Categoria: facebook

  • Meta revela funcionalidades focadas para vídeos no Facebook

    Meta revela funcionalidades focadas para vídeos no Facebook

    Meta revela funcionalidades focadas para vídeos no Facebook

    A Meta revelou hoje um conjunto de novidades para as suas plataformas, focadas em conteúdos de vídeos. A partir de hoje, o Facebook e Instagram passam a contar com novas funcionalidades que vão ser focadas nos criadores de conteúdos de vídeos.

    Para começar, nos utilizadores do Facebook, agora encontram-se disponíveis várias ferramentas de edição de vídeo diretamente da plataforma, que permitem realizar diversas tarefas pela interface do Facebook. Estas ferramentas são similares ao que já existia para o Instagram Reels, mas agora voltadas para o Facebook.

    Com estas, os utilizadores podem realizar rapidamente pequenas edições nos conteúdos antes de os enviarem para a plataforma, incluindo cortar partes do vídeo, alterar o som dos mesmos, adicionar gravações de voz em cima do conteúdo, entre outros.

    As ferramentas vão também ficar acessíveis para os utilizadores do Meta Business Suíte.

    Ainda dentro do Facebook, o atalho “Watch” agora vai ser o “ponto central” da plataforma para todos os conteúdos que sejam focados em vídeo. Isto inclui para os conteúdos de vídeo no formato tradicional, Reels e para conteúdos em direto. Tal como no Instagram, esta secção também conta com um scroll de conteúdos que sugere automaticamente aos utilizadores novos vídeos baseados nos seus gostos e preferências.

    videos do Reels no Facebook

    Outra novidade importante encontra-se no suporte a conteúdos do Reels com HDR (High Dynamic Range), onde os criadores de conteúdos vão poder começar a enviar os seus conteúdos com este formato, para melhor experiência de visualização dos utilizadores finais. Obviamente, os conteúdos necessitam de ser criados com suporte a HDR para este funcionar também no Facebook.

    A Meta afirma que o suporte a HDR dentro do Facebook será o primeiro passo para integrar a tecnologia na sua família de apps. Portanto, é possível que o suporte venha a ser aumentado em breve para novas plataformas.

    Por fim, interligando ainda mais os conteúdos do Reels e do Facebook, os utilizadores que deixem comentários a Reels pela app do Facebook vão ter os mesmos interligados com as suas contas do Instagram – caso as tenham também interligadas nas duas apps.

  • Meta enfrenta multa de 100.000 dólares por dia na Noruega

    Meta enfrenta multa de 100.000 dólares por dia na Noruega

    Meta enfrenta multa de 100.000 dólares por dia na Noruega

    A Meta encontra-se a sentir mais pressão das autoridades, agora na Noruega, depois de as mesmas terem confirmado que as práticas da empresa no Facebook e Instagram violam a privacidade dos consumidores.

    Em comunicado, a autoridade de proteção de dados da Noruega afirma que irá aplicar uma coima de 100.000 dólares por dia à Meta, a partir de 4 de Agosto e até 3 de Novembro de 2023, caso a empresa não realize medidas para garantir a privacidade dos utilizadores.

     A autoridade afirma que as falhas são de tal forma claras que as medidas vão ser aplicadas com a maior rapidez possível, para também pressionar a Meta a aplicar alterações.

    Esta medida surge depois do Tribunal Europeu ter aplicado bloqueios na Meta de recolher dados dos utilizadores sensíveis, como a localização, atividade e outros, usando os mesmos para publicidade direcionada. De notar que a Noruega, apesar de não ser um pais da União Europeia, encontra-se englobada na zona económica.

    Em comunicado à Reuters, a Meta confirmou que a autoridade da Noruega Datatilsynet aplicou esta decisão, mas que não deverá afetar a forma como a Meta fornece os seus serviços aos utilizadores no pais.

    A medida da Datatilsynet será forçar a Meta a aplicar medidas antes da data prevista do início das coimas. Em resposta sobre possíveis resoluções para a recolha de dados dos utilizadores, a Meta encontra-se ainda a avaliar a decisão juntamente com as autoridades locais – não se conhecem para já quais as medidas previstas, ou se a Meta as pretende aplicar dentro do prazo.

    A ter em conta que, nos últimos tempos, a Meta tem vindo a sentir a pressão das autoridades sobre a recolha de dados dos utilizadores, sobretudo na União Europeia, onde estas regras possuem mais impacto. Ainda de forma recente a empresa foi multada em mais de 1.2 mil milhões de dólares por transferir dados dos utilizadores europeus para sistemas nos EUA.

  • Avatares da Meta agora podem ser usados em chamadas de vídeo no Messenger e Instagram

    Avatares da Meta agora podem ser usados em chamadas de vídeo no Messenger e Instagram

    Avatares da Meta agora podem ser usados em chamadas de vídeo no Messenger e Instagram

    A Meta encontra-se a revelar uma novidade para a sua plataforma, que vai permitir aos utilizadores terem novas formas de interagir usando os seus avatares virtuais.

    Como se sabe, os utilizadores dos serviços da Meta podem criar as suas versões de avatar, que podem depois ser usadas no Instagram, Messenger, Facebook e WhatsApp. A ideia da empresa será ter uma representação 3D dos utilizadores, para usar em diferentes formatos conforme se necessite.

    No entanto, agora existe uma novidade para quem realize muitas videochamadas via o Messenger. A Meta confirmou que, a partir de agora, podem ser usados os avatares 3D para as chamadas do Messenger, onde o utilizador é substituído pela sua versão virtual.

    A ideia será permitir que os utilizadores possam ter rapidamente uma forma de os utilizadores realizarem chamadas de vídeo, sem exporem detalhes indesejados.

    Quando os utilizadores estejam numa videochamada do Messenger, agora deve surgir uma nova opção na parte inferior do ecrã, que permite alterar a aparência dos utilizadores pela sua versão virtual. O efeito permite ainda que os utilizadores possam usar expressões faciais, como abrir e fechar os olhos ou a boca.

    A funcionalidade vai encontrar-se disponível para Instagram e Messenger, tanto em Android como iOS.

    Além disso, a empresa também confirmou outra novidade, com os stickers animados, que permite aos utilizadores criarem rapidamente stickers que podem ser usados para o Facebook, Messenger e Instagram. Estes contam com o design do avatar de cada um, e podem ser personalizados para diferentes expressões.

    Por fim, a Meta confirmou ainda uma nova funcionalidade que vai ajudar os utilizadores a criarem as suas versões 3D. Invés de se ter de criar manualmente a personagem, agora os utilizadores podem apenas capturar uma selfie, sendo que os sistema da Meta convertem automaticamente a foto numa versão 3D o mais aproximada possível.

    Este processo deve tornar a criação de avatares consideravelmente mais simples dentro do ecossistema da empresa.

    Obviamente, a ideia da Meta com estes avatares será integrar ainda mais o Metaverso da empresa entre as suas aplicações.

  • Meta Verified chega oficialmente a Portugal

    Meta Verified chega oficialmente a Portugal

    Meta Verified chega oficialmente a Portugal

    A Meta está hoje a anunciar o início do lançamento do ‘Meta Verified’ em Portugal para ajudar os criadores a estabelecerem a sua presença e a construírem mais rapidamente uma comunidade nas plataformas da Meta.

    Este pacote de assinatura no Instagram e no Facebook disponibiliza aos criadores um acesso mais amplo à verificação e ao suporte à conta em inglês e em português.

    A Meta está a testar o ‘Meta Verified’ em mercados selecionados há alguns meses, tendo recebido comentários positivos dos criadores. A disponibilização do ‘Meta Verified’ em Portugal faz parte da expansão global do produto, anunciada por Mark Zuckerberg no seu canal de transmissão no Instagram.

    Uma assinatura do ‘Meta Verified’ inclui: 

    • Um selo de verificação, que confirma a identidade do utilizador e que a sua conta foi autenticada com um documento de identidade oficial.
    • Mais proteção contra falsificação de identidade com monitorização proativa de contas para falsificadores que podem ter como alvo pessoas com audiências online em crescimento.
    • Suporte quando o utilizador necessitar de acesso a um assistente real para problemas comuns de conta.
    • Recursos exclusivos para se expressar de formas únicas.

    O ‘Meta Verified’ está disponível para compra direta no Instagram ou Facebook por 13,99€ na web e 16,99€ em iOS e Android. Está a ser gradualmente lançado em Portugal ao longo das próximas semanas.

    A Meta continuará a evoluir o ‘Meta Verified’ com base na aprendizagem e no feedback recebido por parte da comunidade, explorando novos recursos e benefícios que acrescentam mais valor para os assinantes ao longo do tempo.

  • Threads da Meta não vai ser lançado na União Europeia

    Threads da Meta não vai ser lançado na União Europeia

    Threads da Meta não vai ser lançado na União Europeia

    A Meta encontra-se a preparar para lançar a sua nova plataforma, rival do Twitter, que vai ser conhecida como Threads. A app está prevista de ser lançada no dia 6 de Julho, mas infelizmente, parece que não vai encontrar-se disponível em Portugal – ou na União Europeia em geral – durante os próximos tempos.

    De acordo com o portal Independent.ie, um porta-voz da Comissão de Proteção de dados da Irlanda afirma que a instituição tem vindo a manter contacto com a Meta sobre esta nova plataforma, e que a empresa não espera lançar a mesma na Europa durante o “futuro próximo”.

    Sendo uma plataforma que se integra diretamente com o Instagram, isto vai permitir também a recolha de diversa informação pessoal dos utilizadores. A ideia da Threads será que vai ser integrada diretamente com o Instagram, permitindo aos utilizadores terem acesso à sua lista de amigos facilmente – mas os dados entre as duas plataformas serão igualmente partilhados, incluindo também para fins de publicidade.

    Face às regras mais apertadas a nível de privacidade de dados, espera-se que a Meta não venha a lançar o Threads na Europa até que consiga garantir que a plataforma se encontra em conformidade com todas as legislações locais.

    É importante relembrar que a Meta já foi impedida de lançar, no passado, serviços de publicidade no WhatsApp que usem dados do Facebook e Instagram para esse fim. Como o Threads vai ser fortemente baseado no Instagram, a partilha de dados teria também de ocorrer.

    Apesar disso, a Comissão de Proteção de dados da Irlanda afirma que, para já, não existe nenhum bloqueio da entidade diretamente para o Threads integrar o mercado Europeu – cabe à Meta decidir se o realiza ou não.

    No entanto, se tivermos em conta os detalhes conhecidos até ao momento, é bem possível que a app não seja lançada na Europa. O site da plataforma apresenta informação diferente dependendo do local onde os utilizadores acedam.

    No caso dos utilizadores nos EUA, surge a indicação de um contador até ao dia 6 de Julho, com um código QR para o download da app. No entanto, quando se acede ao mesmo site a partir de Portugal – ou de outros países na zona euro – o mesmo apenas apresenta o nome da plataforma no centro, sem contagem.

    imagem do site da threads

    Isto pode ser um indício de que a plataforma vai ficar mesmo limitada apenas para utilizadores nos EUA e possivelmente no Reino Unido. Desconhece-se, para já, quando chegará a utilizadores na Europa.

  • Facebook vai ter de pedir permissão para apresentar publicidade personalizada

    Facebook vai ter de pedir permissão para apresentar publicidade personalizada

    Facebook vai ter de pedir permissão para apresentar publicidade personalizada

    A Meta vai ter de aplicar limites na forma como a publicidade personalizada é apresentada para os utilizadores na União Europeia. As autoridades confirmaram que a Meta vai ter de ser obrigada a pedir consentimento aos utilizadores da plataforma, na União Europeia, para a apresentação de publicidade direcionada para os mesmos.

    De acordo com o portal The Wall Street Journal, a decisão vai afetar a forma como a Meta aplica publicidade nas suas plataformas, sendo que vai ter de começar a notificar os utilizadores e a requerer o seu consentimento para que sejam apresentados conteúdos de publicidade personalizados com base nos seus gostos e dados.

    Esta medida surge na mesma altura em que a Meta encontra-se a apelar de um caso na Comissão Europeia, onde esta se encontra a ser multada em 390 milhões de euros por obrigar os utilizadores a aceitar anúncios personalizados no Facebook, Instagram e WhatsApp apenas para poderem usar as plataformas.

    As autoridades consideram que, com esta medida, a Meta encontra-se a violar o Regulamento Geral de Proteção de dados, obrigando os utilizadores a terem de aceitar fornecer os seus dados para fins de publicidade e de forma a poderem continuar a usar as suas plataformas tal como atualmente.

    A nova decisão agora estipulada, no entanto, pode abranger todas as áreas da União Europeia onde a Meta se encontra a fornecer as suas plataformas.

