Categoria: facebook

  • Final da temporada de House of the Dragon revelado antes do previsto na Internet

    Final da temporada de House of the Dragon revelado antes do previsto na Internet

    Final da temporada de House of the Dragon revelado antes do previsto na Internet

    Tirando um pouco a ideia do que aconteceu com Game of Thrones, o mais recente House of the Dragon também está a ter um final de temporada algo similar. Uns dias antes do episódio final da temporada ter sido oficialmente revelado, pela Internet já se encontram em diversos sites vídeos do mesmo, estragando a “surpresa” antes do pretendido.

    De acordo com o portal Variety, a HBO revela-se bastante desapontada que o episódio tenha sido divulgado antes do que estava previsto, estragando também a experiência para os utilizadores e acompanhantes da série. A empresa sublinha ainda que se encontra ativamente a monitorizar as atividades dos conteúdos divulgados, de forma a identificar como foram enviados para a internet, e também a remover o máximo de locais que os estejam a partilhar.

    Para os fãs, é possível que spoilers venham a ser revelados pelas redes sociais durante os próximos dias, embora uma grande parte da história seja já conhecida, tendo em conta que é bastante parecida com a saga “Fire and Blood” de George R. R. Martin.

    Apesar de ser fácil evitar os spoilers em sites dedicados para tal, ao mesmo tempo pode não ser tão simples de o fazer numa plataforma como o Twitter ou Facebook.

  • Instagram começa a testar agendamento de publicações

    Instagram começa a testar agendamento de publicações

    Instagram começa a testar agendamento de publicações

    Durante bastante tempo, os gestores de redes sociais necessitavam de usar ferramentas de terceiros para agendar as suas publicações sobre as mais variadas plataformas. Mas nos últimos anos temos vindo a verificar cada vez mais plataformas a integrarem algumas dessas ferramentas diretamente nos seus sistemas.

    No entanto, cada vez mais essas ferramentas começam a tornar-se desnecessárias. O Instagram pode agora ser a próxima rede social que vai implementar um sistema nativo de agendamento de publicações.

    De acordo com alguns testes que a empresa se encontra a realizar, e que foram confirmados pelo utilizador do Twitter @WFBrother, a plataforma encontra-se a realizar testes a um novo sistema agendado de publicações para os utilizadores regulares, o qual iria funcionar tanto para publicações como para os Reels.

    Basicamente, este sistema iria permitir aos utilizadores escolherem quando pretendem que os seus conteúdos fossem publicados. É ainda possível editar a data para tal acontecer caso se pretenda.

    agendamento de publicações no Instagram em testes

    De momento esta novidade parece estar apenas em testes, e a Meta ainda não confirmou quando vai ficar disponível para os utilizadores em geral. Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve, mas para já poderemos esperar que a mesma venha a surgir para algumas contas.

    De relembrar que a Meta fornece a capacidade de agendar publicações diretamente do Facebook Creator Studio desde meados de 2020, mas esta novidade pode ser útil para utilizadores que não tenham acesso a estas ferramentas avançadas da empresa ou para contas pessoais.

  • Facebook revela chegada dos Reels para grupos e nova ferramentas de moderação

    Facebook revela chegada dos Reels para grupos e nova ferramentas de moderação

    Facebook revela chegada dos Reels para grupos e nova ferramentas de moderação

    O Facebook encontra-se a preparar algumas novidades para os grupos da sua plataforma, com foco em começar também a integrar mais os Reels nos mesmos.

    A plataforma confirmou hoje a chegada de um conjunto de novidades para os grupos, nomeadamente com a integração dos Reels. Quer os utilizadores gostem ou não, os Reels tendem a ser o futuro que a Meta pretende para a sua rede social, e portanto, faz sentido para a empresa integrar os mesmos no máximo de locais possíveis.

    Os grupos são exatamente a mais recente aposta para tal, com a empresa a confirmar que, agora, os utilizadores dos grupos podem partilhar diretamente os seus Reels para a comunidade dentro dos mesmos. Esses conteúdos vão ficar disponíveis para todos os restantes utilizadores da plataforma, ao mesmo tempo que também dão destaque a um novo formato de conteúdos para quem esteja dentro do grupo.

    A empresa também parece focada em evitar a partilha de desinformação, sendo que a mais recente novidade será também focada nisso. A empresa irá agora fornecer novas funcionalidades para ajudar os administradores dos grupos a gerir melhor conteúdos que podem ser considerados controversos ou enganadores.

    gestão de tópicos de desinformação nos grupos do facebook

    Os gestores podem configurar os grupos para automaticamente moverem conteúdos considerados como falsos para a secção de publicações pendentes – onde podem depois ser revistos pelos administradores ou moderadores. O objetivo será evitar que o conteúdo chegue a uma maior audiência, passando primeiro pela validação manual dos gestores do grupo.

    Noutras novidades, os gestores dos grupos agora podem dar pontos comunitários para os utilizadores que realizem ações benéficas para a comunidade, como é o caso de troféus específicos por dar as Boas-vindas a novos membros ou outras atividades.

    Estas medidas claramente estão dentro das ideias da Meta em continuar o combate à desinformação sobre a sua plataforma, um problema que ainda continua bem acesso dentro da rede social.

  • Apple App Store volta a disponibilizar aplicação da rede social russa VK

    Apple App Store volta a disponibilizar aplicação da rede social russa VK

    Apple App Store volta a disponibilizar aplicação da rede social russa VK

    Depois de terem sido removidas faz alguns dias, a Apple voltou a colocar na App Store as aplicações da rede social russa VK.

    De acordo com o portal The Guardian, a aplicação da rede social russa VK, também conhecida como VKontakte, tinha sido removida da App Store derivado das sanções que foram aplicadas contra a Rússia ao longo dos últimos meses. No entanto, por alguma razão que ainda é desconhecida, a Apple decidiu voltar a listar a aplicação na sua loja, mesmo que a empresa original não tenha sido alterada e ainda esteja sediada na Rússia.

    Na altura em que a aplicação da rede social tinha sido removida, a Apple tinha confirmado que a medida vinha ao encontro das sanções aplicadas pelas autoridades do Reino Unido sobre a Rússia, e que afetava também empresas como a VKontakte.

    De notar que a VKontakte é considerada uma das maiores redes sociais na Rússia, sendo similar em funcionamento ao Facebook. Uma vez que as plataformas da Meta estão bloqueadas no pais, a VKontakte é um dos principais meios de contacto entre os utilizadores russos.

  • TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    O TikTok tem vindo a crescer em popularidade ao longo dos últimos meses, e isso é claramente visível nos mais recentes dados revelados pela empresa Omdia.

    De acordo com o estudo da empresa, o público com menos de 35 anos agora prefere mais usar o TikTok para aceder a conteúdos rápidos do que plataformas de streaming como o Netflix. Os dados revelam, nos EUA, o TikTok encontra-se à frente do Netflix como o segundo serviço de vídeo mais popular para pessoas até 35 anos.

    Segundo os analistas da empresa, o TikTok continua a ser uma plataforma importante para os mais jovens, que usam a mesma para aceder aos conteúdos mais recentes. Por outro lado, os utilizadores com mais de 35 anos tendem a aceder a conteúdos noutros formatos, como é o caso de sites de notícias ou diretamente a plataformas como o YouTube.

    Se olharmos para os dados respeitantes ao Reino Unido e França, no entanto, TikTok encontra-se na quinta posição entre as apps mais usadas por menores de 35 anos. Por outro lado, para os maiores de 35 a app nem se encontra no top dez.

    Além de ter conseguido ultrapassar a popularidade do Netflix, o TikTok também regista um aumento considerável a nível do tempo que os utilizadores passam dentro da app. Em média, cada utilizador passa 18.1 minutos dentro da plataforma, enquanto que este mesmo valor era de 6.4 minutos em 2021. Por sua vez, o Facebook continua a manter a liderança, com os utilizadores a permanecerem na plataforma por 18.7 minutos em média.

    É importante notar que o Facebook tem vindo a tentar cativar os utilizadores com o seu formato do Reels, algo que certamente pode criar alguma competição com o TikTok. Mesmo que ainda esteja longe de ser um dos formatos mais usados pelos utilizadores, os Reels têm vindo rapidamente a tornar-se um meio importante para a partilha de conteúdos, e cada vez mais usado pelos criadores.

  • Nova campanha de phishing tenta roubar contas do Facebook pelo LinkedIn

    Nova campanha de phishing tenta roubar contas do Facebook pelo LinkedIn

    Nova campanha de phishing tenta roubar contas do Facebook pelo LinkedIn

    Todos os dias surgem novas campanhas de phishing, focadas em tentar roubar dados dos utilizadores nos mais variados formatos. No entanto, existe um que foi recentemente descoberto e conta com algumas particularidades interessantes a ter em conta.

    Esta nova campanha de phishing começou a circular pela internet em Julho de 2022, sendo que se acredita estar relacionada com grupos de hackers no Vietname. A mesma faz uso de ficheiros PHP e com foco em sistemas Windows para tentar enganar as vítimas.

    O ataque propaga-se sobretudo sobre o LinkedIn, e foca-se em utilizadores que possam ter relações com grandes contas em plataformas como o Facebook. O objetivo final passa por roubar acesso ao Facebook Business, que será onde os gestores de páginas gerem os seus conteúdos na rede social.

    O ataque começa quando as vítimas recebem um suposto ficheiro de PDF, com estratégias de marketing. Caso o ficheiro seja aberto num sistema Windows, este faz uso de código PHP para levar ao roubo de dados do navegador que o utilizador esteja a usar, nomeadamente para roubar dados de acesso a plataformas sociais.

    O malware pode roubar diversa informação dos navegadores, entre senhas, cookies e até carteiras de criptomoedas que possam encontrar-se instaladas no mesmo. Feito isso, os dados são enviados para os servidores em controlo dos atacantes, e usados para propagar ainda mais o esquema.

    Como indicado anteriormente, o ataque parece focado sobretudo para gestores de marketing, que podem ter acesso a contas do Facebook ou algum género de gestão para tal.  Como sempre, os utilizadores são a principal linha de defesa, sendo que devem ter particular cuidado com conteúdos desconhecidos que sejam fornecidos pela internet – seja em que formato for.

  • Meta prepara-se para encerrar os Artigos Instantâneos

    Meta prepara-se para encerrar os Artigos Instantâneos

    Meta prepara-se para encerrar os Artigos Instantâneos

    Faz algum tempo que a Meta pretendia criar uma nova forma dos utilizadores terem acesso a notícias e mais rapidamente, no que era conhecido como Instant Articles (também conhecidos como Artigos Instantâneos). Esta funcionalidade permitia que os portais de notícias publicassem diretamente as suas informações para a plataforma, sem terem de direcionar os utilizadores para os sites, sobre o benefício de os conteúdos carregarem mais rapidamente.

    No entanto, parece que a ideia vai agora ser deixada de lado. A Meta terá recentemente confirmado que possui planos para descontinuar os Instant Articles até meados de Abril do próximo ano.

    Os Instant Articles foram lançados em 2015, e apesar de terem sido criados para ajudar os utilizadores de dispositivos móveis a acederem rapidamente aos conteúdos, também foram alvo de críticas por trazerem poucos benefícios e receitas para os editores.

    Segundo a Meta, menos de 3% dos utilizadores do Facebook a nível mundial verificam links para conteúdos de notícias nos seus feeds, o que vai também de encontro com as mudanças que a empresa tem vindo a realizar sobre a forma como os seus conteúdos são apresentados. Como tal, faz sentido que agora os Instant Articles estejam a ser descontinuados, já que a sua utilização também era relativamente baixa.

    A ideia da Meta parece ser focar-se cada vez mais nos conteúdos de vídeo, que a empresa tem vindo a puxar como o futuro tanto no Facebook como Instagram. De notar também que, de forma recente, a empresa também confirmou o encerramento da sua plataforma de newsletters dedicadas, o que demonstra ainda mais a mudança de ideias a nível da criação de notícias para a rede social.

