Categoria: google

  • Google Chrome está a trabalhar em sistema de proteção do IP na web

    Google Chrome está a trabalhar em sistema de proteção do IP na web

    Google Chrome está a trabalhar em sistema de proteção do IP na web

    O Google Chrome vai brevemente receber uma nova funcionalidade, focada em garantir mais privacidade para os utilizadores durante a navegação pela internet. Apelidada de “Proteção de IP”, esta nova funcionalidade vai ocultar o IP dos utilizadores através do uso de servidores proxy.

    O uso dos IPs tem sido cada vez maior na internet para efeitos de publicidade direcionada ou simplesmente tracking em geral, algo que a Google parece reconhecer e pretende agora evitar. A ideia da empresa será fornecer uma linha entre a privacidade dos utilizadores e a funcionalidade da web e das características da mesma.

    Os endereços IP permitem a sites realizarem o tracking dos utilizadores com bastante precisão, identificando os mesmos até em diferentes plataformas. No entanto, os mesmos são também usados para diversas funcionalidades online, onde possuem usos legítimos que melhoram a experiência dos utilizadores.

    A funcionalidade que a Google agora se encontra a testar será uma forma de garantir uma linha entre estas duas partes. Por um lado, a empresa pretende remover o tracking sobre o IP, enquanto também protege a privacidade e segurança dos utilizadores. Por outro, pretende que as funcionalidades onde o IP seja necessário continuam a funcionar. Atingir isto não é tarefa fácil, no entanto.

    A ideia será que o Chrome vai contar com uma lista de domínios “seguros”, onde o IP poderá ser enviado, e uma secundária com endereços que devem ser considerados “inseguros”, onde o IP é colocado de forma oculta. Nesta segunda lista, quando os utilizadores acedem, o pedido do Chrome é enviado primeiro para servidores proxy, que basicamente, para o servidor da outra parte, será de onde a ligação está a ser feita – os servidores devem encontrar-se dentro da rede da Google.

    Para já, a funcionalidade deve ser algo “opt in”, onde serão os utilizadores que necessitam de ativar a mesma caso pretendam, mas não seria de estranhar ver a mesma implementada como algo padrão do Chrome, a pensar na privacidade dos utilizadores.

    Numa primeira fase de testes, a funcionalidade vai ser ativada apenas para domínios que estejam em controlo da Google – nos seus websites e serviços, por exemplo. Além disso, apenas utilizadores com a sessão iniciada nas contas Google e nos EUA terão acesso à versão de testes. Eventualmente a empresa espera alargar os testes para mais utilizadores e para mais países, abrindo assim as portas do mesmo.

    Nas fases seguintes, a empresa estaria a ponderar ainda implementar um conjunto de proxy secundário. Basicamente, nos casos em que fosse necessário usar proxy, o primeiro estaria em controlo dos sistemas da Google, e existiria ainda um segundo que seria usado como CDN, possivelmente para otimizar o desempenho da ligação.

    Ainda existem algumas questões relativamente ao uso desta funcionalidade, e o desempenho será certamente uma delas. Usar um proxy na ligação aumenta a latência de acesso a sites, e possivelmente, pode ter impacto na velocidade de acesso. Ao mesmo tempo, existem ainda questões na forma como a própria Google também pode recolher e realizar tracking de utilizadores usando esta funcionalidade e os seus próprios servidores.

    Existe também a questão que, com esta funcionalidade, pode ficar mais difícil para certas entidades identificarem atividades de fraude ou até mesmo ataques DDoS, uma vez que estes iriam ser enviados de sistemas da Google e não pelo navegador.

  • Emoji Kitchen agora pode ser usado em qualquer lugar na web

    Emoji Kitchen agora pode ser usado em qualquer lugar na web

    Emoji Kitchen agora pode ser usado em qualquer lugar na web

    O Emoji Kitchen é uma funcionalidade que os utilizadores do Teclado da Google certamente reconhecem. Esta permite juntar diferentes emojis, para criar uma versão personalizada dos mesmos, basicamente dando mais possibilidades para o que pode ser criados além das opções tradicionais.

    Esta funcionalidade era algo que já se encontrava disponível para os utilizadores do teclado da Google no Android faz algum tempo, mas agora começa também a chegar a outras plataformas. Na realidade, agora os utilizadores podem criar os seus próprios emojis a partir de qualquer plataforma.

    A Google começou a implementar o Emoji Kitchen diretamente na pesquisa da Google, permitindo assim que se criem rapidamente variações dos emojis diretamente da pesquisa.

    Emoji Kitchen na Google

    Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer para usar a funcionalidade é aceder ao Google, e pesquisarem por “Emoji Kitchen”. Nos resultados deve agora encontrar-se a caixa que permite começar a criação, de onde se pode selecionar os emojis a conjugar.

    O resultado pode depois ser copiado para uso em outros locais – será copiado como uma imagem, portanto deve funcionar em praticamente todas as plataformas onde tal seja permitido.

    Nem todos os emojis podem ser conjugados, mas a lista de possibilidades é certamente longa. Para quem esteja sem inspiração, existe ainda um botão de seleção aleatória, que seleciona dois emojis da lista e combina os mesmos.

  • Google perde caso em tribunal por discriminação de género

    Google perde caso em tribunal por discriminação de género

    Google perde caso em tribunal por discriminação de género

    A Google vai ser obrigada a pagar mais de 1 milhão de dólares em indemnização para uma executiva da mesma, que acusou a empresa de atos discriminatórios com base no género.

    Ulku Rowe, engenheira diretora do Google Cloud, acusou a empresa de a contratar para um nível abaixo do cargo que era suposto ocupar, enquanto que homens com menos experiência que a mesma foram contratados para cargos mais elevados dentro da empresa. De acordo com o portal Bloomberg Law, quando esta tentou promover o seu cargo, também terá ficado atrás de homens com menos experiência no cargo. Quando a mesma tentou indicar estes pontos à empresa, a mesma afirma que sofreu retaliação por parte da Google.

    O tribunal responsável pelo caso deu razão a Rowe, sendo que a mesma vai agora receber 1.15 milhões de dólares pelos danos causados e como parte da indemnização. No entanto, o tribunal não deu como provada a acusação de que Rowe estaria a receber menos do que os seus colegas, violando as leis de trabalho locais em Nova Iorque. Quando esta começou a trabalhar na Google, teria mais de 23 anos de experiência na área, e a acusação afirma que a empresa terá colocado Rowe num cargo abaixo do que era merecido, quando candidatos que entraram na mesma altura terão ocupado cargos superiores e com menos experiência.

    Este resultado surge também menos de cinco anos depois de quase 20,000 funcionários da Google terem acusado a empresa de falta de cuidado no tratamento de questões sobre condutas improprias de trabalho e de assédio. Segundo as fontes, este é o primeiro caso em que a Google enfrenta as consequências desde os protestos anteriores.

    Em comunicado, um porta-voz da Google afirma que “a justiça é absolutamente fundamental para nós e acreditamos firmemente na equidade dos nossos processos de nivelamento e compensação.” É ainda referido que “Discordamos da conclusão do júri de que a Sra. Rowe foi discriminada em razão do seu género ou que foi alvo de retaliação por ter manifestado preocupações relativamente ao seu salário, nível e género”.

  • YouTube Music agora suporta oficialmente o Apple HomePod

    YouTube Music agora suporta oficialmente o Apple HomePod

    YouTube Music agora suporta oficialmente o Apple HomePod

    Os utilizadores do YouTube Music podem agora contar com uma nova funcionalidade sobre a plataforma de streaming, com a chegada oficial de suporte ao Apple HomePod.

    Mantendo a promessa que tinha sido deixada na WWDC, a Apple revela agora que o YouTube Music vai ser inteiramente compatível com o Apple HomePod, permitindo aos utilizadores dos dispositivos da Apple ligarem diretamente ao mesmo para transmitirem música. O sistema permite ainda que os utilizadores usem comandos de voz via o dispositivo para o YouTube Music, de forma a controlarem rapidamente a reprodução.

    De notar, no entanto, que esta integração apenas se encontra disponível para utilizadores que tenham o YouTube Premium ou YouTube Music Premium. Os utilizadores necessitam ainda de ligar as suas contas da Google diretamente a contas ID da Apple, de forma a poderem usar o HomePod.

    Além desta novidade, os utilizadores de dispositivos da Apple podem agora colocar o YouTube Music como a aplicação de reprodução dedicada do iOS Home, deixando de ser necessário usar diretamente comandos de voz que especifiquem o YouTube Music.

    De notar que nem todas as plataformas de streaming mais populares contam com suporte para o HomePod. O Spotify, como exemplo, apesar de ter meios de funcionar com o dispositivo da Apple, não fornece suporte nativo ao mesmo.

  • Paddy Cosgrave deixa cargo de CEO da Web Summit

    Paddy Cosgrave deixa cargo de CEO da Web Summit

    Paddy Cosgrave deixa cargo de CEO da Web Summit

    Depois das declarações deixadas na Internet, o CEO da Web Summit, Paddy Cosgrave, aparenta vir a demitir-se do cargo do evento.

    De acordo com a informação avançada pelo portal Sunday Independent, esta decisão terá surgido depois das declarações que Paddy Cosgrave deixou na X, relativamente aos incidentes entre Israel e o Hamas. A indicação terá sido também confirmada pelo mesmo ao portal, que indica que a mesma terá “efeitos imediatos”.

    Na sua mensagem, Cosgrave refere que “Infelizmente, os meus comentários pessoais tornaram-se uma distração do evento, da nossa equipa, dos nossos patrocinadores, das nossas startups e das pessoas que participam”, juntando mais uma vez um pedido de desculpas para toda a comunidade que ficou ofendida com o mesmo.

    A publicação indica que, apesar da saída de Cosgrave do cargo de CEO da Web Summit, o evento vai continuar a realizar-se como se encontra previsto, sendo que a edição de 2023 encontra-se agendada para entre 13 e 16 de Novembro. O cargo de CEO do evento vai ser ocupado o mais rapidamente possível, mas para já ainda se desconhecem detalhes de quem irá substituir Cosgrave.

    De relembrar que, desde os comentários de Cosgrave, várias empresas começaram a retirar a sua participação do evento. Entre alguns dos nomes encontra-se a Intel, Siemens, e mais recentemente, a Stripe, Meta e a Google. Algumas destas empresas teriam oradores que iriam participar em palestras no evento – e que foram consequentemente canceladas.

    O evento estava previsto de contar com cerca de 70.000 visitantes, mas de momento este valor ainda é incerto.

  • Esta funcionalidade do Chrome regista os sites mais visitados

    Esta funcionalidade do Chrome regista os sites mais visitados

    Esta funcionalidade do Chrome regista os sites mais visitados

    O Google Chrome, bem como outros navegadores baseados no Chromium, contam com várias funcionalidades que tentam otimizar a forma como os utilizadores usam os mesmos. Uma delas encontra-se nos sites que são mais acedidos, que obviamente, possuem mais relevância para o navegador dar prioridade nos seus conteúdos.

