Categoria: google

  • Bard recebe suporte ao modelo Gemini Pro

    Bard recebe suporte ao modelo Gemini Pro

    Bard recebe suporte ao modelo Gemini Pro

    Se utiliza o Google Bard como alternativa ao ChatGPT da OpenAI, existem agora boas notícias. A Google acaba de confirmar uma nova atualização para o seu chatbot, que integra o mais recente modelo LLM da empresa no mesmo.

    O Gemini Pro, um dos modelos mais avançados de IA da Google, encontra-se agora disponível para mais idiomas dentro do Google Bard, de onde se encontra o Português de Portugal. Desta forma, Portugal junta-se na lista de países onde a funcionalidade é suportada, atualmente em mais de 40 idiomas diferentes e 230 países.

    Esta melhoria vai permitir o suporte a várias novidades que foram reveladas pela empresa em Dezembro, quando o Gemini Pro foi oficialmente lançado ao público.

    O modelo LLM Gemini é uma rede neural de linguagem grande (LLM) desenvolvida pela DeepMind, um laboratório de pesquisa de IA do Google. Ele é considerado o modelo de IA mais capaz da Google até o momento, superando em desempenho outros modelos em diversas tarefas acadêmicas. Com esta novidade, a Google considera que o Bard supera agora os seus principais rivais no mercado, tanto a nível de alternativas gratuitas como pagas.

    A empresa Large Model Systems Organization, que regularmente analisa os modelo de IA no mercado, indica que o Bard com o novo Gemini Pro é atualmente uma das soluções mais avançadas no mercado, tendo dado um salto impressionante a nível das respostas fornecidas em várias áreas. Isto pode dar uma vantagem ao Bard no que respeita às respostas fornecidas, e alguns consideram que pode mesmo passar a ser uma alternativa consideravelmente mais atrativa face ao principal rival: o ChatGPT.

    O Bard encontra-se disponível gratuitamente no site da empresa, em bard.google.com

  • Google lança nova ferramenta para criar imagens por IA

    Google lança nova ferramenta para criar imagens por IA

    Google lança nova ferramenta para criar imagens por IA

    A Google continua a apostar em força nas suas tecnologias de IA, tendo agora confirmado uma nova ferramenta baseada em IA generativa. O novo ImageFX permite que os utilizadores possam criar imagens usando os modelos de IA da Google, mais concretamente o novo Imagen 2 e os modelos mais recentes da Google DeepMind.

    Esta nova ferramenta permite que os utilizadores possam descrever o que pretendem, de forma a que a IA seja capaz de recriar a imagem da mesma com alta qualidade e fidelidade. Bastará descrever o que se pretende, e os modelos de IA tratam de criar a imagem final.

    A Google considera que este género de ferramentas serão bastante úteis para os novos utilizadores de tecnologias de IA, e que podem ajudar a aumentar a criatividade e produtividade, eliminando passos consumidores de tempo no processo.

    imageFX da Google

    O ImageFX utiliza o sistema SynthID da Google DeepMind, o que ajuda a integrar também uma marca de água invisível, e que identificar os conteúdos criados pela IA para evitar falsa informação. Esta marca de água permanece mesmo que a imagem seja adulterada de forma considerável, de acordo com a descrição da Google.

    O sistema do ImageFX encontra-se atualmente disponível para testes, sendo que os utilizadores interessados necessitam de registar o seu interesse no site oficial do projeto e aguardar o convite.

  • Google lança guia para corrigir problemas com atualização de janeiro nos Pixel

    Google lança guia para corrigir problemas com atualização de janeiro nos Pixel

    Google lança guia para corrigir problemas com atualização de janeiro nos Pixel

    A Google lançou uma atualização de emergência, para corrigir um problema que terá afetado os utilizadores de dispositivos Pixel, depois da última atualização de Janeiro de 2024 da Google Play.

    Quando esta atualização foi lançada, vários utilizadores de dispositivos Google Pixel confirmaram que a mesma estaria a causar variados problemas. Entre os mais comuns encontram-se falhas no acesso ao armazenamento interno dos dispositivos, bem como falhas na abertura de aplicações, da câmara ou até mesmo a realizar a captura de ecrã.

    A falha foi oficialmente confirmada pela Google nos dias seguintes, depois dos relatos terem começado a surgir nos fóruns de suporte da empresa. Eventualmente, a Google também confirmou que os utilizadores deveriam aguardar pela correção, ou caso ainda não tivessem instalado a mesma, deveriam evitar realizar o processo.

    Hoje, a empresa confirmou o lançamento de uma nova atualização, focada em corrigir estas falhas. Apesar de ainda ser apenas uma atualização temporária, os utilizadores que tenham instalado a atualização de janeiro de 2024 podem agora atualizar para tentarem corrigir os problemas. Eventualmente a correção deve ser aplicada em futuras atualizações da Google a serem fornecidas para o dispositivo.

    Os utilizadores podem atualizar os seus equipamentos usando as definições do mesmo, onde a atualização deve começar a surgir durante os próximos dias – tendo em conta que se trata de uma atualização de emergência, é possível que seja distribuída de forma mais rápida que o normal para este género de atualizações. Apesar de a Google não ter confirmado a origem dos problemas, indicou que as falhas podem ser mais visíveis em dispositivos que tenham mais do que uma conta de utilizador ativa.

    A ter em conta que o pacote de atualização com a correção ainda não se encontra disponível para os utilizadores, mas a empresa disponibilizou os passos necessários para corrigir os problemas, que envolve realizar algumas tarefas mais avançadas no Android – como ligar o dispositivo a um PC e usar as Ferramentas do Android para enviar comandos para o dispositivo. Este processo pode ser algo complicado para certos utilizadores, motivo pelo qual a Google recomenda que os mesmos aguardem que o pacote de atualizações seja lançado com a correção permanente.

    Alguns utilizadores reportam ainda que a correção, apesar de resolver os problemas, surge também um pouco tarde demais, onde muitos já realizaram o reset dos seus dispositivos – o que parece ter corrigido os problemas para a grande maioria.

  • Xiaomi prepara patch de segurança da Google para novos modelos

    Xiaomi prepara patch de segurança da Google para novos modelos

    Xiaomi prepara patch de segurança da Google para novos modelos

    Embora o HyperOS tenha sido o foco da Xiaomi nos últimos tempos, os dispositivos da empresa ainda contam com diferentes versões da MIUI, sobretudo modelos que começam a apresentar a sua idade.

    Nestes modelos, a empresa continua a fornecer alguns patches de segurança da Google, para garantir que os mesmos encontram-se protegidos das ameaças mais recentes. E a começar o ano, a Xiaomi prepara-se para disponibilizar as atualizações para um largo leque de dispositivos.

    Vários modelos da empresa esperam-se que venham a receber o patch de segurança da Google de Janeiro de 2024, distribuído diretamente pela Xiaomi. Da lista fazem parte tanto modelos mais recentes como alguns mais antigos, garantindo que os mesmos se encontram protegidos das ameaças mais recentes no mercado.

    Dentro da lista de dispositivos da Xiaomi encontram-se os modelos Xiaomi Mi 11, Xiaomi Mi 11 Lite 5G, Xiaomi Mi 11 Pro, Xiaomi Mi 11 Ultra, Xiaomi Mi 11i, Xiaomi Mi 11i HyperCharge, Xiaomi 11T, Xiaomi 11T Pro, Xiaomi 12, Xiaomi 12 Lite, Xiaomi 12 Pro, Xiaomi 12X, Xiaomi 13 Lite, Xiaomi 13, Xiaomi 13 Ultra, Xiaomi 14, Xiaomi 14 Pro, Xiaomi MIX Fold 2.

    Já na Redmi encontra-se o Redmi 10, Redmi 10 2022, Redmi 10C, Redmi 10 Power, Redmi 13, Redmi 13C, Redmi A1, Redmi A1+, Redmi A2, Redmi A2+, Redmi K40S, Redmi K50, Redmi K50 Pro, Redmi K60E, Redmi K70, Redmi K70 Pro, Redmi Note 10 JE, Redmi Note 10S, Redmi Note 11, Redmi Note 11E Pro, Redmi Note 11 Pro, Redmi Note 11 Pro 5G, Redmi Note 11 Pro+, Redmi Note 11 Pro+ 5G, Redmi Note 11 SE, Redmi Note 12, Redmi Note 12 5G, Redmi Note 12 Pro 5G, Redmi Note 12R Pro, Redmi Note 13, Redmi Note 13 Pro, Redmi Note 13 Pro 5G, Redmi Note 13 5G, Redmi Pad, Redmi Pad SE.

    Para finalizar, na linha POCO espera-se que surja para o POCO C51, POCO F4, POCO F5 Pro, POCO M4 Pro, POCO M4 Pro 5G, POCO M5, POCO X3 GT, POCO X4 GT, POCO X4 Pro 5G, POCO X6 5G, POCO M6 Pro 5G, POCO M5s.

    De notar que ainda não existe uma previsão de quando estes modelos vão efetivamente receber a atualização, sendo que deve acontecer durante o mês de Fevereiro – sem datas concretas.

  • Assistente da Google pode vir a mudar de nome em breve

    Assistente da Google pode vir a mudar de nome em breve

    Assistente da Google pode vir a mudar de nome em breve

    A Google encontra-se a preparar para integrar ainda mais funcionalidades de IA nos seus serviços, e um dos próximos a receber novidades poderá ser o Assistente da Google. De acordo com as mais recentes informações, a Google pode vir a alterar o nome do Assistente com a introdução do Bard no mesmo.

    Segundo revela o portal 9to5Google, analisando o código-fonte das versões mais recentes do Assistente, a Google pode estar a preparar-se para rebatizar o mesmo com um novo nome. Com a integração, o mesmo pode vir a chamar-se apenas de “Bard”, passando a encontrar-se em todos os futuros dispositivos com Android – e possivelmente também nos atuais, através de uma atualização de software ao mesmo.

    bard no google assistente

    Esta mudança de nome pode ser uma forma da Google interligar mais a sua IA generativa, tornando o Bard como o nome central para a mesma. A mesma estratégia foi implementada também pela Microsoft recentemente, ao alterar o nome do Bing Chat para Copilot, e onde se desdobrou para termos similares conforme a plataforma onde se encontre.

    De momento o Bard ainda conta com uma interligação limitada a outros serviços da Google. Apenas a pesquisa encontra-se a testar esta integração, e para um número limitado de utilizadores por agora, mas espera-se que isso venha a mudar no futuro.

  • Microsoft Edge acusado de recolher dados do Chrome sem permissão

    Microsoft Edge acusado de recolher dados do Chrome sem permissão

    Microsoft Edge acusado de recolher dados do Chrome sem permissão

    A Microsoft não é propriamente desconhecida sobre a recolha de dados que realiza dos utilizadores, tendo começado pelo Windows, e expandido essa recolha também para o seu navegador Edge.

