Categoria: google

  • Contas da X verificadas com sinal dourado e cinza cada vez mais alvo de ataques

    Contas da X verificadas com sinal dourado e cinza cada vez mais alvo de ataques

    Contas da X verificadas com sinal dourado e cinza cada vez mais alvo de ataques

    Grupos de hackers encontram-se a usar cada vez mais contas verificadas no Twitter, associadas com governos e empresas, com sinais de verificado dourado e cinza, para promoverem esquemas falsos de criptomoedas.

    Recentemente a conta da Mandiant, subsidiária da Google, foi atacada, tendo sido usada para promover esquemas de criptomoedas. No entanto, este é apenas um exemplo de vários existentes na plataforma.

    De acordo com a conta MalwareHunterTeam, existem atualmente dezenas de contas verificadas de empresa e governos que estão a ser usadas – ou foram usadas – para promover este género de esquemas.

    Estas contas possuem a particularidade de possuírem o sinal de verificado dourado ou cinza, que é um dos mais prestigiados dentro da plataforma, e que possui mais validade que o sinal azul de verificado – que agora qualquer um pode obter.

    exemplo de conta atacada

    As contas de entidades governamentais são particularmente importantes, tendo em conta que normalmente são usadas por organismos importantes de estado, e se usadas para este género de ataques podem ter um grande impacto nos utilizadores que vejam as mensagens.

    Em vários portais da dark web, encontram-se à venda acessos para contas da X verificadas com sinal dourado e cinza, por preços entre 1200 e 2000 dólares – que tendo em conta o potencial de ataque, não serão valores elevados.

    Alguns vendedores podem vender acesso a contas afiliadas, que normalmente são de mais fácil obtenção, por preços de aproximadamente 500 dólares.

    A X não deixou comentários sobre esta onda de ataques, mas recomenda-se que os utilizadores tenham atenção aos conteúdos partilhados, independentemente da origem das contas.

  • Falha no Chrome pode permitir roubo persistente de contas da Google

    Falha no Chrome pode permitir roubo persistente de contas da Google

    Falha no Chrome pode permitir roubo persistente de contas da Google

    Um grupo de investigadores revelaram ter descoberto uma nova vulnerabilidade grave no Google Chrome, que pode permitir que sejam roubados conteúdos sensíveis do mesmo que podem permitir acesso às contas dos utilizadores.

    Os investigadores da empresa de segurança CloudSEK revelaram ter descoberto uma nova vulnerabilidade no Google Chrome, que pode permitir a terceiros obterem acesso às contas da Google das vítimas. Esta falha explora uma nova vulnerabilidade descoberta no protocolo de autenticação OAuth2.

    A falha exige que o sistema operativo já se encontre comprometido com malware, mas basicamente esta pode permitir que os atacantes consigam regenerar cookies de autenticação via o Chrome, que podem permitir um acesso consistente às contas das vítimas, mesmo se o IP e senhas de acesso forem modificadas.

    A Google também confirmou a falha, mas esta encontra-se associada com a própria forma como o navegador funciona, e exige que o sistema já se encontre comprometidos por outros meios. Para já, a empresa apenas recomenda que os utilizadores ativem o Enhanced Safe Browsing no navegador para prevenir o download de malware e outros conteúdos maliciosos no sistema.

  • Backups do WhatsApp vão contabilizar para armazenamento do Google Drive

    Backups do WhatsApp vão contabilizar para armazenamento do Google Drive

    Backups do WhatsApp vão contabilizar para armazenamento do Google Drive

    Os utilizadores do WhatsApp contam com uma útil funcionalidade na aplicação, que permite salvaguardar as conversas e anexos em backups externos. No caso de dispositivos Android, o backup é feito para a conta do Google Drive dos utilizadores.

    Até agora, a Meta mantinha um acordo com a Google, de forma que o espaço de backup do WhatsApp não fosse contabilizado como armazenamento na conta dos utilizadores. Desta forma, os conteúdos poderiam ser guardados na conta do Google Drive, sem afetar o espaço final do serviço.

    No entanto, isto vai brevemente alterar-se. Isto porque a parceria entre as duas empresas chega agora ao fim, o que faz com que os backups do WhatsApp comecem a contabilizar para o armazenamento das contas dos utilizadores do Google Drive.

    A medida já se encontrava prevista para o início de 2024, e os utilizadores encontram-se agora a ser notificados para tal medida. Esta deve afetar sobretudo quem se encontre com a versão gratuita do armazenamento da Google e tenha o espaço ocupado.

    A Meta tem vindo a trabalhar em algumas alternativas de backup dos conteúdos, entre as quais se encontra a transferência direta dos conteúdos entre dispositivos na mesma rede local – mas esta medida não salvaguarda os dados de possíveis dispositivos perdidos ou roubados.

    Outra alternativa encontra-se na possibilidade de os utilizadores apenas guardarem as conversas de texto, excluindo anexos como imagens e vídeos. Isto permite reduzir consideravelmente as necessidades de espaço, tendo em conta que os ficheiros multimédia tendem a ser os que mais armazenamento ocupam.

    Ao mesmo tempo, a medida vai afetar apenas utilizadores do Android, sendo que utilizadores do iOS sempre tiverem o espaço contabilizado dentro das suas contas do iCloud.

  • Telegram recebe nova interface de chamadas e animações

    Telegram recebe nova interface de chamadas e animações

    Telegram recebe nova interface de chamadas e animações

    Os utilizadores do Telegram podem preparar-se para receber uma nova atualização, com a chegada da nova versão 10.5.0. Esta nova atualização conta com novidades focadas sobretudo para utilizadores do Android.

    De acordo com a lista de alterações da plataforma, o Telegram agora conta com melhorias focadas em otimizar a experiência dos utilizadores. A interface das chamadas de voz e vídeo foi otimizada, contando agora com novas animações e cores dinâmicas.

    Foram ainda feitas melhorias consideráveis a nível da utilização dos recursos e do uso da bateria, bem como otimizações focadas para dispositivos mais antigos.

    Por fim, a atualização chega ainda com a promessa de aumento da qualidade nas chamadas de voz, que devem permitir ouvir mais claramente as chamadas, e melhorias nos tempos de resposta para bots.

    Como sempre, os utilizadores podem atualizar as suas versões do Telegram pelas plataformas oficiais da Google e da Apple.

  • Microsoft Edge regista forte crescimento em Dezembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento em Dezembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento em Dezembro

    Com o início de um novo mês, chega a altura de olhar para o mercado dos navegadores, e analisar qual as preferências dos utilizadores durante os últimos tempos.

    Os dados da Statcounter relativamente ao uso de navegadores em Dezembro de 2023 já se encontram disponíveis, e revelam alguns detalhes interessantes a ter em conta.

    O Microsoft Edge é uma das principais surpresas do mês, tendo registado um aumento na sua participação no mercado, e estando agora como o segundo navegador mais usado.  Este encontra-se atualmente com 11.9% de quota no mercado, cerca de 0.67% a mais do que o mês anterior.

    O Google Chrome, como seria de esperar, encontra-se na primeira posição, tendo também registado um crescimento de 0.93%, e contando agora com uma quota de 65.23% no mercado.

    O Safari, em contrapartida, encontra-se agora com 8.96%, o que representa uma forte queda de 4.07% face ao mês anterior. Desconhece-se qual o motivo para esta forte e inesperada queda de utilização do navegador da Apple, sobretudo tendo em conta que este é usado sobretudo em dispositivos da Apple apenas.

    O Firefox surge em quarta posição, com 7.62% do mercado, e um crescimento de 0.93%. Por fim, o Opera surge com 3.8%, com uma queda de 0.74%. De notar que estes valores dizem respeito ao uso dos navegadores em desktop.

    É interessante analisar que o Edge tem vindo a ganhar alguma popularidade nos últimos meses, sobretudo com os incentivos que a Microsoft tem vindo a realizar no navegador para o focar como o navegador principal do Windows.

    Ao mesmo tempo, essa tendência pode vir também a mudar, sobretudo na União Europeia, onde a Microsoft vai começar a permitir que o navegador possa ser desinstalado – algo que não era possível até agora.

  • Microsoft Copilot recebe nova aplicação para iOS e iPadOS

    Microsoft Copilot recebe nova aplicação para iOS e iPadOS

    Microsoft Copilot recebe nova aplicação para iOS e iPadOS

    Apenas alguns dias depois de ter sido disponibilizada a aplicação nativa do Copilot para Android na Google Play Store, agora a Microsoft confirma a chegada da mesma também para os utilizadores de dispositivos da Apple.

    A aplicação do Copilot encontra-se agora disponível para iOS e iPadOS, permitindo aos utilizadores acederem rapidamente a todas as funcionalidades do chatbot de IA da Microsoft. Esta aplicação, tal como a variante para Android, também permite que os utilizadores tenham acesso ao GPT-4 de forma inteiramente gratuita – sendo possível selecionar se os utilizadores pretendem usar este modelo ou o GPT 3.5, que deve fornecer respostas mais rápidas.

    A capacidade de aceder ao GPT-4 inteiramente gratuito é uma das principais vantagens da aplicação do Copilot em comparação com o ChatGPT, que apenas permite acesso a este modelo através do pagamento do ChatGPT Plus.

    Esta nova aplicação faz parte dos planos da Microsoft para integrar o Copilot como uma plataforma separada do Bing – até agora, o sistema tinha vindo a surgir com uma forte integração ao motor de pesquisa da empresa.

  • 25 aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    25 aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    25 aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    Os dispositivos Android estão particularmente abertos a potenciais ameaças digitais, tendo em conta a abertura do sistema. E recentemente, investigadores da empresa de segurança McAfee confirmaram ter descoberto uma nova variante de malware que pode ter infetado milhares de dispositivos.

    O malware foi inicialmente descoberto em várias apps que estariam disponíveis via a Google Play Store. De acordo com os investigadores da McAfee Mobile Research, as aplicações maliciosas exploravam um backdoor usando a framework Xamarin.