    No entanto, nem todos os utilizadores sabem que o Chrome guarda essa informação com bastante detalhe. A funcionalidade é conhecida como “Site Engagement”, e basicamente, é um sistema de estatística que o Chrome usa para analisar quais os sites mais acedidos pelo utilizador, com base em vários critérios. Estes sites são depois guardados numa base de dados interna do navegador, e usados para otimizar a experiência.

    Estes dados podem ser rapidamente acedidos usando a página interna do navegador “chrome://site-engagement/”. Ao aceder à mesma, é possível que verifique uma longa lista de sites que costuma aceder, e alguns devem certamente ser relevantes.

    Mas ao mesmo tempo, existe quem possa considerar isto uma certa “invasão” da privacidade, pois mesmo que remova uma página do histórico de navegação, tecnicamente ainda se encontra listado nesta funcionalidade que acedeu.

    listagem de sites mais visitados do chrome

    A listagem apresenta os sites que possuem mais relevância para o utilizador, com base no uso dado aos mesmos. O Chrome coloca uma pontuação sobre a importância de cada site, com base nas interações feitas com o mesmo. Os sites no topo da lista são o que os utilizadores mais interagiram e visitaram, enquanto que os sites na parte inferior foram os mesmos interagidos.

    Infelizmente, não existe forma de desativar a recolha desta informação. No entanto, é possível de remover a mesma, embora tal obrigue a que o utilizador tenha de realizar a limpeza da cache, histórico de navegação e cookies de forma regular.

    Mesmo que esta funcionalidade não tenha propriamente efeitos maliciosos para o navegador, pode fornecer informação importante para quem procure obter detalhes sobre o navegador. Ao mesmo tempo, é igualmente possível que tais dados sejam usados para outros fins – existem estudos que comprovam que esta funcionalidade pode ser usada para realizar o tracking dos utilizadores, e quais os sites de maior interesse para os mesmos.

  • GTA Plus agora oferece dois novos jogos para Android e iOS

    GTA Plus agora oferece dois novos jogos para Android e iOS

    GTA Plus agora oferece dois novos jogos para Android e iOS

    A Rockstar Games confirmou que os jogadores com a subscrição do GTA Plus agora podem aceder a mais dois títulos da saga de Grand Theft Auto, de forma inteiramente gratuita.

    Segundo a editora, os jogadores que tenham a subscrição podem agora jogar gratuitamente as versões para Android e iOS de Liberty City Stories e do Chinatown Wars. Ambos os títulos encontram-se disponíveis na App Store da Apple e Google Play Store. Além disso, para quem não tenha o GTA Plus, é agora possível experimentar ambos os jogos durante 30 minutos, em formato de avaliação, com a possibilidade de adquirir os mesmos ou subscrever ao GTA Plus no final desse prazo.

    Quem já tenha a subscrição, após o período inicial, bastará realizar o login com as suas contas da Social Club da Rockstar Games.

    De relembrar que, além destes dois novos títulos, também se encontra disponível gratuitamente para utilizadores da GTA Plus o jogo Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition. Espera-se que mais títulos da saga venham a ser adicionados dentro da oferta em breve.

    Até 8 de Novembro, os jogadores podem ainda obter regalias extra dentro de GTA Online, que incluem o novo carro Albany Brigham no The Vinewood Car Club, recompensas em dobro em eventos e mais.

  • Google e Meta retiram participação da Web Summit devido a mensagem de Cosgrave

    Google e Meta retiram participação da Web Summit devido a mensagem de Cosgrave

    Google e Meta retiram participação da Web Summit devido a mensagem de Cosgrave

    A Google e a Meta são as duas mais recentes empresas que confirmaram que não vão estar presentes na Web Summit deste ano, depois de declarações deixadas pelo fundador do evento. Estas são as duas mais recentes perdas de peso para o evento, que também teve nomes como a Intel e a Siemens a deixarem de lado a participação.

    Em causa encontram-se declarações recentemente deixadas por Paddy Cosgrave, classificando a reação de Israel ao ataque do Hamas como “um crime de guerra”. De acordo com o portal Bloomberg, a Google e a Meta confirmaram que não vão participar no Web Summit deste ano. De notar que ambas as empresas tinham participantes que iriam encontrar-se no evento, entre os quais se encontra a participação de alguns oradoras no mesmo.

    Na passada quinta-feira, também a Siemens e Intel decidiram deixar de participar no evento deste ano, depois de várias outras entidades e fundos de investimento terem também deixado claro que não iriam marcar presença no evento.

    A mensagem de Cosgrave foi seguida pouco depois de um pedido de desculpas, embora pareça ter sido tardio, com vários participantes e fundos de investimento a confirmarem que não vão marcar presença no mesmo. Além disso, também representantes de Israel não vão estar presentes no mesmo.

    Na sua mensagem de desculpa, Cosgrave afirma que “A Web Summit tem uma longa história de parceria com Israel e as suas empresas tecnológicas, e lamento profundamente que esses amigos tenham ficado magoados com tudo o que disse. O meu objetivo é e sempre foi lutar pela paz. Espero de todo o coração que isso possa ser alcançado”.

  • Google Fotos agora vai enviar automaticamente fotos em formato RAW

    Google Fotos agora vai enviar automaticamente fotos em formato RAW

    Google Fotos agora vai enviar automaticamente fotos em formato RAW

    Para quem use o Google Fotos para, automaticamente, salvaguardar as fotos dos seus dispositivos, talvez queira verificar as configurações do mesmo. Isto porque, brevemente, a Google vai aplicar alterações no sistema de backup da plataforma.

    O Google Fotos conta com uma funcionalidade bastante útil, que permite salvaguardar automaticamente todas as fotos dos dispositivos dos utilizadores, colocando-as nas suas contas da Google. No entanto, a aplicação ignorava as imagens no formato RAW – consideradas mais pesadas e usadas sobretudo por fotógrafos profissionais. Estas imagens contam com mais informação das cenas capturadas, o que as torna perfeitas para uso em programas de edição de imagens.

    Em contrapartida, possuem um tamanho mais elevado, motivo pelo qual nem sempre será vantajoso de as salvaguardar em plataformas de armazenamento cloud.

    No entanto, para os utilizadores que usem o Google Fotos, em breve a aplicação vai começar a realizar o upload automático também deste formato de imagens. De acordo com o portal 9to5Google, a funcionalidade parece estar a surgir primeiro para utilizadores dos novos Pixel 8, que quando capturam uma imagem em formato RAW pelo dispositivo, devem agora receber a notificação de que esse conteúdo vai ser enviado para o Google Fotos como parte do backup.

    novo alerta para imagens em formato raw no google fotos

    As imagens enviadas no formato RAW são apresentadas com o ícone de tal dentro da plataforma da Google, e podem rapidamente ser vistas em formato JPG. No entanto, isto pode ser um problema para quem realize a captura regular destas imagens.

    Tendo em conta que as fotos RAW ocupam um valor consideravelmente mais elevado de espaço, isso vai refletir-se também no espaço do armazenamento cloud das contas dos utilizadores. Curiosamente, a aplicação do Google Fotos não permite, atualmente, de configurar o sistema de backup para evitar o envio de fotos neste formato. Ou seja, os utilizadores que usem a plataforma, terão as fotos RAW enviadas para o Google Fotos quer o pretendam, quer não.

    A única forma de evitar o envio destes conteúdos passa por desativar o backup automático a partir do Google Fotos, o que, claro, estará longe de ser perfeito. É possível que a Google venha a atualizar a sua aplicação para dar mais controlo aos utilizadores neste aspeto, mas para já, se captura conteúdos neste formato, talvez seja melhor ter em atenção o espaço da sua conta Google.

  • Google vai realizar novos cortes na divisão de Notícias

    Google vai realizar novos cortes na divisão de Notícias

    Google vai realizar novos cortes na divisão de Notícias

    Parece que a onda de despedimentos dentro da Google ainda não se encontra terminada. Durante o dia de hoje foi confirmado que a empresa vai eliminar mais alguns postos de trabalho, desta vez associados com a divisão do “Google Notícias”.

    Segundo o portal ArsTechnica, a Google encontra-se a preparar para realizar novos cortes, que vão afetar sobretudo as divisões do Google Noticias. Estes cortes estima-se que afetem cerca de 40 a 45 postos de trabalho.

    Atualmente o Google Noticias é uma das principais fontes de notícias da Internet, que reúne centenas de editores com conteúdos diários, e conta ainda com a integração em várias plataformas da própria Google – como é o caso da página inicial do Chrome no Android e da app da Google.

    A plataforma tem vindo também a lidar com campanhas de desinformação, que de tempos a tempos surgem na mesma, mas parece que os recentes cortes podem tornar essa tarefa mais difícil.

    De acordo com um porta voz da Google, os despedimentos não vão ter impacto nas atividades diárias do Google Notícias, e tão pouco nos conteúdos que são fornecidos ou na moderação dos mesmos.

    No entanto, este número, mesmo que pequeno, junta-se aos mais de 12.000 postos de trabalho que a Google terminou desde o início do ano, ao que se junta ainda o encerramento de alguns dos seus produtos e serviços, e o aumento de preços das suas subscrições.

  • Android 14 QPR Beta 2.1 já se encontra disponível para dispositivos Pixel

    Android 14 QPR Beta 2.1 já se encontra disponível para dispositivos Pixel

    Android 14 QPR Beta 2.1 já se encontra disponível para dispositivos Pixel

    A Google começou hoje a disponibilizar a nova versão do Android 14 QPR1 Beta 2.1, que chega para os utilizadores que tenham dispositivos da linha Pixel e que se encontram registados na plataforma Beta da empresa.

    Esta nova versão do Android chega com as mais recentes novidades e correções do sistema, sendo ainda focado para programadores e entusiastas que pretendam ter as novidades mais recentes, em primeira mão.

    De acordo com a lista de alterações da empresa, foram corrigidas algumas falhas no sistema de autenticação biométrica, que em alguns dispositivos poderiam não identificar corretamente as impressões digitais dos utilizadores.

    Foi também corrigido um bug que, em certos casos, quando se trocava o cartão SIM do dispositivo, o sistema operativo não conseguia voltar a ligar-se à rede móvel sem reiniciar o mesmo.

    Por fim, foram ainda feitas várias otimizações a nível de desempenho e correção de bugs em geral, que devem melhorar a experiência para todos os utilizadores. No geral, para quem esteja no programa Beta do Android 14, a atualização será recomendada.

    Mas como sempre, é importante relembrar que esta versão ainda não é a final, e como tal, pode conter falhas e outros erros que afetam a usabilidade. Não se recomenda o uso da mesma para dispositivos que sejam focados no dia a dia.

  • Google estaria a trabalhar em novos óculos de Realidade Aumentada

    Google estaria a trabalhar em novos óculos de Realidade Aumentada

    Google estaria a trabalhar em novos óculos de Realidade Aumentada

    Está recordado do Google Glass? Mesma que a ideia original possa ter falhado na altura em que foi apresentado, parece que a empresa não vai deixar de lado essas tecnologias, e os rumores indicam que algo pode estar a ser feito.

    De acordo com algumas fontes, a Google encontra-se a trabalhar num novo projeto de óculos de realidade aumentada, que iriam basear-se na ideia do Google Glass, mas seriam aplicadas na atualidade. Este dispositivo iria competir diretamente com as novas apostas que a Meta e a Apple se encontram a trazer para o mercado.

