Categoria: facebook

  • Cuidado com o esquema da “bicicleta gratuita” da Decathlon

    Cuidado com o esquema da “bicicleta gratuita” da Decathlon

    Cuidado com o esquema da “bicicleta gratuita” da Decathlon

    De tempos a tempos surgem diversos esquemas pelas redes sociais, que tentam tirar proveito do desconhecimento dos utilizadores para os mais variados fins. Um dos que parece estar a ganhar alguma tendência nos últimos dias, em Portugal, encontra-se relacionado com a marca Decathlon.

    Esta não é a primeira vez que surgem esquemas da marca pela Internet, mas estas surgem em forma de vagas: podem aparecer repentinamente, e tal como surgiram, também desaparecem durante meses. Agora parece que estamos novamente no pico, com várias contas falsas dentro de plataformas como o Instagram e Facebook, que partilham supostas “ofertas” da entidade.

    O esquema começa quando os utilizadores verificam uma publicação, alegadamente da entidade, a informar que ganharam uma bicicleta. Tudo o que precisam de fazer é comentar a publicação e partilhar a mesma com amigos.

    Caso os utilizadores realmente cometem, um bot da página envia uma mensagem direta para os utilizadores, a indicarem aos mesmos para acederem a um site externo, onde necessitam de preencher os dados de envio do prémio. Caso os utilizadores realizem esta tarefa, estão a aceder a um site falso, que vai requerer vária informação pessoal, e eventualmente, até meios de pagamento para as “taxas de entrega”. Estes dados, se introduzidos, são usados posteriormente para roubar os utilizadores.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores. Quando verifique uma “oferta” deste género, independentemente do formato, analise melhor a sua origem. No caso de redes sociais como o Facebook, verifique a página que se encontra a partilhar a mesma – apenas páginas oficiais da entidade podem lançar as ofertas.

    Tenha também atenção aos links a que acede, certificando-se que são das entidades correspondentes e não falsos sites com nomes parecidos às oficiais. Por fim, se apesar disso tudo, for realmente enganado, entre em contacto imediato com o banco para cancelar eventuais cartões de crédito, e contacte igualmente as autoridades.

  • Meta processada por contribuir para crises de saúde mental de menores nos EUA

    Meta processada por contribuir para crises de saúde mental de menores nos EUA

    Meta processada por contribuir para crises de saúde mental de menores nos EUA

    A Meta encontra-se a enfrentar uma nova pressão nos EUA, depois de mais de 30 estados terem avançado com processos contra a empresa, sobre as ações da mesma a nível da saúde mental dos utilizadores.

    Um conjunto de 42 advogados, em 33 estados diferentes, avançaram com diferentes processos contra a Meta, apontando que a plataforma encontra-se a prejudicar a saúde mental dos utilizadores menores de idade, e que existem pouco controlo da empresa para combater este problema – e em alguns casos pode mesmo ser prejudicado. A acusação aponta que a Meta, em várias ocasiões, tem enganado os utilizadores e entidades ao fornecer dados enganadores sobre o impacto da plataforma social para a saúde mental dos menores.

    A acusação aponta ainda que a Meta terá tirado proveito de tal situação, ao criar funcionalidades para o Facebook e Instagram, focadas exatamente em garantir que os utilizadores estariam viciados nas plataformas, ao que se junta ainda uma recolha massiva de dados de menores de 13 anos.

    Em resposta à acusação, a Meta afirma-se desapontada com as intenções de se avançar para os tribunais com o problema, invés de se trabalhar para chegar a um consenso com a plataforma e resolver eventuais problemas.

    A empresa sublinha ainda que se encontra a trabalhar constantemente para aplicar medidas no combate ao vicio das redes sociais e dos seus impactos em menores de idade, fornecendo várias ferramentas para ajudar em tais tarefas.

    A ter em conta que esta medida surge depois da Meta ter também sido acusada de saber que existe toxidade dentro da sua plataforma, e dos impactos de tal, mas de não realizar qualquer tarefa para combater isso.

    A acusação pretende que a Meta aplique medidas para combater este problema, bem como realize uma “limpeza” da sua plataforma. A isto junta-se ainda indemnizações e multas pelas atividades.

  • Automattic confirma aquisição de aplicação tudo em um de comunicação

    Automattic confirma aquisição de aplicação tudo em um de comunicação

    Automattic confirma aquisição de aplicação tudo em um de comunicação

    A Automattic, empresa por detrás de nomes como o WordPress e Tumblr, confirmou ter realizado mais uma aquisição de peso: a Texts.com. Esta empresa é responsável por criar uma app que pretende conjugar todas as plataformas de conversa numa só, facilitando a interligação das mesmas para os utilizadores.

    A ideia da Texts passa por integrar num só local ou app plataformas como o iMessage, Slack, WhatsApp, Instagram, Telegram, Facebook Messenger, LinkedIn, Signal, Discord e mais. A ideia é parecida com a recentemente revelada app do Beeper, mas usa uma abordagem diferente na forma como os conteúdos são integrados, garantindo que todas as comunicações são feitas de forma encriptada ponta-a-ponta. Existem ainda funcionalidades extra, como a capacidade de agendar o envio de uma mensagem, ou usar IA para ajudar a resumir os conteúdos e criar os mesmos.

    Com esta aquisição, a Automattic posiciona-se ainda mais no mercado global, e integra uma nova solução no portefólio de tecnologias da empresa. O fundador da Texts.com irá integrar a divisão de mensagens da Automattic, juntamente com toda a sua equipa, embora a plataforma deva continuar a funcionar de forma independente – e encontra-se atualmente a aceitar registos para os interessados em experimentar.

  • Meta pretende integrar conteúdo do Threads no Facebook

    Meta pretende integrar conteúdo do Threads no Facebook

    Meta pretende integrar conteúdo do Threads no Facebook

    A Meta confirmou que vai começar a integrar ainda mais o Threads nas suas plataformas, com o objetivo de manter o rival da X relevante para os utilizadores. A mais recente medida será a colocação de publicações da Threads diretamente no feed do Facebook.

    De acordo com a empresa, a medida vai começar a surgir aos utilizadores em breve, onde conteúdos do Threads podem começar a surgir como publicações diretamente no feed do Facebook – seja de amigos ou de páginas que os utilizadores acompanhem. A ideia da empresa será promover a sua nova plataforma e os conteúdos na mesma, mas parece que a receção pelos utilizadores está longe de ser agradável.

    Vários utilizadores confirmam que não gostam da nova integração, e que se estão no Facebook apenas pretendem ver conteúdos que foram partilhados nessa plataforma, invés de outras. Nos comentários deixados pelos utilizadores na Threads, estes criticam fortemente a medida na sua maioria, embora a Meta afirme que se encontra a ouvir todo o feedback com o objetivo de melhorar o seu serviço.

    integração do threads no facebook

    Muitos utilizadores apontam ainda o facto que os seguidores que alguns utilizadores possuem no Instagram é inteiramente diferente do que possuem nas suas contas do Facebook, e que existia até agora essa separação. Como o Threads está fortemente integrado no Instagram, os seguidores dessa plataforma agora vão, tecnicamente, começar a surgir também nas contas dos utilizadores no Facebook.

    De notar que esta não é a primeira vez que a Meta tenta integrar diferentes conteúdos das suas plataformas entre si. Quando os Reels foram lançados, a empresa começou fortemente a apostar na integração desses conteúdos entre o Facebook e Instagram. E para empresas, existe a integração do WhatsApp com a publicidade do Facebook, onde se pode colocar campanhas para iniciar conversas diretas com as empresas na plataforma de mensagens da Meta.

    No entanto, se as integrações anteriores eram mais focadas e opcionais, a integração da Threads parece ser algo obrigatória para os utilizadores, não existindo forma de evitar que os conteúdos deixem de surgir na timeline.

    Para já, a Meta parece encontrar-se apenas em testes, portanto é possível que este sistema venha a ser reformulado para o futuro.

  • Instagram testa novo feed apenas para conteúdos de utilizadores verificados

    Instagram testa novo feed apenas para conteúdos de utilizadores verificados

    Instagram testa novo feed apenas para conteúdos de utilizadores verificados

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade na sua plataforma, que vai dar ainda mais destaque aos conteúdos que sejam publicado por quem paga pela verificação da empresa, via o Meta Verified.

    A plataforma da Meta encontra-se a testar uma nova funcionalidade onde, sobre o feed principal, apenas iriam surgir publicações de contas verificadas da empresa, o que inclui quem tenham adquirido o Meta Verified. A ideia será aumentar a visibilidade de conteúdos para estes criadores e empresas, dando também a possibilidade para os utilizadores de filtrarem conteúdos de melhor qualidade nos seus feeds.

    De acordo com Adam Mosseri, a funcionalidade encontra-se atualmente em testes, sendo que este afirma que terá vários benefícios para os utilizadores. De relembrar que o Meta Verified é uma funcionalidade que permite aos utilizadores terem as suas contas verificadas no Instagram ou Facebook, com vista a obterem mais visibilidade para os seus conteúdos e acesso a algumas ferramentas extra de controlo da conta e suporte.

    instagram com contas verificadas

    Atualmente ainda se desconhece o número de utilizadores que possuem acesso a este novo feed dedicado, mas espera-se que os testes da plataforma venham a abranger mais contas em breve.

  • Facebook e Instagram agora suportam ícones temáticos no Android

    Facebook e Instagram agora suportam ícones temáticos no Android

    Facebook e Instagram agora suportam ícones temáticos no Android

    O Instagram e o Facebook estão finalmente a receber uma novidade que já tinha sido introduzida no Android com a versão 12, em Outubro de 2021. Finalmente as duas apps da Meta começam a contar com suporte para os novos ícones temáticos do Android.

    Com esta novidade, os utilizadores que usem os ícones temáticos do sistema agora podem contar com os mesmos também nas duas apps da Meta, adaptando a cor com a interface, dentro das regras do Material You.

    Os ícones temáticos foram uma funcionalidade que a Google começou a integrar no Android 12, embora de forma limitada para as suas apps. No Android 13 a funcionalidade foi aberta para todos os criadores de apps, e rapidamente vários começaram a adotar este formato para permitir uma maior personalização do sistema aos utilizadores. Estes ícones adotam a cor predominante do sistema, mantendo o design consistente entre todas as restantes apps – invés de se ter ícones diferentes, a interface adapta-se automaticamente.

    As versões mais recentes do Facebook e Instagram para Android agora conta com suporte para estes ícones, adaptando a sua cor de fundo, mas mantendo o logótipo das plataformas inalterado.

    De notar que, para já, o suporte aos novos ícones parece estar a ser lançado na versão 439 do Facebook e na 307 do Instagram, ambas atualmente disponíveis para atualização na Play Store.

  • Meta revela os novos Canais para Facebook e Messenger

    Meta revela os novos Canais para Facebook e Messenger

    Meta revela os novos Canais para Facebook e Messenger

    A Meta confirmou que vai lançar a nova funcionalidade de Canais para o Facebook e Messenger, como forma de ajudar os criadores de conteúdos e empresas a rapidamente partilharem informações importantes para os seus seguidores.

    Os canais permitem que as páginas e criadores de conteúdos possam rapidamente enviar mensagens para todos os seus seguidores. A funcionalidade já se encontrava a ser disponibilizada para o Instagram e WhatsApp, mas agora vai chegar às restantes plataformas da Meta.

    A Meta afirma que a novidade vai começar a ficar disponível para mais páginas durante as próximas semanas, e os utilizadores de ambas as plataformas devem também começar a receber notificações conforme as páginas que sigam criem este formato de comunicação.

