Categoria: google

  • Mensagens da Google recebe cancelamento de ruido nas mensagens de voz

    Mensagens da Google recebe cancelamento de ruido nas mensagens de voz

    Mensagens da Google recebe cancelamento de ruido nas mensagens de voz

    Os utilizadores da aplicação de Mensagens da Google, brevemente, devem contar com algumas novidades dentro da aplicação. A empresa confirmou que se encontra a realizar alguns testes para novas funcionalidades, na versão Beta.

    A aplicação de Mensagens da Google, que integra suporte para mensagens RCS, confirmou que se encontra a testar uma nova funcionalidade de cancelamento de ruído de fundo. Esta funcionalidade vai encontrar-se disponível para mensagens RCS, onde os utilizadores podem enviar mensagens de voz diretamente.

    Com a mesma, durante a gravação, os utilizadores podem usar a funcionalidade para remover ruídos de fundo que sejam considerados indesejados. Este processo evita que o ruído seja enviado nas mensagens finais, tornando a voz mais clara.

    Para já a funcionalidade ainda se encontra em testes, mas espera-se que venha a ficar disponível em breve para mais utilizadores. Os utilizadores que se encontrem na versão Beta podem atualizar via a Play Store para receber a mesma.

    Além disso, a Google também confirmou que se encontra a testar um novo sistema de formatação de texto, que permite aos utilizadores rapidamente colocarem fontes em negrito, sublinhadas ou rasuradas dentro das suas mensagens.

    Também se encontra em testes um novo sistema de perfis, que permite aos utilizadores rapidamente personalizarem os seus contactos e partilharem os mesmos com terceiros. No entanto, estas duas novidades ainda se encontram numa fase inicial de desenvolvimento, portanto pode demorar algum tempo a surgirem para todos.

  • Youtube estaria a atrasar carregamento das páginas no Firefox

    Youtube estaria a atrasar carregamento das páginas no Firefox

    Youtube estaria a atrasar carregamento das páginas no Firefox

    A Google certamente que possui incentivos para que os utilizadores usem o Chrome, mas recentemente a empresa encontra-se a ser acusada pela comunidade de implementar medidas algo controversas para esse fim.

    A partir do Reddit, vários utilizadores do Firefox encontram-se a confirmar que, dentro do YouTube, algumas das páginas da plataforma, nomeadamente do carregamento de vídeos, encontram-se a carregar mais lento do que seria habitual.

    Usando o navegador da Mozilla, os utilizadores verificam um atraso no carregamento de páginas de vídeo – que pode atingir os vários segundos. O curioso será que o mesmo problema não se verifica no Chrome, Edge e derivado do Chromium.

    Quando o problema se verifica, vários elementos da interface permanecem em “carregamento” durante vários segundos.

    imagem de carregamento lento do youtube

    Apesar de o Firefox usar um motor base diferente que o Chrome, e que poderia estar a causar algum problema no carregamento da interface do YouTube, aparentemente o problema não se encontra neste ponto. Isto porque, se os utilizadores alterarem o user-agent do Firefox para se “mascararem” como o Chrome, o site carrega normalmente e com uma velocidade consideravelmente superior.

    O user agent é um pequeno pedaço de informação que o navegador envia para os sites, informando qual o navegador a ser usado, o sistema operativo e outras pequenas informações genéricas.

    Ao que aparenta, o YouTube encontra-se a reduzir a velocidade de carregamento das suas páginas para utilizadores do Firefox, de forma artificial, apenas por usarem o navegador.

    Um utilizador do Reddit afirma mesmo que o código encontra-se nos scripts de carregamento do YouTube, e que confirma a existência de uma função que, quando executada, atrasa o carregamento dos conteúdos em valores até 5 segundos.

    De momento este problema apenas parece ocorrer na versão desktop do Firefox. Não existe até ao momento uma confirmação exata da Google para aplicar este atraso de carregamento ou a origem do mesmo, e ainda mais o facto de apenas acontecer no Firefox.

  • Instagram pode estar a criar novo sistema de notas para perfis

    Instagram pode estar a criar novo sistema de notas para perfis

    Instagram pode estar a criar novo sistema de notas para perfis

    O Instagram, de tempos a tempos, testa algumas novidades para a sua plataforma. Nem todas chegam a vez a luz do dia, mas parece que uma recentemente descoberta pode vir a surgir em breve para todos os utilizadores.

    Recentemente foi descoberto que o Instagram encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade, conhecida como “Wonder Wall”. Esta nova função iria permitir aos utilizadores publicarem notas nos seus perfis, com outros utilizadores a poderem ver as mesmas, responder e deixar reações diversas.

    Este sistema possui um funcionamento, e até design, bastante similar ao que se encontra no Google Keep. Os utilizadores podem criar as notas, que ficam disponíveis para outros utilizadores verem. Na realidade a única diferença será que as notas do Google Keep serão privadas, enquanto que as notas do Wonder Wall são públicas.

    notas do instagram wonder wall

    As notas ficam visíveis para todos os utilizadores que visitem diretamente o perfil, sendo que, para já, não parecem existir planos de colocar as notas como publicações do feed principal do Instagram.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, ainda se desconhece quando a funcionalidade pode vir a ser revelada oficialmente, mas tendo em conta o seu desenvolvimento é possível que tal aconteça em breve.

  • Transformers: O Despertar da Feras vai chegar na SkyShowtime

    Transformers: O Despertar da Feras vai chegar na SkyShowtime

    Transformers: O Despertar da Feras vai chegar na SkyShowtime

    Transformers: O Despertar das Feras é a sétima sequela da saga de sucesso, um filme épico de ação e aventura baseado nos Transformers, as icónicas figuras de ação da Hasbro, e estará disponível em exclusivo na SkyShowtime, a partir de 15 de dezembro.

    De regresso a um registo de ação espetacular que conquistou os fãs de todo o mundo, o mais recente capítulo desta saga leva-nos numa aventura com os Autobots à volta do mundo dos anos 90. O novo filme apresenta uma fação inteiramente nova dos Transformers – os Maximals – que se juntam a eles na batalha pelo domínio da Terra. 

    O filme conta com Anthony Ramos, Dominique Fishback, Luna Lauren Velez, Dean Scott Vazquez e Tobe Nwigwe e com um fantástico elenco de vozes que inclui Peter Cullen, Ron Perlman, Peter Dinklage, Michelle Yeoh, Liza Koshy, John DiMaggio, David Sobolov, Michaela Jaé Rodriguez, Pete Davidson, Colman Domingo, Cristo Fernández e Tongayi Chirisa.

    Transformers: O Despertar das Feras é realizado por Steven Caple Jr., baseado numa história de Joby Harold e com um argumento assinado por Joby Harold, Darnell Metayer, Josh Peters, Erich Hoeber e Jon Hoeber. Transformers: O Despertar das Feras é produzido por Lorenzo di Bonaventura (Producers Guild of America), Tom DeSanto, Don Murphy, Michael Bay e Mark Vahradian (Producers Guild of America), e tem produção executiva de Steven Spielberg, Brian Goldner, David Ellison, Dana Goldberg, Don Granger, Brian Oliver, Bradley J. Fischer e Valerii An.

    Enquanto esperam pela chegada à SkyShowtime deste sucesso de ação e aventura, os fãs podem assistir aos seis filmes da saga, incluindo Transformers, Transformers: A Retaliação, Transformers: 3, Transformers: Era da Extinção, Transformers: O Último Cavaleiro e Bumblebee. Todos já disponíveis na plataforma. 

    A SkyShowtime é disponibilizada diretamente ao consumidor através da app SkyShowtime para Apple iOS, tvOS, dispositivos Android, Android TV, Google Chromecast, LG TV, Samsung e através do website: www.skyshowtime.com. A mensalidade da SkyShowtime é de 4,99 € (sem anúncios).

  • Samsung Galaxy S20 começa a receber atualização de segurança de Novembro

    Samsung Galaxy S20 começa a receber atualização de segurança de Novembro

    Samsung Galaxy S20 começa a receber atualização de segurança de Novembro

    A Samsung continua a expandir a sua lista de dispositivos atualizados com o patch de segurança da Google de Novembro, e agora, a linha do Galaxy S20 é a mais recente a receber novidades.

    A empresa confirmou que a atualização de Novembro do Android encontra-se agora disponível para o S20, o que engloba o Galaxy S20, Galaxy S20 Plus e Galaxy S20 Ultra. A atualização encontra-se a ser disponibilizada para utilizadores na zona Europeia, devendo começar a chegar aos dispositivos durante esta semana.

    A lista de alterações apenas refere que a mesma integra o mais recente patch de segurança da Google para o Android, trazendo consigo atualizações importantes para o sistema. Ao mesmo tempo, foram ainda corrigidas falhas de segurança a nível da One UI por parte da própria Samsung.

    No entanto, a lista de alterações não refere a existência de qualquer novidade, ou melhorias feitas ao nível do desempenho final do dispositivo.

    Os utilizadores que tenham um modelo da linha Galaxy S20 são aconselhados a verificarem nas definições do mesmo pela existência de atualizações, relembrando que ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os dispositivos.

  • CEO da Google recomenda utilizadores do Android a usarem apenas a Play Store

    CEO da Google recomenda utilizadores do Android a usarem apenas a Play Store

    CEO da Google recomenda utilizadores do Android a usarem apenas a Play Store

    Ao contrário do que acontece no iOS, os utilizadores do Android podem rapidamente instalar aplicações fora da Play Store, o que abre um conjunto de novas possibilidades, mas também de possíveis riscos de segurança.

    A Play Store adota várias medidas para garantir a segurança dos utilizadores e das apps fornecidas aos mesmos. Apesar de não ser imune a malware, esta é ainda uma das plataformas mais seguras para a instalação de apps de forma oficial.

    No entanto, nada impede que os utilizadores realizem o que é conhecido como sideload, e instalem as suas apps de fontes externas.

    No entanto, mesmo que o Android não limite esta medida, isso não quer dizer que a Google considere a mesma como recomendada. O CEO da Google, Sundar Pichai, veio recentemente deixar alguns comentários sobre o sideload.

    Durante o seu depoimento ao tribunal, no processo entre a Google e a Epic Games, o CEO da Google terá afirmado que concorda com as afirmações da Apple, em como o sideload pode abrir caminho para riscos de segurança dos sistemas e dos utilizadores em geral.

    A Apple sempre referiu ao sideload como uma prática que pode colocar em risco a segurança dos utilizadores em geral, e do próprio sistema operativo.

    Pichai afirma que a Google, apesar de não impedir que os utilizadores o realizem, não aconselha os utilizadores do Android a instalarem apps de fontes externas à Play Store, o que pode abrir portas para problemas graves de segurança.

    De notar que a Google tem vindo a investir consideravelmente nas melhorias de segurança para a Play Store, tanto em tornar a plataforma mais segura como acessível para os utilizadores.

    Obviamente, a Google possui também pretexto para incentivar os utilizadores a usarem a Play Store, tendo em conta que é a sua plataforma, e de onde a empresa também gera receitas com base nos pagamentos feitos por esta via. Portanto, algumas fontes acreditam que as declarações do CEO também podem ser vistas com foco em aumentar a popularidade da Play Store.

  • Nothing Chats removida da Play Store por questões de privacidade

    Nothing Chats removida da Play Store por questões de privacidade

    Nothing Chats removida da Play Store por questões de privacidade

    Faz apenas alguns dias, a Nothing disponibilizou a sua nova aplicação Nothing Chats, que permitia aos utilizadores enviarem mensagens do Android para o sistema do iMessage em dispositivos da Apple. Basicamente, a ideia da app seria permitir que o iMessage se integrasse diretamente com o Android – isto ainda antes da Apple ter confirmado que iria começar a suportar RCS na sua plataforma.

    Inicialmente, esta aplicação iria ficar disponível apenas para utilizadores do Nothing Phone 2, mas a app ficou acessível pela Play Store para os mesmos. No entanto, a app terá agora sido removida da loja de aplicações da Google, derivado de questões associadas com a privacidade.

    A aplicação Nothing Chats tinha sido criada em colaboração direta com a entidade Sunbird. Esta colaboração seria apenas temporária, mas seria o que permitia o envio das mensagens via a app para dispositivos da Apple – o único senão encontrava-se no facto dos utilizadores terem de permitir que a Sunbird acedesse às contas da Apple para esta tarefa.

    Ao que parece, a Sunbird não estaria a aplicar medidas para encriptar de forma segura as mensagens que eram enviadas, o que poderia permitir à empresa, teoricamente, obter acesso a toda essa informação e às mensagens enviadas pelo serviço da app.

