Categoria: google

  • Google revela novo Imagen 2 para rivalizar com o DALL-E 3

    Google revela novo Imagen 2 para rivalizar com o DALL-E 3

    Google revela novo Imagen 2 para rivalizar com o DALL-E 3

    A Google revelou uma nova atualização ao seu criador de imagens via IA através do Google Cloud, com o lançamento do “Imagen 2”. Esta nova tecnologia de “texto para imagem” usa a IA para criar conteúdos visuais com base nos pedidos dos utilizadores.

    A tecnologia encontra-se agora disponível para clientes da empresa com acesso ao Vertex AI, sendo que será uma clara resposta da Google a sistemas como o DALL-E 3.

    O Imagen 2 foi desenvolvido usando a tecnologia do Google DeepMind, e oferece melhorias a nível da qualidade de imagem, bem como várias opções que podem ser personalizadas pelos programadores para a adaptarem às suas criações.

    tecnologia da imagen 2

    Este sistema conta com melhorias na qualidade final dos resultados, bem como a capacidade de criar texto em diferentes idiomas e de criar logotipos para empresas e produtos.

    A tecnologia suporta seis idiomas diferentes para além do Inglês, onde se encontra também o Português. Mas o suporte a mais idiomas encontra-se previsto para o início de 2024.

    Obviamente, a tecnologia encontra-se também dentro das regras da Google relativamente ao uso responsável de IA, portanto conta com algumas medidas de salvaguarda para evitar a criação de conteúdos potencialmente ofensivos.

  • Google desmente partilha da localização com terceiros pela app de Mensagens

    Google desmente partilha da localização com terceiros pela app de Mensagens

    Google desmente partilha da localização com terceiros pela app de Mensagens

    Alguns utilizadores da app de Mensagens da Google, que se encontram com o Android 14, podem subitamente ter sido surpreendidos com uma notificação de partilha de acesso dos dados da localização pela app da Google.

    Vários utilizadores confirmaram que, depois de usarem a aplicação, o sistema apresentava a app como estando a partilhar a localização, algo que também surgiu na lista de permissões da Play Store da mesma.

    No caso da listagem dentro da própria plataforma da Google, a app encontrava-se a referir que os dados de localização poderiam ser partilhados com terceiros, o que obviamente levantou questões dos utilizadores.

    listagem da play store mensagens da google com localização

    No entanto, parece que essa indicação pode não ter passado de um erro. De acordo com o comunicado da empresa, numa recente atualização feita na app de Mensagens da Google, os programadores terão marcado incorretamente o campo a indicar que os dados de localização seriam partilhados com terceiros.

    Obviamente, mesmo com esta explicação, alguns utilizadores ainda deixaram as suas questões a nível da privacidade e recolha de dados por parte da Google. A listagem da Play Store foi, entretanto, corrigida, e neste momento indica que os dados de localização não são partilhados com terceiros.

  • Halo – Season 2 chega à SkyShowtime em 2024

    Halo – Season 2 chega à SkyShowtime em 2024

    Halo – Season 2 chega à SkyShowtime em 2024

    A SkyShowtime anunciou hoje que a muito aguardada segunda temporada da série de sucesso HALO chegará ao serviço em fevereiro de 2024. Os episódios 1-2 estarão disponíveis para transmissão exclusiva na SkyShowtime a partir de 9 de fevereiro, com os restantes episódios a serem lançados semanalmente a partir daí.

    Na segunda temporada, o Master Chief John-117, lidera a sua equipa de elite Spartans contra a ameaça alienígena conhecida como Covenant. Na sequência de um acontecimento chocante num planeta desolado, John não consegue afastar a sensação de que a sua guerra está prestes a mudar e arrisca tudo para provar o que mais ninguém acredita – que o Covenant se prepara para atacar o maior reduto da humanidade. Com a galáxia à beira do abismo, John embarca numa viagem para encontrar a chave para a salvação da humanidade, ou a sua extinção – o Halo.

    Dirigida pelo showrunner e produtor executivo David Wiener (Admirável Mundo Novo), a série tem lugar no universo que se estreou em 2001 com o lançamento do primeiro jogo HALO da Xbox. Dramatizando um conflito épico do século XXVI entre a humanidade e uma ameaça alienígena conhecida como Covenant, a série HALO tece histórias pessoais profundamente elaboradas com ação, aventura e uma visão do futuro ricamente imaginada.

    HALO é protagonizado por Pablo Schreiber (American Gods) como Master Chief Spartan 117 e Natascha McElhone (Californication) como Dr. Halsey, ambos produtores nesta temporada. Outros membros do elenco que regressam incluem Jen Taylor (série de jogos HALO, RWBY) como Cortana, Bokeem Woodbine (Fargo), Shabana Azmi (Fire), Natasha Culzac (The Witcher), Olive Gray (Half Moon Investigations), Yerin Ha (Reef Break), Bentley Kalu (Avengers: Age of Ultron), Kate Kennedy (Catastrophe), Charlie Murphy (Peaky Blinders) e Danny Sapani (Penny Dreadful).

    As novas adições ao elenco desta temporada incluem Joseph Morgan (Vampire Diaries, The Originals) e Cristina Rodlo (No One Gets Out of Here Alive, The Homeless World Cup). Morgan junta-se à série como James Ackerson, um formidável agente dos serviços secretos que passou a sua carreira a subir na hierarquia do secreto Gabinete dos Serviços Secretos Navais da UNSC. Rodlo é Talia Perez, uma cabo especializada em linguística para uma unidade de comunicações do Corpo de Fuzileiros Navais da UNSC e uma recruta relativamente nova que ainda não viu qualquer combate real. Regressada da primeira temporada, Laera (Fiona O’Shaughnessy) é a confidente, esposa e parceira de crime de Soren. O filho de Soren e Laera, Kessler (Tylan Bailey), teve uma infância relativamente pacífica, se bem que invulgar, ao crescer no Rubble.

    HALO é produzida pela SHOWTIME em associação com a 343 Industries e a Amblin Television. A segunda temporada de HALO tem produção executiva de David Wiener, juntamente com Steven Spielberg, Darryl Frank e Justin Falvey para a Amblin Television. Kiki Wolfkill é o produtor executivo da Xbox/343 Industries, juntamente com Otto Bathurst e Toby Leslie para a One Big Picture e Gian Paolo Varani. A série é distribuída internacionalmente pela Paramount Global Content Distribution.

    A SkyShowtime é disponibilizada diretamente ao consumidor através da app SkyShowtime para Apple iOS, tvOS, dispositivos Android, Android TV, Google Chromecast, LG TV, Samsung e através do website: www.skyshowtime.com. A mensalidade da SkyShowtime é de 4,99 € (sem anúncios).

  • Mozilla revela Solo, sistema de construção de pequenos sites com IA

    Mozilla revela Solo, sistema de construção de pequenos sites com IA

    Mozilla revela Solo, sistema de construção de pequenos sites com IA

    A Mozilla acaba de revelar o seu mais recente projeto dentro da iniciativa Mozilla Innovation Project. Conhecido como Solo, este novo serviço pretende ajudar os utilizadores a criarem pequenos sites usando o poder da IA.

    O Solo classifica-se como um criador de websites, focado para “solopreneurs”, que pretendam criar as suas páginas web rapidamente com o poder da IA. A ideia será os empresários e pequenas empresas terem uma página disponível na internet com toda a sua informação, sem que tenham de ter conhecimentos avançados para construir um site.

    A plataforma recolhe os dados de diferentes fontes, como a Yelp e classificações da Google, para criar uma espécie de porta de entrada para a entidade. Os conteúdos do site são adaptados via IA, mas claro, os utilizadores podem modificar os conteúdos conforme pretendam.

    O Solo foca-se em todos os utilizadores que estejam interessados em testar as tecnologias de IA na criação de sites, ou que tenham um negócio paralelo que pretendam rapidamente ter uma plataforma online.

    Para já, a plataforma encontra-se disponível de forma totalmente gratuita, mas a Mozilla espera integrar algumas atualizações no futuro, que podem passar por fornecer planos pagos com mais extras.

  • Teclado da Samsung vai integrar novidades com ajuda de IA

    Teclado da Samsung vai integrar novidades com ajuda de IA

    Teclado da Samsung vai integrar novidades com ajuda de IA

    A Samsung encontra-se a integrar tecnologias de IA em várias áreas da One UI 6.1, e uma delas poderá ser agora o teclado do sistema. De acordo com as mais recentes revelações, a futura atualização do sistema da empresa vai integrar ainda mais IA no teclado nativo da empresa, para ajudar os utilizadores a criarem mais rapidamente conteúdos.

    O leaker Vedant Kalore revelou ter descoberto que a Samsung encontra-se a testar novas funcionalidades para o teclado da One UI 6.1, entre as quais encontra-se uma nova apelidada de “Generative AI”.

    Como o nome indica, esta funcionalidade irá usar IA para ajudar os utilizadores a criarem rapidamente conteúdos. É possível escolher entre quatro modelos de IA diferentes: PaLM 2 (do Google), GPT4 (do OpenAI, baseado no ChatGPT), Gecko (uma versão do PaLM 2 do Google) e Scs (possivelmente da Samsung).

    diferentes modelos de IA no teclado da samsung

    De momento ainda se desconhece exatamente o que é possível de criar usando estes modelos, mas certamente que o foco deverá ser em ajudar na escrita de conteúdos pelo teclado da Samsung, correção de erros e gramática, entre outras características para ajudar a evitar mensagens incorretas.

    A Samsung já tinha confirmado que os futuros Galaxy S24 vão ser fortemente focados em funcionalidades de IA, e terão diversas adaptações para tirarem melhor proveito da tecnologia.

    Para já ainda se desconhece quando estas novidades vão ficar disponíveis para os utilizadores, e se neste caso, as mesmas serão apenas para futuros dispositivos da empresa ou também vão chegar ao Teclado da Samsung em modelos mais antigos.

  • Android 15 pode contar com nova proteção contra phishing em apps

    Android 15 pode contar com nova proteção contra phishing em apps

    Android 15 pode contar com nova proteção contra phishing em apps

    Qualquer pessoa, por muitos conhecimentos que tenha, pode ser eventualmente vítima de esquemas de phishing. Esta realidade ocorre independentemente do dispositivo que se use, seja um computador ou smartphone.

    Estes esquemas, para quem desconhece, são uma técnica de fraude online utilizada por criminosos para obter informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e informações pessoais. Geralmente, os golpistas tentam enganar as pessoas fazendo-se passar por entidades confiáveis, como instituições financeiras, serviços de e-mail, redes sociais ou até mesmo empresas legítimas.

    Os ataques de phishing normalmente envolvem o envio de e-mails, mensagens ou links que parecem legítimos, mas na realidade são falsos e projetados para enganar a vítima. Essas mensagens muitas vezes contêm links para sites fraudulentos que imitam autenticidade, solicitando que a pessoa insira informações sensíveis.

    No entanto, existem situações onde estes esquemas podem ocorrer também via apps instaladas nos próprios dispositivos dos utilizadores. Algumas apps tentam enganar os utilizadores, direcionando os mesmos para sites falsos ou onde se leve ao roubo de dados sensíveis.

    No entanto, parece que a Google possui planos para prevenir este género de ataques.

    De acordo com o portal Android Police, o Android 14 QPR2 Beta 2 conta com uma nova funcionalidade, focada em ajudar os utilizadores a serem alvo de ataques de phishing.

