Categoria: facebook

  • Vídeo de desinformação sobre supostos ataques Russos na Ucrânia era do jogo ARMA 3

    Vídeo de desinformação sobre supostos ataques Russos na Ucrânia era do jogo ARMA 3

    O conflito entre a Rússia e a Ucrânia tem vindo a agravar-se, sendo que as tensões das duas partes ainda causam incerteza para o mundo. No entanto, com todas as ações que foram realizadas, é também importante ter atenção ao que realmente está a ser partilhado sobre as redes sociais.

    Recentemente foi descoberto que um suposto vídeo partilhado no Facebook sobre possíveis bombardeamentos na Ucrânia, por parte da Rússia, foi na verdade uma captura de um vídeo do YouTube sobre o jogo ARMA 3.

    De acordo com a Bloomberg, o vídeo estava disponível no Facebook e a ser partilhado por centenas de pessoas, como retrato de um possível bombardeamento das cidades ucranianas. No total o vídeo foi visto mais de 110.000 vezes, e partilhado por 25.000 pessoas antes do Facebook ter aplicado medidas.

    Durante várias horas os mesmos foram ainda partilhados sobre outras páginas e perfis, pelo que o número final de pessoas que viram o mesmo pode ser consideravelmente mais alargado. O mesmo foi ligeiramente modificado para dar um ar mais realista e tentar ocultar o efeito do jogo, mas terá sido o suficiente para enganar que o via.

    O Facebook terá entretanto procedido com a remoção do vídeo, dentro da sua politica de desinformação.

  • OnlyFans acusado de sabotar rivais no mercado

    OnlyFans acusado de sabotar rivais no mercado

    O OnlyFans é uma das plataformas mais reconhecidas da internet usada por criadores para fornecerem acesso a conteúdos exclusivos para quem pague uma determinada quantia mensal.

    No entanto, a plataforma encontra-se agora a ser acusada de ter usado a sua posição no mercado para obter vantagens injustas sobre os rivais, ao ponto de tentar mesmo destruir a base de utilizadores de outras plataformas.

    A empresa “FanCentro”, que fornece serviços similares aos do OnlyFans, confirmou que vai avançar para os tribunais devido a ações que se suspeitam ter sido realizadas pela mesma.

    Segundo a acusação, o OnlyFans terá pago a uma firma para realizar o report massivo de conteúdos da plataforma FanCentro como tendo conteúdo sexual abusivo, tendo os conteúdos sido enviados para uma base de dados global de anti-terrorismo, a “Global Internet Forum to Counter Terrorism (GIFCT)”.

    A GIFCT foi criada por empresas como o Facebook, Microsoft, Twitter e YouTube, e conta com uma base de dados de conteúdos que são considerados com associações a terrorismo ou crimes de ódio que tenham sido partilhados em plataformas digitais. O objetivo passa por marcar um determinado conteúdo como “terrorista”, evitando que o mesmo possa voltar a ser partilhado em outras plataformas online.

    Segundo a FanCentro, devido às ações realizadas pelo OnlyFans, alguns criadores que usavam a plataforma para partilharem conteúdos nas redes sociais tiveram as suas contas eliminadas por terrorismo ou outro género de ataques. Contas do Facebook e Instagram de utilizadores que partilhavam links para o FanCentro eram particularmente afetadas.

    Em entrevista à BBC, um representante da OnlyFans afirma que o caso não possui mérito e que a empresa irá brevemente apresentar a sua defesa.

  • Meta termina caso com mais de 10 anos sobre violação de privacidade

    Meta termina caso com mais de 10 anos sobre violação de privacidade

    Depois de quase uma década nos Tribunais, a Meta terminou um caso pendente relacionado com a privacidade dos utilizadores na plataforma e a possível recolha de dados dos mesmos – entre os períodos de Abril de 2010 e Setembro de 2011.

    O caso tinha sido apresentado contra o Facebook em meados de 2012, sendo que a plataforma era acusada de ilegalmente ter recolhido e beneficiado da informação dos utilizadores no serviço da sua plataforma social. Em causa encontrava-se a possível monitorização de utilizadores usando cookies e outros sistemas para identificar visitas em diferentes websites pela Internet, através dos botões de “Gosto” existentes nos mesmos.

    Inicialmente a acusação terá indicado que a medida, além da violação da privacidade dos utilizadores, teria também causado prejuízos financeiros aos utilizadores afetados, tendo sido exigido o pagamento de 15 mil milhões de dólares como compensação da rede social.

    O caso tinha sido apresentado inicialmente nos tribunais em 2012, mas em 2017 foi considerado como nulo pelo tribunal, visto não terem sido apresentadas provas suficientes em como a rede social estaria a violar a privacidade dos utilizadores.

    No entanto, este caso terá sido reaberto em meados de 2020, sendo que agora termina com a rede social a confirmar um acordo no total de 90 milhões de dólares, o que irá também ditar o fim das investigações.

  • Meta pretende criar aplicação de tradução por Inteligência Artificial

    Meta pretende criar aplicação de tradução por Inteligência Artificial

    A Meta, empresa mãe do Facebook, confirmou que se encontra a desenvolver um novo sistema que pretende tornar-se um tradutor universal capaz de realizar o processo mais eficazmente do que qualquer outro sistema atualmente disponível.