    A empresa afirma que, quando uma página que sigam crie um canal, os utilizadores que gostem da mesma recebem também uma notificação única para entrarem no mesmo.

    Os canais apenas permitem uma via de comunicação: as entidades podem enviar mensagens nos mesmos, mas os utilizadores apenas podem deixar reações, e não responder ou comentar. É ainda possível votar nos questionários que sejam colocados na mesma.

    De notar que a funcionalidade de criar canais não vai ser obrigatória, e apenas os administradores que pretendam a vão poder ativar. A Meta afirma que a funcionalidade vai começar por ficar disponível em certos mercados, antes de ser aberta para todos.

  • Meta vai alterar definições de comentários padrão dentro do Facebook

    Meta vai alterar definições de comentários padrão dentro do Facebook

    Meta vai alterar definições de comentários padrão dentro do Facebook

    A Meta encontra-se a aplicar algumas alterações nas configurações padrão dos seus comentários, de forma a proteger os utilizadores derivado dos recentes ataques em Israel.

    De acordo com o comunicado da Meta, algumas das configurações padrão de privacidade dos comentários dentro da sua plataforma vão ser alterados, com vista a proteger os utilizadores de comentários desnecessários ou não pretendidos sobre estes ataques.

    Segundo a empresa, os comentários em “novas publicações” dentro do Facebook vão encontrar-se limitados apenas a amigos ou a seguidores que tenham “boa reputação”. Ou seja, a secção de comentários estará assim limitada apenas a contas que os utilizadores sigam ou que tenham uma boa reputação a nível dos restantes comentários deixados na plataforma.

    A Meta afirma que, com esta medida, pretende evitar que os utilizadores recebam comentários de desinformação ou negativos sobre vários temas atuais, onde se encontram os recentes ataques em Israel. A empresa não deixou detalhes sobre onde estas medidas vão ser aplicadas, mas aponta que serão focadas em “várias regiões”.

    A medida é algo invulgar por parte da Meta, que normalmente não aplica limites sobre os comentários deixados na plataforma, e opta por aplicar medidas diretamente nas publicações.

    A Meta afirma ainda que, apesar desta medida, os utilizadores continuam a ter sempre o controlo de quem pode deixar comentários nas publicações e serão aplicadas medidas para relembrar os mesmos de tal quando colocarem novas publicações na rede.

    A empresa refere ainda estar a trabalhar para tornar mais simples o processo de eliminar comentários avulso, com o objetivo de prevenir enchentes de comentários contra o utilizador.

    No geral, a medida aparenta ser focada em reduzir possíveis comentários “tóxicos” ou assédio dentro da plataforma sobre os temas sensíveis da atualidade, ao mesmo tempo que previne também a possível distribuição de conteúdos enganadores.

    A empresa também respondeu a alguns comentários, sobre o facto que algumas contas estariam a ter a visibilidade das suas publicações consideravelmente mais reduzidas quando estariam associados a temas dos recentes conflitos. A Meta afirma ter corrigido um bug que estaria a causar tal medida, e que será aplicado de forma global.

    A empresa sublinha ainda que este bug afetava as contas a nível global dentro da plataforma, e não apenas as que estariam a tentar publicar conteúdos sobre os incidentes recentes em Israel e Gaza.

  • Meta integra novas opções de controlo de dados no Centro de Contas

    Meta integra novas opções de controlo de dados no Centro de Contas

    Meta integra novas opções de controlo de dados no Centro de Contas

    A Meta confirmou que vai adicionar novas formas de os utilizadores controlarem a privacidade dos seus dados e das suas contas dentro do Instagram, ao migrar algumas das configurações para o Centro de Contas da Meta.

    A ideia da plataforma passa por colocar algumas das funcionalidades de privacidade no mesmo espaço onde se encontram as do Facebook, criando assim um “Centro” para todas as questões relacionadas com a configuração de privacidade dos utilizadores.

    Além disso, a Meta expandiu ainda as funcionalidades disponíveis dentro dessas opções, para dar ainda mais controlo aos utilizadores.

    controlo de atividades da recolha de dados fora da Meta

    Uma das novidades encontra-se no “Activity Off-Meta Technologies”, que permite aos utilizadores terem mais controlo como os seus dados são recolhidos e usados fora das plataformas da Meta. É ainda possível verificar quais as empresas que partilharam as informações dos utilizadores com a Meta, bem como desligar certas funções de partilhas de dados ou excluir todos os que tenham sido recolhidos.

    download de dados dos perfis de utilizadores da Meta

    Além disso, ainda dentro da Central de Contas, existem novas formas dos utilizadores exportarem os conteúdos para fora da rede social. Como exemplo, existe a capacidade dos utilizadores exportarem fotos e vídeos para plataforma de terceiros de forma direta.

    Também passa a ser possível descarregar a informação das contas do Facebook e Instagram dos utilizadores, ao mesmo tempo – até agora a tarefa era possível, mas apenas de forma individual.

  • Um ano depois da compra: X encontra-se com dados negativos

    Um ano depois da compra: X encontra-se com dados negativos

    Um ano depois da compra: X encontra-se com dados negativos

    Está a fazer um ano desde que Elon Musk confirmou que iria adquirir o Twitter, agora conhecido como X. Portanto, certamente será importante avaliar o impacto que a compra teve na plataforma, e como afetou positiva ou negativamente os dados da mesma.

    De acordo com os dados da plataforma SimilarWeb, a rede tem vindo a cair em praticamente todos os aspetos importantes a ter em conta numa rede social.

    A decisão de Musk em comprar a plataforma foi alvo de críticas, mas também de mensagens de apoio, no que muitos consideravam que seria uma forma de “salvar” o Twitter. No entanto, os números parecem agora demonstrar o contrário.

    De acordo com os dados, apesar de praticamente todas as plataformas sociais terem sentido quebras no tráfego durante o último ano, a X foi certamente uma das que mais sentiu esse impacto.

    Relativamente aos dados de Setembro deste ano, e comparativamente ao desempenho anual, o tráfego do Twitter caiu cerca de 14%, com apenas o Facebook a registar a segunda maior queda, de 10.4%.

    dados sobre acesso das redes sociais

    A queda não terá sido imediata, sendo que alguns meses a empresa ainda registou ligeiros aumentos. No entanto, em geral, pode-se afirmar que a tendência terá sido negativa.

    No que respeita a interação a partir de dispositivos móveis, a queda foi ainda mais sentida. O número de utilizadores ativos da X, nas aplicações do iOS e Android e apenas para os EUA, registou uma queda de 17.8% na comparação anual.

    Tal como na análise do tráfego web, ocorreram meses em que surgiram em tendência positiva, mas no geral, o tráfego tem vindo a cair.

    dados de acesso via dispositivos móveis

    Ainda assim, o site do Twitter continua a ser o terceiro por entre as redes sociais que é mais acedido, apenas sendo ultrapassado pelo Facebook e Instagram.

    dados de acesso aos sites de redes sociais

    O mesmo panorama verifica-se também a nível de dispositivos móveis, nomeadamente no Android.

    dados de uso da x no android

    É importante relembrar que Elon Musk tem vindo a referir que a X pretende ser a “app para tudo”, e que isso envolve um processo que pode ser longo. Na ideia do mesmo, apesar da plataforma se encontrar com alguns dados negativos, eventualmente irá superar os mesmos – se isso irá tornar-se realidade ou não, infelizmente, não se consegue saber.

  • Nostalgia pura: documentário do MySpace está em desenvolvimento

    Nostalgia pura: documentário do MySpace está em desenvolvimento

    Nostalgia pura: documentário do MySpace está em desenvolvimento

    Antes do Facebook, Twitter ou Instagram, existia uma plataforma que reinava por entre os utilizadores da Internet: o MySpace. E agora, está para chegar um novo documentário que certamente vai levantar a nostalgia de muitos.

    Numa parceria entre os estúdios Gunpowder & Sky e The Documentary Group, de acordo com o portal Deadline, encontra-se em desenvolvimento um novo documentário focado no crescimento e queda do MySpace. Este vai apresentar todas as fases da rede social, que certamente marcou uma geração na altura em que a internet ainda dava os primeiros passos para a casa de milhões.

    O documentário estaria a ser direcionado por Tommy Avallone, sendo que deve contar com a participação de algumas celebridades conhecidas, embora a lista ainda não seja detalhada. Obviamente, os fundadores da plataforma, Tom Anderson e Chris DeWolfe, vão também marcar presença.

    De relembrar que o Myspace foi uma plataforma social bastante popular nos anos 2000, tendo sido lançada em 2003. Esta era usada sobretudo por aficionados da música e bandas, mas também por utilizadores regulares que apenas pretendiam partilhar novidades com os amigos próximos do meio digital.

    Eventualmente, a plataforma começou a perder tração quando o Facebook foi lançado. Na altura, o Facebook ainda era visto como apenas “mais uma rede social”, numa época em que era habitual surgirem e desaparecerem às dezenas. Mas a plataforma veio a crescer consideravelmente, para o alcance que hoje se conhece.

    Para já ainda se desconhecem detalhes de quando o documentário do Myspace vai ser lançado.

  • Meta responde à Comissão Europeia sobre conteúdos de desinformação

    Meta responde à Comissão Europeia sobre conteúdos de desinformação

    Meta responde à Comissão Europeia sobre conteúdos de desinformação

    A par com a X, também a Meta recebeu uma carta da Comissão Europeia, relativamente a conteúdo de desinformação e violento que estaria a ser partilhado no Facebook, sobre os incidentes em Israel.

    A carta, enviada por Thierry Breton, encontrava-se direcionada a Mark Zuckerberg, e apontava que existiam evidências que a Meta estaria com falhas na moderação de certos conteúdos dentro da sua plataforma, que iriam dentro da legislação da DSA.

    A Meta respondeu agora a esta carta, indicando que a empresa tem vindo a evoluir consideravelmente os seus sistemas para se adaptar à moderação de conteúdos. A empresa afirma que, desde os ataques dos Hamas em Israel, a Meta tem vindo a trabalhar para combater conteúdos de desinformação que foram sendo partilhados na plataforma, aumentando as equipas voltadas para os idiomas em questão e para melhorar a moderação dos conteúdos partilhados.

    Esta sublinha ainda que, com as medidas aplicadas, estas permitem remover os conteúdos consideravelmente mais rápido e de forma eficaz, embora também seja reconhecido que ainda existem melhorias que podem ser realizadas.

    Os dados da Meta indicam que já foram removidas mais de 795,000 publicações com conteúdos associados ao ataque, e que teriam sido partilhados na plataforma da empresa. Mais ainda foram colocados com as tags de violentos.

    Foram ainda removidas várias contas de utilizadores associados com os dois países, que estariam a usar a plataforma para desinformação.

    De notar que o Hamas encontra-se na lista de entidades ou organizações perigosas da Meta, que bane conteúdos dos mesmos das suas plataformas. Portanto, qualquer conteúdo que seja associado com o grupo, e partilhado pelo mesmo em celebração dos ataques realizados, é punido pela Meta. No entanto, conteúdos de noticias ou discussão social são permitidos.

    A Meta garante ainda que pode aplicar mais restrições no futuro, como a limitação de visibilidade de certas hashtags ou mudanças mais severas a nível das politicas da empresa para a remoção de conteúdo violento. Os algoritmos também foram ajustados para que menos conteúdo violento fosse apresentado aos utilizadores durante a navegação pela plataforma.

    Até ao momento ainda se desconhece se a clarificação será suficiente para evitar uma investigação mais aprofundada, de forma similar ao que aconteceu com a X.