    Pelo menos na vertente do software, parece que a empresa está a desenhar algo, com as mais recentes versões das apps do Android da Google, e mais concretamente o Assistente, a contarem com referências ao novo projeto da empresa. O mesmo encontra-se a ser apelidado de “íris”, e deverá ser o renascer de ideias antigas da empresa.

    Para já, não existem muitas informações sobre do que se trata o projeto, mas as referências no código indicam claramente que será de smart glasses. Uma parte do texto, que parece indicar instruções para o utilizador, refere que os mesmos apenas necessitam de tocar na parte lateral do dispositivo para ativar o assistente.

    De relembrar que a Google tinha revelado, durante o seu evento I/O de 2022, que pretendia desenvolver os seus próprios óculos de realidade aumentada, mas as ideias parecem ter mudado ligeiramente para a vertente do software, invés do hardware.

    Ainda assim, não seria de estranhar ver um novo dispositivo da Google neste segmento a surgir no mercado – afinal de contas, não seria a primeira vez que tal acontecia.

  • YouTube pode vir a permitir usar vozes de músicos em outros conteúdos via IA

    YouTube pode vir a permitir usar vozes de músicos em outros conteúdos via IA

    YouTube pode vir a permitir usar vozes de músicos em outros conteúdos via IA

    O YouTube encontra-se a adotar novas funcionalidades que vão ser focadas para uso de IA, e uma delas será a possibilidade de os criadores de conteúdos virem a usar vozes conhecidas de outros criadores ou celebridades.

    A plataforma encontra-se alegadamente em testes de uma nova funcionalidade, onde os criadores e celebridades podem validar se pretendem que a sua voz seja doada para os sistemas de IA da empresa.

    Isto iria permitir a outros utilizadores criarem conteúdos com as vozes, através do uso de IA para tal. Obviamente, os criadores e celebridades necessitam primeiro de dar permissão para que este sistema possa ser usado.

    A empresa esperava revelar a novidade no evento Made On YouTube, que se realizou em Setembro, mas aparentemente a funcionalidade não estaria ainda concluída na altura. A ideia será que a plataforma possa recolher as vozes dos criadores, e que estas possam ser futuramente usadas para criar conteúdos em outros vídeos dentro do YouTube.

    Este género de tecnologia não é propriamente algo novo no mercado. Existem vários serviços que usam IA para replicar as vozes de certas pessoas, usando para tal a amostra de conteúdos. Mas ainda restam saber algumas questões por parte do Youtube e do impacto que esta função terá.

    De acordo com o portal Billboard, uma das questões encontra-se associada a nível de monetização e como este iria funcionar. Quem opte por doar a voz para uso de IA, iria receber uma parte das receitas quando as suas vozes fossem usadas em outros conteúdos, mas a empresa ainda não decidiu como aplicar este formato corretamente.

    Existem ainda outras questões sobre como os conteúdos seriam usados dentro do YouTube e de que forma a Google os usaria para treino de modelos de IA no futuro. Além disso, no caso de celebridades, existem ainda questões sobre licenciamento de conteúdos e outros que necessitam primeiro de ser resolvidos pela plataforma com as editoras e afins.

    Como tal, ainda existem muitas questões que necessitam de ser trabalhadas antes que o YouTube revele a funcionalidade “para todos”.

  • X regista queda de 10% no tráfego em Setembro

    X regista queda de 10% no tráfego em Setembro

    Logo da X com sinal de queda

    A X tem estado sobre a atenção das autoridades governamentais em várias regiões, nos últimos tempos, sobre os conteúdos que estão a ser partilhados em massa na plataforma. No entanto, parece que a mesma também possui problemas noutras frentes de trabalho.

    De acordo com os dados mais recentes, durante o mês de Setembro de 2023, a plataforma perdeu mais de 600 milhões de visitas, o que corresponde a uma das maiores quedas dos últimos tempos.

    De acordo com os dados da plataforma SimilarWeb, empresa que realiza o tracking de sites pela internet, a X registou uma queda considerável de utilizadores entre os meses de Agosto e Setembro, passando de 6.4 mil milhões de visitas para pouco mais de 5.8 mil milhões.

    dados de queda de tráfego na X

    Apesar de os valores ainda serem, certamente, elevados, a queda corresponde a quase 10% de perda de visitantes em apenas um mês, o que não é algo de se menosprezar.

    Além disso, por entre os 176 países que mais acedem à X, praticamente todos registaram quebras de acesso durante este período. Esta tendência é algo que também se verifica sobre a pesquisa do Google Trends, com o termo a ficar menos popular durante este período.

    As alterações de tráfego são regulares de acontecer em praticamente qualquer site da internet, mas sem dúvida que será algo a ter em conta quando ocorre em valores como os registados na X.

  • Campanha de malware distribui-se na publicidade do Google sobre KeePass

    Campanha de malware distribui-se na publicidade do Google sobre KeePass

    Campanha de malware distribui-se na publicidade do Google sobre KeePass

    Nos últimos tempos temos visto cada vez mais casos de malware que se propaga via a publicidade da Google, e agora existe mais um caso confirmado, que se foca sobretudo em utilizadores do gestor de senhas KeePass.

    A empresa de segurança Malwarebytes revelou ter descoberto uma nova campanha de malware, que se encontra a propagar via a publicidade da Google, e focada para utilizadores que usam o motor de pesquisa para acederem ao site do KeePass.

    Como se sabe, a pesquisa da Google apresenta nos primeiros lugares os resultados patrocinados, que são de anunciantes na plataforma da empresa. No entanto, estes resultados patrocinados têm vindo também a ser usados para enganar os utilizadores, redirecionando os mesmos para falsos sites de vários programas.

    No mais recente exemplo, os atacantes encontram-se a direcionar os utilizadores para um falso site do KeePass, onde é prometido o download do programa. Para tentar ocultar o facto de se tratar de um site falso, a publicidade surge ainda com um domínio em formato “Punycode”, que lhe permite surgir praticamente como o domínio correto – mesmo que não o seja.

    exemplo de site malicioso nas pesquisas da Google

    Caso os utilizadores acedam ao site e descarreguem o instalador que ai se apresenta, apesar de o mesmo instalar realmente o KeePass, também coloca no sistema um script malicioso, que pode instalar outro malware no mesmo no futuro – com a capacidade de descarregar o conteúdo de servidores em controlo dos atacantes.

    De notar que, apesar de a Google ter começado a remover alguma da publicidade maliciosa que a empresa de segurança identificou, a campanha ainda aparenta encontrar-se ativa.

    A pesquisa por “KeePass” no Google pode retornar resultados patrocinados que redirecionam os utilizadores para variantes do site malicioso.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção quando realizam pesquisas em qualquer motor de pesquisa, evitando os resultados patrocinados, e tendo sempre atenção ao domínio que se encontra a ser acedido no final.

  • Android melhora sistema de leitura de códigos QR com zoom automático

    Android melhora sistema de leitura de códigos QR com zoom automático

    Android melhora sistema de leitura de códigos QR com zoom automático

    A Google encontra-se a integrar algumas novidades no Android, através do Google Play System. Uma dela encontra-se na capacidade do sistema em reconhecer códigos QR, que deve agora ficar mais otimizado.

    O Android conta com um sistema de leitura de códigos QR, que permite aos utilizadores, através dos atalhos do sistema, aceder rapidamente a um leitor QR via o Google Lens. A funcionalidade acaba de receber uma novidade, sendo que agora vai automaticamente aplicar zoom conforme necessário, para permitir a leitura dos códigos.

    Quando o utilizador ativar o leitor, e caso se encontre longe do código QR, o sistema agora aplica o zoom automático para melhorar a leitura do mesmo. Isto pode ser particularmente útil para situações onde os QR codes estejam em locais longe de onde os utilizadores se encontram – como painéis de publicidade.

    A Google encontra-se a implementar esta funcionalidade para todos os dispositivos com o Android 13 ou mais recente, portanto é possível que as apps de leitura de códigos QR na Play Store também venha a ser atualizadas para tirar proveito do mesmo.

    Para já, a mesma apenas se encontra disponível de forma nativa no Pixel 8 Pro, mas espera-se que venha a ficar acessível em mais dispositivos em breve.

  • YouTube revela nova página focada para vídeos de notícias

    YouTube revela nova página focada para vídeos de notícias

    YouTube revela nova página focada para vídeos de notícias

    O YouTube tem vindo a revelar algumas novidades para a sua plataforma de vídeos nos últimos dias, e as mais recentes agora focam-se em fornecer aos utilizadores mais rapidamente conteúdos de notícias.

    A nova página inicial de pesquisa de notícias no YouTube vai começar a apresentar vídeos que tenham relevância para eventos atuais, de algumas fontes selecionadas pela empresa. Esta novidade vai começar a ficar disponível para mais de 40 países diferentes, e os utilizadores poderão assim rapidamente aceder aos conteúdos noticiosos sobre os temas da atualidade.

    A página apresenta conteúdos nos mais variados formatos que se encontram dentro do YouTube, seja vídeo de longa duração, transmissões em direto, Shorts ou outros. Desde que tenham conteúdos de relevo para os utilizadores face a eventos recentes, esta página concentra toda a informação num único local.

    nova página de descoberta de noticias no Youtube

    Para se diferenciar das restantes páginas, esta conta com um pequeno ícone de um jornal, que permite rapidamente aos utilizadores identificarem os conteúdos como vídeos de caracter de notícias.

    A empresa espera ainda que esta nova página incentive as fontes de notícias a partilharem mais conteúdos de vídeos na plataforma, dando mais visibilidade aos mesmos. O YouTube vai ainda lançar um programa de apoio para editores de noticias, focado em ajudar na criação dos conteúdos através deste formato de vídeo sobre a plataforma da Google.

  • Google Play Protect vai receber sistema de proteção em tempo real

    Google Play Protect vai receber sistema de proteção em tempo real

    Google Play Protect vai receber sistema de proteção em tempo real

    A Google revelou que vai aplicar novas medidas de proteção para os utilizadores de dispositivos Android, via o Google Play Protect, com a chegada da proteção em tempo real ao sistema.

    Esta medida vai fornecer uma camada adicional de proteção para todos os utilizadores de dispositivos Android. Até agora, o Google Play Protect apenas atuava na vertente de análise das apps, que poderia identificar conteúdos maliciosos, mas apenas depois das apps serem analisadas pela Google.

    Com a chegada do sistema de verificação em tempo real, sempre que uma app seja instalada num dispositivo Android, será enviada para os sistemas da Google, de forma a validar se a mesma é malware ou não.

    Esta funcionalidade vai encontrar-se disponível tanto para apps instaladas pela Play Store como de fontes externas, garantindo mais proteção para os utilizadores. A mesma vai também ficar disponível em todos os dispositivos que tenham acesso aos serviços da Google.

    Quando a Google identificar uma app que é considerada maliciosa, o utilizador é notificado com uma mensagem de alerta, e recomendado para não instalar a mesma. Nos casos em que a app seja desconhecida da Google, o sistema irá notificar o utilizador para realizar a análise da mesma antes da instalação.

