Categoria: facebook

  • Meta Quest Pro perdidos em hotel surgem em suposto vídeo

    Meta Quest Pro perdidos em hotel surgem em suposto vídeo

    Meta Quest Pro perdidos em hotel surgem em suposto vídeo

    O novo Quest Pro espera-se que venha a ser revelado pela Meta durante o próximo mês, mas enquanto isso não acontece, pela Internet já é possível encontrar algumas imagens do suposto dispositivo.

    O dispositivo foi publicado no Facebook pelo utilizador Ramiro Cardenas, o qual afirma que vários dispositivos marcados como amostras de desenvolvimento dos Meta Quest Pro foram deixadas num hotel.

    No vídeo que o mesmo terá partilhado pela rede social – curiosamente o Facebook – é apresentado o que se aparenta com um novo dispositivo de realidade virtual da Meta, com um design algo diferente do que se encontra atualmente no mercado.

    Os dispositivos, que até agora eram conhecidos apenas como Project Cambria, integra o que parece ser um conjunto de três câmaras na parte frontal, e possui um formato similar ao de um conjunto de óculos regulares. A ideia será que o Meta Quest Pro seja usado tanto para dispositivo de Realidade virtual como Realidade Aumentada, onde as câmaras frontais serão usadas para recolher informações do meio onde o utilizador se encontra.

    detalhes do novo quest pro da meta

    O vídeo demonstra ainda os supostos controladores do dispositivo, com um design que também é diferente do que se encontra atualmente no mercado. Na caixa é ainda psosivel verificar a referência a “Meta Quest Pro” e “Not for resale”, um termo que normalmente se encontra em unidades de teste. Em entrevista ao portal The Verge, Cardenas refere que os dispositivos foram, entretanto, recolhidos e devolvidos ao dono.

    É importante referir que a Meta já tinha prometido que a nova geração dos Quest Pro iriam ser uma nova variante com várias melhorias, e certamente que se espera que a empresa venha a integrar o melhor da tecnologia sobre os mesmos.

  • Facebook revela pontos importantes para a criação de vídeos

    Facebook revela pontos importantes para a criação de vídeos

    Facebook revela pontos importantes para a criação de vídeos

    O Facebook tem vindo a distribuir cada vez mais vídeo para os utilizadores, sendo considerado o futuro dos conteúdos pela Internet. Mas até agora não se conhecia exatamente o que o Google usava como forma de avaliação para considerar um bom ou mau vídeo sobre a sua plataforma.

    Com isto em mente, a empresa decidiu agora revelar um pouco mais de detalhes sobre o que considera ser os pontos principais para classificar um vídeo na plataforma como bom ou mau. Esta informação pode ser útil sobretudo para criadores de conteúdos, que podem assim formatar os seus vídeos para os pontos corretos, de forma a obterem mais visibilidade.

    Um dos primeiros pontos será a originalidade do vídeo. Conteúdos que sejam originais e tenham interesse para os utilizadores vão obter um maior destaque dentro da plataforma. Aqui englobam-se vídeos que podem ser considerados únicos para a comunidade ou na plataforma em si, e que tenham valor para os utilizadores.

    Os comportamentos e ações que são demonstradas dentro dos vídeos também possuem impacto, como é o caso de a plataforma verificar se os utilizadores estão interessados em ver o vídeo até ao final ou não. A maioria dos conteúdos sem interesse perde a interação logo no início, e a plataforma analisa o período de tempo que os utilizadores se mantém no vídeo para demonstrar a sua relevância.

    Também é analisada a interação que os vídeos possuem, seja em nível de comentários, partilhas, gostos ou do número de vezes que os utilizadores voltam à página para assistir a novos conteúdos. Conforme se tenham maiores valores nestes pontos, mais possivelmente o Facebook recomenda os vídeos como bons conteúdos.

    Por fim, a monetização também é importante, pois a plataforma vai ter um maior destaque para vídeos que tenham conteúdos monetizados para a sua plataforma, uma vez que será onde também o Facebook recebe a sua parte.

    No final, estes pontos não são algo propriamente novo, mas será importante para os utilizadores, e sobretudo os criadores, terem uma ideia de como criarem os seus vídeos o melhor possível, para obterem destaque dentro da plataforma.

  • Facebook pretende reduzir o scraping de dados públicos

    Facebook pretende reduzir o scraping de dados públicos

    Facebook pretende reduzir o scraping de dados públicos

    Quando um conteúdo é partilhado publicamente numa rede social, tecnicamente este fica disponível para toda a internet. No entanto, isto também abre portas para que diversas fontes possam recolher informação que está disponível nessas plataformas para os mais variados fins.

    O Facebook, sobretudo depois dos seus escândalos relacionados com privacidade, tem vindo a apertar na forma como informação pública pode ser recolhida da plataforma. A rede social não é fã desse género de recolhas, e nos últimos anos tem vindo a aplicar medidas para limitar a forma como a mesma é feita.

    Esta recolha é, normalmente, feita através de scripts e bots, que vão analisando a plataforma e recolhendo dados dos utilizadores com informação que está publicamente acessível. Uma forma pela qual os conteúdos eram recolhidos seria através do Facebook ID (FBID).

    Este ID era dado de forma única a todos os utilizadores da plataforma, e apesar de ser simples para ajudar a identificar as contas dos utilizadores, ao mesmo tempo poderia também permitir associar diferentes perfis com diferentes amigos, páginas, etc, dando assim mais informação para ser recolhida.

    Com isto em mente, a plataforma começou agora a adotar o que é conhecido como PFBIDs. Estes possuem a mesma essência dos FBID, mas invés de serem valores fixos, os mesmos variam conforme vários aspetos – por exemplos, a data em que um determinado perfil foi acedido, etc.

    Desta forma, torna-se consideravelmente mais difícil de associar diferentes utilizadores com determinados conteúdos. É também mais difícil de “adivinhar” os valores, uma vez que estes podem ser totalmente aleatórios.

    A empresa também sublinha que este método foi criado para focar em ajudar na privacidade dos utilizadores da plataforma deste género de recolha massiva e automática, e não para impedir que funcionalidades dos navegadores possam remover o tracking de links – por exemplo, através do uso de um bloqueador de publicidade.

    Os testes a esta nova funcionalidade devem começar a ser feitos durante os próximos meses, mas para já a Meta não adianta o quanto esta nova funcionalidade ajuda a reduzir a recolha massiva de dados.

  • Sites pela Internet escolhem privacidade invés de botões do Facebook

    Sites pela Internet escolhem privacidade invés de botões do Facebook

    Sites pela Internet escolhem privacidade invés de botões do Facebook

    Faz apenas alguns anos que em praticamente todos os sites que se visitava pela internet, existiam um botão que tinha ligação direta para o Facebook. Seja um botão de “gosto” para um artigo ou o de login via o Facebook, algum género de ligação com a rede social estava praticamente em todas as páginas.

    No entanto, se formos olhar para os sites hoje em dia, é rara a vez em que estes géneros de botões surgem nos mesmos. Seja porque alguns foram descontinuados, ou porque simplesmente existe uma ideia diferente sobre a rede social do que existia faz apenas alguns anos – sobretudo respeitante à privacidade dos utilizadores.

    Olhando para alguns websites populares no mercado, e comparando com as versões que existiam faz apenas alguns anos, praticamente nenhum conta atualmente com os reconhecidos botões de gosto da plataforma. Também as caixas de Gosto das páginas deixaram de ter interesse, ainda mais agora que a plataforma encontra-se a dar cada vez menos destaque a páginas.

    Se a ideia é verificar em alguns produtos que já nem se encontram disponíveis, como é o caso dos botões de “Gosto” para sites, também se verifica em nível de funcionalidades que estão disponíveis nos dias de hoje, como é o caso do Login via o Facebook.

    Este sistema de login permitia aos utilizadores associarem as suas contas do Facebook rapidamente a diferentes plataformas web. No entanto, cada vez menos websites estão a permitir usar este método de login – e muitos dos que ainda o usam acabam por ter falhas ou problemas no processo.

    Não é incomum encontrar sites pela Internet que ainda permitem o registo ou login via o Facebook, mas quando se tenta realmente usar o botão este simplesmente não funciona.

    No geral, a ideia de integrar o Facebook em vários websites “fora” da plataforma teve um momento de crescimento no mercado, mas que agora se encontra longe de ser o mais popular e cativante.

  • Engenheiros do Facebook também não sabem o que acontece a dados dos utilizadores

    Engenheiros do Facebook também não sabem o que acontece a dados dos utilizadores

    Engenheiros do Facebook também não sabem o que acontece a dados dos utilizadores

    Não é segredo que o Facebook recolhe uma elevada quantidade de informação de todos os seus utilizadores, a grande maioria para ser usada com fins de publicidade direcionada, mas também para melhorar os sistemas de recomendação da empresa.

    A plataforma tem vindo também a ser alvo de duras críticas exatamente por esta recolha, mas também pela forma como não é claro o objetivo da mesma. Apesar de se saber que os dados são recolhidos, o Facebook não esclarece exatamente como essa informação é efetivamente usada.

    E se esta dúvida existe sobre os utilizadores em geral, é também sentida até pelos próprios funcionários da rede social. De acordo com o portal AppleInsider, dois funcionários da plataforma vieram deixar algumas informações sobre a forma como o Facebook usa os dados dos utilizadores… apenas para sublinharem que nem eles próprios sabem.

    Os dados que a plataforma recebe são de tal forma elevados que nem mesmo a Meta parece ter uma ideia clara do que fazer com os mesmos. Num documento revelado em Abril deste ano, é referido que a Meta recebe uma quantidade imaginável de dados dos seus utilizadores, de tal forma que nem mesmo a empresa sabe como deve lidar com o mesmo da melhor forma.

    Um dos funcionários afirma mesmo que ficaria surpreendido se alguém dentro do Facebook soubesse responder à questão sobre o que realmente acontece aos dados dos utilizadores.

    Eugene Zarashow, um dos engenheiros da rede social, testemunhou em tribunal sobre o caso da Cambridge Analytica, indicando que a rede social necessita de manter várias equipas ativas para lidar com todo o fluxo de informação, e que nem mesmo assim consegue realizar o processo totalmente correto.

    Por sua vez, uma porta voz do Facebook afirma que a rede social tem vindo a fazer investimentos para melhorar a forma como trata a privacidade dos seus utilizadores, e que continua a aplicar novos sistemas para garantir exatamente isso.

  • Meta confirma evento Connect para 11 de Outubro

    Meta confirma evento Connect para 11 de Outubro

    Meta confirma evento Connect para 11 de Outubro

    Cerca de um ano depois de ter alterado oficialmente o seu nome para Meta, a empresa confirmou que vai realizar o seu evento Connect este ano.

    A partir do convite deixado no Twitter, a empresa confirma que o evento Connect vai realizar-se no dia 11 de Outubro, sendo descrito como um dia completo de experiências virtuais e focadas para o futuro do metaverso e da Realidade Virtual e aumentada.

    Não existe, para já, detalhes sobre o que vai ser discutido em concreto durante o evento, mas certamente que poderemos esperar algumas novidades da empresa com foco para o metaverso e para o futuro.