    Este novo sistema, de acordo com a empresa, iria utilizar a IA para realizar a tradução em tempo real para mais de 100 idiomas diferentes, sem que fosse necessário ter um meio intermédio de conversão – como o inglês.

    Segundo a plataforma, este sistema poderá ser um grande avanço face às tecnologias que existem atualmente no mercado. A Meta afirma que cerca de 20% da população mundial utilizam idiomas que não estão cobertos pela maioria das aplicações de tradução comerciais, e estes sistemas inteligentes da Meta podem ajudar nessas situações.

    A empresa espera ainda vir a usar as tecnologias de IA para melhorar várias das suas plataformas ao longo do tempo, fornecendo serviços e produtos que possam ajudar os utilizadores em tarefas do dia a dia.

  • André Ventura foi permanentemente expulso do Twitter

    André Ventura foi permanentemente expulso do Twitter

    O político André Ventura, do CHEGA, foi permanentemente banido do Twitter durante o dia de ontem, sendo improvável que volte a ter a sua conta ativa na plataforma.

    O caso começou a ser reportado durante o dia de ontem, quando a conta do político ficou subitamente suspensa. Na altura ainda se desconhecia o motivo da suspensão, mas este caso não seria invulgar, tendo em conta que não seria a primeira vez que a mesma ficava suspensa.

    No entanto, de acordo com o Observador, parece que desta vez o Twitter não pretende restaurar a mesma. Apesar de ainda se desconhecer o motivo da suspensão, fontes apontam que a mesma terá sido aplicada pela rede social de forma permanente devido a “promover violência, atacar ou ameaçar pessoas com base em raça, etnia, nacionalidade, casta, orientação sexual, género, identidade de género, religião, idade, deficiência ou doença grave”.

    conta suspensa de andré ventura

    Em entrevista ao Observador, o Ventura afirma que pretende recorrer para a justiça. Ainda se desconhece qual a mensagem que terá levado à suspensão, mas acredita-se que possa estar relacionada com um post associado à imigração islâmica, que o mesmo terá publicado no Facebook, e possivelmente replicado no Twitter.

  • Facebook Reels chega oficialmente a Portugal

    Facebook Reels chega oficialmente a Portugal

    O Facebook Reels encontra-se agora disponível em 175 países, incluindo em Portugal, permitindo aos criadores de conteúdos terem novas formas de partilhar os seus conteúdos na plataforma. Até agora o Reels apenas se encontrava disponível para os utilizadores no Instagram.

    Neste momento, o vídeo representa quase metade do tempo que as pessoas passam no Facebook, e o Reels é o formato de conteúdo da Meta que mais cresce no Facebook e no Instagram. Nesse sentido, a empresa está focada em tornar o Reels a melhor maneira de os criadores serem descobertos, se conectarem com o público e ganharem dinheiro. E, para o público, pretende-se que seja uma experiência divertida, fácil de encontrar, e de partilhar conteúdo relevante. 

    Desde que foi lançado nos EUA, criadores como Kurt Tocci (e o seu gato Zeus) partilham sketchs de comédia; a escritora Andrea Gibson recita poesia; o casal nigeriano-americano Ling e Lamb experimentam novos alimentos; e a dançarina Niana Guerrero recria as danças do momento com o #ZooChallenge.

    A Meta está focada em criar oportunidades para os criadores rentabilizarem os seus Reels. O ‘Reels Play bonus program’, parte de um investimento de mil milhões de dólares para criadores, é um programa que paga aos criadores elegíveis mais de 35 mil dólares por mês com base nas visualizações dos Reels.

    Este “bónus” tem ajudado criadores como Jason the Great e Tasha Caroline a financiar Reels, e a explicar que tipo de conteúdos funcionam melhor no Facebook. Nos próximos meses, a Meta vai expandir o ‘Reels Play bonus program’ a mais países, de forma a mais criadores serem remunerados por criarem Reels que são apreciados pelas suas comunidades. 

    Partindo da experiência do Facebook em ajudar os criadores a diversificar a rentabilidade do conteúdo, a empresa também está a criar novas opções de monetização sustentáveis para o Facebook Reels através da partilha de receitas de anúncios, e suporte dos fãs.

    Facebook reels

    Estão a ser expandidos os testes de anúncios de sobreposição no Reels – anúncios que remetem a ações ou links externos – para todos os criadores dos EUA, Canadá, e México, e para os restantes países nas próximas semanas. Por agora são dois formatos: anúncios de banner que aparecem como uma sobreposição semitransparente na parte inferior do anúncio; e anúncios com sticker, que são uma imagem estática que pode ser colocada em qualquer local do Reel. Estes anúncios com interrupções mínimas permitem que os criadores ganhem uma parte da receita do anúncio.

    Depois das ferramentas que foram anunciadas no ano passado, agora os criadores de todo o mundo também vão poder aceder a: 

    • Remix: Crie seu próprio Reel acompanhado por um Reel existente e partilhado publicamente no Facebook. Ao criar um Remix, está a criar um Reel que inclui todo ou parte do Reel de outro criador.
    • Reels de 60 segundos: Crie Reels com duração de 60 segundos. 
    • Rascunhos. Em breve, vai ser possível criar um Reel e escolher para salvar como rascunho, no botão ‘Salvar’.  
    • Video Clipping: Nos próximos meses, a Meta planeia lançar ferramentas de recorte de vídeo, que vão facilitar a publicação de vídeos gravados ao vivo ou em formato longo.

