Categoria: google

  • Chrome pode facilitar partilha de seções específicas dos ficheiros PDF

    Chrome pode facilitar partilha de seções específicas dos ficheiros PDF

    Google Chrome sublinhado

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, que poderá ajudar os utilizadores a destacarem uma parte do texto dentro de ficheiros PDF, desde que estes se encontram disponíveis na internet.

    Atualmente é já possível usar a funcionalidade de selecionar uma parte do texto, que pode depois ser partilhada num link especial, destacando esse conteúdo para quem aceda ao mesmo. Isto pode ser aplicado em qualquer website pela internet.

    No entanto, a Google pretende agora expandir essa ideia para o aplicar também para ficheiros PDF, de forma a que se possa aceder mais rapidamente a um determinado conteúdo, sem que os utilizadores tenham de manualmente aceder ao mesmo.

    Caso o PDF esteja disponível na internet, a opção de Copiar para a parte selecionada no texto vai agora surgir no menu de opções do Chrome. A novidade encontra-se, por agora, em testes, portanto pode não estar disponível para todos os utilizadores.

    Chrome partilha de link sublinhado

    Desta forma, o link é copiado para o PDF, com a parte pretendida sublinhada – tal como acontece na variante para a web.

    Por agora, a mudança parece ter sido aplicada apenas no código fonte do Chromium, e ainda se desconhece quando ficará disponível efetivamente para todos os utilizadores. Tendo em conta os testes, esta ideia pode ser aplicada, ou não, na versão final do Chrome.

  • FireScam é um novo malware para Android que engana quem procura o Telegram Premium

    FireScam é um novo malware para Android que engana quem procura o Telegram Premium

    Android em fogo

    De tempos a tempos surgem novas campanhas focadas para utilizadores do Android, e recentemente foi descoberta uma que tenta tirar proveito de quem procura obter gratuitamente contas do Telegram Premium.

    A campanha agora descoberta foi apelidada de “FireScam”, e usa uma falsa loja de aplicações para distribuir supostas versões “pagas” de determinadas apps, sendo que, neste caso, o foco encontra-se sobre o Telegram Premium.

    O malware tira proveito de uma loja de aplicações russa conhecida como “RuStore”, imitando o design da mesma para distribuir a aplicação maliciosa do Telegram Premium. A RuStore foi uma alternativa da Google Play Store e App Store da Apple, criada depois da Rússia ter sofrido várias sanções.

    O malware, segundo os investigadores, distribui-se sobre uma falsa loja que imita a RuStore, e depois de instalada nos dispositivos, tenta obter o máximo de permissões possíveis para realizar as suas atividades maliciosas. Tendo o acesso necessário, esta app acaba por roubar dados pessoais das vítimas, e passa a poder controlar mensagens, ver o conteúdo de qualquer ficheiro no dispositivo e monitorizar as notificações, obtendo também os conteúdos das mesmas.

    Todos os dados são enviados para sistemas em controlo dos atacantes, em tempo real. Estes sistemas colocam os dados numa base de dados, acessível pelos atacantes, onde permanece por tempo limitado – possivelmente para que não seja guardada muita informação desnecessária.

    Segundo os investigadores da empresa de segurança Cyfirma, o malware tenta ocultar as suas atividades. Por agora ainda se desconhece qual a origem do mesmo, embora este tenha um padrão bastante sofisticado, o que leva a crer que seja desenvolvido por atacantes com conhecimentos avançados.

    Como sempre, recomenda-se cautela no download de ficheiros desconhecidos da internet, sobretudo de fontes não oficiais.

  • Google pretende começar a usar mais IA nas suas campanhas de publicidade

    Google pretende começar a usar mais IA nas suas campanhas de publicidade

    Google Ads

    O Google Ads, uma das principais plataformas de publicidade da Google, encontra-se a preparar para algumas mudanças com a chegada do novo ano. Ao que parece, a Google vai focar-se consideravelmente mais no uso de tecnologias de IA.

    A ideia da Google será usar cada vez mais IA para transformar a forma como os consumidores descobrem e interagem com as empresas. Ao mesmo tempo, espera-se que novas ferramentas de IA venham a dar capacidades aos anunciantes de colocarem ainda mais os seus produtos em frente de potenciais interessados.

    Com isto, e sobretudo em foco no Google Ads, espera-se que a IA venha a ser adotada como uma parte fundamental dos planos futuros da empresa. Espera-se que venham a ser lançados, ao longo de 2025, novas ferramentas que fazem uso da IA da Google, e do Gemini, para criar novas formas de campanhas publicitárias.