    Isto parece não ter agradado muitos utilizadores, o que levou agora à aplicação ficar inacessível na Play Store – alegadamente removida pela própria Nothing. A empresa clarificou que a app vai voltar a ficar acessível no futuro, mas que durante este tempo serão feitas algumas correções e melhorias no sistema.

    Ainda se desconhece, no entanto, quando a app voltará a ficar acessível ou até quando os testes serão alargados para mais dispositivos.

  • Google revela planos para descontinuar cookies de terceiros no Chrome

    Google revela planos para descontinuar cookies de terceiros no Chrome

    Google revela planos para descontinuar cookies de terceiros no Chrome

    A Google veio revelar oficialmente os seus planos para eliminar os cookies de terceiros do navegador, uma medida que se encontra englobada como parte da iniciativa “Privacy Sandbox” da empresa.

    No início de 2024, a empresa vai começar com os planos, sendo que 1% dos utilizadores do Chrome vão começar a ter os cookies de terceiros bloqueados. Este sistema será estendido para mais utilizadores durante o terceiro trimestre do ano.

    De relembrar que os cookies de terceiros são pequenos pedaços de código, colocados no navegador por sites que não aqueles que o utilizador se encontra a visitar. Esta prática é bastante vulgar de acontecer em sistemas de tracking e para fins de publicidade direcionada, monitorizando os utilizadores em diferentes sites que os mesmos se encontrem.

    Isto permite que os anunciantes possam criar um perfil dos utilizadores, para os mais variados fins, mas também leva a que sejam recolhidos mais dados durante a navegação, comprometendo a privacidade dos utilizadores.

    A Google afirma que o teste de 1% para o início de 2024 será bastante importante para analisar possíveis falhas e problemas de compatibilidade, dando à Google e aos anunciantes tempo para corrigirem os problemas. A ideia da empresa será implementar esta medida causando praticamente nenhum impacto para os utilizadores finais.

    Durante a fase de testes, a Google vai ainda fornecer meios para os utilizadores poderem voltar a ativar os cookies de terceiros em sites específicos, para o caso em que estes possam causar problemas nos sistemas dos mesmos.

    calendário de descontinuação dos cookies de terceiros

    Depois dos cookies de terceiros serem totalmente descontinuados, a empresa espera que seja usada a nova API da Privacy Sandbox, que a mesma apelidada de ser mais privada, ao mesmo tempo que continua a fornecer privacidade para os utilizadores e controlo dos dados. Para os anunciantes, esta API fornece toda a informação que deve ser necessária, pelo que não causa diretamente impacto nos sistemas.

    É importante notar que deixar de suportar cookies de terceiros é algo que navegadores como o Firefox e Safari já aplicam por padrão, mas apenas agora o Chrome vai começar a implementar de forma nativa. Obviamente, a empresa refere que se encontra a realizar esta medida como parte das suas melhorias da privacidade e segurança dos utilizadores durante a navegação na web.

    No entanto, é também importante relembrar que a Google, na sua base, é uma empresa de publicidade, e como tal, as suas receitas partem também da recolha de dados que é feita da internet e para fins de publicidade. Neste sentido, esta medida vai certamente afetar também a empresa.

  • Android 14 QPR2 Beta 1 conta com espaço para esconder apps e ficheiros

    Android 14 QPR2 Beta 1 conta com espaço para esconder apps e ficheiros

    Android 14 QPR2 Beta 1 conta com espaço para esconder apps e ficheiros

    A Google encontra-se a realizar algumas melhorias no Android, e recentemente a empresa revelou a nova versão do Android 14 QPR2 Beta 1. Entre as novidades que a mesma possui, encontra-se agora a capacidade de esconder algumas apps e ficheiros dentro do que se apelida de “Espaço Privado”.

    A funcionalidade é algo que já se encontra em algumas versões personalizadas do Android pelos fabricantes, mas não de forma nativa no sistema. Basicamente, o Espaço Privado permite que os utilizadores tenham mais privacidade nos conteúdos dos seus dispositivos.

    Neste, é possível colocar apps e ficheiros, que permanecem inacessíveis pelos meios tradicionais. Desta forma, os utilizadores apenas podem aceder aos mesmos depois de validarem a sua identidade.

    O perfil permanece separado do sistema principal, sendo que poderá ter as suas próprias aplicações e conteúdos. Os utilizadores podem ainda controlar se pretenderem remover todos os conteúdos dentro deste ambiente separado, de forma rápida.

    espaço privado do Android 14

    Para aceder ao espaço, os utilizadores necessitariam de validar a sua identidade, pelos meios tradicionais para tal, como a verificação da impressão digital ou padrão de desbloqueio.

    De momento, a funcionalidade ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, portanto pode conter alguns bugs. Mas certamente que a empresa vai desenvolver a mesma para o futuro e para os dispositivos Pixel – e eventualmente, para todos os dispositivos que venham a receber o Android 14.

  • Google encontra-se a desenvolver nova central de apps “Cubes”

    Google encontra-se a desenvolver nova central de apps “Cubes”

    Google encontra-se a desenvolver nova central de apps “Cubes”

    De tempos a tempos, a Google começa a realizar alguns testes a novos projetos, e parece que recentemente um destes encontra-se focado para a Play Store.

    De acordo com recentes descobertas no código fonte de versões da Play Store, a empresa encontra-se a desenvolver uma nova ideia que é conhecida apenas como “Cubes”. A ideia da mesma será criar uma espécie de hub para a descoberta de aplicações.

    A Play Store, sendo uma das maiores plataformas de distribuição de apps no Android, conta com um conjunto elevado de apps que, por vezes, podem ser complicadas de se encontrar, apesar de todo o seu valor positivo.

    O Cubes pretende resolver isso, criando um centro de recomendações para novas apps, que sejam dentro das preferências dos utilizadores, e possam ter interesses para o mesmo. A plataforma deve ajustar as recomendações a cada utilizador com base nas instalações feitas.

    funcionalidade cubes da play store

    É importante referir que este hub de aplicações já estaria em desenvolvimento desde janeiro deste ano, onde surgiu em algumas imagens de desenvolvimento do Android, mas apenas agora se conhecem mais detalhes ao que diz respeito.

    Para já ainda se desconhece quando a empresa espera fornecer esta nova funcionalidade para os utilizadores, embora tendo em conta que se encontra disponível no código fonte da Play Store, leva a crer que não deve demorar muito tempo para que seja oficialmente implementada.

  • Amazon vai realizar cortes nas divisões da Alexa

    Amazon vai realizar cortes nas divisões da Alexa

    Amazon vai realizar cortes nas divisões da Alexa

    A Amazon encontra-se novamente a realizar cortes de funcionários da empresa, e desta vez os principais afetados serão os das divisões da Alexa.

    De acordo com algumas fontes, a Amazon encontra-se a realizar alguns ajustes nas equipas responsáveis pelo desenvolvimento da Alexa, algo que poderá afetar algumas centenas de postos de trabalho nos EUA e Canadá.

    O memorando interno da empresa, escrito por Daniel Rausch, vice presidente da divisão da Alexa e Fire TV, indica que a mesma vai mudar algumas das suas estratégias para a visão futura da Amazon e as suas prioridades, bem como para focar o desenvolvimento de tecnologias de IA generativa.

    Apesar de essa ideia ser positiva, existem cortes que são necessários de ser realizados, de iniciativas da mesma que se encontram agora fora do foco da empresa. Com isto, espera-se que venham a ser realizados vários despedimentos durante os próximos dias.

    Os valores exatos não foram revelados, tanto a nível de despedimentos como dos projetos que terão sido cancelados.

    A Amazon é uma das empresas que tem vindo a  focar-se consideravelmente no uso de tecnologias de IA generativa, e tal como a Google e mais recentemente a Apple, isso obriga também a alguns ajustes das divisões existentes.

    É importante relembrar também que a Amazon, segundo os rumores, encontra-se a trabalhar no seu próprio chatbot de IA generativa, o que pode justificar que exista agora menos interesse para o desenvolvimento da Alexa. Espera-se que novos detalhes deste chatbot venham a ser revelados durante o dia 27 de Novembro, no evento AWS Reinvent da empresa.

  • Apple coloca publicidade na X em pausa devido a ações de Elon Musk

    Apple coloca publicidade na X em pausa devido a ações de Elon Musk

    Apple coloca publicidade na X em pausa devido a ações de Elon Musk

    A X tem vindo a focar-se em aumentar as suas receitas sem ficar dependente inteiramente da publicidade, no entanto, esta ainda é uma das maiores fontes de receitas da plataforma. E apesar de a empresa afirmar que alguns dos anunciantes voltaram a ativar as suas campanhas no serviço, voltam a surgir indicações do contrário.

    De acordo com o portal Axios, a Apple terá recentemente colocado as suas campanhas publicitárias na X em pausa, depois de várias situações que ocorreram na plataforma.

    Segundo fontes próximas da empresa, esta terá colocado as suas campanhas em pausa, depois de recentemente Elon Musk ter apoiado comentários de ódio e teorias da conspiração, bem como pelo facto de algumas das campanhas publicitárias da empresa terem sido colocadas próximas de conteúdos indesejados.

    Esta medida segue-se à da Google, Amazon, Disney e IBM, que também terão alegadamente colocado as suas campanhas em pausa depois da situação recente.

    A medida foi realizada depois de Elon Musk ter apoiado a publicação de conteúdo de Antissemitismo na sua plataforma, quando o mesmo respondeu a um utilizador da X que tinha deixado mensagens consideradas de ódio.

    Depois deste problema, a CEO da X, Linda Yaccarino, veio confirmar que a plataforma tem vindo a atuar para combater conteúdos anti semitistas e de discriminação. No entanto, isso não apaga o que terá sido realizado por Elon Musk, que rapidamente se converteu em criticas.

    Para já, a plataforma parece encontrar-se novamente em guerra com os seus anunciantes, o que pode voltar a ter impactos nas receitas da mesma.

  • Spotify vai usar IA da Google para melhorar recomendações

    Spotify vai usar IA da Google para melhorar recomendações

    Spotify vai usar IA da Google para melhorar recomendações

    O Spotify é atualmente uma das maiores plataformas de streaming de música no mercado, e com razões para tal. Esta plataforma conta com milhares de conteúdos disponíveis para os seus utilizadores, e o plano gratuito é bastante apreciado por quem pretenda aceder aos mesmos sem custos.

    No entanto, tal como muitas outras empresas, o Spotify também se encontra a explorar a integração de IA sob a sua plataforma, e agora, a empresa confirmou que vai contar com a ajuda da Google para essa tarefa.

    O Spotify já conta atualmente como um dos melhores algoritmos a nível de recomendações, mas vai agora melhorar ainda mais essa tecnologia com a ajuda da Google e de IA da empresa.

    Numa nova parceria, a plataforma de streaming confirmou que vai trabalhar com a Google para usar modelos de LLM, com vista a melhorar as recomendações da sua plataforma. Esta parceria vai permitir a implementação de melhorias na recomendação de conteúdos aos utilizadores, onde a IA analisa o histórico de musicas dos utilizadores, para apresentar outros conteúdos relevantes.

    Ao mesmo tempo, a empresa espera ainda usar IA para ajudar na moderação de conteúdos partilhados pelo serviço. A mesma espera que esta tecnologia possa ajudar a remover conteúdos potencialmente danosos para os utilizadores, sobretudo a nível do seu sistema de podcasts.

    Obviamente, as melhorias das recomendações são importantes tanto para os utilizadores, que passam a ter conteúdos mais adaptados para os seus gostos, como para o Spotify, que incentiva os utilizadores a passarem mais tempo na plataforma, e consequentemente, a verem mais publicidade no caso das contas gratuitas.

    Não se conhecem detalhes a nível dos valores que o Spotify vai pagar para a Google, mas o uso de LLMs é algo dispendioso, pelo que se acredita que a empresa vai investir um considerável valor nesta tecnologia.

  • Chrome vai desativar extensões Manifest V2 em 2024

    Chrome vai desativar extensões Manifest V2 em 2024

    Chrome vai desativar extensões Manifest V2 em 2024

    A Google encontra-se a preparar para grandes mudanças no Google Chrome, com a chegada do Manifest V3 das extensões. Esta alteração tem vindo a ser alvo de criticas, tendo em conta que muitos utilizadores consideram que esta alteração apenas foi tomada como forma da Google “banir” os bloqueadores de publicidade.

    A transição das extensões criadas em Manifest V2 para o Manifest V3 era algo que já estava previsto de acontecer em breve, mas agora a Google veio deixar mais detalhes de como isso vai ser processado e quando.

    A partir de Junho de 2024, com o Chrome v127, a empresa vai começar a desativar todas as extensões que tenham sido desenvolvidas em Manifest V2 e ainda não tenham atualizado para a nova versão. Esta medida vai aplicar-se em todos os canais do Chrome, como o Chrome Dev, Canary e Beta.