    Esta nova funcionalidade analisa as atividades das apps, monitorizando e identificando atividades consideradas como suspeitas. A Google afirma que a análise é realizada de forma local, mas caso sejam identificados casos suspeitos, o serviço da Google Play Protect pode ser usado para alertar outros utilizadores.

    sistema de proteção de phishing do Android 15

    De momento ainda se desconhecem detalhes de como este sistema irá funcionar. No entanto, a ideia parece ser a de analisar as atividades das apps, identificando atividades onde sejam pedidas informações sensíveis aos utilizadores, como emails, senhas, números de telefone e outros.

    Devem ainda ser analisadas as permissões da app dentro do sistema, como as permissões de acesso à rede ou a ficheiros do dispositivo.

    Esta novidade pode vir a ser uma preciosa ajuda para os utilizadores do Android, como uma camada adicional de segurança contra possíveis ataques de phishing, que podem ocorrer dentro de apps maliciosas.

  • Google Maps prepara novidades focadas na privacidade

    Google Maps prepara novidades focadas na privacidade

    Google Maps prepara novidades focadas na privacidade

    Na internet atual, é praticamente impossível manter todos os dados de forma privada e segura. No entanto, as empresas continuam focadas em deixar passar a imagem de que estão a trabalhar para garantir essa privacidade aos seus utilizadores.

    A Google é uma delas, e recentemente, foram reveladas algumas novidades para a aplicação de Mapas da mesma, que são focadas em garantir um pouco mais de controlo da privacidade dos utilizadores.

    A nova versão da app de Mapas da Google encontra-se agora a fornecer novas formas dos utilizadores controlarem os dados registados pela mesma, mantendo os mesmos salvaguardados no dispositivo caso os utilizadores o pretendam.

    Dentro da app, os utilizadores possuem acesso à Linha de Tempo, uma funcionalidade que regista todos os locais que o utilizador visitou de forma recente. Este histórico é automaticamente sincronizado pela app com as contas da Google na Cloud.

    No entanto, com a recente atualização, esta linha de tempo seria atualizada apenas de forma local, sem que os dados sejam enviados para os sistemas da Google automaticamente.

    Além disso, entre as novidades, encontra-se também a atualização da política de eliminação dos dados da linha de tempo, onde as viagens dos utilizadores seriam automaticamente eliminadas após três meses, invés de 18 meses como era mantido até agora. No entanto, os utilizadores ainda possuem a capacidade de manter o histórico das viagens por tempo indeterminado, ou em alternativa, remover imediatamente as mesmas.

    Será ainda possível remover o histórico de visitas apenas para determinados locais, o que pode ser útil caso os utilizadores não pretendam indicar locais específicos onde estiveram.

    Algumas das funcionalidades devem começar a ficar disponíveis a partir de hoje, mas o histórico da Linha de tempo das viagens salvaguardada de forma local apenas deverá ficar disponível para todos os utilizadores durante o início do próximo ano.

  • Google lança novo jogo interativo com doodle de celebração de 25 anos

    Google lança novo jogo interativo com doodle de celebração de 25 anos

    Google lança novo jogo interativo com doodle de celebração de 25 anos

    A celebrar os 25 anos da Google, a empresa lançou recentemente um novo doodle interativo, que irá apelar a quem gosta de jogos como os de encontrar o “Wally”.

    O novo doodle foi criado como forma de celebração aos 25 anos de pesquisa da Google, e coloca o utilizador a procurar algumas das imagens mais icónicas das pesquisas nos últimos 25 anos.

    Desde a Taylor Swift ao Cristiano Ronaldo, os utilizadores necessitam de procurar num mapa interativo onde cada um dos temas mais pesquisados em diferentes anos se encontram.

    Quando encontrar algum, são ainda fornecidos dados sobre quando esses temas estiveram no topo das pesquisas, e pode ainda encontrar mais informações sobre os mesmos. Será que consegue encontrar os 25 temas?

  • Mensagens da Google pode receber suporte a edição de mensagens

    Mensagens da Google pode receber suporte a edição de mensagens

    Mensagens da Google pode receber suporte a edição de mensagens

    A Google tem vindo a melhorar a sua aplicação de Mensagens para Android, com vista a suportar novas funcionalidades para as comunicações RCS. E ao que parece, uma das novidades que pode vir a surgir em breve na aplicação iria permitir editar mensagens depois de enviadas.

    Esta funcionalidade é algo que se encontra disponível em várias aplicações de conversa, como o Telegram, WhatsApp e recentemente o Messenger. Mas neste caso, iria começar a ser integrada também na app nativa de mensagens da Google, permitindo aos utilizadores editarem as mensagens depois de serem enviadas via RCS.

    Segundo o portal TheSpAndroid, a mais recente versão Beta da app de Mensagens da Google conta com algumas tags no seu código que indicam essa possibilidade. Nomeadamente com a indicação de:

    • bugle.enable_edit_ui
    • bugle.load_edit_history
    • bugle.process_outgoing_edits
    • bugle.process_incoming_edits

    A primeira tag no código parece indicar que vai existir uma Interface para a edição das mensagens, enquanto que a segunda tag sugere a existência de uma lista de alterações feitas nas mensagens, que os utilizadores poderiam verificar.

    As edições seriam guardadas dentro da conversa, sendo que os utilizadores poderiam aceder a todas as mudanças feitas na mensagem, bem como o período em que tal aconteceu.

    De notar que a funcionalidade de edição de mensagens não é uma funcionalidade nativa do standard do RCS, como definido pela GSMA. No entanto, isso não será certamente um impeditivo para a funcionalidade chegar junto dos utilizadores – faz alguns anos que a empresa lançou o suporte para mensagens encriptadas ponta-a-ponta quando essa tecnologia não faz parte do RCS.

    Infelizmente ainda se desconhece quando esta novidade irá encontrar-se disponível para os utilizadores finais.

  • Epic Games vs Google: Júri considera práticas da Google como monopólio

    Epic Games vs Google: Júri considera práticas da Google como monopólio

    Epic Games vs Google: Júri considera práticas da Google como monopólio

    Quase três anos depois da Epic Games ter avançado com um processo em tribunal contra a Apple e a Google, por alegadamente terem o monopólio do mercado das App Stores, agora surge uma vitória para a Epic.

    No caso Epic vs Google, o júri responsável pelo caso entregou recentemente o seu veredicto, tendo considerado que a Google usou a Google Play e o sistema de pagamentos da plataforma como meio de criar um monopólio no mercado.

    Face a todas as questões presentes ao júri, este respondeu que considera que a Google manteve um poder de monopólio com a Play Store na forma como distribuir as suas aplicações para Android, bem como na forma como o sistema de pagamentos da Play Store funciona dentro dos dispositivos da empresa. O júri considera ainda que empresas como a Epic Games foram prejudicadas por estas medidas da Google.

    Foi ainda confirmado pelo júri que este considera que a ligação entre a Google Play e o sistema de pagamentos do Google Play, bem como os projetos criados com base nos mesmos, foram anti competitivos no mercado.

    Um porta-voz da Google terá referido, segundo o portal The Verge, que a empresa irá recorrer desta decisão, considerando que todas as provas apresentadas no tribunal apontam e demonstram como a Google rivaliza diretamente com outras plataformas de apps, seja da Apple ou de terceiros.

    Por sua vez, a Epic Games deixou uma mensagem no seu blog, indicando que esta decisão é uma vitória não apenas para a empresa, mas para todos os programadores e consumidores, provando que as práticas da Google com a sua loja de aplicações são “ilegais e abusam a sua posição no mercado”.

    Esta vitória é certamente importante para a Epic Games, que faz pouco mais de dois anos perdeu o mesmo caso contra a Apple, na altura, com o tribunal a considerar que a batalha da Epic Games não estaria realizada com apps.

    No entanto, o caso com a Google veio revelar também vários detalhes importantes sobre a forma como a empresa atua no mercado, e mais concretamente, alguns acordos que foram feitos entre a empresa e programadores em particular, fabricantes e outras entidades, criando vantagens para os mesmos.

    A ter em conta que a Epic Games não processou a Google diretamente por valores monetários, portanto ainda se desconhece o que a editora irá ganhar com este resultado. No final, a Epic pretende que o tribunal deixe claro as práticas da Google e da Apple no mercado, e como estas empresas abusaram das suas posições dentro do mercado das apps.

  • Apple lança nova atualização de emergência para corrigir falhas zero-day

    Apple lança nova atualização de emergência para corrigir falhas zero-day

    Apple lança nova atualização de emergência para corrigir falhas zero-day

    A Apple lançou uma nova atualização de emergência para os seus sistemas, depois de terem sido descobertas novas falhas zero-day nas mesmas que afetam alguns dos dispositivos da empresa.

    De acordo com o comunicado da empresa, as falhas afetam dispositivos que possuem versões anteriores ao iOS 16.7.1, sendo que as duas falhas agora descobertas dizem respeito ao motor do WebKit, usado com o Safari.

    As falhas, se exploradas, podem permitir aos atacantes obter dados sensíveis dos utilizadores, bem como enviar código remotamente para os dispositivos, a partir de sites criados especificamente para o efeito.

    As falhas foram corrigidas com o iOS 16.7.3, iPadOS 16.7.3, tvOS 17.2, e watchOS 10.2.

    A empresa afirma ainda que as falhas foram igualmente corrigidas em dispositivos mais antigos da empresa, nomeadamente:

    • iPhone 8 e posterior, iPad Pro (todos os modelos), iPad Air de 3ª geração e posterior, iPad de 5ª geração e posterior e iPad mini de 5ª geração e posterior
    • Apple TV HD e Apple TV 4K (todos os modelos)
    • Apple Watch Series 4 e posterior

    As falhas foram descobertas pelo investigador Clément Lecigne da Threat Analysis Group (TAG) da Google. Apesar de a Apple ainda não ter confirmado detalhes sobre as falhas e como estas estão a ser usadas em ataques, normalmente os investigadores da TAG revelam problemas associados com falhas ativamente exploradas para campanhas de espionagem.

    Desde o início do ano, a Apple já corrigiu mais de 20 falhas de segurança zero-day nos seus sistemas.

  • Google revela “O Ano em Pesquisa 2023”

    Google revela “O Ano em Pesquisa 2023”

    Google revela “O Ano em Pesquisa 2023”

    Todos os anos, a Google revela as palavras mais populares na pesquisa em Portugal e no mundo numa espécie de retrospectiva do ano, como exemplo sobre o que pode ter prendido mais a atenção das pessoas.

    Neste ano, em que a Google comemora os 25 anos, não se terá uma retrospectiva apenas de 2023, mas sim do último quarto de século, como forma de mostrar quais os temas, os momentos, as personalidades, e outros tópicos que foram os mais pesquisados na Google a nível mundial. E um dos ícones de Portugal está lá!

    Entre os atletas mais pesquisados surge uma das grandes figuras de Portugal, reconhecida não só no nosso país, mas também por este mundo fora: Cristiano Ronaldo. Cristiano foi o atleta mais pesquisado no Google nos últimos 25 anos globalmente, o que equivale a mais um título para a sua extensa lista de conquistas.

    Já em Portugal, em 2023, vários acontecimentos levaram os portugueses a recorrer à Pesquisa Google em busca de mais informações. Por exemplo, a transferência milionária de Enzo Fernández para o Chelsea chamou a atenção e também tornou-o no jogador mais popular nas pesquisas da Google no país.

    António Costa e o Papa Francisco lideram os nomes nacionais e internacionais mais pesquisados. Os portugueses interessaram-se com a vinda do Papa a Portugal no âmbito da Jornada Mundial da Juventude e com a demissão do ainda primeiro-ministro que culminou com a marcação de eleições para março de 2024.

    E nada melhor do que relaxar e aproveitar o que o entretenimento tem para nos dar com as três primeiras posições da categoria filmes, séries e programas mais populares na pesquisa em Portugal da Google em 2023:  Oppenheimer, Barbie e Rabo de Peixe.