    Um dos motivos que também pode ter levado a empresa a deixar de lado os Instant Articles terá sido a evolução a nível dos smartphones e das redes móveis. Com velocidades cada vez mais rápidas e dispositivos cada vez mais poderosos, carregar conteúdos rapidamente não é nos dias de hoje um grande problema.

  • Alex Jones punido em 965 milhões de dólares por desinformação e difamação

    Alex Jones punido em 965 milhões de dólares por desinformação e difamação

    Alex Jones punido em 965 milhões de dólares por desinformação e difamação

    Alex Jones, o reconhecido teórico das conspirações, que durante mais de dez anos esteve a usar a internet como forma de divulgar as suas teorias, foi agora condenado ao pagamento de uma multa milionária sobre o caso de difamação onde se encontrava envolvido.

    Em causa encontra-se um caso que ocorreu em 2012, do tiroteio em Sandy Hook Elementary School, que vitimou dezenas de pessoas. Na altura, Jones terá usado a sua influência para levantar a teoria que o ataque tinha sido uma farsa – algo que as famílias das vítimas acabaram por contestar em tribunal.

    De acordo com a CNN, a acusação exigia o pagamento de quase 500 milhões de dólares sobre indemnização sobre os conteúdos transmitidos na plataforma de Alex Jones, e que levaram a milhares de horas de conteúdo ouvido por vários utilizadores, num total estimado de 550 milhões de impressões do conteúdo.

    O júri responsável pelo caso terá aplicado a coisa de 965 milhões de dólares, incluindo ainda valores adicionais sobre a pena. Mesmo que a maioria das contas e páginas de Alex Jones nas plataformas sociais tenham sido banidas, os números do tempo em que estiveram ativas nas mesmas foram também tidos em conta no tribunal, o que agravou a acusação.

    De relembrar que Jones e o seu canal do InfoWars foram banidos do Facebook e Instagram em 2019, depois de também o Spotify e Apple Music terem bloqueado os seus conteúdos derivado das teorias da conspiração que eram criadas pelo mesmo.

    De relembrar que Jones encontra-se ainda acusado de usar empresas falsas para ocultar os seus ganhos, e distribuir os mesmos por diversos países, a grande maioria de conteúdos que foram vendidos na transmissão dos seus conteúdos pelo InfoWars.

  • Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Durante o dia de hoje realizou-se a Meta Connect 2022, o evento da Meta dedicado para anunciar algumas novidades da empresa para os próximos meses. Neste caso, a empresa focou-se, como não poderia deixar de ser, no metaverso.

    Por entre alguns anúncios, a empresa revelou que p+retende colocar o metaverso da entidade sobre mais locais, e os navegadores parecem ser a próxima aposta.

    Durante o evento, a Meta confirmou que o jogo de metaverso da empresa, conhecido como “Horizon Worlds”, vai agora ficar disponível também via o navegador, sem que tenha de se usar uma plataforma de Realidade Virtual dedicada. Ou seja, os utilizadores vão poder entrar no “metaverso” da empresa sem terem de usar um dispositivo dedicado para tal, a partir de qualquer navegador.

    Isto será certamente um grande avanço para a empresa, pois abre as portas para mais utilizadores poderem integrar no metaverso da mesma. No entanto, a experiência será ligeiramente diferente – uma vez que este meio está exatamente adaptado para a vertente virtual, algo que apenas se consegue com hardware dedicado de Realidade Virtual.

    De acordo com a informação partilhada durante o evento, a Meta pretende que a Horizon Worlds seja a sua próxima plataforma social, permitindo a interação entre os utilizadores tal como se realiza atualmente no Facebook.

    Meta Microsoft Teams

    Curiosamente, a Meta está a apostar na parceria com outras empresas para atingir esse objetivo, e uma delas será a Microsoft. Durante o evento, o CEO da Microsoft, Satya Nacella, surgiu em palco para confirmar que a Microsoft vai ajudar a Meta a criar o seu próprio software para Windows.

    Com isto, os utilizadores poderão brevemente ter acesso ao Mesh for Teams, uma funcionalidade que permite integrar o Microsoft Teams no ambiente de Realidade Virtual da Meta. Os utilizadores poderão usar avatares para reuniões mais dedicadas através do Microsoft Teams.

    reuniões virtuais meta

    No entanto, esta não será a única aplicação que vai ficar disponível. Isto porque a Microsoft também pretende colocar a suíte de aplicações do Microsoft 365 (Word, Excel, PowerPoint, Outlook, entre outros) diretamente no Metaverso da Meta. Os utilizadores poderão interagir diretamente com os seus ficheiros neste ambiente virtual.

    Ambas as empresas estão também a trabalhar para integrar o Xbox Cloud Gaming diretamente no Horizon Worlds, o que pode abrir novas portas para videojogos na plataforma.

    Por fim, a Meta também revelou que vai começar a permitir que os utilizadores possam monetizar os conteúdos do metaverso, através da criação de itens virtuais que podem depois ser vendidos neste ambiente.

  • Meta considerada como entidade “terrorista” pela Rússia

    Meta considerada como entidade “terrorista” pela Rússia

    Meta considerada como entidade “terrorista” pela Rússia

    Nos últimos meses, a Meta e a Rússia têm vindo a escalar as acusações entre as duas partes, o que agora resulta numa das medidas mais graves que as autoridades russas podem aplicar.

    A Rússia colocou oficialmente a Meta na lista de empresas “terroristas e extremistas” do pais, o que abre portas para a possibilidade de serem criadas sanções mais severas contra a rede social dentro do solo russo – e também para os utilizadores da plataforma que acedam do pais.

    O serviço russo de supervisão financeira colocou a empresa nesta lista depois de, em Março deste ano, tanto o Facebook como o Instagram terem sido bloqueados no pais por serem considerados “extremistas”.

    Em causa terá estado o facto da Meta ter alterado as regras da plataforma, de forma a permitir alguns géneros de conteúdos de ódio contra a Rússia no contexto da guerra com a Ucrânia.

    A medida pode fazer com que sejam aplicadas sanções mais severas contra a empresa, e as suas plataformas online, mas também pode ter impacto para quem tente aceder às plataformas da Meta a partir de solo russo. O acesso a estas plataformas encontra-se bloqueado da Rússia, mas existem formas que muitos utilizadores usam para contornar o bloqueio.

    Até ao momento a Meta não deixou qualquer comentário sobre a medida.

  • The OG App é removida também da Google Play Store

    The OG App é removida também da Google Play Store

    The OG App é removida também da Google Play Store

    Cerca de uma semana depois, a aplicação que prometia trazer a experiência do Instagram às suas origens encontra-se agora indisponível tanto para Android como iOS. Conhecida como “The OG App”, esta aplicação prometia trazer a experiência original do Instagram para a plataforma.

    A ideia seria fornecer uma aplicação alternativa ao Instagram, onde os utilizadores possam ter um acesso sem publicidade, e sem controlo por parte do algoritmo. A ideia seria trazer alguma da experiência original do Instagram para junto dos utilizadores.

    No entanto, a aplicação foi rapidamente alvo de problemas, sendo que em poucas horas a App Store da Apple tinha removido a mesma por violar os termos da plataforma – e possivelmente, a pedido do Instagram. Agora chega a vez da app para Android também ter sido removida da Google Play Store.

    A empresa Un1feed, que é atualmente a criadora da aplicação, afirmou no Twitter que não será capaz de continuar a fornecer a experiência que pretendia, tendo em conta que a mesma foi removida tanto da App Store como da Play Store. Com isto, os utilizadores vão deixar de ter acesso usando a app.

    Durante o período em que esteve disponível, a entidade afirma que a app teve mais de 25.000 downloads, e um grande interesse da comunidade. No entanto, o Instagram veio a intervir impedindo que a mesma fosse para a frente – claramente tendo em conta que a app permite contornar algumas das funcionalidades existentes no Instagram, como é o caso da publicidade.

    De relembrar que a aplicação funcionava através de uma API modificada, que tinha sido construída através de engenharia reversa da API original do Instagram. No entanto, existiram também rapidamente críticas sobre o facto que este processo poderia levantar algumas questões a nível da privacidade dos utilizadores e da própria segurança das suas contas.

    Pouco tempo depois, a Meta confirmou que a app estaria a violar os termos do Instagram, e que a empresa iria proceder com todas as medidas legais para evitar o uso. Apesar de a empresa não ter detalhado quais as ações feitas, poucas horas depois a aplicação deixou de se encontrar disponível na App Store, tendo sido removida pela Apple – derivado de violações de regras da plataforma, nomeadamente da apresentação de conteúdos de plataformas de terceiros sem autorização.

    A partir do website, os criadores da The OG App afirmam que ainda estão a avaliar o futuro da aplicação, e que mais detalhes devem ser revelados durante os próximos dias. No entanto, é importante notar que a Meta tem vindo a ser bastante critica do uso destas aplicações, tendo mesmo no passado criado ações legais contra entidades que desenvolviam apps dedicadas para o Instagram, Facebook e Messenger.

  • ByteDance gasta valor impressionante em marketing das suas plataformas

    ByteDance gasta valor impressionante em marketing das suas plataformas

    ByteDance gasta valor impressionante em marketing das suas plataformas

    A ByteDance é mais conhecida por ser a empresa mãe associada com o TikTok, e como tal também uma das gigantes da Internet. Mas isso não surge sem um pouco de marketing, e no caso da empresa, os dados mais recentes apontam que esta tem vindo a expandir consideravelmente o seu investimento nesta área para tornar as suas plataformas ainda mais populares.

    De acordo com um relatório do portal chartr, a Bytedance terá gasto elevadas quantidades de dinheiro em marketing ao longo de 2021. Os dados apontam que a empresa gastou quase 19.2 mil milhões de dólares apenas para este setor durante todo o ano de 2021, um valor consideravelmente acima dos anos anteriores e até mesmo de outras empresas no mercado.

    Para comparação, a Bytedance terá gasto mais 5 mil milhões de dólares em marketing no mesmo período em comparação com a Meta. Em parte, isto pode justificar-se com o facto que plataformas com o Facebook e Instagram estão junto dos consumidores faz mais tempo, e como tal são mais conhecidas, enquanto o TikTok e similares da Bytedance necessitam de chegar a mais locais.

    Ainda mais interessante será o facto que este marketing, para além de ser superior ao da Meta, é também em comparação com outras plataformas sociais, como o Twitter, Pinterest ou Snapchat, e considerado mesmo um dos maiores do mercado.

    No entanto, este investimento também parece ter sido positivo para a empresa, que no mesmo período registou receitas de quase 61.7 mil milhões de dólares. Ou seja, este investimento claramente compensou tendo em conta os ganhos que dai surgiram.

    dados de gastos em marketing nas plataformas sociais

    É também possível que o TikTok tenha vindo a apostar mais no marketing tendo em conta a competição no mercado. Desde que a plataforma começou a ganhar tração, vários outros serviços sociais começaram também a criar as suas próprias versões do “TikTok”, como é o caso do Reels. Com isto, a Bytedance necessita de tentar atrair mais utilizadores para a plataforma que deu origem ao tema.

    No entanto, mesmo ficando atrás da Meta em nível de gastos em marketing, a empresa ainda não conseguiu ultrapassar a Alphabet, que durante o mesmo período gastou mais de 22.9 mil milhões de dólares em marketing de conteúdos dos seus variados serviços.

  • Biden assina nova legislação para proteger dados dos europeus nos EUA

    Biden assina nova legislação para proteger dados dos europeus nos EUA

    Biden assina nova legislação para proteger dados dos europeus nos EUA

    Durante o dia de hoje, o presidente dos EUA, Joe Biden, confirmou ter assinado um novo decreto que irá garantir uma maior proteção de dados para os cidadãos na Europa que tenham os seus dados enviados para os EUA.

    O novo decreto foca-se exatamente em garantir mais privacidade e segurança para os dados de todos os cidadãos europeus, que por necessidade, tenham de ser enviados para os EUA. O objetivo do decreto passa por limitar o aceso que as forças de segurança norte-americanas possuem aos dados de cidadãos europeus, sem a respetiva autorização para tal.

    Este caso terá começado a ser alvo de analises de várias entidades europeias em Julho de 2020, quando se levantaram questões sobre a transferência de dados entre os dois continentes, e a forma como estes dados poderiam ser usados para análise por parte das forças de segurança norte-americanas.