    Este malware foi apelidado de “Xamalicious”, e segundo os investigadores, depois das aplicações serem instaladas no sistema, estas tentavam obter acesso a permissões mais elevadas no mesmo, como acesso ao serviço de acessibilidade, tentando enganar as vítimas para ativarem as mesmas.

    Se realizar esse passo, o malware procedia com a ligação a um servidor de controlo remoto, de onde era descarregado malware secundário, que poderia permitir o total controlo do sistema e roubo de conteúdos dos mesmos.

    exemplo de aplicação maliciosa

    Os investigadores afirmam ter descoberto pelo menos 25 aplicações maliciosas na Play Store contendo este malware, algumas das quais encontravam-se ativas desde meados de 2020. Os dados das mesmas apontam ainda que estas podem ter sido instaladas em mais de 327,000 dispositivos diferentes – embora o número possa ser consideravelmente mais elevado, tendo em conta instalações de fontes externas e outras plataformas.

    A Google, depois de notificada, removeu as aplicações maliciosas da sua plataforma. No entanto, os utilizadores que as tenham instalado ainda podem ter os seus dispositivos ativamente comprometidos.

  • Modo de Condução do Google Maps pode vir a ser descontinuado

    Modo de Condução do Google Maps pode vir a ser descontinuado

    Modo de Condução do Google Maps pode vir a ser descontinuado

    A Google pode estar a preparar algumas mudanças para o Google Maps no início de 2024. Uma das primeiras medidas pode vir a afetar o Modo de Condução do Google Maps.

    De acordo com o portal 9to5Google, a Google pode estar a preparar-se para descontinuar o Modo de Condução do Google Maps em Fevereiro de 2024, substituindo o mesmo pelo Assistente da Google. Esta indicação parte de código descoberto recentemente na aplicação da Google para Android.

    Oficialmente não existe ainda uma confirmação de que as medidas venham a ser aplicadas. No entanto, a ideia da Google passa por incentivar o uso do Assistente da Google para certas tarefas que anteriormente se encontravam no modo de condução, como é o caso de realizar chamadas, enviar mensagens de texto ou controlar a reprodução de conteúdos.

    No entanto, a medida também tem vindo a causar algumas críticas por parte dos utilizadores, sobretudo porque nem todos se encontram satisfeitos em usar comandos de voz para as tarefas, ao que se junta ainda o facto que nem todas as funcionalidades podem ser convertidas neste formato – o que pode indicar que o sistema vai acabar por ficar mais limitado.

  • Japão pretende facilitar criação de lojas de aplicações de terceiros

    Japão pretende facilitar criação de lojas de aplicações de terceiros

    Japão pretende facilitar criação de lojas de aplicações de terceiros

    Nos últimos tempos foram realizados alguns avanços na forma como as lojas de aplicações para dispositivos móveis podem permitir meios de pagamento alternativos, e até mesmo como os sistemas agora suportam lojas de aplicações alternativas – sobretudo na zona europeia, onde se encontram em vigor leis para tal.

    E a pensar nisso, as autoridades do Japão também parecem encontrar-se agora focadas em fornecer meios de lojas de aplicações alternativas surgirem mais rapidamente no mercado. Uma nova legislação aprovada no pais pode tornar o processo de disponibilizar novas lojas de aplicações consideravelmente mais simples.

    De acordo com o portal Nikkei, a ideia das autoridades será criar uma nova legislação, que iria facilitar a tarefa das empresas criarem as suas próprias lojas de aplicações, de forma a não terem de ficar limitadas às que sejam fornecidas pelos criadores dos sistemas operativos – neste caso, a Google e a Apple.

    A nova lei encontra-se atualmente em averiguação, e espera-se que venha a ser votada para implementação em 2024. Se aprovada, as autoridades locais iriam ter novas medidas para permitir que os sistemas operativos tenham lojas de aplicações alternativas.

    Tanto a Google como a Apple têm sido pressionadas para permitir lojas de aplicações de terceiros. Uma das leis para tal encontra-se na Digital Markets Act, que deve abranger as duas plataformas, e vai permitir que aplicações de fontes terceiras sejam usadas nos sistemas Android e iOS – a medida vai afetar sobretudo a Apple, tendo em conta que ainda é a que não permite o carregamento de apps de terceiros à App Store.

    A Apple deve guiar-se pela DMA até 4 de Março de 2024, sendo que se espera que as futuras versões do iOS venham a permitir que plataformas de apps de terceiros venham a ser disponibilizadas para o sistema, mesmo com as críticas da empresa sobre o impacto na segurança que tal pode causar.

  • Microsoft Copilot recebe nova aplicação dedicada para Android

    Microsoft Copilot recebe nova aplicação dedicada para Android

    Microsoft Copilot recebe nova aplicação dedicada para Android

    Sem grandes anúncios, pelo menos para já, a Microsoft lançou recentemente na Google Play Store uma nova aplicação dedicada para o Copilot, que permite aos utilizadores terem acesso ao sistema da empresa dos seus dispositivos móveis.

    A nova aplicação para Android foi lançada faz cerca de uma semana, mas não recebeu qualquer menção da Microsoft nos seus canais oficiais. A app pretende substituir a app do Bing, que até agora era a única que permitia o acesso à funcionalidade do Copilot diretamente.

    Com a nova aplicação, os utilizadores podem aceder apenas à funcionalidade do Copilot dos seus dispositivos Android, tendo integração com as contas da Microsoft. Apesar de ter uma interface similar à app do Bing, a ideia neste caso aparenta ser separar os diferentes serviços, focando-se em fornecer algo parecido com o ChatGTP para Android.

    Microsoft Copilot Android

    Os utilizadores podem usar a app para praticamente todas as funcionalidades que também se encontram disponíveis no Copilot da Web. Além disso, é possível alternar entre o uso do GPT-3.5 e GPT-4, sendo que a Microsoft alerta que a versão mais recente pode fazer com que as respostas sejam mais demoradas.

    Os interessados podem descarregar a aplicação via a Play Store, onde se encontra neste link.

  • Chrome prepara sistema de abas PiP para Android

    Chrome prepara sistema de abas PiP para Android

    Chrome prepara sistema de abas PiP para Android

    A Google tem vindo a fornecer algumas novidades para o Chrome nas últimas semanas, e recentemente a empresa começou a testar uma nova funcionalidade que pode chegar em breve na versão estável do mesmo.

    Com a ideia de melhorar a experiência dos utilizadores, sobretudo para quem pretenda realizar múltiplas tarefas ao mesmo tempo, no navegador, a Google começou a testar um novo sistema de minimizar abas em formato PiP no Android.

    De acordo com o leaker AssembleDebug, que confirmou a novidade na X, antigo Twitter, o Chrome conta com uma nova funcionalidade escondida, que permite minimizar as abas do navegador, ficando sobrepostas no ecrã em formato PiP – algo similar ao que acontece com certos vídeos.

    Um pequeno quadrado no canto do ecrã permanece com a aba em segundo plano, enquanto que os utilizadores podem usar o resto do sistema na normalidade. Para se abrir novamente a aba basta pressionar sobre a janela minimizada.

    Para já, a novidade encontra-se disponível na versão 120 do Chrome para Android, mas os utilizadores necessitam de ativar a flag “Allow Custom Tabs to be minimized” via chrome://flags. Ainda se desconhece quando a novidade vai ficar disponível para todos os utilizadores do Chrome.

    Ao mesmo tempo, tendo em conta que ainda se trata de uma funcionalidade em desenvolvimento, pode conter alguns bugs e falhas, portanto talvez seja melhor os utilizadores esperarem por a mesma ser integrada de forma nativa no Chrome.

  • Android 15 vai contar com funcionalidade existente na MIUI

    Android 15 vai contar com funcionalidade existente na MIUI

    Android 15 vai contar com funcionalidade existente na MIUI

    A Google tem estado atenta a adicionar novas funcionalidades no Android, que anteriormente encontravam-se apenas em versões modificadas do sistema por algumas fabricantes. Um dos exemplos encontra-se na MIUI, onde algumas das suas funcionalidades exclusivas, com o tempo, foram sendo integradas diretamente no Android base.

    Agora, de acordo com os mais recentes rumores, a Google pode estar a preparar uma novidade para o Android 15, que vai retirar a ideia diretamente do sistema da Xiaomi.

    Os mais recentes rumores apontam que o Android 15 pode vir a contar com a nova funcionalidade de “Espaço Privado”, que iria permitir aos utilizadores criar um novo perfil no sistema, separado do principal, para usar aplicações dedicadas que se pretenda limitar o acesso.

    Esta funcionalidade é algo que os utilizadores da MIUI devem reconhecer, visto que existe como padrão no sistema da Xiaomi. No entanto, agora iria ser integrada diretamente no Android para todos os dispositivos.

    espaço privado do Android

    Basicamente, esta funcionalidade cria um perfil secundário no sistema, onde os utilizadores podem adicionar as suas apps separadas do perfil principal. Estas apps podem ter as suas próprias configurações, mas mais importante, contam com a proteção dedicada do Android, onde apenas podem aceder os utilizadores que saibam o código de acesso.

    Desta forma, aplicações com informações sensíveis podem permanecer seguras dentro do sistema, mesmo que outra pessoa tenha acesso ao mesmo. Esta função é algo que a MIUI já permitia – bem como alguns sistemas como o da Samsung, e até mesmo o iOS da Apple – mas agora deve ser integrado de forma nativa no Android.

    Para já, a informação apenas indica que a novidade deve chegar no Android 15, portanto ainda falta algum tempo até ficar acessível para todos.

  • Extensões maliciosas do Chrome foram instaladas 1.5 milhões de vezes

    Extensões maliciosas do Chrome foram instaladas 1.5 milhões de vezes

    Extensões maliciosas do Chrome foram instaladas 1.5 milhões de vezes

    As extensões do Chrome podem aumentar consideravelmente as capacidades do navegador, mas ao mesmo tempo, podem também abrir portas para abusos se forem exploradas para atividades maliciosas.

    Recentemente, um grupo de investigadores revelou ter descoberto pelo menos três extensão do Chrome, que se propagavam como sendo VPNs gratuitas para o navegador, e que podem ter sido descarregadas mais de 1.5 milhões de vezes.