    Os Facebook Reels vão estar no Feed, Grupos, e Watch. Quando se vê um Reel, pode seguir-se o criador diretamente, reagir, comentar, ou partilhar com os amigos.

  • Yubico YubiKey 5 melhora a sua segurança online por apenas 55€

    Yubico YubiKey 5 melhora a sua segurança online por apenas 55€

    A segurança na Internet é cada vez mais importante, e uma das formas de garantir isso mesmo passa por ativar os sistemas de autenticação em duas etapas. No entanto, nem todos os sistemas são idênticos – e nem todos fornecem a mesma garantia de segurança.

    Para garantir a melhor segurança possível, a YubiKey é a solução. Esta chave física de segurança permite garantir uma camada adicional de segurança para as suas contas online, onde invés de se basear em códigos de autenticação, o utilizador precisa de diretamente usar a chave para autenticar.

    A YubiKey 5 NFC é a versão mais recente, que conta com todas as novidades e é compatível com uma vasta quantidade de serviços: Gmail, Facebook, Dropbox, Outlook, LastPass, Dashlane, 1Password e mais. Além disso, funciona em sistemas Windows, macOS e Linux, sem necessidade de drivers.

    Oferece ainda suporte multiprotocolo, incluindo Fido (U2F, FIDO2), Yubico OTP, OATH-TOTP, Smart Card (PIV), OpenPGP e capacidade de resposta Challenge para garantir uma forte autenticação baseada em hardware.

    A Yubico YubiKey 5 pode ser obtida a partir da Amazon de Espanha por aproximadamente 55 euros.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado para a Amazon, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Meta realiza investimento na empresa de jogos Playco

    Meta realiza investimento na empresa de jogos Playco

    A empresa mãe do Facebook, a Meta, confirmou recentemente ter realizado um investimento de 40 milhões de dólares na empresa japonesa Playco.

    O investimento terá sido realizado no início do ano, mas apenas agora se conhecem mais detalhes sobre o mesmo. Segundo revela o portal Axios, este negócio vai permitir aproximar relações entre o Facebook e Justin Waldron, co-fundador da Playco e também da Zynga, que teve uma forte ajuda do Facebook para o crescimento de FarmVille sobre a plataforma social nos seus primeiros anos.

    Muitos acreditam que a Playco será uma continuação da Zynga, tanto que o funcionamento da empresa será consideravelmente similar. Este investimento vai permitir às duas plataformas manterem uma interligação mais forte, o que pode revelar-se útil para o futuro de ambas.

    No entanto, a Playco ainda se mantém como uma entidade em múltiplas plataformas, portanto não será focada apenas para as redes associadas com a Meta.

  • Meta afirma que plataforma de RV cresceu dez vezes em Dezembro

    Meta afirma que plataforma de RV cresceu dez vezes em Dezembro

    Desde que o Facebook alterou oficialmente o nome da sua empresa mãe para Meta, os planos desta focaram-se fortemente no metaverso e na realidade virtual/aumentada. E parece que esse foco começa a fazer-se sentir em alguns números.

    De acordo com o portal The Verge, fontes internas da Meta afirmam que o título Horizon Worlds para Oculus Quest teve um aumento exponencial durante o mês de Dezembro, em torno de dez vezes mais do que o habitual.

    Chris Cox, chefe de produtos da Meta, afirma que desde que Horizon Worlds começou a ser disponibilizado para os utilizadores nos EUA e Canadá, o número de utilizadores ativos mensalmente atingiu os 300.000 ao longo do mês de Dezembro. Estes números incluem tanto Horizon Worlds como Horizon Venues, uma app de RV separada que é usada para eventos em direto.

    De relembrar que o Horizon Worlds foi originalmente lançado para a plataforma Oculus em 2019, ainda sobre o nome Facebook Horizon. Neste os utilizadores podem criar os seus próprios mundos e comunidades, com a plataforma a referir que existem atualmente mais de 10.000 mundos diferentes e mais de 20.000 grupos de comunidades.

    De notar que para aceder a esta plataforma ainda é necessário possuir um dispositivo Oculus Quest, mas a Meta afirma que pretende criar uma versão de Horizon Worlds para dispositivos móveis antes do final de 2022, o que pode ajudar a expandir a base de utilizadores ainda mais.

  • Meta reorganiza equipa de comunicação para melhorar a sua imagem

    Meta reorganiza equipa de comunicação para melhorar a sua imagem

    A Meta aparentemente encontra-se focada em tentar reparar a imagem do Facebook junto do público, sendo que se encontra a preparar uma nova equipa de relações publicas e comunicações para ajudar nesta tarefa.

    De acordo com o portal Axios, numa nota interna enviada para os funcionários da Meta, a empresa afirma que se encontra a planear uma restruturação sobre a equipa de comunicações da mesma. O objetivo, segundo a nota, passa por permitir que a empresa consiga fazer passar a sua imagem e voz de forma mais clara e transparente para o público.