    Ao mesmo tempo, ainda se desconhecem detalhes sobre como a Meta pretende implementar estas medidas – a empresa apenas afirma que ainda se encontra a avaliar a decisão agora tomada. As novas regras podem garantir mais privacidade para os utilizadores da Meta e dos seus serviços, mas ao mesmo tempo podem levar a corte nas receitas de publicidade da empresa, o que pode afetar negativamente os planos da mesma para o futuro.

  • Malware propaga-se em publicidade do Facebook

    Malware propaga-se em publicidade do Facebook

    Malware propaga-se em publicidade do Facebook

    De tempos a tempos surgem novas formas de esquemas pela Internet, e um dos que tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos tempos encontra-se na publicidade do Facebook – e pode chegar aos utilizadores que usam a rede social.

    Nos últimos dias, o TugaTech tem vindo a confirmar que a publicidade do Facebook encontra-se a ser fortemente usada para esquemas de malware, incentivando os utilizadores por intermédio de “garantias” de acesso a ferramentas de IA – como o Google Bard.

    A campanha encontra-se a usar páginas com milhares de seguidores – possivelmente roubadas ou atacadas – e onde se usa as mesmas para publicar publicidade na plataforma para sites externos, prometendo acesso a diversas ferramentas de chatbot de IA.

    Um dos exemplos encontra-se sobre o acesso ao Google Bard, onde a mensagem sugere que os utilizadores podem obter acesso gratuito ao chatbot – relembrando que o Google Bard é inteiramente gratuito, embora não se encontre disponível em Portugal de forma oficial.

    Mensagem de publicidade no facebook sobre Google Bard com malware

    A ideia será levar os utilizadores a acederem ao site, onde se encontra o suposto ficheiro necessário para executar o chatbot – protegido por um ficheiro comprimido com senha, para dificultar a identificação por software de segurança.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos conteúdos em que se encontram a aceder. Neste caso, o Google Bard apenas se encontra disponível nos EUA, e de momento não existe previsão de quando vai ficar disponível em Portugal.

  • Facebook alerta para quem use bloqueadores de publicidade

    Facebook alerta para quem use bloqueadores de publicidade

    Facebook alerta para quem use bloqueadores de publicidade

    Os utilizadores do Facebook que tenham também um bloqueador de publicidade nos seus navegadores, brevemente podem começar a verificar mais alertas sobre o uso destas extensões na rede social.

    Faz já algum tempo que o Facebook se encontra a deixar alertas para certos utilizadores, quando a plataforma deteta que os mesmos se encontram a usar um bloqueador de publicidade. A mensagem indica que certos conteúdos do Facebook podem não carregar corretamente quando o bloqueador de publicidade se encontra ativo.

    Estes alertas começaram a ser aplicados em meados de 2016, mas parece que, nos últimos tempos, a plataforma tem vindo a apertar o controlo deste sistema, sendo que mais utilizadores começaram a verificar o alerta.

    A mensagem é similar ao que se encontra no início deste artigo, onde os utilizadores são alertados para o facto que usar um bloqueador de publicidade pode impedir que certas funcionalidades ou conteúdos do Facebook sejam corretamente apresentados. A mensagem pode também indicar que os bloqueadores de publicidade podem restringir certos conteúdos de amigos e conhecidos de surgirem na timeline – indicando que o bloqueador está a restringir o acesso a mais do que apenas publicidade.

    mensagem de alerta do Facebook para sistemas com publicidade bloqueada

    Obviamente, a plataforma recomenda que os utilizadores desativem as extensões ou sistemas de bloqueio de publicidade, para evitarem que tais conteúdos possam ser bloqueados. No final, cabe aos utilizadores decidir se pretendem realizar essa ação.

    Para já, as mensagens de alerta apenas parecem ter um ponto informativo, sendo que os utilizadores ainda podem continuar a usar o Facebook de qualquer forma. No entanto, não seria de estranhar ver a Meta a aplicar medidas mais restritivas no uso do Facebook para quem usa a mesma com bloqueadores de publicidade.

    Ainda de forma recente, a Google começou a testar no YouTube um novo sistema que, para quem tenha bloqueadores de publicidade, passa a conseguir ver apenas três vídeos na plataforma antes de ser forçado a desativar o mesmo.

  • Threads, o rival do Twitter, chega na Google Play Store

    Threads, o rival do Twitter, chega na Google Play Store

    Threads, o rival do Twitter, chega na Google Play Store

    No mesmo dia em que o Twitter decide começar a aplicar limites sobre as mensagens que os utilizadores podem ver dentro da plataforma, a Meta encontra-se a aproveitar o momento.

    Esta revelou oficialmente na Google Play Store a sua aplicação Threads, a nova app que pretende rivalizar com o Twitter. Esta nova plataforma encontrava-se em desenvolvimento faz alguns meses, tendo vindo a surgir em rumores durante este período.

    A ideia da Meta passa por criar uma plataforma que permite interligar os utilizadores do Facebook e Instagram, mas num serviço que seja mais focado para a partilha rápida de mensagens – tal como o Twitter.

    A Threads permite que os utilizadores possam manter a mesma identidade que nas restantes plataformas da Meta, ou neste caso, do Instagram, e possam interligar-se com utilizadores conhecidos da mesma e amigos. A ideia será criar um local para rapidamente partilhar pequenas mensagens de texto e imagens, num formato mais rápido que o existente no Facebook ou Instagram.

    imagem da threads da Meta

    De momento, a app apenas se encontra disponível na Google Play Store, e aparenta ainda encontrar-se limitada nos dispositivos onde pode ser instalada. Espera-se que a revelação oficial da mesma venha a surgir muito em breve.

  • Facebook pode vir a permitir download de apps em publicidade

    Facebook pode vir a permitir download de apps em publicidade

    Facebook pode vir a permitir download de apps em publicidade

    A Meta pode estar a preparar-se para revelar um novo formato de publicidade para a sua plataforma, focado sobretudo para quem tenha apps disponíveis para smartphones.

    De acordo com o portal The Verge, a Meta encontra-se a desenvolver um novo formato de publicidade, que iria permitir aos utilizadores descarregarem diretamente as apps para os seus smartphones, sem terem de visitar as lojas de aplicações.

    Ou seja, basicamente, este sistema iria permitir que os anúncios permitissem o download direto das aplicações para os dispositivos dos utilizadores, sem que se tenha de passar primeiro pelas lojas de apps. Isto, possivelmente, iria ser aplicado apenas ao Android – tendo em conta as restrições da Apple na instalação de apps de fontes terceiras.

    No entanto, é possível que a Meta também se esteja a preparar para quando a nova legislação europeia da Digital Markets Act venha a ser aplicada, o que iria obrigar a Apple a abrir o seu ecossistema para permitir a instalação de apps de outras fontes – embora ainda se esteja para saber como isso vai acontecer.

    Para já, no que respeita a este novo formato de publicidade, a Meta confirma que se encontra em testes, de forma limitada por enquanto. No entanto, será certamente interessante como uma forma de ajudar os programadores de apps a terem uma nova forma de distribuir as mesmas diretamente para utilizadores do Facebook.

  • Google vai remover links de notícias no Canadá devido a nova lei

    Google vai remover links de notícias no Canadá devido a nova lei

    Google vai remover links de notícias no Canadá devido a nova lei

    Durante a semana passada, a Meta tinha confirmado que iria começar a remover links de conteúdos de notícias do Facebook e Instagram, originários do Canadá. Esta medida terá sido aplicada como parte de uma nova lei que passou no pais, conhecida como C-18.

    Agora, chega a vez da Google também aplicar medidas, sendo que o Google Noticias vai começar a deixar de incluir links para sites do Canadá dos seus resultados, face à nova legislação.

    A lei é conhecida como “Online News Act”, e basicamente, obriga grandes empresas como a Google e Meta a realizarem acordos com os meios de notícias locais, de forma a poderem usar os seus links nas suas plataformas.

    Esta medida iria elevar consideravelmente os custos das grandes empresas, para manterem acordos com as entidades de notícias, apenas para terem os seus links publicados em serviços como o Google Notícias.

    Apesar das entidades terem estado a tentar criar acordos com o governo local, para ajustar a lei num ponto favorável entre as duas partes, o governo no Canadá não parece ter fornecido garantias suficientes que isso poderia ser aplicado, e como tal, as empresas ficam obrigadas a aplicar medidas para limitar possíveis problemas.

    De acordo com a Google, quando a lei começar a entrar em vigor no Canadá, os links para sites de notícias no Canadá deixarão de se encontrar disponíveis nos vários produtos da empresa, entre os quais a pesquisa, News e outros. Os utilizadores podem, no entanto, continuar a aceder normalmente aos conteúdos através dos meios tradicionais, nomeadamente acedendo diretamente aos sites dos editores de conteúdos e através dos vários meios onde estes partilhem as suas notícias de forma local.

  • Meta revela como a IA ajuda a escolher os conteúdos da timeline dos utilizadores

    Meta revela como a IA ajuda a escolher os conteúdos da timeline dos utilizadores

    Meta revela como a IA ajuda a escolher os conteúdos da timeline dos utilizadores

    A Meta aplica sistemas de algoritmos para apresentar os melhores conteúdos para cada utilizador nas suas plataformas, seja o Facebook ou o Instagram. Apesar de os conteúdos parecerem algo “aleatórios”, na verdade cada timeline é personalizada com base nos gostos de cada utilizador – incentivando os mesmos a permanecer na rede mais tempo.

    Os algoritmos usam também Inteligência artificial para criarem as suas escolhas, e agora a Meta decidiu deixar mais detalhes sobre como estes sistemas funcionam dentro das plataformas da empresa.

    A Meta revelou um conjunto de 22 cartões, demonstrando como os sistemas de ranking de conteúdos do Facebook e Instagram são processados, e como a IA e os algoritmos influenciam aquilo que os utilizadores podem acompanhar na plataforma.

    Por exemplo, para a timeline principal do Facebook, a Meta afirma que usa IA para classificar os conteúdos de amigos, familiares e páginas que os utilizadores sigam, dando destaque a esses conteúdos.

    Ao mesmo tempo, a empresa também revelou que os utilizadores podem, de certa forma, controlar o que aparece na timeline. Tanto o Facebook como Instagram contam com ferramentas que permitem ajustar os conteúdos que devem surgir mais ou menos no feed.

    A empresa revela ainda que se encontra a desenvolver um novo sistema que vai permitir aos utilizadores melhorarem as recomendações de Reels dentro do Instagram, marcando aqueles que estes considerem como não sendo relevantes para os seus gostos.

    Apesar dos algoritmos da maioria das plataformas serem algo proprietário e escondido das mesmas, a Meta tem vindo a divulgar mais informações sobre como o seu funciona, na ideia de ser também mais transparente para os utilizadores finais sobre os conteúdos que aparecem nas suas timelines.

  • Mensagens de ódio e assédio na Internet com tendência a aumentar

    Mensagens de ódio e assédio na Internet com tendência a aumentar

    Mensagens de ódio e assédio na Internet com tendência a aumentar

    A internet continua a ser uma área para debates e transmissão de informação, mas nem tudo corre sobre rodas em todos os aspetos. E a tendência para abusos, mensagens de ódio ou assédio continua a ser um dos temas mais presentes no dia a dia das redes sociais.

    De acordo com um estudo realizado pela Anti-Defamation League, e respeitante apenas aos EUA, mais de metade dos americanos afirmam ter sido alvo de mensagens com conteúdos de ódio ou assédio nos últimos 12 meses – um número que tem vindo a aumentar, sobretudo sobre a camada mais jovem de utilizadores.

    Segundo o estudo, o aumento deste género de casos leva a que, muitas vezes, se tenha impacto no mundo real, ao mesmo tempo que também leva menos utilizadores a participarem em discussões ativas nas redes sociais e no ambiente digital.

    O estudo aponta que as mensagens de ódio e assédio aumentaram em praticamente todas as camadas da sociedade, mas é mais notável sobre certos grupos religiosos e a comunidade LGBTQ+.

    Quase metade da comunidade LGBQ+ (47%) que participaram no estudo apontam que foram alvo de mensagens de ódio nas redes sociais durante o último ano. Ao mesmo tempo, cerca de 51% dos jovens no estudo apontam terem sido alvo de mensagens de ódio, um valor que aumentou consideravelmente face aos 36% registados no ano anterior.

    A maioria dos casos terão ocorrido em plataformas como o Facebook, mas a tendência parece também estar a mudar neste campo, com o Twitter e Reddit a serem cada vez mais a origem deste género de conteúdos.

    Um dos maiores problemas deste género de mensagens de ódio encontra-se nos danos que causam para os utilizadores, e sobretudo muitos que não são propriamente visíveis. Existe o stress emocional e danos de reputação social, bem como económicos que dai são derivados.

    Os ataques e mensagens de ódio levam também a uma participação menos ativa dos utilizadores nos meios sociais, e em alguns casos também sobre o mundo real.