    Isto aplica-se também a empresas que poderiam recolher estes dados para uso nos mais variados serviços, como é o caso do Facebook e a partilha das informações com os EUA. Com estas novas medidas, as autoridades norte-americanas ficam consideravelmente mais limitadas na forma como poderão aceder aos dados de cidadãos europeus, dando também mais controlo aos mesmos para recorrerem de casos onde os seus dados sejam usados.

    Cabe agora à Comissão Europeia estabelecer também legislações que vão de encontro com os termos norte-americanos, e que garantam assim a proteção de dados, algo que se espera vir a acontecer nos próximos meses.

  • Até mesmo o Signal agora tem Histórias

    Até mesmo o Signal agora tem Histórias

    Até mesmo o Signal agora tem Histórias

    Por esta altura é rara a plataforma que não possui algum género de Histórias, onde conteúdos ficam disponíveis para a comunidade por um curto período de tempo – normalmente de 24 horas.

    WhatsApp, Instagram, TikTok, Facebook e muitas outras plataformas contam com este serviço… e agora o Signal faz também parte da lista.

    A aplicação de mensagens encriptadas encontra-se a testar oficialmente as novas Histórias, que permitem aos utilizadores partilharem rapidamente conteúdos para ficarem visíveis para os seus contactos, durante 24 horas.

    signal com stories

    De acordo com a mensagem da empresa, os utilizadores terão total controlo sobre esta funcionalidade, e como sempre, todos os conteúdos que sejam partilhados pela mesma vão permanecer totalmente encriptados e seguros.

    As Histórias podem ser vistas por todos os contactos da lista, ou com quem o utilizador tenha conversado no passado. Também pode ficar disponível para todos os membros de um determinado grupo, caso o utilizador pretenda, sendo possível a outros utilizadores reagirem ou comentarem.

    Historias no Signal

    Felizmente, ao contrário de outras plataformas onde as histórias são algo quase “obrigatório” de se ter, no caso do Signal a plataforma pretende dar o controlo aos utilizadores. Se estes pretenderem, podem desativar completamente a funcionalidade, com a desvantagem de que não vão poder também ver as Stories de outros contactos na plataforma.

    Stories do Signal com desativação

    Para já esta novidade está disponível apenas para os utilizadores Beta da aplicação, mas espera-se que venha a ser lançada para todos em breve.

  • Meta alerta um milhão de utilizadores por roubo de senhas em apps maliciosas

    Meta alerta um milhão de utilizadores por roubo de senhas em apps maliciosas

    Meta alerta um milhão de utilizadores por roubo de senhas em apps maliciosas

    A Meta confirmou que vai alertar mais de um milhão de utilizadores do Facebook, os quais podem ter sido afetados por um roubo de credenciais sobre mais de 400 aplicações, descobertas recentemente na Google Play Store e Apple App Store.

    Os investigadores de segurança da Meta confirmaram ter identificado cerca de 400 apps maliciosas, tanto para Android como iOS, que teriam como foco roubar dados de login de contas do Facebook e Instagram nos dispositivos das vítimas.

    Estas aplicações faziam-se passar por vários géneros, entre editores de fotos, aplicações de câmaras e VPN ou de fitness. Na maioria dos casos, estas pediam aos utilizadores para realizarem o login através do Facebook antes de se poder aceder às funcionalidades prometidas – mas ao faze-lo, os utilizadores estariam a fornecer os seus dados diretamente para os atacantes.

    Segundo a Meta, muitas das aplicações nem sequer forneciam aquilo que prometiam, e a maioria dos utilizadores acabavam por as desinstalar dos seus dispositivos, mas o roubo dos dados já estaria feito neste ponto.

    A grande maioria das aplicações eram focadas para Android, mas curiosamente, a maioria das apps para iOS eram o que a empresa considera como apps destinadas a “empresas”, com nomes como “Very Business Manager” e “Meta Business”.

    mensagem de alerta da Meta

    A empresa indica ainda que os utilizadores afetados, cerca de 1 milhão segundo as previsões da mesma, vão começar a ser notificados para a situação, devendo receber uma notificação nas suas apps com mais detalhes sobre como procederem. Obviamente, a recomendação imediata será a alteração da senha de acesso à conta do Facebook.

  • Roblox e Discord acusados de causarem dependência a menores

    Roblox e Discord acusados de causarem dependência a menores

    Roblox e Discord acusados de causarem dependência a menores

    As plataformas do Discord e do Roblox encontram-se a ser alvo de mais uma queixa nos tribunais, desta vez por alegadamente causarem danos para crianças e jovens. O caso apresentado nos tribunais dos EUA, aponta como estas duas plataformas possuem funcionalidades que podem encorajar a dependência das mesmas, e que prejudicam os menores que nelas se encontram.

    O caso foi apresentado no tribunal da Califórnia, e ainda irá necessitar de uma avaliação das autoridades. No entanto, o mesmo também cita brevemente a Meta e a Snap, com as suas plataformas associadas, embora o foco pareça ser o Roblox e Discord.

    O caso aponta como as plataformas criam funcionalidades que se interligam entre si, ao mesmo tempo que incentivam os utilizadores menores a ficarem nas mesmas e a usarem os seus serviços de forma regular, criando uma certa dependência. É ainda indicado como esta metodologia prejudica a saúde mental dos menores.

    É ainda apontado em como as duas plataformas falham na proteção dos menores, não implementando medidas que evitem adultos de comunicarem com os menores, o que pode abrir as portas a situações de abuso.

    O caso pretende culpabilizar as duas plataformas de terem sido criadas com falhas, e em como as mesmas levaram a situações de problemas para menores que nelas frequentam. Até ao momento nenhuma das duas plataformas deixou qualquer comentário sobre esta situação.

    Apesar de este género de casos não serem novos, é extremamente raro de ocorrerem sobre o Roblox e Discord. Na maioria das vezes encontram-se sobre plataformas com o Facebook e Instagram, que são os mais usados por menores.

  • Facebook testa controlos sobre conteúdos favoritos dos utilizadores no feed

    Facebook testa controlos sobre conteúdos favoritos dos utilizadores no feed

    Facebook testa controlos sobre conteúdos favoritos dos utilizadores no feed

    O Facebook parece estar a testar algumas mudanças na forma como os conteúdos são apresentados no feed inicial da plataforma. Ao que parece, a rede social da Meta encontra-se a dar mais controlo para os utilizadores sobre aquilo que eles pretendem ver mais junto dos conteúdos principais do feed.

    A plataforma tem vindo, ao longo dos anos, a focar-se cada vez mais em fornecer conteúdos de amigos e familiares, deixando um pouco para o lado os conteúdos de páginas. Isto pode ser bom para quem use a rede social para se manter em contacto com amigos, mas é certamente mau para quem seja gestor de páginas, onde os seus conteúdos alcançam cada vez menos utilizadores.

    No entanto, parece que a plataforma está agora a pretender dar mais controlo sobre aquilo que vai surgir sobre o feed principal, conforme o que os utilizadores pretendam ver.

    Nas novas definições do Facebook, os utilizadores possuem agora uma opção que permite selecionar quais os conteúdos que se pretendem ver mais sobre a plataforma: amigos e familiares, páginas e personalidades públicas ou grupos.

    Os utilizadores podem alterar conforme pretendam ver mais ou menos de um determinado grupo, e com base na escolha, o algoritmo irá escolher automaticamente os conteúdos mais adequados para o feed principal.

    De notar que estas configurações não permitem “bloquear” os conteúdos de um determinado grupo, apenas configurar se os utilizadores pretendem ver mais ou menos do género. Os controlos de conteúdo que existem atualmente na plataforma ainda se mantém ativos, e os utilizadores podem continuar a usar para gerir aquilo que realmente pretendem ver no feed.

    A novidade encontra-se atualmente em testes, e apenas para um grupo limitado de utilizadores, mas espera-se que venha a ficar disponível para mais contas durante os próximos tempos.

  • Internet Archive está com dificuldades em preservar a internet

    Internet Archive está com dificuldades em preservar a internet

    Internet Archive está com dificuldades em preservar a internet

    Durante mais de 26 anos, a Internet Archive tem vindo a preservar a história da internet, seja de sites ou software diverso, jogos e outros conteúdos que, de outra forma, poderiam ter sido perdidos no tempo.

    O Wayback Machine é um dos serviços mais reconhecidos da Internet Archive, e que tem vindo a crescer consideravelmente ao longo do tempo. Quando o serviço foi lançado, em menos de um ano este já tinha cerca de 2 TB de dados armazenados da Internet.

    Este valor pode parecer pouco nos dias de hoje, mas faz 26 anos e era algo certamente surpreendente – e caro – de se manter guardado.

    Hoje em dia, o valor é consideravelmente superior. Existem mais de 700 mil milhões de páginas guardadas sobre o Wayback Machine, num total de 100 petabytes. No entanto, a tarefa não tem vindo a ser facilitada, e parece que a Internet Archive encontra-se a verificar alguns problemas no processo.

    A entidade sem fins lucrativos afirma que existe cada vez mais dificuldade em preservar a história da internet, em parte derivado dos sites acessíveis apenas sobre pagamento e dos que se encontram “fechados” apenas para certas comunidades – como é o caso do Facebook. Muitos conteúdos destes sites podem acabar perdidos no tempo, e sem registo histórico caso sejam necessários para o futuro.

    Esta ideia pode vir a piorar ainda mais caso o metaverso realmente se torne uma realidade. Caos isso aconteça, a Internet Archive vai ter de encontrar novas formas de preservar a história da internet, já que o mundo virtual seria consideravelmente diferente daquilo que se encontra atualmente disponível.

  • Facebook vai encerrar a sua plataforma de newsletters “Bulletin”

    Facebook vai encerrar a sua plataforma de newsletters “Bulletin”

    Facebook vai encerrar a sua plataforma de newsletters “Bulletin”

    A Meta confirmou que vai encerrar a sua plataforma Bulletin, focada para a criação de subscrições de Newsletters. Esta plataforma tinha sido a nova aposta da empresa para o mercado das newsletters, criando uma nova forma de os utilizadores poderem aceder a conteúdos.

    Segundo a Meta, o Bulletin permitiu que a rede social obtivesse informações sobre como os criadores interagem com as suas comunidades, permitindo também melhorar as ferramentas da plataforma como um todo. No entanto, apesar do interesse inicial, a Meta nunca apostou fortemente no desenvolvimento do Bulletin.

    A mesma foi lançada em Junho de 2021, na altura como um rival para serviços como o Substack. No entanto, o uso foi bastante limitado, em parte porque a própria plataforma também estava limitada apenas a alguns criadores mais populares.

    Face a isto, a Meta confirmou que vai encerrar o serviço no início de 2023, tendo o mesmo estado ativo por cerca de 18 meses antes do encerramento. Entre alguns dos nomes que ainda chegaram a usar a plataforma encontram-se Malala Yousafzai, Malcolm Gladwell e Tan France.

  • TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    A recolha de dados tende a ser o negócio que grandes plataformas estão envoltas para receberem uma parte das suas receitas. Afinal de contas, faz parte de todo o mercado que a Google e Facebook são bem conhecidos como exemplo.

    No entanto, existe um novo tracking que tem vindo a ganhar bastante popularidade pela internet, que pode igualmente ser considerado como um meio de recolher informações dos utilizadores nas mais variadas plataformas. Não existe como negar que o TikTok tem vindo a ganhar popularidade como uma plataforma de vídeos curtos, mas parece que a empresa também está a obter alguns ganhos através da recolha de informações dos utilizadores, até mesmo em sites fora da sua plataforma.

    De acordo com um estudo da Consumer Reports (CR), em parceria com a Disconnect, existe um número consideravelmente elevado de sites que estão a começar a usar um “pixel” de tracking associado ao TikTok. Este é usado para recolher informações sobre os utilizadores de um determinado site, com o objetivo de fornecer essa informação para a rede social – para fins de publicidade direcionada.

    O estudo teve como base a análise de quase 20.000 sites, onde se encontram alguns dos 1000 sites mais visitados da Internet sobre extensões .org, .edu e .gov – normalmente associadas com instituições do governo ou afins.

