Categoria: google

  • Telefone da Google começa a receber integração com apps de terceiros

    Telefone da Google começa a receber integração com apps de terceiros

    Telefone da Google começa a receber integração com apps de terceiros

    A Aplicação de Telefone da Google pode, brevemente, vir a listar as chamadas que são realizadas em apps de terceiros, nomeadamente no WhatsApp.

    De acordo com a descoberta de alguns utilizadores, a versão mais recente da aplicação de Telefone da Google, para Android, encontra-se agora a apresentar o registo de chamadas também de apps de terceiros – entre os quais o WhatsApp.

    Desta forma, os utilizadores podem verificar da aplicação as chamadas realizadas, recebidas ou perdidas de outras aplicações no sistema. Esta funcionalidade é algo que os utilizadores do iOS devem reconhecer, visto que se encontra no sistema faz algum tempo.

    integração do whatsapp no telefone da google

    Além do WhatsApp, esta integração parece estar ativa também para o Google Meet, da própria empresa. Neste caso, tendo em conta que se trata de uma plataforma direta da Google, a integração parece mais avançada, já que carregar no registo de chamada pela aplicação de Telefone da Google leva os utilizadores para a aplicação do Google Meet, iniciando ai a chamada.

    De momento, a novidade parece encontra-se ainda em testes, e a ativação para os utilizadores é feita pelos servidores da Google, portanto não existe como saber quando irá ficar disponível para todos.

  • Xiaomi 14 recebe alto certificado de segurança Android Ready SE

    Xiaomi 14 recebe alto certificado de segurança Android Ready SE

    Xiaomi 14 recebe alto certificado de segurança Android Ready SE

    A Xiaomi acaba de confirmar uma nova funcionalidade que pode vir a ser integrada nos futuros dispositivos da empresa, e que pode melhorar a segurança dos utilizadores e dos dispositivos.

    O Xiaomi 14 tem vindo a ser uma linha bastante apelativa da Xiaomi, com características de topo e bastante dedicadas, o que inclui também a nível das proteções que a empresa integrou no software para garantir a segurança e privacidade dos utilizadores. Uma dessas melhorias encontra-se num novo hardware dedicado para a encriptação de dados, e que chega com a implementação do Android Ready SE.

    O Xiaomi 14 destaca-se por ser o primeiro dispositivo no mercado a contar com hardware dedicado para, de forma digital, encriptar todos os dados dos utilizadores. Em associação com NXP, líder em soluções de segurança, a empresa acaba de receber a implementação do Android Ready SE.

    No Xiaomi 14 esta proteção é feita via o NXP SN220, um chip dedicado no dispositivo que trata de todas as questões da encriptação de dados e segurança do mesmo. Este é considerado como uma parte essencial para a encriptação dos dados, garantindo não apenas segurança, mas também desempenho na realização dessas tarefas.

    Por sua vez, o Android Ready SE trata-se de um padrão desenvolvido pela Google, que pretende classificar os dispositivos que são considerados seguros para a realização de várias tarefas sensíveis, e onde o Xiaomi 14 agora se encontra classificado com o mesmo.

    A integração a nível de hardware com o chip dedicado, juntamente com o Android Ready SE, colocam o Xiaomi 14 num novo patamar de segurança de dados para os clientes da empresa. A empresa sublinha ainda que este demonstra o compromisso da marca para garantir total segurança de dados.

  • LineageOS diz adeus ao Android 11

    LineageOS diz adeus ao Android 11

    LineageOS diz adeus ao Android 11

    O LineageOS é conhecido por permitir dar uma “segunda vida” a dispositivos mais antigos no mercado, mas a distribuição baseada no Android vai agora deixar de suportar o Android 11.

    Durante esta semana, a equipa de desenvolvimento do LineageOS confirmou que vai deixar de suportar o LineageOS 18.1, o qual é baseado na versão do Android 11.

    Os dispositivos que tenham esta versão do LineageOS instalada devem continuar a funcionar na normalidade. No entanto, a equipa refere que deixará de fornecer atualizações de segurança regulares para os mesmos, o que pode abrir as portas para possíveis falhas e vulnerabilidades exploradas em ataques.

    Um dos motivos para descontinuar este sistema encontra-se na parte da própria Google. A empresa é que mantem as atualizações para as versões base do Android, e de tempos a tempos, esta também deixa de suportar versões mais antigas do sistema. Neste caso, o Android 11 foi a mais recente “vitima”.

    O último pacote de segurança oficial da Google disponibilizado para o Android 11 data de Fevereiro de 2024, e a partir desta data não serão fornecidas novas atualizações oficialmente. Como tal, o LineageOS necessita de seguir o mesmo passo.

    É importante ter em conta que, apesar de a equipa de programadores da LineageOS não fornecer diretamente as atualizações, ainda é possível que programadores independentes venham a manter o suporte a atualizações regulares com builds independentes do LineageOS, mesmo para dispositivos com o Android 11, no futuro.

    Isto pode oferecer mais algum tempo de suporte para certos dispositivos, mas será bastante limitado e dependente da comunidade de programadores existentes.

    A recomendação para utilizadores que ainda tenham dispositivos baseados no LineageOS 18.1 será de verificarem se existem atualizações mais recentes para os seus dispositivos.

  • Threads revela função de rascunhos e captura direta de fotos

    Threads revela função de rascunhos e captura direta de fotos

    Threads revela função de rascunhos e captura direta de fotos

    A Threads, plataforma da Meta criada para rivalizar com a X, acaba de disponibilizar a capacidade de todos os utilizadores guardarem conteúdos em rascunho e captarem imagens diretamente da app.

    Esta novidade já tinha surgido em testes faz alguns dias, mas agora foi confirmada como ficando disponível para todos os utilizadores. Segundo Adam Mosseri, estas novidades focam-se em melhorar a forma como os utilizadores interagem com a plataforma e os conteúdos.

    Na altura em que os testes começaram, Mosseri referiu que estas foram duas das mais requeridas funcionalidades para a Threads. A primeira seria a capacidade de colocar conteúdos em rascunho, permitindo continuar a escrita mais tarde.

    Ao contrário da X, a Threads apenas permite que um conteúdo fique em rascunho de cada vez, bastando sair do editor de conteúdo sem publicar.

    threads rascunho de conteudos

    Outra novidade encontra-se na capacidade de adicionar rapidamente fotos da câmara na plataforma. Usando o ícone de uma câmara, presente no editor de conteúdo da Threads, os utilizadores podem abrir rapidamente a câmara do dispositivo para capturarem conteúdos e inserirem os mesmos na app.

    Estas novidades devem agora ficar disponíveis para todos, sendo que quem se encontre nas apps móveis da plataforma deve atualizar para a versão mais recente disponível na Google Play Store ou App Store da Apple.

  • Google Play Store vai permitir downloads mais rápidos das apps

    Google Play Store vai permitir downloads mais rápidos das apps

    Google Play Store vai permitir downloads mais rápidos das apps

    A Google pode encontrar-se a preparar para mudanças na Play Store, mais concretamente na forma como as atualizações são fornecidas, permitindo o download múltiplo de apps.

    Até agora, os utilizadores da Google Play Store apenas poderiam instalar e descarregar uma app de cada vez, independentemente da velocidade da ligação que possuam. Este processo pode levar a que algumas instalações demoram consideravelmente mais tempo – sobretudo quando existem várias apps para instalar ou atualizar.

    No entanto, a Google parece estar a trabalhar num novo sistema, que iria permitir aos utilizadores descarregarem várias apps ao mesmo tempo para o dispositivo. A nova versão da Google Play Store v40.0.13 parece contar com uma flag escondida, que ativa essa nova função.

    Basicamente, os utilizadores podem assim descarregar mais do que uma app ao mesmo tempo da plataforma, melhorando consideravelmente o processo de instalação ou atualização. Invés de ter de se esperar que o download seja feito um a um, a Play Store iria ter várias apps a descarregar ao mesmo tempo.

    imagem de vários downloads play store

    Por padrão, os utilizadores teriam duas apps a descarregar ao mesmo tempo, mas este limite poderia ser alterado a partir das configurações da Play Store.

    Para já, a medida parece focar-se apenas na descarga das aplicações, sendo que a instalação das mesmas nos dispositivos ainda é realizada de forma individual.

    Curiosamente, este é um ponto onde a Apple se encontra à frente, tendo em conta que já permite na App Store descarregar várias apps ao mesmo tempo.

  • Engenheiro da Google apanhado a enviar informação sensível para a China

    Engenheiro da Google apanhado a enviar informação sensível para a China

    Engenheiro da Google apanhado a enviar informação sensível para a China

    O Departamento de Justiça dos EUA revelou um caso que afetou um ex funcionário da Google. Linwei (Leon) Ding, de 38 anos, encontra-se acusado de roubar tecnologia da Google sobre IA para vender a empresas chinesas.

    A acusação afirma que Ding terá obtido informação proprietária da Google enquanto se encontrava na empresa, tendo transferido secretamente esses dados para duas empresas na China.

    Por entre a informação alegadamente roubada encontra-se projetos da Google a nível da Inteligência Artificial e dos sistemas da empresa. Algumas das tecnologias diriam respeito a material essencial para o treino de modelos LLM.

    Terá ainda sido roubada informação respeitante ao software e hardware usado pela empresa para o processamento dos modelos LLM, onde se inclui as arquiteturas dos processadores e gráficas usadas para o treino dos mesmos.

    Ding terá começado a trabalhar na Google em 2019, sendo que os primeiros casos registados de roubo de conteúdos ocorreram em 21 de Maio de 2022. O processo continuou durante mais de um ano, período em que o mesmo terá roubado mais de 5 centenas de conteúdos da empresa.

    O mesmo terá copiado os conteúdos da Google para as Notas da Apple, via o computador que a própria Google fornecia. Depois disso, os conteúdos eram convertidos em ficheiros PDF e enviados para a conta do mesmo no Google Cloud.

    Depois disso, o engenheiro enviava as informações para empresas na China, nomeadamente uma empresa focada no desenvolvimento de tecnologias de IA, conhecida como Shanghai Zhisuan Technology Co, onde o mesmo se encontrava também como CTO. Ding não terá informado a Google das suas posições nesta empresa.

    Além disso, Ding terá ainda pedido a colegas para passarem o seu cartão de presença na sede da empresa nos EUA, enquanto o mesmo estaria na China a realizar as suas atividades como parte da empresa onde se encontrava.

    Ding foi detido a 5 de Março de 2024, e enfrenta agora pena de prisão até 10 anos, e multas de 250.000 dólares por cada informação roubada da Google.

  • Google revela mudanças face à lei dos Mercados Digitais na UE

    Google revela mudanças face à lei dos Mercados Digitais na UE

    Google revela mudanças face à lei dos Mercados Digitais na UE

    A Google é a mais recente empresa a confirmar algumas mudanças, para ir de encontro com a nova Lei dos Mercados Digitais, também conhecida como DMA, na União Europeia. Estas mudanças vão garantir que a empresa encontra-se preparada para começar a ficar dentro da lei, que entra em vigor durante esta semana.