    Espera-se ainda que a Meta venha a revelar um novo modelo do seu dispositivo de Realidade Virtual, que deverá ser apelidado de Oculus Pro, contando com funcionalidades adicionais como a deteção do movimento ocular e do rosto. Este novo sistema é ainda capaz de representar as expressões faciais dos utilizadores no ambiente virtual, para realmente trazer um pouco mais de expressão para o mesmo.

    No entanto, espera-se que este dispositivo venha a ter um preço final de venda superior aos atuais 400 dólares do Oculus no mercado, mas deverá integrar uma vertente tanto de Realidade Virtual como de Realidade Aumentada.

    A Meta tem vindo a trabalhar para também integrar novidades no Facebook e Instagram relacionadas com NFTs, portanto será de esperar também algumas novidades neste sentido, com possíveis revelações sobre o futuro da tecnologia na empresa. Mas para já, os detalhes do evento e as suas sessões ainda não são conhecidos.

  • Google Pixel 7 Pro surge em vídeo a poucos dias do lançamento

    Google Pixel 7 Pro surge em vídeo a poucos dias do lançamento

    Google Pixel 7 Pro surge em vídeo a poucos dias do lançamento

    Faltam apenas alguns dias para que seja oficialmente revelado o novo Google Pixel 7 Pro. Apesar disso, os rumores sobre o mesmo continuam a surgir, e os mais recentes partem de um pequeno vídeo, que alega ser do unboxing rápido do modelo.

    O vídeo foi partilhado no Facebook pela empresa Gadgetfull BD, uma pequena loja, no qual aparenta ter sido um lapso de publicação. Este demonstra claramente o novo design, com alguém a tirar o modelo de uma das caixas do mesmo, onde é também possível verificar-se o “G” da Google no exterior.

    De relembrar que a Google começou a deixar pistas sobre o Pixel 7 e 7 Pro durante o evento Google I/O de Maio, e espera-se que este modelo venha a ser lançado em conjunto com o Pixel Watch da empresa. O dispositivo no vídeo é idêntico ao design que a empresa revelou sobre o mesmo, contando com o novo formato da barra traseira para a câmara.

    Infelizmente o vídeo não revela muitos mais detalhes sobre o equipamento, para além do design e um pouco do menu de setup do sistema. No entanto, confirma que a Google deve manter o design que se conhecia para este modelo, nomeadamente na sua câmara traseira.

  • Facebook vai alterar nome dos membros de grupos públicos para “Seguidores”

    Facebook vai alterar nome dos membros de grupos públicos para “Seguidores”

    Facebook vai alterar nome dos membros de grupos públicos para “Seguidores”

    Se é administrador de páginas no Facebook, brevemente estas podem vir a ter menos relevância dentro da plataforma. Isto porque a empresa encontra-se a preparar algumas alterações para os grupos, que vão dar ainda mais destaque para os mesmos.

    A rede social começou a notificar alguns gestores de grupos que, a partir de 5 de Setembro, os membros dos mesmos vão passar a ser conhecidos como “Seguidores”, o mesmo termo que a empresa tinha vindo a adotar para as páginas e os membros que as acompanhavam.

    alerta para alteração do nome de membros para seguidores em grupos do facebook

    A mudança vai aplicar-se, eventualmente, a todos os grupos, onde os membros vão começar a ser conhecidos como sendo seguidores dos mesmos. No entanto, a medida apenas se vai aplicar a grupos públicos, sendo que os grupos privados vão manter-se como “membros”.

    A medida claramente visa alterar o termo para aproximar os grupos públicos do que se encontra nas páginas. A ideia parece ser tornar os grupos públicos como sendo mais uma “página” na plataforma, com a vertente de também permitir a participação das comunidades.

    De notar que a empresa sublinha que, para além desta alteração do nome, as ferramentas e funcionalidades existentes atualmente não vão sofrer mudanças.

  • Instagram testa novas publicações de eventos

    Instagram testa novas publicações de eventos

    Instagram testa novas publicações de eventos

    De tempos a tempos, o Instagram testa algumas novidades junto de um publico restrito de utilizadores. E parece que os mais recentes testes são focados em ajudar os utilizadores a planear eventos.

    De acordo com a descoberta do programador Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores agendar eventos. Esta nova funcionalidade parece estar associada com publicações regulares, uma vez que surge no menu onde os utilizadores podem escolher o género de publicação a fazer.

    A ideia parece ser permitir que os utilizadores possam organizar eventos pelo serviço, algo similar ao que já é possível também no Facebook. Apesar de a funcionalidade ainda não estar ativa, esta parece permitir que os utilizadores selecionem o local do evento, data, hora e os participantes no mesmo.

    publicação de eventos no Instagram em teste

    É possível que as publicações finais venham também a ter a opção de os utilizadores aceitarem o convite, que ao fazerem-no surge também para o anfitrião do evento.

    Como referido, a funcionalidade ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, portanto não se sabe exatamente quando vai encontrar-se disponível para os utilizadores finais.

  • Facebook vai encerrar funcionalidade que possivelmente nem conhecia

    Facebook vai encerrar funcionalidade que possivelmente nem conhecia

    Facebook vai encerrar funcionalidade que possivelmente nem conhecia

    O Facebook encontra-se a descontinuar uma funcionalidade da plataforma que, muito possivelmente, nem sabia que existia.

    Apelidada de “Neighborhoods”, esta funcionalidade começou a ser fornecida para os utilizadores da Meta em 2020, e permitia aos utilizadores criarem pequenas comunidades associadas com vizinhos. Como exemplo, os residentes numa determinada vila teriam um espaço para discutirem os temas desse local à parte do Facebook e dos grupos do mesmo.

    Existiam ainda algumas vantagens, como o facto que os utilizadores poderiam criar perfis separados dos seus principais, e mais limitados em informação, para evitar que “vizinhos” saibam demasiado.

    A funcionalidade começou a ser testada no Canadá, mas nunca saiu dai. E como tal, não será de estranhar que muitos utilizadores nunca tenham ouvido a mesma. No entanto, a Meta confirmou que vai brevemente descontinuar os “Neighborhoods”.

    De acordo com o especialista em redes sociais Matt Navarra, a Meta confirmou que vai encerrar a funcionalidade em Outubro, e recomenda que as comunidades que faziam parte deste teste usem o sistema de grupos para criarem as próprias comunidades.

  • Campanha do Instagram engana utilizadores com falsas verificações

    Campanha do Instagram engana utilizadores com falsas verificações

    Campanha do Instagram engana utilizadores com falsas verificações

    Ter uma conta verificada numa plataforma é um enorme estatuto, seja no Facebook, Instagram, Twitter ou qualquer outra onde isso exista. Normalmente, este género de contas tende a ser mais destacada na plataforma, mas ao mesmo tempo nem todos a podem obter.

    No entanto, encontra-se ativo um largo esquema de phishing que tenta enganar possíveis vítimas no pretexto de obterem esta verificação. Por norma, a verificação de contas apenas é feita sobre as próprias plataformas, e apenas estas podem fornecer tal estatuto.

    No entanto, foi recentemente descoberta uma nova rede de phishing que tenta enganar as vítimas com falsas validações. O ataque começa quando as vítimas recebem um email, a notificar que estão validadas para a verificação da conta – o esquema foca-se sobretudo para o Instagram.

    O email contém um pequeno link, onde os utilizadores devem aceder para continuar o suposto processo de validação de dados e verificação da conta. O que os utilizadores acedem é, no entanto, um site especialmente criado para levar ao roubo dos dados da conta.

    Este site indica que o utilizador está válido para ter a conta verificada, e tudo o que necessita de fazer é fornecer o seu Nome, email, número de telefone e senha de acesso ao Instagram – supostamente para a plataforma validar a identidade.

    falso email phishing instagram

    O problema é que este site não tem qualquer associação com o Instagram, Facebook ou Meta. Todos os dados introduzidos no mesmo são diretamente enviados para os atacantes, que com essa informação, procedem com a tentativa de roubo da conta.

    É importante relembrar que a verificação de contas é um processo que apenas pode ser realizado pela empresa associada com a rede social, e a partir das suas próprias apps ou sites. Da mesma forma, nunca deverá colocar a senha de acesso ao Instagram – ou a qualquer outra conta – em plataformas de terceiros desconhecidos.

  • Meta com planos de adicionar funcionalidades pagas ao Facebook e Instagram

    Meta com planos de adicionar funcionalidades pagas ao Facebook e Instagram

    Meta com planos de adicionar funcionalidades pagas ao Facebook e Instagram

    A ideia que o Facebook pode vir a ser pago pode passar de um meme para algo real… ou quase. Segundo os mais recentes rumores, a Meta encontra-se a estudar a possibilidade de incluir algumas funcionalidades pagas para o Facebook, Instagram e WhatsApp.

    De acordo com o portal The Verge, um memorando interno da empresa enviado para os funcionários refere a possibilidade de virem a ser integradas funcionalidades pagas na plataforma. Ou seja, estas novas funcionalidades poderiam permitir aos utilizadores ter acesso a extras, desde que paguem para tal.

    A medida poderia vir a ser aplicada tanto no Facebook como no Instagram e WhatsApp. A Meta encontra-se mesmo a criar um novo grupo dedicado de funcionários, que irá ter a tarefa de encontrar novas formas de monetizar os conteúdos na plataforma. Este grupo iria ser chefiado por Pratiti Raychoudhury.

    Isto não quer dizer que a empresa vai desistir de completo da publicidade. Na verdade, este vai continuar a ser a principal forma de rendimento da plataforma – tal como se encontra hoje em dia. No entanto, as funcionalidades pagas podem vir a fornecer um método de rentabilização para os utilizadores extra ao que existe atualmente.

    A empresa vê as funcionalidades pagas como uma forma de criar novas experiências para os utilizadores, aumentando também as suas receitas. Apesar de algumas destas funcionalidades serem mais focadas para empresas, espera-se que algumas venham também a ser focadas para os utilizadores em geral.

    pagamento tecla

    No entanto, ainda é bastante cedo para dizer exatamente o que a Meta se encontra a preparar. De forma recente a Meta integrou um novo serviço pago no WhatsApp para empresas, que permite enviar mensagens para os clientes, juntamente com o novo serviço de subscrição para criadores no Instagram.

    De notar que a Meta não é a única empresa que está com este género de planos. O Twitter também possui o seu Twitter Blue, que permite o acesso a funcionalidades extra na plataforma por um pagamento mensal. O Telegram também começou recentemente a testar um novo sistema de subscrição, onde se pode ter algumas funcionalidades extra com um pagamento adicional – mantendo a oferta gratuita.

    O Facebook, Instagram e WhatsApp certamente que vão manter também a sua vertente gratuita, mas possivelmente iremos ver os mesmos planos de funcionalidades extra colocadas atrás de uma subscrição muito em breve.

  • Facebook vai descontinuar a sua aplicação para a plataforma Gaming

    Facebook vai descontinuar a sua aplicação para a plataforma Gaming

    Facebook vai descontinuar a sua aplicação para a plataforma Gaming

    O Facebook tem vindo a incentivar a comunidade de criadores para a sua plataforma do Facebook Gaming. No entanto, parece que a empresa vai agora descontinuar uma das aplicações que era usada para aceder a esses conteúdos.

