Categoria: firefox

  • 1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    Os utilizadores do 1Password podem finalmente começar a usar passkeys com a aplicação, sendo que o suporte encontra-se agora a ser disponibilizado para todos.

    De relembrar que a ideia das passkeys passa por fornecer um meio mais seguro para os utilizadores terem as suas contas online, sem necessitarem de usar senhas que podem ser, eventualmente comprometidas. Invés disso, a tecnologia usa os sistemas de autenticação biométrica existentes nos sistemas para autenticação.

    A partir de hoje, os utilizadores do 1Password podem aceder a este novo sistema, guardando as suas passkeys no mesmo e deixando de lado a necessidade de usar senhas – nas plataformas que suportam esta novidade. Desta forma, da próxima vez que se tenha de aceder à mesma, os utilizadores apenas necessitam de usar a autenticação biométrica do sistema onde se encontrem – como a impressão digital ou Face ID.

    A empresa afirma que o suporte vai encontrar-se disponível para os utilizadores do Safari no macOS, bem como no Google Chrome, Firefox, Edge e Brave no Windows, Linux e macOS. Os utilizadores apenas necessitam de usar a versão beta da extensão para poderem aceder a esta novidade.

    Espera-se que este novo sistema possa tornar a adoção das passkeys mais alargada, e tornar ainda mais seguras as contas dos utilizadores, bem como a forma de acederem às mesmas. Obviamente, os utilizadores possuem ainda total sincronização das passkeys entre todos os seus dispositivos onde tenham as contas da 1Password configuradas.

  • Boas notícias: Bing Chat começa a ficar disponível para navegadores de terceiros

    Boas notícias: Bing Chat começa a ficar disponível para navegadores de terceiros

    Boas notícias: Bing Chat começa a ficar disponível para navegadores de terceiros

    Quando a Microsoft começou a disponibilizar o Bing Chat, inicialmente este encontrava-se limitado apenas aos utilizadores que acediam via o Microsoft Edge – o navegador da empresa. Obviamente, isto não agrada a quem não use o Edge no dia a dia.

    Mas felizmente, existem boas notícias: a empresa encontra-se agora a alargar o suporte do Bing Chat para mais navegadores. Na mais recente onda de novidades, a Microsoft revelou que o Bing Chat vai começar a ficar disponível para navegadores de terceiros, sem ser necessário o uso do Edge.

    O TugaTech confirmou que o Bing Chat encontra-se agora a ficar disponível sobre navegadores de terceiros, nomeadamente o Chrome e Firefox. Os utilizadores podem aceder, usando as suas contas da Microsoft, e aproveitar todas as funcionalidades tal como se encontraria no Edge.

    A novidade parece encontrar-se ainda a ser distribuída de forma gradual, portanto poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

    Bing Chat no Chrome

    Com esta medida, a Microsoft pretende alargar o suporte do Bing Chat para mais navegadores, mas também ajudar a que o mesmo chegue junto de mais utilizadores, sem obrigar ao uso do Edge para a tarefa.

    Neste momento, o suporte parece ser focado apenas para outros navegadores baseados em Chromium – o teste no Firefox, para já, não parece ter efeito, sendo que ainda é indicado a necessidade de uso do Edge.

  • Edge e Firefox continuam em queda no interesse dos utilizadores

    Edge e Firefox continuam em queda no interesse dos utilizadores

    Edge e Firefox continuam em queda no interesse dos utilizadores

    Está a começar um novo mês, e como é habitual, a Statcounter encontra-se a deixar mais detalhes sobre quais os navegadores mais usados no mercado.

    O novo relatório, respeitante a Maio de 2023, revela algumas alterações a nível das preferências dos utilizadores sobre o seu navegador favorito.

    Sem grandes surpresas, no entanto, encontra-se o líder da tabela, que continua a ser o Google Chrome no desktop com 66.02% de quota no mercado, embora tenha perdido 0.2% face ao mês anterior.

    O Safari encontra-se agora na segunda posição, tendo ultrapassado o Edge – que durante o mês anterior obteve um ganho de utilizadores, ainda que ligeiro. O Safari conta agora com uma quota no mercado de 12.79%. Em contrapartida, o Edge sofreu uma queda, estando agora com 9.91% de quota no mercado, menos 0.98% face ao mês anterior.

    Outro navegador que também se encontra em queda é o Firefox, que continua a tendência de perder utilizadores mês a mês. Atualmente este conta com uma quota de 5.28%, o que representa uma queda face aos 5.59% do mês anterior.

    Por fim, o Opera conta com 4.02%, um ligeiro aumento de 0.9% face ao mês anterior.

    dados do uso de navegadores na internet

    Estes valores dizem respeito aos desktop, sendo que a nível de dispositivos móveis existem algumas diferenças também.

    O Chrome continua a liderar, com 61.09%, sendo acompanhado de perto pelo Safari com 27.81%. No entanto, a terceira posição é ocupada pelo Samsung Internet, com 4.97%, seguindo-se o Opera com 1.8% e o UC Browser com 1.54%.

    Um ponto interessante desta comparação será que o Firefox continua na reta de perder utilizadores a cada mês. Apesar de o navegador ter vindo a receber algumas novas funcionalidades, ainda se encontra longe de atingir uma posição onde os utilizadores voltem a ser cativados pelo mesmo – apesar de ter sido, em tempos, um dos navegadores mais usados da internet.

  • Bing Chat vai ser brevemente aberto para todos os navegadores

    Bing Chat vai ser brevemente aberto para todos os navegadores

    Bing Chat vai ser brevemente aberto para todos os navegadores

    Ao longo das últimas semanas, a Microsoft tem vindo a integrar cada vez mais novidades no Bing Chat, trazendo novas funcionalidades para o mesmo, e sobretudo para melhorar a experiência final dos utilizadores.

    No entanto, esta semana espera-se que venham a surgir algumas novidades importantes. De acordo com Mikhail Parakhin, chefe da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, o Bing Chat encontra-se a preparar para receber o suporte para navegadores de terceiros.

    Até agora, os utilizadores que pretendam usar o chatbot do Bing, necessitam de aceder via o Microsoft Edge – embora existam formas de contornar esta “limitação”. Oficialmente, este é o único navegador que suporta o mesmo, e por onde os utilizadores podem entrar.

    No entanto, Parakhin afirma que se encontra em testes a capacidade de permitir que navegadores de terceiros possam vir a usar o Bing Chat na normalidade. Ou seja, poderemos brevemente vir a ter capacidade de usar o Bing Chat do Chrome e Firefox, sem que se tenham de usar alternativas.

    Isto pode abrir também o chatbot para ainda mais utilizadores, alargando as suas capacidades, que se juntam com as novidades que a Microsoft tem vindo a integrar no mesmo.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a trabalhar para integrar o novo sistema de plugins no Bing Chat, que vão permitir personalizar ainda mais o chatbot com características adicionais, e permitir também a terceiros criar as suas próprias funcionalidades para o mesmo.

    A empresa acredita que este sistema pode vir a ser revolucionário para o sistema do Bing Chat, e espera-se que as novidades possam ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente os conteúdos que realmente necessitam.

    Para já, ainda não foi indicada uma data concreta de quando as novidades devem começar a surgir, embora se espere que algumas melhorias possam vir a ser verificadas ainda durante esta semana.

  • Mozilla revela planos para descontinuar Firefox no Windows 7 e 8

    Mozilla revela planos para descontinuar Firefox no Windows 7 e 8

    Mozilla revela planos para descontinuar Firefox no Windows 7 e 8

    O Windows 7 e 8/8.1 estão atualmente na lista de sistemas descontinuados da Microsoft, sendo que praticamente todos os navegadores e aplicações também começaram a remover o suporte para o mesmo.

    No entanto, o Firefox ainda é um dos poucos navegadores que não tinha planos concretos para o “fim” dentro destas versões do Windows. Pelo menos até agora, tendo em conta que a Mozilla finalmente revelou mais detalhes sobre o processo de descontinuação em ambos os sistemas.

    Ambos os sistemas da Microsoft deixaram de receber suporte oficialmente em janeiro de 2023, sendo que todos os navegadores baseados em Chromium também deixaram de suportar o sistema por esta altura. A Steam foi a mais recente aplicação a juntar-se na lista.

    Agora, a Mozilla revelou os planos para o Firefox no que respeita ao suporte a estes sistemas. Infelizmente o mesmo não pode ser mantido para sempre, e a entidade agora revela que os utilizadores podem continuar a usar o Firefox 115 Extended Support Release (ESR) até Setembro de 2024.

    Desta forma, os utilizadores que ainda se encontrem no Windows 7 e 8 podem continuar a usar o Firefox nesta versão, por um período adicional de tempo. Mas eventualmente, o mesma também vai deixar de receber atualizações, e ficará aberto para falhas.

    Ao mesmo tempo, a ter em conta também que o próprio Windows não se encontra suportado nestas versões antigas, e portanto, existem falhas que podem ser exploradas para ataques. A recomendação final passa por usar uma versão mais recente do sistema operativo, ou nos casos onde o sistema possa não suportar, usar uma distribuição do Linux.

    O Windows 7 e 8/8.1 contam atualmente com apenas 5% da quota no mercado dos computadores Windows, que apesar de ser relativamente pouco, ainda é um valor expressivo. A própria Mozilla afirma que ainda existem muitos utilizadores com estas versões do Windows, a usarem o Firefox para o acesso diária à internet.

    Ainda assim, se é um dos poucos que ainda se encontra nesta lista de utilizadores com o Windows 7, talvez esteja na altura de pensar em realizar o upgrade para uma versão mais recente do sistema.

  • Empresa da indústria musical tenta remover link da Wikipédia dos resultados da Google

    Empresa da indústria musical tenta remover link da Wikipédia dos resultados da Google

    Empresa da indústria musical tenta remover link da Wikipédia dos resultados da Google

    A indústria musical sempre esteve em guerra contra plataformas que permitem descarregar conteúdos do YouTube, alegando que estas plataformas permitem facilitar a pirataria de conteúdos. Praticamente todos os dias a Google recebe pedidos de DMCA para remover resultados das pesquisas sobre este género de plataformas.

    No entanto, recentemente ocorreu um caso curioso de uma pequena empresa de gravações, que terá feito um pedido de DMCA não apenas para remover links dos sites de download de vídeos do YouTube, mas também um link da Wikipédia de comparação deste género de ferramentas.

    De acordo com o portal TorrentFreak, os estúdios Because Music, sediados em França, terão recentemente realizado um pedido de DMCA para vários sites de download de vídeos do YouTube, contendo links para músicas que estariam associadas com a entidade. No total, o pedido conta com mais de 10.000 links diferentes, mas entre os mesmos encontra-se um link para a Wikipédia.

    pedido de DMCA feito pela entidade para a Google

    Curiosamente, o link diz respeito a uma página onde são comparados diferentes programas de downloads de conteúdos do YouTube – uma página legitima que demonstra apenas a comparação dos programas e das suas funcionalidades.

    Existem ainda páginas do Facebook e reviews do Truspilot, juntamente com links para páginas de extensões do Chrome e Firefox.

    Estes links terão sido diretamente selecionados pela entidade para serem removidos dos resultados de pesquisa da Google, no pedido de DMCA feito. Neste caso em particular, alguns dos links indicados no pedido de DMCA deixaram efetivamente de ser indexados pelo Google, mas a lista da Wikipédia ainda se encontra indexada e aparentemente funcional nas pesquisas da Google.

  • Firefox revolta utilizadores com publicidade forçada para VPN da Mozilla

    Firefox revolta utilizadores com publicidade forçada para VPN da Mozilla

    Firefox revolta utilizadores com publicidade forçada para VPN da Mozilla

    A Mozilla foi forçada a desativar uma campanha de publicidade, realizada sobre o navegador Firefox, para a sua plataforma de VPN dedicada.

