Categoria: google

  • Bing confirma bloqueio do Reddit no seu motor de pesquisa

    Bing confirma bloqueio do Reddit no seu motor de pesquisa

    Bing confirma bloqueio do Reddit no seu motor de pesquisa

    Recentemente foi indicado que o Reddit estaria a bloquear praticamente todos os motores de pesquisa de indexarem conteúdos da sua plataforma, exceto para a Google – tendo em conta um acordo feito entre as duas entidades.

    Agora, mais informações voltam a surgir sobre esta medida. O Reddit realmente alterou o ficheiro robots.txt, que é usado pelos motores de pesquisa para verificarem quais os conteúdos que devem indexar do site, para bloquear todos os motores de pesquisa.

    Porém, parece que apenas a Google pode aceder aos dados, tendo em conta uma parceria feita entre a Google e o Reddit, onde os dados existentes na plataforma podem ser usados para o treino dos modelos de IA da empresa – bem como para o motor de pesquisa da mesma.

    Agora, o Bing veio também confirmar mais detalhes sobre o bloqueio. Segundo a empresa, desde o dia 1 de Julho que o Reddit se encontra a bloquear todos os motores de pesquisa via o robots.txt, sendo que o Bing encontra-se a seguir esse documento.

    A empresa afirma que os resultados do Reddit devem começar a desaparecer do Bing durante as próximas semanas, e eventualmente, o mesmo não deverá conseguir atualizar novos conteúdos existentes nessa plataforma.

    Esta medida deve também começar a ser aplicada para outros motores de pesquisa, que agora se encontram bloqueados. Embora o robots.txt não seja um ficheiro obrigatório dos motores de pesquisa seguirem – sendo apenas considerada uma recomendação – a maioria guia-se pelos dados fornecidos no mesmo.

    Por agora, a Google será o único motor de pesquisa que ainda pode incluir dados do Reddit, e tendo em conta o acordo entre as duas partes, pode usar essa informação também para melhorar as tecnologias e modelos de IA da empresa, usadas no Gemini.

  • Google agora alerta para downloads suspeitos protegidos por senhas

    Google agora alerta para downloads suspeitos protegidos por senhas

    Google agora alerta para downloads suspeitos protegidos por senhas

    A Google tem vindo a integrar algumas melhorias no Chrome, focadas nos downloads feitos pelo navegador. Estas melhorias tendem a ser para melhorar a segurança dos próprios utilizadores, evitando que descarreguem conteúdos potencialmente maliciosos para os seus sistemas.

    Com isto em mente, a empresa revela agora algumas melhorias previstas de serem integradas brevemente no Chrome. Para começar, a empresa afirma que vai começar a usar IA para analisar melhor os conteúdos dos downloads, e de forma a notificar no caso de serem identificados programas ou conteúdos suspeitos.

    Quando os utilizadores descarregarem programas considerados como suspeitos ou maliciosos, agora será apresentada uma notificação a indicar que o download foi bloqueado. Existem duas categorias de alerta, sendo que o primeiro será menos restritivo, e aplica-se no caso de downloads de programas que ainda não são considerados malicioso, mas podem ter tendência para tal ou levantem suspeitas.

    No caso de ficheiros confirmados como maliciosos, estes surgem com mais restrições, e alertas mais visíveis de serem mesmo malware. A Google afirma que as alterações podem ajudar a proteger os sistemas, e a evitar que os utilizadores ignorem os alertas.

    alertas do Chrome

    Para quem tenha o modo Enhanced Protection ativo, os ficheiros são também enviados para os sistemas da Google antes do download, de forma a que se analise os mesmos por potenciais ameaças, usando uma verificação mais intensiva.

    Outra novidade encontra-se no download de ficheiros protegidos por password. Uma técnica usada para contornar os possíveis alertas e verificações de vírus encontra-se em colocar os ficheiros maliciosos em ficheiros comprimidos, protegidos com senha.

    Isto impede que aplicações terceiras possam analisar os conteúdos. No entanto, o Chrome agora irá começar a notificar quando estes ficheiros forem descarregados, fornecendo uma forma de os utilizadores introduzirem a senha dos mesmos, para análise nos sistemas da Google.

    alerta para ficheiros protegidos por senhas

    Desta forma, a Google analisa os ficheiros, mesmo que tenham senhas, antes de permitir o download. A empresa garante que os conteúdos são automaticamente eliminados dos sistemas da Google depois da análise.

    Esta nova medida pode ajudar a prevenir alguns downloads potencialmente maliciosos, mas também existe a possibilidade que muitas empresas optem por ignorar este sistema, possivelmente para evitar que conteúdos sensíveis das mesmas possam ser colocados nos sistemas da Google.

  • Apple Maps recebe nova versão na web

    Apple Maps recebe nova versão na web

    Apple Maps recebe nova versão na web

    A Apple confirmou que vai lançar a plataforma do Apple Maps agora para a web, criando assim uma alternativa direta para o Google Maps.

    Com esta novidade, os utilizadores do Apple Maps podem agora aceder à plataforma via a web, permitindo também que trajetos sejam criados neste meio, e rapidamente enviados para os dispositivos da Apple.

    Por agora, o Apple Maps na web encontra-se disponível apenas em Inglês, e pode ser acedido via o Safari e Crhome em Mac e iPad, bem como no Chrome e Edge em sistemas Windows. A empresa afirma que deverá lançar suporte para novos idiomas no futuro, bem como para novas plataformas e navegadores.

    O funcionamento do Apple Maps na web é bastante similar ao que se encontra na aplicação para dispositivos móveis, apenas em ponto “grande”. É possível usar a plataforma para obter direções entre vários pontos, obter detalhes sobre um local e informações do trajeto.

    A empresa espera ainda lançar algumas novidades em breve, como a capacidade de olhar em volta de certos locais.

    De notar que o Apple Maps para web surge quase 12 anos depois da plataforma ter ficado originalmente disponível para dispositivos da Apple. Embora o serviço tenha sido lançado com graves falhas, atualmente a plataforma encontra-se como um rival direto para o Google Maps, que ainda é uma das principais plataformas de mapas usadas.

  • Reddit encontra-se a bloquear todos os motores de pesquisa, exceto o Google

    Reddit encontra-se a bloquear todos os motores de pesquisa, exceto o Google

    Reddit encontra-se a bloquear todos os motores de pesquisa, exceto o Google

    Nos últimos tempos, os resultados da Google têm sido inundados com conteúdos originários do Reddit. Muitos consideram mesmo que, embora o Reddit seja uma das maiores fontes de informação atualmente disponíveis, a Google encontra-se a destacar em demasia conteúdos desta – e até a usar a informação para os resultados rápidos de pesquisa usando IA.

    Em parte, isso deve-se a um acordo que terá sido feito entre a Google e o Reddit, onde o motor de pesquisa paga para ter acesso a toda essa informação diretamente, e pode usar a mesma para treinar os seus próprios modelos de IA.

    Mas ao que parece, o Reddit agora encontra-se a ir mais longe, ao ponto de bloquear o acesso de qualquer outro motor de pesquisa aos seus conteúdos que não seja a Google. Os utilizadores de motores de pesquisa alternativos, como o Brave Search, Bing, DuckDuckGo, Mojeek, entre outros, podem começar a deixar de ver resultados do Reddit.

    De acordo com o portal 404media, atualmente o Reddit encontra-se a aplicar medidas para bloquear todos os restantes motores de pesquisa que não sejam a Google, de acederem publicamente aos conteúdos neste.

    A medida, no entanto, parece estar a ser feita de forma secreta. A maioria dos motores de pesquisa usam o ficheiro “robots.txt” para analisarem a possibilidade de recolha de dados num site. No caso do Reddit, atualmente o mesmo apresenta o ficheiro como estando a bloquear todos os motores de pesquisa e bots.

    No entanto, Colin Hayhurst, CEO da Mojeek, afirma que o Reddit encontra-se a aplicar técnicas para bloquear bots de sistemas de pesquisa conhecidos, com o objetivo de impedir o acesso à informação do mesmo. Ao que parece, todos os motores de pesquisa encontram-se a verificar problemas no acesso ao Reddit, sendo que apenas o Google é permitido.

    Este bloqueio é feito por várias formas, mas uma delas passa por bloquear os IPs usados por bots conhecidos de pesquisa, ou de apresentar um robots.txt diferente para os bots.

    De relembrar que o Reddit criou uma parceria com a Google, avaliada em 60 milhões de dólares, onde a empresa pode usar os conteúdos do Reddit para treinar os seus modelos de IA. Outras entidades também tinham vindo a usar dados do Reddit para este fim, algo que a empresa já tinha considerado como abusivo.

  • Meta revela novo modelo de IA Llama 3.1

    Meta revela novo modelo de IA Llama 3.1

    Meta revela novo modelo de IA Llama 3.1

    A Meta veio oficialmente revelar o novo Llama 3.1, o mais recente modelo LLM da empresa, disponível em formato open source para todos os interessados. Este modelo inclui o Llama 3.1 8B, Llama 3.1 70B e Llama 3.1 405B.

    Estes modelos usam um contexto de 128K de tamanho total, permitindo assim melhorar consideravelmente a tarefa de processamento e das suas capacidades finais. A Meta afirma que terá realizado mais de 150 benchmarks ao seu modelo, além de vários testes humanos, de forma a garantir que o mesmo é adaptado para ser um dos mais avançados modelos open source atualmente disponíveis.

    Ao mesmo tempo, a empresa pretende que o seu modelo tenha um uso no mundo real variado, e que se possa adaptar às mais diferentes situações.

    O Llama 3.1 405B é colocado na linha como um modelo competitivo, que pode rivalizar com o GPT-4 e Claude 3.5 Sonnet. Este é descrito como um dos mais largos e capazes modelos atualmente disponíveis.

    No entanto, existe ainda o Llama 3.1 8B e Llama 3.1 70B, que serão modelos mais pequenos, mas igualmente poderosos, que se podem adaptar a tarefas onde o processamento necessita de ser mais focado.

    Embora o desenvolvimento destes modelos tenha custos avultados para a Meta, a empresa continua a manter a ideia de abrir o projeto, sendo que todos os modelos estão disponíveis em formato open source, e podem ser usados pelos interessados.

    A Meta afirma que o seu modelo possui o potencial de ultrapassar as capacidades fornecidas por modelos de empresas fechadas, como a Microsoft, OpenAI e Google.

  • Wiz terá recusado oferta de compra milionária da Google

    Wiz terá recusado oferta de compra milionária da Google

    Wiz terá recusado oferta de compra milionária da Google

    A empresa de cibersegurança Wiz, que estava na mira de possível compra por parte da Google, terá rejeitado a proposta que a gigante da tecnologia teria proposto. A compra estaria avaliada em quase 23 mil milhões de dólares, e caso fosse realizada, seria uma das maiores aquisições dos últimos tempos da empresa.