  • União Europeia vai investigar a X por alegadas violações da DSA

    União Europeia vai investigar a X por alegadas violações da DSA

    União Europeia vai investigar a X por alegadas violações da DSA

    A União Europeia vai abrir uma investigação formal à X, sobre a partilha de conteúdos ilegais dentro da plataforma relativamente ao recente confronto em Israel, e nomeadamente, da falta de ação da mesma para moderação dos conteúdos – conforme exigido pela lei da DSA.

    De acordo com o portal Financial Times, a medida foi confirmada por Thierry Breton, e surge depois do mesmo ter enviado uma carta dirigida a Elon Musk, sublinhando que existiam falhas na forma como a plataforma estaria a moderar conteúdos sobre os ataques em Israel.

    Esta vai ser a primeira investigação formalmente confirmada da União Europeia sobre a nova lei da Digital Services Act (DSA), a qual requer que as plataformas sociais na Europa tenham controlo sobre conteúdos abusivos ou violentos que sejam partilhados. É importante relembrar que a DSA passou a lei em 2022, e aplica-se às maiores entidades e plataformas da Internet – onde a X de Elon Musk se encontra integrada.

    As autoridades europeias afirmam ter enviado formalmente um conjunto de questões à X, que devem ser respondidas até ao dia 18 de Outubro. Após esta data, a entidade irá avaliar se a investigação deve prolongar-se mais.

    Caso a X, depois da investigação, se verifique que não seguiu a lei, poderão ser aplicadas coimas pesadas ou até mesmo o bloqueio da plataforma por completo.

    É importante notar que vários investigadores e analistas independentes já tinham alertado que a X estaria com falta de controlo sobre conteúdos de desinformação, algo que ficou ainda mais notável depois dos ataques em Israel. A plataforma tem vindo a ser consideravelmente inundada com publicações enganadoras e falsas, que demoram a receber qualquer retificação.

    Mesmo quando Thierry Breton notificou formalmente Musk sobre o caso, este terá respondido diretamente ao comentário para que a entidade apresentasse os casos em violação na própria plataforma e de forma transparente.

    A ter também em conta que a X não foi a única plataforma notificada. Ainda durante o dia de hoje, Zuckerberg também recebeu um alerta similar, numa carta dirigida ao mesmo e sobre o Facebook.

  • Comissão Europeia requer informações sobre desinformação no Facebook

    Comissão Europeia requer informações sobre desinformação no Facebook

    Comissão Europeia requer informações sobre desinformação no Facebook

    As autoridades europeias encontram-se atentas à forma como conteúdos de desinformação se encontram a propagar nas redes sociais, depois dos ataques registados em Israel.

    Depois da X, e mais concretamente Elon Musk, terem recebido uma carta do comissário Thierry Breton, agora chega a vez de Mark Zuckerberg. Thierry Breton enviou uma notificação para o CEO da Meta, de forma a que este possa responder sobre as alegações de conteúdos de desinformação e ilegais, face à legislação europeia, que se encontram a ser partilhados nas suas plataformas sociais.

    A carta indica que, apesar de a Comissão Europeia validar que as ferramentas de moderação da Meta para o Facebook têm vindo a melhorar, ainda existem queixas relativamente a conteúdos de desinformação – incluindo deepfakes – que estão a ser partilhados na plataforma sobre os ataques em Israel.

    Estas medidas encontram-se a ser consideradas como parte das novas legislações da Digital Services Act, onde o conteúdo de desinformação é considerado como sendo conteúdo a ser moderado.

    De relembrar que a DSA requer que empresas como a Meta e a X apliquem medidas de moderação e remoção de conteúdos considerados como ilegais ou prejudiciais.

    A carta enviada a Zuckerberg terá agora de ser respondida no prazo de 24 horas pelo mesmo, para junto das autoridades.

  • Threads será contido na amplificação de notícias para manter positividade

    Threads será contido na amplificação de notícias para manter positividade

    Threads será contido na amplificação de notícias para manter positividade

    A Meta encontra-se a desenvolver a sua própria plataforma alternativa da X, a Threads. Embora ainda não esteja disponível na União Europeia, a plataforma tem vindo a receber bastante atenção da Meta nos últimos tempos.

    No entanto, ao contrário da posição que Elon Musk possui com a X, a Meta pretende ser mais cautelosa na forma como conteúdos são propagados pela mesma.

    Adam Mosseri, chefe da divisão do Instagram, e consequentemente, também da Threads, revelou recentemente como a plataforma pretende combater a desinformação e a partilha de noticias na plataforma.

    Segundo Adam Mosseri, a Threads não vai limitar a capacidade dos utilizadores acompanharem, partilharem ou escreverem noticias dentro da Threads, com a indicação de que, atualmente, existem contas dedicadas a tal já em funcionamento. No entanto, a Threads não vai amplificar diretamente os conteúdos de noticias na plataforma, com vista a levar a uma medida mais cautelosa na forma como conteúdo potencialmente de desinformação também se propague.

    Em Setembro de 2023, ao portal The Verge, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, referia que a ideia da empresa para o Threads seria criar um ambiente positivo e amigável entre todos os utilizadores.

    Zuckerberg referiu que locais como o Twitter, Instagram e Facebook possuem conteúdos diferentes, e como tal, não devem ser classificados inteiramente como o Threads.

    Ou seja, ao contrário do que ocorre com o Twitter/X, a Meta pretende que os utilizadores ainda tenham capacidade de aceder a conteúdos de noticias, mesmo as que possam ser mais controversas ou negativas, mas sem a mesma intensidade com que surge na X cada vez que se abre a app.

  • Sistemas da Ordem dos Contabilistas Certificados alvo de ataque informático

    Sistemas da Ordem dos Contabilistas Certificados alvo de ataque informático

    Sistemas da Ordem dos Contabilistas Certificados alvo de ataque informático

    Durante o passado fim de semana, o site da Ordem dos Contabilistas Certificados esteve inacessível, no que agora se confirma ter sido um largo ataque realizado contra a instituição.

    Durante o dia de ontem, a Bastonária Paula Franco, via o Facebook, informou que a plataforma foi alvo de um ataque informático, do qual o sistema da entidade terá sido comprometido.

    De acordo com o comunicado, a instituição terá contactado as autoridades competentes, sendo que se encontra a ser avaliada a dimensão do ataque. No entanto, derivado do mesmo, alguns dos serviços da entidade encontram-se atualmente limitados ou restringidos. Isto inclui:

    • Pasta CC ou questões enviadas por e-mail para o geral@occ.pt;
    • CCclix;
    • Site da Ordem;
    • SICC;
    • Acesso a faturas;
    • Licenças do TOConline;
    • Inscrições em eventos da Ordem e outros serviços dependentes da Pasta CC e site

    A entidade afirma estimar que a plataforma fique indisponível durante os dias de hoje e amanhã, embora não seja possível de clarificar se poderá ficar durante um período mais alargado de tempo.

    Nos comentários da publicação, é igualmente referido que os dados encontram-se protegidos, sendo que os sistemas encontram-se apenas inacessíveis por precaução, mas ainda não existe uma confirmação oficial sobre tal.

  • Plataformas sociais são cada vez menos usadas para conteúdos de notícias

    Plataformas sociais são cada vez menos usadas para conteúdos de notícias

    Plataformas sociais são cada vez menos usadas para conteúdos de notícias

    As plataformas sociais podem continuar a ser largamente usada para interligar os utilizadores, e eram também usadas por algumas das maiores fontes de notícias como forma de partilharem os seus conteúdos. No entanto, parece que essa tendência encontra-se cada vez menos destacada.

    De acordo com um estudo da empresa Similarweb, os maiores sites de notícias da Internet têm vindo a perder consideravelmente tráfego de plataformas sociais como o Facebook e a X, antigo Twitter. O estudo aponta que, numa tendência que tem vindo a ser de queda faz já algum tempo, os sites de notícias encontram-se a receber cada vez menos tráfego de fontes sociais.

    plataformas sociais para noticias em queda

    Em parte isto deve-se ao facto que estas plataformas sociais começaram a dar cada vez mais destaque para conteúdos partilhados diretamente pelos utilizadores, invés de foco para conteúdos noticiosos. Ao mesmo tempo, o aumento de conteúdos criados via IA também leva a que estas notícias tenham cada vez menos qualidade.

    A maioria dos maiores editores de notícias na internet encontram-se a procurar alternativas para fornecerem os seus conteúdos para as suas audiências, em formatos que ganhem interação por parte dos utilizadores. No entanto, plataforma sociais parecem ser cada vez menos o foco deste género de conteúdos e temas.

  • Meta pode cobrar para acesso sem publicidade ao Facebook e Instagram

    Meta pode cobrar para acesso sem publicidade ao Facebook e Instagram

    Meta pode cobrar para acesso sem publicidade ao Facebook e Instagram

    A maioria das redes sociais usam a publicidade como forma de monetizarem as suas plataformas, o que surge com a necessidade de se recolher também dados dos utilizadores para apresentar conteúdos personalizados neste sentido. A Meta é uma das empresas que realiza esta prática.

    No entanto, a plataforma pode agora estar a ponderar criar um plano de subscrição, focado para o Facebook e o Instagram, que iria permitir aos utilizadores terem acesso ao serviço sem qualquer publicidade… com um custo.

    De acordo com o WSJ, a Meta encontra-se a avaliar a possibilidade de cobrar um valor mensal aos utilizadores, de forma a obterem acesso a uma plataforma livre de publicidade. Esta novidade encontra-se focada, sobretudo, para utilizadores na União Europeia, e surge como uma alternativa para quem não pretenda a recolha dos dados pessoais para fins de publicidade direcionada. Isto iria permitir também à empresa ter uma fonte de rendimento sobre as novas leis mais apertadas de privacidade que a Comissão Europeia encontra-se a estabelecer para as maiores plataformas sociais da Internet.

    A Meta terá começado a avaliar esta possibilidade em Setembro, e a fonte indica que já se encontra em contacto com as principais autoridades reguladoras em vários países, de forma a implementar o mesmo. Basicamente, os utilizadores teriam assim a opção de continuar a aceder ao Facebook e Instagram gratuitamente, mas com publicidade direcionada, ou de pagar para remover a mesma.

    Apesar de os detalhes ainda serem escassos, a fonte indica que o custo mensal desta subscrição poderia atingir os 10 euros mensais por conta do Facebook ou Instagram, com a possibilidade de adquirir para ambas as plataformas por 16 euros mensais. Existiria ainda a possibilidade de adicionar contas neste “plano”, por mais 6 euros mensais. Se a compra fosse realizada por dispositivos móveis, tendo em conta as taxas, o valor ficaria em cerca de 13 euros mensais para a conta do Facebook ou Instagram (cada uma).

    De notar que, caso se confirme esta mudança, iria contra uma das ideias base de Mark Zuckerberg, que desde cedo referiu considerar que os utilizadores deveriam ter acesso gratuito à plataforma, embora suportado por publicidade. Esse acesso ainda iria encontrar-se disponível, mas com uma vertente paga que seria o foco da empresa dai em diante.

  • X de Elon Musk processada por violação de marca registada nos EUA

    X de Elon Musk processada por violação de marca registada nos EUA

    X de Elon Musk processada por violação de marca registada nos EUA

    Faz alguns meses que Elon Musk decidiu começar uma mudança drástica para o Twitter, passando a marca da rede social para “X”, focando-se na ideia de que esta será uma plataforma “para tudo”. No entanto, parece que a empresa pode agora vir a ter alguns problemas com a justiça.