    Na música, Pedro Mafama foi o cantor português que se destacou nas pesquisas no Google e colocou Portugal a cantar ‘Olarilolé, Olariloléi”. Os portugueses também ficaram bastante interessados pela vida amorosa de Shakira, fazendo com que a cantora colombiana entrasse em uma das três primeiras colocações da categoria, liderada pela banda britânica de rock Coldplay.

    Todas as dúvidas que os internautas portugueses têm em relação aos mais diversos assuntos estão à distância de um clique para serem respondidas em milésimos de segundos. Por isso, tendo em conta a guerra em Israel e Gaza, os portugueses quiseram saber O que é o Hamas?, mais até do que saber sobre o chatbot de Inteligência Artificial, ChatGPT.

  • Gestores de Senhas para Android vulneráveis a ataque “AutoSpill”

    Gestores de Senhas para Android vulneráveis a ataque “AutoSpill”

    Gestores de Senhas para Android vulneráveis a ataque “AutoSpill”

    Um grupo de investigadores revelou recentemente a descoberta de um novo formato de ataque para dispositivos Android, conhecido como “AutoSpill”, que é capaz de roubar dados de login das contas durante o processo de preenchimento automático das contas pelo navegador.

    Durante a conferência Black Hat Europe, os investigadores revelaram esta nova forma de ataque, que é capaz de roubar dados sensíveis dos sistemas dos utilizadores, nomeadamente de dispositivos Android, usando para tal o sistema de preenchimento automático de dados de login – usado por uma grande maioria dos utilizadores.

    Muitas apps no Android usam o WebView como forma de apresentar conteúdos da web dentro das próprias aplicações, sobretudo para tarefas de login em determinados locais. Isto permite que as tarefas sejam realizadas diretamente pela app, invés de direcionar os utilizadores para os seus navegadores – e consequentemente, tornando a experiência de navegação pior para os mesmos.

    A maioria dos Gestores de Senhas, incluindo os que estão integrados diretamente no navegador, como o Gestor de Senhas do Chrome, podem identificar estes campos de login, e fornecer os mesmos automaticamente aos utilizadores para preenchimento rápido.

    exemplo de ataque gestor de senhas

    Segundo os investigadores, é possível explorar a forma como estes dados são enviados dentro da app, para recolher os dados introduzidos de forma automática pelo gestor de senhas, até mesmo sem envolver o uso de JavaScript no processo – uma técnica anteriormente usada para recolher dados neste sentido.

    Em parte, os investigadores apontam que os dados podem ser recolhidos porque o Android não possui meios de proteger os dados de autopreenchimento depois destes serem enviados para a app, o que permite que sejam recolhidos por terceiros.

    Os investigadores apontam que a falha pode afetar um vasto conjunto de Gestores de Senhas que contam com sistemas de autopreenchimento. Nos testes feitos sobre o Android 10, 11 e 12, as aplicações do 1Password 7.9.4, LastPass 5.11.0.9519, Enpass 6.8.2.666, Keeper 16.4.3.1048, e Keepass2Android 1.09c-r0 estariam vulneráveis a este ataque.

    No entanto, o Google Smart Lock 13.30.8.26 e o DashLane 6.2221.3 usam uma forma diferente de preenchimento automático dos campos, que não se encontra vulnerável a estes ataques.

    Os investigadores afirmam ter partilhado a informação do ataque com as entidades com Gestores de Senhas que são afetados pela mesma, bem como com a equipa do Android, e apesar da falha ter sido confirmada, ainda se desconhecem detalhes de quando irá ficar disponível uma correção da mesma.

  • Reino Unido vai investigar parceria entre OpenAI e Microsoft

    Reino Unido vai investigar parceria entre OpenAI e Microsoft

    Reino Unido vai investigar parceria entre OpenAI e Microsoft

    Durante vários anos, a Microsoft e a OpenAI tem estado a trabalhar em conjunto para desenvolver as suas tecnologias de IA. Na realidade, a Microsoft é atualmente uma das maiores investidoras da OpenAI.

    No entanto, esta parceria entre as duas partes parece agora estar a levantar os olhares das autoridades do Reino Unido, que recentemente confirmaram que vão avançar com uma investigação sobre a mesma. A autoridade da concorrência no Reino Unido, a CMA, confirmou que vai iniciar uma investigação inicial à parceria entre a OpenAI e a Microsoft.

    A CMA terá ficado particularmente interessada nesta investigação depois dos incidentes com a OpenAI em Novembro, que levaram à saída apressada de Sam Altman de CEO da empresa, apenas para voltar ao cargo algum tempo depois. Na altura, a Microsoft demonstrou o seu apoio à OpenAI, mas também esteve fortemente ligada à empresa e aos acontecimentos da mesma.

    As autoridades do Reino Unido pretendem analisar se a parceria das duas empresas pode causar impacto para a competição no mercado. Além disso, será ainda investigado se a Microsoft pode ter um vasto controlo sobre as decisões da OpenAI, agora que a direção da empresa também foi fortemente reformulada depois dos incidentes de Novembro.

    Em resposta a esta investigação, o presidente da Microsoft, Brad Smith, deixou uma mensagem na X, indicando que a parceria entre as duas empresas sempre foi focada na inovação das tecnologias, e que ambas as entidades continuam independentes entre si.

    A única diferença será que a Microsoft, enquanto investidora, agora conta com um lugar no conselho de administração da OpenAI sem direito a votação.

    Ao mesmo tempo, o executivo deixa ainda a indicação de que esta medida não é diferente do que a Google realizou quando adquiriu a Deepmind no Reino Unido, claramente focando as atenções também para a Google sobre o caso.

  • Falha 5Ghoul afeta praticamente todos os dispositivos com 5G

    Falha 5Ghoul afeta praticamente todos os dispositivos com 5G

    Falha 5Ghoul afeta praticamente todos os dispositivos com 5G

    Foi recentemente descoberta uma nova vulnerabilidade, que afeta todos os dispositivos com chips 5G que tenham sido fabricados pela Qualcomm ou MediaTek. A vulnerabilidade ficou conhecida como “5Ghoul”, e afeta vários dispositivos no mercado que suportam a nova tecnologia de redes sem fios.

    De acordo com os investigadores, a falha foi identificada em pelo menos 710 dispositivos de parceiros da Google, Apple, routers e modens USB. A falha 5Ghoul foi descoberta por um grupo de investigadores em Singapura, e afeta pelo menos 14 vulnerabilidades sobre o sistema de comunicações sem fios, 10 das quais foram publicamente reveladas e 4 ainda se encontram pendentes, devido a serem mais graves do ponto de vista da segurança.

    Os atacantes podem usar a 5Ghoul para realizar vários formatos de ataques contra dispositivos que possuem estes modens. A falha pode ainda ser rapidamente explorada, caso os atacantes tenham acesso a um sistema que permita criar falsas redes 5G, das quais os dispositivos móveis podem ligar-se.

    O mais grave encontra-se no facto das falhas poderem ser facilmente exploradas com hardware que se encontra acessível de forma relativamente simples. Um atacante pode suar este meio para atacar dispositivos de alvos específicos, o que a torna uma ferramenta bastante importante para espionagem.

    Apesar de os investigadores terem confirmado a falha em 714 dispositivos de 24 marcas diferentes, é importante ter em conta que o número de dispositivos afetados pode ser consideravelmente superior, tendo em conta que as mesmas afetam a base das ligações 5G e a forma como os modems nestes dispositivos funcionam.

    Os investigadores deixaram mais detalhes sobre a falha no artigo publico das mesmas, juntamente com uma prova de conceito que demonstra como a falha pode ser explorada.

    Tanto a Qualcomm como a MediaTek já lançara correções para a falha 5Ghoul, que começaram a ser distribuídas faz cerca de dois meses, quando estas tiveram conhecimento das mesmas. No entanto, a disponibilização das correções para os dispositivos afetados pode demorar bastante mais tempo, isto se chegar a todos os modelos – tendo em conta que muitos podem já nem encontrar-se a ser suportados pelas empresas.

    Não existe uma forma de prevenir ataques deste género, exceto deixar de usar redes 5G por completo.

  • GCam 9.1 já se encontra disponível para dispositivos além do Google Pixel

    GCam 9.1 já se encontra disponível para dispositivos além do Google Pixel

    GCam 9.1 já se encontra disponível para dispositivos além do Google Pixel

    Os sensores que os smartphones atualmente usam são certamente importantes a definir a qualidade das fotos e vídeos, mas existe também a vertente do processamento das imagens via o software, que pode definir consideravelmente a qualidade final dos conteúdos.

    É exatamente nisso que a Google é boa com os seus dispositivos da linha Pixel. Mesmo que não tenham os sensores mais avançados no mercado, a aplicação da GCam presente no sistema é que trata de melhorar consideravelmente a qualidade das fotos via processamento de software.

    Infelizmente, esta aplicação não se encontra acessível para todos os dispositivos, mas é possível de usar uma APK modificada para usar a mesma em mais equipamentos. E recentemente, a versão da GCam 9.1, presente no Pixel 8 Pro, já se encontra disponível.

    A aplicação da Câmara da Google encontra-se agora disponível na sua versão modificada, para funcionar em mais dispositivos do que apenas os da Google. Os interessados podem descarregar a APK aqui.

    De notar que esta versão trata-se de uma modificação, portanto é possível que não funcione corretamente em todos os equipamentos. E em alguns, pode funcionar, mas o processamento das imagens pode ter erros ou acabar por ter uma qualidade inferior à câmara padrão do sistema.

    Isto normalmente é corrigido com o uso de ficheiros de configuração específicos para cada dispositivo, mas tendo em conta que se trata de uma versão recente da Câmara da Google, ainda não existem muitas configurações para a mesma. Ainda assim, os utilizadores interessados podem tentar instalar o APK para ver se faz diferença.

  • Google começa a permitir migração de podcasts para o YouTube Music

    Google começa a permitir migração de podcasts para o YouTube Music

    Google começa a permitir migração de podcasts para o YouTube Music

    Em meados de Setembro, a Google confirmou que iria encerrar a sua aplicação dedicada de Podcasts, passando a fornecer os mesmos conteúdos via o YouTube Music. E agora que o ano se encontra a terminar, e estando cada vez mais perto o fim dessa aplicação, a empresa começou a permitir que os utilizadores migrem os seus conteúdos para alternativas.

    Pelo menos para os EUA, os utilizadores do Google Podcasts podem começar a verificar que, nas Definições do mesmo, existe uma nova opção que permite migrar os conteúdos da plataforma para o YouTube Music.

    De notar que o Google Podcasts apenas está previsto de ser totalmente descontinuado em Abril de 2024, portanto os utilizadores ainda terão bastante tempo para migrarem os seus conteúdos para uma nova plataforma. Obviamente, o YouTube Music será a plataforma para onde a Google recomenda.

    migração da app de podcasts para youtube music

    De momento a funcionalidade apenas se encontra disponível para utilizadores nos EUA, mas é possível que a Google a venha a disponibilizar em breve para mais países.

    Aproveitando esta novidade, a empresa também confirmou novamente os planos para a descontinuação. Os utilizadores ainda poderão ouvir os podcasts pela aplicação até Março de 2024, sendo que a partir desta data os conteúdos deixam de ficar disponíveis. A app está prevista de ser totalmente descontinuada em Abril do mesmo ano, mas os utilizadores ainda podem exportar os seus conteúdos para outras plataformas até Julho de 2024.