    Sistema de proteção em tempo real android

    Ao mesmo tempo, o próprio sistema de verificação foi também remodelado, para ser ainda mais eficaz contra malware que pode descarregar aplicações adulteradas em segundo plano. Uma das técnicas do malware no Android para tentar contornar as proteções de segurança passa por usar apps modificadas de forma aleatória – que tecnicamente podem não estar ainda presentes em bases de dados conhecidas.

    No entanto, com o novo sistema da Google Play Protect, estas apps serão antecipadamente enviadas para análise nos servidores da Google, antes de serem instaladas. Isto garante uma camada adicional de segurança para os utilizadores.

    A Google afirma que o seu sistema não analisa diretamente o código fonte da app, mas sim as atividades da mesma e outras informações para identificar as que possuem potencial de serem maliciosas ou de realizar atividades que os utilizadores podem não pretender.

    Obviamente, mesmo sendo uma camada de segurança adicional bem vinda, ainda não é impenetrável, e certamente que podem vir a existir apps que consigam contornar este meio de proteção. Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que necessitam de ter atenção aos locais de onde descarregam as suas apps.

  • Cuidado com estas SMS falsas do SNS 24!

    Cuidado com estas SMS falsas do SNS 24!

    Cuidado com estas SMS falsas do SNS 24!

    O SNS 24 encontra-se a alertar para uma nova campanha de SMS maliciosa, que se encontra a usar o nome da entidade para propagar aplicações potencialmente maliciosas.

    O esquema começa quando as vítimas recebem uma mensagem SMS, com a indicação de que é necessário atualizar a conta dos utilizadores devido a novas medidas de segurança. Com a mensagem, encontra-se ainda um link – que poderá variar no destino, mas normalmente reencaminha para sites com o termo SNS 24.

    No entanto, quando os utilizadores acedem ao link a partir de um dispositivo móvel Android, este redireciona para o download de um ficheiro APK malicioso. Se o acesso for feito de outros dispositivos, este reencaminha para o site da SNS 24. Este ficheiro encontra-se mascarado como a aplicação do SNS 24, mas se os utilizadores o instalarem, estão a abrir portas para o potencial roubo de dados.

    imagem do link do tweet com aviso

    A aplicação foca-se em roubar os contactos do dispositivo, e obtém ainda permissões para o envio de mensagens SMS para outras potenciais vitimas. Os dados são enviados para sistemas remotos em controlo dos atacantes.

    O malware tenta ainda recolher dados sobre aplicações bancárias, e caso identifique uma no dispositivo, tenta proceder com o roubo dos dados de login nas contas dos utilizadores.

    A app conta ainda com permissões de acessibilidade, que lhe permite realizar tarefas automaticamente dentro do sistema e agir como se fosse o próprio utilizador. Isto pode permitir aos atacantes realizarem ainda mais ações dentro do sistema.

    A aplicação encontra-se atualmente identificada como malware por vários sistemas de antivírus, sendo que a Google também alerta na instalação da mesma. No entanto, isso pode não ser suficiente para impedir que os utilizadores continuem com o processo de instalação.

  • Google alerta para exploração de falha no WinRAR em campanhas de malware

    Google alerta para exploração de falha no WinRAR em campanhas de malware

    Google alerta para exploração de falha no WinRAR em campanhas de malware

    O WinRAR é um dos programas de compressão de ficheiros mais reconhecidos e usados, em parte pela sua politica de “trial infinito”. Este conta com mais de 500 milhões de utilizadores, tornando-se assim um alvo importante para potenciais ataques.

    Recentemente, a Google, dentro da sua equipa da Threat Analysis Group (TAG), deixou o alerta para a descoberta de um novo ataque, que se encontra a explorar uma falha no WinRAR para campanhas de espionagem. Os investigadores apontam que a falha encontra-se a ser ativamente explorada por hackers de grupos com relações à China e Rússia.

    A empresa refere que, em causa, encontra-se a exploração da falha CVE-2023-38831, que se encontrava no WinRAR. A falha foi entretanto corrigida em recentes atualizações do programa, mas tendo em conta que este não possui um sistema de atualizações automáticas, poderão existir muitos sistemas ainda abertos a exploração da mesma.

    A falha CVE-2023-38831 no WinRAR não é propriamente desconhecida, sendo que se conhecem ataques à mesma desde meados de Abril deste ano, mas recentemente começaram a intensificar-se contra possíveis alvos governamentais ou de interesses para os países em questão.

    A falha foi corrigida com o WinRAR 6.23, lançado a 2 de Agosto, mas ainda assim, muitos sistemas podem permanecer com versões antigas devido à falta de atualização manual dos administradores do mesmo. Esta atualização corrigiu também outras falhas no programa, como a CVE-2023-40477, que permitia a ficheiros RAR maliciosamente criados de executarem código no sistema.

  • Android 14 torna o Pixel 6 impossível de ser utilizado

    Android 14 torna o Pixel 6 impossível de ser utilizado

    Android 14 torna o Pixel 6 impossível de ser utilizado

    Os utilizadores do Pixel 6 recentemente também receberam a atualização do Android 14, que veio trazer as mais recentes novidades do sistema Android ao modelo. No entanto, a par com isso, os utilizadores relatam também que chegaram alguns problemas.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores no Reddit, o Android 14 no Pixel 6 veio trazer consigo alguns bugs, incluindo um que praticamente torna os dispositivos impossíveis de usar. Os utilizadores relatam que um bug impede o acesso ao armazenamento interno do dispositivo, e consequentemente, as apps deixam de conseguir aceder a dados importantes para funcionarem corretamente.

    Por agora, o bug apenas parece ocorrer em dispositivos que possuem mais do que uma conta de utilizador configurada, portanto poderá não afetar todos os utilizadores. Mas para quem use esta funcionalidade, pode acabar por ser afetado.

    De momento, a Google ainda não deixou clarificações sobre o problema, sendo que a única forma de evitar o mesmo passa por remover o suporte a múltiplos utilizadores do Android – que os utilizadores podem desativar das Definições do mesmo. No entanto, isso não será uma solução para quem realmente necessita dessa funcionalidade.

    É possível que, tendo em conta que os relatos começam a acumular-se, a Google venha eventualmente a corrigir o problema em futuras atualizações do sistema.

  • Chrome vai identificar erros na escrita da URL em Android e iOS

    Chrome vai identificar erros na escrita da URL em Android e iOS

    Chrome vai identificar erros na escrita da URL em Android e iOS

    Os utilizadores do Google Chrome no iOS e Android terão, brevemente, uma nova funcionalidade que poderá ajudar a identificar erros na escrita dos endereços.

    Esta novidade vai alertar os utilizadores do Chrome quando estes introduzirem um endereço que pode não ser aquele que pretendiam. Por vezes, existe a tendência de sites maliciosos usarem endereços ligeiramente adulterados dos verdadeiros, para enganar os utilizadores.

    O Chrome no Android e iOS agora irá identificar quando o endereço que o utilizador escrever possa não ser o que se pretende, direcionando para o correto. Esta funcionalidade é algo que já existe faz mais de um ano no navegador para desktop do Chrome, mas agora chega também na variante para dispositivos móveis.

    A Google afirma ainda que esta funcionalidade pode também ajudar a nível de acessibilidade, para pessoas com dislexia ou que tenham dificuldades em escrever usando o teclado dos dispositivos móveis – ou até outras funcionalidades de escrita com vista em acessibilidade.

    Esta novidade deve começar a ficar disponível para os utilizadores do Chrome durante as próximas semanas, sendo que estes apenas necessitam de atualizar para a versão mais recente do mesmo nas respetivas lojas de aplicações da Google e da Apple.

  • Amazon pode pagar mil milhões de dólares em licenças do Microsoft 365

    Amazon pode pagar mil milhões de dólares em licenças do Microsoft 365

    Amazon pode pagar mil milhões de dólares em licenças do Microsoft 365

    A Microsoft e a Amazon podem ter planos para um novo formato de licenciamento, que poderá permitir à maior plataforma de vendas online licenciar os serviços da Microsoft na mesma.

    De acordo com fontes do portal Business Insider, existem relatos que a Amazon poderá vir a substituir as suas aplicações antigas do Microsoft Office, para começar a licenciar da Microsoft os serviços do Microsoft 365.

    O relatório indica ainda que a Amazon iria pagar mais de mil milhões de dólares para este licenciamento, com uma duração de cinco anos e para mais de um milhão de licenças do Microsoft 365 dentro da empresa.

    O número de licenças que a empresa estaria disposta a comprar pode indicar que os serviços do Microsoft 365 podem vir a ser usados tanto pelos funcionários da mesma como até por altos executivos da mesma. Basicamente, a Amazon iria começar a adotar as tecnologias da Microsoft para uso interno.

    Inicialmente, as fontes indicam que a Amazon estaria reticente em usar os serviços da Microsoft, visto que as duas empresas competem para o mesmo mercado em algumas situações. A Amazon possui serviços de cloud via a Amazon Web Services, e a Microsoft também via o Microsoft Azure.

    No entanto, é possível que o investimento feito pela empresa em IA pode ter ajudado na tomada de decisão, sendo que esta tecnologia certamente que vai ser mais integrada sobre os diferentes produtos da Microsoft no futuro.

    Estima-se que o licenciamento esteja concluído em meados de Novembro, embora nenhuma das partes deixe comentários sobre o mesmo. No entanto, a confirmar-se, esta medida será certamente um passo importante para a Microsoft, que ganha assim um novo cliente de peso no mercado – e posiciona-se ainda mais dentro do mesmo, contra rivais como a Google.

  • Cuidado com o download do Notepad++ no Google

    Cuidado com o download do Notepad++ no Google

    Cuidado com o download do Notepad++ no Google

    De tempos a tempos, a publicidade da Google é usada para campanhas de malware, e recentemente uma tem vindo a focar-se em quem procura descarregar o popular editor Notepad++.

    De acordo com a empresa de segurança Malwarebytes, uma nova campanha encontra-se a usar a publicidade da Google para enganar os utilizadores que pretendam descarregar a aplicação do Notepad++, levando-as para sites maliciosos com versões adulteradas.

    Esta campanha parece ter escapado dos radares da Google, mantendo-se ativa faz meses. A ideia será que os resultados de pesquisa surgem quando os utilizadores procuram diretamente no Google por termos associados ao editor, como “download Notepad++”. Os primeiros resultados da pesquisa são, por norma, associados a publicidade.

    Os atacantes tiram proveito disso para apresentarem sites falsos, que redirecionam os utilizadores para supostas páginas de download da aplicação. No entanto, estas tratam-se de versões adulteradas com código malicioso, que podem instalar malware nos sistemas.

    exemplos de sites maliciosos

    Os sites usados para a campanha possuem vários domínios. Quando as vítimas acedem ao mesmo, passam por um sistema de redireccionamentos. Se for verificado que o IP do utilizador corresponde ao de um bot ou VPN, este reencaminha os mesmos para um site aparentemente legitimo. No entanto, para os restantes casos, é apontado para um site com o aspeto da página legítima de download do Notepad++.

    exemplo de site malicioso a apontar para download do notepad plus

    Se os utilizadores tentarem fazer o download do programa por esse site, passam por uma segunda camada de validação, que verifica se os mesmos estão em algum género de ambiente protegido – como uma máquina virtual. Se não, o download é realizado.

