Categoria: facebook

  • Despedimentos da Meta causaram problemas no suporte da empresa para criadores

    Despedimentos da Meta causaram problemas no suporte da empresa para criadores

    Despedimentos da Meta causaram problemas no suporte da empresa para criadores

    Os criadores de conteúdos para as plataformas da Meta não parecem encontrar-se satisfeitos com as recentes alterações dentro da empresa, sobretudo depois da recente onda de despedimentos. Muitos afirmam que ficaram sem suporte direto com a Meta depois de terem sido feitos os despedimentos em massa da empresa.

    Em novembro de 2022, a Meta foi uma das empresas que confirmou que iria realizar uma onda de despedimentos, afetando 11.000 trabalhadores da empresa. Apenas alguns meses depois, em Março de 2023, a empresa voltou a confirmar que iria despedir um conjunto adicional de 10.000 trabalhadores até ao final do ano.

    Ao que parece, estes cortes foram particularmente sentidos sobre a divisão de suporte da empresa. De acordo com a CNBC, os meios de contacto com o suporte da Meta encontram-se atualmente com falhas, sendo que os criadores reclamam de longas esperas para resolver questões simples – algumas das quais nem chegam a obter resposta.

    Alguns criadores de conteúdos do Facebook e Instagram encontram-se a indicar problemas ao tentarem contactar o suporta da Meta, seja para revisão de conteúdos bloqueados ou para questões regulares das suas contas.

    Até mesmo a tarefa de reportar problemas com a própria plataforma estaria a verificar atrasos. Alguns criadores alegam ter reportado bugs nas ferramentas da Meta, que passam despercebidos durante semanas, sem qualquer resposta direta do suporte.

    A Meta nunca teve propriamente um suporte que muitos considerassem excelente, no entanto, os problemas são consideravelmente mais sentidos desde a última onda de despedimentos.

  • Elon Musk pode ser obrigado a eliminar tweet com ameaça a funcionários da Tesla

    Elon Musk pode ser obrigado a eliminar tweet com ameaça a funcionários da Tesla

    Elon Musk pode ser obrigado a eliminar tweet com ameaça a funcionários da Tesla

    O CEO da Tesla, Elon Musk, vai ser mesmo obrigado a remover um tweet em que ameaçava os trabalhadores da empresa que estavam a decidir juntar-se a um sindicato. O tribunal responsável pelo caso indicou que o Conselho Nacional de Relações Trabalhistas dos EUA pode obrigar Musk a remover o tweet de ameaça para os trabalhadores, onde o mesmo indicava que poderia retirar as opções de ações dos funcionários que se juntassem ao mesmo.

    O tweet foi enviado em maio de 2018, e ainda se encontra ativo, tendo sido enviado durante uma campanha sindical em uma das fábrica de veículos da Tesla em Fremont, Califórnia. Na mensagem, Musk ameaça retirar as opções de ações dos trabalhadores caso estes se juntem no sindicato.

    O caso já tinha sido decidido em 2019, com o tribunal a considerar que Musk violou as leis do trabalho ao apresentar esta ameaça para os funcionários. No entanto, o mesmo apelou da decisão, sendo que agora o novo resultado volta a ser favorável para os trabalhadores.

    Musk pode agora ser obrigado a remover o tweet que enviou em 2018 face a esta decisão. Ao mesmo tempo, o tribunal também deu razão para Richard Ortiz, um ex-funcionário da Tesla que alega ter sido despedido injustamente depois de tentar apelar à criação do sindicato de trabalhadores.

    O tribunal considera que a Tesla deve pagar o que deve a Richard Ortiz e restabelecer o mesmo na empresa. Na altura, a Tesla tinha argumentado que Ortiz foi demitido por mentir durante uma investigação sobre má conduta de funcionários. Ortiz colocou duas capturas de ecrã dos perfis dos funcionários da Tesla do aplicativo Workday em uma página privada do Facebook “Empregados da Tesla para representação do UAW” e criticou esses funcionários por testemunharem no Legislativo da Califórnia contra a legislação apoiada pelo sindicato.

    O tribunal considera que “a Tesla não tinha nenhuma política que proibisse o uso do Workday ou restringisse o acesso ao programa” por parte dos seus funcionários, portanto o despedimento pela publicação destes conteúdos deve ser considerado ilegal.

    Em comunicado, Ortiz refere que “Este é um dia feliz em que meus direitos foram finalmente reivindicados”, sublinhando ainda que “Estou ansioso para voltar a trabalhar na Tesla e trabalhar com meus colegas de trabalho para concluir o trabalho de formar um sindicato”.

    O diretor da 6ª Região do UAW, Mike Miller, chamou a decisão do tribunal de “uma grande vitória para os trabalhadores que têm a coragem de se levantar e de se organizar em um sistema que atualmente é fortemente favorável a empregadores como a Tesla, que não têm escrúpulos em violar a lei”.

  • Messenger prepara-se para receber novos jogos para videochamadas

    Messenger prepara-se para receber novos jogos para videochamadas

    Messenger prepara-se para receber novos jogos para videochamadas

    Os utilizadores do Messenger poderão, brevemente, ter novas formas de se entreter dentro da plataforma, durante a realização de chamadas de vídeo com amigos e familiares.

    A Meta acaba de revelar um conjunto de novas funcionalidades para o serviço, que vai permitir aos utilizadores jogarem durante as conversas. A plataforma encontra-se a disponibilizar um conjunto de 14 títulos multi-jogador, que vão ficar disponíveis durante os próximos dias, para serem usados em videochamadas pelo Messenger.

    Os títulos podem ser usados diretamente da plataforma, em Android, iOS e na web, sem que seja necessário instalar software adicional, e pretendem ser uma forma de melhorar consideravelmente a interação entre os utilizadores num formato mais amigável e descontraído.

    Entre os títulos encontram-se nomes como Words With Friends e Exploding Kittens, bem conhecidos em outras plataformas independentes. Cada título possui um número limite de jogadores, e embora a maioria seja focado para apenas dois jogadores, existem alguns que suportam mais – para conversas de grupo.

    jogos do messenger

    Os títulos encontram-se ainda adaptados para a interface do Messenger, sendo que tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será iniciar a conversa, e carregar no pequeno ícone de “Play” que surge na interface. A partir dai basta escolher o jogo e começar.

    Apesar de apenas se encontrarem disponíveis, atualmente, 14 jogos, a Meta afirma que a lista deve aumentar consideravelmente nos próximos meses, portanto é possível que venham a surgir novidades em breve.

    Curiosamente, esta novidade surge apenas alguns meses depois de a Meta ter encerrado a plataforma do Facebook Gaming, que era voltada para a comunidade gaming da empresa.

  • Utiliza o Facebook? Eis como parar a recolha de dados para publicidade direcionada

    Utiliza o Facebook? Eis como parar a recolha de dados para publicidade direcionada

    Utiliza o Facebook? Eis como parar a recolha de dados para publicidade direcionada

    Os utilizadores do Facebook e Instagram na Europa agora contam com uma nova ferramenta que pode ajudar, rapidamente, a bloquear a publicidade direcionada dentro da plataforma.

    A nova ferramenta foi criada pelo grupo de direitos de privacidade noyb, e permite que os utilizadores possam, de forma rápida e simples, desativar a recolha de dados da Meta para efeitos de publicidade direcionada.

    De acordo com a noyb, as ferramentas que a Meta espera fornecer para os utilizadores desativarem a recolha de dados para efeitos de publicidade direcionada não serão simples de usar, e possivelmente irão obrigar a que sejam feitos vários passos para a tarefa.

    Foi a pensar nisso que o grupo decidiu criar esta ferramenta, que permite desativar a recolha dos dados num formato consideravelmente mais simples.

    Tudo o que os utilizadores necessitam de realizar será acederem com as suas contas do Facebook à plataforma, onde esta irá tratar do resto. Os passos são fornecidos à medida que os utilizadores necessitem, com toda a informação necessária.

    Ao mesmo tempo, para quem não pretenda aceder diretamente com a conta do Facebook, também é possível realizar o pedido via email, onde a ferramenta fornece também os passos necessários para tal.

    métodos de pedido

    Quando toda a informação estiver processada, a ferramenta cria e envia automaticamente um email em nome dos utilizadores, para o Centro de Privacidade da Meta, a requerer que a recolha dos dados de utilizadores para fins de publicidade direcionada seja removida da conta.

    De acordo com os termos do RGPD, todos os utilizadores possuem o direito a negar a recolha de dados para efeitos de marketing, pelo que esta ferramenta pode ajudar a realizar esse processo consideravelmente mais simples.

    Os utilizadores interessados apenas necessitam de aceder ao link da ferramenta aqui, e seguirem os passos. Quem não pretenda usar a ferramenta automática, pode usar o template fornecido na plataforma e enviar diretamente para a Meta.

    A mensagem enviada para a Meta direciona a empresa para realizar o pedido no prazo legalmente estabelecido para tal, e sem que se tenha de aceder a outras plataformas – uma técnica usada para tornar o processo moroso e complicado para alguns. A mensagem obriga, sobre os termos do RGPD, a Meta a realizar o pedido de forma imediata.

  • Meta poderá permitir desativar o tracking de publicidade na União Europeia

    Meta poderá permitir desativar o tracking de publicidade na União Europeia

    Meta poderá permitir desativar o tracking de publicidade na União Europeia

    A Comissão Europeia tem vindo a pressionar plataformas como o Facebook e Instagram, derivado da recolha de dados que são feitas a nível dos seus utilizadores. E parece que a Meta pode brevemente aplicar algumas medidas que poderão dar mais controlo para os utilizadores sobre cada caso.

    De acordo com o The Wall Street Journal, a Meta encontra-se a estudar a possibilidade de, brevemente, vir a permitir que os utilizadores do Facebook e Instagram possam desativar os sistemas de recolha de dados para efeitos de publicidade direcionada.

    Esta medida surge depois de terem sido deixadas indicações que a Meta poderia também avaliar a saída do mercado europeu, face às novas legislações a serem aplicadas no continente. Ao mesmo tempo, surge também depois de vários casos de multas aplicados contra a empresa, exatamente devido aos anúncios direcionados da empresa.

    A ideia da Meta poderá ser permitir que os utilizadores tenham uma forma de remover o tracking para efeitos de publicidade nas suas plataformas. Apesar de ainda se desconhece como esse processo será feito, algumas fontes indicam que este será algo complicado.

    Os utilizadores necessitariam de preencher um formulário no site da entidade, a requerer que o tracking das suas contas seja removido. Este pedido necessita ainda de ser analisado pela Meta antes de ser aprovado.

    Ao mesmo tempo, este pedido ainda se encontra no controlo da Meta de ser ou não aprovado. Por padrão o mesmo deve encontrar-se ativo, e os utilizadores que pretendam devem requerer manualmente que seja desativado – através de um processo que estará longe de ser simples para todos.

    De notar que ainda não existe nenhuma confirmação oficial da Meta sobre como este processo poderá ser realizado ou como os utilizadores poderão realizar os pedidos para evitarem a recolha dos dados.

  • WhatsApp conta com novo editor de texto para fotos

    WhatsApp conta com novo editor de texto para fotos

    WhatsApp conta com novo editor de texto para fotos

    A Meta continua a lançar novidades para a sua aplicação do WhatsApp, e as mais recentes parece ser focadas em quem usa o Editor de conteúdos integrado na plataforma.

    A mais recente versão beta do WhatsApp para Android, na sua versão 2.23.7.17, conta agora com uma nova funcionalidade que melhora o sistema de edição de conteúdos. Este sistema surge quando os utilizadores pretendem enviar algum conteúdo para a plataforma ou para uma conversa – como fotos.

    Segundo o portal WABetaInfo, a ferramenta conta agora com um novo editor de texto, mais simples de usar e com mais controlos para editar o texto. Existe a possibilidade de escolher um conjunto de novas fontes e estilos para as mesmas.

    Novo editor do WhatsApp

    A versão anterior do editor já permitia que os utilizadores pudessem escolher diferentes fontes para os seus conteúdos, no entanto, esta tarefa era consideravelmente mais complicada de se realizar. A nova interface é similar ao que se encontra no Instagram e Facebook, sendo bastante mais intuitiva e simples.