    A Google Portugal refere no seu blog que “As mudanças que fizemos são o resultado de um trabalho intensivo de muitos meses com engenheiros, investigadores, gestores e designers de produtos de toda a empresa” e, “ao longo deste processo, colaborámos extensivamente com a Comissão Europeia, com as partes interessadas da indústria e associações de consumidores, nomeadamente através de dezenas de workshops, eventos e discussões diretas“.

    A empresa sublinha ainda que “O nosso objetivo foi sempre desenvolver produtos úteis, inovadores e seguros”, mas “várias das novas regras envolvem compromissos difíceis que terão impacto nas pessoas e empresas que utilizam os nossos produtos“.

    “As mudanças nos nossos resultados de pesquisa poderão enviar mais tráfego para grandes intermediários e agregadores e menos tráfego para fornecedores diretos, como hotéis, companhias aéreas, comerciantes e restaurantes”, afirma a empresa.

    Para a parte dos consumidores, a empresa refere que “algumas das funcionalidades que desenvolvemos para ajudar as pessoas a realizar tarefas ‘online’ de forma rápida e segura — como disponibilizar recomendações em diferentes produtos — não irão funcionar da mesma maneira”, pelo que “procurámos equilibrar várias questões importantes e envolver as partes interessadas relevantes sobre estes compromissos à medida que implementamos as nossas medidas de conformidade”.

    Quanto às mudanças nos resultados de pesquisa para utilizadores e empresas, a empresa adianta que implementou “mais de 20 mudanças em produtos, incluindo a introdução de unidades e ‘chips’ dedicados para ajudar os utilizadores a encontrar ‘websites’ de comparação em áreas como voos, hotéis e compras”.

    Foram também removidas “algumas funcionalidades da página de resultados de pesquisa que ajudam os consumidores a encontrar negócios, como a unidade Google Flights”.

    Para os utilizadores em dispositivos Android, a empresa garante que vai facilitar a troca do motor de pesquisa no sistema, bem como a escolha do navegador principal do mesmo.

    É referido que “Hoje, os utilizadores no Espaço Económico Europeu (EEA) podem visitar as definições das suas contas Google e escolher se desejam continuar a partilhar dados entre os serviços da Google, vinculando-os. Os utilizadores poderão também ver novos ‘banners’ de consentimento a perguntar se desejam vincular os seus serviços Google”.

    De relembrar que a DMA exige que empresas consideradas como gatekeepers apliquem medidas para permitir aos utilizadores usarem plataformas diferentes ou alternativas, não ficando limitadas ao que é fornecido por essas plataformas.

  • Claude 3 pretende ultrapassar modelos da OpenAI e Google

    Claude 3 pretende ultrapassar modelos da OpenAI e Google

    Claude 3 pretende ultrapassar modelos da OpenAI e Google

    A Anthropic revelou o lançamento do seu novo modelo LLM, com promessas de ultrapassar as capacidades de outros modelos atualmente existentes no mercado.

    A entidade confirmou a chegada do novo Claude 3, o modelo de IA mais recente da mesma, que promete ultrapassar os rivais GTP-4 da OpenAI e o Gemini 1.0 Ultra da Google. Esta afirmação teve por base vários benchmarks realizados pela entidade em comparação entre os diferentes modelos e as suas capacidades finais.

    O Claude 3 Opus obteve os melhores resultados em vários dos aspetos principais do uso de modelos de IA, e respostas mais rápidas e com suporte a temas mais alargados. O modelo suporta o envio de diferentes tipos de ficheiros, como imagens, documentos e outros, e pode criar respostas com base nesses conteúdos.

    O modelo Sonnet do Claude 3 encontra-se focado para empresas que pretendam mais controlo a nível dos gastos. Por fim, existe ainda o Claude 3 Haiku, que é focado para fornecer respostas rápidas a simples questões, sendo capaz de resumir conteúdos com até 150.000 palavras – uma melhoria significativa face ao Claude 2.

    Como sempre, o modelo encontra-se disponível a partir do site da entidade, estando disponível gratuitamente com a versão Sonnet. O acesso ao Opus é possível via o Claude Pro, que possui o custo mensal de 20 dólares.

    Infelizmente o Claude não se encontra disponível para utilizadores em Portugal, embora seja possível aceder ao mesmo via uma VPN.

  • Windows 11 vai perder suporte para aplicações do Android

    Windows 11 vai perder suporte para aplicações do Android

    Windows 11 vai perder suporte para aplicações do Android

    Em meados de 2021, a Microsoft confirmava que o Windows 11 viria a receber suporte para o Android, e mais concretamente para correr diretamente aplicações do Android no sistema, através do Windows Subsystem for Android (WSA).

    Esta novidade era vista como um avanço importante para o sistema, permitindo abrir um novo conjunto de possibilidades para os utilizadores, com a capacidade de executarem aplicações como se estivessem num dispositivo Android. As aplicações seriam instaladas via a Amazon App Store, a loja de aplicações da Amazon.

    No entanto, o que era uma das funcionalidades mais bem vistas para o Windows 11, acaba agora de ser descontinuada. A Microsoft confirmou que vai deixar de suportar o WSA, ditando assim o fim oficial de suporte a aplicações Android no Windows 11.

    A empresa afirma que a plataforma vai continuar a funcionar até 5 de Março de 2025, mas depois desta data, a mesma deixa de receber suporte oficial da empresa, e as apps existentes podem deixar de funcionar corretamente. Além disso, a empresa vai também começar de forma imediata a impedir o download da Amazon App pela Microsoft Store, mas os utilizadores que a tenham instalado no sistema podem continuar a usar a mesma até à data de descontinuação.

    As aplicações devem também continuar a funcionar, mas após a data, a Microsoft não garante que estas funcionem como esperado.

    Embora esta funcionalidade tenha sido vista como um ponto a favor para o Windows 11, e certamente uma novidade interessante, ao mesmo tempo encontrava-se seriamente limitada pelo facto de apenas possuir acesso à Amazon App Store, que possui uma lista de aplicações consideravelmente mais limitada do que a Play Store da Google.

    Um dos motivos para esta decisão da Microsoft pode encontrar-se relacionado com o facto do próprio WSA ter um uso bastante reduzir por parte dos utilizadores no Windows 11, mesmo tendo em conta o potencial da ferramenta. No entanto, existem certamente alternativas ao WSA, com vários emuladores do Android que fornecem acesso a características até mais avançadas.

  • Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Durante o dia de hoje, a Comissão Europeia aplicou uma multa à Apple, no valor de 1.84 mil milhões de euros, por abuso de posição dominante com a App Store junto das plataformas de streaming. Esta medida foi aplicada depois de uma queixa lançada pelo Spotify.

    Em causa encontra-se o facto da Apple encontrar-se a abusar da sua posição no mercado, favorecendo as suas plataformas de streaming dedicadas em desvantagens para as de terceiros, via a App Store, para utilizadores do iPhone e iPad.

    A medida foi aplicada depois de uma queixa avançada pelo Spotify, tendo ficado comprovado que “a Apple aplicou restrições aos criadores de aplicações, impedindo-os de informar os utilizadores iOS sobre serviços de subscrição de música alternativos e mais baratos disponíveis fora da aplicação”.

    A Comissão Europeia alega ainda que “Esta prática é ilegal ao abrigo das regras comunitárias no domínio da concorrência”, indicando ainda que o comportamento da Apple terá sido realizado durante mais de dez anos, tendo “levado muitos utilizadores de iOS a pagar preços significativamente mais elevados pelas assinaturas de música em fluxo contínuo devido à elevada taxa de comissão […] aos programadores e repercutida nos consumidores sob a forma de preços de assinatura mais elevados”.

    O comunicado da Comissão Europeia indica ainda que as medidas da Apple “conduziram a danos não monetários sob a forma de uma experiência de utilizador degradada [pois] os utilizadores do iOS tiveram de se envolver numa pesquisa complicada antes de encontrarem as ofertas relevantes fora da aplicação, ou nunca subscreveram qualquer serviço porque não encontraram o serviço certo por si próprios”.

    Esta é uma das maiores coimas de sempre aplicada pela Comissão Europeia em matéria de concorrência no mercado, sendo superada apenas pela coima da Google em 2018 (4,34 mil milhões de euros) e em 2017 (2,4 mil milhões de euros).

    O valor final da coima encontra-se associado com os lucros da Apple durante o período avaliado, sendo proporcional aos mesmos. De notar que a investigação deste caso terá começado em 2020, quando o Spotify avançou com uma queixa contra a Apple junto da Comissão Europeia.

  • Google Drive para iOS recebe melhorias na pesquisa

    Google Drive para iOS recebe melhorias na pesquisa

    Google Drive para iOS recebe melhorias na pesquisa

    Os utilizadores do Google Drive no iOS podem agora preparar-se para uma nova atualização na aplicação, que vai ajudar a encontrar mais rapidamente conteúdos importantes.

    De acordo com a empresa, os utilizadores podem agora filtrar as pesquisas por diferentes conteúdos, data de modificação ou donos dos ficheiros, tornando mais simples de se encontrar o que realmente se pretende.

    Ao mesmo tempo, a pesquisa também foi melhorada para apresentar, em tempo real, uma lista dos ficheiros sugeridos conforme o utilizador vai escrevendo o nome. Desta forma, é possível que o conteúdo pretendido pelo mesmo surja ainda antes deste terminar a escrita do nome.

    google drive

    A empresa afirma que esta novidade vai chegar para utilizadores de contas Google Workspace e individuais no iOS, e embora também esteja prevista para Android, de momento não se sabe ainda quando ficará acessível neste sistema.

    Para quem use a aplicação do Google Drive no iOS, esta melhoria é certamente importante, ajudando a encontra os conteúdos mais rapidamente e de forma mais simples.

  • YouTube começa a testar PiP para contas gratuitas na Europa

    YouTube começa a testar PiP para contas gratuitas na Europa

    YouTube começa a testar PiP para contas gratuitas na Europa

    A Google tem vindo a incentivar os utilizadores a adquirirem o Premium do YouTube, para obterem acesso a várias vantagens numa das maiores plataformas de vídeos da internet. Uma das vantagens do Premium seria a capacidade de reproduzir conteúdos em segundo plano.

    Uma das funcionalidades bastante úteis para tal é o Picture in Picture, que basicamente, permite colocar uma pequena janela no ecrã, que pode continuar a reproduzir o conteúdo enquanto os utilizadores usam o sistema na normalidade.

    Os utilizadores do YouTube nos EUA já podiam usar esta funcionalidade faz algum tempo, mas parece que agora esta vai chegar também a outros países – e não será necessário Premium para tal.

    Alguns utilizadores confirmaram pelas redes sociais que o YouTube encontra-se a testar o sistema PiP em vários países da Europa, permitindo que a reprodução seja mantida em segundo plano enquanto se usa o sistema para outras tarefas.

    O mais interessante é que a funcionalidade encontra-se acessível até para quem não tenha contas Premium – portanto, para utilizadores gratuitos. Caso se desligue o ecrã, porém, ainda é necessário conta Premium para manter o conteúdo em reprodução.

    Esta novidade será certamente interessante para os utilizadores do YouTube que não tenham o Premium, e embora seja uma funcionalidade que deixa de ficar limitada para este plano, ainda existem algumas vantagens em adquirir o plano pago.