    Ao mesmo tempo, a instalação de extensões em Manifest V2 vai deixar de ser possível de ser realizado via a Chrome Web Store. Os programadores são aconselhados a atualizarem as suas extensões antes desta data.

    A empresa afirma que vai realizar este procedimento de forma gradual, sublinhando que “Esperamos que seja necessário pelo menos um mês para observar e estabilizar as alterações no pré-estável antes de expandir a implementação para o canal Chrome estável, onde também será implementado gradualmente ao longo do tempo. O tempo exato pode variar consoante os dados recolhidos e, durante este período, mantê-lo-emos informado sobre o nosso progresso.”

    De relembrar que estas medidas estavam originalmente previstas de ser aplicadas em 2023, mas a empresa decidiu adiar a sua implementação por mais um ano.

    O Manifest V3, teoricamente, deverá fornecer melhorias a nível de estabilidade e segurança para os utilizadores com as extensões usadas no navegador, mas muitos consideram que é mais uma medida da Google para limitar os bloqueadores de publicidade.

    Esta nova versão conta com várias limitações de funções que são essenciais para o correto funcionamento dos bloqueadores de publicidade. Apesar de não ser impossível dos mesmos continuarem a funcionar, com algumas adaptações, ficam consideravelmente mais limitados do que era possível até agora.

  • RCS vai finalmente chegar ao iPhone em 2024

    RCS vai finalmente chegar ao iPhone em 2024

    RCS vai finalmente chegar ao iPhone em 2024

    A guerra entre as bolhas de conversa azuis e verdes vai finalmente terminar. A Apple acaba de confirmar que vai introduzir suporte para mensagens RCS nos iPhones do próximo ano, permitindo assim que os utilizadores possam comunicar mais facilmente mesmo de dispositivos diferentes – ou seja, do Android.

    Segundo o portal 9to5Mac, durante o próximo ano a empresa deverá começar a adicionar suporte para o RCS Unviersal Profile nos seus dispositivos, o padrão aprovado pela GSM Association para este protocolo de mensagens.

    Um porta voz da Apple terá mesmo referido que a empresa acredita que o RCS Universal Profile vai permitir melhorar as comunicações entre diferentes dispositivos, em comparação ao envio de mensagens SMS e MMS. Obviamente, a Apple vai continuar a trabalhar com o iMessage, sendo que a nova tecnologia apenas se conjugará ao existente.

    Com a chegada do RCS ao iPhone, os utilizadores podem finalmente comunicar entre diferentes sistemas com mais recursos, tal como era feito com o iMessage. Entre as possibilidades encontra-se a de vistos de leitura das mensagens, indicadores de escrita, envio de vídeos e imagens de alta resolução, entre outros.

    Ainda se desconhecem detalhes de como a implementação será efetivamente realizada, mas é importante sublinhar que esta medida não será uma abertura do ecossistema do iMessage para outros sistemas. Invés disso, ambas as tecnologias irão encontrar-se sob o mesmo dispositivo, embora com usos separados.

    É possível que esta medida esteja agora a ser aplicada pela Apple derivado da nova lei europeia dos mercados digitais, a DMA, que obriga empresas como a Apple a serem abertas a funcionarem com outros sistemas no mercado e outras plataformas.

    Em Setembro, as autoridades europeias iniciaram uma investigação exatamente sob o iMessage e a forma como este poderia ter impacto sobre a nova legislação. A Apple, por sua vez, terá alegado que o iMessage não é extremamente popular na Europa para se enquadrar dentro das leis.

    Ao mesmo tempo, empresas como a Google e a Samsung já tinham vindo a incentivar a Apple a colocar suporte para mensagens RCS no seu sistema faz anos. Ultimamente a Google tem reforçado as suas campanhas para essa medida, mas sem grande sucesso – até agora.

  • Google Bard vai ficar acessível para jovens

    Google Bard vai ficar acessível para jovens

    Google Bard vai ficar acessível para jovens

    O Google Bard já se encontra disponível faz algumas semanas para os utilizadores, mas a plataforma apenas estaria acessível para contas de adultos. Mas pelo menos em alguns países, agora a Google vai começar a permitir também que jovens possam usar as tecnologias de IA da empresa para as suas criações.

    Na maioria dos países, a idade mínima para se poder usar plataformas online encontra-se nos 13 anos, mas existem países onde essa idade é diferente – por vezes maior. A Google afirma que, para os países onde a idade é permitida, agora os menores podem também aceder ao Bard.

    A empresa garante que a plataforma é considerada segura para uso dentro de utilizadores neste patamar de idade, sendo que a empresa entrou em contacto com várias organizações para ajudar na classificação do sistema como tal. Com esta permissão, os jovens podem também aproveitar as capacidades de IA para as tarefas que necessitem de realizar no dia a dia, ao mesmo tempo que também abre um novo leque de possibilidades para os mesmos.

    Google bard para jovens

    Para ajudar os utilizadores jovens a darem os primeiros passos na tecnologia, a empresa criou também um pequeno vídeo de explicação de como se pode usar a tecnologia de forma segura e responsável.

    A ter em conta que, para os jovens, os resultados que são fornecidos pelo Bard podem ser também ligeiramente diferentes. A Google afirma que vai aplicar filtros mais rigorosos de conteúdos que são apresentados nas contas dos jovens, em comparação com todas as restantes para adultos. A ideia será exatamente garantir um ambiente seguro para os mesmos, além de proteger também das conhecidas “alucinações” da IA. A Google afirma ainda que, futuramente, esta tecnologia de proteção contra a alucinação da IA será algo que pode vir a ser aplicado para todas as contas, não apenas para as dos jovens.

    Por fim, a Google recomenda ainda que os jovens tenham atenção aos conteúdos criados com recurso à IA, relembrando que a informação fornecida pela mesma pode, em certos casos, não ser inteiramente correta e necessita sempre de uma verificação secundária.

  • Pesquisas da Google agora recebem funcionalidade de “Seguir”

    Pesquisas da Google agora recebem funcionalidade de “Seguir”

    Pesquisas da Google agora recebem funcionalidade de “Seguir”

    A Google encontra-se a adicionar algumas novidades para o seu sistema de pesquisa, que devem ajudar os utilizadores a ficarem em cima do acontecimento para certos temas.

    Segundo a mensagem partilhada pela empresa, a Pesquisa da Google agora vai contar com uma nova funcionalidade de “Seguir”, que permite acompanhar os temas que sejam pesquisados de forma mais direta.

    No exemplo da Google, quando os utilizadores pesquisem por formas de treino para uma maratona, usando a funcionalidade de “Seguir”, os mesmos podem continuar a receber resultados relevantes com ditas e informações para tal nos vários serviços da empresa. A funcionalidade permite ainda que os utilizadores acedam rapidamente a uma página de resultados contendo informação pertinente para o tema, e que é constantemente atualizada com a base de dados de indexação da Google.

    A funcionalidade permite ainda enviar notificações quando algo específico surge na internet, que os utilizadores pretendam receber o mais rapidamente possível nos seus dispositivos. Obviamente, as notificações são totalmente do controlo dos utilizadores, e todas as pesquisas e termos Seguidos podem ser removidos a qualquer momento.

    Esta nova funcionalidade vai começar a ficar disponível inicialmente nos EUA, e para os utilizadores que realizem pesquisas nos dispositivos móveis, via a app da Google, Chrome ou Safari. De momento ainda se desconhece quando a empresa espera fornecer esta novidade para os utilizadores no desktop ou para fora dos EUA. A Google encontra-se ainda a trabalhar em novas funcionalidades para melhorar estas pesquisas, como a capacidade de seguir pessoas e sites específicos, que poderão fornecer conteúdos relevantes para o que os utilizadores pretendam.

  • Google vai remover suporte a revistas digitais no Google Notícias

    Google vai remover suporte a revistas digitais no Google Notícias

    Google vai remover suporte a revistas digitais no Google Notícias

    Por entre os conteúdos que se encontram disponíveis no Google Notícias não será apenas sites dos mais variados temas. Durante bastante tempo a Google também permitiu que os utilizadores tivessem acesso a revistas digitais diretamente pela plataforma.

    No entanto, esta funcionalidade vai agora chegar ao fim, com a Google a confirmar que o suporte a revistas digitais na sua plataforma de notícias vai ser descontinuada. Segundo a mensagem publicada na página de suporte da empresa, as revistas digitais via o Google Notícias vão deixar de se encontrar disponíveis para os utilizadores, sendo que os editores não deverão conseguir enviar novos conteúdos para a plataforma. A descontinuação completa da funcionalidade encontra-se prevista de acontecer a 18 de dezembro.

    Ao mesmo tempo, a Google vai deixar de aceitar novas subscrições para estes conteúdos, embora os utilizadores que ainda tenham as mesmas ativas podem continuar a usufruir dos conteúdos até ao final da data de descontinuação.

    De forma que se possa também preservar os conteúdos adquiridos por este formato, a Google encontra-se a permitir a exportação direta dos mesmos para outras plataformas. Todas as publicações digitais que não possam ser exportadas, derivado dos seus conteúdos, serão reembolsadas para os utilizadores. No entanto, os utilizadores que pretendam salvaguardar estes conteúdos devem-no realizar manualmente antes da data de descontinuação, altura em que os mesmos serão permanentemente removidos.

    Obviamente, esta medida não deve afetar uma grande maioria das publicações, que poderão continuar a fornecer as mesmas diretamente dos seus próprios websites ou via apps dedicadas para a tarefa. De relembrar que a aplicação do Google Play Newsstand tinha sido descontinuada em 2018, com a Google a passar a sua publicação diretamente para o Google Noticias. No entanto, a funcionalidade não é das mais usadas na plataforma, e encontra-se focada sobretudo para certos mercados.

  • Google Fotos vai usar IA para ajudar a organizar conteúdos

    Google Fotos vai usar IA para ajudar a organizar conteúdos

    Google Fotos vai usar IA para ajudar a organizar conteúdos

    Os utilizadores do Google Fotos vão brevemente poder contar com a ajuda de Inteligência Artificial para organizarem os seus conteúdos no serviço, removendo o que não seja necessário.

    A Google confirmou que o Google Fotos vai brevemente receber a ajuda de um novo assistente de IA, que irá identificar as fotos que tenham conteúdos similares, dando a opção de manter apenas os melhores conteúdos e a eliminar os restantes.

    Esta nova funcionalidade pode ser útil para quem tenha o hábito de captar várias fotos em sequência, que por vezes permanecem a ocupar espaço nas contas quando apenas uma foto no final é escolhida. Com esta funcionalidade, a IA irá identificar as fotos com conteúdos similares, dando a opção de automaticamente identificar a melhor. Depois, os utilizadores podem decidir remover as restantes e manter apenas a que foi escolhida.

    Ao mesmo tempo, esta funcionalidade vai também organizar as fotos dentro da galeria, colocando os conteúdos “similares” dentro de um grupo de fotos, que os utilizadores podem rapidamente carregar para ver se pretenderem. Desta forma, apenas uma foto surge na timeline do Google Fotos, melhorando a organização.

    Os utilizadores continuam sempre a ter o controlo final nas escolhas, sendo que podem optar por outras fotos como “as melhores” dentro de um grupo, e descartar a opção selecionada automaticamente. Além disso, é também possível desativar o agrupamento de fotos no feed principal, para quem pretenda.

    Este sistema também irá organizar as fotos por diferentes temas, separando as mesmas conforme necessário. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente organizar as fotos de selfies, separando-as de paisagens ou recibos.

    Como seria de esperar, a Google destaca bem que todas estas novidades vão chegar graças à integração de IA na plataforma, que deve otimizar consideravelmente a escolha e identificação dos conteúdos automaticamente. Isto não será também de admirar tendo em conta que, durante anos, a Google tem usado os conteúdos presentes no serviço do Google Fotos para treino dos seus modelos de IA, que certamente estão em destaque nos tempos atuais.

  • Samsung Galaxy Note 20 e S20 FE recebem patch de atualização de Novembro

    Samsung Galaxy Note 20 e S20 FE recebem patch de atualização de Novembro

    Samsung Galaxy Note 20 e S20 FE recebem patch de atualização de Novembro

    A Samsung continua a alargar a lista de dispositivos que se encontram a receber as novas atualizações do Android, nomeadamente os patches de segurança mais recentes. E agora os dois modelos que passam a contar com essa atualização serão o Galaxy Note 20 e S20 FE.

    Os dois dispositivos encontram-se agora a receber uma nova atualização de software, diretamente da Samsung, que inclui a mais recente atualização da Google de Novembro. Esta conta com todas as correções mais recentes para o sistema, e claro, com otimizações e correções feitas também para a One UI da Samsung.