    Para já, a novidade parece encontrar-se apenas para a versão Beta do WhatsApp, portanto ainda pode demorar algum tempo a chegar a todos os utilizadores.

  • Bing agora apresenta “Stories” nas pesquisas

    Bing agora apresenta “Stories” nas pesquisas

    Bing agora apresenta “Stories” nas pesquisas

    A Microsoft continua a disponibilizar algumas novidades para o Bing, integradas diretamente com o Bing Chat, e focadas em fornecer aos utilizadores mais conteúdos interativos e rápidos para as suas pesquisas. As mais recentes podem ser agora as “Stories”, focadas para a pesquisa.

    Ao que parece, a Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade no Bing, que vai permitir colocar Stories para determinados termos de pesquisa, focados em ajudar os utilizadores a obterem resposta rápida a algumas questões. Estas stories terão conteúdos que podem ajudar a criar pontos de resumo para um determinado termo.

    A Microsoft sublinha que as Stories serão criadas usando IA, e que vão conter conteúdos que sumarizem o que os utilizadores se encontrem a procurar. Estes serão apresentados como pequenos slides, no topo da pesquisa, juntamente com texto e imagens.

    As Stories surgem de forma similar ao que os utilizadores certamente reconhecem de plataformas como o Instagram e Facebook, mas focadas para pesquisas. Existe uma pequena barra de progresso, que determina o tempo até ao próximo slide – embora os utilizadores possam avançar ou retroceder como pretendam.

    De notar que esta funcionalidade não surge em todas as pesquisas. Para já parece centrada em apenas alguns termos, e para ajudar os utilizadores a obterem mais informações sobre o mesmo. Futuramente pode ser expandida para mais pesquisas.

    A Microsoft afirma que as Stories vão encontrar-se disponíveis para utilizadores que tenham o Bing em inglês, francês, japonês, alemão, espanhol, russo, holandês, italiano, português e árabe.

    A novidade deve começar a surgir para os utilizadores durante os próximos dias – o TugaTech experimentou e encontra-se atualmente ativo da nossa parte para algumas pesquisas, embora os termos ainda sejam algo reduzidos.

  • Yorn revela alterações dos tarifários para jovens

    Yorn revela alterações dos tarifários para jovens

    Yorn revela alterações dos tarifários para jovens

    A Yorn encontra-se a seguir os mesmos passos que foram realizados pela MOCHE e a WTF, tendo confirmado que vai alterar os tarifários associados com os planos Yorn X.

    A decisão surge da nova medida aplicada pela ANACOM, que obriga as operadoras a deixarem de fornecer tarifários com zero-rating, os conhecidos tarifários que possuíam tráfego separado para diferentes apps – normalmente como “tráfego gratuito” dentro de apps como o Facebook, WhatsApp, Instagram, entre outros.

    Esta medida afeta sobretudo os tarifários associados a planos jovens (menores de 25 anos), onde as várias operadoras começaram a realizar mudanças. A Vodafone, sobre a Yorn, passa a ser a mais recente a aplicar as mudanças.

    De acordo com a mensagem da Vodafone, que se encontra disponível tanto no site da empresa como em mensagem SMS enviada aos clientes, a partir de 1 de Maio os tarifários da Yorn vão receber um reforço de dados, face ao que disponibilizavam nos planos base.

    Neste sentido, os dados que eram fornecidos para as apps em separado vão agora ser integrados como dados móveis gerais.

    O Yorn XS, que anteriormente contava com 1GB de dados móveis, passa agora a contar com 20 GB por mês. O plano Yorn XM passou dos 5 GB para os 30 GB/mês, e por fim, o Yorn XL passa dos 10 GB para os 50 GB por mês.

    Em todos os tarifários o valor mensal continua inalterado para cada um. No final, os clientes passam a dispor de mais dados móveis para cada um dos planos, integrando o que estaria disponível apenas para algumas aplicações com os dados móveis base.

    As mudanças vão começar a ser aplicadas a partir de 1 de Maio para todos os clientes.

  • Falsa extensão do ChatGPT para Chrome rouba contas do Facebook

    Falsa extensão do ChatGPT para Chrome rouba contas do Facebook

    Falsa extensão do ChatGPT para Chrome rouba contas do Facebook

    Existem cada vez mais interessados em testarem as novidades de IA do ChatGPT, Bing Chat e Google Bard. Com isto, existe também quem esteja a tentar aproveitar essa procura para atividades que, de todo, não são as mais legitimas.

    Recentemente foi descoberta uma extensão para o Google Chrome, disponível na plataforma da Google, que promete aos utilizadores terem acesso ao ChatGPT a partir das pesquisas da Google. Esta extensão é a imitação de outras existentes para o navegador, e legítima, com o nome de “ChatGPT for Google”.

    No entanto, a versão maliciosa foi alterada para integrar código que, quando usado no navegador, rouba as contas do Facebook das vítimas. A extensão foi enviada para a plataforma da Google no dia 14 de Fevereiro de 2023, mas apenas começou a surgir nas pesquisas da Google cerca de um mês depois.

    Desde então, a extensão tem vindo a registar centenas de novas instalações por dia, tendo atualmente mais de 9000 downloads. De acordo com os investigadores da empresa de segurança Guardio Labs, esta extensão encontra-se a comunicar diretamente com servidores remotos, de onde são enviados os dados de login roubados dos navegadores.

    método de atuação para roubo das contas

    Se as vítimas possuem contas do Facebook ligadas no Chrome, a extensão recolhe os dados das mesmas, e envia esses dados para servidores remotos, a partir dos quais os atacantes podem depois roubar os dados das contas. Com acesso à conta do Facebook, os atacantes procedem com a alteração dos dados da mesma, bem como de dados de login, e realizam o envio de spam pela plataforma.

    Neste momento, a extensão ainda se encontra disponível na Chrome Web Store, mas acredita-se que a Google a venha a remover rapidamente. No entanto, este é mais um exemplo que os utilizadores devem ter atenção aos conteúdos que descarregam para os seus navegadores, incluindo extensões – mesmo que sejam de fontes aparentemente legitimas, deve sempre ser verificada a sua origem.

  • Bing Chat agora permite a partilha das respostas

    Bing Chat agora permite a partilha das respostas

    Bing Chat agora permite a partilha das respostas

    Os utilizadores do Bing Chat agora possuem uma nova forma de partilharem as respostas que sejam deixadas pelo chatbot em outras plataformas sociais. A Microsoft confirmou que vai integrar uma nova funcionalidade de partilha rápida para as respostas do Bing Chat.

    Esta novidade permite que os utilizadores possam, de forma rápida, partilhar as respostas fornecidas pelo chatbot diretamente para o Facebook, Twitter, Pinterest ou outras redes sociais.

    O botão de partilha vai surgir junto das respostas, quando os utilizadores colocarem o rato sobre as mesmas ou pressionarem a resposta a partir da aplicação para dispositivos móveis. Isto deverá ajudar os utilizadores a, rapidamente, partilharem um conteúdo criado pelo sistema em resposta de forma mais simples e direta.

    partilha de conversas do Bing Chat

    Além desta novidade, a Microsoft também confirmou ter realizado alguns ajustes sobre os tons de conversa do Bing Chat, otimizando as respostas dos mesmos em diferentes condições. Como exemplo, no modo Criativo, o Bing Chat será agora capaz de reconhecer mais conteúdo das conversas para fornecer um contexto mais alargado para a conversa.

  • Meta Verified agora disponível nos EUA

    Meta Verified agora disponível nos EUA

    Meta Verified agora disponível nos EUA

    A Meta encontra-se a lançar o seu novo programa de subscrição para contas verificadas nos EUA, alargando assim a sua disponibilidade.

    De acordo com Mark Zuckerberg, o novo sistema do Meta Verified agora encontra-se disponível para os utilizadores nos EUA, e brevemente deve ser expandido para ainda mais países, permitindo aos utilizadores terem uma forma de obter algumas regalias dentro da plataforma – entre as quais se encontra o sinal de verificado nos seus perfis.

    Os utilizadores podem inscrever-se para o Meta Verified por 12 dólares mensais, ou 15 dólares no caso da subscrição ser feita pelas apps no Android e iOS. Este sistema vai encontrar-se disponível para o Facebook e Instagram, mas para cada plataforma os utilizadores necessitam de obter uma subscrição diferente, caso pretendam obter as regalias das mesmas.

    Além de acesso a suporte prioritário, esta subscrição permite ainda aos utilizadores terem acesso a algumas funcionalidades extra dentro da app, maior visibilidade de conteúdos e ainda o acesso ao sinal de verificado.

    De notar que, ao contrário do Twitter Blue, os utilizadores que pretendam subscrever a este sistema necessitam de validar alguns dados pessoais, como é o caso do Cartão de identificação nos EUA e a idade. As contas também devem ter a autenticação em duas etapas ativa para poderem usar a funcionalidade.

    Os utilizadores que se inscrevam neste processo também não podem alterar as suas fotos de perfil ou o nome, o que vai exigir uma nova verificação da conta para receberem o sinal de verificado na plataforma. De notar que as contas que teriam o sinal de verificado anteriormente, tanto no Facebook como no Instagram, vão manter os mesmos sem terem de adquirir este extra da plataforma.

  • YouTube restaura conta de Donald Trump na plataforma

    YouTube restaura conta de Donald Trump na plataforma

    YouTube restaura conta de Donald Trump na plataforma

    O YouTube é a mais recente plataforma a levantar as restrições que possuía sobre a conta do antigo presidente dos EUA, Donald Trump. A plataforma confirmou que a conta de Trump encontra-se novamente ativa na plataforma, depois de ter sido suspensa na altura do final do termo do mesmo na presidência.

    A conta atualmente possui cerca de 2.6 milhões de seguidores, e faz cerca de dois anos que Trump se encontrava bloqueado de publicar conteúdos na mesma. De relembrar que a conta de Trump foi suspensa do YouTube em Janeiro de 2021, poucos dias depois dos eventos que ocorreram a 6 de Janeiro, por incitar a violência.

    O YouTube tinha confirmado que iria remover as restrições depois de ser dado como provado quer a conta não possui riscos para a segurança dos utilizadores e não viola os termos da plataforma. Esta medida foi tomada igualmente por outras plataformas sociais, como o Facebook e Instagram.

    A partir desta semana, as limitações que se encontravam na conta foram retiradas, e a mesma pode voltar a enviar conteúdos para a plataforma – embora a mesma ainda venha a manter-se sob monitorização para qualquer conteúdo que viole os termos do serviço.

    A ter em conta que alguns dos vídeos enviados para o YouTube que incitavam a violência não serão restaurados – e nem permitidos de voltar a ser enviados para a plataforma.

  • Falsa extensão para Chrome do ChatGPT rouba dados de login do Facebook

    Falsa extensão para Chrome do ChatGPT rouba dados de login do Facebook

    Falsa extensão para Chrome do ChatGPT rouba dados de login do Facebook

    Com o aumento da popularidade do ChatGPT, existe também quem tente tirar proveito disso para os mais variados esquemas. E um dos mais recentes encontra-se agora a surgir em publicidade pelas redes sociais, propagando-se como uma extensão para o Chrome.

    Investigadores da Guardio Labs revelaram ter descoberto uma nova extensão para Google Chrome, que se faz passar como uma oficial da OpenAI, permitindo o rápido acesso às funcionalidades do ChatGPT. No entanto, o verdadeiro objetivo da mesma passa por roubar dados de login do navegador – nomeadamente de plataformas sociais como o Facebook – usando essa informação para propagar malware e os esquemas a mais vítimas.

    Além de recolher dados de login dos sites guardados no Chrome, a extensão tenta também obter acesso a contas profissionais do Facebook, usando as campanhas de publicidade nas mesmas para propagar o malware a ainda mais vítimas.

    A extensão encontra-se sobre o nome de “Quick access to Chat GPT”, e antes de ter sido removida da loja de extensões da Google, possuía mais de 2000 instalações por dia. Durante o período em que esteve acessível, a extensão poderá ter sido usada para roubar os dados de milhares de utilizadores.