  • WhatsApp Business chega a 200 milhões de utilizadores e revela novas funcionalidades

    WhatsApp Business chega a 200 milhões de utilizadores e revela novas funcionalidades

    WhatsApp Business chega a 200 milhões de utilizadores e revela novas funcionalidades

    A Meta revelou alguns detalhes relativamente à sua plataforma do WhatsApp Business, tendo confirmado que a mesma conta agora com cerca de 200 milhões de utilizadores ativos – e destacando a mesma como uma parte essencial do ecossistema da Meta para pequenas empresas.

    A pensar nisso, a Meta confirmou que vai começar a fornecer novas funcionalidades para os utilizadores do WhatsApp Business. Uma das novidades será a capacidade de os utilizadores desta plataforma poderem criar publicidade para o Facebook e Instagram, mesmo que não tenham uma conta de anunciante na mesma.

    Através deste novo sistema, as empresas poderão criar publicidades de “Click to call” diretamente do WhatsApp Business, facilitando a tarefa de criar uma nova campanha publicitária nas redes sociais da Meta. Tudo o que será necessário é um número de telefone e um meio de pagamento, sendo que as campanhas passam a poder ser criadas diretamente da aplicação.

    A publicidade “Click-to-WhatsApp”, como a Meta a apelida, pode surgir na timeline principal, Marketplace e nas Stories. Quando os utilizadores clicam numa dessas campanhas, são direcionados automaticamente para o chat do WhatsApp, onde podem prosseguir com as suas questões.

    WhatsApp Business com novas funcionalidades de anúncios via a app

    A Meta afirma que, com este novo formato de publicidade, as pequenas empresas possuem novas formas de anunciarem os seus serviços, ao mesmo tempo que o podem realizar consideravelmente mais simples, aproximando-se dos seus potenciais clientes.

    Por fim, a Meta revelou ainda que vai permitir a criação de mensagens personalizadas para os utilizadores, que permite às empresas criarem sistemas de alertas para os clientes, com base em determinados eventos – por exemplo, caso os clientes façam anos, poderão receber uma mensagem automática no WhatsApp com um desconto especial.

    Estas novas funcionalidades vão começar a ficar disponíveis para as empresas durante as próximas semanas, sendo que ficará acessível para todas via o WhatsApp Business.

  • Meta revela novas funcionalidades de controlo parental

    Meta revela novas funcionalidades de controlo parental

    Meta revela novas funcionalidades de controlo parental

    A Meta encontra-se a revelar um conjunto de novas funcionalidades de controlo parental para as suas plataformas, no Facebook, Instagram e no Messenger. Neste último existe ainda um novo painel de supervisão parental.

    A ideia da Meta com as novas alterações passa por fornecer meios de permitir aos utilizadores garantirem mais segurança dos menores em plataformas como o Messenger e Instagram, dando mais controlo sobre as mensagens recebidas e evitando conteúdos potencialmente nocivos para os mesmos.

    As novas funcionalidades vão contar com um novo sistema de bloqueio de mensagens diretas, para o Messenger e Instagram, que impedem utilizadores desconhecidos de enviarem mensagens para os menores.

    Quem esteja a supervisionar as contas dos menores, terá mais capacidade para avaliar o que os mesmos se encontram a realizar nas suas atividades online. Terão também mais capacidade para controlar os conteúdos que os menores poderão aceder dentro da plataforma e os contactos que poderão ser mantidos.

    Exemplo de controlo parental de menores no messenger

    A ideia aplica-se também no Instagram, que nos últimos meses tem vindo a integrar novas formas de bloquear interações potencialmente indesejadas entre menores e adultos. Uma das novidades encontra-se na capacidade de permitir o envio de mensagens de chat para os diferentes contactos em “modo texto”, onde apenas conteúdos de texto podem ser enviados. Isto previne que conteúdos potencialmente nocivos sejam enviados em imagens, áudios ou vídeos.

    exemplo de novas limitações nas mensagens diretas do Instagram

    A Meta encontra-se ainda a introduzir uma nova funcionalidade para ajudar a reduzir o tempo que os menores passam na plataforma. Esta nova funcionalidade vai aplicar limites de tempo para os mesmos, alertando quando estes necessitem de realizar uma “pausa” – medida que vai aplicar-se em todas as plataformas da Meta.

    Os menores que estejam a ver Reels durante a noite também serão alertados para descansarem durante este período.

    Estas novas funcionalidades devem começar a chegar às contas da plataforma durante os próximos meses – para já, estão a surgir sobretudo para contas nos EUA e Canadá.

  • IRL era uma rede social “unicórnio”, mas com 95% de utilizadores falsos

    IRL era uma rede social “unicórnio”, mas com 95% de utilizadores falsos

    IRL era uma rede social “unicórnio”, mas com 95% de utilizadores falsos

    Ter uma rede social com o nome de IRL antecipa que existam utilizadores na mesma. No entanto, não era isso que acontecia com este exemplo.

    A rede social IRL confirmou recentemente que vai encerrar as suas atividades, depois de uma investigação interna da empresa ter revelado que “95% dos utilizadores são falsos”. De acordo com o portal The Information, esta plataforma tinha ganho mais de 200 milhões de dólares em investimentos nos últimos tempos, mas chega agora ao fim depois de ter sido descoberto que a grande maioria dos utilizadores eram bots ou contas automáticas.

    A plataforma focava-se sobretudo para os utilizadores mais jovens, que pretendiam uma alternativa para o Facebook. No entanto, depois de ter conseguido obter mais de 200 milhões de dólares em investimentos, os problemas começaram a surgir.

    A empresa terá despedido cerca de 25% da sua força laboral o ano passado, depois de a empresa ter crescido quase três vezes no número de novos funcionários – o que foi visto como uma surpresa.

    No entanto, esta ainda se encontrava internamente a afirmar aos funcionários que teria capital para um 2024 estável e de crescimento. No entanto, estas declarações eram vistas com algum desagrado e desconfiança pelos funcionários, que também deixavam dúvidas sobre as alegações que existiam 20 milhões de utilizadores ativos mensalmente na app.

    Infelizmente isso não parece o que vai acontecer, agora que a empresa confirmou que vai encerrar as suas atividades, e que os investimentos realizados serão devolvidos aos investidores. A nova direção da IRL afirma que, numa análise interna, 95% das contas existentes eram falsas ou de bots, não existindo forma da plataforma se manter ativa nestas condições.

  • Telegram vai receber sistema de Stories

    Telegram vai receber sistema de Stories

    Telegram vai receber sistema de Stories

    Agora até o Telegram vai contar com Stories. A plataforma confirmou que vai lançar a sua própria funcionalidade de Stories, similar ao que se encontra em outros serviços como o Instagram e Facebook.

    O CEO da plataforma, Pavel Durov, revelou no seu canal que a aplicação de mensagens vai receber a sua própria versão de Stories, que ficam disponíveis para os contactos durante o período de até 48 horas (mais explicações sobre isto à frente). Estes conteúdos vão surgir no topo das listas de conversas, de forma algo similar ao que se encontra no Instagram.

    Durov afirma que, na análise interna da empresa, foram deixadas várias opiniões sobre este sistema, e muitos deixaram as suas críticas – a maioria pelo facto que as Stories se encontram em “todo o lado”. No entanto, a opinião dos utilizadores falou mais alto, com uma grande percentagem a querer esta funcionalidade na aplicação.

    Stories no Telegram

    O executivo indica que mais de metade de todos os pedidos de novas funcionalidades feitas para o Telegram eram relacionados com a funcionalidade de “Stories”, portanto seria insensato para a empresa não lançar o que os utilizadores querem.

    Ao contrário do que acontece em outras plataformas, no entanto, o Telegram foca-se em dar mais controlo aos utilizadores sobre o período de tempo que estas stories podem permanecer ativas. Será possível configurar os conteúdos para se manterem nos perfis entre 6 e 48 horas.

    Será ainda possível controlar se estes conteúdos serão para ser partilhados com todos os contactos, ou apenas grupos mais restritos. Os conteúdos das Stories podem ainda ser fixados no perfil de cada utilizador, caso se pretenda.

    Por agora, a funcionalidade será focada apenas para utilizadores individuais. No entanto, o Telegram deixa a ideia que a mesma capacidade pode também chegar junto de canais no futuro. No entanto, não foram deixados detalhes sobre se as Stories vão chegar para todos ou serão uma característica para quem tenha a conta “Premium” do serviço.

    Atualmente este sistema encontra-se na fase final de testes, mas deve chegar junto de todos os utilizadores no início de Julho.

  • Apple tenta forçar empresa a alterar logótipo por usar uma maçã

    Apple tenta forçar empresa a alterar logótipo por usar uma maçã

    Apple tenta forçar empresa a alterar logótipo por usar uma maçã

    A Apple tem vindo a manter algumas batalhas legais sobre a sua propriedade nos últimos anos, mas existem situações onde a empresa se encontra a alargar essa ideia para alguns extremos.

    De acordo com o portal Wired, a Apple encontra-se a processar uma empresa na Suíça, alegadamente por usar um logo que possui características similares ao do conhecido logótipo da maçã.

    Fruit Union Suisse é uma empresa que possui quase 111 anos de história, mas que agora encontra-se a enfrentar uma batalha legal com a Apple devido ao seu logo. Esta empresa sempre manteve o mesmo logo em toda a sua história, o que integra uma maçã com as cores da bandeira da Suíça e o reconhecido sinal de “mais” na mesma.

    No entanto, a Apple encontra-se agora a exigir que a entidade altere o seu logótipo, alegadamente por conter semelhanças com o da Apple.

    Imagem do logo da empresa em questão

    Segundo o diretor da Fruit Union Suisse, Jimmy Mariéthoz, a campanha da Apple contra a entidade é considerada como surreal, tendo em conta que a Apple não se encontra apenas a tentar proteger o seu logo reconhecido, mas a colocar qualquer maça como potencialmente um logótipo protegido da marca.

    A instituição afirma mesmo que, com esta medida, a Apple pretende ter o controlo de tudo onde esteja indicado o símbolo de uma maçã – seja imagens, vídeos, ou qualquer outro conteúdo – alegando que se trata de uma propriedade da empresa.

    Estes géneros de processos da Apple não são recentes, tanto que existem várias empresas a nível global que se encontra a ser forçadas a alterarem os seus logótipos devido a usarem uma maçã – que tecnicamente é uma imagem de domínio público.

    Ao mesmo tempo, os dados também demonstram que, por entre todas as gigantes da tecnologia, como a Microsoft, Amazon, Facebook e Google, a Apple continua a ser a que lidera em pedidos de violação da sua propriedade – sobretudo pelo uso de imagens em logótipos.

  • Streamlabs recebe novo editor de podcast inteligente

    Streamlabs recebe novo editor de podcast inteligente

    Streamlabs recebe novo editor de podcast inteligente

    Os utilizadores do Streamlabs vão começar, a partir de hoje, a ter acesso a algumas novidades na plataforma, caso tenham uma subscrição ativa do Streamlabs Ultra.

    A partir de hoje, os utilizadores com o Streamlabs Ultra podem aceder ao novo Podcast Editor, que fornece uma forma mais simples de realizar edições baseadas em texto, e de criar automaticamente transcrições e traduções dos conteúdos em tempo real.

    É ainda possível usar este novo editor para, rapidamente, adicionar legendas aos conteúdos finais, em diferentes idiomas, e de partilhar os mesmos em plataformas sociais como o Facebook, TikTok e outras.

    editor de podcast da Streamlabs

    De acordo com a Logitech, que adquiriu a Streamlabs em 2019, esta nova ferramenta pode ajudar os criadores a editarem os seus conteúdos mais rapidamente. A empresa afirma que o novo editor pode poupar horas de edição. Apesar de as ferramentas completas ficarem disponíveis apenas para quem tenha o Streamlabs Ultra, algumas das mesmas devem chegar também para utilizadores com contas gratuitas, embora de forma limitada.

  • Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    Twitter a ser processado pelos maiores estúdios da indústria musical

    O Twitter pode encontrar-se a enfrentar um novo processo em tribunal, desta vez devido ao uso de música licenciada sobre a sua plataforma.

    De acordo com o portal OCRegister, a National Music Publishers encontra-se a processar o Twitter, por alegadamente a empresa ter violado os direitos de autor de várias músicas, que se encontram a ser partilhadas no serviço.

    A acusação indica que o Twitter é uma das poucas plataformas sociais que não se encontra, atualmente, a pagar pelos direitos de autor das músicas que são colocadas na plataforma. Em contrapartida, plataformas como o Facebook, Snap, YouTube e outras encontram-se a pagar milhões de dólares todos os anos para manterem acordos de licenciamento das músicas colocadas nos seus serviços.

    A NMPA, uma das maiores associações de artistas musicais nos EUA, encontra-se a acusar o Twitter de violar os direitos de autor de quase 1700 músicas. O caso foi apresentado no tribunal de Nashville, e engloba alguns dos maiores nomes da indústria, como é o caso da Sony Music e Universal Music Publishing Group.

