanto do iOS como do Android agora conta com uma funcionalidade de Stories, que permite aos utilizadores partilharem nos seus perfis pequenos conteúdos capturados dos videojogos, ficando os mesmos disponíveis para os contactos e amigos na rede.

    Neste caso, os conteúdos podem ficar disponíveis nos perfis dos utilizadores até 72 horas, sendo automaticamente eliminados após este período. Além do envio, os utilizadores também podem realizar pequenas edições, como adicionar legendas ou tags.

    O objetivo da empresa passa por fornecer mais funcionalidades de interação dentro da app, que permitam aos utilizadores socializarem com amigos dentro da rede da Xbox. No entanto, se a novidade vai cativar os utilizadores ou não para a usarem será uma história diferente.

    Para além desta novidade, a aplicação conta agora com um movo de QoS, que otimiza de forma automática o tráfego da app para as diferentes situações. Por exemplo, se o utilizador estiver a usar a app como forma de realizar uma conversa de chat, o tráfego dessa funcionalidade será dado como prioritário, otimizando a ligação em geral.

  • Facebook vai descontinuar funcionalidades de podcast

    Facebook vai descontinuar funcionalidades de podcast

    Depois de ter apostado nos podcasts, a Meta confirmou agora que vai descontinuar esta funcionalidade das suas plataformas, nomeadamente do Facebook.

    A funcionalidade de podcasts tinha sido apresentada no Facebook em Junho de 2021, como forma de os criadores de conteúdos terem um meio de distribuir os seus conteúdos para mais utilizadores, e também como forma de competir com outras plataformas pela internet que fornecia este género de recursos.

    No entanto, depois de alguns rumores nas últimas semanas, agora surge a confirmação oficial que o Facebook vai descontinuar a funcionalidade de podcasts a partir de 3 de Junho. Além disso, a empresa confirmou ainda que vai realizar algumas mudanças sobre as suas ferramentas de streaming na plataforma.

    Segundo a mesma, o hub de Áudio e Soundbites serão descontinuados, e as Live Audio Rooms serão integradas dentro das ferramentas do Facebook Live, permitindo assim aos utilizadores usar as mesmas para realizarem transmissões em direto pelas salas de áudio do serviço.

    Apesar de a popularidade dos podcasts ter vindo a cair, este género de funcionalidade ainda pode atrair alguns utilizadores, mas normalmente o foco encontra-se sobre plataformas que sejam focadas também para este género de conteúdos, como é o caso do Spotify.

  • WhatsApp tenta reavivar Status com novas funcionalidades

    WhatsApp tenta reavivar Status com novas funcionalidades

    O WhatsApp tem vindo a testar algumas novidades para a sua plataforma de forma recente. Uma dessas novidades encontra-se nas reações a mensagens nos chats da plataforma, que permite aos utilizadores colocarem pequenas reações nas suas conversas – de forma similar ao que se encontra no Messenger da Meta.

    No entanto, a ideia da plataforma não parece ficar-se por aqui. A empresa pode agora estar a planear algo parecido para tentar dar alguma vida aos Status do serviço.

    Mesmo que não seja uma das funcionalidades mais usadas no mercado, os Status do WhatsApp são uma forma da empresa tentar criar algo alternativo para as Stories do Instagram, e brevemente podem vir a receber também o suporte a reações diretas.

    De acordo com o portal WABetaInfo, as mais recentes versões do WhatsApp encontram-se a testar um conjunto de reações rápidas para Status da plataforma, que permitem aos utilizadores enviar diferentes emojis para as imagens e vídeos partilhados pela funcionalidade.

    status do whatsapp com reações

    Isto é similar ao que os utilizadores já podem realizar nas Stories do Instagram e Facebook, mas desta vez aplicado para a aplicação de mensagens. Para já os utilizadores parecem poder escolher de 8 emojis predefinidos, para além de responderem diretamente ao status em texto.

    Os testes foram descobertos sobre a aplicação para desktop do WhatsApp, mas acredita-se que venham a ser fornecidas também para a app no Android e iOS.

  • Facebook regista pequenos crescimentos, mas perdas na ideia do metaverso

    Facebook regista pequenos crescimentos, mas perdas na ideia do metaverso

    O Facebook revelou recentemente os seus dados financeiros respeitantes ao primeiro trimestre de 2022, e existe uma mistura de informação tanto positiva como negativa para a empresa.

    De acordo com os dados revelados pela Meta, a empresa registou um ligeiro aumento no número de utilizadores ativos diariamente sobre o Facebook, depois de ter registado quedas nos trimestres anteriores. Atualmente a plataforma conta com 1.96 mil milhões de utilizadores ativos por dia, o que ultrapassa as estimativas dos analistas de 1.95 mil milhões.

    No entanto, as receitas gerais da empresa passaram para os 27.91 mil milhões de dólares, pouco abaixo das expectativas de 28.20 mil milhões. Este valor representa um crescimento de apenas 7% anualmente, o que será o valor mais baixo que a empresa registou desde que se tornou uma entidade publica faz mais de dez anos. Além disso, o valor representa ainda uma queda de quase 21% face ao ano anterior.

    dados da meta sobre finanças

    Combinando os diferentes serviços da Meta – Facebook, Instagram e WhatsApp – regista-se um crescimento nos dados de utilizadores ativos diariamente de 6%, para os 2.87 mil milhões de utilizadores. Como curiosidade, isto corresponde a cerca de 36% de toda a população mundial.