    Além disso, espera-se ainda que os sistemas venham a ser ainda mais adaptados para as novas funcionalidades de IA da Google, como a integração do Gemini nas pesquisas. Os anunciantes terão novas formas de poderem usar as campanhas para chegar a novos clientes através destes sistemas.

    Estas novidades devem começar a chegar ao sistema de publicidade da Google durante as próximas semanas, e algumas novidades podem já começar a surgir em breve.

  • Google Home e Nest não estão a responder a comandos básicos

    Google Home e Nest não estão a responder a comandos básicos

    Google Home

    Vários utilizadores de dispositivos Google Nest e Google Home estão a verificar um estranho problema com os mesmos, incapazes de responder a comandos básicos.

    Os problemas começaram a ser reportados perto da passagem de ano, onde comandos simples que são enviados para os dispositivos nem sempre funcionam como era esperado. Quando os comandos são enviados, os dispositivos simplesmente não respondem ao pedido ou não realizam as tarefas que seriam supostas.

    Comandos simples como os de verificar o tempo para o dia, ou de perguntar a hora, estão entre os que mais falham. Quando os comandos de voz são enviados, os dispositivos simplesmente ignoram o mesmo e não respondem de volta.

    Os primeiros relatos começaram a surgir no fórum de suporte da Google a 30 de Dezembro, mas com a passagem de ano começaram a ser notados por mais utilizadores. A situação parece ter-se vindo a agravar de dia para dia.

    Não existe uma explicação clara do que pode estar a causar o erro, além de que este não ocorre em todos os dispositivos, nem em todas as contas. É possível que se trate de uma falha com recentes atualizações fornecidas pela Google, o que certamente será algo também a ser verificado pela empresa em breve.

    Apesar dos relatos, o TugaTech tentou replicar o problema, mas não conseguimos verificar o mesmo.

  • xIA não consegue atingir previsão do lançamento de Grok 3

    xIA não consegue atingir previsão do lançamento de Grok 3

    xAI logo

    Com todo o foco em novos modelos de IA, existe agora uma tendência de se fazer promessas que nem sempre são seguidas, com as previsões a saírem fora do que era inicialmente esperado.

    Durante o Verão do ano passado, Elon Musk, fundador e CEO da xAI, tinha referido que o modelo do Grok 3 iria ficar disponível até ao final do ano de 2024. Este novo modelo iria contar com capacidades de processamento ainda mais avançadas, e seria um dos maiores avanços feitos no modelo dos últimos anos.

    Em Julho, Musk indicava que o Grok 3 iria ser treinado por mais de 100 mil gráficas H100, e que seria “algo especial”. O mesmo indicou ainda que o lançamento estava previsto de acontecer até ao final desse ano, e que quem teria acesso ao Grok poderia testar o mesmo.

    No entanto, agora que estamos já nos primeiros dias de 2025, o Grok 3 não foi lançado e não existem mesmo previsões de tal acontecer. Na realidade, os rumores mais recentes apontam antes que a xAI pode lançar o Grok 2.5 primeiro, um modelo intermédio.

    Com esta ideia, Musk parece ter falhado novamente as previsões para o futuro do Grok – algo pelo qual o mesmo é já bem conhecido. No entanto, é também importante referir que nem sempre estas previsões são corretas, e existe muito trabalho a ser feito antes de lançar o modelo para o público em geral.

    O mais interessante deste caso será que o Grok 3 é apenas o mais recente exemplo de previsões para novos modelos de IA que falharam as datas previstas. Tanto a Google como a OpenAI também verificaram alguns atrasos em lançarem os seus mais recentes modelos de IA, adiando os mesmos por algum tempo.

    Conforme as tecnologias de IA vão sendo melhoradas, e os modelos LLM ficam cada vez mais complexos, também se torna mais complicado de lançar novas versões que vão dentro das expectativas de muitos.

  • Índia remove várias apps de VPN das plataformas da Google e Apple

    Índia remove várias apps de VPN das plataformas da Google e Apple

    Índia com VPN

    Tendo em conta as regras mais apertadas na Índia para a publicação de apps associadas a serviços de VPN, recentemente várias aplicações deste formato na Google Play Store e Apple App Store foram removidas por pedido das autoridades.

    Segundo revela o portal TechCrunch, várias apps de serviços VPN foram removidas das lojas de aplicações na Índia, a pedido das autoridades, e tendo em conta a legislação local. Por entre as apps removidas encontra-se a popular “1.1.1.1” da Cloudflare.