    No entanto, recentemente a empresa começou a ser acusada de outra recolha abusiva, desta vez afetando os utilizadores do Google Chrome, o navegador rival da Microsoft. De acordo com as alegações mais recentes, o Microsoft Edge encontra-se a aplicar métodos agressivos para recolher dados dos utilizadores do Chrome, e manter os mesmos afastados do navegador rival.

    Por entre as acusações, o Edge pode encontrar-se a recolher dados dos utilizadores que usam o Google Chrome, de forma a automaticamente sincronizar os mesmos com o Edge. Em alguns casos, o navegador pode mesmo transferir dados existentes no Chrome sem permissão, e até sincronizar as abas ativas no Chrome, abrindo as mesmas depois do reinicio do sistema automaticamente com o Edge.

    O Edge conta com uma funcionalidade que permite, rapidamente, importar dados de outros navegadores como o Chrome. No entanto, esta ação exige que os utilizadores ativamente selecionem que pretendem migrar os dados. O problema agora encontra-se no facto dos dados se encontrarem a ser migrados sem que se tenha dado permissão para tal.

    Em recentes atualizações do Edge, a Microsoft começou ainda a integrar um novo sistema de importação, que ativamente recolhe os dados dos utilizadores de outros navegadores, colocando os mesmos acessíveis no Edge automaticamente. Esta funcionalidade encontra-se ativa numa das opções que surgem no arranque do Edge, depois de grandes atualizações ao mesmo ou quando este é iniciado pela primeira vez.

    Os utilizadores podem optar por não ativar esta funcionalidade, mas devem alterar a configuração que se encontra por padrão – algo que nem todos realizam.

    edge a transferir dados do chrome automaticamente

    A partir de várias redes sociais, os utilizadores encontram-se a demonstrar o desagrado com esta medida, sobretudo pela forma como a Microsoft se encontra a importar os dados de outros navegadores sem autorização. Alguns utilizadores apontam que até mesmo as suas sessões são importadas – usando os cookies – o que permite que contas em vários sites sejam automaticamente “migrados” para o Edge.

    As práticas da Microsoft para incentivar o uso do Edge não são recentes, mas nos últimos tempos têm vindo a ser cada vez mais agressivas, o que também tem sido um ponto de crítica para os utilizadores – mesmo que o Edge tenha melhorado a nível de funcionalidades face a versões antigas.

  • HyperOS chega a quatro novos dispositivos

    HyperOS chega a quatro novos dispositivos

    HyperOS chega a quatro novos dispositivos

    O mês de janeiro está a chegar ao fim, e com isto, a Xiaomi continua a revelar algumas novidades para o seu sistema HyperOS. As mais recentes apontam agora os próximos dispositivos que vão receber a atualização.

    Existem quatro novos dispositivos da empresa que vão brevemente começar a receber a HyperOS, como parte do seu pacote de atualizações regulares. Entre os novos modelos encontra-se o POCO M5, Xiaomi 12 com a ROM europeia, POCO F4 GT e Redmi Pad com a ROM Global. Todos os modelos devem receber o HyperOS baseado no Android 14, trazendo também as mais recentes novidades do sistema da Google.

    De notar que a atualização ainda se encontra em testes, portanto apenas utilizadores inscritos no programa Mi Pilot devem começar por receber a atualização. Para os restantes utilizadores ainda pode demorar algum tempo até que venham a receber as novidades.

    Se tivermos em conta as previsões mais recentes, espera-se que 100 modelos da Xiaomi venham a receber a atualização para o HyperOS, mas por agora apenas 16 modelos se encontram com a atualização disponível. Espera-se que a lista venha a ser alargada durante os próximos meses, e conforme o sistema também venha a receber mais novidades em futuras versões.

  • Threads ultrapassa popularidade da X em downloads nas lojas de aplicações

    Threads ultrapassa popularidade da X em downloads nas lojas de aplicações

    Threads ultrapassa popularidade da X em downloads nas lojas de aplicações

    Embora ainda esteja longe de atingir a popularidade de alguns rivais, o novo Threads do Instagram encontra-se lentamente a tornar-se cada vez mais popular por entre os utilizadores.

    Embora algumas fontes apontassem que o Threads estaria a perder tração no mercado depois do seu lançamento, os dados mais recentes apontam que a plataforma pode estar a ganhar cada vez mais utilizadores.

    Tanto na Google Play Store como na App Store, os downloads do Threads praticamente triplicaram de valores no mês de Dezembro, colocando a app da rede social por entre as 10 mais descarregadas em cada loja.

    Os dados da empresa Appfigures apontam que, durante o mês de Dezembro, a aplicação do Threads registou 12 milhões de novos downloads, tornando-se a 4ª mais descarregada da App Store da Apple. Na Google Play Store registou 16 milhões de downloads, colocando-a na 8ª posição. Em ambas as plataformas, a app registou-se como a sexta mais descarregada para novas instalações.

    De relembrar que, depois de ter sido anunciada, a Threads registou um valor recorde de 100 milhões de utilizadores registados em apenas cinco dias. No entanto, a tendência de uso da plataforma caiu consideravelmente nas semanas seguintes.

    No entanto, durante o mês de Dezembro, a app registou um aumento considerável de novas instalações, possivelmente devido à integração que a Meta tem realizado da app dentro do Instagram, e também devido ao facto desta ter ficado acessível para os utilizadores na União Europeia.

    dados de download da threads

    Ao mesmo tempo, a app pode ainda beneficiar da sua integração com o protocolo ActivityPub, que lhe vai permitir comunicar com a mesma rede por onde se encontra o Mastodon e similares, e pode aumentar o alcance dos conteúdos na mesma e dos utilizadores ativos na plataforma.

    Em contrapartida, uma das maiores rivais da Threads, a X, registou valores em queda durante o mesmo período. A app da plataforma ainda se encontra a sentir dos efeitos do rebranding, com apenas 8.5 milhões de instalações em Dezembro de 2023, colocando-a a 29 posição por entre as apps mais populares da App Store da Apple, e em 46ª na Google Play. Estes valores ficam muito aquém de outras plataformas sociais, e a rede de Elon Musk é mesmo ultrapassada em popularidade até pela app do Zoom.

    Ao mesmo tempo, muitos utilizadores continuam a não gostar da posição da X desde a entrada de Elon Musk na mesma, o que terá afetado fortemente a posição da plataforma no mercado – que tem vindo continuamente a registar quedas.

  • Samsung Galaxy S22 recebe atualização com melhoria para câmaras

    Samsung Galaxy S22 recebe atualização com melhoria para câmaras

    Samsung Galaxy S22 recebe atualização com melhoria para câmaras

    Os utilizadores do Galaxy S22 da Samsung podem brevemente receber uma nova atualização para o sistema do dispositivo, que vai trazer algumas melhorias importantes para a câmara do mesmo.

    De acordo com o portal SamMobile, a Samsung lançou recentemente uma nova atualização para o dispositivo, que conta não apenas com o mais recente patch de segurança da Google, mas também integra melhorias para o sistema de câmaras do dispositivo.

    A atualização encontra-se a ser fornecida com o código S90xBXXU7DXA6, e segundo o changelog aponta que usa a atualização mais recente da Google. É ainda listada melhorias a nível do sistema de câmaras, mas não foram deixados detalhes sobre o que se alterou em concreto.

    De momento a atualização parece encontrar-se disponível para a zona europeia, sendo que pode chegar a Portugal durante os próximos dias. Os utilizadores, como sempre, devem receber a atualização via o sistema OTA, ou poderão pesquisar pela versão mais recente via as definições.

    A atualização conta com cerca de 250 MB, portanto será relativamente pequena, mas ainda assim importante de ser instalada para os utilizadores terem sempre as mais recentes otimizações para os seus dispositivos.

  • China aprovou mais de 40 modelos de IA desde Agosto de 2023

    China aprovou mais de 40 modelos de IA desde Agosto de 2023

    China aprovou mais de 40 modelos de IA desde Agosto de 2023

    A China encontra-se a dar largos passos nos avanços das tecnologias de IA, e recentemente, as autoridades aprovaram o uso de vários modelos de LLM no pais para uso público de algumas das maiores entidades no mercado.

    Durante a semana passada, de acordo com a Reuters, 14 modelos LLM de IA foram aprovados pelas autoridades chinesas para uso no mercado, de empresas como a Xiaomi Corp, 01.AI, e 4Paradigm.

    Desde Agosto do ano passado, as autoridades chinesas terão aprovado para uso oficial mais de 40 modelos de LLM, pouco depois de as empresas de tecnologia na China terem de receber aprovação do governo para usarem os seus modelos dedicados de IA.

    Alibaba, Baidu e ByteDance são algumas das empresas que pretendem usar estas LLM para melhorar os seus produtos, e estão também na lista das primeiras que pediram autorização ao governo local para o uso dos modelos de IA das mesmas.

    Em Novembro e Dezembro do ano passado, as autoridades tinham começado a aprovar algumas entidades. Mais o mais recente leque de empresas a receber esta aprovação ocorreu durante a semana passada.

    Estas aprovações demonstram o interesse da China em avançar na corrida da IA, nomeadamente em criar modelos LLM de IA focados em ultrapassar os da OpenAI, que começaram a ser usados no ChatGPT desde 2022.

    Obviamente, as empresas chinesas não são as únicas a quererem estar na frente da corrida. Também nomes como a Google e Meta lançaram os seus próprios LLM para as suas plataformas de IA, focadas em criar alternativas para as existentes da OpenAI, e poderem assim ganhar destaque no mercado.

    Alguns destes modelos LLM podem ser abertos para o público em geral, embora a grande maioria seja focada para uso interno das próprias empresas – por exemplo, para melhorar algoritmos das mesmas e os seus próprios produtos e serviços.

  • Google Chrome agora suporta arquitetura ARM no Windows

    Google Chrome agora suporta arquitetura ARM no Windows

    Google Chrome agora suporta arquitetura ARM no Windows

    Depois de um longo período de espera, o Google Chrome acaba agora de receber suporte oficial na arquitetura ARM64. Isto permite que o navegador tenha pela primeira vez suporte nativo para a arquitetura ARM sob a plataforma do Windows.

    Isto vai permitir que o navegador possa tirar total proveito das capacidades desta arquitetura. De notar que a atualização ao suporte encontra-se de momento disponível apenas no canal Canary do Chrome – portanto ainda pode demorar algumas semanas para chegar na versão estável do navegador e para um público mais alargado.

    Anteriormente, o suporte a arquiteturas ARM era apenas fornecido para Linux e macOS. A expansão para sistemas Windows aumenta também o número de utilizadores que podem beneficiar do suporte do navegador.

    A Google acredita que esta atualização vai trazer melhorias de desempenho, sobretudo para sistemas baseados em processadores da Qualcomm com o Windows, como o Snapdragon 8cx Gen3. A Google estima que a versão estável do Chrome para estes sistemas deve começar a chegar em Junho deste ano.

