Categoria: google

  • iOS 17.4.1 corrige falha de execução de código no sistema

    iOS 17.4.1 corrige falha de execução de código no sistema

    iOS 17.4.1 corrige falha de execução de código no sistema

    A Apple revelou hoje mais informações sobre a recente atualização do iOS 17.4.1 e iPadOS 17.4.1, que foram disponibilizadas recentemente para o iPhone e iPad, respetivamente.

    De acordo com a lista de alterações agora atualizada, esta atualização pretende corrigir uma falha de segurança no sistema, que poderia ser explorada para executar código no sistema, potencialmente para fins maliciosos.

    A falha encontra-se descrita como tendo sido descoberta pelo investigador Nick Galloway da Google Project Zero, e permitia a execução de código no sistema ao abrir uma imagem especialmente criada para explorar a falha. Esta afeta os componentes CoreMedia e WebRTC do sistema.

    Embora a empresa acredite que não existem indícios de que a falha tenha sido ativamente explorada, tendo em conta que é agora conhecida, é recomendado que os utilizadores atualizem os seus dispositivos o mais rapidamente possível, para evitarem a possível exploração para ataques.

    A Apple também afirma ter corrigido as mesmas falhas no macOS 14.4.1 e visionOS 1.1.1.

  • iPhone 16 Pro deve usar A18 Pro preparado para IA

    iPhone 16 Pro deve usar A18 Pro preparado para IA

    iPhone 16 Pro deve usar A18 Pro preparado para IA

    A Apple encontra-se a preparar para dar um boost a nível do uso de Inteligência Artificial nos seus futuros dispositivos, e se tivermos em conta os rumores, espera-se que o novo processador A18 Pro venha a contar com algumas melhorias neste sentido.

    De acordo com o analista Jeff Pu, a Apple encontra-se a preparar para integrar no A18 Pro, o processador do iPhone 16 Pro, melhorias consideráveis para foco em tarefas de IA. Este deve contar com características adaptadas para as necessidades especiais desta tecnologia.

    O processador deve contar com seis cores de GPU, que serão focados para tarefas de processamento gráfico, e para aumentar o processamento de dados em geral. Embora este valor de cores seja idêntico ao existe nos modelos anteriores do iPhone 15 Pro, espera-se que as melhorias a nível da construção permitam obter até 20% mais desempenho final.

    Ao mesmo tempo, devem ainda ser mais eficientes, o que pode ajudar a aumentar a autonomia dos dispositivos, e consequentemente, a bateria.

    A ideia da Apple será usar as capacidades deste novo processador para as tarefas de IA focadas no iOS 18. De relembrar que a Apple tem vindo a trabalhar para integrar novas tecnologias de IA nos seus serviços, e recentemente surgiram mesmo rumores que a empresa estaria em conversações com a Google para usar o modelo Gemini, e até mesmo com a OpenAI.

  • Microsoft ajuda Chrome a melhorar texto no Windows

    Microsoft ajuda Chrome a melhorar texto no Windows

    Microsoft ajuda Chrome a melhorar texto no Windows

    Está a fazer pouco mais de três anos que a Microsoft confirmou que iria melhorar a apresentação de texto no Edge. Esta novidade iria tornar o texto mais legível dentro do navegador, otimizando a leitura do mesmo para os utilizadores, usando o ClearType.

    Agora esta novidade vai começar a chegar também para outros navegadores, e o Chrome é um dos primeiros a implementar a mesma. de acordo com a página de alterações do Chrome, a Microsoft encontra-se a ajudar a Google a melhorar a apresentação de texto no Chrome dentro do Windows, através do uso do ClearType, tal como realiza atualmente no Edge.

    Atualmente, o Chromium – a base do Chrome – usa o motor de renderização de texto Skia, que apesar de poderoso, ainda conta com algumas limitações a nível de ajustes e personalização. Isto faz com que o texto no Chrome fique mais fino que nas restantes aplicações do Windows ou comparativamente ao Edge.

    No entanto, isso vai brevemente mudar, com a ajuda da Microsoft, sendo possível de usar o ClearType do Windows para melhorar a qualidade do texto apresentada no navegador, tornando-o mais legível e personalizado, além de mais uniforme com o que se encontra no resto do sistema operativo.

    Espera-se que as alterações venham a ser aplicadas na versão 124 do Chrome.

  • Apple, Google e Meta em investigação pela Comissão Europeia

    Apple, Google e Meta em investigação pela Comissão Europeia

    Apple, Google e Meta em investigação pela Comissão Europeia

    A Apple, Google e Meta são as mais recentes empresas a entrarem na investigação das autoridades europeias, por alegadas violações da nova Lei dos Mercados Digitais.

    De acordo com o comunicado das autoridades europeias, as empresas encontram-se a ser investigadas por práticas que violam as novas Leis europeias dos Mercados Digitais, e que, caso sejam confirmadas, podem levar a pesadas coimas.

    A lei encontra-se em vigor desde 7 de Março, sendo que obriga seis das maiores empresas de tecnologia na internet, como sistemas de pesquisa e redes sociais, a terem de seguir um conjunto de regras para garantir a igualdade no mercado para com os rivais, e a permitirem mais opções de escolha para os utilizadores.

    Caso as autoridades confirmem que ocorreram violações da lei, as empresas envolvidas podem ter coimas que se aplicam a 10% da sua faturação anual.

    Segundo a Comissão Europeia, existem indícios de que estas entidades não se encontram a aplicar medidas em conformidade com as novas leis. Segundo a Reuters, as entidades encontram-se a aplicar medidas que não vão de encontro com as leis agora no ativo.

    Em cima da mesa para análise encontra-se a forma como a Google força os pagamentos de apps na Play Store a irem pelo seu próprio sistema dedicado de pagamentos, bem como a forma como a pesquisa do Google é escolhida por defeito nos navegadores e outros sistemas. Existem ainda questões relativamente aos pagamentos feitos na App Store da Apple, bem como o modelo de pagamento ou consentimento que se encontra a ser aplicado pela Meta em plataformas como o Facebook e Instagram.

    A Meta foi uma das entidades mais visadas neste caso, tendo em conta o seu novo sistema de pagamentos para evitar que os utilizadores tenham dados recolhidos, ou que, em alternativa, possam continuar a usar as plataformas gratuitamente se fornecerem dados para fins de publicidade direcionada.

    Em resposta, a Meta afirma que se encontra a aplicar as medidas tendo em conta a legislação em vigor, e que nenhuma das medidas viola atualmente a lei.

  • Google vai expandir nova pesquisa com IA

    Google vai expandir nova pesquisa com IA

    Google vai expandir nova pesquisa com IA

    A Google vai começar a apresentar resultados de pesquisa melhorados com recurso a IA, com funcionalidades que a empresa tem vindo a testar nas últimas semanas. Para utilizadores nos EUA, a funcionalidade vai começar a ficar acessível já a partir da próxima semana.

    Estas novas funcionalidades fazem parte do Search Generative Experience (SGE), que a empresa até agora fornecia apenas para quem pretendia testar as novidades. Com as mesmas, ao ser realizada uma pesquisa por certos termos, o Google pode apresentar informações resumidas ou contextuais do tema com recurso a IA.

    Até agora, a funcionalidade estava disponível para utilizadores nos EUA, mas apenas para quem subescrevia diretamente ao Search Generative Experience (SGE). No entanto, a empresa vai começar a alargar os testes para mais conteúdos.

    De relembrar que o Search Generative Experience (SGE) foi oficialmente revelado pela empresa em Miao do ano passado, depois do evento IO da mesma para esse ano. Esta surgiu também pouco depois da empresa revelar o rival à OpenAI, com o Bard.

    Para já, o SGE apenas será ativado quando a Google identificar que os conteúdos fornecidos por IA serão mais vantajosos para os utilizadores que os conteúdos existentes na pesquisa. Infelizmente ainda se desconhece quando a funcionalidade vai chegar para mais países além dos EUA.

  • Autoridades ordenam Google a fornecer dados de utilizadores do YouTube

    Autoridades ordenam Google a fornecer dados de utilizadores do YouTube

    Autoridades ordenam Google a fornecer dados de utilizadores do YouTube

    Algumas autoridades de segurança dos EUA terão questionado a Google para revelar detalhes de identificação de certos utilizadores, que assistiram a determinados vídeos no YouTube entre 1 e 8 de Janeiro de 2023.

    De acordo com um conjunto de documentos agora revelados pela Forbes, as autoridades pretendiam obter da Google o nome, morada, números de telefone e outras atividades dos utilizadores dentro das suas plataformas respeitante a vários utilizadores que assistiram a vídeos no YouTube.

    Os documentos mostram que este pedido envolvia também utilizadores que não estariam com contas ativas da Google na plataforma, onde as autoridades pretendiam obter os IPs usados para a ligação.

    Em causa estaria uma investigação de atividades relacionadas com um utilizador que se identifica como “elonmuskwhm”. As autoridades suspeitam que o utilizador sobre este nome encontra-se a realizar várias atividades ilegais, usando criptomoedas para realizar a lavagem de dinheiro.

    Como parte da investigação, agentes infiltrados terão enviado vários links de vídeos do YouTube para elonmuskwhm, contendo detalhes sobre tutoriais e outras informações. No entanto, os vídeos não estariam privados, e acabaram por ser vistos por mais de 30.000 pessoas.

    O pedido do governo será agora focado em tentar obter informações sobre as pessoas que assistiram aos vídeos, que podem envolver não apenas “elonmuskwhm”, mas também qualquer uma das 30.000 pessoas que viram os conteúdos.

    As autoridades afirmam que a informação recolhida seria importante para a investigação, e pode ajudar a encontrar a origem deste utilizador e das suas atividades online.

    Os documentos indicam que o tribunal terá ordenado a Google a fornecer esta informação de forma sigilosa, mas desconhece-se se a Google realmente forneceu os dados.

    Noutros documentos, é também referido que a Google terá sido questionada pela informação pessoal de certas pessoas que assistiram a oito transmissões em direto no YouTube.

    Em comunicado, a Google apenas afirma que garante a privacidade dos seus utilizadores, no entanto, vários analistas apontam que as autoridades encontram-se a usar as suas capacidades para recolherem informação potencialmente sensível dos utilizadores.

  • Microsoft incentiva pesquisa no Bing… por publicidade na pesquisa da Google

    Microsoft incentiva pesquisa no Bing… por publicidade na pesquisa da Google

    Microsoft incentiva pesquisa no Bing… por publicidade na pesquisa da Google

    A Microsoft encontra-se a comprar publicidade na pesquisa da Google, de forma a incentivar os utilizadores a realizarem algumas pesquisas populares no motor de pesquisa alternativo da empresa.

