Categoria: google

  • Android 15 vai reduzir distrações com as notificações

    Android 15 vai reduzir distrações com as notificações

    Android 15 vai reduzir distrações com as notificações

    A Google continua a desenvolver as suas novidades para o Android 15, e uma delas pode vir a ajudar os utilizadores que recebem muitas notificações nos seus dispositivos.

    De acordo com o código fonte descoberto na mais recente versão do Android, encontra-se a ser testada uma nova funcionalidade que pode ajudar a reduzir o incomodo de várias notificações enviadas ao mesmo tempo.

    Segundo o programador Mishaal Rahman, o Android 15 deve contar com uma nova funcionalidade em que, quando várias notificações são enviadas, ao mesmo tempo, de uma determinada aplicação, o sistema automaticamente reduz o volume e vibração do dispositivo.

    A ideia será evitar que o dispositivo possa acabar por tocar e vibrar repetidamente pelas notificações que chegam. Com esta função ativa, este adapta automaticamente o volume com base nas notificações recebidas dentro de um espaço de tempo, reduzindo gradualmente o mesmo. A medida aplica-se também na vibração, que vai sendo mais suave com cada nova notificação.

    android 15 novo sistema de notificações

    Outra novidade que também se encontra associada com esta configuração será a de vibrar o dispositivo apenas depois do mesmo ser desbloqueado. Ou seja, invés do dispositivo vibrar enquanto está no bolso, apenas realizará esta ação quando se encontre ativo e em uso – informando o utilizador que existem novas notificações no sistema a ter em conta.

    Para já, a funcionalidade ainda parece encontrar-se numa fase inicial de desenvolvimento, portanto ainda se desconhece quando irá chegar oficialmente para os utilizadores. Mas espera-se que venha a fazer parte do conjunto de novidades existentes para a versão final do Android 15.

    A Google encontra-se a preparar várias novidades para o Android 15, e melhorias a nível do sistema de notificações é um dos focos da empresa que já se encontrava em versões anteriores, mas deve ser ainda mais melhorado para a futura versão do sistema.

  • Xiaomi confirma novos dispositivos que vão deixar de receber suporte

    Xiaomi confirma novos dispositivos que vão deixar de receber suporte

    Xiaomi confirma novos dispositivos que vão deixar de receber suporte

    Como acontece de tempos a tempos, a Xiaomi tem de deixar de suportar alguns dos seus dispositivos mais antigos no mercado, deixando de fornecer também atualizações de software para os mesmos.

    A lista é atualizada de forma regular, e hoje chega a confirmação de novos dispositivos da empresa que vão deixar de fazer parte dos dispositivos suportados pela mesma. Quando um dispositivo deixa de ser suportado, a Xiaomi deixa de fornecer oficialmente atualizações para o mesmo, tanto a nível do Android como dos patches de segurança diretamente da Google.

    Agora a empresa confirmou que cinco novos dispositivos vão entrar nesta lista, deixando de receber atualizações. A lista integra o POCO M3 Pro 5G, Redmi Note 10 5G, Redmi Note 10S, Redmi Note 10T 5G e Xiaomi Mi 11 Lite 5G.

    Para quem tenha um dos dispositivos dentro desta lista, existem algumas alternativas que podem ser avaliadas. Primeiro, por o dispositivo deixar de receber suporte oficial, isso não quer dizer que deixa de funcionar. O mesmo ainda vai continuar a funcionar na normalidade, mas não receberá correções para futuras falhas, bugs ou vulnerabilidades descobertas no sistema.

    Para quem pretenda usar algumas funcionalidades mais avançadas, ou presentes apenas em versões mais recentes do sistema, a utilização de uma ROM personalizada é uma possibilidade, embora tal envolva ter alguns conhecimentos para realizar a alteração da mesma.

  • Desmentindo o mito do “HTTPS é um site seguro”

    Desmentindo o mito do “HTTPS é um site seguro”

    Desmentindo o mito do “HTTPS é um site seguro”

    Existem várias formas de avaliar a segurança de um website, durante a navegação diária pela internet. Faz até algum tempo, uma das dicas mais vezes encontrada era de avaliar se o site tem uma ligação segura – HTTPS.

    No entanto, se é utilizador ativo da internet nos últimos anos, certamente deve ter verificado que a maioria dos sites atualmente existentes possuem todos ligações HTTPS. Isto partiu de uma mudança que ocorreu faz alguns anos, em que a Google começou a puxar para o uso das ligações seguras pela internet.

    Hoje em dia é difícil encontrar um site que não tenha uma ligação HTTPS – até mesmo sites usados para esquemas, burlas e outros ataques. Mas então, e o que aconteceu à dica de verificar por uma ligação segura?

    Antes de mais, é necessário compreender o que significa exatamente o HTTPS.

    Para começar, o HTTPS (Hypertext Transfer Protocol Secure) é uma versão mais segura do HTTP, um protocolo bastante antigo para a transmissão de dados na internet. A versão original permitia a ligação direta entre sistemas, mas sem qualquer género de encriptação de dados.

    Isto permitia que terceiros poderiam aceder aos mesmos, e consequentemente, aceder aos dados que eram transmitidos – como dados bancários, senhas e outras informações. O HTTPS veio alterar isso, integrando um sistema seguro para a transmissão dos dados.

    Basicamente, os dados transmitidos via HTTP começaram a ter uma camada segura (dai o S final), que aplica várias técnicas para impedir que terceiros possam aceder aos dados durante a transmissão. Isto impede que olhares indiscretos entre a ligação do utilizador e do servidor possam aceder aos dados.

    Obviamente, isso veio adicionar uma camada de segurança na ligação, mas… nem tudo é um mar de rosas.

    Antes do HTTPS ser a “norma”, muitos websites usavam apenas a ligação HTTP, levando a que os dados fossem transmitidos de forma insegura. Plataformas como sites bancários e plataformas de pagamentos até poderiam usar o HTTPS, mas por norma, a grande maioria dos sites não usavam a técnica.

    http ligação

    Portanto, nesta altura, uma das dicas de segurança em usar sites HTTPS (seguros) era certamente válida.

    No entanto, isso mudou quando a Google começou a intensificar as medidas para que os sites adotassem a ligação segura como um padrão geral de segurança. O Chrome, e pouco depois vários outros navegadores, começaram a puxar a ideia de usar o HTTPS como forma básica de segurança.

    Isto fez também com que começassem a surgir formas de ser mais simples obter um certificado SSL (necessário para obter o HTTPS), tanto que existem mesmo alternativas gratuitas para tal. Obviamente, este género de acesso facilitado também veio tornar mais simples a tarefa para sites maliciosos de usarem os mesmos.

    De acordo com um estudo da empresa Phishlabs, de 2017, cerca de 25% dos sites maliciosos nesse ano usavam já ligações HTTPS, enquanto que faz menos de um ano antes o valor encontrava-se abaixo de 1%.

    Foi aqui que a ideia antiga de “procurar um site HTTPS” para garantir segurança veio trazer alguns problemas. Isto porque, agora, os sites maliciosos também teriam uma forma de rapidamente obter esta certificação, e começarem a ter a ligação segura – que muitos usavam para validar se estavam num local correto ou não.

    Isto levou a que muitas das vítimas apenas olhassem para a parte inicial dos sites, vissem o HTTPS, e considerassem o acesso “seguro”, mesmo que o resto do site não o fosse.

    ligação segura em website

    Com o tempo, navegadores como o Chrome e Firefox deixaram de dar destaque ao HTTPS no domínio, tanto que as versões mais recentes nem apresentam a ligação – apenas o domínio em si. Anteriormente, o HTTPS era destacado para indicar que o site era seguro, surgindo com um cadeado e com o tom verde na barra de navegação. Agora, nem o mesmo aparece.

    Portanto, a ideia de HTTPS é seguro ainda se mantêm?

    Como vimos anteriormente, não. Por um site ter uma ligação HTTPS segura, isso não quer dizer que o site seja legítimo. Os dados que são transmitidos no mesmo podem estar seguros, mas o que o site realiza, e os dados que recolhe, não o torna diretamente um conteúdo “seguro”.

    Devem ser adotadas outras técnicas para garantir que o conteúdo é seguro, como analisar o link do site, e se este corresponde à entidade que se pretende, ou avaliar o conteúdo presente no próprio site.

    A ideia de “HTTPS é seguro” deixou de ser válida faz alguns anos, e os utilizadores devem adaptar-se a essa realidade. Felizmente, isso começou a mudar conforme o HTTPS começou a tornar-se também mais “banal”, mas ainda existe muita plataforma que indica aos utilizadores para “verificarem por HTTPS”, o que não é inteiramente correto.

  • Google Gemini recebe suporte para versões antigas do Android

    Google Gemini recebe suporte para versões antigas do Android

    Google Gemini recebe suporte para versões antigas do Android

    A Google tem vindo a tentar substituir o Assistente do Android com o Gemini, tendo mesmo lançado uma nova aplicação focada neste objetivo. Embora o processo esteja a ser lento, a empresa continuar a revelar novidades neste campo.

    Recentemente, a aplicação do Google Gemini recebeu uma nova atualização, sendo que agora conta com suporte para ainda mais dispositivos. A mais recente versão disponível da app agora é compatível com dispositivos que tenham o Android 10 e 11, fazendo assim chegar a mesma a ainda mais equipamentos e utilizadores.

    Anteriormente a app apenas se encontrava disponível para dispositivos com o Android 12 ou superior, limitando consideravelmente o número de dispositivos capazes de usar a mesma.

    De notar que a app do Gemini ainda se encontra algo limitada, estando apenas disponível em alguns mercados. Portugal não faz parte da lista, mas os utilizadores podem descarregar a APK diretamente e instalar nos seus dispositivos, sendo que esta deve funcionar sem problemas – embora futuras atualizações tenham de ser instaladas manualmente.

    Curiosamente, embora o suporte a mais sistemas tenha sido adicionado nesta nova versão, a Google não indica tal na lista de alterações da app. Os utilizadores que testaram a versão nestes sistemas mais antigos dizem que a mesma funciona como esperado, sem falhas.

    É possível que a Google venha a revelar algumas novidades sobre a sua aplicação do Gemini durante o evento Google I/O, previsto para breve.

  • Apple volta a conversar com OpenAI sobre IA generativa para iOS 18

    Apple volta a conversar com OpenAI sobre IA generativa para iOS 18

    Apple volta a conversar com OpenAI sobre IA generativa para iOS 18

    A Apple encontra-se novamente em conversações com a OpenAI, de forma a usar a sua tecnologia de IA generativa nas futuras versões do iOS 18.

    De acordo com Mark Gurman, a Apple terá recomeçado as conversações com a OpenAI, de forma a usar os seus modelos de IA, os mesmos que se encontram no ChatGPT, junto do iOS 18, parte das funcionalidades de IA generativa que a Apple pretende integrar no sistema.

    De relembrar que, no início do ano, a Apple terá mantido algumas conversas com a OpenAI para o uso das suas tecnologias. No entanto, na altura, nada de concreto foi definido entre as duas partes. A Apple estaria ainda a analisar o mercado, tanto que também terá entrado em contacto com a Google para o mesmo fim.

    Ao mesmo tempo, a Apple ainda espera manter a conversa ativa também com a Google, de forma a usar o Gemini para algumas das suas atividades. Ou seja, se tivermos em conta as informações conhecidas até ao momento, é possível que a Apple venha a usar diferentes modelos de IA para as diferentes tarefas de IA generativa.

    O iOS 18 espera-se que venha a ter um forte foco a nível das tecnologias de IA generativa, e isso inclui algumas funcionalidades bastante focadas para os utilizadores e para melhorar a produtividade no dia a dia.

    É possível que algumas das novidades venham a ser conhecidas em breve, sendo que o evento WWDC da Apple está previsto de se realizar daqui a um mês, e espera-se que venha a ser palco para revelação de todas as novidades da empresa.