  • Google revela nova aplicação de Meteorologia dedicada para Pixel

    Google revela nova aplicação de Meteorologia dedicada para Pixel

    Google revela nova aplicação de Meteorologia dedicada para Pixel

    A Google encontra-se a revelar hoje a sua nova aplicação dedicada de meteorologia, que vai permitir aos utilizadores de dispositivos Google Pixel acederem aos detalhes do estado do tempo de uma app dedicada.

    Esta funcionalidade era algo que já se encontrava nos rumores faz algum tempo, e basicamente, será uma extensão da funcionalidade que já existe nos widgets da Google para Android.

    A aplicação permite que os utilizadores tenham acesso dedicado à funcionalidade de Meteorologia dos seus dispositivos. Atualmente a aplicação encontra-se disponível para todos os modelos mais recentes da linha do Google Pixel – infelizmente não está disponível para outros dispositivos.

    imagem da nova app de meteorologia da google

    Com a mesma, os utilizadores podem aceder a mais detalhes sobre o estado do tempo nas regiões onde se encontram, e obter outras informações importantes. Além disso, a app conta ainda com um novo widget dedicado, que permite colocar no ecrã inicial o relógio juntamente com o estado do tempo.

    Esta nova aplicação também se vai integrar na aplicação de relógio da Google, de forma a apresentar rapidamente o estado do tempo aos utilizadores quando um alarme é ativado.

    estado do tempo no relógio do android da google

    De notar que a funcionalidade encontra-se disponível apenas para os dispositivos Pixel, via o Pixel Feature Drop.

  • Alguns smartphones da Samsung estão com problemas em atualizar da Google Play

    Alguns smartphones da Samsung estão com problemas em atualizar da Google Play

    Alguns smartphones da Samsung estão com problemas em atualizar da Google Play

    Alguns utilizadores de dispositivos da Samsung encontram-se a verificar problemas em atualizar alguns dos componentes do dispositivo, nomeadamente os que sejam fornecidos pela Google Play.

    De acordo com os relatos, os utilizadores verificam problemas na altura de instalarem atualizações de firmware via a Google Play, sendo que o problema parece ter começado com a atualização da One UI 6.0 baseada no Android 14.

    Os relatos apontam que a falha afeta dispositivos como o Galaxy S20, Galaxy S22, Galaxy S23, Galaxy Z Fold 5, Galaxy A33, e eventualmente outros que tenham recebido recentemente a atualização.

    Quando os utilizadores tentam atualizar os dispositivos via a Google Play, apenas recebem a notificação de que o dispositivo encontra-se atualizado, ou que as atualizações encontram-se temporariamente inacessíveis.

    O problema ocorre mesmo que o sistema indique que existem atualizações disponíveis para o dispositivo.

    Em alguns casos, existe ainda a possibilidade do sistema descarregar a atualização, e começar a instalar, mas mesmo depois de reiniciar o dispositivo este continua a usar a versão antiga.

    De momento ainda se desconhece a origem do problema, e não existe confirmação da Samsung quando este irá encontrar-se resolvido.

  • iPhone 16 pode contar com melhores microfones para uso na Siri com IA

    iPhone 16 pode contar com melhores microfones para uso na Siri com IA

    iPhone 16 pode contar com melhores microfones para uso na Siri com IA

    A Apple encontra-se a preparar para integrar mais IA nos seus produtos, e o iPhone é um dos dispositivos na mira para essa ideia. De acordo com recentes revelações, a empresa pode vir a melhorar algumas características do dispositivo, para garantir que este se encontra preparado para usar essa nova tecnologia.

    Segundo revelou recentemente o analista Ming-Chi Kuo, a Apple pode vir a usar microfones de melhor qualidade com o iPhone 16, a pensar exatamente nas tecnologias de IA que poderá adotar no sistema e, mais concretamente, com a Siri.

    A ideia será que os microfones de maior qualidade terão melhores capacidades para reconhecer a voz e conteúdos dos utilizadores, que podem depois ser processadores diretamente pela Siri.

    A Apple espera que a Siri possa vir a competir diretamente com o Google Bard ou ChatGPT, e para isso necessita-se de uma entrada de voz de qualidade – tendo em conta que é a principal forma de interação com a assistente do iOS.

    Os novos microfones devem ser integrados em todos os dispositivos da linha do iPhone 16, e devem reduzir consideravelmente o ruído e tornar a voz mais clara – o que terá também vantagens para a gravação de conteúdos ou chamadas.

    O analista aponta ainda que o novo microfone será ainda mais resistente a água, o que melhora também essa característica para o dispositivo da empresa. O analista sublinha que uma grande parte da equipa da Siri encontra-se focada em desenvolver tecnologias de IA para a mesma, com modelos LLM que devem ser adotados para melhorar a assistente.

    Por fim o analista aponta ainda que o os futuros iPhone 16 e 16 Plus devem contar com o novo chip A18, enquanto que o iPhone 16 Pro e Pro Max devem contar com a versão mais avançada do A18 Pro.

  • Google revela correção para ficheiros desaparecidos do Drive

    Google revela correção para ficheiros desaparecidos do Drive

    Google revela correção para ficheiros desaparecidos do Drive

    Recentemente começaram a surgir relatos de utilizadores do Google Drive, a indicar que alguns dos seus ficheiros estariam a desaparecer misteriosamente da plataforma cloud da empresa. Esta situação certamente que será problemática, pelo que a Google rapidamente iniciou a investigação do caso.

    Ao que parece, existe mesmo um problema, que aparenta encontrar-se relacionado com a sincronização dos ficheiros. E hoje a Google revelou mais detalhes, bem como os passos que os utilizadores devem realizar para corrigir o problema.

    A Google recomenda que os utilizadores comecem por descarregar a mais recente versão do Google Drive para Windows ou macOS, instalando a mesma nos seus sistemas. Feito isso, os utilizadores devem iniciar o Drive em “Modo de Recuperação”.

    Para tal, os utilizadores devem carregar no ícone da barra de tarefas associado com o Google Drive, e enquanto carregam em “Definições”, devem manter pressionada a tecla SHIFT.

    A partir dai, deve encontrar-se disponível uma nova opção apelidada de “Recover from backups”, que vai realizar a recuperação de todos os ficheiros que tenham sido incorretamente sincronizados pelo Drive.

    Caso seja descobertos ficheiros perdidos, estes serão colocados numa nova pasta dentro da conta do Drive, com o nome de “Google Drive Recovery”.

    Os utilizadores mais avançados podem ainda tentar realizar o mesmo procedimento, em mais detalhe, via a linha de comandos. No entanto, este processo será consideravelmente mais complexo e demorado, exigindo também mais conhecimentos técnicos.

    De relembrar que, no final de Novembro, vários utilizadores do Google Drive começaram a verificar que os seus ficheiros estariam a ser eliminados das suas contas, com alguns a perderem conteúdos desde Maio deste ano. A Google afirma que apenas uma pequena percentagem de utilizadores terão sido afetados por este problema.

  • Google Chrome 120 chega com importantes correções de segurança

    Google Chrome 120 chega com importantes correções de segurança

    Google Chrome 120 chega com importantes correções de segurança

    A Google lançou recentemente o novo Google Chrome 120, que chega com várias correções importantes de segurança.

    A nova versão do Chrome encontra-se hoje disponível, trazendo consigo dez atualizações de segurança para falhas identificadas no navegador. Tendo em conta que as falhas serão relacionadas com segurança, os utilizadores são aconselhados a atualizarem o mais rapidamente possível.

    Duas das falhas foram classificadas como de elevado risco, sendo que afetam tanto o Chrome como todos os outros navegadores baseados em Chromium.

    Ao mesmo tempo, a versão 120 do Chrome para Android também marca o fim de suporte para o Android 7, sendo que os utilizadores que ainda tenham dispositivos nesta versão do Android necessitam de atualizar para uma versão mais recente.

    Esta versão chega ainda com melhorias no sistema de Gestão de Senhas, nomeadamente com a nova funcionalidade de partilha de senhas, que permite aos utilizadores enviarem estes dados a terceiros de forma segura.

    A atualização pode ainda demorar alguns dias a chegar a todos os sistemas, sendo que, para a maioria dos utilizadores, deve ser automaticamente instalada via o sistema de atualizações automáticas do Chrome.

  • Google revela novo hardware focado para tarefas de IA

    Google revela novo hardware focado para tarefas de IA

    Google revela novo hardware focado para tarefas de IA

    Não existe como negar que este ano a Inteligência Artificial é o tema do momento, e cada vez mais empresas estão a preparar as suas próprias tecnologias adaptadas para tal. A Google não é exceção, e durante o dia de hoje, a empresa deixou mais detalhes sobre o que esperar para o futuro.

    A empresa confirmou hoje o desenvolvimento do seu novo chip TPU (Tensor Processing Units), apelidado de Cloud TPU v5p, juntamente com o novo AI Hypercomputer para o Google Cloud.

    Começando pelo Cloud TPU v5p, este é um dos chips mais avançados da empresa para o processamento de modelos de IA. A Google afirma que, com o aumento do uso de modelos de IA, e da sua complexidade, é necessário hardware que acompanhe os mesmos. O Cloud TPU v5p fornece um excelente desempenho para o treino, processamento e execução de modelos de IA de elevada escala.

    Ao mesmo tempo, este modelo é consideravelmente mais avançado do que as gerações anteriores do V5e e V4, contando com uma velocidade de processamento de dados ainda mais elevada, usando um sistema desenvolvido inteiramente pela Google. Este é capaz de treinar modelos LLM até 2.8 vezes mais rápido que os TPU v4.

    Quanto ao AI Hypercomputer para o Google Cloud, este permite aos utilizadores terem acesso rapidamente a todas as ferramentas que necessitam para o processamento de dados de modelos LLM, com o uso de software open source e focado para o desempenho.

    O AI Hypercomputer usa a tecnologia Jupiter, da Google, que é implementada nos centros de dados da empresa e otimizado para o melhor desempenho possível.

    A Google garante ainda o suporte para frameworks como a JAX, PyTorch e TensorFlow.

    De notar que esta revelação surge no mesmo dia em que a empresa também confirma a chegada do seu novo modelo de IA, o Gemini, que deverá fornecer consideráveis melhorias para o tratamento de dados nas várias plataformas de IA da empresa.

  • Google Chrome poderá vir a usar IA para ajudar na escrita

    Google Chrome poderá vir a usar IA para ajudar na escrita

    Google Chrome poderá vir a usar IA para ajudar na escrita

    A Google tem vindo a apostar em força nas suas tecnologias de IA, mas curiosamente, ainda vemos poucas novidades nesse campo dentro do seu navegador, o Google Chrome. No entanto, isso pode estar para mudar em breve.

    De acordo com algumas fontes, a Google encontra-se a preparar para o Chrome uma nova funcionalidade apelidada de “Help me Write”, que basicamente iria usar IA para ajudar os utilizadores a escreverem conteúdos nos sites.

    A funcionalidade foi descoberta no código do Google Chrome, e parece que já se encontra em alguns testes pela empresa. Este sistema poderia integrar-se em sites como o Gmail ou Google Docs, permitindo aos utilizadores continuarem a escrita de textos usando IA – possivelmente do Bard.

    exemplo de funcionamento do bard

    A tecnologia poderia ainda ser usada para reformular textos já criados, ou para corrigir os mesmos, sempre de acordo com as preferências dos utilizadores.

    Os utilizadores terão a capacidade de escolher diferentes formatos de texto, seja para conteúdos formais ou não, bem como o estilo de escrita. A empresa espera integrar esta novidade de forma gradual dentro do Chrome, inicialmente para campos de preenchimento automático – mas no futuro poderia ser aplicado para qualquer entrada de texto.