    Vários utilizadores começaram a partilhar situações onde a Microsoft está ativamente a investir na criação de campanhas de publicidade, usando o sistema da Google, para certas pesquisas populares. Desta forma, quando se realiza a pesquisa na Google por um termo, o resultado patrocinado será uma pesquisa similar, mas que redireciona os utilizadores para o Bing.

    exemplo de pesquisa patrocinada da microsoft no google

    Esta é apenas mais uma forma da Microsoft tentar incentivar os utilizadores a realizarem as suas pesquisas diretamente no Bing, e na realidade, não é algo inteiramente novo. Vários motores de pesquisa no passado também usaram o sistema de publicidade da Google para incentivar ao uso das suas próprias plataformas alternativas.

    Se a estratégia terá sucesso, ainda será algo a ver…

  • Sites continuam a sentir impacto da atualização da Google de Setembro de 2023

    Sites continuam a sentir impacto da atualização da Google de Setembro de 2023

    Sites continuam a sentir impacto da atualização da Google de Setembro de 2023

    Como muitos administradores de sites devem saber, a atualização de Setembro de 2023 aos algoritmos de pesquisa da Google, conhecido como “helpful content Update”, teve um forte impacto em vários websites no mercado.

    Muitos esperavam que isso fosse melhorar com a atualização de Março de 2024, que ainda se encontra a ser fornecida pela Google, mas parece que as melhorias estão longe de acontecer.

    De acordo com os dados do analista SEO Glenn Gabe, publicados na X, e avaliando quase 200 sites do mesmo que foram alvo de impactos com a atualização de Setembro de 2023 da Google, o SEO dos mesmos não melhorou desde então.

    Nenhum dos sites monitorizados registou alterações ou melhorias a nível do SEO desde a atualização de Setembro, nem mesmo depois da Google fornecer a atualização de Março de 2024. O mesmo indica que, em alguns dos sites, o impacto foi ainda mais grave depois da atualização de Março, demonstrando que pouco foi feito para melhorar o sistema.

    Embora ainda falte algumas semanas para a atualização de Março de 2024 estar totalmente integrada nos sistemas da Google, e da empresa recomendar que o processo seja terminado antes de se avaliar as mudanças, tendo em conta os dados atualmente existentes parece que não vão existir grandes melhorias neste campo.

    De notar que a Google apenas indica que vai continuar a avaliar o feedback dos utilizadores, com vista a melhorar os seus algoritmos para o futuro. No entanto, o impacto da atualização de Setembro de 2023 não deverá ser algo que vai ser corrigido tão cedo como alguns webmasters esperavam.

  • Apple pode adotar Baidu nas tecnologias de IA na China

    Apple pode adotar Baidu nas tecnologias de IA na China

    Apple pode adotar Baidu nas tecnologias de IA na China

    A Apple encontra-se alegadamente em discussões com a Baidu, de forma a integrar algumas novas tecnologias de IA da empresa nos seus futuros dispositivos. Esta ideia surge depois de, durante esta semana, terem também surgido rumores da possibilidade da Apple trabalhar com a Google e OpenAI para integrar IA em futuras versões dos seus sistemas.

    Tendo em conta as limitações no mercado da China, a ideia da Apple seria unir-se à Baidu neste mercado, com vista a integrar a sua IA nos futuros dispositivos. A Baidu é uma das empresas mais reconhecidas a nível das pesquisas na China, e recentemente também apresentou as suas próprias tecnologias de IA.

    O ERNIE é um dos exemplos, tendo sido lançado em 2023, com um formato similar ao ChatGPT da OpenAI. No entanto, este conta com adaptações para a lei local, nomeadamente em questões políticas relativamente ao presidente Xi Jinping.

    A Baidu é atualmente o motor de pesquisa padrão para os dispositivos da Apple vendidos na China, portanto, não seria de estranhar que a empresa viesse a integrar as suas tecnologias de IA no futuro.

    Como exemplo, a Samsung já seguiu esse plano, tendo usado o ERNIE para integrar as tecnologias de IA na China, invés de usar apenas o Gemini da Google como acontece em outros países.

    De notar que, os rumores iniciais, davam conta que a Apple estaria a trabalhar no seu próprio modelo de IA, para combater com o ChatGPT, mas as recentes informações parecem indicar que a empresa desistiu dessa ideia, e pretende agora criar parcerias estratégicas com outras entidades para esse fim.

  • Microsoft vai bloquear 50 serviços cloud a empresas na Rússia

    Microsoft vai bloquear 50 serviços cloud a empresas na Rússia

    Microsoft vai bloquear 50 serviços cloud a empresas na Rússia

    A Microsoft encontra-se a preparar para aplicar novas limitações às plataformas cloud que empresas russas podem aceder dentro dos seus serviços, com parte das novas sanções aplicadas pelas autoridades da União Europeia.

    A aplicação das sanções estava prevista de acontecer a 20 de março de 2024, mas foi adiada para o final do mês, como forma de dar mais tempo às entidades para moverem as suas infraestruturas para outros locais.

    Com isto, as entidades russas deixam de ter acesso a mais de 50 serviços associados com a Microsoft, sendo que uma das primeiras entidades a confirmar o impacto foi a Softline Group of Companies, uma das maiores entidades de serviços de TI na Rússia.

    A medida não será exclusiva apenas à Microsoft, já que também a Google e Amazon necessitam de aplicar as mesmas. Como parte da medida, a Softline Group of Companies afirma que algumas das suas plataformas e funcionalidades podem ser negativamente afetadas.

    Embora a Microsoft não confirme qual a lista de serviços afetados, várias fontes indicam que podem tratar-se de mais de 50 serviços cloud que a empresa fornece, entre os quais o Azure, Teams, Microsoft 365 e outros.

    A medida deve ter um forte impacto em várias infraestruturas russas que ainda estariam a usar as plataformas cloud destas entidades, incluindo várias empresas, entidades estatais, escolas e outras.

    A medida, para já, parece focar-se apenas a entidades empresariais na Rússia, sendo que não existem planos das mesmas limitações serem aplicadas diretamente a utilizadores individuais destas plataformas.

    No entanto, tendo em conta a situação da Rússia com a Ucrânia, não seria de excluir a possibilidade de mais sanções virem a ser aplicadas em breve, que podem afetar utilizadores individuais destas entidades.

  • Google alerta para campanhas de hackers russos contra Alemanha

    Google alerta para campanhas de hackers russos contra Alemanha

    Google alerta para campanhas de hackers russos contra Alemanha

    A Google encontra-se a alertar para uma nova vaga de ataques, originários de hackers russos, que terá como objetivo entidades associadas com partidos da Alemanha. O objetivo passa por obter acesso a redes sensíveis, recolhendo da mesma informação potencialmente danosa.

    De acoro com os dados revelados pela equipa de investigação da Alphabet, conhecida como Mandiant, o grupo responsável pelos ataques é conhecido como APT29, e possui apoio das autoridades russas. O mesmo encontra-se a lançar campanhas e esquemas para enganar figuras politicas importantes da Alemanha, levando as mesmas a introduzirem os seus dados em plataformas comprometidas.

    As autoridades da Alemanha também emitiram uma mensagem de alerta, sublinhando que os atacantes encontram-se a tentar obter dados de forma a manterem uma ligação persistente sobre os sistemas comprometidos.

    De momento ainda se desconhecem quais foram os alvos destas mensagens enganadoras.

  • Aproveita até três meses de YouTube Premium grátis com a Xiaomi, Redmi e POCO

    Aproveita até três meses de YouTube Premium grátis com a Xiaomi, Redmi e POCO

    Aproveita até três meses de YouTube Premium grátis com a Xiaomi, Redmi e POCO

    Os utilizadores de vários dispositivos da Xiaomi podem agora beneficiar de até três meses de YouTube Premium gratuito, com uma nova parceria entre a Google e a empresa.

    Como parte de uma nova parceria, os utilizadores de vários dispositivos da Xiaomi podem beneficiar de até três meses gratuitos de YouTube Premium. Esta oferta encontra-se válida até 31 de Julho de 2024, sendo que os utilizadores de dispositivos Xiaomi, Redmi e POCO apenas necessitam e aceder à app do YouTube para beneficiarem da mesma.

    Com o YouTube Premium, os utilizadores podem obter várias vantagens dentro da plataforma, como o acesso a vídeos sem publicidade, reprodução em segundo plano e com o ecrã apagado, bem como capacidade de download de conteúdos para reprodução offline. É ainda fornecido acesso ao YouTube Music, para quem pretenda uma plataforma alternativa para ouvir as suas músicas favoritas.

    Para usar esta oferta, os utilizadores apenas necessitam de aceder à app do YouTube, e aceder à secção para subscrever ao YouTube Premium. Caso estejam dentro das especificações, deverão receber a mensagem que podem usar a funcionalidade até três meses sem custos.

    De notar, no entanto, que esta oferta apenas se aplica a alguns modelos e para os que tenham sido ativados depois de 1 de Dezembro de 2021. Ao mesmo tempo, os utilizadores não podem ter já aproveitado a oferta no passado.

    Dependendo do dispositivo, a oferta pode ser de dois ou três meses:

    • Xiaomi 14 (3m)
    • Xiaomi 14 Ultra (3m)
    • Xiaomi 13T (3m)
    • Xiaomi 13T Pro (3m)
    • Xiaomi 13 (3m)
    • Xiaomi 13 Pro (3m)
    • Xiaomi 13 Lite (3m)
    • Xiaomi 12T (2m)
    • Xiaomio 12T Pro (2m)
    • Xiaomi 12 (2m)
    • Xiaomi 12 Pro (2m)
    • Xiaomi 12 Lite (2m)
    • Redmi Note 12 (2m)
    • Redmi Note 12 Pro 5G (2m)
    • Redmi Note 12 Pro+ 5G (2m)
    • Redmi Note 11 (2m)
    • Redmi Note 11S (2m)
    • Redmi Note 11S 5G (2m)
    • Redmi Note 11 Pro (2m)
    • Redmi Note 11 Pro 5G (2m)
    • Redmi Note 11 Pro+ 5G (2m)
    • POCO F5 5G (3m)
    • POCO F5 Pro 5G (3m)
    • POCO F4 (2m)
    • POCO F4 GT (2m)
    • POCO X4 GT (2m)
  • Google Play Store testa mudanças na interface

    Google Play Store testa mudanças na interface

    Google Play Store testa mudanças na interface

    A Google encontra-se a lançar uma nova atualização para a Play Store, que pode alterar a funcionalidade de pesquisa existente na plataforma. Os utilizadores da nova versão podem vir a encontrar um novo menu na barra inferior, onde é possível aceder à nova página de pesquisa.

    De acordo com o portal 9to5Google, a nova versão da Play Store encontra-se atualmente em testes, sendo que altera a localização da barra de pesquisa da loja. A mesma passa agora a encontrar-se na barra inferior da aplicação, junto das demais opções da loja.