    Para começar, os utilizadores Premium não verificam publicidade na aplicação. Ao mesmo tempo, esta subscrição também permite o acesso ao YouTube Music Premium, que pode ser útil para quem pretenda conjugar os conteúdos da plataforma de vídeos e de música, sem ter de pagar mais para tal.

  • Google pode simplificar partilha de senhas no Chrome

    Google pode simplificar partilha de senhas no Chrome

    Google pode simplificar partilha de senhas no Chrome

    A Google fornece um Gestor de Senhas integrado no Chrome, que durante as últimas atualizações do navegador, veio a tornar-se cada vez mais “independente” do mesmo. No entanto, a empresa pode ainda ter mais novidades previstas para o mesmo em breve.

    De acordo com as mais recentes descobertas, o Gestor de senhas da Google pode brevemente permitir a partilha de senhas com amigos e família. Esta funcionalidade – que já existe em alguns gestores de senhas dedicados – iria permitir aos utilizadores partilharem de forma segura a senha de contas online, com amigos ou familiares.

    A funcionalidade iria encontrar-se dentro da funcionalidade de Família nas contas Google, com a capacidade de se criar senhas partilhadas entre todos, que ficariam visíveis para todos os membros deste grupo.

    gestor de senhas google

    A ideia seria tornar o processo de partilha das senhas algo consideravelmente mais fácil e seguro, visto que os utilizadores não teriam de usar meios alternativos para tal, bastando terem uma conta da Google e usarem o Gestor de senhas do Chrome.

    Esta funcionalidade iria ficar disponível tanto para o desktop como também integrada no Android, através de uma atualização dos serviços da Google nos mesmos. Quando ativa, um novo botão surge junto das contas, permitindo partilhar rapidamente as mesmas com os membros do grupo familiar da Google.

    A funcionalidade ainda se encontra em forte desenvolvimento, portanto pode vir a sofrer mudanças consideráveis ao longo do tempo. De momento apenas funciona para senhas diretas de contas online, mas no futuro pode vir a suportar também as passkeys.

  • Google Drive vai otimizar reprodução de vídeos

    Google Drive vai otimizar reprodução de vídeos

    Google Drive vai otimizar reprodução de vídeos

    Os utilizadores do Google Drive podem agora ver conteúdos de vídeo ainda mais rapidamente, com uma novidade que a empresa revelou para o serviço.

    A Google confirmou que os utilizadores do Drive vão agora ter acesso ao sistema Dynamic Adaptive Streaming over HTTP (DASH), que se aplica a todos os vídeos enviados para a plataforma. Esta tecnologia permite aumentar consideravelmente a velocidade de carregamento dos conteúdos, tornando a sua reprodução mais fluida e rápida.

    Este sistema adapta a taxa de bits dos conteúdos com base em vários aspetos da rede. Portanto, quando os utilizadores se encontram numa rede mais lenta, a taxa de bits é reduzida para realizar a transmissão mais rapidamente. Esta taxa vai ajustando conforme o estado da rede, portanto será dinâmica.

    A empresa refere ainda que, com esta tecnologia, vai existir menos tempo de espera para iniciar a reprodução – o carregamento inicial dos conteúdos que é necessário quando se carrega no “Play” dos vídeos.

    A empresa refere que a tecnologia vai ficar disponível para todos os vídeos enviados para o Google Drive, mas para ficheiros que estejam atualmente na plataforma pode demorar até ao final do ano para serem atualizados com o novo sistema.

    É importante notar que este sistema é parecido com o que a empresa já usa no YouTube, que embora tenha um formato de funcionamento similar ao que existe no Google Drive, tratam-se de sistemas base diferentes entre si.

  • Pixel Watch 3 pode surgir com uma nova opção de tamanho

    Pixel Watch 3 pode surgir com uma nova opção de tamanho

    Pixel Watch 3 pode surgir com uma nova opção de tamanho

    Os rumores apontam que a Google já se encontra a trabalhar na sua próxima geração de smartwatch, com o Google Pixel Watch 3. Embora os detalhes ainda sejam algo escassos, recentemente foram reveladas mais informações do que poderemos esperar deste dispositivo.

    De acordo com as mais recentes informações em rumores, a Google pode encontrar-se a testar uma nova versão de 45 mm do dispositivo, que seria focada para utilizadores que consideram a versão de 41 mm – a atualmente existente – demasiado pequena.

    Estes rumores vão dentro do que tinha sido revelado em Janeiro, onde era referido que a Google poderia lançar duas versões do seu smartwatch. Com isto, o Pixel Watch 3 pode vir a surgir nos tamanhos de 41 mm e 45 mm.

    A ideia vai de encontro também com a tendência da maioria dos smartwatches do mercado, onde existem duas variantes diferentes para acomodar cada gosto dos utilizadores.

    De momento ainda se desconhecem detalhes de quando o novo Pixel Watch 3 irá encontrar-se disponível, embora se acredite que deve ser revelado durante este ano.

  • Xiaomi alerta para mudança importante em sistema de localização

    Xiaomi alerta para mudança importante em sistema de localização

    Xiaomi alerta para mudança importante em sistema de localização

    A Xiaomi revelou uma mudança importante para o seu sistema de localização de dispositivos, integrado nas contas da Xiaomi. O Find Device vai receber algumas alterações, e como parte da mesma, quem tenha dispositivos mais antigos da empresa com versões antigas do sistema de localização pode deixar de conseguir usar a funcionalidade a partir de Abril.

    De acordo com a empresa, quem tenha dispositivos onde o sistema de localização para encontrar dispositivos perdidos, via a conta da Xiaomi, esteja ativa, terá de atualizar o sistema para a versão mais recente disponível.

    A partir do dia 2 de Abril, o sistema vai deixar de funcionar em que tenham dispositivos mais antigos da empresa – e os utilizadores ficam assim impedidos de localizar remotamente onde os mesmos se encontram, via o sistema de localização da Xiaomi.

    Os utilizadores são aconselhados a atualizarem os seus dispositivos para a versão mais recente. De forma a não se perder acesso à funcionalidade, a aplicação de Find Device deve encontrar-se na versão 20.0 ou superior.

    Para equipamentos onde a atualização não esteja disponível – sobretudo modelos descontinuados – a Xiaomi recomenda que os utilizadores usem a funcionalidade Find My Device da Google, que se integra diretamente com a conta da Google.

    Os utilizadores afetados devem também receber um email de alerta nas suas contas, caso tenham dispositivos que podem ser afetados por esta medida.

  • Xiaomi alerta para configuração que causa loop de reinicio dos smartphones

    Xiaomi alerta para configuração que causa loop de reinicio dos smartphones

    Xiaomi alerta para configuração que causa loop de reinicio dos smartphones

    A Xiaomi encontra-se a alertar para um problema, que pode levar a que os dispositivos dos utilizadores entrem em loop de reinício, e que tem vindo a ocorrer tanto em MIUI como no HyperOS.

    De acordo com a empresa, a falha encontra-se presente sobretudo em dispositivos da linha POCO, e pode afetar a forma como os utilizadores usam o sistema. Esta confirmação surge depois de vários relatos de utilizadores com o problema, desde que a empresa forneceu as mais recentes OTA para os dispositivos.

    Em concreto, a falha aparenta encontrar-se relacionada com a configuração de atualização de aplicações automaticamente via a Play Store da Google. Quando esta configuração encontra-se ativa – ou seja, as apps no sistema estão configuradas para automaticamente serem atualizadas – isso pode levar a que a MIUI ou HyperOS entrem num estado de loop de reinício.

    Para prevenir que tal aconteça, a Xiaomi recomenda que os utilizadores desativem temporariamente a atualização de apps automaticamente da Play Store, o que pode ser feito a partir das Definições da mesma > Preferências de rede > Atualizar aplicações automaticamente, colocando para a opção de não atualizar.

    Não se conhece exatamente o motivo pelo qual a falha encontra-se a ocorrer nos dispositivos dos utilizadores, mas para quem tenha esta linha de modelos, talvez seja recomendado desativar temporariamente esta opção. A Xiaomi deve vir a lançar a correção em futuras atualizações do sistema.

  • Google bloqueia uso de RCS em dispositivos com root

    Google bloqueia uso de RCS em dispositivos com root

    Google bloqueia uso de RCS em dispositivos com root

    Embora os dispositivos com root seja menos populares hoje em dia do que no passado, ainda existe quem opte por realizar este procedimento nos seus dispositivos. No entanto, se o fizer, não se admire caso deixe de ter a funcionalidade de RCS na aplicação de mensagens da Google.

    O novo sistema que viria a ser considerado o “futuro” das SMS, encontra-se a ser lentamente integrado em mais sistemas. A Google é uma das empresas que tem vindo a incentivar o uso da tecnologia, sendo que a aplicação de Mensagens da Google conta com suporte nativo para a mesma.

    No entanto, parece que quem tenha dispositivos com root, vai também ficar impedido de usar o sistema de RCS. Alguns utilizadores confirmaram isso da pior forma, ao terem verificado que os seus dispositivos subitamente perderam acesso ao RCS.

    Ao que parece, uma mudança feita recentemente pela Google na sua app de mensagens terá levado a que o RCS fique inacessível para utilizadores em dispositivos com root.

    Os utilizadores têm vindo a reportar vários problemas ao usarem o RCS em dispositivos que possuem root. Enquanto alguns ainda conseguem receber, mas não enviar, mensagens RCS, outros simplesmente não podem usar o protocolo de todo.

    Embora a mudança tenha sido realizada de forma repentina, parece que foi feita pela própria Google. De acordo com o portal Android Headlines, a empresa terá confirmado que vai começar a bloquear o RCS de ser usado em dispositivos com root ativo. Quando a aplicação identificar que o sistema esteja com acesso root, vai bloquear a capacidade de os utilizadores usarem o RCS, no que a empresa afirma ser uma medida de segurança.

    Quem esteja a verificar problemas ainda deve conseguir enviar mensagens via SMS tradicional, sendo que a medida apenas afeta diretamente o funcionamento do RCS.

  • Elon Musk processa OpenAI e Sam Altman por “traição” em acordo

    Elon Musk processa OpenAI e Sam Altman por “traição” em acordo

    Elon Musk processa OpenAI e Sam Altman por “traição” em acordo

    Elon Musk encontra-se de novo nos tribunais, e desta vez contra a OpenAI e os seus fundadores. De acordo com as mais recentes revelações, Musk terá avançado com um processo contra a OpenAI, os seus cofundadores Sam Altman e Greg Brockman, além de várias entidades afiliadas.

    Em causa encontra-se o facto de Musk considerar que os criadores do ChatGPT terão violado os acordos iniciais da empresa, usando a OpenAI para fins lucrativos, invés de manterem a sua vertente sem fins lucrativos para a criação de tecnologias focadas em IA – e em como estas poderiam ajudar a humanidade.

    De relembra que Elon Musk foi um dos investidores iniciais da OpenAI, na altura em que a empresa ainda se encontrava a dar os primeiros passos. O mesmo alega agora que Altman e Brockman o convenceram a integrar e investir na OpenAI em 2015, com a ideia de que a empresa iria manter-se focada na sua estratégia sem fins lucrativos, e com o objetivo de desenvolver sistemas que pudessem competir diretamente com a Google.