    A campanha estaria a apresentar aos utilizadores publicidade, em ecrã completo, durante a navegação, com o objetivo de promover a Mozilla VPN – plataforma de VPN da empresa que começou recentemente em testes para alguns países.

    Esta publicidade surgia durante a navegação por diferentes sites, aconselhando os utilizadores a adquirirem a VPN para melhorarem a sua proteção online. O problema encontra-se que a publicidade surgia em ecrã completo, de forma aleatória, quando se acedia a determinados sites. A mensagem era apresentada no centro do ecrã, com o fundo escurecido e impossível de se mover no mesmo.

    exemplo de publicidade no firefox

    Alguns utilizadores do Reddit indicam ainda que a publicidade estaria ainda a causar problemas, levando a que o navegador ficasse sem resposta durante mais de 30 segundos, ou forçando a encerrar o processo do mesmo.

    A Mozilla VPN não se encontra disponível em todos os países, portanto acredita-se que a publicidade tenha surgido apenas como teste a utilizadores que se encontram em locais onde o serviço está disponível.

    A comunidade rapidamente demonstrou o seu descontentamento com a medida – de literalmente publicidade forçada no navegador – tanto nas redes sociais como via o Bugzilla. Nesta plataforma, a empresa marcou as queixas do “bug” como estando resolvido, indicando também em várias fontes que a publicidade foi colocada como teste, e rapidamente desativada depois dos problemas terem começado a surgir.

  • Firefox 113.0.2 chega com correções para o Windows

    Firefox 113.0.2 chega com correções para o Windows

    Firefox 113.0.2 chega com correções para o Windows

    A Mozilla acaba de lançar uma nova atualização para o Firefox, focada para o Windows, e que pretende corrigir uma falha identificada no navegador nos últimos dias. A nova versão do Firefox 113.0.2 encontra-se agora disponível, sendo que o destaque encontra-se na correção de um bug que poderia levar ao bloqueio do navegador.

    Esta nova atualização não será considerada de segurança, sendo que todas as correções focam-se em bugs identificados nos últimos dias. Um deles afeta os utilizadores em cenários específicos, onde caso se encontrem no Windows 10, e caso abram determinados vídeos do Reddit, o navegador pode bloquear de forma inesperada.

    A falha não deverá afetar uma grande parte dos utilizadores, mas ainda assim é um problema que necessita de ser corrigido, dai esta nova versão. Os utilizadores que reportaram o erro indicavam que o navegador simplesmente bloqueava depois de alguns segundos do conteúdo ser reproduzido.

    Este problema parece também acontecer apenas em placas gráficas da Intel – seja as novas dedicadas Arc ou placas integradas no processador. Portanto, será algo bastante especifico de ocorrer.

    Outra correção nesta versão encontra-se sob o modo picture-in-picture, que para sistemas com a aplicação Microsoft PowerToys instalada poderia levar a problemas. A nova versão corrige essa falha.

    Os utilizadores devem receber a nova versão de forma automática, caso tenham as atualizações automáticas do navegador ativas. No entanto, o download da mesma pode também ser feito diretamente do site da Mozilla.

  • Samsung terá optado por não alterar a Google pelo Bing nos seus dispositivos

    Samsung terá optado por não alterar a Google pelo Bing nos seus dispositivos

    Samsung terá optado por não alterar a Google pelo Bing nos seus dispositivos

    O Bing tem vindo a apresentar várias novidades que, certamente, fizeram evoluir o mesmo como motor de pesquisa – a integração do Bing Chat é um claro exemplo disso.  E a Microsoft continua a apostar em trazer mais novidades para os utilizadores.

    No entanto, em meados de abril, começaram a surgir rumores de que a Samsung estaria a estudar a possibilidade de alterar o motor de pesquisa padrão nos seus dispositivos, deixando de usar o Google para passar ao Bing.

    No entanto, parece que agora a empresa terá deixado esses planos de lado. De acordo com o Wall Street Journal, citando fontes próximas da empresa, a Samsung terá colocado em suspenso os planos de alterar o motor de pesquisa dos seus dispositivos pelo Bing.

    De relembrar que, originalmente, a ideia iria que a Samsung estaria impressionada com a forma como o Bing estava a integrar a Inteligência Artificial na pesquisa, e como os conteúdos poderiam dar vantagens para os utilizadores dos equipamentos da empresa.

    No entanto, para usar o Bing, a Samsung teria de deixar de lado o acordo com a Google, deixando o mesmo de se encontrar como o motor de pesquisa padrão nos dispositivos da mesma.

    Depois dos rumores terem surgido, terá também sido deixada a ideia que a mudança não poderia ser efetuada, caso a Samsung pretendesse manter o acesso aos serviços da Google. Isto porque, para um dispositivo ser certificado para uso da Play Store, é necessário que tenha de seguir algumas regras – entre as quais se encontra usar o Google como pesquisa padrão.

    Se a Samsung realmente avançasse para usar o Bing, teria de terminar o acordo com a Google, o que basicamente seria visto como uma quebra deste acordo e poderia levar à empresa deixar de ter dispositivos certificados na Play Store.

    Isto certamente que teria algum impacto tanto para o lado da Samsung como da Google, uma vez que a empresa é atualmente uma das maiores fabricantes de smartphones no mercado. Com isto, parece que a empresa terá decidido manter o Google como motor de pesquisa padrão, e isso não se deve alterar tão cedo.

    De notar que, apesar de o sucesso não ter sido dos melhores com a Samsung, ainda existe a possibilidade do Bing vir a tornar-se o motor de pesquisa padrão do Firefox, o que poderia vir a trazer vários benefícios para os utilizadores do mesmo.

  • Como impedir o Edge de se manter em segundo plano?

    Como impedir o Edge de se manter em segundo plano?

    Como impedir o Edge de se manter em segundo plano?

    A Microsoft incentiva fortemente os utilizadores a usarem o Edge, que se encontra em todos os sistemas Windows como o navegador padrão do sistema. No entanto, apesar desses incentivos, e de ser cada vez mais difícil alterar a forma como o navegador atua no sistema, ainda existe quem opte por usar navegadores alternativos, seja o Chrome, Brave ou Firefox.

    No entanto, mesmo para quem use outros navegadores, o Edge ainda pode manter-se em segundo plano no sistema, a consumir recursos desnecessários. E tudo devido a uma pequena funcionalidade existente no mesmo.

    O Edge conta com uma funcionalidade que permite otimizar o carregamento do navegador, tornando a abertura do mesmo mais rápida. Isto é feito mantendo em segundo plano um processo “pendente”, onde se encontram alguns dos componentes principais do Edge prontos a serem usados.

    Para quem use o navegador, isto certamente quer será uma vantagem. Pode abrir mais rapidamente o mesmo, e ter acesso a todas as funcionalidades de forma mais rápida. Mas para quem não use acaba por se tornar um peso no sistema, e uso de recursos.

    Felizmente, a Microsoft permite que os utilizadores possam desativar esta funcionalidade – que por padrão deve encontrar-se ativa. Portanto, se não usa o Edge, talvez seja boa ideia de realizar este guia.

    1- Abra o Edge e aceda, no menu do mesmo, à secção de “Definições“.

    Definições do Microsoft edge

    2- Na secção “Sistema e Desempenho“, desmarque a opção “Início Rápido“.

    Imagem de Início rápido do edge

    Feito isto, basta fechar normalmente o Edge. O sistema deixa assim de colocar o processo em segundo plano, ocupando recursos desnecessários.

  • Firefox 113.0.1 chega com correções de bugs no Windows

    Firefox 113.0.1 chega com correções de bugs no Windows

    Firefox 113.0.1 chega com correções de bugs no Windows

    A Mozilla encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o seu navegador Firefox no Windows, focada em corrigir alguns bugs identificados nos últimos dias.

    A nova versão do Firefox 113.0.1 encontra-se agora disponível, trazendo consigo algumas correções importantes para utilizadores do Windows. Uma das correções encontra-se associada com o Gestor de Cores do Windows, que em alguns sistemas, poderia fazer com que o Firefox apresentasse cores incorretas para documentos na web.

    Foi também corrigido um bug com o Desktop Window Manager (DWM), que em algumas situações poderia levar a que os conteúdos da janela não fossem corretamente atualizados, levando a falhas em vídeos em ecrã completo e outros conteúdos 3D.

    Como sempre, os utilizadores podem instalar a versão mais recente pelo site da Mozilla, ou usar o sistema de atualização automática do Firefox para obterem a nova versão – neste caso deve ser instalada automaticamente no sistema da próxima vez que iniciar o navegador.

  • Bing pode mesmo tornar-se o motor de pesquisa padrão do Firefox

    Bing pode mesmo tornar-se o motor de pesquisa padrão do Firefox

    Bing pode mesmo tornar-se o motor de pesquisa padrão do Firefox

    Está a fazer cerca de dois anos que, em Setembro de 2021, a Mozilla tinha revelado que iria começar a testar a integração do Bing dentro do navegador Firefox, como forma de colocar o sistema de pesquisa da Microsoft como o motor padrão do navegador.

    Atualmente, a Google é o motor de pesquisa padrão do Firefox, sendo que é também uma das principais fontes de receitas para a Mozilla – onde a empresa recebe uma larga quantidade de investimento da Google para manter o mesmo como padrão no navegador.

    No entanto, os rumores mais recentes dão conta que a Mozilla estaria a ponderar alterar o motor de pesquisa para o Bing. E agora, esses planos ganham ainda mais força tendo em conta recentes informações.

    De acordo com o portal The Information, a Mozilla e a Microsoft podem vir a chegar a um acordo para colocar o Bing como motor de pesquisa padrão do Firefox, tendo em conta que o acordo com a Google termina no final deste ano.

    Ao mesmo tempo, o Bing tem vindo a ganhar bastante destaque, desde que a Microsoft começou a investir em IA no mesmo, com o Bing Chat. Portanto, fará sentido para a Microsoft tentar levar o seu motor de pesquisa para mais utilizadores, e usar a base do Firefox para tal será um dos meios.

    Os últimos dados no mercado apontam que o Bing ainda se encontra bastante distante de ultrapassar a popularidade da Google a nível de motores de pesquisa, mas isso pode vir a mudar no futuro – e um acordo com a Mozilla certamente que poderia levar mais utilizadores para a alternativa.

  • Firefox 113 já se encontra disponível com várias novidades

    Firefox 113 já se encontra disponível com várias novidades

    Firefox 113 já se encontra disponível com várias novidades

    Os utilizadores que pretendem uma alternativa ao Chrome e derivados, apenas podem contar com o Firefox para tal. E agora, o navegador da raposa encontra-se a receber uma nova atualização, chegando com ainda mais novidades na versão 113.

    A lista de alterações para esta versão é longa, mas conta com alguns destaques importantes de ter em conta. Um deles será sobre a Picture-in-Picture, que nesta versão recebeu consideráveis melhorias, estando agora mais simples de usar e com melhorias no desempenho.

    A Mozilla refere que deverá ser mais simples para os utilizadores usarem o PiP em praticamente qualquer site, sendo que também fica mais simples controlar os conteúdos pela funcionalidade.

    As janelas privadas do Firefox agora também contam com mais proteção contra cookies de terceiros e no armazenamento de conteúdos no sistema, garantindo mais privacidade e segurança para os utilizadores.

    Os utilizadores que usam o sistema de criação de senhas do Firefox devem também contar agora com melhorias no mesmo, sendo que as senhas criadas aleatoriamente vão passar a contar com carateres especiais, o que deverá ajudar a criar senhas mais seguras em geral.

    Firefox com janela de informações aberta

    Foram também feitas melhorias a nível do suporte de dispositivos de acessibilidade, que devem fornecer melhorias de desempenho e estabilidade do navegador para quem use sistemas de leitura do ecrã e certos sistemas de acessibilidade externos.

    Outra grande novidade encontra-se no suporte a imagens e conteúdos em AV1, o que deverá fornecer melhorias a nível do uso da largura de banda e da qualidade de conteúdos online, bem como suportar imagens AVIF.