    Ao carregar na mesma, os utilizadores são direcionados para uma página dedicada de pesquisa, onde poderão encontrar o que procuram. A página apresenta ainda algumas recomendações para pesquisa rápida, baseadas nos gostos de cada utilizador, mas também nas trends dentro da plataforma.

    nova interface da play store

    Existe ainda uma secção de “Explorar Jogos”, que apresenta diferentes categorias para os jogos dentro da Play Store, e que os utilizadores podem aceder para rapidamente encontrarem novos títulos nas mesmas.

    Com esta mudança, no entanto, a parte superior da Play Store agora apresenta um espaço em branco, onde apenas se encontra o logótipo da mesma, juntamente com a opção para aceder ao menu da plataforma e ao perfil dos utilizadores.

    Para já, tudo indica que a Google encontra-se a realizar os testes a este novo design, sem uma previsão exata de quando vai ficar disponível para todos.

  • Contatos da Google recebe nova interface no Android

    Contatos da Google recebe nova interface no Android

    Contatos da Google recebe nova interface no Android

    A aplicação de contactos da Google acaba de receber uma nova interface, que deve tornar o uso da mesma ainda mais intuitivo e simples, além de se ajustar com as recentes mudanças feitas no Android.

    A nova interface da aplicação foca-se em melhorar a organização dos conteúdos, e em fornecer aos utilizadores uma experiência mais simples da app. O sistema de pesquisa foi redesenhado para ser mais simples de usar, e é possível agora filtrar os contactos por diferentes categorias.

    contactos da google

    É também possível apresentar apenas os contactos com determinadas tags, para realçar os mesmos quando se inicia a aplicação.

    No geral, a nova versão conta com pequenas melhorias que tornam também os conteúdos mais organizados. A atualização deve começar a chegar para todos os utilizadores da aplicação, via a Play Store, durante os próximos dias.

  • Apple em conversa com Google e OpenAI para usar modelos de IA

    Apple em conversa com Google e OpenAI para usar modelos de IA

    Apple em conversa com Google e OpenAI para usar modelos de IA

    Recentemente surgiram rumores que a Apple estaria em discussões com a Google para integrar as tecnologias de IA da empresa nos seus dispositivos. E agora, novas informações dão conta que essas conversações estão a ser realizadas tanto com a Google como também com a OpenAI.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a discutir com a Google e a OpenAI de forma a usar os seus modelos de IA nos dispositivos, nomeadamente como parte de funcionalidades a chegarem no iOS 18.

    Do lado da Google, seria para o uso do Gemini, o modelo de IA da empresa que também se encontra disponível na plataforma de chatbot. Este poderia ser integrado no iOS 18 como forma de permitir aos utilizadores acederem a funcionalidades de IA generativa.

    No entanto, a Apple também se encontra a avaliar a possibilidade de usar a tecnologia da OpenAI, com o mesmo modelo que se encontra no ChatGPT, permitindo aos utilizadores uma interação mais aprofundada com este sistema.

    É possível que novidades neste sentido venham a ser reveladas até ao final do ano.

    De relembrar que os rumores já indicavam que a Apple iria apostar em força na IA, mas inicialmente os planos da empresa seriam para usar modelos dedicados, e que poderiam funcionar de forma local, sem terem de recorrer a um processamento na cloud.

    Esta ideia ainda pode ser aplicada, embora para tarefas mais exigentes da IA generativa, como criar textos ou imagens, a empresa encontra-se à procura de um parceiro direto para usar os seus modelos de IA.

    A Siri é também uma das funcionalidades onde se espera que a IA esteja bem presente, e que deve trazer várias novidades com o iOS 18, de forma a tornar a mesma no “melhor assistente virtual” que existe atualmente.

    Por exemplo, a Apple pretende uma maior integração entre a Siri e o sistema de mensagens, permitindo que os utilizadores possam rapidamente usar a IA para criar conteúdos de mensagens a enviar para contactos.

  • Apple pode vir a enfrentar processo por autoridades nos EUA

    Apple pode vir a enfrentar processo por autoridades nos EUA

    Apple pode vir a enfrentar processo por autoridades nos EUA

    A Apple pode estar prestes a receber mais um processo nos tribunais, desta vez por parte das autoridades norte-americanas. De acordo com o portal Bloomberg, o Departamento da Justiça dos EUA encontra-se a preparar para lançar um processo contra a Apple, por alegadas violações das leis de anti competição no mercado.

    Este processo será o culminar de uma investigação da entidade, que começou em meados de 2019, e teria como objetivo analisar as práticas das empresas norte-americanas relativamente à competição no mercado. Google, Meta e Amazon foram algumas das empresas que tiveram casos associados com esta investigação.

    As autoridades tiveram em conta vários aspetos durante a investigação, nomeadamente na forma como a Apple beneficia os seus próprios produtos e as ações da empresa no mercado face aos mesmos.

    Por exemplo, foi tido em conta como o Apple Watch possui um melhor funcionamento quando ligado ao iPhone do que quando smartwatches de outras marcas o realizam, ou a forma como a Apple bloqueia o iMessage apenas ao seu ecossistema.

    Algumas das acusações foram algo que outras empresas já teriam deixado como críticas para a Apple, derivado das suas práticas anticompetitivas. No entanto, este pode ser um grande avanço para as mesmas contra a Apple, que pode também ter de realizar algumas mudanças como parte da investigação.

    De relembrar que, em 2020, as autoridades tinham concluído que empresas como a Apple, Amazon, Meta e Google possuem um monopólio do mercado em várias divisões como não era visto faz anos, e isso tem vindo apenas a piorar desde então.

    De notar que a Apple tem vindo a realizar algumas mudanças no seu ecossistema, em parte devido às novas leis na União Europeia, que estão a forçar a empresa a realizar alterações no funcionamento de alguns dos seus serviços e no próprio ecossistema.

  • Google multada pela autoridade da concorrência em França

    Google multada pela autoridade da concorrência em França

    Google multada pela autoridade da concorrência em França

    A Autoridade da Concorrência em França aplicou uma nova multa à Google, no valor de 250 milhões de euros, por violações relacionadas com a relação da empresa com vários meios de imprensa locais e violações de legislativas europeias associadas.

    De acordo com a acusação, a Google terá usado conteúdos de fontes noticiosas, sem autorização, como forma de treinar os modelos de IA do Bard, posteriormente renomeado para Gemini. Estes conteúdos foram usados no treino do modelo de IA, sem que as editoras dos conteúdos fossem notificadas para tal ou tivessem dado permissão.

    Como parte do acordo estabelecido com as autoridades, a Google comprometeu-se a não contestar os fatos, sendo que a empresa terá também aplicado um conjunto de medidas para corrigir a forma como os seus modelos de IA recolhem informação.

    Segundo a Google, o acordo com a autoridade terá sido aceite porque “é hora de seguir em frente”, sublinhando ainda que é importante para a Google concentrar-se nas formas de interligar as pessoas com conteúdos de qualidade.

    No entanto, a Google afirma que considera a multa desproporcional, tendo em conta que é complicado de aplicar medidas num mercado que se encontra ainda em crescimento e com novidades a surgirem de forma regular.

  • Chrome 123 encontra-se disponível com melhorias para programadores

    Chrome 123 encontra-se disponível com melhorias para programadores

    Chrome 123 encontra-se disponível com melhorias para programadores

    A Google lançou a nova versão do Chrome 123, que chega com importantes correções para o navegador e algumas novidades interessantes a ter em conta.

    Esta nova versão encontra-se agora disponível para Windows, Mac e Linux, sendo que a Google afirma que corrige 12 falhas de segurança. Destas falhas, 7 encontram-se listadas no site da empresa, sendo as restantes classificadas como de elevado risco – embora a empresa garante que nenhuma esteja a ser ativamente explorada para ataques.

    Além das correções de segurança, esta atualização conta ainda com novidades focadas para programadores de sites na internet, com novas funções de CSS e suporte melhorado para o modo claro e escuro dos sistemas.

    Esta versão conta ainda com suporte para Zstandard, e permite que CSS personalizado seja usado pelos criadores de web apps quando estas se encontram em formato PiP.

    O Chrome 123 vai começar a chegar aos utilizadores durante os próximos dias.

  • 19 milhões de senhas descobertas em bases de dados do Firebase mal configuradas

    19 milhões de senhas descobertas em bases de dados do Firebase mal configuradas

    19 milhões de senhas descobertas em bases de dados do Firebase mal configuradas

    Um grupo de investigadores revelou terem descoberto mais de 19 milhões de passwords em texto plano, que estariam expostas em bases de dados incorretamente configuradas do Firebase, plataforma da Google para armazenamento de bases de dados no desenvolvimento de apps.

    Os investigadores revelaram ter analisado mais de 5 milhões de domínios, sendo que 916 sites de entidades não teriam qualquer proteção, estando a expor publicamente dados de acesso em texto plano para a Internet.

    Foram encontrados mais de 125 milhões de dados sensíveis, incluindo emails, nomes, passwords, números de telefone e outra informação pessoal.

    Os investigadores afirmam que falhas na configuração das bases de dados do Firebase pelas entidades estariam a permitir que qualquer utilizador fosse capaz de ler os conteúdos das mesmas, e eventualmente de aceder aos seus dados.

    Uma grande maioria das bases de dados teriam ainda a capacidade de escrita ativa, o que permite adulterar estes conteúdos livremente, sem controlo pelos administradores das bases de dados.

    dados da firebase recolhidos

    Embora as bases de dados tivessem várias informações sensíveis, as senhas são certamente uma das mais perigosas, ainda mais quando 98% das mesmas estariam inteiramente disponíveis em formato de texto plano, sem qualquer encriptação. E mesmo as encriptadas poderiam ser rapidamente contornadas.

    Embora os investigadores tenham informado as empresas afetadas, a grande maioria não terá respondido adequadamente à situação. No espaço de 13 dias, os investigadores enviaram 842 emails para as entidades afetadas e com bases de dados visíveis publicamente, contendo informações de como corrigir o problema.

    Apenas 1% dos administradores das mesmas responderam ao pedido e resolveram a situação. A grande maioria foi simplesmente ignorada, e uma entidade terá mesmo respondido de forma pouco profissional, brincando com a situação apresentada pelos investigadores pelos seus meios de contacto oficiais.

    mensagem de piada dos administradores de site com base de dados incorretamente configurada

    Duas entidades ofereceram ainda pagamentos associados com a descoberta deste bug, mas os investigadores não revelaram as quantias associadas – embora tenham indicado que seriam valores relativamente pequenos.

    Os investigadores recomendam que todos os administradores de bases de dados do Firebase realizem a verificação das suas configurações de segurança, com vista a garantir que possuem os dados corretamente otimizados e seguros.

