Categoria: firefox

  • Firefox 127.0.1 chega com algumas correções de bugs

    Firefox 127.0.1 chega com algumas correções de bugs

    Firefox 127.0.1 chega com algumas correções de bugs

    No início do mês, a Mozilla lançou uma das atualizações mais recentes do Firefox, com a versão 127. Esta atualização veio trazer várias novidades para o navegador, focadas em melhorar as suas capacidades e funcionalidades.

    No entanto, alguns utilizadores também começaram a verificar problemas com a nova versão, nomeadamente na altura de a instalar. Em certos sistemas, a nova atualização do Firefox contava com alguns bugs conhecidos, entre os quais encontra-se a perda de abas ativas em perfis encriptados, erros de instalação no Windows e problemas de áudio no Linux.

    A pensar nisso, a Mozilla revelou hoje a nova versão do Firefox 127.0.1. Esta atualização foca-se apenas em corrigir alguns bugs identificados com o Firefox 127, portanto não conta com grandes novidades face ao que já tinha sido revelado da versão original.

    Foi corrigido um problema em que as abas no navegador poderiam ser perdidas quando os perfis estivessem protegidos com senhas. Foi também corrigido um erro em sistemas Linux, onde o áudio reproduzido pelo navegador poderia surgir com uma velocidade abaixo do esperado.

    Por fim, a nível do Windows, foi corrigido um bug que poderia impedir a correta instalação do navegador no sistema.

    A atualização encontra-se agora disponível no site oficial do Firefox, e deve ser automaticamente fornecida para quem esteja em versões anteriores do navegador.

  • Firefox 127 chega com início automático no Windows e várias melhorias

    Firefox 127 chega com início automático no Windows e várias melhorias

    Firefox 127 chega com início automático no Windows e várias melhorias

    Para quem pretenda uma alternativa direta ao ecossistema do Chromium, o Firefox ainda é uma das melhores opções. E recentemente, o navegador acabou de receber uma nova atualização, trazendo consigo ainda mais novidades.

    A nova versão do Firefox 127 encontra-se agora disponível, trazendo consigo algumas atualizações e novidades importantes. Para começar, em ambientes Windows, o navegador pode agora ser configurado para se iniciar automaticamente, facilitando o acesso ao mesmo.

    Existe ainda a nova opção “Fechar abas duplicadas”, que permite ajudar a organizar as abas do mesmo quando existem várias abertas ao mesmo tempo, e para o mesmo conteúdo final.

    Foram ainda feitas melhorias a nível do carregamento de pedidos DNS, usando o dns-prefetch, para otimizar consideravelmente o desempenho de rede quando o navegador é usado em sites compatíveis.

    O navegador vai ainda começar a atualizar automaticamente os conteúdos como imagens e scripts presentes nos sites, que estejam em formato http, para o https. Esta medida era já aplicada no carregamento direto de sites, mas não nos conteúdos existentes dentro do mesmo.

    Como sempre, a atualização vai ficar disponível para os utilizadores do navegador durante as próximas horas, sendo automaticamente instalada no sistema conforme as configurações de atualização do mesmo.

  • Firefox vai melhorar acessibilidade com ajuda de IA

    Firefox vai melhorar acessibilidade com ajuda de IA

    Firefox vai melhorar acessibilidade com ajuda de IA

    Parece que, a cada dia, novas plataformas integram IA como parte das suas funcionalidades, e essa tendência começa agora a chegar também ao navegador da Mozilla.

    A Mozilla confirmou que pretende integrar novas funcionalidades de IA no Firefox, com vista a melhorar a acessibilidade do navegador pelos conteúdos na internet.

    Numa recente publicação no Mozilla Hacks, foi confirmado que a empresa pretende começar a usar IA para melhorar a acessibilidade do Firefox, focando-se em ajudar os utilizadores a navegarem melhor pela internet, quando existe dificuldade de o realizar pelos meios habituais.

    Por exemplo, a empresa pretende começar a usar IA para identificar os conteúdos de imagens pela internet, de forma a que seja criado um formato de texto legível por ferramentas de leitura do ecrã.

    Esta funcionalidade pode ajudar os utilizadores a compreender melhor o contexto de uma imagem, e os seus conteúdos, para quando existe dificuldade visual. A IA é capaz de analisar a imagem e fornecer detalhes do que nela se encontra.

    A empresa garante ainda que, com os avanços da tecnologia, agora é possível correr modelos de IA de forma local, garantindo assim também a privacidade dos dados dos utilizadores. Os conteúdos processados por este sistema seriam analisados apenas de forma local, sem serem enviadas informações potencialmente sensíveis para os sistemas externos na cloud.

    O Firefox 130, que irá ficar disponível no canal Nightly, deverá ser um dos primeiros a contar com algumas funcionalidades de IA, focadas para a abertura de ficheiros PDF. Este irá contar com um sistema de IA capaz de identificar imagens em ficheiros PDF e criar a descrição das mesmas, usando um modelo de IA local.

    A entidade garante que o modelo de IA usa menos de 200 MB de espaço em disco, e permite realizar a tarefa mesmo em sistemas com características modestas de hardware. Tendo em conta as limitações do modelo, este será capaz de criar descrições com uma linha relativamente simples, mas por vezes o necessário para dar contexto às imagens.

  • Bug na Telemetria do Firefox causa perdas de desempenho em Android

    Bug na Telemetria do Firefox causa perdas de desempenho em Android

    Bug na Telemetria do Firefox causa perdas de desempenho em Android

    A Mozilla encontra-se a investigar um bug no Firefox para Android, que estará associado com o sistema de telemetria do mesmo e pode causar uma redução drástica de desempenho.

    De acordo com os relatos no portal de bugs da Mozilla, o problema encontra-se no sistema de telemetria do Firefox, usado para enviar alguma informação de uso do navegador para a Mozilla. Desde a mais recente atualização, este sistema encontra-se a levar à criação de um elevado volume de dados sobre as atividades, levando consequentemente à redução de desempenho do navegador em geral.

    A falha pode causar com que páginas carreguem de forma mais lenta, ou o uso do processador seja consideravelmente mais elevado. Para já, a falha apenas afeta a versão mais recente do Firefox para Android.

    Existe ainda um elevado uso do sistema de armazenamento, que causa um elevado volume de dados a ser escrito e lido do mesmo, tendo igualmente impacto no desempenho.

    Num dos exemplos, o site da CNN.com, derivado do bug, pode levar mais 16 segundos a carregar do que seria esperado, face ao elevado volume de dados escritos no sistema pela telemetria.

    O problema foi verificado na mais recente versão estável do Firefox, mas também se replica com o Firefox Nightly, que será a versão de testes do mesmo.

    Enquanto a Mozilla não lança uma correção para este problema, os utilizadores podem evitar o mesmo desativando a telemetria do navegador, via as definições do mesmo.

  • Firefox 126.0.1 corrige bugs com PDF e VRAM

    Firefox 126.0.1 corrige bugs com PDF e VRAM

    Firefox 126.0.1 corrige bugs com PDF e VRAM

    No início do mês, a Mozilla disponibilizou a versão do Firefox 126, trazendo consigo várias melhorias importantes para o navegador. Por entre as novidades encontravam-se mais funcionalidades focadas em controlo de privacidade na internet, suporte a AV1 em sistemas da Apple e a tecnologias RTX Vídeo Super Resolution e Vídeo HDR da Nvidia.

    No entanto, hoje a empresa confirmou a disponibilidade de uma nova versão, focada em corrigir alguns bugs que foram identificados da anterior versão.

    O Firefox 126.0.1 encontra-se agora disponível, trazendo consigo correções para a abertura de documentos PDF em alguns leitores de ecrã, correções na localização e falhas ao arrastar e soltar conteúdos em Linux.

    A entidade afirma ainda ter corrigido um bug, que em certos sistemas com placas gráficas da AMD, poderia levar a um uso elevado de VRAM.

    A atualização deve ser automaticamente instalada para quem se encontre a usar o Firefox, e caso tenham as atualizações automáticas ativas. Obviamente, também se encontra disponível diretamente pelo site do mesmo.

    De relembra que a Mozilla encontra-se a preparar várias novidades para o Firefox, algumas das quais recolhidas do feedback dos utilizadores. Entre as novidades encontra-se o suporte nativo a perfis, abas verticais e agrupamento de abas.

  • Mozilla prepara várias novidades para o Firefox

    Mozilla prepara várias novidades para o Firefox

    Mozilla prepara várias novidades para o Firefox

    A Mozilla encontra-se a preparar um conjunto de novidades para o seu navegador Firefox, que certamente devem apelar aos utilizadores do mesmo.

    A entidade confirmou que se encontram em desenvolvimento algumas novidades para o Firefox, entre as quais encontra-se uma nova forma de gerir as abas ativas no mesmo. O Firefox vai brevemente receber um novo sistema de agrupamento de abas, que tornará mais simples a tarefa de agrupar abas similares e organizar a área de trabalho dos utilizadores dentro do mesmo.

    Além disso, será lançado um novo sistema de perfis, que vai permitir alternar entre diferentes formatos de trabalho, seja para perfis pessoais, escolares ou de trabalho. Desta forma, cada perfil pode ter as suas configurações e marcadores, tornando mais simples de organizar os conteúdos conforme necessário.

    Será ainda lançada uma nova opção para personalizar a página inicial de novas abas, que permitirá alterar a imagem de fundo em conformidade. Estão ainda previstas melhorias a nível das configurações de privacidade e segurança, bem como uma interface visualmente mais agradável.

    Por fim, ficou ainda a promessa de melhorias a nível do desempenho em geral do Firefox, bem como otimizações para quem usa o mesmo em dispositivos portáteis e no tempo de arranque do navegador em várias configurações de sistemas.

    Estas novidades devem ser integradas nas futuras versões do Firefox. Embora a empresa não tenha revelado detalhes de quando irão ficar disponíveis, é provável que tal aconteça já nas próximas versões do mesmo.

  • Mudança da X causa problemas no carregamento pelo Firefox

    Mudança da X causa problemas no carregamento pelo Firefox

    Mudança da X causa problemas no carregamento pelo Firefox

    Recentemente a X, antigo Twitter, começou a realizar a mudança oficial do seu domínio, passando a usar o x.com. No entanto, a medida encontra-se longe de estar livre de problemas.

    Ao que parece, utilizadores do Firefox estão a ser afetados por um novo problema, que pode impedir o acesso ao site sobre o novo endereço. Os utilizadores do Firefox com o sistema de Enhanced Tracking Protection ativado encontram-se a verificar erros no acesso ao novo endereço da X.