    Invés disso, os rumores agora apontam que a Wiz terá recusado a proposta de compra, e invés disso, irá proceder com a IPO da empresa, tal como estava inicialmente previsto.

    A possível compra tinha sido relatada pelo The Wall Street Journal, faz apenas algumas semanas, e citando fontes próximas da empresa. No entanto, depois da avaliação de ambas as partes, a Wiz terá recusado a proposta.

    Caso fosse realizada, a compra seria considerada uma das maiores de sempre da Google, ultrapassando mesmo a compra de 12.5 mil milhões da Motorola Mobility. Assaf Rappaport, co-fundador da Wiz, afirmou numa mensagem interna aos funcionários que recusar uma proposta tão boa é algo “duro”, mas que fará parte das estratégias da empresa para o futuro.

    O mesmo aponta ainda as possíveis preocupações com as autoridades, que poderia avaliar o negócio e colocar um travão no mesmo, caso considerassem que a Google passaria a ter uma vantagem injusta sobre os rivais.

    Com isto, a Wiz pretende agora voltar aos seus planos originais, de lançar a sua oferta pública, e permitindo que qualquer um possa comprar ações da empresa. A mesma estima atingir mil milhões de dólares em receitas durante o ano fiscal.

    Tendo em conta as avaliações mais recentes, a empresa encontra-se com um valor em mercado de aproximadamente 12 mil milhões de dólares. A empresa espera ainda aumentar os seus investimentos durante os próximos tempos, e antecipando a IPO.

  • Google pode estar a preparar uma nova versão do Chromecast

    Google pode estar a preparar uma nova versão do Chromecast

    Google pode estar a preparar uma nova versão do Chromecast

    A Google está a preparar-se para revelar brevemente algumas novidades no mercado, entre as quais podem encontrar-se alguns novos dispositivos para o mercado. Um deles pode ser uma nova variante do Chromecast.

    De acordo com alguns rumores recentes, a Google encontra-se a trabalhar numa nova versão do Chromecast, que deverá contar não apenas com um novo design para o dispositivo em si, como também algumas novas características para o mesmo.

    Ao contrário dos modelos anteriores, os rumores apontam que o Chromecast pode agora adotar o design de uma TV Box mais vulgar, que seria colocada próxima da TV. O comando remoto também deve ser reformulado para apresentar ainda mais opções para os utilizadores, com novos meios de acesso direto.

    Google TV Streamer

    Com estas mudanças, o mesmo pode vir a ser apelidado de “Google TV Streamer”, embora esta indicação parta apenas dos rumores. O design deste novo dispositivo deve ser minimalista, apresentando apenas os detalhes necessários e o comando deve também adaptar-se ao mesmo estilo.

    Espera-se ainda que o dispositivo venha a contar com uma saída HDMI – embora possa conter mais, para já esta é apenas a única indicação deixada dos rumores.

    Quanto a possíveis especificações, estas ainda não são conhecidas. A empresa pode revelar algumas das novidades no dia 13 de Agosto, altura em que se encontra agendado um dos eventos da empresa.

  • Google volta atrás e (afinal) pondera não vai descontinuar cookies de terceiros

    Google volta atrás e (afinal) pondera não vai descontinuar cookies de terceiros

    Google volta atrás e (afinal) pondera não vai descontinuar cookies de terceiros

    Durante bastante tempo, a Google começou a preparar para descontinuar o suporte a cookies de terceiros com o Chrome, o que também foi visto por muitos como uma medida que poderia ter impacto a nível de várias métricas e da publicidade.

    No entanto, parece que toda a antecipação e críticas foram, agora, em vão. Ao que parece, a Google vai deixar de lado os planos de descontinuar os cookies de terceiros, numa medida algo inesperada da empresa.

    Na mais recente publicação da Google no seu blog oficial, esta indicou que se encontra a ponderar deixar de lado a descontinuação dos cookies de terceiros, e invés disso, criar novas medidas de garantir mais privacidade pela internet e na recolha de dados.

    Segundo a empresa, esta pretende lançar uma nova experiência para o Chrome, que poderá permitir aos utilizadores personalizarem as suas experiências pela internet, sendo que estas podem ser personalizadas conforme se pretenda e a qualquer momento.

    A primeira questão que surge será qual será essa nova experiência, ao que, por agora, ainda existem poucos detalhes. Não se sabe como vai ser integrada no Chrome, como terá o controlo dos utilizadores e como esta irá funcionar.

    A ideia para já será apenas criar uma funcionalidade que dê mais controlo aos utilizadores sobre a sua privacidade durante a navegação, invés de descontinuar uma tarefa geral de todos. Além disso, a Google parece estar a trabalhar nestes planos a par com os principais reguladores em diferentes países.

    Quando ao futuro do Privacy Sandbox, que foi o primeiro plano da Google para uma internet mais privada e segura, este projeto não deve ser inteiramente descartado. A empresa afirma que as APIs existentes irão continuar disponíveis e irão continuar em desenvolvimento, podendo ser usadas em conjunto com os novos mecanismos que a Google encontra-se a trabalhar.

    Um dos exemplos encontra-se na “IP Protection”, que permite ocultar o IP dos utilizadores durante a navegação por abas anónimas, garantindo mais privacidade online.

    Ao mesmo tempo, todos os planos são ainda incertos. Não existem detalhes sobre o que poderemos esperar destas novas tecnologias e ideias da Google, tanto de quando começarão a surgir no navegador, ou de quando vão realmente ser implementadas para todos.

    De relembrar que este projeto da Google é algo que se encontra em desenvolvimento faz mais de quatro anos, e que tem vindo a ser alvo de algumas críticas por várias partes. Desconhece-se também qual o motivo de apenas agora a Google considera ideias alternativas – mas existe a possibilidade que a pressão de várias fontes regulatórias, sobretudo as recentes investigações do Reino Unido, podem ter incentivado a tais ideias.

  • Apple acusada de falhas na proteção contra abusos de menores

    Apple acusada de falhas na proteção contra abusos de menores

    Apple acusada de falhas na proteção contra abusos de menores

    A Apple encontra-se na mira das autoridades do Reino Unido, desta vez por falhas a nível da identificação e remoção de conteúdos potencialmente abusivos e associados com abusos de menores.

    A Sociedade Nacional para a Prevenção da Crueldade contra Crianças (NSPCC) do Reino Unido acusa a Apple de não aplicar medidas para evitar que conteúdos potencialmente abusivos de crianças, sejam fotos ou vídeos, sejam propagados pelas suas plataformas. A entidade afirma que a Apple não remove estes conteúdos quando tal é identificado, permitindo que os mesmos circulem pela plataforma da empresa -iCloud, iMessage e Facetime.

    A entidade indica ainda que, entre abril de 2022 e março de 2023, foram identificados 337 crimes associados com menores onde a Apple e as suas plataformas estavam diretamente envolvidas, apenas no Reino Unido. No entanto, em 2023, a Apple fez apenas 267 denúncias de casos abusivos de menores a nível global – uma queda considerável.

    Os valores são ainda mais expressivos tendo em conta que a Google, no mesmo tempo, registou mais de 1.47 milhões de casos, e a Meta fez mais de 30.6 milhões.

    Richard Collard, chefe de política de segurança infantil on-line do NSPCC, indica a existência de uma discrepância entre os números registados pela Apple, comparativamente ao de outras entidades, tanto a nível global como do Reino Unido.

    De relembrar que a Apple ainda tentou lançar uma ferramenta, apelidada de “neuralMatch”, que teria como objetivo analisar as imagens enviadas pelos utilizadores para a plataforma, de forma a identificar possíveis casos de abusos de menores – usando uma base de dados dos mesmos. No entanto, a funcionalidade foi removida em 2022, depois de pressão dos utilizadores e clientes da empresa, relativamente a receios sobre a privacidade.

  • Google Pixel 9 Pro XL: novos detalhes revelados

    Google Pixel 9 Pro XL: novos detalhes revelados

    Google Pixel 9 Pro XL: novos detalhes revelados

    Faltam apenas algumas semanas para a Google oficialmente apresentar a sua nova linha do Google Pixel 9, e entre as novidades que estão previstas encontra-se o Google Pixel 9 Pro XL.

    Este modelo já tinha surgido recentemente em alguns leaks, mas agora volta a aparecer em novas imagens, deixando também detalhes sobre as suas características. O portal XDA revelou algumas imagens do novo dispositivo, ao que se junta ainda a análise do código de arranque do sistema, permitindo assim descobrir algumas das características.

    O mesmo indica que o dispositivo pode vir a contar com 16 GB de RAM (LPDDR5), o que será certamente um upgrade considerável face aos 12 GB dos modelos anteriores. Além disso, a ter em conta que a Google parece ter limitado o armazenamento interno para 256 GB, o que será algo diferente do que a maioria dos fabricantes se encontram a realizar.

    O dispositivo deve ainda contar com um modem Samsung Exynos 5400, que deverá ser capaz de oferecer velocidades até 14.76 Gbps em redes que suportem tal. Existem ainda rumores que este modem pode também ser usado para realizar as ligações de satélite do dispositivo, algo que foi recentemente descoberto no código do Android.

    Como sempre, por agora a Google não deixou comentários sobre o leak, portanto teremos de esperar mais novidades para quando o dispositivo for oficialmente revelado.

  • Microsoft aponta dedos à Comissão Europeia sobre acordo de 2009

    Microsoft aponta dedos à Comissão Europeia sobre acordo de 2009

    Microsoft aponta dedos à Comissão Europeia sobre acordo de 2009

    A Microsoft tem vindo a implementar formas de garantir mais segurança para o Windows, o que por vezes envolve “fechar” mais o sistema e algumas das suas funcionalidades. No entanto, recentemente um porta-voz da empresa veio deixar algumas críticas à Comissão Europeia, visto que será pela mesma que a empresa não aplica mais medidas de segurança no sistema.

    Numa recente entrevista ao The Wall Street Journal, um porta-voz da Microsoft afirma que a Microsoft não aplica mais medidas de segurança ao Windows, e fecha o mesmo, devido a um acordo feito com a Comissão Europeia em 2009.

    O acordo, segundo a empresa, foi criado depois de um caso apresentado nos tribunais em 2009. Na altura, a Microsoft acordou com a União Europeia que iria permitir aos criadores de software de segurança para o Windows terem o mesmo acesso que a empresa possui ao sistema base. Ou seja, as empresas criadores de software de segurança possuem um acesso base ao Windows, nos mesmos moldes do que a Microsoft, e que permite assim às ferramentas realizarem o seu controlo e funcionalidades.