    Mas a receita das suas diferentes apps caiu cerca de 13% durante o período anual, para os 11.48 mil milhões de dólares.

    dados da meta sobre as suas aplicações em diferentes mercados

    Em comunicado, Mark Zuckerberg refere encontrar-se satisfeito com estes dados, afirmando que mais utilizadores encontram-se a usar os serviços da empresa, e que estes valores representam a continua aposta da empresa em inovação.

    O metaverso pode ser o futuro da entidade, mas ao mesmo tempo parece que a empresa ainda se encontra a perder dinheiro nesta ideia. As receitas da Reality Labs registaram perdas de 2.96 mil milhões de dólares, cerca de mil milhões a mais do que registado o ano passado.

    Mark Zuckerberg afirma agora que a empresa deve ter todo o ecossistema do Metaverso ativo até meados de 2030 – portanto ainda falta algum tempo até que realmente venhamos a ter a ideia da Meta aplicada no mundo real.

  • Twitch pode vir a pagar ainda menos aos criadores de conteúdos

    Twitch pode vir a pagar ainda menos aos criadores de conteúdos

    Twitch jogador em live streaming

    Os criadores de conteúdos para o Twitch poderão brevemente ter novas mudanças sobre os seus planos de monetização. Isto porque a maior plataforma de live streaming do mundo encontra-se a preparar alterações na forma como realiza os pagamentos aos criadores.

    De acordo com o portal Bloomberg, o Twitch encontra-se a preparar para implementar um novo sistema de publicidade na plataforma, que vai apresentar mais anúncios nas transmissões em direto, ao mesmo tempo que os criadores de conteúdos também recebem menos pela publicidade e subscrições.

    No novo plano, a empresa iria reduzir a percentagem que os criadores recebem das subscrições dos atuais 70% para cerca de 50%. Devem ainda ser criados diferentes patamares de publicidade para cada criador, conforme estes consigam atingir determinadas metas, com incentivos para quem forneça mais publicidade aos utilizadores não subscritos.

    No entanto, apesar de os criadores terem menos possibilidades de ganhos, ao mesmo tempo esta nova reestruturação também poderá permitir mais liberdade para os criadores. Algumas fontes apontam que os parceiros do Twitch poderão vir a ter a possibilidade de realizar as suas transmissões em mais plataformas para além do Twitch. Como exemplo, poderão usar serviços como o Facebook Gaming e o YouTube para chegarem até mais utilizadores.

    Apesar de a plataforma de live streaming não comentar as indicações, é importante ter em conta que as mesmas partem apenas de rumores, e portanto podem ser modificadas a qualquer momento.

    Estas novas medidas são uma forma da empresa tentar gerar mais receitas sobre os seus criadores, e aumentar os seus lucros no final, com o objetivo de também satisfazer a empresa mãe – a Amazon.

    A ideia de reduzir os ganhos para os criadores pode, no entanto, ser arriscada, mesmo que isso venha com o beneficio de os criadores terem mais liberdade para os seus conteúdos. Ainda existem muitos problemas que a plataforma necessita de resolver, e existem cada vez mais criadores a abandonar o serviço por outros em plataformas rivais.

  • Mulher detida por colocar filha de dois anos à venda no Facebook

    Mulher detida por colocar filha de dois anos à venda no Facebook

    Uma mulher terá sido detida no Equador, depois de ter tentado colocar a sua filha de dois anos à venda a partir do Facebook. O caso aconteceu durante o final da semana passada, na região de Chanduy.

    De acordo com as autoridades, a mãe terá tentado colocar a sua filha de dois anos à venda sobre um grupo da rede social, com um valor de aproximadamente 400 dólares. Na mensagem que acompanhava o anúncio esta alegava que a venda se devia a “motivos pessoais”, sendo até fornecido o número de telefone para contacto.

    Ao que parece, o negócio teria mesmo sido realizado, sendo que a mesma foi detida em flagrante, quando se preparava para vender a menor numa cidade próxima. As autoridades detiveram a mulher, que confirmou a intenção de vender a menor.

    Durante o interrogatório das autoridades, a mulher afirma que se encontrava em desespero derivado da sua situação financeira, e que não teria condições para tomar conta da menor, situação que terá sido complicada depois de o pai da criança ter deixado de a suportar. No final, a alternativa considerada pela mãe terá sido de vender a menor na rede social.

    Esta não é a primeira vez que existem casos de menores a serem colocados à venda em plataformas como o Facebook, e em muitas situações as transações acabam mesmo por ser realizadas.

  • Especialistas alertam para crescente extremismo em videojogos

    Especialistas alertam para crescente extremismo em videojogos

    A competitividade do mundo gaming tem vindo a agravar-se, e existe quem considere que o número de extremistas a usarem as plataformas digitais também tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos anos.