    De momento, a atualização parece encontrar-se a ficar disponível por fases, tendo começado a surgir para alguns utilizadores na Alemanha e Suíça, mas espera-se que venha a chegar também a Portugal em breve. Até ao momento ainda não confirmamos a existência desta atualização nos dois modelos, mas certamente que não deverá demorar muito a chegar.

    O patch do Android de Novembro conta com a correção para 60 vulnerabilidades do sistema, ao que se integra ainda um conjunto focado para a One UI, nomeadamente para dispositivos com chips Exynos.

    De notar que tanto o Galaxy Note 20 como o Galaxy S20 FE foram lançados em 2020, e, portanto, encontram-se fora da lista de atualizações da Samsung para novas versões do Android. Desta forma, os mesmos apenas devem receber atualizações de segurança durante o período de suporte da empresa.

  • Cópias de Segurança do WhatsApp para o Google Drive vão mudar em Dezembro

    Cópias de Segurança do WhatsApp para o Google Drive vão mudar em Dezembro

    Cópias de Segurança do WhatsApp para o Google Drive vão mudar em Dezembro

    Os utilizadores do WhatsApp certamente sabem a importância de se manter um backup das conversas dentro da plataforma, com vista a evitar que os conteúdos sejam perdidos. Tendo em conta que os chats são realizados de forma local, cabe aos utilizadores salvaguardarem as mensagens nas suas contas, bem como os conteúdos. Felizmente, o WhatsApp fornece ferramentas para ajudar nessa tarefa, sendo que no caso da aplicação do Android, passa por permitir o backup das conversas e anexos para a conta do Google Drive.

    Até agora, tendo em conta um acordo entre a Meta e a Google, os backups do WhatsApp não ocupavam espaço das contas da Google dos utilizadores. No entanto, isso vai brevemente mudar.

    Tendo em conta as mudanças do acordo que foi estabelecido entre as duas empresas, agora os backups do WhatsApp vão começar a ser contabilizados dentro do espaço das contas da Google. Ou seja, quem use esta funcionalidade do WhatsApp com as suas contas da Google, agora o espaço ocupado pelo backup vai ser contabilizado dentro do espaço da conta da Google, mais concretamente no Google Drive.

    A mudança vai começar a ser aplicada para os utilizadores do WhatsApp a partir de Dezembro, e espera-se que esteja implementada para todas as contas até meados de 2024. De relembrar que a Google oferecer 15 GB gratuitos de armazenamento, que são partilhados entre os vários serviços da empresa – como o Google Drive, Photos, Gmail e outros. Esta alteração pode afetar quem use de forma considerável o WhatsApp, e onde possa conter vários GB de dados a salvaguardar, que agora podem começar a ser consideravelmente mais difíceis de salvaguardar nas contas da Google – sobretudo para quem tenha as mesmas perto do “limite” de espaço.

    A empresa afirma que, quando a mudança começar a ser aplicada nas contas dos utilizadores, estes devem receber um banner de alerta na aplicação, a informar sobre a mesma. Os utilizadores podem então optar por manter o backup nas suas contas da Google, ou optarem por desativar o mesmo.

  • Samsung nega rumores de dispositivo dobrável com preço de gama média

    Samsung nega rumores de dispositivo dobrável com preço de gama média

    Samsung nega rumores de dispositivo dobrável com preço de gama média

    Recentemente começaram a surgir alguns rumores que a Samsung estaria a planear criar um novo dispositivo dobrável, que ao contrário dos modelos atualmente disponíveis no mercado, iria ser considerado “low cost”. As informações davam conta que este modelo seria focado para um público que não teria interesse em comprar os modelos mais avançados da linha, com um preço aproximado dos 500 dólares.

    No entanto, agora a própria empresa parece ter deixado essa ideia de lado, confirmando que não existe qualquer fundamento nesses rumores. De acordo com um porta-voz da empresa, em recente entrevista a um portal na Coreia, a Samsung não possui qualquer plano para lançar um dispositivo dobrável de “média gama”, ou com preços aproximados aos que surgiram nos rumores.

    A ideia dos rumores seria que a Samsung poderia lançar um dispositivo dobrável de 400 a 500 dólares, com o objetivo de cativar os utilizadores para este género de equipamentos. No entanto, o porta-voz da empresa afirma que não existe qualquer plano para tal.

    Obviamente, a Samsung pretende que o preço para a produção dos dispositivos dobráveis venha eventualmente a baixar, mas não ao ponto de se considerar os dispositivos vantajosos para um mercado de gama intermédia – a própria empresa parece indicar que os dispositivos dobráveis ainda são considerados modelos “premium” das suas linhas. Atualmente, o modelo mais barato dos dispositivos dobráveis da empresa encontra-se no patamar dos 900 euros ou superior, portanto será improvável que a empresa venha a lançar um novo dispositivo já em 2024 com valores consideravelmente abaixo destes.

    Isto, no entanto, não deixa de lado a possibilidade que, no futuro, isso venha a acontecer. Eventualmente os preços dos dispositivos dobráveis devem começar a tornar-se mais acessíveis, e isso pode permitir que a empresa lance dispositivos de gama intermédia a custos mais apelativos, mas ainda estamos longe de tal ocorrer. Ao mesmo tempo, a ideia também será idêntica para outras empresas que apostam em dispositivos dobráveis, como a Google e OnePlus. As tecnologias podem vir a baixar de preço, mas as quedas consideráveis de preço para os dispositivos não devem acontecer tão cedo.

  • Google pagou 8 mil milhões de dólares para se manter nos dispositivos da Samsung

    Google pagou 8 mil milhões de dólares para se manter nos dispositivos da Samsung

    Google pagou 8 mil milhões de dólares para se manter nos dispositivos da Samsung

    Recentemente ficou a conhecer-se que a Google terá pago uma grande quantidade de dinheiro para a Apple, como forma desta se manter como o motor de pesquisa dentro dos sistemas da empresa. No entanto, a mesma medida terá sido realizada também com a Samsung, na ideia da entidade continuar a ser o motor de pesquisa padrão dentro dos dispositivos Galaxy.

    De acordo com a Bloomberg, a Google terá pago elevadas quantias de dinheiro para manter a Google como o motor de pesquisa padrão dentro dos dispositivos da Samsung, juntamente com algumas das aplicações da empresa. Os documentos revelados no caso ativo nos tribunais dos EUA contra a Google referem que a empresa terá pago 8 mil milhões de dólares, pelo período de quatro anos, para manter o Assistente da Google, Play Store e a pesquisa da Google como padrões dos dispositivos da Samsung. O acordo encontra-se englobado tanto para smartphones como também para os tablets dentro da linha Galaxy Tab, que tenham como base o sistema Android.

    Com estes pagamentos, a Google pretendia evitar que a Samsung colocasse as suas próprias ofertas, como a Bixby e Galaxy Store, como os padrões dos seus dispositivos, dando menos destaque para as soluções da Google. De notar que, apesar de as aplicações e serviços da Google estarem instalados nos dispositivos da Samsung por padrão, os utilizadores não são obrigados a usar os mesmos, sendo que podem optar pelas alternativas.

    No caso que se encontra ativo nos tribunais contra a Epic Games, um executivo da Google terá referido que este acordo foi criado para evitar que serviços concorrentes fossem implementados no sistema. Atualmente, os dispositivos da Samsung correspondem a pouco mais de metade das receitas da Play Store, portanto a ideia seria evitar que a empresa pudesse usar as suas próprias plataformas, prejudicando as ofertas da Google.

  • Google Play Store foi responsável por milhares de downloads de malware em 2023

    Google Play Store foi responsável por milhares de downloads de malware em 2023

    Google Play Store foi responsável por milhares de downloads de malware em 2023

    A Google Play Store continua a ser um dos meios mais seguros para se encontrar aplicações no Android, mas isso não impede que a plataforma seja usada para distribuir malware de tempo a tempo. E os dados parecem confirmar isso mesmo.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa de segurança Kaspersky, os utilizadores da Play Store da Google terão, em 2023, feito mais de 600 milhões de downloads que seriam respeitantes a aplicações maliciosas dentro da loja de aplicações da Google. A empresa indica que existem várias formas como este malware se propaga, até mesmo por aplicações que deveriam ser consideradas “seguras”.

    Um dos exemplos encontra-se na aplicação “iRecorder”, que permitia a gravação do ecrã dos dispositivos dos utilizadores, e que, à partida, aparentava ser totalmente inofensivo. No entanto, foi descoberto que a app terá sido usada para distribuir malware para milhões de dispositivos, com a capacidade de gravar o áudio dos dispositivos dos utilizadores a cada 15 minutos, enviando os mesmos para servidores em controlo dos autores da aplicação.

    exemplo de aplicação maliciosa no Android

    A forma como as aplicações maliciosas se distribuem pela Play Store segue uma tendência quase sempre parecida: as apps começam por ser colocadas na loja como conteúdos legítimos, fornecendo o que prometem para os utilizadores finais, antes de serem eventualmente atualizadas com versões modificadas com malware quando atingem uma elevada quantidade de utilizadores. O género de malware em questão pode variar, desde os mais “inofensivos”, que apenas apresentam publicidade escondida, mas que gastam bateria no processo, aos mais graves, que podem recolher dados pessoais dos utilizadores e enviarem essa informação para sistemas em controlo dos atacantes.

    Durante este ano, a plataforma da Google também bateu recordes a nível de aplicações adware, que normalmente apresentam funcionalidades básicas ou inexistentes, apenas para forçar os utilizadores a verem publicidade abusiva e excessiva nos seus dispositivos. Esta tendência foi particularmente notada a nível de jogos na plataforma.

    Mesmo que a Play Store ainda seja um dos locais mais seguros para os utilizadores poderem encontrar as suas aplicações, recomenda-se que exista cautela na altura de descarregar as aplicações para os dispositivos.

  • Samsung Galaxy Note 10 Lite recebe atualização de Novembro

    Samsung Galaxy Note 10 Lite recebe atualização de Novembro

    Samsung Galaxy Note 10 Lite recebe atualização de Novembro

    A Samsung continua a atualizar os seus dispositivos para contarem com as mais recentes correções de segurança do Android, e o mais recente dispositivo a receber algumas novidades será o Samsung Galaxy Note 10 Lite. A empresa encontra-se agora a disponibilizar a atualização de software para o mesmo, que conta já com o patch de segurança de Novembro da Google.

    De acordo com os relatos, a atualização do Samsung Galaxy Note 10 Lite encontra-se a ser disponibilizada para alguns utilizadores na Europa, sendo que a principal mudança encontra-se mesmo no patch. A lista de alterações não revela mudanças a nível de funcionalidades ou melhorias de desempenho em geral, mas certamente que adotar a mais recente atualização de segurança da Google é algo importante.

    No final, a atualização corrige 65 falhas de segurança e de privacidade, bem como conta com melhorias para a estabilidade do sistema em geral. Dentro das falhas indicadas, 48 foram corrigidas pela Google, e 17 serão exclusivas para dispositivos da Samsung, sendo que 5 das mesmas serão consideradas como críticas a nível de gravidade.

    Os utilizadores com o Samsung Galaxy Note 10 Lite podem começar a procurar a atualização via o sistema OTA, onde a mesma deve surgir automaticamente durante os próximos dias. Como sempre, a atualização encontra-se a ser disponibilizada em vagas, portanto ainda pode demorar alguns dias a surgir para todos os utilizadores.

  • Google alegadamente paga milhões à Apple pelas receitas de publicidade no Safari

    Google alegadamente paga milhões à Apple pelas receitas de publicidade no Safari

    Google alegadamente paga milhões à Apple pelas receitas de publicidade no Safari

    Apesar de não ser inteiramente oficial, sabe-se que a Google paga uma determinada quantia à Apple para manter o seu motor de pesquisa como o padrão do Safari e dos sistemas da empresa, ao mesmo tempo que também uma parte das receitas associadas com a publicidade que é apresentada no navegador da empresa.

    Os valores exatos deveriam permanecer em segredo, mas de acordo com o portal Bloomberg, Kevin Murphy, professor de economia da Universidade de Chicago, terá revelado recentemente no seu depoimento no caso da Alphabet contra o Departamento de Justiça dos EUA, que a Apple recebe cerca de 36% das receitas publicitárias criadas quando alguém realiza uma pesquisa no Google, usando o navegador da Apple.

    De relembra que, dentro deste caso, as autoridades dos EUA acusam a Google de pagar elevadas quantias para manter o seu motor de pesquisa como o dominante no mercado, prejudicando empresas rivais. Em causa encontra-se também o pagamento que a Google fará para a Apple, de forma a esta manter o motor de pesquisa como o padrão para os dispositivos e sistemas da empresa.