    Quando os utilizadores tentam aceder ao site, podem verificar mensagens de erro no carregamento de conteúdos, juntamente com uma nota indicativa que o “Enhanced Tracking Protection” pode causar problemas no carregamento do X.com.

    A página de erro apresenta um botão para “tentar novamente” o carregamento de conteúdos, mas este parece não funcionar como esperado.

    De relembrar que o Enhanced Tracking Protection é uma funcionalidade integrada no Firefox, que ajuda a prevenir o tracking pela internet e a recolha de dados pelos sites, bem como o carregamento de scripts potencialmente maliciosos.

    Embora a Mozilla aponte que a funcionalidade não deve causar problemas no carregamento de conteúdos, parece que no caso da X está a causar algumas falhas.

    A Mozilla já terá confirmado a existência de problemas, tendo referido que irá analisar a situação e deverá fornecer uma nova atualização nas próximas horas. Entretanto, desativar a funcionalidade de proteção de tracking parece resolver este problema.

  • Firefox 126 chega com várias novidades e melhorias de privacidade

    Firefox 126 chega com várias novidades e melhorias de privacidade

    Firefox 126 chega com várias novidades e melhorias de privacidade

    A Mozilla confirmou a chegada do Firefox 126, a mais recente versão do navegador da raposa a chegar ao mercado.

    Esta atualização chega com algumas novidades interessantes, entre as quais encontra-se a nova opção para copiar links sem o tracking – que elimina automaticamente as tags usadas muitas vezes em links para tracking e dados de análise. A lista integra mais de 300 parâmetros que podem ser removidos dos links copiados, para garantir mais privacidade para os utilizadores finais.

    Esta nova versão conta ainda com suporte para conteúdos zstd, uma substituição do brotli e gzip que é ainda mais eficiente para conteúdos web, enquanto também reduz a necessidade de recursos do sistema para a descompressão.

    Destaca-se ainda o suporte para decode de AV1 via hardware no sistema macOS com o chip M3. Foram ainda feitas melhorias a nível dos dados recolhidos pelo Firefox, com mais proteções para evitar que sejam enviados possíveis dados pessoais dos utilizadores na análise dos relatórios.

    A nova atualização deve chegar brevemente para todos os utilizadores do Firefox, sendo que será automaticamente instalada quando se encontra configurada a atualização automática.

  • Mozilla celebra mais de 1000 extensões para Firefox no Android

    Mozilla celebra mais de 1000 extensões para Firefox no Android

    Mozilla celebra mais de 1000 extensões para Firefox no Android

    Pode ter demorado algum tempo a finalmente ficarem disponíveis, mas as extensões são agora uma das grandes novidades do Firefox para dispositivos móveis. Ao contrário do que acontece no desktop, extensões para navegadores em smartphones é algo raro… mas não para quem usa o Firefox.

    O suporte a extensões no Firefox para Android começou a ser fornecido faz alguns meses, e agora a empresa celebra mais um feito neste campo.

    De acordo com a Mozilla, as extensões disponíveis para o Firefox no Android ultrapassou recentemente as 1000 – mais concretamente, o valor encontra-se agora nas 1009 extensões disponíveis para os utilizadores.

    Inicialmente, as extensões eram disponibilizadas sobre um forte controlo da Mozilla, sobretudo para garantir que as mesmas funcionam corretamente na plataforma da Google. No entanto, a entidade começou a permitir que qualquer programador possa enviar as suas extensões adaptadas para Android, o que abriu portas para surgirem cada vez mais na plataforma.

    O site do Firefox Addons surge agora listado com mais de 1000 extensões disponíveis para o mesmo, e espera-se que o número venha a aumentar ainda mais durante os próximos tempos.

    Isto também demonstra que existem cada vez mais utilizadores interessados em usar esta funcionalidade nos dispositivos móveis. Infelizmente o Firefox é um dos poucos navegadores que o permite, tendo em conta que todos os navegadores baseados em Chromium, embora tenham suporte para extensões no desktop, não o permitem em ambientes de dispositivos móveis.

  • Utilizador do Firefox mantêm 7400 abas ativas dos últimos dois anos

    Utilizador do Firefox mantêm 7400 abas ativas dos últimos dois anos

    Utilizador do Firefox mantêm 7400 abas ativas dos últimos dois anos

    Existe quem goste de manter uma longa lista de abas abertas no navegador… mas e se tivermos mais de 7000 que não foram encerradas nos últimos dois anos?

    Foi exatamente isso que um utilizador da X partilhou na plataforma, onde publicou uma mensagem informando que o Firefox tinha perdido a sua sessão, contendo mais de 7400 abas, as quais foram abertas nos últimos dois anos.

    Este engenheiro de software estaria literalmente a testar os limites do Firefox, mas ao mesmo tempo, demonstra também o quanto drástico pode ser a perda de dois anos de abas.

    Felizmente, a situação acabaria por ter um final feliz, tendo em conta que os utilizadores da X ajudaram o mesmo a recuperar as abas das sessões anteriores, o que permitiu voltar a abrir as mesmas. Ao mesmo tempo, Hazel deixou ainda uma pequena explicação sobre o impacto desta quantidade absurda de abas no Firefox a nível do uso dos recursos.

    Segundo o mesmo, embora o valor de abas seja consideravelmente elevado, o mesmo afirma que o uso da RAM do Firefox era relativamente pequeno, tendo em conta que o Firefox apenas mantem na memória as abas ativas recentemente. Desta forma, mesmo com esta quantidade de abas ativas, o navegador consegue ter um uso de RAM relativamente pequeno.

    O mesmo afirma ainda que não possui intenções de remover estas abas tão cedo, indicando que este gosta de navegar por sites antigos de tempos a tempos, e que manter este “histórico” permite isso mesmo.

  • Google corrige problema no reCaptcha que afetava utilizadores do Firefox

    Google corrige problema no reCaptcha que afetava utilizadores do Firefox

    Google corrige problema no reCaptcha que afetava utilizadores do Firefox

    O reCaptcha é um conhecido sistema de proteção da Google contra bots, que é mais conhecido por ser a “caixa de seleção” a confirmar que os utilizadores não são robots. O sistema, recentemente, recebeu uma atualização, mas um bug causou com que utilizadores do Firefox no Windows deixassem de conseguir aceder a conteúdos que estariam protegidos pelo mesmo.

    Desde o início do dia de ontem que vários utilizadores começaram a reportar problemas em resolver o captcha do reCaptcha da Google. As falhas foram identificadas como ocorrendo apenas no Firefox e quando este se encontrava no sistema Windows.

    Rapidamente os relatos começaram também a surgir na X e no Reddit, sendo que, eventualmente, a Google terá sido também notificada do problema.

    Os utilizadores, ao tentarem resolver o captcha, apenas verificavam que a caixa de seleção ficava a rodar de forma indefinida. Ao que parece, o problema não se encontra com o Firefox nem com o sistema dos utilizadores, mas sim com uma recente atualização realizada no código base do reCaptcha.

    De acordo com o relatório do bug na Mozilla, o reCaptcha foi atualizado recentemente pela Google, para contar com um novo sistema de identificação do modo noturno, quando se encontra ativo no sistema operativo. No entanto, quando esta funcionalidade era usada no Firefox, e sobretudo em ambientes do Windows, causava com que o processo não fosse realizado corretamente.

    Como medida temporária, os utilizadores podem alterar o user agent – identificador – dos seus navegadores para os do Edge ou Chrome, o que deve permitir carregar corretamente os conteúdos. A Google terá, no entanto, confirmado a falha, sendo que já foi lançada uma correção para o problema do lado da empresa, mas ainda pode demorar alguns dias para a mesma propagar para todos os sistemas.

  • Desmentindo o mito do “HTTPS é um site seguro”

    Desmentindo o mito do “HTTPS é um site seguro”

    Desmentindo o mito do “HTTPS é um site seguro”

    Existem várias formas de avaliar a segurança de um website, durante a navegação diária pela internet. Faz até algum tempo, uma das dicas mais vezes encontrada era de avaliar se o site tem uma ligação segura – HTTPS.

    No entanto, se é utilizador ativo da internet nos últimos anos, certamente deve ter verificado que a maioria dos sites atualmente existentes possuem todos ligações HTTPS. Isto partiu de uma mudança que ocorreu faz alguns anos, em que a Google começou a puxar para o uso das ligações seguras pela internet.

    Hoje em dia é difícil encontrar um site que não tenha uma ligação HTTPS – até mesmo sites usados para esquemas, burlas e outros ataques. Mas então, e o que aconteceu à dica de verificar por uma ligação segura?

    Antes de mais, é necessário compreender o que significa exatamente o HTTPS.

    Para começar, o HTTPS (Hypertext Transfer Protocol Secure) é uma versão mais segura do HTTP, um protocolo bastante antigo para a transmissão de dados na internet. A versão original permitia a ligação direta entre sistemas, mas sem qualquer género de encriptação de dados.

    Isto permitia que terceiros poderiam aceder aos mesmos, e consequentemente, aceder aos dados que eram transmitidos – como dados bancários, senhas e outras informações. O HTTPS veio alterar isso, integrando um sistema seguro para a transmissão dos dados.

    Basicamente, os dados transmitidos via HTTP começaram a ter uma camada segura (dai o S final), que aplica várias técnicas para impedir que terceiros possam aceder aos dados durante a transmissão. Isto impede que olhares indiscretos entre a ligação do utilizador e do servidor possam aceder aos dados.

    Obviamente, isso veio adicionar uma camada de segurança na ligação, mas… nem tudo é um mar de rosas.

    Antes do HTTPS ser a “norma”, muitos websites usavam apenas a ligação HTTP, levando a que os dados fossem transmitidos de forma insegura. Plataformas como sites bancários e plataformas de pagamentos até poderiam usar o HTTPS, mas por norma, a grande maioria dos sites não usavam a técnica.

    http ligação

    Portanto, nesta altura, uma das dicas de segurança em usar sites HTTPS (seguros) era certamente válida.

    No entanto, isso mudou quando a Google começou a intensificar as medidas para que os sites adotassem a ligação segura como um padrão geral de segurança. O Chrome, e pouco depois vários outros navegadores, começaram a puxar a ideia de usar o HTTPS como forma básica de segurança.

    Isto fez também com que começassem a surgir formas de ser mais simples obter um certificado SSL (necessário para obter o HTTPS), tanto que existem mesmo alternativas gratuitas para tal. Obviamente, este género de acesso facilitado também veio tornar mais simples a tarefa para sites maliciosos de usarem os mesmos.

    De acordo com um estudo da empresa Phishlabs, de 2017, cerca de 25% dos sites maliciosos nesse ano usavam já ligações HTTPS, enquanto que faz menos de um ano antes o valor encontrava-se abaixo de 1%.