  • Xiaomi confirma modelos que vão receber atualizações até Android 17

    Xiaomi confirma modelos que vão receber atualizações até Android 17

    Xiaomi confirma modelos que vão receber atualizações até Android 17

    A Xiaomi confirmou recentemente a lista de dispositivos que vão receber atualizações, pelo menos, até ao Android 17. Como seria de esperar, esta lista inclui alguns dos modelos mais recentes da empresa no mercado.

    O HyperOS tem estado a ficar cada vez mais acessível para os utilizadores, chegando a novos equipamentos praticamente todos os meses. No entanto, a empresa também já se encontra a delinear os planos para as futuras atualizações do Android 16 e 17 baseadas neste sistema.

    Com isto, a nova política de atualizações da empresa deixou agora claro quais os dispositivos que vão receber suporte até ao Android 17, dos existentes atualmente no mercado.

    De momento, a lista inclui apenas um reduzido número de dispositivos, mas espera-se que venha a aumentar durante os próximos tempos. Desta fazem parte os modelos:

    • Xiaomi 13T
    • Xiaomi 13T Pro
    • Redmi Note 13 Pro
    • Redmi Note 13 Pro 5G
    • Redmi Note 13 Pro+ 5G

    Estes modelos devem receber primeiramente o Android 16, com futura atualização para o Android 17 e consequentes atualizações de segurança diretamente da Google.

    Esta medida faz também parte dos planos da Xiaomi, em alargar os períodos de atualizações para os seus dispositivos, de forma a manter os mesmos atualizados por mais tempo – seguindo as práticas de várias outras empresas no mercado, como a Samsung e a Apple.

    Curiosamente, a lista não integra os mais recentes Xiaomi 14, mas isso não quer dizer que estes modelos não venham a receber as atualizações. Apenas, de momento, ainda não foi obtida a certificação para tal, algo que se espera vir a ser aplicado nas próximas semanas.

  • Google revela programa para o evento I/O 2024

    Google revela programa para o evento I/O 2024

    Google revela programa para o evento I/O 2024

    A Google confirmou novos detalhes do que vai ser o programa da I/O 2024, um dos eventos mais aguardados da empresa. Como seria de esperar, o evento deste ano será fortemente focado em Inteligência Artificial.

    O evento vai realizar-se a partir de 14 de Maio, sendo que se esperam novidades sobre o Android 15, Wear OS, Gemini e o Chrome OS. No entanto, o evento terá ainda palco para várias revelações diversas sobre o ecossistema da Google.

    Embora o programa agora revelado não indique diretamente as novidades que vão ser apresentadas, não é difícil de avaliar as mesmas. Uma das palestras esperadas será “Novidades no Android”, no qual devem ser reveladas as novidades sobre o Android 15 e a forma como a IA generativa vai ser integrada no mesmo.

    Existe ainda um evento dedicado para o Wear OS, onde devem ser reveladas novidades sobre o Wear OS 5, com algumas das novas funcionalidades no mesmo.

    A empresa também deve aproveitar para revelar as novidades sobre o seu modelo de IA, com o Gemini. O modelo de IA da Google tem vindo a ser desenvolvido em larga escala, e espera-se que no evento sejam revelados os planos futuros do mesmo com algumas das suas novidades.

    Por fim, deve ainda existir espaço para a revelação de novidades sobre o ChromeOS, o sistema operativo da Google focado para Chromebooks. Não existem detalhes do que vai ser apresentado, mas espera-se que possam ser revelados novos modelos do Chromebook a chegar no mercado, com o sistema mais recente da empresa.

    Embora o programa da empresa não deixe indicações de tal, é também possível que o evento seja palco de revelação para o novo Pixel 8a, que tem vindo a surgir em alguns rumores. Este dispositivo pretende ser uma opção mais barata alternativa ao Pixel 8.

    Outro dispositivo que pode ser revelado no evento será o Google Pixel Tablet, que pode também fazer parte de uma nova estratégia da Google para integrar mais dispositivos junto dos utilizadores em diferentes setores.

    Seja como for, não falta muito tempo para serem conhecidas as novidades, e certamente que iremos estar atentos às mesmas no TugaTech.

  • POCO F4 começa a receber a HyperOS com Android 14

    POCO F4 começa a receber a HyperOS com Android 14

    POCO F4 começa a receber a HyperOS com Android 14

    Os utilizadores do POCO F4 devem brevemente começar a receber uma nova atualização para os seus dispositivos, desta vez para instalarem a HyperOS. A nova atualização já começou a ser distribuída, sendo baseada na mais recente versão do Android 14.

    Depois de ter começado a surgir em testes no final de novembro, este encontra-se agora pronto a chegar aos utilizadores em geral, de forma final e estável. A atualização integra todas as novidades da HyperOS da Xiaomi, mas também as melhorias feitas diretamente no Android 14.

    A atualização encontra-se a ser distribuída com o código 1.0.1.0.ULMMIXM, e deve começar a chegar aos dispositivos globais durante as próximas semanas. De notar que, atualmente, a versão mais recente do software existente para o POCO F4 seria a MIUI baseada no Android 13.

    A atualização conta ainda com o pacote de atualizações de Abril de 2024 da Google, o que integra também as mais recentes correções e otimizações para o sistema. No entanto, embora seja uma novidade para os utilizadores do dispositivo da POCO, esta deve ser uma das últimas atualizações que o mesmo vai receber a nível do Android.

    De notar que a Xiaomi tem vindo a expandir a disponibilizar da HyperOS para cada vez mais dispositivos, de forma a integrar ainda mais o seu ecossistema com todas as novidades deste sistema, que veio substituir a MIUI.

  • Investidores da Meta preocupados com gastos em IA sem retorno

    Investidores da Meta preocupados com gastos em IA sem retorno

    Investidores da Meta preocupados com gastos em IA sem retorno

    A Inteligência Artificial é atualmente considerada como o “Futuro” da tecnologia. No entanto, se várias empresas estão a apostar nestas áreas, para quem investe nas mesmas lançam-se também alguns receios.

    Para os investidores de grandes empresas, os avanços em IA não são a única coisa em vista, mas também as receitas que são provenientes do uso dessa tecnologia. E parece que, recentemente, a paciência de muitos encontra-se a ser colocada à prova.

    Muitos investidores demonstram-se preocupados com a forma como as grandes empresas encontram-se a investir na IA, sem que tenha sido ainda atingido um ponto de equilíbrio a nível dos lucros finais. Nomes como a Meta, Google e Microsoft estão entre as empresas que investiram largos milhares de dólares na tecnologia, mas ainda receberam muito pouco de tal.

    O resultado financeiro da Meta, relativo ao primeiro trimestre do ano, veio deixar este panorama em cima da mesa. Depois dos resultados terem sido apresentados, as ações da Meta em bolsa caíram mais de 15%, com os investidores pessimistas sobre os investimentos feitos em IA, e os planos de se investir ainda mais nesta área.

    Durante a apresentação dos resultados financeiros, Zuckerberg foi várias vezes questionado pelos investidores sobre os planos dos investimentos em IA, e como a empresa espera começar a lucrar dos mesmos. A ideia de Zuckerberg será continuar a apostar na tecnologia, para manter a empresa na linha da frente da inovação.

    Além dos investimentos, a IA também levanta preocupações com os gastos. O poder de processamento necessário para a tecnologia, e o uso de energia bastante elevado, é uma preocupação que pode vir a agravar-se ainda mais para a frente.

    No final, os investidores parecem otimistas que a IA pode trazer benefícios para o mercado, mas deve-se encontrar um ritmo de obter lucros com a mesma, e de criar tecnologias que os clientes finais tenham interesse em usar. Para os investidores, a ideia de usar IA é boa, mas será ainda melhor ter lucros do uso da mesma – algo que ainda não acontece.

    Espera-se que brevemente sejam apresentados os resultados financeiros da Alphabet e da Microsoft, que devem ter os mesmos receios colocados em cima da mesa pelos investidores das respetivas empresas, ainda mais com todos os planos que ambas deixaram já para a IA generativa.

  • EndeavourOS Gemini chega com suporte a Plasma 6 e Qt 6

    EndeavourOS Gemini chega com suporte a Plasma 6 e Qt 6

    EndeavourOS Gemini chega com suporte a Plasma 6 e Qt 6

    EndeavourOS, o sistema operativo baseado no Arch, acaba de confirmar a chegada da nova versão “Gemini”. Esta chega com algumas das mais recentes novidades para a distro, entre as quais o suporte para KDE Plasma 6 e Qt 6.

    A distribuição encontra-se com o nome de uma das missões da NASA – não confundir com o nome da IA da Google – e integra algumas das novidades que estavam em testes nos últimos meses. Esta versão chega com suporte para KDE Plasma 6 como o ambiente de trabalho principal, com suporte a Wayland.

    Destaca-se ainda o uso do Linux Kernel 6.8, bem como a atualização de várias das aplicações padrão do sistema, como é o caso do Firefox 125, Mesa 24.0.5, X.Org Server 21.1.13, e Nvidia 550.76.

    A nova versão altera ainda as drivers da NVIDIA DKMS para as oficiais da NVIDIA, de forma a corrigir alguns dos problemas identificados com as anteriores.

    De notar que a versão “Gemini” será uma das primeiras do sistema que vai deixar de lado suporte para processadores ARM.

    Os utilizadores podem atualizar diretamente pelo sistema operativo, ou obter a imagem mais recente do mesmo no site oficial.

  • Google Maps pode brevemente receber funções de IA generativa

    Google Maps pode brevemente receber funções de IA generativa

    Google Maps pode brevemente receber funções de IA generativa

    Em meados de Fevereiro, a Google confirmou que iria começar a adotar Inteligência Artificial generativa para algumas das funcionalidades do Google Maps, permitindo aos utilizadores terem novas formas de descobrir locais de interesse, restaurantes e empresas próximas de onde se encontram.

    No entanto, embora os testes tenham começado na mesma altura, a funcionalidade não estava disponível para todos. Na realidade, esta encontrava-se acessível apenas por um pequeno grupo de utilizadores, a maioria nos EUA.

    No entanto, parece que essas limitações vão agora ser removidas, com a Google a abrir as suas funcionalidades de IA para todos no Google Maps. A versão mais recente do Google Maps Beta para Android conta, no seu código fonte, com algumas secções que indicam que as funcionalidades de IA generativa devem chegar brevemente ao Labs, permitindo a qualquer um começar a testar as mesmas.

    Para já, a confirmação surge apenas de alguns excertos de texto descobertos dentro do código da aplicação, que dão a ideia que a funcionalidade pode brevemente ficar acessível para qualquer um. No entanto, esta ainda irá encontrar-se em formato experimental, portanto poderá ter falhas ou ser bastante modificada.

    A IA no Google Maps pretende ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente locais que possam ser dos seus interesses, como restaurantes, pontos de visita e outros. Os resultados são analisados com base no local onde os utilizadores se encontram, e também nos gostos e preferências de cada um.

    Como sempre, a Google não deixou detalhes sobre como estas funcionalidades vão ser integradas ou quando ficarão disponíveis para todos. Além disso, embora possam ficar acessíveis para mais utilizadores, ainda se desconhece se irá ser algo focado apenas para os EUA – como tendem a ser todas as novidades para a plataforma.

  • Google prepara terceiro centro de dados nos Países Baixos

    Google prepara terceiro centro de dados nos Países Baixos

    Google prepara terceiro centro de dados nos Países Baixos

    A Google encontra-se a preparar para realizar um investimento de quase 600 milhões de euros, com o objetivo de construir o terceiro centro de dados na região dos Países Baixos.

    A medida vai permitir à empresa expandir as suas operações nesta região, além de melhorar a capacidade da mesma em vários setores. O novo centro de dados encontra-se previsto de ser construído em Winschoten, Groningen.