    No entanto, este acesso também garante que os criadores deste software podem aplicar alterações que, como se verificou recentemente, podem causar problemas no sistema. A falha que afetou o software da CrowdStrike apenas ocorreu pelo acesso que o software possui dentro do Windows, e de arrancar a par com o kernel do mesmo.

    Na realidade, o acordo entre a Microsoft e a Comissão Europeia encontra-se inteiramente disponível no site da própria Microsoft. O mesmo indica que os fabricantes de softwares de segurança possuem acesso a APIs dedicadas para usarem com as suas aplicações.

    A empresa necessita ainda de documentar essas APIs publicamente, exceto quando as mesmas podem ser usadas para atividades maliciosas e possuem riscos para os utilizadores em geral.

    Este acesso permite certamente aos softwares em questão terem acesso a funções base do Windows, mas ao mesmo tempo, como se viu com a recente atualização da CrowdStrike, também podem abrir portas para grandes problemas.

    Embora a Comissão Europeia tenha a ideia de criar um nível justo para todos, esta medida apenas se encontra – por enquanto – aplicável para os sistemas operativos da Microsoft, sendo que a Google e Apple não se encontram englobadas com as mesmas. Em 2020, a Apple foi uma das primeiras a indicar que iria começar a impedir o carregamento de drivers no kernel dos seus sistemas, por questões de segurança. Embora isso possa ter obrigado alguns programadores a alterarem as suas aplicações, ao mesmo tempo poderia ter sido algo que prevenia o caso que se verificou a 19 de Julho com a CrowdStrike.

  • Samsung vai deixar de incluir app nativa de Mensagens nos EUA

    Samsung vai deixar de incluir app nativa de Mensagens nos EUA

    Samsung vai deixar de incluir app nativa de Mensagens nos EUA

    A Samsung confirmou que vai deixar de usar a aplicação nativa da empresa para mensagens SMS, que se encontrava disponível em todos os dispositivos da mesma. Esta medida vai ser aplicada, para já, nos dispositivos que sejam vendidos nos EUA.

    Com a chegada dos Galaxy Z Fold 6 e Z Flip 6, a Samsung vai deixar de incluir a sua app nativa de mensagens, reencaminhando os utilizadores para usarem a app de Mensagens da Google – que passará a ficar disponível nos equipamentos.

    De acordo com a Samsung, a medida encontra-se voltada para melhorar a experiência dos utilizadores com os dispositivos, e também para melhorar a integração da tecnologia RCS, permitindo que os utilizadores possam aproveitar ao máximo as suas capacidades.

    Embora a aplicação nativa de Mensagens da Samsung não vá encontrar-se nos dispositivos, quem pretenda ainda pode descarregar manualmente a aplicação via a Play Store, o que pode ser útil para quem prefira a interface da mesma invés da app da Google.

    Para os restantes mercados, os dispositivos ainda devem contar com a app de Mensagens da Samsung, bem como a app de Mensagens da Google, embora seja esta última a que se encontra como padrão.

  • Stremio OS chega para Raspberry Pi 5 e 4

    Stremio OS chega para Raspberry Pi 5 e 4

    Stremio OS chega para Raspberry Pi 5 e 4

    A aplicação Stremio, uma das mais conhecidas por permitir gerir as coleções de conteúdos multimédia dos utilizadores, e permitir o streaming de diferentes plataformas, encontra-se agora disponível diretamente para Raspberry Pi 4 e 5.

    A mesma encontra-se agora disponível sobre o nome de Stremio OS, sendo que será uma distribuição baseada no LineageOS 21, que por sua vez terá como base o Android TV 14. Esta distribuição não conta com os serviços da Google, mas possui de raiz o Stremio e a loja de aplicações Aptoide – como alternativa à da Google.

    Os utilizadores podem controlar o sistema como pretendam, além de contar com várias opções de configuração e gestão, para adaptar o mesmo a cada utilizador. Para quem tenha o Raspberry Pi 5, este conta ainda com suporte para transmissão de conteúdos até 4K.

    Embora tenha sido revelado, o Stremio OS ainda é considerado um projeto experimental, portanto ainda se encontra sobre desenvolvimento e podem surgir bugs ou outras falhas no mesmo.

  • Link-Busters enviou mais de mil milhões de DMCAs para a Google

    Link-Busters enviou mais de mil milhões de DMCAs para a Google

    Link-Busters enviou mais de mil milhões de DMCAs para a Google

    A Link-Busters, uma das empresas responsáveis por enviar pedidos de DMCA para várias plataformas online, a nível de proteção de direitos de autor, torna-se uma das primeiras entidades a atingir a marca de mil milhões de links enviados para remoção da Google.

    A Google começou a divulgar oficialmente os dados de pedidos de remoção enviados para a empresa em finais de , na tentativa de ser mais transparente com a comunidade sobre os pedidos que recebe. Embora, na altura, os valores fossem elevados, não se compara com o que é registado hoje em dia.

    Praticamente todos os dias milhões de links são pedidos para remoção das pesquisas da Google, a maioria associada com violações de direitos de autor ou conteúdos protegidos. Uma das empresas que é responsável de enviar estes pedidos de DMCA é a Link-Busters, que recentemente, pelos próprios dados da Google, atingiu a marca de mil milhões de links enviados.

    Esta é a primeira entidade a atingir este valor, mas não deverá demorar muito para que outras o atinjam. Nos últimos anos, a luta contra a publicação de conteúdos protegidos por direitos de autor tem vindo a ser mais cerrada, e as empresas aumentaram drasticamente os pedidos de DMCA que são feitos para plataformas como a Google e outros motores de pesquisa.

    A Link-Busters em particular parece focada para remover conteúdos de editores, e material de livro e publicações ilegalmente partilhadas pela internet. Entre os sites mais focados pela entidade encontra-se o Z-Library e Anna’s Archive, dois dos mais conhecidos no meio deste género de partilhas.

    Relativamente aos conteúdos que a Google realmente chega a remover, cerca de 75% dos links são efetivamente removidos das pesquisas. 21% são, invés disso, colocados na lista negra e 1% não foram removidos por outras razões. De notar que 2% dos links enviados pela entidade não foram removidos por serem duplicados, possivelmente porque a empresa usa sistemas automáticos para realizar este envio, e a maioria pode criar duplicações de conteúdos existentes.

    Na realidade, esta entidade também é conhecida por enviar links antigos, de plataformas encerradas como o Megaupload e Rapidshare, que deixaram de existir e, portanto, links nas mesmas não funcionam.

  • Como uma app de streaming ilegal enganou a Apple durante anos

    Como uma app de streaming ilegal enganou a Apple durante anos

    Como uma app de streaming ilegal enganou a Apple durante anos

    Por entre todas as lojas de aplicações que existem, a App Store é talvez a mais rigorosa a nível dos conteúdos que podem ser publicadas na mesma. Se no lado do Android, a Google Play Store permite que praticamente qualquer pessoa possa rapidamente enviar as suas apps, no lado da Apple, a App Store apenas permite o envio de apps que são rigorosamente testadas antes de ficarem disponíveis.

    Portanto, é bastante invulgar de surgirem apps maliciosas na App Store, tendo em conta as verificações feitas antes de efetivamente ficarem disponíveis. No entanto, isso não quer dizer que não aconteça.

    Recentemente foi descoberto que uma aplicação maliciosa manteve-se na App Store durante anos, tendo escapado das verificações dos moderadores e da equipa de revisão da App Store.

    A aplicação “Collect Cards: Store box” prometia ser um gestor de fotos e vídeos para os dispositivos da Apple, que permitia aos utilizadores organizarem rapidamente os seus conteúdos.

    A descrição da app e as suas imagens também indicavam este uso, no entanto, em segundo plano, não era bem isso que realmente acontecia. Isto porque a app possuía um segredo, que na realidade, também foi o que tornou a app uma das mais descarregadas em vários países.

    Por exemplo, no Brasil, a app chegou a ser a segunda app mais descarregada da App Store.

    imagem da falsa app

    Isto porque, enquanto a app apresentava-se como um gestor de conteúdos multimédia, esta teria a capacidade de identificar onde os utilizadores se encontravam, e no caso do Brasil, quem abria a mesma nesta região teria uma app completamente diferente.

    Nos EUA, a app abria como uma simples ferramenta de gestão de fotos e vídeos. Mas no Brasil, esta abria como uma app que fornecia acesso ilegal a conteúdos de streaming, com filmes e séries de várias plataformas.

    O “truque” é bastante simples, mas eficaz. Isto porque os moderadores da App Store possivelmente encontravam-se nos EUA, e analisaram apenas a app como sendo uma simples app de gestão de fotos. Mas para utilizadores no Brasil, esta apresentava-se como uma app de streaming ilegal.

    Quando a app foi descoberta de forma recente, a Apple removeu rapidamente a mesma da sua plataforma.

  • Android 15 Beta possui um novo easter egg nos protetores de ecrã

    Android 15 Beta possui um novo easter egg nos protetores de ecrã

    Android 15 Beta possui um novo easter egg nos protetores de ecrã

    O Android 15 Beta 4 foi recentemente disponibilizado pela Google, para os utilizadores que se encontram dentro do programa de testes do mesmo. E ao que parece, existe uma surpresa escondida dentro do sistema para quem gosta de andar a “cuscar” o mesmo.

    Foi descoberto que existe um novo Easter Egg nesta versão do Android, que pode ser aplicado como protetor de ecrã do sistema – para quando os dispositivos se encontrem ativos ou a carregar durante algum tempo.

    easter egg android 15

    A descoberta foi feita pelo portal 9to5Google, e basicamente, coloca o Easter Egg que já se encontrava no Android 14, mas agora como um protetor de ecrã que os utilizadores podem usar pelas Definições do sistema.

    O mesmo é apelidado de Landroid, e coloca a nave do Easter Egg do Android 14 a aterrar em diferentes locais, de forma automática. A nave possui o símbolo conhecido do Android, e depois do pouso, esta automaticamente move-se para outro local.

    Espera-se que esta pequena surpresa venha a ficar disponível também na versão final do Android 15, quando começar a chegar junto dos utilizadores.

  • YouTube testa função de IA para “saltar” partes desnecessárias dos vídeos

    YouTube testa função de IA para “saltar” partes desnecessárias dos vídeos

    YouTube testa função de IA para

    A Google tem vindo a testar algumas novidades para o YouTube, entre as quais encontram-se algumas que usam as capacidades da IA para fornecer as suas funcionalidades. Uma das que tinha vindo a ser testada parece agora preparada para a versão final disponível para todos.

    Faz algum tempo o YouTube começou a testar uma nova funcionalidade, que usava IA para analisar os conteúdos dos vídeos publicados na plataforma, e permitir que os utilizadores pudessem “saltar” as partes consideradas como desnecessárias de forma automática.

