Categoria: facebook

  • Meta pretende conjugar Definições do Facebook, Instagram e Messenger

    Meta pretende conjugar Definições do Facebook, Instagram e Messenger

    Meta pretende conjugar Definições do Facebook, Instagram e Messenger

    A Meta encontra-se a realizar algumas mudanças na forma como os utilizadores acedem às configurações das suas contas, tendo recentemente confirmado que vai alterar a forma como estas surgem para o Facebook, Instagram e Messenger.

    De acordo com a empresa, as mudanças terão foco em conjugar as Definições das três plataformas sobre apenas um local. Desta forma, os utilizadores teriam acesso a todas as configurações sem terem de alternar entre diferentes apps ou locais.

    Com esta medida, várias das Definições vão agora passar para o Accounts Center da Meta, num processo que a empresa espera realizar durante os próximos meses. Os utilizadores devem começar por verificar que algumas das definições no Instagram, Facebook e Messenger vão passar a redirecionar para o Accounts Center.

    Accounts Center definições

    Para os utilizadores, este novo sistema deve permitir que as Definições sejam aplicadas entre todas as suas contas, o que também pode ajudar a resolver alguns problemas para a Meta a nível da privacidade e recolha de dados – onde certas configurações poderiam ser aplicadas apenas para uma plataforma, assim ficam distribuídas entre todas.

  • Donald Trump estaria a tentar reativar contas do Facebook

    Donald Trump estaria a tentar reativar contas do Facebook

    Donald Trump estaria a tentar reativar contas do Facebook

    De forma recente, o Twitter decidiu reativar a conta de Donald Trump. E apesar de o mesmo demonstrar-se contra a intenção de voltar a usar a plataforma, parece que este encontra-se a tentar chegar junto de outras redes sociais para reativarem as suas contas online.

    De acordo com a NBC News, Donald Trump estará em contacto direto com a Meta, de forma a tentar criar uma linha de comunicação que lhe permita reativar a sua conta dentro do Facebook e Instagram.

    De relembrar que a Meta baniu as contas de Donald Trump do Facebook e Instagram em 2020, depois dos incidentes do dia 6 de Janeiro no Capitólio dos EUA. A empresa tinha começado por aplicar uma suspensão temporária de 24 horas, mas alterou a mesma para um período indefinido pouco tempo depois.

    Em 2021, a Meta confirmou que iria reavaliar a possível reativação da conta em dois anos, analisando se a mesma ainda constituía um risco para a segurança publica ou que comprometesse os termos da plataforma.

    Tendo em conta o prazo, a Meta afirma que irá avaliar a decisão, e que esta deve ser conhecida nas próximas semanas. É importante referir que, em 2021, a Meta já tinha indicado que o bloqueio das contas de Donald Trump não seria uma medida permanente, e que, eventualmente, estas poderiam ser repostas.

    No entanto, mesmo que as contas sejam reativadas, Trump terá de passar por um período de avaliação e de uso da plataforma, e qualquer violação das regras da plataforma pode levar a novos bloqueios – e desta vez mais duradouros.

    De forma direta, Trump estaria a tentar recuperar o controlo das suas contas das redes sociais para a campanha política prevista para 2024. Na altura da suspensão, Trump tinha mais de 34 milhões de seguidores no Facebook.

  • TikTok vai começar a marcar contas com associações a entidades governamentais

    TikTok vai começar a marcar contas com associações a entidades governamentais

    TikTok vai começar a marcar contas com associações a entidades governamentais

    O TikTok confirmou que vai expandir o seu sistema de verificação para contas afiliadas com entidades governamentais, num programa que começou a surgir em Março do ano passado. Inicialmente a plataforma limitou este programa a algumas contas na plataforma, localizadas nos EUA, mas espera-se que agora venha a abranger mais países.

    Na altura, o TikTok tinha lançado o programa de testes a este novo sistema face à guerra na Ucrânia, como forma de evitar a distribuição de conteúdos de falsa informação sobre a sua plataforma. Algumas entidades que seriam controladas por entidades governamentais entraram para o programa e receberam a marcação de tal, como é o caso da RT, RIA Novosti e TASS.

    Agora, o TikTok confirma que a funcionalidade vai ser alargada para 40 novos mercados, com efeitos imediatos. Com isto, as entidades que possuem relações com entidades governamentais, ou que são controladas fortemente pelas mesmas, passam a contar com um sinal de verificação associado dentro da plataforma, e os utilizadores são informados de tal.

    Ao mesmo tempo, o TikTok afirma que se encontra a trabalhar em ferramentas que venham a permitir às entidades marcadas dentro deste programa para apelarem da decisão, caso considerem que a mesma se encontra incorreta. As entidade que o realizem devem, no entanto, fornecer documentos sobre essa independência das autoridades governamentais.

    De notar que outras plataformas sociais, como o Twitter, Facebook e Instagram, também se encontram a aplicar sinais similares para informar os utilizadores da associação das entidades com entidades governamentais.

  • Discord confirma aquisição de aplicação focada para jovens

    Discord confirma aquisição de aplicação focada para jovens

    Discord confirma aquisição de aplicação focada para jovens

    O Discord confirmou ter adquirido a aplicação “Gas”, uma app popular entre jovens nos EUA. A aplicação foca-se em aumentar a confiança dos utilizadores sobre si mesmos, criando questionários e comentários positivos sobre os mesmos em diversos grupos.

    A aplicação encontra-se limitada apenas para utilizadores nos EUA, mas parece ter vindo a cativar a atenção dos utilizadores mais jovens, tanto que o Discord foi uma das empresas focadas na mesma. Agora, a mesma confirma que irá adquirir a entidade.

    A aplicação foi originalmente criada pelo programador Nikita Bier, que anteriormente já tinha lançado uma app similar, sobre o nome de “tbh”, e que foi adquirida pelo Facebook em 2017. Os dados mais recentes apontam que a Gas tenha cerca de 7.4 milhões de instalações, com mais de 7 milhões de dólares em receitas desde finais de 2022 – que surgem de algumas funcionalidades pagas fornecidas para os utilizadores.

    Apesar de a aplicação agora juntar-se ao Discord, esta ainda irá continuar a funcionar como uma aplicação independente. Até ao momento desconhece-se quais são os planos do Discord para o futuro da app.

    No entanto, o Discord tem vindo a dar bastante destaque ao seu diretório de aplicações, e existe a possibilidade que esta venha a integrar a lista com algumas das funcionalidades a transitarem também para os sistemas da plataforma.

  • O que é o Doxing e como se proteger?

    O que é o Doxing e como se proteger?

    O que é o Doxing e como se proteger?

    Ao navegar pela internet, possivelmente já deve ter encontrado o termo “Doxing”. Esta termo encontra-se muitas vezes associado com denotações menos positivas, e surge normalmente associado com personalidades de relevo – mas na realidade o termo é mais extenso do que isso.

    Na verdade, doxing é um problema que afeta uma grande quantidade de utilizadores praticamente todos os dias. E pode ter consequências bastante graves para a vida privada das pessoas – sobretudo quando estas pretendem manter alguns detalhes privados do olhar público.

    Em base, doxing é o termo dado à tarefa de roubar informações privadas ou pessoais de uma pessoa, divulgando a mesma publicamente a terceiros sem que esta tenha autorizado essa partilha. Este termo pode também ser associado com a ideia de revelar a identidade de uma pessoa que pretendia manter-se oculta – por exemplo, o rosto por detrás de um nome de utilizador online.

    O conceito não é propriamente novo, mas com a Internet tem vindo a ganhar outro significado, não apenas por ser bastante mais simples de obter informações privadas, mas também porque se torna mais simples de difundir as informações recolhidas.

    Isto aplica-se a qualquer género de informação que não se pretendia ver partilhada pela pessoa a que diz respeito, como é o caso do nome, foto, morada, número de telefone ou qualquer outra informação pessoal.

    hacker sem rosto

    Ao mesmo tempo, doxing pode ser também considerado ilegal, se a partilha for feita sem o consentimento das pessoas responsáveis pela informação. Como exemplo, partilhar a morada de uma pessoa sem que esta o autorize pode ser considerado doxing, o que possui as suas penas legalmente atribuídas.

    Ao mesmo tempo, existem algumas situações onde o doxing não é propriamente uma ilegalidade, caso parta de informação que as pessoas responsáveis pelos dados pessoais pretendessem partilhar, ou fosse considerado já informação pública – como exemplo, revelar o rosto de um ator de um filme não será doxing se o mesmo já o tiver feito no passado.

    Ainda assim, na maioria das vezes, doxing encontra-se associado à partilha sem autorização dos dados, o que certamente será ilegal. A maioria das plataformas sociais online também não permitem conteúdos de doxing – redes como o Facebook, Instagram e Twitter proíbem este género de conteúdos.

    > Como se proteger?

    Não existe uma forma infalivel de se proteger de doxing. No entanto, a adoção de algumas práticas seguras certamente que pode ajudar. Como exemplo, evite revelar informação que não pretenda que seja conhecida em locais públicos, como redes sociais.

    Ao mesmo tempo, evite também publicar conteúdos como fotos de locais onde viva se não pretende que os mesmos sejam conhecidos. As contas que possui online também possuem impacto, já que muitas vezes as mesmas são alvo de ataques para se obter mais informação – portanto mantenha as mesmas seguras e ative a autenticação em duas etapas sempre que possível.

  • Instagram testa novas publicações de apenas texto

    Instagram testa novas publicações de apenas texto

    Instagram testa novas publicações de apenas texto

    O Instagram sempre foi conhecido como sendo a plataforma de fotos, estando na sua raiz. No entanto, nos últimos anos a empresa tem vindo a alterar ligeiramente esse formato, sendo que agora o grande incentivo da plataforma será os vídeos.

    No entanto, parece que esta ainda se encontra a realizar alguns testes de novos formatos de conteúdos que podem vir a ser possíveis de publicar no serviço. Ao que parece, o Instagram pretende agora tornar-se uma “versão 2.0” do Facebook, estando a testar a possibilidade dos utilizadores enviarem conteúdos de texto.

    De acordo com a descoberta de Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se a testar um novo “Modo de Texto”, que iria permitir aos utilizadores enviarem publicações em formato de texto para o serviço. De notar que o conteúdo do texto iria ser “convertido” para o formato de imagem, que depois iria surgir entre as publicações regulares da plataforma.

    Instagram em modo de texto

    Os utilizadores parecem ter a possibilidade de alterar o fundo do texto, juntamente com outras características, como o tipo de letra e cor. Em base, a funcionalidade é parecido com o que o Facebook já disponibiliza faz algum tempo, onde publicações de texto podem surgir em mais destaque no feed com alguns conteúdos extra, como fundos coloridos.

    De momento ainda se desconhece quando ou se o Instagram realmente vai aplicar esta novidade na plataforma. A mesma parece estar numa fase bastante inicial de testes, mas certamente que, a ser aplicada, vai criar uma linha ainda mais difusa entre o Facebook e Instagram, colocando as duas plataformas a par.

  • Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    A Meta confirmou que vai avançar com um processo contra a empresa Voyager Labs, por alegadamente ter recolhido dados de milhares de utilizadores do Facebook e dos seus perfis.

    A Meta alega que a empresa Voyager Labs terá realizado o scrapping de 600.000 perfis do Facebook, recolhendo as informações pessoais dos utilizadores para os mais variados fins. Entre os conteúdos recolhidos estarão publicações, dados do perfil, gostos, fotos, comentários e outras informações publicamente acessíveis.

    A empresa afirma ainda que a Voyager Labs terá tentado ocultar as suas atividades usando para tal o software de vigilância da própria para o processo. É ainda referido que também terá sido recolhida informação de outros sites, entre os quais o Instagram, Twitter, YouTube, LinkedIn e Telegram – com o objetivo de vender estes dados a terceiros para receitas.