    Na sua base, a extensão prometia o rápido acesso aos conteúdos do ChatGPT. Mas em segundo plano, além do roubo de dados, a extensão tentava ainda manter a ligação permanente com os perfis do Facebook das vítimas, através da instalação nos mesmos de duas apps criadas para controlo das publicações e das contas.

    funcionamento do ataque da extensão ChatGPT

    Apesar de esta extensão ter sido, entretanto, removida da loja da Google, é importante relembrar que muitas mais podem vir a surgir. O ChatGPT tem vindo a ser um tema de relevo pela internet, portanto os criminosos certamente que tentam tirar proveito dessa popularidade para enganar os utilizadores mais desatentos.

    Recentemente também foram descobertas falsas aplicações do ChatGPT na Google Play Store, que prometem o acesso aos serviços da OpenAI, embora apenas tenham como objetivo o roubo de dados pessoais e sensíveis.

    De notar que o ChatGPT não possui nenhuma aplicação ou extensão oficial, e apenas se encontra disponível no site oficial da OpenAI.

  • Meta começa a afastar-se dos planos de NFTs no Facebook e Instagram

    Meta começa a afastar-se dos planos de NFTs no Facebook e Instagram

    Meta começa a afastar-se dos planos de NFTs no Facebook e Instagram

    A Meta encontra-se a reduzir o foco da entidade sobre conteúdos associados com o mercado das NFTs, tanto no Facebook como no Instagram. Depois de estes conteúdos terem sido o foco da empresa para integrar a ideia do metaverso dentro do publico em geral, agora a empresa vai começar a focar-se noutros projetos.

    Stephane Kasriel, executivo da Meta, afirma que a empresa vai terminar os testes de realizar a venda de NFTs pelas plataformas do Facebook e Instagram durante as próximas semanas, focando os planos para a criação de meios para ajudar os criadores de conteúdos e empresas que usam a plataforma da Meta.

    É ainda referido que a empresa vai focar-se mais em áreas que podem vir a ter mais impacto para os utilizadores e em larga escala, o que pode passar pela melhoria de plataformas como os Reels.

    No entanto, esta medida parece ser mais uma das que vai de encontro à ideia de Mark Zuckerberg, em como o ano de 2023 será o ano da eficiência, onde a empresa vai focar-se em redesenhar alguns dos seus produtos e serviços – e isso passa por deixar de lado algumas das ideias do passado que não possuem propriamente sucesso.

    De notar que, apesar de a Meta começar a afastar-se destes conteúdos, por outro lado, ainda existem plataformas que estão a focar consideravelmente os seus esforços nestes planos. Um dos exemplos será o Reddit, que ainda se encontra a investir consideravelmente nas suas tecnologias de NFTs integradas com a plataforma.

  • Ferramentas de IA usadas para criar vídeos convincentes de esquemas no YouTube

    Ferramentas de IA usadas para criar vídeos convincentes de esquemas no YouTube

    Ferramentas de IA usadas para criar vídeos convincentes de esquemas no YouTube

    A Inteligência Artificial tem vindo a ser cada vez mais usada para os variados fins, mas nem todos podem ser considerados os mais legítimos. E uma tendência que parece estar a ganhar força passa pela criação de falsos vídeos, que podem levar as vítimas a descarregarem conteúdos maliciosos nos seus sistemas.

    De acordo com a empresa de segurança CloudSek, uma nova tendência que tem vindo a ganhar terreno no meio social passa pelo uso de IA para a criação de vídeos, normalmente de guias ou ajudas, com foco a levar os utilizadores a acederem a conteúdos maliciosos.

    Usando ferramentas que se encontram disponíveis na internet de IA, os criminosos criam vídeos bastante convincentes para os mais variados guias e ajudas, que são partilhados em plataformas como o YouTube, Facebook e Twitter, e que levam as vitimas a acederem a sites de terceiros com a promessa de descarregarem esses conteúdos.

    Um dos conjuntos de vídeos mais encontrados dentro desta tendência alegam ajudar os utilizadores a descarregarem programas pagos como o Adobe Photoshop, Premiere Pro, Autodesk 3ds Max, AutoCAD, entre outros.

    Os vídeos possuem muitas vezes conteúdos aparentemente profissionais, e a qualidade pode enganar os utilizadores mais desatentos, que podem ser direcionados para sites externos onde, alegadamente, teriam acesso aos conteúdos.

    exemplo de falso vídeo no Youtube

    No entanto, neste processo, encontram-se a descarregar potencial malware para os seus sistemas, entre o roubo de senhas e dados pessoais, à capacidade de instalar mais malware no sistema, como ransomware.

    O YouTube, apesar de ter as suas regras contra este género de conteúdos, também é uma das plataformas onde mais se encontra vídeos neste formato. Em parte porque, apesar de os criminosos saberem que os vídeos serão eventualmente removidos, durante o período de tempo que se encontram acessíveis podem chegar a um grande conjunto de vitimas.

    Os criminosos sabem que os vídeos são, eventualmente, removidos, mas quando isso acontece existe o potencial de já terem afetado vários utilizadores.

    Ao mesmo tempo, conforme mais ferramentas de IA ficam disponíveis, também se torna consideravelmente mais simples de usar as mesmas para criar versões falsas de vídeos, que podem enganar até os utilizadores mais atentos, com conteúdos aparentemente legítimos ou de qualidade – e que podem ser replicados ou recriados numa questão de segundos para os mais variados esquemas.

    Como sempre, a principal recomendação passa por os utilizadores terem conhecimento dos esquemas que existem, e terem cuidado no acesso a conteúdos que sejam desconhecidos, e sobretudo que prometam os mais variados fins que – por norma – não seriam possíveis de se obter (como é o caso de software premium disponível a custo zero, ou licenças de software a preços relativamente baixos).

  • Meta suspende pagamentos de programas de incentivo ao Reels

    Meta suspende pagamentos de programas de incentivo ao Reels

    Meta suspende pagamentos de programas de incentivo ao Reels

    A Meta parece encontrar-se a deixar de lado algumas das iniciativas de apoio aos criadores, que chamaram uma grande parte dos criadores para o Reels do Instagram e Facebook. De acordo com o portal Insider, a empresa encontra-se a colocar em pausa o sistema de iniciativas para este sistema.

    Este programa foi inicialmente criado em Dezembro de 2021, como forma de oferecer um pagamento mensal a alguns criadores, caso estes atingissem determinadas metas na publicação de conteúdos para o Reels. Inicialmente, a ideia foi tentar cativar os criadores para o programa, e consequentemente, o público em geral para este formato de conteúdos.

    Alguns criadores poderiam ganhar até 35.000 dólares por mês dentro deste programa, como parte da iniciativa da Meta e para incentivar os criadores a usarem mais a plataforma invés do TikTok.

    No entanto, a Meta agora encontra-se a “evoluir” este programa, tendo sido confirmado que os pagamentos aos criadores vão ser colocados em suspenso. Com isto, os criadores não deverão receber novos pagamentos dentro do programa, mas a Meta afirma que se encontra a trabalhar em novas iniciativas para os mesmos.

    De notar que o programa era considerado um bónus extra para os criadores, sendo que esta medida não afeta os ganhos a nível da publicidade na plataforma – e ao mesmo tempo, os programas apenas se encontravam disponíveis para utilizadores nos EUA.

    Ao mesmo tempo, a Meta parece encontrar-se a preparar para expandir as possibilidades de monetização de conteúdos dentro do Reels, fornecendo novas formas de os criadores poderem ganhar dinheiro com os conteúdos que criam dentro desta plataforma.

    Espera-se que mais detalhes sobre estas novidades venham a ser reveladas durante os próximos meses.

    Infelizmente ainda se desconhece se este género de programas irão chegar a mercados internacionais ou serão voltados apenas para os EUA – como é habitual de se verificar no caso dos programas da Meta.

  • Meta estará a criar app similar ao Mastodon para rivalizar com o Twitter

    Meta estará a criar app similar ao Mastodon para rivalizar com o Twitter

    Meta estará a criar app similar ao Mastodon para rivalizar com o Twitter

    De acordo com os mais recentes rumores, a Meta pode estar agora a trabalhar numa nova aplicação, que iria ser similar ao Twitter, mas usando o mesmo protocolo em que se baseia o Mastodon.

    Recentemente surgiram os rumores que a Meta estaria a trabalhar numa nova aplicação, baseada em texto, e que iria ter um funcionamento similar ao que se encontra no Twitter. Esta iria adotar o protocolo ActivityPub e iria ser uma app dedicada para os utilizadores – diferente do Facebook ou Instagram – de forma descentralizada.

    Em comunicado ao portal Moneycontrol, um porta-voz da Meta confirma que a empresa se encontra a trabalhar numa nova aplicação deste género, focando-se em plataformas descentralizadas, mas que ainda não existem detalhes a ser revelados sobre a mesma.

    De relembrar que, em Dezembro, a Meta começou a fornecer uma nova funcionalidade para os utilizadores do Instagram, apelidada de “Notas”, que permite aos utilizadores partilharem rápidas mensagens com até 60 carateres. Na altura, algumas fontes apontavam que a Meta tinha ideias de tornar essa funcionalidade em algo rival do Twitter.

    Adotar o ActivityPub pode ser exatamente um desses planos, criando assim uma rede descentralizada que poderia atrair os utilizadores do Twitter, e ao mesmo tempo iria ser baseada no mesmo protocolo de comunicação que se encontra no Mastodon.

    Para já, a nova app encontra-se apenas conhecida como o nome de código “P92”, e apenas permite enviar conteúdos. No entanto, a ideia da empresa será permitir também que os utilizadores possam ver conteúdos de outros servidores – eventualmente, poderá ser possível ver conteúdos do Mastodon dentro desta plataforma.

    Apesar de ser baseada em texto, os utilizadores terão os seus perfis dedicados, nomes de utilizador, e podem enviar links, imagens e vídeos na mesma. Esta irá ainda contar com os tradicionais “Gostos” e “Partilhas”.

    Os utilizadores teriam ainda a capacidade de entrar nesta nova app usando as suas contas do Instagram – e eventualmente do Facebook – para facilitar a integração.

    Infelizmente, para já, não existem muitos detalhes sob como esta aplicação iria funcionar. Espera-se que mais informações venham a ser reveladas durante os próximos meses, e conforme a app venha a tornar-se uma realidade – eventualmente deve passar ainda por um período de testes limitado apenas para alguns utilizadores.

  • Meta Verified pode ser a nova forma de resolver problemas no Facebook

    Meta Verified pode ser a nova forma de resolver problemas no Facebook

    Meta Verified pode ser a nova forma de resolver problemas no Facebook

    Para os administradores de páginas ou grupos no Facebook, ou simplesmente para quem use as ferramentas de publicidade da rede social, por vezes pode ser frustrante obter algum suporte da empresa.

    A Meta é bem conhecida por não ser propriamente a mais disponível para ajudar os utilizadores a resolverem problemas com as suas contas. No entanto, parece que isso pode mudar… para quem pague.

    Foi o caso do que aconteceu com Mark Bowness, um empresário que, recentemente, se inscreveu no programa Meta Verified. Este novo programa da Meta – que ainda se encontra em testes – permite que os utilizadores possam verificar os seus perfis, obtendo o símbolo de verificado e acesso a ferramentas extra dentro da rede social, o que inclui suporte dedicado da empresa.

    Bowness foi um dos utilizadores que, no passado, perdeu acesso à sua conta de publicidade dentro da Meta. A sua conta no Facebook Ad foi roubada por terceiros, que alteraram a administração da mesma e começaram a usar os dados desta para criar publicidade na rede.

    Este caso terá ocorrido faz cerca de dois anos, e apesar dos esforços de Bowness na altura, este não conseguiu resolver a questão, com o Facebook a não apresentar qualquer resposta para o problema.

    No entanto, parece que isso mudou quando Bowness decidiu inscrever-se no Meta Verified. Um dos benefícios do programa encontra-se no acesso direto ao suporte da Meta. Para testar o mesmo, Bowness tentou recuperar a sua antiga conta de publicidade.