    Esta funcionalidade vai agora começar a chegar junto de alguns utilizadores. O funcionamento da mesma é simples: usando IA, esta analisa quais as partes de um vídeo que são consideradas como “desnecessárias”, o que pode incluir partes como publicidade dos criadores de conteúdos e outras.

    Quando se identifica esse conteúdo, o próprio YouTube apresenta um botão que permite “saltar” essa secção do vídeo, passando para o conteúdo propriamente dito.

    youtube saltar para a frente

    De acordo com a Google, esta funcionalidade pode ajudar a melhorar a experiência dos utilizadores com os conteúdos. A empresa alerta ainda que nem todos os vídeos podem contar com essa capacidade, e existem alguns conteúdos que podem ser incorretamente interpretados como desnecessários.

    No entanto, a empresa espera que a funcionalidade venha a melhorar no futuro, e possa vir a surgir para novos vídeos. A ter em conta, no entanto, que a mesma apenas estará disponível para os utilizadores do YouTube Premium, sendo improvável que venha a surgir para todos os utilizadores.

  • Chrome vai destacar ainda mais downloads perigosos

    Chrome vai destacar ainda mais downloads perigosos

    Chrome vai destacar ainda mais downloads perigosos

    A Google encontra-se a integrar algumas melhorias de segurança para o Google Chrome, que podem ajudar a evitar o download de software potencialmente malicioso. Em futuras versões do navegador, poderemos começar a ter novos alertas a surgirem quando o navegador identificar o download de ferramentas ou potenciais aplicações suspeitas.

    Até agora, o Chrome contava com um sistema de alerta em caso de identificação de downloads potencialmente perigosos, mas este alerta era relativamente simples de contornar. O mesmo surgia na barra de downloads do navegador, e os utilizadores teriam de aceitar o mesmo para descarregar o ficheiro.

    O problema encontrava-se no facto deste formato de alerta ser simples de contornar, e a maioria dos utilizadores poderia contornar facilmente o mesmo por considerar ser um falso positivo – ou porque era instruído pelos locais de onde o ficheiro seria descarregado.

    No entanto, o Chrome vai agora apresentar alertas que serão mais difíceis de contornar. Com as futuras versões do Chrome, o alerta para downloads potencialmente maliciosos agora irá ocupar o ecrã inteiro do navegador. Desta forma, os utilizadores devem receber um alerta em ecrã completo de que está a ser descarregado um ficheiro malicioso.

    alerta do chrome para download perigoso

    Ainda é possível ignorar o alerta e continuar com o download, mas a tarefa encontra-se agora consideravelmente mais difícil de ser feita. Isto pode ajudar a evitar que downloads acidentais sejam realizados – introduzindo passos extra que devem ser tomados para realmente descarregar o conteúdo.

    O alerta apresenta ainda diferentes opções que devem ser selecionadas, como a de que o ficheiro foi criado pelo próprio utilizador, o utilizador confia no site ou este aceita o risco e pretende continuar com a tarefa.

    A alteração deve começar a ser aplicada em futuras versões do Chrome, embora ainda não exista um plano concreto de quando isso vai começar a acontecer.

  • Gemini pode ganhar novos tons de voz em breve

    Gemini pode ganhar novos tons de voz em breve

    Gemini pode ganhar novos tons de voz em breve

    A Google continua a tentar tornar o Gemini como o futuro assistente do Android, substituindo assim a aplicação do Assistente que se encontra no mesmo. E para tal, a empresa precisa de lançar novas funcionalidades e melhorias que realmente venham a oferecer novas capacidades a esta plataforma.

    Embora a aplicação do Gemini para Android esteja disponível, e permita alguma interligação direta com o sistema, ainda é bastante mais limitada que a app nativa do Assistente da Google. Mas a empresa tem vindo a trabalhar para mudar isso.

    Entre algumas das melhorias encontra-se a de dar mais opções de personalização para os utilizadores. Foi recentemente descoberto que o Gemini pode vir a adotar novas vozes para o seu sistema, dando assim mais opções de personalizar o sistema para os utilizadores.

    A nova voz do Gemini será feminina, e para já a descoberta apenas se encontra voltada para o Inglês. É possível que a nova opção de voz venha a ficar disponível em outros idiomas para breve, mas o foco parece ser começar por este formato.

    É importante relembrar que o Assistente da Google conta já com um vasto conjunto de vozes que os utilizadores podem escolher, desde vozes masculinas e femininas. No entanto, o Gemini apenas tinha disponível a voz Masculina até agora.

    Desconhece-se quando esta novidade vai começar a ficar disponível para os utilizadores.

  • Navegadores baseados em Chromium podem enviar dados para a Google

    Navegadores baseados em Chromium podem enviar dados para a Google

    Navegadores baseados em Chromium podem enviar dados para a Google

    Embora existam diferentes navegadores no mercado, tirando o Firefox e derivados deste, a maioria usa o motor base do Chromium – o mesmo que se encontra no Google Chrome.

    Este motor open source, embora possa ser usado como base em diferentes navegadores, é desenvolvido diretamente pela Google. Embora o mesmo seja usado em diferentes navegadores, foi recentemente descoberto que existe informação que ainda pode estar a ser enviada para a Google diretamente, através de uma extensão que se encontra associada ao mesmo – e usada para os serviços Hangout da empresa.

    De acordo com os relatos, foi descoberto que este serviço, que está diretamente associado com o motor do Chromium, pode enviar dados dos sistemas onde o mesmo é usado – como o CPU e uso da GPU – diretamente para os sistemas da Google.

    A ideia deste serviço é otimizar a experiência dos utilizadores em plataformas como o  Google Meet, o que também pode ser visto como uma forma da Google otimizar as suas próprias plataformas para o motor base, e que se aplica em qualquer navegador que use o mesmo.

    Navegadores como o Firefox, que não são baseados no Chromium, não contam com esta extensão no motor base, e portanto, possuem algumas desvantagens nestas plataformas e podem ter impacto no desempenho final que os utilizadores registam nas plataformas da Google.

    A extensão encontra-se limitada para ser usada apenas para domínios da própria Google, portanto mesmo que se encontre no Chromium, outras plataformas similares ao  Google Meet não pode fazer uso dos dados recolhidos.

    Esta nova descoberta pode vir a causar problemas para a Google, sobretudo quando entidades como a Comissão Europeia já se encontram a analisar possíveis abusos da empresa em certas áreas, dando foco para as suas próprias plataformas em diferentes casos.

  • Google vai começar a remover antigos links encurtados goo.gl

    Google vai começar a remover antigos links encurtados goo.gl

    Google vai começar a remover antigos links encurtados goo.gl

    Em tempos, a Google fornecia o seu próprio sistema de redução de links, que permitia colocar links longos com a extensão “goo.gl” da própria empresa. No entanto, em 2018, a Google decidiu descontinuar este serviço, passando a usar apenas os Firebase Dynamic Links como alternativa.

    Durante anos, milhares de conteúdos foram partilhados em plataformas sociais usando o link “goo.gl”, pelo que mesmo que tivesse deixado de ser possível criar novos conteúdos usando este formato, os links anteriores ainda ficaram em funcionamento.

    No entanto, agora a Google decidiu voltar atrás nesta medida, sendo que todos os links anteriormente partilhados neste formato vão brevemente deixar de funcionar. De acordo com a mensagem da empresa, a partir de 25 de Agosto de 2025, os links encurtados goo.gl vão deixar de funcionar.

    Quem aceder aos mesmos a partir de hoje, deve começar a verificar uma mensagem de alerta, a informar que o link vai brevemente deixar de funcionar corretamente. Esta mensagem irá ser apresentada para todas as visitas a links goo.gl, sendo quem, em 2025, deixará então de ser reencaminhado.

    Na altura do encerramento, os links passarão a apresentar-se como 404, de conteúdo não encontrado.

    mensagem nos links

    Esta medida pode afetar quem ainda se encontre com estes links em uso ativo, ou tenha partilhado os mesmos no passado em plataformas sociais, ou outros conteúdos. Eventualmente, estes deixarão de funcionar corretamente – em muitos casos, não existem alternativas para permitir alterar estes links, sobretudo se os mesmos foram partilhados em plataformas sociais.

  • Files da Google pode vir a permitir criar ficheiros comprimidos ZIP

    Files da Google pode vir a permitir criar ficheiros comprimidos ZIP

    Files da Google pode vir a permitir criar ficheiros comprimidos ZIP

    A Google tem vindo a melhorar as funcionalidades existentes na aplicação Files, para a gestão de ficheiros dentro do Android. E brevemente, a app pode vir a receber ainda mais novidades com uma nova atualização.

    A aplicação Files foi originalmente lançada em 2017, como uma app focada para ajudar os utilizadores a gerirem os ficheiros nos seus dispositivos Android, e também ajudar a limpar de conteúdos desnecessários no mesmo.

    Ao longo do tempo, a Google tem vindo a atualizar a aplicação para a integrar ainda mais com o Android, e brevemente, alguns rumores apontam que a app pode receber uma das maiores atualizações dos últimos tempos.

    Ao que parece, a aplicação Files pode vir a receber a capacidade de não apenas extrair ficheiros ZIP, como é já possível atualmente, mas também a criar os mesmos. Os utilizadores podem, assim, rapidamente comprimir vários conteúdos num ficheiro ZIP diretamente pela app Files.

    imagem da funcionalidade do files

    Esta nova funcionalidade pode ajudar na altura de enviar vários conteúdos ao mesmo tempo para determinadas plataformas, como em anexos de mensagens de email, e também pode ajudar a poupar espaço no dispositivo comprimindo ficheiros de maiores dimensões.

    Além desta novidade, a aplicação poderia ainda permitir colocar pastas “fixas” na listagem de pastas do dispositivo. Esta funcionalidade pode ajudar a aceder mais rapidamente a pastas dentro do equipamento que não sejam as tradicionais – e que se encontram na listagem da app, como a pasta de Downloads ou de Vídeos.

    Por enquanto as novidades ainda parecem encontrar-se escondidas dentro da app, e não diretamente ativas. Desconhece-se quando a Google pretende integrar as mesmas para todos os utilizadores.

  • Gboard para Android poderá permitir alterar a fonte do teclado

    Gboard para Android poderá permitir alterar a fonte do teclado

    Gboard para Android poderá permitir alterar a fonte do teclado

    O GBoard da Google ainda é um dos teclados mais usados em dispositivos Android no mercado, e certamente que conta com algumas características interessantes para ajudar na escrita do dia a dia.

    Entre algumas das suas opções encontram-se a de personalização, que permite alterar o tema do teclado para várias escolhas, cores e até imagens de fundo. No entanto, embora os utilizadores possam alterar o tema do teclado, a fonte que é usada no mesmo ainda não é algo que se encontra nas capacidades.