    De acordo com os dados apresentados no tribunal, em 2021, a Google teria pago à Apple cerca de 18 mil milhões de dólares para se manter como o motor de pesquisa do Safari. Durante a semana passada, tanto a Google como a Apple levantaram objeções em deixar os detalhes destes acordos em formato público, o que poderia prejudicar injustificadamente a posição competitiva da Google no mercado, em relação aos seus rivais.

    No entanto, se tivermos em conta os dados atuais em como a Google paga 36% das receitas para a Apple, certamente que o acordo beneficia ambas as partes, pelo que poderemos estar a falar de valores na casa dos milhões de dólares todos os anos. Apenas em 2022, as receitas totais da Google foram de 279.8 mil milhões de dólares, a grande maioria originária dos seus sistemas de publicidade.

  • Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    A Samsung encontra-se empenhada em lançar as mais recentes atualizações para os seus dispositivos, e brevemente, quem tenha o Galaxy S23 pode vir a receber algumas novidades. Isto porque a empresa começou a fornecer a segunda atualização do sistema, baseada no Android 14, para alguns utilizadores do S23 em determinados países.

    Esta nova atualização, que agora começa a ficar disponível, conta com o mais recente patch de atualizações de segurança da Google, referentes ao mês de Novembro de 2023. A mesma surge apenas algumas semanas depois da Samsung ter lançado a One UI 6.0, baseada no Android 14, para toda a linha de dispositivos Galaxy S23. Embora nos EUA a atualização tenha chegado com o patch de segurança de Novembro diretamente da Google, para outros mercados, a atualização ainda contavam com o patch de Outubro.

    Com isto, a atualização que agora começa a ficar disponível será focada para dispositivos que receberam a atualização do One UI 6.0 inicialmente com o patch de outubro, sobretudo para a região da Europa. A nova atualização será relativamente mais pequena, tendo em conta que integra apenas o patch de segurança. Os utilizadores devem começar a receber a mesma nos próximos dias, via o sistema OTA da Samsung.

    De acordo com os relatos, a atualização conta com apenas 338 MB de tamanho total, e o changelog não apresenta mudanças significativas para o dispositivo. As principais alterações vão chegar a nível das correções de segurança da Google, que certamente serão importantes para quem pretenda manter os seus dispositivos atualizados. O patch corrige 65 vulnerabilidades descobertas nas versões anteriores.

  • HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    A Huawei, desde que foi banida dos EUA, começou a desenvolver o seu próprio sistema operativo, que era visto como uma alternativa ao Android para os dispositivos da empresa. O HarmonyOS Next será a próxima geração do mesmo, e espera-se que venha a contar com grandes mudanças.

    De acordo com alguns leaks pela internet, a empresa encontra-se muito próxima de revelar oficialmente o HarmonyOS Next, que será a próxima geração do sistema. Esta versão deve contar com várias melhorias, entre as quais otimizações a nível do sistema para melhorar o desempenho e suporte para as mais recentes tecnologias no mercado.

    No entanto, esta versão do sistema também conta com uma mudança certamente impactante. O HarmonyOS Next não deverá ser compatível com as aplicações para Android atualmente existentes no mercado – na verdade, nem deve ser capaz de ler mesmo código que o Android regular. Isto deve tornar impossível (ou quase) a tarefa de instalar e usar aplicações do Android dentro do sistema.

    É importante relembrar que o HarmonyOS tradicional, que atualmente se encontra em alguns dispositivos da Huawei, conta com bibliotecas base do Android, o que permite que seja capaz de correr e abrir algumas apps do sistema operativo da Google. No entanto, a próxima geração do sistema deixa de lado todas essas bibliotecas, e, portanto, será efetivamente considerado um sistema operativo inteiramente diferente.

    Esta medida também obriga a que sejam criadas aplicações exclusivas para o HarmonyOS Next. Com isto, algumas fontes apontam que as empresas na China já começaram a procurar talentos para criarem as suas aplicações no HarmonyOS Next, por vezes com valores avultados, com foco em criar adaptações de apps do Android para o novo sistema. De relembrar que o HarmonyOS possui atualmente um vasto mercado sobretudo na China, pais onde se encontra sediada a Huawei e onde muitos dos seus produtos são já vendidos com o seu sistema operativo dedicado, invés do Android.

  • Google Chrome vai facilitar uso de Gestor de Senhas de terceiros

    Google Chrome vai facilitar uso de Gestor de Senhas de terceiros

    Google Chrome vai facilitar uso de Gestor de Senhas de terceiros

    Não existe como negar que o Google Chrome é o navegador mais usado a nível global, e isto inclui as suas funcionalidades. Uma delas será o Gestor de senhas, que permite aos utilizadores terem os seus dados de login guardados, de forma segura, com as suas contas da Google, podendo usar as mesmas diretamente com o navegador.

    No entanto, muitos utilizadores optam por usar gestor de senhas de terceiros, e agora, a Google parece estar a trabalhar numa nova funcionalidade que vai permitir uma maior integração com estas plataformas de terceiros. De acordo com a descoberta do utilizador da X “Leopeva64”, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que vai permitir aos utilizadores escolherem diferentes gestores de senhas para o Chrome.

    gestor de senhas alternativo no Chrome

    De momento, a funcionalidade encontra-se em testes na versão Canary do Google Chrome, e permite que os utilizadores selecionem um Gestor de Senhas diferente para o preenchimento dos dados dentro dos sites. Desta forma, invés de se usar os dados guardados no Gestor de senhas da Google, os utilizadores poderiam usar o de plataformas alternativas, como o 1Password ou Bitwarden.

    A funcionalidade, de momento, ainda parece encontrar-se em testes, portanto pode demorar algum tempo para surgir junto dos utilizadores finais. No entanto será certamente benéfico para quem use Gestores de Senhas de terceiros, que passa assim a contar com uma integração mais direta no navegador.

    Desconhece-se, para já, quando a novidade vai encontrar-se disponível de forma geral para todos os utilizadores do Chrome.

  • Nvidia revela a nova placa HGX H200 para servidores focados em IA

    Nvidia revela a nova placa HGX H200 para servidores focados em IA

    Nvidia revela a nova placa HGX H200 para servidores focados em IA

    A NVIDIA tem investido consideravelmente no desenvolvimento de tecnologias focadas para a Inteligência Artificial, e tem sido também uma das principais fontes de receitas da empresa nos últimos meses. Portanto, não será de admirar que a entidade tenha agora revelado a sua próxima geração de placas gráficas, focado para uso neste mercado.

    A NVIDIA confirmou hoje as suas novas placas HGX H200, baseadas na arquitetura do chip Hopper e nos Tensor Core H200. Esta nova placa será a primeira a oferecer suporte para HBM3e, um novo formato de memória que permite velocidades de transmissão de dados ainda mais rápidas, e de maior volume, focando-se exatamente no processamento de dados para uso de modelos LLM. Com o uso da tecnologia HBM3e, as placas podem permitir até 141 GB de memória a 4.8 Tbps de transmissão de dados, o que corresponde a mais do dobro da velocidade obtida com a geração anterior da NVIDIA A100.

    Ao mesmo tempo, a empresa garante ainda que o novo chip será capaz de fornecer um desempenho consideravelmente superior para tarefas de processamento associadas com IA generativa. A empresa compara o uso do modelo Llama 2, que fornece o dobro da velocidade neste chip em comparação com o H100. A NVIDIA afirma ainda que entidades como a Microsoft Azure, AWS, Google Cloud e Oracle Cloud já terão assinado contratos para adquirirem as primeiras unidades da HGX H200.

    Além disso, a empresa afirma ainda que se encontra a trabalhar com os parceiros na criação de hardware de servidores, como a ASRock Rack, ASUS, Dell Technologies, GIGABYTE, Hewlett Packard Enterprise, Lenovo, entre outras, para adaptarem as suas configurações anteriores baseadas para sistemas H100 de forma a suportarem os novos H200.

    Obviamente, estas placas encontram-se longe de chegar aos consumidores em geral, sendo focadas para empresas e centros de dados que pretendam melhorar as suas capacidades de IA generativa.

  • Google ataca grupos que aproveitaram entusiasmo do Bard para esquemas

    Google ataca grupos que aproveitaram entusiasmo do Bard para esquemas

    Google ataca grupos que aproveitaram entusiasmo do Bard para esquemas

    A Google vai tomar medidas contra dois grupos, que são conhecidos por estarem a usar o Google Bard para variados esquemas contra utilizadores. A Google afirma que vai começar a tomar medidas contra este género de grupos, e os dois agora revelados serão os primeiros para tal.

    De acordo com a Google, os grupos estariam a usar o nome do Bard, bem como o entusiasmo pelo termo na internet, para obterem receitas de forma ilícita, enganando os utilizadores em geral e grupos de pessoas vulneráveis.

    Estes grupos usaram diferentes técnicas para enganar os utilizadores. Uma das técnicas passa por aproveitar a procura pelo Bard para enganar os utilizadores, levando-os a páginas falsas onde alegadamente poderiam “descarregar” o Bard. O que os utilizadores acabariam por descarregar seria aplicações contendo malware, que eram usadas para roubar dados pessoais e obter informação privada dos dispositivos infetados e das vítimas. Estas campanhas distribuíram-se em falsas páginas das redes sociais, ou até mesmo em publicidade por diferentes plataformas.

    Os grupos são ainda conhecidos por criarem centenas de contas falsas da Google, apenas para enviarem falsos pedidos de Digital Millennium Copyright Act (DMCA) para os mais variados conteúdos na internet, que muitas vezes faziam-se passar como sendo a Google para incentivar a remoção de conteúdos de diferentes sites e plataformas online.

    A Google encontra-se agora a avançar com um processo junto das autoridades dos EUA, com o objetivo de encerrar as atividades dos grupos, bem como impedir que os mesmos possam usar entidades nos EUA para realizarem as suas atividades. Em concreto, a empresa pretende que as autoridades apliquem medidas para evitar que os grupos tenham forma de registar domínios falsos, que poderiam ser usados para propagar os seus esquemas. O segundo grupo, focado nos falsos pedidos de DMCA, encontra-se visado com o objetivo da Google aplicar medidas para evitar que os mesmos possam enviar estes falsos pedidos. A Google afirma que, derivado dos mesmos, mais de 100.000 negócios em redor do mundo terão sido prejudicados.

    De notar que esta não é a primeira vez que a Google aplica medidas mais agressivas contra grupos que realizam esquemas usando o nome da empresa ou dos seus serviços.

  • Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    O caso nos tribunais entre a Google e a Epic Games tem vindo a revelar alguns detalhes interessantes de ambas as partes. Durante a semana passada, foi conhecido que a Epic Games Store praticamente não cria qualquer lucro para a empresa, apesar de ter sido lançada faz vários anos e de continuar a oferecer jogos gratuitos praticamente todas as semanas.

    E agora, os documentos revelam que a Google também terá feito várias propostas, para manter algumas aplicações consideradas como “importantes” dentro do ecossistema da empresa. Mais em concreto, para garantir que as aplicações mantinham-se a usar o sistema de pagamentos da Play Store, com uma taxa retirada pela Google, invés de optarem por meios alternativos para tal.

    Uma das apps visadas seria o Netflix, que os documentos apontam ter recebido um acordo especial da Google, onde caso mantivesse o sistema de pagamentos da Play Store na sua app para Android, a empresa reduziria a taxa de comissão dos pagamentos para apenas 10%.

    A proposta teria sido feita em 2017, altura em que a app do Netflix ainda se encontrava a usar o sistema de subscrição da Play Store. Na altura, a taxa aplicada para a empresa seria de 15%, tal como todas as restantes apps, mas a Google terá oferecido um acordo “especial” para a empresa, onde esta ficaria apenas com 10% de comissão caso a Netflix mantivesse o sistema de pagamentos via a Play Store.

    Apesar da proposta, a Netflix teria recusado a mesma, possivelmente porque esta medida teria impacto a longo prazo. Desde então, a empresa apenas permite que os utilizadores subscrevam aos planos diretamente do site oficial da entidade, e não por intermédio de pagamento na Play Store diretamente.

    Paul Perryman, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Netflix, teria referido em depoimento do caso em 2022, que a Netflix perderia quase 250 milhões de dólares por ano caso tivesse optado por manter as subscrições via a Play Store. Por sua vez, Dan Jackson, porta voz da Google, não comentou a proposta feita para a plataforma de streaming, mas indicou que seria normal para a Google oferecer acordos com alguns programadores da sua plataforma. Foi também referido o Programa Play Media Experience 2021, que permitia aos programadores terem acesso a comissões mais baixas de pagamentos em torno dos 10% de comissão.