    Documentos das autoridades locais terão recentemente sido enviados para as lojas de aplicações da Google e da Apple, obrigando à remoção de certas apps que permitiam o acesso a serviços de VPN. Em causa encontra-se o facto destas aplicações estarem a ser usadas para contornar alguns dos bloqueios aplicados pelo governo indiano na região.

    Além da VPN da Cloudflare, também as apps da Hide.me e PrivadoVPN, duas outras alternativas populares, foram também removidas.

    De notar que a lei sobre a regulação de apps de VPN nas lojas de aplicações não é recente, tendo sido implementada em 2022. No entanto, parece que as autoridades encontram-se agora a focar consideravelmente mais em fazer valer a mesma, de forma a removerem as aplicações das lojas de apps da Google e da Apple.

    NordVPN, ExpressVPN e SurfShark, algumas das alternativas comerciais, ainda se encontram disponíveis na região, embora tenham deixado de realizar qualquer marketing junto dos consumidores.

  • Xiaomi Pad 6 não deve receber atualização do Android 15

    Xiaomi Pad 6 não deve receber atualização do Android 15

    Xiaomi Pad 6

    A Xiaomi tem vindo a expandir os dispositivos que se encontram a receber o HyperOS 2, porém, por um motivo ou outro, alguns dispositivos não estão previstos de receber a atualização. Um deles pode vir a ser o Xiaomi Pad 6.

    O tablet da Xiaomi já foi confirmado como um dos modelos que não vai receber novas atualizações para versões mais recentes do Android, mais concretamente para o Android 15. Embora o Xiaomi Pad 6 ainda venha a receber a atualização do HyperOS 2, esta será baseada no Android 14, não estando previsto de receber a futura versão do Android.

    Ainda assim, esta atualização será importante para quem tenha o dispositivo. Esta deverá trazer melhorias a nível da interface, otimizando a experiência dos utilizadores com a mesma, bem como otimizações a nível do desempenho.

    Serão ainda feitas melhorias a nível da segurança, integrando as mais recentes correções de segurança do Android e diretamente da Google. No final, a atualização ainda será bastante importante para quem tenha o dispositivo, mas ficam de fora as novidades previstas do Android 15.

    A atualização final do Xiaomi Pad 6 encontra-se prevista de chegar via OTA até finais de Maio de 2025.

  • Samsung Galaxy S25 pode oferecer acesso ao Gemini Advanced

    Samsung Galaxy S25 pode oferecer acesso ao Gemini Advanced

    Gemini

    A Samsung deve apresentar a sua nova linha do Galaxy S25 em breve, num evento previsto de se realizar este mês. Embora vários detalhes do Galaxy S25 tenham sido já conhecidos, existem ainda algumas novidades que apenas agora vão sendo reveladas.

    Recentemente, o portal Android Authority confirmou que quem comprar o novo dispositivo da Samsung, pode ter acesso a algumas funcionalidades avançadas de IA. Uma análise ao código fonte da aplicação do Gemini aponta que, para quem compre o Galaxy S25, poderá receber diretamente acesso ao Gemini Advanced.

    A duração da oferta iria variar com base no modelo do Galaxy S25 adquirido. O modelo base iria permitir acesso gratuito durante três meses, o S25 Plus até seis meses e o S25 Ultra até um ano completo.

    Isto poderá ser um benefício extra para quem tenha intenções de comprar o Galaxy S25, já que teria diretamente acesso à plataforma de IA da Google durante algum tempo, sem custos adicionais. Embora seja uma oferta limitada por tempo, será certamente um extra interessante, ainda mais tendo em conta a aposta que a Google tem vindo a realizar na IA dentro do Android e dos seus serviços.

  • Limite de 80% no carregamento dos Pixel não funciona com dispositivo desligado

    Limite de 80% no carregamento dos Pixel não funciona com dispositivo desligado

    Carregamento de bateria

    Uma das grandes novidades das mais recentes versões do Android 15, para dispositivos Pixel, encontra-se na capacidade de limitar o carregamento dos dispositivos a 80%. A ideia será usar esta função para melhorar a vida útil da bateria.

    Teoricamente, as baterias possuem uma vida limitada, que terá como base o ciclo de carregamentos realizados. Alguns estudos apontam que, ao limitar o carregamento da bateria a 70 ou 80% da sua capacidade total pode aumentar consideravelmente a vida útil da mesma a longo prazo.

    A pensar nisso, a Google adicionou uma nova funcionalidade para certos dispositivos Pixel com o Android 15, permitindo limitar o carregamento a 80%. Isto reduz o stress nas células internas da bateria, aumentando a sua longevidade.