    Segundo a Reuters, a X Corp encontra-se a ser oficialmente processada nos EUA devido ao uso da marca “X”. O caso, que foi apresentado no Tribunal da Florida, foi lançado pela empresa “X Social Media”, a qual afirma que possui os direitos da marca “X” , e na qual a plataforma de Elon Musk terá usado sem a devida autorização.

    É importante notar que existem atualmente várias empresas que possuem o registo da marca “X” nos EUA, incluindo a Microsoft e Meta. No entanto, a categoria de cada uma das marcas será importante, e nem todas as empresas possuem a X registada diretamente como uma plataforma social.

    No entanto, a X Social Media afirma tratar-se de uma empresa de publicidade, fundada em 2015. A empresa afirma que registou oficialmente a marca em 2016, e que tem vindo a usar a mesma como parte dos seus serviços desde então, tendo investido mais de 400 milhões de dólares no Facebook para chegar a possíveis clientes. A empresa alega que a mudança de nome do Twitter para X já levou a alguns dos seus clientes ficarem confusos sobre a origem da entidade.

    No caso apresentado no tribunal, a X Social Media afirma que a “X” de Elon Musk tem vindo a dominar o mercado das redes sociais, usando como parte o nome que a empresa registou em 2016. A empresa pretende que a rede social de Elon Musk deixe de usar a marca X e ainda pague um valor não especificado sobre danos contra a empresa.

    Até ao momento, tanto a X Social Media como a X de Elon Musk deixaram qualquer comentário oficial sobre o caso.

  • CEO da X não possui a app da rede social na página inicial do seu iPhone

    CEO da X não possui a app da rede social na página inicial do seu iPhone

    CEO da X não possui a app da rede social na página inicial do seu iPhone

    Ao longo dos últimos meses o X, antigo Twitter, tem estado rodeado de criticas e questões no ar, sobretudo desde que Elon Musk adquiriu a empresa no final de 2022. No entanto, as questões sobre a plataforma continuam a surgir, e de vez em quando surgem momentos caricatos de algumas das maiores caras da plataforma.

    Recentemente, Linda Yaccarino, CEO da X, foi entrevistada durante o evento Vox Media Core 2023, onde foram colocadas várias questões sobre a mesma e o futuro da X. Foram também tocados em alguns pontos sensíveis, como algumas das controvérsias que ocorreram na plataforma durante os últimos meses, embora nem todas as questões tenham sido respondidas. No entanto, durante o evento, também ocorreram alguns momentos caricatos.

    Durante a entrevista, Linda Yaccarino mostrou a página inicial do seu iPhone, onde rapidamente a internet indicou que – apesar de ser a CEO da empresa – Linda não possui a app da X na página inicial do mesmo.

    Os utilizadores do iPhone certamente que sabem que podem colocar as apps que mais usam no ecrã inicial, sendo que é na primeira página do mesmo que, normalmente, se encontram as apps mais usadas. Dessa forma, os utilizadores podem rapidamente ter acesso às apps que mais usem durante o dia. Com isto em mente, de acordo com o portal 9to5Mac, Linda Yaccarino não parece ter a app da X na sua página inicial do iPhone.

    Durante o evento, esta apresentou várias vezes o seu dispositivo para as câmaras, o que permitiu ver algumas das apps que se encontram instaladas no mesmo. Esta terá mostrado o seu dispositivo desbloqueado como forma de “provar o que era a X”, mas acabou por revelar mais do que era suposto, concretamente que a app da X não se encontra nesta página.

    Curiosamente, as fotos do evento parecem revelar que esta possui várias apps na sua página inicial, entre as mais regulares, como a app do Gmail e as tradicionais da Apple, mas curiosamente, até a do Facebook e Instagram, que são da empresa rival. E o que também foi apontado, para alguns utilizadores do iOS, é considerado um problema: a app das Definições do sistema encontra-se fixa na dock.

  • Instagram vai receber ferramentas de edição de imagens via IA

    Instagram vai receber ferramentas de edição de imagens via IA

    Instagram vai receber ferramentas de edição de imagens via IA

    A Meta realizou hoje o seu evento Connect, com várias novidades da empresa focadas em IA. Uma delas vai chegar brevemente para os utilizadores do Instagram, para poder ajudar na partilha de conteúdos da plataforma.

    A Meta confirmou que o Instagram vai brevemente receber um novo sistema de edição de fotos com ajuda de IA. Este novo sistema, apelidado de “restyle”, será uma forma dos utilizadores poderem rapidamente editar os seus conteúdos, contando com a ajudar da IA para melhorar os mesmos nos aspetos chave mais importantes. No entanto, a ferramenta pode ser usada também para criar os próprios filtros dos utilizadores.

    Por exemplo, se os utilizadores usarem o restyle para dizer que pretendem uma imagem em estilo de pintura, a IA aplica o filtro apropriado para converter o conteúdo nesse formato.

    Instagram novos editores criados via IA

    A empresa também revelou a nova funcionalidade “backdrop”, que permite aos utilizadores usarem IA para criarem conteúdos que pretendam usar como plano de fundo. Por exemplo, é possível usar esta ferramenta para altera o fundo de um local onde os utilizadores estejam em destaque.

    imagem criada por IA do Instagram

    A Meta não revelou quando as duas funcionalidades vão encontrar-se disponíveis para os utilizadores finais, mas poderemos esperar que tal venha a acontecer em breve.

    De notar que os conteúdos que sejam editados usando estas ferramentas vão surgir no Instagram com um pequeno tag, a indicar que o conteúdo pode ter sido criado ou editado por IA da Meta – algo que a empresa encontra-se a testar faz alguns meses.

    Além desta novidade, a Meta revelou também novos stickers personalizados, que os utilizadores podem criar usando IA e que poderão depois ser adaptados para uso no Instagram, WhatsApp, Messenger e nas Stories do Facebook.

  • Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Os utilizadores do Google Fotos vão, brevemente, ter uma nova interface para enviarem conteúdos diretamente pela plataforma web. A nova interface torna o processo de upload mais interativo quando realizado via o website.

    O Google Fotos permite que os utilizadores enviem manualmente ficheiros para a plataforma, através do upload direto para o serviço. E para quem use esta funcionalidade, brevemente vão encontrar-se disponíveis pequenas mudanças na forma como o processo é feito.

    A plataforma encontra-se a atualizar o sistema, para permitir que os utilizadores possam enviar conteúdos diretamente de outras plataformas, invés de terem apenas como opção o computador local. Com isto, os utilizadores podem rapidamente enviar imagens de até outras plataformas web para o serviço, mantendo os conteúdos salvaguardados na conta.

    Entre os serviços para já suportados encontra-se as coleções de fotos do Facebook, iCloud, Pixieset, Pic-Time, image.canon, Photomyne, Capture, CVS, aplicação de desktop do Google Drive e ainda o Photoscan. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente escolher de onde pretendem que os conteúdos sejam retirados e enviados para o Google Fotos.

    nova janela de upload do google fotos

    Ao mesmo tempo, a janela de upload dos conteúdos também vai apresentar o progresso do upload, bem como o tempo estimado para a tarefa. Os utilizadores podem ainda parar o envio de um upload a qualquer momento. Quando o upload fica concluído, a opção de adicionar a um álbum fica também disponível, para rapidamente enviar os conteúdos para um álbum e organizar os mesmos.

  • Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Indo de encontro com as novas leis, que vão começar a ser aplicadas a partir de 2024, a Comissão Europeia revelou hoje a Base de Dados sobre Transparência da Lei dos Serviços Digitais. Esta será usada pelas maiores plataformas sociais na internet, no seguimento da Lei dos serviços digitais, prevista de entrar em vigor no próximo ano.

    Esta Base de Dados sobre Transparência da Lei dos Serviços Digitais vai ser a forma das plataformas digitais abrangidas pela lei, que engloba algumas das maiores plataformas e empresas da internet atualmente, disponibilizarem os dados necessários para os seus utilizadores em virtude da lei. Isto inclui os detalhes sobre motivos para removerem ou limitarem acesso a determinados conteúdos dentro das suas plataformas. De relembrar que a nova lei aplica-se a algumas das maiores plataformas da internet, como a Google, Meta, entre outros.

    A Comissão Europeia afirma que esta nova Base de dados será usada para a recolha e apresentação pública dessa informação, num formato claro para os consumidores. A partir de fevereiro de 2024, as entidades visadas devem começar a divulgar dados sobre as suas decisões de moderação de conteúdos. A base de dados atualmente disponível ainda se encontra em formato “beta”, mas deve receber mais funcionalidades no futuro.

    Para já, a mesma apresenta algumas informações sobre as diferentes plataformas envolvidas.

    De relembrar que as plataformas envolvidas integram nomes como a AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando.

  • Facebook agora permite criar múltiplos perfis de utilizador

    Facebook agora permite criar múltiplos perfis de utilizador

    Facebook agora permite criar múltiplos perfis de utilizador

    A Meta encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para os utilizadores do Facebook, que agora permite aos mesmos terem mais do que um perfil dentro da rede social.

    Os utilizadores do Facebook podem agora criar até quatro perfis adicionais, que podem ser considerados como utilizadores completamente novos e diferentes das suas contas tradicionais. Estes utilizadores terão os seus próprios nomes, perfis, feeds e conteúdos, tal como se fossem contas separadas entre si.

    A ideia da Meta passa por permitir que os utilizadores tenham diferentes contas com interesses e necessidades especificas. Por exemplo, cada conta pode ser usada para se interligar com diferentes utilizadores.

    Ao mesmo tempo, permite também separar os diferentes gostos dos utilizadores, criando diferentes perfis para os mesmos, que podem depois ser acompanhados por quem pretenda.

    criar novo perfil meta facebook

    Para se criar um novo perfil, tudo o que os utilizadores necessitam de realizar é aceder à página principal dos seus perfis atuais, e no menu do mesmo, escolher a opção “Criar um novo perfil”. Este processo deve iniciar as fases para a criação da nova conta.

    A ter em conta que os novos perfis serão criados “como novos”, portanto não existe qualquer configuração ou notificações que sejam transpostas do perfil original do utilizador. Na verdade, é como se tivesse uma conta totalmente diferente do Facebook.

    O Facebook alerta que os utilizadores ainda necessitam de manter o nome real nos seus perfis principais, mas os secundários podem ter qualquer nome que se pretenda. Estes perfis também não possuem qualquer associação com o perfil principal.

    Ao mesmo tempo, os perfis adicionais continua a enquadrar-se nas regras da plataforma, e portanto, não podem representar ou roubar a identidade de outras pessoais reais.

  • Facebook recebe novos designs e palete de cores com “reformulação”

    Facebook recebe novos designs e palete de cores com “reformulação”

    Facebook recebe novos designs e palete de cores com “reformulação”

    A Meta encontra-se a reformular um pouco a imagem do Facebook, realizando pequenas alterações em várias áreas do design da plataforma. A nova identidade da rede social agora conta com ligeiras melhorias, desde alterações no logo da empresa a mudanças na palete de cores.

    A empresa refere que estas mudanças fazem parte de uma “atualização da imagem” na identidade da plataforma, e mesmo que ligeiras, serão certamente notadas por alguns utilizadores.

    Os novos ícones e paletes de cores pretendem tornar a plataforma mais acessível, sendo mais simples de ler e corresponder os variados conteúdos da mesma, independentemente do tamanho a que se encontrem.

    logo do facebook

    A cor azul é uma das mais conhecidas da rede social praticamente desde que foi fundada, e a palete de cores agora revelada traduz isso mesmo, adotando ligeiras mudanças mas mantendo o tom de azul do mais claro ao escuro.

    palete de cores do facebook

    O “F” da plataforma também foi ligeiramente modificado, contando agora com pequenas inclinações sobre as suas terminações. A Meta afirma que tanto a palete de cores como o novo ícone foram tidos em conta para permitir a leitura e reconhecimento da marca em qualquer lugar.