    As editoras pretendem que o Twitter seja obrigado a pagar quase 150.000 dólares por cada conteúdo que esteja a ser infringido na sua plataforma, entre outros danos. A acusação aponta ainda que o Twitter encontra-se a beneficiar dos conteúdos dos artistas que possuem as suas músicas colocadas no serviço sem autorização.

    De notar que, ainda antes de Elon Musk entrar na plataforma, o Twitter encontrava-se a focar na criação de acordos com alguns dos maiores estúdios de música nos EUA, para evitar exatamente este género de problemas. No entanto, desde que Musk se encontra na direção da plataforma social, as atenções do mesmo voltaram-se para outros temas.

  • Meta testa limitar partilha de notícias pelo Facebook e Instagram no Canadá

    Meta testa limitar partilha de notícias pelo Facebook e Instagram no Canadá

    Meta testa limitar partilha de notícias pelo Facebook e Instagram no Canadá

    Durante o ano passado, a Meta indicou que o Facebook e Instagram poderiam aplicar medidas na forma como os utilizadores partilham conteúdos no Canadá, derivado da nova lei Online Sharing Act. Esta nova legislação poderia impedir os utilizadores do continente de acederem e partilharem conteúdos de notícias em plataformas sociais – como é o caso do Facebook e Instagram.

    Agora, a empresa encontra-se a aplicar os primeiros testes para ir de encontro com a nova legislação. A Meta confirmou que, para alguns utilizadores no Canadá, vai começar a bloquear o acesso e partilha pelas suas plataformas a conteúdos de notícias. Esta medida faz parte de um teste da Meta, que vai começar por ser limitado para alguns utilizadores, mas eventualmente pode vir a surgir para todos.

    Os utilizadores que entrem para o teste devem receber uma notificação cada vez que tentarem partilhar conteúdos de notícias, identificando a lei como uma das razões para tal. De notar que, no passado, a Meta já tinha indicado que a Online Sharing Act é uma lei com erros, que não se encontra ajustada para a forma como as plataformas sociais funcionam e para os conteúdos que os utilizadores acedem nas mesmas.

    A ideia da lei seria forçar as plataformas sociais a partilharem uma parte das suas receitas com as entidades que criam os conteúdos de notícias, e organizações similares com este foco. A Meta, durante o ano passado, já tinha indicado que, face a esta nova lei, poderia ter de bloquear a capacidade de os utilizadores partilharem conteúdos nas suas plataformas no Canadá.

    Como indicado anteriormente, a medida apenas vai ser aplicada para um pequeno conjunto de utilizadores inicialmente. Os testes devem começar durante os próximos dias, e vão expandir-se por várias semanas – eventualmente poderão ser alargados para mais utilizadores no Canadá.

  • Empresa da indústria musical tenta remover link da Wikipédia dos resultados da Google

    Empresa da indústria musical tenta remover link da Wikipédia dos resultados da Google

    Empresa da indústria musical tenta remover link da Wikipédia dos resultados da Google

    A indústria musical sempre esteve em guerra contra plataformas que permitem descarregar conteúdos do YouTube, alegando que estas plataformas permitem facilitar a pirataria de conteúdos. Praticamente todos os dias a Google recebe pedidos de DMCA para remover resultados das pesquisas sobre este género de plataformas.

    No entanto, recentemente ocorreu um caso curioso de uma pequena empresa de gravações, que terá feito um pedido de DMCA não apenas para remover links dos sites de download de vídeos do YouTube, mas também um link da Wikipédia de comparação deste género de ferramentas.

    De acordo com o portal TorrentFreak, os estúdios Because Music, sediados em França, terão recentemente realizado um pedido de DMCA para vários sites de download de vídeos do YouTube, contendo links para músicas que estariam associadas com a entidade. No total, o pedido conta com mais de 10.000 links diferentes, mas entre os mesmos encontra-se um link para a Wikipédia.

    pedido de DMCA feito pela entidade para a Google

    Curiosamente, o link diz respeito a uma página onde são comparados diferentes programas de downloads de conteúdos do YouTube – uma página legitima que demonstra apenas a comparação dos programas e das suas funcionalidades.

    Existem ainda páginas do Facebook e reviews do Truspilot, juntamente com links para páginas de extensões do Chrome e Firefox.

    Estes links terão sido diretamente selecionados pela entidade para serem removidos dos resultados de pesquisa da Google, no pedido de DMCA feito. Neste caso em particular, alguns dos links indicados no pedido de DMCA deixaram efetivamente de ser indexados pelo Google, mas a lista da Wikipédia ainda se encontra indexada e aparentemente funcional nas pesquisas da Google.

  • Número alarmante de contas do Facebook estão a ser injustamente bloqueadas

    Número alarmante de contas do Facebook estão a ser injustamente bloqueadas

    Número alarmante de contas do Facebook estão a ser injustamente bloqueadas

    Um alarmante número de utilizadores no Facebook indicam estar a ser alvos de um aparente bug, onde as suas contas na plataforma da Meta são suspensas por violações das regras do Instagram, de contas que não estão associadas com os utilizadores em questão.

    O Facebook permite que os utilizadores interliguem as suas contas com as do Instagram, para rápida troca de conteúdos entre as mesmas. No entanto, parece que uma tendência tem vindo a surgir recentemente, em que contas do Facebook estão a ser suspensas, sem razão, por associação com contas que não possuem no Instagram.

    Estas contas do Instagram aparentam ser claramente contas usadas para spam, com letras e números aleatórios, e que não possuem relação com as contas dos utilizadores no Facebook. No entanto, os sistemas da Meta consideram que estão interligadas, levando à suspensão.

    Algumas fontes apontam que tal pode estar relacionado com uma falha na plataforma da Meta, que basicamente permite aos atacantes criarem contas de spam no Instagram, e associarem as mesmas com qualquer conta no Facebook. Desta forma, a conta do Instagram aparenta estar interligada com a conta do Facebook que não é a correta, sem que o utilizador se aperceba.

    O método usado para explorar esta falha não é inteiramente conhecido. No entanto, a confirmar-se, pode justificar o motivo das contas estarem a ser incorretamente suspensas devido á associação com contas aleatórias de spam no Instagram.

    Existe ainda a possibilidade de se encontrar relacionado com alguma falha sobre a API do Facebook, que incorretamente se encontra a relacionar contas aleatórias do Instagram com outras contas do Facebook.

    Este género de falhas, no entanto, pode ter consequências graves para os utilizadores, sobretudo tendo em conta que, muitas vezes, o Facebook não fornece o melhor suporte para quem tenha as contas bloqueadas. Mesmo que o bloqueio seja aplicado incorretamente, pode ser bastante complicado para os utilizadores recuperarem o acesso das suas contas, com a falta de contacto direto do Facebook – e a conseguirem, pode demorar semanas a terem as contas novamente ativas.

    De notar que, neste caso em particular, a culpa nem será diretamente dos utilizadores. As suas contas estariam alegadamente a ser usadas como “link” para as contas falsas do Instagram, sem que os utilizadores tivessem conhecimento de tal – e segundo os relatos, derivado de falhas no próprio processo de interligação das duas plataformas.

  • Twitter gera cada vez menos tráfego para sites de noticias

    Twitter gera cada vez menos tráfego para sites de noticias

    Twitter gera cada vez menos tráfego para sites de noticias

    O Twitter tem vindo a passar por várias mudanças nos últimos tempos, sob a nova gestão de Elon Musk. No entanto, estas mudanças estão a prejudicar sobretudo algumas plataformas que usam a plataforma social para partilhar conteúdos no dia a dia.

    Para fontes de notícias, apesar de o Twitter sempre ter sido uma plataforma bastante ativa neste formato de conteúdos, a interação real com artigos e entidades sempre se manteve em valores reduzidos. No entanto, os dados parecem comprovar que desde a entrada de Elon Musk na plataforma, estão cada vez piores.

    De acordo com um estudo da empresa Chartbeat, em abril de 2018, cerca de 1.9% do tráfego de sites de notícias tinha como origem o Twitter. No entanto, este valor caiu para menos de 1.2% em Abril de 2023, com picos mínimos de 1.1% em Fevereiro do mesmo ano.

    Na realidade, este impacto será ainda mais significativo para fontes de notícias com um volume relativamente pequeno de visitas. Em abril de 2018, os editores com menos de 10.000 visualizações de páginas por dia, e num total de 486 contas analisadas, tinham 10.1 milhões de pageviews originárias do Twitter.

    Este valor caiu para apenas 186.930 visualizações no mês de Abril de 2023, o que representa uma queda de quase 98%. E a tendência será de piorar consideravelmente mais daqui em diante.

    Apesar de o Twitter ser visto como uma plataforma usada para partilha rápida de informações, o número de utilizadores a partilharem ou interagirem com conteúdos de notícias é decrescente, e este valor parece ter vindo a cair consideravelmente desde que Elon Musk se encontra na frente da empresa. No entanto, as quedas de visualizações para conteúdos de notícias no Twitter já se encontravam antes mesmo de Musk entrar na direção da empresa.

    Em contrapartida, o Facebook continua a ser a principal fonte de origem para visitas em portais de notícias, sendo que 12.68% do tráfego em sites de noticias era originário deste portal. Este valor representa um ligeiro aumento face aos 11.96% de 2021 e 13.01% em 2020.

  • Segurança da MIUI considera várias apps legitimas como maliciosas

    Segurança da MIUI considera várias apps legitimas como maliciosas

    Segurança da MIUI considera várias apps legitimas como maliciosas

    A MIUI conta com uma funcionalidade integrada de segurança, que permite aos utilizadores analisarem as apps instaladas no sistema. Normalmente, esta funcionalidade deveria identificar apenas apps que sejam reconhecidas como maliciosas, mas parece que um bug está a causar problemas para alguns utilizadores.

    Vários utilizadores encontram-se a reportar que a aplicação de Segurança da MIUI encontra-se a marcar várias apps legitimas como malware, recomendando a sua desinstalação do sistema. Entre as apps reportadas encontram-se o Facebook Lite e Snapchat – que apesar de serem totalmente legitimas e descarregadas de fontes oficiais.

    Existem até mesmo algumas aplicações da própria Xiaomi que estão a ser consideradas como malware, como é o caso da MIUI Downloader. Estas são igualmente apps instaladas de fontes oficiais.

    Exemplo de app considerada como maliciosa pela Segurança da MIUI

    A indicação da app de Segurança da MIUI será que outros utilizadores reportam a aplicação como sendo maliciosa, sendo dada a opção para remover a app do sistema. No entanto, o problema parece relacionado com um bug no sistema de identificação de malware da app, ou possivelmente da base de dados usada pela mesma.

    Até ao momento a empresa não deixou comentários relativamente a este problema, mas é possível que o mesmo venha a resolver-se em futuras atualizações da app de Segurança da MIUI ou da sua base de dados.

  • Autoridades Europeias multam Meta em 1.3 mil milhões de dólares

    Autoridades Europeias multam Meta em 1.3 mil milhões de dólares

    Autoridades Europeias multam Meta em 1.3 mil milhões de dólares

    A Meta encontra-se a ser multada pelas autoridades europeias, depois de ter sido dado como provado que a empresa terá enviado informação de utilizadores em solo europeu para os EUA, violando as leis de proteção de dados.

    De acordo com o Wall Street Journal, fontes próximas do caso indicam que as autoridades europeias devem apresentar mais detalhes durante as próximas horas. Esta encontra-se respeitante à medida da Meta em enviar dados dos utilizadores em regiões europeias para sistemas nos EUA, violando as leis de proteção de dados existentes.

    A medida eleva ainda mais a pressão com o governo dos EUA, que se encontra a concluir a negociação de um acordo que iria permitir à Meta, e a milhares de outras empresas, continuarem a enviar dados para os EUA.

    As autoridades europeias alegam que a Meta terá mantido informação de utilizadores na Europa sob sistemas localizados nos EUA, que se encontram sobre um regime de privacidade diferente – e de onde poderão estar sob o controlo das autoridades locais.

    O valor da multa, a confirmar-se, é também um dos maiores aplicados a uma empresa, sendo superior aos 806 milhões de dólares que a Amazon também sofreu por violações similares, em 2021.

    Além da multa, a Meta será ainda ordenada a bloquear o envio de dados dos utilizadores da União Europeia para os EUA, bem como deve eliminar toda a informação que tenha sido anteriormente enviada. No entanto, a Meta pode evitar esta medida caso as autoridades e o governo dos EUA criem o acordo que vai permitir a circulação de dados entre as duas regiões.

    Caso o acordo não se venha a realizar, a Meta poderá ter de começar a trabalhar em sistemas que venham a ser usados como forma de manter os dados dos utilizadores europeus em solo local. No entanto, fontes próximas da Meta indicam que a criação deste sistema seria bastante complexa.