    De acordo com a empresa de segurança ReasonLabs, as extensões propagavam-se sobre conteúdos normalmente pirateados, e eram fornecidas como extensões de VPN para o navegador. No entanto, uma vez instaladas no Chrome, estas procediam com o roubo de dados sensíveis dos utilizadores, e com a capacidade de alterarem sites para recolher dados pessoais.

    As extensões encontravam-se disponíveis na Chrome Web Store, sendo que a Google foi prontamente notificada quando estas foram identificadas, e acabariam por ser removidas. No entanto, os dados da plataforma indicam que estas contabilizaram mais de 1.5 milhões de downloads.

    dados de downloads da extensão

    A maioria das instalações aparenta ter sido realizada na Rússia, possivelmente porque seria o alvo principal da campanha, e tendo em conta que o pais encontra-se com uma crescente procura de serviços VPN para contornar as medidas de restrição do governo local.

    As extensões eram instaladas de forma forçada no sistema, quando distribuídas pelas aplicações piratas. Normalmente estas instalam-se como entradas no registo do Windows, forçando a instalação das extensões cada vez que o navegador arranca.

    As extensões apresentavam realmente as funções que prometiam, e até possuíam planos pagos para dar mais legitimidade às mesmas. No entanto, em segundo plano, estas recolhiam os dados dos utilizadores. Estas poderiam ter a capacidade de recolher os dados introduzidos nos sites da web, e de modificar os conteúdos dos mesmos.

    Estes dados eram depois enviados para sistemas em controlo dos atacantes, e usados para os mais variados fins.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção às extensões que são instaladas nos seus navegadores. Apesar de poderem aumentar consideravelmente a produtividade, estas também podem colocar em risco a segurança de dados e informações transmitidas pelos utilizadores para a internet.

  • Google remove data de finalização da experiência SGE

    Google remove data de finalização da experiência SGE

    Google remove data de finalização da experiência SGE

    A Google lançou faz alguns meses a Search Generative Experience, uma funcionalidade da pesquisa da empresa, onde é usada a IA para melhorar os conteúdos dos resultados de pesquisa – através do Bard.

    Na altura em que a experiência foi lançada, a empresa tinha deixado como data limite para o teste o mês de Dezembro nos EUA, e para a Índia e alguns outros países, Fevereiro de 2024.

    No entanto, de forma silenciosa, agora a experiência parece ter sido atualizada, sendo que a data de finalização da mesma em Dezembro foi removida da interface do Google Search Labs.

    data de finalização da expriencia

    Isto pode indicar que a experiência pode agora passar para a sua fase “final”, e não vai ter propriamente um “final”. Eventualmente pode começar a surgir a mais utilizadores e a ser aplicada como funcionalidade dentro do motor de pesquisa.

    De notar que, para já, não existe nenhuma confirmação desta medida por parte da Google, sendo que a única indicação terá sido a remoção da tag da data de finalização da experiência.

  • Google não recomenda uso de duplas barras nos endereços de sites

    Google não recomenda uso de duplas barras nos endereços de sites

    Google não recomenda uso de duplas barras nos endereços de sites

    A Google encontra-se sempre a inovar na forma como realizar o crawl da internet por novos conteúdos, e com isto encontram-se também sempre a ser feitos ajustes nos sistemas para garantir que o conteúdo é corretamente indexado.

    Uma questão que recentemente foi colocada à empresa seria se o uso de duplas barras na URL, as “//”, poderiam ter algum impacto a nível de SEO para a empresa. Gary Illyes, da Google, veio recentemente deixar algumas repostas neste sentido.

    Durante um vídeo partilhado na conta do YouTube da Google Search Central, Illyes afirma que, em geral, o uso de duplas barras no endereço do site não deve causar problemas a nível de SEO, mas que pode causar alguma confusão junto dos crawlers.

    O mesmo afirma que o uso deste formato não é teoricamente um problema, e encontra-se dentro dos conteúdos aceitáveis para URLs, mas ao mesmo tempo, Illyes afirma que estes podem confundir alguns bots e causar certos problemas.

    Em geral, a recomendação será que as duplas barras não sejam usadas dentro dos endereços dos sites pela internet. Em alternativa, pode-se usar separadores vulgares.

  • Gmail vai tornar mais simples remoção de email das listas de newsletter

    Gmail vai tornar mais simples remoção de email das listas de newsletter

    Gmail vai tornar mais simples remoção de email das listas de newsletter

    A Google encontra-se a trabalhar faz algum tempo numa nova funcionalidade para o Gmail, que vai permitir aos utilizadores mais rapidamente removerem as suas contas de listas de email.

    E agora, essa funcionalidade começa a chegar na sua versão estável aos primeiros utilizadores. Para quem use o Gmail no iOS, agora a aplicação conta com uma nova forma de rapidamente se remover os emails das listas de contactos.

    Os utilizadores, ao abrirem uma mensagem que foi enviada para uma lista de endereços, devem agora verificar uma nova opção de “Remover subscrição”, que surge próxima da zona de detalhes do remetente.

    Gmail app ios

    Quando se carrega nesta opção, o Gmail automaticamente procede com a remoção do email da lista de contactos, facilitando consideravelmente a tarefa. Desta forma, os utilizadores evitam ter de andar por processos por vezes complicados apenas para remover os emails das listas de contacto.

    De momento a funcionalidade encontra-se disponível apenas para a versão do Gmail no iOS, mas espera-se que venha a ficar disponível também para Android em breve.

  • Google testa janela de informações para resultados de pesquisa

    Google testa janela de informações para resultados de pesquisa

    Google testa janela de informações para resultados de pesquisa

    A Google pode encontrar-se a testar uma nova funcionalidade para a sua pesquisa, que irá apresentar mais informações aos utilizadores nos resultados antes mesmo destes acederem ao link.

    De acordo com os testes a serem realizados, o sistema iria focar-se para utilizadores no desktop, onde ao colocar o rato sobre um resultado da pesquisa, uma pequena janela com a descrição do site iria surgir, permitindo obter mais detalhes sobre o mesmo antes de aceder.

    Esta janela iria ainda contar com uma imagem, caso o conteúdo tenha a mesma em relevo, juntamente com outros detalhes. Esta funcionalidade é algo que plataformas como o Bing já se encontram a fornecer aos utilizadores faz algum tempo, e que tem vindo a ser bem recebida pelos mesmos.

    imagem de exemplo da pesquisa

    De momento, a funcionalidade parece ainda encontrar-se em testes, e desconhece-se quando será efetivamente lançada. É possível que mais utilizadores venham a obter acesso à mesma nos próximos meses, mas para já a sua disponibilidade parece limitada a alguns utilizadores.

  • Google testa novo sistema de verificação para anunciantes

    Google testa novo sistema de verificação para anunciantes

    Google testa novo sistema de verificação para anunciantes

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua publicidade, que pode ajudar os utilizadores a verificarem conteúdos que sejam de anunciantes verificados e considerados como “seguros” pela empresa.

    A empresa encontra-se a testar um novo sistema de verificação para anunciantes, que vai indicar quando uma entidade é verificada pela Google como segura. Esta indicação irá surgir próxima da publicidade que seja publicada nas plataformas da Google – como nos resultados de pesquisa.

    A ideia será que, para anunciantes do Google Ads, os que tenham sido verificados pela empresa possam contar com um sinal próximo da publicidade, a indicar que se trata de uma entidade legitima e verificada. Isto permite dar mais veracidade à publicidade, e evita que os utilizadores possam aceder a conteúdos que não são legítimos.

    exemplo de verificação de anunciantes

    Nos últimos tempos tem vindo a aumentar os esquemas onde a publicidade da Google é usada para enganar os utilizadores, e este sistema pode fornecer uma camada adicional de segurança, para validar a identidade dos anunciantes.

    De notar que, no início do ano, a Google começou a testar um novo selo de verificação, que iria surgir próximo da publicidade que seria considerada de fontes legitimas. No entanto, a ideia agora parece ter sido ligeiramente alterada para dar mais destaque a esta informação. Juntamente ao selo, agora deve surgir também a descrição de “Identidade do anunciante verificada”.

    Apenas anunciantes que sejam verificados pela Google iriam receber este sinal, o que envolve passar alguns critérios de verificação da empresa. Para já, no entanto, ainda se desconhece quando este sistema irá começar a ser aplicado.

  • Autoridades Russas aplicam multa de 50 milhões de dólares à Google

    Autoridades Russas aplicam multa de 50 milhões de dólares à Google

    Autoridades Russas aplicam multa de 50 milhões de dólares à Google

    A Google foi recentemente multada na Rússia, pelas autoridades locais, depois de ter sido verificado que a empresa não estaria a remover informações consideradas como falsas pelo governo local – nomeadamente conteúdos associados com a guerra na Ucrânia.

    De acordo com a imprensa russa, a Google encontra-se acusada de não seguir as leis locais, que ditam a necessidade de remover conteúdos que sejam considerados como desinformação pelas autoridades locais. Neste caso, a empresa terá sido acusada de não remover esses conteúdos, e como tal, foi aplicada a medida.

    A multa das autoridades atinge mais de 50 milhões de dólares.

    No entanto, se as autoridades consideram que a multa foi aplicada pela desinformação, existem algumas frentes que apontam que esta é apenas mais uma medida do governo Russo para censurar conteúdos relacionados com o governo local e a guerra na Ucrânia. Nos últimos meses tem vindo a existir uma tensão elevada entre as autoridades russas e várias plataformas na internet, sobretudo motores de pesquisa, devido aos conteúdos partilhados nas mesmas.

    A ter em conta que esta não é a primeira vez que a Google é multada na Rússia. Em Julho de 2022 a empresa foi também multada pelas autoridades russas por não remover certos vídeos do YouTube, associados com a guerra com a Ucrânia.

    Até ao momento a Google ainda não comentou esta nova medida.