    O mesmo deve ser produzido com energia verde em vista, sendo que todos os resíduos do mesmo serão usados para criar energia térmica para a região, e deve ainda contar com um conjunto de painéis solares para aproveitar inteiramente a luz do sol.

    Atualmente a empresa já conta com dois centros de dados nos Países Baixos, o primeiro aberto em 2018 na cidade de Eemshaven e o segundo aberto em 2020 em Middenmeer.

    Além de permitir expandir a sua rede, este novo centro de dados vai também permitir que os utilizadores do Google Cloud tenham acesso ao mesmo, fornecendo os serviços mais próximos de onde se encontram os seus clientes, e com as mais recentes tecnologias no mercado.

    De momento ainda se desconhecem detalhes de quando irá começar a construção deste novo centro de dados, mas espera-se que tal venha a acontecer nos próximos meses. A conclusão, essa, apenas se encontra prevista para daqui a algum tempo.

  • Google pretende conversas humanas via o Gemini

    Google pretende conversas humanas via o Gemini

    Google pretende conversas humanas via o Gemini

    A Google encontra-se a preparar para lançar algumas novidades no Gemini, o seu modelo de IA, com um novo modo apelidado de “Conversação”. Este modo irá focar-se em fornecer aos utilizadores formas de comunicação mais “humanas”.

    O sistema deve usar a IA da empresa para criar um chatbot de conversa fluida, que irá funcionar de forma similar ao sistema de Conversa Contínua presente no Assistente. Os utilizadores poderiam manter uma conversa natural e realista usando o Gemini quando este modo se encontra ativo.

    O mesmo foi descoberto dentro do código fonte da aplicação do Gemini para Android, o que pode indicar que será focado para uso em dispositivos móveis. Para já, a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, portanto não se encontra acessível por todos. Espera-se que a Google ainda venha a desenvolver a mesma antes de lançar para todos.

    Ao mesmo tempo, esta novidade pode também ser uma forma da Google incentivar os utilizadores a usarem mais o Gemini, invés do Assistente. De relembrar que a Google tem vindo a tentar substituir o assistente pela nova aplicação do Gemini, embora atualmente a app ainda seja consideravelmente mais limitada do que o Assistente consegue realizar.

    De momento ainda não existem planos para substituir inteiramente o Assistente em dispositivos Android e iOS pelo Gemini, embora a aplicação deste encontre-se disponível para quem pretenda substituir.

  • Maiores empresas de IA aderem a grupo para proteger menores da tecnologia

    Maiores empresas de IA aderem a grupo para proteger menores da tecnologia

    Maiores empresas de IA aderem a grupo para proteger menores da tecnologia

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores pela Internet, mas com esta surgem também algumas preocupações. Uma delas encontra-se na forma como a tecnologia pode ser usada para casos de abusos, sobretudo de menores de idade.

    Existe receio de que a tecnologia de IA atualmente existente possa ser usada para criar conteúdos enganadores sobre material abusivo de menores. A pensar nisso, um grupo de empresas lideres no mercado da IA criou um grupo focado em manter a tecnologia segura contra estes usos.

    OpenAI, Microsoft, Google, Meta e outras entidades juntaram-se numa nova iniciativa, focada em criar medidas para prevenir que a IA generativa seja usada para casos de abuso de menores ou de criação de material sexualmente explicito dos mesmos.

    O grupo, apelidado de Thorn, irá criar regras que as plataformas devem usar para impedir e identificar quando se usa a IA para criação destes conteúdos abusivos. Ao mesmo tempo, todas as empresas participantes terão a capacidade de partilhar as tecnologias de combate a esta, bem como de usar as ferramentas criadas a partir dai.

    De acordo com o comunicado da Thorn, a ideia será criar uma plataforma de base para impedir que a IA generativa seja usada contra menores de idade, ou que possa ser aproveitada para casos de abuso.

    Algumas das medidas já se encontram em vigor, entre as quais regras sobre como as empresas devem treinar os seus modelos de IA. As plataformas de IA devem ter atenção aos conteúdos usados para treino de modelos de IA, de forma a evitarem conteúdos potencialmente danosos ou abusivos. Isto aplica-se também ao treino usando modelos com conteúdos para adultos, que pode ser usado para combinar a informação e ajudar na criação destes conteúdos abusivos de menores.

    Algumas das empresas que se encontram ativamente a participar neste projeto já concordaram em separar os modelos de treino de conteúdos para adulto dos conteúdos de menores de idade, de forma a evitar que a IA possa usar a informação para criar imagens ou vídeos falsos no final.

  • TikTok mais perto de ser banido nos EUA

    TikTok mais perto de ser banido nos EUA

    TikTok mais perto de ser banido nos EUA

    Parece que o destino do TikTok nos EUA está cada vez mais certo, agora que o Senado norte americano aprovou a lei que obriga a Bytedance, empresa mãe do TikTok, a vender a sua participação na empresa ou a plataforma passa a ser bloqueada na região.

    A medida começou a ser votada faz algumas semanas, e surge dos receios que o TikTok, e mais concretamente a empresa mãe da Bytedance, possam encontrar-se a recolher dados dos cidadãos norte americano, enviando os mesmos para o governo da China – tendo em conta que a Bytedance encontra-se sediada na China.

    A proposta foi agora aprovada no senado, e irá transitar para o presidente Joe Biden – que no passado já teria indicado que iria aprovar o resultado final que fosse decidido pelo senado. Com isto, a medida passa a tornar-se uma lei, e o TikTok enfrenta as possíveis consequências.

    Com a proposta, o TikTok terá 12 meses para desinvestir da empresa mãe Bytedance, e caso não o realize, enfrenta o possível bloqueio de atividades nos EUA. A plataforma pode ficar banida de usar a App Store e Play Store da Google, chegando assim aos utilizadores.

    O TikTok já respondeu a esta proposta, indicando que a mesma é inconstitucional, e que pretende lutar contra a mesma – o que pode adiar a decisão final durante mais algum tempo. No entanto, pelo que se sabe agora, a medida encontra-se bastante perto de se tornar uma lei final, e de ser aprovada pelo presidente dos EUA.

    Existem duas partes desta medida: uma indica que a plataforma pode ser considerado um sério risco de segurança nacional e para os cidadãos norte americanos. Do outro lado, existe quem considere que as possíveis ameaças da plataforma são quase nulos.

    O TikTok tem vindo a tentar combater esta nova proposta, com medidas que envolvem o envio de notificações para os utilizadores nos EUA, apelando a votarem contra a mesma ou a demonstrarem o seu descontentamento. No entanto, algumas destas medidas também foram vistas como negativas pelas autoridades, sobretudo sob acusações que o governo da China pretende manter o controlo dos dados recolhidos sobre a app.

  • Apple estaria a trabalhar em processador dedicado para IA

    Apple estaria a trabalhar em processador dedicado para IA

    Apple estaria a trabalhar em processador dedicado para IA

    A Apple encontra-se a apostar em força nas novas tecnologias de IA, e isso pode agora também vir a surgir em formato de hardware, com mudanças previstas para o futuro.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode encontrar-se a desenvolver um novo processador, focado para tarefas de processamento de IA em servidores. Este novo processador estaria em desenvolvimento pela TSMC, com o seu processo de 3 nm, e estaria previsto de começar a produção em massa para a segunda metade de 2025.

    Embora os detalhes ainda sejam escassos, os rumores apontam que a Apple encontra-se com planos ambiciosos relativamente às suas tecnologias de IA, e para tal, a criação de hardware capaz de levar a cabo esses planos é essencial.

    A ideia da Apple será criar um novo processador, que terá como tarefa o processamento de funções de IA generativa, e que poderia ser usado em servidores da empresa – focado para os serviços da mesma.

    Este processador estaria em desenvolvimento pela TSMC, e iria usar o processo de fabrico em 3 nm, aproveitando a longa parceira entre as duas partes. A tecnologia poderia ainda permitir à Apple adaptar o chip para as suas próprias necessidades.

    Ao mesmo tempo, a ideia da Apple será usar os seus próprios servidores para sistemas de processamento de IA, invés de usar as alternativas de terceiros. De relembrar que a Apple terá entrado em contacto com empresas como a Google e a OpenAI, para usar os seus modelos de IA para as futuras novidades da empresa neste setor.

    Futuramente, os processadores dedicados da Apple podem permitir adotar tecnologias ainda mais dedicadas para a marca, e melhorar o desempenho das mesmas para as necessidades em particular da empresa.

  • Adobe Photoshop recebe novo sistema de criação de imagens via IA

    Adobe Photoshop recebe novo sistema de criação de imagens via IA

    Adobe Photoshop recebe novo sistema de criação de imagens via IA

    Está a fazer pouco mais de um ano que a Adobe integrou várias novidades de IA no Photoshop, e agora, a empresa prepara-se para ainda mais novidades neste sentido. As futuras versões do Photoshop devem contar com ainda mais funcionalidades para o uso de IA generativa.

    A empresa revelou hoje a nova versão Beta do Photoshop, que conta com um novo sistema de IA generativa, permitindo aos utilizadores criarem rapidamente imagens a partir de pequenas frases.

    Usando este sistema, será apenas necessário descrever o que se pretende, e os sistemas de IA da Adobe procedem com a criação do conteúdo, diretamente do Photoshop. A ideia será tornar a criação de conteúdos consideravelmente mais simples e rápida, permitindo a criação de vários objetos diretamente de uma das aplicações mais populares da Adobe.

    Ao mesmo tempo, a Adobe acredita que esta funcionalidade pode ajudar os utilizadores, tanto novatos como profissionais, a usarem melhor o Photoshop. Espera-se ainda que a funcionalidade possa ajudar a criar conteúdos mais rapidamente, usando as tecnologias de IA da empresa.

    De relembrar que o Photoshop já conta com algumas novidades focadas em IA, como é o caso da Generative Fill, que permite preencher os espaços em branco das imagens usando IA.

    O novo sistema de criação de imagens via IA para o Photoshop usa o modelo do Firefly Image 3, o mais recente dentro da família de produtos da Adobe. A empresa afirma que o Firefly 3 será capaz de criar imagens ainda mais realistas, e com mais variações, bem como consideravelmente mais rápido que as gerações anteriores do modelo.

    Obviamente, a Adobe não é a única empresa que se encontra a usar IA para a criação de conteúdos em larga escala. Empresas como a Google e a Microsoft também começaram recentemente a adotar estas tecnologias para ajudar os utilizadores a criarem imagens e outros conteúdos de forma mais eficaz e ainda mais rápida.

  • Links são cada vez menos relevantes para ranking de um site na Google

    Links são cada vez menos relevantes para ranking de um site na Google

    Links são cada vez menos relevantes para ranking de um site na Google

    A Google altera constantemente os seus algoritmos, de forma a otimizar os resultados de pesquisa e os conteúdos que são considerados relevantes para os utilizadores. Antigamente, a popularidade de uma página poderia ser medida com base no número de links que estariam a apontar para a mesma.

    No entanto, esta tendência é algo cada vez menos relevante para o que a Google considera uma “página importante”, e existem outros pontos a ter em conta para avaliar essa questão.

    Durante o evento SERP Conf, Gary Illyes da Google confirmou essa ideia, tendo deixado em comentário durante uma entrevista que a pesquisa da Google necessita de muitos poucos links direcionados para uma página em particular de forma a aplicar o rank da mesma.

    O mesmo sublinha ainda que, ao longo dos anos, a Google tem vindo a dar menos importância aos links, e mais ao conteúdo da página em si. Em tempos, os links que uma página possuía eram uma forma de avaliar a importância da mesma e o seu rank dentro das pesquisas da Google, mas essa tendência tem sido alterada durante os últimos anos.

    Já Matt Cutts, antigo Googler, dizia faz mais de oito anos que os links são um ponto de pouca relevância para a forma como a Google classifica as páginas nas pesquisas. Isso verifica-se ainda mais nos dias de hoje.