    O acordo inicial que Musk alega indicaria que a OpenAI teria de realizar as suas tecnologias em formato aberto, e que todos poderiam usar as mesmas.

    Musk acusa a OpenAI de ter mudado os planos quando começou a ganhar popularidade com os seus modelos de IA, mais concretamente depois de ter realizado a parceria com a Microsoft, passando de uma entidade sem fins lucrativos para uma organização com fins lucrativos – usando para tal as suas tecnologias de IA generativa.

    O caso apresentado nos tribunais alega que a OpenAI passou de uma empresa aberta e transparente para ficar a trabalhar com o objetivo de criar receitas para uma parte apenas: a Microsoft.

    O caso indica ainda que Musk terá doado mais de 44 milhões de dólares para a entidade entre 2016 e Setembro de 2020. Em alguns momentos, Musk terá sido mesmo um dos maiores investidores da OpenAI, quando esta ainda se encontrava a criar as suas tecnologias de IA generativa. De relembrar que Musk saiu da OpenAI em 2018, e embora tenha sido convidado a ter uma fatia do investimento na organização, o mesmo terá negado a mesma.

    Enquanto isso, a X agora possui o seu próprio modelo de IA, com o Grok, que é considerado um rival para o ChatGPT.

  • Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Alguns dispositivos mais antigos com o sistema Android podem brevemente receber algumas melhorias, focadas em reproduzir de forma mais eficaz conteúdo em formato AV1.

    De acordo com a Google, a empresa irá brevemente disponibilizar uma nova atualização para dispositivos Android mais antigos, que irá permitir atualizar o decoder de conteúdos AV1 nos mesmos, melhorando a reprodução.

    Atualmente estes conteúdos usam o decoder libgav1 AV1 da própria Google, que embora forneça uma boa qualidade para os conteúdos finais, acaba por ser mais exigente a nível de recursos. A ideia da Google será agora adotar o decoder libdav1d da VideoLAN, que possui várias melhorias a nível de desempenho final e otimiza consideravelmente o uso de recursos.

    O AOMedia Video 1 (AV1) é um codec de vídeo, que é vulgarmente usado em transmissões de elevada qualidade. O mesmo foi criado como uma substituição do HEVC e H.265, que são atualmente os mais usados em várias plataformas de streaming no mercado, como o Netflix e Prime Vídeo.

    Um dos destaques do AV1 passa por ter sido criado com o apoio de várias empresas, como a Amazon, Google, Intel, Apple, Microsoft, Samsung e NVIDIA. Isto permite que o codec esteja adaptado para um vasto conjunto de sistemas e hardware. Ao mesmo tempo, sendo inteiramente livre de licenças, pode ser usado livremente por quem assim o pretenda.

    O decoder é um componente fundamental para que os conteúdos em AV1 sejam reproduzidos no hardware. A mudança neste caso adapta um decoder mais eficiente, que tem em conta os modelos mais antigos e com recursos mais limitados.

  • Google Fotos vai usar atividade dos utilizadores para melhorar memórias

    Google Fotos vai usar atividade dos utilizadores para melhorar memórias

    Google Fotos vai usar atividade dos utilizadores para melhorar memórias

    Muitos utilizadores usam a plataforma do Google Fotos para guardarem as suas fotos e vídeos capturados de diferentes dispositivos. Este é um local onde os mesmos podem guardar os seus conteúdos de forma segura e organizada.

    Uma das funcionalidades existentes na plataforma é o sistema de “Memórias”. Este permite criar pequenas Stories ou vídeos com os conteúdos que os utilizadores tenham nas suas contas – seja associado a pessoas, animais de estimação, eventos ou lugares.

    Estas memórias podem ajudar os utilizadores a recordar certos momentos da vida, mas nem sempre possuem os conteúdos que sejam de maior interesse para os utilizadores. No entanto, a empresa encontra-se agora a trabalhar em algumas melhorias, entre as quais encontra-se uma nova opção, que pode personalizar as memórias com base nas atividades dos utilizadores.

    Com este sistema, a Google poderia analisar os padrões de como os utilizadores usam as memórias, para adaptar as mesmas aos conteúdos que sejam das preferências dos utilizadores. Entre estes encontra-se analisar o tempo que cada um passa em determinadas fotos, as interações, entre outras.

    O objetivo será usar essa informação para tornar as memórias mais relevantes para cada um, que tenha com base um sistema adaptado a cada utilizador – invés de usar apenas IA para tentar encontrar os conteúdos que sejam “melhores”.

    De momento, esta novidade parece encontrar-se em testes apenas na versão web da plataforma, e apenas para alguns utilizadores, mas é possível que venha a ficar disponível brevemente também para as aplicações em dispositivos móveis – e para mais contas.

  • Gemini pode agora aceder e criar eventos no Calendário da Google

    Gemini pode agora aceder e criar eventos no Calendário da Google

    Gemini pode agora aceder e criar eventos no Calendário da Google

    Faz alguns dias que a Google revelou a nova aplicação do Gemini para Android, que pretende ser a nova aposta da empresa para a sua IA. Esta nova aplicação, eventualmente, pretende vir a substituir o Assistente da Google nos dispositivos – embora ainda tenha várias limitações a nível das funcionalidades comparativamente à versão mais antiga.

    Quando a app foi lançada, uma das críticas rapidamente encontrada estaria na falta de suporte para alguns dos comandos, que anteriormente estariam disponíveis no assistente da Google. Mas a empresa parece agora focada em corrigir esses problemas.

    A mais recente versão do Gemini para Android pode agora aceder aos eventos do calendário da Google, além de poder também criar novos usando comandos de voz – uma das funcionalidades perdidas na transição do Assistente da Google.

    imagem de eventos do calendário da google no gemini

    Anteriormente, comandos como “mostra-me o calendário” ou “cria um novo evento” não eram possíveis de usar no Gemini. Mas com a nova versão isso fica agora disponível, e pode ser invocado tal como se encontrava no Assistente da Google.

    Lentamente, a Google encontra-se a introduzir funcionalidades do Assistente para a nova aplicação, mas de relembrar que ainda existe muito trabalho pela frente para tal. O Gemini no Android não se encontra ainda oficialmente acessível para utilizadores em Portugal, embora existam formas de instalar a aplicação manualmente.

    Ao mesmo tempo, muitos utilizadores ainda não consideram realizar a mudança, tendo em conta as limitações que a app apresenta atualmente, sobretudo para quem use bastante os comandos de voz e ações do Assistente.

  • Ataque DDoS leva a fatura de 104 mil dólares em tráfego para pequeno site estático

    Ataque DDoS leva a fatura de 104 mil dólares em tráfego para pequeno site estático

    Ataque DDoS leva a fatura de 104 mil dólares em tráfego para pequeno site estático

    Não existe tráfego grátis, e em plataformas cloud, isso é bastante notável. Muitas plataformas cloud cobram aos utilizadores o tráfego que os seus sistemas geram ao longo do mês, mas um utilizador do Reddit revelou um caso que pode ser considerado um pesadelo para alguns.

    A plataforma do Netlify fornece serviço de alojamento cloud, que permite aos programadores colocarem os seus projetos online – incluindo de forma gratuita com alguns limites. No entanto, o tráfego destas plataformas é pago.

    Um utilizador do Reddit revelou ter sido recentemente surpreendido com uma conta de quase 104 mil dólares, derivado do uso de tráfego que foi registado por um site estático que se encontrava nesta plataforma.

    De acordo com o utilizador, este foi surpreendido quando recebeu um email da empresa, indicando que teria para pagar 104 mil dólares. No que o mesmo considerou ser inicialmente uma mensagem de spam, rapidamente se veio a confirmar como real, quando este verificou a sua conta na Netlify.

    O utilizador afirma que possui um site estático simples, com menos de 200 visitas diárias, que raramente ultrapassava mais de 10 GB de tráfego mensal. No entanto, durante quatro dias, o site registou fortes ataques DDoS, que elevaram o uso de trafego do mesmo de forma considerável.

    Apenas no dia 16 de Fevereiro, este site registou 60.7TB de tráfego total, no que se suspeitou de ser um ataque DDoS.

    Em contacto com o suporte da empresa, chegou-se à conclusão de que o site continha também um pequeno ficheiro MP3, que terá sido o alvo do ataque, e que totalizou 164.1TB de tráfego durante vários dias.

    Depois de entrar em contacto com o suporte da Netlify devido aos custos elevados da sua fatura. O suporte da empresa terá indicado que, efetivamente, o tráfego teria sido originário de um possível ataque DDoS, realizado usando IPs da plataforma cloud da Google, e com user-agent de sistemas antigos ou inexistente – que é coincidente com um ataque DDoS.

    Face à situação, a empresa indicou que possui o habito de reduzir o valor da fatura, em caso de ataques, para 20% do valor total a pagar, o que totalizaria 20.900 dólares. No entanto, o suporte ainda chegou a baixar o valor para 5%, que ainda assim totalizava mais de 5225 dólares.

    Obviamente, o utilizador afetado não estaria satisfeito, tendo em conta ainda tratar-se de um valor consideravelmente elevado. Nas mensagens com o suporte, o mesmo indica que plataformas de cloud como a Netlify deveriam ter sistemas de alerta para este género de situações, ou proteções contra ataques DDoS de forma nativa.

    Um sistema de alerta de custos poderá ter alertado o utilizador de um aumento anormal do tráfego no site e das despesas envolvidas, o que daria tempo para analisar a situação.

    Depois do caso ter ficado viral nas redes sociais, um utilizador sobre o nome de “bobfunk”, que afirma ser o CEO da Netfly, indicou em comentário no portal Hacker News que o utilizador não iria ser cobrado por este valor.

    Embora a empresa tenha recuado na decisão, o utilizador também deixou a indicação do que poderia acontecer caso a história não tivesse ficado viral, onde possivelmente outros utilizadores podem ter sido igualmente afetados com custos bastante avultados de tráfego anormal nas suas contas, derivado de ataques DDoS.

    Este género de histórias não é propriamente algo único. Existem plataformas cloud que apresentam os custos do tráfego apenas após um determinado período de tempo, e não possuem sistemas de alerta para o caso de tráfego anormal que seja criado nas mesmas.

  • Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    O número de downloads de uma aplicação nas suas plataformas de dispositivos móveis não é inteiramente o reflexo da popularidade das mesmas. Mas deixa uma imagem do uso das plataformas e da sua adoção no mercado.

    Por entre todas as apps alternativas da X, atualmente a Threads parece ser a que se encontra a ganhar terreno. De acordo com os dados mais recentes, respeitantes ao iOS, a aplicação da Threads verifica atualmente o triplo dos downloads diários comparativamente à X. No caso da Google Play Store, para dispositivos Android, o valor será praticamente o dobro.

    Quando a Threads foi oficialmente revelada ao público, rapidamente a plataforma atingiu picos de uso, que também caíram de forma considerável nas semanas seguintes. Apesar disso, a Meta tem vindo a tentar cativar os utilizadores para usarem esta plataforma, tendo introduzido novidades e várias melhorias.