    O estudo aponta que centenas ou mesmo milhares de entidades podem estar a partilhar informações com o TikTok, sobre o uso deste pixel de tracking. Este pequeno conteúdo é responsável por enviar para o TikTok informações sobre os utilizadores e os sites que os mesmos visitam, para fins de publicidade direcionada.

    Isto será ainda mais importante de ter em conta se olharmos para o que a maioria dos utilizadores considera como sendo as principais plataformas que recolhem dados. Enquanto a grande maioria sabe – e aceita – que o Facebook recolha alguns dados em diferentes websites pela Internet para tracking, pouca gente associa esta prática ao TikTok, tendo em conta que possui um funcionamento completamente diferente.

    Patrick Jackson, CTO da Disconnect, afirma que ficou surpreendido com o volume de sites que se encontram a usar este sistema de tracking do TikTok, e ainda mais com o desconhecimento que muitos utilizadores podem ter da realização desta recolha de dados.

    De longe, entidades como o Google e Facebook ainda continuam a ser as que mais dados recolhem pela internet, mas o TikTok tem vindo a ganhar bastante terreno num curto espaço de tempo, e mais importante: tem feito essa tarefa de forma algo silenciosa.

    O pixel de tracking do TikTok pode recolher informações como o IP dos utilizadores, ID único para cada sistema, páginas visualizadas, onde o utilizador clica e outras informações estatísticas. Estes dados são depois enviados para os servidores da empresa – independentemente dos utilizadores terem ou não uma conta no TikTok.

    Em comunicado, a plataforma apenas refere que a recolha de dados encontra-se a ser feita sobre os termos de privacidade da empresa, e que é usada para melhorar o serviço para todos os utilizadores. Esta sublinha ainda que os dados recolhidos não são usados para criar um perfil dos utilizadores nem são vendidos para terceiros.

    Por enquanto não existe forma dos utilizadores bloquearem completamente esta situação, mas existem formas de mitigar a mesma, com o uso de sistemas de bloqueio a plataformas de tracking, seja via extensões ou navegadores focados para a privacidade online, como é o caso do Brave ou Vivaldi.

  • Maioria das aplicações na Google Play Store recolhem dados pessoais para terceiros

    Maioria das aplicações na Google Play Store recolhem dados pessoais para terceiros

    Maioria das aplicações na Google Play Store recolhem dados pessoais para terceiros

    De acordo com os dados da Google, existem atualmente mais de 3.48 milhões de aplicações disponíveis na Play Store. Este é um valor consideravelmente elevado, mas preocupante se tivermos em conta que uma vasta maioria destas aplicações realizam a recolha e partilha de dados pessoais dos seus utilizadores para terceiros.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa Incogni, estima-se que 55.2% das aplicações disponíveis na Play Store estejam a fornecer informações dos utilizadores para sistemas de terceiros.

    Sem grandes surpresas, entidades com o Facebook, Instagram e Snapchat estão entre as que mais dados recolhem, e partilham com terceiros – o que faz parte já da própria forma de funcionamento destas plataformas. No entanto, uma vasta maioria das aplicações gratuitas sobre a plataforma realizam atividades similares, sobretudo para fins de publicidade.

    O estudo indica ainda que as aplicações mais populares dentro da plataforma tendem a ser também as que mais dados recolhem dos utilizadores. As aplicações com mais de 500 mil downloads tendem a recolher 6.15 vezes mais dados dos utilizadores que aplicações mais pequenas.

    As aplicações de compras online também lideram a lista das que recolhem mais dados, sobretudo para efeitos de recomendação, e também para partilha dos dados com terceiros – que podem ser usados para publicidade direcionada, entre outras.

    É importante sublinhar que a recolha de informação pode não estar apenas associada a logs de funcionamento das apps e recolha de erros, algo que pode ser considerado como uso legitimo. Enquadra-se também a recolha de informações como contas de email, números de telefone e localização – basicamente, dados considerados como sensíveis.

    O estudo também indica que, apesar das tentativas da Google em tornar a sua plataforma mais transparente para os utilizadores, ainda existe algum trabalho a ser feito. Para os analistas, ainda existe muita informação que não é clara relativamente à recolha de dados dos utilizadores por parte das apps na plataforma – ao ponto de que existem mesmo categorias de dados recolhidos que nem necessitam de ser reveladas na Play Store, o que abre portas para uma recolha abusiva de informação e pouco clara para a grande maioria dos utilizadores.

  • Sheryl Sandberg vai manter proteção pessoal do Facebook durante 2023

    Sheryl Sandberg vai manter proteção pessoal do Facebook durante 2023

    Sheryl Sandberg vai manter proteção pessoal do Facebook durante 2023

    Sheryl Sandberg pode já ter saído do cargo de COO do Facebook em Agosto, no entanto, a empresa ainda irá manter a proteção pessoal da mesma durante 2023.

    De acordo com a Reuters, a empresa vai continuar a pagar pela proteção pessoal de Sheryl Sandberg entre 1 de Outubro de 2022 e 30 de Junho de 2023, o que inclui a proteção enquanto a mesma se encontra em casa e também durante viagens.

    A empresa afirma que esta medida terá sido aplicada devido a continuadas ameaças que Sheryl Sandberg tem vindo a receber nos últimos meses. Apesar de se desconhecerem detalhes sobre quais as ameaças em questão, a empresa afirma que vai continuar a garantir pela segurança da mesma até após a sua saída.

    Sheryl Sandberg juntou-se ao Facebook em 2008, sendo que o seu último dia oficialmente na empresa foi a 30 de Setembro deste ano. A partir de agora, Sheryl Sandberg vai encontrar-se apenas nos quadros de direção da empresa, e terá uma compensação enquanto não funcionária da mesma.

    Apesar de Sheryl Sandberg ter saído tecnicamente da empresa pela sua própria resignação, esta surge depois de o portal The Wall Street Journal ter publicado uma história sobre como a mesma terá usado fundos do Facebook para ajudar a mitigar a reputação negativa de Bobby Kotick, CEO da Activision e com quem a mesma estaria em relacionamento na altura do caso.

    Dois meses depois, foi lançada uma nova investigação interna do Facebook, sobre suspeitas de possíveis usos de fundos da empresa para fins pessoais e do uso dos mesmos de forma inadequada. Os últimos anos de Sheryl Sandberg no Facebook também foram marcados por vários escândalos na plataforma onde trabalhava, como é o caso do Cambridge Analytica, entre outros.

  • Facebook no Android vai adotar navegador dedicado para ligações externas

    Facebook no Android vai adotar navegador dedicado para ligações externas

    Facebook no Android vai adotar navegador dedicado para ligações externas

    Quando os utilizadores abrem um link sobre a aplicação do Facebook, no Android, este abre automaticamente a ligação sobre um navegador dedicado da empresa “in-app”, que usa como base o motor do Android System WebView. Isto permite que a empresa possa manter os utilizadores dentro da app, tendo também algum controlo sobre o que estes fazem nesses sites externos.

    Mas este sistema pode vir a sofrer mudanças em breve. Isto porque a Meta confirmou que o Facebook vai, em breve, começar a usar o seu próprio motor base de conteúdos para o navegador integrado – invés de se basear no uso do Android System WebView que se encontra em praticamente todos os dispositivos Android.

    Ou seja, a Meta vai começar a usar o seu próprio motor base para o navegador do Facebook, que apesar de ainda ser baseado em Chromium, vai deixar de lado a necessidade do uso do Android System WebView. A empresa indica que esta mudança vai ser realizada sobre o ponto de vista de segurança, onde irá permitir à mesma ter mais controlo sobre os conteúdos que são apresentados, e para evitar potencialmente falhas que podem ser exploradas.

    Facebook com navegador dedicado

    A empresa garante também que vai manter o sistema atualizado para as versões mais recentes do Chromium que estejam disponíveis, o que deve garantir que os utilizadores terão sempre acesso a todas as versões mais recentes, e a todas as correções adequadas para tal.

    Para os utilizadores finais, isto não deverá ter impacto direto. Estes não irão verificar grandes diferenças sobre o uso dos dois sistemas. No entanto, o navegador do Facebook ainda será considerado um navegador diferente do existente no resto do sistema, e como tal, os utilizadores terão de realizar o login em diferentes plataformas web que usem no mesmo – já que cookies e outras configurações não são partilhadas entre o navegador principal do sistema e o navegador do Facebook.

  • Meta deixa de permitir vendas de automóveis e imóveis para páginas no Marketplace

    Meta deixa de permitir vendas de automóveis e imóveis para páginas no Marketplace

    Meta deixa de permitir vendas de automóveis e imóveis para páginas no Marketplace

    A Meta tem vindo a realizar algumas alterações sobre os conteúdos que podem ser publicados sobre a sua plataforma, para melhorar a experiência dos utilizadores na mesma. E recentemente, a empresa confirmou que vai começar não permitir alguns géneros de anúncios sobre o serviço.

    A partir de 30 de Janeiro de 2023, e sobre alguns mercados, o Facebook não vai permitir que as páginas de empresas na plataforma possam publicar para o Marketplace anúncios de veículos e imóveis ou arrendamentos. De notar que os utilizadores individuais ainda poderão usar o Marketplace para publicar este género de conteúdos, sendo que a medida aplica-se apenas a páginas que, até agora, publicavam diretamente para este serviço.

    Para já, a medida não se vai aplicar em Portugal, mas tendo em conta que esta irá afetar alguns dos mercados chave do Facebook, como é o caso dos EUA, espera-se que a mesma venha a ser eventualmente alargada para mais países durante os próximos meses.

    A empresa sublinha que os utilizadores individuais ainda podem usar o marketplace para este género de conteúdos, bem como as páginas podem continuar a usar o sistema de publicidade da empresa para anunciar este género de conteúdos. A medida aplica-se apenas na publicação direta para o Marketplace sobre este género de itens.

  • NFTs estão agora disponíveis no Instagram e Facebook

    NFTs estão agora disponíveis no Instagram e Facebook

    NFTs estão agora disponíveis no Instagram e Facebook

    A Meta já tinha confirmado no passado que iria começar a apostar nas NFTs, e agora isso vai começar a ser mais um foco central de plataformas como o Instagram e Facebook.

    A partir de hoje, tanto o Facebook como o Instagram começam a aceitar conteúdos NFT em vários mercados, onde se inclui os EUA, e que se junta na lista de mais de 100 países onde já se tinha confirmado que a funcionalidade iria encontrar-se disponível.

    Para usar a novidade, os utilizadores devem sincronizar as suas carteiras digitais com a plataforma, sendo que depois disso poderão publicar os seus conteúdos em formato NFT para a mesma. Ao ser partilhado um conteúdo, a plataforma vai automaticamente notificar tanto o criador da NFT como o colecionador da mesma.

    A partir do Instagram é possível confirmar-se que existem, atualmente, cinco carteiras que podem ser usadas para verificação, entre as quais se encontra a Coinbase, MetaMask e Dapper. Os utilizadores poderão ainda sincronizar mais do que uma carteira ao mesmo tempo com as suas contas.

    Quanto a se esta novidade realmente vai ser usada, ainda será algo que se necessita de ver. Isto porque, apesar de a febre das NFTs ter estado ligeiramente mais baixa, os mercados cripto também têm vindo a passar por algumas quedas e mudanças consideráveis. A Meta chegou tarde à febre dos conteúdos digitais, e apesar de ainda existirem entusiastas da mesma, são em muito menor quantidade do que se verificava faz apenas alguns meses.

    Tanto o número de NFTs como de vendas neste mercado tem vindo a cair consideravelmente, pelo que será uma questão de tempo até verificar se esta funcionalidade vai realmente ter a adoção que a plataforma espera.

  • Meta bloqueia em menos de um dia aplicação clone do Instagram

    Meta bloqueia em menos de um dia aplicação clone do Instagram

    Meta bloqueia em menos de um dia aplicação clone do Instagram

    Faz menos de um dia que a aplicação “The OG App” foi lançada, prometendo uma experiência “limpa” do Instagram. Esta aplicação foi criada com a ideia de voltar a trazer a ideia original do Instagram para os utilizadores, removendo a publicidade e conteúdos desnecessários do serviço.