    Os vários ícones da plataforma, como os existentes nas reações, também foram atualizados, contando agora com um visual moderno e atualizado.

    novos icones dentro do facebook

    A Meta afirma que estes são apenas os primeiros passos para uma mudança de visual na plataforma, e que eventualmente, mais alterações serão aplicadas nos próximos meses. Alguns utilizadores podem já ver as mudanças na forma como usam os serviços da rede social.

    De relembrar que o Facebook foi originalmente criado em 2004, e atualmente é usado por mais de dois mil milhões de utilizadores diariamente.

  • Meta Verified vai brevemente ficar disponível para empresas

    Meta Verified vai brevemente ficar disponível para empresas

    Meta Verified vai brevemente ficar disponível para empresas

    Depois da Meta ter lançado o programa Meta Verified para criadores de conteúdos, perto do início do ano, agora este programa vai alargar-se também para empresas. A Meta encontra-se agora a revelar o novo Meta Verified para empresas, que vai permitir às entidades obterem algumas regalias dentro das suas plataformas.

    O Meta Verified para empresas permite que estas verifiquem diretamente as suas páginas do Facebook ou Instagram, além de receberem algumas funcionalidades extra, como suporte direto com a empresa e maior proteção contra roubos de identidade e de marca.

    A Meta afirma ainda que os conteúdos das empresas ganham mais visibilidade dentro da plataforma com a subscrição, possivelmente com maior destaque dentro do algoritmo da entidade.

    Meta Verified para empresas

    O Meta Verified para empresas ainda não se encontra disponível em Portugal, embora se espere que venha a ser alargado para todos os países onde o Meta Verified para criadores também se encontra.

    Tal como o original, o Meta Verified para empresas apenas permite a verificação de uma página em cada uma das plataformas da Meta. Ou seja, quem pretenda ter uma página do Facebook e uma do Instagram verificadas no programa necessita de adquirir o serviço duas vezes.

    O Meta Verified para empresas vai encontrar-se disponível a partir de 21.99 dólares por mês e por conta do Facebook ou Instagram. Estão ainda previstos planos mais baratos para quem tenha interesse em adquirir o mesmo tanto para o Facebook como Instagram, a partir de 34.99 dólares por mês.

  • WhatsApp nega que vá incluir publicidade na plataforma

    WhatsApp nega que vá incluir publicidade na plataforma

    WhatsApp nega que vá incluir publicidade na plataforma

    Faz algum tempo que existem rumores que o WhatsApp se encontra a testar formas de monetizar a sua plataforma. Apesar de pertencer à Meta, a plataforma de mensagens não conta com grandes meios de obter receitas para a empresa.

    Com isto, um dos rumores que tem vindo a surgir pela internet encontrava-se na possibilidade de a plataforma integrar publicidade nas suas conversas. Isto não seria algo invulgar, tendo em conta, por exemplo, o Messenger – que conta com publicidade.

    No entanto, parece que estes rumores não são propriamente corretos. A própria WhatsApp veio agora desmentir os mesmos. Will Cathcart, diretor da divisão do WhatsApp, revelou na X que o WhatsApp não se encontra a programar integrar publicidade na sua plataforma.

    Os rumores sobre tal começaram a ganhar força depois do portal Financial Times ter indicado que a empresa estaria a trabalhar num sistema de publicidade para a plataforma – e que iria funcionar de forma similar ao que se encontra no Messenger.

    No entanto, segundo Cathcart, estes rumores não são verdadeiros, sendo que não existe qualquer plano para que sejam aplicados anúncios sobre a plataforma. O executivo indica que a plataforma não se encontra a realizar testes, nem possui planos, para integrar publicidade diretamente na sua plataforma – mesmo que isso também indique que a mesma não gera diretamente receitas para a Meta.

    De relembrar que o WhatsApp tem vindo a manter-se livre de publicidade desde a sua criação, e mesmo quando foi adquirido pela Meta em 2014 (na altura ainda o Facebook), os gestores da plataforma garantiram que iam manter o serviço dessa forma.

    Inicialmente o WhatsApp cobrava uma taxa anual pelo uso de valor relativamente baixo – cerca de um euro – mas a mesma foi retirada depois da inclusão no Facebook.

    Ao longo dos anos, a Meta tem vindo a focar-se no WhatsApp Business como forma de obter receitas da plataforma, junto de empresas, mas mantendo a sua oferta base completamente gratuita para os utilizadores.

  • Facebook Messenger é alvo de phishing em larga escala contra empresas

    Facebook Messenger é alvo de phishing em larga escala contra empresas

    Facebook Messenger é alvo de phishing em larga escala contra empresas

    O Messenger é usado diariamente por milhares de utilizadores em todo o mundo, mas se é um desses utilizadores, talvez seja melhor ter atenção às mensagens que recebe pela plataforma.

    Recentemente foi verificado um aumento considerável nas campanhas de phishing a propagarem-se sobre a plataforma de mensagens da Meta. Segundo um estudo realizado pela empresa de segurança Guardio Labs, os investigadores descobriram redes com milhares de contas hackeadas e roubadas, que estão a usar o Messenger para propagarem esquemas de phishing e distribuírem malware.

    Os atacantes tentam enganar as vítimas, levando-as a descarregarem ficheiros ZIP e RAR contendo malware, focado em roubar dados do navegador, como cookies e senhas. O esquema foca-se sobretudo a contas empresariais no Facebook, tendo em conta que serão as que possuem mais probabilidade de ter danos avultados dos roubos.

    mensagem usada pelos atacantes para o roubo dos dados

    Os atacantes começam por enviar mensagens com o pretexto de começarem a conversa com a entidade, como a de pretenderem adquirir um produto específico no site. No entanto, na conversa anexam ficheiros zip ou rar conteúdo o malware.

    Se executados nos sistemas das vítimas, o malware começa por realizar a recolha dos cookies e senhas que se encontrem guardados no navegador, enviando os mesmos para sistemas em controlo dos atacantes. O script usado pelo malware encontra-se fortemente ofuscado, com vista a evitar a deteção por parte de software de segurança.

    O malware apaga ainda todos os cookies e senhas do navegador, dando assim tempo para que os atacantes possam comprometer as contas necessárias, e alterar as senhas. Durante o período em que as contas se encontram comprometidas, estas são usadas para replicar o esquema para ainda mais entidades.

    A empresa de segurança afirma que a campanha afeta praticamente todos os mercados, com foco nos EUA e Europa. De todas as contas de empresas no Facebook que foram analisadas, 7% foram alvo do esquema, com 0.4% a terem descarregado o malware.

    Acredita-se que o malware tenha origem em grupos de hackers no Vietname, tendo em conta algumas referências existentes no código do malware.

  • Existem menos empresas a publicarem conteúdos no Facebook em 2023

    Existem menos empresas a publicarem conteúdos no Facebook em 2023

    Existem menos empresas a publicarem conteúdos no Facebook em 2023

    O Facebook tem vindo a ser uma plataforma cada vez menos atrativa para editores de conteúdos como noticias publicarem os seus conteúdos. Os algoritmos da plataforma focam-se consideravelmente mais em conteúdos partilhados pelos próprios utilizadores, junto de amigos e familiares, do que em conteúdos de páginas.

    Isto pode explicar porque existem cada vez menos editores de conteúdos a usarem o Facebook para publicarem os seus temas. De acordo com um estudo realizado pela entidade Digiday+ Research, existem menos editores interessados em publicado no Facebook ou usarem a plataforma como meio principal de interação com o público.

    O estudo, que teve em análise cerca de 200 empresas, comparou o interesse das mesmas em usarem o Facebook para publicarem conteúdos. O ano passado, quase 99% das empresas analisadas indicavam que o Facebook fazia parte dos planos de estratégia nas redes sociais, com intenções de publicações regulares.

    No entanto, para este ano, o mesmo estudo aponta que apenas 91% das empresas continuam interessadas em publicar os seus conteúdos na rede social. Em parte, as entidades afirmam que deixaram de ter a rede social como o foco das atenções devido às mudanças que a própria plataforma realizou, onde os conteúdos deixaram de ter consideravelmente mais atenção.

    O mesmo estudo analisou as vezes que as entidades publicavam conteúdos sobre o Facebook. Em 2021, cerca de 85% das empresas sublinhavam realizar publicações na rede social de forma diária, sendo que este valor caiu para 74% em 2022. A queda este ano foi menos expressiva, passando para 73%.

    Muitas das entidades deixaram de usar a plataforma para publicações diárias, e começaram a usar a mesma apenas para publicações semanais. Isto pode ter impacto também para os conteúdos que os utilizadores acedem dentro da plataforma, que será cada vez menos relevante para empresas, focando-se invés disso nos conteúdos pessoais.

    Será certamente importante de analisar como esta ideia se altera para os próximos tempos, sobretudo no impacto que possui para o género de conteúdos que os utilizadores possuem acesso dentro da rede social.

  • Meta vai descontinuar aba de notícias em alguns paises

    Meta vai descontinuar aba de notícias em alguns paises

    Meta vai descontinuar aba de notícias em alguns paises

    Faz algum tempo que a Meta tem vindo a demonstrar pouco interesse em seguir as obrigações para conteúdos de notícias nas suas plataformas. E isso torna-se ainda mais evidente com uma nova medida realizada pela empresa recentemente.

    A Meta confirmou que vai encerrar a aba do Facebook News em algumas regiões, como parte de uma mudança de estratégia da empresa. Esta medida vai ser aplicada no Reino Unido, França e Alemanha no início de Dezembro.

    Ao contrário do que aconteceu no Canadá, onde ficou impossível de usar o Facebook para publicar conteúdos de notícias sobre as novas leis locais, neste caso as entidades ainda podem continuar a usar a plataforma para partilhar estes conteúdos. Os utilizadores podem também continuar a aceder aos mesmos sem problemas.

    Apensa a aba dedicada para a secção de notícias vai ser removida da app, complicando o acesso a estes conteúdos a não ser pelo Feed principal da plataforma. A empresa afirma, no entanto, que vai manter o acordo com as principais fontes de notícias pelo período que tenha sido estipulado anteriormente.

    As contas de conteúdos noticiosos correspondem a menos de 3% dos conteúdos que os utilizadores do Facebook verificam nos seus feeds. Como tal, a plataforma pretende focar a sua atenção para conteúdos que sejam mais relevantes para os utilizadores finais.

    A empresa afirma ainda que, apesar desta medida, a Meta ainda se encontra comprometida em fornecer aos utilizadores acesso a informações verdadeiras e confiáveis a partir das suas plataformas. No entanto, a medida é vista claramente como uma descredibilização deste género de conteúdos dentro das suas plataformas – uma tendência que tem vindo a ser verificada faz alguns meses.

    Em parte, estas medidas encontram-se a ser aplicadas também devido a mais regulamentações existentes sobre a forma como os conteúdos de noticias podem ser partilhados em plataformas online.

  • Investigadores revelam extensões do Chrome que recolhem senhas do codigo fonte nos sites

    Investigadores revelam extensões do Chrome que recolhem senhas do codigo fonte nos sites

    Investigadores revelam extensões do Chrome que recolhem senhas do codigo fonte nos sites

    As extensões do Chrome permitem integrar várias melhorias para o navegador, com novas funcionalidades, interligações e extras. No entanto, se mal usadas, podem também abrir portas para permitir um vasto roubo de dados, visto terem uma grande interação com o navegador e conteúdos do mesmo.