  • Google vai começar a remover contas inativas: o que precisa de saber?

    Google vai começar a remover contas inativas: o que precisa de saber?

    Google vai começar a remover contas inativas: o que precisa de saber?

    Caso não se recorde, a Google vai começar dentro de alguns dias a realizar a “limpeza” das suas plataformas, removendo contas antigas que tenham deixado de ser usadas. Esta limpeza já tinha sido anunciada pela Google faz alguns meses, e apenas deve afetar contas que sejam consideradas inativas na plataforma.

    A partir de 1 de Dezembro, as contas inativas da Google vão começar a ser removidas. Isto implica também que todos os dados e serviços que existam nas mesmas vão começar a ser eliminados da plataforma. A medida não deverá afetar quem use as suas contas no dia a dia, e quem tenha serviços ativos da Google, mas pode afetar contas de utilizadores que tenham deixado de ser usadas ao longo dos anos, mas ainda possam conter informação pertinente.

    Segundo os termos da Google, uma conta é considerada como inativa caso não tenha recebido qualquer login no prazo de dois anos. Portanto, se possui contas que não foram acedidas durante este período de tempo, possivelmente estará na lista para eliminação.

    Com a remoção das contas inativas da Google, os utilizadores deixam também de conseguir aceder aos seus dados nas diferentes plataformas da Google, como o Google Fotos, Gmail, entre outras. As contas serão permanentemente eliminadas, juntamente com todos os dados das mesmas.

    Mas felizmente, existe uma forma simples de evitar que tal aconteça: basta realizar o login na conta.

    Se tem uma conta antiga que considere ainda importante, será aconselhado que tente realizar o login na mesma antes do dia 1 de Dezembro, para garantir que continua a ter acesso aos dados. Como o login é o único processo necessário para que uma conta deixe de ser considerada inativa, apenas necessita de aceder à mesma. De notar, no entanto, que deve continuar a aceder pelo menos uma vez a cada dois anos, para evitar que a conta seja eliminada em futuras “limpezas”. Se não se recorda dos dados de login nestas contas antigas, o melhor será tentar a recuperação dos dados de login.

  • Gamers estão entre os mais afetados por ataques informáticos em 2023

    Gamers estão entre os mais afetados por ataques informáticos em 2023

    Gamers estão entre os mais afetados por ataques informáticos em 2023

    A comunidade global de gaming, que atualmente representa quase metade da população mundial, tem estado cada vez mais debaixo de fogo dos cibercriminosos, de acordo com uma investigação abrangente da Kaspersky. No período compreendido entre julho de 2022 e julho de 2023, a empresa de cibersegurança verificou que a base de utilizadores de jogos está mais vulnerável. Os cibercriminosos exploraram esta vasta comunidade para aceder a dados pessoais, lançando uma série de ataques, incluindo vulnerabilidades da Web, ataques de negação de serviço distribuída (DDoS), extração de criptomoedas e campanhas complexas de Trojans ou de phishing.

    No período entre 1 de julho de 2022 e 1 de julho de 2023, as soluções da Kaspersky detetaram 4 milhões de tentativas substanciais de descarregar mais de 30 mil ficheiros únicos mascarados como jogos populares, módulos, cheats e outro software relacionado com jogos. Estes incidentes afetaram 192.456 utilizadores em todo o mundo. Estes ficheiros – classificados principalmente como software indesejado e muitas vezes rotulados como não-vírus:Downloader (89,70%), – não são inatamente perigosos, mas são capazes de descarregar vários outros programas, mesmo maliciosos, para o dispositivo do utilizador. Adware (5,25%) e Trojans (2,39%) também foram ameaças notáveis para os jogadores de computador.

    O Minecraft surgiu como o alvo preferido dos cibercriminosos, responsável pelo acionamento de 70,29% de todos os alertas. As ameaças que utilizaram o Minecraft como isco afetaram 130.619 jogadores em todo o mundo durante o período em análise. O Roblox foi o segundo título de jogo mais visado, contribuindo para 20,37% de todos os alertas que afetaram 30.367 utilizadores. O Counter-Strike: Global Offensive (4,78%), o PUBG (2,85%), Hogwarts Legacy (0,60%), DOTA 2 (0,45%) e League of Legends (0,31%) também estiveram entre os jogos mais importantes sujeitos a ciberameaças.

    A comunidade de jogos móveis, que, de acordo com o relatório Newzoo 2023, é composta por mais de três mil milhões de jogadores, ou seja, quase 40% da população mundial. Caracteriza-se pelo seu crescimento significativo e acessibilidade, tendo-se tornado um alvo apetecível para os cibercriminosos. Entre 1 de julho de 2022 e 1 de julho de 2023, a Kaspersky documentou 436.786 tentativas de infetar dispositivos móveis, afetando 84.539 utilizadores.

    Vários títulos de jogos foram utilizados como isco para atingir os jogadores móveis. Mais uma vez, os entusiastas do Minecraft foram os principais alvos, uma vez que 90,37% dos ataques se concentraram nos 80.128 jogadores que foram vítimas. Os utilizadores indonésios, em particular, foram explorados através do Minecraft, o que resultou num ataque Trojan.AndroidOS.Pootel.a, que registava discretamente as subscrições móveis. A República Islâmica do Irão registou a maior prevalência destes ataques, com 140.482 alertas que afetaram 54.467 jogadores de Minecraft.

    O PUBG: Battlegrounds Battle Royale foi o segundo jogo para telemóvel mais explorado pelos cibercriminosos, representando 5,09% de todos os alertas, com a maioria dos incidentes a ter origem em utilizadores da Federação Russa. O Roblox (3,33%) ficou em terceiro lugar em termos de deteções, mas em segundo lugar no número de utilizadores afetados.

    Uma descoberta digna de nota envolve o aparecimento do SpyNote, um cavalo de Troia espião distribuído entre os utilizadores do Roblox na plataforma móvel Android sob o disfarce de um mod. Este cavalo de Troia apresenta várias capacidades de espionagem, incluindo keylogging, gravação de ecrã, transmissão de vídeo a partir de câmaras do telefone e a capacidade de se fazer passar por aplicações do Google e do Facebook para enganar os utilizadores e levá-los a divulgar as suas palavras-passe.

    As páginas de distribuição de phishing e de contrafação continuam a representar uma ameaça significativa para os jogadores. O software malicioso e indesejado disfarça-se muitas vezes de jogos populares, disseminado através de sítios Web de terceiros que oferecem versões piratas.

    Estas páginas enganosas apresentam normalmente contagens de descarregamentos inflacionadas, podendo induzir os utilizadores numa falsa sensação de segurança. No entanto, clicar no botão de descarregamento resulta normalmente num ficheiro que pode conter elementos nocivos, muito diferente do conteúdo prometido.

    “Na dinâmica indústria dos jogos, que alberga uma grande quantidade de dados pessoais e financeiros, os cibercriminosos estão a aproveitar oportunidades aliciantes. Exploram as contas de jogos, roubando ativos do jogo, moeda virtual e vendendo contas de jogos comprometidas, muitas vezes com valor no mundo real. A procura incessante de dados pessoais levou a um aumento dos ataques de ransomware, afetando mesmo os jogadores profissionais que dependem de um jogo ininterrupto. Isto sublinha a necessidade crítica de uma maior sensibilização para a cibersegurança na comunidade de jogadores”, alerta Vasily Kolesnikov, especialista em cibersegurança da Kaspersky.

  • Bing Webmaster Tools recebe nova aplicação para Android

    Bing Webmaster Tools recebe nova aplicação para Android

    Bing Webmaster Tools recebe nova aplicação para Android

    Os utilizadores que tenham um site na internet, e pretendam que o mesmo seja corretamente indexado pelo Bing, certamente que conhecem o Bing Webmaster Tools. Esta plataforma da Microsoft será focada em ajudar os webmasters a colocarem os seus sites nos resultados do Bing, e a monitorizarem o estado dos mesmos dentro do motor de pesquisa da empresa.

    A plataforma apenas se encontrava disponível na sua versão web, mas agora, a Microsoft confirmou a chegada da app do Bing Webmaster Tools para Android, que vai permitir aos utilizadores terem acesso às informações dos seus sites a partir de qualquer lugar. Com a nova aplicação, os utilizadores podem rapidamente aceder aos mesmos dados que se encontram na versão web do Bing Webmaster Tools, para monitorizarem o desempenho do mesmo dentro da plataforma e otimizarem possíveis erros que possam surgir.

    Segundo a mensagem da Microsoft no seu blog oficial, a nova aplicação será uma forma de ajudar os criadores de sites a manterem o controlo sobre os conteúdos criados, e a monitorizarem os seus conteúdos dentro do Bing. A maioria das ferramentas que se encontram na plataforma web estarão também acessíveis pela app do Android.

    Esta nova aplicação faz também parte dos planos da Microsoft em melhorar as suas ferramentas para webmasters, algo que a empresa tem vindo a realizar nos últimos tempos. No entanto, a plataforma ainda continua a ser alvo de algumas criticas por parte dos utilizadores, sobretudo devido à falta de suporte que a Microsoft fornece, e também a alguns bugs que ainda existem e parecem não ser inteiramente corrigidos pela empresa.

    A aplicação encontra-se disponível a partir da Google Play Store de forma inteiramente gratuita.

  • Chrome e Edge testam funcionalidade para guardar frames de vídeos

    Chrome e Edge testam funcionalidade para guardar frames de vídeos

    Chrome e Edge testam funcionalidade para guardar frames de vídeos

    Brevemente, tanto o Google Chrome como o Microsoft Edge terão uma nova funcionalidade focada nos vídeos, que vai permitir aos utilizadores rapidamente realizarem a captura de imagens dos mesmos. A nova funcionalidade pode ser útil para capturar rapidamente imagens fixas dos vídeos em qualquer site, e guardar no formato pretendido pelos utilizadores.

    Esta nova funcionalidade “Guardar frame de vídeo como” vai encontrar-se disponível em futuras versões do Chrome e do Edge, surgindo o menu de contexto do navegador. Quando o utilizador carrega num vídeo, surge a nova opção para rapidamente realizar a captura da imagem fixa que se encontra a ser apresentada. Esta opção permite que os utilizadores guardem o frame em diferentes formatos de imagem.

    guardar imagem de frame em navegador com vídeo

    De momento, a novidade encontra-se ainda em testes, surgindo apenas para utilizadores do Chrome Canary e Edge Canary. A mesma funciona em praticamente qualquer site que tenha um conteúdo em vídeo, incluindo também no YouTube.

    Esta novidade apenas é possível graças a recentes alterações no código do Chromium, que permitem realizar a captura dos frames na resolução exata dos vídeos que os utilizadores estejam a reproduzir. Faz alguns meses que a funcionalidade encontrava-se disponível para o formato de copiar o frame para a área de transferência, portanto fará sentido que seja integrada a opção também de guardar o frame como uma imagem diretamente – tornando o processo consideravelmente mais rápido e eficiente para os utilizadores, que deixam de ter de copiar primeiro a imagem para um editor de fotos ou similar.

  • X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    Quando Elon Musk entrou no Twitter, agora conhecido como X, uma das primeiras medidas foi realizar fortes despedimentos dentro da empresa. Alguns destes despedimentos afetaram também as equipas de moderação da plataforma, que na altura algumas fontes indicavam que tinham ficado fortemente comprometidas nas atividades diárias da plataforma social.

    No entanto, os dados sobre como os cortes afetaram estas divisões não tinham sido revelados. Mas agora, com as medidas mais apertadas da União Europeia sobre moderação de conteúdos online, conhecem-se finalmente alguns detalhes. A Reuters afirma que a X conta agora com 2294 moderadores de conteúdos para toda a sua plataforma, que será um valor consideravelmente inferior aos das restantes plataformas sociais na Internet. A confirmação teria sido deixada por um alto funcionário da Comissão Europeia, e terá sido com base nos próprios dados que a X forneceu para as autoridades quando requerida para tal, dentro da Lei de Serviços Digitais (DSA) da EU.

    Para comparação, o YouTube da Google conta atualmente com 16974 funcionários focados apenas para a moderação de conteúdos, enquanto que na Google Play encontram-se 7319, e 6125 no TikTok. O valor associado com a X é consideravelmente inferior ao das restantes plataformas, ainda mais tendo em conta que a X é vulgarmente usada para a partilha de informação em tempo real – e é também um dos pontos que Elon Musk afirma ser a favor da plataforma face aos meios de imprensa tradicionais. No entanto, esta informação “rápida” necessita de ser benéfica e verdadeira, algo que a Comissão Europeia já demonstrou que a X não se encontra a seguir.