    Foi aqui que a ideia antiga de “procurar um site HTTPS” para garantir segurança veio trazer alguns problemas. Isto porque, agora, os sites maliciosos também teriam uma forma de rapidamente obter esta certificação, e começarem a ter a ligação segura – que muitos usavam para validar se estavam num local correto ou não.

    Isto levou a que muitas das vítimas apenas olhassem para a parte inicial dos sites, vissem o HTTPS, e considerassem o acesso “seguro”, mesmo que o resto do site não o fosse.

    ligação segura em website

    Com o tempo, navegadores como o Chrome e Firefox deixaram de dar destaque ao HTTPS no domínio, tanto que as versões mais recentes nem apresentam a ligação – apenas o domínio em si. Anteriormente, o HTTPS era destacado para indicar que o site era seguro, surgindo com um cadeado e com o tom verde na barra de navegação. Agora, nem o mesmo aparece.

    Portanto, a ideia de HTTPS é seguro ainda se mantêm?

    Como vimos anteriormente, não. Por um site ter uma ligação HTTPS segura, isso não quer dizer que o site seja legítimo. Os dados que são transmitidos no mesmo podem estar seguros, mas o que o site realiza, e os dados que recolhe, não o torna diretamente um conteúdo “seguro”.

    Devem ser adotadas outras técnicas para garantir que o conteúdo é seguro, como analisar o link do site, e se este corresponde à entidade que se pretende, ou avaliar o conteúdo presente no próprio site.

    A ideia de “HTTPS é seguro” deixou de ser válida faz alguns anos, e os utilizadores devem adaptar-se a essa realidade. Felizmente, isso começou a mudar conforme o HTTPS começou a tornar-se também mais “banal”, mas ainda existe muita plataforma que indica aos utilizadores para “verificarem por HTTPS”, o que não é inteiramente correto.

  • EndeavourOS Gemini chega com suporte a Plasma 6 e Qt 6

    EndeavourOS Gemini chega com suporte a Plasma 6 e Qt 6

    EndeavourOS Gemini chega com suporte a Plasma 6 e Qt 6

    EndeavourOS, o sistema operativo baseado no Arch, acaba de confirmar a chegada da nova versão “Gemini”. Esta chega com algumas das mais recentes novidades para a distro, entre as quais o suporte para KDE Plasma 6 e Qt 6.

    A distribuição encontra-se com o nome de uma das missões da NASA – não confundir com o nome da IA da Google – e integra algumas das novidades que estavam em testes nos últimos meses. Esta versão chega com suporte para KDE Plasma 6 como o ambiente de trabalho principal, com suporte a Wayland.

    Destaca-se ainda o uso do Linux Kernel 6.8, bem como a atualização de várias das aplicações padrão do sistema, como é o caso do Firefox 125, Mesa 24.0.5, X.Org Server 21.1.13, e Nvidia 550.76.

    A nova versão altera ainda as drivers da NVIDIA DKMS para as oficiais da NVIDIA, de forma a corrigir alguns dos problemas identificados com as anteriores.

    De notar que a versão “Gemini” será uma das primeiras do sistema que vai deixar de lado suporte para processadores ARM.

    Os utilizadores podem atualizar diretamente pelo sistema operativo, ou obter a imagem mais recente do mesmo no site oficial.

  • Microsoft vai descontinuar Application Guard em Maio de 2024

    Microsoft vai descontinuar Application Guard em Maio de 2024

    Microsoft vai descontinuar Application Guard em Maio de 2024

    Em meados de 2023, a Microsoft começou a descontinuar o Microsoft Defender Application Guard for Office, e eventualmente, um mês depois, foi a vez do Microsoft Defender Application Guard for Edge. Agora, a empresa parece estar finalmente a terminar o que ainda restava desta aplicação.

    Recentemente a empresa atualizou a lista de serviços e aplicações descontinuadas do Windows, para integrar todas as soluções do Microsoft Defender Application Guard, e fornecendo também algumas informações adicionais.

    Embora o Microsoft Defender Application Guard seja focado como extensão para o Edge, também se encontrava disponível para outros navegadores, nomeadamente o Chrome e Firefox. A empresa agora confirma que estas também vão ser descontinuadas a partir de Maio de 2024, sendo que também não serão migradas para o Manifest V3.

    A empresa recomenda que os utilizadores apliquem políticas do AppLocker, ou que usem o Microsoft Edge com regras de segurança ativas, para continuarem a garantir a proteção durante a navegação.

    O Microsoft Defender Application Guard é sobretudo usado em ambientes empresariais, portanto esta medida não deve afetar a maioria dos utilizadores domésticos.

    A Microsoft tem vindo a descontinuar algumas funcionalidades do Windows, como é o caso do Windows Subsystem for Android e Mixed Reality, no que parece ser uma “limpeza” do sistema de algumas das funções menos usadas no mesmo.

  • Fedora 40 chega com várias atualizações e melhorias

    Fedora 40 chega com várias atualizações e melhorias

    Fedora 40 chega com várias atualizações e melhorias

    A popular distribuição do Fedora encontra-se hoje a lançar uma nova versão estável do seu sistema, que chega com algumas novidades interessantes para os utilizadores.

    A nova versão do Fedora 40 encontra-se agora disponível, e traz consigo as mais recentes atualizações para o software. Entre estas encontra-se a integração do kernel de Linux 6.8, que vai ajudar a melhorar a compatibilidade com hardware mais recentes.

    Esta versão inclui ainda o GNOME 46, a mais recente versão disponível da interface do sistema, sendo que para a variante do KDE esta foi atualizada para o Plasma 6, com suporte para Wayland de origem e suporte para aplicações X11.

    Foi também integrado no sistema o PyTorch, uma framework usada para machine learning, e que pode ser integrada diretamente com o sistema e as aplicações no mesmo. A integração permite ainda que os utilizadores tenham mais rapidamente acesso ao PyTorch dos seus próprios projetos e criações.

    Esta versão integra ainda o ROCm 6, que vai melhorar a compatibilidade de aplicações gráficas com placas da AMD.

    Foram ainda atualizadas várias aplicações base do sistema, como o GCC 14.0.1, Golang 1.22.2, Python 3.12.3, Perl 5.38, Ruby 3.3.0, PHP 8.3.6, Node.js 20.12.2, OpenJDK 21, Mesa 24.0, LLVM 18, Podman 5, PostgreSQL 16, Kubernetes 1.29, Firefox 125, Wget2, entre outras.

    No final, esta versão do Fedora posiciona o sistema como uma das melhores alternativas para quem pretenda ambientar-se com o sistema Linux em diferentes utilizações.

  • Firefox 125 chega com suporte a AV1 e várias novidades

    Firefox 125 chega com suporte a AV1 e várias novidades

    Firefox 125 chega com suporte a AV1 e várias novidades

    A Mozilla revelou o lançamento do novo Firefox 125, trazendo consigo importantes correções e melhorias, juntamente com algumas novidades interessantes para um dos mais populares navegadores alternativos ao Chrome.

    A nova versão do Firefox destaca-se por contar com suporte para conteúdos AV1 para Encrypted Media Extensions (EME). Esta novidade deve melhorar a qualidade de conteúdos e a compatibilidade com várias plataformas de streaming no mercado.

    O leitor de ficheiros PDF integrado no Firefox agora permite também sublinhar determinados conteúdos no texto dos mesmos, para dar destaque sem ser necessário uma aplicação dedicada e alternativa no sistema.

    sublinhar em pdf do firefox

    O Firefox View agora conta com uma nova secção de “Abas abertas”, juntamente com alterações para tornar mais simples a navegação pelos conteúdos. Irão surgir indicações nas abas que estejam a reproduzir som ou vídeo, bem como as que tenham notificações ativas, ou que se encontrem nos Favoritos.

    firefox view

    Para ajudar na realização de compras online, e para utilizadores nos EUA e Canadá, o navegador agora irá perguntar se os mesmos pretendem guardar as suas moradas no navegador, evitando que tenha de ser manualmente preenchida no futuro e em outras plataformas.

    Foram ainda feitas melhorias a nível da segurança, para prevenir o download de conteúdos maliciosos a partir de sites desconhecidos ou inseguros. Foram também feitas melhorias na forma com o Firefox identifica links copiados para a Área de transferência, oferecendo novas opções para rapidamente copiar ou abrir os mesmos.

    Para o Firefox no Android, agora o mesmo será capaz de identificar o tema claro ou escuro configurado no sistema operativo, adaptando o tema em conformidade de forma automática.

    Obviamente, esta atualização chega ainda com correções de bugs e algumas falhas identificadas desde a versão anterior.

  • Edge continua a não cativar utilizadores no mercado

    Edge continua a não cativar utilizadores no mercado

    Edge continua a não cativar utilizadores no mercado

    Como acontece todos os meses, a Statcounter revelou a lista mensal dos navegadores mais usados no mercado, permitindo avaliar o desempenho de cada navegador. E este mês não existem grandes mudanças.

    Os dados da entidade revelam que o Edge ainda continua a verificar problemas para aumentar a sua popularidade no mercado, e a chegar a novos utilizadores. Durante o mês de março, o navegador da Microsoft perdeu 0.05% de quota no mercado, estando atualmente com 12.71%.

    Embora o Edge esteja pré-instalado em milhares de sistemas Windows no mercado, o líder da tabela ainda continua a ser o Chrome, com uma quota de quase 65.77%, um aumento de 0.39%.

    O Safari da Apple, focado mais para os sistemas da empresa, encontra-se com 8.63%, seguindo-se o Firefox com 6.61%, numa queda de 0.64%. O navegador da Mozilla tem vindo a perder interesse dos utilizadores nos últimos anos, enquanto que o Chrome aumenta.

    A nível de dispositivos móveis, a diferença não é muito maior. O Chrome continua a liderar, com 65.29% do mercado, seguindo-se o Safari da Apple com 24.26%. O Samsung Internet encontra-se em terceira posição com 4.41%, acompanhado pelo Opera com 2.2% e o UC Browser com 1.44%.

    O Edge, a nível de dispositivos móveis, conta com menos de 0.3%, sendo que mesmo este valor representa uma queda de 0.02% face ao mês anterior.

  • Chrome corrige duas falhas zero-day de segurança

    Chrome corrige duas falhas zero-day de segurança

    Chrome corrige duas falhas zero-day de segurança

    A Google confirmou ter corrigido sete falhas de segurança no Chrome durante esta semana, incluindo duas falhas zero-day que foram confirmadas durante o evento Pwn2Own Vancouver 2024.

    A primeira falha zero-day descoberta afeta o WebAssembly, e pode permitir a execução de código potencialmente malicioso nos sistemas quando explorada, usando páginas HTML especificamente criadas para explorar a falha. Esta encontra-se focada tanto no Chrome como no Edge.