    No caso apresentado ao tribunal, a Meta pretende que a Voyager Labs seja totalmente banida do Facebook e Instagram pelas suas atividades, as quais terão causado vários prejuízos para a Meta e os seus utilizadores.

    O documento apresentado no tribunal aponta ainda que a Voyager Labs teria recolhido informações dos utilizadores associados com categorias especificas de diferentes camadas, entre as quais funcionários de organizações governamentais, de universidades, meios de imprensa, serviços de saúde e forças armadas.

    Numa mensagem publicada no blog da Meta, a empresa sublinha que terá procedido com a suspensão de contas que estariam relacionadas com a Voyager Labs.

    É importante notar que as ferramentas da Voyager Labs começaram a ser usadas em alguns testes por autoridades nos EUA, como forma de identificar determinados utilizadores usando as plataformas sociais. A empresa foca-se no desenvolvimento de software de vigilância e recolha de dados através de meios digitais.

    O scrapping de conteúdos tem vindo a ser um problema para a Meta nos últimos anos, onde cada vez mais plataformas tentam usar as informações dos utilizadores para os mais variados fins. Ainda o ano passado a Meta foi multada pela entidade de proteção de dados da Irlanda, por não ter impedido terceiros de recolher dados de utilizadores da sua plataforma, que foram posteriormente usados em outros serviços públicos.

  • Meta aplica novas limitações para anunciantes sobre publicidade para menores

    Meta aplica novas limitações para anunciantes sobre publicidade para menores

    Meta aplica novas limitações para anunciantes sobre publicidade para menores

    A Meta encontra-se a aplicar novas regras para limitar a exposição de menores a conteúdos publicitários potencialmente nocivos. A plataforma confirmou que vai começar a implementar novas medidas dentro do Facebook e Instagram para as contas de menores.

    Segundo a empresa, serão lançadas novas restrições que impedem os anunciantes da plataforma de se focarem em publicidade direcionada apenas para menores de idade. A partir de Fevereiro, os anunciantes do Facebook e Instagram vão deixar de poder apresentar publicidade direcionada para menores com base no seu género – apenas a nível da idade e localização.

    Ao mesmo tempo, os gostos e seguimentos dos menores dentro da plataforma também não vão ser mais usados para apresentar campanhas de publicidade direcionada. A partir de Março, os menores vão também ter acesso a novas ferramentas para limitar a visibilidade de determinadas publicidades focadas em tópicos específicos. Atualmente os menores já podem esconder a publicidade de determinados anunciantes, mas esta medida vai ser expandida em breve.

    Estas novas medidas juntam-se a um conjunto de novas regras que a Meta tem vindo a integrar nas suas plataformas, focando-se em proteger a privacidade dos menores de idade. No passado, a empresa já tinha deixado de permitir aos anunciantes direcionarem publicidade com base nos interesses dos menores.

    O Instagram também começou a colocar as contas dos menores como privadas por defeito, limitando também alguns dos conteúdos.

    De notar também que esta medida é a segunda feita pela empresa esta semana, focada nos seus sistemas de publicidade. Durante o dia de ontem a empresa confirmou que iria começar a usar mais IA para reduzir a distribuição discriminatória de anúncios dentro das suas plataformas.

  • Meta vai testar novo sistema de publicidade menos discriminatório

    Meta vai testar novo sistema de publicidade menos discriminatório

    Meta vai testar novo sistema de publicidade menos discriminatório

    A Meta encontra-se a testar um novo sistema que, no futuro, pode ajudar a plataforma a apresentar publicidade de forma menos discriminatória, contando para isso com a ajuda de Inteligência Artificial.

    O novo sistema encontra-se a ser apelidado de Variance Reduction System (VRS), e vai começar a ser usado em testes nos EUA. Basicamente, este sistema usa IA para mais eficazmente selecionar a publicidade correta para os utilizadores dentro dos grupos alvo a que a mesma se destina.

    O sistema vai analisar o público alvo da publicidade, e quando um determinado volume de utilizadores tiverem visto o anúncio, o sistema irá avaliar se o mesmo corresponde aos objetivos do anunciante dentro de determinados grupos, e se o anúncio deve surgir mais ou menos nos mesmos.

    No final, o objetivo da empresa será criar um sistema que seja menos discriminatório a nível da publicidade que surge para os utilizadores finais do Facebook, Instagram e outras plataformas da empresa.

    A empresa também parece encontrar-se ciente das possíveis implicações que este sistema teria a nível da privacidade, pelo que o mesmo não vai basear-se em conteúdos individuais como a idade, género ou etnia dos utilizadores, e terá ainda um sistema de “ruído” artificial para mascarar determinadas características que poderiam permitir a recolha de dados demográficos dos utilizadores ao longo do tempo.

    Segundo a Meta, o VRS vai começar a ser usado primeiro sobre publicidade direta da empresa, antes de passar para um teste mais abrangente. Espera-se que o sistema esteja totalmente implementado nos EUA até ao final do ano.

    De relembrar que este sistema surge depois de a Meta ter sido multada, em 2019, por permitir que os anunciantes da plataforma pudessem usar as ferramentas de publicidade da mesma para criar discriminação a nível dos conteúdos apresentados aos utilizadores com base em diferentes fatores.

  • Falso concurso no Facebook promete uma bicicleta elétrica

    Falso concurso no Facebook promete uma bicicleta elétrica

    Falso concurso no Facebook promete uma bicicleta elétrica

    De tempos a tempos surgem esquemas pelo Facebook, a tentar enganar os utilizadores mais desatentos. Alguns dos mesmos nem são propriamente recentes, mas tendem a ressurgir das cinzas para tentarem enganar mais gente.

    Um desses esquemas é o de concursos e promoções falsos, normalmente associados com produtos de interesse para alguns utilizadores. E um dos que começou a ganhar destaque de forma recente promete oferecer uma e-bike.

    O esquema começa quando os utilizadores verificam sobre a sua timeline, seja de páginas roubadas ou de partilhas de amigos, uma publicação a indicar que uma determinada página está a oferecer bicicletas elétricas – que não foram alegadamente vendidas por “pequenos danos”. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é deixar um comentário na publicação, e partilhar.

    mensagem do esquema

    Depois de se escrever o comentário, as potenciais vítimas recebem uma mensagem automática que deixa os próximos passos para o esquema. Nesta os utilizadores são levados a partilharem a mensagem com amigos ou grupos – para levar o esquema a ainda mais utilizadores – e a escreverem a cidade onde residem. Poucos segundos depois, uma nova mensagem automática é enviada a indicar que foram os “vencedores”, e que devem aceder ao site para resgatarem a oferta.

    mensagem do esquema

    No site, os utilizadores são então reencaminhados para diversos sites de supostas “ofertas”, onde são pedidos os mais variados dados pessoais e financeiros – como os dados do cartão de crédito para o pagamento de “taxas de envio”.

    Estes géneros de esquemas não são novos em plataformas como o Facebook, mas ainda tendem a enganar os utilizadores mais desatentos ao mesmo ou que desconheçam este género de práticas. Como sempre, deve ter atenção a qualquer “oferta” que seja partilhada pelas redes sociais, sobretudo de fontes desconhecidas.

  • Facebook e Instagram multados em 390 milhões de euros na Irlanda

    Facebook e Instagram multados em 390 milhões de euros na Irlanda

    Facebook e Instagram multados em 390 milhões de euros na Irlanda

    A Comissão de Proteção de dados da Irlanda (a DPC) confirmou que vai aplicar uma multa de 390 milhões de euros contra o Facebook e Instagram, por alegadas práticas que violam a proteção de dados dos utilizadores.

    De acordo com o portal New York Times, a multa encontra-se associada com a forma como a Meta estaria a recolher dados dos utilizadores para efeitos de publicidade direcionada. Este valor será separado em 210 milhões de euros para o Facebook e 180 milhões de euros para o Instagram.

    Além da multa, as entidades devem ainda adaptar as suas regras de privacidade para ficarem de acordo com a legislação atual. Ao mesmo tempo, espera-se que uma nova decisão venha a ser tomada relativamente ao WhatsApp durante a próxima semana.

    De notar que, apenas nos últimos 18 meses, a Meta já teve de pagar mais de 1.2 mil milhões de dólares por violações relacionadas com a privacidade dos utilizadores, e junto da DPC. Em resposta à mais recente medida, no entanto, a Meta afirma que vai apelar da decisão.

    Em comunicado, um porta-voz da Meta confirmou que a empresa acredita estar dentro dos termos que estão atribuídos para a Lei da Proteção de dados na Europa, e que irá apelar tanto da decisão como da multa.

    De notar que as investigações sobre este caso terão começado quando a Meta atualizou a Politica de privacidade e os Termos de Serviço tanto do Facebook como do Instagram, e onde era indicado que os utilizadores não poderiam continuar a usar as plataformas caso não aceitassem as mudanças.

    As queixas foram ainda centradas no facto que a plataforma não permite aos utilizadores impedir que as suas informações possam ser processadas para fins de publicidade direcionada e de analise comportamental, o que a acusação aponta como sendo uma violação das leis de proteção de dados na União Europeia.

    Ao mesmo tempo, a acusação aponta que as mudanças feitas nos termos de serviço da plataforma não teriam sido claras para os utilizadores, nomeadamente sobre o género de recolha de dados que era feita dentro do serviço. Inicialmente a DPC tinha proposto uma coima de 36 milhões de euros para o Facebook e 23 milhões de euros para o Instagram.

  • Facebook pretende voltar a colocar o Messenger na app principal

    Facebook pretende voltar a colocar o Messenger na app principal

    Facebook pretende voltar a colocar o Messenger na app principal

    Em meados de 2014, o Facebook fez a decisão algo polémica junto dos utilizadores em separar a app de chat da app principal da rede social. Isto foi o que deu origem às aplicações que hoje conhecemos, com o Messenger a ser usado de forma dedicada para conversas.

    No entanto, apesar de esta ter sido a ideia da empresa ao longo dos anos, parece que agora a Meta está a tentar voltar ao passado, trazendo de novo os utilizadores do Messenger para a aplicação principal do Facebook.

    De acordo com o utilizador Jeff Higgins, o Facebook encontra-se a realizar uma nova experiência dentro da plataforma, com a ideia de conjugar as funcionalidades do Messenger dentro do Facebook. Os utilizadores poderiam assim aceder às suas conversas, sem terem de sair da app do Facebook diretamente. Tudo o que seria necessário era um “swipe” da lateral do ecrã para rapidamente entrar nos chats ativos.

    conjugação do messenger e facebook

    De acordo com as imagens partilhadas, a funcionalidade parece estar ainda numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e de longe não deve vir a substituir a app do Messenger por completo. Mas iria voltar a trazer o Messenger para o interior da app principal – criando uma certa redundância sobre como usar a plataforma.

    Ao mesmo tempo, iria facilitar a tarefa dos utilizadores em terem acesso rápido às conversas do Messenger, sem terem de sair do Facebook – o que será benéfico também para a plataforma.

    No final, a nova funcionalidade parece ainda em testes, sem uma previsão de quando ou se vai ser realmente aplicada.

  • CTT contam com uma nova aplicação que permite tirar “senhas virtuais”

    CTT contam com uma nova aplicação que permite tirar “senhas virtuais”

    CTT contam com uma nova aplicação que permite tirar “senhas virtuais”

    Se costuma ir aos CTT com frequência, agora pode usar uma nova aplicação para ajudar na tarefa. A nova aplicação dos CTT agora vai permitir aos utilizadores retirarem as senhas de atendimento até mesmo antes de se encontrarem no local.