    De acordo com o comunicado a empresa, a aplicação do Facebook Gaming para iOS e Android vai ser descontinuada em breve, apenas dois anos depois de ter sido lançada. Segundo a empresa, a app vai estar disponível para download apenas até ao dia 28 de Outubro de 2022.

    comunicado da meta sobre Facebook gaming

    De relembrar que a plataforma Gaming do Facebook foi lançada em 2018, na altura para competir com o Twitch, YouTube e Mixer da Microsoft. A aplicação dedicada para esta plataforma foi revelada em 2020, de forma a tentar cativar o novo mercado.

    No entanto, apesar de todos os incentivos que foram dados para os criadores na altura da sua fundação, a plataforma não ganhou muita tração, até mesmo depois de absorver a plataforma Mixer da Microsoft – após esta ter encerrado.

    De notar que a descontinuação será apenas da app, sendo que a versão web do Facebook gaming, e até mesmo dentro da app principal do Facebook, ainda vão encontrar-se disponíveis e funcionais na normalidade. A Meta não deixou qualquer comentário relativamente aos motivos pelos quais a aplicação vai ser descontinuada.

  • Existem cada vez mais criadores de conteúdos nas redes sociais

    Existem cada vez mais criadores de conteúdos nas redes sociais

    Existem cada vez mais criadores de conteúdos nas redes sociais

    Cada vez mais as redes sociais estão a ser usadas pelos utilizadores para tentarem cativar as suas audiências, e os dados continuam a demonstrar que existem cada vez mais influencers a tentarem entrar para este mercado.

    De acordo com um estudo realizado pela Adobe no mercado, apenas nos últimos dois anos verificou-se a um aumento de 165 milhões de novos criadores de conteúdos pela internet, que tentam tirar proveito das redes sociais e dos conteúdos das mesmas para obterem novos seguidores – e em alguns casos fazerem disso a sua vida.

     No geral, existem atualmente cerca de 303 milhões de utilizadores nas plataformas sociais que podem ser considerados criadores de conteúdos – no entanto, estes valores são bastante difíceis de validar, uma vez que também o é para validar os criadores que realmente adotam a prática ou para os que eventualmente abandonam o mercado.

    Além disso, o próprio estudo não se focou em todos os mercados a nível global, mas apenas naqueles onde existe um maior número de utilizadores ativos sobre as redes sociais – o que pode deixar um considerável número de utilizadores fora das contagens. Existe ainda a questão do que é considerado um criador, que no caso da Adobe, engloba tanto individuais como grupos que usam as redes sociais para promover as suas artes, fotografias ou até plataformas de NFT – o que, como se sabe, é algo bastante disperso nos dias de hoje.

    Ainda assim, não é de estranhar que exista cada vez mais criadores de conteúdos pelas plataformas sociais. Redes como o Facebook, Twitter, Instagram e outras têm vindo a ganhar bastante popularidade nos últimos anos, e são hoje consideradas fundamentais para muitos utilizadores.

  • Facebook agora suporta NFTs

    Facebook agora suporta NFTs

    Facebook agora suporta NFTs

    A Meta encontra-se finalmente a disponibilizar a nova funcionalidade de NFTs para a sua plataforma, tanto para o Facebook como para o Instagram, permitindo que os utilizadores possam configurar as suas criações digitais como publicações em ambos os casos.

    Segundo a plataforma, depois de ser feita a ligação com as carteiras virtuais dos mesmos, estes podem colocar as suas NFTs como publicações nas duas redes sociais, dando mais visibilidade para os conteúdos. Estes itens vão surgir com a tag de serem Conteúdos digitais.

    Esta novidade chega depois de a empresa ter expandido o suporte a NFTs sobre o Instagram para mais países, chegando assim a mais utilizadores e criadores de conteúdos. A entrada para o Facebook marca mais uma etapa nesse processo, permitindo que mais utilizadores tenham acesso aos conteúdos.

    De notar que os conteúdos das carteiras digitais, depois de serem associados a um conta do Facebook ou do Instagram, ficam disponíveis para ambas as plataformas ao mesmo tempo, facilitando todo o processo para os utilizadores finais.

    Ao mesmo tempo, os rumores apontam que a plataforma ainda se encontra a desenvolver um novo marketplace focado exclusivamente em NFTs, o qual também pode ser revelado em breve.

    De momento a novidade parece focada apenas para os utilizadores nos EUA, mas espera-se que a novidade chegue a mais países durante as próximas semanas.

  • Facebook tenta chegar a acordo para o fim do caso da Cambridge Analytica

    Facebook tenta chegar a acordo para o fim do caso da Cambridge Analytica

    Facebook tenta chegar a acordo para o fim do caso da Cambridge Analytica

    Faz algum tempo que a Meta se encontra a batalhar em tribunal sobre o caso do Cambridge Analytica, o caso que prejudicou gravemente a imagem da empresa sobre a recolha de dados dos utilizadores da plataforma.

    E ao que parece, a empresa pretende agora chegar a um acordo para dar por finalizado este escândalo. De acordo com a Reuters, citando documentos associados ao caso, a Meta encontra-se a propor um acordo com a acusação para dar por finalizado o caso.

    Os detalhes do acordo não foram revelados, mas eventualmente será associado com um pagamento direto. O acordo encontra-se agora em análise por ambas as partes, sendo que o tribunal concedeu o período de 60 dias para que fossem feitas as devidas avaliações.

    De relembrar que o caso encontra-se associado com a recolha abusiva de dados dos utilizadores da plataforma, por parte da Cambridge Analytica, durante o período de quase quatro anos. O Facebook encontra-se a ser acusado de partilhar os dados dos utilizadores, sem autorização, com a Cambridge Analytica.

    Na altura que o caso surgiu publicamente, em 2018, o Facebook tinha confirmado que a recolha dos dados poderia ter afetado 87 milhões de utilizadores da plataforma – embora o valor tenha vindo a ser reduzido para cerca de 50 milhões de utilizadores afetados.

  • Venda de bilhetes para os Coldplay: crimes e esquemas inundam o mercado paralelo

    Venda de bilhetes para os Coldplay: crimes e esquemas inundam o mercado paralelo

    Venda de bilhetes para os Coldplay: crimes e esquemas inundam o mercado paralelo

    O concerto dos Coldplay em Coimbra tem vindo a ser uma verdadeira corrida para as bilheteiras. A própria organização do evento já veio confirmar que este é um dos concertos com maior afluência e interesse por parte dos utilizadores em geral.

    As longas filas de espera, tanto físicas como virtuais, acabam por levar os utilizadores a ficarem horas à espera para terem a oportunidade de comprar um bilhete, mas infelizmente, existe uma grande quantidade de utilizadores que acabam por não ter a possibilidade de comprar os mesmos, com o stock a esgotar-se rapidamente.

    Isto tende a abrir uma alternativa para a compra dos bilhetes em mercados paralelos, algo que para este concerto, já se encontra a verificar. Por sites como o OLX ou grupos específicos de venda de bilhetes no Facebook, existem já utilizadores que se encontram a vender bilhetes para o concerto.

    No entanto, se está a pensar optar por este meio, tenha atenção: pode estar a incorrer num crime ou num esquema.

    Antes de mais, a venda de bilhetes por um preço mais elevado do que os de venda é sancionado pela lei portuguesa, sendo um crime de especulação segundo o artigo 35.º do Decreto-lei n.º 28/84, de 20 de Janeiro. Este crime encontra-se punível com uma pena de prisão de 6 meses a 3 anos e multa não inferior a 100 dias.

    venda de bilhetes

    Apesar de estas medidas serem aplicadas ao vendedor, o comprador, ao participar no ato, encontra-se também a contribuir para a atividade ilegal. Qualquer bilhete que esteja a ser vendido por um preço superior ao de compra, mesmo que seja apenas um euro, encontra-se a ser realizado em formato de crime.

    bilhetes coldplay

    No segundo ponto encontra-se o elevado uso deste formato de vendas para esquemas. Em muitas situações, mesmo que a venda do bilhete não seja feita sobre valores elevados, existe quem tente tirar proveito para enganar potenciais vítimas na compra dos mesmos. Nestes casos, depois de ser feito o pagamento, a vítima acaba por não receber o mesmo.

    É importante relembrar que apenas bilhetes vendidos pelos meios oficiais dos organizadores dos eventos são considerados válidos, e os mercados paralelos contribuem para aumentar os esquemas, por vezes levando a largas perdas, ou a crimes.

  • Meta pretende criar novo serviço de suporte para ajudar a recuperar contas

    Meta pretende criar novo serviço de suporte para ajudar a recuperar contas

    Meta pretende criar novo serviço de suporte para ajudar a recuperar contas

    Para quem perca uma conta do Facebook ou do Instagram, seja por que motivo for, normalmente existem poucas opções de recuperação. Este é um dos motivos pelos quais muitos utilizadores acabam por abrir uma nova conta na plataforma, invés de tentarem recuperar a que possuem.

    No entanto, a Meta parece pretender ajudar a mudar isso, sendo que os rumores apontam agora que a empresa pode vir a criar uma nova divisão focada para ajuda aos utilizadores. De acordo com a Bloomberg, esta nova divisão iria ser focada exatamente na ajuda aos clientes, sobretudo para recuperação de contas que tenham sido removidas ou bloqueadas, bem como pirateadas.

    A criação desta nova divisão, por agora, ainda se encontra numa fase bastante inicial, portanto ainda não existem datas concretas de quando vai entrar em ação. No entanto, o objetivo será criar uma etapa mais “humana” para possíveis problemas que possam surgir durante o uso das suas plataformas.

    A maioria das ferramentas que existem atualmente para recuperar contas da plataforma baseiam-se em processos automáticos, que muitas vezes não são perfeitos. Uma etapa “humana” no processo pode ajudar a mudar essa ideia, e a criar uma ajuda para os consumidores.

    O processo de recuperação é de tal forma complicado que, em muitos casos, existem situações onde os utilizadores tentam recorrer a meios legais ou até a hackers para tentarem obter novamente acesso às suas contas. Um suporte direto para estas tarefas poderia ajudar consideravelmente no processo.

  • Facebook confirma detalhes sobre os problemas no feed da plataforma

    Facebook confirma detalhes sobre os problemas no feed da plataforma

    Facebook confirma detalhes sobre os problemas no feed da plataforma

    Durante o início do dia, os utilizadores do Facebook podem ter sido apanhados de surpresa na plataforma, já que o feed principal da mesma apenas mostrava mensagens enviadas para os perfis de celebridades e entidades reconhecidas.

    Inicialmente acreditava-se que o problema estaria associado com uma falha no algoritmo, mas agora a empresa veio confirmar oficialmente mais detalhes para a situação.

    De acordo com o comunicado da rede social à Sky News, o recente “bug” que afetou a plataforma foi causado por uma falha na configuração interna. A falha terá levado a que fossem apresentadas apenas mensagens enviadas para contas de celebridades – e uma vez que a maioria dos utilizadores seguem algum género de celebridade na plataforma, a maioria do conteúdo que estaria a surgir era relacionado com tal.

    A falha parece ter afetado tanto a versão pela web como as apps para dispositivos móveis. Ainda se desconhece o número exato de utilizadores afetados, mas mais de 2800 utilizadores reportaram problemas a partir do site DownDetector.