    Pelo menos esta é a indicação que um grupo de investigadores apontam, para o crescimento do número de extremistas nos videojogos, com uma certa prática da indústria em esconder estes números ou a falta de moderação dos conteúdos digitais.

    Os dados da entidade Extremism and Gaming Research Network (EGRN) apontam que os videojogos são cada vez mais usados para incentivar a atividades extremistas, ou como forma de recrutar novos utilizadores para grupos focados em tais atividades, sendo que estas práticas passam, em muitos casos, praticamente indetetáveis das autoridades.

    De acordo com Alex Newhouse, diretor do Centro de Terrorismo, extremismo e contraterrorismo nos EUA, terá recentemente indicado que os jogos estão a ficar cada vez mais sociais, mas que isso também abre a oportunidade para estes grupos usarem os mesmos como formas de propagar a sua palavra ou de recrutamento.

    Isto aplica-se a um vasto conjunto de jogos, desde mais táticos como Cal of Duty até títulos como Roblox. A partir dos mesmos não é complicado, de acordo com Newhouse, encontrar grupos considerados extremistas criados publicamente nas plataformas – por vezes alguns dos quais podem ser encontrados até por menores de idade.

    Os números apontam ainda que esta tendência tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos anos, sendo um problema cada vez mais presente no dia a dia de quem usa este género de plataformas. É importante ainda sublinhar que isto também reforça ainda mais a ideia que os videojogos estarem associados a casos de violência ou vício, algo que muitos grupos ainda consideram ser verdade.

    No entanto, é também importante referir que não é apenas na indústria dos videojogos que tal se verifica. Também em plataformas sociais como o Facebook e Twitter os números indicam que têm vindo a ser registado um aumento de propagação de mensagens extremistas, nos mais variados formatos e muitas vezes sem controlo.

  • Facebook pode não ter controlo sobre os dados dos utilizadores

    Facebook pode não ter controlo sobre os dados dos utilizadores

    O Facebook tem vindo a ser criticado por várias entidades devido às suas medidas de privacidade para com os utilizadores. No entanto, apesar de todas as promessas da rede social, ainda assim parece que a mesma não se encontra pronta para corrigir os problemas – ou sequer possui a capacidade de tal.

    Recentemente foi revelado um novo documento interno do Facebook, que demonstra que nem mesmo a empresa possui controlo sobre os dados que são usados dentro da mesma, e a forma como estes são usados por terceiros.

    O documento foi escrito por engenheiros internos do Facebook, analisando as questões de privacidade associadas com o sistema de publicidade da empresa. O objetivo desta equipa será criar relações entre as empresas e os utilizadores da plataforma.

    Esta é a mesma equipa que é responsável por desenvolver o longo sistema de publicidade do Facebook, que é também um dos pontos chave para as receitas da empresa. O relatório aponta como a empresa controla os dados e privacidade dos utilizadores face às regulamentações em diversos países, mas não aponta boas ideias sobre como o sistema se encontra atualmente a funcionar.

    De acordo com os engenheiros, o Facebook parece ter problemas em controlar como a informação dos utilizadores é processada a nível da privacidade e face às regulamentações existentes.

    Os engenheiros referem que o Facebook não consegue, de forma coerente, coordenar a forma como os dados dos utilizadores são usados e os propósitos dos mesmos, apesar de as entidades reguladoras apontaram que deve ser exatamente isso a ser feito.

    Os próprios engenheiros da plataforma estão a referir que se torna consideravelmente mais complicado de gerir todas a regras necessárias para controlar os dados dos utilizadores, e que isso pode ser uma tarefa praticamente impossível de ser realizada nos dias de hoje, tendo em conta as medidas que são necessárias de aplicar em todos os locais.

    O documento refere mesmo um exemplo para clarificar o quanto difícil é gerir esta tarefa. Se imaginarmos que temos um frasco de tinta na mão, que corresponde a todos os dados dos utilizadores, e o colocarmos sobre um lago, a tinta vai espalhar-se praticamente sem controlo pela água. É praticamente impossível levar a mesma para todo o local que se pretende, ou até mesmo voltar a colocar a tinta dentro do frasco.

    Fazendo a analogia com a tinta, isto indica que é praticamente impossível para o Facebook controlar a forma como os dados são distribuídos ou acedidos por terceiros e até mesmo internamente. Enquanto isso, o Facebook continua a indicar que está a trabalhar em ferramentas para dar mais controlo sobre a forma como os dados são utilizados, e também mais controlo para os utilizadores sobre como estes podem aceder a essa informação e controlar o destino da mesma.

  • A internet em Portugal e no Mundo: 5 mil milhões de utilizadores ativos

    A internet em Portugal e no Mundo: 5 mil milhões de utilizadores ativos

    A internet tem vindo a crescer consideravelmente ao longo dos anos, e isso claramente demonstra-se nos dados mais recentes da entidade DataReportal. Esta entidade especializa-se em avaliar a Internet a nível mundial, e os dados mais recentes de 2022 demonstram claramente que a internet está em crescimento constante.