    Para já, a funcionalidade parece ainda encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, portanto não deverá chegar tão cedo junto dos utilizadores. Espera-se que seja lançada com a versão 122 do Chrome, prevista apenas para Fevereiro de 2024.

  • Apple e Google acusadas de facilitarem monitorização de notificações

    Apple e Google acusadas de facilitarem monitorização de notificações

    Apple e Google acusadas de facilitarem monitorização de notificações

    Não existe como negar que os governos de vários países tendem a realizar uma monitorização apertada para algumas pessoas, mas isto pode ser feito até de pontos que nem se esperava diretamente tal medida.

    Recentemente, um senador dos Estados Unidos da América, numa carta enviada ao Departamento de justiça, terá referido que existem entidades estrangeiras que estão a exigir a grandes empresas de tecnologia, como a Apple e a Google, que forneçam meios para estas realizarem a monitorização dos dispositivos dos utilizadores.

    A carta indica que estes pedidos são feitos com o objetivo de usar o sistema de notificações da Google e da Apple como forma de monitorizar as atividades de certos utilizadores. As duas empresas controlam uma grande parte dos sistemas que enviam as notificações para os dispositivos Android e iOS – e a ideia seria que as autoridades poderiam usar esses sistemas para monitorizar as notificações de certos utilizadores, bem como os seus conteúdos.

    O Senador alerta que esta atividade encontra-se a ser feita de forma oculta do público, e exige que entidades como a Google e a Apple sejam mais transparentes na forma como as notificações dos seus sistemas funcionam e quais os dados que são recolhidos das mesmas.

    Face ao caso, a Apple foi uma das primeiras entidades a reagir, tendo indicado que o governo dos EUA impede a empresa de divulgar mais informações. Esta declaração parece confirmar, para alguns, que a prática é algo que se encontra efetivamente a ser realizado.

    No entanto, a empresa afirma que vai atualizar os seus relatórios de transparência para incluir os pedidos que são feitos sobre o seu sistema de notificações, tal como ocorre para os seus restantes sistemas.

    O senador responsável pela carta afirma ainda que a Apple e a Google são responsáveis por permitirem e facilitarem a vigilância por parte das entidades governamentais. Por norma, os dados das notificações não se encontram encriptados, o que permite que qualquer um possa aceder aos conteúdos das mesmas. Isto pode ser importante para fornecer detalhes sobre certos utilizadores – mesmo que apliquem práticas de segurança e de privacidade para evitar essa recolha de dados.

  • Tampermonkey 5.0 obriga a ativar modo de programador no Chrome

    Tampermonkey 5.0 obriga a ativar modo de programador no Chrome

    Tampermonkey 5.0 obriga a ativar modo de programador no Chrome

    O Tampermonkey é uma popular extensão para o Chrome e navegadores derivados, que permite aos utilizadores executarem scripts nos sites de forma direta – melhorando algumas das suas funcionalidades.

    Esta extensão recebeu recentemente uma nova atualização, com o Tampermonkey 5.0, que chega também com algumas mudanças realizadas devido ao novo e controverso Manifest V3 da Google.

    Com a nova versão do Tampermonkey, os utilizadores que pretendam correr scripts nas páginas web, agora necessitam de ativar o modo de programador do Chrome – funcionalidade que é necessária para a extensão continuar a funcionar corretamente com o manifest v3.

    Além disso, o Tampermonkey 5.0 chega ainda com algumas correções a nível de bugs e pequenas melhorias de desempenho. No geral, os utilizadores que usam esta extensão devem ficar atentos que alguns dos seus scripts podem não funcionar corretamente quando o manifest v3 começar a ser implementado.

  • Google confirma a chegada do novo modelo de IA Gemini

    Google confirma a chegada do novo modelo de IA Gemini

    Google confirma a chegada do novo modelo de IA Gemini

    A Google revelou hoje o seu mais avançado modelo de IA, conhecido como Gemini, que chega ao mercado como um grande avanço para a tecnologia de IA da empresa.

    Gemini é um modelo de IA multimodal. Significa que pode generalizar e compreender, operar e combinar diferentes tipos de informações, incluindo texto, imagens, áudio, vídeo e código.

    A Google afirma que a primeira versão do modelo encontra-se separada em três tamanhos diferentes, conforme as necessidades:

    • Gemini Ultra —  modelo maior e mais capaz para tarefas altamente complexas.
    • Gemini Pro — modelo para escalar uma gama alargada de tarefas.
    • Gemini Nano — modelo mais eficiente para tarefas no dispositivo.

    A empresa confirma ainda que o Gemini 1.0 encontra-se a ser integrado num vasto conjunto de serviços da mesma, focados para IA. O primeiro será o Bard com Gemini Pro, que vai encontrar-se disponível em inglês e em mais de 180 países, sendo uma das maiores atualizações de sempre para o Bard.

    O Gemini para o Pixel 8 Pro também vai permitir aos utilizadores integrarem o modelo de IA com os seus smartphones, para realizarem tarefas avançadas nos mesmos.

    Espera-se ainda que a empresa venha a disponibilizar o Gemini para ainda mais produtos em breve, trazendo-o para a pesquisa da Google, publicidade, Chrome e outros.

    Além disso, focando-se em programadores, a Google confirma ainda que a 13 de dezembro, os programadores e clientes empresariais poderão aceder ao Gemini Pro através da API Gemini no Google AI Studio ou Vertex AI.

    Espera-se que mais novidades sobre este modelo de IA venham a ser conhecidas nos próximos tempos, conforme o mesmo comece a chegar a mais plataformas da Google.

  • Outlook Lite atinge os 5 milhões de downloads

    Outlook Lite atinge os 5 milhões de downloads

    Outlook Lite atinge os 5 milhões de downloads

    Movida pela tendência dos mercados, em Agosto de 2022, a Microsoft lançou o Outlook Lite, uma aplicação para Android do seu cliente de email, focada para dispositivos de entrada de gama ou mais antigos.

    Esta aplicação foca-se em permitir usar as funcionalidades base do Outlook, mas com uma interface mais leve e rápida. Alguns utilizadores optam por usar esta versão invés da tradicional exatamente por ter o suficiente e ser mais leve.

    Hoje, a Microsoft confirmou que a app do Outlook Lite conta agora com 5 milhões de downloads, um novo recorde atingido pela mesma. Ao mesmo tempo, a empresa afirma que tem estado a trabalhar para melhorar ainda mais a app, e fornecer também aos utilizadores mais funcionalidades – enquanto mantem a mesma o mais leve possível.

    A empresa afirma ainda que a equipa de programadores do Outlook Lite foca-se fortemente no feedback da comunidade, sendo que a empresa apela a todos os utilizadores para deixarem os seus comentários de como melhorar a mesma.

    Apesar de ter sido lançada inicialmente apenas para alguns países, o Outlook Lite encontra-se agora disponível via a Play Store da Google para todos os utilizadores do Android.

  • Files da Google vai receber novo sistema de pesquisa melhorada

    Files da Google vai receber novo sistema de pesquisa melhorada

    Files da Google vai receber novo sistema de pesquisa melhorada

    O Google Files é uma excelente aplicação para quem procura um gestor de ficheiros para Android, combinado com um pequeno sistema de limpeza para o mesmo. Este conta com várias funcionalidades úteis para organizar os conteúdos do Android e encontrar ficheiros no mesmo.

    No entanto, brevemente a aplicação pode receber uma nova funcionalidade focada na pesquisa. Apelidada de “Smart Search”, os utilizadores vão poder usar o Files para procurarem textos dentro de ficheiros PDF e imagens – a funcionalidade encontra-se atualmente em testes sobre alguns utilizadores da app.

    Por exemplo, este novo sistema pode ser útil para os utilizadores encontrarem rapidamente um documento que tenham um determinado texto. É também possível usar o mesmo para encontrar imagens guardadas no dispositivo, que tenham determinados objetos ou cenários.

    Pesquisar por “rio” poderá apresentar todas as imagens que tenham um rio em cenário principal.

    exemplo de pesquisa no files da google

    Esta melhoria da pesquisa vai ajudar também os utilizadores a encontrarem ficheiros com base nos conteúdos dos metadados. Por exemplo, ficheiros de música podem ser rapidamente encontrados com base nos dados das mesmas.

    No caso das imagens, a funcionalidade é parecida com o que se encontra no Google Fotos, onde os utilizadores podem pesquisar por termos dos objetos que pretendem encontrar, ou até mesmo pessoas.

    De momento a novidade parece encontrar-se apenas em testes, e ainda não existe uma confirmação de quando ficará disponível para todos.

  • SpyLoan surge em aplicações na Google Play Store com 12 milhões de downloads

    SpyLoan surge em aplicações na Google Play Store com 12 milhões de downloads

    SpyLoan surge em aplicações na Google Play Store com 12 milhões de downloads

    Nos últimos tempos, uma nova tendência de aplicações maliciosas para Android começaram a surgir na Play Store, focadas em empréstimos financeiros. Estas aplicações tendem a fornecer aos utilizadores meios de obterem créditos facilmente – no entanto, se não estiver atento, pode acabar por acumular despesas elevadas ou fraudes.

    E recentemente foi descoberta uma campanha de aplicações maliciosas na Play Store, que durante todo o tempo que estiveram disponíveis podem ter acumulado mais de 12 milhões de downloads – embora o valor possa ser consideravelmente mais elevado, tendo em conta que também se encontram disponíveis em plataformas externas às da Google.

    A campanha, apelidada de “SpyLoan” pelos investigadores da ESET, surge com várias apps focadas em ajudar na aquisição de empréstimos financeiros. No entanto, estes levam os utilizadores a obterem os fundos, com elevadas taxas de juros, e quando as vítimas não conseguem realizar o pagamento, são chantageadas pelos atores maliciosos.

    Para estas atividades, as aplicações recolhem dos dispositivos dos utilizadores várias informações pessoais, que podem depois ser usadas para estes esquemas e chantagens. As aplicações começam por surgir na Play Store como sendo aparentemente legitimas, mas eventualmente recebem atualizações para realizarem as atividades maliciosas.

    Isto inclui a capacidade de realizarem a recolha de fotos e de gravarem conversas ou chamadas pelos dispositivos. Estes itens são depois usados pelos atacantes para a chantagem das vítimas.

    De acordo com a ESET, tecnicamente as aplicações em questão enquadram-se dentro dos termos da plataforma da Google. No entanto, as práticas que são realizadas pelas mesmas estão longe de ser legítimas. Os conteúdos das apps não são diretamente considerados como malware, mas podem recolher dados que são usados depois para a chantagem, eventualmente prejudicando os utilizadores.

    As apps identificadas pela ESET na Play Store foram entretanto removidas pela Google.

  • Medidas contra bloqueadores de publicidade no Youtube aumenta uso dos mesmos

    Medidas contra bloqueadores de publicidade no Youtube aumenta uso dos mesmos

    Medidas contra bloqueadores de publicidade no Youtube aumenta uso dos mesmos

    Durante as últimas semanas, o YouTube tem estado numa verdadeira “guerra” com os bloqueadores de publicidade. Tendo em conta que é uma das principais fontes de receitas da plataforma de vídeos, o YouTube ultimamente tem vindo a bloquear o acesso a vídeos para quem usa bloqueadores de publicidade.

    A ideia da plataforma seria incentivar os utilizadores a assistirem a publicidade, ou a pagarem pelo YouTube Premium, onde uma das vantagens será a remoção de publicidade do serviço.

    No entanto, parece que a maioria dos utilizadores não se encontram a seguir aquilo que o YouTube pretende – nos dois casos. Na verdade, recentes estudos apontam que as medidas aplicadas pelo YouTube contra os bloqueadores de publicidade está a causar com que ainda mais utilizadores usem estes sistemas.