    E a comprovar isso mesmo, um grupo de investigadores da Universidade de Wisconsin-Madison revelaram que extensões do Chrome podem ser criadas para recolher senhas diretamente dos sites, em texto plano, sem que o utilizador tenha conhecimento.

    Ao mesmo tempo, isto ocorre porque muitos sites onde as senhas são implementadas para login não possuem meios seguros de garantir que os conteúdos introduzidos nos campos de login estão efetivamente protegidos antes do envio para os servidores.

    As extensões criadas pelos investigadores eram capazes de analisar o código fonte dos sites, e recolher as senhas diretamente dos mesmos, antes destas serem sequer enviadas para os servidores das entidades. Basta os utilizadores preencherem o campo de senha para poderem ter os dados eventualmente comprometidos.

    Isto ocorre em praticamente todos os sites que as entidades analisaram, incluindo de empresas como o Gmail, Facebook, Amazon, entre outros. Estes sites permitem que os conteúdos do código fonte sejam analisados antes de enviados para os servidores remotos, o que abre as portas para o possível roubo.

    Para comprovar ainda mais o ataque, os investigadores enviaram as extensões em formato de teste para a Chrome Web Store, onde estas foram aceites.

    As medidas de segurança para evitar este género de ataques partem dos próprios sites, que necessitam de implementar formas de evitar que as senhas fiquem visíveis diretamente no código fonte do site.

  • Meta pode oferecer Facebook e Instagram sem publicidade por um preço

    Meta pode oferecer Facebook e Instagram sem publicidade por um preço

    Meta pode oferecer Facebook e Instagram sem publicidade por um preço

    A Meta pode estar a planear lançar uma versão do Facebook e Instagram sem publicidade, para os utilizadores que estejam também dispostos a pagar para tal.

    De acordo com o New York Times, a Meta encontra-se a considerar a criação de um plano pago para o Facebook e Instagram, que iria permitir aos utilizadores terem acesso à plataforma sem qualquer publicidade associada. Este plano iria estar disponível apenas para a União Europeia, e seria uma forma da empresa aliviar algumas questões relacionadas com privacidade de dados e a sua plataforma de publicidade.

    A ter em conta que, para já, não existe uma confirmação oficial que isso se venha a verificar. No entanto, a ideia estaria internamente a ser discutida.

    De relembrar que a Meta tem vindo a ser alvo de várias questões e investigações por parte das autoridades europeias, sobre as suas práticas de privacidade, e sobretudo pelas práticas associadas com a publicidade na sua plataforma. Algumas destas investigações levaram mesmo ao pagamento de coimas avultadas para a empresa.

    Atualmente a Meta permite que os utilizadores possam retirar-se da opção de publicidade direcionada, mas isso não impede que conteúdos publicitários continuem a surgir na plataforma.

    Além disso, a Meta teve também de adiar a chegada do Threads para a União Europeia, derivado de questões com a privacidade e recolha de dados.

  • Meta pode encerrar suporte para mensagens do Instagram para Messenger

    Meta pode encerrar suporte para mensagens do Instagram para Messenger

    Meta pode encerrar suporte para mensagens do Instagram para Messenger

    A Meta pode vir a remover uma funcionalidade do sistema de conversa do Instagram, que permitia aos utilizadores manterem-se em comunicação com utilizadores tanto do Instagram como do Messenger.

    Esta funcionalidade pode, no entanto, estar em vias de ser descontinuada. O programador Alessandro Paluzzi revelou que a Meta parece estar a alertar para a descontinuação da funcionalidade, algo que pode acontecer já em Outubro.

    Numa mensagem descoberta pelo programador na app – ainda não visível para os utilizadores em geral – é referido que a partir de Outubro, os utilizadores do Instagram deixam de conseguir enviar mensagens para utilizadores do Facebook, sendo que as mensagens existentes vão tornar-se “apenas de leitura”.

    A empresa aconselha os utilizadores a iniciarem a conversa diretamente no Messenger ou Facebook.

    Mensagem que os utilizadores podem vir a verificar

    De relembrar que, em 2020, a Meta começou a trabalhar num sistema que permitia aos utilizadores do Instagram comunicarem com utilizadores do Facebook, e vice versa, sem terem de sair da app principal. Esta foi a primeira medida da Meta para tentar integrar as suas diferentes plataformas de mensagens entre si.

    Esta funcionalidade era útil para quem usa ambas as plataformas, mas parece que os planos da Meta agora passam pela sua descontinuação.

    A ter em conta que, para já, não existe uma confirmação oficial da empresa para a medida. As mensagens que tenham sido enviadas por este formato continuam visíveis na plataforma.

  • Messenger Lite para Android é oficialmente descontinuado

    Messenger Lite para Android é oficialmente descontinuado

    Messenger Lite para Android é oficialmente descontinuado

    A Meta confirmou que vai começar a descontinuar a aplicação do Messenger Lite para Android, depois de a versão do iOS já ter sido descontinuada em 2020.

    O Messenger Lite era uma alternativa à versão do Messenger tradicional para Android, focada em dispositivos com menos recursos. Esta era também usada por contar com uma interface mais simples e amigável do que a existente na versão completa.

    Uma das vantagens para os utilizadores era, no entanto, os recursos. O Messenger Lite, tendo em conta a sua simplicidade, era também consideravelmente mais leve nos recursos. No entanto, a empresa considera que a mesma se torna desnecessária, sobretudo quando algumas das funcionalidades foram integradas no Facebook Lite.

    Desta forma, o Messenger Lite deixou recentemente de ficar disponível na Play Store, e os utilizadores que ainda tenham a app instalada serão agora redirecionados para o Facebook Lite, ou para a sua página de instalação.

    No entanto, esta medida tem vindo a causar também alguns problemas para os utilizadores. Apesar de o Facebook Lite contar com algumas das funcionalidades que existiam no Messenger Lite, nomeadamente de realizar conversas diretamente pela app, ainda não possui a capacidade de realizar chamadas.

    Com isto, os utilizadores que usavam ativamente o Messenger Lite ficam agora impossibilitados de realizarem chamadas pela app, sem terem de usar a versão completa do Messenger.

    De relembrar que, além de terminar o suporte para o Messenger Lite, a Meta também revelou recentemente que iria começar a descontinuar o suporte para leitura de mensagens SMS dentro da aplicação principal do Messenger, uma medida que vai ser aplicada a 28 de Setembro de 2023.

  • Microsoft Designer encontra-se agora integrado no Edge

    Microsoft Designer encontra-se agora integrado no Edge

    Microsoft Designer encontra-se agora integrado no Edge

    A Microsoft confirmou que os utilizadores do Edge agora contam com novas ferramentas para criarem os seus designs. A empresa anunciou que, nos EUA, o Microsoft Designer vai começar a ser integrado como um serviço da barra lateral do Edge – facilitando o acesso à plataforma.

    De acordo com a empresa, esta integração surge depois do feedback da comunidade, que revelou pretender ter acesso simplificado às ferramentas de design da empresa. Com esta melhoria, os utilizadores do Edge podem rapidamente realizar as suas criações diretamente da barra lateral do navegador.

    O próprio Microsoft Designer tem vindo a receber algumas melhorias nos últimos meses, sendo que usa o modelo do DALL-E 2 para ajudar os utilizadores a criarem os seus conteúdos, baseado nas preferências dos mesmos.

    A ideia de integrar a ferramenta com o Edge poderá ser um benefício para quem use ambas as plataformas. E sobretudo, para quem tenha de rapidamente criar conteúdos para diferentes plataformas sociais, como o Facebook e Instagram.

    De notar que, para já, esta integração vai surgir apenas para utilizadores nos EUA, mas espera-se que venha a ser expandida para mais países durante os próximos tempos.

  • Jitsi Meet vai requerer a criação de contas para uso de salas

    Jitsi Meet vai requerer a criação de contas para uso de salas

    Jitsi Meet vai requerer a criação de contas para uso de salas

    A Jitsi Meet, uma popular ferramenta gratuita de videochamadas e conferencias, similar ao Zoom, revelou que vai aplicar algumas alterações na sua plataforma.

    Até agora, a plataforma permitia que qualquer utilizador pudesse iniciar uma sessão sem sequer ter contas dentro do serviço. No entanto, isso vai mudar a 24 de Agosto, onde será introduzida uma nova regra para a criação de salas de reunião na plataforma.

    Nesta data, os utilizadores deixam de poder criar salas de reuniões anónimas, e necessitam de começar a registar as suas contas para a tarefa. O Jitsi Meet vai permitir o registo direto de contas, mas também usando contas da Google, GitHub e Facebook.

    Esta medida surge depois de, nas últimas semanas, terem sido verificados aumentos consideráveis no número de pessoas que se encontram a usar a plataforma em violação dos termos de serviço. Esta medida, apesar de poder não agradar a todos, será algo que a entidade vê como necessário para continuar a permitir o uso da plataforma.

    A entidade afirma ainda que irá garantir que todo o processo de criação e ativação de contas será o mais transparente possível, para que os utilizadores finais não verifiquem problemas. De notar que as contas necessitam de ser ativadas e verificadas com emails válidos, e fornecem uma camada adicional de proteção para a entidade.

    Para que tenha receio de fornecer os dados para a entidade, pode sempre usar o Jitsi no seu próprio ambiente, alojando o mesmo – a plataforma é aberta para todos e pode ser usada em formato local.

  • The Game Awards 2023: confirmada a data do evento deste ano

    The Game Awards 2023: confirmada a data do evento deste ano

    The Game Awards 2023: confirmada a data do evento deste ano

    Apesar de ainda faltarem alguns meses para o final do ano, um dos eventos mais aguardados da indústria dos videojogos conta agora com uma data oficial para ser realizado.

    The Game Awards, um dos eventos do ano onde se celebra as novidades no mundo dos videojogos, possui agora uma data marcada para a sua realização. Mais uma vez, e como tem sido tradicional nos últimos dez anos, o evento será apresentado por Geoff Keighley, tendo sido confirmado que The Game Awards 2023 vai realizar-se no dia 7 de Dezembro.

    Como também é habitual, o evento será transmitido para várias plataformas de streaming, onde se inclui o YouTube, Twitch, Facebook, X (ou Twitter), TikTok, entre outras. Para quem pretenda estar presente no evento, este vai realizar-se no Peacock Theatre em Los Angeles, Califórnia.

    Quanto aos nomeados do evento, estes apenas serão revelados mais perto da data de realização, dando ainda a possibilidade de votação. Espera-se que algumas novidades venham a ser confirmadas durante os próximos tempos.

  • Meta vai lançar Stories e Reels por ordem cronológica

    Meta vai lançar Stories e Reels por ordem cronológica

    Meta vai lançar Stories e Reels por ordem cronológica

    A Meta vai, brevemente, começar a fornecer Stories e Reels em formato cronológico, de forma a seguir as novas diretivas europeias sobre conteúdos disponibilizados na internet. Em causa encontra-se a Digital Services Act (DSA), que a Meta afirma exigir algumas mudanças na forma como os utilizadores acedem aos conteúdos.

    A Meta afirma que esta novidade vai surgir como parte das novas regras, que obrigam as entidades a fornecer feeds alternativos onde os utilizadores possam aceder a conteúdos que não tenham sido personalizados para as suas preferências – por exemplo, com base nos seus gostos.