    Para além das falhas com as publicações, que foram entretanto corrigidas, ainda se registam algumas falhas sobre determinados países, com utilizadores a reportarem erros no acesso aos conteúdos ou no carregamento da plataforma em geral. As falhas parecem agora estar localizadas apenas em alguns países, como o Reino Unido. Em Portugal não existem, para já, registo de falhas.

  • Meta introduz novo sistema de contas para os utilizadores do Quest

    Meta introduz novo sistema de contas para os utilizadores do Quest

    Meta introduz novo sistema de contas para os utilizadores do Quest

    Os utilizadores do Oculus Quest podem finalmente deixar de lado a necessidade de uma conta do Facebook para poderem usar os seus dispositivos. A Meta finalmente começou a disponibilizar o novo sistema de login para os utilizadores do Quest.

    Com esta medida, os utilizadores passam a ter a possibilidade de criar as suas contas Meta e Meta Horizon, de forma independente do Facebook. Obviamente, a interligação com a conta da rede social ainda é possível para quem realmente pretenda, mas para quem prefira manter as duas separadas isso torna-se agora mais simples.

    Para quem já tenha a conta e pretenda separar a mesma do Facebook ou Instagram, isso também será possível. Apenas necessita de realizar o processo a partir das definições da conta, e escolher um nome de utilizador para começar a usar sobre a plataforma.

    Os utilizadores necessitam, no entanto, de criar uma conta até ao dia 1 de Janeiro de 2023, altura em que apenas se poderá realizar o login através deste novo sistema.

  • Algoritmo do Facebook “estragado”: páginas de celebridades e memes no feed

    Algoritmo do Facebook “estragado”: páginas de celebridades e memes no feed

    Algoritmo do Facebook “estragado”: páginas de celebridades e memes no feed

    Se esteve no Facebook nas últimas horas, não se admire caso esteja a ver uma quantidade elevada de memes e publicações feitas em mensagens enviadas para personalidades na rede social. Ao que parece, os algoritmos da rede social estão (novamente) a fazer das suas.

    Vários utilizadores reportam que o feed principal do Facebook está totalmente fragmentado, sendo que as publicações que agora surgem para os utilizadores são, na sua maioria, mensagens e imagens enviadas para personalidades publicas sobre a plataforma – como cantores e atores.

    Se deixou um gosto sobre alguma celebridade no passado, é possível que esteja a ser afetado por este problema. A rede social parece estar a recomendar conteúdos totalmente aleatórios que são enviados para estas páginas, invés do feed tradicional que se esperava ver.

    conteúdo do feed facebook

    Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial do Facebook sobre o problema, a falha parece estar associada com o algoritmo da plataforma, que subitamente começou a dar destaque a este género de conteúdos.

    É possível que tal tenha ocorrido devido a alguma atualização no mesmo, ou por falha da própria rede social. Os problemas começaram a ser reportados pelo período da manhã, sendo que atualmente parece encontrar-se novamente a ser restabelecida a normalidade.

    Curiosamente, esta falha foi rapidamente aproveitada por alguns utilizadores, que começaram a enviar memes e outras piadas para páginas populares de celebridades na plataforma, deixando claro que algo estava errado.

  • Facebook multado no Brasil por violar dados pessoais dos utilizadores

    Facebook multado no Brasil por violar dados pessoais dos utilizadores

    Facebook multado no Brasil por violar dados pessoais dos utilizadores

    O Facebook continua a ser alvo de críticas respeitantes à privacidade dos utilizadores e dos seus dados, e agora as autoridades brasileiras são as mais recentes a tomarem medidas contra a plataforma.

    O Ministério da Justiça do Brasil confirmou ter aplicado uma multa de 6.6 milhões de reais, o que corresponde a cerca de 1.3 milhões de euros, ao Facebook por ter, alegadamente, divulgado dados pessoais de 443.000 utilizadores no Brasil, como parte do caso com a Cambridge Analytica.

    De notar que esta multa já tinha sido aplicada ao Facebook em Dezembro do ano passado, mas depois de um pedido da rede social para que se pudesse defender, a mesma foi levantada. No entanto, face às informações fornecidas pela rede social, as autoridades consideram não serem suficientes para levantar a multa.

    Sobre o caso, o Facebook alegou que não existiam provas de que os utilizadores no Brasil tivessem sido afetados pelo caso da Cambridge Analytica, e como tal, a empresa não poderia ser penalizada. No entanto, a defesa não foi suficiente.

    As autoridades consideram ter sido dado como provado que dados de utilizadores do Brasil foram, efetivamente, usados sobre a Cambridge Analytica em 2018, quando toda a situação começou a ser reportada na rede social. Na altura, os dados pessoais de quase 87 milhões de utilizadores terão sido enviados da rede social para a Cambridge Analytica.

    Destes dados, as autoridades consideram que 443 mil eram associados a utilizadores no Brasil, e que terão sido usados para que os utilizadores recebessem conteúdos associados com a campanha de Donald Trump nos EUA.

    A acusação afirma ainda que o Facebook terá usado aplicações dedicadas para estudos do mercado para recolher estas informações, mesmo de utilizadores que não eram ativos no Facebook.

    O Facebook ainda pode recorrer desta decisão, no entanto, ao realizar essa medida, está também a deixar de lado a possibilidade de ter uma redução de 25% no valor da multa que será aplicada.

  • Twitch agora permite parceiros transmitirem em outras plataformas

    Twitch agora permite parceiros transmitirem em outras plataformas

    Twitch agora permite parceiros transmitirem em outras plataformas

    O Twitch encontra-se a realizar uma grande alteração sobre a sua plataforma, que vai ter efeitos para todos os parceiros diretos da mesma.

    Até agora, os parceiros oficiais do Twitch tinham como regra o facto de apenas poderem realizar transmissões em direto sobre a sua plataforma. Ou seja, o acordo feito entre os criadores e a plataforma apenas autorizava a que os mesmos usassem o Twitch como forma de divulgar as suas transmissões.

    No entanto, numa recente atualização dos termos do programa, este acordo agora vai ser alterado, permitindo que os criadores possam realizar as suas transmissões em qualquer outra plataforma que pretendam – nomeadamente o YouTube ou Facebook.

    Desta forma, para além do Twitch, os criadores de conteúdos podem usar outras plataformas de streaming para transmitirem os seus conteúdos, e tentarem chegar a ainda mais utilizadores.

    Num email enviado para os criadores, o Twitch afirma reconhecer que os criadores pretendem alcançar o máximo de utilizadores possíveis, e que isso necessita de ser feito em diferentes plataformas. Como tal, abrir esta exclusividade vai ajudar na tarefa – o que certamente será bem-vindo pelos criadores.

    De notar, no entanto, que ainda existem algumas regras. Apesar de a plataforma permitir que os parceiros do Twitch possam usar outras plataformas para transmissão, esse processo não deve ser feito ao mesmo tempo. Ou seja, se um criador estiver em direto sobre o Twitch, não pode ao mesmo tempo realizar a transmissão sobre o YouTube, Facebook ou outras.

    No entanto, a plataforma permite essa transmissão para determinados serviços, como o TikTok e Instagram – caso os criadores pretendam – ao mesmo tempo que se encontra a transmissão no Twitch.

    Os detalhes das alterações do acordo de parceiros podem ser verificados no site oficial da plataforma.

  • BeReal está lentamente a tornar-se as Stories do Instagram

    BeReal está lentamente a tornar-se as Stories do Instagram

    BeReal está lentamente a tornar-se as Stories do Instagram

    A aplicação BeReal tem vindo a ganhar alguma tração nos últimos tempos. A promessa da mesma é ser uma rede social diferente de todas as outras redes sociais.

    Em plataformas como o Instagram e Facebook, muitas vezes os conteúdos são publicados depois de uma escolha ponderada do que publicar. Os utilizadores escolhem os vídeos ou fotos que pretendem enviar, e muitas vezes realizam edições nos mesmos – ou podem escolher a melhor foto que se pretenda enviar para a internet.

    A BeReal é ligeiramente diferente. Esta app envia uma notificação para os utilizadores, em tempos aleatórios, para que os mesmos enviem uma foto da câmara traseira e frontal sobre o que se encontram a fazer no momento.

    A app envia uma notificação que, teoricamente, quando os utilizadores carregam na mesma devem publicar exatamente aquilo que se encontram a fazer – sem filtros, sem efeitos e sem escolha. Ou seja, sendo verdadeiramente “real”.

    Enquanto este conteúdo não é publicado, os utilizadores não podem navegar pela app para ver conteúdos de outros utilizadores e amigos.

    No entanto, existe um problema. Existe uma crescente onda de utilizadores que se encontram a usar o BeReal contra a ideia original para qual a mesma foi criada. Apesar de a aplicação enviar uma notificação em alturas aleatórias, esta notificação não possui uma validade.

    Ou seja, os utilizadores podem receber a mensagem a informar que devem publicar o conteúdo, mas nada os obriga a pressionar de imediato a mesma, nem a enviar o conteúdo. Isto permite que alguns utilizadores aproveitem para apenas usar a funcionalidade quando realmente existe algo interessante a publicar – ou seja, criando uma espécie de Stories para o Instagram.

    Existem cada vez mais utilizadores que estão a tirar proveito desta “falha” para capturarem conteúdos cuidadosamente criados. Por exemplo, existe quem possa estar a aproveitar esta ideia para publicar fotos de arte e de paisagens cuidadosamente escolhidas para tal, e que certamente cativam que as possa ver, mas que vão contra a filosofia da própria app.

    De todo, existe quem use a app para o propósito que a mesma foi criada. No entanto, também existem cada vez mais utilizadores que a usam como se fosse uma plataforma alternativa às Stories do Instagram.

    A ideia de publicar uma selfie do nada atrativa, para muitos, apenas se concebe porque quem usa a plataforma sabe que outros também o estão a fazer da mesma forma. Será uma espécie de solidariedade nas redes social. Mas a criação destes conteúdos “cuidadosamente selecionados “ para o BeReal vai contra toda essa ideia.

  • Facebook realiza cortes com a empresa Accenture

    Facebook realiza cortes com a empresa Accenture

    Facebook realiza cortes com a empresa Accenture

    Não existe como negar que a inflação e o impacto económico nas empresas tem vindo a afetar um grande número de entidades, entre as quais se encontra certamente a Meta.

    Com os números consideravelmente abaixo do que seria de esperar, e com a incerteza dos mercados, nomes como a Meta necessitam de aplicar medidas, o que por vezes passa por realizar alguns despedimentos.

    No entanto, este processo tem vindo agora a ser criticado por parte de algumas fontes, sobretudo na forma como a empresa lidou com o despedimento de alguns dos seus contratantes. Segundo revela o portal Insider, a Meta terá despedido cerca de 60 funcionários da empresa Accenture, os quais estava diretamente a trabalhar para o Facebook.

    Apesar de os funcionários despedidos terem sido informados que poderiam recandidatar-se a cargos na Meta “sem garantias”, a ação foi realizada através de uma videochamada feita por representantes da Accenture, com as medidas a serem aplicadas a 2 de Setembro de 2022.

    Quando os funcionários terão questionado quais os motivos que levaram a escolha dos mesmos para despedimento, os representantes da empresa terão referido que a escolha foi feita de forma aleatória por algoritmos.