    Estas alterações na plataforma parecem estar a ter efeitos nos utilizadores, que estão a descarregar novamente a app para verificarem todas as novidades. Os dados da empresa Appfigures apontam que o número de downloads das apps da Threads encontra-se agora consideravelmente acima dos registados pela X, a nível diário.

    No passado dia 25 de Fevereiro de 2024, a Threads contava com 486.803 instalações na Play Store e 342.228 instalações na App Store da Apple. Em comparação, a X possuía “apenas” 225.408 instalações na Play Store e 112.625 instalações no iOS.

    dados de download da thredas vs x

    Esta tendência é algo que tem vindo a manter-se nas últimas semanas. Como exemplo, no dia 22 de Fevereiro foi quando se registou a maior discrepância a nível de downloads entre as duas apps. A Threads teve 382.999 instalações no iOS enquanto que a X teve apenas 113.649. A mesma tendência verificou-se também na Google Play Store, com 660.882 instalações da Threads contra as 210.475 da X.

    Estes valores dizem respeito apenas aos dados da instalação das apps, e não ao número de utilizadores efetivamente ativos na plataforma. Mas tendo em conta os mesmos, aparenta indicar que existe um forte interesse, e crescente, sobre a Threads. É possível que um dos fatores para tal tenha sido a recente decisão da plataforma em não impulsionar conteúdos de notícias dentro da app, bem como conteúdos associados a política – algo que contrasta fortemente com o que se encontra na X e até mesmo no Facebook.

    Nos dados mais recentes oficiais da Meta, a empresa revelou que a Threads contava com 130 milhões de utilizadores ativos mensalmente. A empresa sublinha ainda que a Threads encontra-se a ganhar tração em mercados onde a X anteriormente dominava, como é o caso do Japão.

  • Calendário da Google para iOS recebe novos widgets

    Calendário da Google para iOS recebe novos widgets

    Calendário da Google para iOS recebe novos widgets

    A aplicação de calendário da Google acaba de receber uma nova atualização no iPhone, permitindo agora aos utilizadores usarem os widgets diretamente do ecrã de bloqueio do sistema.

    Com esta novidade, os utilizadores do Calendário da Google no iOS e iPadOS podem rapidamente adicionar widgets do mesmo no ecrã de bloqueio, para verem rapidamente os próximos eventos ou conteúdos da agenda sem terem sequer de desbloquear os dispositivos.

    Existem diferentes widgets que os utilizadores podem usar, dependendo se pretendem mais ou menos informações a surgir no ecrã de bloqueio. A opção de personalização permite que os utilizadores adaptem os conteúdos ao que realmente pretendem.

    widgets do calendário da Google

    De relembrar que várias apps da Google já incluem widgets para o ecrã de bloqueio, como é o caso do Google Drive e Gmail. Os utilizadores que tenham a app instalada apenas devem garantir que se encontram com a versão mais recente da mesma, para obterem as novidades.

  • YouTube Kids vai ser integrado na app principal da plataforma

    YouTube Kids vai ser integrado na app principal da plataforma

    YouTube Kids vai ser integrado na app principal da plataforma

    A Google encontra-se a mudar a forma como o YouTube Kids funciona, integrando a plataforma na app principal do YouTube – e simplificando o uso para os utilizadores.

    Faz algumas semanas que a Google confirmou que iria descontinuar o YouTube Kids, a versão da plataforma de vídeos focada para crianças, integrando as suas funcionalidades na app principal do YouTube. Agora, a empresa veio revelar mais detalhes de como este sistema irá funcionar.

    A empresa confirmou que, brevemente, os utilizadores poderão integrar vários perfis dentro da app do YouTube, onde se inclui perfis de menores de idade. Esta será a forma da plataforma identificar os conteúdos que devem ser carregados.

    O funcionamento é similar ao que já existe para várias plataformas de streaming, como o Netflix e Prime Vídeo. A aplicação dedicada do YouTube Kids vai ser oficialmente descontinuada em Julho de 2024.

    O ecrã de seleção dos perfis irá indicar visivelmente quais as contas que são associadas ao YouTube Kids, permitindo assim aos mais pequenos acederem aos conteúdos rapidamente. Os pais podem sempre configurar a conta dos menores dentro da aplicação.

    Esta medida irá ajudar a Google a focar-se apenas numa aplicação, invés de ter de alternar as suas atualizações entre duas apps diferentes.

  • YouTube Music testa reprodução offline em desktop

    YouTube Music testa reprodução offline em desktop

    YouTube Music testa reprodução offline em desktop

    O YouTube Music ainda não é uma das plataformas de streaming de conteúdos musicais mais usadas no mercado, mas a Google tem vindo a revelar algumas novidades para o mesmo. As mais recentes podem finalmente introduzir uma funcionalidade bastante aguardada.

    Um utilizador do Reddit confirmou ter verificado uma nova opção na sua conta do YouTube Music existe uma nova secção de “Downloads”, que parece indicar a possibilidade, em breve, de se realizar o download de músicas para reprodução offline, algo similar ao que já existe na app para dispositivos móveis.

    Desta forma, os utilizadores do YouTube Music em desktop teriam a capacidade de descarregar as suas músicas, para ouvirem mesmo sem internet. A funcionalidade parece, no entanto, estar ainda em desenvolvimento, sem uma confirmação oficial de quando ficará disponível para todos.

    downloads dentro do youtube music

    De notar, no entanto, que quando ficar disponível, a capacidade de download de músicas apenas estará acessível para utilizadores dos planos Premium do YouTube Music – algo que será similar ao que já existe para utilizadores da aplicação em dispositivos móveis.

  • Xiaomi revela novo sistema Zepp OS 3.5 com novo assistente de voz

    Xiaomi revela novo sistema Zepp OS 3.5 com novo assistente de voz

    Xiaomi revela novo sistema Zepp OS 3.5 com novo assistente de voz

    Durante o início do ano, a Amazfit revelou algumas novidades para a sua linha de dispositivos Active. E agora, a Xiaomi entra com mais novidades, nomeadamente a nível do sistema usado nos dispositivos, com a chegada do Zepp OS 3.5.

    Esta nova versão do sistema operativo focado para smartwatches da marca vai contar com ainda mais funcionalidades, e será ainda mais adaptado para ajudar na experiência dos utilizadores.

    Para começar, o Zepp OS 3.5 conta com um novo assistente de voz, que é capaz de realizar várias ações usando apenas comandos de voz. Este assistente é baseado em IA, pelo que pode manter conversas fluidas com os utilizadores.

    Apelidado de Zepp Flow, este sistema permitirá que os utilizadores usem a voz para responder a notificações, verificar o estado do tempo, participar em conversas, realizar ações nos dispositivos, entre muitas outras atividades.

    Algumas das funcionalidades já se encontram disponíveis nos assistentes de voz da Google e da Samsung, mas a Xiaomi garante que o Zepp Flow é capaz de interpretar melhor os comandos, usando linguagem natural e adaptada a cada utilizador. Ao mesmo tempo, com o uso de IA, o sistema é também capaz de fornecer respostas mais precisas e naturais, invés de respostas que parecem “gravações”.

    O Zepp OS 3.5 deve chegar ainda este ano para os seguintes dispositivos:

    • Amazfit Balance: 1º de maio;
    • Amazfit Cheetah, Falcon e T-Rex Ultra: entre 28 de maio e 11 de junho;
    • Amazfit Active: 20 de junho.
  • Dispositivo móveis estão cada vez mais no alvo dos ataques

    Dispositivo móveis estão cada vez mais no alvo dos ataques

    Dispositivo móveis estão cada vez mais no alvo dos ataques

    Em 2023, a Kaspersky observou um aumento constante no número de ameaças a dispositivos móveis, alcançando quase 33,8 milhões de ataques, um aumento de 52% face ao ano anterior. A ameaça mais prevalente aos dispositivos móveis foi o adware, constituindo 40,8% de todas as ameaças detetadas.

    Numa altura em que os líderes internacionais da indústria móvel se reúnem, em Barcelona, para o Mobile World Congress, a análise anual da Kaspersky sobre o cenário de ameaças móveis destaca a crescente prevalência de riscos de segurança e o avanço de ferramentas e tecnologias móveis maliciosas. De acordo com os especialistas da empresa, existe uma tendência notória para o aumento dos ataques dirigidos a dispositivos móveis. Só em 2023, o número de ataques aumentou para 33 790 599 milhões, o que representa um aumento significativo de quase 52%, em comparação com os 22 255 956 milhões de ataques registados em 2022.

    A ameaça mais frequente aos dispositivos móveis foi o adware, um tipo de software que apresenta anúncios pop-up indesejados, e por vezes irritantes, representando 40,8% de todas as ameaças detetadas. Relativamente aos trojans bancários, o número de instalações deste tipo de malware desceu para 153.682 mil, depois de ter registado um aumento acentuado o ano passado, quando o número duplicou. Ao mesmo tempo, o número de ataques que utilizam bankers móveis manteve-se relativamente ao mesmo nível.

    Os cibercriminosos distribuem frequentemente ameaças móveis através das lojas online de aplicações oficiais e não oficiais. Em 2023, os especialistas da Kaspersky detetaram inúmeras aplicações enganosas presentes no Google Play. Um dos disfarces mais comuns em 2023 foram as aplicações de investimento falsas que se baseavam em táticas de engenharia social para extrair dados pessoais dos utilizadores, principalmente os seus números de telefone e nomes completos, que eram posteriormente adicionados às bases de dados utilizadas para fraudes telefónicas. Outro vetor predominante de estes ataques foram os mods maliciosos do WhatsApp e do Telegram, concebidos para roubar os dados dos utilizadores.

    “O aumento da atividade de malware e riskware para Android ao longo de 2023 marca uma mudança preocupante após um período de relativa calma. Atingindo níveis que lembram o início de 2021, este aumento sublinha a ameaça significativa que os utilizadores enfrentam. É um forte lembrete da importância de permanecer vigilante e implementar medidas de segurança robustas para a proteção contra as ciberameaças em evolução”, comenta Anton Kivva, especialista em segurança móvel da Kaspersky.

  • Mensagens da Google vai receber integração do Gemini

    Mensagens da Google vai receber integração do Gemini

    Mensagens da Google vai receber integração do Gemini

    Recentemente, a Google lançou a aplicação oficial do Gemini, o seu modelo de IA, para o Android. A nova aplicação integra-se no sistema, e pretende eventualmente substituir o Assistente da Google em todos os dispositivos Android.

    Embora ainda esteja a dar os primeiros passos para tal, a Google encontra-se focada em integrar o Gemini no máximo de plataformas. E as mais recentes informações dão agora conte que a aplicação de Mensagens da Google será uma das que vai contar com essa melhoria.

    A empresa confirmou que a aplicação de Mensagens da Google vai começar a receber integração com o Gemini, permitindo assim aos utilizadores de dispositivos Android terem uma forma de rapidamente comunicarem com o chatbot da empresa.

    Esta funcionalidade estaria disponível, para já, apenas para utilizadores com o sistema e app em Inglês. No entanto, seria aberto para outros idiomas eventualmente.

    mensagens da google gemini

    Segundo a Google, o Gemini para a aplicação de Mensagens da empresa poderá ajudar os utilizadores em várias tarefas, como as de escrever mensagens rápidas usando a IA para as mais variadas situações. É também possível usar o sistema para obter informações rápidas ou informações – é também possível iniciar a conversa com o Gemini diretamente da app, como se fosse uma troca de mensagens regular.