  • Google recomenda programadores a terem atenção a requisitos de hardware das apps

    Google recomenda programadores a terem atenção a requisitos de hardware das apps

    Google recomenda programadores a terem atenção a requisitos de hardware das apps

    Com o evoluir da tecnologia, os dispositivos móveis também aumentam as suas capacidades de processamento, com hardware mais poderoso. E isto deve-se também a um aumento de apps que tiram proveito desse hardware.

    No entanto, a Google parece agora interessada em que os programadores tenham mais atenção na hora de criarem as suas apps, nomeadamente para terem atenção no hardware necessário das mesmas.

    Num novo artigo publicado no Android Developer Blog, a Google recomenda que os programadores tenham em atenção os requisitos de hardware desnecessários das suas apps, adaptando as mesmas para tirar o melhor proveito do processamento existente, sem usos desnecessários.

    A ideia será que os programadores tenham mais atenção na hora de criarem as suas apps, removendo recursos que não são necessários ou tornando os mesmos “opcionais” invés de serem obrigatórios para o uso das apps. Por exemplo, algumas apps podem requerer permissões para uso da câmara, mas podem não contar com essa funcionalidade como sendo “principal” da mesma – mas sim em alguma função escondida.

    Além disso, a empresa recomenda ainda que os programadores tenham em atenção os módulos que integram nas suas apps, e se estes são realmente necessários. Muitas vezes os programadores optam por integrar imediatamente todos os módulos das suas apps diretamente nas mesmas, o que acaba por elevar os recursos necessários para a aplicação.

    Por fim, a empresa recomenda ainda que os utilizadores tenham em atenção a forma como as suas aplicações se encontram criadas para uso em ecrãs na vertical ou horizontal, de forma a garantir o correto funcionamento em diferentes sistemas.

  • Google vai remover descrições longas para alguns conteúdos de notícias

    Google vai remover descrições longas para alguns conteúdos de notícias

    Google vai remover descrições longas para alguns conteúdos de notícias

    A Google confirmou que vai começar a desativar a apresentação de excertos de notícias mais longos nos resultados de pesquisa, tendo em conta as diretivas de direitos de autor em Portugal.

    De acordo com a empresa, em causa encontra-se a diretiva europeia dos direitos de autor em Portugal (EUCD), que impede a plataforma de apresentar os excertos de conteúdos de notícias mais longos para com quem a empresa ainda não tenha chegado a um acordo.

    Segundo a mensagem da empresa, “Quando faltam 11 dias para a entrada em vigor desta disposição legal, vamos agora começar a desativar as exibições de excertos mais longos de conteúdos para os editores com os quais não chegámos a um acordo, de modo a fazer cumprir a lei”.

    Desde meados de Julho que a  Google encontra-se em contacto com editores de publicações de imprensa portugueses elegíveis, de forma a verificar se os mesmos pretendem manter os excertos dos conteúdos longos nos resultados de pesquisa. No entanto, muitos editores ainda não foram contactados, e brevemente irão deixar de ter esse conteúdo a surgir nas pesquisas.

    A Google sublinha que “Desde então, a nossa equipa tem trabalhado arduamente, contactando os editores de publicações de imprensa elegíveis em Portugal para celebrar acordos (ao abrigo do programa Extended News Preview – ENP) com a Google ou para obter o seu consentimento para a utilização online do seu conteúdo protegido”.

    imagem de exemplo de conteudos

    É ainda referido que “Contactámos editores de publicações de imprensa elegíveis através de negociações individuais ou colectivas e de múltiplas rondas de divulgação através da nossa ferramenta de solução em escala e temos o prazer de partilhar que temos acordos em vigor com um amplo grupo de editores de todas as dimensões em Portugal”.

    A empresa continua indicando que “se não conseguirmos chegar a um acordo com editores individuais até ao momento em que a lei entrar em vigor, vamos ter de limitar a exibição de excertos mais longos de conteúdos na Pesquisa Google e produtos relacionados para evitar colocar os nossos funcionários em risco de acusações criminais”.

    A medida deverá começar a ser aplicada logo no início de 2024, sendo que a empresa sublinha também que os links para os resultados das pesquisas vão continuar a surgir e a ser indexados na normalidade. Esta medida apenas se aplica a certas descrições mais longas que surgem nos resultados de pesquisa da Google.

  • Android Auto vai deixar de funcionar em dispositivos mais antigos

    Android Auto vai deixar de funcionar em dispositivos mais antigos

    Android Auto vai deixar de funcionar em dispositivos mais antigos

    Os utilizadores que usem o Android Auto e tenham dispositivos Android em versões mais antigas do sistema, brevemente podem ter de realizar algumas mudanças.

    Recentemente a Google lançou o Android Auto 11.0, o qual chegou com várias melhorias. No entanto, foi também descoberto, analisando o código interno da aplicação, que esta versão vai começar a preparar-se para deixar de suportar dispositivos com versões mais antigas do Android.

    De acordo com o código, o Android Auto passará a obrigar os utilizadores a terem um dispositivos Android com, pelo menos, o Android Oreo ou superior. Até agora o requisito encontrava-se no Android Marshmallow, que foi lançado em 2015.

    Portanto, quem tenha ainda dispositivos Android no Marshmallow ou Nougat vai necessitar de realizar a atualização dos mesmos para uma versão mais recente. As versões antigas do Android Auto ainda devem continuar a funcionar com estes dispositivos, mas os utilizadores deixam de contar com as mais recentes novidades do sistema se não atualizarem.

    De notar que, para já, com o Android Auto 11, este ainda parece encontrar-se a funcionar com estes dispositivos, mas eventualmente o suporte deve deixar de ser fornecido, e os utilizadores que tentem ligar os seus dispositivos antigos com a nova versão devem receber a notificação para atualizar o mesmo.

    De acordo com os dados mais recentes, o Android Marshmallow e o Android Nougat contam com menos de 4.5% de participação no mercado.

  • Google pode alterar “Partilha na Proximidade” do Android

    Google pode alterar “Partilha na Proximidade” do Android

    Google pode alterar “Partilha na Proximidade” do Android

    A Google pode estar a trabalhar com a Samsung para voltar a alterar uma funcionalidade base de partilha, existente no Android.

    Alguns utilizadores podem reconhecer a funcionalidade de “Partilha na proximidade”, que foi uma tentativa da Google em criar um sistema nativo de partilha de conteúdos para Android, similar ao Airdrop da Apple.

    No entanto, de acordo com Mishaal Rahman e Kamila Wojciechowska, a Google pode vir a alterar novamente esta funcionalidade – com um pouco de ajuda da Samsung – para a tornar mais eficiente.

    Ao que parece, a empresa pode vir a colocar o nome de “Quick Share” na funcionalidade, com o objetivo de criar um sistema que seria nativo do Android para rapidamente iniciar a partilha de ficheiros entre dispositivos.

    Este nome é interessante tendo em conta que é o que a Samsung adota para o sistema de partilha dos seus dispositivos, o que pode indicar que as duas empresas estão a trabalhar para colocar esse sistema como “nativo” no Android.

    nova funcionalidade de quick share

    A novidade foi descoberta depois da mais recente versão Beta dos Serviços da Google ter sido instalada, tendo sido enviada uma notificação a informar os utilizadores para procurarem o novo nome caso pretendam usar a Partilha na Proximidade.

    Ainda não existe uma confirmação seja da Google ou da Samsung sobre esta “parceria”, mas certamente que a ideia parece estar a ser aplicada. A atualização pode vir a chegar a mais utilizadores via a atualização dos Serviços da Google na base do Android.

  • Samsung Galaxy Z Fold 2 começa a receber atualização de segurança de Dezembro

    Samsung Galaxy Z Fold 2 começa a receber atualização de segurança de Dezembro

    Samsung Galaxy Z Fold 2 começa a receber atualização de segurança de Dezembro

    A Samsung começou a disponibilizar a nova atualização de segurança de Dezembro para o Samsung Galaxy Z Fold 2, que vai trazer as mais recentes correções para o sistema.

    Esta nova atualização chega com o pacote de segurança de Dezembro da Google, e foca-se em corrigir 75 falhas de segurança identificadas no sistema durante os últimos tempos. A atualização conta com cerca de 200 MB de tamanho total, portanto deve ser relativamente rápida de instalar.

    Além disso, a mesma chega ainda com algumas correções para a interface da One UI, bem como melhorias a nível da estabilidade e desempenho do sistema.

    De momento, a atualização parece encontrar-se disponível para os dispositivos vendidos nos EUA e em alguns países da Europa, e como sempre, encontra-se a ser distribuída de forma gradual – portanto, ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os dispositivos.

    Os utilizadores podem verificar a existência de atualizações via as definições do sistema, onde a atualização deve ficar disponível.

  • Samsung Galaxy S20 FE 4G começa a receber nova atualização

    Samsung Galaxy S20 FE 4G começa a receber nova atualização

    Samsung Galaxy S20 FE 4G começa a receber nova atualização

    A Samsung encontra-se a disponibilizar uma nova atualização de segurança de software, desta vez para o modelo Galaxy S20 FE 4G. Depois da variante 5G ter sido atualizada no início do mês, agora chega a atualização para o modelo 4G.

    Esta atualização encontra-se a ser disponibilizada em alguns países, nomeadamente na Ásia e Europa, sendo que conta com a mais recente atualização de segurança de Dezembro da Google, e com mais de 75 correções de segurança para o Android.

    Foram ainda corrigidos bugs com a interface One UI da Samsung, e outras falhas de segurança diversas do sistema, bem como otimizações em geral.

    Como sempre, a atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. No entanto, quando disponível, a atualização deve ficar acessível via o sistema OTA nos dispositivos.

    De notar que, apesar de a empresa ter também distribuído algumas atualizações recentemente com o One UI 6.0 e Android 14, no caso do Galaxy S20 FE este modelo apenas deve receber agora atualizações de segurança, tendo em conta a timeline de atualizações para o mesmo.