    Ou seja, basicamente a Meta encontra-se a planear uma forma de reestruturar a vista que os utilizadores em geral possuem da empresa e da sua rede social. Esta nova equipa vai ser liderada por David Ginsberg, um executivo sério da empresa que se encontra na empresa desde 2017.

    Ginsberg afirmou também, numa nota enviada internamente na empresa no início desta semana, que a nova equipa iria ser focada em melhorar não apenas a imagem da empresa para o exterior, mas também em tornar mais cativante os novos produtos da empresa para investidores e funcionários, sobretudo os que sejam relacionados com o metaverso.

    Espera-se que esta mudança venha a ser aplicada internamente durante as próximas semanas.

  • Discord é uma plataforma de conversa, não de crimes

    Discord é uma plataforma de conversa, não de crimes

    O Discord tem estado, nos últimos dias, sobre forte destaque em Portugal pelas piores razões, tendo em conta recentes eventos onde um jovem terá usado a plataforma para comunicar as intenções de realizar um atentado terrorista.

    Ao longo dos dias, mais informações vão sendo conhecidas sobre o caso, sendo que uma das descobertas terá sido que o jovem usou a plataforma do Discord para comunicar com um conhecido nos EUA – conhecido esse que terá entrado em contacto com o FBI após algumas trocas de mensagens.

    Isto tem vindo a abrir uma porta para vários meios de comunicação social começaram a noticiar sobre a plataforma do Discord, de tal ponto que atualmente existe ainda mais desinformação sobre a mesma.

    Apesar de utilizadores regulares do Discord conseguirem rapidamente identificar o que se encontra certo do errado, as notícias que vão surgindo também podem levar quem não tenha tais conhecimentos a interpretar incorretamente esta plataforma – sobretudo pais ou educadores que podem, sobre as notícias recentes, ficar com uma ideia incorreta sobre o que realmente é o Discord e para que serve.

    Para começar, o Discord não é uma plataforma nova. Basicamente trata-se de um meio de contacto entre amigos e conhecidos, mas que também permite criar pequenas comunidades para a troca de mensagens e ideias sobre os mais variados temas.

    Os utilizadores podem comunicar seja de forma direta entre si – através de mensagens diretas – ou por intermédio de salas de chat, que podem surgir no formato de texto, voz ou vídeo. A plataforma ganhou grande popularidade junto da comunidade de “gamers”, mas é também usada para vários outros fins – e até mesmo empresas começaram a usar o serviço para algumas comunicações.

    Discord conversas

    Ao contrário do que tem vindo a ser divulgado, o Discord não é, por si só, uma plataforma maliciosa ou de conteúdos abusivos. Trata-se de uma plataforma aberta, onde qualquer um pode aderir, usar e criar as suas próprias comunidades.

    Tratando-se de uma plataforma aberta, e como acontece em qualquer outro lugar deste formato na Internet, isso não quer dizer que todos os conteúdos que possam ser partilhados sobre o serviço sejam propriamente aceitáveis.

    Certamente que existem comunidades que, na margem das regras, podem ser usadas para fins maliciosos – seja de desinformação, ataques, entre outros. No entanto, este género de comunidades tende a ser rapidamente identificada e eliminada, visto que não é algo aceite pelos termos do Discord.

    Ao contrário de serviços como o WhatsApp ou Telegram, onde as mensagens enviadas encontram-se inteiramente encriptadas, o Discord não se foca diretamente em privacidade. Ou seja, os conteúdos enviados são – além de muitas vezes serem públicos – não encriptados por padrão. Isto facilita consideravelmente a monitorização desses mesmos conteúdos, e abre também portas para que as autoridades possam rapidamente identificar casos mais graves.

    hacker telegram whatsapp

    No entanto, é errado passar a imagem de que o Discord é uma plataforma tida para fins maliciosos ou, aproveitando os acontecimentos recentes, divulgar informação que confunde quem a possa ler.

    Essa desinformação pode levar a indicações incorretas e, em casos mais graves, a problemas sérios sobre quem desconheça o verdadeiro uso do serviço.

    Por uma plataforma existir em formato aberto, ou ter sido usada para uma situação que pode ser considerada, infelizmente, grave e prejudicial, isso não indica que a mesma seja totalmente maliciosa ou não possa ser usada para outros fins igualmente legítimos.

    Plataformas com o YouTube, Facebook, Twitter, Telegram, WhatsApp, entre outras foram várias vezes usadas para este género de atividades na margem das suas regras e termos de serviço. No entanto, não são plataformas que se focam nesses conteúdos, nem que os propagam abertamente.

    O mesmo se aplica sobre a Deep Web e rede Tor, que também tem vindo a ser alvo de foco face aos recentes acontecimentos. Apesar de, devido ao seu anonimato, esta plataforma ser usada para algumas atividades que podem ser consideradas à margem da lei, isso não quer dizer que o serviço em si seja usado única e exclusivamente para essa finalidade.

    Por vezes é necessário rever atentamente a informação que é partilhada sobre um serviço, já que o simples facto de o associar a um tema recente pode levar a desinformação sobre o que realmente deveria ser informado.