  • Microsoft contrata co-fundador do Google DeepMind

    Microsoft contrata co-fundador do Google DeepMind

    Microsoft contrata co-fundador do Google DeepMind

    Mustafa Suleyman, cofundador da divisão DeepMind da Google, foi agora contratado para a divisão de IA da Microsoft, onde irá ajudar a empresa a desenvolver as suas tecnologias.

    A Microsoft confirmou que Mustafa Suleyman vai começar a trabalhar na divisão de IA, sendo responsável por supervisionar o desenvolvimento das tecnologias de IA da empresa, e de criar novos planos para a mesma. Suleyman anteriormente trabalhava na Google, e foi um dos cofundadores da divisão DeepMind da empresa.

    Suleyman vai ser responsável por liderar o futuro de muitas das plataformas de IA da Microsoft, onde se integra o Copilot, e na forma como as plataformas da empresa se interligam com estas tecnologias. O mesmo irá ainda reportar as atividades diretamente ao CEO da Microsoft, Satya Nadella.

    Suleyman foi responsável pela criação do DeepMind em meados de 2010, sendo que esta entidade foi depois adquirida pela Google em 2014, como parte dos focos da mesma para desenvolver tecnologias de IA na altura. Este saiu do seu cargo na empresa em 2022, para fundar a sua própria empresa Inflection AI.

    De relembrar que a Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento de novas tecnologias de IA, com a ajuda da OpenAI no processo. A empresa encontra-se a apostar na integração desta tecnologia em todas as suas plataformas, fazendo uma das principais apostas da atualidade.

    Desde que revelou o Bing Chat o ano passado, agora apelidado de Copilot, a empresa tem vindo a integrar o mesmo em cada vez mais dos seus serviços. Espera-se que a empresa venha a revelar mais novidades da sua aposta em IA num evento dedicado antes do Build deste ano.

  • Nvidia com ações em queda por antecipação dos investidores

    Nvidia com ações em queda por antecipação dos investidores

    Nvidia com ações em queda por antecipação dos investidores

    Depois de vários meses em crescimento, as ações em bolsa da NVIDIA caíram enquanto os investidores esperam mais informações sobre os novos chips da empresa, focados para IA.

    Esta queda é particularmente expressiva para a marca, depois de o ano passado o valor das ações da empresa ter triplicado, face em parte às apostas da NVIDIA no setor da IA e da produção de chips dedicados para tal.

    Durante o dia de hoje, as ações da empresa atingiram os 869 dólares, cerca de 1.7% abaixo do valor do dia anterior. Em parte esta queda encontra-se associada com a expectativa dos investidores sobre a revelação dos novos chips, em particular do B200 Blackwell.

    A NVIDIA já tinha deixado alguns detalhes sobre este chip, indicando que o mesmo possui uma capacidade de processamento 30 vezes superior ao seu antecessor. Este avanço certamente que será importante para áreas associadas com IA.

    De relembrar que as ações da NVIDIA atingiram o valor histórico de 974 dólares por ação faz apenas sete sessões da bolsa. No entanto, é possível que depois da revelação dos novos chips, o valor das ações venha a aumentar novamente, dependendo do interesse dos investidores.

    Acredita-se que já existem algumas empresas interessadas em usar o novo chip da NVIDIA, entre as quais a Amazon, Google, Meta, Microsoft, OpenAI e a Tesla. Vários analistas apontam que os sistemas da empresa devem vir a tornar-se “dos melhores” a nível de uso para aplicações de IA.

    A linha de chips Blackwell espera-se que seja um dos maiores avanços da empresa no mercado dos chips de IA, e pode vir a influenciar pela positiva os resultados financeiros da empresa para os próximos tempos.

  • Telefone da Google perde funcionalidade de pesquisa de empresas

    Telefone da Google perde funcionalidade de pesquisa de empresas

    Telefone da Google perde funcionalidade de pesquisa de empresas

    A Google atualizou recentemente a sua aplicação de Telefone para Android, tendo removido a opção de encontrar “locais perto do utilizador”.

    Esta funcionalidade encontrava-se disponível dentro da aplicação, e usava a localização do utilizador para apresentar negócios perto do mesmo quando estes realizavam a pesquisa por um número de telefone.

    Esta era bastante usada para rapidamente encontrar o número de telefone de uma empresa, quando o utilizador se encontrava perto da mesma.

    No entanto, a mais recente atualização da app de Telefone da Google remove esta capacidade, sendo que também deixa de ser possível pesquisar diretamente pelos negócios na mesma.

    Desta forma, os utilizadores passam a poder apenas pesquisar pelos contactos que tenham guardado no seu dispositivo ou nas contas da Google.

    Segundo a Google, um dos motivos para a funcionalidade ter sido removida encontra-se no facto de não ser muito usada pelos utilizadores, e de, na maioria dos casos, o sistema não funcionar como era esperado.

    Muitos utilizadores reportavam que o mesmo não funcionava em todas as ocasiões, e existia situações onde números incorretos eram apresentados como recomendações de contacto.

  • Vídeos com conteúdos criados por IA no YouTube terão de ser marcados

    Vídeos com conteúdos criados por IA no YouTube terão de ser marcados

    Vídeos com conteúdos criados por IA no YouTube terão de ser marcados

    A Google encontra-se agora a obrigar os criadores de conteúdos para o YouTube a marcarem todos os conteúdos que tenham sido criados por Inteligência Artificial.

    De acordo com a mensagem da empresa, os criadores de conteúdos na plataforma passam agora a ter uma nova opção, na altura de enviarem vídeos para o serviço, onde poderão indicar se existe conteúdo criado por IA no mesmo.

    A empresa já tinha confirmado em Novembro de 2023 que iria começar a marcar conteúdos criados via IA, permitindo também aos utilizadores selecionarem essa opção no momento do envio dos mesmos.

    videos com ia

    Com a opção, os criadores terão agora de marcar os vídeos que tenham conteúdos criados por IA, seja de pessoas a falarem algo artificial, imagens adulteradas por IA ou conteúdos criados por sistemas automáticos.

    A plataforma afirma que os criadores apenas necessitam de usar esta indicação em situações onde os conteúdos podem ser incorretamente interpretados como verdadeiros, sendo que conteúdos criados por IA mas que sejam claramente fictícios podem continuar a ser enviados sem marcações.

    Ao mesmo tempo, a empresa sublinha que, caso um criador envie regularmente conteúdo criados por IA, e não marque os mesmos como tal, podem ser aplicadas sanções na conta do mesmo – o que engloba a suspensão da possibilidade de envio de conteúdos ou outras restrições.

    Por fim, a empresa afirma que se encontra a trabalhar para que os utilizadores da plataforma também tenham meios de receber notificações quando conteúdos criados por IA forem apresentados nos vídeos – de forma a que estes possam rapidamente identificar os mesmos como tal.

  • Google Play Games para Windows pretende competir com Steam e Epic Games Store

    Google Play Games para Windows pretende competir com Steam e Epic Games Store

    Google Play Games para Windows pretende competir com Steam e Epic Games Store

    Os utilizadores da Google Play Games no Windows podem brevemente vir a ter acesso a mais jogos pela plataforma, que anteriormente estariam disponíveis apenas para dispositivos Android.

    Desde meados de 2022 que o Google Play Games encontra-se disponível para Windows, permitindo aos jogadores terem acesso a alguns dos títulos disponíveis na Play Store da Google diretamente dos seus computadores.

    No entanto, as ofertas de jogos disponíveis nesta plataforma ainda eram limitados, mas isso pode vir a mudar, se tivermos em conta os mais recentes avanços da Google com alguns dos seus parceiros.

    Segundo algumas fontes, a Google pretende colocar a Google Play Games no mesmo patamar da Steam e Epic Games Store, e poderá vir a permitir que qualquer programador lance os seus jogos pela plataforma para Windows. Isto pode aumentar consideravelmente a lista de títulos disponíveis pelo serviço.

    Alem da Steam e Epic Games Store, os utilizadores passariam também a ter uma plataforma focada para ainda mais títulos, sobretudo alguns jogos que apenas estariam disponíveis nos dispositivos móveis Android de outra forma.

    Títulos como Baldur’s Gate 3 ou Starfield poderiam ser algumas das novidades que iriam surgir nesta plataforma. A confirmar-se isso poderá ser benéfico para os jogadores, que passariam a dispor de uma plataforma alternativa para obterem os seus jogos, aliada aos títulos que se encontram na Play Store para Android.

    Obviamente, isto irá depender bastante do desenvolvimento que a Google faça para a sua plataforma, e da forma como pretende implementar tais medidas. De relembrar que a última aposta da Google a nível de gaming, com o Google Stadia, acabou por ser desperdiçada, com o serviço eventualmente encerrado.

  • xAI disponibiliza código fonte do Grok

    xAI disponibiliza código fonte do Grok

    xAI disponibiliza código fonte do Grok

    Elon Musk tinha prometido que iria tornar o código fonte do Grok aberto para todos, e agora, essa promessa foi realizada, com a publicação do mesmo no GitHub. No entanto, embora os utilizadores tenham acesso ao código fonte do Grok, não foi partilhado detalhes sobre os modelos de treino da empresa.

    A partir do seu blog, a xAI afirma que o modelo do Grok não foi adaptado para uma aplicação em particular, sendo que a empresa sublinha que foi treinado usando modelos personalizados, mas não deixou detalhes da informação que terá sido usada e recolhida para tal. Embora o código fonte base do Grok permita ver um pouco de como o sistema funciona, sem a informação usada pelos modelos de IA é pouco útil.

    De notar que o Grok não é o único sistema de IA que se encontra em formato aberto do código, sendo que plataformas como o LLaMa, Mistral, Falcon, entre outros, também o realizam. Em fevereiro deste ano, a Google também revelou dois modelos open source de IA, o Gemma2B e Gemma7B.

    Apesar disso, o código fonte do Grok agora revelado pode ajudar algumas entidades a criarem soluções personalizadas para os seus sistemas, adaptando o mesmo para criar respostas mais consistentes.

    De relembrar que Elon Musk encontra-se atualmente numa batalha legal com a OpenAI, alegando que a empresa violou os termos do seu contrato ao deixar de se focar em lucros invés de manter o formato de uma organização sem fins lucrativos.

  • Apple estaria a trabalhar com Google para usar modelo de IA Gemini

    Apple estaria a trabalhar com Google para usar modelo de IA Gemini

    Apple estaria a trabalhar com Google para usar modelo de IA Gemini

    A Apple pode encontrar-se em conversações com a Google, de forma a usar o modelo Gemini com as futuras funcionalidades de IA que se irão encontrar no iOS 18.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se em conversações iniciais para usar o modelo do Gemini nas suas funcionalidades de IA do iOS 18, o que iria incluir uma forte integração do modelo da Google em funcionalidades como a Siri.