    Ao mesmo tempo, esta decisão das autoridades é uma das maiores medidas aplicadas contra uma empresa relativamente à privacidade de dados, e pode ter sérios impactos para o futuro do Facebook – de relembrar que, anteriormente, a Meta já tinha deixado claro que a limitação na recolha de dados e processamento dos mesmos nos EUA poderia limitar seriamente as atividades da empresa em solo europeu, bem como o de outras entidades.

  • Meta Verified chega agora ao Reino Unido

    Meta Verified chega agora ao Reino Unido

    Meta Verified chega agora ao Reino Unido

    A Meta encontra-se a expandir o seu programa de verificação para perfis do Facebook e Instagram, sendo que se encontra agora disponível também no Reino Unido.

    Conhecido como Meta Verified, este novo sistema permite que os criadores de conteúdos tenham o símbolo de verificação nas suas contas, juntamente com alguns extras dentro de cada uma das plataformas, caso estejam dispostos a pagar quase 10 dólares para a tarefa – separadamente para o Facebook e Instagram.

    O programa começou por ficar disponível para a Austrália e Nova Zelândia em Fevereiro deste ano, em algo bastante similar ao que existe no Twitter com o Twitter Blue. A plataforma permite acesso ao sinal de verificado para as contas, mas também a alguns extras como ferramentas dedicadas e um suporte direto com a Meta.

    É importante sublinhar que o Meta Verified encontra-se disponível de forma individual para cada conta, seja no Facebook ou Instagram. Portanto, quem pretenda ter as suas contas verificadas nas duas plataformas, necessita de realizar a subscrição duas vezes.

    Além disso, os utilizadores devem também possuir mais de 18 anos e necessitam de passar por um processo de verificação de identidade.

    Ao contrário do que acontece no Twitter, no entanto, a Meta garante que vai manter os antigos sinais de verificado para as contas que já os tinham obtido no passado, tanto a nível do Facebook como do Instagram.

  • Instagram vai começar a receber GIFs nos comentários

    Instagram vai começar a receber GIFs nos comentários

    Instagram vai começar a receber GIFs nos comentários

    O Instagram encontra-se a preparar algumas mudanças para o seu sistema de comentários, seguindo a linha de novidades que já estariam em testes faz alguns meses.

    Adam Mosseri, executivo da divisão do Instagram, revelou recentemente que a plataforma se encontra a lançar em breve o novo sistema de comentários com GIFs. Este novo sistema vai permitir que os utilizadores possam colocar mensagens animadas nos comentários das publicações na rede social.

    A ideia será criar um ambiente mais divertido e dinâmico para os utilizadores, com novas formas de expressão.

    Este sistema vai funcionar de forma similar ao que já se encontra atualmente no Facebook, onde existe uma opção que permite aos utilizadores escolherem a imagem animada, retirada diretamente da plataforma Giphy. Os utilizadores podem pesquisar por determinados termos para rapidamente colocarem a imagem nos comentários.

    Esta novidade deve começar a chegar aos utilizadores finais durante as próximas semanas.

    No entanto, esta não foi a única novidade revelada na conversa. O executivo indicou ainda que vão chegar melhorias nos Reels, que devem permitir criar novos conteúdos. Entre as novidades encontra-se o suporte às letras de músicas, que podem ser rapidamente colocadas como legendas na plataforma.

    Devem ainda vir a ser feitas melhorias no editor de conteúdos do Reels, para otimizar a forma como os criadores podem enviar conteúdos para a plataforma, e editar os mesmos diretamente da app.

  • Facebook está a enviar automaticamente pedidos de amizade no Android

    Facebook está a enviar automaticamente pedidos de amizade no Android

    Facebook está a enviar automaticamente pedidos de amizade no Android

    Se esta a usar a versão Beta do Facebook, talvez seja melhor ter cuidado com os perfis que acede dentro da plataforma. Isto porque existe um novo bug que se encontra a afetar vários utilizadores da aplicação.

    O TugaTech confirmou a existência de um bug na mais recente versão Beta do Facebook, a qual pode enviar automaticamente pedidos de amizade para utilizadores na plataforma apenas ao aceder ao perfil dos mesmos.

    Este bug afeta apenas a versão beta do Facebook mais recente, em dispositivos Android. Quando ocorre, ao abrir um perfil dentro da plataforma que os utilizadores não tenham como amigo, a mesma envia automaticamente um pedido de amizade para a conta – sem interação dos utilizadores.

    Este problema apenas acontece quando o perfil do utilizador é acedido, e este não esteja como “amigo”. No entanto, pode causar com que pedidos indesejados sejam enviados para os utilizadores. Ao mesmo tempo, os utilizadores não recebem qualquer confirmação que o pedido foi enviado ou a validar o processo, o que pode levar a que nem todos se apercebam.

    Conforme indicado, a falha parece afetar, para já, apenas a versão Beta do Facebook no Android. Espera-se que a empresa venha, eventualmente, a corrigir a falha em futuras atualizações.

  • Tinder agora não permite direcionar utilizadores para outras plataformas sociais

    Tinder agora não permite direcionar utilizadores para outras plataformas sociais

    Tinder agora não permite direcionar utilizadores para outras plataformas sociais

    O Tinder é uma app bastante usada para encontrar novas pessoas e relacionamentos, no entanto, parece que a plataforma pretende manter os utilizadores dentro do seu próprio ecossistema, tendo em conta as novas regras implementadas na plataforma.

    A partir de agora, o Tinder não permite que os utilizadores possam deixar nas suas bios tags de outros nomes de utilizador em plataformas diferentes. Esta prática é bastante comum para os utilizadores do Tinder, que costumam colocar os seus nomes de utilizador para plataformas como o Instagram e Facebook.

    No entanto, a empresa agora vai começar a impedir essa possibilidade, tendo confirmado que os handles para outras plataformas são agora proibidas na biografia das contas. A empresa sublinha que esta medida será aplicada depois de ter sido identificado que, alguns utilizadores, encontravam-se a usar o formato para tentarem lucrar na plataforma.

    Com esta medida, os utilizadores ficam agora impedidos de publicarem nos seus perfis links ou nomes de utilizador para outras plataformas – mesmo que não seja de forma direta. Por exemplo, deixar o nome de utilizador do Instagram acompanhado pelo termo “IG” será considerado como fora das regras.

    Ao mesmo tempo, esta alteração surge também numa altura em que o Tinder se encontra a realizar algumas alterações nas suas regras comunitárias, focadas em garantir mais proteção e segurança para os utilizadores da plataforma. Entre as novas regras encontra-se também a indicação que as conversas tidas dentro do Tinder são privadas, e não devem ser partilhadas em plataformas externas.

    Apesar desta medida agora encontrar-se tecnicamente nos termos de serviço do Tinder, ainda se desconhece como a plataforma espera vir a implementar as mesmas nem o que irá acontecer com as contas que estejam realmente com este género de conteúdos – se serão suspensas ou terão outro género de medidas aplicadas.

  • “Burro digital”: o preconceito errado para vítimas de burlas

    “Burro digital”: o preconceito errado para vítimas de burlas

    “Burro digital”: o preconceito errado para vítimas de burlas

    O João tem 50 anos, e durante muitos desses anos teve uma conta bancária onde praticamente apenas usava dinheiro e cartões físicos de multibanco. No entanto, com a pandemia, o João viu-se obrigado a começar a usar meios alternativos para realizar pagamentos, com termos como “contactless” e “MB Way”, coisas que nunca vira.

    Não sendo muito entendido com tecnologias, o João decidiu chamar o seu neto mais novo para o ajudar. Lá ativou-lhe e ensinou a usar o sistema contactless nos seus cartões, e mostrou como o MB Way pode ser útil. Até para enviar uma prenda de tempos a tempos para o neto.

    O caso do João não é único. Durante a pandemia, milhares de utilizadores começaram subitamente a ter de alterar a forma de usar os seus meios de pagamento. O MB Way e contas de homebanking foram das que receberam maior adesão.

    Não existe como negar que estes sistemas receberam uma grande adesão, e até podem ser bastante úteis para ajudar no dia a dia, a realizar pagamentos ou simplesmente a enviar dinheiro para conhecidos. E muitos dos que, anteriormente, não usavam os mesmos, até que começaram a olhar para estes como algo bastante benéfico para algumas atividades.

    O caso do João é um desses, que subitamente começou a ter um meio de pagar rapidamente as suas compras, ou de enviar aquela prenda de anos para o neto mais facilmente. No entanto, isso não o tornou subitamente num expert na área – é uma tecnologia, funciona, moderna… mas como funciona não é algo que o João tenha propriamente interesse em saber para além do básico.

    Um dia, o João decidiu comprar um produto usado, onde o vendedor usava o MB Way para pagamento. Era um produto caro, mas era ainda mais caro se fosse comprado novo. Portanto, seria um bom negócio, e com o MB Way isso facilitava bastante o pagamento – já que o vendedor se encontrava na outra ponta do pais.

    Nunca tendo feito nada do género, o João pediu as instruções ao vendedor, que rapidamente lhe indicou como abrir a aplicação, e criar o código que, supostamente, seria depois usado pelo vendedor para fazer a cobrança. E assim o João fez: colocou o valor do produto, e deu o código para o vendedor.

    Feito. Era agora esperar pela entrega… e esperar… durante semanas. O vendedor ficou incontactável e o João sem o produto e sem o dinheiro. Sem saber, João tinha acabado de cair numa burla – deu permissão a um total desconhecido para levantar uma quantia elevada de dinheiro da sua conta, diretamente do multibanco.

    Como não enviou o dinheiro pelo sistema do MB Way, para um número de telefone físico, não existe propriamente um rasto a fazer. O dinheiro foi levantado do multibanco diretamente, o que dificulta também a tarefa das autoridades.

    hacker a segurar num telemovel

    Esquemas destes não são novos, e existem diariamente às centenas. E como estes, existem outros bastante similares.

    Seja uma SMS a dizer que a conta do MB Way foi bloqueada, ou que existe uma referência para pagamento em falta de um serviço essencial – água ou luz.

    Se está a ler este artigo, possivelmente teria conhecimento para identificar o que seria uma burla. No entanto, faz também parte de uma minoria.

    Isto porque nem todas as pessoas possuem conhecimentos técnicos ou de tecnologia para saber identificar o que é ou não uma burla. Para alguns, a tecnologia é algo revolucionário,, que permite milhares de oportunidades, mas, ao mesmo tempo, pode também ter efeitos bastante negativos quando mal usada.

    Ninguém é obrigado a saber tudo, e para alguns, plataformas como o MB Way são simples de usar e funcionam. E isso é o que interessa.

    Como elas funcionam, quais as funcionalidades ou até mesmo o que esteja escrito na aplicação, tornam-se irrelevantes. O ser humano torna-se mecânico ao fim de um tempo: usamos uma aplicação, e fazemos os mesmos passos praticamente todos os dias. Chegamos ao ponto que estas tarefas tornam-se tão banais no dia a dia, que não olhamos e paramos para pensar duas vezes: isto é mesmo assim?

    É tão mecânico de usar o MB Way hoje em dia como de aceder a um link no Google, ou receber uma mensagem direta no Facebook e Instagram.

    O João, mesmo sendo fictício, é um caso que acontece todos os dias na realidade. Estava habituado a usar a MB Way, sabia como enviar dinheiro para o neto e fazer pagamentos. Sabia de tal forma que, quando apenas ia fazer um simples pagamento, nem suspeitou que estava a ser enganado.

    Não devemos culpar o João porque foi enganado. No final, foi a vítima de alguém que aproveitou o seu desconhecimento para lhe roubar uns euros.

    Existe a tendência de pensar que estas situações apenas acontecem “aos outros”, ou que algumas são tão claramente falsas e burlas que, se uma pessoa cair nelas, a culpa é delas mesmas. Essa é exatamente a sensação que quem realiza este género de crimes pretende que as suas vítimas sintam.

    Utilizador em frente de computador com cartão multibanco

    Para “nós”, geeks e nerds, uma mensagem com um link “desbloquear-contambway” pode ser claramente identificado como uma burla. Para um João, pode ser um stress imaginar que a sua conta está prestes a ser bloqueada, e o stress faz agir sem clareza por alguns momentos… o suficiente para ser enganado.

    A melhor forma de ajudar as vítimas de uma burla, não passa por as culpabilizar de terem caído. Mas sim indicar os passos que devem fazer a seguir.

    E idealmente, deve-se informar antes do ato realmente acontecer. Deve-se dar conhecimento o melhor possível sobre o que pode acontecer, como acontecem e quais os pontos a ter em conta.

    Da próxima vez que tiver um João à sua frente, experimente indicar-lhe primeiro como usar o serviço que lhe encontra a colocar nas mãos. Indique tanto o bem, como também o mau – porque sabendo o mau, será o primeiro passo para se proteger no futuro.