    Em menos de duas semanas, o Facebook resolveu o problema, tendo voltado a fornecer acesso à conta a este utilizador, e até pediu desculpas pela demora na resposta. Um problema que terá durado dois anos, foi resolvido em menos de duas semanas: apenas foi necessário pagar para isso.

    De notar que o programa do Meta Verified ainda se encontra nos seus passos iniciais, e possivelmente o suporte não possui um grande número de utilizadores no mesmo, o que poderá permitir esta tarefa.

    Ainda assim, parece que a solução para quem tenha problemas com as suas contas e serviços da Meta passa por pagar para os resolver – pelo menos por agora.

  • Facebook conta com 2 mil milhões de utilizadores ativos diariamente

    Facebook conta com 2 mil milhões de utilizadores ativos diariamente

    Facebook conta com 2 mil milhões de utilizadores ativos diariamente

    A Meta deixou mais informações sobre os planos da empresa para este ano, e também alguns dados sobre o crescimento da mesma nos últimos tempos.

    Numa mensagem partilhada sobre o seu blog, a Meta refere que o ano encontra-se a começar “em grande”, sendo que os serviços da empresa registam agora mais de 2 mil milhões de utilizadores ativos diariamente.

    Na mensagem, a Meta sublinha ainda que o “Facebook não está morto nem a morrer, mas sim a crescer”. Esta mensagem surge depois de alguns rumores que a plataforma poderia estar a verificar uma queda de utilizadores ativos nos últimos tempos.

    A empresa sublinha ainda que, dentro das suas apps de conversas, são enviadas todos os dias mais de 140 mil milhões de mensagens. Também dentro do Instagram e do Reels são enviados novos conteúdos mais de um milhão de vezes por dia, tendência que também se encontra em crescimento sobre o Facebook.

    No entanto, o foco da mensagem da empresa parece ter sido para a integração do seu sistema de conversas do Messenger dentro da app do Facebook, que a empresa confirmou que vai começar a realizar para um grupo restrito de utilizadores.

  • Messenger vai voltar a integrar-se na app do Facebook

    Messenger vai voltar a integrar-se na app do Facebook

    Messenger vai voltar a integrar-se na app do Facebook

    Faz algum tempo que o Facebook decidiu separar a sua aplicação principal da rede social da app de conversas, criando assim o Messenger. No entanto, parece que a plataforma agora vai voltar atrás nessa ideia.

    De forma algo discreta, na revelação de alguns detalhes sobre o futuro da Meta, Facebook e Messenger, a empresa confirmou que o Messenger vai voltar à aplicação principal do Facebook. Ou seja, a plataforma de conversas da empresa vai voltar a ficar acessível diretamente de dentro do Facebook e das suas apps – tal como se encontrava no passado.

    De relembrar que faz perto de dez anos que a empresa separou o Messenger do Facebook, criando duas apps diferentes para cada plataforma.

    A empresa sublinha que se encontra a realizar os testes para colocar novamente a plataforma dentro da app com um número limitado de utilizadores, mas que os testes devem expandir-se nas próximas semanas.

    A empresa sublinha que esta medida será focada em permitir que os utilizadores possam, mais rapidamente, partilhar conteúdos tanto no Facebook como no Messenger – no entanto, muitos também olham para esta medida como forma de corrigir um problema que se encontrava na plataforma.

    Plataformas como o TikTok e até mesmo o Instagram integram a caixa de mensagens diretamente na app principal. Na verdade, o Instagram ainda tentou separar as suas mensagens diretas para uma app dedicada faz alguns anos, mas a ideia acabou por não ser realizada com sucesso, levantando várias criticas da comunidade.

    Basicamente, com esta medida, os utilizadores vão poder voltar a ter acesso às mensagens do Messenger diretamente da app do Facebook, sem que tenham de instalar uma aplicação alternativa para o caso.

  • Brave fornece mais controlo nos sites que podem usar o login via a Google

    Brave fornece mais controlo nos sites que podem usar o login via a Google

    Brave fornece mais controlo nos sites que podem usar o login via a Google

    O Brave é um navegador conhecido pelo seu foco na privacidade, e conta com várias funcionalidades focadas exatamente para esse fim. A mais recente novidade vai alterar a forma como o login usando o sistema da Google pode ser realizado, para garantir mais segurança e privacidade para os utilizadores.

    Muitos sites pela internet oferecem o que é conhecido como single sign-on (SSO), um sistema que permite rapidamente criar uma conta ou realizar o login usando as contas da Google ou do Facebook. Isto certamente que terá as suas vantagens, já que permite aos utilizadores rapidamente acederem a uma plataforma sem terem de se lembrar de novos dados de login – e como a maioria dos utilizadores já possuem alguma conta dentro destes grandes serviços, será consideravelmente mais simples de aceder usando os mesmos.

    No entanto, essa medida surge com os seus pontos negativos, sobretudo a nível da privacidade. Dependendo da forma como o sistema de SSO se encontra desenvolvido, este pode ser usado para recolher mais informação do que a necessária dos utilizadores, o que pode ser considerado um risco para a privacidade online de cada um.

    Até agora, o Brave permitia que os utilizadores pudessem bloquear este género de logins em diferentes websites, no entanto, a opção apenas estaria disponível de forma global. Ou seja, os utilizadores apenas poderiam ativar ou desativar a capacidade de se usar o sistema de login SSO da Google em sites de terceiros em todas as plataformas.

    No entanto, com o Brave 1.51, o navegador agora vai começar a permitir que este sistema seja controlado de forma individual, por si. Desta forma, os utilizadores podem manter a opção de login SSO desativada de forma geral, e apenas a ativam quando realmente pretendem num determinado site.

    login da google em brave

    Desta forma, o Brave pode manter o melhor das duas partes: permitir o login via a Google em sites que sejam considerados “seguros” para o utilizador, e bloquear os restantes. A medida também dará mais controlo para cada utilizador a nível do que pretenda bloquear.

    Como referido, esta novidade vai começar a chegar junto do Brave 1.51, que deve encontrar-se brevemente na versão estável.

  • WhatsApp vai deixar mais claro alterações nas Políticas de Privacidade

    WhatsApp vai deixar mais claro alterações nas Políticas de Privacidade

    WhatsApp vai deixar mais claro alterações nas Políticas de Privacidade

    O WhatsApp chegou a um acordo com as autoridades europeias, que surge no seguimento da confusão criada em 2021, com a sua mudança drástica da política de privacidade da plataforma.

    A empresa terá agora chegado a um acordo com a Comissão Europeia, no sentido de tornar futuras atualizações da política de privacidade mais simples de os utilizadores rejeitarem, caso não as pretendam.

    Será ainda sublinhado que, quando os utilizadores rejeitem os novos termos, o uso da plataforma poderá ser limitado e algumas funcionalidades podem ser desativadas, como parte das alterações das políticas em vigor. No entanto, os utilizadores terão a capacidade de adiar a confirmação ou de ver a mesma mais tarde.

    A Meta também deixou claro que não se encontra a partilhar dados do WhatsApp com outras empresas dentro da mesma, para fins de publicidade. De relembrar que um dos pontos de críticas da alteração da política de privacidade do WhatsApp em 2021 encontrava-se sob a possibilidade de dados dos utilizadores serem partilhados com outras plataformas da Meta – nomeadamente o Facebook e Instagram.

    Na altura, esta medida levou a uma vasta onda de críticas por parte dos utilizadores, e eventualmente a Meta teve de suspender a aplicação da nova política de privacidade do WhatsApp.

    Em Janeiro do ano passado, a Comissão Europeia confirmou que iria iniciar uma investigação do caso, para avaliar quais os dados que seriam efetivamente partilhados pela empresa e como estes afetariam a privacidade dos utilizadores do WhatsApp.

  • Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    A Meta tem vindo a dar cada vez mais destaque aos Reels, e tem também vindo a lançar algumas novidades para os mesmos, focadas em melhorar a interação com os utilizadores. A mais recente novidade poderá ser útil para quem tenha a tendência de publicar conteúdos mais longos nos mesmos.

    Segundo a Meta, os Reels do Facebook agora suportam conteúdos com até 90 segundos de duração, aumentando assim do anterior limite de 60 segundos. De notar que a empresa já tinha aumentado o limite de tempo para os Reels no Instagram, passando para 90 segundos, em Julho do ano passado – no entanto, este valor ainda é relativamente pequeno quando comparado aos 10 minutos que são possíveis no TikTok.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a trazer algumas novidades para o sistema, entre as quais algumas novidades que já existiam no Instagram faz algum tempo, como a capacidade de sincronizar a música de fundo de um Reels ao tempo. Esta funcionalidade vai ser apelidada de Grooves, e a empresa afirma que vai usar uma nova tecnologia visual de batidas para identificar e sincronizar automaticamente os conteúdos com o vídeo.

    Simultaneamente, a empresa encontra-se ainda a testar uma nova funcionalidade que vai tornar mais simples criar Reels a partir de memórias do Facebook. Com esta novidade, os utilizadores podem rapidamente converter memórias da rede social em conteúdos do Reels, aproveitando ainda templates criados pela empresa para facilitar na tarefa.

    A Meta continua a referir-se aos Reels como um formato cada vez mais popular entre os utilizadores e criadores, e que é visto como um rival direto para o TikTok – embora ainda não tenha as mesmas capacidades que a plataforma rival. A empresa afirma ainda que a utilização dos Reels praticamente que duplicou nos últimos seis meses.

    De relembrar que, desde Agosto do ano passado, os utilizadores podem enviar automaticamente os Reels do Instagram para o Facebook e vice versa, numa nova integração da plataforma.

  • Ex-executivo da FTX declara-se culpado em esquema da plataforma

    Ex-executivo da FTX declara-se culpado em esquema da plataforma

    Ex-executivo da FTX declara-se culpado em esquema da plataforma

    Um dos membros mais influentes dentro da FTX acaba de confirmar que a empresa, e nomeadamente o seu fundador Sam Bankman-Fried (SBF), podem ter realizado atividades que não seria propriamente legitimas enquanto a entidade esteve no ativo.

    Nishad Singh, um antigo executivo da FTX, e dentro do círculo próximo de SBF, considerou-se culpado das práticas que se encontra acusado enquanto na administração da FTX. Segundo o portal NBC, Singh torna-se o terceiro executivo da FTX a considerar-se culpado pelas práticas na empresa, e que se encontra agora a fornecer mais informações para as autoridades para atenuação da sua pena.

    Em contrapartida, SBF continua a defender que não terá realizado qualquer prática ilícita enquanto na direção da FTX, e defende a sua posição no tribunal dos EUA.

    Nishad Singh esteve envolvido na criação do código fonte da plataforma do FTX, e terá sido também a pessoa que criou as ferramentas que permitiam, internamente, o envio de fundos para a Alameda Research. Antes de trabalhar para a FTX, Nishad Singh estaria a trabalhar para o Facebook como engenheiro de software da plataforma – embora tenha passado pela Alameda Research em 2017 antes de se mover para a FTX em 2019.

    Singh foi uma das personalidades bastante próximas dos círculos superiores da FTX, com acesso a várias informações internas importantes. As informações que o mesmo poderá fornecer às autoridades serão úteis para construir o caso contra a plataforma de criptomoedas e SBF em particular.

    De relembrar que a FTX foi uma plataforma de criptomoedas que, em Novembro de 2022, foi descoberta como estando a usar inapropriadamente os fundos dos clientes. Na altura do colapso, a plataforma era considerada a segunda maior no mercado das criptomoedas, tendo a sua queda afetado várias entidades que estariam associadas com a mesma.

  • Meta vai começar a trabalhar em novas funcionalidades de IA

    Meta vai começar a trabalhar em novas funcionalidades de IA

    Meta vai começar a trabalhar em novas funcionalidades de IA

    Cada vez mais empresas encontram-se a adotar tecnologias de IA para os seus serviços. Google, Microsoft e até o Snapchat já confirmaram ferramentas que tiram proveito de IA para a criação de conteúdos nas suas plataformas.

    Como seria de esperar, a Meta também vai entrar na corrida. E durante o dia de hoje, Mark Zuckerberg veio revelar alguns detalhes sobre os planos futuros da empresa neste sentido. Os planos passam pela criação de ferramentas de IA que deverão permitir, aos utilizadores das diferentes plataformas, criarem os seus conteúdos mais rapidamente.