    Isto não quer dizer que o número de links que uma página possui de forma externa não tem impacto para o ranking da mesma, mas o valor deste ponto a nível de SEO é consideravelmente inferior do que era registado faz apenas alguns anos.

  • Google regista misterioso dispositivo nos EUA

    Google regista misterioso dispositivo nos EUA

    Google regista misterioso dispositivo nos EUA

    A Google encontra-se a preparar para algumas novidades em breve no mercado, mas recentemente a empresa registou um novo dispositivo que está a causar algumas dúvidas.

    Junto das autoridades dos EUA, nomeadamente da FCC, a Google registou recentemente um novo dispositivo “wireless”, que se desconhece para já do que poderá ser. A empresa já teria registado o Pixel 8a, que se acredita vir a ser o próximo produto da empresa a chegar ao mercado, portanto este registo agora descoberto não será deste modelo.

    O dispositivo encontra-se registado com o nome “G4SKY”, que será um nome de código, e a categoria de dispositivo “wireless”, que é diferente dos tradicionais “Telefones”, que será a categoria correta para produtos como os Pixel.

    Sobre as informações deste misterioso dispositivo, apenas surge a indicação do mesmo contar com LTE, Wi-Fi e Bluetooth. Deve ainda suportar VoIP over LTE, o que indica que pode vir a permitir a realização de chamadas telefónicas.

    Algumas fontes apontam que pode tratar-se de uma nova variante de um Pixel Watch, com suporte para chamadas diretas no mesmo. No entanto, este não surge na categoria correta que seria esperada para este género de produtos.

    Para já, os detalhes sobre este misterioso dispositivo ainda são desconhecidos, e a Google não deixou qualquer detalhe acerca do mesmo. Mas é possível que algumas novidades venham a surgir em breve, ainda mais tendo em conta que o registo nas autoridades foi feito de forma recente.

  • Gemini para Android poderá permitir escolher a app de streaming de música

    Gemini para Android poderá permitir escolher a app de streaming de música

    Gemini para Android poderá permitir escolher a app de streaming de música

    A Google tem vindo a melhorar as funcionalidades existentes no Gemini, sobretudo com a ideia de substituir o Assistente da Google no Android pela nova versão baseada em IA. O mês passado, o Gemini recebeu a capacidade de iniciar o Google Maps automaticamente, e brevemente, os utilizadores terão a capacidade de escolher qual a plataforma de streaming para música que pretendem usar.

    De acordo com o utilizador AssembleDebug, que analisou o código da mais recente versão do Gemini para Android, os utilizadores podem brevemente ter a capacidade de escolher diferentes plataformas de streaming para conteúdos musicais, que o Gemini irá iniciar conforme os pedidos realizados ao mesmo.

    Os utilizadores podem escolher entre o Spotify, YouTube Music ou outras apps que tenham nos seus dispositivos. Para já a lista de aplicações suportadas não se encontra confirmada, mas é certo que as mais usadas e a própria plataforma da Google devem fazer parte da lista.

    escolha do streaming no gemini

    Com esta funcionalidade ativa, os utilizadores podem pedir ao Gemini para iniciar a reprodução de uma música, sendo que este pode usar a plataforma escolhida para tal, invés de pesquisar na web ou usar a própria plataforma da Google, como o YouTube.

    De momento, a funcionalidade ainda parece encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, portanto ainda pode demorar algum tempo até que venha a ficar disponível para todos os utilizadores.

    De notar, além disso, que a Google também ainda continuar a tentar mudar o Assistente da Google para o Gemini nos dispositivos Android, tarefa que ainda se encontra a ser feita de forma algo lenta. O Gemini, embora conte com a IA da Google, ainda se encontra mais limitado a nível das suas capacidades face ao Assistente.

  • Apple prepara IA generativa com processamento local de dados

    Apple prepara IA generativa com processamento local de dados

    Apple prepara IA generativa com processamento local de dados

    A Apple encontra-se a apostar em força na Inteligência Artificial, e se tivermos em conta os recentes rumores, a empresa deve também focar-se em várias tecnologias que podem correr diretamente dos dispositivos, sem necessidade de usar a cloud para a tarefa.

    O processamento local de IA generativa possui algumas vantagens, mas também exige que os dispositivos tenham uma capacidade mais elevada de processamento para tal. De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a trabalhar num modelo LLM que será focado para uso local, nos dispositivos da empresa.

    O analista aponta que a Apple encontra-se a desenvolver este LLM para funcionar de forma inteiramente local. Ou seja, não teria qualquer ligação com a cloud nem enviaria dados para fora dos dispositivos.

    Como funciona de forma local, este LLM para IA generativa poderia ter algumas capacidades mais limitadas, visto que não teria acesso a dados concretos em tempo real. No entanto, embora algumas das tarefas fossem realizadas usando este modelo de IA, a empresa ainda iria apostar em usar ferramentas cloud de IA para outras funcionalidades.

    Alguns rumores apontam que a Apple pode estar a trabalhar numa parceria com a Google para usar o Gemini neste sentido.

    Usar IA generativa de forma local possui algumas vantagens. Uma delas será a nível da privacidade, já que os dados dos utilizadores e os seus pedidos não são enviados para servidores remotos. Toda a tarefa de processamento é feita nos próprios dispositivos.

    Isto também permite que as tarefas sejam realizadas mais rapidamente, sem que se tenha de esperar pela resposta da Cloud. Outra vantagem encontra-se na capacidade de usar o sistema até mesmo quando em formato “offline”.

    A Apple deve direcionar o marketing destas novas funcionalidades para como a IA pode ajudar os utilizadores no dia a dia, mantendo a sua privacidade.

  • Ecosia lança novo navegador “amigo do meio ambiente”

    Ecosia lança novo navegador “amigo do meio ambiente”

    Ecosia lança novo navegador “amigo do meio ambiente”

    O motor de pesquisa Ecosia, conhecido por ser focado no meio ambiente, encontra-se agora a revelar um novo navegador que também será focado em quem pretenda ajudar o meio ambiente.

    O novo navegador do Ecosia encontra-se agora disponível para Mac, Windows, iOS e Android, e é construído tendo como base o Chromium – o mesmo motor usado pelo Google Chrome e derivados.

    O navegador não acrescenta grandes novidades face ao que já existe no Chrome, embora os utilizadores tenham rápido acesso ao motor de pesquisa do Ecosia, juntando a integração do mesmo. A página inicial pode ainda ser personalizada com uma estimativa da ajuda do meio ambiente feita ao usar os serviços da Ecosia.

    Michael Metcalf, CPO da empresa, revelou em entrevista ao portal TechCrunch que a ideia deste navegador será aumentar a presenta do mesmo no mercado, enquanto também se cria uma ideia de uso verde das novas tecnologias e, sobretudo, do motor de pesquisa do dia a dia.

    Ao mesmo tempo, o Ecosia encontra-se ainda a apresentar um novo sistema de afiliados, onde algumas marcas poderão ser apresentadas nos resultados de pesquisa e nos links dos resultados, associados com parceiros diretos da plataforma. Todas as compras feitas por estes afiliados, e todas as receitas angariadas dos mesmos, serão usadas para a plantação de árvores.

    A plataforma refere ainda que, no futuro, espera integrar algumas funcionalidades interessantes para os utilizadores, como é o caso de um novo chatbot de IA, que poderá ajudar a realizar pesquisas mais rapidamente e aos utilizadores obterem respostas rápidas para as suas dúvidas.

    De relembrar que a plataforma tinha confirmado, recentemente, que há plantou mais de 200 milhões de árvores, em mais de 95.000 localizações a nível mundial.

  • Google pode mover lembranças do Keep para o Tasks

    Google pode mover lembranças do Keep para o Tasks

    Google pode mover lembranças do Keep para o Tasks

    A Google encontra-se a preparar para mover ainda mais funcionalidades para o Google Tasks, e desta vez será uma das que se encontra presentes no Google Keep.

    Ao que parece, a Google encontra-se a testar a mudança das notas com notificações, passando as mesmas do Keep para o Tasks. A ideia será colocar o Google Tasks como a plataforma central para tudo que seja relacionado com lembranças repetidas ou rápidas.

    O Keep iria manter as suas funcionalidades, mas focado mais para a captura rápida de notas.

    Para já, essa ideia surge apenas da análise do código fonte da versão mais recente do Keep para Android, que parece indicar a possibilidade da mudança vir a acontecer em breve. Mas para já, nada de concreto foi revelado pela empresa neste sentido.

    No entanto, eventualmente, parece que a ideia da Google será remover por completo a funcionalidade de lembranças do Keep, passando a mesma para a sua plataforma mais dedicada para tal.

  • YouTube pretende usar IA para acabar com clickbait

    YouTube pretende usar IA para acabar com clickbait

    YouTube pretende usar IA para acabar com clickbait

    O YouTube é certamente conhecido pelos seus conteúdos atrativos, o que inclui também algum “clickbait” a nível das imagens de thumbnails e dos títulos dos vídeos. No entanto, a Google pode vir a mudar isso com uma nova funcionalidade, focada em IA, que está a chegar à plataforma.

    Ao que parece, o YouTube encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que será capaz de criar um resumo dos vídeos que se encontram na plataforma. Com esta, os utilizadores podem rapidamente obter um resumo simples do que se trata o vídeo, deixando claro se o título corresponde ao esperado – e evitando que os utilizadores tenham de ver o vídeo completo.

    De momento, esta novidade ainda se encontra em testes, mas pode vir brevemente a chegar na plataforma. A ideia será fornecer uma plataforma similar ao ChatGPT, onde os utilizadores podem rapidamente obter o resumo dos vídeos antes de verem os mesmos, mas também realizar perguntas sobre o conteúdo.

    Os vídeos são analisados pelos sistemas de IA da empresa, que também transcrevem as legendas e falas dos mesmos para otimizar as respostas e o resumo final.

    chat para youtube IA

    O sistema pode ainda ser usado para rapidamente colocar questões durante a reprodução. Por exemplo, caso os utilizadores pretendam obter informações sobre algo ao verem o vídeo, podem usar este sistema para obter as mesmas.

    O sistema encontra-se criado para ser similar ao de uma conversa de chat, e irá usar a mesma tecnologia de IA que se encontra no Gemini da Google.

    Como referido anteriormente, de momento esta novidade apenas se encontra disponível para alguns utilizadores em formato de teste, sem uma previsão clara de quando ficará disponível de forma mais alargada.

  • Android 15 vai permitir estimar a vida útil dos smartphones

    Android 15 vai permitir estimar a vida útil dos smartphones

    Android 15 vai permitir estimar a vida útil dos smartphones

    Cada vez mais os fabricantes de smartphones encontram-se a fornecer períodos de atualizações alargados para os seus dispositivos Android. Alguns já fornecem até 7 anos de atualizações no sistema… mas será que os dispositivos duram sequer este tempo?

    Ao que parece, a Google encontra-se agora a trabalhar numa nova funcionalidade para o Android 15, que vai permitir aos utilizadores terem uma ideia do período de vida útil dos seus dispositivos.

    Segundo o portal ithome, o código fonte do Android 15 beta 1 conta com uma nova funcionalidade apelidada de “Device Diagnostics”, a qual será capaz de analisar o dispositivo e prever o período de vida restante no mesmo.

    Esta funcionalidade vai permitir que o sistema avalie qual o estado dos diferentes componentes, para indicar um período de vida estimado. Este analisa a bateria, processador, armazenamento, entre outros detalhes do hardware.

    Embora esta novidade esteja integrada no Android, não deverá encontrar-se disponível para todos os dispositivos. Isto porque é necessário que o hardware também permita a leitura pelo sistema de algumas informações sobre o mesmo, de forma a que possa ser estabelecida uma base para criar a estimativa da “vida” do mesmo.

    Ao mesmo tempo, esta novidade deve ainda chegar no formato de uma API, portanto outras aplicações podem vir a usar os dados recolhidos para apresentar essa informação. Isto pode permitir que apps dedicadas para “estimar” a vida dos dispositivos possam começar a surgir com o Android 15 em mente.