    Obviamente, além de todas as mudanças que estão visíveis para os utilizadores, encontram-se ainda aplicadas centenas de correções de segurança e falhas no navegador, que devem trazer melhorias no desempenho e estabilidade do mesmo em vários sistemas.

    A nova versão encontra-se disponível para download a partir do site da Mozilla, ou para quem tenha o navegador, a atualização deve ser fornecida durante o dia de hoje automaticamente.

  • Mozilla confirma aquisição da empresa Fakespot

    Mozilla confirma aquisição da empresa Fakespot

    Mozilla confirma aquisição da empresa Fakespot

    A Fakespot é uma entidade conhecida por fornecer serviços de verificação de reviews, para lojas online e plataformas onde estas se encontrem disponíveis. O objetivo da empresa passa por identificar conteúdos de reviews falsas, e encontra-se disponível como parte de uma extensão para diferentes navegadores.

    No entanto, a empresa confirmou agora ter sido adquirida pela Mozilla, embora venha a continuar disponível como um produto independente e até mesmo para navegadores fora do Firefox.

    Saoud Khalifah, fundador da plataforma, confirmou que a entidade foi adquirida pela Mozilla, e brevemente deverá ficar integrado diretamente com o Firefox. Esta aquisição será uma medida estratégica para a Mozilla, que pode assim integrar mais facilmente os serviços da Fakespot no seu próprio navegador – embora tenha sido garantido que a plataforma vai continuar acessível de outros navegadores.

    De relembrar que o Fakespot usa Inteligência Artificial para identificar reviews falsas em produtos da Amazon, eBay e várias outras plataformas de compras online. A plataforma fornece ainda extensões para o Chrome e Firefox, tanto em desktop como dispositivos móveis.

    A entidade tenta encontrar o que muitos consideram ser uma tendência bastante atual nos dias de hoje, com falsas avaliações apenas para dar visibilidade a certos produtos online. Os consumidores ainda vão de encontro com produtos que possuem reviews positivas, e estas podem ter um grande impacto a nível das vendas finais que são realizadas.

    Segundo a Mozilla, a Fakespot pode vir a fornecer uma ferramenta que será bastante importante para o futuro, e que pode combater uma tendência cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e que nem sempre é simples de identificar.

    A empresa sublinha ainda que a plataforma do Fakespot será um “encaixe perfeito” para o universo da Firefox Foundation, e que brevemente deve vir a ser integrado diretamente no navegador do Firefox como uma medida adicional de segurança para os consumidores, no momento da compra online.

  • Cuidado com um novo malware que se propaga pela Google

    Cuidado com um novo malware que se propaga pela Google

    Cuidado com um novo malware que se propaga pela Google

    Existe uma nova ameaça para os utilizadores do Google, que se propaga tentando infetar sistemas Windows através de falsa publicidade.

    Apelidado de “LOBSHOT”, este novo malware para Windows distribui-se, sobretudo, por publicidade da Google, que redireciona os utilizadores para falsos sites de software popular como o 7-ZIP, VLC, OBS, Notepad++, CCleaner, TradingView, Rufus, entre outros.

    Quando os utilizadores pesquisam por estes programas no Google, a publicidade tende a surgir no topo dos resultados, aparentemente associada com os sites onde os utilizadores podem descarregar os mesmos. No entanto, as versões que são distribuídas redirecionam para sites de terceiros, com conteúdo malicioso.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Elastic Security Labs, o malware possui a capacidade de se instalar no sistema como um servidor VNC, dando controlo aos atacantes para controlarem remotamente o mesmo. Com este acesso, os atacantes podem descarregar conteúdos de e para o sistema, bem como executar o mesmo para levar à infeção por outras variantes de malware e ransomware.

    Quando o LOBSHOT se instala no sistema, este começa por verificar se o Microsoft Defender se encontra ativo, e caso esteja, desativa o mesmo. No entanto, caso o Defender não seja identificado, o malware cria uma entrada no registo, que faz com que o mesmo inicie automaticamente com o sistema, enviado de cada vez informação sobre o mesmo para os atacantes.

    exemplo de malware distribuído pelas pesquisas da Google

    O malware possui ainda a capacidade de verificar se o utilizador possui alguma carteira de criptomoedas instalada no sistema, e em caso positivo, tenta recolher os dados da mesma – incluindo de extensões no Edge, Chrome e Firefox.

    No entanto, o malware também instalada no sistema uma variante de hVNC, basicamente, um sistema oculto de VNC que permite aos atacantes obterem acesso remoto, a qualquer momento, para o sistema infetado. Isto permite que os mesmos recolham dados dos utilizadores sem estes se aperceberem, ou literalmente controlem o dispositivo.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção aos locais de onde se encontram a descarregar novo software, e que verifiquem sempre se o mesmo é proveniente do site legitimo. Outra medida de proteção pode passar por usar um bloqueador de publicidade – que neste caso, bloqueia a publicidade da Google, prevenindo que a mesma possa chegar aos utilizadores.

    Apesar do uso de bloqueadores de publicidade ser algo controverso para alguns, neste caso é recomendado que se tenha em prioridade a segurança dos utilizadores, e sem dúvida que se consegue isso com esta medida.

    Usar um software de segurança atualizado também será importante, e não apenas manter a proteção do Microsoft Defender, que apesar de ter vindo a melhorar, ainda se encontra longe de atingir o patamar de alguns softwares de segurança mais reconhecidos no mercado.

  • Microsoft Edge perde posição no mercado para o Safari da Apple

    Microsoft Edge perde posição no mercado para o Safari da Apple

    Microsoft Edge perde posição no mercado para o Safari da Apple

    De acordo com os dados da empresa Statcounter, o Microsoft Edge deixou recentemente de ser o segundo navegador mais usado no mercado global.

    Os dados, respeitantes ao mês de Abril de 2023, agora indicam que o Safari da Apple é o segundo navegador para desktop mais usado no mercado, colocando o Edge para terceiro lugar.

    Obviamente, o Chrome continua a liderar a tabela, com uma quota de 66.13% – um aumento de 0.36% face ao mês anterior. No entanto, o Safari agora encontra-se na segunda posição, com uma quota de 11.87% (0.95% acima do mês anterior). Isto será ainda mais interessante se tivermos em conta que este navegador apenas se encontra disponível para sistemas da Apple.

    dados dos navegadores no mercado

    O Edge encontra-se agora na terceira posição, com uma quota de 11%, menos 0.15% face ao mês anterior. Da lista surge ainda o Firefox, com 5.65% de quota no mercado, o que representa menos 0.82% face ao mês anterior.

    Para finalizar, o Opera encontra-se na quinta posição, com uma quota de 3.09%, menos 0.08% que o mês anterior.

    Olhando para os dados em dispositivos móveis, não foram verificadas grandes alterações, sendo que o Chrome e o Safari continuam a liderar a tabela com uma quota combinada de quase 90%.

  • Firefox 112.0.2 corrige uso de memória elevado e notificações no Windows 8

    Firefox 112.0.2 corrige uso de memória elevado e notificações no Windows 8

    Firefox 112.0.2 corrige uso de memória elevado e notificações no Windows 8

    A Mozilla encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o seu navegador do Firefox, com algumas correções focadas em corrigir bugs que afetavam alguns sistemas.

    A nova versão do Firefox 112.0.2 encontra-se disponível a partir de hoje, sendo focada em corrigir três bugs que foram identificados nos últimos dias. O primeiro afeta os utilizadores de alguns sistemas, que poderia causar o uso elevado de memória por parte do navegador quando conteúdos animados estariam presentes no mesmo – uma imagem GIF num site, por exemplo.

    Para os utilizadores do Linux, foi corrigido um bug que, em certos sites, poderia levar partes do texto a não serem corretamente apresentadas. Por fim, foi ainda corrigido um bug que afetava os utilizadores do Windows 8, onde as notificações poderiam não ser enviadas corretamente para o sistema.

    De relembrar que o Firefox é atualmente o único navegador que ainda suporta o Windows 7 e 8/8.1. Outros navegadores, nomeadamente os baseados em Chromium, não suportam as versões mais antigas do Windows desde o início do ano.

    Se tudo correr como previsto, a Mozilla deve continuar a suportar os sistemas pelo menos até ao terceiro trimestre de 2024, altura em que está prevista a chegada do Firefox 115 ESR.

  • Firefox corrige bug que eliminava automaticamente cookies

    Firefox corrige bug que eliminava automaticamente cookies

    Firefox corrige bug que eliminava automaticamente cookies

    Faz apenas alguns dias que a Mozilla disponibilizou o Firefox 112 no canal estável, chegando a mais utilizadores. Esta nova versão vinha com várias melhorias a nível de desempenho, uso de recursos e algumas novidades para a gestão de senhas, entre outras.

    No entanto, juntamente com as novidades, existia também um pequeno bug. Em alguns sistemas, o Firefox estaria a eliminar automaticamente os cookies guardados no mesmo, levando a que os utilizadores tivessem de se encontrar constantemente a realizar login em plataformas online.

    Apesar de o Firefox possuir uma configuração que permite remover os cookies automaticamente quando este é encerrado, o problema estaria que a limpeza era feita mesmo quando essa configuração estava desativada.

    A Mozilla rapidamente confirmou tratar-se de um bug, e hoje a empresa lança a nova versão 112.0.1, que conta com essa correção. Os utilizadores são aconselhados a atualizarem o quanto antes para esta versão – embora o Firefox também deva atualizar automaticamente o sistema, através do sistema de atualizações automáticas do mesmo.

    Como sempre, os utilizadores também podem descarregar manualmente o Firefox a partir do site oficial do mesmo.

  • Edge começa a suportar imagens AVIF na versão Canary

    Edge começa a suportar imagens AVIF na versão Canary

    Edge começa a suportar imagens AVIF na versão Canary

    A Microsoft encontra-se, finalmente, a adicionar suporte ao formato de ficheiros AVIF sob o Edge. Este formato de conteúdos de imagens é baseado no codec AV1, e fornece melhorias consideráveis a nível da compressão de conteúdos, sem perda de qualidade significativa.

    Ou seja, trata-se de uma técnica de compressão e formato de ficheiros que permite reduzir consideravelmente o tamanho das imagens na web. O AVIF era suportado em praticamente todos os navegadores no mercado, nomeadamente o Firefox e Chrome, sendo que o Edge era um dos poucos que ainda não contava com esse suporte.

    A Mozilla foi das primeiras empresas a integrar o suporte ao AVIF no Firefox 93, em Outubro de 2021, tendo sido depois aplicado pela Google em 2022, com a chegada do Chrome 103. O Safari também recebeu suporte com o iOS 16 e a versão 16.0 do mesmo.

    De acordo com o leaker Leopeva64, as versões mais recentes do Edge Canary encontram-se agora a suportar este formato de imagens. Os utilizadores podem rapidamente confirmar se um navegador suporta este formato de imagem através deste site.

    suporte a imagens avif

    De notar que, apesar de se encontrar disponível sob a versão Canary do Edge, ainda necessita de ser ativada manualmente pelas flags do navegador, com a criação de um atalho do Edge com a flag –enable-features=msEdgeAVIF.

    Ao mesmo tempo, é importante sublinhar que ainda se trata de uma funcionalidade em desenvolvimento, portanto pode sofrer alterações no futuro.

  • Firefox testa tradutor integrado para o navegador

    Firefox testa tradutor integrado para o navegador

    Firefox testa tradutor integrado para o navegador

    A Internet encontra-se distribuída em diferentes idiomas, e nem sempre é fácil encontrar os conteúdos que se pretende num que todos os utilizadores compreendam. Portanto, muitos navegadores atualmente contam com os seus sistemas de tradução dedicados.

    Infelizmente, o Firefox é um dos poucos que não conta com essa funcionalidade de forma nativa. Mas isso pode vir brevemente a mudar, se tivermos em conta os mais recentes rumores.