    Porém, isso pode vir a mudar. Recentemente o leaker Assemble Debug revelou que o GBoard pode vir a contar com suporte para fontes externas, o que permite personalizar ainda mais o estilo do teclado ao gosto de cada um.

    gboard com fonte personalizada

    Com esta alteração, os utilizadores poderiam personalizar também o tipo de letra que é apresentado no teclado, dando novas possibilidades de personalizar o mesmo. Obviamente, a mudança apenas se aplica no próprio teclado, sendo que este formato de letra não se aplica nas mensagens.

    Além disso, esta funcionalidade apenas deve ficar disponível para dispositivos que permitem alterar a fonte do sistema diretamente, como acontece em alguns modelos da Samsung e OnePlus. Para quem esteja em dispositivos onde a alteração da fonte da interface não é possível de se realizar, a opção não vai surgir.

    De momento a novidade ainda parece encontrar-se em testes, e não está disponível para uso nas versões ativas do Gboard. É possível que venha a ficar acessível em alguns dispositivos brevemente.

  • Google vai remover aplicações “sem utilidade” da Play Store

    Google vai remover aplicações “sem utilidade” da Play Store

    Google vai remover aplicações

    A Google conta com a Play Store, que é um dos principais meios de instalar aplicações no Android e sistemas derivados. A Play Store conta com milhares de aplicações disponíveis para os utilizadores, mas a realidade é que nem todas se enquadram como sendo aceitáveis.

    Existe muita aplicação na Play Store que, embora não seja diretamente maliciosa, a sua usabilidade ou qualidade é bastante reduzida, o que prejudica a experiência dos utilizadores em geral.

    A pensar nisso, a Google vai brevemente alterar as regras de publicação de apps na Play Store, sendo que começará a ter em conta a experiência dos utilizadores dentro das apps para publicação as mesmas. Segundo as mais recentes alterações, as apps que apresentam recursos limitados, erros, falhas ou um mau funcionamento em geral podem agora ser removidas da plataforma.

    Isto terá impacto para aplicações que tenham uma baixa qualidade em geral, ou que simplesmente nem funcionem de todo, apresentando erros e falhas – o que pode incluir também aplicações que deixaram de receber atualizações ou correções.

    A ideia da nova mudança será elevar a qualidade das apps disponíveis pela Play Store, e melhorar em geral a experiência dos utilizadores com as mesmas. Um dos exemplos deixados pela empresa encontra-se em apps que foram descontinuadas, e apresentam erros em sistemas mais recentes, ou apps que apenas abrem para apresentar um texto estático, sem funcionalidade em geral.

    As novas regras vão entrar em vigor a partir de 31 de agosto de 2024, sendo que apps fora destes termos podem ser removidas.

  • Samsung pode estar a trabalhar em sistema de ligação via satélite para Galaxy S25

    Samsung pode estar a trabalhar em sistema de ligação via satélite para Galaxy S25

    Samsung pode estar a trabalhar em sistema de ligação via satélite para Galaxy S25

    Nos últimos tempos, vários smartphones começaram a chegar ao mercado com capacidades de ligação via satélite, a maioria voltada para o uso da tecnologia em caso de emergência. E ao que parece, a Samsung pode estar a trabalhar também nessa ideia para futuros equipamentos.

    Existem agora novas indicações que a empresa pode estar a trabalhar nessa funcionalidade, e que a mesma pode vir a ser integrada até já no Galaxy S25. Os rumores sobre algo deste género começaram a surgir no Galaxy S23, mas até ao momento, nada de concreto foi lançado.

    Porém, recentes alterações no código de certas apps nativas da One UI podem ter confirmado que a ligação via satélite pode vir a ser uma funcionalidade presente nos futuros dispositivos da Samsung.

    Algumas fontes indicam que as apps nativas de mensagens, telefone e SOS de emergência da One UI começaram a ser adaptadas para incluir no código referências a ligações via satélite, o que pode indicar que a função estará brevemente disponível em alguns dispositivos da empresa.

    A própria Google também se encontra a testar integrar suporte para ligações de satélite de forma nativa no Android 15 DP2, portanto não será de estranhar que a Samsung esteja a implementar as mudanças nas suas próprias apps.

    Como sempre, ainda não existe uma confirmação oficial da empresa sobre tal, portanto pode ainda demorar algum tempo até que as novidades venham a ser reveladas.

  • Google Chrome vai tornar mais dificil ignorar alertas de malware

    Google Chrome vai tornar mais dificil ignorar alertas de malware

    Google Chrome vai tornar mais dificil ignorar alertas de malware

    A Google encontra-se a realizar algumas mudanças no Chrome, que podem tornar mais complicado a tarefa de descarregar conteúdos potencialmente maliciosos pelo navegador.

    Até agora, o navegador da Google já contava com sistemas de alerta sempre que se tentava descarregar conteúdos potencialmente perigosos. No entanto, ainda seria relativamente simples contornar estes alertas, algo que muitos realizavam simplesmente porque poderiam considerar como “falso positivo”.

    No entanto, a Google encontra-se agora a preparar mudanças que podem tornar os alertas ainda mais persistentes e difíceis de contornar. Nas recentes atualizações do Chrome, os alertas para downloads maliciosos ficam mais difíceis de ser ignorados, sendo que algumas das opções para tal encontram-se agora mais “escondidas”.

    alerta de malware chrome

    Além de bloquear o download de potencial malware, o navegador agora vai também recomendar por padrão o remover o download do histórico, invés de simplesmente o permitir de ficar guardado no sistema.

    A única forma dos utilizadores poderem descarregar um ficheiro que é considerado maliciosos seria acedendo diretamente à página de downloads do Chrome, e marcando a opção de permitir o download do mesmo – que surge também com o seu próprio alerta para o facto de ser potencialmente maliciosos.

    mensagem de permitir download de malware no chrome

    Por norma, a maioria dos ficheiros que possuem este género de alertas são realmente malware, mas ainda existem alguns casos de falsos positivos. Como sempre, a segurança deve ser tida em conta antes de tudo, e esconder as opções de permitir o download torna o processo mais complicado – o que pode ajudar a proteger os utilizadores.

    Esta nova funcionalidade deve começar a surgir em futuras versões do Chrome, sendo que atualmente parece encontrar-se apenas na versão Beta do mesmo, em testes.

  • Google Docs recebe suporte melhorado para markdown

    Google Docs recebe suporte melhorado para markdown

    Google Docs recebe suporte melhorado para markdown

    A Google encontra-se a melhorar as suas plataformas de produtividade, nomeadamente o Docs, com a inclusão de suporte melhorado para Markdown.

    O Google Docs suporta conteúdos Markdown desde meados de 2022, o que é visto por muitos como uma melhoria importante para o sistema. A chegada deste suporte foi bem recebida pela comunidade, mas ainda existem algumas melhorias que podem ser feitas, e a Google pretende agora aproximar-se ainda mais da comunidade para isso.

    A mais recente atualização do Docs agora conta com suporte melhorado para Markdown, com as novas funcionalidades de importação, exportação e conversão. Basicamente, com este novo suporte, os utilizadores podem aproveitar ainda melhor os conteúdos markdown, com a capacidade de exportar os mesmos em Google Docs, ou de importar para o mesmo.

    Esta novidade será particularmente útil para quem trabalhe diretamente com documentos técnicos ou onde este formato de conteúdos seja bastante usado. Um dos exemplos encontra-se a nível da programação, onde agora os programadores podem partilhar conteúdos em markdown diretamente pelo Docs para outras plataformas, ou importar os mesmos.

    A novidade deve começar a ficar disponível para todos os utilizadores do Docs durante os próximos dias.

  • Anthropic lança nova aplicação do Claude para Android

    Anthropic lança nova aplicação do Claude para Android

    Anthropic lança nova aplicação do Claude para Android

    A Anthropic, empresa responsável pelo modelo de IA Claude, confirmou que vai lançar a sua aplicação para Android, chegando a novos utilizadores na zona europeia, e trazendo ainda algumas novidades interessantes.

    A nova aplicação encontra-se agora disponível na Google Play Store, e permite aos utilizadores acederem a todas as capacidades do Claude diretamente dos seus smartphones. Esta aplicação encontra-se focada para utilizadores na Europa, que segundo os dados da empresa, 65% usam dispositivos neste sistema.

    A aplicação permite o acesso ao modelo Claude 3.5 Sonnet, um dos modelos de IA mais avançados da empresa, e permite ainda que as conversas sejam sincronizadas entre diferentes dispositivos. Desta forma, os utilizadores podem começar a conversa num dispositivo, e rapidamente alternarem para outro sem que a IA perca o contexto da mesma.

    Ao mesmo tempo, é ainda possível usar a câmara do dispositivo para rapidamente usar as capacidades de análise da IA e em tempo real. Os utilizadores podem também usar a app para realizar traduções em tempo real, e mais rapidamente.

    De notar que a aplicação já se encontrava disponível para iOS e também via a web, mas chegando aos utilizadores do Android pode assim alcançar um novo mercado e público.

  • Pacote de segurança de Julho chega a vários dispositivos da Samsung

    Pacote de segurança de Julho chega a vários dispositivos da Samsung

    Pacote de segurança de Julho chega a vários dispositivos da Samsung

    A Samsung continua a tentar disponibilizar as atualizações mais recentes para os seus dispositivos, trazendo a nova atualização de segurança do Android para novos equipamentos.

    O pacote de segurança de julho do Android, diretamente da Google, encontra-se agora disponível para mais dispositivos da Samsung, incluindo alguns dos modelos e linhas mais antigas da empresa.

    A atualização foi confirmada para os seguintes modelos nos EUA:

    • Galaxy Z Fold 5
    • Galaxy Z Fold 4
    • Galaxy Z Flip 5
    • Galaxy Z Flip 4
    • Galaxy S21 (toda a linha)

    É possível que a atualização comece a chegar brevemente a outros modelos em diferentes países, sobretudo na Europa. Os utilizadores podem rapidamente instalar a atualização via as Definições do sistema, quando estas ficarem disponíveis.

    Tratando-se de um pacote de segurança, esta conta com as mais recentes correções para o Android e One UI voltadas para falhas e vulnerabilidades. A lista de alterações não refere muitos detalhes, mas aponta que foram corrigidas 60 vulnerabilidades do sistema, sendo que seis foram consideradas como críticas.

    Ao mesmo tempo, sendo uma atualização de segurança, a instalação das mesmas é recomendada para garantir que o sistema encontra-se protegido de eventuais ataques.

  • YouTube Music agora permite reconhecer músicas por canto e assobio

    YouTube Music agora permite reconhecer músicas por canto e assobio

    YouTube Music agora permite reconhecer músicas por canto e assobio

    Os utilizadores do YouTube Music podem preparar-se para uma nova atualização na plataforma, que vai ajudar a encontrar mais facilmente as suas músicas favoritas.