    Um estudo da allaboutCookies questionou 1000 utilizadores do YouTube sobre o seu comportamento dentro da plataforma, relativamente aos bloqueadores de publicidade. No estudo, verificou-se um aumento de 336% no acesso a páginas de extensões de bloqueadores de publicidade, com os utilizadores a optarem por seguir essa via invés de pagarem pelo Premium ou desativarem o mesmo no site.

    dados sobre alternativas ao bloqueio de publicidade no Youtube

    Dos utilizadores questionados, apenas 12% decidiram passar para o YouTube Premium devido a esta medida. Quando questionados qual deveria ser o preço justo para aplicar no YouTube de forma a ver conteúdos sem publicidade, 52% dos entrevistados indicam que deveria ser gratuito, enquanto que 23% indicam que deveria ser entre 1 a 5 dólares por mês.

    dados sobre quando se pretende pagar pelo youtube sem anúncios

    O estudo também indica que 22% dos utilizadores se encontram mais tentados a usarem bloqueadores de publicidade depois das medidas da Google na sua plataforma. No geral, os dados parecem indicar que existe mais gente que estará disposta a alterar para bloqueadores de publicidade mais poderosos, e a ir alternando os mesmos, do que a pagar para continuar a usar o YouTube sem publicidade – o que vai contra a ideia que a Google teria para a plataforma com esta medida.

  • Atualização de Dezembro do Android corrige vulnerabilidade grave no sistema

    Atualização de Dezembro do Android corrige vulnerabilidade grave no sistema

    Atualização de Dezembro do Android corrige vulnerabilidade grave no sistema

    A Google revelou que a atualização de Dezembro de 2023 para o Android encontra-se oficialmente disponível, e esta será particularmente importante, visto contar com uma correção para uma vulnerabilidade grave no sistema.

    A falha encontra-se classificada como CVE-2023-40088, e afeta a base do Android. Esta permite que código remoto possa ser executado no sistema sem a interação dos utilizadores, que é uma das mais graves vulnerabilidades que pode existir para o sistema operativo.

    Basicamente, esta falha pode ser explorada no sistema sem que os utilizadores tenham de realizar qualquer tarefa concreta, abrindo portas para que código remoto possa ser executado no Android. Se o código for executado num processo com permissões elevadas, pode levar a que dados sensíveis possam ser recolhidos.

    Tendo em conta a gravidade da falha, a Google não revelou mais detalhes sobre a mesma, sendo que deverá realizar essa tarefa apenas quando um elevado número de dispositivos estiverem atualizados com o patch mais recente.

    Além desta correção, o patch de segurança do Android de Dezembro conta ainda com correções para 84 vulnerabilidades de segurança no sistema. Três das mesmas são consideradas críticas, com capacidade de elevar os privilégios no sistema.

    De notar que, apesar de a atualização encontrar-se disponível a partir de hoje, ainda pode demorar bastante tempo a chegar a todos os dispositivos no mercado. Isto porque a atualização necessita de ser integrada pelos próprios fabricantes, processo que pode demorar algum tempo a ser realizado em todos os dispositivos.

    E isto não inclui dispositivos que se encontram fora do suporte oficial, que possivelmente não irão receber a atualização.

  • Simple Mobile Tools adquirida pela ZipoApps causa controvérsia

    Simple Mobile Tools adquirida pela ZipoApps causa controvérsia

    Simple Mobile Tools adquirida pela ZipoApps causa controvérsia

    A Simple Mobile Tools é um programador de apps conhecido por desenvolver apps de simples funcionamento. A ideia do mesmo sempre foi criar apps básicas, que servem para algumas das principais atividades dos dispositivos, sem publicidade e inteiramente gratuitas.

    No entanto, recentemente a “Simple Mobile Tools” confirmou ter sido adquirida pela ZipoApps, uma empresa sediada em Israel, que possui exatamente o histórico de realizar compras de apps no mercado apenas para integrar publicidade e tracking nas mesmas.

    Um dos focos das apps Simple Mobile eram exatamente o facto de serem inteiramente livres de publicidade, e serem baseadas em receitas através de doações dos utilizadores, ou da aquisição de versões “Pro”, que contavam com funcionalidades extra – mas não seriam obrigatórias para usar as apps principais.

    Com esta aquisição pela ZipoApps, alguns utilizadores consideram que as futuras versões das apps podem vir a integrar publicidade, para aproveitar a base de utilizadores existentes. Isto parece ter ganho ainda mais força depois de várias das apps da Simple Mobile terem já sido marcadas na Google Play Store como tendo publicidade – algo que não ocorria no passado.

    A partir do GitHub, o principal programador da Simple Mobile confirma a compra, e aparenta confirmar também os receios da comunidade. No entanto, este atribui a culpa ao ecossistema do Android, que se encontra lentamente “em queda”, e que obriga a que sejam realizadas medidas para que os programadores possam continuar a desenvolver as suas aplicações.

    O programador também indicou que desconhece se, depois da compra, as apps irão ser mantidas em formato open source. Mas que, para já, as versões disponíveis na F-Droid das suas apps não foram modificadas. A ideia de mudar o formato de licenciamento das apps deixou, no entanto, críticas por parte dos utilizadores.

    Em parte porque as apps encontram-se sobre a licença General Public License v3.0, que obriga a que todos os contribuidores na mesma tenham de aceitar a mudança do formato de licença para tal ocorrer. Teoricamente, as apps não poderiam deixar esse formato de licenciamento no futuro, a menos que todos os programadores confirmem que o pretendem.

    No entanto, o futuro destas apps, se vão integrar publicidade ou deixarão de ser open source ainda é desconhecido.

  • Google vai limitar personalização de publicidade em alguns serviços

    Google vai limitar personalização de publicidade em alguns serviços

    Google vai limitar personalização de publicidade em alguns serviços

    A Google encontra-se a preparar para algumas mudanças no sistema de publicidade para pesquisa, que é fornecido em alguns produtos da empresa, como o AdSense for Search (AFS), AdSense for Shopping (AFSh), e Programmable Search Engine (ProSE).

    De acordo com o suporte da Google, a mudança vai ser realizada em todos os serviços, deixando de ser usado o domínio “google.com”. Esta mudança de acordo com a empresa será feita para se enquadrar nos planos da empresa de descontinuar o suporte a cookies de terceiros no navegador.

    Os anúncios destas plataformas serão agora realizados por dois domínios alternativos: “https://www.adsensecustomsearchads.com” e “https://syndicatedsearch.goog”.

    Com esta alteração, os utilizadores podem começar a ver menos anúncios personalizados em alguns dos serviços da empresa, uma vez que deixarão de ser usados cookies para a personalização dos mesmos.

    Ao mesmo tempo, uma vez que deixa de ser usado o domínio base do Google.com, os utilizadores deixam de partilhar os cookies com o endereço principal do motor de pesquisa.

    Espera-se que a mudança venha a encontrar-se concluída durante as próximas semanas.

  • Nothing pode lançar novo smartphone de gama intermédia

    Nothing pode lançar novo smartphone de gama intermédia

    Nothing pode lançar novo smartphone de gama intermédia

    Atualmente a Nothing conta com dois dispositivos “premium” na sua linha de produtos: o Nothing Phone 1 e 2. Ambos os modelos são um sucesso de vendas para a empresa, e certamente que despertam o interesse dos utilizadores – sobretudo para quem procura um smartphone com um design fora do comum.

    No entanto, estes dispositivos ainda se encontram algo longe dos bolsos de alguns utilizadores, sendo considerados mais dispositivos premium no mercado – sobretudo o mais recente Nothing Phone 2.

    No entanto, é possível que a empresa venha a revelar em breve algumas novidades, que poderão ser mais leves na carteira. De acordo com o leaker Sanju Choudhary, a Nothing pode encontrar-se a preparar para revelar um novo smartphone de gama intermédia, que se acredita vir a fazer frente ao Google Pixel 8a.

    Ops rumores apontam que o dispositivo deverá ser o Nothing Phone 2a, e iria contar com um ecrã AMOLED de 6.7 polegadas. As características devem ser inferiores às do modelo principal, com o objetivo de manter os custos de produção o mais baixo possível.

    Infelizmente, ainda se desconhecem detalhes sobre o hardware que o dispositivo deverá usar. Espera-se que mais detalhes podem vir a ser conhecidos em breve, tendo em conta que o modelo encontra-se numa fase avançada de produção, mas para já ainda são desconhecidos.

    É importante ter em conta que, caso a Nothing realmente lance um novo dispositivo dentro desta gama, terá uma forte competição no mercado de nomes como a Google, Xiaomi e outras. Um modelo de gama intermédia pode atrair mais utilizadores, mas ao mesmo tempo, existe também um maior conjunto de dispositivos por onde se pode escolher.

  • Google terá adiado o modelo de IA Gemini para o próximo ano

    Google terá adiado o modelo de IA Gemini para o próximo ano

    Google terá adiado o modelo de IA Gemini para o próximo ano

    O Gemini é um dos mais antecipados modelos de IA da Google, que estava previsto de chegar ainda este ano ao mercado. Mas de acordo com as mais recentes informações, parece que ainda vai demorar mais algum tempo até que se possa ter acesso ao mesmo.

    Os rumores mais recentes indicam que a Google terá optado por adiar o lançamento do Gemini para 2024, alegadamente por problemas de desempenho para utilizadores que não usem o idioma em Inglês.

    A empresa tinha previsto um evento para o final deste ano, onde iria revelar o novo modelo. No entanto, este foi silenciosamente reagendado, indicando que a empresa ainda não se encontra inteiramente preparada para a revelação.

    Algumas fontes apontam que um dos problemas atualmente do Gemini encontra-se a nível do desempenho em questões fora do Inglês. Apesar de o mesmo fornecer melhorias consideráveis quando se usa este idioma, para utilizadores que coloquem as suas questões em outros idiomas podem ser verificados largos atrasos e problemas.

    É importante relembrar que o Gemini é um modelo de IA consideravelmente mais avançado face ao que a Google revelou até ao momento. Este conta com a capacidade de reconhecer e criar texto, imagens e até outro género de conteúdos, como websites e até mesmo desenhos.

    Algumas fontes apontam ainda que o Gemini é consideravelmente mais avançado que o GPT-4 da OpenAI, devido sobretudo ao poder de processamento consideravelmente mais avançado da Google. No entanto, essas capacidades apenas poderão ser verificadas quando o modelo se encontrar disponível para o público em geral.

  • Gmail recebe nova interface para tablets

    Gmail recebe nova interface para tablets

    Gmail recebe nova interface para tablets

    O Gmail tem vindo a realizar algumas melhorias para otimizar a sua interface para diferentes dispositivos, no entanto, um dos pontos de críticas para a aplicação ainda se encontra na forma como esta é bastante diferente entre os sistemas de onde os utilizadores podem aceder.

    Usar o Gmail na web e nas aplicações para dispositivos móveis pode ser uma experiência completamente diferente – e ainda mais quando se mistura também tablets. No entanto, a Google parece estar a trabalhar para criar uma experiência mais uniforme.

    A mais recente versão do Gmail para Android conta agora com uma nova interface, focada para tablets, que se aproxima com o que se encontra no Gmail na web.

    A nova interface para tablets do Gmail agora coloca alguns dos atalhos das plataformas da Google, como o Chat e Meet, na barra lateral, para simular o que se encontra também na versão web.

    Ao mesmo tempo, foram ainda feitas melhorias na apresentação das mensagens e na lista de conversa. O botão de escrever novas mensagens também foi movido para a barra lateral, deixando de se encontrar no topo das mensagens.

    imagem da nova interface para tablets

    Neste momento a atualização parece focada para tablets, mas eventualmente deve também ficar disponível para outros dispositivos, como smartphones dobráveis.