    Em meados de 2019, a Mozilla começou a trabalhar numa nova plataforma de tradução, que era fornecida como uma extensão para o Firefox. Apesar de o progresso da plataforma ter sido lento, este tem vindo a ser feito, com novos idiomas suportados – mas ainda longe do que se encontra em alternativas como o Google Tradutor. A ideia da plataforma da Mozilla seria fornecer um serviço de tradução simples de usar, e ao mesmo tempo focado em garantir a privacidade dos utilizadores e em fornecer conteúdos rigorosos.

    No entanto, parece que a Mozilla encontra-se agora com planos de integrar as funcionalidades do Firefox Translations diretamente no Firefox, invés de usar uma extensão, bem como em melhorar o funcionamento.

    Os utilizadores do Firefox Nightly já podem usar esta funcionalidade, embora ainda se encontre em desenvolvimento. Para tal, os utilizadores necessitam de aceder à página de “about:config”, ativando a opção “browser.translations.enabled” para TRUE.

    Ao realizar este passo, o navegador passa a contar com um novo ícone de tradução sempre que os utilizadores acederem a conteúdos em outro idioma que o principal do mesmo.

    De notar que os idiomas suportados de momento são bastante limitados, e obviamente, a funcionalidade ainda se encontra em forte desenvolvimento, portanto existe a possibilidade de nem sempre funcionar como se espera.

    No entanto, estas poderão ser boas noticias para os utilizadores do navegador da raposa, que poderão ter uma forma de traduzir rapidamente os sites que acedem de forma segura, privada e diretamente do Firefox, sem terem de recorrer a serviços de terceiros.

  • Microsoft corrige bug com 5 anos no Defender que afetava desempenho do Firefox

    Microsoft corrige bug com 5 anos no Defender que afetava desempenho do Firefox

    Microsoft corrige bug com 5 anos no Defender que afetava desempenho do Firefox

    Pode ter demorado quase cinco anos, mas finalmente a Microsoft corrigiu um bug no Microsoft Defender, e que afetava o desempenho de alguns sistemas quando o Firefox se encontrava aberto no mesmo.

    O bug afetava os utilizadores que usavam o Firefox como navegador do sistema, em conjugação com a suíte de proteção da Microsoft. Em algumas situações, o motor de análise do Microsoft Defender poderia apresentar um bug com o Firefox aberto, causando o uso elevado de recursos do sistema.

    A falha apenas se encontrava limitada ao Firefox, e apenas acontecia quando o navegador se encontrava aberto – navegadores baseados em Chromium não eram afetados – e afetava tanto o Windows 10 como o Windows 11. O bug foi inicialmente reportado em Maio de 2018, mas apenas agora se encontra a ser resolvido.

    Na investigação do bug, foi revelado que o processo do Microsoft Defender, responsável pela proteção em tempo real, poderia causar alguns conflitos com processos do Firefox, fazendo com que usasse cinco vezes mais dos recursos do processador que o normal.

    Com a correção aplicada, verifica-se uma redução de quase 75% no impacto de desempenho no sistema quando o bug era identificado. A falha encontra-se agora aplicada no motor base do Defender, portanto os utilizadores que usem esta solução de segurança e o Firefox devem agora verificar melhorias consideráveis.

  • Plex vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Plex vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Plex vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Desde o início do ano que a Microsoft deixou oficialmente de suportar o Windows 7 e 8/8.1, seguindo-se vários programas que também começaram a deixar de suportar os sistemas. Agora junta-se mais um na lista.

    A Plex confirmou que vai, brevemente, deixar de suportar as versões antigas do Windows, juntamente com algumas versões mais antigas do macOS. Segundo a mensagem publicada no site da entidade, a partir da versão 1.32.0, que está prevista de chegar a 10 de Abril, o Plex deixa de suportar o sistema Windows 7/8/8.1 bem como as versões anteriores do Windows 10 v1607 e do macOS 10.13.

    A boa noticia será que, para quem ainda se encontre nestes sistemas mais antigos ou tenha o Plex instalado nos mesmos, pode continuar a usar a aplicação. No entanto, não irá conseguir atualizar para novas versões, deixando de lado correções, melhorias e novas funcionalidades.

    Esta medida surge na mesma semana em que também a Valve confirmou que iria deixar de suportar a Steam sobre os sistemas mais antigos da Microsoft. O Firefox, em contrapartida, ainda se compromete a manter o suporte ao sistema até inícios de 2024.

  • Mozilla vai continuar a suportar Firefox no Windows 7/8 até 2024

    Mozilla vai continuar a suportar Firefox no Windows 7/8 até 2024

    Mozilla vai continuar a suportar Firefox no Windows 7/8 até 2024

    Enquanto muitos navegadores e programas em geral encontram-se a deixar o suporte do Windows 7 e 8, tendo em conta também o fim de suporte oficial destes sistemas por parte da Microsoft, parece que existe uma entidade que ainda deve manter o suporte dos seus programas durante mais algum tempo.

    A Mozilla confirmou recentemente que deve continuar a suportar o Firefox sobre o Windows 7, 8 e 8.1 pelo menos até 2024. A ideia da empresa será manter o suporte aos navegadores nestes sistemas, pelo menos, até ao terceiro trimestre desse ano.

    Esta confirmação surgiu por parte do funcionário da Mozilla Mike Kaply, que em resposta num relatório da Bugzilla confirmou que o navegador deve continuar em suporte até este período. Apesar de não se esperarem novas funcionalidades para o mesmo, a Mozilla pelo menos compromete-se a deixar atualizações de segurança para o navegador.

    Apesar de isso serem boas notícias para quem ainda se encontre nestes sistemas, é importante notar que, eventualmente, até mesmo o Firefox terá de terminar o suporte ao sistema. A evolução das tecnologias obriga a que tal venha eventualmente a acontecer, e ao mesmo tempo, por muito que o Firefox seja suportado, a base do sistema operativo continua a ser importante – e sem suporte da Microsoft, isso também quer dizer que não existem atualizações de segurança para falhas eventualmente descobertas.

    De relembrar que a Microsoft terminou o suporte ao Windows 7 e 8 em Janeiro de 2023, sendo que praticamente todos os navegadores baseados no Chromium seguiram o mesmo esquema. O Firefox é um dos poucos navegadores que ainda se vai manter ativo.

  • Existe uma nova ameaça para utilizadores do macOS

    Existe uma nova ameaça para utilizadores do macOS

    Existe uma nova ameaça para utilizadores do macOS

    Os utilizadores de sistemas macOS talvez queiram ter atenção aos conteúdos que descarregam, sobretudo de fontes desconhecidas, tendo em conta uma nova campanha de malware que parece encontrar-se ativa contra os mesmos.

    Recentemente foi descoberto um novo malware, apelidado “MacStealer” que como o nome indica, foca-se em roubar dados dos sistemas da Apple. Esta nova variante de malware foca-se em roubar dados de autenticação da iCloud Keychain, navegadores, carteiras de criptomoedas e de outras áreas sensíveis no sistema.

    O malware encontra-se a ser vendido em plataformas da dark web, onde os seus criadores desenvolvem versões adaptadas do mesmo para os seus clientes, e podem vender os mesmos com preços em torno de 100 dólares.

    Segundo os investigadores da empresa de segurança Uptycs, o malware encontra-se desenhado para correr desde o macOS Catalina até ao mais recente macOS Ventura. O mesmo encontra-se a ser promovido em várias plataformas da dark web, tendo começado a sua no início deste mês.

    O vendedor deste malware aponta que o mesmo ainda se encontra na sua fase inicial de desenvolvimento, portanto é possível que este ainda venha a amadurecer nas futuras versões. No entanto, a versão que se encontra atualmente disponível certamente que possui a capacidade de criar danos para os utilizadores – e eventualmente pode ser usada para campanhas de roubo de dados sensíveis.

    O preço relativamente baixo do malware para venda encontra-se associado com a falta de um “construtor” personalizado para o malware, e de um painel onde os atacantes possam controlar as infeções do mesmo.

    Uma vez instalado nos sistemas, este malware foca-se em roubar os mais variados conteúdos, entre os quais conteúdos de navegadores como o Brave, Firefox e Safari, bem com diversos ficheiros de extensões conhecidas. O mesmo também é capaz de roubar os dados que se encontrem an Keychain dos utilizadores, e de enviar esses dados para sistemas remotos em controlo dos atacantes.

    A melhor forma de prevenção para os utilizadores continua a ser de terem atenção aos locais de onde descarregam as suas aplicações, evitando fontes que sejam desconhecidas ou pouco confiáveis.

  • Sidekick: o navegador para quem olha na produtividade

    Sidekick: o navegador para quem olha na produtividade

    Sidekick: o navegador para quem olha na produtividade

    Desde que a Internet começou a ser adotada no dia a dia dos utilizadores, os navegadores têm vindo a sofrer mudanças para se adaptarem também aos novos tempos. Se eram inicialmente usados apenas para aceder a simples páginas de texto, tiveram de se adaptar para serem praticamente ferramentas de trabalho, com abas e capacidades dedicadas para o dia a dia de quem usa a internet.

    Infelizmente, não existe um navegador que seja “o melhor” para todos os utilizadores. O Chrome certamente que lidera a tabela dos mais populares, mas longe de ser o mais produtivo. O Edge tem vindo a ganhar bastantes funcionalidades, o que pode ser bom ou mau, dependendo de quem o veja também como bastante bloatware. E o Firefox ainda se encontra algo atrás no tempo face aos rivais.

    No final, nenhum se foca propriamente em produtividade, mas é aqui que entra o Sidekick.

    Basicamente, o Sidekick é um navegador que foi criado para ajudar os utilizadores a trabalharem e otimizarem o seu dia. Este navegador foca-se em ter funcionalidades que ajudem os utilizadores a otimizarem as suas tarefas. Mas como é isso feito?

    Bem, com funcionalidades que foram criadas a pensar em produtividade e trabalho primeiro, mantendo a capacidade de “navegar” pela internet. Este navegador foi praticamente todo ele pensado para quem tenha de trabalhar e de se manter produtivo com várias contas pela internet.

    O navegador separa os conteúdos que o utilizador necessite de aceder pelo que é conhecido como “apps”. Basicamente, cada serviço ou plataforma web que o utilizador pretenda usar é considerado uma app diferente.

    Mas vamos ver algumas das funcionalidades que o mesmo fornece.

    > Múltiplos perfis numa janela

    Um dos problemas de ter muitas contas pela internet ocorre que, por vezes, necessitamos de usar duas contas no mesmo serviço, e ao mesmo tempo. Claro, é possível alternar entre as mesmas realizando o “logout” e “Login” novamente, mas esta tarefa certamente que se encontra longe de perfeita.

    diferentes perfis do navegador

    A pensar nisso, o Sidekick conta com um sistema de múltiplos perfis, que basicamente permite aos utilizadores terem diferentes contas sobre uma “app” no navegador, que pode ter a sua conta dedicada com o login feito.

    Desta forma pode alternar rapidamente entre uma e outra, sem ter de andar a sair da mesma.

    > Sessões

    As abas no navegador vieram certamente revolucionar a forma como se usa os mesmos no dia a dia, mas também vieram com os seus pontos negativos. Um deles encontra-se no facto que nem sempre é simples gerir a quantidade de abas que acabam por se abrir.

    sessões do sidekick

    As Sessões são uma funcionalidade pensada exatamente para ajudar nisso. O Sidekick, como seria de esperar, possui capacidade de suportar abas, e como tal, os utilizadores podem criar sessões focadas em ajudar a organizar as abas para as mais variadas tarefas.

    > Pesquisa Universal

    Nem sempre é fácil encontrar o que se pretende no meio de centenas de abas. Felizmente com o Sidekick existe a pesquisa universal, que permite aos utilizadores encontrarem rapidamente aquilo que procuram.