    De momento a funcionalidade parece estar disponível apenas para utilizadores com a app em Inglês, e em formato de testes, portanto ainda pode demorar algum tempo a chegar para todos.

  • Microsoft tentou vender o Bing à Apple em 2018

    Microsoft tentou vender o Bing à Apple em 2018

    Microsoft tentou vender o Bing à Apple em 2018

    De tempos a tempos, as batalhas em tribunal entre algumas das maiores empresas de tecnologia no mercado revelam detalhes interessantes dos planos das mesmas – sejam futuros ou passados.

    E recentemente, um documento apresentado num destes caso deixou alguns detalhes sobre a ideia da Microsoft para o Bing. De acordo com o portal CNBC, o caso entre as autoridades dos EUA e a Google, sobre o alegado abuso de posição no mercado da gigante das pesquisas, levou à revelação que a Microsoft terá tentado vender o Bing para a Apple em meados de 2018.

    Segundo os documentos, a Microsoft terá abordado a Apple sobre a possibilidade desta adquirir o Bing, como forma de melhorar os sistemas de pesquisa que estariam integrados nos produtos da empresa. A ideia seria realizar a venda completa do motor de pesquisa, ou uma “joint venture“, numa espécie de parceria.

    Este caso é ainda mais interessante se tivermos em conta que, o ano passado, foi conhecido que a Microsoft tentou vender o Bing para a Apple em 2020. Ou seja, com as novas informações, é possível que a empresa tenha mantido a possibilidade em cima da mesa durante bastante tempo, ou terá contactado a Apple em várias ocasiões para a possível venda.

    Para além disso, os documentos também indicam que a Microsoft terá pedido à Apple para colocar o Bing como motor de pesquisa padrão do Safari, nos seus dispositivos, em várias ocasiões: 2009, 2013, 2015, 2016, 2018 e em 2020.

    No entanto, a Apple terá rejeitado tal medida, alegando que os resultados de pesquisa apresentados pelo Bing ficavam abaixo da qualidade pretendida pela empresa, sobretudo em comparação com a Google. Ao mesmo tempo, de relembrar que a Google também paga elevadas quantias para manter o seu motor de pesquisa como padrão nos dispositivos da Apple, o que pode ser visto como um incentivo para a Apple não abandonar o mesmo.

  • Xiaomi revela novos Watch S3 e Watch 2

    Xiaomi revela novos Watch S3 e Watch 2

    Xiaomi revela novos Watch S3 e Watch 2

    Depois de ter revelado a sua nova linha de smartphones e tablets, a Xiaomi veio agora revelar o seu mais recente smartwatch a chegar ao mercado. A empresa confirmou, durante o seu evento, os novos Xiaomi Watch S3 e Watch 2.

    Estes dois modelos chegam com características premium, adaptadas pra melhorar a experiência dos utilizadores tanto a nível de desporto como no uso para o dia a dia.

    Começando pelo Xiaomi Watch S3, este modelo possui um ecrã AMOLED redondo de 1.43 polegadas, rodeado por um pequeno aro de alumínio, reforçando tanto o design como a resistência do mesmo.

    xiaomi watch s3

    O design é similar ao de um relógio regular, mas conta com características avançadas para quem procura um smartwatch para uso no dia a dia. Este contra com um vasto conjunto de personalizações possíveis, com braceletes que podem ser rapidamente substituídas. Conta ainda com mais de 180 watchfaces disponíveis gratuitamente para os utilizadores escolherem a que mais se adapta a si.

    Conta com o sistema HyperOS, e a bateria, segundo a Xiaomi, possui autonomia para 15 dias de uso moderado. O carregamento por cinco minutos permite carga para dois dias adicionais. É ainda possível usar o smartwatch para controlar o sistema no smartphone com gestos.

    Conta ainda com suporte para 150 modos de desporto, e um sensor de frequência cardíaca da 12 canais, que é mais eficaz e preciso na monitorização.

    xiaomi watch 2

    Passando para o Xiaomi Watch 2, este foca-se em ser um dispositivo para uso diário, contando com um design simples mas elegante. O mesmo possui o WearOS da Google, o que lhe permite usar mais de 200 aplicações de terceiros disponíveis diretamente da Play Store.

    Conta com um ecrã AMOLED de 1.43 polegadas, com estrutura em alumínio, e no interior um processador Snapdragon W5+Gen 1 Wearable. Conta ainda com um sistema de câmara remota, que permite a interligação com o smartphone, vendo em tempo real o conteúdo da câmara pelo ecrã.

    A nível de preços, o Xiaomi Watch S3 vai encontrar-se disponível por 149.99 euros, enquanto que o Xiaomi Watch 2 estará disponível por 199.99 euros.

  • Assistente de IA do Brave vai suportar PDFs e documentos do Google Drive

    Assistente de IA do Brave vai suportar PDFs e documentos do Google Drive

    Assistente de IA do Brave vai suportar PDFs e documentos do Google Drive

    O Brave conta com um assistente de IA integrado, conhecido como Leo, que permite aos utilizadores realizarem rápidas questões ao mesmo sobre os conteúdos que encontram pela internet. No entanto, este assistente agora encontra-se ainda mais poderoso.

    A empresa responsável pelo navegador confirmou que o mesmo vai brevemente receber suporte para interagir com ficheiros PDF e conteúdos do Google Drive. A ideia será a plataforma melhorar a produtividade usando o novo assistente virtual do navegador, otimizando as tarefas diárias dos utilizadores.

    A integração com documentos PDF ajuda a realizar várias ações diretamente dos mesmos. Os utilizadores podem, por exemplo, pedir ao assistente para criar um resumo do que se encontra no ficheiro.

    Ao mesmo tempo, o Leo conta ainda com o sistema OCR, que permite identificar texto em conteúdos de imagens, o que inclui também em documentos que estejam no Google Docs ou Sheets, fornecendo assim ainda mais formas de aumentar a produtividade dos utilizadores em diferentes serviços.

    Esta novidade vai começar a ser disponibilizada na versão 1.63 do navegador, que deve chegar aos utilizadores da versão estável em breve – foi oficialmente lançada durante o dia de ontem.

  • Google Pay vai ser descontinuado nos EUA

    Google Pay vai ser descontinuado nos EUA

    Google Pay vai ser descontinuado nos EUA

    A Google confirmou que vai encerrar uma das suas aplicações de pagamento nos EUA. Em comunicado, a empresa confirmou que o Google Pay vai deixar de funcionar nos EUA a partir de 4 de Junho, sendo que os clientes devem realizar a transferência dos fundos desta plataforma antes disso.

    A Google Pay é uma aplicação da Google, que permite realizar rapidamente pagamentos entre utilizadores, empresas e até em alguns dos próprios serviços da Google. Esta aplicação conta com mais de mil milhões de downloads registados na Play Store, e é usada em mais de 180 países diferentes.

    No entanto, a Google confirmou que vai descontinuar a aplicação e a sua plataforma, por agora apenas para os EUA. A plataforma vai continuar disponível até ao dia 4 de Junho de 2024, altura em que as suas funcionalidades serão limitadas. A aplicação deixará também de suportar pagamentos diretos pela mesma para utilizadores neste mercado.

    Embora a empresa recomende que os utilizadores transfiram os seus fundos antes da data de encerramento, ainda será possível realizar a tarefa depois da mesma, usando o site da entidade. No entanto, a app individual vai deixar de se encontrar disponível.

    Em alternativa, a Google recomenda que os utilizadores transfiram as suas contas e fundos para a nova aplicação “Wallet”, que conta com mais funcionalidades que a antiga Google Pay.

    Para já, a medida apenas terá efeitos práticos nos EUA, sendo que não existe confirmação do mesmo plano para outros locais. No entanto, será nos EUA que a app possui um maior leque de utilizadores ativos.

  • Google Chrome 122 vai ajudar a escrever textos usando IA

    Google Chrome 122 vai ajudar a escrever textos usando IA

    Google Chrome 122 vai ajudar a escrever textos usando IA

    Os utilizadores do Google Chrome vão, brevemente, começar a receber novas funcionalidades baseadas em IA, que poderão ajudar a escrever mais rapidamente usando o navegador.

    Aproveitando as capacidades do Gemini, a Google vai começar a fornecer uma nova funcionalidade de ajuda na escrita com o Chrome 122, permitindo tornar a experiência consideravelmente mais rápida e simples.

    De momento, a funcionalidade vai ficar disponível apenas para utilizadores nos EUA, que tenham o sistema Windows ou Mac, e tenham o Chrome configurado para Inglês. A ideia será usar a IA da empresa para ajudar a escrever rapidamente conteúdos dentro do navegador, criando o texto baseado nas preferências.

    Por exemplo, este sistema pode ser usado para, rapidamente, escrever um texto a enviar num formulário web com questões para uma empresa. O sistema usa a IA para adaptar o conteúdo do texto ao necessário, e o utilizador pode ainda escolher se pretende que o texto seja mais comprido ou curto, bem como o tom.

    Para usar a funcionalidade, os utilizadores necessitam de possuir as suas contas da Google associadas com o Chrome, e devem ativar a funcionalidade via a nova página Experimental AI nas Definições do mesmo.

    De notar que, para já, não se encontra previsto de ficar disponível em Portugal, mas é possível que a lista de idiomas e países suportados com esta funcionalidade venha a aumentar em breve.

  • Gmail vai terminar? Não é bem assim…

    Gmail vai terminar? Não é bem assim…

    Gmail vai terminar? Não é bem assim…

    Se olhou para as redes sociais recentemente, particularmente para a X (antigo Twitter), é possível ter visto algumas mensagens sobre o alegado “fim do Gmail”.

    Nas últimas horas, uma imagem alegadamente da Google, estaria a informar os utilizadores que a empresa teria preparado a descontinuação do Gmail. A mensagem indicava que os utilizadores iriam deixar de ter acesso às suas contas de email a partir do início de Agosto, e que a empresa iria descontinuar inteiramente o serviço.

    A imagem começou rapidamente a ser partilhada pelas redes sociais, com alguns utilizadores a demonstrarem-se incrédulos, enquanto outros ficaram seriamente preocupados.

    imagem da mensagem

    No entanto, é preciso olhar para esta mensagem como tudo na Internet: com uma certa cautela. A imagem, apesar de ter uma linguagem cuidada e profissional, que quase aparenta ser verdadeira… não o é.

    A imagem começou a ser partilhada por um círculo de utilizadores na X, como uma piada da Google, mas começou rapidamente a espalhar-se para mais contas, atingindo um estatuto de conteúdo “viral”. Embora muitos utilizadores tenham rapidamente compreendido tratar-se de uma piada, existe também um elevado número que acredita que esta é real, ficando preocupado com o futuro das suas contas de email.

    A Google não possui nenhum plano para descontinuar o Gmail, ou serviços associados, nem anunciou tal medida de nenhuma forma.