    No entanto, um porta-voz da empresa veio mais tarde afirmar que não são usados algoritmos para a escolha de possíveis funcionários a serem despedidos.

    Um antigo funcionário da empresa afirma, no entanto, que estes despedimentos terão sido realizados com critérios bastante vagos, entre os quais se encontra o facto de não se registar corretamente o tempo que os mesmos estão em frente das suas mesas de trabalho ou pelo simples facto de chegarem ligeiramente atrasados.

  • Meta avança para tribunal com empresas que vendiam interações falsas

    Meta avança para tribunal com empresas que vendiam interações falsas

    Meta avança para tribunal com empresas que vendiam interações falsas

    A Meta, representando as suas plataformas do Facebook, Instagram e WhatsApp, confirmou que vai lançar um novo processo nos tribunais contra uma empresa sediada no Brasil, por alegadamente a mesma vender “interações falsas” para com os utilizadores.

    Pela internet não é difícil encontrar empresas e plataformas que prometem interações falsas para conteúdos sobre as plataformas do Instagram, Facebook e outras. No entanto, a Meta tem vindo também a atacar fortemente este género de práticas – que, como seria de esperar, são consideradas uma violação dos termos de serviço para quem as vende e para quem usa.

    Com isto, a Meta confirmou que vai lançar um processo contra a empresa MGM Marketing Digital LTDA e a Igoo Networks Eireli Me. A empresa alega que estas duas entidades vendiam interações para os seus clientes – como gostos e partilhas.

    As empresas tentavam ainda ocultar as suas identidades ao usar nomes como “InstaBrasil”, “Seguidoresgram”, “InstaCurtidas”, “SMM Revenda” e “Seguidores Brasil”. A piorar a situação, algumas destas entidades pediam mesmo os dados de login para as contas dos utilizadores, com a intenção de fornecer os conteúdos, mas que poderiam ao mesmo tempo ser usados para outras atividades mais prejudiciais.

    Enquanto isso, a Meta afirma ter já notificado mais 40 outras empresas no Brasil sobre o mesmo género de práticas.

  • TikTok prepara-se para a chegada das eleições nos EUA

    TikTok prepara-se para a chegada das eleições nos EUA

    TikTok prepara-se para a chegada das eleições nos EUA

    Em relativamente pouco tempo, o TikTok tornou-se uma das maiores plataformas sociais da internet, estando a ameaçar grandes nomes da indústria como o Facebook e Instagram. No entanto, a plataforma ainda necessita de provar que é capaz de manter o seu sucesso com os possíveis problemas que dai podem surgir.

    Um dos problemas encontra-se sobre a desinformação, que em alturas de campanhas políticas e eleições, atinge novos máximos em praticamente todas as plataformas. E com o aproximar das eleições nos EUA, a plataforma também se prepara para isso.

    A partir do seu blog, a empresa confirmou que se encontra preparada para combater a desinformação e teorias relativamente às eleições norte-americanas, com a chegada do novo “Election Center” esta semana. Este novo centro será usado para fornecer informações credíveis e legitimas sobre o processo de eleições nos EUA, com conteúdos associados aos candidatos políticos, e também a algumas fontes verificadas da plataforma.

    novo local sobre campanhas políticas tiktok

    Apesar de o TikTok ter proibido campanhas políticas como publicidade na plataforma em 2019, esta medida vai agora expandir-se também para conteúdos patrocinados, que poderiam ser colocados indiretamente por influencers e terceiros.

    De relembrar que, em 2020, vários candidatos ainda continuaram a usar o TikTok como forma de lançarem as suas campanhas, através da publicidade com influencers no serviço para tal. Estas novas regras impedem assim essa atividade.

    A empresa acredita que estas novas medidas podem ajudar a plataforma a combater a desinformação e a evitar que o serviço possa ter influencia sobre os resultados das votações finais.

  • Agora pode publicar Reels no Instagram e Facebook ao mesmo tempo

    Agora pode publicar Reels no Instagram e Facebook ao mesmo tempo

    Agora pode publicar Reels no Instagram e Facebook ao mesmo tempo

    A Meta tem vindo a focar-se consideravelmente no Reels, tanto a nível do Instagram como do Facebook, e agora existe uma novidade que vai ajudar os utilizadores a terem novas formas de partilhar os conteúdos, independentemente da plataforma onde se encontrem.

    Até agora, para quem pretendia partilhar um Reels, teria de o fazer individualmente par ao Instagram e o Facebook, sendo considerados duas plataformas diferentes – embora as duas sobre a Meta. No entanto, isso fica agora consideravelmente mais simples de gerir.

    A Meta confirmou que os conteúdos entre as duas plataformas podem agora ser interligados. Ou seja, ao publicar um Reels no Instagram este será automaticamente enviado para o Facebook, e vice-versa.

    A empresa, como seria de esperar, sublinha que esta novidade vai facilitar consideravelmente a tarefa dos criadores de conteúdos, que podem assim mais rapidamente partilhar os mesmos nas duas plataformas, chegando a mais utilizadores.

    Além desta novidade, a Meta também confirmou que se encontra a lançar uma nova ferramenta, que permite criar rapidamente conteúdos para os Reels usando as Stories dos utilizadores. Esta medida pretende ser uma forma da empresa ajudar os utilizadores a criarem conteúdos para o Reels com pouco esforço.

    Além disso, o Reels remix também se encontra disponível agora para o Facebook, depois de ter sido lançado originalmente para o Instagram.

    E para finalizar, os utilizadores agora podem usar stickers de “Adiciona o teu”, que promove a criação de mais conteúdos para partilhar com amigos e familiares. Esta novidade era algo que já se encontrava disponível para as Stories do Instagram, mas agora chega também aos Reels.

    Estas novidades espera-se que sejam mais uma aposta da empresa em tornar o Reels como o futuro de ambas as plataformas, algo que a empresa tem vindo a focar-se consideravelmente nos últimos tempos.

  • Facebook e Instagram agora permitem envio de Reels pelo desktop

    Facebook e Instagram agora permitem envio de Reels pelo desktop

    Facebook e Instagram agora permitem envio de Reels pelo desktop

    Os gestores de páginas do Facebook agora possuem uma nova forma de partilharem conteúdos no Reels, sem terem de aceder diretamente à aplicação do Facebook para tal.

    A partir de hoje, os utilizadores podem enviar os seus conteúdos do Facebook Reels diretamente do Estúdio de Criação da Meta. Esta novidade aplica-se tanto para conteúdos do Facebook como do Instagram, que os utilizadores pretendam publicar ou agendar para as duas plataformas.

    Esta novidade permite dar mais controlo aos criadores de conteúdos para partilharem os seus vídeos diretamente para o Reels, focando-se mais em também incentivar o uso desta plataforma e da criação de conteúdos para a mesma.

    Uma das grandes vantagens desta novidade encontra-se no facto que os utilizadores podem agendar e enviar os seus conteúdos diretamente do computador, sem terem de aceder à app no smartphone para a tarefa, o que deve facilitar consideravelmente a tarefa para quem use mais esta plataforma.

    De notar que a novidade ainda se encontra a ser fornecida por fases para os gestores de páginas, portanto pode demorar alguns dias a chegar a todas as contas.

  • Horizon Worlds chega oficialmente a França e Espanha

    Horizon Worlds chega oficialmente a França e Espanha

    Horizon Worlds chega oficialmente a França e Espanha

    A Meta confirmou que vai expandir o ecossistema da sua plataforma do metaverso de Horizon Worlds para mais países, concretamente para França e Espanha. Com isto, a plataforma junta mais uma lista de países aos já existentes, dando a possibilidade de mais utilizadores integrarem a mesma.

    A partir do seu perfil no Facebook, Mark Zuckerberg confirmou o lançamento de Horizon Worlds sobre os dois novos países, abrindo também as portas para os utilizadores poderem registar as suas contas na plataforma. O anúncio foi acompanhado de uma selfie no Metaverso do mesmo com alguns dos pontos de interesse dos dois países.

    Meta Horizon World

    De relembrar que a plataforma do Horizon Worlds foi revelada o ano passado, inicialmente apenas para utilizadores com mais de 18 anos nos EUA e Canadá. Desde então a plataforma tem vindo a abrir-se para novos mercados, mas ainda se encontra consideravelmente limitada.

    Por enquanto ainda se desconhece quando a mesma vai estar disponível em Portugal.

  • Facebook e Apple terão discutido possibilidade de um acordo de subscrição

    Facebook e Apple terão discutido possibilidade de um acordo de subscrição

    Facebook e Apple terão discutido possibilidade de um acordo de subscrição

    Faz algum tempo que a Apple e o Facebook têm vindo a ficar frente a frente sobre diversas questões, a maioria focadas na privacidade dos utilizadores. Enquanto a Apple adapta os seus sistemas para fornecerem novas formas de privacidade para os utilizadores, o Facebook critica essas mesmas medidas, alegando que estas podem prejudicar os negócios e as pequenas empresas.

    No entanto, de acordo com o The Wall Street Journal, as duas empresas podem ter estado em conversações para criar um acordo nestes pontos. Quando a Apple revelou o iOS 14 durante o evento WWDC 2020, uma das novidades foi o novo sistema de privacidade para o mesmo, que iria bloquear muito do tracking feito pelas aplicações no mesmo.

    Obviamente, isto foi algo que não agradou de imediato ao Facebook. No entanto, fontes agora revelam que as duas empresas podem ter considerado criar um serviço de “subscrição”, que iria permitir aos utilizadores terem acesso a uma versão da plataforma sem qualquer publicidade, ao mesmo tempo que a Apple teria uma parte das receitas obtidas pela subscrição feita na app.

    Ou seja, com este acordo, os utilizadores do Facebook no iOS poderiam ter acesso a uma versão “paga” da plataforma, sem publicidade, e onde as receitas seriam distribuídas entre o Facebook e a Apple sobre o seu próprio sistema de pagamentos.

    No entanto, a ideia não avançou para a frente face ao desentendimento das duas partes. Em causa encontra-se as publicações patrocinadas do Facebook, algo que a Apple considera que também deveria ser integrado no acordo, com parte das receitas a ir diretamente para os cofres da empresa. No entanto, o Facebook considera que esses lucros não fazem parte dos ganhos da plataforma, e como tal não deveria ser incluído no acordo.

    No final, as duas empresas não terão chegado a um acordo para a criação deste “serviço”, mas sem dúvida que tal medida, a realizar-se, poderia ser bastante benéfica para a Apple, tendo em conta o elevado número de utilizadores existentes no Facebook e o interesse por uma versão “livre de publicidade”.

  • Existem cada vez menos jovens interessados no Facebook

    Existem cada vez menos jovens interessados no Facebook

    Existem cada vez menos jovens interessados no Facebook

    Cada rede social atualmente tenta adotar diferentes formas de cativar os utilizadores, uns seja a manter a tendência pelo qual foram criadas, enquanto outras tentam abandonar as ideologias originais e adaptarem-se aos tempos modernos.

    A Meta encontra-se certamente nesta lista, e a empresa tem vindo a aplicar diversas medidas nos últimos meses para tentar cativar os utilizadores. As mais recentes são afetas ao Instagram, focando mais os conteúdos do mesmo para vídeos e para o Reels.

    Estas medidas pretendem ser uma forma da empresa cativar os utilizadores a manterem-se no serviço, mas parece que os dados não deixam bons números para a mesma.