    É possível usar a pesquisa para procurar por abas abertas em segundo plano, mas também para encontrar apps que o utilizador possa pretender.

    pesquisa universal

    Esta pesquisa também serve para ajudar os utilizadores a procurarem algo pelo histórico de navegação ou pelos favoritos.

    > Modo de foco

    Quando se pretende trabalhar, por vezes é necessário desligar-se um pouco de todo o mundo, e isso inclui desligar todas as notificações e alertas desnecessários. A pensar nisso existe o “Modo de Foco”, que basicamente permite ao utilizador focar-se naquilo que pretenda realizar, desligando extras desnecessários – como as notificações.

    Modo de foco do sidekick

    Ao Ativar este modo, algumas apps que contam com integração ao mesmo também alteram o estado para “Ocupado” – por exemplo, no Microsoft Teams ou Discord. Dessa forma os utilizadores sabem que não devem contactar o utilizador.

    > Ecrã dividido

    Não existe como negar que as abas ajudam a organizar conteúdos, mas por vezes talvez se queira ter conteúdos diferentes, mas sobre a mesma janela. O modo de ecrã dividido permite que os utilizadores possam colocar dois sites diferentes sobre a mesma janela ou aba.

    ecrã dividido

    Isto pode ser útil, por exemplo, para recolher informação de um site enquanto se escreve algum conteúdo noutro, sem ter de se alternar entre abas ou usar sistemas com mais do que um monitor.

    Estas são apenas algumas das funcionalidades principais do Sidekick, focadas em trazer um ambiente mais produtivo para o utilizador, e que ajude nas tarefas do dia a dia. O Sidekick parece querer tornar-se o navegador principal dos utilizadores, mas ao mesmo tempo considerado um navegador “diferente”, ou que se possa usar em conjunto com outros.

    Certamente, quem o pretenda usar a tempo inteiro como o navegador principal do sistema, é possível.

    O Sidekick é baseado no mesmo motor que o Google Chrome, o Chromium. Portanto, o desempenho e uso de recursos será similar ao Chrome em vários aspetos. No entanto, notamos que existem alguns momentos em que o navegador usa um valor consideravelmente mais elevado de processador – possivelmente derivado das diversas funcionalidades que fornece – o que pode ter impacto sobretudo em sistemas modestos a nível de recursos.

    Existe ainda a vertente da privacidade e segurança online, onde o Sidekick também se destaca ao integrar um bloqueador de anúncios e de tracking diretamente. Dessa forma, os utilizadores podem ter a privacidade que necessitam durante a navegação.

    privacidade e ad block

    A ter em conta que, apesar de o Sidekick contar com uma versão gratuita, esta é consideravelmente limitada, permitindo apenas cinco apps na sidebar, e até 10 apps no total. Algumas das funcionalidades também não se encontram disponíveis neste plano.

    Para quem pretenda aproveitar todas as funcionalidades, o melhor será o plano Pro, que custa 8 dólares por mês quando adquirido anualmente.

    O conceito do Sidekick é certamente interessante, e na nossa experiência, certamente que gostamos da forma como pode ajudar a otimizar o trabalho no dia a dia. No entanto, ainda existem algumas arestas a limar para realmente se tornar um navegador padrão para muitos.

    Se considera que o Chrome não é suficiente para as tarefas que realiza no dia a dia, talvez queira dar uma vista de olhos no Sidekick.

    TugaTech aprovado

  • Firefox 111.0.1 corrige erros no Windows 11 e macOS

    Firefox 111.0.1 corrige erros no Windows 11 e macOS

    Firefox 111.0.1 corrige erros no Windows 11 e macOS

    A Mozilla encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Firefox, que pretende corrigir alguns bugs identificados de forma recente sobre o navegador em sistemas Windows e macOS.

    As falhas começaram a ser relatadas nas versões mais recentes do Firefox. No caso dos sistemas macOS, o navegador poderia encerrar de forma inesperada enquanto no Windows 11 este poderia bloquear com uma página em branco. No caso do sistema Windows, as falhas começaram a ser mais sentidas depois de ter sido fornecida a atualização KB5023706 do sistema.

    Alguns utilizadores que reportaram a falha, indicavam também que ao remover a atualização KB5023706 o problema era resolvido, o que parece confirmar tratar-se de algo associado com a mesma. A pensar nisto, a Mozilla agora disponibilizou a nova versão do Firefox 111.0.1, focada exatamente em corrigir estes problemas.

    Além de corrigir o problema em sistemas Windows, esta atualização também corrige uma falha no macOS que poderia levar ao bloqueio do navegador durante a sua utilização regular. Esta falha poderia acontecer com mais regularidade ao ser realizado o “zoom” numa página usando os gestos do sistema.

    Os utilizadores afetados por ambos os problemas devem atualizar as suas versões do Firefox para a mais recente existente, sendo que a mesma deve também ser automaticamente instalada nos sistemas, caso tenham a atualização automática ativa.

  • Firefox para Android recebe nova proteção para cookies de tracking

    Firefox para Android recebe nova proteção para cookies de tracking

    Firefox para Android recebe nova proteção para cookies de tracking

    O tracking pela internet é bastante poderoso para as empresas, e é o que permite que, quando acede a um determinado produto num site, subitamente começa a receber mais publicidade para o mesmo noutros locais.

    Em parte, isto é feito devido ao uso de cookies. Apesar de ser útil para as empresas, ao mesmo tempo é mais um tracking que surge sobre a internet, e que pretende monitorizar as atividades dos utilizadores online – incentivando a compra de produtos.

    A pensar na privacidade, a Mozilla revelou que vai introduzir o Total Cookie Protection (TCP) no Firefox para Android, depois de o ter disponibilizado para o Windows, Mac e Linux.

    De forma simples, o TCP garante que os cookies de um website não podem ser partilhados com outros sites pela internet, evitando assim que seja criado um perfil virtual dos utilizadores, que pode depois ser usado para a publicidade direcionada em diferentes plataformas.

    Com o TCP, os cookies apenas podem ser usados nos sites onde foram criados, evitando assim o tracking. Apesar de não ser uma solução perfeita, é certamente melhor do que nada para um pouco mais de privacidade online.

    Esta novidade vai começar a chegar, a partir de hoje, para os utilizadores do Firefox no Android – a atualização deve ser brevemente fornecida via a Google Play Store.

  • Firefox 111: conheça as novidades desta nova versão

    Firefox 111: conheça as novidades desta nova versão

    Firefox 111: conheça as novidades desta nova versão

    Os utilizadores do Firefox podem preparar-se para começar a receber uma nova atualização do navegador, agora que a versão do Firefox 111 encontra-se disponível para todos.

    Esta nova versão vai chegar com algumas novidades, sobretudo para quem utiliza o mesmo no Windows. Ao mesmo tempo, a Mozilla também atualizou alguns dos canais do navegador, nomeadamente o Firefox ESR para a versão 102.9, bem como o canal Beta, Developer e Nightly.

    nova atualização para o firefox 111

    Entre as novidades do Firefox 111 encontra-se agora o suporte nativo a notificações do Windows, que vai permitir às mensagens enviadas pelo navegador surgirem diretamente no Centro de Notificações do sistema. Esta novidade vai substituir as antigas notificações que eram enviadas pelo Firefox, e que se baseavam em pequenas janelas colocadas sob o navegador.

    A integração das notificações nativas do Windows no Firefox permite que o navegador tenha uma maior integração com o sistema, e também permite aos utilizadores terem mais controlo para receberem as mesmas.

    Ao mesmo tempo, também foram realizadas melhorias na integração do Firefox Relay com o gestor de credenciais do navegador, que devem permitir aos utilizadores salvaguardarem os emails criados diretamente no sistema.

    Por fim, esta versão conta ainda com as tradicionais correções de bugs e atualizações de segurança, sendo recomendada a sua instalação para evitar a exploração em ataques. Os utilizadores do Firefox devem receber a atualização automaticamente, supondo que possuem o sistema de atualizações automáticas ativado no navegador.

  • Esta simples extensão permite usar o Bing Chat em qualquer navegador

    Esta simples extensão permite usar o Bing Chat em qualquer navegador

    Esta simples extensão permite usar o Bing Chat em qualquer navegador

    A Microsoft encontra-se a alargar os testes sobre o seu novo Bing Chat, que permite aos utilizadores terem acesso ao novo chatbot da empresa sobre o Bing. A funcionalidade tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos dias, apesar de apenas se encontrar disponível para utilizadores aceites dentro do programa de testes.

    No entanto, não será apenas necessário ter acesso ao sistema por convite. Isto porque, para usar o Bing Chat, os utilizadores também necessitam de aceder via o Microsoft Edge. O sistema não se encontra de momento acessível por nenhum outro navegador que não o da Microsoft.

    Isto pode ser um ponto negativo para alguns, mas felizmente existe uma solução.

    Antes de mais, os utilizadores necessitam sempre de ter acesso ao Bing Chat através das suas contas da Microsoft. Isto será um requisito necessário para se usar o sistema, e apenas pode ser dado pela Microsoft, portanto caso não tenha ainda acesso, terá de aguardar.

    No entanto, para aceder ao chatbot a partir de qualquer navegador, basta agora usar a extensão “Bing Chat for All Browsers“. Esta extensão encontra-se disponível para Chrome e Firefox, permitindo, basicamente, que os utilizadores possam usar o chatbot do Bing a partir do Chrome (ou navegadores derivados) e do Firefox.

    bing chat em chrome

    Tudo o que os utilizadores necessitam de realizar será instalar a extensão para os seus navegadores, e de seguida, realizar o login na conta da Microsoft e entrar no Bing. O chat deverá surgir e não vai mais requerer que tenha de usar o Edge para aceder.

    Todas as funcionalidades do chatbot devem encontrar-se presentes na normalidade. A extensão apenas engana o sistema do Bing, ao fazer o site pensar que se encontra a ser acedido via o Microsoft Edge.

    De notar, no entanto, que ainda podem existir alguns bugs para quem tente usar o chatbot sobre o Firefox. No Chrome e derivados, não deverão existir problemas, tendo em conta que o Edge é baseado no mesmo motor, mas isso altera-se com o Firefox – embora nos testes do TugaTech não tenhamos verificado problemas de maior para além de pequenos bugs gráficos e de animações.

  • Edge pode vir a perder terreno no mercado dos navegadores para o Safari

    Edge pode vir a perder terreno no mercado dos navegadores para o Safari

    Edge pode vir a perder terreno no mercado dos navegadores para o Safari

    Como acontece todos os meses, a empresa Statcounter encontra-se a revelar os dados sobre os navegadores mais usados no mercado. E para Fevereiro de 2023 existem algumas surpresas que são importantes de ter em conta.

    Depois de um crescimento considerável nos últimos meses, o Edge parece agora estar em risco de perder a sua posição como o segundo navegador mais usado no mercado, dando lugar para o navegador da Apple, o Safari.

    De acordo com os dados mais recentes, o Chrome da Google continua a surgir na primeira posição, com uma quota no mercado de 66.12%, mesmo que este valor represente uma queda de 0.29% face ao período anterior.

    O Microsoft Edge surge em segundo lugar, com uma quota de 10.84%, o que representa uma queda de 0.24%. Mas o mais interessante encontra-se no facto que o Safari da Apple, que apenas se encontra disponível em sistemas macOS, encontra-se na terceira posição com 10.14%, o que representa um aumento de 0.83% face ao mês anterior.

    Com isto, o Safari encontra-se muito próximo de retirar o Edge da segunda posição como o navegador mais usado no mercado. Isto será de ainda mais relevo se tivermos em conta que o navegador da Apple apenas se encontra disponível para os sistemas da empresa – e não para Windows.

    Para finalizar a tabela encontra-se o Firefox, em quarta posição, com uma quota de 6.84%, longe de todos os demais concorrentes.

    De notar que os valores anteriores dizem respeito ao uso em desktop. Se olharmos para os valores em nível de dispositivos móveis, claramente o Google Chrome continua na frente, com uma quota de 66.08%, mas o Safari surge agora na segunda posição, com 23.97%. O Edge nem surge nesta lista, sendo a terceira posição ocupada pelo Samsung Internet com 4.37%.