    A segunda falha explora a API WebCodecs, usada normalmente para a codificação de som e vídeo no navegador. Esta falha permite aos atacantes ler e escrever conteúdos no sistema usando páginas HTML especificamente criadas para explorar a falha.

    As duas falhas foram rapidamente corrigidas pela equipa do Chrome, sendo que se encontra disponível a nova atualização para o mesmo na versão 123.0.6312.86/.87 em Windows e macOS, ou 123.0.6312.86 para Linux. A atualização deve chegar aos utilizadores durante os próximos dias.

    De relembrar que, também recentemente, a Mozilla lançou uma atualização para o Firefox, depois de descobertas falhas de segurança no mesmo durante o evento, tendo corrigido as mesmas em menos de um dia.

  • Firefox corrige duas falhas zero-day descobertas em evento hacking

    Firefox corrige duas falhas zero-day descobertas em evento hacking

    Firefox corrige duas falhas zero-day descobertas em evento hacking

    A Mozilla confirmou ter lançado uma nova atualização para o Firefox, focada em corrigir duas vulnerabilidades zero-day, que afetam o navegador e que foram descobertas durante o evento Pwn2Own Vancouver 2024.

    Manfred Paul (@_manfp) recebeu de recompensa 100.000 dólares por ter descoberto uma falha zero-day no Firefox, que poderia permitir aos atacantes executarem remotamente código potencialmente malicioso nos sistemas, e outra que poderia permitir a código escapar do ambiente “sandbox” que é criado nos processos do navegador, protegendo o sistema base.

    A primeira falha, se explorada, pode permitir que código malicioso seja executado nos sistemas através do processo do navegador em desktop. Esta falha é particularmente grave, por permitir que código fosse executado indiscriminadamente no sistema.

    Já a segunda falha contorna as proteções implementadas no navegador, para evitar que conteúdo malicioso fosse executado nos sistemas.

    A Mozilla corrigiu ambas as falhas com a nova atualização do Firefox 124.0.1 e Firefox ESR 115.9.1, tanto na versão desktop como mobile do navegador. As falhas foram corrigidas em menos de 24 horas depois de terem sido reveladas pelo investigador de segurança no evento Pwn2Own.

  • Teste demonstra o peso da Internet atual em sistemas mais antigos

    Teste demonstra o peso da Internet atual em sistemas mais antigos

    Teste demonstra o peso da Internet atual em sistemas mais antigos

    De forma relativamente recente, uma atualização do Microsoft Edge começou a causar com que certos websites apresentassem mensagens de erro, relacionadas com a falta de memória, quando se tentava carregar os mesmos.

    A falha encontrava-se derivada do Edge e de um bug na gestão da memória do mesmo, levando a que, eventualmente, fosse impossível de carregar todos os conteúdos nos sites. A empresa afirma que a falha estaria relacionada com uma funcionalidade antiga do Defender.

    No entanto, esta falha também demonstra algo que tem vindo a verificar-se bastante nos últimos tempos. Os sites estão cada vez mais exigentes a nível de processamento de dados, e mais exigentes nos recursos que são necessários para carregar os mesmos.

    Enquanto, faz alguns anos, os sites possuíam conteúdos praticamente estáticos, atualmente estes são consideravelmente mais pesados. Um simples site pode conter vários MBs de tamanho total, o que pode ser um problema para os navegadores e os sistemas, dependendo da forma como são usados.

    A pensar nisto, um utilizador da X, Dan Luu, decidiu realizar o teste de como diferentes sites na internet são afetados, com base no hardware em que se tenta carregar os mesmos.

    O utilizador decidiu medir a velocidade de carregamento de alguns sites populares na internet, sobre diferentes configurações de hardware, mais concretamente dos processadores – que serão a principal necessidade para carregar os mesmos.

    teste de carregamento de sites

    Os testes mediram a velocidade de carregamento dos sites em processadores como o m3 Max e M1 Pro da Apple, mas também em modelos mais antigos, como o Tecno Spark 8C e Itel P32 – que são considerados processadores bastante mais antigos e “lentos”.

    E os resultados do teste serão certamente interessantes. Muitos dos sites testados apresentam falhas de carregamento dos conteúdos em processadores mais antigos, e dependendo do site, podem também demorar vários segundos a carregar totalmente os mesmos.

    O Tecno Spark 8C, embora seja um processador octa-core, teve alguns problemas a carregar sites como o Quora, ou o Reddit. Isto demonstra que existem otimizações que necessitam de ser feitas para que os mesmos possam correr corretamente em sistemas mais antigos.

    Embora a maioria dos utilizadores não aceda aos sites em sistemas com estes processadores, é importante referir que o navegador escolhido é importante para tal. Dependendo do mesmo, este pode ter configurações adaptadas para permitir correr o código e conteúdos dos sites de forma eficaz ou não.

    O Firefox, por exemplo, embora seja baseado num motor diferente do Chromium (usado no Chrome, Edge, Brave, e outros) é tido como um dos melhores a carregar conteúdos em sistemas mais antigos e lentos. Em contrapartida, o Chromium é mais exigente nos recursos, apresentando problemas para determinados sites e dependendo do hardware usado.

  • Firefox 124 chega com pequenas novidades e correções

    Firefox 124 chega com pequenas novidades e correções

    Firefox 124 chega com pequenas novidades e correções

    A Mozilla acaba de revelar a nova versão do Firefox 124, trazendo consigo várias melhorias e pequenas correções, que serão certamente importantes para quem use o navegador no dia a dia.

    O navegador conta com novidades a nível de ficheiros PDF, onde agora os utilizadores podem navegar mais rapidamente pelos mesmos usando as funcionalidades de acessibilidade. O Firefox View também foi atualizado, sendo agora capaz de organizar as abas com base na atividade do utilizador.

    Para os utilizadores no macOS, o Firefox agora usa a API de ecrã completo, que permite gerir melhor quando os sites requeiram abrir algum conteúdo neste formato, e portanto, melhorando a experiência para os utilizadores finais.

    Foram ainda realizadas várias melhorias a nível de segurança e estabilidade do navegador, nomeadamente nas funcionalidades de WebSockets do mesmo.

    Esta atualização foca-se sobretudo em tornar o navegador mais apelativo para os utilizadores que o usam no dia a dia, e embora não tenha grandes mudanças a nível das funcionalidades, certamente que será importante para os mesmos atualizarem.

  • Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Depois de ter lançado o Proton Pass para Android e iOS, a empresa responsável pelo gestor de senhas acaba de revelar agora a sua versão para Windows, juntamente com novas extensões para os principais navegadores.

    A Proton, empresa focada em serviços de privacidade online, acaba de revelar a chegada do seu gestor de senhas Proton Pass para o Windows e as extensões para Edge, Chrome, Firefox e Brave.

    O grande foco da revelação será da nova aplicação para Windows, que permite aos utilizadores terem acesso às suas senhas e conteúdos de forma simples e rápida, através da app integrada no sistema operativo. Isto permite obter algumas vantagens face às extensões para o navegador, como é o caso de e poder usar o Gestor de senhas mesmo que o utilizador esteja offline.

    Desta forma, os utilizadores podem rapidamente aceder aos sues conteúdos de forma segura, mesmo quando se encontrem num computador portátil sem internet. A empresa reconhece que, embora o mundo esteja mais interligado que nunca, ainda existem momentos onde é necessário “desligar”.

    A funcionalidade encontra-se disponível para quem tenha os planos Proton Pass Plus e Unlimited.

    Ao mesmo tempo, a aplicação para Windows permite uma maior integração com os navegadores e com as próprias apps no sistema, que podem também usar a aplicação do Gestor de Senhas para guardar os dados ou obter as credenciais de login – útil para apps instaladas pela Microsoft Store.

  • Firefox 123 encontra-se oficialmente disponível para download

    Firefox 123 encontra-se oficialmente disponível para download

    Firefox 123 encontra-se oficialmente disponível para download

    A mais recente versão do Mozilla Firefox 123 encontra-se finalmente disponível para download, trazendo consigo algumas novidades interessantes para o navegador.

    Quem usa o Firefox como navegador principal, certamente que é aconselhado a atualizar para tirar melhor proveito das funcionalidades. Entre as mesmas encontra-se melhorias no sistema de tradução integrado no navegador, juntamente com melhorias focadas para programadores e criadores de sites.

    A atualização chega com algumas melhorias para o sistema de tradução integrado no mesmo. O navegador agora é capaz de traduzir também conteúdos de formulários e até mesmo de notificações dentro desses formulários, ajudando ainda mais os utilizadores a aceder aos conteúdos facilmente.

    Para programadores, o Firefox 123 agora conta com suporte a RGB linear em gradientes SVG, bem como suporte para Early Hints – algo que faz o navegador aproximar-se dos rivais baseados no Chromium.

    É ainda possível a sites que façam uso de microfone aplicar filtros de redução do eco nas entradas dos mesmos. Desta forma, os utilizadores podem beneficiar da redução de ruído de fundo e eco durante chamadas e outras tarefas onde seja necessário usar o microfone.

    A atualização, como sempre, encontra-se disponível diretamente do site do Firefox, e deve começar a chegar para todos os utilizadores durante as próximas horas.

  • Mozilla prepara-se para realizar despedimentos em breve

    Mozilla prepara-se para realizar despedimentos em breve

    Mozilla prepara-se para realizar despedimentos em breve

    A Mozilla, empresa responsável sobretudo pelo desenvolvimento do navegador Firefox, recentemente confirmou algumas mudanças para a entidade – entre as quais encontra-se a reestruturação de algumas equipas e a integração de IA para o navegador.

    No entanto, estas não devem ser as únicas medidas que a empresa vai aplicar. De acordo com os mais recentes rumores, a empresa vai também despedir cerca de 60 funcionários como parte das reestruturações, o que equivale a 5% da equipa.

    Uma das equipas que mais vai sofrer com os cortes será a da funcionalidade “Online Footprint Scrubber”, que foi apresentada faz apenas uma semana, como forma de garantir mais privacidade para os utilizadores. Também a equipa do VPN Relay vai sofrer com os cortes.

    Estes despedimentos surgem depois da empresa ter também enviado um memorando para os funcionários, indicando alguns dos planos para o futuro da empresa. Entre estes encontra-se o desinvestimento em alguns dos produtos de menos sucesso da entidade, entre os quais encontra-se a plataforma de mundos virtuais Hubs.

    Na mensagem, a empresa refere ainda que vai focar-se consideravelmente no desenvolvimento do Firefox, em particular do Firefox Mobile, como forma de melhorar as suas funcionalidades para o futuro. E claro, a Inteligência Artificial encontra-se também presente no tema, com a promessa de que mais integração da mesma no navegador será feita no futuro.