  • FlashPoint: o Flash ainda está vivo com esta aplicação

    FlashPoint: o Flash ainda está vivo com esta aplicação

    Como estava previsto, a Adobe deixou de lado o Flash desde o início deste ano, e com este chega também ao fim uma era para muitos na Internet. Não existe como negar que, apesar de todos os problemas, o Flash foi uma tecnologia que marcou a internet durante vários anos.

    Quem não se recorda das centenas de jogos que se encontravam disponíveis nesta plataforma, ou de muitas animações que se tornaram virais ainda antes mesmo de Facebook e Twitter serem plataformas largamente utilizadas?

    Infelizmente, com o fim do Flash, muitos destes conteúdos também vão ficar perdidos no tempo… ou não?

    É aqui que entra o BlueMaxima Flashpoint, um projeto criado para preservar a memória da tecnologia flash, e a memória também dos jogos e animações criadas para o mesmo. Este projeto pretende ser um arquivador de milhares de jogos e animações flash, onde não apenas os jogadores podem aceder aos conteúdos que em tempos firam populares pela Internet, como também podem utilizar os mesmos sem limitações.

    Desde 2018 que a BlueMaxima’s Flashpoint tem vindo a arquivar milhares de jogos e animações Flash pela Internet, para criar um enorme catalogo para os utilizadores –  e permitir que qualquer um possa aceder aos mesmos até depois do encerramento oficial da plataforma.

    A aplicação do Flashpoint permite que os utilizadores do Windows possam ter todos os conteúdos arquivados à distancia de um clique, e a funcionar da mesma forma que se encontrava pela Internet nos anos mais populares do Flash.

    Este software cria um pequeno servidor local, que emula os jogos Flash diretamente do computador. Com isto, não é necessário ter o flash instalado no sistema, já que todo o processo pode ser feito diretamente da aplicação – a qual integra as suas próprias versões do Flash para permitir o correto funcionamento.

    Flashpoint

    Com isto, os conteúdos ficam assim disponíveis para qualquer um, mesmo depois do “fim” do flash oficialmente.

    Existem duas versões do programa disponíveis: Flashpoint Infinity e Flashpoint Ultimate.

    O Flashpoint Infinity será a versão mais adequada para muitos, já que possuí apenas os ficheiros essenciais para o programa e para aceder aos conteúdos, sendo que os mesmos são descarregados da Internet quando o utilizador os pretenda utilizar – diretamente dos servidores da BlueMaxima, portanto mesmo que os sites originais onde os jogos e animações se encontrem sejam removidos, estes ainda vão estar disponíveis. Depois de descarregados uma vez, estes permanecem no sistema, pelo que podem voltar a ser utilizados mesmo em modo “offline”.

    Quanto ao Flashpoint Infinity, este será para os verdadeiros colecionadores. Basicamente, este será o download de toda a coleção de conteúdos arquivados até ao momento pela entidade – com todos os ficheiros de jogos flash e animações. No total são mais de 530 GB de conteúdos que podem ser descarregados para o sistema – e provavelmente vão ocupar um disco rígido inteiro. No entanto, isto permite que os utilizadores possam jogar qualquer um dos títulos ou animações sem necessitarem de internet.

    O download de ambas as versões pode ser feito a partir do site oficial, neste link.

    Esta será uma excelente forma para quem pretenda reavivar alguns dos seus jogos de infância ou dos primeiros tempos da Internet. E o melhor, é que continuam a ser totalmente gratuitos, tal como estavam disponíveis na era do Flash.

  • Tenha o Facebook clássico de volta com o “Old Layout”

    Tenha o Facebook clássico de volta com o “Old Layout”

    Tenha o Facebook clássico de volta com o “Old Layout”

    O Facebook tem vindo a revelar desde o final do ano passado que iria disponibilizar um novo design para o Facebook, e essa altura chegou. Depois de vários meses em testes, o Facebook confirmou que todos os utilizadores da plataforma vão deixar de ter acesso ao antigo design clássico da rede social.

    A partir de Setembro, todos os utilizadores que ainda se encontrem na versão clássica do Facebook vão ser automaticamente migrados para a nova versão da rede social, deixando de ser possível aceder à versão antiga…. Isto é se não tiver a extensão “Old Layout”.

    A “Old Layout” é uma extensão para os navegadores Chrome – e todos derivados do mesmo – e também para Firefox e Edge, que permite aos utilizadores voltarem para a versão antiga do Facebook, mesmo que o Facebook não o permita “oficialmente”.

    A extensão funciona através da alteração do user agent do navegador para um que não seja suportado na recente versão da plataforma. Desta forma, é possível “forçar” a antiga versão do Facebook a ser usada invés da nova.

    old layout

    A extensão pode ser descarregada no site oficial e é bastante simples: basta instalar e fica automaticamente ativa. Não existem opções complicadas – para além da seleção para ativar ou desativar a funcionalidade.

    Os utilizadores podem verificar um pequeno alerta a dizer que o navegador encontra-se desatualizado por parte do Facebook, mas isso faz parte do processo – e pode ser ignorado de forma segura.

    Obviamente, existe a possibilidade do Facebook deixar de suportar totalmente a versão antiga da plataforma, mas ainda deve demorar algum tempo para que isso aconteça. Portanto, aproveite para descarregar a extensão e testar, caso seja um dos que preferem o antigo design da rede social.