    A empresa afirma ainda que, ao longo dos últimos meses, mobilizou mais de 1000 funcionários focados em criar soluções para os requisitos da DAS, e de forma a garantir que a empresa está em conformidade com as novas leis quando estas entrarem inteiramente em vigor. Algumas das mudanças devem aumentar a transparência de como as plataformas sociais funcionam e como os conteúdos são recomendados.

    A Meta afirma que, durante as próximas semanas, vai começar a disponibilizar certas funcionalidades das suas plataformas, como as Stories, Reels, Pesquisa e outros sem terem personalização pela IA da empresa e os seus algoritmos.

    Como exemplo, a empresa refere que os utilizadores do Facebook e Instagram terão a capacidade de ver conteúdos apenas de utilizadores que sigam, e em ordem cronológica do mais recente para o mais antigo.

    No entanto, ainda se desconhece como a Meta pretende implementar estas alterações. Certamente isto será algo que os utilizadores devem começar a verificar durante as próximas semanas, com as alterações que serão feitas na plataforma.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores terão ainda a capacidade de usar as pesquisas das plataformas sociais, para encontrarem conteúdos que sejam adaptados ao termo pesquisado, e onde não tenha sido aplicada personalização para surgirem resultados com base nas preferências de cada um.

    A nível da Biblioteca de anúncios, a Meta afirma que se encontra a adaptar a mesma para apresentar todas as campanhas que foram apresentadas, por uma empresa, a utilizadores na União Europeia – mesmo que tenham sido arquivadas.

    Todas as mudanças devem começar a ser implementadas durante as próximas semanas, ao mesmo tempo que se aproxima a data limite para que as novas leis europeias comecem a entrar em vigor.

  • Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    O YouTube conta com duas versões da sua plataforma de vídeos: uma focada para o conteúdo em geral, e outra voltada para utilizadores menores de idade. A plataforma para menores conta com algumas características dedicadas para o género de publico em questão, sobretudo focadas na privacidade e segurança de acesso aos conteúdos.

    No entanto, de acordo com a empresa de analise do mercado Adalytics, o YouTube encontra-se a apresentar a utilizadores menores de idade publicidade que não deveria ser direcionada para os mesmos. Isto surge depois da empresa ter confirmado, em 2019, que não iria realizar essa prática.

    Em causa encontra-se a recolha de dados pessoais que é realizada com esta publicidade, e que normalmente ocorre quando os utilizadores acedem aos sites da publicidade, onde são requeridas informações potencialmente sensíveis. Isto inclui dados como o nome, morada e dados de pagamento.

    Em 2019, a CEO da plataforma na altura, Susan Wojcicki, tinha confirmado que a plataforma de vídeos iria deixar de apresentar publicidade direcionada para crianças. Apesar disso, a fonte da investigação agora realizada aponta que esta publicidade continua a surgir para utilizadores menores de idade, e que o tracking de conteúdos e apresentação de temas personalizados ainda é feita de forma regular em conteúdos focados para menores.

    Empresas como a Amazon, Facebook, Microsoft, OpenX ou TikTok encontram-se a receber dados personalizados de utilizadores que viram conteúdos como sendo marcados “para crianças”, e que, segundo o que o YouTube tinha indicado em 2019, não deveria acontecer.

    Esta nova investigação aponta agora dúvidas sobre o facto do YouTube encontrar-se a seguir as leis norte-americanas sobre proteção de privacidade de menores na internet, conhecida como Children’s Online Privacy Protection Act (COPPA).

    Um porta-voz da Google indicou que o estudo realizado pela Adalytics seria bastante “falível e enganoso”, com dados potencialmente errados. A mesma fonte indica ainda que conteúdos de publicidade direcionada nunca foram permitidos em plataformas como o YouTube Kids.

    A mesma fonte aponta ainda que o estudo aponta ideias falsas ou incorretas, como é o caso do uso de cookies no YouTube Kids, algo que não é inerentemente impeditivo sobre a lei da COPPA.

    Dan Taylor, vice-presidente da Google Ads, também deixou um comunicado na rede social X indicando os factos sobre o estudo, e demonstrando que existem falhas na forma como os conteúdos foram analisados pela empresa.

    De relembrar que a Google tem vindo a lançar funcionalidades na sua plataforma de vídeos criadas para ajustar os conteúdos apresentados aos menores de idade, dando também possibilidade aos criadores de conteúdos de terem os seus vídeos apresentados para os utilizadores corretos.

  • OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    A OpenAI acaba de realizar mais uma aquisição no mercado, e desta vez de uma empresa que possui ligações a um jogo bastante similar ao Minecraft.

    Foi confirmado hoje que a OpenAI terá realizado a compra da Global Illumination, uma pequena empresa que se descreve no seu site como criadora de produtos digitais. Segundo o comunicado da OpenAI, não foram deixados detalhes sobre o negócio em si, mas é indicado que toda a equipa da Global Illumination vai juntar-se à equipa da OpenAI, e ajudar no desenvolvimento de tecnologias focadas na IA da empresa – e onde se integra o ChatGPT.

    A OpenAI afirma que a Global Illumination tem vindo a desenvolver ferramentas focadas em expandir o uso da IA para desenvolvimento de novas tecnologias e de ferramentas de criatividade. A entidade terá contribuído, no passado, para empresas como o Facebook, Instagram, YouTube, Google, Pixar, Riot Games, entre outras.

    Esta entidade possui ainda ligações a um jogo, apelidado de “Biomes”, que se caracteriza como uma sandbox MMORPG na web – e que, graficamente, é bastante parecido com Minecraft.

  • Elon Musk encontra-se a limitar tráfego para sites que o mesmo não gosta na X

    Elon Musk encontra-se a limitar tráfego para sites que o mesmo não gosta na X

    Elon Musk encontra-se a limitar tráfego para sites que o mesmo não gosta na X

    Elon Musk tem vindo a aplicar algumas medidas controversas sobre a plataforma que agora se encontra no seu controlo, e as mais recentes agora confirmadas podem ter impacto nos sites que o mesmo não gosta.

    De acordo com o portal Washington Post, a X encontra-se a aplicar um atraso no carregamento de vários sites de entidades associadas a empresas das quais Elon Musk não é particularmente fã.

    Aparentemente, quando os utilizadores acedem a um link de um site que esteja na lista da X, a plataforma adiciona uma espera de cinco segundos a realidade o redirecionamento antes de realmente permitir que os utilizadores acedam aos conteúdos.

    De acordo com o The Washington Post, este delay no carregamento dos sites ocorre em links publicados do New York Times, Facebook, Mastodon e várias outras entidades.

    O atraso no carregamento acontece porque todos os links partilhados na X são reduzidos para o domínio de redirecionamento da plataforma – t.co. Quando os utilizadores acedem aos links limitados, necessitam de esperar cinco segundos antes que o site final realmente carregue.

    A ter em conta que este delay apenas ocorre em sites que estejam na lista da X, que curiosamente, são todos endereços verificados de plataformas rivais à de Elon Musk ou de fontes de notícias que costumam partilhar informações sobre a plataforma que o mesmo considera como erradas.

    Algumas das fontes afetadas por este problema afirmam que se encontram a averiguar a situação, mas que ainda não foi recebida qualquer notificação da plataforma para aplicar esta medida.

    O Substack é uma das entidades afetadas, e os seus cofundadores, Chris Best, Hamish McKenzie e Jairaj Sethi, afirmaram em comunicado que a X deve reverter esta decisão o mais rapidamente possível.

    No comunicado, os fundadores da Substack afirmam que a plataforma foi criada exatamente para combater este género de práticas, de plataformas sociais que aplicam técnicas agressivas para limitar e prejudicar entidades rivais.

    Ao mesmo tempo, caso se confirme o problema, isto pode ditar problemas igualmente para a X e Elon Musk, uma vez que poderá ser visto como uma medida prejudicial para entidades rivais da plataforma.

    A lista inclui ainda os links de redes sociais como o Facebook, Instagram, Threads, Mastodon e outras, todas rivais do Twitter/X.

    Até ao momento a X não fornecer qualquer detalhe sobre este problema.

  • MIUI bloqueia o Telegram na China

    MIUI bloqueia o Telegram na China

    MIUI bloqueia o Telegram na China

    Os utilizadores de dispositivos da Xiaomi na China, podem agora ter alguns problemas para instalar o Telegram nos seus dispositivos. Isto porque a MIUI encontra-se a classificar a aplicação como sendo maliciosa para esta região.

    A MIUI conta, por entre as suas funcionalidades, com um verificador de malware, que analisa todas as apps instaladas no dispositivo. Esta é uma linha de proteção básica que se encontra no sistema, e que normalmente usa assinaturas de base de dados de outras empresas – no caso do mercado europeu, usa a base de dados da Avast.

    No entanto, esta funcionalidade também tem sido alvo de críticas, em parte porque, no passado, foi usada para bloquear a instalação de algumas apps que não eram a favor da empresa ou do governo da China.

    E agora, parece que se encontra a ser aplicada uma nova medida similar, tendo em conta que o Telegram está a ser considerado como “malicioso” pela funcionalidade para os utilizadores na China.

    Quando os utilizadores tentem instalar o Telegram em dispositivos da Xiaomi na China, agora estes recebem uma notificação a informar que a app é maliciosa, bloqueando o processo. A mensagem informa os utilizadores que a app não passou nos parâmetros de segurança da Xiaomi, e como tal, a sua instalação é bloqueada.

    De notar que o Telegram é considerado uma das plataformas usadas para contornar algumas das medidas de censura e monitorização pelo governo da China, e portanto, encontra-se fortemente limitado no pais. Ao mesmo tempo, várias plataformas sociais na China encontram-se também limitadas, como é o caso do Instagram, Facebook, X, entre outras.

    As únicas apps que operam na região serão as que se encontram com algum controlo por parte das autoridades, normalmente sobre fortes medidas de censura ou monitorização.

    De momento ainda não existe unam confirmação oficial da Xiaomi na China para a indicação, nem por quanto tempo será mantida.

  • Instagram pode vir a ter um feed dedicado para contas do Meta Verified

    Instagram pode vir a ter um feed dedicado para contas do Meta Verified

    Instagram pode vir a ter um feed dedicado para contas do Meta Verified

    Recentemente a Meta juntou-se na lista de plataformas que começaram a permitir aos utilizadores receberem a verificação e algumas funcionalidades extra dentro das suas plataformas – através do Meta Verified.

    No entanto, a plataforma encontra-se agora a preparar algumas novidades para ajudar estes utilizadores a terem os conteúdos mais destacados nos feeds. De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, a Meta encontra-se a trabalhar num feed dedicado para o Instagram, que iria apresentar apenas conteúdos dos utilizadores verificados.

    imagem do novo feed de verificados

    Este feed, tal como acontece com os outros na plataforma, iria apenas apresentar conteúdos que teriam sido enviados por utilizadores com o Meta Verified, dando assim mais destaque para os mesmos.

    Obviamente, os utilizadores podem continuar a ver os feeds normais, seja pela ordem cronológica ou pelo feed personalizado pelos algoritmos da empresa.

    De relembrar que o Meta Verified é um programa da Meta, que permite aos utilizadores terem acesso a algumas funcionalidades adicionais na plataforma, entre as quais se encontra a verificação da conta com o sinal azul – similar ao que se encontra na X, antigo Twitter.

    Os utilizadores necessitam de adquirir esta subscrição tanto para o Instagram como para o Facebook, caso pretendam as duas plataformas verificadas, de forma individual. Estes utilizadores recebem ainda algumas vantagens, como stickers dedicados para as Stories.

    De notar que, para já, ainda não existe uma confirmação oficial da empresa para este novo feed associado a contas verificadas.