    A aplicação de instalação da versão maliciosa do Notepad++ possui apenas alguns KB de tamanho total, mas é o suficiente para instalar o malware no sistema – que pode levar ao roubo de dados ou instalação de ransomware.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos resultados de pesquisa que acedem, evitando os primeiros resultados patrocinados no motor de pesquisa.

  • WhatsApp lança novo sistema de passkeys no Android

    WhatsApp lança novo sistema de passkeys no Android

    WhatsApp lança novo sistema de passkeys no Android

    Os utilizadores do WhatsApp podem começar a testar uma nova forma de realizarem login nas suas contas, através do sistema de passkeys. A Meta começou a testar o novo sistema para permitir o login nas contas dos utilizadores da plataforma de mensagens.

    De acordo com a publicação do WhatsApp na X, os utilizadores da app no Android podem agora usar o sistema de passkey para realizarem o login nas suas contas do WhatsApp. Este formato vai permitir que o login seja realizado de forma relativamente mais rápida e simples, sem que seja necessário usar outros meios de autenticação, como via SMS.

    Os utilizadores podem usar os seus próprios dispositivos para acederem às contas, com total segurança, através das passkey. Este sistema é algo que tem vindo a ser implementado em cada vez mais serviços – e até por padrão para alguns, como é o caso da Google faz apenas algumas semanas.

    De momento, a novidade apenas se encontra disponível para utilizadores do Android, depois de um longo período de testes, sendo ainda desconhecido quando ficará disponível para iOS.

    No final, esta novidade pode ajudar os utilizadores do WhatsApp a terem um pouco mais de segurança nas suas contas. Apesar de as passkey não evitarem completamente o roubo das contas, garantem uma camada adicional de segurança que não se verifica de outras formas, e excluem também a necessidade de se lembrar de senhas – ou de as mesmas sequer existirem.

  • Netflix vai expandir plataforma de jogos para os EUA

    Netflix vai expandir plataforma de jogos para os EUA

    Netflix vai expandir plataforma de jogos para os EUA

    O Netflix tem vindo a expandir os testes na sua plataforma de gaming, tendo começado em Agosto no Canadá e Reino Unido. A empresa tem feito fortes investimentos na área, como uma alternativa para o streaming regular de conteúdos.

    No entanto, hoje a empresa confirma que vai começar a abranger ainda mais utilizadores, tendo começado os testes “beta” sobre os EUA. Um conjunto limitado de utilizadores nos EUA terão agora acesso à plataforma gaming da Netflix, onde podem aceder a diversos conteúdos criados pelos estúdios da mesma – a maioria jogos focados em filmes e séries disponíveis no serviço de streaming.

    De acordo com a empresa, os testes serão limitados por agora, mas ficarão disponíveis para utilizadores que tenham um dos seguintes dispositivos:

    • Amazon Fire TV Streaming Media Players
    • Chromecast com Google TV
    • LG TVs
    • Nvidia Shield TV
    • Roku devices and TVs
    • Samsung Smart TVs
    • Walmart ONN

    Esta medida surge na mesma semana em que vários rumores indicam que o Netflix terá tentado entrar em contacto com a Rockstar Games, de forma a licenciar o uso do nome “Grand Theft Auto” para criar uma versão dedicada na sua plataforma – possivelmente focada para dispositivos móveis.

    No entanto, apesar do forte investimento da empresa nesta plataforma, ela ainda dita menos de 1% dos utilizadores diários da plataforma de streaming, tendo um alcance limitado.

  • Autoridades australianas aplicam coima ao X por evitar responder a questões

    Autoridades australianas aplicam coima ao X por evitar responder a questões

    Autoridades australianas aplicam coima ao X por evitar responder a questões

    As autoridades australianas aplicaram uma coima à X, antigo Twitter, por a empresa falhar em responder a questões associadas na forma como lida com conteúdos de abusos de menores na sua plataforma.

    As autoridades aplicaram uma coima de 387,000 dólares à rede social de Elon Musk, depois da empresa falhar em responder a algumas questões associadas a como a empresa combate conteúdos de abusos de menores (CSAM).

    Segundo o The New York Times, Julie Inman Grant, comissária eSafety da Austrália, afirma que as empresas podem realizar afirmações vagas de que combater conteúdos de abusos de menores é “prioridade número um”, mas é necessário fornecer provas de tal.

    A X, segundo as autoridades, falhou em responder a questões básicas de quais as medidas e como se encontra a combater este género de conteúdos dentro da sua própria plataforma.

    De notar, no entanto, que a repreensão não terá sido voltada apenas para a X. A Google terá também sido questionada pelas autoridades na mesma matéria, mas neste caso a empresa chegou a responder. Apesar disso, as autoridades consideraram que as respostas da Google foram vagas e não forneciam detalhes concretos sobre as suas plataformas.

    Apesar disso, Inman Grant afirma que os problemas da X foram consideravelmente mais graves, com a empresa a não responder às questões, deixar as mesmas em branco ou com afirmações vagas e incompletas.

    Além disso, as autoridades afirmam ainda que a X terá ocultado deliberadamente informação quando questionada sobre tal. A X terá sido notificada para o caso e para responder às questões a 22 de Fevereiro, sendo que a empresa teria 35 dias para a resposta. A resposta foi apenas fornecida a 29 de Março, com as autoridades a sublinharem que 14 das questões colocadas não foram apresentadas com os detalhes exigidos.

    Foram enviadas mais questões a 6 de Abril, sendo que a X apenas respondeu a 5 de Maio, levando as autoridades a crer que a X teria retido algumas respostas do questionário inicial, e encontrava-se a alongar o processo no máximo possível.

    Inman Grant afirma ainda que, apesar da coima agora aplicada, podem ser aplicadas eventualmente outras sanções na X, sobretudo se a empresa não realizar o pagamento dentro dos prazos previstos.

    Em resposta a estas acusações, a X terá afirmado às autoridades australianas que os menores de idade não são o foco da plataforma nem o serviço se encontra criado para os mesmos. No entanto, estas declarações chocam com recentes informações partilhadas pela CEO da X, Linda Yaccarino, que durante um evento terá afirmado que a “Geração Z” é a que se encontra em maior crescimento dentro da X, com mais de 200 milhões de utilizadores únicos mensais, na faixa dos 20 anos.

  • KeePass recebe nova atualização com várias melhorias

    KeePass recebe nova atualização com várias melhorias

    KeePass recebe nova atualização com várias melhorias

    O KeePass é um excelente gestor de senhas open source, e recentemente, este recebeu uma nova versão com ainda mais novidades. A nova versão 2.55 encontra-se finalmente disponível para download, e chega com algumas novidades a ter em conta.

    Para começar, esta nova versão conta com um comparador de senhas, que permite rapidamente colocar sites lado a lado para comparação direta dos dados. Além disso, a pensar na segurança, o nível de interações AES-KDF dos cofres foi igualmente aumentado – isso pode levar a que seja necessário mais tempo para desencriptar os conteúdos, mas aumenta a segurança dos mesmos.

    A nova versão permite ainda a importação de senhas do Google Chrome via CSV, mSecure CSV, e 1Password 1PUX. Desta forma, os utilizadores podem mais rapidamente transferir os seus dados para o mesmo.

    Obviamente, foram ainda feitas as tradicionais melhorias de segurança e correção de bugs, sempre importantes. Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente via o site oficial da aplicação.

  • Google pode vir a pagar 3.2 milhões de euros para editores de notícias na Alemanha

    Google pode vir a pagar 3.2 milhões de euros para editores de notícias na Alemanha

    Google pode vir a pagar 3.2 milhões de euros para editores de notícias na Alemanha

    A Google concordou em pagar quase 3.2 milhões de euros por ano aos criadores de notícias na Alemanha, e que usam a plataforma como forma de divulgar as mesmas.

    Esta medida surge de um acordo estabelecido pela Google com a Corint Media, que se encontra agora pendente das autoridades da Alemanha para determinar o valor final do pagamento.

    A Corint Media é uma instituição que representa os direitos de mais de 500 entidades de notícias na Alemanha. Entre estas encontram-se nomes como a Axel Springer, Al Jazzeera, France 24, e CNBC Europe. A entidade encontrava-se numa batalha legal contra a Google, a qual alega que as notícias dos seus editores surgem no motor de pesquisa sem qualquer ganho monetário pra essas entidades.

    Inicialmente a entidade tentou fazer com que o acordo fosse de 420 milhões de euros. No entanto, este viria a ser reduzido para os atuais 3.2 milhões de euros, embora o valor ainda tenha de ser aprovado pelas autoridades.

    A ter em conta que a Google tinha já confirmado estar disposta a pagar 5.8 milhões de euros, mas em pagamento único, para os editores, pelos conteúdos publicados entre Junho de 2021 e Março de 2023. No entanto, este valor não foi aceite pela entidade.

  • Google testa integrar Discovery na pesquisa em desktop

    Google testa integrar Discovery na pesquisa em desktop

    Google testa integrar Discovery na pesquisa em desktop

    Os utilizadores do Google Chrome no Android certamente que estão habituados a ver a secção “Discovery”, ou até na barra lateral do ecrã inicial do mesmo. Esta funcionalidade permite o acesso a várias notícias dentro de temas que sejam do interesse dos utilizadores.

    Agora, a Google parece encontrar-se a testar algo similar, mas com foco para desktop, que vai ajudar os utilizadores a encontrarem noticias relevantes diretamente da nova aba do Chrome e até mesmo da página inicial do motor de pesquisa. Segundo revela o portal The Verge, a Google encontra-se a testar incluir o Discovery como um atalho diretamente do Chrome no desktop.

    Isto iria permitir aos utilizadores acederem aos conteúdos a partir da nova aba do navegador, mas também de um atalho direto que pode ser colocado no sistema operativo. Ao mesmo tempo, este sistema também iria encontrar-se acessível a partir da página inicial do Google.

    pesquisa com discovery

    A página inicial do Google sofreu muitas poucas alterações ao longo dos anos, mantendo o design minimalista. No entanto, a ideia da Google pode ser incluir o Discovery diretamente nesta secção, algo similar ao que a Microsoft realiza com o Bing.

    Os utilizadores poderiam continuar a usar a página para pesquisas, mas teriam agora acesso rápido aos conteúdos do Discovery, personalizados para cada um.

    Para já a novidade parece encontrar-se em testes iniciais, e ainda indisponível para a maioria dos utilizadores. Mas será certamente uma aposta que a empresa vai ter em conta para o futuro.

  • Google agora permite criar imagens via IA com nova experiência

    Google agora permite criar imagens via IA com nova experiência

    Google agora permite criar imagens via IA com nova experiência

    Em meados de Dezembro, a Google começou a integrar mais a sua tecnologia de IA nas pesquisas, dentro do que a empresa apelidou de Search Generative Experience (SGE). Mas agora esta encontra-se a dar o próximo passo nessa ideia.

    A SGE é a aposta da Google para a era da IA, onde invés de simplesmente apresentar os resultados de pesquisa para os diferentes sites, agora esta apresenta um resumo do que se encontra nos conteúdos, permitindo aos utilizadores terem rapidamente a informação que procuram.