  • 10 dicas para manter o seu smartphone seguro em 2018

    10 dicas para manter o seu smartphone seguro em 2018

    smartphone

    Artigo escrito por Pedro Tavares do portal Segurança Informática

    Os dispositivos móveis tornaram-se numa peça de comunicação indispensável nesta era da informação digital. Todos os cidadãos possuem um smartphone, e com isso, realizam as mais simples tarefas do dia a dia, como p.ex., consultar o seu feed nas redes sociais, enviar um e-mail, efetuar compras online, entre outras tantas coisas que normalmente se fazem num dispositivo com ligação à Internet.

    A crescente adoção destes dispositivos deu origem a um foco especial na exploração de vulnerabilidades móveis, e que se tornou também um alvo apetecível por parte dos hackers nos últimos tempos uma vez que estes dispositivos reúnem um conjunto de informações muito apetecíveis e de fácil acesso.

    O principal objetivo deste artigo é consciencializar os utilizadores dos potenciais riscos do ponto de vista de segurança, e também apelar que os seus pequenos hábitos diários poderão levar a uma violação significativa da segurança dos seus dados e da sua identidade digital. Além da consciencialização também serão entregues algumas boas práticas às quais cada utilizador se deve adaptar.

    1. Segurança básica do dispositivo

    É importante dar a devida importância ao estado de segurança e a todas as recomendações que o dispositivo oferece. Atualmente são inúmeras as aplicações instaladas num smartphone pessoal.

    Desde aplicações de redes sociais, passando pelo e-mail, serviços de e-commerce, e-banking e acabando em serviços de Cloud onde são armazenados documentos confidenciais. Tudo isto está ali, facilmente acessível depois de ultrapassar uma combinação, uma palavra-passe ou um pin — o chamado ecrã de bloqueio.

    De notar que muitas destas aplicações mantêm uma sessão iniciada, e isso traduz-se num acesso direto à informação depois do desbloqueio do smartphone.

    password

    Contudo, estes dispositivos estão apetrechados com algumas ferramentas que visam “incrementar” esta barreira de proteção. Desde a configuração de uma palavra-passe ou pin, passando por reconhecimento biométrico, facial, entre outros. Estas ferramentas devem ser de uso quase obrigatório. As palavras-passe devem ser longas e fortes. Isto garante que, mesmo que alguém tente reiniciar o seu dispositivo com a intenção de aceder aos seus dados, eles serão “barrados” logo no início.

    2. Use um gestor de palavras-passe

    Use um gestor de palavras-passe e esteja sempre um passo à frente. Com esta mentalidade não precisa de padronizar e decorar palavras-passe, não usa palavras-passe repetidas e fracas. Nunca facilite, pois a maior ameaça do ser humano é o próprio ser humano — previsibilidade!

    Existem aplicações multi-plataformas (mobile + web + desktop) que funcionam muito bem nos diferentes ambientes, como é o caso do Keepass.

    3. Abster-se de atender chamadas e mensagens de pessoas desconhecidas

    É imprescindível instalar aplicações como o Sync.me e o Truecaller para que possa ter uma ideia da fonte de onde está a receber uma chamada ou SMS com número desconhecido. Certas gamas de números de telefone são facilmente reconhecíveis como números SPAM, e já reportados no passado. Evite atender chamadas desta natureza e o mesmo para as SMS, evite responder. Tenha sempre em mente que chamadas de países estrangeiros, para o qual você não tem contacto, devem ser rejeitadas e também comunicadas.

    smartphone chamada android

    Mesmo ciente desta peste, se acabar por responder a alguma destas SMS, certifique-se que não divulga qualquer dado pessoal. Esteja também atento à subscrição automática de serviços junto do seu provedor móvel.

    No fórum da MEO existem inúmeras situações desta linha, p.ex:

    Fraude – Receção de chamadas do número 006836600

    Alguns clientes MEO estão a receber chamadas do número 006836600. Trata-se de uma situação de fraude que se caracteriza por chamadas curtas (com um ou dois toques), com o objetivo de deixar a notificação de chamada não atendida no telemóvel do cliente. Ao retornar a chamada para o número indicado, o cliente está a fazer uma chamada de valor acrescentado com um valor que não é comunicado.

    4. Não guarde dados de pagamentos e cartões de crédito no smartphone

    Evite armazenar informações de pagamento no seu dispositivo móvel quando o browser solicitar. Mesmo que a segurança do seu smartphone seja segura o suficiente para não divulgar informações tão importantes para quaisquer tentativas de hacking, deve assegurar-se que não o faz. Se o smartphone for roubado, essa informação poderá estar acessível e à disposição do fulano mal intencionado.

    Não guarde ficheiros com palavras-passe de acesso, ou códigos do cartão multibanco, ou até imagens do cartão matriz de acesso à plataforma e-banking. Mesmo que o contrário lhe possa consumir alguns minutos quando pretende aceder ao serviço ou validar alguma transação.

    5. Restringir o uso de e-banking

    Atualmente as transações passaram a fazer-se maioritariamente online. Com isso, o advento de malware sofisticado foi emergindo rapidamente com o intuito de “hackear” os utilizadores da banca online. Assim, para manter a segurança e minimizar riscos, é aconselhável usar as apps móveis de pagamentos apenas para pequenas transações. Recomenda-se também que o saldo da conta bancária seja o mais baixo possível para evitar futuras ameaças mencionadas acima.