    De acordo com os dados do Digital 2022 April Global Statshot, atualmente existe na internet mais de 5 mil milhões de utilizadores, ou seja, cerca de 63% de toda a população mundial – que se estima em mais de 7 mil milhões de pessoas.

    O estudo é bastante mais extenso do que apenas estes números, e é capaz de analisar ao pormenor a penetração da Internet nos diferentes países, continentes, dispositivos, entre outros.

    Dados da Internet mundual

    O estudo aponta que, de toda a população mundial, existem ainda cerca de 5.32 mil milhões de utilizadores com um dispositivo móvel, o que corresponde a cerca de 67% da população global. Destes dispositivos, cerca de 4 em 5 são smartphones.

    Existem ainda 4.65 mil milhões de utilizadores que fazem parte de redes sociais diariamente, embora este número seja indicativo apenas dos utilizadores que possuem mais de 13 anos – a idade mínima para se usar a maioria das grandes plataformas sociais de forma legal.

    dados de crescimento do uso da internet

    Olhando para os dados apenas de Portugal, atualmente existem cerca de 10.15 milhões de utilizadores, com um total de 8.63 milhões de utilizadores Portugueses ligados à internet. Isto representa cerca de 85% da população portuguesa que se encontra ligada à maior rede mundial.

    A nível das ligações à internet, a velocidade média encontra-se em cerca de 94.84 Mbps para ligações fixas, e 45.77 Mbps para ligações móveis. Em comparação com o ano anterior, este valor representa um aumento de 59.5% na velocidade da internet móvel (17.07 Mbps a mais) e 12.2% na internet fixa (10.35 Mbps a mais).

    bandeira de Portugal

    Existem ainda 16.07 milhões de ligações móveis ativas em Portugal. De notar que este numero é superior ao da população residente em Portugal, o que pode indicar que existem utilizadores com mais do que uma ligação a redes móveis ativa – algo bastante vulgar nos dias de hoje.

    dados em portugal

    A nível das redes sociais, existem mais de 8.50 milhões de utilizadores dedicados em plataformas sociais, o que representa 83.7% da população. Dentro destas, o Facebook conta com 5.95 milhões de utilizadores, enquanto que o Instagram conta com 5.40 milhões de utilizadores. O YouTube surge com um total de 7.27 milhões de utilizadores ativos em Portugal.

    Já o TikTok, apesar do seu crescimento, conta apenas com 2.83 milhões de utilizadores com mais de 18 anos. O LinkedIn também se destaca, com 4 milhões de utilizadores, seguindo-se o Twitter com 1.40 milhões.

    Curiosamente, o Pinterest supera o número de utilizadores do Twitter, com um total de 2.03 milhões. A nível das apps de conversa, o Messenger é uma das plataformas mais populares com 4.80 milhões de utilizadores.

    dados de uso da internet

    Os dados apontam ainda que os utilizadores Portugueses estão a passar mais tempo ligados nos seus dispositivos à Internet, com um utilizador a passar em média 7 horas e 56 minutos a usar internet nos seus dispositivos. Deste valor, cerca de 3 horas e 34 minutos são passados no smartphone, e 4 horas e 22 minutos em computadores.

    Caso pretenda, poderá verificar o estudo completo em seguida:

    É importante notar que os dados obtidos deste estudo são tidos em conta na análise de várias entidades para o uso da internet sobre os diferentes países, portanto podem ter algumas variações face à realidade, mas são o mais aproximado do que se pode obter dos dados da internet mundial.

  • TikTok continua a ser a aplicação mais descarregada para smartphones

    TikTok continua a ser a aplicação mais descarregada para smartphones

    Sem grandes surpresas, o TikTok volta a registar-se novamente como uma das aplicações mais descarregadas ao longo do primeiro trimestre de 2022, mantendo a tendência dos últimos meses.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de analise do mercado Sensor Tower, a aplicação do TikTok voltou a ser uma das mais descarregadas durante os primeiros meses de 2022, com um total de 175 milhões de downloads neste período.

    Da lista faz ainda parte o Instagram, Facebook, WhatsApp e Telegram, sendo que o mais perto de atingir a popularidade do TikTok terá sido o Instagram.

    dados de download do tiktok

    Dentro da App Store, o TikTok registou um crescimento de 11% nos downloads em comparação com o trimestre anterior, com um total de 70 milhões de instalações. No entanto, a maior fatia de downloads surge do lado da Google, a partir da Google Play Store e para dispositivos Android.

    Estes dados voltam a confirmar que o TikTok ainda se encontra bem forte no mercado, em parte devido aos seus algoritmos de recomendações bastante poderoso, juntamente com novos conteúdos para criadores e de entretenimento para os utilizadores.

  • Comissão Europeia aprova novas leis sobre publicidade e algoritmos na Internet

    Comissão Europeia aprova novas leis sobre publicidade e algoritmos na Internet

    Seguindo-se uma reunião com quase 16 horas, a União Europeia agora possui novas regras no que respeita à sua “Digital Services Act”. As novas regras focam-se sobretudo nas grandes empresas de tecnologia online, mas devem ser aplicadas por qualquer plataforma grande ou pequena até 2024, e com o objetivo final de fornecer mais controlo sobre a privacidade dos utilizadores online.