    Resta saber se o facto da Microsoft ter vindo a incentivar cada vez mais o uso do Edge pode estar a ter o efeito contrário ao desejado, levando os utilizadores a não usarem o mesmo.

  • Edge Add-ons Store vai receber sinal de verificado para extensões de qualidade

    Edge Add-ons Store vai receber sinal de verificado para extensões de qualidade

    Edge Add-ons Store vai receber sinal de verificado para extensões de qualidade

    Os principais navegadores no mercado contam com as suas próprias lojas de extensões, que permitem integrar alguns extras nos navegadores para melhorar as suas capacidades. A maioria dos navegadores baseados no Chromium usam a Chrome Web Store da Google.

    No entanto, apesar de o Edge também permitir suportar extensões do Chrome, a Microsoft também pretende adotar a sua própria loja de extensões para o navegador. Atualmente a Edge Add-ons Store conta com cerca de 11.000 extensões disponíveis oficialmente.

    Mas a empresa pode estar a preparar algumas novidades para tentar cativar ainda mais utilizadores para a sua plataforma. De acordo com o comunicado da empresa, esta vai começar brevemente a sinalizar algumas das extensões em destaque para o Edge, que são avaliadas por fornecerem uma boa qualidade final e experiência para os utilizadores.

    Estas extensões vão começar a surgir em mais destaque dentro da plataforma, e também com um sinal de “verificado” junto das mesmas, garantindo ainda mais visibilidade. As extensões que sejam verificadas vão ser validadas diretamente pela Microsoft, e consideradas como seguras, bem como fornecedoras de uma boa experiência para os utilizadores.

    De momento esta novidade parecer encontra-se a ser disponibilizada de forma limitada para alguns utilizadores da plataforma, portanto ainda se desconhecem detalhes sobre como irá funcionar. No entanto, espera-se que venha a ficar disponível de forma mais alargada durante os próximos dias.

    De notar que a Chrome Web Store também começou recentemente a marcar com sinal de verificado as extensões de elevada qualidade e associadas com determinados autores. O Firefox conta com algo similar para os seus addons desde meados de 2020.

  • Firefox para Android recebe suporte a novas extensões

    Firefox para Android recebe suporte a novas extensões

    Firefox para Android recebe suporte a novas extensões

    O Firefox é um dos poucos navegadores para Android que suporta extensões, sendo que a Mozilla tem vindo a melhorar consideravelmente o suporte do mesmo ao longo dos anos. E agora, a versão mais recente do navegador chega com ainda mais novidades, incluindo o suporte a novas extensões.

    A nova versão do Firefox para Android agora chega com suporte a três novas extensões: Tampermonkey, Read Aloud, e ClearURLs. Estas encontram-se diretamente disponíveis sobre a página de extensões do navegador, e podem ser instaladas pelos utilizadores, fornecendo alguns extras para os mesmos.

    O Tampermonkey é uma extensão particularmente útil neste caso, uma vez que permite aos utilizadores adicionarem diretamente scripts nos sites que visitem, aumentando ainda mais a funcionalidade dos mesmo e do próprio navegador.

    Existem centenas de scripts que podem ser usados para os mais variados sites, e que agora devem chegar também sobre a versão do Firefox para Android. Com isto, os utilizadores podem ter uma forma adicional de incluir algumas funcionalidades extra sobre os sites que visitem regularmente.

    De notar que a nova versão encontra-se disponível no canal estável do navegador, e deve ficar disponível durante as próximas horas para todos os utilizadores via a Google Play Store.

  • Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    A Apple encontra-se a ser o alvo da Competition and Markets Authority (CMA), nomeadamente no que respeita à investigação das práticas da empresa em diferentes mercados. Esta entidade do Reino Unido encontra-se a analisar as práticas da empresa, nomeadamente no que respeita aos sistemas operativos de ambiente fechado.

    Em causa encontra-se a forma como os sistemas da Apple tendem a ser bastante fechados, ao ponto de levar as autoridades a considerar que a Apple se encontra a realizar práticas anti competitivas no mercado.

    Face a estas acusações, a Apple tem vindo a responder de forma direta, e recentemente deixou mais alguns detalhes nesse sentido. A empresa voltou a deixar críticas nas acusações da CMA, desta vez indicando que a entidade reguladora pode transformar o iOS num “clone do Android”, o que acabará por prejudicar os clientes da marca.

    Em causa encontra-se uma investigação da CMA sobre como a Apple limita o uso de navegadores dentro do seu sistema, obrigando os mesmos a usarem apenas o motor base do WebKit – o mesmo que se encontra no Safari. Ou seja, navegadores como o Chrome e Firefox, apesar de serem de entidades diferentes, no iOS apenas podem usar o motor base do WebKit.

    Numa carta enviada pelos advogados da empresa à CMA, a entidade afirma que permitir a capacidade de navegadores externos usarem algo diferente do WebKit pode vir a prejudicar a forma como aplicações web são fornecidas e como as atualizações são disponibilizadas dentro do sistema operativo.

    De notar que a CMA afirma que a Apple limita a capacidade de navegadores terceiros usarem recursos do sistema ao travar o desenvolvimento do próprio WebKit – que se encontra bastante atrasado em termos tecnológicos face aos motores alternativos.

    Ao mesmo tempo, a entidade também pretende que a Apple venha a permitir que lojas de aplicações de terceiros possam ser usadas diretamente nos seus sistemas, invés de forçar os utilizadores apenas para a App Store. Isto tem vindo a ser outro ponto de críticas da Apple, apontando que a medida pode prejudicar consideravelmente a segurança dos utilizadores do sistema da empresa.

    Por fim, de relembrar que a CMA também se encontra a investigar a empresa por, alegadamente, ter sido feito um acordo com a Google, na qual se pretende colocar o motor de pesquisa como padrão do Safari, o que a entidade afirma prejudicar os rivais no mercado.

  • Firefox vai começar a suportar notificações nativas no Windows

    Firefox vai começar a suportar notificações nativas no Windows

    Firefox vai começar a suportar notificações nativas no Windows

    A Mozilla tem vindo a melhorar consideravelmente o Firefox sobre o Windows, trazendo consigo algumas novidades para o navegador – na esperança que isso também venha a cativar mais utilizadores para o mesmo.

    E parece que uma novidade vai brevemente começar a chegar, sobretudo para quem use o sistema de notificações nos sites online. As futuras versões do Firefox podem finalmente vir a contar com o suporte nativo para notificações no Windows 10 e 11, o que permite que as mensagens sejam enviadas pelo sistema, e apresentadas pelo Centro de Ações do sistema.

    Até agora, o Firefox era um dos poucos navegadores que usava uma versão personalizada do sistema de notificação, que era enviada diretamente pelo navegador. No entanto, sobre a versão Nightly do Firefox, a Mozilla começou agora a integrar o novo sistema de notificações integradas no Windows.

    Desta forma, as mensagens passam a ser enviadas diretamente pelo sistema operativo, e permanecem também no centro de ações do sistema. Além disso, podem também ser controladas através das várias funcionalidades existentes no sistema para tal.

    De notar que esta novidade encontra-se prevista de chegar como parte da atualização do Firefox 111, que está prevista para 14 de Março de 2023. Por enquanto, apenas os utilizadores na versão Nightly poderão usar este sistema.

    É também importante ter em conta que os utilizadores necessitam de autorizar o envio de notificações no Windows para poderem receber as mesmas, e o Firefox necessita de ter permissões para tal.

  • Chrome nasceu de uma história em segredo para a Google

    Chrome nasceu de uma história em segredo para a Google

    Chrome nasceu de uma história em segredo para a Google

    Para muitos, o Google Chrome é o principal navegador para se usar no acesso à Internet. E não será para menos, tendo em conta que é um dos navegadores mais usados globalmente. No entanto, a ideia original que a Google tinha para o mesmo era completamente diferente.

    Na verdade, a ideia da Google nem era criar uma alternativa aos navegadores existentes, mas sim otimizar outro navegador no mercado: o Firefox.

    Durante uma recente entrevista, o diretor-executivo da Google até 2011, Eric Schmidt, deixou detalhes sobre quais eram os planos iniciais da Google para o Chrome. Na altura que a Google começou a trabalhar no Chrome, o mercado era dominado pelo Internet Explorer e o Windows.

    Na altura, a Google tinha receio de criar uma alternativa tanto ao Windows como ao Internet Explorer, na ideia que a Microsoft poderia “matar” os planos da Google e a empresa em geral. Portanto, invés de tentarem competir diretamente com a Microsoft, a Google começou a ajudar o Firefox.

    No entanto, de forma algo secreta, os fundadores da Google Sergey e Larry, começaram também a trabalhar num motor base para o que viria a ser conhecido como o Chrome. Invés de se dedicarem na ajuda do Firefox, os dois fundadores da Google optaram por criar uma alternativa ao mesmo.

    É importante relembrar que, na altura, o Internet Explorer e o Firefox eram os dois navegadores principais no mercado, e já o Internet Explorer estava a demonstrar as suas falhas, com o rival a ganhar força no terreno.

    Quando Eric Schmidt contactou a equipa que estaria responsável por otimizar o Firefox dentro do Google, terá descoberto que secretamente esta estaria a trabalhar num navegador completamente novo – o Chrome. Eventualmente o diretor conseguiu ser persuadido para continuar o desenvolvimento, tendo chegado ao que se encontra hoje.

    No final, o Chrome nasceu de uma ideia que, na verdade, nunca deveria ter acontecido. Foi criado em segredo quando tudo o que a Google queria era ajudar o Firefox. E no final, veio a tornar-se um dos navegadores de referência no mercado – curiosamente ultrapassando não apenas o Internet Explorer, mas até o Firefox que a empresa queria ajudar em primeiro lugar.

  • Firefox 110 chega com correções e novas funcionalidades

    Firefox 110 chega com correções e novas funcionalidades

    Firefox 110 chega com correções e novas funcionalidades

    Os utilizadores do Firefox devem começar a receber hoje uma nova atualização para o navegador, que vai trazer consigo várias novidades e melhorias para o mesmo.

    A nova versão do Firefox 110 já se encontra disponível, trazendo várias novidades e correções importantes para o navegador da raposa. Entre as novidades encontra-se o novo sistema de sandbox do GPU no Windows, juntamente com melhorias na importação de dados do sistema.

    Esta atualização vai encontrar-se disponível para todos os canais do Firefox, incluindo a versão para Android e a ESR. O Firefox Beta, em contrapartida, avança para a versão 111 e o Firefox Nightly para a 112.

    De notar também que esta atualização ainda chega com suporte para o Windows 7 e 8.1, apesar de ambos os sistemas terem deixado de receber suporte oficial da Microsoft e de vários outros navegadores também terem deixado de suportar os mesmos.

    Uma das novidades desta versão encontra-se no novo sandbox do GPU para Windows, que permite isolar o processo usado pela gráfica dentro do navegador, garantindo mais segurança e estabilidade para o mesmo. Isto pode ajudar a reduzir possíveis ataques de malware, limitando o impacto do mesmo e isolando o processo.

    Foram ainda feitas melhorias sobre o sistema de bloqueio de cookies e de tracking na web, que deve ajudar a garantir mais privacidade durante a navegação. Por fim, foram ainda feitas melhorias na importação de dados a partir de outros navegadores, evitando possíveis falhas. Junta-se ainda as tradicionais correções de bugs, falhas de segurança e otimizações diversas para tornar o navegador ainda mais rápido e estável.

    Os utilizadores podem atualizar diretamente o Firefox, onde a atualização deve ser instalada automaticamente, ou descarregar a versão mais recente pelo site da Mozilla.