  • Hackers usam publicidade da Google para roubar 59 milhões de dólares em criptomoedas

    Hackers usam publicidade da Google para roubar 59 milhões de dólares em criptomoedas

    Hackers usam publicidade da Google para roubar 59 milhões de dólares em criptomoedas

    Hackers tem vindo a usar um serviço apelidado de “MS Drainer” para roubarem mais de 59 milhões de dólares em criptomoedas, de várias vítimas, nos últimos nove meses.

    Esta foi a conclusão de um estudo feito pela conta de segurança na blockchain “Scam Sniffer”. Os atacantes usaram publicidade da Google para distribuírem falsas aplicações de carteiras de criptomoedas, de diferentes entidades reconhecidas, com o objetivo de levarem ao roubo dos conteúdos nas mesmas.

    Basicamente, quando as vítimas realizavam a pesquisa pelas carteiras de determinadas plataformas, eram apresentadas campanhas de publicidade na Google para sites com versões modificadas das mesmas.

    Se instaladas, estas aplicações aparentavam funcionar na normalidade, acedendo aos fundos dos utilizadores, mas em segundo plano teriam integrado malware que permite enviar os fundos para carteiras em controlo dos atacantes, sem o consentimento dos utilizadores.

    O MS Drainer encontra-se a ser distribuído como um “serviço”, pelo que é possível que a campanha tenha afiliados responsáveis pelos ataques, onde o controlador da plataforma fica com uma parte das receitas roubadas. De acordo com a conta Scam Sniffer, a campanha encontra-se ativa faz mais de nove meses.

    Normalmente a Google aplica técnicas para identificar publicidade potencialmente maliciosa, sobretudo relacionada com criptomoedas. No entanto, os atacantes usaram várias técnicas para evitar a deteção por estes sistemas, e tornar mais complicado a tarefa de banir essa publicidade.

    No entanto, a publicidade também foi identificada em outros locais, como na X.

    campanha de malware scam

    Os investigadores apontam que existem mais de 10,072 sites de carteiras de criptomoedas falsas criadas para uso por esta campanha, mas o número pode ser consideravelmente mais elevado se tivermos em conta domínios que podem ter sido entretanto desativados.

    Durante o período em que a campanha esteve ativa, foram roubados mais de 58.98 milhões de dólares em criptomoedas através do esquema, de mais de 63 mil vítimas.

  • Google Chrome recebe atualização para fornecer mais segurança aos utilizadores

    Google Chrome recebe atualização para fornecer mais segurança aos utilizadores

    Google Chrome recebe atualização para fornecer mais segurança aos utilizadores

    Mesmo antes de terminar o ano, e do Natal, a Google decidiu lançar uma pequena atualização para o Chrome, que certamente vai beneficiar a segurança dos utilizadores.

    De acordo com a mensagem publicada no blog da empresa, o Chrome agora é capaz de monitorizar automaticamente as senhas dos utilizadores em segundo plano, mantendo os dados seguros contra possíveis ataques e roubos.

    A funcionalidade “Safety Check” agora corre automaticamente em segundo plano, sendo que, quando identifica que um site guardado na lista de senhas dos utilizadores tenha sido comprometido, notifica imediatamente os utilizadores de tal.

    chrome segurança em segundo plano para senhas

    Ao mesmo tempo, esta funcionalidade garante ainda que as extensões que os utilizadores se encontram a usar são seguras, monitorizando as atividades das mesmas e identificando rapidamente as que podem conter malware.

    Além disso, esta funcionalidade vai também automaticamente limitar o acesso a certas funcionalidades do navegador para sites que não tenham sido visitados durante bastante tempo. Por exemplo, nas permissões de acesso ao microfone ou à localização.

    Por fim, a empresa revelou ainda ter feito melhorias no sistema de Gestão de memória do Chrome, funcionalidade que se foca em reduzir o uso de RAM do navegador, colocando as abas em segundo plano como inativas. Agora os utilizadores podem rapidamente ver a quantidade de RAM que uma aba se encontra a usar colocando o rato sobre a aba.

  • Google confirma problemas de indexação de novos conteúdos

    Google confirma problemas de indexação de novos conteúdos

    Google confirma problemas de indexação de novos conteúdos

    Para quem tenha sites na internet, a Google parece ter estado com alguns problemas durante todo o dia de hoje, a nível da indexação de novos conteúdos pela web.

    Os relatos começaram a surgir nas redes sociais, com utilizadores a reportarem que novos links não estariam a ser indexados corretamente pela Google, mesmo quando enviados usando as ferramentas da empresa para tal.

    Ao que parece, o problema não será do lado dos sites, mas sim da Google, que atualmente encontra-se a confirmar uma falha nos sistemas de indexação, que pode levar a atrasos na indexação de novos conteúdos.

    Apesar de a empresa indicar que a falha afeta apenas uma “pequena quantidade” de sites, vários utilizadores parecem confirmar a falha como sendo bastante abrangente. Isto pode causar problemas no alcance de novos conteúdos pela internet, sobretudo nos resultados de pesquisa da empresa.

    imagem da confirmação da falha

    A empresa garante que se encontra a investigar a situação, mas ainda sem uma resolução concreta ou indicações sobre a origem das falhas.

  • Com a X inacessível, procura pela Threads aumenta

    Com a X inacessível, procura pela Threads aumenta

    Com a X inacessível, procura pela Threads aumenta

    Durante o dia de ontem, a X (antigo Twitter) sofreu um dos maiores problemas dos últimos meses, tendo estado inacessível durante quase uma hora. Ainda se desconhecem detalhes sobre o que realmente aconteceu para esta falha, mas a mesma afetou todos os utilizadores a nível global.

    Curiosamente, os utilizadores da X que não conseguiram aceder à plataforma parecem ter estado a procurar alternativas, e o Threads foi uma das escolhas. Durante o período em que a X esteve inacessível, a pesquisa pelo Threads aumentou consideravelmente.

    Os dados do Google Trends apontam que, durante a hora em que a X esteve inacessível, a pesquisa por “Threads” aumentou de forma considerável. Isto indica claramente que os utilizadores estiveram a usar o Google para procurar a alternativa da X.

    Google trends

    De notar que o Threads, desde que foi aberto para a União Europeia, tem vindo a cativar cada vez mais utilizadores. Isto também faz com que a plataforma esteja cada vez mais atrativa para quem pretenda uma alternativa para a X.

    A falha da X durou cerca de uma hora, com os utilizadores a reportarem que a timeline surgia sem publicações, a plataforma apresentava erros ou redirecionava para o site inicial. A empresa ainda não confirmou os detalhes do que aconteceu.

  • Android pode brevemente indicar quando é altura de substituir a bateria

    Android pode brevemente indicar quando é altura de substituir a bateria

    Android pode brevemente indicar quando é altura de substituir a bateria

    Um dos problemas dos smartphones atuais encontra-se nas baterias. Apesar da tecnologia das mesmas ter vindo a evoluir nos últimos anos, este ainda é o componente que se danifica mais rapidamente, tendo em conta que vai perdendo a capacidade de carga cada vez que se liga à corrente.

    Os fabricantes têm vindo a implementar formas dos utilizadores poderem reparar os seus dispositivos e substituir as baterias, ao ponto que a União Europeia encontra-se a trabalhar numa nova legislação para tornar a remoção das mesmas algo obrigatório.

    Ainda assim, saber quando se deve substituir a bateria é uma incógnita – normalmente os utilizadores apenas sabem disso quando a bateria já está no “fim de vida” e não mantém a carga como antigamente.

    No entanto, o Android pode brevemente vir a receber uma forma nativa de avaliar a saúde da bateria. Atualmente, o Android já conta com funcionalidades para avaliar o estado da bateria e a sua autonomia, mas ainda é baseado em informações básicas.

    De acordo com o portal Android Authority, a Google encontra-se agora a trabalhar num novo sistema, que seria integrado no Android, como forma de avaliar a “saúde” da bateria dos dispositivos.

    saude da bateria no android

    Este sistema iria avaliar o estado de saúde da bateria, e informaria o utilizador do mesmo. A descoberta baseia-se em alguns ícones que foram recentemente descobertos no código fonte do Android 14. Os ícones descrevem três estados da saúde da bateria: um para a de capacidade reduzida por desgaste excessivo, um para a calibração da bateria e outro para capacidade de carregamento desconhecida.

    imagem dos icones

    O primeiro seria usado quando a bateria apresenta um desgaste elevado, e portanto, a sua capacidade de manter a carga estaria seriamente prejudicada. A de calibração surgiria quando o sistema ainda se encontra a avaliar o estado da saúde – por exemplo, em novos dispositivos ou quando o sistema tenha sido reinstalado.

    Por fim, o de capacidade de bateria desconhecida poderia surgir quando a capacidade não foi corretamente analisada ou por algum erro.

    Por fim, a Google encontra-se ainda a trabalhar num sistema que poderia permitir ver rapidamente quando a bateria do dispositivo foi substituída. O código fonte do sistema indica a possibilidade de este indicar se uma bateria foi substituída, se é original ou se não foi possível diferenciar a bateria original da substituída. Isto poderia permitir aos utilizadores verem rapidamente se o dispositivo sofreu alguma mudança recente.

    Para já, esta informação encontra-se apenas no código fonte do Android 14 Beta, e ainda se desconhece quando irá ficar disponível para todos.

  • Apple e Google preparam sistema de proteção contra localizadores Bluetooth

    Apple e Google preparam sistema de proteção contra localizadores Bluetooth

    Apple e Google preparam sistema de proteção contra localizadores Bluetooth

    A Google e a Apple encontram-se a trabalhar em conjunto para evitar que os utilizadores sejam rastreados usando dispositivos como o AirTag. A ideia das duas empresas passa por criar um sistema universal, que seja capaz de identificar quando os utilizadores estejam a ser monitorizados com estes objetos, independentemente do sistema onde se encontrem.

    E ao que parece, a parceria entre as duas empresas pode estar próxima de dar os primeiros frutos. De acordo com o investigador Mishaal Rahman, a primeira versão do sistema de bloqueio para localizadores Bluetooth encontra-se muito perto de ser disponibilizada.