    Os links ainda se encontram acessíveis, mas o foco agora é dado na resposta rápida às questões colocadas, tendo como fonte os conteúdos dos resultados.

    Mas hoje a empresa confirma o próximo passo nessa ideia, dando a possibilidade dos utilizadores com acesso ao sistema de pesquisa com SGE de criarem também as suas próprias imagens, usando o modelo de IA da empresa.

    pesquisa de imagens com criação via IA da Google

    Com este sistema, quando os utilizadores realizam a pesquisa por imagens na plataforma, agora podem ter os resultados apresentados com imagens criadas por IA, com base naquilo que os utilizadores tenham pesquisado. As imagens criadas podem depois ser guardadas diretamente no Google Drive ou descarregadas para o sistema local.

    Os utilizadores necessitam, para usar a funcionalidade, de se encontrar com o SGE ativo – e de momento este não se encontra disponível em Portugal. Além disso, a Google implementa medidas para evitar a criação de imagens que vão contra os termos da empresa, como é o caso de rostos realistas.

  • Adobe Lightroom agora permite editar fotos HDR no Android

    Adobe Lightroom agora permite editar fotos HDR no Android

    Adobe Lightroom agora permite editar fotos HDR no Android

    A aplicação do Adobe Lightroom para dispositivos Android agora conta com funcionalidades adicionais, que vão permitir aos utilizadores terem a capacidade de editar ainda mais conteúdos, onde quer que estejam.

    A nova versão do Lightroom para Android agora recebeu suporte para imagens Ultra HDR, o que permite que a aplicação seja capaz de editar este formato de imagens. O Ultra HDR fornece um maior espectro de cores e tonalidades, sendo o objetivo o de emular o olhar humano.

    A qualidade destas imagens encontra-se adaptada para monitores HDR, mas as mesmas continuam a manter o formato JPEG, pelo que podem ser usadas também em sistemas com ecrãs SDR tradicionais.

    Os utilizadores do Lightroom no Android agora possuem a capacidade de ativar o modo HDR, para editar fotos suportadas pela tecnologia. Quando uma imagem é aberta com HDR, um pequeno ícone surge na interface a indicar tal.

    De momento a funcionalidade é compatível com os dispositivos Google Pixel 7, 7 Pro, 7A, bem como os mais recentes Pixel 8 com o Android 14.

  • Apple revela detalhes sobre falhas zero-day corrigidas em dispositivos antigos

    Apple revela detalhes sobre falhas zero-day corrigidas em dispositivos antigos

    Apple revela detalhes sobre falhas zero-day corrigidas em dispositivos antigos

    A Apple revelou mais detalhes sobre a atualização que lançou, faz cerca de uma semana, para os iPhones e iPads mais antigos da empresa. Esta atualização focava-se em corrigir duas falhas zero-day, que a Apple considerava estarem a ser usadas para ataques.

    A falha afetava dispositivos mais antigos da empresa, que se encontravam com versões anteriores ao iOS 16.6.

    Segundo os detalhes agora revelados, a primeira falha seria respeitante ao kernel do sistema, que poderia permitir escalar as permissões dos atacantes caso fosse explorada. Isto poderia permitir aos atacantes obterem permissões administrativas no sistema, e basicamente, terem controlo sobre o mesmo.

    A segunda falha afetava o sistema de encoding VP8 do codec libvpx, e poderia permitir aos atacantes executarem código no sistema, o que poderia levar a comprometer dados do mesmo – similar ao que a Google lançou para o Chrome faz algumas semanas.

    A lista de dispositivos que as falhas afetam ainda é extensa, e inclui: iPhone 8 e posterior, iPad Pro (todos os modelos), iPad Air de 3ª geração e posterior, iPad de 5ª geração e posterior e iPad mini de 5ª geração e posterior.

  • Google Pixel 8 lidera tabela de ecrã da DxOMark

    Google Pixel 8 lidera tabela de ecrã da DxOMark

    Google Pixel 8 lidera tabela de ecrã da DxOMark

    O site DxOMark é bem reconhecido por realizar a avaliação de vários aspetos dos mais recentes smartphones no mercado. E agora, o Google Pixel 8 entra para a lista da empresa, e numa posição bastante disputada.

    Tanto o Google Pixel 8 como o Pixel 8 Pro passam a liderar a tabela da DxOMark sobre a qualidade de ecrã. Basicamente, estes dispositivos são os que a DxOMark considera que possuem a melhor qualidade de imagem no ecrã atualmente no mercado – o líder com 154 pontos.

    Os dispositivos da Google superam assim o Galaxy Z Fold 5 (152 pontos) e o Honor Magic 5 Pro (151 pontos), bem como até o Google Pixel Fold (151 pontos).

    Nos testes da DxOMark, o ecrã dos novos Pixel apresenta-se com boa qualidade independentemente da situação onde seja colocado, permitindo ao utilizador continuar a ver os conteúdos na mesma. As cores apresentadas são outro ponto de destaque, com cores naturas e realistas.

    detalhes da classificação

    O brilho e o contraste também são destacados pela positiva, com todos os conteúdos reproduzidos a superarem a competição.

    No ponto negativo encontra-se uma referência a alguma tonalidade rosa do ecrã, que pode surgir em certas condições e conforme a incidência de luz no ecrã. Existem ainda críticas a algumas falhas na deteção da palma da mão na borda do ecrã, que pode levar a toques acidentais.

  • Google regista valor recorde em ataque DDoS

    Google regista valor recorde em ataque DDoS

    Google regista valor recorde em ataque DDoS

    Os ataques de DDoS têm vindo a  ficar cada vez mais poderosos nos últimos anos, e consequentemente, encontram-se a atingir recordes de forma também mais rápida.

    A Google confirmou ter sido alvo de um dos maiores ataques DDoS que foram registados, durante o mês de Agosto. O ataque teve atingiu o pico de 398 milhões de pedidos por segundo (RPS), um dos valores mais elevados de sempre.

    Para comparação, este valor corresponde, nos dois minutos que durou, a todos os pedidos que foram feitos à Wikipédia durante o mês inteiro de Setembro de 2023.

    O ataque, registado e mitigado contra um cliente da Google Cloud, terá sido cerca de 7 vezes superior ao anterior recorde. Em 2022, o recorde encontrava-se em “apenas” 46 milhões de RPS.

    imagem dos pedidos do ataque DDoS contra a google

    No entanto, a Google não foi a única empresa alvo de um ataque durante este período. A Cloudflare, empresa de serviços de internet e proteção de sites, também registou um ataque de 201 milhões de RPS, e até a Amazon AWS registou um de 155 milhões de RPS.

    A Google afirma que os ataques desta magnitude começaram em Agosto, e têm vindo a durar até aos dias de hoje – embora em escala menor do que nos picos atingidos. No caso da Google, a empresa afirma que, apesar do ataque e da sua intensidade, os sistemas da empresa conseguiram mitigar o mesmo com sucesso.

    Face aos ataques, as três principais empresas alvo dos mesmos partilharam durante o mês várias informações e detalhes, para ajudar na mitigação.

    Estes ataques exploraram uma nova técnica apelidada de “Rapid Reset”, que explora o protocolo HTTP/2 para realizar várias requisições a um sistema. O HTTP/2 possui uma funcionalidade que permite integrar vários pedidos de uma origem como apenas um – ou seja, a origem apenas realiza um pedido, mas os servidores recebem vários – na ideia de melhorar o carregamento de conteúdos e a velocidade dos mesmos.

    No entanto, isto também leva a que a funcionalidade possa rapidamente realizar milhões de pedidos, com um volume relativamente pequeno de sistemas a enviarem os mesmos. Praticamente qualquer sistema que tenha suporte para HTTP/2 pode ser afetado por este ataque.

  • Google Meet vai receber suporte para transmissões em 1080p

    Google Meet vai receber suporte para transmissões em 1080p

    Google Meet vai receber suporte para transmissões em 1080p

    Os utilizadores do Google Meet podem, brevemente, beneficiar de ainda mais qualidade nas transmissões de vídeo das suas reuniões. A Google confirmou que a plataforma vai começar a receber suporte para vídeos em 1080p.

    De acordo com a empresa, a funcionalidade vai encontrar-se disponível para as chamadas de grupo, e permite que os utilizadores tenham a capacidade de enviar vídeo de alta qualidade para as suas reuniões.

    No entanto, a funcionalidade não vai encontrar-se ativa por padrão. Quando a Google identificar que os utilizadores possuem hardware necessário para realizar a transmissão em 1080p, uma pequena notificação será apresentada para ativar essa funcionalidade.

    Além disso, com vista a reduzir a largura de banda usada, a empresa apenas vai enviar o conteúdo em 1080p quando os utilizadores a transmitirem nesse formato, para os convidados da reunião, estejam com a janela do vídeo em dimensões onde possam tirar proveito dessa resolução mais clara. A resolução será também ajustada caso a ligação fique mais lenta.

    Para já, a funcionalidade apenas se encontra disponível para contas do Workspace, sendo ainda desconhecido quando ou se vai ficar acessível também para contas pessoais.

  • Samsung junta-se à Google para levar suporte ao RCS à Apple

    Samsung junta-se à Google para levar suporte ao RCS à Apple

    Samsung junta-se à Google para levar suporte ao RCS à Apple

    A Google tem vindo a ser uma das principais empresas a pressionar a Apple para introduzir suporte para mensagens RCS na sua plataforma, terminando com a ideia das bolhas verdes e azuis.

    Ainda de forma recente a empresa comparou a tecnologia da empresa a um pager, considerando que o uso de SMS e MMS é “antiquado” face ao moderno RCS. E agora, a Samsung encontra-se a juntar na batalha.

    Numa nova campanha publicada no YouTube da Samsung, a empresa deixa claramente a mensagem para a Apple sobre a necessidade de “receber a mensagem” no que respeita a adotar RCS.

    O vídeo, claro, adota um tom humorístico, mas é uma clara mensagem para a empresa rival de forma a pressionar na adoção da tecnologia moderna.

    De relembrar que faz anos que a Google tem vindo a pressionar a Apple a integrar suporte a RCS na sua plataforma. No entanto, essa medida também poderia ditar menos controlo da empresa sobre o seu ecossistema, o que, para esta, não será algo que a mesma pretende.

    Em Setembro de 2022, durante uma entrevista, Tim Cook afirmou que a tecnologia RCS não é uma prioridade para a Apple, demonstrando claramente que ainda deve demorar algum tempo até que a “guerra” finalmente termine.

  • Google vai começar a aplicar passkeys por padrão para novas contas

    Google vai começar a aplicar passkeys por padrão para novas contas

    Google vai começar a aplicar passkeys por padrão para novas contas

    A Google confirmou que, a partir de hoje, todas as contas da sua plataforma vão começar a usar, por padrão, o sistema de passkeys. Isto foca-se na ideia da empresa em começar a adotar este formato de autenticação invés do tradicional uso de senhas.

    Depois de criarem as suas contas, e de terem dispositivos com suporte a passkeys sincronizados nas suas contas, os utilizadores podem rapidamente usar o sistema para realizar o login nas mesmas.