    A nova legislação aplica novas regras sobre a publicidade personalizada na internet, e na forma como certos temas podem ser usados para este fim. De acordo com as novas regras, a publicidade personalizada agora não poderá focar-se em utilizadores com base na sua religião, orientação sexual, etnia ou afiliação política. As empresas ficam igualmente proibidas de fornecer publicidade direcionada para utilizadores menores de idade.

    Outra norma que foi aprovada parte para uma maior transparência na forma como as grandes plataformas de publicidade online usam os algoritmos para distribuir os conteúdos online. Ou seja, com esta nova medida, as grandes plataformas online que utilizam algoritmos para apresentar os seus conteúdos necessitam de ser mais transparentes sobre como os mesmos funcionam e são usados para recomendar mais conteúdos aos utilizadores finais.

    Além disso, estas mesmas plataformas necessitam também de fornecer sistemas que permitem a apresentação de conteúdos sem serem baseados nas preferências dos utilizadores. Ou seja, formas de apresentar conteúdos sem ter influência de algoritmos – algo que algumas entidades já fornecem, ainda que não sejam todas.

    Segundo Ursula von der Leyen, a nova legislação deverá fornecer um ambiente online mais seguro e livre de expressão, além de aberto para permitir a todos os utilizadores terem acesso a informação mais facilmente.

    As entidades que violem estas novas medidas podem ser punidas com multas de até 6% das suas receitas anuais, e até mesmo a possibilidade de bloqueios em caso de ofensas repetidas. Estas novas medidas aplicam-se a empresas de todo o tamanho, mas foca-se sobretudo nas maiores plataformas online, onde se inclui o Facebook, Instagram, Twitter, Google, entre outras.

    De notar que os detalhes das leis ainda se encontram a ser terminados, portanto mais informações devem ainda ser conhecidas durante as próximas semanas.

  • Casal detido em direto pela PSP enquanto realizava vendas no Facebook

    Casal detido em direto pela PSP enquanto realizava vendas no Facebook

    A Polícia de Segurança Pública (PSP) realizou recentemente a detenção de um casal que estaria a usar o Facebook para a venda de produtos contrafeitos, uma prática que é considerado crime em Portugal.

    O caso acabou por se tornar viral depois da detenção ter ocorrido em direito, enquanto que a vendedora suspeita se encontrava a realizar uma transmissão em direto para a rede social. Segundo o comunicado da PSP, o caso ocorreu em Mirandela, de onde o casal realizava constantemente transmissões em direto para a venda de produtos pela Internet.

    No entanto, os produtos vendidos eram na verdade contrafeitos, o que é considerado crime. O vídeo acabou mesmo por ser partilhado pela própria PSP no Instagram, com a descrição “Contra Feitos não há argumentos. A contrafação é crime… também nas redes sociais”.

    No vídeo é ainda possível ver a mulher a ser detida pelo agente da autoridade.

  • Maioria dos utilizadores acedem ao Facebook a partir de smartphones

    Maioria dos utilizadores acedem ao Facebook a partir de smartphones

    O Facebook é uma das redes sociais mais usadas a nível mundial, com mais de 2.2 mil milhões de utilizadores ativos no final de 2021. A plataforma tem vindo a adaptar-se ao mercado de forma constante, seja para criar novas funcionalidades ou para se adaptar ao principal meio do qual os utilizadores acedem.

    E de acordo com os dados da empresa Statista, existe uma clara tendência: a maioria dos utilizadores do Facebook acedem à plataforma por intermédio de um smartphone. Segundo os dados da empresa, no primeiro trimestre deste ano, a grande maioria dos acessos ao Facebook foi realizada a partir de smartphones – num total de 81.8% de todos os acessos de contas ativas.

    Os dados apontam ainda que apenas 1.5% dos acessos foram feitos a partir de um desktop, com os restantes valores distribuídos entre outro género de dispositivos – tablets, tvs, entre outros.

    De notar que, apesar de a grande maioria dos utilizadores acederem ao Facebook a partir da aplicação para smartphone – seja no iOS ou Android – esta não se encontra mais na lista de apps mais descarregadas. Esse troféu foi dado para o TikTok em meados de 2021, sendo a app mais descarregada em dispositivos móveis.

  • Facebook pode estar a afastar-se dos podcasts

    Facebook pode estar a afastar-se dos podcasts

    Apesar de os podcasts ainda se manterem com uma posição de interesse elevada para os criadores de conteúdos, não existe como negar que a sua popularidade caiu drasticamente ao longo dos últimos meses. E agora parece que algumas empresas começam a afastar-se cada vez mais deste formato de conteúdos.

    De acordo com os rumores mais recentes, o Facebook será uma dessas entidades, com a possibilidade de que vários projetos voltados para os podcasts podem ter sido cancelados internamente. O objetivo da empresa seria focar-se em novos mercados que seriam mais lucrativos para a empresa, e para além do projeto central do metaverso.

    Um porta-voz do Facebook afirma apenas que a empresa não desistiu completamente da ideia dos podcasts, mas não avança detalhes sobre os números concretos de utilizadores que usam este género de conteúdos nas suas plataformas.