    Ao mesmo tempo, esta novidade vai trazer ainda mais competição entre os navegadores, tendo em conta que Firefox e Edge eram alguns dos exemplos de navegadores que já contam com suporte para ARM no Windows faz algum tempo.

  • Salesforce vai despedir cerca de 700 funcionários

    Salesforce vai despedir cerca de 700 funcionários

    Salesforce vai despedir cerca de 700 funcionários

    A Salesforce pode ser a mais recente empresa a realizar despedimentos no mercado, depois do WSJ ter indicado que a empresa pode vir a realizar o despedimento de 700 funcionários.

    Os cortes surgem numa altura em que a empresa se encontra a reestruturar as equipas internas, otimizando os recursos existentes, e também otimizando para reduzir os custos finais.

    Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial, estes despedimentos devem vir a acontecer nas próximas semanas. No entanto, a empresa ainda conta atualmente com mais de 1000 vagas ativas de emprego, indicando que ainda deve manter as contratações durante mais algum tempo.

    De relembrar que, na altura da pandemia, a Salesforce aumentou consideravelmente a sua equipa, com vista a responder ao aumento de procura pelos seus serviços e interesse nas plataformas cloud. No entanto, este crescimento levou agora ao aumento das despesas, ao que se junta as recentes movimentações nos mercados financeiros a nível global.

    De relembrar que a Salesforce já tinha realizado despedimentos em 2022, de aproximadamente 10% da sua equipa na altura. Ao mesmo tempo foram ainda encerrados alguns escritórios e otimizados certos processos de trabalho.

    A Salesforce não é a única empresa no mercado a realizar cortes, sendo que nomes como a Amazon também realizaram recentemente alguns despedimentos, juntamente com a Google e eBay.

  • Hugging Face e Google confirmam nova parceria

    Hugging Face e Google confirmam nova parceria

    Hugging Face e Google confirmam nova parceria

    A Google e a Hugging Face encontra-se a confirmar uma nova parceria, onde todas as infraestruturas de IA da Hugging Face agora irão usar a plataforma da Google Cloud.

    A ideia desta parceria passa por desenvolver uma plataforma aberta para engenheiros e cientistas, que podem usar as funcionalidades da Hugging Face e os seus modelos de IA, enquanto que a empresa aproveita as capacidades da Google Cloud para fornecer o serviço. Além disso, os programadores na Hugging Face terão ainda a capacidade de aceder a algumas plataformas da Google, como a Vertex, entre outras.

    Os modelos de IA serão eficazmente colocados na cloud da Google, o que garante vantagens para as duas empresas.

    Apesar de algumas das integrações da Google virem a surgir na Hugging Face, estas ainda não estão inteiramente disponíveis de momento. Espera-se que isso venha a acontecer até ao final da primeira metade de 2024.

  • Notificações no iOS podem ser usadas para recolher dados dos utilizadores

    Notificações no iOS podem ser usadas para recolher dados dos utilizadores

    Notificações no iOS podem ser usadas para recolher dados dos utilizadores

    Foi recentemente descoberta uma nova lista de aplicações para o sistema da Apple, que usam o sistema de notificações do sistema operativo da empresa para recolher dados dos utilizadores, sem que estes tenham conhecimento desta tarefa.

    O investigador Mysk revelou ter descoberto uma longa lista de apps no iOS, que usam o sistema de envio de notificações para recolher dados dos utilizadores, enviando os mesmos para sistemas remotos e com a capacidade de criar um perfil dos mesmos para os mais variados fins.

    De acordo com o investigador de segurança, estas apps contornam as limitações da Apple no sistema, para correrem em segundo plano, recolhendo a informação. As mesmas podem seriamente comprometer a privacidade dos utilizadores e dos seus dispositivos.

    As regras da App Store claramente indicam que as apps no sistema não podem ser usadas para, ativamente, recolherem dados dos utilizadores sem a permissão dos mesmos. O uso de falhas nas APIs da empresa ou no próprio sistema operativo para este fim constitui uma violação dos termos, e consequentemente, pode levar à remoção de apps da loja de aplicações e bloqueio da conta de programador da empresa.

    O iOS encontra-se desenvolvido para não manter processos de apps em segundo plano, com o objetivo de evitar que as mesmas fiquem ativas a usar recursos, e eventualmente, possam realizar tarefas sem o conhecimento dos utilizadores.

    No entanto, desde o iOS 10 que o sistema conta com uma pequena funcionalidade, que permite às apps iniciarem temporariamente para receberem pedidos de notificação. Será isto que permite a certas apps enviarem regularmente notificações, mesmo quando não estão a ser ativamente usadas.

    No entanto, Mysk revelou ter descoberto que existem apps a usar esta funcionalidade para, no curto tempo que o sistema permite que a app corra em segundo plano, possam ser enviados dados para sistemas remotos, contendo informação dos utilizadores e das suas atividades no dispositivo.

    As apps podem usar os próprios serviços de notificações para enviarem estes dados, como é o caso do Firebase da Google e até mesmo sistemas dedicados das mesmas. Normalmente, esta funcionalidade apenas deveria ser usada para a receção de notificações no sistema, mas as apps aproveitam o espaço de tempo para enviarem também informação do sistema para servidores remotos.

    A Apple já terá sido notificada desta situação, sendo que se encontra a preparar uma atualização das suas APIs, de forma a restringir ainda mais as funcionalidades que podem ser usadas em segundo plano, e os dados que as apps podem enviar no processo. Espera-se que estas medidas venham a ser implementadas para todas as apps na App Store ainda este ano.

    Para quem pretenda evitar que as notificações sejam usadas para o envio de dados, é possível desativar as notificações do sistema por completo, mas isso também possui impacto a nível da utilização das apps e de muitas das suas funcionalidades.

  • Atualização da Google causa problemas a utilizadores de dispositivos Pixel

    Atualização da Google causa problemas a utilizadores de dispositivos Pixel

    Atualização da Google causa problemas a utilizadores de dispositivos Pixel

    Os utilizadores de dispositivos Pixel da Google encontram-se a reportar uma vaga de problemas, que começaram a surgir desde a atualização de Janeiro de 2024 da Google Play.

    A atualização começou a ser disponibilizada faz alguns dias, mas rapidamente começaram a surgir relatos de problemas com a mesma. Os utilizadores reportam falhas no acesso à memória interna dos seus dispositivos, a abrir a câmara, realizar capturas de ecrã e em usar várias funcionalidades do sistema.

    As falhas parecem encontrar-se a ocorrer em vários dispositivos da linha, nomeadamente o Google Pixel 5, 6, 6a, 7, 7a, 8 e 8 Pro, portanto não será algo que seja focado apenas para um pequeno conjunto de utilizadores.

    A origem dos problemas ainda é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada com a atualização de Janeiro da Google Play, sendo que os utilizadores confirmam que foi após a mesma que os problemas surgiram.

    Alguns utilizadores apontam que o reset completo do sistema parece ter resolvido alguns dos problemas, mas não todos. No entanto, não existe uma confirmação oficial da Google sobre os problemas que se encontram a verificar.

    De relembrar que as atualizações da Google Play são fornecidas diretamente pela Google, contornando as atualizações dos fabricantes. Estas foram introduzidas no Android 10 como forma de otimizar o processo de atualizações para componentes base do Android.

    Para quem ainda se encontre com a atualização anterior (de novembro) é aconselhado que não instale a mais recente atualização caso esta fique disponível, até que todos os problemas tenham sido resolvidos. Caso a falha seja confirmada do lado da Google, é possível que a atualização seja fornecida no patch de Fevereiro, ou até mesmo antes disso.

  • Chrome revela novas funcionalidades baseadas em IA

    Chrome revela novas funcionalidades baseadas em IA

    Chrome revela novas funcionalidades baseadas em IA

    A Google encontra-se a preparar algumas novidades para o Chrome, o seu navegador, focadas em integrar ainda mais a Inteligência Artificial no mesmo.

    A partir do Chrome 121, os utilizadores podem usar novas funcionalidades focadas em IA – para já as mesmas devem ficar disponíveis apenas para utilizadores nos EUA. A começar encontra-se o novo organizador de abas, que vai permitir aos utilizadores criar rapidamente grupos de abas, com base nos sites abertos.

    Esta nova versão chega ainda com um novo sistema de criação de temas, que permite aos utilizadores usarem a IA da empresa para rapidamente criarem imagens, através de descrições em texto, e que podem ser rapidamente usadas como o tema do navegador. Esta funcionalidade encontra-se também disponível para dispositivos Pixel, e vai permitir que essas imagens possam ser usadas também como wallpaper dos dispositivos.

    Por fim, a empresa encontra-se ainda a disponibilizar a funcionalidade de “Help me write”, que permite usar a IA para ajudar os utilizadores a escreverem conteúdos dentro do navegador. Desta forma, os utilizadores podem usar a IA da empresa para rapidamente ajustarem os textos a determinados tons ou para expandir os mesmos.

    Todas as funcionalidades, para já, encontram-se apenas disponíveis para utilizadores nos EUA, mas é possível que a empresa comece a expandir para mais países durante as próximas semanas.

  • Google Fotos agora agrupa imagens similares em pequenos grupos

    Google Fotos agora agrupa imagens similares em pequenos grupos

    Google Fotos agora agrupa imagens similares em pequenos grupos

    Em Novembro de 2023, a Google lançou para a sua plataforma de Fotos a funcionalidade de Photo Stacks, mas infelizmente esta ficou apenas disponível para utilizadores da app no iOS.

    No entanto, agora a empresa confirma que a funcionalidade vai chegar a todos os utilizadores, incluindo os que se encontrem no Android. Com esta, é possível organizar fotos similares entre si numa nova visualização, melhorando a apresentação dos conteúdos dentro da app.

    Os utilizadores podem ativar esta funcionalidade via as definições do Google Fotos, onde poderão encontrar a opção de agrupar fotos similares. Uma vez ativada, o Google usa a sua IA para identificar fotos que tenham temas parecidos, e coloca as mesmas numa nova apresentação mais simples de usar e organizar.

    A ideia da Google será ajudar os utilizadores a organizarem os seus conteúdos, sem terem de navegar pelos mesmos e por diferentes imagens. A Google coloca todas as imagens similares em pequenos grupos, que tornam mais simples de se encontrar o que pretende.

    Claro, os utilizadores podem ainda continuar a usar os álbuns e a usar esta funcionalidade para melhor adicionar conteúdos nos mesmos.

    A funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todas as contas na plataforma.

  • Meta vai permitir usar contas separadas do Instagram, Facebook e Messenger na UE

    Meta vai permitir usar contas separadas do Instagram, Facebook e Messenger na UE

    Meta vai permitir usar contas separadas do Instagram, Facebook e Messenger na UE

    Depois das exigências das autoridades europeias, a Meta será agora forçada a separar as contas dos utilizadores entre Facebook, Messenger e Instagram, permitindo que os mesmos possam ter as suas contas individuais sem terem de usar todos os produtos da empresa.