    A nova versão da app dos CTT encontra-se agora disponível para Android e iOS, sendo que permite aos utilizadores ativarem a funcionalidade de senha digital. Esta permite que os mesmos possam retirar uma “senha” de atendimento mesmo quando não se encontrem na localização física das instalações.

    Ao mesmo tempo, é também possível aceder a um mapa interativo onde se pode verificar todas as lojas onde esta funcionalidade se encontra disponível. A principal vantagem será a de ser possível validar quantas pessoas estão à frente na fila, bem como guardar o lugar mesmo antes de sair de casa.

    Os utilizadores que recebam regularmente encomendas também podem usar a aplicação para verificar o estado da mesma, bem como acompanhar em tempo real a sua entrega – ou, se necessário, alterar a data e localização para entrega.

    Existe ainda um novo sistema de notificações para pagamentos de portagens e para alterações ao estado de envio de produtos. Os utilizadores podem ainda mais rapidamente registar-se na aplicação, criando a sua conta dos CTT com menos passos e de forma mais simples, podendo ainda ser usada a conta da Apple ou do Facebook para a tarefa.

    A nova aplicação encontra-se disponível para Android e iOS, sendo que os utilizadores que já a tenham instalado no passado devem receber a atualização durante os próximos dias.

  • Twitter pode vir a receber novas reações para mensagens

    Twitter pode vir a receber novas reações para mensagens

    Twitter pode vir a receber novas reações para mensagens

    Nem todos apreciam a forma como Elon Musk tem vindo a gerir o Twitter, mas desde que o mesmo entrou na direção da empresa, várias mudanças têm vindo a acontecer. Umas boas, outras nem tanto, mas a realidade é que o Twitter tem estado a receber bastantes novidades na “era Musk”.

    E agora, os rumores apontam que a plataforma pode estar a preparar uma novidade que vai retirar a ideia de algo que algumas plataformas sociais já possuem atualmente. De acordo com uma mensagem de Elon Musk, deixada em resposta a um utilizador na plataforma, brevemente poderemos vir a ter mais reações do que simplesmente o “Gostar” dos Tweets.

    A ideia seria colocar no Twitter algo similar ao que se encontra no Facebook, onde os utilizadores podem escolher diferentes reações para as mensagens da plataforma. De notar que esta ideia era algo que tinha vindo a surgir faz alguns anos em rumores, mas parece que Musk pretende colocar a mesma como uma realidade.

    mensagem de elon musk sobre reações no twitter

    Os primeiros rumores sobre esta funcionalidade começaram a surgir em Março de 2021, quando vários utilizadores receberam questionários da plataforma a indicar se pretenderiam ter mais opções de reação a mensagens na plataforma do que o simples coração do “Gosto”. No entanto, nada concreto foi lançado deste então.

    Além disso, de notar que as reações já existem dentro da plataforma, mais concretamente nas mensagens diretas da mesma. Os utilizadores podem deixar diferentes reações dentro das mensagens enviadas em conversas diretas, e a ideia seria expandir essa função para qualquer mensagem na plataforma.

    Apesar de Musk ter demonstrado interesse nessa funcionalidade, nada de concreto foi para já confirmado, portanto ainda se desconhece quando ou se a mesma vai chegar ao Twitter.

  • Meta chega a acordo de 725 milhões de dólares sobre caso do Cambridge Analytica

    Meta chega a acordo de 725 milhões de dólares sobre caso do Cambridge Analytica

    Meta chega a acordo de 725 milhões de dólares sobre caso do Cambridge Analytica

    O escândalo do Cambridge Analytica afetou negativamente a vista de privacidade do Facebook, e mesmo anos depois de ter acontecido, os efeitos do mesmo ainda se encontram a sentir. Se a ideia de privacidade no Facebook não se encontrava boa antes deste escândalo, ficou ainda pior depois.

    No entanto, a empresa chegou agora a um acordo com um grupo que terá processado a Meta pelo caso. A Meta concordou em pagar 725 milhões de dólares sobre uma ação em tribunal, realizada por um grupo de utilizadores, e que terá sido lançada pouco depois do escândalo ter sido revelado publicamente.

    De acordo com a Reuters, o caso envolvia as acusações de que a Meta e várias outras entidades terceiras teriam acesso a dados privados dos utilizadores, e usariam os mesmos para fins próprios e para personalização de publicidade.

    O acordo da empresa resolve as acusações, dando a indicação que a Meta terá acedido a dados privados dos utilizadores sem que os mesmos tivessem fornecido autorização expressa para tal. Acredita-se que este seja um dos maiores acordos de sempre feitos nos EUA e derivado de uma política de privacidade, bem como um dos maiores pagamentos que a Meta terá feito neste sentido.

    Apesar de ter chegado ao acordo, a Meta afirma que não terá realizado qualquer atividade ilícita sobre as suas práticas, e que nos últimos anos a empresa tem vindo a apostar consideravelmente em melhorar a privacidade das suas plataformas, com novas regras e programas para ajudar neste fim.

    O acordo terá sido realizado tendo em conta que a empresa considerou ser a melhor ação a tomar para a sua comunidade e para os investidores.

    De relembrar que o escândalo do Cambridge Analytica terá ocorrido porque a empresa obteve acesso a dados pessoais de quase 87 milhões de utilizadores do Facebook, sem a respetiva autorização, e a partir de uma app dedicada. O escândalo foi exposto em meados de 2018, em parte devido à divulgação do mesmo por Christopher Wylie.

  • Crash Bandicoot: On the Run é oficialmente descontinuado

    Crash Bandicoot: On the Run é oficialmente descontinuado

    Crash Bandicoot: On the Run é oficialmente descontinuado

    A King confirmou que vai encerrar o desenvolvimento do jogo para smartphone “Crash Bandicoot: On the Run”, pouco mais de um ano depois de ter sido lançado.

    O titulo foi originalmente lançado para dispositivos móveis em Março de 2021, e apesar de toda a antecipação por contar com o nome de Crash Bandicoot, as reviews iniciais do mesmo foram bastante fracas.

    Com isto, não será de admirar que agora a empresa confirme que vai descontinuar o mesmo. De acordo com o comunicado da mesma na sua página do Facebook, os servidores do jogo serão encerrados a 16 de Fevereiro de 2023, sendo que os utilizadores deixarão de conseguir jogar o titulo nesta altura.

    Todas as compras in-game foram também encerradas, sendo que os utilizadores terão agora até ao dia do encerramento para gastar os cristais que possam ter adquirido nos últimos meses.

    De notar que, já durante a semana passada, vários utilizadores tinham notado que o jogo tinha sido removido da App Store da Apple e da Google Play Store – embora ainda permaneça disponível para os utilizadores que o tinham instalado no passado. No entanto, apenas agora a King confirmou o encerramento.

    Seja como for, quem ainda tenha o jogo instalado, o recomendado será usar todos os cristais até ao dia do encerramento, altura em que os conteúdos do jogo irão deixar de se encontrar disponíveis.

  • Instagram agora permite criar o “Recap” do ano

    Instagram agora permite criar o “Recap” do ano

    Instagram agora permite criar o “Recap” do ano

    Não existe como negar que o Instagram tem vindo a dar bastante foco aos conteúdos do Reels durante este ano. A plataforma tem vindo a apostar em novas funcionalidades, ao mesmo tempo que incentiva os utilizadores e criadores a usarem a mesma.

    E a pensar nisso, a empresa encontra-se agora a revelar uma funcionalidade de “final de ano”, que permite aos utilizadores do Instagram rapidamente criarem um “Recap” do uso da plataforma.

    Com a nova funcionalidade, os utilizadores podem criar um resumo do que aconteceu ao longo do ano, usando templates pré-criados para o Reels, onde apenas é necessário escolher até 14 fotos para criar o conteúdo.

    De relembrar que, o ano passado, a empresa apostou em algo similar para o final do ano, chamado de “Playback”. Neste caso, a empresa focou-se mais nos conteúdos que foram partilhados nas Stories, invés de ser sobre os conteúdos de fotos do perfil.

    Este ano, a ideia parece ter-se voltado mais para os conteúdos partilhados nos perfis, mas dando a possibilidade aos utilizadores de rapidamente criarem o “Recap” do ano para o Reels.

    De notar que, segundo os últimos dados da Meta, entre o Instagram e Facebook, os Reels são vistos mais de 140 mil milhões de vezes todos os dias pelos utilizadores da plataforma.

  • Comissão Europeia alerta para vantagem injusta da Meta sobre o Marketplace

    Comissão Europeia alerta para vantagem injusta da Meta sobre o Marketplace

    Comissão Europeia alerta para vantagem injusta da Meta sobre o Marketplace

    A Meta voltou a ser alvo de críticas por parte da Comissão Europeia, desta vez sobre uma funcionalidade associada com a sua rede social do Facebook.

    A Comissão europeia chegou à conclusão que a funcionalidade de “Marketplace” do Facebook pode constituir uma vantagem injusta para a rede social, prejudicando os rivais no mercado. Segundo a Comissão Europeia, a funcionalidade permite que o Facebook tenha vantagem em relação aos restantes mercados de venda de produtos usados.

    A Comissão indica que, tendo em conta que o Facebook chega a milhões de utilizadores todos os dias, a entidade encontra-se preocupada que a Meta possa conjugar a sua dominância do Facebook para impulsionar o Marketplace, criando uma vantagem injusta para os rivais no mercado.

    Em parte, isso deve-se ao facto que os utilizadores possuem acesso ao Marketplace diretamente da plataforma, e quer pretendam ou não essa funcionalidade sobre o serviço, a mesma encontra-se ativa para todos.

    Ao mesmo tempo, existe ainda questões relacionadas sobre a forma como a informação do Marketplace pode ser usada para recolha de informações dos utilizadores da Meta, Facebook, Instagram e outras plataformas da empresa. A confirmar-se, a Comissão Europeia aponta que esta prática pode constituir uma posição dominante no mercado para a Meta, criando um espaço hostil para os rivais no mercado.

    Ao mesmo tempo, a Comissão Europeia pode ainda aplicar uma multa à Meta por esta medida, bem como exigir que sejam feitas mudanças na plataforma e no formato como os utilizadores possuem acesso ao Marketplace.

    Em comunicado, a Meta afirma que as acusações da Comissão Europeia não possuem fundamento, sendo que a empresa garante que irá continuar a trabalhar com as autoridades para demonstrar a inovação dos seus produtos dentro das diretivas europeias.

  • Elon Musk cria votação para possível saída do Twitter

    Elon Musk cria votação para possível saída do Twitter

    Elon Musk cria votação para possível saída do Twitter

    Elon Musk encontra-se a criar mais uma votação dentro do Twitter, desta vez de forma a avaliar se o mesmo deve sair do seu cargo da direção na empresa, afirmando que o mesmo vai seguir o resultado da votação.

    A partir do seu perfil no Twitter, Elon Musk deixou uma nova votação para a comunidade, sobre se o mesmo deveria sair do cargo que ocupa na direção do Twitter. O mesmo afirma ainda que vai seguir qualquer que seja o resultado da votação.

    Esta votação surge depois de a plataforma ter anunciado novas medidas durante o dia de hoje, onde todos os links para plataformas como Facebook, Instagram, Mastodon e outras redes sociais rivais estão tecnicamente bloqueados de serem partilhados no serviço. Isto aplica-se também a links de plataformas como o Linktree e Link.bio.

    A medida veio causar uma grande controvérsia junto da comunidade, que apelida a mesma de ir contra todos os princípios do que Elon Musk tinha prometido para a plataforma, sobre a liberdade de expressão.

    mensagem de elon musk

    A votação encontra-se atualmente em cerca de 57% a indicar que Musk deve abandonar o cargo da empresa, sendo que ainda restam cerca de 10 horas para o final da mesma.