  • Google tem mais um truque para limitar bloqueadores de publicidade no Chrome

    Google tem mais um truque para limitar bloqueadores de publicidade no Chrome

    Google tem mais um truque para limitar bloqueadores de publicidade no Chrome

    A Google encontra-se numa guerra constante contra os bloqueadores de publicidade, mas recentemente a empresa tem vindo a realizar consideráveis medidas que podem prejudicar a forma como estes sistemas funcionam.

    Primeiro encontra-se o YouTube, com os seus novos mecanismos para bloquear utilizadores que usam bloqueadores de publicidade. No entanto, a medida pode vir a ser mais longa, com a chegada do Manifest V3 nas extensões do Chrome.

    Faz algum tempo que o Manifest V3 é conhecido, chegando ao Chrome como uma alternativa ao Manifest V2, que a Google afirma ser consideravelmente mais seguro e rápido. No entanto, por entre as mudanças, encontram-se várias que foram criticadas, entre as quais no formato como extensões do Chrome podem bloquear pedidos – algo que bloqueadores de publicidade usam.

    A medida tem vindo a ser fortemente criticada, tanto por apoiantes de privacidade online, que apontam os dedos para esta medida como sendo apenas uma forma da Google limitar os bloqueadores de publicidade, mas também por programadores das extensões, que não verificam qualquer benefício do Manifest V3.

    No entanto, o problema pode ir ainda mais longe. Mesmo com o Manifest V3, isso não impede totalmente os bloqueadores de publicidade de funcionarem. Na realidade, muitos encontram-se já a realizar testes em versões dos bloqueadores sobre o Manifest V3, que funcionam relativamente bem. Mas ainda existe um problema com esta medida: a Chrome Web Store.

    Atualmente, todas as extensões são fornecidas pela Chrome Web Store, o que obriga a que as mesmas tenham de passar por uma plataforma que se encontra em controlo da Google, antes de poderem chegar ao Chrome.

    Todas as extensões, o que inclui também as atualizações das mesmas, passam pela Chrome Web Store.

    chrome e google em smartphone

    Quando o Manifest V3 for lançado, a plataforma da Google será ainda a principal forma de distribuir extensões, mas existe um contratempo que afeta sobretudo os bloqueadores de publicidade.

    Para estas extensões funcionarem, necessitam de listas, que são atualizadas frequentemente, para bloquearem os conteúdos publicitários. Até agora, estas listas eram atualizadas diretamente pela extensões, não requerendo que fosse lançada diretamente uma nova versão da extensão na Chrome Web Store.

    No entanto, quando o Manifest V3 ficar disponível, isso deixa de ser possível. Ou seja, para que um bloqueador de publicidade possa atualizar as suas listas de bloqueio, é necessário que a própria extensão seja atualizada, via a Chrome Web Store.

    O problema encontra-se no facto que este processo não é imediato. Todas as extensões são revistas antes de serem publicadas, um processo que pode demorar várias horas, ou até dias em alguns casos.

    Com o Manifest V3, os bloqueadores de publicidade necessitam de lançar uma nova atualização via a Chrome Web Store, cada vez que pretendam atualizar as suas listas de bloqueio. E com isto, necessitam de esperar pelo processo de verificação da plataforma – o que atrasa todo o processo.

    Muitos consideram que, mesmo que o Manifest V3 não venha a impedir o bloqueio da publicidade online, a lista de espera e trabalho extra para lançar uma nova atualização das extensões via a Chrome Web Store pode ser consideravelmente problemática. E quando esta for efetivamente lançada, nada garante que os filtros não tenham de ser novamente atualizados – por norma, as listas de bloqueio de publicidade são atualizadas todos os dias, às vezes mais do que uma vez por dia.

    Este controlo da Google na Chrome Web Store é visto como mais um problema, pois pode levar a casos onde as atualizações sejam lançadas com bastante tempo de demora, tornando os filtros de publicidade ineficazes logo no dia em que ficam disponíveis para os utilizadores.

  • Usar ou não usar emojis em senhas?

    Usar ou não usar emojis em senhas?

    Usar ou não usar emojis em senhas?

    Existem várias técnicas que podem ser usadas para tentar melhorar a segurança das senhas. Mesmo que sistemas de autenticação em duas etapas sejam algo fundamental, ter uma senha única e robusta é igualmente importante.

    Usar maiúsculas, minúsculas, símbolos… estas “regras” são algo básico para a criação de uma senha segura. No entanto, e porque não usar emojis?

    A verdade é que, a nível da segurança, emojis são exatamente um ponto a favor. Além de existir uma larga combinação de possibilidades sobre como os emojis podem ser usados, estes garantem ainda mais complexidade para a senha, o que, no final, é algo que se pretende para melhorar a segurança das mesmas.

    Um dos pontos a favor do uso de emojis nas senhas encontra-se no facto de estes existirem em grandes quantidades. Com mais de 3600 emojis standard no Unicode, existe um elevado número de possibilidades para usar os mesmos, que aumentam a complexidade das senhas, mas consequentemente, também a sua segurança.

    dados de login em instagram

    Ao mesmo tempo, para programas que realizam ataques de brute force, onde várias senhas são “testadas” rapidamente para tentar obter o acesso a contas, a maioria não suporta este género de carateres. Isso pode vir a ser atualizado no futuro, mas atualmente a maioria destes programas não realizam testes a senhas com emojis, e consequentemente, torna-se bastante mais complicado para os mesmos de acertarem em senhas por si só inseguras.

    Por fim, existe ainda a vantagem de serem mais simples de se relembrar. Uma senha que tenha emojis específicos pode ser relativamente mais simples de ser recordada pelos utilizadores, invés de uma com letras, números e misturas.

    > E desvantagens?

    Infelizmente, este método de segurança também possui as suas desvantagens. Uma das principais será que nem todos os sistemas atualmente suportam senhas com emojis, impossibilitando quem as pretenda usar.

    Por exemplo, plataformas como as contas da Google ou do Outlook estão entre as que não suportam, e tendo em conta a sua popularidade, isso será uma falta importante. No entanto, plataformas como o Dropbox permitem que estas senhas sejam usadas.

    smart tv com várias apps ativas

    Existem ainda desvantagens na forma como as contas podem vir a ser usadas. Apesar de emojis serem relativamente simples de colocar em smartphones, e de terem a possibilidade de ser usados também em computadores desktop, alguns sistemas podem ser relativamente mais complicados de os usar.

    Por exemplo, sistemas de TVs inteligentes podem dificultar o uso de emojis, ou nem contar com essa opção de todo. Isso pode tornar bastante mais complicado o uso das senhas e das contas usando emojis.

    A principal recomendação será que os utilizadores analisem cada caso. Em contas onde seja possível usar emojis, e estas não venham a ser usadas em sistemas onde o uso de tal funcionalidade pode ser complicado, usar os mesmo pode aumentar consideravelmente a segurança.

    Mas recomendamos que tenha meios alternativos para aceder a essas contas na eventualidade de não conseguir usar os emojis.

  • Chrome vai otimizar sistema de cache para melhorar desempenho

    Chrome vai otimizar sistema de cache para melhorar desempenho

    Chrome vai otimizar sistema de cache para melhorar desempenho

    A Google encontra-se a realizar uma nova alteração na cache BFCache, também conhecida como Back/Forward Cache, que está prevista de otimizar consideravelmente o desempenho da mesma.

    Com o novo sistema de cache, o navegador pode manter algumas das páginas que o utilizador navegue em cache, mesmo que o site tenha sido configurado para não permitir essa ação.

    A BFCache mantém uma imagem completa do site em questão quando o utilizador navega para fora do mesmo, o que permite que o conteúdo possa ser rapidamente recuperado caso os utilizadores voltem atrás na página.

    Até agora, os administradores dos sites poderiam configurar os mesmos para não armazenarem em cache as páginas, o que invalidava o funcionamento da BFCache. No entanto, a Google vai alterar a forma como esta cache funciona, para guardar até mesmo páginas que tenham sido explicitamente indicadas para não serem guardadas.

    No final, isto poderia melhorar consideravelmente o desempenho da cache, mesmo para sites que a tenham indicado para ser desativada. A Google indica, no entanto, que existem algumas questões a serem analisadas antes desta mudança ser implementada. Uma delas encontra-se com o facto que os sites podem não querer que conteúdos sejam apresentados depois de os utilizadores navegarem para outros locais – e será algo que a Google necessita de corrigir.

    A ideia da Google será otimizar consideravelmente o desempenho desta cache, para otimizar igualmente a experiência dos utilizadores durante a navegação.

  • Epic Games vs Google: tribunal vai investigar alegadas mensagens eliminadas

    Epic Games vs Google: tribunal vai investigar alegadas mensagens eliminadas

    Epic Games vs Google: tribunal vai investigar alegadas mensagens eliminadas

    O caso entre a Epic Games e a Google continua nos tribunais, e não deve ser dado como concluído tão cedo. No entanto, o mesmo também tem vindo a revelar algumas informações interessantes das duas partes – e até mesmo de outras empresas que não estão diretamente associadas ao caso.

    Recentemente, o juiz responsável pelo caso, James Donato, confirmou que pretende realizar uma investigação mais aprofundada do lado da Google, alegadamente por existirem provas que a empresa pode ter eliminado algumas das suas conversas internas de forma sistemática e intencional.

    Estas conversas terão sido eliminadas para evitarem ser usadas futuramente contra a empresa, e acredita-se que poderiam ter relevância para o caso agora em cima da mesa contra a Epic Games.

    Esta investigação surge depois de terem sido indicados ao tribunal que existem informações que a Google terá automaticamente removido mensagens de chat entre funcionários, enviadas com informações que poderiam ser relevantes para o caso. Estas conversas estariam configuradas para ser rapidamente eliminadas.

    Encontra-se ainda em causa o facto que algumas dessas mensagens poderiam ter sido eliminadas com o conhecimento da Google que seriam necessárias para o caso agora ativo com a Epic Games.

    O juiz afirma ter ficado surpreendido com o facto da Google ter considerado alguns documentos como “legalmente privilegiados”, apenas para evitar que estes fossem partilhados diretamente sem aprovação de altos cargos na empresa.

    Kent Walker, diretor legal da Alphabet, afirmou posteriormente que o mesmo não estaria a monitorizar se a informação que poderia ser relevante para o caso estaria a ser removida ou não, deixando essa responsabilidade para os funcionários.

    O juiz considera que esta conduta é “preocupante”, o que pode ter levado à agora investigação que será feita sobre a situação. É possível que a mesma ainda venha a demorar algum tempo a ser concluída, tal como é habitual neste género de casos.

  • Google testa sistema de reações para fotos nas pesquisas

    Google testa sistema de reações para fotos nas pesquisas

    Google testa sistema de reações para fotos nas pesquisas

    A pesquisa da Google seria o último local onde se esperaria ver algum género de funcionalidade focada para a vertente social, mas parece ser isso que a empresa se encontra a testar.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google encontra-se a testar um novo sistema de reações para imagens, focado para os conteúdos publicados por empresas na pesquisa. Como se sabe, quando se pesquisa uma empresa na Google, normalmente podem surgir pequenas informações adicionais, com conteúdos que são publicados por essas entidades – como fotos e vídeos, juntamente com informação geral da mesma.