    De acordo com Zuckerberg, a Meta encontra-se a trabalhar para desenvolver uma nova IA “topo de linha”, que vai melhorar drasticamente os esforços da empresa sobre a área. A ideia da empresa será desenvolver plataformas para o processo criativo e expressivo dos utilizadores, facilitando o uso das plataformas para os mesmos.

    mensagem de zuckerberg sobre IA na Meta

    Estas experiências devem começar a chegar aos vários serviços da Meta durante os próximos tempos, possivelmente começando pelo Messenger e WhatsApp, e eventualmente chegando ao Facebook e Instagram.

    Zuckerberg não deixou muitos detalhes sobre como esta tecnologia irá funcionar, mas claramente a empresa encontra-se focada em criar algo que venha a competir com as ofertas que, nos últimos tempos, têm vindo a surgir no mercado.

    Faz apenas alguns dias que a Meta também confirmou que iria abrir a sua linguagem de IA, conhecida como LLaMA, para os investigadores, começando também a focar-se nesta área.

  • Meta revela nova plataforma para travar partilha de conteúdos íntimos de menores na Internet

    Meta revela nova plataforma para travar partilha de conteúdos íntimos de menores na Internet

    Meta revela nova plataforma para travar partilha de conteúdos íntimos de menores na Internet

    A internet tem vindo a permitir que muitos conteúdos sejam partilhados, por vezes sem que tal fosse o pretendido. E no que respeita a conteúdos intimos, a experiência pode ser assustadora e bastante prejudicial, ainda mais para menores de idade.

    Com isto em mente, a Meta revelou ter criado a Take it Down, uma nova plataforma da NCMEC (National Center for Missing & Exploited Children), focada em prevenir a partilha de imagens intimas de jovens na Internet. Esta plataforma vai ser criada com o Instagram e Facebook como membros fundadores, e terá como objetivo ajudar os menores de idade a removerem conteúdos potencialmente prejudiciais e sensíveis da internet.

    Se um jovem tem uma imagem íntima sua que é vista por outras pessoas, a experiência pode ser traumática se for partilhada sem o seu consentimento. É ainda pior quando alguém tenta utilizar essas imagens para extorquir fotografias adicionais, contacto sexual ou dinheiro – conhecido como sextortion.  

    O Take It Down permite que os jovens voltem a ter o controlo das suas imagens íntimas. As pessoas podem aceder a TakeItDown.NCMEC.org e seguir as instruções para submeter um caso e a plataforma irá pesquisar proativamente por imagens íntimas suas nas aplicações participantes. O Take It Down atribui um valor exclusivo de função hash – um código numérico – à imagem ou ao vídeo de forma privada e direta a partir do seu próprio dispositivo. Depois de enviar o valor hash ao NCMEC, empresas como a Meta podem usar esses valores para pesquisar e impedir que o conteúdo seja publicado nas suas aplicações no futuro.

    Construído de forma a respeitar a privacidade e segurança dos dados dos jovens, o Take It Down permite que as pessoas enviem apenas um valor de função hash – em vez da imagem ou vídeo íntimo em si – ao NCMEC. Este processo – hashing – transforma imagens ou vídeos num formato codificado que não pode voltar a ser visualizado, produzindo valores que são impressões digitais anónimas e seguras.

    O Take It Down baseia-se no sucesso de plataformas como o StopNCII, uma plataforma desenvolvida com a South West Grid for Learning (SWGfL) e mais de 70 ONGs em todo o mundo, que ajuda os adultos a impedirem a disseminação das suas imagens íntimas online, uma prática conhecida de “revenge porn”.

    A Meta não permite, nas suas aplicações, o conteúdo ou comportamento que explore jovens, incluindo a publicação de imagens íntimas ou atividades de sextortion. A empresa trabalha proativamente para prevenir e impedir a partilha desse conteúdo e interações inapropriadas entre jovens e contas suspeitas que tentam aproveitar-se deles. Por exemplo, por defeito, a Meta coloca os adolescentes nas configurações de privacidade mais protetoras no Facebook e no Instagram, trabalhando para impedir que adultos suspeitos encontrem e se conectem com adolescentes nessas aplicações e educa os adolescentes sobre os perigos de se envolverem online com adultos que não conhecem.

    No Instagram, a empresa introduziu recentemente algumas novas funcionalidades para tornar ainda mais difícil a interação de adultos suspeitos com adolescentes. Agora, esses adultos já não podem ver as contas dos adolescentes ao percorrerem a lista de pessoas que gostaram de uma determinada publicação, nem os adolescentes irão ver esses adultos suspeitos na lista de ‘gostos’. Além disso, quando alguém comenta na publicação de um adolescente ou o identifica em outra publicação, o adolescente receberá uma notificação para rever as suas configurações de privacidade e terá a opção de impedir que as pessoas interajam com ele através de comentários ou marcações.

    Foram desenvolvidas mais de 30 ferramentas para apoiar a segurança de adolescentes e famílias nas aplicações da Meta, incluindo ferramentas de supervisão que permitem aos pais limitar a quantidade de tempo que os seus filhos passam no Instagram e Meta Quest e tecnologia de verificação de idade que ajuda os adolescentes a experiências apropriadas online.

    A Meta também disponibiliza recursos para adolescentes que os informam sobre os potenciais danos de tirar fotos íntimas e sobre as formas de encontrar ajuda se quiserem impedir a disseminação desse conteúdo. Também são desenvolvidos recursos para pais e responsáveis para que eles possam conversar com os seus filhos adolescentes sobre como se proteger online, e que podem ser encontrados no Centro de Segurança e Centro Familiar.

  • Tarifários com “tráfego grátis” para apps vão terminar

    Tarifários com “tráfego grátis” para apps vão terminar

    Tarifários com “tráfego grátis” para apps vão terminar

    No passado mês de Novembro de 2022, a ANACOM decretou que as operadoras nacionais não poderiam ter ofertas consideradas como “zero-rating”, os tarifários que discriminam o género de tráfego que se encontra disponível para cada app.

    Esta medida afeta sobretudo tarifários que oferecer tráfego adicional, face ao base do plano, para apps como o Facebook, YouTube, Spotify, Netflix e outras. Sobre a nova medida da ANACOM, as operadoras deixam de poder fornecer este género de tarifários aos clientes.

    A MOCHE parece ser uma das primeiras empresas que está a realizar esta alteração. Sobre uma mensagem obtida pelo TugaTech, e que irá aplicar-se a todos os clientes da empresa, a partir de 1 de Abril deixam de ser fornecidos tarifários MOCHE com tráfego grátis para apps.

    Esta medida parece encontrar-se para todos os clientes da empresa, sendo que quem tenha o plano MOCHE 1GB passa agora a contar com 20GB de tráfego geral, por mês, mas conta também com um aumento de 2.1 euros na mensalidade.

    O TugaTech conseguiu ainda validar que, para quem tenha o plano MOCHE 10GB, este plano vai passar a fornecer 30GB de tráfego mensal como base, mas com um aumento de 1 euro no valor mensal.

    mensagem da MOCHE sobre tarifarios e mudanças

    É importante relembrar que, com esta medida, os tarifários deixam de ter a discriminação de apps com tráfego gratuito, que até agora vinha a integrar os planos. Isto inclui deixar de fornecer 15GB/mês de tráfego para várias aplicações selecionadas – sem gastarem dados do plano principal.

    Para já a medida apenas foi confirmada sob a MOCHE, mas certamente que deverá começar a ser aplicada também em outras operadoras, tendo em conta as diretivas da ANACOM.

  • Meta altera sistema de restrição de contas no Facebook e Instagram

    Meta altera sistema de restrição de contas no Facebook e Instagram

    Meta altera sistema de restrição de contas no Facebook e Instagram

    A Meta encontra-se a realizar uma reestruturação sobre as políticas de bloqueio de contas das suas plataformas, com vista a aplicar medidas menos severas para contas que não violem gravemente os termos da plataforma.

    De acordo com a empresa, o objetivo desta reestruturação passa por oferecer formas de ajudar os utilizadores a perceberem porque as suas contas foram afetadas na plataforma, prevenindo também que voltem a realizar essas violações no futuro. Invés de aplicar restrições para publicação de forma imediata, em situações onde as contas tenham violado regras de pouca gravidade, serão invés disso fomentadas a perceberem os motivos pelos quais violaram os termos – e o que devem fazer para evitar que aconteça no futuro.

    Para contas que realizem estas violações de forma repetida, a empresa afirma que ainda vai aplicar medidas restritivas, mas que numa primeira instância vai começar por aplicar alertas menos severos. Tipicamente a empresa refere que deverá começar a aplicar restrições a contas que tenham violado as regras mais do que sete vezes.

    De relembrar que, antigamente, os utilizadores poderiam entrar num estado conhecido como “Facebook jail”, onde as contas poderiam ser bloqueadas de publicar novos conteúdos caso violassem alguma das regras da plataforma em até 30 dias. Muitas das vezes, estas situações eram aplicadas fora do contexto, e levava a bloqueios injustos de contas.

    Com estas novas medidas, a empresa ainda poderá aplicar algumas limitações, mas serão menos severas do que um bloqueio total da conta. Como exemplo, os utilizadores podem ser bloqueados de publicar em grupos, mas podem continuar a publicar em outras secções do Facebook.

    Todas as restrições ativas e passadas de uma conta ficariam associadas com o histórico da mesma, que iria surgir sobre a secção de Estado da conta. A partir dai os utilizadores podem verificar se existe alguma restrição ativa, mas também poderão verificar o que foi aplicado no passado.

  • Tenha cuidado com os falsos sites do ChatGPT!

    Tenha cuidado com os falsos sites do ChatGPT!

    Tenha cuidado com os falsos sites do ChatGPT!

    Nos últimos dias o ChatGPT tem vindo a ser usado para propagar alguns esquemas, e é algo que os utilizadores que pretendem usar este serviço devem ter em atenção. Esquemas usando o nome da plataforma da OpenAI começaram recentemente a surgir para Android, iOS e Windows.

    Para quem desconheça, o ChatGPT trata-se de um chatbot criado pela OpenAI, e lançado em Novembro de 2022. Esta plataforma usa IA para apresentar respostas aos utilizadores, e apesar de ter a sua versão paga, o mesmo também se encontra disponível gratuitamente para quem o pretenda usar.

    No entanto, recentemente começaram a surgir cada vez mais esquemas que tentam tirar proveito do nome do ChatGPT, no sentido de enganar os utilizadores finais. Segundo a empresa de segurança Cyble, várias páginas no Facebook foram criadas nas últimas semanas, prometendo aos utilizadores acesso sem limites ao ChatGPT, através de um pagamento.

    Estes sites tendem a ser usados como forma de roubar dados de pagamento, caso os utilizadores realmente introduzam detalhes financeiros no mesmo – como números de cartão de crédito.

    Existem ainda sites que afirmam fornecer acesso ao ChatGPT Plus, a versão paga do ChatGPT, mas a custos mais reduzidos. Estes sites, na sua maioria, tendem a usar os mesmos métodos para roubar os dados bancários das vítimas.

    Ao mesmo tempo, existem ainda outras formas de propagar o esquema, sendo que uma delas encontra-se sobre aplicações para Android. Os investigadores de segurança revelam ter identificado mais de 50 apps maliciosas, distribuídas sobre diferentes meios, que prometem acesso ao ChatGPT sem limites – mas em segundo plano acabam por roubar informação pessoal das vitimas e infetar os seus dispositivos.

    O esquema começou também recentemente a surgir para o Windows, com sites a prometerem aplicações diretas para acesso ao ChatGPT.

    É importante sublinhar que o ChatGPT não possui qualquer aplicação para Windows, Android ou iOS, sendo que apenas se encontra disponível via o site chat.openai.com. O acesso à plataforma é gratuito – para quem registe uma conta.

  • Meta Verified vai impedir utilizadores de alterarem imagem de perfil

    Meta Verified vai impedir utilizadores de alterarem imagem de perfil

    Meta Verified vai impedir utilizadores de alterarem imagem de perfil

    A Meta recentemente confirmou que vai seguir os mesmos planos do Twitter, ao integrar o novo sistema do Meta Verified. Este vai permitir aos utilizadores terem acesso a algumas regalias dentro do Facebook e Instagram, onde se encontra a verificação do perfil com o selo azul.