    De acordo com um recente estudo realizado pela Pew Research Center, existem cada vez menos utilizadores jovens sobre a plataforma, ficando também consideravelmente mais difícil para a Meta cativar os mesmos para os seus serviços – nomeadamente para o Facebook.

    Os dados, que analisaram o uso das diferentes plataformas sociais por utilizadores entre os 13 e 17 anos, entre Abril e Maio de 2022, demonstra que apenas 32% dos jovens nos EUA usam ativamente a plataforma. Este valor representa uma queda considerável face aos 71% que eram registados em 2014 e 2015 pelo mesmo estudo, e onde o Facebook se encontrava no topo das preferências.

    dados do estudo sobre uso das plataformas por jovens

    Por sua vez, os jovens continuam a ser bastante adeptos do Instagram, com 62% a afirmarem manterem-se ativos na plataforma, acompanhado de perto pelo TikTok com 67%. O Snapchat, curiosamente, encontra-se também perto destes rivais, com 59%.

    No topo da lista permanece o YouTube, com 95% dos utilizadores jovens a usarem esta plataforma para verem novos conteúdos.

    Resta saber se as medidas que a Meta se encontra a aplicar sobre o Facebook para tentar cativar os mais jovens terão sucesso, algo que se pode verificar nos próximos meses conforme a tendência venha a crescer ou cair.

  • Meta injeta script de tracking em todos os sites visitados do Facebook e Instagram

    Meta injeta script de tracking em todos os sites visitados do Facebook e Instagram

    Meta injeta script de tracking em todos os sites visitados do Facebook e Instagram

    Os utilizadores do Facebook e Instagram que visitem um site partilhado na plataforma, devem reparar que o mesmo não é diretamente aberto sobre o navegador do sistema, e invés disso a Meta aplica um navegador integrado dentro das suas aplicações.

    Isto é realizado numa tentativa de manter os utilizadores mais tempo dentro das respetivas aplicações. No entanto, de acordo com um recente estudo realizado pelo investigador Felix Krause, esta medida pode também permitir que a Meta recolha mais dados sobre os utilizadores.

    O estudo indica que este navegador integrado na aplicação do Facebook e Instagram é capaz de injetar código de tracking sobre cada website que é apresentado, o qual monitoriza várias atividades dos utilizadores – como é o caso de analisar os toques feitos no mesmo ou as interações dentro do site. O código pode ainda analisar os toques que são dados, em que botões e até os dados preenchidos no mesmo, como senhas, emails e outros detalhes.

    A investigação foi feita sobretudo sobre as aplicações para iOS da Meta, que terá tido em conta a ativação da funcionalidade ATT da Apple, que esta introduziu com o iOS 14.5. De relembrar que a Meta tinha afirmado que esta funcionalidade presente nos sistemas da Apple era considerada gravemente prejudicial para a empresa.

    A Meta afirma ainda que o código de tracking usado obedece às regras das preferências de cada utilizador e ao ATT. A empresa sublinha ainda que o código é usado para registar várias informações relativamente a compras e interações feitas dentro dos websites como parte da análise fornecida para anunciantes que usem as redes sociais.

    Krause afirma, no entanto, que este código de tracking não se encontra a ser usado para recolher informação sensível dos utilizadores. No entanto, a injeção do mesmo apenas ocorre porque a Meta se encontra a usar o navegador integrado nas suas aplicações, algo que não aconteceria se as aplicações abrissem os navegadores externos.

    Além disso, a medida realizada pela Meta com esta injeção, pode aplicar-se a praticamente qualquer website que seja partilhado sobre a plataforma, seja este encriptado ou não.

    O investigador sublinha ainda que esta medida não é aplicada em todas as aplicações da Meta, sendo que o WhatsApp não modifica os conteúdos da mesma forma.

  • Messenger começa a receber encriptação ponta-a-ponta por padrão

    Messenger começa a receber encriptação ponta-a-ponta por padrão

    Messenger começa a receber encriptação ponta-a-ponta por padrão

    O Facebook encontra-se finalmente a testar uma aguardada novidade para o Messenger, trazendo a encriptação das mensagens para a plataforma por padrão.

    Até agora, o Messenger não possuía encriptação ponta-a-ponta para as comunicações feitas pela mesma, exceto se os utilizadores ativassem o Modo secreto. Por padrão, todas as comunicações eram feitas sem qualquer encriptação.

    A Meta já tinha confirmado que pretendia trazer a mesma encriptação que se encontra no WhatsApp também para a plataforma, e agora isso encontra-se mais perto de acontecer.

    A empresa confirmou que começou os testes da encriptação ponta a ponta para alguns utilizadores e sobre algumas conversas dentro da plataforma, sendo que a funcionalidade encontra-se agora ativa por padrão. Os utilizadores não necessitam de realizar nenhuma alteração na forma como usam a plataforma, sendo que a encriptação será adicionada por padrão em todas as conversas.

    Esta nova adição pretende ajudar os utilizadores a terem mais segurança e privacidade sobre as conversas realizadas sobre o Messenger, ao mesmo tempo que coloca a plataforma de mensagens a par com o que se encontra no WhatsApp.

    Messenger encriptação ponta a ponta

    Com a encriptação ponta-a-ponta, o Facebook deixa de ter a capacidade de ver os conteúdos das mensagens enviadas pelo serviço, sendo que apenas os participantes nas mesmas terão esse acesso. Isso torna muito mais difícil o acesso de terceiros à conversa – embora tal não seja impossível.

    De relembrar que a Meta tem vindo a adicionar a encriptação a várias das suas plataformas de mensagens. O WhatsApp possui a mesma por padrão faz bastante tempo, sendo que o Instagram encontra-se atualmente em testes desta encriptação sobre as mensagens diretas. O Messenger é a mais recente adição a esta funcionalidade.

    A Meta já tinha revelado no passado que uma das limitações para não implementar a encriptação no Messenger encontrava-se sobre os detalhes técnicos necessários para essa tarefa, que tornavam a tarefa consideravelmente mais complexa.

  • Estudo aponta que Facebook possui dificuldades em remover grupos de ódio

    Estudo aponta que Facebook possui dificuldades em remover grupos de ódio

    Estudo aponta que Facebook possui dificuldades em remover grupos de ódio

    O Facebook tem vindo a remover cada vez mais conteúdo de ódio da sua plataforma, no entanto, os estudos ainda apontam que existem melhorias que podem ser feitas para tornar este sistema mais eficiente.

    De acordo com o portal The Washington Post, um recente estudo da Tech Transparency Project (TTP) demonstra que o Facebook ainda enfrenta problemas com conteúdos associados a temas de ódio dentro da plataforma.

    O estudo indica que mais de 80 entidades reconhecidas como racistas ainda possuem presença forte no Facebook, usando a plataforma para divulgar as suas ideologias e campanhas. Algumas destas entidades foram mesmo consideradas no passado pelo Facebook como “perigosas”, e estavam aptas para serem banidas, mas ainda permanecem na rede social – ou voltaram à mesma depois de bloqueios anteriores.

    Os investigadores revelam terem descoberto, com rápidas pesquisas, mais de 119 páginas e 20 grupos associados a este género de entidades. Além disso, o mais grave encontra-se no facto que a plataforma também estaria a apresentar publicidade sobre muitos dos conteúdos que deveriam ser considerados “ilegais” sobre a rede social.

    As recomendações do Facebook também não ajudavam, uma vez que estas recomendavam outros conteúdos de páginas e grupos igualmente associados com entidades de discursos de ódio.

    Em comunicado ao portal Engadget, um porta-voz da Meta afirma que a empresa irá tomar medidas imediatas para remover a publicidade de termos de pesquisa associados a grupos reconhecidos de discurso de ódio, e que irá analisar os conteúdos partilhados sobre os mesmos para avaliar se os mesmos devem permanecer na rede social.

  • Samsung Galaxy Z Flip4 e Z Fold4: conheça todas as novidades dos recentes modelos dobráveis

    Samsung Galaxy Z Flip4 e Z Fold4: conheça todas as novidades dos recentes modelos dobráveis

    Samsung Galaxy Z Flip4 e Z Fold4: conheça todas as novidades dos recentes modelos dobráveis

    Tal como estava previsto, a Samsung apresentou hoje os seus novos modelos de dispositivos dobráveis, a chegarem em breve ao mercado: os novos Samsung Galaxy Z Flip4 e Galaxy Z Fold4.

    Durante o evento Unpacked, a empresa confirmou todos os detalhes sobre estes novos modelos, bem como as suas características finais – que nos últimos meses tinham vindo a surgir em vários rumores.

    Começando pelo Galaxy Z Flip4, esta nova geração do dispositivo chega com melhorias nas características que marcaram também a geração anterior. Continua a manter o design em formato de “concha”, o qual permite obter experiências únicas para diversos conteúdos.

    samsung galaxy z flip 4

    O modelo conta com o mais recente Snapdragon 8+ Gen 1, que será capaz de fornecer o melhor desempenho possível para o mesmo nas mais variadas atividades. Destaca-se ainda a nova bateria de 3700 mAh, que suporta o sistema de carregamento rápido, permitindo a carga de 50% em apenas 30 minutos.

    Esta versão conta ainda com o FlexCam, uma funcionalidade que permite captar mais conteúdos tirando proveito do formato dobrável do dispositivo. E, devido a uma parceria entre a Samsung e a Meta, os conteúdos capturados por este formato podem agora ser mais rapidamente partilhados sobre as redes sociais do Facebook e Instagram.

    Quanto ao Galaxy Z Fold4, este chega também com o seu leque de novidades, começando por adotar o Android 12L, de forma a tirar proveito do ecrã de maiores dimensões no interior do mesmo. Esta versão dos sistema do Android encontra-se adaptada exatamente para otimizar a multitarefa em sistemas com ecrãs de grandes dimensões, como o que se encontra neste modelo.

    samsung galaxy z fold 4

    O Galaxy Z Fold4 conta ainda com uma câmara focada para os fãs da fotografia, com uma lente angular de 50 MP e 30 vezes de Space Zoom. Inclui uma variedade de modos de câmara, entre eles o Zoom Map que facilita a visualização num modo avançado de zoom em Capture View, ou o Dual Preview e o Rear Cam Selfie que foram desenvolvidos à medida para tirar partido deste formato único e que garante uma maior flexibilidade de utilização. Com um tamanho de pixel mais alargado, um sensor 23% de maior capacidade de captação de luz e um maior poder de processamento, os utilizadores podem captar imagens nítidas mesmo à noite.

    O ecrã interno de 7.6 polegadas permite obter até 120 Hz de taxa de atualização, e conta ainda com a Under Display Camera (UDC), que a Samsung afirma encontrar-se menos visível para os utilizadores finais. Tal como no Galaxy Z Flip4, este modelo também conta com o mais recente processador Snapdragon 8+ Gen1.

    O Galaxy Z Flip4 e o Galaxy Z Fold4 estarão disponíveis para pré-venda a partir de 10 de agosto e chegam a partir de 26 de agosto. O Galaxy Z Flip4 tem um PVPr a partir de 1.149€, enquanto o Z Fold4 tem um PVPr a partir dos 1.859€.