  • Twitter vai banir links para plataformas sociais alternativas

    Twitter vai banir links para plataformas sociais alternativas

    Twitter vai banir links para plataformas sociais alternativas

    Muitos utilizadores do Twitter estão a usar a plataforma para partilhar conteúdos que se encontram em plataformas sociais diferentes, nomeadamente o Facebook, Instagram, Mastodon e outras.

    No entanto, parece que o Twitter vai começar a implementar uma regra que vai completamente alterar a forma como estes conteúdos podem ser colocados na plataforma.

    Durante o dia de hoje, o Twitter confirmou que vai começar a impedir que sejam publicados links para plataformas rivais – nomeadamente para o Facebook, Instagram, Mastodon, Tribel, Post, Nostr e Truth Social.

    Sobre a nova regra de “Promoção gratuita”, o Twitter encontra-se a indicar que qualquer conta onde o propósito seja partilhar conteúdos que estejam em plataformas rivais poderá ser suspensa. Isto inclui-se para os conteúdos que se encontrem sobre a biografia das contas de utilizador – local onde muitos criadores e utilizadores partilhavam links para outras plataformas.

    imagem das novas regras

    É importante notar que esta limitação aplica-se também a serviços que permitem conjugar diferentes links numa única página – como é o caso do Linktree e Link.bio. Estes conteúdos também estão proibidos de serem partilhados na rede social.

    De notar que, segundo os termos da plataforma, a partilha de links para outras redes sociais que não as anteriormente listadas vai ainda ser possível de ser feito.

    Desde que Elon Musk entrou na direção da plataforma, vários utilizadores tem vindo a voltar-se para plataformas rivais como meio de manterem as suas comunidades. Isto passa por incluir links para as mesmas na bio e nas mensagens do perfil. Sobre esta nova política, essa partilha encontra-se agora proibida.

    Os utilizadores que violem esta nova politica poderão ter as contas temporariamente suspensas, ou as mensagens onde as mesmas foram enviadas removidas da plataforma.

  • Internet Explorer vai começar a ser desativado em Fevereiro

    Internet Explorer vai começar a ser desativado em Fevereiro

    Internet Explorer vai começar a ser desativado em Fevereiro

    A Microsoft confirmou hoje que os dias do Internet Explorer estão finalmente marcados. Apesar de o antigo navegador da empresa estar descontinuado, ainda existem muitos sistemas onde este é usado – sobretudo para fins de compatibilidade.

    O Edge possui o modo de IE, que garante o mesmo grau de compatibilidade sem os riscos de segurança, mas ainda assim, muitos utilizadores continuam a manter o IE instalado no sistema e em uso ativo para certas tarefas.

    Hoje a empresa veio confirmar que vai oficialmente remover o Internet Explorer 11 em futuras atualizações do Edge, começando pelo Windows 10 em Fevereiro do próximo ano.

    Segundo a empresa, em certos sistemas o Internet Explorer vai ser permanentemente desativado a 14 de Fevereiro de 2023, através de uma atualização do Edge – e não via o Windows, como era esperado anteriormente.

    Para os sistemas onde o IE não seja removido, a Microsoft afirma que vai redirecionar o carregamento do IE para o Edge diretamente – isto em sistemas onde tal medida ainda não se encontrava aplicada.

    Para os administradores de sistemas, a Microsoft recomenda que os mesmos removam todas as referências ao IE dos sistemas dos utilizadores, transitando para o Edge em Modo IE, de forma a garantir que não existem problemas em Fevereiro.

    De relembrar que desde Outubro de 2020 que a Microsoft tem vindo a preparar-se para esta eventualidade, inicialmente colocando os ícones do Internet Explorer 11 a abrirem diretamente a versão do Edge quando estes acediam a sites que eram conhecidos por ter problemas no IE – como é o caso do Facebook, Instagram, Google Drive e outros.

    Apesar de estar a preparar-se a descontinuação no Windows 10, de notar que o IE ainda deve manter-se em vários sistemas, sobretudo em sistemas que tenham versões mais antigas do Windows, como é o caso do Windows 7, 8 ou Windows 10 LTSC.

    Atualmente o único modo suportado pela Microsoft será via o Modo de IE no Edge, que a empresa garante que irá suportar pelo menos até 2029.

  • Phishing usa mensagens do Facebook para contornar filtros de spam

    Phishing usa mensagens do Facebook para contornar filtros de spam

    Phishing usa mensagens do Facebook para contornar filtros de spam

    A grande maioria dos emails de spam e phishing tentam redirecionar as vitimas para links desconhecidos, a maioria em sites pela web usados para os esquemas.

    No entanto, recentemente foi descoberta uma nova campanha de phishing que, invés de usar os sites pela web, aproveita-se do Facebook para a tarefa. De acordo com a empresa de segurança Trustwave, uma nova campanha de phishing usa posts do Facebook como forma de propagar as mensagens dos esquemas.

    Isto pode ser feito com vários propósitos em mente, sendo que o principal será para evitar a deteção por filtros de spam. Uma vez que o link do Facebook deverá ser considerado “seguro” por muitos sistemas, a grande maioria vai permitir que a mensagem seja entregue na caixa de entrada sem problemas.

    Ao mesmo tempo, para os utilizadores pode ser mais fidedigno ver um link diretamente para o Facebook do que para um site desconhecido na mensagem.

    exemplo de mensagem de phishing com link do facebook

    Quando os utilizadores acedem ao link, são então encaminhados para uma falsa mensagem com os propósitos dos atacantes. Na maioria dos casos, será ai que as vitimas são aconselhadas a aceder a um site externo malicioso para prosseguir.

    Num dos exemplos descobertos pelos investigadores, a mensagem publicada no Facebook tinha sido criada por uma falsa página com o nome “Page Support”, alegadamente fornecendo suporte para a conta do Facebook do utilizador – e onde este tinha de introduzir dados pessoais sobre um site externo.

    O ataque parece focado sobretudo para os gestores de páginas dentro do Facebook, alegando que um dos seus conteúdos pode ter sido marcado como violação de direitos de autor, e onde estes devem aceder ao site e introduzir informação pessoal para apelar da decisão.

    O objetivo, no final, passa por recolher os dados pessoais das vitimas, mas também os dados de login sobre as suas contas dentro da plataforma – o que, a ser realizado, pode levar a ainda mais roubos de contas e páginas dentro do serviço.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos conteúdos que estão a aceder, mesmo que estejam sobre plataformas aparentemente confiáveis.

  • Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Não existe como negar que o Facebook é atualmente uma das maiores plataformas sociais na internet. A rede social tem vindo a ganhar bastante destaque no mercado, e é uma das mais reconhecidas no meio.

    No entanto, com isto surgem também utilizadores que tentam aproveitar-se de quem usa esta plataforma no dia a dia, com variados esquemas a serem propagados todos os dias. Nesta ideia, a empresa de segurança Lookout decidiu recentemente investigar o volume de ataques ou esquemas que surgem sobre a plataforma e as potenciais vítimas.

    De acordo com os dados do estudo, cerca de 62% dos utilizadores do Facebook que usam a plataforma de forma semanal, caem ou ficam sujeitos a possíveis esquemas dentro da mesma. Existem alturas em que os esquemas aumentam, sobretudo no final de ano, em épocas festivas e em dias de eventos importantes.

    O estudo aponta que, por entre um grupo de utilizadores do Facebook usado para o estudo, um em cada cinco utilizadores já foram vítimas de esquemas pelo Facebook. Deste grupo, cerca de 46% afirmam ter perdido mais de 100 dólares. A maioria dos esquemas propagam-se como brindes e ofertas na rede social, que supostamente as empresas fornecem.

    dados do estudo sobre ataques e fontes de origem

    No entanto, os esquemas também se encontram em constante evolução. O género de esquemas tende a evoluir de forma relativamente rápida, e mesmo que um utilizador tenha conhecimento sobre um esquema em particular que tenha ganho popularidade, este pode ser rapidamente substituído por outro ao fim de alguns dias.

    No entanto, o Facebook não é a única plataforma social onde os utilizadores podem ser vítimas de esquemas diversos. Da lista o TikTok também surge no topo, com 60% dos utilizadores potencialmente afetados todas as semanas, seguindo-se o WhatsApp e Instagram. O LinkedIn encontra-se como a plataforma mais segura, possivelmente por ser tratar de uma plataforma focada para o meio empresarial.

    generos de esquemas a surgirem em plataformas sociais

    A diferença encontra-se também na forma como os utilizadores são enganados. Em praticamente todas as plataformas sociais, as ofertas de prémios e de giveaways falsos são quase sempre o ponto de entrada. No LinkedIn o esquema começa com falsas ofertas de trabalho.

  • Meta pode ser barrada de publicidade personalizada na União Europeia

    Meta pode ser barrada de publicidade personalizada na União Europeia

    Meta pode ser barrada de publicidade personalizada na União Europeia

    As autoridades Europeias têm vindo a apertar cada vez mais sobre a Meta e a recolher de dados pessoais da empresa. E agora pode vir a surgir um novo capítulo nesta saga.

    De acordo com fontes do Wall Street Journal, a European Data Protection Board (EDPB) terá recentemente deliberado que a Meta não pode obrigar os utilizadores a aceitarem publicidade personalizada sobre a sua plataforma. Esta medida pretende dar mais controlo aos utilizadores sobre o que a Meta e as suas plataformas – como o Facebook e o Instagram – podem recolher sobre os utilizadores para fins de publicidade direcionada.

    De notar que a decisão da EDPB não força a Meta a realizar mudanças imediatas na sua plataforma, mas vai ser passada para as autoridades na Irlanda, onde a empresa se encontra sediada na Europa, para avaliação. Com esta medida, a empresa pode ser forçada a seguir as regras e a ter de deixar de exigir que os utilizadores tenham de aceitar a publicidade personalizada na plataforma.

    Em comunicado, a Meta afirma que ainda é relativamente cedo para deixar comentários sobre a decisão, tendo em conta que a mesma ainda necessita de ser analisada pelas autoridades da Irlanda.

    No entanto, caso esta medida venha a ser aplicada, pode ter graves consequências para a empresa, que deixaria assim de poder fornecer publicidade direcionada para os utilizadores – uma das principais fontes de receita da mesma. A esta medida junta-se ainda a preocupação com plataformas como as da Apple, onde o sistema de App Tracking Transparency já terá causado duros prejuízos para a empresa.

    Ao mesmo tempo, as autoridades europeias sempre se mantiveram bastante atentas com as práticas da Meta sobre recolha de dados e privacidade dos utilizadores, e não seria a primeira vez que eram aplicadas coimas ou medidas contra a rede social pela violação das mesmas.

  • Meta começa a testar novo sistema de verificação de idade no Facebook Dating

    Meta começa a testar novo sistema de verificação de idade no Facebook Dating

    Meta começa a testar novo sistema de verificação de idade no Facebook Dating

    Nos últimos meses, a Meta tem vindo a melhorar o seu sistema de validação da idade para os utilizadores na plataforma, e parece que esta funcionalidade vai começar em breve a chegar a mais serviços da plataforma.

    De acordo com o portal TechCrunch, a Meta encontra-se a integrar o seu novo sistema de validação da idade para os utilizadores do Facebook Dating nos EUA. A empresa espera que esta plataforma venha a ser um meio de testes para o seu novo sistema de verificação de idade.

    Este novo sistema de verificação de idade destaca-se por ser menos invasivo que os métodos até agora existentes, permitindo que os utilizadores possam validar a idade com apenas uma selfie em vídeo – ou mantendo o tradicional envio dos cartões de identidade.