    Este sistema iria ser integrado diretamente no Android e iOS, sem que seja necessária uma aplicação externa. Basicamente, o mesmo iria permitir aos utilizadores verificarem se estão a ser seguidos por estes acessórios, com a funcionalidade de monitorização integrada no sistema operativo. Este iria funcionar independentemente do fabricante do acessório de monitorização via Bluetooth.

    O sistema foi recentemente registado no portal da IETF (Internet Engineering Task Force), o que pode indicar que, do lado da Apple, encontra-se perto de ser disponibilizado. Do lado da Google, a empresa já lançou um sistema básico para esta monitorização, dentro das versões recentes do Android, mas espera-se que a ajuda da Apple possa melhorar este sistema para identificar também dispositivos AirTag da Apple.

    É possível que novidades neste sentido venham a ser fornecidas durante os próximos meses.

  • Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Como acontece todos os anos, a Google tende a revelar no final do ano uma lista das extensões da Chrome Web Store recomendadas. E este ano o foco foi – como não poderia deixar de ser, a IA.

    A empresa revelou várias extensões que, durante o ano, usaram IA para melhorar a produtividade dos utilizadores nas mais variadas tarefas. Ao mesmo tempo, foram também reveladas extensões que são consideradas uteis para os utilizadores em geral – e que possivelmente, uma grande parte dos utilizadores do Chrome até usam no dia a dia.

    A lista completa pode ser verificada em seguida:

    • Scribe: ferramenta de IA para documentar fluxos de trabalho.
    • DeepL: um tradutor fantástico que também tem uma extensão.
    • QuillBot: uma ferramenta para compor e responder a mensagens de correio eletrónico com apenas alguns cliques.
    • Sider: uma barra lateral para o browser que inclui as IAs mais populares.
    • Teal: permite-lhe marcar ofertas de emprego.
    • Transkriptor: uma ferramenta simples de transcrição de áudio para texto.
    • Bonjourr: uma ferramenta para personalizar o seu navegador.
    • Speechify: uma extensão simples que permite transformar texto em voz.
    • Equalizer: um equalizador que se integra no seu navegador para modificar o áudio que ouve online.
    • Boxel 3D: um jogo que permite criar os seus próprios níveis.
    • BTRoblox: uma extensão que melhora o sítio Web Roblox com várias funções.
    • Coupert: uma extensão para obter cupões de desconto das principais lojas online.

    A ter em conta que todas as extensões da lista encontram-se disponíveis gratuitamente na Chrome Web Store – algumas podem, no entanto, contar com funcionalidades pagas. Ao mesmo tempo, apesar de a Google se focar no uso do Chrome, estas extensões encontram-se disponíveis para qualquer navegador baseado em Chromium, como o Brave, Edge, entre outros.

  • IA é agora capaz de identificar locais onde fotos foram capturadas

    IA é agora capaz de identificar locais onde fotos foram capturadas

    IA é agora capaz de identificar locais onde fotos foram capturadas

    A IA tem vindo a ser aplicada em vários setores, e com potencial para melhorar drasticamente o futuro. Recentemente, um grupo de estudantes da Universidade de Stanford revelou um novo projeto onde usa a IA para, a partir de uma foto, conseguir identificar o local onde a mesma foi retirada.

    A ferramenta, apelidada de Pigeon, usa IA para analisar os detalhes da foto, e com isso encontrar o local aproximado de onde a mesma foi capturada. O modelo de IA que os estudantes criaram analisa várias fontes externas para, a partir das mesmas, identificar o local – entre os locais de onde são recolhidos dados encontra-se o Google Street View.

    De acordo com os estudantes, a ferramenta é capaz de identificar o pais correto em 95% dos casos, e é capaz de identificar o local com um raio de 40 KM. A ideia dos estudantes partiu de um jogo conhecido como GeoGuessr.

    O GeoGuessr consiste em apresentar uma foto de um local especifico, sem dizer aos utilizadores onde é, e estes devem guiar-se apenas pela foto para identificar o local aproximado onde esta se encontra. Existem grupos de utilizadores que são capazes de identificar os locais com apenas alguns segundos.

    A ideia dos estudantes será idêntica, mas usando IA para a tarefa. A IA analisa a imagem, e tendo essa como base descobre os locais mais aproximados de onde esta pode ter sido capturada.

    Os autores do projeto afirmam que a sua base de dados é relativamente pequena, o que torna o feito ainda mais surpreendente tendo em conta a precisão dos resultados.

  • Google corrige nova vulnerabilidade zero-day no Chrome

    Google corrige nova vulnerabilidade zero-day no Chrome

    Google corrige nova vulnerabilidade zero-day no Chrome

    A Google lançou uma nova atualização para o Chrome, focada em corrigir uma nova falha zero-day descoberta no navegador. Esta é a oitava correção aplicada neste formato durante o ano.

    A empresa afirma que a falha CVE-2023-7024 encontra-se a ser ativamente explorada para ataques, tendo lançado uma atualização de emergência para o navegador, com vista a corrigir a mesma.

    Na maioria dos sistemas, a atualização deve ser automaticamente instalada, via o sistema de atualizações do Chrome. No caso do Windows, a versão com a correção será a 120.0.6099.129/130, enquanto que em Linux e macOS será 120.0.6099.129.

    A falha foi descoberta por Clément Lecigne e Vlad Stolyarov da Threat Analysis Group (TAG) da Google, um grupo de investigadores de segurança focados em descobrir falhas em software popular no mercado que pode ser usado para ataques de espionagem.

    Apesar de não terem sido revelados detalhes concretos sobre a falha, tendo em conta que foi feita a descoberta pelo grupo TAG, isto indica que a mesma poderia estar a ser explorada para ataques de espionagem com suporte de entidades governamentais.

    A atualização ainda pode demorar algumas horas a chegar a todos os sistemas, mas os utilizadores são aconselhados a reiniciarem os seus navegadores, para garantir que a atualização fica disponível.

  • Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    As autoridades europeias atualizaram recentemente a lista de sites que necessitam de seguir a nova Lei dos Serviços Digitais, integrando agora alguns dos mais reconhecidos portais para adultos da Internet: Pornhub, Stripchat e XVideos.

    De acordo com o comunicado da Comissão Europeia, estas plataformas de vídeos e conteúdos para adultos passam a ter de se reger também sobre a Lei dos Serviços Digitais, nomeadamente a nível da remoção de conteúdos ilegais e a novas medidas para a proteção de menores.

    Com esta medida, as plataformas agora necessitam de implementar mecanismos para que os utilizadores ou entidades terceiras possam notificar para conteúdos ilegais nas suas plataformas, bem como devem informar diretamente as autoridades quando exista a suspeita de crimes, nomeadamente a nível de abusos de menores.

    Estas devem ainda fornecer medidas para garantir a proteção e privacidade dos dados dos utilizadores nas mesmas, bem como indicar claramente conteúdos que sejam de publicidade.

    De relembrar que a Lei dos Serviços Digitais aplica-se a 19 plataformas online, entre as quais AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando. Adiciona-se ainda os motores de pesquisa do Bing e da Google, juntamente com os sites agora adicionados de conteúdos para adultos.

  • Redmi Note 12S começa a receber a nova atualização do HyperOS

    Redmi Note 12S começa a receber a nova atualização do HyperOS

    Redmi Note 12S começa a receber a nova atualização do HyperOS

    Nos últimos dias, a Xiaomi tem vindo a fortalecer a disponibilidade do HyperOS 1.0 para os seus dispositivos. E parece que o mais recente modelo agora a contar com a nova versão do sistema operativo será o Redmi Note 12S.

    A atualização para o HyperOS 1.0 encontra-se agora a ser disponibilizada para utilizadores na Europa, e deve chegar durante os próximos dias a todos os utilizadores. Esta atualização encontra-se a ser fornecida com o código OS1.0.3.0.UHZMIXM, e possui cerca de 3.9 GB de tamanho total.

    A atualização também integra o Android 14 como base, e conta com o patch mais recente de correções da Google, relacionado a Dezembro, portanto a atualização é certamente recomendada.

    atualização redmi note 12S hyperOS

    Como sempre, a Xiaomi encontra-se a fornecer a atualização de forma gradual e cautelosa, portanto ainda pode demorar algum tempo a ficar disponível para todos. Os utilizadores que se encontravam no programa de testes da empresa devem ser os primeiros a receber.

  • Xiaomi 13 começa a receber atualização para o HyperOS

    Xiaomi 13 começa a receber atualização para o HyperOS

    Xiaomi 13 começa a receber atualização para o HyperOS

    Depois de, recentemente, o Xiaomi 13 Ultra ter começado a receber a HyperOS 1.0, agora chega a vez de também o modelo base da linha começar a receber a atualização.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, o Xiaomi 13 encontra-se finalmente a receber a primeira atualização para o HyperOS, baseado no Android 14. Esta nova atualização encontra-se a ser disponibilizada via OTA, e conta com um tamanho de 5.5 GB.

    Além da atualização do sistema para o HyperOS, a empresa também se encontra a integrar o mais recente pacote de segurança diretamente da Google, com as atualizações de Dezembro. Isto deve garantir que os utilizadores se encontram protegidos das mais recentes falhas identificadas no Android 14.

    imagem da atualização

    A atualização parece encontrar-se a ser disponibilizada por vagas, portanto ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores.

  • Mercado da publicidade com 812 milhões de euros investidos em 2023

    Mercado da publicidade com 812 milhões de euros investidos em 2023

    Mercado da publicidade com 812 milhões de euros investidos em 2023

    O mercado da publicidade tem vindo a crescer de ano para ano, e se tivermos em conta as previsões para 2023, espera-se que os valores voltem a ser novamente elevados.

    De acordo com o relatório This Year Next Year (TYNY), o mercado mundial da publicidade deve representar cerca de 812 mil milhões de euros em 2023, o que corresponde a um aumento de 5.8% face ao ano anterior.

    A categoria de grande consumo, Fast Moving Consumer Goods – FMCG, será a que irá contribuir mais para os investimentos em publicidade, em torno de 19.7%. Este valor manteve-se elevado porque algumas das maiores empresas no setor mantiveram os seus planos de marketing durante este período, apesar da inflação verificada ao longo do ano.