  • Esquema de malware distribui-se em páginas verificadas do Facebook

    Esquema de malware distribui-se em páginas verificadas do Facebook

    Esquema de malware distribui-se em páginas verificadas do Facebook

    Se utiliza o Facebook para negócios ou páginas populares, talvez seja melhor ter atenção a um novo esquema que se encontra presente na plataforma. Recentemente, um novo esquema começou a surgir no Facebook, onde páginas verificadas estão a partilhar ferramentas de malware, focadas em criadores de conteúdos e gestores de negócios.

    Estas páginas encontram-se a mascarar como parte da Meta ou da Google, e distribuem as suas campanhas de malware por publicidade no Facebook. As páginas aparentam, à primeira vista, serem legitimas, uma vez que contam com os dados que seriam de esperar como é o caso do nome e até mesmo a verificação oficial do Facebook.

    Algumas das páginas contam ainda com milhares de seguidores, dando ainda mais legitimidade ao esquema. No entanto, analisando as mesmas, verifica-se que estas aparentam ter sido páginas atacadas em larga escala – que anteriormente estariam verificadas dentro do Facebook, mas foram alteradas para se fazerem passar de páginas associadas com a Meta e Google.

    mensagem falsa da Meta

    A publicidade que surge aos utilizadores pelo Facebook indica que as ferramentas de Gestão de páginas e de anúncios do Facebook iriam alterar-se, e que os utilizadores necessitam de descarregar um novo software para poderem continuar a usar as mesmas.

    É ainda deixado um link, para sites externos, onde os utilizadores podem descarregar estas ferramentas. Os mais atentos podem notar imediatamente o esquema, uma vez que os domínios dos sites não estão associados com o Facebook, e até mesmo os arquivos que se devem descarregar possuem uma senha para serem abertos – uma prática normal de se encontrar em malware, para evitar a deteção por software antivírus.

    Exemplo de página atacada no facebook

    No caso da publicidade maliciosa focada na Google, esta tende a ser direcionada para ferramentas como integrações do Board no sistema e outras similares. No entanto, o esquema final é idêntico: levar os utilizadores a descarregarem malware para os seus sistemas.

    Os ficheiros maliciosos encontram-se alojados na ferramenta da Trello, possivelmente em outras contas comprometidas.

    exemplo de malware no facebook

    Este esquema pode enganar até os utilizadores mais atentos, uma vez que é originário de páginas aparentemente legitimas, com sinais de verificado, e surge diretamente na linha de tempo dos mesmos como conteúdos publicitados. As páginas terão sido, eventualmente, atacadas e alteraram os seus conteúdos para serem similares às da Meta e da Google.

    Como sempre, é importante ter atenção a este género de esquemas, e deve-se ter cuidado em qualquer link que exija o download de fontes desconhecidas.

  • Windows 11 conta com um novo widget para a app do Facebook

    Windows 11 conta com um novo widget para a app do Facebook

    Windows 11 conta com um novo widget para a app do Facebook

    A Microsoft começou a disponibilizar uma nova build do Windows 11 para os utilizadores do programa Insider, sendo que a mesma começa agora a chegar com algumas novidades interessantes.

    A empresa tem vindo a dar mais destaque aos conteúdos dos widgets, e parece que isso vai começar a notar-se ainda mais, agora que estão a ficar disponíveis novas opções para os utilizadores poderem aceder rapidamente a informações dos sistemas que usem regularmente.

    Na mais recente build do Insider Preview, dentro do canal Dev, a Microsoft encontra-se agora a fornecer um conjunto de novas funcionalidades para os widgets, nomeadamente novos itens que os utilizadores podem usar.

    O Facebook vai ser a mais recente app a contar com suporte a widgets no Windows 11, tendo agora um novo que pode ser usado para quem tenha a app. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente ver as suas notificações a partir desta área.

    Widget do Facebook no Windows 11

    De notar que este é o segundo widget que a Meta desenvolve para o Windows 11, sendo que o primeiro foi focado para o Messenger e a aplicação oficial do mesmo dentro do sistema da Microsoft.

    Os utilizadores podem aceder ao novo widget desde que tenham a app do Facebook instalada no sistema, o que pode ser rapidamente feito via a Microsoft Store. Quem já tenha a app instalada, deve garantir que se encontra com a versão mais recente atualizada.

  • Facebook neutralizou campanha de roubo de contas via cookies

    Facebook neutralizou campanha de roubo de contas via cookies

    Facebook neutralizou campanha de roubo de contas via cookies

    O Facebook confirmou ter neutralizado uma campanha de malware, cujo objetivo seria roubar os cookies de utilizadores da rede social, para aceder às contas dos utilizadores. Estas contas eram depois usadas para correr campanhas publicitárias maliciosas dentro do Facebook.

    De acordo com a empresa, a campanha era conhecida como “NodeStealer”, sendo que o malware era distribuído diretamente pelo Facebook aos utilizadores. O NodeStealer encontra-se escrito em javascript, sendo que era distribuído para os utilizadores por meio de diversos esquemas.

    O objetivo seria levar as potenciais vítimas a correrem o script nos seus sistemas, roubando os cookies da sessão do Facebook no navegador. Com esta informação, os atacantes poderiam aceder diretamente às contas dos mesmos, e usar estas para distribuir o malware a ainda mais utilizadores, ou lançarem campanhas de phishing.

    O roubo de cookies tem vindo a ser uma prática cada vez mais comum em ataques, sobretudo porque permite contornar muitas das proteções que normalmente existem para as contas. Isto inclui a autenticação em duas etapas, sendo possível replicar as contas que os utilizadores tenham ativas nos seus navegadores – basicamente, seria como criar uma réplica do navegador noutro computador.

    O Facebook afirma que os domínios usados para o ataque foram neutralizados no ia 25 de janeiro, sendo que a origem dos atacantes acredita-se que seja do Vietname.

  • Xiaomi lança nova campanha “A Obra-prima de Portugal”

    Xiaomi lança nova campanha “A Obra-prima de Portugal”

    Xiaomi lança nova campanha “A Obra-prima de Portugal”

    Arranca hoje a procura pela ‘A Obra-Prima de Portugal’, promovida pela Xiaomi, através de uma viagem de norte a sul do país, com passagem pelos Açores e Madeira. Através das lentes do Xiaomi 13 Pro, desenvolvidas em parceria com a Leica, o fotógrafo João Bernardino e o viajante João Amorim comprometem-se a explorar os cantos e recantos do nosso país e a fotografar as obras-primas de cada região.

    ‘A Obra-Prima de Portugal’ visa promover as mais fantásticas paisagens e obras-mestras em território nacional, não presa a um específico género, a campanha contará com referências naturais, culturais, históricas, arquitetónicas e gastronómicas. As escolhas de cada obra-prima recaem sob os protagonistas da campanha cujas visões e estilos diferentes produzem registos e linguagens visuais distintas e únicas.

    O itinerário, que tem um grande foco no contacto próximo com a cultura, as pessoas e as paisagens do nosso país, começa em Aveiro e termina na Madeira. No decorrer do percurso há paragens em vários pontos de elevado interesse, tais como: Barcelos, Douro Vinhateiro, Serra da Freita, Aldeia Histórica do Piódão, Serra da Estrela, Castelo de Vide e Marvão, Costa Vicentina, Faial e São Jorge. Também a arte da Azulejaria Portuguesa e a Arte Xávega são alvo de especial atenção fotográfica, bem como o património imaterial que é o Cante Alentejano.

    O desafio de selecionar a obra-prima portuguesa visa aliar a qualidade fotográfica da maior obra-prima da Xiaomi, o Xiaomi 13 Pro, equipamento desenvolvido em parceria com a Leica num casamento perfeito entre a arte e a tecnologia, à criação de verdadeiras obras de arte através da captação de imagens vívidas e que ilustrem a essência de cada região.

    “Com esta viagem pretendemos descobrir, captar e imortalizar algumas das maiores maravilhas do nosso país e, porventura, encontrar aquela que será a mais icónica obra-prima que temos em território nacional. É uma iniciativa onde vamos recorrer à obra-prima da Xiaomi, o Xiaomi 13 Pro, para descobrir a maior obra-prima portuguesa. Vamos mostrar que a tecnologia pode e deve andar de braço dado com a descoberta e captação da riqueza cultural e paisagística do mundo”, afirma Tiago Flores, Country Diretor da Xiaomi em Portugal.

    João Bernardino, fotógrafo e designer, tem uma maior apetência pela captura de imagens em ambiente sobretudo industrial e numa escala que pode ser definida de pouco confortável. Sobre este desafio refere que se trata de um “projeto é inspirador porque é a uma oportunidade única de mergulhar profundamente no nosso país, no seu território e na cultura portuguesa. Desta vez, com um smartphone na mão que permite extrair todo o potencial fotográfico, é uma experiência realmente diferenciadora poder mostrar as obras-primas um pouco por todo o país através do meu olhar”.

    Na ótica de João Amorim, criador de conteúdo e organizador de viagens com a objetiva muitas vezes apontada a cenários de natureza selvagem e que impactam pela sua imensidão, “Portugal é um país cheio de intensidade e beleza.  Qualquer projeto ou viagem que valorize esta riqueza é um pretexto perfeito para sair por aí fora a fazer conteúdos impactantes. Aliado a isto, ter a oportunidade de o fazer através da câmara de um smartphone é um estímulo gigante para desenvolver a minha criatividade. Por isso, não há dúvida que vamos encontrar as obras primas de Portugal”.

    A campanha decorre a partir de hoje, nas redes sociais da marca, e conta com vídeos diários e fotografias das obras-primas de Portugal, escolhidas e registadas pelos dois protagonistas.

    No final da viagem, na página oficial do Facebook da Xiaomi Portugal, irá decorrer uma votação para se apurar a obra-prima vencedora aos olhos dos portugueses. As votações vão ocorrer entre os dias 15 e 20 de maio, com o resultado a ser conhecido no dia 22 de maio, na mesma página, onde será revelada ‘A Obra-prima de Portugal’.

  • Autoridades nos EUA pretendem que Meta pare de lucrar com dados de menores

    Autoridades nos EUA pretendem que Meta pare de lucrar com dados de menores

    Autoridades nos EUA pretendem que Meta pare de lucrar com dados de menores

    A Meta encontra-se a enfrentar a pressão das autoridades nos EUA, sobre a forma como recolhe e processa os dados de menores nas suas plataformas. A FTC encontra-se, novamente, a pressionar a Meta derivado da sua recolha de dados para efeitos de publicidade.

    A Federal Trade Commission encontra-se a propor um conjunto de novas sanções contra a Meta, alegadamente por a empresa ter falhado a seguir uma ordem de 2020, que se focava, entre outros pontos, a não monetizar a informação recolhida de menores de 18 anos nas suas plataformas – seja no Facebook, Instagram, WhatsApp, Quest ou outras.

    Entre as punições que a FTC pretende implementar encontra-se a possível suspensão no lançamento de novos produtos e serviços até que sejam dadas garantias que a empresa é capaz de seguir as indicações da ordem de privacidade de 2020.

    Além disso, a Meta deve ainda requerer confirmação explicita dos utilizadores antes de implementar sistemas de reconhecimento facial nas suas plataformas. A medida aplica-se também a empresas que a Meta tenha adquirido ou venha a adquirir no futuro.

    As medidas possuem a duração de 20 anos, período em que a Meta deve reger-se pelas mesmas e garantir o nível de privacidade adequado para os seus utilizadores, sob pena de enfrentar novas sanções. Este caso diz também respeito ao acordo que a FTC estabeleceu com a Meta, na altura Facebook, sobre o escândalo da Cambridge Analytica.

    Samuel Levine, diretor da FTC, afirma que “O Facebook violou repetidamente suas promessas de privacidade”, sublinhando ainda que “A imprudência da empresa colocou os usuários jovens em risco, e o Facebook precisa responder por suas falhas.”

    Entre alguns dos pontos citados encontra-se o facto que a Meta terá enganado os pais de menores de idade sobre o controlo que possuem em aplicações como o Messenger Kids. A FTC alega que, entre 2017 e 2019, os menores foram capazes de conversar com desconhecidos pela aplicação, apesar de isso ser uma das funcionalidades que deveria encontrar-se limitada da app.

    A entidade afirma ainda que a Meta continuou a fornecer acesso a terceiros aos dados dos utilizadores na sua plataforma, apesar de prometer em 2018 que iria revogar as permissões de acesso a dados de todas as aplicações que não fossem usadas por um período superior a 90 dias. Este acesso foi mantido até meados de 2020.

    Em resposta, a Meta acusa a FTC de se encontrar a realizar um golpe político, estando também a preparar a sua defesa para uma possível batalha legal com as autoridades norte-americanas. A empresa sublinha que a FTC encontra-se a tentar “usurpar a autoridade do Congresso para definir padrões para todo o setor e, em vez disso, destacar uma empresa americana, permitindo que empresas chinesas, como a TikTok, operem sem restrições em solo americano”.