    No entanto, nem sempre as fotos e conteúdos que surgem nestas publicações correspondem à realidade. Talvez por isso a Google esteja agora a testar um novo sistema de recomendações, onde os utilizadores terão a capacidade de reagir às fotos das publicações nas pesquisas – algo similar ao que acontece com conteúdos do Facebook.

    reações de pesquisa em fotos

    Ao mesmo tempo, este sistema iria também ser aplicado para as avaliações deixadas no Google Maps. Os utilizadores poderiam reagir aos comentários e fotos, o que pode ajudar a comprovar se uma review é genuína ou não.

    Obviamente, para as entidades, as reações positivas serão igualmente vantajosas, portanto será algo que as empresas também deverão incentivar os clientes a usar.

    Neste momento a novidade encontra-se em testes apenas nos EUA, e ainda se desconhece se vai ser implementada em mais países – ou sequer se vai ser lançada de forma geral.

  • Gmail novamente com falhas: dois dias consecutivos de problemas

    Gmail novamente com falhas: dois dias consecutivos de problemas

    Gmail novamente com falhas: dois dias consecutivos de problemas

    Durante o dia de ontem, o Gmail verificou problemas na entrega de algumas das suas mensagens, algo que noticiamos também no TugaTech. A falha nessa altura terá sido corrigido algumas horas mais tarde, com a empresa a confirmar no início do dia de hoje que estaria relacionado com uma sobrecarga do sistema de roteamento dos emails.

    Hoje, menos de 24 horas depois da falha anterior, parece que a plataforma de emails da empresa volta a verificar problemas.

    A página de estado do serviço da Google confirma que existe atualmente um novo problema com o Gmail, que se encontra a afetar os utilizadores a nível global. A falha, tal como a ocorrida ontem, corresponde a atrasos nas entregas de emails, tanto das mensagens enviadas da plataforma como recebidas.

    imagem da mensagem de alerta da google

    Até ao momento ainda não existe confirmação sobre o motivo desta nova falha. A empresa afirma que irá fornecer mais atualizações durante as próximas horas.

    Para os utilizadores não existem alternativas diretas sobre o que realizar. As mensagens enviadas ou recebidas pelo Gmail podem verificar atrasos derivado deste problema, sendo necessário aguardar que a Google corrija o mesmo.

  • Gmail esteve com problemas durante várias horas devido a sobrecarga

    Gmail esteve com problemas durante várias horas devido a sobrecarga

    Gmail esteve com problemas durante várias horas devido a sobrecarga

    Durante o dia de ontem, a Google confirmou que um problema com o Gmail pode ter afetado a entrega de mensagens em vários locais e contas.

    De acordo com a página de estado do problema, as falhas começaram a ser reportadas por volta das 16 horas, sendo que a Google confirmou o problema às 16H30. Os utilizadores reportavam que as mensagens enviadas pelo Gmail não estariam a ser corretamente processadas – os destinatários não recebiam as mesmas.

    O problema ocorria também no envio de mensagens externas para contas Gmail, com longos atrasos e falhas na entrega.

    A empresa confirmou que o Gmail estaria a passar por um problema, que afetaria a entrega e envio de mensagens das contas do serviço. O problema terá demorado cerca de 6 horas, tendo ficado inteiramente corrigido por volta das 22H, tendo indicado também que iria deixar mais informações do que aconteceu.

    Hoje, depois da falha resolvida, a Google veio confirmar mais detalhes do que ocorreu. A investigação do incidente ainda se encontra a ser realizada, mas de acordo com a mais recente atualização da empresa, um dos sistemas de routing dos emails da empresa terá sido sobrecarregado, o que eventualmente causou atrasos e falhas no envio das mensagens de e para o Gmail.

    É possível que mais detalhes venham a ser revelados nos próximos dias, mas atualmente o problema aparenta encontrar-se completamente resolvido.

  • Google revela várias novidades para Android, WearOS e outros sistemas

    Google revela várias novidades para Android, WearOS e outros sistemas

    Google revela várias novidades para Android, WearOS e outros sistemas

    A Google revelou esta semana várias novidades para o seu ecossistema, com diferentes funcionalidades novas a chegarem ao Android e derivados. Estas novidades surgem a poucos dias antes do início do evento Pixel Feature, onde devem ser reveladas algumas novidades para a linha de dispositivos Pixel da empresa.

    Para começar, a empresa revelou que vão existir novidades para o teclado do Gboard no Android, onde os utilizadores podem agora realizar novas combinações de emojis com o mesmo. A aplicação de Mensagens da Google também vai receber novidades, com a nova funcionalidade Voice Moods, que permite aos utilizadores enviarem emojis com movimento juntamente com mensagens de voz.

    Nova funcionalidade de animações na app de Mensagens da Google

    A empresa continua também a apostar em força na IA, e brevemente deverá usar a tecnologia para melhorar o sistema de acessibilidade do TalkBack. A IA poderá ajudar a reproduzir melhor os conteúdos que sejam apresentados no ecrã, para utilizadores que tenham dificuldades na sua leitura.

    Relativamente ao Wear OS, a empresa revelou que este conta agora com integração ao Google Home, o que permite aos utilizadores terem formas de controlar os vários dispositivos no mesmo a partir dos seus smartwatches.

    Para os utilizadores nos EUA, o Google TV também recebeu melhorias, tendo agora novos canais gratuitos, que devem fornecer ainda mais conteúdos para os utilizadores. Existe ainda uma nova secção dedicada a filmes, desportos e jogos.

    A nível da segurança, a empresa revelou que os utilizadores podem agora usar um PIN personalizado para as suas chaves FIDO2, sem que tenham de usar as suas senhas.

    Apesar de a empresa ter confirmado estas novidades para os seus sistemas, não deixou detalhes de quando estas irão ficar efetivamente disponíveis. No entanto, espera-se que não deva demorar muito tempo para tal acontecer.

  • Microsoft Edge regista forte crescimento durante mês de Novembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento durante mês de Novembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento durante mês de Novembro

    Na guerra entre os navegadores mais usados no mercado, o Edge continua a não ser o mais popular, mas os dados indicam que tem vindo a crescer de forma regular nos últimos tempos.

    Segundo os dados mais recentes da empresa Statcounter, o Edge verificou um forte crescimento durante o mês de Novembro de 2023, tendo atingido uma quota de 11.23% no mercado desktop. Este valor representa um aumento de 0.43% comparativamente ao mês de Outubro.

    Este é um novo valor recorde para o navegador da Microsoft, mas ainda longe do que se encontra com o “rei” da tabela. O Chrome da Google continua a liderar com uma quota no mercado de 62.06%, embora isto represente uma queda de 1.18% comparativamente ao mês anterior.

    dados sobre uso dos navegadores no mercado

    O Safari, sobretudo usado em sistemas da Apple, encontra-se em segundo lugar, com 13.3%. Depois do Edge que vimos anteriormente, surge o Firefox com 6.69%, que representa um aumento de 0.6%. Por fim, o Opera conta com 4.54%.

    É importante ter em conta que estes valores dizem respeito ao uso de cada navegador em desktop.

    No caso de combinarmos todas as plataformas, o Chrome encontra-se com 62.92%, o Safari da Apple com 19.97%, o Edge com 5.5% e o Firefox com 3.24%.

    Um dos principais motivos apontados para o crescimento do Edge no mercado pode estar relacionado com o facto da Microsoft ter vindo a incentivar consideravelmente o uso do mesmo, sobretudo nas versões mais recentes do Windows – mesmo que essa prática esteja envolvida igualmente em algumas controvérsias.

  • Google apresenta pedido formal às autoridades no Reino Unido contra a Microsoft

    Google apresenta pedido formal às autoridades no Reino Unido contra a Microsoft

    Google apresenta pedido formal às autoridades no Reino Unido contra a Microsoft

    A Google encontra-se a iniciar uma nova batalha com a Microsoft, desta vez associada com as plataformas cloud. Recentemente a Google terá oficialmente contactado as autoridades reguladoras do Reino Unido, de forma a analisarem as práticas e dominância da Microsoft no mercado cloud.

    Esta não é a primeira vez que a Google lança uma acusação formal contra a Microsoft, pelas suas práticas no mercado. No início deste ano, a empresa tinha contactado também a FTC, por medidas similares nos EUA, indicando que a Microsoft estaria a usar práticas abusivas para prejudicar os rivais no mercado do cloud.

    A Google acusava diretamente a Microsoft de usar práticas que colocavam as suas rivais em prejuízo. Ao mesmo tempo, no caso das autoridades do Reino Unido, esta também não é a primeira vez que as mesmas recebem formalmente notificações para estas práticas.

    Numa das acusações da Google, a empresa refere que o modelo de licenciamento da Microsoft deixa os clientes sem forma de usarem plataformas de empresas rivais, mesmo que estes pretendam.

    A Google deixou ainda algumas recomendações para as autoridades do Reino Unido verificarem, como é o caso da Microsoft forçar os seus clientes a usarem os produtos da empresa, sem interligação com outras plataformas, e a forma como esta aplica as suas medidas para igualmente impedir que os mesmos alterem as suas contas para outras plataformas.

    De momento, a CMA, autoridade da competição no Reino Unido, ainda não deixou nenhum comentário sobre o caso.

  • Google Chat recebe nova atualização para Android e iOS

    Google Chat recebe nova atualização para Android e iOS

    Google Chat recebe nova atualização para Android e iOS

    Depois da Google ter revelado algumas novidades para a aplicação de Mensagens da empresa, parece que as atualizações continuam a chegar a algumas das plataformas da mesma. A mais recente a também receber novidades agora será a Google Chat.

    A empresa confirmou que a aplicação para Android e iOS do Google Chat vai brevemente receber um novo design, como parte de uma restruturação da plataforma nestes dispositivos. Esta nova atualização pretende otimizar a experiência de utilização da plataforma, aproximando também do que se encontra na versão da web.

    O redesign afeta várias áreas da aplicação, sendo que existe agora um novo menu, mais simples de usar, e onde as funcionalidades da plataforma encontram-se claramente marcadas com os seus próprios ícones – para o Spaces e Chat, bem como para o menu inicial e as mensagens diretas.

    Esta mudança deve tornar o uso do Google Chat consideravelmente mais simples. A alteração também irá chegar na aplicação do Gmail, que vai usar apenas o ícone de chat.

    As alterações encontram-se atualmente a ser disponibilizadas para os utilizadores do Google Workspace, e espera-se que cheguem também a contas da Google pessoais durante as próximas semanas.

  • Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Recentemente a Mozilla disponibilizou a nova versão do Firefox 120 para os utilizadores, trazendo consigo várias novidades para uma das melhores – e únicas – alternativas ao Chrome que não é baseada no Chromium.

    No entanto, esta versão acaba agora de receber mais uma atualização, focada em corrigir alguns bugs importantes que foram descobertos nos dias seguintes. A nova versão do Firefox 120.0.1 encontra-se agora disponível, trazendo consigo maioritariamente correções de bugs para o navegador.

    A empresa confirma ter corrigido um bug que, em alguns sistemas, poderia causar um arranque mais lento do navegador. A empresa afirma que tal ocorria devido a um erro na cache do Firefox, que causava atrasos no processo de carregamento inicial. A falha afetava sobretudo sistemas Windows, mas a empresa refere que corrigiu o problema também para sistemas Linux.

    Foi também corrigido um problema onde os processos do Firefox poderiam elevar o uso do processador até aos 100% em determinados sites, como o Google Maps.

    A entidade afirma ainda ter corrigido um bug com o aceleramento de hardware, que poderia causar com que vídeos do YouTube fossem apresentados com uma imagem verde sobreposta. Esta falha apenas ocorria em sistemas que teriam o aceleramento por hardware ligado.

    Como sempre, o download da versão mais recente pode ser feito pelo sistema de atualização do Firefox, ou diretamente no site do navegador.