    A novidade vai permitir que os utilizadores, através de um pagamento mensal, possam ter acesso a algumas funcionalidades extra dentro das plataformas da Meta. Isto será algo similar ao que o Twitter também disponibiliza dentro do Twitter Blue.

    Uma das funcionalidades que os utilizadores terão direito será a verificação das suas contas. Com esta, o sinal de verificado poderá ser colocado junto do nome da conta, tanto no Facebook como Instagram.

    No entanto, quem opte por usar este sistema, deve também ter em conta algumas limitações. Isto porque, ao ser colocado o sinal de verificado na conta, os utilizadores deixam de poder alterar o nome, imagem de perfil, data de nascimento ou username sem terem de voltar a passar por uma nova verificação da Meta.

    Ou seja, a alteração destas opções no perfil vai fazer com que os utilizadores percam o selo de verificado, e necessitam de aguardar novamente que a plataforma realize a verificação dos dados.

    Esta medida é similar ao que ocorre no Twitter, onde quem opte por adquirir o Twitter Blue também não poderá alterar o nome ou imagem de perfil sem perder o sinal de verificado da conta – até que a plataforma volte a validar a mesma.

  • Instagram vai lançar subscrição que permite acesso a selo de verificação

    Instagram vai lançar subscrição que permite acesso a selo de verificação

    Instagram vai lançar subscrição que permite acesso a selo de verificação

    A Meta encontra-se a preparar uma nova subscrição para o Instagram, que vai seguir os mesmos moldes do que se encontra sobre o Twitter Blue.

    Apelidado de “Meta Verified”, a empresa encontra-se a desenvolver um novo sistema de subscrição para empresas e individuais, que iria permitir aos utilizadores da rede social terem acesos a alguns conteúdos extra dentro da mesma. Isto inclui benefícios como um selo de verificação da conta.

    A página de suporte da Meta sobre esta funcionalidade já se encontra ativa, embora a mesma ainda não esteja disponível para os utilizadores finais. De acordo com esta, o Meta Verified seria um plano de subscrição focado em fornecer alguns conteúdos extra para os utilizadores.

    Entre estes encontra-se um selo de verificação, embora ainda se desconheça se este selo será idêntico aos que existem atualmente para contas verificadas na plataforma. O Twitter, ao lançar a nova subscrição do Twitter Blue, teve de alterar a forma como as contas seriam verificadas, passando a integrar diferentes sinais de verificação para cada género de conta.

    dados do plano do Instagram para contas pagas

    Além disso, os utilizadores com o Meta Verified iriam também ter acesso a suporte de cliente para problemas nas suas contas, bem como um sistema de monitorização que identifica ativamente perfis falsos. Existe ainda a referência que os comentários destes utilizadores poderiam ter mais relevância dentro da plataforma, bem como a conta poderia surgir mais vezes recomendada dentro da página de Explorar e do Reels.

    A funcionalidade apenas iria encontrar-se disponível para as contas do Instagram, não colocando os mesmos benefícios sobre as contas do Facebook. Até ao momento, no entanto, ainda se desconhece qual seria o valor deste plano – a meta ainda não deixou qualquer confirmação oficial sobre a mesma.

  • iOS 16.4 vai permitir envio de notificações em aplicações PWA

    iOS 16.4 vai permitir envio de notificações em aplicações PWA

    iOS 16.4 vai permitir envio de notificações em aplicações PWA

    Durante esta semana, a Apple disponibilizou para teste a nova versão Beta do iOS 16.4, a qual chega com um conjunto de novidades. No entanto, uma delas será focada para quem use aplicações PWA dentro do sistema, que agora conta com uma melhoria considerável.

    A partir de agora, os utilizadores de aplicações PWA no iOS poderão ter acesso à capacidade de envio de notificações para as mesmas, algo que anteriormente não era possível. Nas versões anteriores do iOS, apenas apps instaladas no dispositivo poderiam enviar notificações.

    No entanto, agora é possível também para apps PWA enviarem notificações diretamente para os utilizadores, aumentando ainda mais o leque de funcionalidades disponíveis pelas mesmas.

    As aplicações PWA contam com um formato de utilização bastante similar ao de apps tradicionais, mas funcionam num formato online, diretamente do navegador e sem que os utilizadores tenha de instalar mais apps no dispositivo.

    É importante notar que, apesar de vir a suportar notificações Web Push, ainda cabe aos programadores das aplicações PWA atualizarem as mesmas para tirar proveito desta funcionalidade. Tendo em conta que a mesma se encontra ainda sobre uma versão beta do sistema, é possível que venhamos a ter mais suporte para tal apenas quando a versão estável se encontrar disponível.

    No final, o suporte a notificações poderá permitir aos utilizadores terem uma forma mais rápida de acederem a conteúdos que sejam enviados dentro das apps PWA, e será particularmente útil para situações como a app do Twitter e do Facebook.

  • Snapchat conta com mais de 750 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Snapchat conta com mais de 750 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Snapchat conta com mais de 750 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    O Snapchat acaba de confirmar mais um recorde atingido pela empresa, a nível do número de utilizadores mensais da plataforma.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa, esta conta agora com 750 milhões de utilizadores ativos mensalmente, e que cerca de 375 milhões de utilizadores usam a app de forma ativa diariamente.

    Estes dados ainda se encontram longe de plataformas como o Facebook, que conta com mais de 2.96 mil milhões de utilizadores ativos mensalmente, mas ao mesmo tempo é um forte crescimento para a plataforma de conteúdos temporário.

    A empresa deixa ainda a previsão de atingir a meta de mil milhões de utilizadores ativos sobre a sua plataforma, de forma mensal, nos próximos dois a três anos – o que tendo em conta o crescimento da empresa nos últimos tempos, é possível.

    Analisando os dados da empresa, é visível que a grande maioria dos utilizadores da empresa ainda se encontram fora dos EUA, com idades compreendidas entre os 13 e 34 anos. Todos os dias são publicados mais de 5 mil milhões de snaps na plataforma.

    A recente subscrição do Snapchat+ conta atualmente com 2.5 milhões de utilizadores ativos, menos de sete meses depois de ter sido lançada.

    De relembrar que o Snapchat teve um ano de 2022 particularmente difícil, com quedas registadas em várias frentes. No entanto, desde então tem vindo a conseguir recuperar – embora ainda exista bastante espaço para manobra, e a empresa foi uma das que recentemente também confirmou que iria realizar alguns despedimentos, acompanhando a tendência do mercado das empresas de tecnologia.

  • Twitter relaxa regras sobre publicidade de canábis nos EUA

    Twitter relaxa regras sobre publicidade de canábis nos EUA

    Twitter relaxa regras sobre publicidade de canábis nos EUA

    O Twitter encontra-se a realizar algumas alterações sobre as suas políticas respeitantes a publicidade na plataforma, dando agora a possibilidade de empresas de venda de canábis medicinal usarem o Twitter para apresentarem os seus produtos.

    Segundo a empresa, nos estados dos EUA onde a venda de canábis seja legal, os anunciantes podem agora apresentar campanhas de publicidade no Twitter para as suas entidades. A empresa refere que esta é uma das maiores mudanças de sempre feitas na política de publicidade da empresa, onde anteriormente este género de conteúdos não eram permitidos.

    De notar que ainda existem algumas restrições sobre a promoção de vendas destes produtos, tendo em conta a legislação dos EUA, mas será certamente uma grande alteração para a plataforma, que neste momento se encontra a tentar cativar os anunciantes.

    Ao mesmo tempo, esta alteração faz com que o Twitter seja uma das poucas plataformas com uma política mais relaxada em nível de regras para conteúdos de canábis – onde plataformas como o Instagram, Facebook e Reddit aplicam consideravelmente mais limitações.

    De relembrar que o Twitter tem vindo a perder anunciantes desde que Elon Musk entrou na direção. Algumas fontes apontam que mais de metade dos anunciantes do Twitter colocaram as suas campanhas em pausa desde Novembro de 2022.

    Ao mesmo tempo, uma grande parte das receitas do Twitter ainda surge junto dos anunciantes. Apesar de a empresa ter vindo a tentar focar-se mais na venda de subscrições como o Twitter Blue, a publicidade ainda é a principal fonte de receitas para a mesma.

  • Google lança nova iniciativa para combater a desinformação na Internet

    Google lança nova iniciativa para combater a desinformação na Internet

    Google lança nova iniciativa para combater a desinformação na Internet

    A Google é uma das empresas que tem vindo a trabalhar para reforçar o combate à desinformação pela Internet. E recentemente a empresa confirmou que vai também começar a adotar novas estratégias para este fim.

    Sobre a filial da empresa na Alemanha, a Google confirmou que vai lançar um conjunto de vídeos informativos sobre conteúdos de desinformação na Internet. Estes vídeos serão focados em ajudar os utilizadores a identificarem conteúdos enganadores sobre plataformas como o Facebook, Twitter e TikTok, bem como nos diversos sites pela internet.

    Estes vídeos serão publicados como publicidade sobre diversas plataformas sociais, cativando os utilizadores com informações que podem ser consideradas úteis para os mesmos. Este género de ação é conhecido como “prebunking”, e ocorre quando se partilha informação sobre um determinado tema falso antes que o mesmo venha a surgir para os utilizadores finais – desta forma, os utilizadores estarão informados quando a eventualidade chegar.

    Beth Goldberg, responsável de investigação e desenvolvimento da Jigsaw, uma divisão da incubadora da Google, afirmou que o uso de publicidade para partilhar este género de conteúdos é bastante inovador, e permite também cativar os utilizadores para um tema sério e com impacto real no mundo.

    Este género de informações pode ser a base para teorias e falsas notícias, que se propagam fortemente pela internet e pelos seus utilizadores em redes sociais. Apesar de existirem técnicas para combater esta desinformação, como o fact-checking, estas ainda se revelam insuficientes para a escala a que ocorre.

    A empresa pretende abranger mais países com esta técnica, depois de ter realizado alguns testes na Polónia, República Checa e Eslováquia, com relativo sucesso. A ideia será abranger um volume mais elevado de locais onde os utilizadores podem obter informações fidedignas e aprender a combater a desinformação online.

    Para já a campanha encontra-se prevista apenas para a Alemanha, mas eventualmente deve abranger mais países europeus.

  • Utilizadores continuam a ignorar alertas de conteúdos enganadores em redes sociais

    Utilizadores continuam a ignorar alertas de conteúdos enganadores em redes sociais

    Utilizadores continuam a ignorar alertas de conteúdos enganadores em redes sociais

    As principais redes sociais no mercado tendem a alertar quando existem conteúdos que podem ser considerados de desinformação ou enganadores. No entanto, apesar destes alertas, ainda existe um elevado número de pessoas que simplesmente ignoram os mesmos.

    Estes alertas, por norma, surgem quando existem conteúdos que podem ser considerados enganadores ou que tenham informações potencialmente falsas, mas que não violem diretamente os termos das plataformas onde se encontram. Isto inclui notícias ou informações sobre determinados temas.

    No entanto, apesar de as plataformas sociais implementarem estes alertas, um estudo recentemente realizado aponta que a maioria dos utilizadores optam por ignorar os mesmos.

    Os utilizadores de plataformas como o TikTok, Facebook e Instagram, quando apresentados com um alerta sobre conteúdos potencialmente enganadores, tendem a ignorar os mesmos e a assistir ao conteúdo final de qualquer forma.

    O estudo aponta ainda que, quem pretenda ver o conteúdo, também continua a partilhar o mesmo com terceiros apesar de todos os alertas. O estudo aponta que, tendo como exemplo o Facebook, apenas 25% dos utilizadores que verificam os alertas acabam por não aceder ao conteúdo.

    Por outro lado, o Instagram afirma que o seu valor é ligeiramente superior, na casa dos 38%.

    Isto também demonstra que ainda existe um grande trabalho a ser feito pelas plataformas sociais, não apenas em informar sobre os conteúdos, mas em fornecer informações que possam ajudar os utilizadores a encontrar informação que seja legitima.