    De momento a funcionalidade está prevista apenas para o Android 15, mas ainda se desconhece se vai chegar na versão final dos sistemas.

  • Threads e WhatsApp removidos da App Store na China

    Threads e WhatsApp removidos da App Store na China

    Threads e WhatsApp removidos da App Store na China

    A Apple foi obrigada a remover, da sua loja de aplicações na China, as aplicações da Threads e do WhatsApp. Esta remoção terá sido realizada a pedido das autoridades chinesas.

    A China é um dos países onde a internet é mais controlada pelas autoridades, de forma a aplicarem censura a conteúdos que não sejam considerados aceitáveis para o pais. Todos os dias são removidos milhares de conteúdos da internet local, numa censura apertada contra conteúdos potencialmente ameaçadores ou contra o regime.

    Por exemplo, os utilizadores na China não possuem acesso a muitas das redes sociais, como o Facebook e X, ou até mesmo a plataformas como a Google e YouTube. Invés disso, existem alternativas criadas de forma local, mas controladas pelas autoridades.

    Com isto, recentemente as autoridades da China obrigaram a Apple a remover da sua App Store chinesa as aplicações do Threads e do WhatsApp, ambos da Meta. O Facebook e Instagram já se encontravam fora do pais, mas agora a lista parece expandir-se para estas duas novas apps.

    Até ao momento não existe uma justificação fornecida para a remoção das apps. No entanto, a medida não é de todo inesperada. O WhatsApp não possui uma grande popularidade na China, sendo que é ultrapassado pelo WeChat, uma plataforma alternativa mas controlada localmente.

    Já o Threads, sendo uma plataforma social aberta, esperava-se que fosse eventualmente bloqueado, tal como ocorreu com o Facebook e Instagram.

  • OneDrive pode facilitar migração de ficheiros no Google Drive

    OneDrive pode facilitar migração de ficheiros no Google Drive

    OneDrive pode facilitar migração de ficheiros no Google Drive

    Para quem procura uma alternativa ao Google Drive, certamente que o OneDrive é uma das primeiras escolhas. Esta opção da Microsoft é uma das mais populares para quem pretende largar o ecossistema da Google.

    No entanto, até agora, não existia uma forma simples de transferir todos os conteúdos de uma conta do Google Drive para o OneDrive, sem ter de se descarregar manualmente os mesmos e enviar para a nova conta. Mas brevemente isso pode vir a alterar-se.

    De acordo com o portal Android Authority, a Microsoft encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o OneDrive, que vai permitir aos utilizadores transferir rapidamente os conteúdos das suas contas do Google Drive.

    A funcionalidade foi descoberta em alguns ficheiros internos da versão mais recente do OneDrive para Android, os quais indicam a possibilidade de uma nova opção para migrar os conteúdos de outras plataformas cloud, nomeadamente do Google Drive.

    Para já, o que se sabe encontra-se apenas em algumas strings de texto que estão no código da aplicação, e não existe forma de ativar diretamente a funcionalidade na app. No entanto, isto pode indicar que algo está a ser trabalhado pela Microsoft para ajudar na tarefa.

    Por exemplo, a string associada com “import_cloud_files” refere a possibilidade de transferir os dados de outras plataformas cloud, como o Google Drive, Dropbox e eventualmente de outras.

    A importação seria feita de forma direta pelos sistemas da Microsoft. Ou seja, os utilizadores não teriam de descarregar nada para o seus dispositivos, sendo o processo feito diretamente pelos sistemas da Microsoft.

    Os ficheiros da aplicação indicam ainda que o OneDrive pode alertar os utilizadores caso os ficheiros a serem importados ultrapassem o espaço disponível nas contas dos mesmos.

    Esta novidade era uma das mais requeridas pelos utilizadores, e pode certamente ajudar a quem pretenda alterar entre serviços. Para já ainda se desconhece quando irá ficar disponível – se ficar – mas parece que ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, pelo que pode demorar algum tempo a surgir.

  • Meta revela novo modelo de IA Llama 3

    Meta revela novo modelo de IA Llama 3

    Meta revela novo modelo de IA Llama 3

    A Meta revelou hoje a sua nova versão do modelo de IA “Llama 3”, que chega com várias melhorias face à versão anterior do Llama 2.

    Esta nova versão conta com modelos que possuem entre 8 e 70 mil milhões de parâmetros diferentes, mas a Meta pretende aumentar este valor para os 400 mil milhões no futuro.

    A empresa afirma que o modelo foi treinado com bases dez vezes maiores do que as existentes para os modelos anteriores, o que permite aumentar ainda mais as capacidades do mesmo para responder a vários pedidos e questões.

    Para o treino deste modelo, a Meta criou um cluster de servidores, com mais de 24 mil GPUs focadas em usar a capacidade de processamento para as tarefas. A infraestrutura conta ainda com software especialmente desenvolvido pela Meta para melhorar a eficiência dos modelos de IA, e resolver automaticamente problemas técnicos que possam surgir.

    Brevemente o Llama 3 vai estar disponível em várias plataformas que atualmente já fornecem acesso ao Llama 2, como é o caso da Amazon Web Services, Databricks, Google Cloud Platform, Hugging Face, Kaggle, IBM WatsonX, Microsoft Azure, NVIDIA NIM, Snowflake, entre outras.

    O recentemente apresentado Meta AI também vai poder usar as capacidades deste modelo, sendo que vai ficar integrado em várias das plataformas da Meta, como o Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger.

  • Meta AI começa a integrar-se nas plataformas sociais da Meta

    Meta AI começa a integrar-se nas plataformas sociais da Meta

    Meta AI começa a integrar-se nas plataformas sociais da Meta

    A Meta acaba de revelar o seu novo assistente de IA, que vai interligar-se com várias das plataformas da empresa para ajudar a fornecer aos utilizadores capacidades de IA generativa.

    O novo Meta AI vai integrar-se com o WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger, com o objetivo de ajudar os utilizadores a usarem a IA da empresa para, rapidamente, criarem os seus conteúdos e realizarem várias ações dentro das diferentes redes sociais e plataformas.

    O Meta AI tem como base o modelo LLM Meta Llama 3, e permite obter informação em tempo real de fontes como a pesquisa da Google e do Bing, para melhorar ainda mais as respostas que são fornecidas.

    Ao contrário de plataformas mais dedicadas, como o ChatGPT, esta nova aposta da Meta pretende ser focada para qualquer um a poder usar, desde que esteja numa das plataformas da empresa. A Meta AI vai ficar acessível diretamente para os diferentes serviços, e os utilizadores podem interagir com a mesma para rapidamente criarem conteúdos, obterem informações em tempo real de eventos ou realizarem várias ações sobre as suas contas.

    Por exemplo, o Meta AI vai permitir aos utilizadores do WhatsApp criarem imagens em tempo real usando linhas de texto sobre o que se pretende. O modelo pode criar imagens realistas do que seja pedido, que depois, podem ser rapidamente enviadas para conversas dentro da plataforma.

    Ao mesmo tempo, a Meta AI vai ainda permitir aos utilizadores terem acesso a diversa informação em tempo real, seja de eventos que estejam a acontecer, recomendações ou informações que sejam consideradas importantes.

    Infelizmente, tal como acontece com muitas funcionalidades deste género, a mesma ainda se encontra algo limitada a nível de acesso. Os utilizadores em Portugal ainda não podem aceder à mesma, embora a Meta esteja a alargar o suporte para mais países brevemente.

  • Vivaldi começa testes a suporte para arquitetura ARM no Windows

    Vivaldi começa testes a suporte para arquitetura ARM no Windows

    Vivaldi começa testes a suporte para arquitetura ARM no Windows

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente em suportar o Windows em arquiteturas ARM, e cada vez mais aplicações encontram-se também a receber suporte para a mesma.

    Entre estas encontram-se os navegadores. Recentemente a Google confirmou que o Chrome iria começar a suportar arquiteturas ARM no Windows, e agora, chega a vez do Vivaldi também ser um dos primeiros a confirmar esse suporte.

    O navegador Vivaldi confirmou que vai começar a suportar ARM no Windows, permitindo assim ao mesmo obter o melhor desempenho possível para sistemas com esta arquitetura. Esta novidade surge a poucas semanas da Microsoft lançar alguns sistemas onde se encontra o novo processador Snapdragon X Elite da Qualcomm, que deverá fornecer consideráveis melhorias a nível de desempenho para os utilizadores.

    A utilização de um navegador adaptado para a nova arquitetura no Windows deve fazer com que o mesmo possa aproveitar todas as capacidades do hardware, e desta forma, o melhor desempenho possível.

    A última versão snapshot do Vivaldi recebe agora suporte para esta arquitetura. De notar que a versão ainda se encontra em testes e ativo desenvolvimento, portanto pode ainda conter bugs e algumas falhas que devem ser corrigidas antes de se chegar com o suporte na versão final estável.

    A equipa de desenvolvimento do Vivaldi também alerta para o facto que o suporte a ARM ainda se encontra na sua fase inicial, e que os utilizadores podem esperar problemas no uso do mesmo. No entanto, melhorias devem ser feitas em futuras atualizações, portanto iremos certamente ver algumas novidades em breve.

    No final, para os utilizadores, estes testes são certamente benéficos, pois deixam ainda mais opções de escolha para os mesmos na hora de usarem um novo navegador em sistemas de arquitetura ARM.

  • Google vai realizar despedimentos em breve

    Google vai realizar despedimentos em breve

    Google vai realizar despedimentos em breve

    A Google confirmou que vai realizar uma nova vaga de despedimentos na empresa, como parte dos planos de restruturação da mesma para os próximos meses. Esta configuração coloca a empresa na lista de mais uma das grandes gigantes da tecnologia a realizar cortes de funcionários desde o início do ano.

    Em comunicado, a empresa não especificou o número de funcionários afetados, tendo sido apenas referido que a medida será focada em controlar as despesas da empresa com o pessoal.

    A empresa sublinha ainda que os despedimentos não vão acontecer em todos os setores, e os funcionários podem continuar a candidatar-se a outras vagas internas, portanto ainda existe a possibilidade de serem aceites em outras divisões da empresa.

    Alguns dos funcionários serão transferidos para outras filiais da Alphabet, empresa mãe da Google, nomeadamente na Índia, Chicago, Atlanta e Dublin.

    Os despedimentos na Google surgem depois de várias outras empresas no setor da tecnologia terem realizado medidas similares desde o início do ano, e é possível que estes se venham a verificar durante os próximos meses devido à incerteza dos mercados internacionais.

    Desde o segundo semestre de 2023 que a Google tem vindo a reduzir algumas das suas equipas internas, com a ideia de contenção de custos com o pessoal. Os detalhes sobre os despedimentos são escassos, mas estes parecem afetar sobretudo áreas não fundamentais da empresa, nomeadamente a nível dos departamentos financeiros e imobiliário.

  • Apple criticada pela escolha de navegadores alternativos no iOS 17.4

    Apple criticada pela escolha de navegadores alternativos no iOS 17.4

    Apple criticada pela escolha de navegadores alternativos no iOS 17.4

    Desde que a Apple começou a apresentar o ecrã de escolha do navegador padrão, em todos os seus dispositivos na União Europeia, vários dos navegadores alternativos para iOS verificaram aumentos de downloads. A medida vai de encontro com as novas regras da Lei dos Mercados Digitais na União Europeia.

    No entanto, nem todos se encontram satisfeitos pela forma como a Apple se encontra a apresentar este ecrã, e mais concretamente, na forma como os navegadores alternativos são apresentados.

    Desde o iOS 17.4, lançado o mês passado, que os utilizadores do iOS podem escolher um navegador alternativo ao Safari para usarem no sistema. Os navegadores listados como alternativos devem seguir algumas regras, nomeadamente a Apple indica que devem ter no mínimo 5000 instalações em iPhones distribuídos pela União Europeia, em cada pais, no ano anterior.