    Os números reduzidos de moderadores na plataforma pode indicar o motivo para o elevado volume de conteúdos de desinformação que são partilhados regularmente na plataforma. Desde que Elon Musk entrou na X, os dados apontam que a plataforma tem sido cada vez mais usada para a partilha de conteúdos de desinformação, embora Elon Musk e a CEO afirmem o contrário – e indiquem que essa tarefa está a ser bem realizada com a ajuda do sistema de notas comunitárias.

  • Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    A Google encontra-se a disponibilizar no Chrome a sua mais recente atualização, que chega com um novo design inspirado claramente no Android. A nova interface do Chrome chega com várias otimizações para se adaptar ao que é regular de encontrar no design dos serviços da Google e do Android em geral.

    Apesar de, para alguns, ser uma mudança bem-vinda, para outros é vista como algo negativo. Isto porque a nova interface usa elementos de maiores dimensões, e ainda conta com alguns bugs que certamente a Google deve corrigir, mas para já ainda causam problemas no uso do dia a dia do navegador. Ou existe quem simplesmente pretenda voltar para a interface antiga porque está habituado à mesma. Felizmente, por agora, isso ainda é possível, embora exija um pouco de trabalho extra para tal.

    A nova interface do Chrome permite aos utilizadores terem mais controlo sobre a personalização do navegador, sendo possível adaptar as cores do mesmo à da restante interface do sistema, e aplicar novos efeitos. Existem ainda melhorias na forma como a cor de destaque é implementada nas diferentes áreas do navegador.

    Para quem pretenda voltar ao antigo design do Chrome, felizmente essa opção ainda se encontra escondida sobre as flags do navegador. Até que a Google decida remover essa opção, e tornar a nova interface “permanente”, os utilizadores podem voltar à versão antiga.

    > Como restaurar a interface antiga do Google Chrome?

    Felizmente a tarefa para voltar ao design antigo do Chrome não é complicada. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é:

    1- Aceder a “chrome://flags/#chrome-refresh-2023” na barra de endereços do navegador. Esta ação abre a página de flags do Chrome na opção correta.

    2- Colocar a opção “Chrome Refresh 2023” como “Disabled”.

    3- Reiniciar o navegador

    imagem da opção a desativar

    Feito isto, a interface antiga do Chrome deve ser restaurada.

    No entanto, fica também a nota de alerta que a Google vai certamente começar a focar-se apenas na nova interface, e, portanto, eventualmente, a antiga interface acabará por ser totalmente descontinuada – e isso indica também que vai deixar de se encontrar disponível a opção para voltar ao tema antigo. Para já, ainda não existe uma confirmação de quando tal vai acontecer, portanto, esta é a melhor forma de voltar ao modo anterior.

  • Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    A Google e a Epic Games encontram-se numa longa batalha junto dos tribunais, e com isto surgem agora também algumas revelações de ambas as partes.

    As mais recentes agora indicam que a Google tem vindo a oferecer largas quantias de dinheiro à Epic Games, com o objetivo desta voltar a colocar os seus jogos na Play Store. As informações agora reveladas em tribunal apontam que a Google terá oferecido à Epic Games mais de 147 milhões de dólares para esta voltar a colocar Fortnite na Google Play Store.

    O acordo teria sido proposto pela Google, mais concretamente por Purnima Kochikar, vice presidente de parcerias da divisão de jogos da empresa. O acordo visava um pagamento por três anos para a Epic Games, que iria aumentando com o passar do tempo.

    A ideia da Google seria tentar manter o jogo popular na sua plataforma, enquanto também aproveitaria os ganhos por parte das transações feitas dentro do mesmo – que, como se sabe, na altura teriam de usar o sistema de pagamentos da Google para tal. Todas as apps disponíveis na Play Store necessitavam de usar o sistema de pagamentos da Google, onde a empresa ficava com uma parte das receitas.

    De relembrar que, inicialmente, no caso do Android, a Epic Games decidiu fornecer o jogo fora da Play Store desde 2018. No entanto, eventualmente o título viria para a plataforma da Google em 2020, antes de ter sido removido com a Epic Games a lançar o processo contra a Google nos tribunais. Na altura, acredita-se que vários executivos da Google tenham ficado preocupados com a decisão da Epic Games, uma vez que seria uma forte perda para a Play Store. Isso terá sido o que levou a Google a tentar chegar a um acordo com a Epic Games, para que Fortnite permanecesse na Play Store.

    Na altura, a Google indicava que existia o risco de outros programadores seguirem o exemplo da Epic Games, o que poderia levar a perdas ainda maiores para a empresa das suas receitas, estimadas entre 130 e 250 milhões de dólares. No entanto, do lado da Google, a empresa apenas refere que não pretendia que a secção de jogos na Play Store perdesse alguns títulos de destaque para outras plataformas rivais.

  • YouTube continua a mostrar publicidade para esquemas e fraudes

    YouTube continua a mostrar publicidade para esquemas e fraudes

    YouTube continua a mostrar publicidade para esquemas e fraudes

    Recentemente o YouTube começou a aplicar medidas mais “agressivas” para quem usa bloqueadores de publicidade, medida que não se encontra a agradar aos utilizadores. Os utilizadores que usam bloqueados de publicidade podem agora ter o uso da plataforma consideravelmente mais limitado, com a capacidade de assistirem apenas a três vídeos por dia, a menos que adquiram o YouTube Premium ou desativem o bloqueador de anúncios no site.

    No entanto, a medida também demonstra alguns problemas que a plataforma de vídeos ainda possui, e um deles encontra-se na sua inconsistência a nível da publicidade apresentada. Mesmo os utilizadores que optem por desativar o bloqueador de publicidade no site, ainda devem ter uma experiência que seja considerada segura por parte da plataforma na publicidade que apresenta. No entanto, um estudo da empresa de segurança Malwarebytes demonstra que isso nem sempre é assim.

    A plataforma de vídeos tem vindo a referir que o uso de bloqueadores de publicidade no site vai contra os termos de uso do site, sendo que a publicidade permite aos criadores de conteúdos ganharem dinheiro e também continua a manter a plataforma gratuita. No entanto, se por um lado a entidade se encontra a combater o uso destes, parece que a nível da publicidade, esta ainda permite que seja feita a bloqueadores deste formato.

    Um dos anúncios que ainda se encontra ativo no YouTube será da extensão de bloqueio de publicidade “Total Adblock”, que muitos utilizadores confirmam ainda estar disponível no sistema da Google, e a surgir no site – mesmo que este género de extensões, na ideia do YouTube, seja “contra os termos”. Isto pode ser visto como alguma ironia, tendo em conta que é exatamente este género de extensões que o YouTube pretende que os utilizadores deixem de usar.

    exemplo de publicidade no youtube

    No entanto, este género de publicidade ainda poderia ser considerada segura. O problema encontra-se que, como qualquer utilizador do YouTube certamente já verificou, ainda existe muita publicidade que é direcionada para esquemas. Os investigadores apontam como exemplo uma publicidade que direciona os utilizadores para um site de esquemas relacionados com criptomoedas. Esta publicidade usa clickbait para atrair os utilizadores, antes de os direcionar para sites com esquemas de criptomoedas ou esquemas diversos, o que pode levar alguns a perdas monetárias de valor elevado.

    exemplo de esquema em publicidade do Youtube

    Este género de publicidade não é invulgar na plataforma, e surge em várias ocasiões. Mesmo que a Google possa eventualmente remover a publicidade, durante o tempo que se encontra ativa pode chegar a um elevado número de utilizadores, que podem ser enganados no processo para o esquema.

  • Fitbit deixa de vender produtos em 15 países, incluindo Portugal

    Fitbit deixa de vender produtos em 15 países, incluindo Portugal

    Fitbit deixa de vender produtos em 15 países, incluindo Portugal

    Numa medida algo inesperada para a empresa, a Google decidiu retirar os produtos FitBit de venda em vários mercados internacionais, entre os quais se encontra Portugal.

    De acordo com o comunicado da empresa, os produtos da Fitbit vão deixar de ser vendidos oficialmente em mais de 15 países, incluindo Hong Kong, Coreia, Malásia, Filipinas, Tailândia, Croácia, República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, México e África do Sul. No final, a empresa vai continuar a vender os produtos em 23 países, onde se inclui os EUA, França, Alemanha e Irlanda, entre outros.

    Não existe um motivo claro da empresa para a decisão de remover a venda destes mercados, ainda mais tendo em conta que eram onde alguns dos produtos da marca encontravam-se disponíveis faz mais de 10 anos. No entanto, a empresa garante que todos os clientes que tenham produtos da entidade nesses países vão continuar a receber atualizações para os mesmos, bem como suporte da Google.

    De relembrar que a Google adquiriu a Fitbit em 2021, tendo assumido várias ações na empresa desde que tal ocorreu.

  • Fitbit deixa de vender produtos em 30 países, incluindo Portugal

    Fitbit deixa de vender produtos em 30 países, incluindo Portugal

    Fitbit deixa de vender produtos em 15 países, incluindo Portugal

    Numa medida algo inesperada para a empresa, a Google decidiu retirar os produtos FitBit de venda em vários mercados internacionais, entre os quais se encontra Portugal.

    De acordo com o comunicado da empresa, os produtos da Fitbit vão deixar de ser vendidos oficialmente em mais de 30 países, incluindo Hong Kong, Coreia, Malásia, Filipinas, Tailândia, Croácia, República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, México e África do Sul. No final, a empresa vai continuar a vender os produtos em 23 países, onde se inclui os EUA, França, Alemanha e Irlanda, entre outros.

    Não existe um motivo claro da empresa para a decisão de remover a venda destes mercados, ainda mais tendo em conta que eram onde alguns dos produtos da marca encontravam-se disponíveis faz mais de 10 anos. No entanto, a empresa garante que todos os clientes que tenham produtos da entidade nesses países vão continuar a receber atualizações para os mesmos, bem como suporte da Google.

    De relembrar que a Google adquiriu a Fitbit em 2021, tendo assumido várias ações na empresa desde que tal ocorreu.

  • Site do Cloudflare esteve inacessível devido a ataque DDoS

    Site do Cloudflare esteve inacessível devido a ataque DDoS

    Site do Cloudflare esteve inacessível devido a ataque DDoS

    O website principal do Cloudflare esteve durante alguns minutos inacessível, depois de ter sido alvo de um alegado ataque DDoS realizado pelo grupo Anonymous Sudan. Este ataque terá afetado apenas o site principal da empresa, e não qualquer outro serviço da mesma ou os seus clientes.

    Os utilizadores que acederam ao site da entidade poderiam verificar erros no acesso, incluindo mensagens de erro que aparentavam encontrar-se relacionadas com a Google de alguma forma. A entidade referiu que apenas o site da mesma foi afetada, o qual se encontra numa infraestrutura diferente e não terá relação com os restantes serviços da entidade. Para os clientes, a plataforma deverá ter-se mantido totalmente acessível.

    imagem do erro

    Não se conhece exatamente o motivo pelo qual o logo da Google esteve a surgir no site. Durante alguns minutos, o site apresentou uma mensagem que normalmente surge quando se realiza várias pesquisas na Google com termos inválidos ou incorretos.

    Este ataque surge apenas alguns dias depois da empresa ter passado por uma falha que afetou vários dos seus sistemas, e levou a falhas de acesso durante um período de algumas horas.

    O grupo Anonymous Sudan confirmou ter realizado o ataque a partir do seu Telegram, indicando que a empresa não consegue proteger os seus próprios sites de ataques. Este grupo tem sido relacionado com vários ataques em larga escala, como é o caso de uma falha que afetou os serviços da Microsoft faz algumas semanas, e mais recentemente, o ChatGPT.

  • Malware propaga-se em publicidade da Google sob nome do CPU-Z

    Malware propaga-se em publicidade da Google sob nome do CPU-Z

    Malware propaga-se em publicidade da Google sob nome do CPU-Z

    Se utilizou recentemente o Google para descarregar o popular programa CPU-Z , talvez seja melhor ter atenção de onde realmente realizou a tarefa, pois pode ter descarregado uma aplicação maliciosa.

    A equipa de segurança da Malwarebytes revelou uma nova campanha de malware, que se encontra a usar a publicidade do Google para divulgar versões modificadas com malware da popular aplicação CPU-Z. O esquema começa quando os utilizadores realizam a pesquisa na Google pelo nome do programa, onde nos resultados patrocinados podem surgir sites que alegam ser os oficiais do programa.

    Como se tratam de resultados patrocinados, estes surgem no topo da pesquisa, e portanto, recebem mais destaque por parte dos utilizadores. Os utilizadores mais atentos podem verificar que o domínio não corresponde ao legitimo do programa, mas nem sempre isso é suficiente para evitar que se caia no esquema.

    malware em pesquisa da google por publicidade da empresa

    O CPU-Z é um popular programa para Windows de monitorização da frequência dos processador e dados da memória RAM, bastante usado por quem pretenda obter mais informações sobre os seus sistemas.