    Gurman afirma que as duas empresas encontram-se em conversações ativas sobre a possível negociação de uma licença de uso, que iria permitir à Apple ter acesso direto às capacidades do modelo do Gemini.

    A fonte indica que, para já, ainda não existem planos traçados de como este negócio irá acontecer, nem como será implementado.

    É importante relembrar que a Apple encontra-se a apostar em força na IA, e espera-se que o iOS 18 venha a integrar várias novidades neste sentido. A Apple tem vindo a ficar atrás no que respeita à integração de tecnologias de IA nos seus produtos, estando a optar pela via da cautela, enquanto que outras empresas estão a realizar fortes avanços nesta área.

    A Google é um dos casos de tal, com o seu modelo Gemini, o que faz com que a Apple possa ter interesse em criar um acordo para o uso do modelo, invés de desenvolver o seu próprio sistema de raiz – pelo menos para já.

    A Apple encontra-se à procura de um modelo que tenha a capacidade de usar a IA generativa para várias tarefas, e a Google fornece este género de sistema com as suas funcionalidades e capacidades de processamento.

    De relembrar que, no passado, alguns rumores indicavam que a Apple estaria a trabalhar no Apple GPT, um modelo de IA que iria competir com o ChatGPT da OpenAI. No entanto, caso os novos rumores se venham a confirmar, os planos da empresa podem ser agora ligeiramente diferentes.

    Caso a Apple não chegue a um acordo com a Google, é possível que a empresa venha a trabalhar com outras entidades, e um dos nomes em cima da mesa pode passar pela própria OpenAI, com o seu modelo do ChatGPT. No entanto, este passo apenas seria tomado caso a Google não chegasse a um acordo com a empresa, e tendo em conta a relação entre as duas empresas, é improvável que tal aconteça.

  • Android 15 poderá permitir arquivar apps menos usadas

    Android 15 poderá permitir arquivar apps menos usadas

    Android 15 poderá permitir arquivar apps menos usadas

    O Android 15 está previsto de trazer algumas melhorias importantes para o sistema, e uma delas pode ter sido retirada diretamente das ideias da Apple, ajudando os utilizadores a salvaguardar armazenamento dos dispositivos.

    Embora os smartphones venham a ter cada vez mais capacidade de armazenamento, ainda assim, esta nem sempre é suficiente para todos os conteúdos que guardamos no dia a dia. A pensar nisso, a Google pode estar a preparar uma novidade para o Android 15, onde iria permitir arquivar rapidamente as aplicações – de forma similar ao que a Apple aplica no iOS.

    Segundo o especialista Mishaal Rahman, o Android 15 deve contar com uma nova funcionalidade, que iria arquivar as aplicações menos usadas, depois destas se encontrarem inativas no sistema depois de um determinado número de dias.

    Este sistema colocaria as apps num estado de “suspensão”, onde os dados da aplicação ainda ficariam salvaguardados no dispositivo, mas a app em si seria removida, poupando um considerável volume de espaço no dispositivo.

    arquivar apps no android 15

    Os utilizadores podem rapidamente instalar as apps da Play Store, sendo que os dados das mesmas iriam continuar disponíveis na normalidade – portanto, estes não perderiam qualquer informação com o processo.

    A app ainda iria surgir no sistema, embora com um ícone especial a indicar que se trata de uma app arquivada. Carregando sobre o mesmo leva ao processo de download e instalação da app via a loja da Google.

    Este sistema pode ajudar os utilizadores a reduzirem o uso do espaço nos seus dispositivos, removendo apps desnecessárias, mas sem a eliminar por completo. Ao mesmo tempo, pode também ajudar a evitar que estas apps possam permanecer em segundo plano, a consumir recursos desnecessariamente.

    Por agora, a funcionalidade apenas se encontra focada para o Android 15, mas é possível que venha a ficar acessível também para outras versões do sistema via atualização dos Serviços da Google.

  • Google Drive está a trabalhar em categorias para ficheiros

    Google Drive está a trabalhar em categorias para ficheiros

    Google Drive está a trabalhar em categorias para ficheiros

    A Google pode encontrar-se a trabalhar num novo sistema de categorias para ficheiros, que pode ajudar a organizar os conteúdos dentro do Google Drive.

    De acordo com a descoberta de AssembleDebug, a Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Drive, focada em ajudar os utilizadores a organizar os conteúdos das suas contas por categorias.

    Esta nova funcionalidade poderia colocar os diferentes documentos e ficheiros do Google Drive sobre diferentes categorias, que poderiam depois ser organizadas ao gosto de cada utilizador. Quando este acede ao ecrã inicial do Drive, surgem as categorias principais que o mesmo pretenda.

    categorias drive

    Além disso, é também possível classificar os ficheiros para serem colocados numa categoria diferente, tornando mais simples organizar os conteúdos. De momento existem as seguintes categorias por onde escolher:

    • Auto
    • Bancário
    • Despesas
    • Lar
    • IDs
    • Seguro
    • Médico
    • Animais de estimação
    • Escola
    • Impostos
    • Viagem
    • Trabalhar

    Ao que parece, a funcionalidade encontra-se apenas em testes, embora já esteja disponível no código fonte da app do Drive para Android. Apesar disso, desconhece-se quando irá ficar ativa para os utilizadores.

  • Incidentes de segurança com a Microsoft preocupam entidades dos EUA

    Incidentes de segurança com a Microsoft preocupam entidades dos EUA

    Incidentes de segurança com a Microsoft preocupam entidades dos EUA

    Recentemente a Microsoft foi alvo de algumas ataques e falhas de segurança, que colocarem em risco conteúdos de algumas das contas de email de executivos da empresa e de várias entidades governamentais. E de acordo com um recente relatório, estes ataques encontram-se agora a causar algumas preocupações para as entidades dos EUA.

    De acordo com o portal The Information, algumas entidades governamentais que usam as plataformas da Microsoft, e que pagam bastante todos os anos para usarem o serviço, encontram-se preocupadas com as recentes ondas de ataques na plataforma.

    Um dos primeiros registos de ataques ocorreram em Julho de 2023, quando grupos relacionados com o governo da China obtiveram acesso a sistemas da empresa, e terão acedido a informações sensíveis de várias instituições e organizações governamentais de diferentes países.

    Estes ataques estão agora a causar alguma preocupação junto das entidades governamentais, com algumas fontes a indicarem que diversos departamentos do governo dos EUA já terão começado a mover as suas plataformas para rivais da Microsoft, como a Google.

    Ao mesmo tempo, estas entidades encontram-se ainda a preparar um acordo, que pode ter a duração de sete anos, e onde envolve o uso das suas plataformas para serviços cloud, de produtividade e outros. Este acordo encontra-se estimado na casa dos 10 mil milhões de dólares.

    De forma oficial, o Departamento de Estado dos EUA apenas indica que a entidade irá continuar a suportar a Microsoft, bem como o seu ecossistema na Cloud.

    As preocupações sobre a segurança dos sistemas da Microsoft terão agravado quando ocorreu um ataque a emails de executivos da empresa, alegadamente realizados por entidades com ligações à Rússia.  Mais tarde, a Microsoft também confirmou que os atacantes obtiveram acesso a uma parte de código fonte de software interno da mesma.

  • Microsoft volta a forçar o Bing aos utilizadores do Chrome

    Microsoft volta a forçar o Bing aos utilizadores do Chrome

    Microsoft volta a forçar o Bing aos utilizadores do Chrome

    A Microsoft encontra-se, mais uma vez, a aplicar técnicas para tentar levar os utilizadores para os produtos da empresa, desta vez ao incentivar os mesmos a deixarem o Chrome e passarem a usar o Bing.

    Vários utilizadores encontram-se a confirmar estarem a receber notificações, dentro do Chrome, a incentivarem a usar a IA do Bing. Estas notificações surgem para os utilizadores do Google Chrome  quando o Windows identifica que estejam a usar o Chrome e a pesquisa da Google.

    A notificação incentiva os utilizadores a usarem a IA do Bing, e caso estes aceitem, o sistema automaticamente coloca o Bing como o motor de pesquisa padrão do Chrome.  A medida é realizada de forma a que o utilizador nem tenha de realizar qualquer ação no navegador, e apenas verifica o problema quando volte a tentar pesquisar algo, e os resultados sejam apresentados no Bing.

    notificação do bing

    A Microsoft terá confirmado que o pop-up é legitimo, e encontra-se a ser apresentado para alguns utilizadores. No entanto, a empresa indica que o mesmo apenas deve surgir uma vez, e caso seja ignorado, não realiza mudanças no sistema.

    Esta não é a primeira vez que a Microsoft aplica técnicas agressivas para levar os utilizadores para os seus serviços. Um dos exemplos mais claros para tal encontra-se no facto da empresa praticamente forçar o navegador Edge para algumas das tarefas base do Windows 11, e dificulta a sua remoção – embora isso venha a mudar, pelo menos na zona europeia, com a nova lei dos mercados digitais.

  • Google vai encerrar o seu projeto Keen

    Google vai encerrar o seu projeto Keen

    Google vai encerrar o seu projeto Keen

    A Google confirmou que vai descontinuar o Keen, uma plataforma que tinha sido criada como testes da empresa, e que pretendia ser uma alternativa ao Pinterest.

    Esta plataforma foi criada como parte da Area 120 da Google, que normalmente se foca em projetos experimentais, que podem ou não acabar por ser lançados como produtos finais da empresa. Neste caso, a Keen era uma plataforma lançada com um formato similar ao Pinterest, onde os utilizadores poderiam partilhar rapidamente imagens e conteúdos em “quadros” interativos.

    A plataforma teve um lançamento de algum sucesso em 2020, mas não recebia grandes novidades desde Dezembro de 2021. Com isto, os sinais para o possível encerramento do projeto estavam a começar a juntar-se, e embora a plataforma se tenha mantido ativa durante mais algum tempo, chega agora a confirmação do seu fim.

    Os utilizadores da plataforma possuem agora até 24 de Março para exportar os seus conteúdos, altura em que todos os conteúdos da plataforma devem ser eliminados.

    Ao mesmo tempo, esta medida surge também como parte das ideias da Google, em afastar-se de plataformas sociais, depois das falhas que a empresa teve no passado com este formato de serviços.

  • Apple confirma aquisição de empresa de IA no Canadá

    Apple confirma aquisição de empresa de IA no Canadá

    Apple confirma aquisição de empresa de IA no Canadá

    A Apple acaba de confirmar a aquisição de uma nova empresa, que pode vir a impulsionar os planos da mesma para integrar novas funcionalidades de iOS nos seus serviços.

    A Apple confirmou a aquisição da empresa DarwinAI, sendo que a compra, embora agora tenha sido conhecida, teria sido realizada no início do ano. A ideia da Apple será usar as tecnologias desta empresa para melhorar as suas plataformas de IA generativa.