    Da lista são apresentados 11 navegadores, sendo que esta é atualizada anualmente com os dados mais recentes.

    A mesma listagem deve começar a surgir brevemente também para utilizadores do Android, com a Google a colocar a sua própria listagem com parâmetros similares para escolha do navegador alternativo ao Chrome.

    No entanto, algumas fontes apontam que a Apple encontra-se a atrasar consideravelmente a apresentação da lista de escolha, e que esta medida encontra-se a ser feita de forma conveniente para a empresa. O CEO do Vivaldi, Jon Stephenson, aponta que a Apple apenas apresenta a listagem depois dos utilizadores abrirem o Safari, e que não apresenta nenhuma informação adicional do motivo para esta escolha estar a surgir. Muitos utilizadores são simplesmente surpreendidos com a seleção – e a grande maioria está a optar também por se manter no Safari simplesmente por desconhecer.

    Ao mesmo tempo, as críticas são ainda deixadas ao facto da Apple estar a apresentar esta listagem de forma lenta para os utilizadores, ao contrário do que acontece com outras atualizações da empresa. A escolha do navegador padrão está a surgir cada vez mais tarde para os utilizadores, mesmo os que estejam em versões mais recentes do iOS – com a disponibilidade limitada pela própria Apple.

    Existem ainda críticas na própria janela de escolha do navegador, com alguns a apontarem que não são fornecidas informações que permitam aos utilizadores escolher o seu navegador preferido de forma consciente – e que a grande maioria acaba por escolher o Safari apenas porque é a opção mais reconhecida.

    Por fim, existem críticas ao facto do Safari, mesmo não sendo a escolha principal dos utilizadores, ainda se encontra em destaque dentro do sistema. Mesmo para quem escolha um navegador alternativo, o Safari continua a ficar instalado no sistema, e em destaque no ecrã inicial do mesmo.

    De notar que a Comissão Europeia encontra-se atualmente a investigar as práticas da Apple relativamente ao ecrã de escolha do navegador, por suspeitas do mesmo não se encontrar em conformidade com a lei local.

  • AUTODOC ajuda a poupar em peças para o automóvel

    AUTODOC ajuda a poupar em peças para o automóvel

    AUTODOC ajuda a poupar em peças para o automóvel

    A manutenção automóvel é essencial para qualquer proprietário de um veículo. Desde a substituição de peças até aos imprevistos e reparações importantes. Muitas vezes, o desafio está em encontrar as peças certas para o automóvel.

    No entanto, com aplicações especializadas como a Autodoc, a procura por peças e pneus torna-se mais fácil e conveniente. Permite encontrar e encomendar os produtos que o seu automóvel necessita num só local. Veja em baixo o que esta aplicação oferece.

    Pode descarregar a aplicação AUTODOC na Apple Store ou no Google Play.

    Uma das maiores vantagens da Autodoc é a variedade de produtos. Com mais de 1 milhão de peças de qualidade disponíveis para 5914 modelos de carros europeus, americanos e japoneses, é difícil encontrar uma peça que não esteja disponível na plataforma. Desde filtros, alternadores, baterias, kits, peças de transmissão, componentes elétricas, pneus e muitos outros, a Autodoc possui uma enorme diversidade de produtos para atender às necessidades da manutenção do seu automóvel. É importante realizar uma manutenção preventiva frequentemente para evitar gastos mais significativos no futuro.

    Comprar de marcas de confiança

    Quando se trata de substituir uma peça específica do seu veículo, é natural surgirem preocupações sobre a qualidade e confiabilidade dos produtos disponíveis no mercado.

    imagem da aplicação

    Com dúvidas de escolher peças da concorrência ou peças originais? Ao escolher uma peça de uma marca conhecida e confiável, pode sentir-se mais tranquilo em relação à durabilidade e desempenho da peça. As marcas estabelecidas submetem os seus produtos a testes e avaliações frequentes para garantir os mais altos padrões de qualidade. A pensar nisso, na gama de marcas disponíveis na AUTODOC pode encontrar alguns dos principais fabricantes do setor automóvel, como Bosch, Bridgestone, Continental, Philips, Era, Filtron, entre outros.

    As peças certas para o modelo do seu carro

    Dentro da aplicação, pode refinar a sua busca ao inserir informações como o modelo do seu carro, o ano e o tipo de peça desejada. Esta filtragem garante que apenas lhe são mostradas as peças e pneus que são compatíveis com o veículo. Encontrar a peça certa torna-se uma experiência simples e direta. Diga adeus às dúvidas em comprar as peças erradas para o seu veículo!

    escolha de modelo na app

    Caso tenha alguma dúvida ou problema com a sua encomenda, a AutoDoc tem uma equipa dedicada para auxiliar os clientes em qualquer fase do processo, desde a seleção de produtos até o acompanhamento das encomendas. O atendimento ao cliente está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que torna todo o processo muito mais conveniente.

    A sua conta pessoal na AUTODOC

    Falando em conveniência, na aplicação existem recursos importantes que tornam a experiência mais agradável. É possível fazer uma lista de desejos e guardar produtos para comprar mais tarde, para não se esquecer e organizar as suas compras.

    apoio a cliente autodoc

    É fácil perdermos a noção do tempo desde a última compra e, para a correta manutenção dos veículos, é crucial substituir certas peças ou óleos no momento certo. A pensar nisso, a AUTODOC oferece a conveniência de um registo completo de todas as peças adquiridas anteriormente na sua conta pessoal. Esta ferramenta permite uma gestão do histórico de compras e também torna mais fácil o planeamento de futuras manutenções.

    Como encomendar peças suplentes?

    imagem da aplicação autodoc

    Se precisar de comprar peças automóveis, fazê-lo na aplicação da AUTODOC é muito simples e intuitivo. As aplicações de telemóvel AUTODOC podem ser usadas e descarregadas na Apple Store ou no Google Play.

    • Selecione o carro (marca, modelo e motor) para uma pré-filtragem das peças
    • Procure as peças e use filtros que melhor se adequam às suas necessidades
    • Adicione a peça ao seu carrinho. Pode guardá-la nos favoritos para comprar mais tarde. Se ainda estiver com dúvidas, o atendimento ao cliente está disponível 24h.
    • Escolha o método de pagamento e entrega mais adequado.
    • Quando finalizar a compra, o pedido pode ser acompanhado com um sistema de tracking.

    A app AUTODOC é uma ferramenta indispensável para os entusiastas de automóveis e/ou proprietários de veículos em à procura de peças de reposição. É importante notar que a aplicação tem frequentemente promoções e preços mais baixos, com um processo de checkout rápido e seguro.

    Através dos produtos confiáveis e todos os benefícios que mencionamos acima, é simples perceber que esta aplicação simplifica a manutenção do seu automóvel e poupa o seu tempo na pesquisa de peças e pneus.

  • Exchange Online vai ter novos limites de envio para prevenir spam

    Exchange Online vai ter novos limites de envio para prevenir spam

    Exchange Online vai ter novos limites de envio para prevenir spam

    A Microsoft encontra-se a aplicar novas medidas para evitar o envio de spam, a partir do Exchange Online. Começando em Janeiro de 2025, os sistemas do Exchange Online ficarão limitados a enviarem até 2000 emails por dia.

    A nova medida faz parte dos planos da Microsoft para combater o envio de spam sobre a sua plataforma do Exchange Online, sendo que as alterações vão aplicar-se a todos os clientes da empresa.

    Embora a empresa não estivesse a usar limitações até agora, esta indica que o Exchange Online não se destina ao envio massivo de emails a partir de uma conta. Por isso, a nova limitação irá permitir evitar que seja enviado potencial spam de contas comprometidas ou abusivas.

    A plataforma vai ainda manter o limite de 10.000 destinatários, juntamente com o novo limite de 2000 mensagens por dia. Quando este limite é atingido, as mensagens poderão falhar no envio.

    A alteração vai começar a ser aplicada em Janeiro de 2025, mas pode demorar até ao final desse ano para que seja aplicada em todas as contas. Para quem pretenda envios em maior quantidade, a empresa recomenda que se use a plataforma do Azure, nomeadamente o “Azure Communication Services for Email”, um serviço focado para o envio de emails massivos e em volumes elevados de mensagens.

    Curiosamente, esta medida da Microsoft surge depois de também a Google ter começado a aplicar novas regras para prevenir spam na sua plataforma, nomeadamente com a necessidade de autenticar os emails com SPF e DKIM para prevenir que os mesmos sejam bloqueados na entrega.

  • YouTube vai alargar medidas para evitar bloqueio de publicidade

    YouTube vai alargar medidas para evitar bloqueio de publicidade

    YouTube vai alargar medidas para evitar bloqueio de publicidade

    Nos últimos meses, o YouTube tem vindo a aplicar novas técnicas para evitar que os utilizadores bloqueiem a publicidade na sua plataforma. No entanto, isso pode vir a ficar ainda mais complicado de ser feito em breve.

    A plataforma da Google encontra-se agora a aplicar regras ainda mais restritas a nível do acesso ao serviço por aplicações de terceiros, que tenham como intenção bloquear a publicidade dos conteúdos na plataforma.

    Numa mensagem partilhada no início desta semana, o YouTube confirmou que vai começar a aplicar medidas mais rígidas contras apps de terceiros que tenham sido criadas para contornar a publicidade. Os utilizadores destas aplicações podem, brevemente, começar a verificar mensagens de erro nas mesmas e problemas no carregamento de vídeos.

    De relembrar que, o ano passado, o YouTube começou a aplicar medidas para evitar que os utilizadores bloqueiem a publicidade da plataforma, sendo que, quem tenha bloqueadores de publicidade ativos no serviço, passa a ficar limitado a ver apenas três vídeos no mesmo, antes de ter de desativar o bloqueador.

    Embora a medida fosse focada para quem acedia diretamente ao YouTube, agora a medida aplica-se também a quem use apps de terceiros criadas especificamente para contornar a publicidade. Estas apps encontram-se agora a violar os termos da plataforma, e podem enfrentar possíveis problemas no carregamento de conteúdos.

    O YouTube afirma que tais apps podem limitar consideravelmente a capacidade dos criadores de conteúdos no YouTube de ganharem receitas, e irão sofrer os mesmos problemas que se verifica com quem usa bloqueadores da publicidade na plataforma.

    Esta medida parece focar-se especificamente para dispositivos móveis, que eram, até agora, os mais complicados de aplicar medidas para evitar o bloqueio da publicidade. Aplicações como a AdGuard podem agora ser prejudicadas, com os utilizadores a enfrentarem problemas em carregamento de vídeos e outros erros inesperados durante o uso da plataforma.

    O YouTube afirma ainda que apenas permite o uso das APIs da sua plataforma por apps que se encontrem dentro dos termos da mesma. As que bloqueiam a publicidade estão fora da lista de permissões para tal, e portanto, violam os termos e podem ser sujeitas a bloqueios.

    Em alternativa, o YouTube volta a recomendar aos utilizadores assinarem para uma conta Premium, de forma a obterem a capacidade de assistir a vídeos sem publicidade, além de outras regalias.

  • xAI revela novo modelo de IA Grok-1.5V

    xAI revela novo modelo de IA Grok-1.5V

    xAI revela novo modelo de IA Grok-1.5V

    A xAI, empresa de Elon Musk, confirmou o que será a primeira grande atualização para o modelo de IA do Grok, com o novo Grok-1.5V. Este novo modelo conta, por entre as suas novidades, com o suporte para processamento de imagens visuais.

    O Grok-1.5V será capaz de processar não apenas texto, mas também documentos, diagramas, gráficos, capturas de ecrã e fotos. A empresa demonstrou ainda, durante a apresentação do novo modelo, algumas formas como este pode ser usado no mundo real.

    Num dos exemplos, os utilizadores podem apresentar um diagrama de funcionamento de uma app, e pedir ao Grok para converter o mesmo em formato de código Python, criar uma história com base no gráfico ou outras tarefas.