    A ideia parte que, apesar de o Facebook ter criado programas de apoio para criadores de podcasts, o objetivo seria concorrer com plataformas como o Spotify, Clubhouse e Apple. No entanto, os valores finais ficaram aquém do que a empresa esperava, o que também pode estar entre os motivos desta decisão.

  • WhatsApp Business Beta começa a receber fotos de capa para perfis

    WhatsApp Business Beta começa a receber fotos de capa para perfis

    Os utilizadores com contas empresariais do WhatsApp podem brevemente receber algumas novidades para personalizarem ainda mais a experiência dos utilizadores.

    De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp Business Beta encontra-se a receber algumas novidades para a personalização de perfis, que vai permitir aos utilizadores empresariais terem a capacidade de incluir uma capa sobre as suas contas.

    Esta capa poderia conter detalhes sobre a empresa, e seria apresentada quando os utilizadores acedessem aos perfis das mesmas. De momento a novidade apenas se encontra disponível para os utilizadores do WhatsApp Business em versão Beta, sendo ainda desconhecido quando se espera chegar na versão estável.

    O design é similar ao que já se encontra no Facebook e Twitter, com as suas imagens de capa para perfis. As imagens podem conter um tamanho total de 1211×681 píxeis, sendo que é apresentada uma notificação para os utilizadores quando a funcionalidade se encontra disponível.

    imagem das capas de contas whatsapp

    De notar que esta funcionalidade seria focada apenas em utilizadores com contas profissionais, sendo que a empresa não pretende lançar a mesma para as contas individuais de utilizadores.

  • Spyware Pegasus pode ser mais usado do que inicialmente se acreditava

    Spyware Pegasus pode ser mais usado do que inicialmente se acreditava

    Spyware sobre linhas de código

    O spyware criado pelo grupo NSO esteve em bastante foco nos últimos meses, depois de ter sido descoberto que o mesmo estaria a ser usado para campanhas de espionagem em larga escala. No entanto, parece que o uso deste spyware pode ter sido mais alargado do que se conhecia até agora.

    De acordo com o portal New Yorker, vários governos a nível mundial terão usado o spyware comercial da NSO Group para realizar campanhas de espionagem contra outras entidades. Segundo a investigação do portal, o spyware Pegasus terá sido usado em pelo menos 45 países, entre os quais se encontra o governo dos EUA.

    O mais preocupante destas revelações será que várias entidades governamentais estão a adquirir este spyware para fins de espionagem, não apenas governos autoritários.

    De relembrar que o Pegasus é um programa criado pela NSO Group e que aproveita falhas nos mais variados dispositivos para realizar a recolha de informação dos mesmos. O mesmo é maioritariamente usado contra alvos de elevado perfil em diferentes países.

    Apesar de o foco ser o uso pelos governos e autoridades dos mesmos, a NSO Group encontra-se agora a enfrentar vários processos por facilitar a infiltração dos dispositivos e exploração das falhas para este género de campanhas de espionagem. Apple e Facebook são algumas das empresas que estão a processar a tecnologia criada pela NSO, alegando que a mesma terá causado prejuízos aos seus utilizadores.

    Além disso existem ainda as questões financeiras da empresa, tendo em conta que desde o escândalo do spyware ser conhecido, as vendas foram praticamente todas canceladas, e atualmente a entidade encontra-se com graves problemas financeiros, agravados ainda mais pelos constantes processos nos tribunais.

  • Sistema de proteção da privacidade da Apple custa ao Facebook milhões de dólares

    Sistema de proteção da privacidade da Apple custa ao Facebook milhões de dólares

    Cada vez mais as empresas se encontram a focar na privacidade dos seus utilizadores, e a Apple certamente que tem vindo a implementar funcionalidades nos seus sistemas que serão dedicadas para garantir essa privacidade.

    No entanto, se por um lado isso garante mais privacidade para os utilizadores e para os seus dados, por outro também custa para as empresas que fazem uso desses dados. E segundo as informações mais recentes, tanto o Facebook como o YouTube estão a sentir os efeitos.

    Desde que a funcionalidade App Tracking Transparency foi implementada no iOS 14.5 que as maiores empresas da internet têm vindo a verificar quebras consideráveis na possibilidade de recolha de dados dos utilizadores, o que leva também a quebras nas receitas originadas desse formato.

    No caso do Facebook e do YouTube, as perdas podem ser na casa dos milhões de dólares, de acordo com os dados da empresa Lotame. As estimativas apontam que, em 2022, algumas das maiores plataformas sociais podem ter perdas de quase 16 mil milhões de dólares derivado do App Tracking Transparency.

    dados sobre perdas de receitas em redes sociais

    Estas perdas são mais sentidas sobre as plataformas que fazem uso dos dados personalizados dos utilizadores para publicidade, como é o caso do Snapchat, Facebook, YouTube e Twitter. O Facebook espera-se que seja o que vai sentir as maiores quebras, com perdas de 12.8 mil milhões de dólares. Já o YouTube encontra-se na segunda posição, com 2.1 mil milhões de dólares.