  • Mozilla prepara-se para grandes mudanças no Firefox com IA

    Mozilla prepara-se para grandes mudanças no Firefox com IA

    Mozilla prepara-se para grandes mudanças no Firefox com IA

    No início do mês, a Mozilla integrou um novo CEO para o cargo da entidade responsável pelo navegador Firefox, o qual já se encontra a preparar fortes mudanças para a entidade.

    De acordo com o portal TechCrunch, a Mozilla encontra-se a preparar para reduzir substancialmente o investimento feito em algumas das suas plataformas e produtos, como a VPN e Relay. Estes cortes surgem depois da empresa ter realizado algumas alterações mais ligeiras nos últimos anos, como o encerramento da Hubs e da sua instância do Mastodon.

    Num memorando interno, o novo CEO afirma que a empresa vai agora focar-se fortemente em integrar Inteligência Artificial no Firefox, e que olha para esta integração como um dos possíveis futuros da empresa e do navegador.

    De relembrar que a Mozilla tem vindo a expandir a sua linha de produtos e serviços, focando-se além do simples navegador. Embora o Firefox seja ainda um dos produtos chave da empresa, esta tem vindo a tentar diversificar o portefólio do que é fornecido, e sobretudo de onde partem as receitas.

    Apesar disso, o Firefox continua a perder popularidade no mercado, e praticamente todos os meses encontra-se em queda com menos utilizadores a usarem o mesmo. O Firefox é também um dos principais contribuidores para as receitas da Mozilla, sobretudo tendo como dependente o acordo com a Google para manter o motor de pesquisa como padrão no mesmo.

    Com estas medidas agora previstas pela empresa, espera-se ainda que algumas equipas internas da empresa venham a sofrer alterações, entre as quais encontra-se a possibilidade de algumas equipas começaram a integrar-se mais entre si. No final, a ideia será trazer um tema em “hot topic” na atualidade, como é o caso da IA, para algo que tenha planos concretos para o futuro do navegador.

  • Mozilla possui um novo CEO

    Mozilla possui um novo CEO

    Mozilla possui um novo CEO

    A Mozilla passa agora a contar com um novo CEO. A confirmação foi deixada no site da entidade, onde a empresa confirmou a transição do cargo, que até agora vinha a ser ocupado por Mitchell Baker.

    De acordo com a mensagem, a nova CEO da entidade é agora Laura Chambers, que já se encontrava na direção da empresa pelos últimos três anos. Chambers vai ocupar o cargo até ao final deste ano ou até uma substituição ser confirmada para o mesmo, portanto não será um cargo permanente.

    Enquanto isso, Baker vai continuar a trabalhar na Mozilla como Mozilla Corporation Executive Chairwoman. O mesmo afirma que Chambers será a pessoa indicada para liderar a empresa durante o processo de transição, sendo que a entidade vai continuar a trabalhar para melhorar todos os seus produtos e serviços, algo que a mesma irá continuar a desenvolver embora não venha a ser a CEO permanente.

    De relembrar que Baker foi criticado no passado pelo salário que estaria a receber como CEO da Mozilla, que terá duplicado nos últimos anos, mesmo que a Mozilla esteja a perder terreno no mercado. Ao mesmo tempo, a empresa também realizou alguns despedimentos em 2020, como parte da restruturação da mesma.

    Por entre todos os produtos da entidade, o Firefox continua a ser o que mais fundos gera para a mesma, e será certamente o foco para daqui em diante. Mais concretamente, a Mozilla recebe uma grande parte dos fundos da pesquisa do Firefox, com os pagamentos realizados pela Google para se manter como o motor de pesquisa padrão do navegador.

    Recentemente a Mozilla tem vindo a investir também em plataformas alternativas, como o Mozilla VPN e Firefox Relay.

  • Firefox testa sistema de pré-visualizar abas

    Firefox testa sistema de pré-visualizar abas

    Firefox testa sistema de pré-visualizar abas

    Os utilizadores do Firefox podem brevemente vir a receber uma nova funcionalidade, que se encontra atualmente em testes na versão Nightly do navegador.

    Com a nova versão do navegador, os utilizadores podem agora testar o sistema para pré visualizar abas, sem terem de abrir as mesmas. Para tal bastará colocar o rato sobre uma aba, onde a imagem do conteúdo na mesma surge numa pequena janela.

    A funcionalidade deve ser bem conhecida por utilizadores de navegadores baseados no Chromium, visto que se encontra disponível faz alguns meses nos mesmos.

    O Firefox tinha um sistema parecido, mas que até agora funcionava pela barra de tarefas, e apenas para Windows. Agora, a funcionalidade começa a ser testada para todos dentro do próprio navegador.

    abas com visualização de conteudos no firefox

    De momento os utilizadores ainda necessitam de manualmente ativar a experiência, através da página about:config e colocando a opção browser.tabs.cardPreview.enabled em true.

    Espera-se que esta novidade venha a surgir em futuras atualizações do navegador na sua versão estável.

  • jQuery 4.0 Beta chega com mudanças consideráveis para navegadores antigos

    jQuery 4.0 Beta chega com mudanças consideráveis para navegadores antigos

    jQuery 4.0 Beta chega com mudanças consideráveis para navegadores antigos

    O jQuery é um dos códigos criados em JavaScript mais populares no mercado, e a primeira versão 4.0 encontra-se agora em fase beta. A primeira versão de testes do jQuery 4.0 encontra-se agora disponível, e chega com algumas novidades e mudanças a ter em conta.

    Para começar, esta versão vai começar a deixar de suportar alguns navegadores mais antigos no mercado, mais concretamente, o Internet Explorer 10 e mais antigos, Edge Legacy, versões do iOS anteriores à 11, Firefox antes da versão 65 e o Android Browser.

    Ao mesmo tempo, encontra-se também a ser preparado o fim do suporte para o Internet Explorer 11, mas isso apenas deve acontecer com o futuro jQuery 5.0.

    Da versão 4.0 foram ainda removidas partes de código antigo, em APIs desnecessárias dos sistemas, que apenas estariam a ocupar espaço final no mesmo. Isto deve permitir otimizar consideravelmente o processamento das tarefas usando a nova versão.

    Para ajudar os utilizadores a migrarem para a nova versão, a documentação será brevemente atualizada com alguns passos importantes, bem como o plugin jQuery Migrate. Para quem necessite de manter o suporte para versões antigas de navegadores, é recomendado continuar a usar o jQuery 3.x.

  • Mozilla lança novo serviço para remover dados pessoais da internet

    Mozilla lança novo serviço para remover dados pessoais da internet

    Mozilla lança novo serviço para remover dados pessoais da internet

    A Mozilla tem vindo a lançar alguns serviços para tentar obter fundos para a sua entidade. Entre estes encontra-se uma plataforma de VPN, e agora um novo serviço para ajudar os utilizadores a garantirem mais privacidade na internet.

    Apelidado de Monitor Plus, este novo serviço da Mozilla foca-se em ajudar a remover dados pessoais, como o nome, morada e outras informações, da internet. A ideia do serviço será ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre os locais onde os seus dados se encontram expostos, e sobretudo a removerem os mesmos de plataformas que os vendem a terceiros para lucros.

    O Mozilla Monitor Plus encontra-se criado tendo como base o Firefox Monitor, que ajuda os utilizadores a identificar quando os seus dados foram identificados em leaks pela internet. A Mozilla afirma que mais de 10 milhões de utilizadores encontram-se atualmente a usar este serviço gratuito, e que isso pode ajudar a melhorar o novo Monitor Plus.

    Os estudos mais recentes apontam que uma grande parte dos utilizadores, entre os 18 e 24 anos, encontram-se cada vez mais preocupados com a forma como os seus dados são usados na internet, e sobretudo quais as entidades que os possuem e vendem.

    Isto conjuga-se com o risco destes dados acabarem por ser divulgados em leaks e ataques diversos.

    mozilla monitor

    O Mozilla Monitor Plus custa 8 dólares por mês, e segundo a entidade, permite remover os dados pessoais de mais de 190 sites e plataformas de partilha de dados, que a Mozilla afirma ser o dobro do que os principais rivais no mercado fornecem.

    Além disso, a plataforma realiza ainda uma monitorização ativa para garantir que os dados não voltam a surgir nestas plataformas, mantendo a privacidade dos utilizadores mesmo depois dos dados serem inicialmente removidos.

    Os utilizadores do Mozilla Monitor podem receber um scan gratuito, sendo que devem fornecer alguns dados pessoais para a tarefa. A Mozilla garante que estes dados serão usados apenas para identificar os locais onde estes se encontram, e permanecem encriptados e seguros, sem nunca serem acedidos ou vendidos a terceiros.

    De momento o Mozilla Monitor Plus encontra-se disponível para os utilizadores nos EUA, mas espera-se que venha a ficar acessível em mais países durante as próximas semanas.

  • Microsoft, Apple, Google e outras trabalham para melhorar experiência dos navegadores

    Microsoft, Apple, Google e outras trabalham para melhorar experiência dos navegadores

    Microsoft, Apple, Google e outras trabalham para melhorar experiência dos navegadores

    A Microsoft, juntamente com o apoio da Apple, Google, Firefox e outras, revelou o novo projeto Interop 2024. Este será a continuação de um esforço conjunto entre os principais navegadores no mercado, para se tornarem capazes de fornecer uma experiência consistente para os utilizadores entre todos os sistemas onde se encontrem.

    A ideia do projeto será criar tecnologias que podem ser usadas em qualquer navegador, e que funcionam de igual forma pelos mesmos. Assim, os utilizadores podem beneficiar dos conteúdos independentemente do navegador que usem, e do sistema onde se encontram.

    O objetivo passa por evitar que sejam criadas tecnologias que poderão ficar limitadas apenas a alguns navegadores em particular, causando fragmentação no mercado, e eventualmente, uma experiência abaixo do desejado conforme os navegadores usados.

    O projeto foi inicialmente lançado em 2021, com o nome Compat 2021, mas alterou-se para Interop 2022 no ano seguinte. O mesmo tem sido renovado anualmente por entre todas as entidades, que inclui nomes como a Microsoft, Google, Mozilla e outras associadas com a criação de navegadores no mercado.

    Segundo a Microsoft, este projeto tem vindo a ajudar a diminuir as inconsistências entre navegadores, nomeadamente a nível do design CSS e elementos de páginas web. Para este ano, a entidade pretende melhorar alguns aspetos dos elementos CSS e HTML.

    Os utilizadores podem também acompanhar o que tem vindo a ser feito como parte deste projeto no site oficial do mesmo, onde se encontram algumas das ideias a melhorar para o futuro.