  • Stable Diffusion 3 chega para combater o Sora e Gemini

    Stable Diffusion 3 chega para combater o Sora e Gemini

    Stable Diffusion 3 chega para combater o Sora e Gemini

    A empresa Stability, responsável pelo modelo de IA “Stable Diffusion”, acaba de revelar hoje a terceira geração da tecnologia. O Stable Diffusion 3 é a mais recente versão do modelo de LLM da empresa, capaz de criar imagens de forma realista a partir de conteúdos de texto.

    Este novo modelo melhora ainda mais a qualidade dos conteúdos criados, e pretende ser uma tentativa de criar uma alternativa mais avançada que as existentes da OpenAI e da Google.

    O Stable Diffusion 3 encontra-se baseado numa nova arquitetura, que permite otimizar ainda mais os recursos necessários para correr o modelo de IA – que embora ainda sejam elevados, serão consideravelmente mais reduzidos face à geração anterior do modelo. A empresa não revelou, para já, quando o novo modelo ficará disponível, mas os interessados podem registar-se para obter acesso no site.

    A empresa afirma que o Stable Diffusion 3 foi criado para tirar ainda mais proveito de novas técnicas de IA, que devem permitir criar imagens com ainda mais realismo, e fieis ao conteúdo original que foi pedido.

    O modelo suporta entre 800 milhões de parâmetros diferentes, mas pode atingir os 8 mil milhões nas tarefas mais complexas. Isto permite que o modelo se adapte a diferente hardware, e será também uma das otimizações feitas no mesmo – de forma a ajustar as capacidades do modelo ao hardware onde este se encontra.

    imagens criadas pelo Stable Diffusion 3

    A pensar no Sora da OpenAI, este modelo também será capaz de processar e criar vídeos, mas ainda se desconhecem se as capacidades do mesmo nesta área conseguem ultrapassar as existentes no modelo da OpenAI.

    Ao contrário dos rivais, que se baseiam no uso de APIs, o Stable Diffusion foca-se em permitir que qualquer um possa usar o modelo, tendo conhecimentos e capacidades de processamento para o mesmo.

    A pensar na segurança, a empresa também deixou claro que foram implementadas medidas para evitar que o Stable Diffusion 3 seja usado para tarefas maliciosas ou para a criação de conteúdos que podem ser vistos como prejudiciais.

    A empresa espera revelar mais detalhes durante as próximas semanas.

  • Google One AI Premium recebe integração com serviços da Google

    Google One AI Premium recebe integração com serviços da Google

    Google One AI Premium recebe integração com serviços da Google

    Faz apenas algumas semanas que a Google revelou o seu novo plano do Google One, conhecido como Google One AI Premium. Este plano permitia aos utilizadores individuais terem acesso a funcionalidades avançadas do Gemini.

    Este plano encontrava-se disponível por cerca de 20 dólares mensais, e incluía tanto o acesso a funcionalidades avançadas de IA do Gemini, como também a 2TB de armazenamento no plano do Google One.

    No entanto, hoje a empresa revela ainda mais novidades para quem tenha adquirido o mesmo, com mais integração a outras plataformas da empresa.

    O Google One AI Premium agora conta com integração direta ao Gmail, Docs, Slides, Sheets e Meet, permitindo aos utilizadores usarem as tecnologias de IA da empresa para criarem conteúdos nestes serviços. Esta integração era algo que estava prometido para o plano, mas originalmente a empresa não o tinha fornecido.

    Mas agora essa integração encontra-se concluída, permitindo aos utilizadores usarem a IA generativa para criarem conteúdos nas várias plataformas da Google. Como exemplo, os utilizadores podem pedir ao Gemini para resumir uma mensagem do Gmail, ou para escreverem um conteúdo no Docs.

    Para novos utilizadores, a empresa encontra-se ainda a oferecer dois meses gratuitos de teste ao plano, que permite assim experimentar todas as novidades do mesmo sem compromisso.

  • Google revela novo Gemini Business para empresas

    Google revela novo Gemini Business para empresas

    Google revela novo Gemini Business para empresas

    A Google tem expandido a sua oferta do Gemini, e após ter revelado uma maior integração da plataforma com outros serviços, agora a empresa prepara-se para fazer chegar a tecnologia de IA aos utilizadores empresariais.

    Durante o dia de hoje, a empresa confirmou a chegada do novo Gemini Business, um plano do Gemini focado para empresas e que conta com forte integração nas funcionalidades do Google Workspace.

    De acordo com a mensagem publicada no site da empresa, cerca de 88% das pequenas e médias empresas desejam usar IA para melhorar as suas atividades, seja na análise de dados, projetos, suporte a clientes ou para a escrita de emails. O Gemini fornece isso, e os novos planos Gemini Business garantem mais personalização e controlo de dados para essas tarefas.

    O novo plano permite que as empresas tenham acesso ao Gemini for Workspace, que integra um conjunto de experiências de IA nas várias plataformas da Google Workspace – como o Docs e Gmail. O plano encontra-se disponível por 20 dólares mensais por utilizador, com a subscrição ao plano anual.

    gemini business

    Além deste encontra-se também disponível o novo Gemini Enterprise, que será focado para quem pretenda ainda mais funcionalidades de IA. Este novo plano permite que os utilizadores tenham acesso a funcionalidades adicionais do modelo 1.0 Ultra, e vai brevemente encontrar-se disponível em mais de 100 idiomas diferentes.

    Estes novos planos focam-se ainda na privacidade dos dados, sendo que os conteúdos usados nos mesmos não serão usados pela Google para o treino de modelos de IA da empresa, mantendo assim os mesmos mais privados face às restantes ofertas.

  • GBoard agora permite copiar texto a partir da câmara

    GBoard agora permite copiar texto a partir da câmara

    GBoard agora permite copiar texto a partir da câmara

    Para quem usa o teclado do Gboard no Android, existem agora algumas novidades interessantes, que podem ajudar a escrever texto ainda mais rapidamente.

    A aplicação acaba de receber uma nova atualização, que agora oferece a opção de realizar scan de texto. Usando a tecnologia de reconhecimento de texto da Google, os utilizadores podem agora realizar o scan de conteúdos usando a câmara dos seus dispositivos, convertendo rapidamente o mesmo em texto.

    Este texto pode depois ser usado dentro do teclado, em qualquer app nos dispositivos. É uma forma útil de rapidamente transcrever conteúdos do formato físico para o formato digital.

    copiar texto da camara

    A funcionalidade encontra-se disponível dentro da grelha de funcionalidades do Gboard, mas pode ser movida para a barra de acesso rápido. Os utilizadores necessitam também de fornecer permissões para o Gboard aceder à câmara, para capturar o conteúdo a transcrever.

    Esta funcionalidade já tinha sido descoberta na app em versão de testes, mas agora parece encontrar-se disponível para todos os utilizadores. Estes apenas necessitam de atualizar a mesma para a versão mais recente do Gboard beta – eventualmente deve ficar disponível também para a versão estável.

  • Google suspende criação de imagens a partir do Gemini

    Google suspende criação de imagens a partir do Gemini

    Google suspende criação de imagens a partir do Gemini

    A Google confirmou que vai suspender temporariamente a capacidade do seu modelo de IA, o Gemini, de criar imagens, depois do mesmo ter sido usado para criar imagens que não retratam a realidade histórica.

    Numa mensagem deixada na X, a Google afirma que vai suspender a criação de imagens do Gemini, depois de ter sido reportado problemas na criação de conteúdos históricos que teriam detalhes incorretos.

    A empresa afirma que irá aproveitar este tempo para melhorar o modelo, e eventualmente, voltar a permitir que os utilizadores possam usar a capacidade de IA generativa do mesmo.

    De relembrar que a Google lançou a sua ferramenta de criação de imagens via o Gemini no início deste mês. No entanto, nos últimos dias, foram partilhadas imagens nas redes sociais, de vários utilizadores, que usaram a ferramenta e indicaram que esta apresentava conteúdos falsos relativamente a eventos históricos.

    Algumas das imagens foram mesmo alvo de críticas bastante elevadas pela comunidade, devido a serem caricatas na forma como foram criadas. Na X, a Google confirmou ter conhecimento que o sistema de IA da empresa nem sempre apresentava as imagens com factos históricos, e que seria algo que a empresa iria corrigir em futuras versões do modelo LLM do Gemini.

    De momento, ainda se desconhece quando a empresa pretende voltar a permitir a criação de imagens via o seu modelo de IA.

  • Samsung vai trazer Galaxy AI para mais dispositivos

    Samsung vai trazer Galaxy AI para mais dispositivos

    Samsung vai trazer Galaxy AI para mais dispositivos

    A Samsung oficialmente confirmou que vai começar a colocar o Galaxy AI, a sua plataforma de IA, em ainda mais dispositivos. Através de uma nova atualização para a One UI 6.1, os utilizadores de vários dispositivos da empresa poderão aproveitar todas as capacidades de IA da mesma em ainda mais equipamentos.

    As novas funcionalidades vão brevemente ficar disponíveis para a linha do Galaxy S23, S23 FE, Z Fold5 e Z Flip5, bem como o Tab S9 Ultra, Tab S9+ e Tab S9.

    De relembrar que as funcionalidades foram originalmente apresentadas para a linha do Galaxy S24, mas seriam exclusivas deste modelo. A ideia da empresa é agora de expandir as mesmas para ainda mais dispositivos.

    Com esta futura atualização, os utilizadores terão ainda acesso à funcionalidade da Google “Circle to Search”, que permite rapidamente iniciar a pesquisa de conteúdos bastando desenhar o que se pretende procurar.

    Ainda dentro das integrações com a plataforma da Google, também se espera que a funcionalidade de Tradução Instantânea venha a ficar disponível, permitindo traduzir rapidamente conteúdos em chamadas.

    Através do Teclado da Samsung, os utilizadores terão ainda a capacidade de usar o assistente de chat, que pode usar a IA para ajudar a traduzir textos ou rescrever os mesmos em diferentes formatos.

    Existem ainda melhorias nas ferramentas de edição de fotos, onde os utilizadores podem também usar a IA para rapidamente editar fotos e remover conteúdos indesejados, ou realizar pequenos ajustes nas mesmas.

    Estas novidades devem começar a chegar aos novos dispositivos da empresa com a futura atualização da One UI, que deve ser lançada nas próximas semanas.

  • Google Deepmind forma novo grupo focado em segurança na IA

    Google Deepmind forma novo grupo focado em segurança na IA

    Google Deepmind forma novo grupo focado em segurança na IA

    Numa altura em que a IA encontra-se presente em várias áreas, a Google tem vindo também a realizar alguns avanços neste campo. Depois de revelar os modelos Gemini, e de mais recentemente ter revelado os novos modelos Gemma de formato aberto, a empresa foca-se agora em criar medidas para garantir mais segurança no uso da tecnologia.

    Os modelos da empresa são ainda conhecidos por criarem algumas histórias fabricadas sobre temas da atualidade, e até alguns eventos tanto atuais como futuros. A tecnologia da empresa tem vindo a melhorar, mas as ferramentas de IA ainda são propicias a propagarem informações falsas ou incorretas.