  • Malware propaga-se como aplicação de personalização do Windows 11

    Malware propaga-se como aplicação de personalização do Windows 11

    Malware propaga-se como aplicação de personalização do Windows 11

    O Windows 11 veio trazer novas formas dos utilizadores personalizarem os seus sistemas, e entre as mudanças encontra-se a barra de tarefas. Sem dúvida, esta foi uma das zonas onde mais alterações foram feitas.

    No entanto, existe quem goste de personalizar ainda mais o sistema para os seus gostos, e se faz parte deste grupo, tenha cuidado sobre os locais onde descarrega as aplicações. Uma recente campanha encontra-se agora a usar publicidade em plataformas sociais, como o Facebook, para propagar um novo malware.

    A campanha começa por atrair as vítimas com publicidade em plataformas como o Facebook ou Instagram, no pretexto de uma aplicação que permite alterar o estilo da barra de tarefas do Windows 11.

    publicidade no facebook para o malware

    Caso os utilizadores acedam ao site, são indicados para descarregarem a suposta aplicação, que se encontra protegida por uma senha – possivelmente para evitar a deteção de software de segurança.

    imagme do site onde se encontra o malware

    Caso os utilizadores acabem por instalar a aplicação que é fornecida, além de não receberem qualquer género de personalização para a barra de tarefas, estão a instalar um malware que vai proceder com o roubo de dados pessoais dos navegadores no sistema.

    O malware rouba os cookies, dados do navegador, senhas e carteiras de criptomoedas que o utilizador tenha no sistema, enviando os mesmos para servidores remotos. Com esta informação, os atacantes podem basicamente replicar o navegador em outros dispositivos – o que inclui também o acesso a contas em que tenha realizado o login.

    atividade do malware no sistema

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter cuidado com as ferramentas e aplicações que descarregam da internet. Deve-se ter ainda mais cautela com conteúdos que estejam protegidos por senha, como o exemplo de ficheiros comprimidos.

    Esta é uma técnica bastante vulgar de malware para ocultar os ficheiros maliciosos de programas de segurança. Por fim, verifique sempre o tamanho dos ficheiros – por vezes, estes possuem um tamanho bastante elevado para aquilo que prometem. Isto é mais uma técnica para evitar a análise por software de segurança, uma vez que estes raramente verificam ficheiros de elevadas dimensões.

  • Facebook e Instagram bloqueiam conteúdos de notícias no Canadá

    Facebook e Instagram bloqueiam conteúdos de notícias no Canadá

    Facebook e Instagram bloqueiam conteúdos de notícias no Canadá

    Tal como estava prometido, e seguindo as novas legislações no Canadá, a Meta começou a bloquear conteúdos de notícias no continente.

    Tanto no Facebook como no Instagram, as principais plataformas de publicação de notícias encontram-se agora impedidas de publicarem links, vídeos ou fotos de conteúdos noticiosos. A empresa encontrava-se a preparar para esta mudança faz alguns meses, tendo alertado os principais meios de informação do pais para tal, mas apenas hoje começa a ser oficialmente aplicada.

    A ter em conta que esta medida se aplica também para conteúdos de fontes de noticias em outras partes do mundo, que deixam assim de ficar visíveis para os utilizadores no Canadá. A medida surge como parte da nova lei Online News Act, aprovada pelo governo local.

    Esta nova legislação obriga plataformas sociais a partilharem parte das receitas com os criadores dos conteúdos de notícias, de forma a reduzir as quebras como parte da publicidade perdida por estes meios. Durante largos meses a Meta tinha vindo a alertar que poderia aplicar esta medida drástica de bloqueio, tendo em conta a nova lei.

    Ao mesmo tempo, também a Google se encontra a preparar para aplicar medidas similares, bloqueando todos os meios de notícias no pais sobre as mesmas razões. Esta medida encontra-se prevista de ser aplicada durante as próximas semanas.

  • Facebook vai apostar em chatbots com IA para reter utilizadores

    Facebook vai apostar em chatbots com IA para reter utilizadores

    Facebook vai apostar em chatbots com IA para reter utilizadores

    A Meta encontra-se alegadamente a trabalhar em novas funcionalidades para o Facebook, usando inteligência Artificial, e focadas em tentar manter os utilizadores na plataforma por mais tempo.

    De acordo com o portal Financial Times, citando fontes internas da empresa, o Facebook encontra-se a trabalhar num novo sistema de chatbots, que brevemente podem vir a ter conversas praticamente diretas com os utilizadores, usando como base a IA da empresa. Estes chatbots poderão simular conversas dentro da plataforma com diferentes indivíduos, e até podem assumir diferentes “personalidades”.

    A ideia será a empresa fornecer estes chatbots como forma de os utilizadores interagirem mais com a plataforma. Os mesmos podem ser adaptados para as mais variadas tarefas, sendo que uma das possibilidades encontra-se na criação de chatbots com sugestões para viagens ou dicas para visitar outros países.

    Obviamente, com esta medida, a empresa espera que os utilizadores passem mais tempo dentro da plataforma a usar os sistemas da mesma, enquanto também permite a recolha de dados que podem ser usados para publicidade direcionada dentro do Facebook.

    Durante a mais recente reunião com os investidores da Meta, Mark Zuckerberg afirmou que a empresa possui vários planos para os próximos meses de tecnologias onde pretende integrar IA. Portanto, a novidade agora em desenvolvimento pode fazer parte de uma dessas apostas da Meta.

    Segundo as fontes, as primeiras novidades sobre este sistema de chatbots devem ser reveladas durante o próximo mês.

  • Malware para Android distribui-se como aplicação de conversa segura

    Malware para Android distribui-se como aplicação de conversa segura

    Malware para Android distribui-se como aplicação de conversa segura

    Uma nova campanha de spyware encontra-se a propagar sobre dispositivos Android, levando ao roubo de informação sensível dos dispositivos dos utilizadores. O malware encontra-se a ser distribuído sobre uma aplicação com o nome de “SafeChat”, que é capaz de infetar os dispositivos com spyware para recolher diversa informação sensível.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança CYFIRMA, o malware encontra-se focado em roubar dados das conversas de plataformas como o Telegram, Signal, WhatsApp, Viber, e Facebook Messenger. Uma vez obtidos os dados, estes são enviados para sistemas em controlo dos atacantes, e podem ser usados para recolher dados sensíveis e conversas privadas.

    Os investigadores acreditam que a campanha de malware encontra-se a propagar por um grupo conhecido como “Bahamut”, na Índia, e que é propagado via mensagens diretas enviadas para os utilizadores via WhatsApp. Acredita-se que os alvos podem ser pessoas especificas, invés de ser um malware focado “para todos”.

    Os atacantes tentam levar as vitimas a instalar o malware na promessa de que devem transitar para uma plataforma segura de conversação, que será a app do Safe Chat, e onde devem manter a comunicação com os seus amigos e familiares.

    A aplicação do Android usa o serviço de Acessibilidade do Android para realizar ações diretamente no sistema, e gerir o mesmo sem a interação do utilizador. O malware pode recolher as conversas de várias aplicações, dados sensíveis, imagens, contactos, mensagens SMS e registos de chamadas. É ainda possível recolher os dados de localização via GPS em tempo real.

    O malware tenta ainda excluir-se da lista de apps otimizadas do sistema, que normalmente é usado para terminar apps em segundo plano para poupar bateria – desta forma pode manter as atividades em segundo plano sem interrupções.

    Como sempre, os utilizadores devem ter extremo cuidado em apps que sejam fornecidas por fontes não oficiais. Apesar de não ser imune a malware, a Google Play Store ainda é o melhor local para descarregar aplicações de forma segura.

  • Campanhas de malware continuam a propagar-se na publicidade do Facebook

    Campanhas de malware continuam a propagar-se na publicidade do Facebook

    Campanhas de malware continuam a propagar-se na publicidade do Facebook

    A Meta continua com um grave problema na sua plataforma do Facebook, relacionado com o sistema de publicidade da empresa. O problema não é recente, mas meses depois de ter começado a surgir, ainda continua bastante ativo e a afetar cada vez mais utilizadores.

    Existem cada vez mais páginas verificadas no Facebook que estão a ser atacadas, com o objetivo de propagar malware através do sistema de publicidade da empresa. O esquema foca-se em enganar os utilizadores a descarregarem malware para os seus sistemas, com pretexto de permitir o acesso a funcionalidades novas no ChatGPT, Bard ou a ferramentas dedicadas para a Meta.

    Os utilizadores maliciosos começam por obter acesso a páginas verificadas, que mudam o nome das mesmas para termos associados com o esquema que se pretenda propagar. Por vezes estas páginas imitam outras da Google e até mesmo da própria Meta e Facebook.

    As campanhas de malware usam depois o sistema de publicidade da Meta para se propagarem ao máximo de utilizadores possíveis. As mensagens podem variar, mas a maioria foca-se em incentivar os utilizadores a usarem ferramentas que, de outra forma, não teriam acesso – como é o caso de funcionalidades extra do ChatGPT ou Google Bard.

    imagem de malware em publicidade do facebook

    De acordo com a empresa de segurança Group-IB, esta campanha de malware já roubou mais de 3200 páginas do Facebook, verificadas, e encontra-se ainda bastante ativa. No entanto, existem também campanhas propagadas por páginas não verificadas, portanto deve-se sempre ter cuidado ao verificar este género de conteúdos.

    imagem de exemplo de malware na publicidade do facebook

    O malware propaga-se por falsos sites, criados para enganar os utilizadores, com um link direto para download das supostas ferramentas. O ficheiro encontra-se, na maioria dos casos, protegido com uma senha para evitar a deteção por parte de sistemas de segurança.

    Se instalado, o malware procede com o roubo de informação sensível dos sistemas dos utilizadores, como dados de login no navegador, e tenta também roubar páginas do Facebook que estejam em controlo do mesmo para manter as atividades e chegar a ainda mais utilizadores.

  • Reddit encontra-se a testar novo sistema de verificação para marcas

    Reddit encontra-se a testar novo sistema de verificação para marcas

    Reddit encontra-se a testar novo sistema de verificação para marcas

    Por esta altura, parece que as “verificações” em plataformas sociais estão na moda, e o Reddit pretende entrar nessa onda. Os mais recentes rumores parecem apontar que a plataforma encontra-se a testar um novo sistema de verificação para marcas.

    De acordo com a publicação de um administrador do Reddit, a plataforma encontra-se em testes iniciais de um novo sistema de verificação, que vai permitir a empresas e marcas garantirem a sua autenticidade dentro da plataforma.

    Este sinal vai começar a surgir próximo dos nomes de utilizadores, validando que a conta pertence a uma empresa verdadeira. Para já, o Reddit encontra-se a testar a funcionalidade apenas com um pequeno conjunto de parceiros, mas espera-se que o mesmo venha a ser alargado em breve.

    O Reddit sublinha, no entanto, que este sinal de verificação encontra-se apenas para validar que a conta é legítima, e não como forma de aprovação dentro da rede. A ideia será permitir que os utilizadores possam, mais rapidamente, identificar as contas que pertencem a marcas ou empresas reconhecidas e que possam participar ativamente nas atividades do Reddit.

    A ter em conta que, para já, não existe previsão de quando os testes serão alargados para mais utilizadores, bem como se desconhece quando ou se a funcionalidade vai chegar aos utilizadores em geral.

    Ao mesmo tempo, o Reddit indica que as verificações são dadas diretamente pela plataforma, e que não existe forma de serem “compradas”, como acontece no X ou no Facebook e Instagram.