    No entanto, menos de um dia depois de ter sido lançada tanto para iOS como para Android, a aplicação já se encontra a verificar problemas. Isto porque a app aparenta agora ter sido removida completamente da App Store da Apple.

    Para já, ainda se desconhece se a medida terá sido realizada a pedido da Meta, mas a empresa já tinha confirmado no passado que iria aplicar medidas e ações contra esta plataforma. Como tal, não será de estranhar que a aplicação tenha sido removida como parte de um pedido da Meta para a Apple.

    Em comunicado, um porta-voz da Meta afirma que a aplicação viola os termos da plataforma, e como tal a empresa iria aplicar as medidas necessárias para evitar o uso da mesma. De notar que a Meta possui regras especificas relativamente à criação de sites ou plataformas que sejam similares aos conteúdos fornecidos pela entidade – onde se encontra o Facebook e Instagram.

    A partir do Twitter, os responsáveis pelo desenvolvimento da app afirmam que as suas contas foram permanentemente removidas do Facebook e Instagram, incluindo as contas pessoais de muitos dos programadores que trabalham diretamente com esta aplicação.

    Esta aplicação encontra-se em desenvolvimento faz mais de um ano, na ideia de trazer uma experiência mais limpa para o Instagram. No entanto, os problemas começaram desde cedo, com vários utilizadores a reportarem que a app poderia violar os termos da plataforma.

    De notar que, apesar de a versão para iOS ter sido removida, a aplicação para Android ainda se encontra disponível.

    No entanto, os utilizadores devem ter extrema cautela ao usar este género de apps. A meta é conhecida por não apenas barrar o login nas mesmas, mas também poder bloquear ou banir as contas que fazem uso das mesmas. Se aceder a partir da app, existe o potencial de colocar a sua conta no Instagram em risco de ser bloqueada ou banida da plataforma.

    E claramente, a aplicação encontra-se a violar os termos da plataforma. Os próprios programadores afirmam que realizaram engenharia reversa sobre a aplicação do Android para criarem as suas próprias APIs, de forma a poderem recolher dados da plataforma e apresentarem a mesma aos utilizadores. Diretamente, a Meta não fornece APIs que permitem criar “clones” das suas plataformas.

  • Meta desmantelou vasta rede russa de desinformação

    Meta desmantelou vasta rede russa de desinformação

    Meta desmantelou vasta rede russa de desinformação

    A Meta confirmou ter desmantelado uma rede de contas no Facebook e Instagram, associadas com campanhas de desinformação e que se faziam passar por mais de 60 sites de notícias falsas. Esta campanha tinha como objetivo propagar desinformação fazendo-se passar como fontes credíveis junto dos utilizadores.

    A rede tinha como alvo sobretudo utilizadores na Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Ucrânia. A grande maioria das contas partilhavam artigos de apoio ao governo russo na guerra contra a Ucrânia, além de desinformação sobre atividades da Ucrânia e dos seus refugiados.

    De acordo com a Meta, a investigação a estas plataformas terá começado em Maio deste ano, depois de terem sido descobertos mais de 60 sites que estavam a fazer-se passar por fontes credíveis na Europa. Estes sites tinham domínios associados com nomes de entidades como a Reuters e The Guardian, além de um design bastante aproximado ao destes.

    Sobre as redes sociais, estes partilhavam várias imagens e campanhas de memes sobre propaganda de apoio à Rússia, bem como conteúdos de desinformação sobre tal.

    A Meta afirma mesmo que esta é uma das maiores campanhas de desinformação que a empresa já desativou desde o início da guerra na Ucrânia. No total, foram removidas do Facebook e Instagram 1633 contas de utilizadores, 703 páginas, 1 grupo e 29 contas do Instagram. As páginas tinham entre 1500 e 4000 seguidores.

  • Meta pretende facilitar o login no Facebook e Instagram

    Meta pretende facilitar o login no Facebook e Instagram

    Meta pretende facilitar o login no Facebook e Instagram

    A Meta encontra-se a testar algumas novidades para a sua plataforma, que vão facilitar a tarefa dos utilizadores usarem tanto o Facebook como o Instagram, bem como alternarem contas entre as plataformas.

    A empresa confirmou que se encontra a testar, sobre Android, iOS e na web, um novo sistema de alternância de contas entre o Facebook e Instagram, que vai permitir aos utilizadores realizarem mais rapidamente o login nas diferentes plataformas.

    Este sistema vista facilitar a tarefa dos utilizadores acederem às contas que possuem no Facebook, alternar entre as mesmas, ou até acederem a contas do Instagram – e vice-versa.

    Esta funcionalidade também permite que os utilizadores possam rapidamente ver as notificações que existem sobre todas as contas, sem que tenham de entrar diretamente nas mesmas. Os ícones surgem com uma pequena contagem que informa das notificações existentes por ver.

    Mas a própria ferramenta de realizar o login nas diferentes contas também recebeu algumas melhorias, tendo agora um novo design, e sendo mais simples para os utilizadores criarem novos perfis caso necessitem.

    Os utilizadores necessitam, no entanto, de ter todas as suas contas sobre o mesmo “Centro de Contas” da plataforma, o que irá permitir usar totalmente a novidade.

    novo sistema de login no Facebook e instagram

    Obviamente, as contas continuam a ter os meios de segurança habituais, como a autenticação em duas etapas. Portanto, se uma conta for comprometida, não se poderá facilmente aceder à outra usando este sistema.

    Atualmente a novidade ainda se encontra em testes, mas pode começar a surgir para mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • Google contra a ideia de partilhar custos das infraestruturas de redes

    Google contra a ideia de partilhar custos das infraestruturas de redes

    Google contra a ideia de partilhar custos das infraestruturas de redes

    A Google veio publicamente demonstrar-se contra a ideia de ter de pagar para ajudar a melhorar as infraestruturas de comunicação e redes, sobre uma nova diretiva europeia que pretende ajudar a melhorar as infraestruturas de telecomunicações em geral.

    Segundo a empresa, citada pela Reuters, esta considera que a ideia não é propriamente nova, e que a analise da empresa sempre indicou que, eventualmente, os custos deste financiamento iriam ser passados para os consumidores finais.

    Várias operadoras já demonstraram esta ideia como uma medida aceitável, em parte porque poderia ajudar a cobrir os custos de financiamento para plataformas que possuem um elevado consumo de largura de banda, como é o caso de streaming e afins.

    Em parte, este género de conteúdos são fornecidos por empresas como o Google e o Facebook.

    A Google argumenta que a ideia não irá ajudar os consumidores, e invés disso aponta que necessitam de ser feitas medidas é na origem dos serviços, como é o exemplo do YouTube, tornando os mesmos mais eficientes para o consumo de menos dados na rede. A empresa sublinha ainda que terá investido milhões de euros para garantir que as suas plataformas, com o foco no YouTube, são as mais eficientes possíveis, mas admite que ainda existe trabalho a ser feito.

    Por outro lado, existem operadoras que afirmam que os custos de manter toda a infraestrutura ativa é simplesmente insuportável, o que pode vir a lesar os consumidores, que terão acesso a redes mais lentas e com mais problemas. Isto não será igualmente dentro das ideias da comissão europeia, que possui metas para a modernização das redes na Europa até 2030.

    Apesar de ainda nada estar aprovado, espera-se que o debate entre as duas partes ainda venha a durar algum tempo, mas a Google claramente parece encontrar-se a marcar uma posição nesta ideia.

  • Utilizadores confiam cada vez menos em redes sociais

    Utilizadores confiam cada vez menos em redes sociais

    Utilizadores confiam cada vez menos em redes sociais

    A privacidade é um ponto cada vez mais importante para os utilizadores na altura de usarem redes sociais, e se tivermos em conta os dados mais recentes, parece que existe cada vez menos confiança neste ponto para praticamente todas as plataformas do género na Internet.

    De acordo com um estudo feito pela Insider Intelligence, e que se realiza todos os anos, os utilizadores possuem cada vez menos confiança nas redes sociais mais usadas no mercado para guardarem as suas informações pessoais, tendência que tem vindo a cair ao longo dos anos.

    O estudo foi realizado nos EUA, com cerca de 2225 participantes, questionados sobre qual o seu grau de confiança sobre o uso e recolha de dados pessoais por parte das principais plataformas sociais. A grande maioria dos utilizadores revelam possui pouca confiança sobre o fornecimento destes dados – mas o mais interessante será analisar também os dados com base nos estudos de anos anteriores.

    Por entre todas as plataformas, o Facebook é a pior de todas no que respeita à ideia de guardar dados pessoais. Em 2020, 30% dos utilizadores entrevistados revelaram que teriam confiança na rede social para guardar os seus dados, valor que caiu para 27% em 2021 e 18% em 2022.

    Em segundo lugar encontra-se o Twitter, passando de 40% a confiar na plataforma em 2020 para os atuais 23%. A fechar o Top 3 encontra-se o TikTok, que passa de 41% em 2020 para 24% em 2022.

    dados do estudo sobre confiança nas redes sociais

    Se tivermos em conta os dados de todas as plataformas analisadas, todas registaram quedas ao longo dos anos – sendo umas mais expressivas que outras, mas de igual modo. O Facebook tende a ser o que possui os valores mais reduzidos, até mesmo em 2020, o que não será uma surpresa tendo em conta todas as questões a nível de privacidade que surgiram com a plataforma nos últimos anos.

    Mas é também importante notar o exemplo do LinkedIn, uma rede social mais aproximada para o meio empresarial, e onde a confiança dos utilizadores caiu de 50% em 2020 para cerca de 31% em 2022.

    No final, a maioria dos utilizadores consideram cada vez menos que as redes sociais são um local seguro para fornecer dados pessoais ou para que estas guardem essa informação.

  • Mais gente está a usar o TikTok para encontrar notícias

    Mais gente está a usar o TikTok para encontrar notícias

    Mais gente está a usar o TikTok para encontrar notícias

    O TikTok tem vindo a crescer consideravelmente em popularidade, e existem utilizadores que acedem à plataforma para verificar o mais variado género de conteúdos. Se muitos procuram apenas alguns vídeos para passar o tempo, também existe quem vá para a plataforma com a ideia de obter acesso a algumas informações recentes sobre o mundo.

    De acordo com os dados do passado, em 2020, cerca de 22% dos utilizadores nos EUA confirmavam aceder ao TikTok como forma de verificarem as notícias mais recentes. Este valor agora aumenta para 33%, o que representa um considerável aumento de utilizadores a usarem a plataforma como meio de obterem as mais recentes notificas sobre os mais variados temas.

    Em comparação, outras plataformas parecem estar a perder um pouco dessa tendência. O Twitter, como exemplo, passou de ter 59% dos seus utilizadores a procurarem notícias em 2020, para os atuais 53%. A queda no Facebook foi ainda mais expressiva, passando de 54% para 44%.

    A tendência parece ser clara: existe cada vez mais gente que usa o TikTok como forma de obter acesso a noticias. Isto abre também alguns problemas para a plataforma, que nos últimos meses tem vindo a aplicar medidas para combater as questões de “fake news” e desinformação, que ainda fazem parte de um elevado número de conteúdos na mesma.

  • Quer ser influencer? A Meta pretende ajudar com um guia do algoritmo

    Quer ser influencer? A Meta pretende ajudar com um guia do algoritmo

    Quer ser influencer? A Meta pretende ajudar com um guia do algoritmo

    A Meta parece estar interessada em que os utilizadores interajam mais nas suas plataformas, tendo recentemente revelado um guia sobre como funciona o algoritmo do Facebook, com foco em criar conteúdos que se tornem virais.

    Qualquer criador possui um objetivo final: encontrar a fórmula para “quebrar” o algoritmo das redes sociais, dando destaque aos seus conteúdos na mesma. E o Facebook parece agora pretender ajudar nessa ideia, com a clara motivação de levar os utilizadores a partilharem mais sobre a sua rede.