    A Meta afirma que vai expandir os testes ao seu novo sistema para o Facebook Dating, sobre todas as contas que a empresa considere que não tenham indicado corretamente a idade. Os utilizadores que sejam identificados terão de comprovar terem mais de 18 anos.

    Este novo sistema vai usar também fortemente a IA para identificar a idade dos utilizadores. No entanto, a Meta não deixou detalhes sobre quais os sinais que vai usar para verificar a idade usando este método.

    sistema de verificação de idade da Meta

    De notar que esta tecnologia já se encontrava em testes no Instagram faz alguns meses, e tem vindo a revelar-se bastante útil para a plataforma – ao mesmo tempo que torna o processo de verificação mais simples para os utilizadores finais.

    Para já os testes encontram-se focados apenas para utilizadores nos EUA, mas espera-se que, eventualmente, venha a ser fornecido para todos os utilizadores a nível global. Além disso, deverá também começar a surgir em outras plataformas da Meta onde a idade seja necessária para verificação das contas.

  • TikTok junta-se no combate a pornografia de vingança

    TikTok junta-se no combate a pornografia de vingança

    TikTok junta-se no combate a pornografia de vingança

    O TikTok confirmou que vai entrar na lista de empresas que se juntaram para criar uma base de dados contra conteúdos pornográficos de vingança. A rede social confirmou que vai integrar-se como parte do StopNCII.org (Stop Non-Consensual Intimate Image Abuse), uma plataforma usada para identificar conteúdos pornográficos de vingança pela internet.

    Esta plataforma foi originalmente criada para o desenvolvimento de uma base de dados contendo hashes de imagens e vídeos que são conhecidos como sendo de pornografia de vingança. Entre as entidades que fazem uso da mesma encontra-se o Facebook, Instagram, Bumble e agora o TikTok.

    Para proteger as possíveis vitimas, a plataforma não armazena os conteúdos em violação, mas sim hashes dos mesmos, que são depois comparados com os conteúdos enviados para as plataformas sociais. Se uma hash corresponde a um conteúdo que seja enviado para alguma das plataformas parceiras, esse conteúdo é enviado para moderação.

    A plataforma encontra-se ativa faz mais de um ano, e atualmente conta com mais de 40.000 hashes criadas sobre conteúdos de vingança deste género. Este projeto, que se encontra em desenvolvimento pela Meta, foi um alargamento de outro que a empresa começou a desenvolver em 2017 – na altura focado apenas para a Austrália.

  • Malware para Android roubava contas do Facebook desde 2018

    Malware para Android roubava contas do Facebook desde 2018

    Malware para Android roubava contas do Facebook desde 2018

    A abertura do Android e do seu ecossistema permite também que o mesmo seja usado para algumas campanhas de malware em larga escala, algumas das quais podem durar anos antes de serem identificadas.

    É o recente exemplo que foi descoberto pela empresa de segurança Zimperium, a qual recentemente descobriu uma campanha de malware para dispositivos Android que terá estado em operação desde 2018.

    A campanha acredita-se que tenha infetado mais de 300.000 dispositivos em mais de 71 países, incluindo em Portugal.

    A campanha distribuía-se sobre aplicações dos mais variados formatos, a grande maioria oferecida em sites externos da Play Store da Google. Uma vez instalada nos dispositivos, esta poderia roubar dados de login para diversas contas sociais, com foco para contas do Facebook.

    O esquema começava quando a app questionava para os utilizadores realizarem o login usando as suas contas do Facebook, no que seria uma falsa janela que, caso os dados fossem introduzidos, enviada os mesmos para os servidores em controlo dos atacantes.

    exemplo de app maliciosa

    Os utilizadores poderiam nem se aperceber que as apps tinham roubado as contas, uma vez que o funcionamento das mesmas continuava na normalidade. No entanto, em segundo plano, os dados teriam sido enviados para os servidores dos atacantes e usados para os mais variados esquemas.

    O malware responsável por roubar e enviar os dados remotamente estaria escondido sobre o código da aplicação, e oculto o melhor possível para evitar a deteção de softwares de segurança.

    Tendo em conta os dados de telemetria do malware, acredita-se que o mesmo tenha sido instalado em mais de 300.000 dispositivos espalhados por quase todo o mundo, com foco sobretudo para dispositivos no Vietname. Foram ainda descobertas 37 apps diferentes contendo o malware, possivelmente para abranger um maior leque de possíveis utilizadores.

  • Falsa aplicação de SMS na Google Play Store usada para criar contas falsas

    Falsa aplicação de SMS na Google Play Store usada para criar contas falsas

    Falsa aplicação de SMS na Google Play Store usada para criar contas falsas

    De tempos a tempos surgem na Google Play Store apps que conseguem contornar as medidas de proteção da empresa, integrando malware que fica disponível para potenciais vitimas na plataforma.

    É o recente exemplo de uma app que foi descoberta na plataforma. De acordo com a descoberta do investigador de segurança Maxime Ingrao, uma falsa aplicação de SMS na Play Store, sobre o nome de “Symoo” e com mais de 100.000 downloads, estaria a usar os dispositivos dos utilizadores para atividades maliciosas pela internet.

    Segundo o investigador, a aplicação era usada para ajudar na criação de falsas contas online, nomeadamente como forma de validar as mesmas com números de telefone reais. A app usava o cartão SIM dos utilizadores como “números virtuais”, que eram depois usados para a criação de contas falsas em várias plataformas – Microsoft, Google, Facebook, Instagram e outras.

    O número era usado como forma de validação, onde a app recebia a SMS de validação dessas plataformas, enviando o código para o gestor do esquema.

    falsa aplicação de sms na play store

    Apesar de a aplicação realmente funcionar como um leitor de mensagens SMS, vários utilizadores reportavam comportamentos estranhos da mesma. Uma das reviews deixadas na app indicava que o utilizador tinha começado a receber códigos de autenticação para serviços que nunca tinha usado.

    Apesar da descoberta, e de a Google ter sido notificada, a app ainda se encontra atualmente disponível na Google Play Store, com o potencial de afetar novos utilizadores. Caso tenha esta aplicação instalada no seu dispositivo, o recomendado será que remova de imediato a mesma.

  • Autoridades Chinesas estão a procurar por apps “banidas” em smartphones

    Autoridades Chinesas estão a procurar por apps “banidas” em smartphones

    Autoridades Chinesas estão a procurar por apps “banidas” em smartphones

    A China tem vindo a verificar vários protestos derivados das medidas cada vez mais severas e limitativas relacionadas com o COVID, onde o governo se encontra a aplicar regras restritivas para os cidadãos.

    Durante os protestos, muitos encontram-se a usar os seus dispositivos móveis para distribuir imagens dos eventos e das intervenções das autoridades, muitas vezes em plataformas que se encontram banidas no pais – como o Twitter, Instagram, Facebook e outras apps sociais.

    O Telegram também tem vindo a ser fortemente usado como meio de propagação de informações e para agendar protestos, tendo em conta a sua privacidade e encriptação que torna difícil o roubo de dados pelo governo local.

    No entanto, de acordo com várias fontes, as autoridades estão agora a verificar os próprios smartphones dos cidadãos, para identificar os que tenham apps consideradas como “proibidas”. Segundo as fontes, as autoridades estão a obrigar os cidadãos a desbloquearem os seus dispositivos para verificarem se existem apps consideradas como “banidas” no pais – o que inclui varias apps de mensagens, redes sociais e apps de VPN.

    Ao mesmo tempo, sobre o Twitter tem vindo a verificar-se a um aumento considerável de mensagens de spam, que estão a ser propagadas sobre termos das cidades da China, alegadamente difundidas pelo governo para dificultar a tarefa de se encontrar informação sobre os protestos.

    Os cidadãos que são encontrados com apps consideradas “ilegais” estão a ser notificados ou detidos pelas autoridades. Ao mesmo tempo, surgem cada vez mais informações sobre intervenções violentas por parte das autoridades, que o governo chinês se encontra a tentar censurar de várias plataformas sociais.

  • Meta multada em 265 milhões de euros por violação do RGPD

    Meta multada em 265 milhões de euros por violação do RGPD

    Meta multada em 265 milhões de euros por violação do RGPD

    A Meta, empresa mãe do Facebook, foi novamente alvo de uma multa por alegadas violações ao RGPD. A Comissão de Proteção de Dados da Irlanda terá aplicado a multa no valor de 265 milhões de euros.

    De acordo com a autoridade, a empresa terá violado as leis do RGPD sobre a proteção por design dos dados dos seus utilizadores, mantendo práticas contraditórias sobre os mesmos. Este resultado terá sido derivado de uma investigação iniciada a 14 de Abril de 2021, depois de vários relatos que teriam sido feitas recolhas de dados de 530 milhões de utilizadores na plataforma, incluindo de emails e números de telefone.

    Estes dados foram mais tarde expostos na internet, o que terá levado à investigação. Na altura, a Meta teria descredibilizado a publicação dos dados, indicando que a mesma era respeitante a dados antigos de utilizadores que já existia pela internet e que a falha que permitia essa recolha de informações já teria sido corrigida.

    Mais tarde, a empresa veio revelar que os dados foram recolhidos por terceiros a através dos perfis de utilizadores na plataforma, usando a funcionalidade de importar contactos do Facebook – que a empresa oferecia até Setembro de 2019. Esta permitia o envio de números de telefone para a plataforma, identificando os utilizadores por detrás dos mesmos.

    As autoridades da Irlanda apontam que a investigação terá sido feita sobre as várias plataformas onde a Meta opera, entre as quais o Facebook, Messenger e o Instagram. Na análise dos resultados, as autoridades consideram que a Meta violou as regras do RGPD ao permitir a recolha dos dados e a facilitar essa tarefa com as ferramentas que fornecia aos utilizadores.

    privacidade de dados dos utilizadores

    Além da multa agora aplicada, a Meta deve ainda aplicar medidas para evitar que situações similares possam acontecer no futuro – algo que a empresa se acredita já tenha aplicado, uma vez que a funcionalidade usada para explorar os registos terá sido desativada.

    Em comunicado ao portal TechCrunch, a Meta afirma que se encontra a analisar a decisão da entidade, e que mais informações devem ser conhecidas nos próximos tempos. No entanto, a empresa sublinha que a privacidade dos utilizadores é um dos pontos mais importantes da plataforma.

    De relembrar que esta não é a primeira multa aplicada sobre a Meta por violações do RGPD. Faz pouco menos de um ano que o WhatsApp também foi multado em 225 milhões de euros por violações similares, sendo que a empresa foi também multada em Março deste ano em 18.6 milhões de euros sobre funcionalidades de histórico de dados do Facebook.

  • Meta vai reforçar segurança para jovens sobre o Facebook

    Meta vai reforçar segurança para jovens sobre o Facebook

    Meta vai reforçar segurança para jovens sobre o Facebook

    A Meta encontra-se a realizar mudanças na sua plataforma, com o objetivo de garantir mais segurança para jovens no serviço. A empresa indicou recentemente que vai alterar algumas das configurações padrão para novas contas de jovens na plataforma, de forma a evitar que os mesmos possam receber mensagens de “adultos suspeitos”.

    Segundo a empresa, todas as contas associadas a jovens com menos de 16 anos no Facebook vão passar a ter configurações de privacidade mais restritas, que se focam em evitar que possam receber mensagens ou formas de contacto por adultos que tenham comportamentos “suspeitos” dentro a plataforma.

    Esta medida vai começar a ser aplicada apenas a novas contas criadas na Meta a partir de agora, mas a empresa afirma que vai notificar também os jovens com contas existentes para reverem as suas configurações de privacidade, no sentido de tornarem os seus conteúdos mais privados dentro do serviço.