  • Donald Trump está de regresso ao Facebook e Instagram

    Donald Trump está de regresso ao Facebook e Instagram

    Donald Trump está de regresso ao Facebook e Instagram

    A Meta tinha prometido que iria analisar a possibilidade de Donald Trump voltar ao Facebook e Instagram, e depois de uma análise da empresa, parece que o mesmo encontra-se agora de regresso às duas plataformas.

    De acordo com o portal Gizmodo, o ex-presidente dos EUA encontra-se de volta às duas plataformas da Meta, depois de ter sido banido pouco tempo depois dos conflitos do dia 6 de Janeiro de 2021.

    Apesar de as contas de Trump estarem de retorno na plataforma, a Meta afirma que vai manter um olhar atento sobre todas as ações da mesma, e que poderão existir penalizações adicionais caso se verifique que Trump volta a violar as regras da plataforma.

    Caso seja encontrado novo conteúdo que viole as políticas da empresa, a Meta pode aplicar novos bloqueios que terão a duração entre um mês e dois anos. Ao mesmo tempo, se forem publicados conteúdos que não violem diretamente as regras da plataforma, mas sejam considerados de conteúdos questionáveis, a Meta irá diminuir o alcance dessas publicações dentro da plataforma.

    Esta medida segue-se pouco depois de a conta de Trump também ter sido restaurada no Twitter, sobre a liderança de Elon Musk. Até ao momento, Trump ainda não deixou qualquer mensagem em todas as plataformas onde agora se encontra disponível.

  • Instagram começa a permitir envio de “Presentes” nos EUA

    Instagram começa a permitir envio de “Presentes” nos EUA

    Instagram começa a permitir envio de “Presentes” nos EUA

    Os utilizadores do Instagram terão brevemente novas formas de obter receitas da plataforma – pelo menos nos EUA por agora – através da nova funcionalidade de “Presentes”.

    Esta nova funcionalidade da rede social permite que os utilizadores possam receber presentes de outros utilizadores na rede, que serão convertidos em dinheiro. Estes presentes podem ser enviados através dos Reels diretamente para os criadores.

    A novidade, apesar de apenas agora ter começado a ficar disponível, já vinha a passar por testes desde meados de Novembro de 2022. A ideia será permitir que os utilizadores possam ter novas formas de suportar os seus criadores favoritos na plataforma.

    Instagram Estrelas e presentes

    Os Presentes podem ser adquiridos usando as “Estrelas” na plataforma, que são basicamente a moeda de troca dentro da rede social. Cada presente possui um valor diferente, que será partilhado com o criador.

    De notar, no entanto, que os criadores apenas podem obter os seus ganhos no final do mês e caso atinjam o limite de 100 dólares.

    Para já este sistema encontra-se limitado para os EUA, sendo ainda desconhecido quando vai ficar disponível para mais países.

    A ter em conta também que, apesar de o Facebook e Instagram terem recebido cada vez mais integração entre si, as Estrelas que também existem no Facebook não podem ser usadas dentro do Instagram (e vice-versa).

  • Android 14 conta com novo modo de clone de aplicações

    Android 14 conta com novo modo de clone de aplicações

    Android 14 conta com novo modo de clone de aplicações

    Durante o dia de hoje a Google confirmou a chegada oficial do novo Android 14 Developer Preview 1. Esta é a primeira versão de testes do futuro Android, e apesar de contar com poucas novidades, existem algumas que merecem destaque.

    Uma delas será algo que apenas se encontrava disponível a partir de apps de terceiros, mas chegará agora de forma nativa no sistema.

    Em algumas aplicações, os utilizadores podem ter mais do que uma conta ativa, mas apenas podem usar uma ao mesmo tempo, sobre o mesmo dispositivo.

    A pensar nisso, segundo o portal XDA Developers, uma das novidades do Android 14 encontra-se agora no suporte nativo ao clone de aplicações. Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam replicar uma aplicação com dados diferentes, permitindo ter duas versões instaladas no sistema.

    Esta funcionalidade vai permitir o uso de até duas versões da app, o que teoricamente permite duas contas por app. De momento a funcionalidade parece encontrar-se disponível apenas para um conjunto de apps definidas pelos fabricantes – neste momento o Facebook, Telegram e Discord são algumas das que parecem funcionar.

    android 14 com clone de apps

    Para usar esta funcionalidade, o Android cria um segundo perfil de utilizador dentro do sistema, onde as apps clonadas são instaladas. Como este perfil não partilha dados com o perfil principal, isto permite que sejam mantidas duas versões diferentes da mesma app.

    Esta funcionalidade era algo que aplicações de terceiros já realizavam para funcionalidades idênticas. A diferença encontra-se que agora estará integrada diretamente no Android e será consideravelmente mais simples de usar.

    Ao mesmo tempo, algumas versões modificadas do Android feitas pelas fabricantes contam também com esta funcionalidade integrada.

    De notar, no entanto, que a versão agora disponível do Android 14 ainda se encontra em desenvolvimento, portanto algumas das suas funcionalidades podem modificar-se ao longo do tempo.

    No entanto, é importante notar também que a funcionalidade, para já, encontra-se desativada por padrão. Os utilizadores apenas a podem usar caso modifiquem o sistema para tirar proveito da mesma – eventualmente a Google deve integrar a mesma como parte do Android.

  • Meta também realizou scraping de dados apesar das denúncias

    Meta também realizou scraping de dados apesar das denúncias

    Meta também realizou scraping de dados apesar das denúncias

    Nos últimos meses a Meta tem vindo a intensificar o ataque contra plataformas que realizam o scraping de conteúdos das suas redes sociais. No entanto, novos documentos agora revelados apontam que a empresa também terá realizado esta prática no passado.

    O portal Bloomberg revelou ter recentemente obtido documentos de um caso em tribunal entre a Meta e a empresa Bright Data, os quais indicam que, no passado, a Meta terá usado fundos da empresa para realizar o scraping de conteúdos em outros websites.

    Este seria um dos serviços que a Meta pagaria à Bright Data para realizar. Em comunicado, um porta-voz da empresa afirma que a empresa recolheu dados no passado para criar perfis de marcas e para identificar sites potencialmente maliciosos, mas que não seria focado em recolher dados de plataformas rivais.

    A Meta sublinha ainda que a prática de scraping não necessita de ser inteiramente maliciosa, e pode ter usos legítimos e comerciais, desde que seja feito dentro da legalidade e dos termos de serviço de cada plataforma.

    No caso que se encontra contra a Bright Data, a Meta afirma que esta empresa terá usado dados recolhidos do Instagram e Facebook para vender os mesmos a terceiros sem o consentimento da Meta.

    De notar que nenhuma das partes identifica os sites de onde foram recolhidas informações ou quais os dados concretos que terão sido recolhidos.

    Esta informação surge na mesma altura que a Meta se encontra a aplicar medidas severas contra plataformas que realizaram o scraping de dados de utilizadores do Facebook e Instagram, contra os termos de serviço das duas plataformas. A empresa também foi multada de forma recente em 265 milhões de euros, por não implementar medidas que impeçam a recolha massiva de informações dos utilizadores no serviço e por expor informação privada dos mesmos.

  • Paquistão ameaça bloquear acesso à Wikipédia

    Paquistão ameaça bloquear acesso à Wikipédia

    Paquistão ameaça bloquear acesso à Wikipédia

    Ao longo dos anos, o Paquistão tem vindo a aplicar várias medidas de controlo dos conteúdos disponibilizados pela Internet, com bloqueios constantes a plataformas como o YouTube, Facebook, Twitter entre outros.

    No entanto, agora as autoridades locais parecem estar a ponderar bloquear o acesso à Wikipédia, alegadamente pelo conteúdo que se encontra na mesma ser questionável para as autoridades locais.

    Várias fontes apontam que o acesso ao portal da Wikipédia encontra-se atualmente com consideráveis problemas, com falhas de acesso e lentidão em geral, no que pode ser uma medida a antecipar um bloqueio mais generalizado.

    Não existe, para já, confirmação de que tenha sido aplicado um bloqueio, mas as páginas parecem demorar bastante tempo a carregar, e em muitos casos exigem uma atualização manual para carregarem todos os conteúdos corretamente.

    Segundo as autoridades locais, em causa encontra-se conteúdos que se encontram na plataforma e que são considerados blasfémia pelas forças governamentais do Paquistão. A PTA confirmou que os problemas e atrasos de acesso à Wikipédia vão ser mantidos por 48 horas, e eventualmente podem tornar-se um bloqueio permanente.

    Apesar do ultimato feito pelo governo do Paquistão, os detalhes sobre quais os conteúdos que as autoridades consideram ilegítimo na plataforma não foram revelados.

  • Facebook conta agora com 2 mil milhões de utilidades ativos

    Facebook conta agora com 2 mil milhões de utilidades ativos

    Facebook conta agora com 2 mil milhões de utilidades ativos

    Mesmo depois de 20 anos no mercado, o Facebook ainda continua a crescer, embora em valores mais contidos do que no passado. E isso comprova-se nos recentes números revelados pela empresa.

    Durante a apresentação dos relatórios financeiros respeitantes ao final de 2022, a Meta confirmou que o Facebook conta agora com mais de 2 mil milhões de utilizadores ativos diariamente, o que será um novo recorde para a entidade.

    De notar, no entanto, que o Facebook não é a primeira plataforma da Meta a atingir este recorde. Esse valor foi recentemente atingido pelo WhatsApp, mas demonstra que existe ainda um forte crescimento para a rede social e que as receitas de publicidade continuam a ser bastante elevadas para a empresa.

    Apesar dos cortes que foram recentemente realizados na Meta, Mark Zuckerberg indicou que este ano o foco será a nível da eficiência, e que a empresa irá apostar mais em tornar-se o mais eficiente possível para as tarefas que realiza.

    dados da meta sobre a sua plataforma

    Apesar dessa meta, as receitas da plataforma sentiram algumas quebras, tendo atingido os 32.2 mil milhões de dólares. Este valor é 4% mais baixo do que o obtido em igual período do ano anterior, mas encontra-se melhor do que alguns analistas apontavam para este período.

    Durante a chamada com os investidores, Zuckerberg afirma que a Meta vai continuar a realizar cortes em algumas áreas, ao mesmo tempo que se foca em tornar-se o mais eficiente possível. A empresa deve começar também a cortar em projetos que não sejam viáveis a longo prazo, para focar a sua atenção nos que podem vir a tornar-se algo rentável para a mesma. E como muitas outras empresas, o CEO também deixou claro que a IA vai fazer parte do futuro da Meta.

    Enquanto isso, a nível do metaverso, a Reality Labs continua a registar perdas de quase 4.3 mil milhões de dólares apenas no último trimestre de 2022, e mais de 14 mil milhões de dólares durante todo o ano. A empresa espera continuar a perder dinheiro com esta divisão durante os próximos meses, mas mantêm a ideia de que isso irá ser recuperado no futuro.

    Zuckerberg também afirma que, apesar das perdas na divisão do metaverso, a plataforma encontra-se a preparar para grandes mudanças em breve, que serão bastante significativas para a empresa como um todo, e que podem mudar estas receitas daqui em diante.

  • Aplicações falsas de investimento em cripto usadas para burlas

    Aplicações falsas de investimento em cripto usadas para burlas

    Aplicações falsas de investimento em cripto usadas para burlas

    Um novo conjunto de aplicações maliciosas conseguiram escapar das verificações da Apple e da Google, propagando-se nas duas lojas como apps legitimas associadas a carteiras de criptomoedas.

    O esquema não é propriamente recente, mas foram agora descobertas várias apps dentro da Apple App Store e Google Play Store que estariam a ser usadas, em base, para enganar potenciais vítimas. As apps apelidavam-se como sendo carteiras de criptomoedas, mas eram usadas para um esquema consideravelmente mais alongado.