    A empresa sublinha que tem vindo a receber um bom feedback dos utilizadores desde que começou a implementar o sistema de chaves de acesso nas contas Google, no início do ano. Vários utilizadores começaram a adotar esta forma de autenticação para mais segurança nas suas contas.

    Os passkeys devem começar a ser usados para todas as novas contas da Google, mas ao mesmo tempo, a empresa vai também começar a incentivar mais utilizadores a ativarem o passkeys nas suas próprias contas existentes atualmente. Portanto, os utilizadores podem começar brevemente a ver mais notificações para ativarem esta funcionalidade.

    De relembrar que as passkeys, também conhecidas como chaves de acesso, estão ligadas diretamente a dispositivos específicos, seja smartphones, computadores, tablets ou chaves físicas. Estas permitem realizar a autenticação de forma direta, sem que seja necessário uma senha – e como é sempre necessária a validação do dispositivo para entrar, não é possível realizar essa tarefa sem confirmação do utilizador.

    Este método de autenticação é consideravelmente mais seguro do que as senhas, visto que nem existe qualquer senha que os utilizadores tenham de se recordar. Como toda a autenticação é feita localmente, é também consideravelmente mais seguro nesse aspeto.

    Atualmente praticamente todos os sistemas operativos e navegadores contam com suporte para passkeys, e várias plataformas já começaram a implementar as mesmas nas suas contas.

  • Surface Duo recebe ROM personalizada do Android 14

    Surface Duo recebe ROM personalizada do Android 14

    Surface Duo recebe ROM personalizada do Android 14

    O Surface Duo original da Microsoft nunca ganhou grande tração em Portugal, mas manteve uma comunidade dedicada ao mesmo, até depois de ter sido confirmado que a Microsoft iria deixar de o suporte.

    E isto verifica-se com o facto que, mesmo depois de todo este tempo, o dispositivo ainda recebe algumas novidades de forma “não oficial”.

    Recentemente, um programador conseguiu adaptar o novo Android 14 para funcionar corretamente sobre o Surface Duo, em formato de ROM personalizada. Thai Nguyen, antigo engenheiro da Microsoft que trabalhou na colocação do Android 13 em smartphones da Microsoft, agora veio revelar a nova versão da ROM, que se encontra disponível tanto para o Surface Duo original como para o Surface Duo 2.

    A ROM encontra-se baseada no Android Open Source Project (AOSP), e conta com todas as funcionalidades que seriam de esperar do sistema, incluindo suporte para as apps da Google, e personalização para diferentes aspetos da interface do Surface Duo.

    Obviamente, como se trata de uma ROM não oficial e ainda em desenvolvimento, o programador alerta que está com bugs, e a experiência longe de ser perfeita. Ao mesmo tempo, para quem tenha interessem em testar a mesma, deve ter conhecimentos aprofundados do sistema e do dispositivo, para se preparar para eventuais dores de cabeça que possam surgir.

    Os interessados podem obter mais informações e descarregar a ROM a partir do GitHub da mesma.

  • Malware GoldDigger para Android pode roubar dados bancários das vítimas

    Malware GoldDigger para Android pode roubar dados bancários das vítimas

    Malware GoldDigger para Android pode roubar dados bancários das vítimas

    Os utilizadores do Android, tendo em conta que o sistema encontra-se consideravelmente mais aberto que as alternativas, são também o principal alvo de malware que vai surgindo no mercado. E recentemente, uma nova ameaça tem vindo a ganhar destaque.

    De acordo com a empresa de segurança Group-IB, um novo malware tem vindo a surgir em vários dispositivos Android, focado em roubar dados bancários dos utilizadores e em esvaziar as suas contas. O malware encontra-se a ser apelidado de GoldDigger, e apesar de ter sido inicialmente verificado em duas apps potencialmente maliciosas no Vietname, agora encontra-se a surgir sobre diferentes formatos.

    A aplicação requer várias permissões sensíveis durante a instalação, como é o caso de acesso ao serviço de acessibilidade do Android. Feito isto, instala-se no sistema com o objetivo de roubar dados sensíveis dos utilizadores de diferentes aplicações bancárias.

    Os investigadores apontam que o malware encontra-se focado para entidades bancárias do Vietname, mas pode igualmente afetar utilizadores em outros países, tendo em conta que também procura por apps de criptomoedas e carteiras virtuais.

    Quando estas são encontradas, a app procede com o roubo dos dados nas mesmas, eventualmente enviando os ganhos para contas associadas com os atacantes.

    Os investigadores apontam que o malware encontra-se focado, sobretudo, para utilizadores do Vietname, e que as apps maliciosas são instaladas de fontes externas à Google Play Store – nomeadamente através de falsos sites ou apps de lojas de terceiros.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos locais de onde descarregam as suas apps, evitando sempre qualquer fonte que não seja considerada oficial – como fora da Google Play Store.

  • Google Chrome vai permitir organizar abas automaticamente

    Google Chrome vai permitir organizar abas automaticamente

    Google Chrome vai permitir organizar abas automaticamente

    A Google encontra-se a preparar algumas novidades para o Google Chrome, no objetivo de melhorar a organização de abas dentro do navegador e melhorar a experiência dos utilizadores com o mesmo.

    A opção de “Organizar abas” tem vindo a surgir em testes faz alguns meses, mas parece que a Google encontra-se agora pronta para a lançar oficialmente para todos. A mesma permite que as abas sejam, de forma automática, organizadas em vários grupos. O Chrome será capaz de identificar as abas importantes, e conjugar as mesmas em diferentes grupos automaticamente dentro do navegador.

    Com o clique de um botão, as abas são rapidamente organizadas em pequenos grupos, que os utilizadores podem depois rapidamente encontrar com base em diferentes parâmetros – por exemplo, qual o site a que se focam.

    Esta novidade pode ser particularmente útil para utilizadores que tendem a manter uma vasta quantidade de abas abertas ao mesmo tempo, e não estejam atualmente a usar o sistema de grupos no Chrome.

    A funcionalidade deverá chegar eventualmente na versão estável do navegador. Para já ainda se encontra apenas acessível nas versões de testes para alguns utilizadores.

  • Samsung pretende expandir atualizações de segurança para mais de cinco anos

    Samsung pretende expandir atualizações de segurança para mais de cinco anos

    Samsung pretende expandir atualizações de segurança para mais de cinco anos

    Depois da Google ter surpreendido com a mudança da sua linha Pixel, onde passa a fornecer atualizações para o sistema Android nestes dispositivos durante 7 anos, agora a Samsung pode ter planos de seguir a mesma ideia.

    A empresa encontra-se agora a ponderar a possibilidade de vir a fornecer atualizações em alguns dos seus dispositivos por mais de cinco anos. Durante uma entrevista ao portal SamMobile, no evento SDC23, o engenheiro Shin-Chul Baik referiu que a empresa, internamente, encontra-se a discutir a possibilidade de vir a expandir o formato de atualizações do Android em alguns dos seus dispositivos, passando por aumentar o prazo em que os mesmos são suportados com novas versões.

    Atualmente a empresa fornece já cinco anos de atualizações, mas a ideia será aumentar ainda mais este suporte para o futuro. Se tivermos em conta que a Google agora fornece sete anos de atualizações, será de prever que a Samsung possa vir a aplicar o mesmo valor nos seus dispositivos.

    De notar, no entanto, que isto não quer dizer que os dispositivos que venham a contar com esta novidade vão ter versões novas do Android por mais tempo. O que a Samsung pode estar a ponderar será fornecer atualizações de segurança durante um período mais alargado de tempo, sem que isso seja propriamente com a atualização para novas versões do Android lançadas no mercado.

    Ainda assim, esta medida certamente que irá beneficiar os utilizadores, que podem ter os dispositivos atualizados durante um período mais alargado de tempo, e com acesso a novas funcionalidades, mas mais importante, a correções que poderiam ser exploradas doutra forma para ataques.

  • Gmail recebe app dedicada para o Wear OS

    Gmail recebe app dedicada para o Wear OS

    Gmail recebe app dedicada para o Wear OS

    A pedido de vários utilizadores, a Google finalmente veio confirmar a chegada da app do Gmail para o Wear OS. Esta vai permitir aos utilizadores terem uma forma de aceder, rapidamente, aos seus emails diretamente do smartwatch.

    A nova app permite que os utilizadores possam realizar certas tarefas básicas de controlo das suas caixas de entrada, diretamente dos smartwatches com Wear OS. A app surge depois de meses em rumores que a mesma iria surgir como parte das novas gerações do Pixel Watch.

    De relembrar que, anteriormente, o WearOS apenas permitia realizar certas tarefas quando os utilizadores recebiam notificações do Gmail – tal como acontece com qualquer outra app. No entanto, isto não permitia um grande controlo das caixas de entrada dos utilizadores. A app vem mudar isso.

    Com a app dedicada, os utilizadores podem gerir as suas mensagens, e realizar ações como responder, eliminar ou arquivar, sem que tenham de receber uma notificação para tal. A app encontra-se disponível para download na Google Play Store, e suporta todos os dispositivos com Wear OS 3 e Wear OS 4.

    Apesar de a empresa ter expandido o suporte no Wear OS, para já não existem planos de seguir a mesma tendência para o watchOS da Apple, o qual ainda conta com funcionalidades limitadas.

  • Apple ponderou usar o DuckDuckGo invés do motor de pesquisa da Google

    Apple ponderou usar o DuckDuckGo invés do motor de pesquisa da Google

    Apple ponderou usar o DuckDuckGo invés do motor de pesquisa da Google

    A Google tem sido o motor de pesquisa padrão dos dispositivos da Apple faz já alguns anos, mas isso não impede que alguns motores de pesquisa alternativos tentem convencer a empresa a mudar. Um desses pode ter sido o DuckDuckGo.

    De acordo com o portal CNBC, durante um recente caso em tribunal contra a Google, o CEO da DuckDuckGo, Gabriel Weinberg, confirmou ter estado em conversações com a Apple para uma eventual mudança do motor de pesquisa padrão dos dispositivos da mesma. O executivo revela ter realizado uma conversa direta com executivos da Apple em 2017, e eventualmente também em 2018. Weinberg afirma que os executivos da empresa estavam, na altura, interessados no lançamento do motor de pesquisa em 2019, mas o acordo com a Google impedia que essa medida fosse realizada.

    No entanto, a Apple também estava preocupada com algumas questões sobre o DuckDuckGo, sobretudo a nível das suas promessas de privacidade para as pesquisas dos utilizadores. Este motor de pesquisa promete realizar os pedidos de pesquisa de forma anónima e segura, mas segundo John Giannandrea, vice-presidente da divisão de machine learning da Apple, existiam questões sobre a recolha de dados que poderia ser realizada, e como estes eram enviados para a Microsoft no processo, bem como usados internamente pela DuckDuckGo.

    Eventualmente, e como se sabe, a Apple decidiu por manter-se com a Google como motor de pesquisa padrão. Weinberg ainda tentou convencer a Samsung, Mozilla e Opera a mudarem para o seu motor de pesquisa, mas sem sucesso. Em todos os casos, Weinberg afirma que os acordos criados com a Google estariam no centro da decisão para não se mudar o motor de pesquisa.