    Com a mais recente atualização da plataforma de streaming de música da Google, os utilizadores podem agora encontrar rapidamente as suas músicas favoritas, mesmo que não saibam o nome das mesmas.

    De forma similar ao que já era possível com o Shazam e a aplicação de pesquisa por voz do Assistente da Google, agora os utilizadores podem usar a pesquisa do YouTube Music para rapidamente encontrarem uma música.

    Para tal, os utilizadores podem colocar a música a tocar em outro local, ou até mesmo cantar partes do refrão, cantarolar o tom ou assobiar. Em qualquer uma das formas, o sistema do YouTube Music vai usar essa informação para tentar descobrir a música original.

    pesquisa por assobio e canto do youtube music

    Para usar esta funcionalidade apenas é necessário tocar no ícone de formato de onda de som, que se encontra localizado próximo da área de pesquisa do YouTube Music. Com isto, a aplicação apresenta o ecrã de onde se pode reproduzir o conteúdo ou assobiar.

    O resultado será apresentado automaticamente, sendo que o YouTube Music tenta descobrir o conteúdo original e apresenta a percentagem de precisão. Obviamente, o sistema pode não ser 100% preciso, mas tenta encontrar o melhor possível o conteúdo final que o utilizador procura.

    Esta funcionalidade encontrava-se em testes limitados desde Maio deste ano, mas parece que agora fica oficialmente disponível tanto para Android como iOS.

  • Gemini levanta questões de privacidade no acesso a dados sem permissão

    Gemini levanta questões de privacidade no acesso a dados sem permissão

    Gemini levanta questões de privacidade no acesso a dados sem permissão

    Faz apenas alguns meses que a Google começou a integrar o Gemini em várias das suas plataformas, permitindo aos utilizadores terem formas de usar a IA da empresa para as mais variadas tarefas.

    Plataformas como o Google Docs e Drive receberem a integração do Gemini, permitindo expandir as possibilidades para os utilizadores de usar a IA para analisar os conteúdos. No entanto, recentemente surgiram alguns receios sobre a forma como o Gemini pode encontrar-se a aceder aos conteúdos dos utilizadores finais sem permissão.

    O caso foi amplificado por Kevin Bankston, um especialista em tecnologias de IA, o qual afirma que o Gemini terá obtido acesso a alguns dos seus documentos e informações financeiras, sem que o mesmo tenha dado permissão para tal.

    Além disso, o utilizador relata ainda que desativar esse acesso é um processo consideravelmente difícil de ser realizado. Quando se coloca a questão diretamente ao Gemini, este responde com configurações inexistentes ou incorretas. Mesmo quando a opção correta é encontrada, esta já estaria desativada – e portanto, o Gemini não deveria ter acesso a dados pessoais.

    Este problema amplifica novamente os receios de como a Google pode usar o Gemini para a recolha de dados dos utilizadores, e nomeadamente, dos conteúdos que estes podem ter nas suas contas dentro do ecossistema da empresa.

    Além disso, embora a Google forneça a documentação de como usar o Gemini com serviços como o Google Drive, não são fornecidas informações completamente claras de como desativar o Gemini de recolher os dados pessoais. Uma das formas de evitar tal medida passa por desativar a extensão do Google Workspace dentro do Gemini, que atualmente encontra-se disponivel apenas em algumas regiões.

  • Carteira da Google vai suportar ainda mais documentos

    Carteira da Google vai suportar ainda mais documentos

    Carteira da Google vai suportar ainda mais documentos

    A Google tem vindo a trabalhar para que a sua aplicação da Carteira tenha cada vez mais funcionalidades, e possa também integrar cada vez mais documentos. E ao que parece, isso pode vir a surgir em futuras atualizações da mesma.

    A Carteira do Google é cada vez mais usada como forma de realizar diretamente pagamentos em vários terminais, e também como forma de conjugar alguns dos cartões do dia a dia em formato virtual.

    No entanto, os cartões suportados ainda são algo limitados, pelo que a empresa pode estar a trabalhar para expandir o suporte para um conjunto de novos documentos – entre os quais pode encontrar-se também alguns documentos de identificação e associados com entidades governamentais.

    Durante a Google I/O 2024, a empresa tinha confirmado que a aplicação viria a suportar cartões e documentos digitais baseados em texto, mas na altura, não foi revelado quando é que esse suporte iria chegar. Isso pode estar agora mais perto de acontecer, tendo em conta recentes descobertas no código-fonte da aplicação.

    Segundo o portal Android Authority, a Google encontra-se a testar a nova funcionalidade para adicionar cartões e documentos por texto na Carteira da Google. Esta permite que os utilizadores possam manualmente introduzir detalhes dos seus documentos, que podem depois ser armazenados diretamente na conta da Google e dentro da aplicação.

    carteira da google com novos documentos

    É também possível usar a câmara dos dispositivos para capturar uma imagem do cartão, como exemplo, de passes de autocarros, para criar rapidamente uma versão digital – caso tal seja suportado.

    De momento a novidade parece ainda não se encontrar disponível para os utilizadores, estando apenas no código da aplicação – inativa. Mas espera-se que, brevemente, a mesma comece a chegar junto dos primeiros utilizadores.

  • Google Pixel 9 surge em certificação com novos detalhes

    Google Pixel 9 surge em certificação com novos detalhes

    Google Pixel 9 surge em certificação com novos detalhes

    A Google encontra-se a preparar para revelar algumas novidades no mercado, com a chegada da nova linha do Google Pixel 9. Este dispositivo está previsto de ser revelado no dia 13 de Agosto, e tendo em conta que a data se aproxima, novos detalhes sobre o equipamento também começam agora a surgir.

    Os novos Google Pixel 9 foram recentemente descobertos e registados na FCC dos EUA, deixando assim escapar detalhes do que poderemos esperar nos mesmos.

    A empresa realizou o registo junto da entidade do Pixel 9, Pixel 9 Pro, Pixel 9 Pro XL e Pixel 9 Pro Fold, que serão os novos modelos disponíveis dentro da linha. A certificação indica que os novos modelos vão contar com suporte para 5G, Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.3 e NFC.

    A certificação indica ainda que os novos dispositivos devem contar com um ecrã OLED com uma taxa de atualização de 120 Hz, bem como um brilho máximo de 1600 nits.

    Os rumores apontam ainda que os novos modelos devem contar com o processador Google Tensor G4 e até 16 GB de RAM, focando-se no uso de tecnologias de IA.

    Obviamente, todos os detalhes dos dispositivos partem apenas de rumores, portanto ainda não serão oficiais da empresa e podem ser alterados. Mas é certo que a Google vai revelar mais detalhes em breve sobre os novos modelos.

  • Google pode ter interesse em adquirir empresa de cibersegurança Wiz

    Google pode ter interesse em adquirir empresa de cibersegurança Wiz

    Google pode ter interesse em adquirir empresa de cibersegurança Wiz

    A Google pode encontrar-se a preparar para realizar uma nova compra de peso no mercado, se tivermos em conta os mais recentes rumores. De tempos a tempos a empresa adquire startups que apresentam potencial para o futuro, e agora os olhos da Google podem estar voltados para a empresa de segurança Wiz.

    Esta startup foi fundada em 2020 por engenheiros que deixaram de trabalhar para a Microsoft. Curiosamente, depois de fundarem a empresa de segurança Wiz, esta foi responsável pela descoberta de algumas falhas que estariam associadas com o Azure, da Microsoft.

    Agora, de acordo com os rumores, a Google pode estar interessada em adquirir a Wiz por cerca de 23 mil milhões de dólares. A confirmar-se, esta é uma das maiores compras dos últimos tempos por parte da empresa.

    A compra permitiria à Alphabet, empresa mãe da Google, ficar em controlo da Mandiant e Wiz, o que daria também uma posição de vantagem a nível de segurança digital – tendo em conta que estas duas entidades são bem conhecidas no campo da cibersegurança.

    De notar que, para já, as fontes não indicam que o negócio esteja confirmado, mas encontra-se numa zona avançada de negociação e pode mesmo vir a acontecer em breve. Eventualmente a Alphabet deve deixar a confirmação, caso venha a acontecer.

  • Apple pode enfrentar nova investigação na Índia

    Apple pode enfrentar nova investigação na Índia

    Apple pode enfrentar nova investigação na Índia

    De tempos a tempos a Apple enfrenta alguns processos de investigação pelas suas práticas no mercado, em diferentes regiões. E ao que parece, agora também o governo da Índia pode estar a preparar a sua própria investigação às práticas da empresa, e mais concretamente, às práticas aplicadas na App Store.

    A Competition Commission of India (CCI) terá recentemente iniciado a investigação da Apple sobre as suas práticas na App Store, mais concretamente na de forçar os programadores a terem de usar os sistemas de pagamento da sua plataforma em todas as apps fornecidas pela loja. E agora, segundo a Reuters, a entidade confirmou ter encontrado indicações que a Apple encontra-se a abusar da sua posição no mercado.

    De acordo com a investigação, as autoridades verificaram que a Apple possui bastante controlo e influência sobre como os serviços de terceiros são distribuídos aos consumidores via o iOS e a App Store.

    Segundo a investigação das autoridades indianas: “A Apple App Store é um parceiro comercial inevitável para os programadores de aplicações e, como resultado, os programadores de aplicações não têm outra escolha senão aderir aos termos injustos da Apple, incluindo a utilização obrigatória do sistema proprietário de faturação e pagamento da Apple. Do ponto de vista dos programadores de aplicações, o ecossistema Apple iOS é indispensável.”

    Ao contrário do que se encontra nos EUA e na Europa, a Apple conta com baixa penetração no mercado indiano. E este ponto é algo que a Apple alega para a sua defesa, indicando que o sistema da empresa não se encontra fortemente enraizado na região para poder levar às conclusões indicadas.

    É importante referir que, no passado, as autoridades indianas aplicaram coimas à Google por forçar os programadores a terem de usar o sistema de pagamentos da Play Store.

  • Google encerra suporte para Android Lollipop

    Google encerra suporte para Android Lollipop

    Google encerra suporte para Android Lollipop

    Depois de quase uma década, a Google vai deixar de suportar o Android Lollipop com os seus Serviços da Google. Esta versão do sistema também é conhecida como Android 5.0, tendo sido lançada originalmente faz mais de dez anos, com o Nexus 6.

    A partir desta semana, a Google vai deixar de suportar o Android Lollipop dentro dos Serviços da Google, o que vai indicar que quem ainda tenha dispositivos com esta versão do sistema vai deixar de receber atualizações no mesmo.

    Um dos motivos para esta decisão da Google encontra-se no facto de existir apenas uma pequena quantidade de equipamentos que ainda se encontram com esta versão do sistema operativo. Ao mesmo tempo, o número de equipamentos ativos com esta versão do sistema tem vindo a cair consideravelmente nos últimos tempos.