  • Reels agora contam com controlos para as preferências dos utilizadores

    Reels agora contam com controlos para as preferências dos utilizadores

    Reels agora contam com controlos para as preferências dos utilizadores

    O Facebook encontra-se a disponibilizar um conjunto de novas funcionalidades para o Reels, que vai dar mais controlo aos utilizadores sobre o que estes pretendam ver na plataforma.

    A partir de agora, quando os utilizadores acedem ao menu dos conteúdos do Reels, devem encontrar-se novas opções que permitem selecionar se os utilizadores pretendem ver mais ou menos conteúdos relacionados com o tema.

    Caso os utilizadores escolham que pretendam ver mais, o tema geral do vídeo vai ser analisado, e o algoritmo passa a mostrar mais vídeos com temas similares, indo de encontro com as preferências de cada um. A situação contrária ocorre no caso de os utilizadores optarem por “Ver menos”.

    Conforme mais os utilizadores votem nos conteúdos que pretendem, mais o sistema vai adaptar o Reels para as suas preferências.

    novos controlos de preferências para os utilizadores do Reels

    Além dos novos controlos para os utilizadores personalizarem os conteúdos que pretendem ver, a plataforma também colocou os Reels no topo da página do Facebook Watch, dando assim mais destaque aos mesmos. Desta forma, os utilizadores podem mais rapidamente aceder aos conteúdos de vídeos de Reels, ao mesmo tempo que também deverá ajudar os criadores a ganharem mais destaque para este género de conteúdos.

    Por fim, os utilizadores podem agora explorar tanto vídeos de curta duração do Reels como vídeos mais longos, diretamente da timeline principal. Também se encontram disponíveis as novas tags para Reels, que permitem aos criadores darem mais contexto sobre o tema de um determinado vídeo, e ajuda os utilizadores a encontrarem o tema que pretendam.

    De notar que, nos mais recentes resultados financeiros da empresa, Mark Zuckerberg tinha apontado que os Reels ajudam os utilizadores a passarem mais tempo dentro da rede social.

  • Aprenda a controlar o seu email com este simples truque

    Aprenda a controlar o seu email com este simples truque

    Aprenda a controlar o seu email com este simples truque

    Todos os clientes de email possuem alguma forma de filtrar mensagens de Spam, mas a eficácia destes sistemas nem sempre é das melhores. Algumas mensagens que deveriam ser filtradas acabam por não o ser, e outras são quando não deveriam.

    Isto complica-se ainda mais para quem tenha uma longa lista de contas online, que possivelmente encontram-se a receber spam constante de diversos locais, e não se consegue saber exatamente de onde veio o mesmo – nem quais as entidades que podem estar a partilhar a sua conta de email com terceiros.

    No entanto, para quem use o Gmail, existe um pequeno truque para melhor controlar por onde anda o seu email e quais as empresas que o partilham sem o querer.

    O Gmail é uma das plataformas que suporta os emails com o sinal “+”. Este permite que os utilizadores criem praticamente emails ilimitados com as suas próprias contas individuais – por exemplo, a conta email+nome@gmail.com e email+nome2@gmail.com são considerados dois endereços diferentes em plataformas web, mas a mesma conta de email dentro da Google.

    Usar esta funcionalidade pode ser útil para melhor controlar a origem das suas mensagens, bem como controlar por onde anda o seu email e quais as empresas que o partilham.

    A única coisa que necessita de fazer será, no momento de criação de uma nova conta online, usar o +NOMEDOSITE.

    Por exemplo, vamos supor que estaria a criar uma nova conta no Facebook. Poderá usar email+facebook@gmail.com para tal. Dessa forma, todas as mensagens enviadas para esse endereço, devem ser apenas as associadas com o Facebook – e portanto, pode melhor controlar as mesmas dentro da sua caixa de entrada, bem como controlar por onde o Facebook partilha essa conta – ou quem recolhe o seu email dai.

    Se receber uma mensagem nesse endereço, de uma origem diferente, sabe exatamente de onde foi recolhida.

    exemplo de email com conteúdo mais

    Isto pode também servir para criar filtros, onde mensagens enviadas para determinados endereços podem ser mais facilmente controladas através do uso deste sistema “+”.

    O melhor é que esta técnica não se aplica apenas ao Gmail. Existem outras plataformas de email que começaram também a suportar os emails “+”, portanto é uma questão de experimentar com a sua para verificar se funciona.

  • Meta lança novas funcionalidades de personalização para os avatares

    Meta lança novas funcionalidades de personalização para os avatares

    Meta lança novas funcionalidades de personalização para os avatares

    Apesar de o Metaverso ter perdido alguma popularidade no mercado, em prol da Inteligência Artificial, a Meta ainda parece focada em criar algumas ideias para este ambiente.

    A empresa recentemente confirmou um conjunto de novidades para o seu sistema de avatares, que se encontra disponível para o Facebook, Messenger, Instagram e WhatsApp. Com este novo sistema, a empresa pretende dar novas opções de personalização para os utilizadores, que permite a estes criarem as suas versões virtuais de forma ainda mais realista.

    Os avatares foram apresentados nos vários serviços da Meta em meados de 2019, dentro da ideia de integrar mais do metaverso no dia a dia dos utilizadores. Apesar de a empresa sempre ter permitido algum nível de personalização para os mesmos, agora essas opções alargam-se ainda mais.

    Os utilizadores terão agora a possibilidade de personalizar ainda mais do corpo e estrutura dos seus avatares, além de poderem adquirir novas roupas com ligações diretas a algumas das marcas mais reconhecidas no mercado. A empresa espera ainda integrar algumas parcerias dedicadas para criar conjuntos de roupas e acessórios personalizados para os utilizadores.

    Os utilizadores podem agora também escolher o formato do corpo que pretendem para as suas versões virtuais, dando assim mais controlo para colocar os avatares no formato que cada um pretenda. Estas novidades devem começar a ficar disponíveis durante os próximos dias para os utilizadores em geral na plataforma da Meta.

    Os interessados podem também verificar mais detalhes da funcionalidade no site da empresa.

  • Microsoft Designer integra-se no Edge para facilitar criação de conteúdos com ajuda de IA

    Microsoft Designer integra-se no Edge para facilitar criação de conteúdos com ajuda de IA

    Microsoft Designer integra-se no Edge para facilitar criação de conteúdos com ajuda de IA

    A Microsoft encontra-se a integrar um conjunto de novidades sobre a sua plataforma do Designer, que deverão ajudar os utilizadores a criarem, mais rapidamente, conteúdos para a internet.

    A empresa encontra-se a testar uma nova integração com o Edge, que vai facilitar a forma como os utilizadores podem criar conteúdos, usando o poder da Inteligência Artificial. O Microsoft Designer foi originalmente revelado em Outubro do ano passado, sendo que foi focado logo à partida com a IA em mente – com diversas funcionalidades pensadas para esse uso.

    Agora, a Microsoft confirmou que se encontra a disponibilizar uma nova aplicação do Designer para o Edge, que vai integrar-se com o navegador da empresa para tornar a criação de conteúdos mais rápida. A nova aplicação, que vai ficar disponível na barra lateral do Edge, permite que os utilizadores possam rapidamente criar conteúdos e imagens usando termos que se encontrem no site a ser visualizado.

    O “Designer in Edge” vai permitir criar conteúdos mais rapidamente para plataformas como o Facebook, Instagram e LinkedIn, bem como para sites diversos pela internet. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será carregar na aplicação, na barra lateral do navegador, para acederem a várias sugestões automáticas criadas por IA.

    Microsoft Designer no Edge

    Também a partir de hoje encontra-se disponível uma nova funcionalidade de criação de texto por IA, que permite a criação de conteúdos de texto mais rapidamente pelo Microsoft Designer. Os utilizadores apenas necessitam de indicar o tema que pretendam, e a IA trata do resto, adaptando o design para o pretendido.

    Para quem tenha de publicar em diferentes plataformas sociais, agora o Microsoft Designer também pode automaticamente ajustar os conteúdos aos tamanhos recomendados para plataformas como o Facebook, Instagram e Twitter.

    A Microsoft deixa ainda claro que espera integrar ainda mais novidades em breve, que contam com a Inteligência Artificial como foco. Isto será importante caso a empresa pretenda competir diretamente com plataformas como o Canva, que também tem vindo a integrar cada vez mais IA nos seus serviços.

    No entanto, a solução da Microsoft ainda se encontra ligeiramente atrás das rivais, tendo em conta que também ainda se encontra considerada como uma ferramenta em desenvolvimento – apesar de a empresa ter removido algumas limitações, permitindo que qualquer um teste a mesma gratuitamente.

  • Meta revela crescimento das receitas para 28.65 mil milhões de dólares

    Meta revela crescimento das receitas para 28.65 mil milhões de dólares

    Meta revela crescimento das receitas para 28.65 mil milhões de dólares

    A Meta revelou durante o dia de hoje os seus resultados financeiros, respeitantes ao primeiro trimestre de 2023. E estes dados apontam que a empresa tem vindo a focar-se cada vez mais em IA – deixando para trás a ideia do Metaverso – o que parece estar a ajudar nas contas finais.

    Segundo os dados da empresa, o Facebook conta atualmente com 2.04 mil milhões de utilizadores diários ativos, um aumento de 4% comparativamente ao ano anterior. Ao mesmo tempo, o número de utilizadores ativos mensalmente encontra-se agora nos 2.99 mil milhões, um aumento de 2% face ao ano anterior.

    No entanto, para os investidores, o importante será os números das receitas e lucros, e neste aspeto, parece que a Meta cresce. Os dados da empresa apontam que, durante o primeiro trimestre do ano, esta gerou receitas de 29.65 mil milhões de dólares, representando um aumento de 3% face ao ano anterior.

    Foi ainda confirmado que, atualmente, a Meta emprega 77,114 funcionários, representando uma queda de 1% face ao ano anterior – mas a ter em conta que estes dados não integram os despedimentos realizados em Novembro de 2022, uma vez que dizem respeito apenas aos primeiros três meses de 2023.

    No entanto, recentemente a empresa revelou que iria despedir mais 10.000 funcionários nos próximos meses, portanto os valores devem cair novamente nos próximos dados que a empresa revele.

    Em parte, as receitas da empresa encontram-se a crescer tendo em conta os investimentos da mesma sobre áreas como a IA. Apesar de a mesma ainda se encontrar focada para o Metaverso, esta área ainda se encontra a levar a prejuízos finais para a divisão responsável pela mesma.

  • Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Depois de um longo processo de análise, a Comissão Europeia deu agora alguns meses para algumas das maiores plataformas sociais na internet terem de se ajustar às nova leis europeias sobre a moderação de conteúdos online.

    A Comissão Europeia decretou que 17 plataformas online de elevadas dimensões, entre as quais o Facebook, Twitter, Bing e Google, terão agora quatro meses para se adaptar ao conjunto de novas regras na moderação de conteúdos e proteção dos utilizadores.

    Estas novas medidas serão aplicadas com base na nova Lei dos Serviços Digitais na União Europeia, que foi aprovada em Novembro de 2022, e que pretende integrar um conjunto de regras para algumas das maiores entidades na internet. Uma empresa é considerada de grandes dimensões quando possui mais de 45 milhões de utilizadores ativos mensais.

    A lista inclui as empresas AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipédia, YouTube e Zalando. Da lista integram-se ainda dois dos maiores motores de pesquisa, Google e Bing.

    As novas regras estipulam que devem ser criadas medidas para proteger os utilizadores online, sobretudo os menores, de conteúdos que podem ser prejudiciais, sendo  necessário aplicar novas regras relacionadas com a moderação de conteúdos.

    Ao mesmo tempo, esta nova legislação pretende também fornecer mais controlo para os utilizadores sobre os seus dados, bem como ferramentas para estes poderem alertar e denunciar casos de conteúdos ilegais nas diferentes plataformas – sendo que as entidades associadas com as mesmas devem também realizar as suas medidas para analisar as denúncias.

    Ao mesmo tempo, com foco em utilizadores menores de idade, as plataformas terão de implementar novos sistemas que possam fornecer mais privacidade e segurança para os mesmos, incluindo o bloqueio da recolha de dados para publicidade direcionada.

    Existem ainda novas regras no que respeita a conteúdos de desinformação, sendo que as plataformas devem agora adotar medidas para combater esta prática em noticias falsas, que possam ter impacto no mundo real, e devem ainda fornecer meios para que os utilizadores possam denunciar este género de conteúdos.

    As empresas encontram-se ainda obrigadas a fornecerem detalhes completos sobre a forma como a moderação dos conteúdos é feita, bem como relatórios de transparência para as suas atividades.