    Tendo em conta a nova Lei dos Mercados Digitais, a Meta vai ser obrigada a permitir que os utilizadores possam ter uma conta num dos seus serviços, sem que esta seja diretamente associada com outras plataformas da empresa.

    Ou seja, na prática, os utilizadores podem ter as suas contas individuais em cada plataforma. Por exemplo, poderão ter uma conta no Messenger, mas sem integração com o Facebook ou Instagram.

    Esta medida deve afetar todos os utilizadores que se encontrem na União Europeia, Espaço Econômico Europeu e Suíça. Não se espera que a mesma medida seja aplicada noutros países.

    Ao mesmo tempo, com esta medida, a Meta fica ainda proibida de partilhar dados dos utilizadores entre as diferentes plataformas. Ou seja, os dados que os utilizadores possuam num dos seus serviços não poderão ser usados para outras plataformas.

    Facebook, Messenger, Instagram, Facebook Marketplace e Facebook Gaming são algumas das plataformas que se encontram englobadas com esta medida, e onde se poderá ter as contas de forma separada.

    A medida surge também depois da Google ter realizado mudanças similares, permitindo aos utilizadores evitarem que os seus diferentes serviços partilhem dados entre si, como é o caso do Maps e YouTube.

    Como seria de esperar, a Meta afirma que, para quem opte por usar contas separadas entre cada plataforma, a experiência pode ser limitada e algumas funcionalidades podem não se encontrar disponíveis. Num dos exemplos, os utilizadores do Marketplace não poderão comunicar via o Messenger de forma direta, nem os anúncios aí publicados podem ser diretamente associados a uma conversa na plataforma de mensagens.

    Estas medidas fazem parte das obrigações que a Comissão Europeia se encontra a aplicar para gigantes da tecnologia a nível global, e que vai limitar consideravelmente a partilha e recolha de dados para as mesmas.

  • Gmail testa suporte a voz em sistema de IA para rascunhos

    Gmail testa suporte a voz em sistema de IA para rascunhos

    Gmail testa suporte a voz em sistema de IA para rascunhos

    A Google encontra-se a preparar para expandir as suas funcionalidades de IA para o Gmail, dando aos utilizadores uma nova forma de poderem escrever as suas mensagens mais facilmente.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Gmail, que vai permitir aos utilizadores escreverem as suas mensagens em rascunho usando a voz, e a IA do Bard, para ajustar os conteúdos.

    De acordo com o portal TheSpAndroid, a funcionalidade encontra-se apelidada de “Draft Email with Voice”, e encontra-se atualmente em testes na app do Gmail para Android.

    A funcionalidade vai permitir aos utilizadores escreverem emails mais rapidamente, usando para tal a IA do Bard. Os utilizadores apenas necessitam de indicar o que pretendem que seja escrito, e algumas informações básicas, para o Bard criar um rascunho do email a enviar.

    funcionalidade em teste no gmail para rascunhos por voz

    A ideia será conjugar esta funcionalidade com a de “Ajuda na escrita”, que também se encontra em testes. No entanto, os utilizadores poderiam diretamente falar com o Bard para a tarefa, invés de terem de escrever o que pretendem que seja usado.

    As mensagens criadas por esta funcionalidade permanecem como rascunho, de forma a permitir aos utilizadores analisarem o que foi criado e realizarem os respetivos ajustes. As mensagens podem ser editadas antes de serem eventualmente enviadas.

    Para já, os testes parecem focados para a versão 2023.12.31.599526178 do Gmail em Android, além de apenas se encontrar disponível para alguns utilizadores. No entanto, espera-se que venha a expandir para mais contas durante os próximos tempos.

  • Bing teve um crescimento de apenas 1% devido ao Bing Chat

    Bing teve um crescimento de apenas 1% devido ao Bing Chat

    Bing teve um crescimento de apenas 1% devido ao Bing Chat

    A Microsoft apostou em força na integração de IA nas suas tecnologias do Bing, tendo mesmo usado o nome do motor de pesquisa para o Bing Chat – embora isso tenha-se alterado recentemente com a mudança para Copilot.

    No entanto, apesar de todo o entusiasmo em torno da IA e da sua forte integração com o Bing, isso não parece ter alterado muito a nível do uso do motor de pesquisa da empresa no mercado em geral.

    De acordo com os dados mais recentes da StatCounter, cerca de um ano depois do Bing Chat ter sido revelado, o motor de pesquisa da Microsoft pouco mais cresceu a nível de uso no mercado em geral.

    No final de 2023, o Bing tinha cerca de 3.4% de quota no mercado global, o que representa um aumento de apenas 1% face ao período em que o ChatGPT foi oficialmente lançado.

    A ideia inicial da Microsoft seria que os utilizadores, ao usarem as funcionalidades de IA do Bing Chat, estariam também mais inclinados para usarem a pesquisa do Bing. No entanto, os dados parecem demonstrar que isso não se encontra a ocorrer como a empresa pretenderia.

    No geral, a Google ainda continua a ser o motor de pesquisa mais usado no mercado, mesmo que o Bard ainda não tenha uma forte integração na pesquisa como acontece do lado da Microsoft.

  • Google esclarece destaque a artigos de baixa qualidade no Google Notícias

    Google esclarece destaque a artigos de baixa qualidade no Google Notícias

    Google esclarece destaque a artigos de baixa qualidade no Google Notícias

    O Google Notícias é uma importante plataforma da Google, usada por milhares de utilizadores para acederem às notícias mais recentes em diferentes temas. No entanto, de forma recente, a Google tem sido acusada de fornecer resultados de baixa qualidade, com o destaque a artigos que foram claramente criados por IA.

    O portal 404 Media, recentemente, publicou um artigo demonstrando como os conteúdos do Google Notícias começaram subitamente a surgir com destaque a conteúdos criados via IA, de baixa qualidade.

    No entanto, a Google encontra-se agora a responder a estas acusações, indicando que o estudo do portal possui algumas falhas.

    De acordo com Danny Sullivan, o estudo do portal foi realizado tendo como ordenação das notícias a data de publicação, e não a relevância dos conteúdos – um filtro importante para que a Google consiga apresentar os conteúdos mais interessantes para os utilizadores.

    Ao ordenar os conteúdos por data, as publicações mais recentes surgem em primeiro lugar, mas isso inclui também os artigos criados por várias plataformas online que se encontram na plataforma da Google – e que podem contar com artigos de baixa qualidade ou criados via IA.

    Quando se ordena os resultados pela relevância, a Google usa um conjunto de fatores para identificar as notícias mais relevantes para cada utilizador, e onde se integra também a filtragem de artigos de baixa qualidade.

    Ou seja, a Google continua a aplicar filtros para conteúdos de baixa qualidade publicados na sua plataforma, mas quando os utilizadores procura esses mesmos conteúdos por data de publicação, certos filtros são “desativados”, entre os quais se encontra o de controlo de qualidade dos artigos.

  • Google prepara-se para “decisões difíceis” ao longo deste ano

    Google prepara-se para “decisões difíceis” ao longo deste ano

    Google prepara-se para “decisões difíceis” ao longo deste ano

    Recentemente a Google realizou alguns cortes de funcionários, em várias divisões da empresa. No entanto, se tivermos em conta as mais recentes informações, é possível que estes não tenham sido os únicos da empresa para este ano.

    Num memorando interno enviado pelo CEO da Google, Sundar Pichai, aos funcionários da empresa, este afirma que serão esperados mais cortes ao longo do ano de 2024. O executivo afirma que a Google vai focar-se nos seus objetivos, investindo mais nas prioridades da empresa.

    No entanto, Pichai afirma que, para atingir esses objetivos, é necessário realizar alguns cortes e o que o mesmo apelida de “decisões difíceis”, que podem envolver o despedimento de mais funcionários.

    De relembrar que, em Janeiro de 2023, a Google tinha confirmado que 12.000 funcionários da empresa, ou cerca de 6% dos total de funcionários na mesma, seriam dispensados das suas funções.

    Em Janeiro de 2024, foram revelados mais cortes, que afetam mais de 1000 funcionários. E se tivermos em conta as recentes declarações, poderemos esperar mais durante os próximos tempos.

  • OnePlus Watch 2 está a poucas semanas de ser revelado

    OnePlus Watch 2 está a poucas semanas de ser revelado

    OnePlus Watch 2 está a poucas semanas de ser revelado

    A OnePlus estreou-se no mercado dos smartwatches em 2021, com o OnePlus Watch. No entanto, para este ano, é possível que venham a surgir algumas novidades muito em breve.

    De acordo com os mais recentes rumores, a empresa encontra-se a preparar para revelar o novo OnePlus Watch 2 durante o evento Mobile World Congress (MWC) 2024, que acontece entre os dias 26 e 29 de fevereiro em Barcelona, Espanha.

    No entanto, este novo modelo deve contar com algumas diferenças face ao modelo original da empresa revelado em 2021. O modelo original foi lançado com um sistema operativo dedicado da marca, mas parece que este ano a empresa vai adotar o sistema WearOS da Google.

    Isto pode ser benéfico para os utilizadores, que passam assim a ter uma melhor compatibilidade com as apps existentes dentro do ecossistema. Desconhece-se, para já, os motivos que levaram a OnePlus a deixar de lado o seu sistema dedicado para adotar o WearOS, mas a experiência para os utilizadores certamente que será melhorada.

    A nível das características, os rumores apontam que este novo modelo deve contar com um ecrã AMOLED de 1.43 polegadas, e chegará com o processador Snapdragon W5 Gen 1 da Qualcomm.

    De notar que, até ao momento, a OnePlus ainda não confirmou detalhes sobre o seu futuro dispositivo, portanto todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores.

  • Google revela nova forma de pesquisa no Android

    Google revela nova forma de pesquisa no Android

    Google revela nova forma de pesquisa no Android

    A Google revelou uma nova funcionalidade para o seu sistema de pesquisa, que vai ajudar os utilizadores a procurarem mais rapidamente aquilo que pretendem.

    A nova funcionalidade é apelidada de Circle to Search, e como o nome indica, permite que os utilizadores de dispositivos Android possam colocar um círculo rápido sobre o que pretendem procurar numa imagem, usando a pesquisa da Google para encontrar resultados relevantes.

    O sistema usa IA para ajudar a identificar os conteúdos e para sinalizar os que sejam relevantes. Além de se colocar um círculo sobre o pretendido, os utilizadores podem ainda pesquisar usando a opção de sublinhar ou tocar no ecrã.

    Apesar de a funcionalidade ser bastante parecida com o que se encontra no Google Lens, a diferença encontra-se no facto de poder ser usada a partir de qualquer ponto do sistema, sem que seja necessário primeiro abrir a app da Google.