    Esta medida é similar ao que a empresa já tinha começado a aplicar no Instagram durante o ano passado, limitando algumas configurações de privacidade das contas de jovens, para evitar possíveis casos de abuso.

    novo sistema de filtragem para jovens no facebook

    A medida vai aplicar-se não apenas para as contas dos jovens, mas também para a de adultos que estejam ativamente à procura deste género de contas. Segundo a empresa, tanto no Facebook como no Instagram, esta irá começar a marcar algumas contas que sejam consideradas suspeitas, tendo em conta os contactos feitos com contas de menores.

    Nestes casos, as contas de jovens irão deixar de aparecer na lista de contas a seguir ou recomendadas, bem como será removido o botão para se enviar uma mensagem – no caso de acesso direto ao perfil. Isto deve impedir que os adultos possam entrar em contacto com os menores de idade.

    Estão ainda a ser feitas melhorias no sistema da plataforma para evitar o envio de dados e imagens não consensuais sobre a mesma. Isto aplica-se a imagens que podem ser partilhadas indevidamente por menores ou adultos na plataforma, e usadas para os mais variados fins.

  • Twitter reativa a conta de Donald Trump após votação de Elon Musk

    Twitter reativa a conta de Donald Trump após votação de Elon Musk

    Donald Trump com o Twitter

    Quando Elon Musk entrou para a administração do Twitter, uma das questões que alguns utilizadores colocaram encontrava-se na possibilidade deste começar a desbloquear algumas contas de entidades que, anteriormente, tinham sido banidas do Twitter.

    Uma dessas entidades seria Donald Trump, ex-presidente dos EUA e que estava banido da plataforma. Apesar de Musk não se ter pronunciado inicialmente sobre o caso em concreto, durante o dia de hoje foi confirmado que Trump encontra-se de volta para a plataforma.

    A medida terá sido tomada depois de Elon Musk ter feito um questionário para os utilizadores do Twitter, indicando se a conta de Donald Trump deveria ser restituída na plataforma. O resultado acabou por ser positivo, o que leva agora a que a mesma volte a ficar ativa.

    A votação foi acompanhada pela frase em latim “Vox Populi, Vox Dei”, que se traduz em “A voz do poço, a voz de Deus”, numa referência clara que a votação iria ser o resultado das preferências dos utilizadores, e que o Twitter iria agir em conformidade.

    Sondagem de elon musk sobre ativação da conta de Donald Trump

    Tendo em conta a votação positiva, poucas horas depois a conta foi efetivamente restaurada, sendo que @realDonaldTrump está novamente ativa e com os dados que teria na altura em que foi bloqueada. De notar, no entanto, que Trump já tinha indicado no iniciou deste ano que não iria voltar à plataforma, mesmo que a conta fosse restituída.

    De notar que, apesar de Musk ter ideias de restituir a conta de Donald Trump, este afirmava anteriormente que iria aplicar um conselho de moderação para avaliar essa possibilidade. No entanto, a criação desta sondagem na sua conta pessoal indica que não terá sido feita essa medida, e invés disso Musk terá optado por seguir as preferências dos utilizadores do serviço.

    De relembrar que a conta de Donald Trump tinha sido banida no início de 2021, depois do mesmo usar a plataforma para incitar à violência, que levaram aos eventos no capitólio dos EUA a 6 de Janeiro do ano passado. Trump tem vindo a tentar obter controlo da conta desde então, tendo mesmo tentado contornar o bloqueio a partir de outras contas na plataforma, e até mesmo a avançar com um processo em tribunal contra o Twitter.

    De notar que as contas de Musk em outras plataformas, nomeadamente no Facebook e Instagram, ainda continuam bloqueadas.

  • Facebook vai remover detalhes nos perfis dos utilizadores

    Facebook vai remover detalhes nos perfis dos utilizadores

    Facebook vai remover detalhes nos perfis dos utilizadores

    A Meta confirmou que vai realizar algumas alterações nas informações dos perfis de utilizadores na plataforma, removendo algumas das opções que até agora estavam disponíveis.

    De acordo com o especialista em redes sociais Matt Navarra, a empresa terá começado a notificar os utilizadores para a remoção de alguns dos itens de personalização do perfil do Facebook, que anteriormente estava disponível para fornecer detalhes sobre as pessoas. Esta medida foi mais tarde confirmada pela própria Meta.

    detalhes da confirmação da meta sobre remoção de opções no perfil

    Segundo a empresa, a partir de 1 de Dezembro, vão ser removidos os itens sobre posições políticas, “interessado em”, religião e as moradas sobre as informações de perfis no Facebook. Estes detalhes encontravam-se normalmente nas informações avançadas do perfil dos utilizadores, e não surgiam por padrão para todos os utilizadores – a menos que alguém fosse verificar esses detalhes.

    De notar que ainda vão permanecer no perfil o estado da relação de cada utilizador e as suas informações de contacto diretas – que o mesmo tenha autorizado a partilhar publicamente.

    A nível de usabilidade, isto não deve causar nenhum impacto para os utilizadores, apenas para quem realmente usava esses campos no perfil ou tinha por hábito ir verificar os mesmos noutras contras sobre a plataforma.

    Obviamente, a Meta refere que esta medida será focada em fornecer mais privacidade aos utilizadores, ao mesmo tempo que torna os perfis mais simples de serem analisados.

  • Meta terá despedido funcionários que aceitavam pagamentos para recuperar contas

    Meta terá despedido funcionários que aceitavam pagamentos para recuperar contas

    Meta terá despedido funcionários que aceitavam pagamentos para recuperar contas

    A Meta parece estar focada em encontrar funcionários dentro da empresa que estão a abusar do acesos que possuem aos serviços da mesma.

    De acordo com o portal Wall Street Journal, fontes próximas da Meta indicam que a empresa encontra-se a realizar vários despedimentos de funcionários que, usando o acesso interno da empresa, terão realizado ações contra as normas de trabalho. Entre estes encontram-se funcionários que abusaram das suas permissões para recolherem e usarem contas de utilizadores no Facebook e Instagram sem autorização.

    Alguns dos funcionários terão mesmo recebido centenas de dólares de entidades externas para recuperarem acesso a contas na plataforma, ou para levarem ao roubo das mesmas. Na maioria dos casos as contas eram de pequenos utilizadores, de forma a evitar a deteção.

    A política interna da Meta impede que os funcionários possam aceitar pagamentos externos para usarem os seus acessos dentro da empresa para ações diretas em contas. No entanto, muitos funcionários aproveitam este rendimento extra, explorando as contas para obterem um extra no final.

    Para este fim, os funcionários estariam a usar uma ferramenta interna conhecida como “Oops”, que normalmente é usada para ajudar personalidades de relevo na plataforma a recuperarem acesso às suas contas com a ajuda dos funcionários. Este é um mecanismo de segurança adicional para contas de relevo no serviço, mas é onde também estariam a ser realizados os crimes.

    Em comunicado, a Meta indica que a empresa possui padrões de segurança restritos no que respeita ao uso desta ferramenta, e que realiza as ações necessárias quando a mesma é explorada de forma fraudulenta.

    De notar que estes despedimentos não estão relacionados diretamente com os cortes que a empresa também se encontra a realizar. Recentemente a empresa confirmou que iria despedir cerca de 10.000 funcionários, numa medida focada em conter os gastos da empresa.

  • Tribunal considera gestores de perfis no Facebook responsáveis pelos comentários de terceiros

    Tribunal considera gestores de perfis no Facebook responsáveis pelos comentários de terceiros

    Tribunal considera gestores de perfis no Facebook responsáveis pelos comentários de terceiros

    Se costuma receber comentários ofensivos no Facebook, mesmo que não sejam diretamente associados à sua parte, talvez seja melhor moderar os mesmos, ou poderá ser responsabilizado por tal.

    O Tribunal Supremo em Espanha condenou recentemente o responsável por uma conta do Facebook, devido a comentários ofensivos deixados por terceiros no seu perfil. Segundo o tribunal, os gestores do perfil possuem a capacidade de moderar os conteúdos que surgem no mesmo, pelo que devem ter essa responsabilidade, mesmo quando os comentários e insultos não são deixados entre si.

    O caso terá começado sobre uma aparente disputa entre vizinhos. Os queixosos são vizinhos do réu, e tiveram alguns problemas sobre obras recentemente feitas próximas dos locais onde os mesmos vivem. Toda a discussão terá sido realizada numa publicação de uma terceira pessoa, que não teria diretamente associação com a mesma.

    No entanto, o tribunal considera que o dono do perfil tinha a capacidade de moderar os comentários, e não o realizou, sendo igualmente culpado no caso.

    Segundo o Tribunal Supremo, os donos de um perfil possuem capacidade de controlar os conteúdos que são publicados nas suas contas, e devem fazer uso dessas funções para moderar conteúdos, mesmo que não sejam diretamente escritos por si.

    Ou seja, para os utilizadores do Facebook e sobre este caso, quando existem comentários ofensivos a serem proferidos sobre a plataforma, é da responsabilidade dos autores do perfil em moderar esses conteúdos ativamente, mesmo que estes não seja ativamente participantes nos comentários e estes sejam realizados por terceiros.

  • Facebook gera confusão ao permitir que qualquer um em grupos seja moderador

    Facebook gera confusão ao permitir que qualquer um em grupos seja moderador

    Facebook gera confusão ao permitir que qualquer um em grupos seja moderador

    Parece que o mundo das redes sociais encontra-se em mudanças não apenas do lado do Twitter, mas também do Facebook. E algumas das medidas recentes da empresa estão a deixar alguns utilizadores confusos.

    De acordo com o especialista em redes sociais, Matt Navarra, o Facebook encontra-se a testa ruma nova funcionalidade para os grupos na plataforma social, que basicamente, iria permitir a qualquer membro do grupo tornar-se moderador do mesmo.

    Por norma, os moderadores são pessoas que possuem privilégios elevados dentro do grupo, com capacidade de remover mensagens de outros utilizadores. O administrador do grupo continua a ter total acesso ao mesmo, mas os moderadores podem ajudar a moderar os conteúdos publicados durante mais tempo.

    nova funcionalidade do facebook para grupos

    Ao que parece, o Facebook encontra-se a testar uma nova funcionalidade que, quando ativa, iria permitir a qualquer membro do grupo tornar-se o moderador do mesmo. Isto poderia permitir que esses utilizadores teriam a capacidade de remover outros membros ou remover mensagens.

    A funcionalidade ainda necessita de ser ativada pelos administradores do grupo – e a mensagem indica também que estes continuam a manter total controlo do grupo em si – mas ao mesmo tempo está a deixar alguma confusão para quem a verifica.

    Abrir as portas para qualquer pessoa ser moderadora de um grupo pode levar a casos de abuso, ou de situações onde serão removidos conteúdos de forma incorreta. Um moderador tende a ser uma pessoa com responsabilidades acrescidas, não “qualquer um”.

    De notar que esta funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já apenas um pequeno conjunto de utilizadores terão acesso à mesma.

  • TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    Todos os meses surge uma nova lista das aplicações mais descarregadas para os smartphones dos utilizadores, tanto no iOS como Android. E os dados mais recentes voltam a mostrar quais as tendências para o mercado – com algumas novidades pelo meio.

    Os dados da empresa AppFigures apontam quais as aplicações mais descarregadas na Apple App Store e da Google Play Store em Outubro de 2022. Como tem acontecido nos últimos meses, o TikTok da Bytedance encontra-se a liderara a tabela, tendo atingido os 53 milhões de novos downloads. Em segundo lugar encontra-se o Instagram, da Meta, seguido também de outras apps da empresa: Facebook e WhatsApp.