  • Extensão “Bypass Paywalls Clean” removida subitamente pela Mozilla

    Extensão “Bypass Paywalls Clean” removida subitamente pela Mozilla

    Extensão “Bypass Paywalls Clean” removida subitamente pela Mozilla

    Para quem costuma aceder a sites de notícias, sobretudo internacionais, existia uma extensão útil para o Firefox que permitia contornar algumas das “Paywalls” dos mesmos. Apelidada de “Bypass Paywalls Clean”, esta extensão do Firefox contorna alguns dos ecrãs de pagamento para ler artigos em sites de notícias conhecidos.

    No entanto, de forma recente, a extensão foi subitamente removida da página de Add-ons da Mozilla. Até ao momento não se conhecem os motivos pelos quais a extensão foi removida da plataforma, mas é possível que as funcionalidades que a mesma fornecia poderiam estar no alvo de críticas.

    A extensão permitia aos utilizadores contornarem os ecrãs de pagamento para lerem artigos em vários sites na Internet, o que certamente não será algo que estas entidades pretendam. Com isto, é possível que a Mozilla tenha sido obrigada a remover a extensão por um pedido de DMCA de uma dessas entidades.

    No entanto, as razões exatas para a remoção não foram divulgadas. O próprio gestor da extensão parece desconhecer a razão para tal medida, sendo que pelo Gitlab refere não ter conhecimento exato do que poderá ter ocorrido.

    Os utilizadores do Firefox que tinham a extensão instalada ainda devem continuar com a mesma nos seus navegadores, mas não vão receber futuras atualizações. Em contrapartida, os utilizadores podem sempre instalar manualmente os ficheiros XPI, que apesar de ser um processo ligeiramente mais complicado, funciona como se espera.

    Existem também alternativas à instalação da extensão, e que funcionam até em outros navegadores, como é o caso do uso de filtros sobre o bloqueador de publicidade do navegador. Este formato deve funcionar corretamente em praticamente qualquer navegador que tenha suporte para listas externas de bloqueio de publicidade.

    Por agora, até que exista uma clarificação exata sobre o motivo da remoção da loja de addons da Mozilla, as alternativas através do uso de filtros serão a melhor opção.

  • Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Faz bastante tempo que a Apple obriga todos os navegadores do iOS a usarem o seu motor base proprietário, idêntico ao que se encontra no Safari. O WebKit é usado até mesmo em navegadores como o Chrome ou Firefox no sistema, devido a esta limitação, o que faz com que o desempenho destes navegadores não seja muito diferente do que se encontra no Safari.

    No entanto, a Apple tem vindo também a ser fortemente pressionada para abrir mão de várias tecnologias proprietárias, e parece que a Google não se encontra a perder tempo em ponderar como poderia vir a ser uma versão do Chrome sem o WebKit de base no iOS.

    De acordo com o portal The Register, a Google começou recentemente a trabalhar numa nova experiência, que pretende integrar o Google Chrome para iOS, mas sem ter o WebKit como motor base. O projeto consiste numa versão consideravelmente reduzida do Chrome para iOS, mas focada em usar um motor base diferente do que a Apple obriga.

    Para já, o projeto não pode ser considerado um navegador “diferente”, sendo que a empresa apenas o uso para testes e algumas medições de desempenho, mas futuramente esta pode ser também a base para adotar um Chrome baseado num motor diferente do WebKit.

    A aplicação encontra-se desenvolvida sobre o Blink. A Google confirmou que se trata de uma aplicação de teste, ainda na fase de protótipo, e sem qualquer plano de lançamento a larga escala – pelo menos para já. Isto porque a Apple ainda limita os navegadores a usarem o seu software, portanto será improvável que se venha a ter uma versão do Chrome baseada em Blink de forma oficial nos próximos tempos.

    No entanto, com a pressão que a Apple tem vindo a sentir no mercado, e a pressão também dos governos em que a empresa abra as suas plataformas, é possível que mudanças venham a acontecer no futuro… e quem sabe se venha a ter o Chrome baseado em Blink eventualmente.

  • Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Todos os meses existem mudanças a nível dos navegadores mais usados no mercado, e agora que Janeiro se encontra a chegar ao fim, são conhecidos os detalhes mais recentes sobre quais os navegadores que continuam a crescer… ou não.

    A empresa Statcounter revelou os dados mais recentes relativamente ao uso de navegadores no mercado, sobre o mês de Janeiro de 2023. Como sempre, as diferenças não são elevadas face aos períodos anteriores, mas o Edge volta a destacar-se este mês.

    De acordo com os dados, o Google Chrome continua a ser o navegador mais usado no mrcado, com uma quota de 66.39%, o que representa um crescimento de 0.25%. O Microsoft Edge, por outro lado, encontra-se agora nos 11.09%, o que representa um aumento de 0.11% face ao mês anterior.

    Enquanto isso, o Safari encontra-se atualmente com uma quota de 9.33% do mercado, ao que se termina a lista com o Firefox com 6.87%. Curiosamente, o navegador da Mozilla foi um dos únicos a registar quedas na utilização, de 0.34% face ao mês anterior.

    A nível dos navegadores para dispositivos móveis, no entanto, existem algumas diferenças. O Chrome continua a liderar, com 65.35%, mas o Safari da Apple encontra-se na segunda posição, com 24.45% do mercado. Em terceiro lugar encontra-se o Samsung Internet com 4.46%.

  • Firefox 109.0.1 chega com correções para Windows

    Firefox 109.0.1 chega com correções para Windows

    Firefox 109.0.1 chega com correções para Windows

    A Mozilla encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Firefox, focada em trazer algumas pequenas correções para o navegador – mas ainda assim importantes.

    A nova versão do Firefox 109.0.1 encontra-se desde já disponível, e foca-se em corrigir alguns bugs descobertos nas últimas semanas sobre o programa. A atualização foca-se no sistema Windows, e corrige algumas falhas na apresentação de conteúdos dentro do navegador que tinha sido reportado com a chegada do Firefox 109.

    Segundo a lista de alterações, a Mozilla tentou adotar um novo formato de fonte DirectWrite para o navegador no Windows, com a versão 109, mas terá causado alguns efeitos indesejados em certos sistemas. Como tal, a empresa optou por reverter as alterações.

    A segunda falha que foi corrigida diz respeito a páginas que tinham um volume elevado de emojis. Aparentemente o Firefox encontrava-se a bloquear em páginas que apresentavam um volume algo elevado de emojis. Foi também corrigida uma falha na autenticação em redes empresariais protegidas pela autenticação kerberos.

    Os utilizadores do Firefox devem receber a atualização automaticamente, dentro do sistema de atualizações automáticas do mesmo. No entanto, é também possível descarregar a nova versão diretamente pelo site do navegador.

  • Microsoft Edge vai deixar de suportar o Windows Server 2012

    Microsoft Edge vai deixar de suportar o Windows Server 2012

    Microsoft Edge vai deixar de suportar o Windows Server 2012

    Em meados de Dezembro de 2022, a Microsoft tinha confirmado que o Edge 109 seria a última versão a suportar o Windows 7 e 8.1, acompanhando a descontinuação dos dois sistemas operativos – ou seja, esta seria a última versão possível de se instalar nestes dois sistemas, deixando de receber atualizações futuras.

    No entanto, as versões do Windows Server, nomeadamente o Windows Server 2012 e 2012 R2, encontram-se previstos de deixar de receber suporte apenas em Outubro de 2023. Na altura a empresa não deixou detalhes sobre o que iria acontecer para estes sistemas, mas chega agora mais informação sobre tal.

    Numa atualização da mensagem inicial da empresa sobre a descontinuação do suporte ao programa, esta confirmou que o Edge 109 vai ser suportado no Windows Server 2012 até Outubro de 2023. No entanto, esta versão vai continuar a receber atualizações de segurança até chegar a esse período – embora não venha a receber atualizações com novas funcionalidades.

    Portanto, a Microsoft vai focar-se apenas em fornecer atualizações de segurança para o Edge nesta versão, até que deixe oficialmente de o suportar, na mesma altura que o Windows Server 2012 também chega ao seu fim de suporte oficial.

    Para já, esta medida apenas se encontra aplicada para o Microsoft Edge, sendo ainda desconhecido se outros navegadores baseados em Chromium vão seguir os mesmos planos. Tendo em conta o que ocorreu com as restantes versões do Windows, é possível que os restantes navegadores venham a seguir os mesmos planos, acompanhando as datas também de descontinuação do sistema operativo.

    Obviamente, a Microsoft recomenda que os utilizadores que ainda se encontrem sobre o Windows Server 2012 para atualizarem para uma versão mais recente do sistema. Em alternativa, usar navegadores como o Firefox pode permitir continuar a usar o sistema durante mais algum tempo com um navegador minimamente atualizado, mas a atualização do sistema operativo será, eventualmente, algo necessário em todo o caso.

  • Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Existem algumas tarefas que se realizam no dia a dia que, em muitos casos, podem tornar-se consideravelmente mais rápidas se forem usados atalhos diretos. Isto aplica-se tanto no Windows como em programas que se encontrem no mesmo – o Google Chrome é um deles.

    Sendo o navegador mais usado atualmente no mercado, existem alguns atalhos de teclado que podem ser usados para ajudar na navegação do dia a dia, mas alguns estão tão escondidos que nem mesmo os utilizadores mais avançados parecem ter conhecimento dos mesmos. O CTRL + Shift + T é um deles.

    Imagine que está a navegar por algum site, e incorretamente fecha a aba onde o mesmo se encontra. Pode sempre aceder ao histórico de navegação, mas existe um teclado que pode ajudar consideravelmente nessa tarefa.

    Ao pressionar o CTRL + Shift + T vai reabrir a última janela/aba fechada do navegador, sem que tenha de realizar qualquer procedimento adicional. A funcionalidade também está disponível para o macOS, neste caso pelo atalho Cmd + Shift + T.

    Além disso, não é apenas para o Google Chrome que este atalho se encontra disponível. Também no Firefox, Edge, Brave, Vivaldi e outros navegadores encontram-se com este atalho acessível para rapidamente abrir uma janela fechada do mesmo.

    Se pressionar mais do que uma vez o atalho, vai abrir todas as janelas que foram fechadas por ordem de encerramento. Caso o navegador tenha sido fechado por engano com várias abas, o atalho também vai restaurar esse conteúdo.

    No final, este atalho pode parecer bastante simples, mas tem uma grande utilidade para o dia a dia dos utilizadores, e nem todos o conhecem.

    Sabe de mais atalhos que melhorem a produtividade ao longo do dia? Deixe nos comentários.

  • Firefox 109 já se encontra disponível com suporte ao Manifest V3

    Firefox 109 já se encontra disponível com suporte ao Manifest V3

    Firefox 109 já se encontra disponível com suporte ao Manifest V3

    A nova versão do Firefox 109 encontra-se agora disponível para os utilizadores, contando com as mais recentes novidades da Mozilla para o mesmo. Um dos grandes destaques desta nova versão encontra-se no suporte ao Manifest V3 sobre os addons, bem como melhorias em nível de segurança.

    Esta nova versão vai ser a primeira que conta com o suporte a extensões Manifest V3, que vai permitir aos utilizadores instalarem as mesmas diretamente do repertório de addons da Mozilla ou de outras fontes. De notar que o Manifest V2 ainda vai continuar a ser suportado, portanto os utilizadores podem usar até mesmo as que não tenham sido atualizadas para a versão mais recente.

    De relembrar que a Mozilla já tinha revelado que não iria seguir os planos da Google de apenas suportar a V3 daqui em diante, e portanto, iria manter o seu suporte para a versão anterior conforme necessário.

    Ao mesmo tempo, esta nova versão chega ainda com melhorias a nível da segurança, contando com a funcionalidade “Code Guard” ativa para conteúdos multimédia que sejam reproduzidos a partir do Windows.

    No geral, os utilizadores que usam o Firefox no dia a dia são aconselhados a atualizarem para a versão mais recente, sendo que este processo deve ser feito de forma automática para quem tenha as atualizações automáticas ativadas nas definições.