    A funcionalidade pode ser acedida pressionando por mais tempo o botão “Home”, e pode ser usada tanto para a pesquisa em imagens como em texto. Como se encontra integrada diretamente no Android, os utilizadores também não necessitam de abrir diretamente a app da Google para o processo.

    Além desta novidade, a Google revelou ainda melhorias para a pesquisa realizada dentro do Lens, com a ajuda de IA para apresentar as respostas mais relevantes para os utilizadores.

    Esta nova funcionalidade encontra-se gora disponível para todos os utilizadores da aplicação da Google nos EUA, e espera-se que venha a ser disponibilizada para mais países em breve. De momento, apenas se encontra disponível para Samsung Galaxy S24 e Pixel 8.

  • Caso entre Epic Games e Apple está a chegar ao fim

    Caso entre Epic Games e Apple está a chegar ao fim

    Caso entre Epic Games e Apple está a chegar ao fim

    A longa batalha nos tribunais entre a Apple e a Epic Games encontra-se finalmente a chegar a uma conclusão… embora uma das partes possa não ficar propriamente contente com o resultado.

    O Tribunal dos EUA chegou a uma conclusão sobre o caso entre a Epic Games e a Apple, tendo negado o pedido da Epic Games de analisar o anterior resultado do caso, e que recaia a favor da Apple.

    Relembrando que a Epic Games iniciou o processo contra a Apple em 2020, alegando que a Apple estaria a violar as leis nos EUA, bloqueando a capacidade dos programadores de apps nos seus sistemas de usarem plataformas de pagamento externas. A Epic Games lançou este caso contra a Apple depois de ter introduzido um sistema de pagamentos dedicado no jogo Fortnite, na altura disponível para o iOS – e que levou ao bloqueio e remoção do jogo da App Store por violar as politicas da Apple.

    Na decisão inicial do caso, primeiro em 2021 e depois em 2023, a Apple tinha ganho o processo. A decisão indicava que a Apple não estaria a violar as leis dos EUA com esta medida, algo que certamente a Epic Games não considera e levou a empresa a apelar da decisão.

    O pedido agora negado era a última linha de recurso para a Epic Games, e como tal, a decisão parece final. Como é habitual neste género de casos, não foram deixados detalhes do tribunal dos EUA sobre o motivo para ter negado o pedido da Epic Games.

    Apesar de a Epic Games ter perdido um pouco da guerra com a Apple, por outro lado a empresa parece estar a obter alguns ganhos contra a Google, no processo que a empresa moveu na mesma altura também para a empresa, e sobre os mesmos motivos.

  • Novo esquema de malware infeta mais de 170 mil boxes de Android TV

    Novo esquema de malware infeta mais de 170 mil boxes de Android TV

    Novo esquema de malware infeta mais de 170 mil boxes de Android TV

    Existe uma grande procura por boxes de TV Android, que permitem aceder a várias aplicações do sistema da Google no grande ecrã. No entanto, faz também algum tempo que existem algumas questões a nível de privacidade e segurança destes sistemas, tendo em conta que muitas das boxes no mercado – sobretudo as mais baratas – contam também com software modificado com malware ou outro género de alterações maliciosas.

    Recentemente, a empresa de segurança Xlabs revelou ter descoberto um novo grupo de cibercrime, que tem vindo a usar boxes de TV Android e similares para distribuir malware, gerando milhões de dólares em receitas com a prática desde meados de 2015.

    Os investigadores afirmam que este malware encontra-se com mais de 170.000 dispositivos ativos numa rede botnet, apelidada de Bigpanzi. No entanto, os investigadores também afirmam que foram identificados mais de 1.3 milhões de endereços IP que foram associados com as atividades do esquema, pelo que o número de dispositivos afetados pode ser consideravelmente superior.

    esquema de publicidade maliciosa do malware

    O Bigpanzi é um malware que se distribui sobre atualizações do firmware para boxes de Android TV e similares, e por vezes em apps distribuídas fora da Play Store. Os atacantes usam os dispositivos dos utilizadores para as mais variadas tarefas, a maioria relacionada com esquemas maliciosos.

    Se instalado, o Bigpanzi é capaz de usar o dispositivo para ataques DDoS, para servir como proxy para outros utilizadores ou como forma de apresentar publicidade, com as receitas a serem enviadas para os criminosos.

    O malware possui a capacidade de alterar diversas configurações do sistema, para se manter ativo e também para realizar as suas atividades. Entre estas encontra-se a ligação a diversos servidores de controlo, de onde são recebidos comandos para as mais variadas atividades.

    Os investigadores apontam que a maioria dos dispositivos infetados pelo malware encontram-se localizados no Brasil, e que as atividades do mesmo têm vindo a surgir desde 2015. Os investigadores acreditam que as atividades deste malware têm vindo a ser realizadas de forma oculta e bastante cautelosa, para evitar a identificação, e que terão gerado milhões de dólares em receitas para os criminosos.

    Durante a investigação, foram também descobertos indícios que podem indicar a origem do malware e os seus criadores, mas os investigadores não revelaram mais detalhes sobre este ponto, possivelmente deixando a questão para as autoridades.

    As boxes de Android TV tem vindo a ser alvo de várias controvérsias, sobretudo pelas adulterações feitas com intenções maliciosas nas boxes baratas que se encontram disponíveis em várias plataformas online – incluindo em lojas como a Amazon.

  • Samsung revela a nova linha do Galaxy S24

    Samsung revela a nova linha do Galaxy S24

    Samsung revela a nova linha do Galaxy S24

    Depois de meses de rumores, a Samsung veio agora confirmar oficialmente os novos Galaxy S24, a mais recente linha de smartphones da empresa a chegar ao mercado.

    A empresa revelou as características destes novos modelos, que se focam em fornecer um desempenho exepcional, mas também um longo período de atualizações a nível de software.

    De acordo com o comunicado da Samsung, toda a linha do Galaxy S24 irá receber até sete anos de atualizações de software. Tendo em conta que estes modelos surgem de fábrica com o Android 14, teoricamente vão receber atualizações até ao Android 21.

    A nível das características, começando pelo Galaxy S24, este conta com um ecrã de 6.2 polegadas Dynamic AMOLED 2X, com uma taxa de atualização de 120 Hz. No interior encontra-se um processador Snapdragon 8 Gen 3 ou Exynos 2400 for Galaxy, juntamente com 8/16 GB de RAM e 256/512GB de armazenamento. Destaca-se ainda a bateria de 4000 mAh com carregamento rápido.

    Nas câmaras, este modelo conta com uma lente ultra-wide de 12 MP, com uma wide de 50MP, e acompanhada por uma lente telefoto de 10MP. A câmara frontal possui um sensor de 12 MP.

    Quanto ao Galaxy S24+, este modelo conta com um ecrã de 6.7 polegadas QHD+, com uma taxa de atualização de 120Hz. Possui no interior o Snapdragon 8 Gen 3 ou Exynos 2400 for Galaxy, juntamente com 12 GB de RAM e 256/512 GB de armazenamento, e uma bateria de 4900 mAh.

    A nível das câmaras, conta com um sensor principal de 50 MP, acompanhado por uma lente ultra wide de 12 MP e uma telefoto de 10 MP. A câmara frontal é de 10 MP.

    Por fim, quanto ao Galaxy S24 Ultra, este modelo conta com um ecrã de 6.8 polegadas QHD+, com 120 Hz de taxa de atualização. No interior encontra-se um Snapdragon 8 Gen 3, juntamente com 12 GB de RAM, e 256/512/1TB de armazenamento. Destaca-se ainda a bateria de 5000 mAh.

    Quanto às câmaras, este modelo conta com um sensor principal de 200 MP, juntamente com uma lente ultra-wide de 12MP, e acompanhada ainda por uma lente telefoto de 50 MP e outra de 10 MP. Na parte frontal encontra-se um sensor de 12 MP.

    A juntar a todas estas características, a Samsung revelou ainda uma forte aposta na IA, com várias funcionalidades onde esta tecnologia foi implementada. Existe um novo assistente de notas, que vai usar IA para melhorar a criação de resumos e para notificar de informações importantes.

    Numa parceria com a Google, será ainda adicionado o modelo do Gemini Pro a algumas das funcionalidades de IA dos novos dispositivos, com a capacidade de se usar também o Gemini Nano e o futuro Gemini Ultra.

  • Google prepara-se para novos despedimentos agora no YouTube

    Google prepara-se para novos despedimentos agora no YouTube

    Google prepara-se para novos despedimentos agora no YouTube

    A Google encontra-se a preparar para mais despedimentos. Depois de ter realizado cortes na divisão de publicidade da empresa, agora parece que a mesma medida vai ser aplicada também na divisão da sua plataforma de vídeos, o YouTube.

    Segundo as mais recentes informações, a Google encontra-se a preparar para realizar o corte de aproximadamente 100 funcionários dentro da divisão do YouTube, como parte de uma nova reestruturação da empresa.

    Os funcionários afetados por esta medida terão a possibilidade de se inscreverem para outras divisões dentro da empresa, mas sairão dos seus cargos dentro da plataforma de vídeos.

    Mary Ellen Coe, executiva no YouTube, enviou um memorando interno aos funcionários, anunciando a medida, e referindo que as mesmas serão necessárias como forma de melhorar a produtividade da divisão e o seu foco.

    Estas notícias surgem apenas alguns dias depois de a Google ter realizado cortes a nível dos funcionários na divisão de publicidade da empresa, como parte das medidas de reestruturação internas da marca.

    Junta-se ainda os cortes que a empresa tem vindo a realizar ao longo dos meses, e que já terão afetado centenas de funcionários na empresa – incluindo os despedimentos realizados em 2023.

  • Chrome atualiza mensagem do Modo Anónimo após processo legal

    Chrome atualiza mensagem do Modo Anónimo após processo legal

    Chrome atualiza mensagem do Modo Anónimo após processo legal

    No final de Dezembro de 2023, a Google foi o alvo de um processo, que considerou a empresa culpada por recolher dados do Chrome usando o modo anónimo do mesmo, e onde a empresa foi obrigada ao pagamento de 5 mil milhões de dólares.

    No entanto, apesar de o pagamento ainda não ter sido realizado, a Google parece estar apressada em corrigir o alerta que surge para os utilizadores no modo anónimo do navegador. As mais recentes versões do Chrome mudaram a mensagem que surge quando uma aba anónima é aberta no navegador.

    Na nova mensagem, o navegador alerta que dados dos utilizadores nos websites que visitem podem continuar a ser recolhidos, além dos dados que a Google também recolhe.

    A nova mensagem encontra-se focada em ser mais transparente para os utilizadores, relatando exatamente o que é recolhido ou não pelo mesmo, e o impacto para os utilizadores em usarem esse modo nos sites que visitem.

    nova mensagem do chrome

    De acordo com o portal MSPowerUser, a mensagem encontra-se atualizada tanto na versão para desktop do navegador como nas versões para dispositivos móveis. A atualização encontra-se atualmente disponível para a versão Canary do Chrome, mas espera-se que venha a ser lançada para a versão estável em breve.