    No entanto, se olharmos para os valores em cada plataforma, existem algumas diferenças claras. No caso do iOS, o TikTok certamente que lidera, com 25 milhões de downloads, seguindo-se a app da Google com 17 milhões, e o Instagram com 15 milhões de downloads.

    No entanto, do lado do Android e na Google Play Store, o Instagram lidera a tabela, com 34 milhões de downloads durante o mês. Na segunda posição encontra-se o Facebook, com 31 milhões, seguindo-se então o TikTok com 28 milhões.

    dados das aplicações descarregadas em cada loja

    Outro destaque importante será relativo à aplicação do Snapchat, que apesar de não se encontrar entre as 10 mais descarregadas da App Store, surge do lado do Android com 18 milhões de downloads, ficando na sétima posição.

  • Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    No seguimento de uma explosão verificada durante o dia de ontem, em Istambul, as autoridades locais começaram a bloquear o acesso a várias plataformas sociais na Internet para evitar a partilha de conteúdos e imagens do acontecimento.

    De acordo com várias fontes, o Instagram, Facebook, Twitter, YouTube e Telegram começaram a ser bloqueados na Turquia depois de terem sido usadas para a partilha de imagens e vídeos do acontecimento. O ataque já foi considerado pelas autoridades um ato terrorista, sendo que vitimou 8 pessoas e feriu outras 81.

    Dentro do pais, e para além dos bloqueios na internet, também as fontes de noticias locais estão a ser bloqueadas de difundir informações sobre o evento, com indicações para os cidadãos não partilharem conteúdos associados ao mesmo.

    De acordo com a plataforma NetBlocks, o tráfego nas principais aplicações sociais começou a cair no país durante o final do fim de semana. Uma das únicas plataformas que parece não ter sido afetada será o WhatsApp.

    Inicialmente os bloqueios foram apenas verificados sobre a operadora Turk Telekom, que é considerada uma das maiores no país, mas rapidamente foi expandido para outras entidades locais.

  • Twitter adia verificação de contas para depois das eleições nos EUA

    Twitter adia verificação de contas para depois das eleições nos EUA

    Twitter adia verificação de contas para depois das eleições nos EUA

    O Twitter encontra-se a voltar atrás na ideia de lançar o sistema de verificação para todos os utilizadores da subscrição Blue… pelo menos durante algum tempo.

    De acordo com o portal New York Times, o Twitter terá indicado num documento interno que irá adiar o lançamento do novo sistema de verificação, para todos os utilizadores do Twitter Blue, até pelo menos o final das eleições no EUA.

    No documento estaria referido que, invés de lançar a funcionalidade a 7 de Novembro, tal como estava previsto, o Twitter vai adiar o lançamento do novo sistema de verificação até depois das eleições nos EUA, que deverá ser a partir de 9 de Novembro.

    De relembrar que Musk confirmou que o Twitter Blue iria sofrer mudanças, entre as quais se encontra o aumento do preço para 7.99 dólares mensais, mas que viria também com alguns benefícios, entre os quais a capacidade de os utilizadores terem as suas contas verificadas na plataforma – sem terem propriamente de passar pela aprovação.

    Além disso, para quem tenha atualmente contas verificadas e pretenda manter as mesmas, deverá também pagar pela subscrição para tal.

    Tendo em conta que qualquer pessoa pode ser verificada por este método, Musk parece ter decidido adiar a funcionalidade mais algum tempo, tendo em conta as eleições que se verificam nos EUA e o potencial para este sistema ser usado para atividades enganadoras neste processo.

    Antes de Musk entrar na direção do Twitter, a verificação de contas apenas era realizada para personalidades de relevo na plataforma – algo que era também similar noutras redes sociais, como o Facebook. No entanto, com esta alteração, qualquer um pode tecnicamente ser verificado dentro do Twitter, medida que tem vindo a causar alguma controvérsia junto da comunidade de utilizadores.

  • WhatsApp começa a fornecer as novas Comunidades

    WhatsApp começa a fornecer as novas Comunidades

    WhatsApp começa a fornecer as novas Comunidades

    O WhatsApp encontra-se a introduzir um conjunto de novidades para a sua plataforma, com a chegada das novas comunidades. Estas pretende tornar as conversas de grupo ainda mais interativas e organizadas.

    As comunidades do WhatsApp já tinham sido reveladas pela empresa no inicio do ano, mas apenas agora vão começar a chegar para todos os utilizadores da plataforma. As mesmas permitem que sejam colocados diferentes grupos do WhatsApp dentro de um “local central”.

    Algo similar encontra-se também, segundo a Meta, em desenvolvimento para o Facebook e Instagram, mas ainda sem datas previstas de lançamento.

    Para os utilizadores do WhatsApp, as comunidades vão começar a ficar disponíveis durante os próximos meses. Será possível organizar diretamente as comunidades para quem seja o administrador das mesmas, criando os grupos necessários para tal – e também é possível mover grupos existentes para dentro dessas comunidades.

    WhatsApp com comunidades

    Para os administradores, vão ainda encontrar-se disponíveis novas ferramentas que vão ajudar a melhor gerir as mesmas, bem como todos os conteúdos dos grupos.

    Por entre os exemplos que a Meta fornece para o uso das comunidades encontram-se a de gestão de vizinhos ou para lugares de trabalho. Espera-se que a novidade comece a chegar primeiro para utilizadores do Android, sendo que os utilizadores podem criar as suas próprias comunidades quando a opção estiver disponível.

    Na ideia geral, esta parece ser similar ao que já existe com os grupos do Facebook, ou até em parte com o Discord, mas com a vantagem de que todas as comunicações são encriptadas ponta a ponta, mantendo a coerência dentro do WhatsApp.

    Fora desta novidade, o WhatsApp revelou ainda algumas melhorias para os grupos existentes fora das comunidades, como é o caso da capacidade de serem criados questionários e votações para os mesmos, bem como o suporte para chamadas de vídeo até 32 pessoas diferentes. Além disso, os grupos também permite agora até 1024 utilizadores ativos nos mesmos.

  • Instagram vai começar a permitir venda direta de NFTs

    Instagram vai começar a permitir venda direta de NFTs

    Instagram vai começar a permitir venda direta de NFTs

    A Meta continua a expandir as suas ferramentas para integrar ainda mais conteúdos de NFTs dentro da sua plataforma. Agora a empresa confirmou que vai começar a permitir, para criadores selecionados, fazerem e venderem conteúdos digitais diretamente pelo Instagram.

    A revelação foi deixada pela entidade durante o evento Creator Week, focado para criadores das suas plataformas. A ideia passa por permitir que os utilizadores do Instagram interessados em NFTs possam ter um meio de colocar as suas criações à venda, diretamente da plataforma e sem terem de usar apps de terceiros.

    De relembrar que a Meta tem vindo a experimentar o uso de NFTs sobre o Instagram e Facebook desde o ano passado, mas parece que agora se encontra a focar consideravelmente mais nesta vertente. No Instagram, os utilizadores já podiam usar a plataforma para mostrar ao mundo as suas criações, ao qual se junta agora a capacidade de vender.

    Instagram com venda de NFTs

    Esta será a primeira medida realizada pelo Instagram para tentar competir diretamente com plataformas de venda de NFTs, algo que nos últimos tempos tem vindo a perder alguma popularidade, mas ainda mantém a sua comunidade ativa de utilizadores. A Meta afirma ainda que, pelo menos até 2024, não irá cobrar qualquer comissão pelas vendas realizadas de NFTs na sua plataforma, e que após esse período o valor será de 30% das vendas.

    Os vendedores podem ainda beneficiar da revenda dos seus conteúdos, com taxas entre 5 e 25%.

    De momento esta novidade apenas se encontra disponível para um pequeno conjunto de criadores, mas espera-se que a plataforma venha a alargar os testes durante os próximos meses, ainda mais tendo em conta a aposta que tem vindo a ser feita neste setor.

  • Meta enfrenta multa de 24.7 milhões de dólares por violar lei 822 vezes

    Meta enfrenta multa de 24.7 milhões de dólares por violar lei 822 vezes

    Meta enfrenta multa de 24.7 milhões de dólares por violar lei 822 vezes

    A Meta foi novamente multada, desta vez nos EUA, após violar várias leis locais no estado de Washington.

    De acordo com o portal Axios, a Meta, empresa mãe do Facebook, foi multada no estado de Washington em 24.7 milhões de dólares, por alegadamente ter violado as leis de divulgação de financiamento de campanhas pelo menos 822 vezes.

    Segundo o juiz do Tribunal Superior do Estado de King Douglass North, este valor representa uma das maiores multas aplicadas sobre esta lei a qualquer empresa no estado. A Meta afirma encontrar-se a avaliar a situação e a analisar as opções disponíveis, mas para já não deixou mais detalhes sobre a multa aplicada.

    O valor elevado surge pelo facto de a Meta ter, alegadamente, violado a Lei de Práticas de Campanha Justa de Washington em mais de 822 situações, sendo que cada violação corresponde a uma multa base de 30.000 dólares.

    Esta lei estipula que anunciantes de campanha, incluindo entidades como a Meta que alojam anúncios políticos, tenham de divulgar informações sobre estes anúncios na sua plataforma para as autoridades estatais. No caso da Meta, a empresa terá violado esta lei desde Dezembro de 2018.

    Apesar de a investigação ter sido iniciada em 2018, na altura, a Meta teria acordado em pagar 238.000 dólares enquanto se comprometia com a transparência no financiamento de campanhas e políticas publicidade. No entanto, a publicidade a campanhas terá continuado depois disso, o que leva agora a esta multa histórica.

  • Meta revela ferramentas para proteger marcas no Facebook e Instagram

    Meta revela ferramentas para proteger marcas no Facebook e Instagram

    Meta revela ferramentas para proteger marcas no Facebook e Instagram

    A Meta encontra-se a revelar um conjunto de ferramentas, para Facebook e Instagram, que vão ajudar as marcas a mais rapidamente denunciarem casos de abuso das mesmas ou violação dos direitos de autor.

    A empresa encontra-se a disponibilizar agora um novo conjunto de ferramentas, que vai tornar a tarefa dos administradores de marcas terem a capacidade de rapidamente identificarem o uso das mesmas na plataforma.

    Com esta nova ferramenta, as empresas podem gerir mais facilmente conteúdos que possam estar a violar as suas marcas. A plataforma vai apresentar, de forma clara, conteúdos onde as suas propriedades podem estar a ser usadas, permitindo iniciar o processo de disputa das mesmas – ou tornar o mesmo até automático em alguns casos.

    Estas novas ferramentas vão ajudar as empresas a terem novas formas de gerir os seus conteúdos sobre o Facebook e Instagram. A Meta afirma que a ferramenta irá ficar disponível para marcas que tenham um histórico comprovado de validarem corretamente casos de abuso de propriedade de direitos de autor.

    Esta funcionalidade não se aplica apenas a publicações diretas, mas também a imagens e vídeos que possam ser partilhados por terceiros sobre o Instagram e o Facebook.

    De notar que as novidades apenas irão encontrar-se disponíveis para marcas que realmente tenham um histórico comprovado de situações de abusos e que tenham reportado os mesmos com sucesso e de forma correta – possivelmente a empresa encontra-se reticente em fornecer a ferramenta para todos de forma aberta para prevenir abusos.

  • Meta multada na Turquia por combinar dados dos utilizadores

    Meta multada na Turquia por combinar dados dos utilizadores

    Meta multada na Turquia por combinar dados dos utilizadores

    A Meta acaba de ser novamente multada, desta vez pelas autoridades da Turquia, por alegadamente cruzar informações dos utilizadores das suas diferentes plataformas – Facebook, Instagram e WhatsApp.