    Depois da compra ter sido confirmada, o site e as plataformas sociais da DarwinAI foram encerrados, o que indica que a equipa irá agora focar-se exclusivamente para o desenvolvimento de tecnologias para a Apple, e não deverá continuar a fornecer as suas tecnologias de forma externa.

    A Apple terá também confirmado a compra, mas deixou um comentário genérico sobre o motivo para tal, indicando apenas que, de tempos a tempos, a empresa realiza a aquisição de plataformas que podem ser vantajosas para a mesma.

    A Apple tem vindo a ficar atrasada no desenvolvimento de tecnologias de IA comparativamente a rivais como a Microsoft e Google, mas a empresa espera-se que venha a lançar algumas novidades com o iOS 18, incluindo novas funcionalidades focadas em IA generativa.

  • Google Safe Browsing agora analisa links em tempo real

    Google Safe Browsing agora analisa links em tempo real

    Google Safe Browsing agora analisa links em tempo real

    A Google revelou uma nova funcionalidade para os utilizadores do Google Chrome, com o seu sistema de Safe Browsing, que agora é capaz de verificar em tempo real sites potencialmente maliciosos.

    O Google Safe Browsing é uma das funcionalidades de proteção do Chrome, que analisa os sites que os utilizadores visitam, identificando possíveis casos de malware e phishing. Este sistema analisa os sites através de uma base de dados, que é atualizada de forma regular e automática pelo navegador.

    De forma a garantir a privacidade, esta lista é descarregada diretamente da Google, e armazenada localmente, sendo que depois é analisada quando necessário no acesso aos sites. No entanto, esta forma de funcionamento possui alguns entraves, um dos quais o facto de não garantir uma proteção “imediata” contra novas ameaças -a lista é atualizada apenas de tempos a tempos.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a alterar o funcionamento deste sistema, de forma a permitir que a verificação seja realizada em tempo real. Invés de usar uma lista previamente descarregada de forma local, agora o Chrome pode enviar os pedidos de analise em tempo real para os sistemas da Google, permitindo identificar muito mais rapidamente os sites maliciosos.

    Este novo sistema funciona em etapas. Primeiro, o Chrome analisa se o site se encontra numa lista de “sites seguros” de forma local, de forma a evitar que o link seja enviado para análise. Caso não esteja nesta cache local, o link é encriptado numa hash, que depois é enviada para os sistemas da Google.

    A primeira paragem será num servidor de “privacidade” da empresa, que remove qualquer elemento identificativo do link e da hash. Isto permite que dados sensíveis não sejam enviados diretamente para a Google.

    Feito esta remoção, apenas o conteúdo necessário para averiguar a segurança do site é enviado para os sistemas da Google. Se o site for reconhecido como tendo conteúdo malicioso, a resposta é enviada para o navegador do utilizador.

    Em alternativa, caso o site seja desconhecido, a Google aplica ainda técnicas para analisar o seu conteúdo, e irá usar IA para analisar o potencial de se tratar de um esquema ou de um site de conteúdo malicioso para os utilizadores.

    Este novo sistema de verificação em tempo real irá aplicar-se para quem tenha a configuração de segurança do Chrome para a Padrão ou superior. No entanto, a Google recomenda que os utilizadores escolham a opção de Proteção avançada, que garante uma camada adicional de proteção.

    A diferença encontra-se que a Proteção avançada pode analisar os conteúdos do site, usando a IA, para identificar ainda mais conteúdos malicioso mesmo em sites que ainda não sejam reconhecidos como tal.

    Este novo sistema deve começar a ficar disponível para todos os utilizadores do Chrome, tanto em desktop como em dispositivos móveis.

  • Comissão Europeia vai investigar vendas ilegais na AliExpress

    Comissão Europeia vai investigar vendas ilegais na AliExpress

    Comissão Europeia vai investigar vendas ilegais na AliExpress

    A Comissão Europeia confirmou que vai começar uma investigação ao AliExpress relativamente às vendas da plataforma na região.

    De acordo com o comunicado da entidade, existem preocupações que a AliExpress esteja a distribuir produtos considerados ilegais e pornográficos, violando as regras da venda de produtos na União Europeia.

    Esta investigação surge também como parte da nova Lei dos Serviços Digitais, conhecida como DSA, e que obriga as empresas a terem medidas adicionais para combaterem a venda de produtos ilegais ou prejudiciais pelas suas plataformas.

    É importante ter em conta que esta investigação também se encontra a ser realizada a outras plataformas, nomeadamente a plataformas sociais. A Microsoft, Google, Facebook, Instagram, Snapchat, TikTok e a X foram algumas das entidades que terão sido questionadas sobre as suas práticas face à nova legislação, e que se encontram atualmente sob investigação pela Comissão Europeia.

    De momento a AliExpress ainda não deixou comentários sobre esta investigação.

  • Oracle pretende integrar IA nos seus softwares empresariais

    Oracle pretende integrar IA nos seus softwares empresariais

    Oracle pretende integrar IA nos seus softwares empresariais

    A Oracle confirmou que vai adicionar novas funcionalidades de Inteligência Artificial nos seus softwares focados para uso empresarial. Estas novidades devem melhorar algumas das funcionalidades dos mesmos, e pretendem ser uma forma de rivalizar com as soluções de outras empresas, como a Microsoft e Google.

    A empresa afirma que as novas funcionalidades focadas em IA irão ajudar as empresas a organizar melhor as suas tecnologias e tarefas, sendo sobretudo para a área de finanças e para recursos humanos.

    A ideia da Oracle será que os utilizadores tenham forma de usar a IA para ajudar a criar rapidamente relatórios, organizarem conteúdos e terem acesso rápido a informações importantes para o dia a dia.

    A Oracle considera estas funcionalidades importantes para as empresas, no entanto, surgem de forma tardia, tendo em conta que muitos dos rivais da empresa já possuem as suas próprias tecnologias faz algum tempo. A Oracle tem vindo a investir consideravelmente em plataformas cloud, embora isso tenha vindo a ser feito de forma tardia.

    A empresa encontra-se ainda a desenvolver as suas tecnologias de forma focada, invés de criar apenas um sistema “para tudo”, como acontece com o ChatGPT ou Copilot. A empresa pretende criar soluções que sejam inovadoras para cada uma das áreas onde a mesma atua, e tendo em conta o software existente para as mesmas.

  • Microsoft considera que Google possui vantagem competitiva no mercado da IA

    Microsoft considera que Google possui vantagem competitiva no mercado da IA

    Microsoft considera que Google possui vantagem competitiva no mercado da IA

    A Microsoft encontra-se focada em melhorar as suas tecnologias de Inteligência Artificial, no entanto, a empresa veio recentemente confirmar que as suas tecnologias ainda se encontram aquém do que existe por parte da Google.

    Durante uma audição junto da Comissão Europeia, a Microsoft afirma que a Google conta com um avanço e vantagem competitiva no mercado da IA, comparativamente às soluções que existem por parte da Microsoft.

    Segundo as declarações da Microsoft, atualmente no mercado apenas existe uma empresa que se encontra com uma vantagem competitiva a nível de tecnologias de IA, e essa é a Google. A empresa possui avanços consideráveis não apenas a nível da tecnologia em si, mas também sobre o hardware para aproveitar ao máximo os seus modelos.

    A parte do hardware foi um dos focos da Microsoft, que afirma que a Google possui uma vantagem competitiva no mercado ao usar o seu próprio hardware no processamento de dados de modelos LLM para IA. Isso conjugado com toda a informação que a empresa possui, tanto a nível de plataformas como a pesquisa, YouTube e outros serviços também permite um vasto conjunto de informação para treino dos modelos de IA.

    Por fim, a Microsoft afirma ainda que os assistentes de voz, como o Google Assistente e a Siri da Apple, também dão um avanço considerável as duas empresas a nível de competição no mercado.

    De relembrar que a Microsoft encontra-se em foco pelas autoridades, sobretudo devido ao seu investimento de quase 10 mil milhões de dólares na OpenAI, onde alguns consideram que o investimento pode preocupar as empresas sobre o impacto a nível do mercado e da competição no mesmo.

  • Google IO 2024 vai realizar-se em Maio

    Google IO 2024 vai realizar-se em Maio

    Google IO 2024 vai realizar-se em Maio

    Durante o início do dia, a Google começou a revelar o tradicional puzzle para o seu evento Google IO, de forma a permitir aos interessados tentarem descobrir a data em que o mesmo se vai realizar. E não demorou muito para se descobrir que será no dia 14 de Maio de 2024.

    O evento deste ano, que normalmente é usado pela Google para realizar a revelação de várias novidades, deve destacar-se com a IA, novos dispositivos e melhorias para o Android.

    Embora ainda nada oficial tenha sido revelado, espera-se que a empresa aproveite o evento para revelar oficialmente o Android 15, juntamente com algumas das novidades do mesmo. Este sistema deve ser fortemente centrado na IA, com novas funcionalidades adaptadas para usarem as mesmas.

    É ainda possível que a empresa aproveite o evento para revelar o novo Pixel 8a, que seria o modelo sucessor do Pixel 7a, que foi apresentado no evento de 2023. É ainda possível que sejam reveladas novidades sobre o sucessor do Pixel Fold, sendo que este novo dispositivo deve ser mais fino que a geração anterior, e deve contar com várias melhorias a nível das características.

    Para finalizar, é ainda possível que a empresa aproveite para revelar novidades sobre o Pixel Watch 3, o mais recente smartwatch da mesma, que também deve trazer várias novidades para os utilizadores.

  • Android 15 pode permitir o tracking mesmo com dispositivos desligados

    Android 15 pode permitir o tracking mesmo com dispositivos desligados

    Android 15 pode permitir o tracking mesmo com dispositivos desligados

    A Google pode encontrar-se a preparar algumas mudanças consideráveis para o Android 15, e mais concretamente para a sua linha Pixel, sendo que o Pixel 9 pode contar com funcionalidades de tracking que continuariam ativas mesmo com o dispositivo desligado.

    De acordo com recentes alterações no código fonte do Android AOSP, para a mais recente versão do Android 15, a Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade que pode vir a permitir o tracking dos utilizadores nos futuros Pixel 9, mesmo quando o dispositivo se encontra completamente desligado.

    Segundo o portal Android Police, o Android 15 conta com uma nova API, apelidada de “Powered Off Finder”, que basicamente iria permitir que fosse realizado o tracking em situações onde o sistema se encontrava desligado. De forma inicial, esta API aparenta ser focada apenas para o Pixel 9, mas pode ser expandida para outros dispositivos eventualmente.