    6. Mantenha o sistema operativo móvel atualizado

    As atualizações do SO, na grande maioria remendos de segurança, são concebidos para aprimorar o sistema operativo também do ponto de vista de segurança. É essencial manter o SO totalmente atualizado. Quantas foram as vezes que rejeitou a atualização por ser, simplesmente, chato e demorado?

    atualização ios apple

    Não hesite em avançar com as atualizações. Quando as rejeita está simplesmente a oferecer um bilhete de entrada para o seu “sistema”. Deve ainda, efetuar um backup dos dados do seu smartphone sempre que pretender atualizar o sistema. Não só como prevenção de eventuais crashes, mas também como backup para possíveis reposições de fábrica (reset).

    7. Use um antivírus legítimo

    Cuidado, não instale tudo o que lhe aparecer à frente. É importante instalar um AV no seu smartphone, mas antes disso, valide a reputação da aplicação e o feedback dos utilizadores, não corra o risco de instalar uma aplicação maliciosa.

    Os AVs não só protegem o seu smartphone contra malware, como também sugere ao utilizador várias camadas de segurança, em vários níveis do smartphone. Um exemplo dessa camada de segurança é o recurso “sem localização” nos browsers, e que permite que os websites que você visita não conheçam informações complexas sobre o seu smartphone ou até a sua localização exata.

    8. Valide as redes wireless primeiro

    Não tenha pressa em se ligar a uma rede wireless com o intuito de aceder ao seu moral do Facebook. Deve primeiro certificar-se que a rede ao qual se pretende ligar é segura, usa protocolos de criptografia e tem uma palavra-passe de acesso. Caso seja uma rede “desconhecida”, e sem palavra-passe, ora bem, pode ser um isco, e você caiu na embuscada. Nesse caso ligue-se à sua rede móvel!

    Se frequenta um ciberespaço, ou até um café, é normal existirem simulações da rede  (rogue APs) fictícias, que são monitorizadas normalmente por um hacker ou um conjunto de pessoas com intuito malicioso e que pretendem apenas o roubo de identidade.

    Esteja atento!

    9. Valide as aplicações que instala

    smartphone iphone apps

    Sempre que pretende instalar uma aplicação deve validar, pelo menos, o seguinte:

    – A fonte: A aplicação deve ser sempre descarregada de uma App Store.

    – As permissões solicitadas: Se está a instalar uma aplicação para tratamento de fotos é no mínimo estranho durante a instalação ela solicitar acesso aos seus contactos.

    10. Bloqueio remoto e localização do dispositivo

    Instale uma aplicação que permita bloquear, localizar, limpar ou desativar permanentemente o seu smartphone remotamente em caso de roubo. Para ajudar estas aplicações, de forma eficiente, é essencial manter os serviços de localização do seu smartphone ativados.

    Conclusão

    Mantenha o seu smartphone seguro. Naturalmente estas são apenas algumas dicas que poderão ser úteis, mas o campo é bastante vasto. Ao longo dos tempos a complexidade do smartphone foi aumentando de forma gradual e o mesmo se passou com as técnicas de hacking.

    Hoje em dia, os efeitos desta praga são avassaladores. A vida de um cidadão está totalmente localizada e acessível no seu smartphone. É importante manter-se em segurança, porque “estar seguro” é nunca se sentir seguro.

     

    Descrição do Projecto:

    Segurança Informática

    Segurança Informática é um projeto em português onde pode encontrar notícias da área da segurança informática num formato diário. Neste projeto também pode aceder a publicações sobre os mais diversos temas da segurança. Venha conhecer o projeto em: https://seguranca-informatica.pt .

  • VPNs gratuitas – Um perigo escondido com promessas de segurança

    VPNs gratuitas – Um perigo escondido com promessas de segurança

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    Se aceder á Play Store, é possível que encontre uma vasta lista de aplicações que prometem serviços de VPN gratuitos, com as mais variadas funcionalidades e sistemas de proteção. No entanto, nem sempre estes serviços podem ser considerados “seguros”, muito pelo contrário…

    A maioria destes serviços prometem garantir ao utilizador a encriptação dos seus dados e o acesso a conteúdos bloqueados, “mascarando” o IP de acesso a partir de outra localização. Apesar de a grande maioria realizar isso mesmo, é importante para os utilizadores terem em consideração todas as implicações da utilização destes serviços.

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    Como tudo na vida, existem custos inerentes de manter a infraestrutura de uma VPN ativa, e estes não são propriamente baratos. Serviços de VPN gratuitos suportam estes custos por intermédio dos utilizadores das suas plataformas, fazendo exatamente o contrário do que prometem e invadindo a privacidade dos utilizadores.

    Estes serviços podem manter registos de todas as suas atividades online, o endereço IP utilizado, os sites visitados, entre vários outros dados. Para se ter uma ideia, basta pensar nos sites e informações que transmite pela web sempre acede a um website, pois serão todos esses dados que irão estar ao dispor dessas plataformas gratuitas de VPN. E isto vai, muitas vezes, em direção contraria do que seria suposto de uma VPN.