    A pensar nisso, a Google DeepMind, departamento da Google focado ao desenvolvimento de tecnologias de IA, vai agora começar a investir consideravelmente em melhorias na secção de segurança da plataforma. A ideia será criar um centro de segurança na empresa, que possa ser usado para garantir o uso mais seguro e fiável das tecnologias de IA.

    Atualmente a empresa ainda se encontra a formar as equipas que farão parte da AI Safety and Alignment. Neste momento, a confirmação de tal divisão encontra-se apenas nas ofertas de trabalho da empresa, onde a mesma é citada. A empresa encontra-se à procura de engenheiros capazes de criarem soluções para garantir o uso seguro e responsável das tecnologias de IA.

     Esta medida é algo parecido com o que a OpenAI já tinha criado em Julho do ano passado, com foco em evitar que os modelos da empresa sejam usados para propagar desinformação ou conteúdos enganadores que possam colocar em risco os seus utilizadores e comunidade em geral.

    Esta medida será ainda mais importante numa altura em que se preparam as eleições presidenciais nos EUA, e onde existe um elevado receio que as tecnologias de IA possam ser usadas para a criação de campanhas de desinformação ou para propagação de conteúdos enganadores.

  • Google Play Livros entra na era do Material You

    Google Play Livros entra na era do Material You

    Google Play Livros entra na era do Material You

    Embora tenha sido algo desprezado pela Google nos últimos tempos, a aplicação do Google Play Livros encontra-se a receber uma grande atualização em breve. A empresa confirmou que a nova versão da app vai ficar disponível, e chega com suporte para o design Material You.

    Esta atualização marca, assim, a chegada do design da Google à plataforma, que pretende ficar mais coerente com as restantes aplicações e serviços da empresa.

    De relembrar que a app ainda tinha recebido, em 2022, uma atualização para integrar um novo widget que contava com este tema, mas infelizmente a restante interface ainda se manteve com o design anterior. Isso muda agora, com a adaptação para o tema mais recente.

    A barra de pesquisa conta agora com um novo formato, e várias áreas da interface foram ainda adaptadas para ficarem coerentes com as restantes plataformas da Google. A nível de funcionalidades, a empresa não alterou muito do que já existia, portanto os utilizadores devem continuar a conseguir navegar sem problemas sobre todas as áreas da app.

    As novidades encontram-se presentes na versão 2024.2.9.0 da aplicação, que atualmente encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual para os utilizadores – podendo ainda demorar algumas semanas para chegar a todos.

  • Google processada por sobreaquecimento do Pixel 6 Pro

    Google processada por sobreaquecimento do Pixel 6 Pro

    Google processada por sobreaquecimento do Pixel 6 Pro

    A Google encontra-se agora a ser processada nos EUA, derivado das vendas do Pixel 6 Pro. O tribunal terá recebido uma ação conjunta de clientes da Google, que adquiriram o smartphone, afirmando que a empresa teria conhecimento da existência de problemas de sobreaquecimento com o dispositivo antes de ter começado a vender o mesmo no mercado.

    O caso faz parte de uma ação coletiva nos EUA, iniciada por Jennifer Hyatt, que comprou o Pixel 6 Pro e teve de o devolver, alguns dias mais tarde, devido ao aquecimento excessivo do mesmo em certas tarefas. A Google terá, na altura, oferecido uma nova unidade a Hyatt, tendo em conta que ainda se encontrava com o mesmo na garantia, o qual aceitou.

    No entanto, mesmo a unidade de substituição teria problemas de sobreaquecimento, levando o utilizador a realizar novamente a troca – que se repetiu várias vezes e em equipamentos diferentes.

    Em todos os modelos testados, estes teriam problemas relacionados com a temperatura durante a realização de tarefas regulares, como usar a câmara ou navegar pela internet.

    A partir do Reddit, vários utilizadores confirmaram na altura os problemas, entre os quais encontra-se mesmo um utilizador que partilhou o interior do dispositivo, mostrando como o dissipador de calor do mesmo ficou “queimado” com o calor que o chip Tensor emitia.

    Hyatt encontra-se a pedir à Google que esta crie uma mensagem informativa para os clientes que adquiriram o Pixel 6 Pro, informando da existência de problemas com a dissipação de calor, assim como seja emitido um reembolso para quem realmente tenha adquirido o mesmo e se sinta prejudicado pela situação.

    Até ao momento, a Google não comentou este caso, mas caso se venha a confirmar a prática, a empresa pode ter de enfrentar pesadas indemnizações junto dos consumidores.

  • Google revela dois novos modelos LLM de IA abertos para todos

    Google revela dois novos modelos LLM de IA abertos para todos

    Google revela dois novos modelos LLM de IA abertos para todos

    Menos de uma semana depois de ter apresentado os novos modelos LLM do Gemini, a Google encontra-se agora a revelar mais novidades para o mercado. Desta vez, a revelação da empresa será de dois novos modelos LLM abertos para todos.

    Apelidados de Gemma, estes novos modelos LLM focam-se em serem inteiramente abertos para a comunidade, e capazes de processar dados em sistemas modestos comparativamente aos modelos mais avançados do Gemini.

    A empresa revelou dois modelos em concreto: Gemma 2B e Gemma 7B, que a empresa afirma terem sido “inspirados” no Gemini, e encontram-se agora disponíveis para uso comercial e de investigação.

    A empresa optou por não comparar estes modelos com alternativas no mercado, citando apenas nos seus documentos que estes foram criados para serem os “melhores” na sua área. No entanto, a empresa espera revelar mais detalhes sobre os mesmos brevemente, incluindo o benchmark dos mesmos em várias atividades.

    Os modelos Gemma encontram-se disponíveis em várias plataformas, como a Hugging Face, MaxText e NeMo da NVIDIA. Os interessados podem começar a explorar as capacidades dos mesmos em breve, e treinar para os diferentes usos.

    Embora a Google indique que os modelos são abertos a todos, é importante notar que os mesmos não são “open source”. Portanto, não se terá total abertura para conhecer como os mesmos funcionam, e ainda usam as tecnologias proprietárias da Google para tal.

    A empresa afirma que os modelos abertos de LLMs estão a tornar-se cada vez mais relevantes no mercado, ainda mais com a expansão da IA para novas áreas. A empresa pretende aproveitar essa tendência, fornecendo as suas opções para quem pretenda ter acesso a modelos atualizados e capazes para os mais variados meios.

    É ainda referido que estes modelos, embora sejam baseados no Gemini, podem correr em hardware modesto, o que abre as portas a que possam ser adaptados para sistemas com utilidade no mundo real e para um público mais vasto.

    A par com estes novos modelos, a empresa revelou ainda um conjunto de guias para ajudar os programadores a criarem soluções responsáveis de IA, bem como ferramentas para ajudar no debug dos modelos.

  • Apple ultrapassa Samsung em unidades enviadas para o mercado

    Apple ultrapassa Samsung em unidades enviadas para o mercado

    Apple ultrapassa Samsung em unidades enviadas para o mercado

    A Apple encontra-se novamente no topo das vendas para o mercado europeu, depois de ter sido ultrapassada durante o ano passado pela Samsung.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de análise do mercado Canalys, a Apple liderou a nível dos envios para o mercado de novos dispositivos, superando as rivais e ficando novamente no topo da tabela.

    Os dados indicam que, durante o último trimestre de 2023, a Apple registou um crescimento considerável de novos envios de smartphones para o mercado europeu, superando a até então líder Samsung.

    Da lista encontra-se ainda em terceira posição a Xiaomi, seguindo-se a Motorola e HONOR. A Google também marca presença na lista, embora ainda atrás da HONOR.

    lista de marcas no mercado

    Em comparação anual, a Apple passou de 31 para 33% de quota no mercado, enquanto a Samsung foi de 32 para 28%. A Xiaomi também registou uma ligeira queda, de 17% para 16%, a Motorola passou dos 3% para 5% e a HONOR dos 1% para 3%.

    Curiosamente, analisando os dados de anos anteriores, tende a ser no final do ano que a Apple regista um forte crescimento de novas unidades enviadas para o mercado, enquanto a Samsung regista quedas. Será interessante analisar se a tendência se irá manter para os próximos meses.

  • Google Play Store testa novo sistema de resumos criados por IA

    Google Play Store testa novo sistema de resumos criados por IA

    Google Play Store testa novo sistema de resumos criados por IA

    A Google encontra-se a usar novamente IA para ajudar a melhorar os conteúdos apresentados na Play Store, nomeadamente nas recomendações deixadas para os utilizadores.

    A empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade, apelidada de “App Highlights”, que pretende fornecer um pequeno resumo das funcionalidades das aplicações, com termos chave das mesmas, para ser mais rápido aos utilizadores saberem o que cada app faz.

    De acordo com o utilizador @AssembleDebug da X, que descobriu a novidade, a função cria uma lista de pontos chave para cada aplicação, com os seus pontos fortes e algumas das funcionalidades, que são diretamente associadas com o que se encontra na app. Este resumo é criado inteiramente por IA, e adaptado conforme as funcionalidades que vão sendo introduzidas na app.

    imagem da funcionalidade da google play store

    De momento a mesma encontra-se em testes para um pequeno grupo de utilizadores, mas espera-se que venha a ficar disponível em breve para mais utilizadores na plataforma. Para já, a Google não revela detalhes de quando tal irá acontecer.

    Esta não é a primeira vez que a Google começa a usar IA nas suas plataformas de apps, focadas em ajudar os utilizadores a terem acesso mais rápido a informações sobre as aplicações disponíveis – e até mesmo para os programadores das mesmas. Ainda de forma recente, a empresa testou junto dos programadores uma funcionalidade que permitia criar FAQs rápidas para apps.

  • Gemini Business e Enterprise a chegar ao Workspace

    Gemini Business e Enterprise a chegar ao Workspace

    Gemini Business e Enterprise a chegar ao Workspace

    A Google parece estar a focar-se bastante em integrar o Gemini nos seus produtos, e depois de ter revelado um dos seus primeiros planos do Google One com acesso a funcionalidades de IA avançadas, agora existem planos para algumas novidades.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google encontra-se a preparar para revelar em breve os novos planos Gemini “Business” e “Enterprise”, focado para utilizadores dos serviços do Workspace.

    Estes dois planos vão, teoricamente, permitir aos utilizadores dos serviços Workspace acederem às funcionalidades avançadas do Gemini, mais concretamente aos modelos 1.0 Ultra do mesmo, além de contarem com funcionalidades avançadas de proteção de dados – basicamente, os dados usados no Gemini não serão usados para treino dos modelos LLM da empresa.

    De notar que, para já, ainda não existem detalhes de como estes planos irão funcionar, nem das funcionalidades que os mesmos vão integrar. Também se desconhece se o Gemini Business/Enterprise irá permitir aos utilizadores acederem a modelos avançados diretamente do site do Gemini ou se irá ser apenas para os produtos onde este se encontra integrado – dentro do Workspace.

    Ao mesmo tempo, desconhece-se ainda detalhes sobre o preço final destes planos. Quando a Google revelou o seu plano focado em IA, para consumidores em geral, com o Google One Ai Premium, o mesmo possuía o custo de aproximadamente 20 euros mensais.

    Tendo em conta que os novos planos parecem focados para empresas, e com funcionalidades adicionais, é possível que os custos sejam mais elevados.