  • Decathlon não está a oferecer bicicletas: tenha cuidado com os esquemas!

    Decathlon não está a oferecer bicicletas: tenha cuidado com os esquemas!

    Decathlon não está a oferecer bicicletas: tenha cuidado com os esquemas!

    Deve ter bastante cuidado com o que partilha sobre as redes sociais, pois nem tudo o que parece por vezes o é. E recentemente uma onda de esquemas tem vindo a surgir sobre o Facebook, sendo o mais recente envolvendo o nome da Decathlon.

    A partir do Facebook existem várias páginas falsas, que se fazem passar pela empresa, alegando que estão a fornecer os mais variados géneros de produtos gratuitamente. Para tal, os utilizadores apenas necessitam de partilhar a mensagem nos seus perfis e em grupos pela rede social, deixando depois comentários.

    Neste exemplo, a publicação indicava que algumas das bicicletas da Decathlon não poderiam ser vendidas por “pequenos defeitos”, e que a empresa iria distribuir as mesmas por quem realiza-se um conjunto de ações.

    falsa publicação da decathlon

    Este género de esquemas não é propriamente novo, sendo que o único objetivo passa por levar a uma grande atividade sobre uma página especifica, que depois é alterada para outro género de conteúdo – muitas vezes igualmente enganador.

    De notar que este género de esquemas pode acontecer sobre qualquer entidade e sobre os mais variados pretextos. Por norma, as páginas que as criam possuem poucas interações e não são as páginas oficiais das entidades – tenha sempre atenção a este género de conteúdos, sobretudo quando os mesmos pedem também dados pessoais por mensagem ou para aceder a ligações externas.

  • Utilizadores passam menos tempos a assistir transmissões em direto de videojogos

    Utilizadores passam menos tempos a assistir transmissões em direto de videojogos

    Utilizadores passam menos tempos a assistir transmissões em direto de videojogos

    Apesar de as plataformas de streaming continuarem a crescer, parece que existem cada vez menos utilizadores a assistirem a transmissões em direto. De acordo com os dados mais recentes, plataformas como o Twitch, YouTube Gaming e Facebook Gaming têm vindo a registar cada vez menos utilizadores a assistirem a conteúdos relacionados com videojogos em direto.

    Os dados foram revelados num recente estudo da empresa Streamlabs e Stream Hatchet, sendo que entre Abril e Junho deste ano, registou-se cerca de 273 milhões de horas transmissões em direto. Este valor representa uma queda de quase 19.4% em comparação com igual período do ano anterior, e menos 12% comparativamente ao trimestre anterior.

    Além disso, registou-se também uma queda a nível das visualizações, sendo que os números apontam para 7.36 mil milhões de horas visualizadas em conteúdos em direto sobre as três principais plataformas de streaming no mercado atualmente. Este valor representa uma queda de 18.1% face ao ano anterior e 8.4% face ao trimestre anterior.

    Por entre todas as plataformas, o Twitch continua a ser a escolha preferida dos utilizadores, com 76.7% de quota no mercado em termos de conteúdos visualizados. O YouTube Gaming encontra-se na segunda posição, mantendo valores estáveis em comparação com os trimestres anteriores.

    No entanto, é no Facebook Gaming que existem mais alterações, com os dados a indicarem que o número de horas visualizadas sobre a plataforma caiu quase 51% face ao ano anterior, para cerca de 580 milhões. Existe uma queda ainda maior a nível das horas transmitidas pela plataforma e os seus criadores, passando para os 7.9 milhões – uma queda de 62% face ao ano anterior.

  • Instagram expande integração das NFTs para mais 100 países

    Instagram expande integração das NFTs para mais 100 países

    Instagram expande integração das NFTs para mais 100 países

    O mercado das NFTs pode não estar tão atrativo agora como faz apenas alguns meses, mas parece que a Meta ainda se encontra empenhada em integrar o mesmo sobre as suas plataformas.

    E na mais recente medida para tal, foi confirmado que a integração de NFTs sobre o Instagram e Facebook vai ser expandido para mais 100 países, em vários continentes. Os utilizadores do Instagram podem agora incluir as suas NFTs no feed e mensagens, bem como stickers de Realidade Aumentada nas Stories.

    Os criadores de NFTs e colecionadores são automaticamente mencionados quando as suas criações forem usadas na plataforma. Por enquanto ainda não é possível vender ou comprar NFTs pelo Instagram, mas a Meta parece estar com ideias de criar um marketplace focado para tal – tendo em conta as medidas da empresa nos últimos tempos.

    Para já, os utilizadores do Instagram podem realizar a ligação às suas carteiras do Coinbase e Dapper, além do Rainbow, MetaMask e Trust Wallet. Esta integração vai suportar as blockchains do Ethereum e Polygon, além do Flow.

    A confirmação da expansão foi deixada pelo próprio Mark Zuckerberg, a partir do Instagram, onde este deixou uma foto de quando participou num torneio de baseball.

    Para já, em Portugal, ainda não verificamos a chegada da funcionalidade, mas certamente que a expansão deve ainda demorar algum tempo a acontecer para todos os utilizadores da plataforma.

  • Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Havia uma altura em que o Facebook/Meta considerava que as vendas online eram o “futuro”, antes de ter mudado essa ideia para o metaverso e, mais recentemente, para o Reels. E isso demonstra-se claramente com as recentes decisões da empresa.

    A Meta confirmou que vai brevemente encerrar a plataforma do Facebook Live Shopping, a plataforma usada para as vendas em direto – e que ganhou bastante popularidade durante os períodos mais críticos da pandemia.

    Segundo o comunicado da empresa, a plataforma vai deixar de se encontrar disponível a partir de 1 de Outubro, sendo que o foco passa por mudar os utilizadores da mesma para o Reels. Isto aplica-se tanto aos potenciais compradores como para os vendedores, que agora são aconselhados a criarem os seus conteúdos de forma direta para o Reels.

    Curiosamente, a decisão de remover as funcionalidades de Live Shopping aplica-se apenas ao Facebook, já que esta funcionalidade ainda vai encontrar-se disponível para o Instagram e outras plataformas da Meta. Mas para quem usava o Facebook como forma de distribuir as suas vendas, a partir de Outubro isso deixa de ser possível.

    Esta funcionalidade tinha sido lançada pelo Facebook em 2018, e na altura recebeu boas críticas por parte da comunidade, tanto dos compradores como dos vendedores, que poderiam usar a mesma para alargarem a sua audiência e as suas vendas.

    No entanto, parece que o uso desta plataforma tem vindo a cair consideravelmente desde então. A Meta não é a única que se encontra a abandonar as plataformas de vendas em direto, sendo que o TikTok também revelou recentemente que iria descontinuar a sua plataforma de vendas online.

  • Meta acusada de recolher dados médicos dos utilizadores sem consentimento

    Meta acusada de recolher dados médicos dos utilizadores sem consentimento

    Meta acusada de recolher dados médicos dos utilizadores sem consentimento

    A Meta encontra-se novamente a enfrentar alguns problemas nos tribunais pela recolha abusiva de dados dos utilizadores, desta vez associado com dados de informações médicas sensíveis.

    De acordo com o portal The Verge, a Meta encontra-se a ser acusada em dois processos apresentados nos EUA de violar as legislações locais ao recolher, sem consentimento, dados médicos dos utilizadores das suas plataformas.

    Em causa encontra-se a funcionalidade de “Pixel” da plataforma, que é usada normalmente para o tracking de utilizadores em diferentes websites pela Internet. Os casos apontam que este Pixel terá sido usado também para recolher informação médica sensível dos utilizadores caso estivesse presente nos portais a que estes acediam.

    Um dos casos apresentados indica que o Pixel do Facebook terá recolhido informações sobre uma consulta do mesmo no Centro Hospitalar de São Francisco, usando essa informação para apresentar publicidade relacionada com problemas de coração e dores articulares.

    O segundo caso é bastante mais abrangente, e indica como 664 entidades podem ter fornecido informações dos pacientes através do Pixel para o Facebook.

    A Meta afirma apenas que todos os sites que tenham o Pixel necessitam de requerer aos utilizadores o consentimento para recolherem os dados dos mesmos. Nos casos em que tal consentimento não seja fornecido os dados não são também recolhidos.

    No entanto, os casos apontam também que a Meta não requerer como obrigação que esses dados seja recolhidos sobre consentimento, e não realiza uma verificação de que tal foi efetivamente realizado.

    O caso será agora analisado pelo tribunal, e apesar de este género de casos não resultarem em grandes ganhos para os individuais que os apontam, pode levar a prejuízos diretos para a Meta, tanto a nível monetário sobre coimas como também prejudicial para a imagem da empresa a nível da privacidade dos utilizadores e dos seus dados.

  • Outlook para Android agora recebe nova versão Lite

    Outlook para Android agora recebe nova versão Lite

    Outlook para Android agora recebe nova versão Lite

    Depois de alguns rumores, eis que a Microsoft confirma a chegada da nova versão do Outlook Lite, a nova aplicação para Android focada para dispositivos com baixos recursos.

    Esta nova versão chega otimizada para dispositivos que tenham reduzidos recursos disponíveis, tendo apenas 5MB de tamanho total – um valor consideravelmente abaixo dos 80MB que são necessários para a aplicação regular do Outlook.

    A aplicação encontra-se disponível, de momento, numa lista restrita de países – a grande maioria com ligações à Internet mais lentas ou difíceis de se realizar. No entanto, a lista pode vir a expandir-se durante os próximos meses, ou até passar para um lançamento mundial em todos os países.

    outlook lite

    Como seria de esperar, os utilizadores podem aceder aos emails e calendários das suas contas da Outlook, sendo no entanto o processo feito mais rapidamente devido à eliminação de recursos desnecessários da interface, ou pesados para carregamento na mesma.

    A aplicação do Outlook Lite encontra-se adaptada para dispositivos com menos de 1GB de RAM, em redes 2/3G, e encontra-se ainda otimizada para consumir menos recursos da bateria com a sincronização em segundo plano.

    Obviamente, o objetivo da empresa passa por distribuir o Outlook para o máximo de dispositivos e utilizadores possíveis. A app junta-se assim a outras da variante Lite, como é o caso do Facebook Lite, Instagram Lite, Spotify Lite e TikTok Lite, que se encontram disponíveis em alguns países.

  • Sheryl Sandberg está oficialmente de saída da Meta

    Sheryl Sandberg está oficialmente de saída da Meta

    Sheryl Sandberg está oficialmente de saída da Meta

    Depois de ter confirmado a saída, Sheryl Sandberg afasta-se oficialmente hoje do cargo de COO da Meta (antigamente o Facebook). Esta medida já estava prevista faz algumas semanas, mas chega agora a confirmação oficial da sua saída.

    De acordo com o portal TechCrunch, o cargo vai agora ser assumido por Javier Olivan, sendo que Sandberg vai manter-se na empresa como funcionária regular até 30 de Setembro. Depois desta data, a mesma vai encontrar-se apenas como membro do quadro de diretores da empresa, recebendo a compensação regular como uma diretora não-funcionária da Meta.

    De relembrar que Sandberg anunciou a saída da Meta, ao fim de quase 14 anos na mesma, em meados de Junho. Mark Zuckerberg já tinha também confirmado na altura que Olivan iria ocupar o cargo, mas que as operações do mesmo iriam ser mais a par com o que se encontra efetivamente num COO, longe do que Sandberg realizava.