    De relembrar que o modo anónimo do Chrome apenas evita que certos conteúdos sejam guardados pelo navegador, mas não impede que seja feita a recolha de dados dos sites visitados, ou até mesmo da própria Google. No entanto, continua a ser um modo útil para quem pretenda evitar que os dados de navegação sejam fisicamente guardados nos dispositivos – como o caso do histórico de navegação.

  • Google vai realizar despedimentos na divisão de publicidade

    Google vai realizar despedimentos na divisão de publicidade

    Google vai realizar despedimentos na divisão de publicidade

    A Google confirmou que vai realizar novos cortes de funcionários em breve, que devem afetar sobretudo as divisões de publicidade da empresa.

    De acordo com o portal Business Insider, a Google começou a notificar os funcionários no início desta semana, sendo que a maioria se encontra na divisão de publicidade da empresa. Numa mensagem interna, Philipp Schindler, diretor de negócios da Google, confirmou os despedimentos, sem adiantar, no entanto, em que mercados os mesmos vão ocorrer.

    O executivo aponta ainda que os despedimentos fazem parte do leque de reestruturações da empresa previstas nos últimos meses.

    A mesma fonte aponta ainda que, nas últimas semanas, a Google tem vindo a transpor uma grande parte das suas equipas de LCS (Large Customer Sales) para a GCS (Google Customer Solutions), que normalmente lidam com clientes de menor dimensão dentro da empresa.

    De acordo com os dados mais recentes, a equipa de publicidade da Google contava, o ano passado, com mais de 30 mil funcionários.

  • Chrome corrige primeira falha zero-day de 2024

    Chrome corrige primeira falha zero-day de 2024

    Chrome corrige primeira falha zero-day de 2024

    A Google confirmou ter lançado uma nova atualização para o Chrome, focada em corrigir uma vulnerabilidade zero-day no mesmo – a primeira de 2024.

    De acordo com a empresa, a falha encontra-se classificada com a CVE-2024-0519, sendo que a empresa refere que existem indícios que se encontra a ser ativamente explorada para ataques.

    A Google lançou a correção para todas as versões mais recentes do Chrome no canal estável, nomeadamente para Windows (120.0.6099.224/225), Mac (120.0.6099.234), e Linux (120.0.6099.224).

    A empresa começou a disponibilizar o patch cerca de uma semana depois de a falha ter sido reportada à empresa. No entanto, a empresa afirma que ainda pode demorar vários dias ou semanas até que as novas versões estejam inteiramente disponíveis para todos os utilizadores.

    O Chrome deverá atualizar-se automaticamente, mas quem pretenda pode pesquisar por a versão mais recente diretamente do menu de “Acerca” do navegador.

    A falha em si encontra-se associada com o Chrome V8 JavaScript, e pode permitir que os atacantes obtenham acesso a dados da memória do sistema, eventualmente contendo informação sensível que tenha sido usada no navegador ou levando ao bloqueio do mesmo.

    Além disso a falha pode ainda ser explorada para ativamente levar a que os atacantes possam executar códigos remotamente no navegador, ou explorar outras falhas existentes no mesmo. Portanto, tendo em conta o potencial de ataque, a atualização do navegador é recomendada o mais rapidamente possível.

    Ao mesmo tempo, tratando-se de uma falha zero-day, a Google acredita que a falha pode encontrar-se a ser ativamente explorada para ataques, o que agrava a mesma consideravelmente. Para evitar uma exploração mais alargada, a empresa não revelou detalhes sobre a falha.

  • Problemas com YouTube e bloqueadores de publicidade não foram causados pela Google

    Problemas com YouTube e bloqueadores de publicidade não foram causados pela Google

    Problemas com YouTube e bloqueadores de publicidade não foram causados pela Google

    O YouTube tem estado bastante ativo em tentar evitar que os utilizadores usem bloqueadores de publicidade na sua plataforma, que atualmente é uma das principais fontes de receita da mesma. No entanto, estas medidas também têm vindo a causar algumas controvérsias junto dos utilizadores.

    Em Novembro, alguns rumores indicavam que a Google estaria a atrasar o carregamento de conteúdos do YouTube para utilizadores que acediam via o Firefox, em comparação com o carregamento dos mesmos conteúdos via Chrome – algo que se acredita ter sido derivado de mudanças feitas no sistema contra bloqueadores de publicidade.

    Agora, dois meses depois, existem novos problemas a afetar a plataforma que parecem estar novamente relacionados com a forma como o YouTube se encontra a tentar contornar os bloqueadores de publicidade – ou que era o indicado pela comunidade.

    Vários utilizadores começaram a notar que, com bloqueadores de publicidade ativos, o YouTube estaria a usar consideravelmente mais recursos dos sistemas, como o processador. A falha parecia ocorrer para utilizadores com bloqueadores de publicidade, mas agora veio a confirmar-se que se trata de uma falha associada com alguns bloqueadores de publicidade em particular – e não do lado da Google.

    Ao que parece, o problema estaria em recentes atualizações feitas ao Adblock e Adblock Plus, na versão 5.17.0, que terão causado problemas com os filtros ativos para combater o anti-bloqueio de publicidade no YouTube.

    A falha parece ter afetado apenas os utilizadores desta extensão, já que quem usa o uBlock Origin e derivados não foi afetado.

    A mais recente atualização do bloqueador de publicidade parece ter resolvido o problema, sendo que os usos de recursos encontram-se agora em valores regulares.

  • Beeper Mini removido da Google Play Store

    Beeper Mini removido da Google Play Store

    Beeper Mini removido da Google Play Store

    A aplicação do Beeper Mini, que em tempos permitiu aos utilizadores do Android enviarem mensagens para o iMessage, em dispositivos da Apple, agora foi subitamente removida da Play Store da Google.

    A aplicação já tinha vindo a passar por mudanças, que foram feitas depois de a Apple ter bloqueado o método usado pela mesma para o envio das mensagens. O processo de usar a app tornou-se cada vez mais complicado, ao ponto de chegar a ser necessário um dispositivo com jailbreak para se usar.

    Com isto, não será de admirar que também os utilizadores tenham perdido o interesse na app. Com uma forma cada vez mais complicada de usar a funcionalidade, também menos utilizadores parecem interessados em continuar a usar a mesma.

    Além disso, a Apple já se demonstrou claramente focada em evitar que apps de terceiros possam usar o iMessage, e iria continuar a bloquear o Beeper Mini.

    Com isto, a Beeper agora confirma que a app do Beeper Mini encontra-se oficialmente fora da Play Store. No entanto, o Beeper Cloud, que permite o envio das mensagens via a própria plataforma da empresa, ainda se encontra acessível e funcional.

    A ideia da entidade parece ser transitar os utilizadores para a app principal do Beeper, que integra 14 sistemas diferentes de comunicação numa só app.

  • GrapheneOS recomenda reiniciar os smartphones regularmente para evitar vulnerabilidades

    GrapheneOS recomenda reiniciar os smartphones regularmente para evitar vulnerabilidades

    GrapheneOS recomenda reiniciar os smartphones regularmente para evitar vulnerabilidades

    O GrapheneOS é um sistema operativo para smartphones, focados na privacidade. Apesar de ser baseado no Android, este encontra-se largamente modificado para ter em conta a privacidade dos utilizadores, com características nesse sentido e removendo as funcionalidades do Android base que são consideradas “perigosas” do ponto de vista da privacidade.

    Recentemente, o projeto revelou uma indicação algo preocupante. A equipa de desenvolvimento do sistema revelou que se encontra a ser explorada uma falha em vários dispositivos Android, com o objetivo de recolher informação dos mesmos. Esta falha encontra-se a nível do firmware dos dispositivos, e ocorre em praticamente todos os dispositivos no mercado.

    Apesar de não terem sido revelados detalhes sobre a falha, esta parece afetar dispositivos que não são reiniciados por longos períodos de tempo. De acordo com o GrapheneOS, os dispositivos que estejam desligados ou que não tenham sido desbloqueados depois de terem sido reiniciados, não são afetados pela falha.

    No entanto, equipamentos que permanecem durante bastante tempo sem um reinício podem estar sujeitos a ser explorados por esta falha, que pode levar a compromisso de dados dos utilizadores.

    A equipa afirma que a única forma de prevenir que a falha seja explorada passa por reiniciar o dispositivo de forma regular, ou manter num estado de “descanso”. Este estado ocorre quando o equipamento está desligado ou nunca chegou a ser desbloqueado.

    Apesar de a GrapheneOS não ter revelado detalhes sobre a falha do firmware a ser explorada, uma proposta de correção da mesma já terá sido enviada pela equipa para a Google, e já se encontra em todos os dispositivos que estejam a correr o GrapheneOS.

    O GrapheneOS conta com uma funcionalidade de “auto reboot”, que pode reiniciar o smartphone em períodos regulares de tempo, e que basicamente, impede que esta falha seja explorada.

    Os dispositivos com GrapheneOS encontram-se configurados para serem reiniciados automaticamente a cada 72 horas, o que ajuda a mitigar este problema. Para utilizadores noutros dispositivos, a alternativa passa por reiniciar manualmente o dispositivo – pelo menos até que a falha do firmware descoberta pela GrapheneOS seja corrigida.

  • Android 15 pode trazer de volta widgets no ecrã de bloqueio

    Android 15 pode trazer de volta widgets no ecrã de bloqueio

    Android 15 pode trazer de volta widgets no ecrã de bloqueio

    A Google parece encontrar-se a preparar algumas mudanças para o Android 15, que podem trazer de volta algumas funcionalidades que se encontravam em versões antigas do Android.

    Ao que parece, a Google encontra-se a trabalhar para integrar um novo sistema de widgets para o ecrã de bloqueio, que iria permitir aos utilizadores personalizarem este ecrã com diferentes opções.

    Atualmente é possível usar widgets diretamente no ecrã inicial do sistema, onde se pode colocar informação útil para rápido acesso. No entanto, a ideia da Google para o Android 15 passa por permitir também colocar esses widgets diretamente no ecrã de bloqueio do sistema.

    Mishaal Rahman, especialista em funcionalidades do Android, descobriu esta novidade na versão do Android QPR2 Beta 3, que foi recentemente lançada para os dispositivos Pixel. O mesmo indica que a funcionalidade ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, mas que pode brevemente começar a surgir em testes.

    widgets no ecrã de bloqueio

    Alguns widgets já se encontram confirmados, como é o caso dos widgets das aplicações da Google de meteorologia, relógio, entre outras. Eventualmente, a Google deverá permitir que os programadores possam usar qualquer widget como parte desta funcionalidade – tal como se encontra para o ecrã inicial do sistema.