    As vítimas começaram por ser contactadas por diferentes redes sociais, como o Tinder ou Facebook. Depois de estabelecer uma relação com o atacante, este pedia para que as mesmas experimentassem um conjunto de apps nas plataformas da Apple e da Google, investindo dinheiro nas mesmas em troco de regalias.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Sophos, os atacantes incentivavam as vítimas a investirem dinheiro nestas apps, que tinham sido criadas exatamente para levar ao roubo desse dinheiro. As vítimas acreditavam estar a investir numa nova plataforma de criptomoedas, quando na verdade encontravam-se a usar as apps para enviar diretamente dinheiro para os atacantes.

    exemplo de falsa aplicação na app store

    As aplicações tinham inicialmente um funcionamento bastante legitimo, permitindo até que os utilizadores pudessem retirar os fundos das suas carteiras em pequenas quantidades. Isto seria apenas para ganhar a confiança dos utilizadores, levando-os a investir mais dinheiro na app – que eventualmente iria ser enviado para os atacantes.

    exemplo de interface falsa das aplicações

    O mais interessante será que as aplicações apresentavam uma interface e funcionamento bastante convincente, embora as informações que fossem apresentadas estivessem completamente erradas – nomeadamente a nível dos ganhos que eram obtidos de forma diária.

    Apesar de as aplicações terem sido removidas tanto da loja da Apple como da Google, durante o período em que estiveram ativas terão sido descarregadas centenas de vezes, e acredita-se que a grande maioria dos downloads tenham sido associados com os esquemas.

  • Meta confirma encerramento de um dos melhores títulos na Oculus

    Meta confirma encerramento de um dos melhores títulos na Oculus

    Meta confirma encerramento de um dos melhores títulos na Oculus

    A Meta confirmou que vai encerrar o suporte para o que muitos consideram ser um dos melhores títulos VR disponível para os Oculus. Em causa encontra-se o jogo Echo VR, anteriormente conhecido como Echo Arena.

    De acordo com o comunicado da empresa, o título vai deixar de ser suportado em breve – o que praticamente indica que os utilizadores deixarão de poder continuar a usar o mesmo nos seus dispositivos.

    O Echo VR foi desenvolvido pelos estúdios Ready At Dawn, que foram adquiridos pelo Facebook em 2020. Na altura, o Echo VR foi considerado um dos principais títulos de destaque para o Meta Quest e Rift S, sendo mesmo o nome usado no lançamento dos novos modelos para chamar mais utilizadores para a plataforma.

    Na mensagem partilhada pelos estúdios, estes afirmam que a decisão não foi tomada de ânimo leve, mas que a medida vai permitir aos mesmos trabalharem no seu próximo projeto de forma mais focada.

    O encerramento do suporte ao jogo encontra-se previsto de acontecer a 1 de Agosto de 2023, altura em que os servidores vão ser encerrados e os jogadores ficarão impedidos de aceder ao mesmo.

  • Horizon Worlds vai brevemente contar com mundos apenas para membros

    Horizon Worlds vai brevemente contar com mundos apenas para membros

    Horizon Worlds vai brevemente contar com mundos apenas para membros

    A Meta continua a trabalhar na ideia de uma plataforma social do Metaverso, com o Horizon Worlds. E os mais recentes detalhes agora apontam que a empresa se encontrar a trabalhar numa nova opção, que vai permitir criar mundos focados apenas para utilizadores autorizados a entrarem no mesmo.

    A Meta afirma que se encontra a trabalhar em mundos privados para Horizon Worlds, que vai permitir apenas a utilizadores selecionados entrarem no mesmo. A ideia será permitir que seja possível criar uma comunidade mais fechada para os utilizadores interagirem entre si.

    Estes novos mundos iriam ser um meio termo dentro da plataforma, permitindo até 150 membros no total, e com uma participação direta de até 25 visitantes ao mesmo tempo. Não será um mundo totalmente aberto, mas, ao mesmo tempo, também não será algo fechado para todos os utilizadores ou onde apenas o próprio utilizador tenha controlo sobre quem entra.

    Obviamente, a Meta encontra-se a apostar nos criadores de conteúdos para este género de mundos, indicando como os mesmos podem criar uma área personalizada para os fãs mais dedicados. No final, a ideia é uma espécie de Grupos do Facebook, mas em Realidade Virtual.

    De notar que esta novidade ainda se encontra e testes, e para já apenas disponível para um pequeno conjunto de utilizadores. Espera-se que a empresa venha a alargar os testes durante os próximos meses, permitindo a mais utilizadores criarem as suas próprias experiências.

    Ao mesmo tempo, na mesma mensagem onde foi apresentada esta novidade, a Meta também refere que Horizon Worlds encontra-se a preparar para grandes mudanças, chegando também para utilizadores no desktop e em dispositivos móveis – algo que já se encontrava nas ideias da empresa faz alguns meses. No final, a ideia da Meta será colocar Horizon Worlds como uma plataforma mais aberta, e não apenas para quem tenha dispositivos de realidade virtual.

  • Donald Trump vai ter contas do Facebook e Instagram reativadas

    Donald Trump vai ter contas do Facebook e Instagram reativadas

    Donald Trump vai ter contas do Facebook e Instagram reativadas

    A Meta confirmou que vai, durante as próximas semanas, restaurar as contas de Donald Trump no Facebook e Instagram, seguindo a decisão de rever as mesmas depois dos bloqueios da plataforma realizados faz mais de dois anos.

    De relembra que Donald Trump foi banido tanto do Facebook como do Instagram depois de ter usado estas plataformas para incentivar o ataque que ocorreu ao capitólio, a 6 de Janeiro de 2021. No restauro que agora vai ser realizado, a Meta analisou se o risco para a segurança publica da reativação das contas tinha sido reduzido – algo que foi confirmado.

    Apesar de agora ter decidido reativar as contas, a Meta alerta que vai continuar a manter as mesmas sobre apertadas regras a nível dos conteúdos que podem ser publicados. De acordo com a empresa, as contas de Donald Trump devem seguir à risca os termos da plataforma, e qualquer violação dos mesmos pode levar a uma suspensão prolongada ou até permanente.

    A Meta indica que, caso as contas voltem a publicar conteúdos que violem os termos da Meta, as contas podem ser banidas novamente durante o período de um mês e de dois anos, dependendo da gravidade.

    Além disso, as publicações das contas de Donald Trump podem ser consideravelmente limitadas caso seja respeitante a conteúdos prejudiciais para a comunidade em geral, e podem ser aplicadas novas restrições em nível de conteúdos publicitários que podem ser enviados para a plataforma.

    É importante notar que a Meta não será a única plataforma a restaurar as contas de Trump no meio social. Também o Twitter, sobre a liderança de Elon Musk, reativou recentemente a conta de Trump na sua plataforma.

  • Duolingo investiga leak de dados de 2.6 milhões de contas

    Duolingo investiga leak de dados de 2.6 milhões de contas

    Duolingo investiga leak de dados de 2.6 milhões de contas

    A DuoLingo encontra-se a investigar uma possível recolha de dados pessoais de utilizadores que se encontram na plataforma de ensino de idiomas.

    O caso começou a ser investigado depois de um utilizador, sobre um portal na Dark Web, ter publicado para venda os dados de quase 2.6 milhões de utilizadores da DuoLingo, num valor associado de 1500 dólares.

    De acordo com o autor da mensagem, os dados teriam sido recolhidos aproveitando uma falha na API da DuoLingo, que estaria a permitir o acesso a alguma informação das contas de utilizadores no serviço. Entre os dados obtidos encontram-se emails, números de telefone, nomes de utilizador e da pessoa, juntamente com os cursos realizados dentro da DuoLingo.

    duolingo venda de dados

    Em comunicado, a DuoLingo afirma que os seus sistemas não foram alvo de qualquer ataque direto. No entanto, os dados obtidos aparentam ter sido realizados através da prática de scrapping – um problema que as plataformas sociais têm vindo a enfrentar nos últimos tempos.

    Neste caso em particular, o caso aparenta encontrar-se sobre uma falha na API da plataforma da DuoLingo, que estaria a permitir obter vários detalhes das contas de utilizadores no serviço, tendo como origem apenas a conta de email. Esta falha foi confirmada pelo TugaTech e ainda se encontra ativa na plataforma.

    dados em api da duolingo

    O acesso da API encontra-se acessível sem qualquer controlo, o que pode levar ao caso de recolha de dados de contas que estejam criadas na plataforma.

    O scraping de dados de plataformas sociais tem vindo a ser um problema crescente das plataformas nos últimos meses. Ainda de forma recente a Meta confirmou que iria avançar com um processo contra uma entidade que terá realizado esta prática, usando contas falsas criadas no Facebook e Instagram.

  • Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    As autoridades dos EUA encontram-se a preparar para realizar mais uma medida contra a Google, desta vez sobre o seu negócio de publicidade na internet. Os rumores apontam que o Departamento de Justiça dos EUA está a preparar-se para avançar com um processo contra a gigante da tecnologia.

    De acordo com o portal Bloomberg, citando fontes próximas da entidade, o Departamento de Justiça dos EUA pretende processar a Google pela sua dominância no mercado da publicidade digital.

    A confirmar-se, esta será a segunda vez que as entidades dos EUA aplicam um processo contra a Google sobre esta medida, e vai de encontro com as reclamações de várias frentes, sobretudo na forma em como a Google não é transparente sobre a forma como obtêm rendimentos da publicidade – sobretudo no quanto a empresa retêm da publicidade face ao que distribuir para os editores no serviço.

    Em sua defesa, a Google afirma que o seu sistema de publicidade é um rival direto a plataformas como a Facebook, AT&T e Comcast nos EUA, pelo que não pode ser considerado uma plataforma dominante do mercado. Ao mesmo tempo, a empresa também afirma que a sua participação no mercado da publicidade online tem vindo a cair consideravelmente, passando de 36.7% em 2016 para cerca de 28% durante o ano passado.

    De notar que, oficialmente, o Departamento de Justiça dos EUA ainda não deixou qualquer comunicado sobre esta medida, embora as fontes apontem que tal pode acontecer ainda durante esta semana.

  • TikTok confirma que funcionários podem ter influencia sobre conteúdos virais

    TikTok confirma que funcionários podem ter influencia sobre conteúdos virais

    TikTok confirma que funcionários podem ter influencia sobre conteúdos virais

    O TikTok veio recentemente confirmar que, em certas situações, alguns dos conteúdos promovidos dentro da sua plataforma podem ter um ligeiro “toque” pelos funcionários da mesma.

    Em entrevista à Forbes, a empresa confirmou que alguns funcionários nos EUA possuem a capacidade de ajustar os conteúdos que são recomendados dentro da plataforma, como meio de incentivar determinadas celebridades ou criadores independentes à comunidade.

    Estas declarações surgem depois de rumores apontarem que o TikTok teria a capacidade de alterar artificialmente alguns dos conteúdos apresentados pelo algoritmo, dando destaque a determinados temas ou criadores com base em vários fatores.

    Segundo o porta-voz da empresa, este género de conteúdos são também promovidos para alterar um pouco dos conteúdos que surgem visíveis para os utilizadores, sobretudo quando existem vários temas repetidos de uma trend em geral.

    No entanto, a empresa afirma que não realiza este género de alteração do algoritmo muitas vezes, e que apenas 0.002% dos vídeos no feed principal da plataforma foram escolhidos por este método.

    No entanto, a Forbes indica que este valor pode ser ligeiramente superior, com dados internos obtidos da entidade a revelarem que os vídeos “escolhidos” surgem em 1-2% de todas as visualizações diárias de conteúdos na aplicação.

    De notar também que este género de vídeos não surgem com qualquer indicação, como acontece com publicidade ou posts patrocinados. Invés disso são considerados como qualquer outro vídeo para os utilizadores finais, tal como tivesse sido recomendado diretamente pelo algoritmo.

    É importante notar que o TikTok não é a única plataforma social conhecida por realizar esta prática. O Facebook também teria inflacionado alguns dos dados de visualização de vídeos na plataforma, como forma de incentivar mais criadores e anunciantes para a mesma – algo que veio a revelar-se prejudicial, uma vez que levou a ações em tribunal.

    Apesar de este género de conteúdos ajudarem a diversificar os conteúdos apresentados aos utilizadores, ao mesmo tempo também levanta algumas controvérsias junto dos criadores de conteúdos na plataforma e anunciantes, que podem perder espaço para este género de conteúdos dentro do feed principal.