    Ainda assim, estas plataformas continuam a registar crescimentos consideráveis ao longo do tempo, apesar das perdas em receitas sentidas a nível da publicidade.

  • Meta vai alterar regras que podiam permitir casos de doxing

    Meta vai alterar regras que podiam permitir casos de doxing

    A Meta confirmou que vai realizar algumas alterações nas regras das suas plataformas, para fechar uma possível falha que poderia permitir o “Doxing” de utilizadores no serviço. Esta prática ocorre quando existe a divulgação de informação pessoal de outros utilizadores em formato público.

    A medida surge depois do Oversight Board da empresa ter deixado algumas recomendações para a plataforma proteger a identidade e dados pessoais dos utilizadores. Até agora, o Facebook poderia manter conteúdos de Doxing na plataforma desde que esse conteúdo estivesse disponível em outras plataformas externas também de forma pública.

    Ou seja, se os dados pessoais de um utilizador online estivessem disponíveis noutro site pela Internet, o Facebook poderia manter qualquer publicação que estivesse a divulgar os mesmos na sua plataforma, visto que estavam já disponíveis noutros locais.

    No entanto, o Oversight Board considera que existem diferenças entre permitir conteúdos que já se encontram noutras plataformas externas e permitir que esse mesmo conteúdo chegue a mais pessoas através da visibilidade viral da plataforma.

    Face a esta recomendação, a Meta concordou em remover a política das suas regras, considerando assim qualquer género de doxing como uma violação dos termos da plataforma. Espera-se que a medida venha a começar a ter efeitos até ao final deste ano.

    Nem todas as recomendações do Oversight Board foram tidas em conta. A entidade também teria recomendado a Meta a criar uma forma das vítimas de doxing terem um meio de contacto direto com a Meta, mas a empresa não se comprometeu a criar algo deste género.

    No entanto, enquanto que aplicou restrições neste ponto, também foram aliviados outros. A Meta afirma que irá aliviar as regras sobre a possibilidade de publicar fotos de propriedades privadas na plataforma sem autorização expressa necessária, desde que seja feita no contexto de notícias. No entanto, continua a não ser permitida a partilha como forma de protesto contra residentes nessas propriedades. Será ainda possível partilhar sobre a plataforma moradas de entidades públicas, das quais essas propriedades estejam publicamente disponíveis.

    Esta alteração pode ter impacto sobre pessoas que estejam a verificar casos de abuso, ao permitir que informações potencialmente privadas das suas residências sejam publicadas online, ou até mesmo moradas de oficiais políticos.

  • NFTs podem estar a chegar ao Facebook em breve

    NFTs podem estar a chegar ao Facebook em breve

    O mercado das NFTs certamente que ainda não é algo para todos, mas parece que o Facebook encontra-se a preparar para tornar o mesmo mais acessível para quem pretenda começar a investir no mesmo.

    Pelo menos é essa a ideia, tendo em conta que existem rumores que a plataforma pode vir a começar a apostar nesse mercado em breve. De acordo com o portal Financial Times, citando um memorando interno da empresa, esta encontra-se a preparar para traçar os planos para um novo projeto baseado nas NFTs.

    Ainda poucos detalhes se conhecem sobre o mesmo, mas tudo aponta que a empresa iria começar a testar esta novidade junto de alguns utilizadores dentro do Facebook, permitindo que os mesmos comprem e vendam os seus itens virtuais na plataforma.

    A empresa afirma ainda que estes conteúdos poderiam ser monetizados usando as taxas ou publicidade nos mesmos, embora estes planos não estivessem projetados para o imediato.

    Os testes iniciais iriam ser realizados dentro de grupos, portanto seria mais focado para dentro de comunidades que tenham interesse em trocar os itens virtuais entre si. Até ao momento o Facebook não forneceu qualquer comentário sobre o caso.

    O objetivo da plataforma parece ser focar-se mais neste género de comunidades, possivelmente atraindo novos projetos de NFT para usarem o serviço como meio de comunicação. Atualmente uma grande parte dos projetos deste género usam o Discord e as suas comunidades para comunicação.

    É importante notar, no entanto, que existem alguns problemas associados com este ponto. Para começar, os NFTs estão muitas vezes relacionados com alguns esquemas, que poderiam assim ter uma plataforma mais aberta para propagarem em larga escala as suas atividades. Como tal, deveria existir um forte controlo sobre o Facebook para evitar este género de conteúdos de surgirem.

    No entanto, a meta final parece ser incentivar as compras de conteúdos digitais, focando a ideia para o Metaverso. A visão de Zuckerberg seria integrar os NFTs como meio de troca ou pagamento para o mundo digital, o que certamente será um ponto válido para a empresa apostar tendo em conta a popularidade dos NFTs ultimamente.

  • Twitter testa opção para remover menções nos tweets

    Twitter testa opção para remover menções nos tweets

    O Twitter tem vindo a testar algumas novidades para a sua plataforma nos últimos tempos, e parece que está prestes a chegar mais uma novidade em breve.

    A plataforma encontra-se a testar a nova funcionalidade de remover menções de uma determinada conta em tweets enviados. Ou seja, com esta novidade, os utilizadores que sejam mencionados num tweet de terceiros podem optar por remover a identificação da mensagem.