    No guia que a empresa publicou, focado para criadores, é possível encontrar algumas dicas sobre como os conteúdos são recomendados, e como os utilizadores podem melhorar os mesmos para surtir mais efeito junto dos utilizadores finais.

    O guia deixa indicações claras sobre como funciona o sistema de recomendações do Facebook e os seus algoritmos, até com exemplos sobre o que é recomendado de partilhar ou não, de forma a ajudar os pequenos criadores a alcançarem novas contas.

    Em parte, a maioria dos conteúdos são considerados tendo em conta a interação que os mesmos geram por entre a comunidade. Ou seja, quantos mais conteúdos forem partilhados ou “gostados”, mais visibilidade o mesmo vai ter dentro do serviço.

    Essa ideia base parece ser o foco da empresa, e o ponto de partida para que os utilizadores possam criar conteúdos que apelem a tais interações.

    No final, a Meta está claramente a incentivar que os utilizadores usem as suas plataformas para partilhar os conteúdos, o que também terá interesses para a empresa, mas será um bom ponto de partida para quem esteja a começar a sua jornada online.

    Mais informações podem ser verificadas no site da Meta.

  • Instagram em baixo: plataforma passa por instabilidade

    Instagram em baixo: plataforma passa por instabilidade

    Instagram em baixo: plataforma passa por instabilidade

    Se está a tentar aceder ao Instagram e a verificar alguns problemas no processo, não é o único. Parece que a rede social da Meta encontra-se a verificar alguns problemas, com utilizadores a reportarem falhas no acesso à plataforma, sobretudo a partir das aplicações para iPhone e Android.

    De acordo com os relatos, o problema parece afetar a entrada na plataforma, bem como o login e visualização de conteúdos. Os utilizadores podem esperar falhas a carregar imagens e vídeos, com falhas também no processo de login.

    Segundo o portal DownDetector, existe atualmente um elevado número de utilizadores afetados, sendo que as falhas estão a ser reportadas a nível global – portanto não aparenta ser um problema localizado em alguma região.

    Outras aplicações da Meta, como o WhatsApp, Facebook e Messenger, não parecem estar a ser afetadas.

    Instagram com relatos de erros

    Até ao momento o Instagram não deixou qualquer informação relativamente ao motivo da falha, mas iremos atualizar este artigo caso surjam novas informações.

  • Meta processada por violar regras de privacidade da Apple

    Meta processada por violar regras de privacidade da Apple

    Meta processada por violar regras de privacidade da Apple

    A Meta encontra-se novamente com problemas relacionados com a privacidade, e desta vez por alegadamente violar as políticas de privacidade da Apple.

    A Apple integra no seu sistema operativo uma funcionalidade conhecida como App Tracking Transparency (ATT), que pretende ajudar os utilizadores a garantirem mais privacidade durante o uso de apps no mesmo. Basicamente, este sistema exige que o utilizador autorize a recolha de dados por apps de terceiros no sistema, bem como a forma como esses dados são partilhados.

    Se os utilizadores não derem permissão para que a partilha de dados seja realizada, a aplicação não deve realizar essa tarefa. Além disso, caso seja descoberto que uma aplicação se encontra a realizar a recolha de dados sem a autorização no sistema, pode ser sujeita aos termos da App Store, o que inclui a remoção da plataforma.

    Ao que parece, a Meta não estava a seguir bem estas regras, estando agora a ser acusada de tentar contornar o sistema da Apple para realizar a recolha de dados através das suas aplicações.

    De acordo com a Bloomberg, dois utilizadores do Facebook terão recentemente processado a Meta por violar a privacidade dos mesmos, sobre o fundamento que a empresa estaria a tentar contornar o sistema de privacidade da Apple ao usar o navegador integrado da app.

    Este navegador é usado sempre que os utilizadores acedem a um link no Facebook ou Instagram, mas os utilizadores afirmam que a Meta estaria a violar a privacidade dos mesmos ao realizar a recolha de dados a partir desse método.

    Teoricamente, usando este navegador integrado, a Meta pode recolher diversa informação sobre os utilizadores, incluindo os sites que estes visitam, quais os links que carregam e de onde foi feito o acesso, o que alegadamente viola os termos da Apple e da App Store.

    Curiosamente, em resposta a este caso, a Meta confirmou que realiza a recolha de atividade do navegador, mas que o processo não é feito sobre a recolha de dados pessoais dos utilizadores. Teoricamente, nada impede a empresa de realizar a recolha desses dados, mas esta afirma que não o realiza, recolhendo apenas informação estatística genérica.

    É importante relembrar que a Meta foi uma das primeiras empresas a demonstrar-se contra a implementação do sistema de privacidade da Apple, considerando que o mesmo iria prejudicar os utilizadores e as pequenas empresas.

  • Microsoft não vai classificar desinformação como “falsa” para evitar ideias de censura

    Microsoft não vai classificar desinformação como “falsa” para evitar ideias de censura

    Microsoft não vai classificar desinformação como “falsa” para evitar ideias de censura

    Está a aproximar-se mais um período de eleições nos EUA, e com isto, várias empresas também se encontram a preparar para a etapa. A Microsoft é uma delas, que parece estar focada em combater as notícias falsas que possam surgir.

    No entanto, a empresa também veio recentemente deixar alguns detalhes relativamente a este caso, considerando que apelidar as notícias falsas como “falsas” pode ser visto como uma prática de censura. Invés disso, a empresa acredita que os conteúdos de desinformação e enganadores devem ser registados e as entidades que os criam classificadas como fornecedoras de propaganda.

    A grande maioria das plataformas online nos EUA estão a preparar-se para combater uma onda de desinformação – algo que continua a ser um ponto importante a rever. Facebook, Twitter e outras plataformas sociais já implementaram no passado funções para classificar o que é considerado como “fake news”.

    No entanto, para o caso da Microsoft, e de acordo com as declarações de Brad Smith, a empresa considera que colocar o rotulo de “falso” sobre um conteúdo pode ser visto como um ato de censura. Invés disso, a empresa parece focada em classificar as fontes que publicam este género de conteúdos como distribuidoras de propaganda.

    A empresa acredita que, com este método, existe menos impacto para os utilizadores que olham para os conteúdos e podem ver a classificação como um meio de “censura”, algo que acontece regularmente com conteúdos de desinformação e por quem acompanha os mesmos.

    Com isto em mente, a empresa espera aplicar medidas sobre este género de conteúdos que sejam partilhados sobre as suas plataformas, o que inclui dar menos visibilidade para o conteúdo que seja partilhado com o único intuito de desinformar a comunidade.

  • Irão bloqueia acesso ao Instagram e WhatsApp após protestos sobre Mahsa Amini

    Irão bloqueia acesso ao Instagram e WhatsApp após protestos sobre Mahsa Amini

    Irão bloqueia acesso ao Instagram e WhatsApp após protestos sobre Mahsa Amini

    As autoridades do irão encontram-se a limitar consideravelmente o acesso à Internet, sobretudo a plataformas de comunicação como o Instagram e WhatsApp, no seguimento de protestos derivados da morte de uma cidadã sobre as autoridades locais.

    Os protestos começaram no final da semana passada, quando a jovem Mahsa Amini, de 22 anos, faleceu depois de ter sido agredida pelas autoridades a 16 de Setembro. Esta jovem terá sido detida por não seguir o rígido código de vestuário para as mulheres.

    O incidente causou a revolta da população, que tem vindo a realizar ondas de protesto contra o caso, sobretudo por parte de mulheres que consideram as leis desatualizadas e rígidas de vestuário. De acordo com o portal NetBlocks, o governo do irão tem vindo a bloquear fortemente a Internet no país depois dos protestos terem sido iniciados.

    Plataformas como o WhatsApp, Instagram e Facebook encontram-se a ser gradualmente bloqueadas, no que muitos consideram ser um dos maiores bloqueios desde 2019, quando as autoridades bloquearam praticamente toda a internet local no seguimento de protestos contra os preços dos combustíveis.

    Em parte, os bloqueios encontram-se a ser aplicados como forma de limitar a distribuição de conteúdos para o mundo sobre o que se encontra a acontecer no país, limitando também a visibilidade do mesmo – algo que é bastante comum neste género de situações.

  • Muitos utilizadores não se importam de vender dados pessoais a troco de dinheiro

    Muitos utilizadores não se importam de vender dados pessoais a troco de dinheiro

    Muitos utilizadores não se importam de vender dados pessoais a troco de dinheiro

    Pela Internet encontram-se vários utilizadores preocupados com a sua privacidade durante o uso de sites e aplicações pelo mundo digital, nomeadamente pela recolha de dados pessoais que é feita.

    No entanto, estaria disposto a trocar alguma da sua privacidade e dados pessoais por dinheiro? Ao que parece, uma grande maioria dos utilizadores não vê problemas nessa ideia.

    Um recente estudo realizado pela empresa Exploding Topics afirma que a maioria dos utilizadores não se demonstram preocupados em vender os seus dados pessoais, se forem monetariamente recompensados por tal.

    O estudo envolveu colocar a questão a 1617 entrevistados nos EUA, relativamente aos seus pontos de vista sobre a privacidade e gestão de dados pessoais pela Internet. Cerca de 47.9% dos participantes no estudo afirmam estar abertos a venderem os seus dados pessoais para empresas, enquanto 26.5% afirmam que não o fariam, e 25.6% continuam indecisos.

    Esta ideia foi tida em conta sobre a possibilidade de uma aplicação ou serviço que recompense os utilizadores pelo fornecimento dos seus dados pessoais. No entanto, no que respeita a grandes empresas, como a Meta ou Google, 70.9% dos entrevistados indicam que deviam ganhar dinheiro por venderem dados a estas entidades.

    Curiosamente, o mesmo estudo também indica que uma grande percentagem dos utilizadores, quando apresentados com os Termos e Condições, acabam por ler os mesmos nos seus pontos fundamentais. 52.3% afirmam ler os termos na totalidade, 28.2% afirmam que são lidos apenas algumas vezes e 20% diz nunca ler.

    Estes valores são ainda mais surpreendentes se tivermos em conta que a maioria dos Termos e Condições de plataformas online demoram vários minutos a ser lidos na totalidade – com a Microsoft a ser uma das mais longas, tendo 59 minutos para ler apenas uma política da empresa, e 22 horas para ler todos os termos e condições.

    Quanto às entidades que os utilizadores mais confiam para fornecer os seus dados, a Apple encontra-se no topo da tabela, seguindo-se a Microsoft. Sem grandes surpresas, o Facebook encontra-se no final desta lista.

  • Nintendo vai remover login via Facebook e Twitter

    Nintendo vai remover login via Facebook e Twitter

    Nintendo vai remover login via Facebook e Twitter

    Se utilizava a sua conta do Facebook ou do Twitter para realizar o login na Nintendo, a partir de 25 de Outubro terá de alterar esse método.

    A Nintendo confirmou que vai descontinuar o login nas suas contas usando o Facebook e Twitter, funcionalidade que se encontrava disponível até agora para facilitar a tarefa aos utilizadores. A partir de 25 de Outubro, os utilizadores que pretendam realizar o login nas suas contas da Nintendo passam a poder fazer essa tarefa apenas com o nome de utilizador e a respetiva senha – de notar que o login via Google e a Apple ainda se vai manter ativo.

    Os utilizadores podem também realizar o login usando as suas contas de email. Caso não se recorde da senha, a Nintendo recomenda que seja feita a recuperação da mesma.

    Com o fim da integração no Facebook e Twitter, também se deixa de poder rapidamente adicionar amigos e familiares que estavam nessas plataformas. Embora isso tenha alterado drasticamente desde que a Nintendo começou a adotar a aplicação da Switch Online para essa mesma tarefa.

    No mesmo dia, também chega ao fim o suporte para a partilha de imagens da Wii U e Nintendo 3DS diretamente para o Facebook e Twitter, o que já era também esperado tendo em conta a antiguidade dos sistemas, e ainda mais com o fim da integração da Nintendo nestas duas plataformas.

  • Meta continua a perder dinheiro com a ideia do Metaverso

    Meta continua a perder dinheiro com a ideia do Metaverso

    Meta continua a perder dinheiro com a ideia do Metaverso

    A Meta ainda se encontra com algumas dificuldades em tornar a ideia do Metaverso algo real, e no processo a empresa pode também estar a perder largas quantias de dinheiro. Apesar de todo o investimento feito sobre este mercado, parece que a empresa ainda não conseguiu cativar o público para a ideia.