    Dentro da categoria digital endemics, que envolve empresas com atividades sobretudo digitais e online, o investimento terá sido de 10% em publicidade. Este valor não engloba algumas das marcas mais conhecidas, como a Amazon, Google ou a Meta.

    Engloba-se ainda Media & Entretenimento (7,4%), de Tecnologia (5,5%) e Auto (4.8%).

    Estima-se que para 2024 a tendência venha a ser de crescimento, embora a inflação que se verifica no mercado possa ditar alguma contingência de certas entidades no investimento da publicidade.

  • Google não vai disponibilizar atualização de Dezembro do Google Play System Update

    Google não vai disponibilizar atualização de Dezembro do Google Play System Update

    Google não vai disponibilizar atualização de Dezembro do Google Play System Update

    A Google fornece, todos os meses, atualizações para o Android que são silenciosamente instaladas nos dispositivos. Estas atualizações focam-se em componentes do sistema que são associadas com a Google e os seus serviços, sendo normalmente focadas em atualizações de segurança e correções de bugs de componentes base do Android.

    Conhecidos como “Google Play System Updates”, estas atualizações são normalmente fornecidas diretamente pela Google para os dispositivos Android mais recentes, e instaladas em segundo plano no mesmo.

    A Google tende a lançar uma atualização do Google Play System Update por mês, mas para dezembro os planos alteraram-se ligeiramente. A empresa confirmou que, para este mês, não irá lançar um destes pacotes de atualizações.

    A atualização que estava prevista para Dezembro de 2023 não será lançada, sendo que todas as correções serão implementadas na atualização de Janeiro de 2024. As atualizações atualmente disponíveis focam-se sobretudo no módulo Android Runtime (ART).

    > O que são as Google Play System Updates?

    Com o Android 10, a Google revelou também o Project Mainline, um projeto lançado com o objetivo de corrigir a fragmentação do sistema Android no mercado. A ideia seria fornecer um canal para atualizações mais rápidas no sistema e nos seus componentes base, sem que se tivesse de esperar que fossem implementadas pelos fabricantes.

    Antes deste projeto, a Google tentou lançar também o Project Treble, na ideia de separar componentes do Android e dos focados em cada dispositivo. A ideia seria permitir melhorar a disponibilização de atualizações para os mesmos, sendo que o Mainline veio expandir essa ideia ainda mais.

    O Projeto Mainline veio permitir que ainda mais componentes essenciais do Android pudessem ser atualizados rapidamente pela Google, de forma direta, sem que se tenha de esperar por atualizações diretamente do fabricante. Existem atualmente 25 módulos do Android que podem ser diretamente atualizados via o Project Mainline.

  • Google vai ter de pagar 700 milhões de dólares e realizar mudanças na Play Store

    Google vai ter de pagar 700 milhões de dólares e realizar mudanças na Play Store

    Google vai ter de pagar 700 milhões de dólares e realizar mudanças na Play Store

    Recentemente, a Epic Games obteve uma pequena vitória contra a Google, no seu caso contra a empresa sobre práticas de monopólio por parte da mesma sobre a Google Play Store. No entanto, este não terá sido o único caso contra a Google sobre esta ideia.

    Mais de 50 procuradores estaduais também processaram a Google por práticas similares em medos de Setembro, e estes acabam agora de receber também uma vitória massiva. A Google terá sido condenada ao pagamento de 700 milhões de dólares por práticas anticompetitivas no mercado e na forma como disponibiliza a Play Store nos EUA.

    Neste caso em particular, a Google não enfrenta apenas o pagamento de uma larga indemnização, mas também a possibilidade de ter de realizar mudanças na Play Store. Em causa encontra-se a possibilidade da Google ter de permitir aos programadores na plataforma moverem as suas apps para plataformas de terceiros, ou permitirem que os consumidores possam ter opção de escolha no que respeita à instalação das apps.

    O caso indica que, durante o período de sete anos, a Google necessita de continuar a permitir que os utilizadores do Android possam instalar apps por vias alternativas à da Play Store. Além disso, durante cinco anos, a empresa deve ainda permitir aos programadores usarem meios de pagamento externos, que não sejam obrigatoriamente os meios de pagamento existentes para a Play Store.

    O caso envolve ainda várias mudanças em algumas estruturas de acordos da Google com fabricantes de dispositivos Android. Entre as mudanças encontra-se a necessidade da Google não obrigar os fabricantes a terem de colocar a Play Store como requisito para usarem os dispositivos com os serviços da Google.

    A Google deve ainda tornar mais simples a tarefa dos utilizadores poderem alterar a sua loja de instalação de apps no Android, caso assim o pretendam, para outra além da Play Store.

    Serão ainda feitas medidas como os programadores podem indicar que as compras in-app nas suas apps encontram-se disponíveis noutros locais a melhores preços. Por exemplo, apps como o Netflix podem indicar que a subscrição encontra-se disponível com um preço diferente no site da entidade – contornando os pagamentos de taxas da Google.

    Caso as medidas venham a ser aplicadas, espera-se que tenham um grande impacto na forma como a Play Store funciona atualmente, e poderá ter ainda maior impacto que o caso da Epic Games vs Google. Isto porque as medidas podem ser aplicadas não apenas aos serviços da Google, mas também na base do Android e na forma como o sistema – controlado pela Google – pode permitir o uso de plataformas externas.

    O caso ainda deve passar por análise do tribunal, sendo que a decisão final está prevista de ser conhecida a 8 de Fevereiro.

  • Thunderbird para Android com alguns atrasos no desenvolvimento

    Thunderbird para Android com alguns atrasos no desenvolvimento

    Thunderbird para Android com alguns atrasos no desenvolvimento

    A Mozilla revelou recentemente o progresso feito sobre a nova aplicação de email da empresa para Android, o Thunderbird for Android. E de acordo com a informação da entidade, entre Novembro e Dezembro, alguns atrasos podem ter de prejudicar a data para lançamento do novo cliente de email.

    A aplicação encontra-se disponível na Google Play Store, permitindo aos utilizadores terem acesso a algumas das funcionalidades iniciais da mesma antes do lançamento público. De relembrar que a app do Thunderbird for Android encontra-se a ser construída com base no K-9, outro cliente de email antigo na plataforma.

    A nova versão agora disponível chega com melhorias a nível dos pedidos de permissões, para aceder a informações dos dispositivos para uso com o cliente de email. Foram ainda feitas melhorias na configuração das contas de email, bem como melhorias em geral para a experiência dos utilizadores.

    No entanto, os utilizadores no Android 14 devem ter atenção para o facto das notificações de novas mensagens ainda não se encontrarem a funcionar corretamente.

    Inicialmente a Mozilla tinha planos de lançar o Thunderbird for Android no início de 2024, realizando o rebranding do atual K-9, mas a empresa agora aponta que poderá necessitar de um pouco mais de tempo para isso, com vista a garantir que todas as funcionalidades são implementadas antes da “mudança oficial”.

  • Xiaomi 13 Ultra começa a receber a HyperOS na sua versão global

    Xiaomi 13 Ultra começa a receber a HyperOS na sua versão global

    Xiaomi 13 Ultra começa a receber a HyperOS na sua versão global

    A Xiaomi já se encontra a disponibilizar novas atualizações do HyperOS para alguns dispositivos, e o Xiaomi 13 Ultra é um dos primeiros na lista para receber a novidade. A versão global do dispositivo recebeu recentemente a atualização para o HyperOS baseado no Android 14.

    De momento, a atualização ainda parece limitada a alguns países, com confirmações sobretudo na Alemanha, mas o update chega com a versão OS1.0.5.0.UMAEUXM e cerca de 5.5 GB de tamanho total. O mesmo possui ainda a atualização de dezembro da Google, com os patches mais recentes de segurança.

    Obviamente, a atualização chega com todas as melhorias previstas do HyperOS, que será a nova versão do sistema operativo da Xiaomi, focado em substituir a MIUI. Esta nova versão conta com novas animações, melhorias a nível de desempenho e estabilidade, bem como um novo centro de gestão de dispositivos ligados.

    nova atualização hyperOS

    De momento, a atualização parece disponível apenas para utilizadores que se encontram registados para participarem no programa de testes da empresa. É possível que a empresa ainda tenha de corrigir alguns bugs antes de lançar a atualização mais estável para todos.

    É possível que a atualização comece a chegar a mais dispositivos até ao final do mês, e eventualmente durante o primeiro trimestre de 2024 espera-se que mais equipamentos venham a receber suporte para a HyperOS.

  • GBoard vai receber suporte para escrita por stylus

    GBoard vai receber suporte para escrita por stylus

    GBoard vai receber suporte para escrita por stylus

    Para muitos utilizadores do Android, o Gboard é a principal aplicação de teclado que utilizam para interagir com o sistema. A aplicação da Google tem vindo a receber várias melhorias ao longo dos meses, e recentemente recebeu uma focada para dispositivos de maiores dimensões.

    De acordo com a descoberta do investigador Mishaal Rahman, a Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o GBoard, que vai permitir ao teclado suportar a escrita manual via stylus. Isto pode ser útil para dispositivos como o Pixel Tablet e alguns smartphones da Samsung. Para já, a funcionalidade parece focada para o Galaxy Z Fold 5.

    A aplicação, quando em uso com a funcionalidade, abre uma nova área de escrita, onde o utilizadores pode escrever as palavras, letras, números ou qualquer outro caracter que pretenda, de forma a ser automaticamente convertido para texto.

    Quando o GBoard é o teclado padrão do sistema, pode-se ainda escrever diretamente na zona onde se pretende inserir o conteúdo.

    escrita manual no gboard

    Existem ainda suporte para gestos, que permite rapidamente adicionar um espaço, nova linha ou apagar uma palavra ou letra. O acesso rápido a emojis também se encontra acessível para rapidamente inserir os mesmos.

    De notar, no entanto, que esta novidade obriga a que os utilizadores tenham o Android 14, visto que é a única versão do Android que conta com um sistema de reconhecimento de escrita local.