    De relembrar que a Google encontra-se atualmente a ser julgada pelas autoridades dos EUA, derivado de suspeitas de medidas anti competitivas, onde a empresa terá forçado ao uso do Google como motor de pesquisa em vários produtos e serviços de outras entidades, prejudicando os rivais no mercado. A Google nega estas acusações, afirmando apenas que o seu motor de pesquisa é simplesmente melhor do que as alternativas.

  • Google Drive conta com nova página de atividade

    Google Drive conta com nova página de atividade

    Google Drive conta com nova página de atividade

    A Google confirmou que se encontra a testar algumas mudanças para o sistema de Atividade do Google Drive, focadas em fornecer informações aos utilizadores mais rapidamente. Através de uma nova página dentro da plataforma, os utilizadores podem agora ter acesso a todas as atividades mais recentes feitas dentro do serviço.

    Esta nova página de atividade fornece todos os detalhes mais recentes da conta, como pedidos de acesso, comentários e mudanças feitas tanto pelo utilizador como por outros com acesso aos ficheiros. A ideia da empresa passa por fornecer uma forma de facilitar a informação do que foi alterado dentro da conta, a partir de um único local.

    A nova página de Atividade do Google Drive encontra-se agora disponível para todos os utilizadores do Workspace, sendo que devem chegar a todas as contas durante os próximos dias. Eventualmente espera-se que venha a ficar disponível também para contas de utilizadores individuais. Os utilizadores podem aceder à nova página a partir do menu lateral do Google Drive, onde se pode encontrar a nova opção “Atividade”.

    Google Drive página de atividade

    Juntamente com a atividade em questão, os utilizadores podem ainda rapidamente aceder ao conteúdo modificado ou criado. Por exemplo, quando um novo comentário é colocado sobre um ficheiro, é possível rapidamente aceder ao mesmo pelo link incluído na nova página. O mesmo se aplica a eventuais aprovações, onde os utilizadores podem realizar a tarefa sem terem de sair diretamente da página de atividade.

  • Google estaria a alterar resultados de pesquisa para aumentar receitas de publicidade

    Google estaria a alterar resultados de pesquisa para aumentar receitas de publicidade

    Google estaria a alterar resultados de pesquisa para aumentar receitas de publicidade

    A Google é, sem dúvida, um dos maiores motores de pesquisa atualmente existentes na internet. A plataforma domina o mercado das pesquisas em praticamente todo o mundo, embora as fontes de receitas da empresa partam diretamente da publicidade.

    No entanto, alguns documentos recentemente revelados durante um caso contra a empresa nos EUA apontam alguns pontos importantes na forma como o motor de pesquisa apresenta os resultados aos utilizadores. De acordo com o portal Wired, um funcionário da Google terá testemunhado em tribunal, indicando formas como a Google realiza a manipulação dos resultados de pesquisa, incentivando os utilizadores a comprarem produtos de determinadas entidades.

    No que é conhecido como “Project Mercury”, que a empresa classifica como “altamente confidencial”, é indicado que são feitas alterações nos resultados de pesquisa apresentados aos utilizadores para incentivar a compra em determinadas marcas ou produtos que sejam mais vantajosas para a empresa. Na sua base, o objetivo passa por aumentar as receitas da empresa no campo das pesquisas.

    Basicamente, este sistema realiza a mudança invisível da forma como as queries de pesquisa são realizadas. Num dos exemplos apresentados pela fonte, no caso dos utilizadores realizarem a pesquisa por “roupas de criança”, o motor de pesquisa por internamente alterar os termos para a pesquisa de “roupas de criança da marca Y”. Este processo é feito sem que os utilizadores tenham conhecimento, de forma invisível para os mesmos, que apenas iriam ser reencaminhados para os resultados regulares que seriam de esperar.

    O ponto de controvérsia encontra-se exatamente na falta de clareza com que este processo é, alegadamente, realizado. As mudanças são feitas em segundo plano, sem que os utilizadores tenham conhecimento, ou sequer que possam evitar as mesmas. A ideia será aumentar as receitas da empresa, levando os utilizadores para marcas e resultados que poderiam não ser inteiramente os pretendidos. A fonte afirma que este sistema é bastante vantajoso para a empresa, que acumula os ganhos da publicidade dos anunciantes.

    Ao mesmo tempo, este formato é algo em que a empresa acaba sempre na positiva, seja porque o consumidor acaba por comprar um produto que procurava, mesmo que não fosse dessa marca, e a Google recebe ainda as receitas da publicidade por parte do anunciante.

    A empresa nega que estas medidas estejam a ser colocadas em prática, embora não tenha deixado mais comentários sobre o caso.

  • Xiaomi: estes são os primeiros dispositivos a receber o Android 14

    Xiaomi: estes são os primeiros dispositivos a receber o Android 14

    Xiaomi: estes são os primeiros dispositivos a receber o Android 14

    A Google revelou durante o dia de ontem a nova versão final do Android 14, que vai encontrar-se primeiro para os dispositivos Pixel. No entanto, várias outras fabricantes encontram-se a preparar para introduzir o sistema nas suas futuras atualizações, e a Xiaomi é uma delas.

    A empresa tem vindo a trabalhar na MIUI 15 faz algum tempo, e espera-se que esta seja a primeira versão que vai ser baseada no Android 14. Com isto, os primeiros dispositivos devem começar brevemente a receber a atualização – inicialmente na fase de testes. Esta deve trazer todas as novidades do Android 14, conjugadas com as melhorias e adaptações da empresa dentro da MIUI, focadas em desempenho e privacidade. Espera-se ainda que a IA seja uma parte importante da futura versão do sistema.

    E apesar de ainda não existir uma confirmação oficial, pode-se agora indicar quais serão os primeiros dispositivos que vão receber a atualização para a MIUI 15, e consequentemente, para o Android 14. O portal XIAOMIUI revelou uma lista dos dispositivos que se espera serem dos primeiros a receber a atualização.

    Xiaomi

    • Xiaomi 11 Lite 5G NE
    • Xiaomi 11T
    • Xiaomi 11T Pro
    • Xiaomi 11 Ultra
    • Xiaomi 12
    • Xiaomi 12 Pro
    • Xiaomi 12S
    • Xiaomi 12T
    • Xiaomi 13
    • Xiaomi 13 Pro
    • Xiaomi 13T Pro
    • Xiaomi 13 Ultra
    • Xiaomi 14 Ultra
    • Xiaomi CIVI 1S
    • Xiaomi CIVI 2
    • Xiaomi CIVI 3
    • Xiaomi Mi 11
    • Xiaomi Pad 6
    • Xiaomi Pad 6 Pro

    Redmi

    • Redmi 10 5G
    • Redmi K40 Pro / Pro+
    • Redmi K50 Gaming
    • Redmi K50 Pro
    • Redmi K60 Pro
    • Redmi Note 11 5G
    • Redmi Note 12 4G
    • Redmi Note 12 4G NFC
    • Redmi Note 12 Pro Speed
    • Redmi Note 12R
    • Redmi Note 13 5G
    • Redmi Note 13 Pro
    • Redmi Note 13 Pro+
    • Redmi Pad
    • Redmi Pad 2 Pro

    POCO

    • POCO F4 GT
    • POCO F5
    • POCO F5 Pro
    • POCO M5
    • POCO X5 5G
    • POCO X5 Pro 5G

    De notar que esta lista apenas inclui os dispositivos confirmados como sendo os que vão receber a atualização da MIUI 15. A lista pode ser alterada a qualquer momento, e mais dispositivos eventualmente irão começar a receber a mesma.

  • Assistente da Google vai receber ainda mais integração com o Bard

    Assistente da Google vai receber ainda mais integração com o Bard

    Assistente da Google vai receber ainda mais integração com o Bard

    A Google revelou, durante o evento de ontem “Made by Google”, várias novidades da empresa para o mercado. Além dos seus novos smartphones Pixel, o Android 14 também fez parte das revelações, juntamente com algumas novidades que os utilizadores poderão encontrar no mesmo.

    No entanto, a par com estas novidades, a empresa também revelou que pretende integrar ainda mais IA sobre as suas plataformas. E um dos focos para tal será agora o Assistente, que vai receber mais integração com o Bard e a criação de conteúdos do mesmo.

    A empresa confirmou que vai integrar o Assistente e o Bard, para permitir que os utilizadores possam usar a IA para criar mais rapidamente conteúdos, diretamente dos seus dispositivos. Ao mesmo tempo, esta integração vai ainda permitir que os conteúdos de respostas fornecidas pelo Assistente sejam ainda mais completas e detalhadas, com o poder da IA do Bard por detrás das mesmas.

    Durante o evento, a Google deixou um exemplo de como esta integração pode funcionar. Por exemplo, supondo que os utilizadores acabaram de capturar uma foto de um cão, podem pedir ao Assistente para partilhar rapidamente a foto nas redes sociais, juntamente com o texto a acompanhar o processo. O Bard irá analisar a imagem, escolher a melhor descrição a colocar, compreender o contexto da mesma e enviar para a plataforma social, sem que o utilizador tenha de manualmente realizar essa tarefa.

    Além disso, tendo em conta a integração que o Bard se encontra a ter sobre os diferentes serviços da Google, a ideia será que o mesmo possa vir a ser usado para ainda mais tarefas dentro do ecossistema da Google. Os utilizadores podem usar rapidamente o novo assistente para tirar proveito do Bard e da sua integração com serviços como o Gmail ou Google Drive.

    A empresa afirma que as novidades devem começar a chegar aos utilizadores durante os próximos meses, sendo que a empresa encontra-se a realizar ainda testes para melhorar o sistema o melhor possível.

  • Calendário da Google agora permite criar links públicos para eventos

    Calendário da Google agora permite criar links públicos para eventos

    Calendário da Google agora permite criar links públicos para eventos

    Os utilizadores do Calendário da Google agora podem mais facilmente partilhar os seus eventos na plataforma, e receberem uma confirmação mais direta dos participantes no mesmo.

    A Google revelou uma nova forma dos utilizadores partilharem eventos pelo Calendário da empresa, usando links públicos para o mesmo. Estes links podem ser acedidos por qualquer utilizador, ficando disponível publicamente para qualquer um com acesso a esse link. De momento, estes links apenas estão disponíveis quando partilhados via a aplicação para Android, mas espera-se que venham a ficar acessíveis também na versão web durante os próximos dias.

    Esta novidade pretende ser uma alternativa à de convidar apenas utilizadores individuais. Com a mesma, os utilizadores podem partilhar links públicos para acesso a eventos, sem terem de manualmente indicar quem pode ou não aceder aos detalhes do evento.

    De notar que estes links colocam o evento em questão como “público”, mesmo que a agenda em questão esteja privada – ou até o próprio evento. Apesar de apenas ser possível aceder por quem tenha o link direto para o mesmo, os detalhes deixados do evento não devem ser considerados privados.

    exemplo de link publico para evento do calendário

    A ter em conta também que não é possível desativar os links partilhados – apenas eliminando o evento, o que tecnicamente remove também acesso ao mesmo do link criado. Curiosamente, a novidade apenas parece, para já, disponível para contas do Google pessoais, e não para contas do Workspace, mas a funcionalidade ainda se encontra em implementação, portanto a Google pode vir a revelar mais detalhes da mesma em breve.