    Este sistema iria usar o Bluetooth para enviar pedidos de localização e outras informações, que poderiam ser usadas para realizar o tracking do dispositivo mesmo com este desligado. O conceito é similar ao que se encontra em dispositivos de localização, como os Apple AirTag.

    sistema de pesquisa da google no android 15

    A função foi integrada no mais recente Android 14 QPR 1, mas espera-se que venha a ser integrada diretamente nos Serviços da Google, pelo que pode chegar a mais dispositivos em breve como uma API do mesmo.

    A ideia da Google será manter este sistema ativo para permitir localizar os smartphones de forma remota, mesmo quando estes se encontram desligados. A ideia seria usar o Bluetooth e a rede de dispositivos Android para continuar a permitir localizar o dispositivo em diferentes situações.

    Ao mesmo tempo, alguns utilizadores também apontam que a funcionalidade pode ser usada para o tracking dos utilizadores para outros fins, por parte da Google, nomeadamente para fins de publicidade e localização – de momento ainda se desconhece se esta função terá essa capacidade.

  • EUA aprovam lei que pode bloquear TikTok dos EUA

    EUA aprovam lei que pode bloquear TikTok dos EUA

    EUA aprovam lei que pode bloquear TikTok dos EUA

    A votação da lei que pode banir o TikTok dos EUA terminou e passou com sucesso, o que pode agora ter implicações para a rede social.

    A lei, aprovada hoje nos EUA, estabelece quer a empresa mãe do TikTok, a Bytedance, deve vender a empresa nos EUA ou enfrenta um possível bloqueio da plataforma. De relembrar que o presidente dos EUA, Joe Biden, já tinha indicado que iria suportar a legislação, caso a lei fosse aprovada.

    A lei foi agora aprovada, com 352 votos a favor. Em comunicado, o TikTok afirma que espera que o Senado norte-americano considere os factos, e ouça os constituintes do mesmo, sendo que o bloqueio da plataforma pode afetar mais de 7 milhões de pequenas empresas e 170 milhões de americanos que usam o serviço.

    Existem atualmente duas possibilidades em cima da mesa para o TikTok. A primeira será que a empresa deve separar o seu negócio nos EUA da Bytedance, empresa chinesa que é detentora da rede social. Esta venda deve acontecer no prazo de seis meses.

    Caso tal venda não aconteça, o TikTok enfrenta a possibilidade de ser impedido de atuar nos EUA, o que tecnicamente será considerado um bloqueio da plataforma. Embora a lei não indique diretamente que se trata de um “bloqueio”, o TikTok deixa de poder ser distribuído em plataformas como a Apple App Store ou Google Play Store, e portanto, ficaria praticamente inacessível.

    De relembrar que o governo dos EUA considera que o TikTok constitui um risco para a segurança nacional, e que a empresa Bytedance, estando sediada na China, pode vender dados dos cidadãos norte americanos para o governo da China.

    De notar que a lei ainda deve passar pelo Senado norte americano, antes de ser efetivamente aprovada, portanto ainda existe a possibilidade de vir a ser revertida.

  • Gemini coloca em pausa questões sobre eleições

    Gemini coloca em pausa questões sobre eleições

    Gemini coloca em pausa questões sobre eleições

    A Google encontra-se a aplicar restrições nas respostas fornecidas pelo Gemini, o modelo de IA da empresa, relativamente às eleições em vários países.

    De acordo com o comunicado da Google, a empresa vai aplicar restrições nas respostas fornecidas pelo Gemini sobre questões associadas com eleições presidenciais em vários países. A medida será aplicada para evitar possíveis erros na implementação da tecnologia e das respostas fornecidas, bem como para evitar a falsa informação.

    Esta medida surge também numa altura em que a Inteligência Artificial generativa encontra-se a ser alvo de duras críticas e preocupações, relativamente à forma como a mesma pode afetar os resultados eleitorais.

    Num exemplo, quando os utilizadores perguntam ao Gemini sobre as próximas eleições nos EUA, entre Joe Biden e Donald Trump, o sistema da Google agora recomenda que seja feita uma pesquisa pelo assunto. Isto inclui as recentes eleições em Portugal, onde o Gemini apresenta a mesma resposta como sugestão para pesquisa.

    eleições com pergunta no gemini

    De notar que esta medida não é propriamente inesperada. A Google já tinha revelado, em Dezembro, que iria aplicar medidas para evitar que o (na altura) Bard fosse usado para difundir desinformação sobre as eleições em vários países.

  • Speedometer 3 promete testar desempenho de navegadores em ambientes reais

    Speedometer 3 promete testar desempenho de navegadores em ambientes reais

    Speedometer 3 promete testar desempenho de navegadores em ambientes reais

    A Google, Apple e Mozilla lançaram uma nova iniciativa conjunta, que promete ajudar os utilizadores a avaliarem o desempenho dos navegadores usando tecnologias recentes e realistas para a internet moderna.

    O Speedometer 3.0 é nova versão da ferramenta de benchmark, usada para testar a capacidade dos navegadores recentes em ambientes reais. A colaboração entre as entidades permite que o Speedometer 3 seja adaptado para um teste com tecnologias usadas em ambientes reais, e que permitam aos utilizadores terem uma visão clara do desempenho de cada navegador.

    speedometer 3

    Embora todas as empresas envolvidas tenham feito os seus anúncios, a ideia geral será criar uma plataforma de base que possa ser usada para testar o desempenho dos navegadores na internet, usando tecnologias recentes e atualizadas. O Speedometer não é uma ferramenta de benchmark recente, mas as versões anteriores encontravam-se consideravelmente desatualizadas face à realidade atual da internet.

    A colaboração ainda se encontra na fase inicial, e espera-se que venham a ser feitos desenvolvimentos para melhorar a ferramenta de benchmark durante os próximos meses. No entanto, os interessados podem aceder ao site do teste para realizarem uma verificação inicial do desempenho dos seus navegadores.

  • DeepMind esforça-se para manter talentos na empresa

    DeepMind esforça-se para manter talentos na empresa

    DeepMind esforça-se para manter talentos na empresa

    O mercado europeu encontra-se cada vez mais focado para o uso de tecnologias associadas com a Inteligência Artificial, e de acordo com as mais recentes informações, existem cada vez mais empresas europeias à procura de especialistas nesta área.

    Depois do ChatGPT da OpenAI ter começado a ganhar destaque no mercado, a corrida pelo mercado da IA começou, e várias empresas pretendem colocar-se na frente com as suas próprias soluções. No entanto, para isso, também é necessário ter engenheiros focados em trabalhar com essas tecnologias.

    Com isto em mente, várias fontes apontam que existe uma batalha acesso por talentos técnicos na Europa, com empresas como a DeepMind da Google a investirem consideravelmente em especialistas na área.

    No entanto, a procura também tem sido atribulada, já que muitos dos funcionários encontram-se agora a sair das empresas para onde trabalham, de forma a criarem as suas próprias startups, que também se encontram numa onda de fortes investimentos e procura no mercado.

    Os dados apontam que existe um elevado número de funcionários da Deepmind que se despediram para criarem as suas próprias start-ups, focadas para o mercado da IA. Um dos exemplos encontra-se em Mustafa Suleyman, que foi um dos primeiros lideres do grupo de IA da Google, e saiu da empresa para fundar a Inflection AI.

    Para tentar evitar a saída destes talentos, a Google encontra-se a permitir que alguns funcionários e executivos da Deepmind tenham acesso a ações dentro da empresa, com visto a poderem manter-se sobre a alçada da Google.

    À Reuters, um porta-voz da Deepmind afirma que o mercado é bastante competitivo, e que a empresa continua a tentar encontrar os talentos no mercado para desenvolver as suas próprias tecnologias.

    Além disso, os engenheiros que trabalham diretamente com tecnologias de IA encontram-se a ser cada vez mais valorizados, com salários elevados dentro das empresas. Os dados apontam que ocorreu um aumento exponencial de remuneração para funcionários que trabalham diretamente com tecnologias de IA no Reino Unido, e que a tendência será de continuar a aumentar para os próximos tempos.

    Não existe como negar que as tecnologias de IA encontram-se a dominar o mercado, e cada empresa pretende criar a sua própria versão de tecnologias baseadas na mesma, de forma a terem sucesso. Além da criação das tecnologias, existe também cada vez mais procura por este género de plataformas para os mais variados fins.

  • xAI vai tornar código do Grok open source esta semana

    xAI vai tornar código do Grok open source esta semana

    xAI vai tornar código do Grok open source esta semana

    Elon Musk confirmou que vai colocar o código do Grok, o sistema de IA da xAI, em formato open source ainda durante esta semana. A medida surge depois do mesmo ter deixado críticas à OpenAI, na forma como esta se encontra a bloquear o acesso ao código por detrás do ChatGPT, indo contra a ideia original da empresa – algo que o mesmo também se encontra a processar a empresa por violação de contrato.

    Durante o final do ano passado, a xAI lançou o Grok, um sistema de IA similar ao ChatGPT, com acesso em tempo real aos conteúdos da internet e informação, e uma informação “politicamente correta”, segundo a visão de Musk. O serviço encontra-se atualmente disponível para os utilizadores que possuem o plano mais avançado da X Premium+.

    Musk foi um dos investidores iniciais da OpenAI, tendo ajudado Sam Altman a construir a empresa nos primeiros tempos. Inicialmente, a ideia seria destronar a Google na corrida ao mercado da IA, enquanto também disponibilizava a tecnologia livremente para todos. No entanto, Musk afirma que as ideias originais da OpenAI foram removidas do plano, sobretudo depois do investimento da Microsoft, sendo que a empresa agora foca-se nos lucros.

    Musk afirma que o site da OpenAI continua a indicar que as tecnologias de IA da mesma são criadas para “beneficiar a humanidade”, mas enquanto isso, o código fonte do ChatGPT e as suas tecnologias encontram-se fechadas.

    Com isto, Musk afirma agora que pretende colocar o código do Grok em formato open source, o que iria permitir a qualquer um analisar os conteúdos do mesmo e os detalhes de como este funciona. Com a medida, a xAI também se junta na lista de empresa que se encontram a disponibilizar os seus modelos de IA livremente para todos poderem analisar, de onde se encontram nomes como a Meta e Mistral.

    De relembrar que Elon Musk tem vindo a ser bastante transparente na forma como pretende abrir as suas tecnologias para todos, e no caso da Tesla, o mesmo já colocou várias das patentes da empresa em formato open source, mas parece que agora essa ideia vai também voltar-se para a tecnologia de IA da empresa.

  • YouTube remove recomendações para quem não tenha login

    YouTube remove recomendações para quem não tenha login

    YouTube remove recomendações para quem não tenha login

    Os utilizadores do YouTube que não tenham registado as suas contas na plataforma, agora vão deixar de receber recomendações para conteúdos a assistir na plataforma.

    No que parece ser uma mudança realizada na plataforma durante os últimos dias, os utilizadores do YouTube que não tenham uma sessão iniciada na mesma vão agora deixar de receber recomendações, nomeadamente de conteúdos populares no serviço para assistirem.