    Os utilizadores interessados podem também aceder ao site do Firefox para ver todas as alterações e descarregar a versão mais recente manualmente.

  • Firefox 110 vai contar com novidade para melhorar a segurança

    Firefox 110 vai contar com novidade para melhorar a segurança

    Firefox 110 vai contar com novidade para melhorar a segurança

    A Mozilla encontra-se a preparar para lançar o Firefox 110 em breve, sendo que este deve contar com várias melhorias e novidades interessantes. Uma delas será a nova capacidade de Sandbox para o GPU, que deve fornecer mais desempenho e estabilidade para o navegador em geral.

    Esta nova funcionalidade vai permitir que o processo associado ao GPU possa ser separado e isolado dos restantes processos do navegador, sendo algo que a Mozilla tem vindo a trabalhar nos últimos seis anos. Esta tecnologia garante que, em caso de problemas com o funcionamento do processo, este se encontre isolado dos restantes processos do navegador – evitando falhas e garantindo mais desempenho em geral.

    Ao mesmo tempo, esta funcionalidade deve ainda garantir mais segurança para os dispositivos. Como o processo se encontra isolado, em caso de ataque direto para o mesmo, o malware necessita de descobrir uma forma de escapar do ambiente isolado onde se encontra – o que pode ser consideravelmente mais complicado.

    Apesar de a funcionalidade já se encontrar nas versões de teste do Firefox, a versão 110 será a primeira onde a mesma vai chegar ativa por padrão – ou pelo menos assim se espera. Ainda existe trabalho a ser feito para garantir que o sistema funciona como esperado. No entanto, a funcionalidade apenas vai encontrar-se disponível para sistemas Windows.

    O Firefox 110 encontra-se previsto de ser lançado no dia 14 de Fevereiro de 2023.

    A Mozilla encontra-se a preparar para lançar o Firefox 110 em breve, sendo que este deve contar com várias melhorias e novidades interessantes. Uma delas será a nova capacidade de Sandbox para o GPU, que deve fornecer mais desempenho e estabilidade para o navegador em geral.

    Esta nova funcionalidade vai permitir que o processo associado ao GPU possa ser separado e isolado dos restantes processos do navegador, sendo algo que a Mozilla tem vindo a trabalhar nos últimos seis anos. Esta tecnologia garante que, em caso de problemas com o funcionamento do processo, este se encontre isolado dos restantes processos do navegador – evitando falhas e garantindo mais desempenho em geral.

    Ao mesmo tempo, esta funcionalidade deve ainda garantir mais segurança para os dispositivos. Como o processo se encontra isolado, em caso de ataque direto para o mesmo, o malware necessita de descobrir uma forma de escapar do ambiente isolado onde se encontra – o que pode ser consideravelmente mais complicado.

    Apesar de a funcionalidade já se encontrar nas versões de teste do Firefox, a versão 110 será a primeira onde a mesma vai chegar ativa por padrão – ou pelo menos assim se espera. Ainda existe trabalho a ser feito para garantir que o sistema funciona como esperado. No entanto, a funcionalidade apenas vai encontrar-se disponível para sistemas Windows.

    O Firefox 110 encontra-se previsto de ser lançado no dia 14 de Fevereiro de 2023.

  • Thunderbird Sync surge em testes para facilitar configuração

    Thunderbird Sync surge em testes para facilitar configuração

    Thunderbird Sync surge em testes para facilitar configuração

    O Thunderbird pode vir a receber grandes mudanças durante este ano, sendo que algumas das mesmas começaram agora a entrar na sua fase de testes oficiais. Uma delas será o novo Thunderbird Sync, que a empresa agora começou a testar junto das versões de desenvolvimento do mesmo.

    O Thunderbird Sync vai permitir que os utilizadores, através das suas contas da Mozilla, possam sincronizar os dados e configurações do cliente de email para diferentes dispositivos. Isto vai facilitar consideravelmente a configuração do mesmo em diferentes computadores, ou até para quando a empresa lançar a aplicação móvel do Thunderbird.

    Tal como acontece com o Firefox Sync, o Thunderbird Sync iria manter todas as configurações sincronizadas entre os diferentes dispositivos dos utilizadores, o que pode incluir as contas de email configuradas, contactos, calendários e outras configurações do mesmo.

    Thunderbird Sync

    De momento a novidade apenas se encontra em testes sobre a versão Dev diária do programa, e portanto longe de ficar disponível para todos os utilizadores. Espera-se que a empresa comece a testar a mesma junto de futuras versões com mais rigor.

    Os utilizadores necessitam de ter uma conta do Firefox Sync para poderem sincronizar os dados, e de momento ainda existem alguns “bugs” a corrigir. Desconhece-se quando a entidade pretende lançar a funcionalidade no seu formato “final”.

  • Firefox 108.0.2 já disponível com correções para algumas falhas

    Firefox 108.0.2 já disponível com correções para algumas falhas

    Firefox 108.0.2 já disponível com correções para algumas falhas

    Os utilizadores do Firefox devem começar a receber em breve uma nova versão do sistema, agora que a Mozilla confirmou a nova versão do Firefox 108.0.2. Esta nova versão chega sobretudo para a correção de problemas que foram identificados nos últimos dias.

    De acordo com a lista de alterações, entre as correções encontra-se uma falha que poderia levar ao bloqueio do Firefox em sistemas Mac OS X 10.12-10.14 durante a reprodução de conteúdos multimédia. Esta falha apenas aparentava verificar-se no sistema da Apple, não afetando as distribuições do Firefox noutros sistemas.

    A empresa refere ainda ter realizado algumas melhorias ao nível de estabilidade e desempenho, possivelmente associadas com pequenas correções de bugs.

    Os utilizadores do Firefox devem receber a nova atualização de forma automática, através do sistema de atualização do navegador, sendo que a maioria não necessita de realizar nenhum procedimento adicional. A nova versão deve encontrar-se também disponível para download a partir do site do Firefox em todos os idiomas.

  • Chrome continua a liderar como o navegador mais utilizado

    Chrome continua a liderar como o navegador mais utilizado

    Chrome continua a liderar como o navegador mais utilizado

    Na guerra entre os navegadores mais populares do mercado, o Chrome continua a levar o troféu, mas tem vindo a ter alguma competição.

    Os dados mais recentes da empresa Statcounter apontam detalhes sobre o uso dos navegadores em geral no mercado, e novamente, o Google Chrome encontra-se na primeira posição.

    De acordo com os dados mais recentes, relativos a dezembro de 2022, o Chrome encontra-se agora com uma quota no mercado de 66.16%, o que representa uma perda de 0.02% face ao período anterior.

    O Edge, por sua vez, encontra-se como o segundo navegador mais popular, com uma quota de 10.99%, o que ainda assim representa uma queda de 0.18% face ao período anterior.

    O Safari encontra-se na terceira posição, e é o único navegador focado apenas para os sistemas operativos da Apple a contar da lista. Este possui uma quota no mercado de 8.98%, o que representa uma queda de 0.61% face ao mês anterior. O Firefox encontra-se em seguida com 7.22%, acompanhado pelo Opera com 3.29%.

    dados sobre uso dos navegadores no mercado

    Se olharmos um pouco para o histórico no mercado, o Google Chrome mantém a posição durante algum tempo, com uma quota a variar entre os 65 e 70%. No entanto, é no Firefox que se registam as maiores quedas, tendo passado de 10% em 2020 para menos de 7.22% em 2022. A tendência parece ser de queda para o início de 2022.

    Quanto ao Edge, apesar de se encontrar fortemente instalado em sistemas Windows, ainda assim isso não o torna uma das opções mais populares, sendo que o seu crescimento anual encontra-se inferior a 2%. Em parte, isso pode também ser explicado pelo facto que muitos utilizadores consideram invasiva a forma como a Microsoft tende a forçar o uso do Edge sobre o Windows – e que acaba por afastar os utilizadores do mesmo.

    É importante ter em conta que os dados da Statcounter não correspondem a todos os sistemas ativos no mercado, portanto os valores podem ser ligeiramente diferentes dos reais – algo que apenas as próprias entidades associadas a cada navegador poderão indicar.

  • Mozilla corrige bug com mais de 18 anos no Firefox

    Mozilla corrige bug com mais de 18 anos no Firefox

    Mozilla corrige bug com mais de 18 anos no Firefox

    Existem bugs que podem permanecer anos em determinados programas, seja por esquecimento ou porque demoram realmente bastante tempo e dedicação para serem resolvidos. E um dos exemplos disso mesmo encontra-se na recente atualização que foi realizada sobre o Firefox.

    A Mozilla confirmou ter corrigido um bug de CSS sobre o Firefox, que vinha a afetar o navegador faz mais de 18 anos. O bug 290125 foi criado pela primeira vez em 12 de Abril de 2005, e dizia respeito a um bug existente na forma como o navegador processava um determinado elemento CSS – ::first-letter.

    Este elemento é responsável por colocar a primeira letra de um determinado campo com uma personalização diferente do resto do elemento – normalmente usado em artigos, como forma de marcar a primeira letra com um tamanho superior ao restante texto. Até agora, o bug impedia que este elemento fosse corretamente aplicado no Firefox, nomeadamente a nível do alinhamento para com o restante texto na página.

    Apesar de o bug ter sido inicialmente reportado em 2005, na primeira versão do Firefox, este foi corrigido de forma algo “temporária” com a chegada do Firefox 3.0 em 2007, mas voltou ao ativo em 2014, com as alterações feitas no motor base do navegador e no próprio CSS.

    Apenas agora em 20 de Dezembro de 2022 este bug foi oficialmente marcado como Resolvido, terminando assim uma história de quase 18 anos de existência. Espera-se que a correção venha a ser aplicada sobre o Firefox 110, que está previsto de ser lançado em fevereiro de 2023.

    No entanto, o programador da Mozilla Jonathan Kew alerta que a correção se trata apenas de um “patch” para minimizar possíveis problemas entre o funcionamento do anterior motor Gecko e as versões mais recentes. No entanto, pelo menos por agora, o “bug” encontra-se resolvido, e o funcionamento do CSS será tratado de forma similar ao que acontece com o Webkit/Blink.

  • Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Dentro do ecossistema da Apple, o Safari continua a ser um dos navegadores mais usados, em parte porque todos os navegadores existentes para o sistema da empresa necessitam de usar o motor base do mesmo.

    Ao contrário do que acontece em outros sistemas, onde cada navegador pode contar com o seu próprio motor, nos sistemas da Apple, todos os navegadores necessitam de usar o motor do WebKit. Mesmo o Google Chrome, que em outros sistemas é baseado no Blink, necessita também de usar o WebKit.

    No entanto, isso pode vir agora a mudar. De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple pode estar a preparar-se para permitir que outros motores de base para navegadores possam ser usados no sistema. Isto iria permitir que navegadores como o Chrome ou o Firefox tenham o seu próprio motor de base dentro do iOS e macOS.

    Esta medida estaria a ser tomada pela empresa devido à nova Lei de Mercados Digitais, que vai ser lançada na União Europeia, e que está a obrigar a Apple a abrir mão de algumas exclusividades fechadas que vinha a manter.

    Caso isto se venha a confirmar, o Chrome – e derivados – poderiam começar a usar o motor do Blink, enquanto a Mozilla poderia usar o seu novo Quantum, os mesmos motores que se encontram nas respetivas versões dos navegadores para outros sistemas operativos.

    Infelizmente ainda não existem detalhes sobre quando a empresa espera lançar esta novidade, mas é importante relembrar que, nos últimos anos, os programadores têm vindo a deixar criticas à Apple sobre o navegador do Safari, visto o mesmo não oferecer as mesmas funcionalidades para navegadores de terceiros devido a limitações da empresa no sistema.

    Ao mesmo tempo, também não é claro se esta mudança vai aplicar-se apenas na Europa ou também noutros continentes – tendo em conta que se trata de uma mudança do sistema, é possível que venha a ser para todos em geral.