    Em tempos recentes, Sandberg tinha vindo a tornar-se a cara das relações publicas da empresa, sobretudo quando existiam questões controversas associadas ao nome do Facebook/Meta.

    De notar, no entanto, que ainda existem investigações pendentes sobre Sandberg, nomeadamente sobre o possível uso de fundos internos da empresa para meios próprios, nomeadamente para a promoção da sua fundação e do lançamento do seu livro “Option B”.

    Esta saída acontece numa das piores alturas da Meta, e dos mercados mundiais em geral, que estão a enfrentar graves problemas derivados da longa inflação.

  • Discord vai agora fornecer novidades mais rapidamente para o Android

    Discord vai agora fornecer novidades mais rapidamente para o Android

    Discord vai agora fornecer novidades mais rapidamente para o Android

    Os utilizadores do Discord no Android são muitas vezes os últimos a receberem as novidades da empresa, mesmo depois destas terem sido reveladas nas plataformas web e para iOS. Mas isso pode agora vir a mudar com algumas alterações que estão a ser planeadas para breve.

    De acordo com a mensagem publicada pela plataforma, a aplicação do Discord para Android vai começar a receber as atualizações e novidades muito mais rapidamente, a par com as restantes plataformas onde a mesma se encontra.

    Em parte isso acontece devido à mudança da arquitetura usada para desenvolver a app, passando agora para o React Native. Esta framework já estaria a ser aplicada na versão da app para iOS desde 2015, altura em que a Meta (na altura Facebook) colocou a linguagem de programação em código aberto.

    Com esta mudança, espera-se que as novidades que são lançadas para iOS cheguem também consideravelmente mais rápido à versão para Android, uma vez que a base do código será idêntica entre ambas.

    Além disso, a empresa afirma ainda que os utilizadores terão uma experiência bastante mais consistente entre todas as plataformas. Isto deverá facilitar o uso entre iOS, Android e web.

  • Larga rede de esquemas de investimentos atinge utilizadores em Portugal

    Larga rede de esquemas de investimentos atinge utilizadores em Portugal

    Larga rede de esquemas de investimentos atinge utilizadores em Portugal

    Um grupo de investigadores revelou ter descoberto uma rede com mais de 11.000 domínios associados a esquemas de falsos investimentos, que se espalharam sobre várias países na Europa.

    A rede levava os utilizadores a realizarem investimentos em diversas empresas, a partir das quais eram prometidos altos rendimentos em retorno. A rede foi descoberta por investigadores da empresa de segurança Group-IB, e segundo os mesmos, esta seria bastante sofisticada.

    Os sites usados na campanha estavam traduzidos para vários idiomas diferentes, e quando as vítimas realmente colocavam dados sobre os mesmos, estes eram reencaminhados para os atacantes, que por sua vez realizavam chamadas de “suporte” para ajudar no investimento – e para também dar mais legitimidade aparente ao esquema.

    exemplo de esquema publicidade

    Depois das vítimas se inscreverem nos supostos sites de investimentos, eram levadas a carregarem as suas contas com 250 euros. Caso tal medida fosse realizada, o site ia mantendo dados de atualização a indicar crescimento das receitas – obviamente falsas.

    exemplo de site malicioso

    Quando os utilizadores pretendiam retirar o dinheiro das suas contas, eram informados que deviam fazer um novo carregamento para atingirem o limite para retirada, ou caso já estivessem nesse valor, as receitas depois não chegavam – altura em que as vítimas confirmavam então tratar-se de um esquema.

    De notar que, neste processo, as vítimas eram ainda indicadas para introduzir dados de cartões de crédito como forma de realizarem o pagamento, dados que possivelmente passam também a ficar comprometidos.

    Atualmente ainda existem mais de 5000 sites ativos sobre estes domínios, e com campanhas que estão a ser distribuídas em vários países, incluindo Portugal. A principal forma de distribuição das campanhas encontra-se sobre publicidade paga através de plataformas como o Facebook e TikTok.

    Tendo em conta que ainda existem vários domínios ativos sobre este género de campanhas, será extremamente aconselhado que os utilizadores tenham cuidado com qualquer publicidade sobre investimentos ou situações similares, sobretudo que tenham origem de fontes desconhecidas ou plataformas que não sejam totalmente credenciadas.

  • Adware continua a propagar-se em força pela Google Play Store

    Adware continua a propagar-se em força pela Google Play Store

    Adware continua a propagar-se em força pela Google Play Store

    A Google Play Store ainda continua a ser um dos locais mais seguros para se descarregar aplicações, mas isso não quer dizer que todas as apps disponíveis na plataforma sejam propriamente as mais recomendadas.

    Existe um largo leque de aplicações que apenas tentam tirar proveito dos utilizadores, de forma a levar os mesmos a subscreverem a funcionalidades muitas vezes desnecessárias, ou apenas para apresentar publicidade consideravelmente abusiva. Estas aplicações adware têm vindo a registar um aumento considerável de atenção em diferentes plataformas, o que se revela também preocupante para os utilizadores.

    De acordo com um estudo da empresa de segurança McAfee, existem cada vez mais aplicações que prometem os mais variados fins, mas com o único objetivo de levarem a que seja apresentada publicidade. Algumas das apps analisadas nem sequer permitem a abertura das mesmas sem que seja apresentada publicidade.

    exemplo de apps adware

    Uma vez instaladas, estas começam também a enviar várias notificações por dia para os mais variados fins, seja para levar a subscrições desnecessárias ou apenas a forçar os utilizadores. Algumas das aplicações acabam mesmo por criar serviços no dispositivo apenas para apresentar publicidade, levando a gasto de recursos, bateria e dados.

    O mais grave encontra-se no facto que estas aplicações distribuem-se muitas vezes em publicidade dentro de plataformas como o Facebook e Twitter, ou até mesmo dentro da própria Play Store. A maioria refere-se a apps de utilidades – como limpeza do sistema – ou de editores de imagens.

    Segundo a McAfee, este género de apps acabam por ganhar milhões de instalações, na grande maioria das vezes porque os utilizadores acreditam que os links e apps disponíveis na Play Store da Google são sempre seguros para serem usados.

  • Twitter encontra-se a testar nova funcionalidade para as mensagens

    Twitter encontra-se a testar nova funcionalidade para as mensagens

    Twitter encontra-se a testar nova funcionalidade para as mensagens

    O Twitter encontra-se a testar um conjunto de novidades para a sua plataforma, e parece que as mais recentes vão permitir aos utilizadores terem novas formas de expressar os seus sentimentos dentro da plataforma.

    Os estados dos tweets já tinham passado por um pequeno período de testes em 2019, mas parece que estão de volta agora com algumas novidades. Estes novos estados permitem que os utilizadores anexem pequenas emoções ou situações às mensagens enviadas para a plataforma.

    Basicamente serão uma pequena “tag” que é colocada em conjunto com o tweet, dando um pouco de informação sobre o tema da mensagem. Atualmente parecem existir 20 escolhas possíveis, mas este número pode vir a alterar-se no futuro.

    escolha de estados tweet

    Para quem use o Facebook, esta funcionalidade é similar aos estados que a plataforma fornece e os utilizadores podem escolher para as suas mensagens. Estes conteúdos são predeterminados pela rede social.

    estados disponíveis no twitter

    Estes “Estados” podem ser uma alternativa aos emojis nas mensagens informativas de algo, que são muitas vezes usados nestes casos e ocupam espaço nas mensagens. Em comunicado, a rede social parece ter confirmado que se encontram a ser feitos alguns testes, embora ainda sejam bastante limitados.

    Caso a sua conta seja selecionada para os testes, irá verificar uma nova opção para escolher o estado no momento de criação do Tweet.

  • Facebook vai apostar ainda mais em recomendações por IA

    Facebook vai apostar ainda mais em recomendações por IA

    Facebook vai apostar ainda mais em recomendações por IA

    Depois de ter apresentado os seus resultados financeiros, ficou a conhecer-se que a Meta não teve um trimestre como era esperado, com valores em queda pela primeira vez desde que se tornou uma entidade pública.

    Com isto, preparam-se tempos de mudança para toda a plataforma, tanto em questões que os utilizadores podem nem reparar internamente, como também na própria forma como os conteúdos são disponibilizados.

    Ao que parece, face aos recentes resultados, Mark Zuckerberg possui planos de usar ainda mais a Inteligência artificial para apresentação de conteúdos aos utilizadores.

    Segundo o mesmo, o Facebook deve começar a apostar ainda mais nos conteúdos recomendados com base em IA, sendo que os utilizadores podem esperar ver o dobro destes conteúdos pelos seus feeds. Ou seja, a IA poderá agora ter um papel ainda mais importante na forma como os conteúdos são apresentados na plataforma.

    No entanto, se esta medida será benéfica ou não para a plataforma ainda será algo necessário de se ver. Isto porque a IA, apesar de ter usos certamente benéficos, ao mesmo tempo também pode acabar por criar um sistema ainda mais limitado – além de que existem sempre falhas que podem ser exploradas para que conteúdos menos adequados possam surgir para os utilizadores finais.

    Esta tecnologia é certamente algo que a Meta já aplica nas suas várias plataformas, não apenas no Facebook, mas também no Instagram. Mas tendo em conta estas declarações, espera-se que a aposta em conteúdos recomendados por IA venha a ser ainda maior durante os próximos tempos.

  • Facebook deixa de investir em conteúdos de notícias nos EUA

    Facebook deixa de investir em conteúdos de notícias nos EUA

    Facebook deixa de investir em conteúdos de notícias nos EUA

    A Meta, depois de ter apresentado resultados financeiros em queda, agora começa a aplicar medidas para controlar os custos. E os primeiros afetados podem ser as entidades de notícias nos EUA.

    De acordo com o portal Axios, a Meta encontra-se a informar várias agências de notícias nos EUA que vai deixar de pagar pelos conteúdos que são fornecidos na página de “News” dedicada da plataforma.

    Esta medida aparenta encontrar-se a par com as alterações que a empresa se encontra a preparar para o futuro, com o conteúdo noticioso a tornar-se menos uma prioridade para a entidade – que nos últimos tempos tem vindo a focar-se cada vez mais em conteúdos de vídeo.

    De relembrar que, em meados de 2019, a Meta tinha criado um acordo de três anos com algumas fontes de notícias nos EUA, para o pagamento associado com a publicação de notícias sobre o feed “News” que estava a ser testado na plataforma. No entanto, agora que o acordo se encontra a chegar ao fim, parece que a entidade não pretende mais integrar esse acordo em diante.

    Um porta-voz da empresa afirma que faz sentido a rede social aplicar os seus investimentos em setores que sejam relevantes para os utilizadores. A maioria dos utilizadores no Facebook não acede à plataforma pelas notícias, e portanto faz sentido que se invista noutro setores que sejam mais rentáveis para a Meta.

    É também importante notar que o Facebook tem vindo a estar em disputa com as principais fontes de notícias, sobre a forma como estes conteúdos são partilhados na plataforma e o seu alcance. Também em 2019 a empresa tinha revelado alterações nos algoritmos com foco em conteúdos criados por amigos e familiares, e deixando de parte conteúdos como os de notícias.