  • Microsoft Edge prepara-se para receber suporte a extensões no Android

    Microsoft Edge prepara-se para receber suporte a extensões no Android

    Microsoft Edge prepara-se para receber suporte a extensões no Android

    A Microsoft pode estar a preparar uma grande novidade para os utilizadores do Edge no Android. Embora as extensões sejam algo vulgar de se encontrar nos navegadores atuais, estas focam-se sobretudo para desktop.

    No entanto, a Microsoft pode agora estar a trabalhar numa forma dos utilizadores em dispositivos móveis poderem também aproveitar essa capacidade do navegador. De acordo com o leaker Leopeva64, o Edge encontra-se atualmente a testar o suporte à instalação de extensões em dispositivos Android, o que poderia melhorar consideravelmente as funcionalidades do Edge no mesmo.

    extensões no edge para android

    A novidade encontra-se disponível para utilizadores no canal Canary do Edge, e de acordo com as imagens partilhadas, para já os utilizadores podem instalar apenas um pequeno leque de extensões, como a uBlock Origin, Dark Reader e Global Speed.

    extensões no edge

    Este é um grande passo para o Edge, permitindo aos utilizadores personalizar ainda mais o navegador em dispositivos móveis, quando este meio não é normalmente usado para tal. O Firefox conta com suporte a extensões, mas ainda de forma limitada, e não se encontra baseado no Chromium.

    Para já, o suporte ainda se encontra algo escondido dentro das configurações do navegador, mas espera-se que venha a chegar brevemente aos utilizadores em formato de teste. As extensões podem ser descarregadas diretamente da loja de extensões do Edge.

  • Pale Moon recebe uma das maiores atualizações dos últimos tempos

    Pale Moon recebe uma das maiores atualizações dos últimos tempos

    Pale Moon recebe uma das maiores atualizações dos últimos tempos

    O navegador Pale Moon encontra-se a receber uma das suas maiores atualizações dos últimos tempos, que conta com várias correções de segurança, novas funcionalidades e melhorias a nível de estabilidade.

    O navegador chega agora na versão 33.0, a qual integra mais de 250 alterações no código fonte do mesmo. Por entre as novas funcionalidades encontram-se algumas focadas a nível da privacidade, com a nova API assíncrona da Área de Transferência, que permite suportar diferentes meios de copiar conteúdos de forma segura.

    Foi ainda adicionado suporte para assinaturas SHA-2, o que deve permitir melhorias a nível da segurança nas transações do mesmo.

    Visível para os utilizadores encontram-se novas Definições que podem ser configuradas pelo navegador, nomeadamente a nível das configurações de privacidade. Foram ainda adicionadas novas funcionalidades focadas em evitar a recolha de dados durante a navegação.

    Por entre as atualizações encontram-se ainda melhorias a nível do desempenho, com suporte para os protocolos mais recentes, que devem otimizar ainda mais a navegação no dia a dia.

    Várias falhas e correções foram ainda implementadas, para garantir a estabilidade do navegador. A lista completa de alterações, para os interessados, pode ser verificada no site do projeto.

    Embora o Pale Moon não tenha a mesma popularidade que navegadores como o Chrome e Firefox, ainda possui o seu leque de utilizadores dedicados, que o usam sobretudo pelas características focadas na privacidade e segurança.

  • Google Chrome agora suporta arquitetura ARM no Windows

    Google Chrome agora suporta arquitetura ARM no Windows

    Google Chrome agora suporta arquitetura ARM no Windows

    Depois de um longo período de espera, o Google Chrome acaba agora de receber suporte oficial na arquitetura ARM64. Isto permite que o navegador tenha pela primeira vez suporte nativo para a arquitetura ARM sob a plataforma do Windows.

    Isto vai permitir que o navegador possa tirar total proveito das capacidades desta arquitetura. De notar que a atualização ao suporte encontra-se de momento disponível apenas no canal Canary do Chrome – portanto ainda pode demorar algumas semanas para chegar na versão estável do navegador e para um público mais alargado.

    Anteriormente, o suporte a arquiteturas ARM era apenas fornecido para Linux e macOS. A expansão para sistemas Windows aumenta também o número de utilizadores que podem beneficiar do suporte do navegador.

    A Google acredita que esta atualização vai trazer melhorias de desempenho, sobretudo para sistemas baseados em processadores da Qualcomm com o Windows, como o Snapdragon 8cx Gen3. A Google estima que a versão estável do Chrome para estes sistemas deve começar a chegar em Junho deste ano.

    Ao mesmo tempo, esta novidade vai trazer ainda mais competição entre os navegadores, tendo em conta que Firefox e Edge eram alguns dos exemplos de navegadores que já contam com suporte para ARM no Windows faz algum tempo.

  • Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    A Apple encontra-se a preparar medidas para seguir a nova Leis dos Mercados Digitais na Europa, e isso vai obrigar a mudanças dentro do sistema da empresa. Os utilizadores podem vir a contar com a capacidade de instalarem apps de fontes externas à App Store, mas também com a capacidade de poderem alterar o navegador padrão do sistema.

    Com a mudança, invés de se ter de usar o Safari, os utilizadores podem agora optar por configurar um navegador alternativo como o padrão do sistema. Isto abre portas para o Chrome e Firefox virem a torna-se alternativas viáveis ao Safari dentro do iOS.

    Esta mudança será bastante importante para o sistema e para os utilizadores, já que dará a liberdade de se usar um navegador alternativo como padrão dentro do iOS, invés de usar a solução da Apple. Embora a maioria possa optar por ter a integração do Safari com o sistema, existe quem ainda opte por alternativas.

    Até agora, usar um navegador diferente era possível, mas complicado, visto que não contava com grande integração ao sistema. No entanto, com a nova medida, os utilizadores podem rapidamente alterar o navegador padrão para abrir conteúdos na web diretamente do iOS.

    Isto abre portas para que o Chrome e Firefox possam começar a ganhar destaque dentro do sistema da Apple. No entanto, é importante ter em conta que esta medida apenas se aplica para dispositivos que estejam a ser usados dentro da Europa, que será onde a nova lei dos mercados digitais se aplica.

    Para utilizadores noutros países, as limitações atuais ainda se aplicam.

  • Criador do ransomware TrickBot condenado a cinco anos de prisão

    Criador do ransomware TrickBot condenado a cinco anos de prisão

    Criador do ransomware TrickBot condenado a cinco anos de prisão

    Vladimir Dunaev, o criador do malware Trickbot, foi condenado a uma pena de prisão de 5 anos e quatro meses pelas suas atividades no desenvolvimento do malware e distribuição do mesmo contra várias entidades, entre as quais encontram-se hospitais e outros centros de saúde a nível global.

    De acordo com os documentos do tribunal, Vladimir Dunaev foi considerado culpado pela sua ligação com o desenvolvimento do malware. De relembrar que Dunaev foi detido pelas autoridades em Setembro de 2021, quando tentava sair da Coreia do Sul depois de ter estado preso na região por quase um ano, derivado da pandemia.

    Depois de ter sido detido, o mesmo considerou-se culpado dos crimes que era acusado. Em particular pelas suas ligações com a criação do Trickbot, que foi bastante usado para infetar sistemas em larga escala, e chegou mesmo a afetar instituições de saúde e críticas para o mercado.

    Dunaev foi ainda considerado culpado de ter distribuído este ransomware para diversos locais, além dos hospitais. O mesmo chegou a atingir escolas, empresas e várias outras instituições, a grande maioria localizada nos EUA, embora com raízes para outros países.

    O programador começou a trabalhar no malware em Junho de 2016, na altura com o código ainda bastante simples e focado apenas para recolher dados através da alteração das definições de proxy no Firefox. No entanto, o malware foi evoluindo desde então, atingido o pico com a criação de uma variante focada para ransomware, que encriptava dados das entidades a troco de um pedido de resgate.

  • Firefox 122 chega com novidades para Android e correções de bugs

    Firefox 122 chega com novidades para Android e correções de bugs

    Firefox 122 chega com novidades para Android e correções de bugs

    A nova versão do Firefox 122 encontra-se oficialmente disponível, trazendo consigo as mais recentes atualizações e novidades. Esta nova atualização foca-se em corrigir algumas falhas identificadas nas versões anteriores, e inclui algumas novidades interessantes para quem use o Firefox no dia a dia.

    Para começar, agora o Firefox é capaz de apresentar imagens e descrições para sugestões de pesquisa, nos motores de pesquisa que o suportem. Para os utilizadores do macOS, esta versão chega também com suporte para passkeys que estejam guardadas no iCloud.

    Para utilizadores em versões do sistema Linux, baseadas em Debian, agora é possível usar um novo pacote deb que foi lançado com o Firefox 122, e que permite instalar o navegador mais eficazmente. Este pacote foi inteiramente desenvolvido pela Mozilla, e a entidade garante que fornece mais desempenho e mais rapidez nas atualizações.

    Os utilizadores do Android também podem esperar novidades. O Firefox agora pode ser colocado como o leitor de ficheiros PDF padrão no sistema, para rapidamente abrir os conteúdos no mesmo invés de se usar as apps nativas ou de terceiros para os conteúdos.

    É ainda possível ativar o Global Privacy Control, que informa os websites de que os dados dos utilizadores não devem ser vendidos ou partilhados com terceiros.

    Para garantir mais privacidade, no Android agora o Firefox identifica-se sempre como sendo o “Android 10”, através do user agent. Desta forma torna-se mais difícil criar um perfil dos utilizadores, visto que, virtualmente, parecem todos encontrar-se no Android 10.

    Por fim, destaca-se ainda melhorias a nível das traduções e outras correções de bugs em geral. A nova versão deve chegar durante as próximas horas para todos os sistemas onde o Firefox se encontra disponível.

  • Problemas com YouTube e bloqueadores de publicidade não foram causados pela Google

    Problemas com YouTube e bloqueadores de publicidade não foram causados pela Google

    Problemas com YouTube e bloqueadores de publicidade não foram causados pela Google

    O YouTube tem estado bastante ativo em tentar evitar que os utilizadores usem bloqueadores de publicidade na sua plataforma, que atualmente é uma das principais fontes de receita da mesma. No entanto, estas medidas também têm vindo a causar algumas controvérsias junto dos utilizadores.

    Em Novembro, alguns rumores indicavam que a Google estaria a atrasar o carregamento de conteúdos do YouTube para utilizadores que acediam via o Firefox, em comparação com o carregamento dos mesmos conteúdos via Chrome – algo que se acredita ter sido derivado de mudanças feitas no sistema contra bloqueadores de publicidade.