    Atualmente existe menos de 1% de dispositivos com esta versão do Android, pelo que a medida aplicada pela Google deve afetar poucos utilizadores. Ainda assim, para quem tenha dispositivos antigos e os use de forma regular, deve-se ter em conta algumas alterações.

    Para começar, o sistema ainda vai continuar a funcionar na normalidade. A medida apenas afeta as atualizações fornecidas para os Serviços da Google no mesmo. Isto deverá impedir o acesso a futuras atualizações e novidades existentes na mesma, e eventualmente, pode-se verificar também falhas no acesso a plataformas como a Play Store.

    É bastante provável que algumas aplicações de terceiros que ainda se encontrem no mesmo também deixem de funcionar corretamente, ou algumas das suas funcionalidades.

  • YouTube Shorts recebe novas ferramentas de edição

    YouTube Shorts recebe novas ferramentas de edição

    YouTube Shorts recebe novas ferramentas de edição

    Os utilizadores do YouTube Shorts podem brevemente aceder a novas funcionalidades de edição de conteúdos na plataforma, que vão tornar a tarefa ainda mais simples para os mesmos.

    As novas ferramentas pretendem adicionar novas funcionalidades para o serviço, de forma a tornar a plataforma um potencial rival para o TikTok.

    A primeira novidade encontra-se no novo sistema text-to-speech, que permite aos utilizadores escreverem um pequeno texto, que pode depois ser colocado nos vídeos como narração, usando quatro vozes das disponíveis na plataforma. Estes conteúdos são criados com IA da Google.

    Além disso, agora o YouTube Shorts permite também criar automaticamente legendas para os conteúdos de vídeos, deixando de ser necessário usar aplicações de terceiros para essa tarefa. Basta selecionar a opção de legendagem, e a plataforma cria automaticamente as legendas.

    Por fim, a nova funcionalidade de auto-layout vai permitir aos criadores de conteúdos converterem mais rapidamente vídeos de longo formato para Shorts, sem terem de passar por todo o processo de edição dos mesmos. Isto deve permitir criar muito mais rapidamente este formato de conteúdos a partir de vídeos de longo formato que sejam partilhados no YouTube.

  • Mensagens da Google pode receber novos filtros 3D

    Mensagens da Google pode receber novos filtros 3D

    Mensagens da Google pode receber novos filtros 3D

    A Aplicação de Mensagens da Google pode, brevemente, receber algumas novidades para tornar as conversas ainda mais interativas entre os utilizadores.

    Aproveitando a ideia dos filtros, existente em várias outras apps, a aplicação de Mensagens da Google encontra-se a testar novos filtros divertidos para captura de conteúdos dentro da mesma.

    Atualmente a novidade encontra-se ainda em desenvolvimento, tendo sido descoberta apenas no código da mesma. No entanto, é possível que a Google venha a começar a disponibilizar o acesso à mesma muito em breve.

    Estes filtros são bastante parecidos com o que se encontra no Snapchat, onde se pode colocar máscaras ou efeitos sobre o rosco, para gravação de vídeos ou fotos. Por exemplo, pode-se usar uma máscara 3D realista de diferentes animais e objetos.

    filtro 3d mensagens da google

    Os utilizadores podem escolher entre a lista de efeitos disponíveis, bem como alterar a imagem de fundo caso pretendam. Depois é possível capturar o conteúdo como uma imagem fixa ou vídeo.

    Estes conteúdos podem depois ser rapidamente enviados dentro da aplicação para outros contactos – com foco no uso das mensagens RCS para tal.

    De momento ainda não surgiu uma confirmação oficial da Google de quando a novidade vai ficar disponível para todos. Espera-se que mais detalhes venham a ser revelados em breve, quando novas versões da app começarem a surgir.

  • Bug na Google Play Store não apresenta atualizações em apps do sistema

    Bug na Google Play Store não apresenta atualizações em apps do sistema

    Bug na Google Play Store não apresenta atualizações em apps do sistema

    Embora a Play Store da Google mantenha as suas aplicações atualizadas automaticamente em segundo plano, ainda existe quem goste de analisar quais as atualizações disponíveis.

    No entanto, foi recentemente descoberta a existência de um bug na Google Play Store, que pode impedir algumas das apps de sistema nos dispositivos de surgirem com atualizações.

    Caso os utilizadores acedam à secção de atualizações da Play Store, as apps do sistema podem não surgir como tendo novas versões disponíveis, mesmo que tenham. Acedendo diretamente à página da Play Store para cada uma apresenta a opção para atualizar.

    Este bug não é inteiramente recente, e na verdade, existem alguns utilizadores a relatar este problema em diferentes dispositivos faz algumas semanas. No entanto, parece que o problema tem vindo a agravar-se para cada vez mais dispositivos.

    De notar que o bug apenas afeta apps que se encontram consideradas como sendo do sistema, que por norma, dizem respeito a apps que se encontram de origem no dispositivo e que não podem ser removidas.

    De momento ainda não existe uma confirmação oficial da Google para este problema. Para quem pretenda garantir que as suas aplicações estão atualizadas, a única forma será aceder diretamente às páginas das mesmas na Play Store, para garantir que não existem novas versões.

  • Google aumenta recompensas por vulnerabilidades até cinco vezes mais

    Google aumenta recompensas por vulnerabilidades até cinco vezes mais

    Google aumenta recompensas por vulnerabilidades até cinco vezes mais

    Os investigadores de segurança que queiram descobrir falhas em plataformas da Google possuem agora mais um incentivo para tal. A empresa acaba de confirmar que vai aumentar as recompensas fornecidas a investigadores de segurança, que forneçam de forma ética as falhas à mesma.

    Como parte do Vulnerability Reward Program, a empresa fornece recompensas a investigadores que reportem falhas e vulnerabilidades de segurança nos produtos da Google. Agora, estas recompensas podem atingir até 151.515 dólares.

    Segundo o comunicado da empresa, com o evoluir da segurança da Google, os seus sistemas encontram-se consideravelmente diferentes do passado, e torna-se cada vez mais difícil de encontrar falhas nos mesmos. Como forma de tentar recompensar quem as descubra, a empresa optou por aumentar os possíveis ganhos em até 5 vezes.

    Obviamente, o valor da recompensa pode variar com base em vários aspetos, nomeadamente na gravidade da mesma, mas mesmo em valores mais pequenos, o aumento ainda será considerável. Por exemplo, uma falha que permita obter acesso a um email do Gmail pode agora valer até 75.000 dólares, quando o anterior valor máximo era de 13.337 dólares.

    Isto surge numa altura em que se torna cada vez mais complicado de encontrar falhas consideráveis nos sistemas da empresa. Embora nenhum sistema seja 100% seguro, a Google tem vindo a realizar investimentos em tecnologias para melhorar a segurança dos seus sistemas e da estrutura dos mesmos, que torna consideravelmente mais difícil de terceiros encontrarem falhas.

  • Gemini ajuda a melhorar IA dos robots da Google

    Gemini ajuda a melhorar IA dos robots da Google

    Gemini ajuda a melhorar IA dos robots da Google

    A Google pode ter chegado tarde na corrida da IA, mas tem vindo a investir cada vez mais na integração do Gemini sobre as suas plataformas, e na evolução do próprio modelo.

    Recentemente a empresa revelou que começou a usar o Gemini para melhorar as atividades de alguns dos seus robots, e que os resultados até ao momento são positivos. A empresa indica que o uso do Gemini para treino da IA dos seus robots permitiu melhorar consideravelmente as atividades que os mesmos realizam.

    Usando o Gemini 1.5 Pro, a equipa do DeepMind conseguiu melhorar consideravelmente o processamento de informação por parte dos robots RT-2. O uso da IA permitiu que os mesmos tenham capacidade mais alargada de compreender e interpretar o ambiente que os rodeia, gravando cenas que são de maior importância.

    A Google afirma que esta tecnologia pode ter algumas vantagens no mundo real. Por exemplo, os robots podem assim guiar pessoas para determinadas zonas com maior precisão e interação. No entanto, este é apenas um dos formatos em como o Gemini pode ser usado dentro dos robots da empresa.

    Enquanto isso, a Google continua a tentar integrar o Gemini em cada vez mais plataformas. Além de robots, o Gemini pode agora ser encontrado em vários serviços da empresa, com a ideia de melhorar a produtividade e interação com os utilizadores em geral, usando a IA generativa para tal.

  • Transferir conteúdos do Google Fotos para iCloud vai ficar mais simples

    Transferir conteúdos do Google Fotos para iCloud vai ficar mais simples

    Transferir conteúdos do Google Fotos para iCloud vai ficar mais simples

    A Apple e a Google encontram-se a trabalhar em conjunto numa nova ferramenta, que pode ajudar os utilizadores a migrarem os seus conteúdos do Google Fotos para o iCloud. Esta surge depois das duas empresas terem lançado, em 2021, uma app que permitia transferir do iCloud para o Google Fotos.

    Esta nova ferramenta encontra-se englobada no Data Transfer Project, uma iniciativa que visa ajudar os utilizadores a migrarem para diferentes plataformas num formato mais simplificado. Com a ferramenta, os utilizadores do Google Fotos que pretendam transferir os conteúdos para a plataforma do iCloud podem agora realizar a tarefa mais facilmente.

    A empresa afirma que a nova ferramenta vai ficar disponível para todos os utilizadores durante as próximas semanas, sendo que tanto a Apple como a Google publicaram os seus guias de como usar a mesma.

    A Apple afirma que a funcionalidade vai ficar disponível em mais de 240 países, mas não para contas de menores ou para contas que sejam geridas por terceiros. Se o Advanced Data Protection estiver ativo também não será possível usar esta ferramenta.

  • Calendário da Google recebe melhorias nos eventos recorrentes

    Calendário da Google recebe melhorias nos eventos recorrentes

    Calendário da Google recebe melhorias nos eventos recorrentes

    A Google encontra-se a melhorar algumas das suas funcionalidades do Calendário da Google, que podem ajudar os utilizadores que usam o sistema.

    Por entre as melhorias feitas na plataforma encontram-se os eventos recorrentes. Agora os utilizadores podem mais rapidamente criar eventos recorrentes, que vão ser criados automaticamente em datas específicas dentro do calendário – sem que se tenha de criar o evento um a um.

    Por exemplo, os utilizadores podem agora criar eventos recorrentes com configurações personalizadas a nível semanal. Esta função vai também encontrar-se disponível para a funcionalidade de agendamento dentro do Calendário da Google, tornando o uso da mesma bem mais simples.

    Entre outras novidades encontra-se agora a capacidade de os convidados para um calendário poderem adicionar outros utilizadores nos mesmos – caso o criador do calendário tenha dado permissão para tal.