    É ainda possível usar a imagem de um meme e explicar o que a mesma quer dizer – para quem não acompanhe as tendências da internet no dia a dia.

    Este novo modelo surge menos de uma semana depois da empresa ter revelado o Grok-1.5, a primeira atualização real do modelo, que veio sobretudo com melhorias a nível do processamento de código e de criação do mesmo, bem como melhorias na capacidade de questões de matemática. Na altura, a xAI também tinha deixado claro que os utilizadores iriam rapidamente ter acesso ao modelo do Grok-1.5V quando este ficasse disponível.

    A par com a revelação do novo modelo, a empresa também revelou o RealWorldQA, uma aplicação para benchmark dos modelos de IA, que permite medir o desempenho dos diferentes modelos de IA existentes no mercado, usando vários itens para tal – o que inclui também a avaliação de imagens especificamente criadas para o efeito de teste.

    A xAI afirma que o seu modelo do Grok conta com um dos melhores desempenhos finais quando comparado com outros modelos de IA no mercado, como o ChatGPT da OpenAI e o Gemini da Google.

  • Google Pixel 9 pode contar com sistema de emergência via satélite

    Google Pixel 9 pode contar com sistema de emergência via satélite

    Google Pixel 9 pode contar com sistema de emergência via satélite

    Mantendo uma tendência cada vez mais presente nos smartphones atuais, a Google pode estar a preparar-se para lançar o Pixel 9 com um novo sistema de ligações via satélite. Esta funcionalidade iria permitir realizar ligações de emergência mesmo em zonas onde não exista rede móvel.

    Segundo alguns leaks sobre o futuro Google Pixel 9, e também a próxima geração do Google Fold, a empresa pode vir a adotar um sistema dedicado para chamadas de emergência via satélite, que permitiria aos utilizadores realizarem esta ligação em zonas onde a rede móvel não se encontra disponível.

    Esta funcionalidade iria ficar disponível primeiro nos EUA, para clientes da operadora T-Mobile, embora se espere que possa vir a surgir para outras regiões nos meses seguintes. Acredita-se que o sistema iria usar a rede da SpaceX para a ligação, tendo em conta a recente parceria entre a empresa e a T-Mobile.

    Os utilizadores poderiam enviar mensagens para os serviços de emergência, para estes poderem ter um ponto de encontrar os mesmos e descrever a situação onde se encontram.

    Este género de funcionalidade tem vindo a surgir em mais smartphones no mercado, depois da Apple o ter integrado no iPhone 14 em finais de 2022.

  • Receitas de editores no Google Adsense em queda desde Fevereiro

    Receitas de editores no Google Adsense em queda desde Fevereiro

    Receitas de editores no Google Adsense em queda desde Fevereiro

    Muitos websites pela internet ganham os seus rendimentos sobretudo de publicidade presente nos mesmos, como é o caso do Google AdSense. A plataforma da Google é uma das mais usadas para rentabilização de sites na internet, mas muitos apontam que as receitas caíram drasticamente nos últimos tempos.

    De acordo com várias fontes, os rendimentos originários do AdSense baixaram drasticamente desde finais de Fevereiro. Nos fóruns de suporte da Google encontram-se muitos criadores de conteúdos e gestores de sites e apps a criticarem o facto que, desde fevereiro, as receitas provenientes do AdSense baixaram consideravelmente, sem justificação aparente.

    Alguns dos utilizadores afirmam que sofreram quedas de quase 70% nas receitas, sobretudo derivado ao baixo RPM das contas. Os utilizadores apontam ainda que, estas quedas, foram sentidas sem alterações verificadas no tráfego dos sites, com alguns até a relatarem pequenos aumentos.

    Além disso, é referido ainda que a publicidade encontra-se a ser apresentada na normalidade, e que não foi feita qualquer alteração para tal. Os relatos apontam que os problemas começaram em meados de Fevereiro, entre o dia 15 e 27 desse mês.

    Até ao momento não existe uma razão concreta para estas quedas, mas é importante ter em conta que a Google tem vindo a realizar várias mudanças nos seus sistemas, sobretudo a nível de publicidade, nos últimos tempos. Ainda de forma recente a empresa começou a contabilizar as receitas do AdSense a nível de visualizações, invés de cliques como tinha vindo a ser feito até agora.

  • Android 15 chega em versão Beta para dispositivos Pixel

    Android 15 chega em versão Beta para dispositivos Pixel

    Android 15 chega em versão Beta para dispositivos Pixel

    A Google acaba de lançar a primeira versão Beta do Android 15, permitindo assim aos programadores terem a primeira experiência com o sistema, e para poderem adaptar as suas apps ao mesmo. Esta é também a altura em que os entusiastas podem começar a testar as novas funcionalidades existentes no sistema.

    O Android 15 Beta encontra-se atualmente disponível para os dispositivos Pixel da empresa, que tendem a ser dos primeiros a receber as novas versões do Android no mercado.

    A atualização encontra-se disponível OTA, portanto os utilizadores podem rapidamente atualizar os seus sistemas através do próprio software. No entanto, como se trata de uma versão ainda em desenvolvimento, são esperados possíveis problemas ou bugs.

    Esta atualização do Android conta com várias novas funcionalidades, entre as quais as melhorias a nível do suporte de apps, sendo que as que forem criadas diretamente para o Android 15 irão agora ter uma experiência mais adaptada.

    Foram ainda feitas melhorias a nível da privacidade, com novas APIs para garantir mais controlo sobre os dados a que cada app pode aceder. O sistema encontra-se também mais acessível, com melhorias feitas a nível do suporte a sistemas de Braile.

    A Google antecipa que a versão estável do Android 15 deve ser lançada durante Junho de 2024, chegando assim a mais dispositivos e ficando pronta para ser adaptada pelas fabricantes para outros equipamentos.

  • Motorola Edge 40 começa a receber o Android 14

    Motorola Edge 40 começa a receber o Android 14

    Motorola Edge 40 começa a receber o Android 14

    Os utilizadores do Motorola Edge 40 podem, brevemente, começar a preparar-se para uma nova atualização no dispositivo. A Motorola começou a disponibilizar, na Índia, a atualização para o Android 14 neste modelo.

    A confirmação partiu de vários utilizadores nas redes sociais, sendo que, para já, parece encontrar-se limitada para a Índia. No entanto, estes serão os primeiros testes ao sistema, antes de uma disponibilidade mais alargada para diferentes países.

    A atualização conta com um tamanho total de 1.49 GB, e atualiza o firmware do dispositivo para a versão U1TL34.115-13. Este chega ainda com o pacote de atualizações de segurança de Março, diretamente da Google.

    atualização do motorola edge 40

    Obviamente, a atualização integra também todas as melhorias que seria de esperar do Android 14, tanto a nível de segurança como de privacidade. Os utilizadores terão acesso a novos widgets, e a animações mais fluidas do sistema.

    Como é normal, esta atualização vai ser fornecida de forma gradual, portanto ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores. Para já, apenas o mercado indiano parece ter confirmado a atualização, mas é possível que chegue a novos países durante os próximos dias.

  • Google One VPN vai ser encerrada até final do ano

    Google One VPN vai ser encerrada até final do ano

    Google One VPN vai ser encerrada até final do ano

    A Google confirmou que vai encerrar a sua VPN do Google One no final deste ano. A mensagem de confirmação encontra-se a ser enviada para clientes da empresa, e surge depois do serviço ter sido lançado em Outubro de 2020.

    O Google One VPN era uma solução que prometia uma ligação segura para os utilizadores dos planos mais avançados do Google One, encriptando os dados com os servidores da Google. No entanto, ao contrário de soluções VPN mais avançadas, esta será relativamente simples, sendo que os utilizadores nem possuem a capacidade de escolher a localização do servidor a usar.

    O serviço foi originalmente lançado para o plano de 2 TB do Google One, antes de ter sido lançado para todos os planos durante o ano passado – embora ainda estivesse limitado a nível de países onde ficaria disponível.

    Em comunicado ao portal 9to5Google, a Google afirma que terá decidido encerrar o suporte à plataforma simplesmente porque os utilizadores não estariam a usar o mesmo. Quem se encontrava a usar ativamente a plataforma, será agora direcionado para plataformas VPN alternativas.

    De notar que a VPN da Google não se encontrava disponível em todos os países, e em Portugal, o acesso ainda não seria possível. Portanto, o impacto em solo nacional deverá ser relativamente pequeno.

  • DuckDuckGo lança nova plataforma de proteção à privacidade com VPN

    DuckDuckGo lança nova plataforma de proteção à privacidade com VPN

    DuckDuckGo lança nova plataforma de proteção à privacidade com VPN

    O DuckDuckGo, mais conhecido pelo seu motor de pesquisa focado na privacidade, acaba de revelar uma nova plataforma focada em ajudar os utilizadores a manterem a sua privacidade online.

    Apelidado de “Privacy Pro”, este “pack” consiste num 3-em-1, onde se integram diferentes serviços focados em privacidade para os utilizadores. Este integra uma VPN, serviço de remoção de dados pessoais da internet e de prevenção ao roubo de identidade.

    O DuckDuckGo foi lançado originalmente em 2008, na altura apenas como um motor de pesquisa alternativo ao Google, e focado em privacidade. No entanto, a plataforma tem vindo a crescer nos últimos anos, e a par com o motor de pesquisa, agora encontram-se disponíveis também alternativas como um navegador dedicado, e mais recentemente, o novo Privacy Pro.

    A ideia deste pacote de subscrição será fornecer ferramentas para os utilizadores terem mais controlo sobre a privacidade. Este é também o primeiro serviço que a plataforma fornece num formato premium, onde os utilizadores necessitam de pagar para ter acesso ao mesmo.

    O grande destaque deste pacote encontra-se no Privacy Pro VPN, um serviço focado em garantir uma camada adicional de proteção a nível de privacidade e de segurança. Os utilizadores podem ter acesso a uma rede de alta velocidade, onde os dados encontram-se encriptados e seguros.

    Tal como a maioria das plataformas VPN atuais, o Privacy Pro VPN esconde o IP real dos utilizadores, e usa os sistemas da DuckDuckGo para remover possíveis tracking pela internet e acesso a sites de conteúdos maliciosos.

    O sistema permite que os utilizadores possam selecionar o pais de onde pretendem realizar a ligação, sendo que, por padrão, a mesma é feita do servidor fisicamente mais perto dos utilizadores – e que possuem a melhor velocidade e latência.

    No entanto, a lista de servidores disponíveis ainda é relativamente pequena, com apenas alguns locais na América e Europa, e um no Canadá.

    Quanto ao serviço de remoção de dados pessoais da internet, este permite que os utilizadores realizem uma pesquisa pela internet de dados potencialmente sensíveis, e possam assim remover os mesmos num formato simples e rápido. O serviço alega trabalhar diretamente com algumas entidades que gerem dados de publicidade, e permite que se pesquise e elimine diretamente os mesmos.

    O DuckDuckGo Privacy Pro encontra-se disponível a partir de 9.99 dólares mensais, ou 99.99 dólares por ano. A empresa afirma que este custo é um terço do que os utilizadores pagariam caso fossem adquirir os três serviços em separado.

  • Google Fotos lança ferramentas de edição premium para todos

    Google Fotos lança ferramentas de edição premium para todos

    Google Fotos lança ferramentas de edição premium para todos

    A Google vai abrir as suas ferramentas de edição de imagens, presentes no Google Fotos, para mais utilizadores. As ferramentas que anteriormente estavam disponíveis apenas para utilizadores do Google One ficam agora acessíveis para todos.

    Entre as funcionalidades encontra-se a Magic Editor, Magic Eraser, Photo Unblur, entre outras, que permite aos utilizadores do Google Fotos realizarem rápidas edições nos seus conteúdos, sem terem de sair da plataforma ou de usar apps dedicadas para o efeito.