    Agora, dois meses depois, existem novos problemas a afetar a plataforma que parecem estar novamente relacionados com a forma como o YouTube se encontra a tentar contornar os bloqueadores de publicidade – ou que era o indicado pela comunidade.

    Vários utilizadores começaram a notar que, com bloqueadores de publicidade ativos, o YouTube estaria a usar consideravelmente mais recursos dos sistemas, como o processador. A falha parecia ocorrer para utilizadores com bloqueadores de publicidade, mas agora veio a confirmar-se que se trata de uma falha associada com alguns bloqueadores de publicidade em particular – e não do lado da Google.

    Ao que parece, o problema estaria em recentes atualizações feitas ao Adblock e Adblock Plus, na versão 5.17.0, que terão causado problemas com os filtros ativos para combater o anti-bloqueio de publicidade no YouTube.

    A falha parece ter afetado apenas os utilizadores desta extensão, já que quem usa o uBlock Origin e derivados não foi afetado.

    A mais recente atualização do bloqueador de publicidade parece ter resolvido o problema, sendo que os usos de recursos encontram-se agora em valores regulares.

  • Solus 4.5 chega com importantes atualizações ao sistema

    Solus 4.5 chega com importantes atualizações ao sistema

    Solus 4.5 chega com importantes atualizações ao sistema

    A distribuição de Linux Solus revelou a sua mais recente versão, que conta com atualizações importantes para o sistema. A nova versão 4.5 encontra-se apelidada de “Resilience”, e chega com algumas mudanças importantes para o sistema, que devem fortalecer a segurança e estabilidade do mesmo.

    Para começar, o processo de instalação do Solus 4.5 encontra-se agora consideravelmente melhorado, sendo mais simples e intuitivo. Isto foi possível graças à integração do instalador Calamares.

    Foi ainda realizada a atualização de diversos softwares no sistema, como o Firefox 121, LibreOffice 7.6.4 e Thunderbird 115.6, juntamente com atualizações dos codecs e conteúdos multimédia.

    Uma mudança importante encontra-se no uso do Pipewire como framework de conteúdos multimédia para o sistema, que veio substituir o PulseAudio e JACK. Para sistemas AMD compatíveis, encontra-se ainda o ROCm 5.5, que deve otimizar o processamento via GPU de aplicações como o Blender.

    Esta atualização chega ainda com o Linux kernel 6.6.9, que deve otimizar o sistema para o hardware mais recente no mercado, além de contar com melhorias de desempenho. O Budgie 10.8.2 foi também atualizado para garantir a correta otimização ao ambiente desktop.

    Os utilizadores podem verificar a atualização mais recente diretamente do site da distribuição.

  • Google apresenta site em branco no Firefox para Android

    Google apresenta site em branco no Firefox para Android

    Google apresenta site em branco no Firefox para Android

    Os utilizadores do Firefox no Android encontram-se a reportar um estranho bug na pesquisa da Google, onde a página inicial do motor de pesquisa apenas apresente uma página em branco.

    O problema parece acontecer apenas com o Firefox no Android, e na pesquisa da Google, pelo que pode tratar-se de um bug no navegador ou no site da Google. A falha parece encontrar-se na versão do Firefox Mobile 121.0, mas afeta também a versão Nightly 123.

    O problema, curiosamente, não se verifica em todos os países, mas uma vasta lista de domínios da Google parecem não carregar o site inicial da pesquisa. Isto aplica-se no domínio internacional COM, mas também nas variantes da Google da Alemanha, Reino Unido e Brasil. Ao mesmo tempo, o bug apenas acontece no Firefox para Android, sendo que carrega corretamente no Chrome e derivados.

    erro do bug no firefox

    De acordo com o engenheiro da Mozilla, Dennis Schubert, a falha encontra-se num bug no sistema da Google, que parece estar a retornar uma página em branco para os navegadores que tenham o user agent do Firefox com a versão 65 ou superior.

    Para já, a única forma dos utilizadores contornarem o problema passa por usarem um navegador alternativo para acederem ao Google. O bug encontra-se considerado como critico pela Mozilla, mas ainda sem uma previsão de ficar resolvido completamente.

  • Google prepara-se para o fim dos cookies de terceiros no Chrome

    Google prepara-se para o fim dos cookies de terceiros no Chrome

    Google prepara-se para o fim dos cookies de terceiros no Chrome

    Tal como estava previsto faz alguns meses, a Google encontra-se a preparar para uma das maiores mudanças de sempre nos sistemas de cookies pela internet, e que irá ditar o fim dos cookies de terceiros no seu navegador Chrome.

    De acordo com a empresa, desde o início do ano que a mesma começou a testar no Chrome o fim do suporte a cookies de terceiros, como parte da funcionalidade Tracking Protection. Para já, apenas 1% dos utilizadores do Chrome devem contar com esta funcionalidade ativa, mas espera-se que os testes sejam rapidamente alargados para mais utilizadores nas próximas semanas.

    A ideia, que se encontra dentro da iniciativa Privacy Sandbox da empresa, pretende garantir mais privacidade e segurança para os utilizadores na internet, nomeadamente na recolha de dados pessoais para fins de publicidade direcionada. Ao mesmo tempo, a empresa pretende que os anunciantes possam continuar a usar os sistemas de publicidade para apresentarem anúncios relevantes para os utilizadores finais.

    Se tivermos em conta os dados mais recentes, o Chrome conta com cerca de 3.2 mil milhões de utilizadores, pelo que o teste inicial deve ser realizado a cerca de 32 milhões de utilizadores.

    Quando os utilizadores acederem a um site que tenha cookies de terceiros, nesta fase devem verificar um alerta a informar da existência dos mesmos – com estes a serem bloqueados por padrão. No entanto, os utilizadores ainda podem manualmente permitir os cookies de terceiros, útil para sites que ainda não se tenham preparado para esta mudança.

    De notar que o Chrome é o mais recente com esta funcionalidade, já que navegadores como o Safari e Firefox bloqueiam por padrão os cookies de terceiros faz alguns meses.

  • Microsoft Edge regista forte crescimento em Dezembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento em Dezembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento em Dezembro

    Com o início de um novo mês, chega a altura de olhar para o mercado dos navegadores, e analisar qual as preferências dos utilizadores durante os últimos tempos.

    Os dados da Statcounter relativamente ao uso de navegadores em Dezembro de 2023 já se encontram disponíveis, e revelam alguns detalhes interessantes a ter em conta.

    O Microsoft Edge é uma das principais surpresas do mês, tendo registado um aumento na sua participação no mercado, e estando agora como o segundo navegador mais usado.  Este encontra-se atualmente com 11.9% de quota no mercado, cerca de 0.67% a mais do que o mês anterior.

    O Google Chrome, como seria de esperar, encontra-se na primeira posição, tendo também registado um crescimento de 0.93%, e contando agora com uma quota de 65.23% no mercado.

    O Safari, em contrapartida, encontra-se agora com 8.96%, o que representa uma forte queda de 4.07% face ao mês anterior. Desconhece-se qual o motivo para esta forte e inesperada queda de utilização do navegador da Apple, sobretudo tendo em conta que este é usado sobretudo em dispositivos da Apple apenas.

    O Firefox surge em quarta posição, com 7.62% do mercado, e um crescimento de 0.93%. Por fim, o Opera surge com 3.8%, com uma queda de 0.74%. De notar que estes valores dizem respeito ao uso dos navegadores em desktop.

    É interessante analisar que o Edge tem vindo a ganhar alguma popularidade nos últimos meses, sobretudo com os incentivos que a Microsoft tem vindo a realizar no navegador para o focar como o navegador principal do Windows.

    Ao mesmo tempo, essa tendência pode vir também a mudar, sobretudo na União Europeia, onde a Microsoft vai começar a permitir que o navegador possa ser desinstalado – algo que não era possível até agora.

  • Edge 121 conta com suporte a imagens AVIF

    Edge 121 conta com suporte a imagens AVIF

    Edge 121 conta com suporte a imagens AVIF

    Faz apenas alguns dias, a Microsoft lançou o Edge 121 no canal Beta, trazendo consigo algumas novidades e correções para o navegador, e antecipando a chegada da versão estável. Uma das novidades, porém, certamente que poderá ajudar a melhorar a compatibilidade do navegador com as tecnologias da internet.

    De acordo com a configuração de Patrick Brosset, da equipa de desenvolvimento do Edge, a nova versão 121 do navegador conta agora com suporte a conteúdos AVIF, o que deverá permitir ao navegador ficar a par com o que se encontra noutros navegadores no mercado – como o Chrome e Firefox.

    A Microsoft começou a testar o suporte a conteúdos AVIF no Edge em Fevereiro de 2023, mas apenas agora parece ter concluído a integração. Em contrapartida, o Chrome suporta este formato de ficheiros desde a versão 85, lançada em meados de 2020. O Firefox recebeu suporte em Outubro de 2021 e o Safari em Setembro de 2023.

    As imagens AVIF permitem que os conteúdos sejam carregados mais rapidamente, com uma maior taxa de compressão do que as tradicionais imagens JPG. Os utilizadores podem verificar se os seus navegadores possuem suporte a estas imagens acedendo diretamente a este link.

    Quanto ao Edge, a versão estável do navegador 121 deve chegar apenas a 25 de Janeiro de 2024, sendo que, por agora, o suporte apenas se encontra na versão Beta.

  • Firefox 121 já se encontra disponível com várias novidades

    Firefox 121 já se encontra disponível com várias novidades

    Firefox 121 já se encontra disponível com várias novidades

    Os utilizadores do Firefox podem preparar-se para mais uma atualização, agora que a versão 121 do navegador encontra-se oficialmente disponível.

    A nova atualização chega com várias melhorias e correções, focadas para os diferentes sistemas onde o mesmo se encontra disponível.

    Para começar, no caso de sistemas Windows, agora o navegador questiona se os utilizadores pretendem instalar a extensão ao codec AV1, que permite ativar o suporte a decoding via hardware no navegador.

    Foram também feitas melhorias no leitor de ficheiros PDF, que agora suporta anotações, adição de texto e imagens.

    Para sistemas macOS, existe suporte para comandos de voz gerais do sistema, e no Linux, o Wayland é usado como padrão invés do XWayland, quando se encontra disponível.

    A Mozilla refere ainda que foram corrigidas 18 vulnerabilidades de segurança no Firefox 121, que devem tornar o navegador mais seguro.

    A atualização deve encontrar-se desde já disponível para Windows, macOS e Linux, sendo que será automaticamente instalada nos sistemas configurados para tal.

  • Firefox para Android agora suporta mais de 450 extensões

    Firefox para Android agora suporta mais de 450 extensões

    Firefox para Android agora suporta mais de 450 extensões

    Os utilizadores do Firefox em Android possuem agora uma das atualizações mais antecipadas dos últimos tempos. Finalmente será possível instalar mais de 450 extensões no navegador a partir dos dispositivos móveis.