    Por fim, ao criar um evento agendado, os utilizadores podem ainda associar um grupo do Google Groups, onde os convidados podem participar com mensagens personalizadas visíveis para todos.

  • Google agora suporta passkeys para Advanced Protection Program

    Google agora suporta passkeys para Advanced Protection Program

    Google agora suporta passkeys para Advanced Protection Program

    A Google confirmou que, a partir de agora, as passkeys passam a ficar disponíveis para utilizadores que adiram ao Advanced Protection Program, o programa de alta segurança para as contas da empresa.

    O Advanced Protection Program é um programa focado para contas de alto risco dentro da Google, como as de ativistas, jornalistas ou personalidades do governo. Estas são as que possuem mais riscos associados de serem atacadas, e o programa fornece uma camada adicional de segurança para as mesmas.

    O mesmo garante mais proteção contra acessos indevidos e uso de apps de terceiros que podem ter acesso a dados sensíveis das contas, e potencialmente, levar ao roubo das mesmas ou de dados nesta presentes.

    Agora, os utilizadores com contas Advanced Protection Program podem também usar as passkeys para garantirem a segurança das mesmas. As passkeys garantem mais segurança que as senhas regulares, visto ficarem associadas com apenas um dispositivo específico.

    Além disso, estas funcionam de forma local, sendo que deixa de ser necessária a tradicional senha de acesso para entrar nas contas.

    As passkeys encontram-se a ser cada vez mais usadas em diferentes plataformas pela internet, e garantem um meio de proteção adicional das contas, sem dados para serem roubados diretamente ou senhas. Mesmo que uma plataforma seja comprometida, não existe forma dos atacantes acederem às contas, visto que a autenticação está do lado dos utilizadores.

    Associar as passkeys a contas Advanced Protection Program certamente que fará sentido, tendo em conta que pode ajudar a melhorar consideravelmente a segurança das contas em questão. Os utilizadores que pretendam usar o Advanced Protection Program devem ter em conta que existem requisitos para tal, sendo necessário hardware especifico para usar a mesma, e existem ainda limitações e mudanças na forma de usar apps externas.

    De relembrar que, em Outubro, a Google tornou as passkeys o meio regular de acesso para contas Google tradicionais, e espera expandir a funcionalidade para ainda mais dos seus serviços.

  • Google vai disponibilizar relatório da Dark Web para todas as contas

    Google vai disponibilizar relatório da Dark Web para todas as contas

    Google vai disponibilizar relatório da Dark Web para todas as contas

    Os utilizadores da Google devem brevemente receber algumas novidades a nível de segurança das suas contas. A empresa confirmou que, brevemente, todos os utilizadores irão beneficiar do sistema de monitorização na dark web.

    Este sistema já tinha sido revelado pela empresa faz algum tempo, e basicamente, trata-se de um sistema de monitorização que informa os utilizadores quando os seus dados pessoais forem encontrados na dark web.

    Anteriormente, esta função encontrava-se apenas disponível para utilizadores do Google One, mas a empresa confirmou agora que deve brevemente ficar acessível para todos os utilizadores. Ou seja, basta ter uma conta da Google ativa para que possam ter os seus dados monitorizados na dark web.

    Esta funcionalidade vai ser integrada na secção “Results about you” da Google, sendo os utilizadores também notificados quando forem encontrados os seus dados pessoais na dark web. A empresa não revela onde irá realizar esta monitorização, mas certamente deve incluir alguns dos locais onde normalmente dados e leaks são fornecidos.

    A funcionalidade vai encontrar-se disponível para os seguintes países: Albânia, Argélia, Argentina, Áustria, Austrália, Bangladesh, Bélgica, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Dinamarca, Equador, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Islândia, Índia, Indonésia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, México, Marrocos, Holanda, Nicarágua, Noruega, Paquistão, Filipinas, Senegal, Eslovênia, Coreia do Sul, Espanha, Sri Lanka, Suécia, Suíça, Taiwan, Turquia, Ucrânia, Reino Unido, Estados Unidos, Venezuela e Vietnam.

    Curiosamente, Portugal fica fora desta lista, mas a empresa espera começar a expandir a funcionalidade para mais países no futuro.

  • Google Maps para iOS recebe finalmente velocímetro

    Google Maps para iOS recebe finalmente velocímetro

    Google Maps para iOS recebe finalmente velocímetro

    Depois de quase cinco anos de ter sido disponibilizado para o Android, a aplicação do Google Maps recebe agora um velocímetro também para o iOS.

    A aplicação foi recentemente atualizada para o sistema da Apple, sendo que a grande novidade encontra-se na chegada do velocímetro, que se integra também com o novo sistema de alerta para limites de velocidade.

    Com esta nova funcionalidade, os utilizadores podem obter em tempo real a velocidade a que circulam diretamente nos Mapas, e receber alertas de quando ultrapassarem a velocidade em determinadas zonas, tal como já se encontrava disponível na versão para Android.

    A opção pode ser manualmente desativada para quem pretenda, sendo que, por padrão, encontra-se ativa para todos. Este pode ser um extra importante para ajudar a prevenir multas, sobretudo em zonas onde a indicação de velocidade possa não ser totalmente clara.

    No entanto, a Google sublinha que a indicação da velocidade não deve ser levada inteiramente à letra, tendo em conta que se baseia apenas na posição do GPS – e portanto, pode ter falhas. Ao mesmo tempo, a velocidade limite de certas zonas pode não se encontrar correta, sendo recomendado que os condutores tenham sempre atenção às regras da estrada e sinais.

  • Nokia e Google testam nova fibra de 50 Gb/s nos EUA

    Nokia e Google testam nova fibra de 50 Gb/s nos EUA

    Nokia e Google testam nova fibra de 50 Gb/s nos EUA

    A Nokia revelou hoje ter alcançado uma nova meta a nível da tecnologia de fibra ótica. Em conjugação com a Google Fiber, a empresa afirma ter atingido uma velocidade de 50 Gb/s na transferência de dados via a sua tecnologia 50G PON, usando a fibra Lightspan MF da Nokia.

    Estes testes foram realizados nos EUA, e demonstra um considerável avanço nas capacidades das redes fibra neste mercado. Para comparação, a tecnologia PON 25G foi apresentada em 2023, mas a velocidade agora atingida é praticamente o dobro do que a anterior.

    De acordo com o comunicado da Nokia, esta nova tecnologia vai permitir às operadoras começarem a fornecer uma nova gama de produtos para os seus clientes e de serviços ainda mais rápidos. Além disso, a velocidade elevada permite uma maior distribuição da rede, aumentando também as suas capacidades.

    A tecnologia Lightspan da Nokia permite que a fibra possa ser usada com duas tecnologias ao mesmo tempo. Nos testes realizados, a empresa optou por usar a 50G PON/25G PON e 10G PON/25G PON, lado a lado, o que permitiu obter as elevadas velocidades de transferência de dados sem comprometer a qualidade final da ligação.

    Ao mesmo tempo, Geert Heyninck, vice-presidente de redes de banda larga da Nokia, também revelou que a empresa já se encontra a trabalhar para o futuro desta tecnologia, nomeadamente na 100G PON, que deverá fornecer velocidades de 100 Gb/s.

    As operadoras norte-americanas que, atualmente, forneçam os seus serviços via 25G PON podem começar brevemente a adotar a nova tecnologia. Entre estas encontra-se a Google Fiber, EPB, Vodafone Qatar e OGI.

  • Gemini deve receber ainda mais integração para funções do Assistente

    Gemini deve receber ainda mais integração para funções do Assistente

    Gemini deve receber ainda mais integração para funções do Assistente

    A Google continua a trabalhar para tornar o Gemini como o próximo assistente virtual do Android, substituindo o Assistente da Google. No entanto, atualmente ainda existem algumas funcionalidades que o Gemini não suporta.

    Por exemplo, quando se pede ao Gemini para criar um novo alarme, a aplicação ainda envia o pedido primeiro para o Assistente da Google, e não realiza esse processo diretamente. No entanto, isso pode vir a mudar em futuras atualizações.

    De acordo com o portal Android Authority, a Google encontra-se a trabalhar em melhorias para a sua aplicação de relógio, que podem vir a permitir uma integração direta com o Gemini. Isto permite que, pelo menos a nível das funções do Relógio, estas possam ser realizadas diretamente pelo Gemini, sem usar o Assistente.

    gemini com extensão de relógio

    Esta iria surgir como uma extensão dentro do Gemini, que os utilizadores poderiam ativar caso pretendam usar a funcionalidade – tal como outras extensões atualmente existentes na plataforma.

    Isto pode ter várias vantagens, entre as quais encontra-se a capacidade de realizar as tarefas de forma consideravelmente mais rápida, além de permitir ainda que se possa remover completamente o assistente do dispositivo, deixando de ser necessário para realizar as tarefas.

    Espera-se que as novidades venham a surgir em futuras atualizações do Gemini. Por agora apenas se encontram disponíveis no código fonte da aplicação, e ainda não pode ser diretamente ativado pelos utilizadores.

  • Dados de clientes da Zotac estariam acessíveis por simples pesquisas no Google

    Dados de clientes da Zotac estariam acessíveis por simples pesquisas no Google

    Dados de clientes da Zotac estariam acessíveis por simples pesquisas no Google

    A fabricante de hardware para computadores Zotac estaria a revelar informação de clientes da empresa publicamente, tanto que esses detalhes estariam a surgir até com uma simples pesquisa na Google.

    Os dados diriam respeito a pedidos de RMA da empresa, e devido a uma falha na configuração dos servidores da mesma, estariam a ser indexados diretamente pela Google. Com uma rápida pesquisa era possível encontrar-se ficheiros associados com clientes da empresa, que usaram o sistema de RMA nos últimos tempos.

    Usando termos de pesquisa específicos seria possível obter acesso a estes ficheiros ou a uma listagem dos mesmos, juntamente com os dados sensíveis e pessoais presentes nos mesmos. Estes dados incluem o nome completo do cliente, email, número de telefone e morada.

    A falha foi descoberta por um fã do canal do YouTube GamersNexus, que reportou a falha diretamente ao mesmo – na esperança de fazer chegar a mesma a um público mais vasto. A falha já tinha sido confirmada a semana passada, mas na altura o canal do YouTube não revelou a que empresa a mesma diria respeito.

    A GamersNexus terá informado a Zotac da falha, sendo que a maioria dos conteúdos acessíveis estão agora seguros. No entanto, alguns links ainda se encontram acessíveis na pesquisa da Google, possivelmente devido à cache do motor de pesquisa.

    Para quem tenha usado o processo de RMA da Zotac recentemente, é de antecipar que os dados podem ter sido comprometidos ou estariam na lista de ficheiros acessíveis publicamente. No entanto, desconhece-se se estes dados estariam a ser usados para fins maliciosos antes da descoberta.