    Esta ação não apenas remove o link direto para o perfil da pessoa mencionada, como também remove as notificações das conversas e até futuras menções que possam vir a ser feitas. No final, a função é similar a algo que já existe no Facebook, e que permite aos utilizadores removerem-se de conteúdo marcado no serviço.

    O objetivo do serviço passa também por reduzir os casos de abuso ou assédio dentro da plataforma. De momento esta função encontra-se disponível para um pequeno conjunto de utilizadores na web, sendo ainda desconhecido quando a plataforma a pretende disponibilizar para uma lista mais alargada de contas.

  • Malware volta a conseguir infiltrar-se na Google Play Store

    Malware volta a conseguir infiltrar-se na Google Play Store

    Se recentemente descarregou algum género de aplicação de antivírus pela Play Store, será melhor verificar se não foi desta lista de seis novas apps descobertas contendo malware.

    A Google Play Store continua a registar uma crescente lista de apps maliciosas que conseguem contornar as medidas de segurança da empresa para se instalarem na plataforma. E recentemente, segundo a empresa de segurança Check Point, foram descobertas seis apps que se faziam passar por aplicações de antivírus, mas em segundo plano recolhiam dados dos utilizadores.

    De acordo com a empresa, estas aplicações terão sido descarregadas mais de 15.000 vezes, antes de terem sido removidas pela Google. Enquanto que os utilizadores acreditavam estar a descarregar uma proteção antivírus, na verdade estariam a instalar o malware Sharkbot nos seus dispositivos.

    O Sharkbot é conhecido por levar as vitimas a introduzirem dados de login em falsas janelas para diferentes plataformas, como o Facebook, Twitter ou Instagram. Além disso, pode ainda recolher dados que o utilizador introduza no sistema, contactos, mensagens e outros conteúdos potencialmente sensíveis.

    aplicações maliciosas descobertas

    Assim que estes dados são recolhidos, passam a ser enviados depois para servidores em controlo dos atacantes, onde são usados mais tarde para os mais variados esquemas.

    As aplicações terão conseguido evitar as medidas de segurança da Play Store visto que apenas ativavam o malware depois de serem instaladas nos dispositivos, alguns dias mais tarde. Portanto o utilizador podia receber uma falsa aplicação que até funcionava como esperado, mas dias mais tarde o malware entrava em ação.

    É importante notar que, nos últimos tempos, têm vindo a surgir cada vez mais aplicações maliciosas que conseguem contornar as proteções da Play Store para se distribuírem para os utilizadores finais. Este género de aplicações tende a ter um valor relativamente pequeno de downloads, ou até mesmo reviews que denunciam as suas atividades.

    Como tal, os utilizadores devem sempre ter atenção aos conteúdos que estão a descarregar, mesmo que sejam de fontes como a Play Store.

  • Facebook poderá vir a criar a sua “moeda virtual” fora de cripto

    Facebook poderá vir a criar a sua “moeda virtual” fora de cripto

    Faz algum tempo que não existem novidades sobre a Libra/Diem, a criptomoeda do Facebook que a rede social considerava ser o “futuro” dos pagamentos. No entanto, parece que a ideia da mesma não foi totalmente esquecida – mesmo debaixo de todas as criticas que a criptomoeda original gerou.

    Segundo os mais recentes rumores, o Facebook encontra-se novamente a preparar para criar uma moeda dedicada para a plataforma, mas desta vez não será propriamente no mesmo formato que a Libra. Segundo o Financial Times, a moeda virtual encontra-se a ser apelidada internamente de “Zuck Bucks”, mas não está diretamente relacionada com o mercado das criptomoedas.

    Pelo contrário, esta “moeda” iria funcionar algo similar aos V-Bucks no Fortnite, onde terá apenas valor dentro da plataforma para funcionalidades da mesma. O objetivo do Facebook parece ser criar uma moeda virtual que poderia ser usada dentro das suas aplicações, para os mais variados fins.

    Tal como os V-Bucks de Fortnite permitem aos jogadores adquirir itens dentro do jogo, as “Zuck Bucks” iriam permitir aceder a funcionalidades extra ou pagamentos dentro da rede social. Os utilizadores, para receberem os “Zuck Bucks”, teriam de efetivamente comprar os mesmos com dinheiro real, não o contrário.

    De notar que esta ideia não é algo inteiramente novo para o Facebook. Em meados de 2009 a rede social testou o que era conhecido como “Facebook Credits”, que basicamente era aplicado no mesmo formato, e onde dinheiro virtual poderia ser usado em jogos como FarmVille. Apesar de o projeto ter obtido algum sucesso na altura, acabou por ser descontinuado em 2013 derivado do custo de manter o mesmo ativo.

    A ideia desta nova moeda virtual seria idêntica à do “Facebook Credits”, mas ainda se desconhece como a empresa a pretenderia aplicar no final. De relembrar que o Facebook é consideravelmente diferente face ao que se encontrava em 2009, sendo que aplicações e jogos dentro da plataforma não são mais o foco da mesma.