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    A piorar a situação, muitos destes serviços “gratuitos” podem vender mesmo a informação dos utilizadores a terceiros, seja para fins de publicidade ou outras atividades consideradas mais graves.

    > Como serviços de VPN gratuitos utilizam a sua ligação

    É importante sublinhar que nem todas as plataformas de VPN gratuita sofrem de problemas, sendo que algumas são fornecidas por conceituadas empresas de segurança ou por empresas reconhecidas no campo com ofertas gratuitas limitadas. No entanto, a lista de aplicações disponíveis é bastante elevada, o que pode levar a que muitos utilizem estas plataformas sem terem total conhecimento do que é enviado na ligação.

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    Como exemplo, no passado a empresa Hotspot Shield foi alvo de acusações por espiar o tráfego dos utilizadores da sua versão gratuita. Mais recentemente, a Onavo do Facebook voltou a ficar nas noticias por recolher diversa informação dos utilizadores, com o único proveito de aproveitar essa informação para utilização em serviços da rede social.

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    Apesar de a política de privacidade destes serviços garantir, muitas vezes, que a informação está segura e anonima, nem sempre isso acontece, e muita informação ainda pode ser vendida ou distribuída com terceiros.

    > Nem todas as opções gratuitas são iguais

    É importante sublinhar que existem vários serviços de VPN gratuitos que fornecem um serviço de qualidade. O utilizador deve sempre realizar uma pequena pesquisa antes de escolher uma solução para utilização diária.

    Um excelente exemplo de uma VPN gratuita de qualidade encontra-se na ProtonVPN. Além da oferta gratuita, esta plataforma também oferece planos pagos com mais funcionalidades. Ou seja, a empresa fornece uma alternativa paga que poderá ajudar na cobertura dos custos da plataforma gratuita, sendo que não necessita propriamente de realizar praticas desleais para os utilizadores de forma a manter o serviço ativo.

    protonvpn exemplo

    O Opera VPN é outra excelente alternativa, sendo bem reconhecida do popular navegador web com o mesmo nome. Apesar de não ser excelente, serve o propósito para uma proteção adicional no acesso à Internet.

    E, obviamente, existem depois outras empresas com planos pagos e funcionalidades de segurança adicionais, como é o caso da Tunnelbear ou SaferVPN.

    > Escolha com cabeça

    Acima de tudo, na altura de escolher uma plataforma VPN, certifique-se que escolhe uma que mantem a privacidade dos utilizadores. Evite a todo o custo aplicações na Play Store ou App Store que garantam mil e uma funcionalidades, mas partem de nomes desconhecidos ou nem sequer possuem uma política de privacidade visível para o utilizador.

    Realize uma pesquisa antes de escolher e certamente que irá ter os seus dados seguros e privados, tal como deveria acontecer em qualquer VPN.

    E, obviamente, deixe o seu comentário sobre opções gratuitas para VPNs de confiança!

  • Como corrigir o bug do caractere Telugu no iOS 11.2.5

    Como corrigir o bug do caractere Telugu no iOS 11.2.5

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    Recentemente foi descoberto um novo bug no iOS, o qual pode levar ao bloqueio de aplicações ou mesmo do sistema caso um caractere indiano seja enviado em mensagens – o Telugu. Esta não é a primeira vez que o iOS é afectado por uma falha deste género, que apesar de pequena, pode levar a alguns transtornos na utilização de apps ao longo do dia.

    A empresa já garantiu que irá corrigir a situação, mas enquanto isso não acontece, os utilizadores que recebam mensagens com este caractere irão ficar com as suas aplicações a falhar. Felizmente o problema pode ser resolvido com alguns simples passos.

    > Corrigir o bug do caractere Telugu

    Caso o caractere seja recebido na aplicação de mensagens da Apple ou numa aplicação de terceiros, a mesma irá começar a bloquear e falha cada vez que o utilizador a tente abrir. Para resolver este problema é preciso seguir dois passos…

    Em primeiro lugar, é necessário que seja recebida uma mensagem na aplicação afetada com qualquer conteúdo aleatório. Por exemplo, poderá pedir a um amigo para enviar a mensagem de outro equipamento no caso do iMessages.

    Depois de recebida a mensagem, a aplicação deverá começar a abrir corretamente, mas é agora necessário passar para o segundo passo: a eliminação da mensagem com o caractere Telugu.

    Caso a mensagem seja novamente aberta ou lida pela aplicação, poderá levar novamente ao bloqueio, forçando a realizar novamente o primeiro passo. Mas supondo que não ocorreu nenhum problema, então é necessário remover a conversa afetada, seja diretamente pelo equipamento ou a partir de outras fontes externas (por exemplo, via a plataforma web ou outro equipamento não-Apple).

    imessage

    Como exemplo, caso a mensagem tenha sido enviada pelo Facebook Messenger, e não a consiga eliminar diretamente da app, poderá aceder ao Messenger pela Web e remover o conteúdo a partir dai. O mesmo se aplica a serviços como o WhatsApp ou Instagram.

    Caso todos os passos tenham sido realizados corretamente, a aplicação deve voltar a funcionar sem problemas. Ou pelo menos até alguém lhe enviar novamente o caractere.

    Foi afetado por este bug? E conseguiu corrigir a situação?

    Deixe o seu comentário!