  • WhatsApp testa partilha de Stories diretas para o Facebook

    WhatsApp testa partilha de Stories diretas para o Facebook

    WhatsApp testa partilha de Stories diretas para o Facebook

    O WhatsApp encontra-se a trabalhar em algumas novidades para a sua plataforma, sendo que uma das mais recentes encontra-se focada sobre o sistema de Estados da mesma. Historicamente, os Estados do WhatsApp sempre tiveram uma adesão consideravelmente inferior ao que se verifica em outras plataformas da Meta, como é o caso das Stories do Facebook e Instagram.

    Talvez seja por isso que a empresa encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade para a plataforma. Nas versões mais recentes do WhatsApp, a Meta encontra-se a testar uma nova opção para permitir a partilha dos Estados da plataforma diretamente para o Facebook Stories.

    A novidade encontra-se, para já, na versão 2.23.9.13 do WhatsApp para Android, sendo que os utilizadores podem encontrar a opção de partilhar sempre os conteúdos do Estado do WhatsApp para o Facebook, invés de terem de realizar esse processo manualmente.

    WhatsApp app em beta com partilha de stories para Facebook

    De acordo com o portal WABetaInfo, os utilizadores ainda podem escolher se determinados conteúdos são ou não partilhados para o Facebook, de forma individual, no momento da publicação. Mas a tarefa automática deve otimizar consideravelmente a tarefa – sendo que funciona tanto para imagens como para vídeos.

    De momento, a novidade encontra-se disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores de teste, mas espera-se que venha a ficar acessível para todos durante as próximas semanas.

  • Meta testa sistema de criação de Stories por Inteligência Artificial

    Meta testa sistema de criação de Stories por Inteligência Artificial

    Meta testa sistema de criação de Stories por Inteligência Artificial

    O Facebook encontra-se a testar uma nova funcionalidade que, em breve, poderá ajudar os utilizadores a criarem novos conteúdos para as Stories mais rapidamente.

    A plataforma encontra-se a testar um novo sistema de Stories criadas via Inteligência Artificial, com conteúdos que serão processados tendo por base os conteúdos que os utilizadores partilhem nas suas linhas de tempo.

    Este sistema poderia ajudar os utilizadores a, rapidamente, criarem Stories para partilharem na plataforma, com efeitos e outras características, sem terem de passar por todo o processo de criação regular. As Stories ficariam disponíveis no Facebook e Instagram, e seriam baseados em vários fatores de conteúdos partilhados no passado pelos utilizadores.

    Ao mesmo tempo que esta medida pode facilitar a criação de conteúdos para utilizadores regulares da plataforma, também pode ajudar que empresas e marcas usem as mesmas para criar mais conteúdo para a plataforma – o que para alguns pode levar a que sejam criados conteúdos pouco autênticos ou em massa.

    Esta medida pode também ser uma forma da Meta incentivar a que sejam partilhados mais conteúdos originais na sua plataforma. De acordo com os dados da própria Meta, os utilizadores encontram-se a partilhar cada vez menos conteúdos originais dentro das suas plataformas comparativamente ao que acontecia no passado.

    Apesar de os algoritmos ajudarem os utilizadores a encontrarem novos conteúdos, ao mesmo tempo também é necessário que os próprios utilizadores estejam a partilhar conteúdos na rede social que sejam atrativos para surgir a outros.

    Para já, esta novidade da Meta ainda se encontra em testes, e espera-se que comece a chegar junto de alguns utilizadores selecionados nos próximos dias. Mas ainda se desconhece quando iria ficar disponível para todos os utilizadores em geral na plataforma.

  • Meta coloca projetos do metaverso em pausa para focar em jogos

    Meta coloca projetos do metaverso em pausa para focar em jogos

    Meta coloca projetos do metaverso em pausa para focar em jogos

    A Meta focou-se consideravelmente em desenvolver novas tecnologias para o metaverso, tanto que a empresa alterou o nome de “Facebook” para “Meta” exatamente a pensar nisso. No entanto, se existe algo que está mais que provado atualmente é que ainda existe um grande passo a dar para o metaverso se tornar uma realidade acessível para todos.

    Ainda mais agora, que o foco parece encontrar-se sobre tecnologias de IA e não de ambientes “virtuais”. Com isto, a Meta encontra-se numa posição complicada, o que pode levar a que tenham de ser feitas alterações nos planos da empresa.

    De acordo com o portal Business Insider, a Meta encontra-se a colocar em pausa alguns projetos focados para o metaverso olhando invés disso para os jogos de realidade virtual. A empresa pretende agora focar-se na criação dos seus jogos dedicados para ambientes virtuais, nomeadamente para títulos que se encontrem em desenvolvimento pela Oculus Studios.

    Segundo fontes próximas da empresa, o foco da mesma encontra-se a ser agora o Oculus Quest 2 e o desenvolvimento de jogos em realidade virtual para o dispositivo. Enquanto isso, o metaverso deve ser colocado para um plano inferior nos objetivos da empresa.

    Esta é uma ideia completamente diferente da que Mark Zuckerberg apontava faz apenas alguns meses, mas acompanha o evoluir da tecnologia atual no mercado.

    O metaverso ainda se encontra numa posição complicada no mercado, sendo que a grande maioria não olha para essa ideia como sendo o futuro – e ainda menos agora que a IA é o foco praticamente todos os dias.

    A mesma fonte aponta ainda que vários projetos dentro da Reality Labs encontram-se atualmente a ser terminados, o que pode também indicar que existem mudanças de planos dentro da Meta.

    Uma das ideias será que a Meta poderá começar a apostar em colocar grandes nomes dentro do ambiente virtual  do Quest, como é o caso de franquias como Grand Theft Auto e Call of Duty.

    Para já, ainda nada de concreto foi revelado pela empresa, portanto teremos de esperar durante as próximas semanas para conhecer algumas das novidades previstas para o futuro da empresa e sobre o futuro do metaverso.

  • Microsoft estaria a trabalhar em chip dedicado para Inteligência Artificial

    Microsoft estaria a trabalhar em chip dedicado para Inteligência Artificial

    Microsoft estaria a trabalhar em chip dedicado para Inteligência Artificial

    A Microsoft tem vindo a focar-se consideravelmente em desenvolver novas tecnologias de Inteligência Artificial, e isso demonstra-se em funcionalidades com o Bing Chat. No entanto, a empresa espera agora ir um passo mais longe, passando também para a vertente do hardware.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Microsoft encontra-se a desenvolver o seu próprio hardware para tarefas relacionadas com o processamento de dados de IA, mais concretamente um chip dedicado para este fim.

    Segundo o portal The Information, o chip encontra-se em desenvolvimento faz quase quatro anos, sob o nome de código “Athena”. A Microsoft terá começado a trabalhar no mesmo em 2019, com uma equipa inicial de 300 funcionários.

    A publicação indica ainda que o chip se encontra atualmente na fase de testes, junto de alguns funcionários, e também pela própria OpenAI, a criadora do ChatGPT e que se encontra diretamente relacionada com o Bing Chat.

    De recordar que, atualmente, a Microsoft usa chips dedicados da NVIDIA para o processamento de dados sobre tecnologias de IA. A ideia da empresa será alterar isso para focar-se em hardware próprio, com os planos a indicarem um possível lançamento para meados de 2024.

    A ideia de criar chips dedicados não é algo novo em muitas empresas, e nomes como a Amazon, Google e Facebook usam os mesmos nos seus sistemas. A Microsoft, tendo em conta as apostas feitas em IA, pretende agora aplicar o mesmo conceito para os seus sistemas, deixando de ficar dependente da NVIDIA para tal.

  • Brasil pode agora usar sistema de pagamentos via o WhatsApp

    Brasil pode agora usar sistema de pagamentos via o WhatsApp

    Brasil pode agora usar sistema de pagamentos via o WhatsApp

    Os utilizadores do WhatsApp no Brasil agora podem usar uma nova funcionalidade que poderá ajudar a realizar pagamentos mais rapidamente pela app.

    A Meta confirmou que, a partir de hoje, o WhatsApp no Brasil vai começar a permitir que os utilizadores realizem pagamentos a empresas diretamente pela plataforma de mensagens. Com esta novidade, os utilizadores podem, mais rapidamente, realizar compras em algumas empresas e enviarem diretamente os pagamentos para os interessados.

    Este novo sistema de pagamentos faz parte dos planos da Meta em expandir a plataforma do WhatsApp para mais do que apenas enviar e receber mensagens, mas também como um meio de comunicação para as empresas.

    Meta e WhatsApp com pagamentos

    Segundo a Meta, os utilizadores podem realizar pagamentos de forma direta, para as empresas que tenham ativado a funcionalidade. Os pagamentos são processados via o Facebook Pay, o sistema de pagamento que se encontra disponível para o Facebook e Instagram. Os utilizadores podem também adicionar os seus cartões VISA e MasterCard às suas contas, para facilitar a realização dos pagamentos.

    Para já a funcionalidade de pagamentos via o WhatsApp ainda se encontra fortemente limitada, sendo ainda desconhecido quando irá ficar disponível em mais países – e nomeadamente para Portugal.

    No entanto, a Meta tem vindo a alargar o suporte da mesma para mais países, portanto é possível que venha a chegar a um grupo mais alargado de utilizadores em breve.

  • WhatsApp testa nova função para partilhar Estados no Facebook

    WhatsApp testa nova função para partilhar Estados no Facebook

    WhatsApp testa nova função para partilhar Estados no Facebook

    O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, focada em ajudar os utilizadores a partilharem mais conteúdos nos Estados da plataforma.

    Nem todos usam esta funcionalidade dentro do WhatsApp, que equivale às Stories do Facebook e Instagram. No entanto, a Meta encontra-se a trabalhar em algo que pode ajudar os utilizadores a começarem a usar mais esta funcionalidade.

    Sobre as versões mais recentes do WhatsApp no iOS, a Meta encontra-se a testar uma nova funcionalidade que pode ajudar os utilizadores a rapidamente partilharem os Estados do WhatsApp para o Facebook. Esta medida pretende ajudar os utilizadores a colocarem os Estados na aplicação de mensagens, e ao mesmo tempo partilharem rapidamente os mesmos como Stories para o Facebook sem terem de sair da app.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a funcionalidade iria ser automática, evitando assim que os utilizadores tenham de realizar o processo manualmente. Tudo o que seria necessário é ativar a função, e os conteúdos partilhados nos Estados do WhatsApp seriam automaticamente sincronizados como stories no Facebook.

    partilha de estados no Facebook do WhatsApp

    De notar que esta novidade ainda se encontra em testes, portanto não é algo que os utilizadores ainda possam aceder. Espera-se que venha a ficar disponível durante os próximos tempos dentro da app na sua versão estável.

    Eventualmente deve também chegar na versão do WhatsApp para Android.

  • Meta revela novo modelo de IA capaz de identificar objetos em fotos

    Meta revela novo modelo de IA capaz de identificar objetos em fotos

    Meta revela novo modelo de IA capaz de identificar objetos em fotos

    A Meta encontra-se a revelar uma nova tecnologia de IA, que poderá brevemente ser integrada nas suas plataformas para melhor identificar os conteúdos que são partilhados pelos utilizadores – bem como pode vir a ajudar no desenvolvimento de novas tecnologias.

    Segundo a empresa, a sua nova tecnologia de IA é capaz de identificar objetos individuais que se encontrem dentro de uma imagem, com uma elevada precisão. Ao mesmo tempo, além de identificar os objetos, a IA é também capaz de procurar os mesmos em diversas imagens, conforme o que seja pedido.

    A ferramenta encontra-se apelidada de “Segment Anything”, e segundo a Meta foca-se em usar a IA para analisar os píxeis dos diferentes objetos nas imagens, categorizando os mesmos com base nos modelos de treino que tenham sido alimentados para a mesma.

    O modelo desta tecnologia encontra-se apelidado de Segment Anything Model (SAM), e basicamente consiste numa larga base de dados com informações dos mais variados objetos do dia a dia, que a meta afiram conter mais de mil milhões de conteúdos diferentes. De notar que a Meta espera disponibilizar este modelo para estudos e em formato de licença aberta.

    A Meta afirma mesmo que o modelo do SAM pode ser usado por diversas aplicações para identificar conteúdos em fotos e ajudar na seleção dos mesmos sobre diferentes plataformas. Além de poder ajudar a desenvolver novas tecnologias de IA para o futuro, este modelo pode também ajudar na criação de novas experiências a nível de realidade virtual e aumentada.

    A Meta afirma que esta tecnologia já se encontra em uso no Instagram e Facebook, como forma de identificar objetos em conteúdos que os utilizadores enviem para a plataforma. Espera-se, no entanto, que venha a ser melhorado no futuro para poder identificar possíveis conteúdos contra os termos da plataforma – e eventualmente a ajudar na moderação.

    A Meta revelou também um demo do modelo, que qualquer utilizador pode experimentar, a partir do site da empresa.