    Isto comprova-se até nos números de Mark Zuckerberg. Desde o ano passado, o património do fundador do Facebook caiu quase 71 mil milhões de dólares, sendo considerada uma das maiores quedas por entre as pessoas mais ricas do planeta.

    De longe, isso não deverá ser problemas para Zuckerberg, que ainda possui um património avaliado em 55.9 mil milhões de dólares. No entanto, é uma queda considerável de valores que parece acompanhar a tendência de pouco interesse no metaverso.

    Para se ter uma ideia, desde que Zuckerberg publicou a agora reconhecida por todos foto do metaverso da empresa, a sua avaliação caiu quase 27 mil milhões de dólares. E a tendência parece ser manter-se assim durante os próximos tempos.

    A aposta nos Reels tem vindo a ser também um dos focos da empresa, mas não chega para corrigir todos os problemas da rede social. E atualmente, existem vários.

    De relembrar que a Meta alterou o seu nome do antigo “Facebook” para demonstrar exatamente o empenho sobre esta nova tecnologia, que a empresa continua a afirmar vir a ser o futuro da internet e da forma como se comunica.

    O próprio Zuckerberg afirma que a empresa pode perder uma quantidade elevada de valor durante os próximos três a cinco anos, mas que a estratégia iria compensar para o futuro. Se isso vai realmente acontecer é algo que ainda não se sabe.

  • Facebook revela nova API para facilitar partilha no Reels

    Facebook revela nova API para facilitar partilha no Reels

    Facebook revela nova API para facilitar partilha no Reels

    A Meta tem vindo a apostar fortemente no Reels, tanto para a criação como para a partilha de novos conteúdos dos mesmos. E a pensar nisso, a empresa encontra-se agora a lançar uma nova API focada para facilitar a partilha a partir de apps de terceiros.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta encontra-se a disponibilizar agora a nova API “Share to Reels”, que vai permitir a apps terceiras poderem facilitar a partilha de conteúdos diretamente para o Reels do Facebook.

    Segundo a empresa, a API do Reels no Facebook vai permitir que os programadores possam integrar mais as suas aplicações e plataformas com a rede social, facilitando a partilha de conteúdos para a mesma. Esta nova funcionalidade vai permitir que os conteúdos capturados por apps de terceiros possam ser partilhados diretamente para o Reels, invés de se ter de realizar esse processo manualmente.

    De momento a API apenas se encontra disponível para contas de páginas, não sendo possível usar a mesma para partilhar conteúdos no Reels de utilizadores individuais ou sobre grupos. Esta API pode ser útil sobretudo para aplicações de gestão das redes sociais, uma vez que permite uma maior integração entre a plataforma e as mesmas.

    A empresa afirma que existem três parceiros atualmente aprovados para uso da API: Jellysmack, Sprout Social e a Wix. No entanto, a API encontra-se aberta para todos os interessados em usar a mesma a partir de hoje.

    Esta nova funcionalidade espera-se que venha a atrair mais utilizadores para o Reels, e sobretudo para facilitar a partilha de conteúdos no mesmo. De relembrar que a Meta tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento desta plataforma, tanto para o Facebook como para o Instagram.

  • Parler pretende agora lançar os seus serviços cloud “impossíveis de cancelar”

    Parler pretende agora lançar os seus serviços cloud “impossíveis de cancelar”

    Parler pretende agora lançar os seus serviços cloud “impossíveis de cancelar”

    A Parler começou como uma ideia para criar uma plataforma livre de censura – e maioritariamente composta por apoiantes de Donald Trump nos EUA. A plataforma tem vindo a ter alguns problemas para se manter no ativo, com bloqueios nas principais lojas de apps e em várias plataformas de fornecimento de serviços.

    No entanto, parece que agora a empresa vai tentar algo novo, criando a sua própria plataforma de alojamento na Cloud. Segundo o comunicado da empresa, esta terá adquirido a Dynascale como forma de obter os conhecimentos necessários para se lançar na era da Cloud.

    O objetivo será criar a sua própria empresa de servidores cloud, que a mesma indica que serão impossíveis de cancelar. A ideia da empresa é clara: criar uma plataforma onde os utilizadores poderão realizar a compra de servidores, e que terão a proteção para evitar o cancelamento ou censura.

    A pensar nesta ideia, a Parler encontra-se agora também sobre uma nova empresa, sobre o nome de Parlement Technologies, a qual também já confirmou que vai investir mais de 16 milhões de dólares para esta infraestrutura na cloud.

    De relembrar que a Parler começou a ganhar popularidade em Janeiro de 2021, quando o Twitter e Facebook baniram o então presidente Donald Trump das suas plataformas, depois dos incidentes de 6 de Janeiro desse ano. A app foi vista como a plataforma correta para continuar a discussão sobre o tema, tendo em conta o seu lema de se manter livre de censura.

    No entanto, essa ideia foi de curta duração, tendo em conta que a app foi também banida da App Store e da Google Play Store pouco tempo depois. Apesar de se ter mantido ativa, esta tem vindo a enfrentar vários problemas para encontrar um local onde alojar todos os seus conteúdos.

  • RazerCon está de volta com grandes novidades

    RazerCon está de volta com grandes novidades

    RazerCon está de volta com grandes novidades

    A Razer confirmou as datas oficiais para a chegada do seu maior evento do ano, a RazerCon. Este é um dos eventos mais aguardados da marca, e onde se revelam algumas das novidades da mesma para os próximos meses.

    O evento foi confirmado para o dia 15 de Outubro de 2022, sendo que o mesmo vai iniciar-se com uma keynote de Min-Liang Tan, CEO da Razer. Nesta serão reveladas todas as novidades da marca para os próximos meses, e também algumas das novidades no mercado gaming.

    O evento altamente esperado é patrocinado pela Qualcomm e apresentado pela Intel, Facebook Gaming, Twinkly, Verizon e Displate. Na verdadeira moda RazerCon, o livestream apresentará novidades exclusivas, uma espreitadela aos próximos jogos, entretenimento de primeira classe, ofertas emocionantes e muito mais.

    A RazerCon 2022 será transmitida em direto nos  canais oficiais do Razer, Twitch, Facebook e YouTube.

    Como evento emblemático da marca, o RazerCon 2022 contará com os seguintes segmentos:

    • Um keynote principal do CEO da Razer e cofundador Min-Liang Tan, repleto de anúncios inovadores da marca.
    • Atualizações e notícias de sustentabilidade que capacitarão consumidores e empresas a #GoGreenWithRazer
    • Revelações especiais de novos e futuros produtos Razer por cabos de produto.
    • Emocionantes showcases de jogos de estúdios de jogos como Merge Games, Rogue Games, Thunderful, Notorious Studios, Apogee Entertainment e Hidden Leaf Games.
    • Conteúdo estimulante e ativações dos parceiros de apresentação deste ano Intel, Facebook Gaming, Twinkly e Displate.
    • Aparições especiais de amigos da marca, entretenimento e performances ao vivo.

    “A RazerCon é o nosso principal evento anual para os nossos fãs e, desde a sua criação, está ficando maior a cada ano que passa”, diz o CEO e cofundador da Razer, Min-Liang Tan. “O ecossistema Razer continua a crescer – desde hardware de jogos líder do setor, software de jogos usado por mais de 200 milhões de jogadores em todo o mundo e serviços personalizados para jogadores. Este ano será nosso maior RazerCon até agora, e estamos ansiosos para compartilhar uma série de novos produtos e serviços Razer para nossos fãs hardcore.”

    Agora, no seu terceiro ano, a RazerCon começou como uma forma de a Razer celebrar a comunidade de jogos, e que melhor maneira de celebrar do que com uma série de ofertas?  A Fans tem a oportunidade de  ganhar prémios da Razer e dos seus parceiros a partir de 15 de Setembro e até 15 de Outubro durante o livestream e pode inscrever-se a partir de agora para entrar na Grande Rifa da Razer no site da RazerCon.

    Além da Grande Rifa que a Razer tem todos os anos, a marca também está a colaborar com parceiros como o Facebook Gaming, Twinkly e Displate para uma panóplia de ofertas e competições pré-show únicas.

    A inaugural RazerCon teve lugar em 2020 com o objetivo de criar uma nova e inovadora forma de se conectar com a comunidade na ausência de eventos físicos. Crescendo de força em força, a RazerCon transformou a forma como as marcas interagem com os jogadores e estabeleceu um novo precedente para eventos online, incluindo livestreaming neutro em carbono.

    O RazerCon do ano passado foi o primeiro evento de streaming neutro em carbono dos jogadores. 1,5 milhões de espectadores sintonizados no livestream, que conquistou mais de 375 mil horas de tempo de observação, e 250 milhões de impressões nas redes sociais. A RazerCon deste ano também será neutra em carbono, uma vez que a marca vai tocar na AWS para usar energia verde para alimentar o evento. Isto está em consonância com os esforços de descarbonização da Razer para se tornar uma empresa zero emissões até 2030. 

    Outra marca registada da RazerCon é a iluminação reativa Razer Chroma RGB (patente pendente) que alimenta o evento. Razer Chroma RGB é o sistema de tecnologia de iluminação RGB da Razer com 16,8 milhões de cores projetados para criar efeitos de iluminação dinâmicos contínuos. Os espectadores que ligarem o hardware da Razer durante o livestream testemunharão que os seus dispositivos ativados pela Chroma sincronizam com o evento, especialmente durante as performances musicais e segmentos de entretenimento.

  • Meta acusada de beneficiar com tráfico humano no Marketplace

    Meta acusada de beneficiar com tráfico humano no Marketplace

    Meta acusada de beneficiar com tráfico humano no Marketplace

    O Facebook tem vindo a lidar com vários problemas ao longo dos anos, tanto a nível da privacidade como dos dados dos utilizadores. No entanto, o mais recente problema que parece estar a afetar a empresa encontra-se sobre o Marketplace.

    Teoricamente, o marketplace deveria ser um lugar para vender produtos que os utilizadores não necessitem, ou para fornecer aos amigos e familiares, bem como a residentes na área, produtos que podem ter uma segunda vida.

    No entanto, de acordo com uma investigação do portal BuzzFeed, existe uma tendência crescente para esta plataforma ser usada também para algumas atividades ilícitas. As mais populares nos EUA estão associadas com a imigração.

    Segundo a investigação da Tech Transparency Project, o Facebook Marketplace encontra-se cheio de anúncios que prometem a passagem segura de diversos países para os EUA, fornecendo serviços de transporte e agendamento de passaportes, bem como do próprio tráfego humano.

    No entanto, o mais grave encontra-se no facto que alguns destes anúncios estão mesmo a usar a plataforma de publicidade da Meta para ganharem ainda mais destaque, dando diretamente as receitas de tal para a plataforma.

    A investigação indica como alguns dos anúncios estão a ser propagados sobre publicidade no Facebook, aliciando mais consumidores para o mesmo, mas também dando os ganhos dessa publicidade para a Meta.

    exemplos de publicidade ilegal no facebook

    A entidade afirma que a Meta tem vindo a beneficiar desta publicidade, em parte devido à falta de controlo que existe sobre o Marketplace e aos erros de moderação, que não deveriam permitir este género de publicidades nas suas plataformas.

    Estes anúncios tentam chegar sobretudo aos mais vulneráveis, que se encontram noutros países fora dos EUA e à procura de uma vida melhor.

    Também são levantadas várias questões sobre a falta de moderação que existe na plataforma, tanto a nível da publicidade como dos anúncios que são publicados, algo que parece não ter um grande controlo por parte da rede social.

    contas falsas a publicarem na Meta

    Em comunicado, a Meta afirma que a plataforma não pode ser usada para anunciar serviços de tráfego humano, e que quando esse conteúdo é identificado, é também prontamente removido. No entanto, isso não impede que centenas de anúncios possam escapar da moderação e chegar aos utilizadores finais.