    Ao se aceder à página inicial do site, a mesma apenas apresenta agora a mensagem para se usar a barra de pesquisa para encontrar os conteúdos que se pretende. Isto é diferente do que anteriormente era apresentado, onde ainda surgiam alguns conteúdos recomendados e populares dentro da plataforma – a maioria de vídeos populares na zona onde o utilizador se encontra ou dentro do próprio YouTube.

    youtube pesquisa site inicial

    De notar que isto apenas se aplica a utilizadores do YouTube que não possuem contas ativas na plataforma. Quem realize o login com a sua conta da Google ainda irá verificar as recomendações personalizadas aos conteúdos que tenha assistido e aos seus gostos.

    A medida pode ter sido aplicada pela Google como forma de ir de encontro com as leis locais, sobretudo as mais apertadas a nível europeu no que respeita ao uso de dados para fins de personalização de conteúdos. No entanto, existe também quem considere que esta medida serve de mais um incentivo para forçar os utilizadores a ativarem as suas contas na plataforma, para receberem conteúdos relevantes para os seus gostos – ao mesmo tempo que fornecem essa informação diretamente para a Google.

  • Emulador do Game Boy removido da Google Play Store

    Emulador do Game Boy removido da Google Play Store

    Emulador do Game Boy removido da Google Play Store

    Depois da Nintendo ter processado os criadores do emulador da Switch “Yuzu”, agora parece que a mesma ideia foi também aplicada para o emulador Pizza Boy, que permitia emular jogos do Game Boy em dispositivos Android.

    De forma repentina, o emulador ficou inacessível na plataforma da Google, com os utilizadores a reportarem nas redes sociais esse desaparecimento. No entanto, Davide Berra, um dos principais programadores da aplicação, veio confirmar que o emulador vai ser removido da plataforma.

    Na mensagem, o mesmo indica que irá focar-se na sua família, que considera ser o mais importante, invés de continuar o desenvolvimento deste emulador. Embora o mesmo não tenha confirmado diretamente que a aplicação foi removida por causa da Nintendo, tendo em conta as medidas aplicadas recentemente pela empresa contra o Yuzu, não será de estranhar que também tenha sido um dos motivos principais.

    Atualmente o emulador para Android não se encontra disponível na plataforma da Google, embora ainda possa ser encontrado em plataformas alternativas. Como sempre, é importante que os utilizadores tenham cuidado na hora de descarregar estas aplicações de fontes externas, visto que podem ter sido maliciosamente modificadas aproveitando o pico de procura inicial por alternativas.

  • Extensão do Chrome detecta quando outras extensões mudam de gestão

    Extensão do Chrome detecta quando outras extensões mudam de gestão

    Extensão do Chrome detecta quando outras extensões mudam de gestão

    As extensões são uma das formas mais simples de melhorar as funcionalidades dos navegadores. No entanto, de tempos a tempos, estas acabam por sofrer mudanças que nem todos podem considerar positivas, como é o caso da venda a outras entidades. Agora existe uma forma de receber alertas de quando isso acontece.

    Já ocorreram situações onde extensões bastante reconhecidas foram simplesmente vendidas a terceiros, ou modificadas de alguma forma, levantando questões a nível da privacidade, recolha de dados e outros aspetos que possuem impacto para o ambiente digital de cada um.

    A pensar nisso, um programador decidiu tomar a iniciativa de proteger os utilizadores destas mudanças – caso não se importem de instalar, ironicamente, mais uma extensão.

    A extensão “Under New Management” possui uma simples, mas importante, funcionalidade: alertar quando uma extensão que os utilizadores tenham sofra mudanças a nível da gestão da mesma.

    Esta extensão verifica de forma continua as mudanças de administração feitas nas extensões que o utilizador possua. Caso uma sofra mudanças, e passe a ter uma nova entidade em controlo da mesma, o utilizador será notificado.

    Desta forma, é possível avaliar se deve-se continuar a usar a mesma ou talvez procurar alternativas.

    alerta da extensão

    Matt Frisbie, criador da extensão, afirma que, todos os dias, os criadores de extensões para navegadores recebem propostas de compra de interessados, que quando tal acontece, apenas possuem o objetivo de aproveitar a popularidade das mesmas para integrarem práticas como a recolha de dados, apresentação de publicidade ou até outras mais maliciosas.

    A “Under New Management” ajuda os utilizadores a controlarem estas mudanças, notificando quando a alteração acontece, e permitindo que cada um possa fazer as suas escolhas. A extensão não realiza qualquer atividade direta com as extensões, como desativar as mesmas, mas alerta quando as mudanças ocorrem e permite aceder a mais informações sobre a nova entidade que vai ficar em controlo da mesma.

    Curiosamente, esta extensão tem vindo também a chamar à atenção da própria Google, que já terá contactado o programador em várias ocasiões para ajudar o mesmo a desenvolver novas funcionalidades também para a plataforma de extensões da Google.

    Os interessados podem instalar a extensão diretamente da Chrome Web Store, sendo que a extensão funciona de forma automática em segundo plano – e não usa praticamente qualquer recurso do navegador ou sistema.

  • X pode lançar aplicação para smart TVs

    X pode lançar aplicação para smart TVs

    X pode lançar aplicação para smart TVs

    A X, antigo Twitter, encontra-se a preparar para brevemente permitir a reprodução de conteúdos de vídeo em ecrãs de maiores dimensões, nomeadamente o de smart TVs.

    Elon Musk confirmou que a plataforma encontra-se a trabalhar num novo sistema, que brevemente, pode permitir assistir a vídeos de longa duração em ecrãs de maiores dimensões, mais concretamente via Smart TVs.

    Esta revelação surge apenas alguns dias depois de algumas fontes terem confirmado que a X estaria a trabalhar numa nova aplicação, focada para Smart TVs, e que permitiria aos utilizadores acederem a alguns dos conteúdos da plataforma por esse formato.

    A ideia seria lançar uma app similar ao YouTube, para TVs da Samsung e Amazon, com a ideia de competir diretamente com o mesmo.

    Os rumores apontam ainda que a plataforma estaria a trabalhar nesta aplicação desde o ano passado, altura em que Musk também tinha confirmado que a app deste formato estaria em desenvolvimento. No entanto, entanto, nada concreto foi revelado até ao momento.

    De notar que, recentemente, a X tem vindo a focar-se consideravelmente em conteúdos de vídeo como a aposta para o futuro da plataforma. Além de permitir conteúdos de longa duração para contas Premium, a X tem vindo também a incentivar vários criadores de conteúdos, como o Mr.Beast, a publicarem diretamente os seus vídeos na plataforma – de forma a obterem as receitas provenientes da mesma.

    Apesar disso, ainda existe uma pequena quantidade de criadores a realmente usarem a plataforma para este fim, e os ganhos da mesma encontram-se consideravelmente abaixo do que se verifica nos principais rivais, como o YouTube da Google.

  • Files da Google agora permite digitalizar documentos

    Files da Google agora permite digitalizar documentos

    Files da Google agora permite digitalizar documentos

    A aplicação Files, da Google, acaba de receber uma nova funcionalidade, que agora permite aos utilizadores realizarem o “scan” de documentos diretamente da aplicação.

    Esta novidade vai permitir que os utilizadores possam, usando a câmara dos seus dispositivos, digitalizar rapidamente conteúdos para ficarem guardados na memória dos seus equipamentos.

    Existem várias apps na Play Store da Google que permitem realizar exatamente esta tarefa, mas a ideia da Google será integrar uma funcionalidade simples e rápida de usar diretamente na interface do Files, melhorando assim as suas capacidades.

    Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é carregar no pequeno ícone de uma câmara, que se encontra na interface da aplicação, para abrirem a câmara traseira. A app tenta ajustar o conteúdo do documento com base na foto capturada.

    imagem da captura do files

    Existem dois modos de captura dos conteúdos: o modo automático permite que a app detete automaticamente as bordas do documento, e recorte a imagem em conformidade. Por sua vez, o modo manual será onde o utilizador pode selecionar as bordas por si mesmo.

    Além disso, usando esta novidade, os utilizadores podem realizar a captura de mais de uma página em sequência, conjugando o resultado final como um ficheiro PDF, para rapidamente o exportar para outros locais.

    De momento, a novidade parece disponível apenas para utilizadores com dispositivos da linha Pixel, mas é possível que venha eventualmente a ficar acessível também para outros equipamentos.

  • Android 15 pode permitir ligação via satélite sem hardware dedicado

    Android 15 pode permitir ligação via satélite sem hardware dedicado

    Android 15 pode permitir ligação via satélite sem hardware dedicado

    Tendo em conta as recentes alterações no código do Android AOSP, o sistema da Google pode vir a suportar brevemente o envio de mensagens via satélite sem que se tenha de usar hardware dedicado para tal.

    Os sistemas de comunicação via satélite começaram a ficar cada vez mais populares no mercado dos smartphones, sendo que vários modelos já possuem formas de comunicar por este meio em caso de emergência. No entanto, para essa comunicação, é necessário existir hardware dedicado que permita enviar as mensagens nesse formato para satélites em torno da Terra.

    Porém, a Google parece estar a trabalhar em algo que pode ir um pouco mais além, permitindo a mesma comunicação, mas sem a necessidade de hardware dedicado.

    Mishaal Rahman revelou ter descoberto algumas alterações no código do Android, no que irá ser o Android 15, que indicam a possibilidade de um sistema da Google capaz de enviar mensagens via satélite sem hardware dedicado – e que teria a capacidade tanto de enviar como receber essas comunicações.

    imagem da página das configurações

    A descoberta diz respeito apenas a uma página onde se encontram as configurações para uso desse serviço, mas infelizmente, a mesma não deixa muitos detalhes do que esperar do sistema. Algo que se sabe seria que este sistema permite a comunicação via satélite com qualquer contacto, e não apenas com serviços de emergência, como acontece em alguns dos modelos mais recentes no mercado.

    O texto na página das configurações indica que, quando não existir ligação de dados móveis ou WiFi, os utilizadores serão automaticamente ligados a um satélite, para permitir o envio das mensagens. No entanto, existem alguns pontos a ter em conta, como o facto de ser necessário estar numa zona de céu descoberto, e que a funcionalidade encontra-se limitada a algumas regiões.

    Infelizmente ainda se desconhecem detalhes de como este sistema iria funcionar, mas espera-se que mais informações venham a ser reveladas nas próximas semanas, conforme mais atualizações do Android venham a ser integradas.

    É importante notar que a SpaceX encontra-se também a desenvolver um sistema de comunicação via satélite, que iria funcionar em qualquer smartphone sem que tenha de ter hardware dedicado para tal. A ideia da Google pode passar por algo parecido, mas focado para dispositivos Android.