    Além disso, os widgets não iriam surgir imediatamente no ecrã de bloqueio, mas sim num painel dedicado que os utilizadores teriam de aceder, deslizando o ecrã para um dos lados. Em parte, o sistema funciona de forma similar ao que se encontra no Today View para iOS.

    Rahman também indica que esta funcionalidade pode ficar limitada apenas a alguns dispositivos com maiores dimensões de ecrã, tendo em conta o espaço necessário para os mesmos funcionarem.

  • Pixel Launcher vai permitir alterar motor de pesquisa

    Pixel Launcher vai permitir alterar motor de pesquisa

    Pixel Launcher vai permitir alterar motor de pesquisa

    A Google encontra-se a realizar algumas mudanças no Pixel Launcher, onde os utilizadores agora terão a possibilidade de escolher o motor de pesquisa que pretendem usar, invés de terem de usar o serviço da Google.

    Na versão Android 14 QPR2 Beta 3, a Google alterou o launcher para permitir que os utilizadores possam alterar o motor de pesquisa. A atualização ainda não se encontra inteiramente funcional, mas basicamente os utilizadores teriam a capacidade de alterar o motor de pesquisa para outro da sua preferência – e suportado no launcher.

    Nail Sadykov, que realizou a descoberta, afirma que o sistema permite aos utilizadores usarem a aplicação de pesquisa que pretendem, o que indica que estes devem ter de instalar a app associada com o motor de busca para esta função ser útil.

    O ecrã da funcionalidade indica ainda que esta medida irá afetar o sistema de pesquisa e os conteúdos que surgem no ecrã inicial, portanto podem existir algumas desvantagens em usar a mesma invés do serviço da Google.

    imagem das opções do pixel launcher

    Ou seja, os utilizadores poderiam ter uma experiência mais limitada, pois deixariam de contar com a integração da Google dentro do sistema, mas ao mesmo tempo iriam ter a possibilidade de personalizar o mesmo ao seu gosto – o que pode ser útil para alguns.

    Tendo em conta todas as mudanças feitas em vários países para dar mais opções de escolha aos utilizadores, esta mudança pode encontrar-se enquadrada nessa ideia.

  • Discord vai realizar despedimento de 170 funcionários

    Discord vai realizar despedimento de 170 funcionários

    Discord vai realizar despedimento de 170 funcionários

    Ainda agora estamos a começar o ano, e já existem várias empresas que confirmaram os primeiros despedimentos em massa. Depois da Google, agora também o Discord confirmou que vai realizar alguns cortes.

    De acordo com a empresa, esta vai realizar o corte de 170 funcionários, o que representa 17% dos funcionários da plataforma. Esta medida encontra-se focada na estratégia de reformulação da empresa.

    Segundo o portal The Verge, que obteve um memorando interno partilhado pelo CEO da plataforma, Jason Citron, este começa por indicar que o Discord tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos anos, mas que este crescimento é acompanhado de novos desafios.

    Ao mesmo tempo, o CEO indica também que a empresa cresceu a nível de funcionários de forma elevada, que não se torna agora sustentável para a mesma, e obriga a que sejam aplicadas medidas – entre as quais se encontra os despedimentos.

    Os funcionários afetados pela medida vão receber cinco meses de salário, juntamente com todas as regalias a que possuem direito.

    O Discord tem vindo a realizar várias melhorias na sua plataforma durante os últimos meses, integrando-se em ainda mais serviços, e contando com novas funcionalidades focadas em gaming e nos jogadores.

    Em 2023 várias empresas realizaram despedimentos como parte das suas medidas de contenção de custos, e parece que o início de 2024 segue o mesmo caminho, tendo em conta todas as notícias recentes neste sentido.

    Para já, Amazon, Google e Discord estão entre as grandes entidades que confirmaram cortes.

  • Google vai realizar cortes da divisão do Assistente

    Google vai realizar cortes da divisão do Assistente

    Google vai realizar cortes da divisão do Assistente

    Recentemente a Google confirmou algumas mudanças para o Assistente da empresa, com algumas funcionalidades a serem descontinuadas. No entanto, parece que as mudanças não serão apenas a nível de software.

    A Google encontra-se agora a realizar várias mudanças na divisão de Serviços e Dispositivos da empresa, que podem incluir o despedimento de centenas de funcionários. Os rumores sobre estes despedimentos começaram a surgir no início da semana, mas afinal de contas podem não ser os únicos.

    De acordo com o portal Semafor, a Google encontra-se a preparar para realizar cortes a nível da divisão do Assistente da Google, que também devem passar por algumas centenas de despedimentos.

    A Google terá confirmado estes despedimentos, indicando que os mesmos irão permitir à equipa focar-se na integração de novas funcionalidades de IA generativa dentro do Assistente.

    Ao mesmo tempo, a Google encontra-se ainda a realizar a reestruturação de algumas das suas divisões mais importantes. Uma das medidas passa por integrar na mesma equipa as divisões do Pixel, Fitbit e Nest. Também de forma recente foi confirmado que os cofundadores da Fitbit, James Park e Eric Friedman, terão saído da empresa.

    Apesar de as notícias de despedimentos nunca serem boas, estes parecem ser em menor número do que os registados em Janeiro de 2023, quando a Google começou a realizar cortes.

    Em Setembro de 2023, a Google contava com cerca de 182.000 funcionários a nível global.

  • Assistente da Google vai remover algumas funcionalidades em breve

    Assistente da Google vai remover algumas funcionalidades em breve

    Assistente da Google vai remover algumas funcionalidades em breve

    A Google tem vindo a integrar algumas funcionalidades inteligentes focada no Bard, e existem mesmo rumores de que a empresa pode vir a transformar o Google Assistente para o Bard.

    No entanto, enquanto isso não acontece, a empresa continua a atualizar o Assistente com algumas medidas, e as mais recentes partem por descontinuar certas ações do mesmo que não são consideradas “úteis”.

    A Google confirmou que vai remover do Assistente 17 funcionalidades, que não são largamente usadas pelos utilizadores. A medida será realizada já em Fevereiro.

    A ideia da Google será tornar o Assistente mais útil para os utilizadores, e melhorar a experiência de uso do mesmo. No entanto, a medida também é vista como uma forma de a empresa preparar uma eventual integração de funcionalidades focadas no Bard.

    Entre alguns dos recursos agora previstos de serem descontinuados encontra-se a capacidade de controlar audiolivros pelo Google Play Livros, ou de definir alarmes em dispositivos suportados pelo Google Assistente. Também deixará de ser possível controlar o cronometro em Smart Displays ou usar a voz para o envio de emails, mensagens de vídeo ou de áudio.

    A partir de 26 de Janeiro, os utilizadores que tentem usar uma das funcionalidades descontinuadas do Assistente irão receber uma notificação, a informar que a mesma será brevemente descontinuada.

  • Google revela novidades para o Android Auto na CES 2024

    Google revela novidades para o Android Auto na CES 2024

    Google revela novidades para o Android Auto na CES 2024

    A Google acaba de revelar a sua nova atualização para o Android Auto, que vai trazer várias melhorias para os utilizadores do sistema.

    A nova versão do Android Auto agora conta com várias melhorias focadas para veículos elétricos, que permite aos utilizadores organizarem melhor as suas viagens, e também obterem mais informação sobre os seus veículos.

    Esta informação pode ainda ser partilhada com aplicações como o Google Maps, para fornecer a indicação diretamente no serviço e dar estimativas aproximadas da autonomia para uma determinada viagem. É ainda possível usar essa informação para optar por rotas que tenham mais pontos de carregamento.

    Os utilizadores podem ainda enviar as rotas diretamente dos seus smartphones Android ou iOS para os veículos Android Auto.

    Existem ainda melhorias com a integração no Google Chrome, atualmente em teste beta para alguns veículos, que permite o acesso ao navegador para várias tarefas diretamente do Android Auto.

    Foi também expandida a acessibilidade do serviço de chaves digitais, que permite aos utilizadores bloquear ou desbloquear os veículos usando os seus smartphones.

    Estas novidades devem começar a surgir durante os próximos dias para os utilizadores do Android Auto.

  • Dropshare Cloud confirma encerramento da sua plataforma

    Dropshare Cloud confirma encerramento da sua plataforma

    Dropshare Cloud confirma encerramento da sua plataforma

    A plataforma do Dropshare Cloud confirmou que vai encerrar as suas atividades a 31 de Janeiro de 2024. Esta plataforma foca-se para as aplicações Dropshare, que se encontravam disponíveis para macOS e iOS.

    O Dropshare Cloud foi originalmente lançado em 2016, na altura que as aplicações Dropshare eram compatíveis apenas com um pequeno conjunto de serviços de armazenamento cloud. No entanto, as apps foram ao longo dos anos atualizadas para suportarem os mais recentes serviços, como o Amazon S3, Google Drive, Dropbox, e Box.

    Esta medida não afeta as apps do Dropshare, que vão continuar disponíveis e acessíveis na normalidade, bem como devem continuar a receber atualizações regulares. No entanto, para quem usa o Dropshare Cloud, a plataforma vai eliminar todos os conteúdos e descontinuar o serviço em Fevereiro.

    Os utilizadores são aconselhados a descarregarem os seus ficheiros antes da eliminação, para evitar a perda de conteúdos.

  • Google apresenta site em branco no Firefox para Android

    Google apresenta site em branco no Firefox para Android

    Google apresenta site em branco no Firefox para Android

    Os utilizadores do Firefox no Android encontram-se a reportar um estranho bug na pesquisa da Google, onde a página inicial do motor de pesquisa apenas apresente uma página em branco.

    O problema parece acontecer apenas com o Firefox no Android, e na pesquisa da Google, pelo que pode tratar-se de um bug no navegador ou no site da Google. A falha parece encontrar-se na versão do Firefox Mobile 121.0, mas afeta também a versão Nightly 123.

    O problema, curiosamente, não se verifica em todos os países, mas uma vasta lista de domínios da Google parecem não carregar o site inicial da pesquisa. Isto aplica-se no domínio internacional COM, mas também nas variantes da Google da Alemanha, Reino Unido e Brasil. Ao mesmo tempo, o bug apenas acontece no Firefox para Android, sendo que carrega corretamente no Chrome e derivados.

    erro do bug no firefox

    De acordo com o engenheiro da Mozilla, Dennis Schubert, a falha encontra-se num bug no sistema da Google, que parece estar a retornar uma página em branco para os navegadores que tenham o user agent do Firefox com a versão 65 ou superior.

    Para já, a única forma dos utilizadores contornarem o problema passa por usarem um navegador alternativo para acederem ao Google. O bug encontra-se considerado como critico pela Mozilla, mas ainda sem uma previsão de ficar resolvido completamente.