    A investigação aponta, no entanto, que o problema não será exclusivo do Facebook. A maioria dos anúncios são publicados no Facebook, mas os meios de comunicação entre os anunciantes e os interessados é muita vez feito a partir do WhatsApp, e o TikTok é usado como meio de “publicidade” para os anúncios.

    É importante sublinhar que, sempre que os utilizadores encontrem algum género de conteúdo que se acredite estar em violação das regras das plataformas, é recomendado reportar o mesmo através dos meios disponíveis nas mesmas.

  • Conselho de supervisão da Meta aponta problemas na moderação automática do Facebook

    Conselho de supervisão da Meta aponta problemas na moderação automática do Facebook

    Conselho de supervisão da Meta aponta problemas na moderação automática do Facebook

    O Conselho de Supervisão da Meta considera que existe um grave problema sobre o Facebook, nomeadamente na forma como a plataforma remove imagens da plataforma e sobre os motivos para tal.

    De acordo com o Conselho, citado pelo portal The Verge, a Meta é aconselhada a ter mais cuidado na remoção de conteúdos da sua plataforma, sobretudo imagens, usando ferramentas automáticas, uma vez que estas podem não conseguir avaliar corretamente alguns conteúdos que são reportados. Um dos exemplos encontra-se sobre recentes imagens na Colômbia, que seriam cartoons mas foram removidos pela plataforma por terem sido consideradas atos de violência policial.

    Esta imagem, que não seria considerada uma violação das regras da plataforma, ainda mais por se tratar de um desenho, foi colocada no sistema de remoção automática da Meta, conhecido como “Media Matching Service”, para que fosse automaticamente removida da plataforma quando os utilizadores a publicavam.

    Para crédito da empresa, foi indicado que a maioria dos utilizadores que tinham os conteúdos removidos, ao apelarem, na maioria dos casos as imagens eram republicadas sem problemas. Mas terá demorado semanas até que a imagem foi finalmente removida dos sistemas de moderação do Facebook.

    O Conselho de Supervisão da Meta considera que, ao usar ferramentas automáticas de moderação como a Media Matching Service, existe a possibilidade de conteúdos enviados para o mesmo incorretamente por moderadores humanos podem ser amplificados com efeitos reais para o mundo. A entidade acredita que o sistema poderia ser reformulado para ser mais seguro ou para avaliar melhor estes conteúdos.

    Como exemplo, a Meta poderia implementar um sistema que, no caso de um conteúdo ser reportado e removido derivado a estar presente no sistema, caso tivesse uma taxa elevada de sucesso quando os utilizadores apelassem, o conteúdo original poderia ser colocado para nova avaliação por parte dos moderadores.

    A entidade afirma ainda que o sistema conta com erros constantes que necessitam de ser endereçados, e que não podem ser substituídos por moderadores humanos. Apesar de as ferramentas automáticas ajudarem na moderação, ainda é necessário implementar formas de corrigir eventuais erros que possam surgir.

  • Twilio vai realizar cortes de 11% dos seus funcionários

    Twilio vai realizar cortes de 11% dos seus funcionários

    Twilio vai realizar cortes de 11% dos seus funcionários

    A empresa Twilio confirmou que vai realizar um corte de 11% da sua força laboral, o que corresponde a aproximadamente 900 trabalhadores do total de 7800 que a empresa possui.

    De acordo com o CEO da Twilio, Jeff Lawson, esta medida será necessária como forma de conter os custos, e de atingir os objetivos previstos para o próximo ano. O executivo afirma ainda que estes cortes são necessários derivado do rápido crescimento da empresa nos últimos anos, ao mesmo tempo que ocorreu um certo desfasamento entre alguns pontos chave para a estratégia da empresa no mercado.

    De acordo com Lawson, os despedimentos irão acontecer a nível global, mas irão afetar mais os setores de pesquisa e desenvolvimento, bem como os administrativos. Os funcionários que sejam afetados vão receber as totais compensações a que possuem direito – com a empresa a indicar que os mesmos já terão sido notificados.

    Os funcionários que sejam despedidos podem ainda ser incluídos numa lista dedicada, que poderá ser partilhada com outras empresas à procura de talentos na área.

    A Twilio é apenas mais uma das empresas que revela cortes de forma massiva, juntando-se a nomes como a Tesla, Microsoft, Facebook, entre outras.

  • Dados na rede da Vodafone duplicam no verão face ao pré-pandemia

    Dados na rede da Vodafone duplicam no verão face ao pré-pandemia

    Dados na rede da Vodafone duplicam no verão face ao pré-pandemia

    O tráfego de dados na rede da Vodafone Portugal aumentou em 102% durante este verão (julho e agosto) quando comparado com o mesmo período de 2019, antes do início da pandemia.

    Esta subida para o dobro reflete o perfil de consumo dos utilizadores, o maior recurso aos dispositivos móveis durante os tempos de lazer e férias, bem como o regresso aos grandes eventos que foram interrompidos durante a crise de saúde pública.

    Em termos anuais (face ao verão de 2021), o aumento do tráfego entre julho e agosto deste ano foi de 35%, para o que contribuiu o uso de aplicações como Instagram, Facebook, YouTube e TikTok.

    Este resultado coincidiu ainda com a recuperação da procura turística no País, em particular a internacional, originada sobretudo por turistas de França, Espanha e Reino Unido. O tráfego de dados gerado por visitantes (roaming-in) cresceu 100% neste verão face ao de 2019, enquanto o número de utilizadores em roaming aumentou 34%.

    Numa perspetiva global, as regiões de Algarve, Costa Vicentina e Minho foram aquelas em que se verificou um maior aumento sazonal de dados, sendo a região do Algarve aquela em que se registou o maior volume de dados móveis.

    No primeiro verão desde que a Vodafone iniciou a oferta comercial do 5G em Portugal, o tráfego associado aos dispositivos ligados a esta rede móvel de nova geração representou 5% do total de dados processados em toda a rede Vodafone, chegando a atingir 11% nas zonas já totalmente cobertas com 5G.

    Este aumento foi expressivo também em zonas onde se retomaram grandes eventos interrompidos durante a pandemia (como os festivais de verão, de que o Rock in Rio e o Vodafone Paredes de Coura são exemplo) e onde se registou grande concentração de utilizadores, tendo nestes casos o 5G representado cerca de 30% do total de tráfego de dados móveis.

    O aumento generalizado da procura foi acompanhado por um robustecimento da capacidade de comunicações móveis proporcionadas pela rede Vodafone, em regiões como Algarve, Litoral Centro, Alto Minho e Trás-os-Montes, mais visitadas nesta altura do ano. O período entre as 20h e as 24h concentrou a maior parte do tráfego de dados, cerca de 22% do total diário.

    Face a este crescimento, a Vodafone refere ainda que continua a manter o compromisso de “modernização das suas redes em todo o País, onde se inclui a implementação da rede 5G, para levar ao maior número de utilizadores as potencialidades de uma infraestrutura ainda mais rápida e fiável.”

  • Facebook tenta copiar o Discord com nova funcionalidade

    Facebook tenta copiar o Discord com nova funcionalidade

    Facebook tenta copiar o Discord com nova funcionalidade

    O Facebook parece estar a retirar algumas ideias do Discord, tentando integrar algumas novas funcionalidades sobre a sua plataforma de mensagens.

    A plataforma confirmou que, durante as próximas semanas, espera lançar a nova funcionalidade de Chats Comunitários, que vão permitir aos utilizadores criar pequenas salas de conversa para os mais variados fins, e com acesso livre para os utilizadores do Facebook e Messenger. Esta novidade vai encontrar-se disponível também para os Grupos da plataforma.

    Tal como se encontra no Discord, os grupos de conversa comunitários vão permitir aos utilizadores terem diferentes canais dentro de um determinado grupo, que podem ser tanto para a partilha de texto e imagens, como também para conversas de voz e vídeo.

    Uma vez que a Meta se encontra a fomentar esta novidade como uma funcionalidade social, a mesma foca-se em permitir que qualquer utilizador da rede possa entrar no grupo – e não apenas para amigos e familiares, como acontece atualmente com o Messenger.

    Por isso mesmo, a funcionalidade vai ainda ter alguns extras focados para a moderação de conteúdos, e a possibilidade de se definir um “Administrador” do grupo, que será responsável por todas as tarefas de gestão no mesmo.

    grupos de conversa no Facebook

    Existe ainda a possibilidade de se criar uma sala focada apenas para administradores e moderadores, que serviria como plataforma de conversa para este grupo de utilizadores.

    No geral, toda a ideia parece bastante similar ao que se encontra atualmente no Discord, com a Meta a tentar aproveitar a sua base de utilizadores no Facebook e Messenger para ganhar algum destaque sobre esta plataforma. No entanto, ao contrário do Discord, que é mais focado para comunidades gaming, esta plataforma parece ser voltada para qualquer género de tema.

    A novidade deve começar a surgir em mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Faz apenas algumas horas que a Apple começou a disponibilizar o iOS 16 para os utilizadores, contando com várias novidades, entre as quais se encontram algumas focadas para o navegador nativo da empresa.

    O Safari foi um dos que recebeu algumas novidades, sendo uma das mais aguardadas a chegada do suporte ao AVIF. Este formato de imagens foi lançado como forma de otimizar o carregamento de conteúdos pela Internet, similar ao que se encontra no JPEG, PNG, GIF, entre outras.

    Este formato foi desenvolvido pelo Alliance for Open Media, um grupo do qual se encontram nomes como a Amazon, Apple, ARM, Cisco, Facebook, Google, Huawei, Intel, Microsoft, Mozilla, Netflix, Nvidia, Samsung e a Tencent.

    O formato tinha como objetivo melhorar o desempenho no carregamento de páginas web, ao mesmo tempo que reduz a largura de banda necessária para a tarefa de descarregar imagens. O Chrome foi um dos primeiros a receber suporte para imagens AVIF, com a versão 85, seguindo-se a 97 no Android. O Firefox recebeu desde a versão 93 lançada este ano.

    Agora, o Safari passa também a contar com suporte para as mesmas, otimizando assim ainda mais os conteúdos carregados.

    O Safari 16.0 chega com suporte para estas imagens, sendo que se espera vir a receber também suporte futuramente no macOS Ventura e iPadOS. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será atualizar para a mais recente versão do iOS para receberem a novidade diretamente no mesmo.

    Os interessados podem também verificar mais detalhes sobre a mudança a partir deste link.

  • Durante o evento da Apple, menos pessoas acederam ao PornHub

    Durante o evento da Apple, menos pessoas acederam ao PornHub

    Durante o evento da Apple, menos pessoas acederam ao PornHub

    Durante o evento da Apple, muita gente estava certamente focada nos ecrãs a ver as novidades da empresa para o mercado. E isso sentiu-se nas mais variadas plataformas, incluindo até em sites com conteúdos para adulto.

    O PornHub é um dos maiores portais para este género de conteúdos, e recentemente a empresa confirmou que, durante o evento da Apple, ocorreu uma queda de tráfego considerável sobre o portal. Pelo menos para quem seja fã da Apple.

    Por um lado, o número de acessos de dispositivos da Apple ao PornHub caiu praticamente desde que o evento começou, enquanto que os utilizadores de dispositivos Android acederam mais ao portal.

    Depois de o evento terminar, verificou-se novamente picos, mas desta vez para o lado positivo, com mais utilizadores da Apple a acederem ao site de conteúdos para adultos. Ao que parece, mais gente sentiu a necessidade de visitar o PornHub depois do evento da empresa terminar.

    dados de acesso durante o evento da apple ao pornhub

    Curiosamente, os dados indicam ainda que a maioria dos utilizadores de dispositivos da Apple saíram da plataforma de conteúdos para adultos quando o Apple Watch Ultra foi apresentado, onde se sentiu uma queda de 7.4% no tráfego destes dispositivos.

    Depois do evento terminar, sentiram-se picos de 5.1% acima da média no tráfego de dispositivos da Apple no portal. Este género de padrão é algo natural sobre a plataforma, que durante eventos de larga escala regista consideráveis alterações no seu tráfego – o mesmo verificou-se também em alturas como quando o Facebook e Instagram estiveram inacessíveis.