    Se os utilizadores acederem a estes sites falsos, propagados via a publicidade da Google, são reencaminhados para sites que prometem o download da aplicação. Este site possui um design similar a vários sites de download de programas na internet, possivelmente para tentar enganar as vítimas que podem pensar estar a descarregar a aplicação de uma fonte legitima.

    falso site de download do programa

    No entanto, o programa descarregado acaba por executar uma instalação de malware no sistema, com o potencial de descarregar outro malware para o mesmo no futuro. A aplicação que o utilizador pretendia é também instalada, possivelmente para não levantar suspeitas.

    O malware instala-se no sistema e pode descarregar mais malware, spyware ou ransomware de outras fontes.

    Como sempre, a melhor forma de proteção passa pelos utilizadores evitarem aceder aos primeiros resultados de pesquisa da Google, que possuem a tag de serem anúncios, tendo em conta que nem sempre são a fonte legítíma que alegam ser.

  • GBoard recebe nova funcionalidade para ajudar na escrita

    GBoard recebe nova funcionalidade para ajudar na escrita

    GBoard recebe nova funcionalidade para ajudar na escrita

    O Gboard acaba de receber uma nova funcionalidade, que vai facilitar ainda mais a forma como os utilizadores escrevem no teclado sob os seus dispositivos. A mais recente versão Beta da app do teclado da Google agora conta com um novo sistema de scan de texto.

    Este sistema usa OCR para identificar o texto em conteúdos que o utilizador capture, e converter o mesmo para texto, permitindo que os utilizadores possam rapidamente copiar e colar diferentes conteúdos. Num exemplo, os utilizadores podem capturar a imagem de uma página de um livro, e rapidamente terem o texto da mesma convertido para o teclado, e pronto a colar em qualquer aplicação.

    Para já, esta novidade encontra-se disponível apenas na versão do GBoard Beta, na versão 13.6, mas espera-se que venha a ficar disponível em breve para mais utilizadores.

    scan de texto no GBoard

    A funcionalidade usa as mesmas capacidades de OCR que o Google Lens, mas oferece uma experiência mais intuitiva para quem pretenda rapidamente copiar e colar o texto em várias aplicações, e integra-se diretamente com o GBoard.

    Para já ainda se desconhece quando a Google espera integrar a novidade para todos os utilizadores, embora não deva demorar muito tempo para começar a chegar aos utilizadores em geral na versão Beta da app do teclado.

  • YouTube acusado de violar leis europeias ao identificar bloqueadores de publicidade

    YouTube acusado de violar leis europeias ao identificar bloqueadores de publicidade

    YouTube acusado de violar leis europeias ao identificar bloqueadores de publicidade

    O YouTube continua a apertar a sua batalha contra os bloqueadores de publicidade, depois de ter começado a impedir os utilizadores de verem vídeos da plataforma caso tenham nos seus navegadores um bloqueador de publicidade ativo. No entanto, algumas partes apontam que esta medida da Google pode acabar por violar as leis europeias de proteção de dados, e que as autoridades governamentais podem colocar o fim a isso.

    Em meados de Outubro, Alexander Hanff, expert na área da privacidade digital, lançou um processo na entidade de proteção de dados da Irlanda, a DPC. Hanff argumenta que o sistema de deteção dos bloqueadores de publicidade que o YouTube se encontra a implementar podem ser considerados como uma violação da privacidade face às leis europeias – algo que a Google nega. O mesmo classifica os scripts de identificação dos bloqueadores de publicidade como spyware, e que a Google encontra-se a aplicar os mesmos no YouTube sem consentimento dos utilizadores.

    Existem várias formas como um bloqueador de publicidade pode ser identificado num navegador pelos sites. Normalmente isso ocorre através do download de um pedaço de código javascript para o mesmo, que analisa se algo foi alterado durante o carregamento do site, ou se elementos da página foram removidos ou modificados depois desta carregar.

    No caso do YouTube, o que começou como uma experiência, agora encontra-se a afetar cada vez mais utilizadores a nível global, e parece que a Google vai mesmo lançar a funcionalidade para todos em breve. Quem tenha bloqueadores de publicidade ativos no YouTube, brevemente começará a receber avisos para desativar o mesmo dentro da plataforma, ou ficará limitado a ver apenas três vídeos por dia. Em alternativa, os utilizadores podem adquirir o YouTube Premium, que por entre as características, conta com a remoção da publicidade de toda a plataforma.

    Como seria de esperar, esta técnica não terá sido do agrado de quem usa bloqueadores de publicidade para impedir o carregamento desses conteúdos dentro dos vídeos. O YouTube alega que os bloqueadores de publicidade violam os termos de serviço da sua plataforma, e que, portanto, a empresa estará no direito de aplicar medidas para combater os mesmos.

    bloqueador de adblockers no youtube

    Hanff já tinha colocado o seu caso à Comissão Europeia em 2016, sobre o uso de sistemas de identificação de bloqueadores de publicidade, e alegando que estes são considerados uma violação da privacidade e das leis europeias, mais concretamente tendo como base o Artigo 5.3 da diretiva ePrivacy. Este artigo indica que os websites devem requerer autorização dos utilizadores antes de armazenarem ou acederem a informação nos dispositivos dos seus visitantes, como é o caso dos cookies. Na altura, a Comissão Europeia tinha indicado que o artigo não se especifica apenas para cookies, mas sim para qualquer género de código que possa ser descarregado para os dispositivos dos utilizadores sem consentimento – onde se inclui scripts que verificam bloqueadores de publicidade.

    No entanto, esta decisão não veio mudar a forma como os sistemas funcionam. Ao mesmo tempo, a própria comissão europeia aparenta ter retrocedido na sua decisão um ano mais tarde, em 2017, indicando que os websites possuem a capacidade de verificar se os seus visitantes se encontram a usar bloqueadores de publicidade ou não.

    O caso agora apresentado por Hanff à DPC refere-se à primeira indicação que o mesmo teria enviado à Comissão Europeia em 2016. O mesmo requer que as autoridades apliquem medidas para evitar que o YouTube e outras plataformas possam usar ferramentas para identificar quem se encontra a usar bloqueadores de publicidade.

    Face ao caso, o YouTube apenas refere que irá cooperar com todas as autoridades no que seja necessário, mas volta a sublinhar que a plataforma não se encontra a violar as leis atuais com a medida que se encontra a ser aplicada. No entanto, caso se venha a confirmar que a plataforma encontra-se a violar a diretiva da ePrivacy, existe a possibilidade das autoridades aplicarem uma coima à plataforma, bem como a obrigarem a mudar a funcionalidade – nem que seja apenas para os utilizadores na União Europeia.

    No entanto, para já, ainda será relativamente cedo para confirmar com toda a certeza que a plataforma tenha violado as leis europeias, algo que certamente ainda irá passar por uma longa investigação das autoridades.

  • Google afirma ter ajudado a poupar 10.000 anos no carregamento de sites

    Google afirma ter ajudado a poupar 10.000 anos no carregamento de sites

    Google afirma ter ajudado a poupar 10.000 anos no carregamento de sites

    A Google tem sido uma das empresas que aposta na criação de uma internet rápida para todos, e isso inclui em incentivar os programadores a terem os sites otimizados para o melhor desempenho possível.

    Recentemente, a equipa de desenvolvimento do Chromium, a base do Google Chrome, veio deixar mais detalhes do que esses incentivos estão a realizar no mundo real. Face à implementação do Core Web Vitals e a todas as melhorias feitas dentro do Chromium para otimização o acesso dos utilizadores, a Google afirma que terá ajudado a poupar mais de 10000 horas de navegação aos utilizadores do Chrome.

    Segundo a empresa, estes valores são tidos em conta também com otimizações feitas dentro do Windows 11, onde se encontra o EcoQOS, também conhecido como modo de eficiência, que permite otimizar o carregamento de recursos do navegador, ou o sistema de suspensão de abas, que ajuda a tornar a experiência de navegação mais rápida e a evitar o uso elevado da RAM em páginas em segundo plano. O pre-rendering, BFcache e outras tecnologias também são indicadas como sendo a origem de resolver muitos dos contratempos que poderiam atrasar a navegação dos utilizadores.

    imagem da poupança de tempo do Chrome

    No geral, a equipa do Chromium acredita que todas as medidas implementadas tanto para os gestores de websites, como também nas melhorias do navegador em geral, vieram trazer agora estes resultados. E espera-se que, daqui em diante, ainda mais tecnologias sejam usadas para ajudar os utilizadores a terem uma navegação mais rápida e com menos atritos.

  • Google Pixel 8 passa por teste de câmara da DxOMark

    Google Pixel 8 passa por teste de câmara da DxOMark

    Google Pixel 8 passa por teste de câmara da DxOMark

    O Google Pixel 8 é o mais recente dispositivo a passar pelos testes da empresa DxOMark, desta vez a nível da qualidade da câmara – um dos aspetos que muitos consideram o mais importante deste dispositivo.

    De acordo com a entidade, o Pixel 8 obteve um total de 148 pontos, o que o coloca no top 10 dos dispositivos testados pela entidade como tendo o melhor sistema de câmaras. Como era esperado, o dispositivo conseguiu ultrapassar o seu irmão mais velho, lançado o ano passado, e coloca-se na categoria de dispositivos Premium em destaque.

    Dentro dos testes, a equipa da DxOMark aponta como pontos positivos as boas texturas capturadas nas fotos, juntamente com o excelente alcance dinâmico das cores, tanto a nível de fotografia como de vídeos. Outro ponto de destaque encontra-se a nível da estabilização do sensor, que também foi visto como positivo na captura dos conteúdos.

    Os tons das cores são realistas, tanto na captura de objetos como de pessoas e paisagens. O contraste também é elogiado, mesmo em situações mais complicadas – e isto aplica-se tanto na gravação em vídeo como em fotos estáticas.

    No entanto, nem tudo é perfeito. Em algumas situações, as fotos acabam por sair com um ruído elevado na imagem, sobretudo em ambientes com pouca luz ambiente. Isto aplica-se também em vídeos, o que pode resultar em perda de qualidade nas imagens finais.

    Foram também deixadas críticas na captura de imagens sequenciais, que não apresentam bom contraste de cores. Na lente telefoto existe uma ligeira perda de qualidade, que também se nota a nível da exposição da imagem.

    detalhes do teste da camara no pixel 8

    Nos final, a DxOMark indica que a câmara do Pixel 8 é excelente a nível de desempenho, sendo comparada a outros modelos mais caros no mercado considerados como “premium”. Mesmo tendo alguns pontos negativos, ainda assim a maioria dos conteúdos capturados foram de boa qualidade. O único ponto negativo encontra-se mesmo na lente telefoto, onde o zoom retira uma grande parte da qualidade da imagem.

  • Pixel Watch 3 pode adotar novo sistema de controlo no ecrã

    Pixel Watch 3 pode adotar novo sistema de controlo no ecrã

    Pixel Watch 3 pode adotar novo sistema de controlo no ecrã

    A Google já se encontra a preparar a sua próxima geração do seu smartwatch, e espera-se que o mesmo venha a contar com algumas novidades interessantes. Uma delas pode ter sido agora revelada numa recente patente registada pela empresa.

    De acordo com uma patente, recentemente registada pela Google, esta pode vir a integrar uma mudança critica na forma como os utilizadores interagem com o sistema. A mudança deverá surgir no Google Pixel Watch 3, que a empresa deve lançar para o próximo ano.

    A patente descreve um sistema rotativo no ecrã do dispositivo, que iria permitir realizar ações diretas no sistema do smartwatch. No entanto, invés de usar um sistema mecânico para tal, a Google iria adotar o sistema de forma virtual. O dispositivo teria a capacidade de identificar quando os utilizadores estão a pressionar as bordas do ecrã, e poderá realizar ações com base no gesto.

    imagem da patente da google sobre controlo por gestos

    A confirmar-se esta ideia, a Google pode também remover os botões laterais da estrutura, passando a usar este gesto para o controlo do sistema e para várias tarefas no mesmo. A remoção dos botões poderia ajudar a Google a tornar o dispositivo mais resistente, esteticamente apelativo e ainda melhorar o sistema de impermeabilização do mesmo.

    Um design sem botões do Google Pixel Watch 3 poderia trazer também uma mudança no design do dispositivo, que certamente pode apelar aos consumidores.

    É importante relembrar, no entanto, que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de um registo de patente, e como é normal, estas nem sempre se tornam uma realidade. Portanto ainda se desconhece se a ideia será efetivamente aplicada nos futuros dispositivos da empresa.