    As autoridades turcas aplicaram uma multa no valor aproximado de 18.6 milhões de dólares, o que pode parecer pouco se tivermos em conta as recentes multas que foram aplicadas à empresa em vários outros países. Como exemplo, faz menos de um ano que a Comissão Europeia aplicou uma multa de 267 milhões de dólares ao WhatsApp por falhas na proteção de dados dos utilizadores.

    De forma recente também, as autoridades do Reino Unido ordenaram à Meta que cancelasse o negócio de compra da plataforma Giphy, o que irá elevar ainda mais as perdas. Estes são apenas alguns dos exemplos de problemas que a Meta tem vindo a enfrentar em vários mercados, e que afetam negativamente a imagem da empresa e os cofres no final.

    No entanto, no caso da Turquia, a Meta encontra-se acusada de usar a sua posição dominante no mercado para combinar os dados dos utilizadores entre as suas diferentes plataformas, com o objetivo de obter mais informações dos mesmos para fins de publicidade direcionada. As autoridades apontam ainda que a Meta deve cessar com essa atividade sobre as suas plataformas.

    As autoridades consideram que, ao conjugar as informações das diferentes plataformas entre si, a Meta encontra-se a colocar numa posição de vantagem para a obtenção de dados dos utilizadores, prejudicando também as empresas rivais que não possuem a mesma capacidade de realizar a recolha das três plataformas principais da marca – WhatsApp, Facebook e Instagram.

    As investigações na Turquia começaram depois das alterações que a Meta estaria a preparar-se para realizar, o ano passado, sobre o WhatsApp, e que levaram a uma investigação das práticas da empresa bem como da forma como os dados dos utilizadores estariam a ser recolhidos e processados pela mesma.

  • Nova taxa da App Store vai voltar a afetar a Meta

    Nova taxa da App Store vai voltar a afetar a Meta

    Nova taxa da App Store vai voltar a afetar a Meta

    A Apple continua a ser o tema do dia em críticas por parte do seu sistema de pagamentos integrados na App Store, e as mais recentes partem exatamente da Meta, que mais uma vez deixa críticas ao valor que a empresa retira dos pagamentos realizados das apps no iOS.

    Em causa encontra-se uma recente alteração das políticas da Apple sobre a App Store. A partir de agora, as apps que vendam conteúdos patrocinados sobre os seus conteúdos, como é o caso de publicidade direta, vão enquadrar-se também para a taxa que a empresa cobra sobre os pagamentos in-app.

    Ou seja, por outras palavras, se uma plataforma possui uma app onde é vendida publicidade ou a mesma pode ser vendida aos anunciantes, essas entidades passam a ter uma taxa de 30% dos valores cobrados a irem diretamente para a Apple. Isto vai afetar sobretudo apps associadas com plataformas sociais – como é o caso do Facebook e Instagram.

    Isto ocorre porque, até agora, a Apple permitia que estes géneros de sistemas usassem meios de pagamento dedicados das empresas – mas apenas para esse formato de transações. No entanto, a partir de agora os pagamentos necessitam de usar o sistema da App Store, e portanto, ficam sujeitos à taxa de 30%.

    Um porta-voz da Meta já veio deixar as críticas da empresa sobre esta medida, que vai ter prejuízos consideráveis para a empresa. Segundo a Meta, a Apple continua a adotar medidas que visam dar receitas para os seus próprios negócios, prejudicando o de terceiros. No entanto, a Meta encontra-se comprometida em permitir que as empresas e pequenos empresários possam usar as suas ferramentas para continuar a realizar publicidade sobre a plataforma.

    De notar que, tendo em conta as novas regras da App Store, a Meta ainda pode vender a publicidade patrocinada sem a taxa da App Store a partir da app dedicada para o efeito – uma vez que esta não apresenta diretamente essa publicidade aos consumidores, como acontece no Facebook e Instagram. No entanto, isso pode mudar para o futuro, e impede também a empresa de aplicar o mesmo plano para as suas apps principais.

    A empresa sublinha ainda que esta medida pode ter impacto para os utilizadores que optem por realizar as suas campanhas de publicidade pelas apps principais da Meta, que agora necessitam de pagar um extra de 30% associado com as taxas da Apple.

    Obviamente, a Meta também irá certamente perder receitas derivado desta medida, o que se junta às perdas que a empresa registou desde que a Apple começou a implementar o seu novo sistema de privacidade no iOS 14.

  • Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    A Meta confirmou que se encontra a migrar a linguagem de programação usada nas suas aplicações para Android, passando do antigo Java para Kotlin – a versão mais recente em linha com o que a Google também pretende para o futuro.

    O Kotlin é uma linguagem de programação consideravelmente mais recente e eficiente, sendo ainda baseada em JVM. Foi criada originalmente em 2011 pela JetBrains, mas apenas recebeu a sua versão 1.0 oficial em 2016. Em 2017 foi adotada pela Google como sendo a linguagem de programação padrão para todas as futuras aplicações do Android.

    Segundo a Google, um dos motivos para usar Kotlin encontra-se no facto de ser consideravelmente mais eficiente, seguro e rápido, além de suportar um conjunto de funcionalidades que simplesmente não se encontram na versão nativa do Java.

    No caso da Meta, todas as aplicações da empresa eram até agora baseadas em Java – o que inclui a app do Facebook, Instagram, WhatsApp, entre outras. No entanto, a empresa sublinha que vai começar a migrar as suas plataformas para a nova linguagem de programação.

    Para os utilizadores, esta medida não deverá trazer grandes mudanças visíveis. É possível que os utilizadores verifiquem mais desempenho sobre alguns casos, mas para muitos a diferença será praticamente zero.

    No entanto, por detrás da funcionalidade, a medida irá melhorar o desempenho e segurança das aplicações da Meta, trazendo-as para uma versão mais atualizada da linguagem de programação, e com possibilidade de novas funcionalidades para o futuro.

  • Meta ameaça bloquear conteúdos de notícias no Canadá

    Meta ameaça bloquear conteúdos de notícias no Canadá

    Meta ameaça bloquear conteúdos de notícias no Canadá

    A Meta encontra-se a alertar os utilizadores no Canadá, sobre a possibilidade de deixar de fornecer conteúdos de notícias no país, derivado de recentes leis que foram aprovadas pelo governo local.

    Em causa encontra-se uma lei, aprovada no início do ano, e conhecida como “The Online News Act”. Esta nova lei pretende que as plataformas como o Facebook partilhem as receitas dos ganhos das notícias com as entidades de notícias locais – algo similar ao que as autoridades da Austrália também aplicaram em 2021, depois de forte contestação de empresas como a Google e a Meta.

    Numa mensagem deixada no seu blog oficial, a Meta afirma que existe a possibilidade de ser forçada a deixar de fornecer conteúdos de notícias sobre os utilizadores do Canadá derivado desta lei. Esta ameaça surge também depois das autoridades locais terem realizado uma reunião de conversa relativamente ao futuro da lei, mas a Meta não ter participado na mesma.

    As autoridades ouviram o parecer da Google, mas apenas depois da empresa ter pedido para estar presente na reunião – algo que a Meta não terá feito.

    No comunicado no seu blog, a Meta afirma que sempre esteve aberta a participar com as autoridades em redor do mundo, e a discutir o futuro das leis locais face aos mais variados tópicos, tendo ficado surpreendida de não ter sido convidada para um evento desta magnitude pelas autoridades no Canadá.

    Por sua vez, as autoridades do Canadá apontam que a Meta se encontra a usar a mesma ideia do que aconteceu na Austrália, não querendo chegar a um acordo justo entre as fontes de noticias locais e as plataformas sociais. No entanto, a Meta sublinha também que os conteúdos de notícias não são uma das principais fontes de rendimentos para a empresa no Canadá, e que esta medida poderia ter efeitos negativos para a plataforma – dai que o bloqueio deste género de conteúdos poderá ser mais eficaz para a empresa do que a divisão das receitas.

  • Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Para os criminosos, uma conta hackeada pode ser consideravelmente valiosa, sobretudo se estes tiverem um valor consideravelmente elevado das mesmas em “Packs”. E também não é muito difícil para quem pretenda comprar estas contas de as obter, e a preços cada vez mais acessíveis.

    De acordo com um recente estudo da empresa Whizcase, sobre a dark web é possível encontrar-se contas roubadas nas mais variadas plataformas sociais a serem vendidas por valores extremamente reduzidos.

    De entre todas as plataformas, contas do Reddit tendem a ser as mais baratas de adquirir, onde é possível obter as mesmas por apenas 6 dólares ou até mesmo em média. As contas do TikTok tendem a surgir em segundo lugar, com um preço médio de venda na casa dos 8 dólares.

    De seguida encontra-se as do Pinterest, com valores de 9 dólares, do Twitter por 10 dólares e do Snapchat por 11 dólares.

    Por entre as contas mais “caras” encontram-se as do Facebook, por 14 dólares, ou do Discord e Instagram por 12 dólares cada. Curiosamente, as contas do LinkedIn são as mais caras de todas, com uma média de 45 dólares por conta – possivelmente derivado de se tratar de uma rede social mais focada no profissional, e onde os utilizadores podem ter um maior impacto em geral.

    dados de valores por conta

    É importante reforçar, no entanto, que a grande maioria das contas não são vendidas de forma individual. Invés disso os criminosos tentam aumentar os seus ganhos ao misturarem diferentes contas em “packs”, que depois são vendidos com valores consideravelmente mais elevados.

    E se os preços são reduzidos para adquirir contas roubadas, também o mesmo se aplica a nível de falsas interações. Adquirir um pack de apenas 1000 “gostos” no Facebook pode custar cerca de 8 dólares – em parte porque é consideravelmente mais simples de criar e manter contas falsas sobre esta plataforma do que nas restantes.

    Como sempre, parte dos próprios utilizadores terem precaução para manter as suas contas seguras, ativando as ferramentas de autenticação em duas etapas sempre que possível, e usando diferentes métodos de garantir a segurança das mesmas – e das senhas associadas.

  • WhatsApp vai brevemente juntar avatares na lista das novidades

    WhatsApp vai brevemente juntar avatares na lista das novidades

    WhatsApp vai brevemente juntar avatares na lista das novidades

    Depois de chegarem ao Facebook e Instagram, agora chega a vez do WhatsApp também começar a receber avatares. Dentro da ideia que já se encontrava nas outras plataformas da Meta, agora os utilizadores do WhatsApp podem também criar os seus avatares dedicados.

    De acordo com o portal WABetaInfo, esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam criar uma versão virtual dos mesmos, que poderá depois ser usada para os mais variados fins dentro da aplicação. Para já a novidade parece ainda estar em formato de testes, onde apenas os utilizadores Beta estão a receber a mesma, mas espera-se que chegue a mais contas durante os próximos dias.

    Os utilizadores que tenham acesso, no entanto, devem verificar uma nova categoria de “Avatar” dentro das configurações da app, que permite criar ou personalizar o mesmo. Tal como também acontece no Facebook e Instagram, os avatares criados geram depois um pack de stickers, que podem ser usados para as conversas ou para os conteúdos dos Estados da plataforma.

    avatares no WhatsApp

    De notar que a funcionalidade já tinha estado em testes faz vários meses. No entanto, agora parece que a Meta finalmente começou a alargar a disponibilidade para mais utilizadores. A empresa ainda não confirmou quando espera disponibilizar a novidade para todos os utilizadores no Android ou para iOS – neste último ainda não foram confirmados testes.

    De relembrar que a Meta tem vindo a apostar nos “avatares” como forma de também integrar os utilizadores na ideia do Metaverso. Depois de os adicionar na plataforma em meados de 2019, a empresa começou a dar um ar mais “3D” aos mesmos em meados de 2021.