  • Youtube TV regista aumento de utilizadores subscritos nos EUA

    Youtube TV regista aumento de utilizadores subscritos nos EUA

    Youtube TV regista aumento de utilizadores subscritos nos EUA

    O YouTube TV é uma popular plataforma de subscrição de TV por streaming nos EUA – infelizmente ainda não disponível em Portugal – e os dados mais recentes parecem demonstrar que a Google está a aumentar o seu leque de clientes na mesma.

    De acordo com os dados revelados pela Leichtman Research Group, o YouTube TV conta atualmente com 6.5 milhões de utilizadores subscritos, sendo que este valor foi atingido durante o terceiro trimestre de 2023.

    Caso os dados se confirmem, a plataforma da Google obteve um crescimento de 600 mil subscritos durante este período, em relação ao trimestre anterior. A Google lidera mesmo por entre todas as plataformas de TV por cabo via streaming.

    Comparando com os rivais no mercado, a Hulu foi a que ficou mais próxima, com 4.6 milhões de assinantes, seguindo-se a Sling TV com 2.1 milhões.

    As plataformas de TV por cabo via streaming encontram-se cada vez mais populares nos EUA, sobretudo tendo em conta as ofertas que existem no pais. Infelizmente, em Portugal a lista de plataformas que fornecem estes serviços é bastante limitada e não existem previsões que tal se venha a alterar no futuro próximo.

  • HyperOS: Estas são as falhas identificadas até ao momento no sistema da Xiaomi

    HyperOS: Estas são as falhas identificadas até ao momento no sistema da Xiaomi

    HyperOS: Estas são as falhas identificadas até ao momento no sistema da Xiaomi

    A Xiaomi tem vindo a focar-se fortemente em disponibilizar o HyperOS para o máximo de dispositivos possíveis. Apesar de a lista inicial de equipamentos a receber a atualização ainda ser relativamente pequena, espera-se que isso venha eventualmente a mudar.

    Esta versão do sistema chega com várias novidades da empresa, que foram focadas em melhorar a experiência dos utilizadores com os dispositivos da Xiaomi. No entanto, mesmo que o sistema tenha recebido uma grande atenção da empresa, ainda existem algumas falhas que se devem ter em conta.

    Os utilizadores que já se encontram a usar o HyperOS no dia a dia começam também a reportar as primeiras falhas com o mesmo, que os utilizadores devem ter em conta na altura de realizar o upgrade.

    As falhas dependem bastante do dispositivo final. Alguns utilizadores reportam que o sistema de alteração do wallpaper não se encontra a funcionar no Xiaomi 13, juntamente com algumas falhas da interface quando se recebem certas notificações.

    Foram também identificados problemas onde a nova fonte MiSans do sistema não é apresentada corretamente em todas as aplicações. Em alguns casos, as apps de terceiros também não se adaptam corretamente o sistema de ecrã completo, e existem alguns problemas na identificação do modo escuro do sistema por parte das apps.

    No Xiaomi 13 Ultra os utilizadores reportam que a funcionalidade de ligar o ecrã tocando duas vezes no mesmo não se encontra a funcionar. No Redmi Note 12 existem problemas com o Play Protect da Google, onde não se encontra a funcionar corretamente.

    Por fim, no Redmi Note 12S existem alguns problemas com apps de terceiros, como é o caso do YouTube, onde o sistema não identifica corretamente a qualidade suportada para a transmissão de conteúdos.

    Para já, a maioria dos bugs parecem encontrar-se sobretudo no Xiaomi 13 e Redmi Note 12S. Os mesmos não são propriamente falhas que impedem o uso dos dispositivos, mas serão certamente importantes de ter em conta.

    Ao mesmo tempo, é possível que a Xiaomi venha a atualizar o sistema para corrigir estes bugs nos próximos tempos.

  • Xiaomi pretende integrar IA no seu assistente virtual dedicado

    Xiaomi pretende integrar IA no seu assistente virtual dedicado

    Xiaomi pretende integrar IA no seu assistente virtual dedicado

    Os assistentes virtuais continuam a ser uma aposta das empresas, sobretudo com cada vez mais evolução no campo da IA. E a Xiaomi é uma das empresas que pode estar a preparar-se para algumas novidades neste campo.

    De acordo com os mais recentes rumores, a empresa encontra-se a preparar para o lançamento do XiaoAI, um assistente inteligente para os dispositivos da empresa, que iria usar IA para as suas respostas. Atualmente este sistema encontra-se disponível apenas para a China, mas eventualmente poderia ser lançado para o mercado global.

    Os utilizadores com acesso ao mesmo apontam que este não possui as mesmas capacidades que o ChatGPT ou Google Bard, mas que será o primeiro passo da Xiaomi no mercado dos assistentes virtuais com IA.

    A ideia da empresa será introduzir as funcionalidades de IA no XiaoAI, para o tornar ainda mais poderoso e com maior integração aos dispositivos e funcionalidades da empresa.

    As previsões, no entanto, apontam que ainda pode demorar algum tempo para que o assistente venha a ser integrado nos dispositivos da marca. Os rumores apontam que o mesmo apenas deve surgir em 2025, possivelmente com o lançamento do Xiaomi Mix 5.

    Como era de esperar, a Xiaomi não comenta os rumores, e este ano o foco da mesma deverá ser integrar o novo sistema HyperOS em cada vez mais dispositivos.

  • Google Bard pode vir a receber uma versão paga mais avançada

    Google Bard pode vir a receber uma versão paga mais avançada

    Google Bard pode vir a receber uma versão paga mais avançada

    A Google encontra-se a preparar uma nova forma onde poderá monetizar a sua plataforma do Google Bard, usando para tal uma nova subscrição para acesso a conteúdos adicionais.

    De acordo com uma recente descoberta de Dylan Roussel na X, a Google parece ter planos de lançar uma versão “premium” do seu modelo de IA, que se encontra em uso no Bard. A ideia seria ter uma versão gratuita e uma versão paga, que seria gratuita para “teste” durante três meses.

    Apesar de ainda se desconhecerem detalhes sobre este plano, o mesmo poderia usar o modelo de IA Gemini Ultra. Ao mesmo tempo, a Google poderia integrar ainda a oferta com outros produtos da empresa, como o Google One, que iria receber acesso a uma versão do Bard Advanced – embora ainda se desconheça se este plano iria encontrar-se acessível para todos os utilizadores do Google One ou apenas para os planos mais caros.

    Além disso, a Google encontra-se ainda a trabalhar em várias adições para o Bard, entre as quais encontra-se uma apelidada de “Motoko”, que iria permitir criar bots personalizados com base nos modelos de IA da Google.

    Estas novidades podem começar a chegar durante os próximos meses, mas para já não existe uma confirmação oficial da empresa sobre tal.

  • ChatGPT pretende substituir o Assistente da Google no Android

    ChatGPT pretende substituir o Assistente da Google no Android

    ChatGPT pretende substituir o Assistente da Google no Android

    A OpenAI encontra-se a preparar para uma grande atualização na app do ChatGPT para Android, com o objetivo de tornar a app como o Assistente virtual padrão do sistema.

    A ideia da OpenAI aparenta ser criar uma app que possa vir a substituir o Google Assistente, e que permite aos utilizadores usarem a IA da empresa para as mais variadas funcionalidades.

    De acordo com o portal Android Authority, o ChatGPT iria substituir o Assistente da Google nas suas funcionalidades base, como a ativação para questões rápidas e até o controlo de certas funcionalidades dentro do próprio Android. Claro, este teria ainda o suporte a todas as capacidades de IA da empresa, que seriam usadas para melhorar as respostas fornecidas – até mesmo de forma local.

    Para já, a descoberta parte apenas de pequenos pedaços de código descobertos dentro da app do ChatGPT para Android, sendo que ainda não existe uma confirmação oficial da OpenAI sobre esta funcionalidade ou quando a mesma ficará disponível para os utilizadores finais.

  • Google prepara-se para o fim dos cookies de terceiros no Chrome

    Google prepara-se para o fim dos cookies de terceiros no Chrome

    Google prepara-se para o fim dos cookies de terceiros no Chrome

    Tal como estava previsto faz alguns meses, a Google encontra-se a preparar para uma das maiores mudanças de sempre nos sistemas de cookies pela internet, e que irá ditar o fim dos cookies de terceiros no seu navegador Chrome.

    De acordo com a empresa, desde o início do ano que a mesma começou a testar no Chrome o fim do suporte a cookies de terceiros, como parte da funcionalidade Tracking Protection. Para já, apenas 1% dos utilizadores do Chrome devem contar com esta funcionalidade ativa, mas espera-se que os testes sejam rapidamente alargados para mais utilizadores nas próximas semanas.

    A ideia, que se encontra dentro da iniciativa Privacy Sandbox da empresa, pretende garantir mais privacidade e segurança para os utilizadores na internet, nomeadamente na recolha de dados pessoais para fins de publicidade direcionada. Ao mesmo tempo, a empresa pretende que os anunciantes possam continuar a usar os sistemas de publicidade para apresentarem anúncios relevantes para os utilizadores finais.

    Se tivermos em conta os dados mais recentes, o Chrome conta com cerca de 3.2 mil milhões de utilizadores, pelo que o teste inicial deve ser realizado a cerca de 32 milhões de utilizadores.

    Quando os utilizadores acederem a um site que tenha cookies de terceiros, nesta fase devem verificar um alerta a informar da existência dos mesmos – com estes a serem bloqueados por padrão. No entanto, os utilizadores ainda podem manualmente permitir os cookies de terceiros, útil para sites que ainda não se tenham preparado para esta mudança.

    De notar que o Chrome é o mais recente com esta funcionalidade, já que navegadores como o Safari e Firefox bloqueiam por padrão os cookies de terceiros faz alguns meses.

  • Xerox confirma que vai realizar despedimentos em breve

    Xerox confirma que vai realizar despedimentos em breve

    Xerox confirma que vai realizar despedimentos em breve

    A Xerox confirmou que se encontra a preparar para algumas restruturações internas, com o objetivo de conter os custos de operação da empresa. Entre estas medidas encontra-se a de despedimentos em breve.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta irá despedir cerca de 15% da sua força laboral, o que equivale a aproximadamente 3075 funcionários. A empresa, focada na área da gestão de documentos e impressoras, afirmava ter 20.500 funcionários no final de 2022.

    O anúncio levou a que o valor das ações da empresa em bolsa descesse, depois de ter estado em aumentos desde Outubro, como a grande maioria do mercado de stocks.

    Várias grandes empresas têm vindo a realizar despedimentos nos últimos meses, entre as quais se encontra nomes como a Meta, Google, Snap, entre outras. Em parte, estas medidas surgem como adaptação às condições do mercado e depois das contratações feitas durante o período da pandemia, que deixaram muitas entidades com um excedente de trabalhadores, sobretudo em formato remoto.

    Ao mesmo tempo, as empresas encontram-se mais conscientes sobre os gastos, e a adotar medidas para evitar custos desnecessários para as suas operações do dia a dia, o que leva eventualmente a algumas situações de despedimentos.