    Foi hoje confirmado pela Mozilla que a nova versão do Firefox para Android começou a receber suporte para uma vasta quantidade de extensões, disponíveis na plataforma da empresa.

    A entidade afirma que esta marca o ponto de abertura de um novo ecossistema, onde os programadores são livres de criarem as suas extensões para o navegador, e de partilharem as mesmas tanto em desktop como em dispositivos móveis.

    A ideia será ajudar os utilizadores a terem novas formas de personalizar e usar os seus navegadores, independentemente dos dispositivos onde se encontrem.

    Vicky Chin, vice-presidente de Engenharia do Firefox, afirma que “Estamos entusiasmados por trazer esta experiência para o Firefox para Android, onde somos o único grande navegador Android a suportar um ecossistema de extensões aberto. Nos próximos meses, planeamos disponibilizar mais extensões para que as pessoas possam escolher e personalizar a sua própria experiência de Internet móvel.”

    As extensões dos navegadores são uma parte muitas vezes vista como “essencial” pelos utilizadores, para melhorar e otimizar a experiência de uso de cada navegador. No entanto, a maioria apenas se encontrava disponível em desktop.

    O Firefox torna-se um dos primeiros navegadores a suportar um vasto leque de extensões no ambiente do Android, dando mais opções de escolha para os utilizadores finais.

    No entanto, o Firefox tem vindo a registar algumas quedas de uso no mercado, e ainda conta com uma pequena percentagem de utilizadores focada em smartphones – os dados mais recentes da empresa StatCounter apontam que existem menos de 0,5% de smartphones com o Firefox instalado.

  • Edge testa alteração na forma como se fecha a última aba do navegador

    Edge testa alteração na forma como se fecha a última aba do navegador

    Edge testa alteração na forma como se fecha a última aba do navegador

    Normalmente, quando se fecha a última aba do Edge, o navegador automaticamente fecha a janela principal do mesmo. Mas parece que a Microsoft encontra-se a testar uma forma alternativa, onde invés da janela do navegador fechar por completo, é aberta uma aba secundária.

    Conforme verificado por alguns utilizadores do Edge na versão Insider, nomeadamente na Dev e Canary, com as atualizações recentes, quando se fecha a última aba do navegador, invés da janela do mesmo ser também fechada, é colocado em foco uma nova aba.

    Isto ocorre apenas quando se fecha diretamente a aba, sendo que a janela ainda pode ser totalmente fechada ao pressionar o “X” no canto superior direito.

    Esta ideia, no entanto, não é algo propriamente novo. O Firefox também permite que os utilizadores possam configurar esta funcionalidade, onde uma nova aba é colocada em foco no ecrã quando se fecha a última aberta.

    Ao mesmo tempo, esta funcionalidade foi algo que alguns utilizadores do Edge criticaram quando o navegador foi lançado pela Microsoft, mas quatro anos depois, parece que a empresa alterou as ideias.

    De momento esta funcionalidade ainda se encontra em testes, pelo que nem todos os utilizadores podem ter acesso à mesma. É possível “forçar” a ativação da funcionalidade com a flag “–enable-features=msSpawnNtpOnLastTabClose”, criada num atalho do Edge.

    De momento ainda se desconhece se a novidade vai chegar para todos os utilizadores ou quando.

  • Campanha publicitária do Opera GX leva utilizadores a migrarem para Firefox

    Campanha publicitária do Opera GX leva utilizadores a migrarem para Firefox

    Campanha publicitária do Opera GX leva utilizadores a migrarem para Firefox

    Por entre todos os navegadores alternativos ao Chrome, o Opera GX posiciona-se na lista como uma alternativa focada para gamers. O navegador da Opera fornece algumas características que o tornam adaptado para jogadores, com temas e funcionalidades exclusivas para o mesmo.

    A personalização é um grande aspeto do Opera GX, mas recentemente, o navegador tem sido alvo de criticas devido a uma campanha publicitária do mesmo, que está a levar muitos utilizadores a migrarem para o Firefox.

    Recentemente a Opera GX realizou uma campanha publicitária com o comediante Eric André. A ideia seria, com um tom humorístico, demonstrar as capacidades do Opera GX.

    No entanto, esta campanha parece estar a sair-se mal por entre os utilizadores. Além de um vídeo no YouTube, uma das características da mesma encontrava-se também na alteração do ecrã inicial do navegador, que surge sempre que este é aberto.

    Quando os utilizadores iniciam o Opera GX, normalmente o logo do navegador surge no ecrã, juntamente com uma pequena musica suave. No entanto, durante a campanha, esta animação foi substituída, colocando Eric André a gritar “Opera GX”, no que será considerado por muitos como um “susto”.

    Cada vez que o navegador inicia, a nova animação da campanha publicitária coloca o ator a gritar o nome do navegador. Muitos utilizadores consideram esta medida como desnecessária, tanto que a campanha parece agora encontrar-se a virar contra o navegador.

    Tendo em conta que não existe uma forma direta de remover esta animação inicial, e que a mesma surge cada vez que o navegador é iniciado, muitos utilizadores agora encontram-se a migrar para alternativas, e curiosamente, o Firefox parece ser uma das mais referidas.

    A partir do Reddit e dos fóruns de suporte da Opera, vários utilizadores confirmam que não gostaram desta campanha, e estão a mudar para um navegador alternativo.

    No entanto, a campanha seria focada em ficar disponível apenas durante 24 horas – ainda assim, os danos já terão sido causados, com a migração de utilizadores, que será o efeito contrário ao pretendido originalmente.

    Para os utilizadores afetados, e que não pretendam esperar pela mudança da campanha, é também possível substituir o ficheiro associado com a animação de arranque por uma versão mais antiga. O mesmo encontra-se localizado em “%userprofile%AppDataLocalProgramsOpera GX” com o nome “opera_gx_splash.exe”. Bastará substituir o mesmo por uma versão anterior à da 104.0.4944.74 – na mesma pasta poderá encontrar as versões anteriores do Opera, de onde se encontra o ficheiro a usar.

  • Microsoft Edge regista forte crescimento durante mês de Novembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento durante mês de Novembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento durante mês de Novembro

    Na guerra entre os navegadores mais usados no mercado, o Edge continua a não ser o mais popular, mas os dados indicam que tem vindo a crescer de forma regular nos últimos tempos.

    Segundo os dados mais recentes da empresa Statcounter, o Edge verificou um forte crescimento durante o mês de Novembro de 2023, tendo atingido uma quota de 11.23% no mercado desktop. Este valor representa um aumento de 0.43% comparativamente ao mês de Outubro.

    Este é um novo valor recorde para o navegador da Microsoft, mas ainda longe do que se encontra com o “rei” da tabela. O Chrome da Google continua a liderar com uma quota no mercado de 62.06%, embora isto represente uma queda de 1.18% comparativamente ao mês anterior.

    dados sobre uso dos navegadores no mercado

    O Safari, sobretudo usado em sistemas da Apple, encontra-se em segundo lugar, com 13.3%. Depois do Edge que vimos anteriormente, surge o Firefox com 6.69%, que representa um aumento de 0.6%. Por fim, o Opera conta com 4.54%.

    É importante ter em conta que estes valores dizem respeito ao uso de cada navegador em desktop.

    No caso de combinarmos todas as plataformas, o Chrome encontra-se com 62.92%, o Safari da Apple com 19.97%, o Edge com 5.5% e o Firefox com 3.24%.

    Um dos principais motivos apontados para o crescimento do Edge no mercado pode estar relacionado com o facto da Microsoft ter vindo a incentivar consideravelmente o uso do mesmo, sobretudo nas versões mais recentes do Windows – mesmo que essa prática esteja envolvida igualmente em algumas controvérsias.

  • Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Recentemente a Mozilla disponibilizou a nova versão do Firefox 120 para os utilizadores, trazendo consigo várias novidades para uma das melhores – e únicas – alternativas ao Chrome que não é baseada no Chromium.

    No entanto, esta versão acaba agora de receber mais uma atualização, focada em corrigir alguns bugs importantes que foram descobertos nos dias seguintes. A nova versão do Firefox 120.0.1 encontra-se agora disponível, trazendo consigo maioritariamente correções de bugs para o navegador.

    A empresa confirma ter corrigido um bug que, em alguns sistemas, poderia causar um arranque mais lento do navegador. A empresa afirma que tal ocorria devido a um erro na cache do Firefox, que causava atrasos no processo de carregamento inicial. A falha afetava sobretudo sistemas Windows, mas a empresa refere que corrigiu o problema também para sistemas Linux.

    Foi também corrigido um problema onde os processos do Firefox poderiam elevar o uso do processador até aos 100% em determinados sites, como o Google Maps.

    A entidade afirma ainda ter corrigido um bug com o aceleramento de hardware, que poderia causar com que vídeos do YouTube fossem apresentados com uma imagem verde sobreposta. Esta falha apenas ocorria em sistemas que teriam o aceleramento por hardware ligado.

    Como sempre, o download da versão mais recente pode ser feito pelo sistema de atualização do Firefox, ou diretamente no site do navegador.

  • Firefox para Android prepara-se para receber suporte a extensões

    Firefox para Android prepara-se para receber suporte a extensões

    Firefox para Android prepara-se para receber suporte a extensões

    Em meados de 2020, o Firefox decidiu remover o suporte a extensões na sua aplicação para Android, na altura referindo que seria derivado de problemas de segurança e da atualização da interface. Pode ter demorado algum tempo, mas parece que finalmente o suporte das mesmas vai começar a chegar novamente ao sistema da Google.

    De acordo com a confirmação da empresa, o Firefox vai começar a receber suporte para extensões no dia 14 de Dezembro, altura em que uma nova atualização na app para Android vai permitir que as mesmas possam ser novamente ativadas.

    Nesta data, mais de 400 extensões devem ficar disponíveis para os utilizadores. Mas, para já, a empresa encontra-se a disponibilizar 16 extensões, que variam desde o gestor de senhas Bitwarden ao bloqueador de publicidade da Adguard.

    Quando as extensões começaram a ser oficialmente suportadas no Firefox para Android, espera-se que os programadores rapidamente venham a atualizar as mesmas para poderem ser utilizadas no navegador em dispositivos móveis. A Mozilla espera ainda revelar brevemente mais informações de como os programadores podem atualizar as suas extensões para suportar o Firefox no Android.

    De momento ainda se desconhece se as extensões também irão ficar disponíveis no Firefox para iOS, mas tendo em conta o ambiente mais restrito da Apple, será improvável que tal venha a acontecer, pelo menos para já.