    Algumas das funcionalidades usam IA para ajudar os utilizadores na edição dos conteúdos. Uma dessas ferramentas é a Magic Editor, que permite a alteração de características da imagem, como alterar a cor do céu ou de um objeto.

    Por sua vez, a Photo UnBlur permite melhorar a qualidade das imagens que tenham sido capturadas com “borrões” de movimento, usando também IA para melhorar a qualidade final.

    Estas eram algumas das funcionalidades que estavam disponíveis apenas para utilizadores com contas do Google One, pagas, mas que brevemente vão ficar acessíveis para todos.

    No entanto, ainda existem algumas limitações a ter em conta. A primeira será a nível do sistema operativo, onde é necessário ter o Android 8.0 ou iOS 15 para usar as ferramentas. Além disso, o Magic Editor vai ficar limitado a 10 edições por mês para quem não tenha contas Google One. Nos restantes casos, o uso é ilimitado para contas Google One de 2TB ou superior.

    As restantes, ficam acessíveis sem limites em particular para todos os utilizadores.

    Embora a empresa afirme que as novidades devem começar a ser disponibilizadas a 15 de Maio, pode demorar várias semanas a chegar a todas as contas da Google.

  • Antigos engenheiros da Google Deepmind lançam plataforma de criação musical via IA

    Antigos engenheiros da Google Deepmind lançam plataforma de criação musical via IA

    Antigos engenheiros da Google Deepmind lançam plataforma de criação musical via IA

    A Uncharted Labs, uma startup criada por antigos membros da equipa do Google Deepmind, acaba de revelar uma nova ferramenta de criação de música via Inteligência Artificial, a Udio.

    Esta plataforma encontra-se a ganhar destaque, sobretudo porque é atualmente considerada uma das melhores a nível da criação de conteúdos musicais via IA. A ferramenta permite aos utilizadores criarem rapidamente músicas em diferentes idiomas e de diferentes géneros, usando como base o formato de texto.

    A mesma conta ainda com funcionalidades avançadas de edição, para quem pretenda ainda mais controlo sobre os conteúdos finais produzidos pela mesma. Os utilizadores podem escolher entre diferentes géneros de conteúdos musicais.

    Além da música, a ferramenta também é capaz de produzir a letra e voz, tudo usando a tecnologia de IA da startup.

    Atualmente a Udio encontra-se disponível de forma Beta gratuita, sendo que os utilizadores podem criar até 1200 músicas por mês. No entanto, esta ainda se encontra em forte desenvolvimento, portanto os resultados podem vir a mudar. Além disso, espera-se que, eventualmente, se venha a aplicar planos pagos para a mesma.

  • Desenvolvimento da ROM personalizada PixelExperience chega ao fim

    Desenvolvimento da ROM personalizada PixelExperience chega ao fim

    Desenvolvimento da ROM personalizada PixelExperience chega ao fim

    Para quem gosta de personalizar os seus smartphones, usar ROMs personalizadas é uma das formas mais simples e eficazes de o fazer – ou até de dar uma segunda vida a dispositivos mais antigos.

    Embora a tendência de uso das mesmas tenha caído nos últimos anos, ainda existe uma comunidade ativa que mantém o espírito para tal. E dentro desta comunidade, certamente que uma das ROMs personalizadas mais reconhecidas é a PixelExperience.

    Esta ROM foca-se em fornecer a experiência que se encontra nos dispositivos Pixel da Google, com pequenas melhorias focadas na otimização do uso dos dispositivos. No entanto, depois de quase seis anos em desenvolvimento para diversos smartphones Android, o desenvolvimento da mesma chega oficialmente ao fim.

    A partir de uma mensagem no blog oficial do projeto, o criador original da ROM, José Henrique, também conhecido como jhenrique09, confirmou que o projeto vai chegar oficialmente ao fim.

    Na mensagem, o mesmo deixa uma nota de agradecimento a toda a comunidade, indicando que o cenário das ROMs personalizadas é agora consideravelmente diferente face ao que se encontrava em 2017 – altura em que a ROM foi criada.

    A partir de agora, não deverão ser lançadas novas builds oficiais da ROM PixelExperience para os dispositivos, embora ainda possam existir variações e adaptações feitas pela comunidade – ROMs não oficiais.

    Apesar de o desenvolvimento ser suspenso, o site do PixelExperience vai continuar acessível, assim como todas as builds antigas que foram criadas para diferentes dispositivos, pelo que os utilizadores ainda podem descarregar e usar as mesmas, caso pretendam.

  • Chrome Enterprise Premium fornece mais segurança… por um preço

    Chrome Enterprise Premium fornece mais segurança… por um preço

    Chrome Enterprise Premium fornece mais segurança… por um preço

    O Chrome está disponível gratuitamente para os utilizadores, mas para quem pretenda ou necessite de proteções adicionais, agora a Google pretende criar uma subscrição para o mesmo.

    O Chrome Enterprise Premium trata-se de um novo programa da empresa, que se foca para empresas e pretende adicionar uma camada adicional de segurança durante a navegação… por um preço.

    Este serviço permite aos gestores de sistemas informáticos terem a capacidade de controlar melhor a navegação, bem como adicionarem camadas adicionais de proteção contra ataques e malware.

    O Chrome Enterprise Premium encontra-se disponível a partir de 6 dólares por mês e por utilizador.

    O conceito de pagar por um navegador não é inteiramente novo, e o Netscape tinha inicialmente esse plano, em 1995, quando lançou o Netscape Navigator Personal Edition por 39 dólares. Isto antes da Microsoft lançar gratuitamente o Internet Explorer no Windows.

    Obviamente, o Chrome vai continuar disponível gratuitamente para quem o pretenda usar. No entanto, o Chrome Enterprise Premium será mais focado para quem necessite de segurança adicional, e pretenda garantir que os utilizadores não acedem a conteúdos potencialmente maliciosos.

    A Google afirma que o Chrome já conta, por padrão, com várias funcionalidades pensadas em segurança. No entanto, as empresas possuem necessidades específicas. E, portanto, este género de sistemas adiciona não apenas a segurança, mas também o controlo.

    Além das camadas adicionais de segurança, os utilizadores neste programa possuem acesso ainda a suporte dedicado, atualizações personalizadas e suporte para vários protocolos dedicados, como SSH, RDP e SCP. A Google também destaca como as funcionalidades de segurança encontram-se baseadas em IA, sendo capazes de identificar mesmo ameaças desconhecidas.

  • Sites da Justiça em Portugal direcionam para links com malware

    Sites da Justiça em Portugal direcionam para links com malware

    Sites da Justiça em Portugal direcionam para links com malware

    Vários sites de entidades relacionadas com o Governo Português encontram-se atualmente a partilhar ficheiros com links para conteúdos maliciosos, a maioria sobre falsos geradores de Robux, uma moeda virtual usada no jogo Roblox.

    A descoberta pode ser realizada diretamente via uma simples pesquisa no Google, onde é possível encontrar centenas de ficheiros PDF com conteúdo vulgarmente encontrado em sites de spam, mas que integram links para download de conteúdo malicioso ou potencialmente nefasto para os sistemas.

    Os ficheiros encontram-se alojados em vários domínios associados com o governo de Portugal, na extensão “gov.pt”. A maioria encontra-se sobre o domínio principal do site da Justiça Portuguesa.

    exemplo de pesquisa com conteudos maliciosos

    Uma vez que se encontram com uma extensão vulgarmente associada como segura e de alta credibilidade, respeitante ao Governo Português, estes conteúdos podem ser usados para vários esquemas, levando também a que consigam evitar alguns filtros de spam normalmente usados em plataformas online.

    exemplo de ficheiro malicioso

    Alguns dos ficheiros possuem links que não se encontram mais ativos, enquanto que outros aparentam direcionar para sites de esquemas diversos, seja de falsos criadores de robux para o jogo Roblox ou para falsos giveaways de cartões presente.

    De momento ainda se desconhece como estes ficheiros foram enviados para os sistemas do site da Justiça de Portugal, mas tendo em conta o conteúdo dos mesmos, aparenta ter sido sobre algum sistema de formulários, que se encontra incorretamente a apresentar estes conteúdos publicamente.

    O link dos ficheiros PDF, e onde estes se encontram alojados, também indica a possibilidade de ter sido feito a partir de algum formulário. No entanto, o ponto de origem dos mesmos ainda aparenta ser desconhecido.

  • Google prepara-se para usar IA na criação de vídeos com o Vids

    Google prepara-se para usar IA na criação de vídeos com o Vids

    Google prepara-se para usar IA na criação de vídeos com o Vids

    A maioria dos utilizadores usa as ferramentas da Google para tarefas relacionadas com trabalho, seja para criar documentos ou apresentações. Mas, agora, a Google pretende fornecer também uma forma de se criar vídeos, usando para tal as capacidades da IA.

    A Google revelou recentemente o novo Google Vids, uma plataforma da empresa focada para a criação de vídeos, que usa a IA para tornar este processo consideravelmente mais simples e eficiente.

    O Vids usa o modelo do Gemini, e foca-se em criar vídeos que sejam para uso empresarial ou interno das empresas. Não será uma ferramenta focada para qualquer um, mas sim para empresas que pretendam rapidamente criar vídeos interessantes para os funcionários.

    Os utilizadores podem simplesmente enviar os ficheiros que pretendam, imagens, escrever o que se pretende com o vídeo, e o Gemini trata de criar o conteúdo final. Não existe necessidade de edição ou alterações complicadas em software especializado. Tudo pode ser feito de forma automática.

    O Vids pode ainda usar uma narrativa e integrar a mesma com os conteúdos apresentados. Para quem esteja a criar o conteúdo, a tarefa será relativamente simples, sendo baseada em templates sobre o conteúdo final que se pretende.

    É importante ter em conta, no entanto, que o Vids da Google não pretende ser uma ferramenta que usa IA para criar vídeos como o Sora da OpenAI. Invés disso, este foca-se em criar a base para vídeos focados em ambiente de trabalho.

    E como o Vids encontra-se diretamente integrado no Google Workspace, os utilizadores podem também colaborar em tempo real dentro da plataforma, tal como em qualquer outra app da Google.

    O Google Vids vai ficar disponível a partir de Junho, sendo que irá chegar primeiro como parte do Workspace Labs.

  • Google vai colocar o Gemini em ainda mais sistemas para ajudar empresas

    Google vai colocar o Gemini em ainda mais sistemas para ajudar empresas

    Google vai colocar o Gemini em ainda mais sistemas para ajudar empresas

    A Google encontra-se a preparar para introduzir o Gemini em mais plataformas, tornando o seu assistente de IA em novos mercados. Uma das apostas da empresa será em usar a tecnologia do Chatbot para ajudar nas questões dos utilizadores para as empresas e em suporte direto.

    Durante o evento Google Cloud Next, a Google confirmou que espera integrar o Gemini em diversas plataformas de suporte ao cliente, com chatbots dedicados para diferentes tarefas. A empresa já se encontra a trabalhar com alguns parceiros para criar soluções que ajudem os utilizadores, enquanto se usa a tecnologia do Gemini.

    A Best Buy, nos EUA, é uma das entidades que vai começar a usar a tecnologia para criar um chatbot de ajuda aos clientes, que podem ser usados para ajudar em questões técnicas de produtos ou para gestão de entregas.

    A IHG Hotels & Resorts encontra-se a trabalhar numa nova aplicação, que vai usar o Gemini para ajudar os utilizadores a reservarem as suas férias diretamente da app.

    Estes são apenas alguns dos exemplos onde a Google espera integrar o Gemini, fornecendo às empresas novas formas destas ajudarem os seus clientes, e de realizarem também as suas atividades.

    Espera-se que mais entidades venham a aproveitar a tecnologia do Gemini nos seus próprios serviços em breve. Para já, e relativamente a empresas em Portugal, ainda se desconhece se alguma irá usar a tecnologia da Google para tal.