  • Empresa de alojamento de sites WordPress alerta para esquemas de phishing

    Empresa de alojamento de sites WordPress alerta para esquemas de phishing

    Empresa de alojamento de sites WordPress alerta para esquemas de phishing

    A empresa de alojamento de sites Kinsta encontra-se a alertar os clientes para um novo ataque de phishing, que se encontra a usar o nome da entidade para potencialmente enganar os clientes da mesma.

    A empresa afirma que tem verificado, nos últimos dias, a várias campanhas de phishing, que se distribuem por emails maliciosos e até mesmo publicidade da Google, com o objetivo de enganar os clientes da empresa.

    A campanha distribui-se como uma mensagem associada com a Kinsta, onde os utilizadores são direcionados para realizarem uma visita ao seu portal de cliente, de forma a atualizarem dados nas suas contas.

    No entanto, estas mensagens direcionam os utilizadores para falsos sites de login, onde o objetivo é tentar recolher os dados das contas dos utilizadores, para eventualmente levar ao roubo das contas.

    A empresa sublinha ainda que a campanha pode também realizar-se via a publicidade da Google, onde os utilizadores que usem o motor de pesquisa, ao procurarem pelo nome da empresa, podem ter resultados patrocinados a direcionar para sites falsos de login.

    Como sempre, a empresa recomenda que apenas se use os domínios verdadeiros da mesma para entrar nas contas, e recomenda que os clientes tenham particular atenção a emails recebidos contendo dados potencialmente enganadores. É ainda recomendado que se evite aceder via os resultados da Google, sobretudo os que surgem como patrocinados.

  • Google dá mais tempo para ativar modo Bluetooth nos comandos do Stadia

    Google dá mais tempo para ativar modo Bluetooth nos comandos do Stadia

    Google dá mais tempo para ativar modo Bluetooth nos comandos do Stadia

    Os utilizadores que ainda tenham comandos do Google Stadia, e os pretendam colocar em modo Bluetooth, para usar com outros dispositivos, possuem agora um pouco mais de tempo para o fazer.

    A Google parece ter recentemente adiado a data limite para esta mudança, sendo que o site da empresa agora indica o dia 31 de Dezembro de 2024 como data limite para que a mudança seja feita.

    Depois da Google Stadia ter sido descontinuada, a Google confirmou que iria permitir aos utilizadores que possuem o comando da plataforma usarem o mesmo noutros locais, ativando o modo de Bluetooth. Isto permite que o comando ainda possa ser aproveitado para além do Google Stadia.

    Em Janeiro deste ano, a empresa começou a fornecer as ferramentas web para tal, que permite alterar as configurações do comando diretamente da web. Os utilizadores tinham, inicialmente, até ao final deste ano para a mudança.

    stadia data limite

    O tempo extra pode assim permitir que todos os utilizadores tenham tempo suficiente para realizar a tarefa. De notar que, depois de 31 de Dezembro de 2024 – caso a data não seja novamente alterada – os utilizadores deixam de poder realizar a mudança e apenas podem usar o comando ligado via USB.

  • YouTube pode apresentar publicidade mais longa em Smart TVs

    YouTube pode apresentar publicidade mais longa em Smart TVs

    YouTube pode apresentar publicidade mais longa em Smart TVs

    Recentemente o YouTube tem vindo a apertar as suas medidas contra bloqueadores de publicidade, além de estar a criar formatos de publicidade para a sua plataforma. E brevemente, é possível que alguns utilizadores venham a ter ainda mais publicidade no serviço.

    Aparentemente a Google encontra-se a testar integrar publicidade mais longa na aplicação do YouTube para smart TVs. Segundo o comunicado da Google, a ideia desta experiência será que os utilizadores possam ter menos publicidade de curta duração, substituída por apenas uma longa.

    Desta forma, invés de os utilizadores serem interrompidos durante a reprodução dos vídeos com publicidade de curta duração, apenas necessitam de ver uma no início do mesmo, com uma duração mais longa, mas sem interrupções futuras.

    A empresa afirma ainda que esta medida terá sido tomada com base no feedback dos próprios utilizadores do serviço. Num estudo interno da empresa, 79% dos utilizadores do YouTube afirmam que preferem ter anúncios mais longos e menos interrupções nos vídeos.

    imagem de exemplo da publicidade em smart tvs do youtube

    De notar que esta publicidade não pode ser contornada. Invés dos tradicionais 5-10 segundos, a publicidade é reproduzida durante cerca de um minuto – no exemplo que a empresa forneceu.

    De momento este formato aparenta encontrar-se ainda em testes, não tendo sido confirmado quando irá chegar a mais utilizadores. Ao mesmo tempo, a medida apenas parece estar focada para Smart TVs, não devendo ser aplicada noutros sistemas onde os conteúdos do YouTube se encontrem.

  • Chrome vai bloquear cookies de terceiros no inicio de Janeiro de 2024

    Chrome vai bloquear cookies de terceiros no inicio de Janeiro de 2024

    Chrome vai bloquear cookies de terceiros no inicio de Janeiro de 2024

    Está finalmente a chegar a hora que a Google já vinha a alertar: os cookies de terceiros vão começar a ser desativados do Chrome em breve, e os utilizadores devem preparar-se para as mudanças.

    Como parte da iniciativa “Privacy Sandbox”, a Google indicou o primeiro trimestre de 2024 como a data limite para começar a remover o suporte a cookies de terceiros do Chrome. Os testes a tal medida já tinham vindo ser realizados, mas agora existem mais detalhes de quando isso vai acontecer para a grande maioria.

    A partir de 4 de Janeiro, o Chrome vai começar a recusar os cookies de terceiros durante a navegação. Inicialmente, apenas 1% dos utilizadores do Chrome devem ver a medida ativada nos seus navegadores, mas este número deve gradualmente aumentar durante as semanas seguintes.

    Quando os utilizadores que fazem parte da experiência inicial tiverem a mesma ativada, ao acederem a um site que forneça cookies de terceiros, uma pequena notificação irá surgir na barra de endereço, a indicar que os cookies foram bloqueados.

    A ideia da Google será que, com esta medida, os utilizadores tenham mais privacidade durante a navegação pela internet.

    Obviamente, espera-se que alguns problemas possam vir a surgir desta medida. Alguns sites podem necessitar de ser adaptados para funcionarem sem cookies de terceiros, portanto o navegador ainda dará a possibilidade de carregar os cookies de terceiros, mas esta tarefa necessita agora de ser manualmente ativada para cada site.

    De notar que alguns navegadores já permitem aos utilizadores bloquearem os cookies de terceiros, sobretudo navegadores focados em privacidade. Neste caso, a funcionalidade deve encontrar-se ativa desde já.

  • Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Spotify testa usar IA para criar playlists personalizadas

    Recentemente o Spotify confirmou que se encontra a usar a tecnologia de IA da Google para melhorar os sistemas de recomendações de conteúdos dos utilizadores, numa parceria criada entre as duas empresas.

    No entanto, se tivermos em conta os detalhes mais recentes, parece que a plataforma de streaming possui planos de ir mais longe. Recentemente o Spotify confirmou que se encontra a testar o uso de IA para ajudar os utilizadores a criarem playlists dentro da sua plataforma.

    A funcionalidade foi descoberta pelo utilizador @robdad_ do TikTok, que aparenta ter sido um dos utilizadores a fazer parte dos testes ao sistema. Basicamente, este novo formato permite que os utilizadores criem as suas playlists com a ajudar de IA, selecionando os géneros de músicas que pretendem com base em algumas questões e respostas.

    Depois de selecionadas, o sistema do Spotify cria automaticamente uma playlist com algumas músicas que são consideradas recomendadas. A funcionalidade encontra-se a ser apelidada de “AI Playlist”.

    spotify com IA

    Basicamente, a ideia será aplicar um “ChatGPT” para o processo de criação das playlists. Os utilizadores apenas necessitam de dizer o que pretendem, quais as músicas e géneros favoritos ou simplesmente usar termos mais genéricos para obterem recomendações alargadas do sistema.

    Ao portal TechCrunch, a empresa confirma que a funcionalidade encontra-se em testes, mas ainda não foram deixados detalhes de quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores em geral.

    O Spotify tem vindo a apostar fortemente no uso de IA, tendo ainda de forma recente revelado planos de integrar a tecnologia para várias funcionalidades dentro da plataforma. Entre estas encontra-se a capacidade de realizar resumos de podcasts ou melhorar as recomendações.

  • Google Pixel 9 pode receber novo assistente virtual com Gemini

    Google Pixel 9 pode receber novo assistente virtual com Gemini

    Google Pixel 9 pode receber novo assistente virtual com Gemini

    A Google encontra-se a trabalhar num novo Assistente para o Android, que poderá vir a ser lançado com o Google Pixel 9. Os rumores apontam que este novo assistente vai contar com mais integração a tecnologias de IA e deverá chamar-se de “Pixie”.

    De acordo com o portal The Information, este novo assistente iria contar com integração direta para a IA da Google, mais concretamente com o modelo Gemini, de forma a permitir realizar tarefas complexas no dispositivo.

    Numa fase inicial, este assistente iria ser exclusivo para dispositivos Pixel, portanto não será inteiramente uma substituição do Google Assistente atual. O mesmo iria ainda integrar-se com os vários produtos da Google e as aplicações existentes nos dispositivos.

    As fontes apontam que este assistente seria uma versão ainda mais personalizada do que a existente com “Google Assistente” atual. Haveria uma forte interligação com as contas dos utilizadores, e os serviços das diferentes plataformas.

    Ao mesmo tempo, parece ser também um serviço diferente do “Assistente com Bard”, que a Google revelou durante o seu evento Made By Google em Outubro – e que se foca para dispositivos Android de forma mais abrangente.

    Caso se confirme, esta resposta da Google será certamente no foco da empresa em criar uma plataforma robusta e alternativa à da OpenAI. Faz pouco mais de uma semana que a Google oficialmente confirmou o seu modelo Gemini, portanto existirem já planos de uma integração em larga escala demonstra que a empresa está a preparar-se para um grande foco na área.