    Alguns fabricantes integram esta tecnologia nos seus dispositivos faz anos, mas apenas agora começou a chegar aos dispositivos da Google via a atualização do software. No entanto, existem alguns pontos a ter em conta.

    Ao que parece, a função não funciona corretamente quando o dispositivo se encontra desligado. Segundo o portal 9to5Google, a limitação do carregamento a 80% apenas parece funcionar corretamente quando o sistema se encontra ligado – doutra forma, a limitação não ocorre e este carrega na normalidade até aos 100%.

    Felizmente, este problema não é algo que afete um elevado número de utilizadores, tendo em conta que a grande maioria opta por manter os seus dispositivos ligados durante o carregamento. Mas é algo certamente a ter em conta.

  • POCO F4 GT não vai receber o Android 15

    POCO F4 GT não vai receber o Android 15

    POCO F4 GT

    Em Abril de 2022, a POCO lançava no mercado o POCO F4 GT, com um dos seus mais recentes dispositivos focados em desempenho na altura. Embora o POCO F4 GT tenha recebido recentemente a atualização para o HyperOS 2 baseado no Android 14, esta será a última atualização do mesmo.

    Foi confirmado que o dispositivo não vai chegar a receber a mais recente versão do Android 15 via a HyperOS, sendo que irá manter-se na versão anterior – tendo em conta que chegou ao fim de suporte oficial da empresa.

    Embora a atualização para o Android 14 ainda seja importante para os utilizadores do POCO F4 GT, estes não terão acesso a algumas novidades que apenas se encontram na mais recente versão do Android. Ao mesmo tempo, fica de fora todas as novidades deste sistema dentro da HyperOS.

    A atualização final do POCO F4 GT será importante para os utilizadores que usam o mesmo no dia a dia, trazendo algumas melhorias de desempenho e corrigindo certos bugs no sistema, além de integrar o mais recente patch de segurança da Google para corrigir falhas de segurança no sistema.

  • Samsung Good Lock pode chegar a mais países com a One UI 7

    Samsung Good Lock pode chegar a mais países com a One UI 7

    Samsung Good Lock no mundo

    A Samsung pode estar a preparar algumas novidades para a chegada da versão final da One UI 7, e uma delas pode passar por fornecer a ferramenta Samsung Good Lock a ainda mais utilizadores.

    Segundo os mais recentes rumores, a Samsung Good Lock pode vir a chegar a mais países quando ficar disponível a versão final da One UI 7 – atualmente em fase beta. Atualmente a ferramenta encontrava-se apenas disponível em alguns países via a Galaxy Store, mas a nova versão do sistema pode abranger novos utilizadores em breve.

    A Samsung afirma, numa mensagem publicada no seu fórum oficial, que o Samsung Good Lock poderá ficar acessível via a Play Store, e que os utilizadores na mais recente versão da One UI podem descarregar o mesmo diretamente. Ou seja, com esta mudança, o Samsung Good Lock ficaria disponível para qualquer utilizador que tenha acesso à Google Play Store.

    Esta novidade surge depois de a Samsung ter revelado a versão Beta da One UI 7, fazendo a mesma chegar a mais utilizadores. Atualmente o programa ainda se encontra ativo, mas espera-se que a versão final dos sistema venha a ser lançado em breve, trazendo consigo todas as novidades.

  • Bug na Google Play Store impede atualização de certas apps

    Bug na Google Play Store impede atualização de certas apps

    Play Store com falhas

    Uma das formas dos utilizadores de dispositivos Android receberem as atualizações das suas apps é via a Google Play Store, que apresenta uma zona dedicada para as novas atualizações existentes.

    Porém, um bug algo antigo parece ainda se encontrar ativo na plataforma, impedindo que certas aplicações do sistema recebam corretamente as atualizações via a Play Store.

    Esta falha é algo que já vem sendo reportado faz mais de um ano, mas ainda se encontra evidente na loja de aplicações da Google. Em aplicações do sistema, normalmente as apps que são instaladas pelos fabricantes e não podem ser removidas facilmente, estas não surgem com atualizações disponíveis na Play Store.

    Quando os utilizadores acedem ao menu de atualizações pendentes das aplicações, onde deveriam surgir todas as versões mais recentes para serem atualizadas, certas apps nativas dos dispositivos não apresentam qualquer nova versão.

    Porém, acedendo diretamente à página da Play Store das respetivas apps, estas apresentam a opção para atualizar. Este bug pode impedir que certas aplicações sejam corretamente atualizadas para as suas versões mais recentes.

    Entre algumas das aplicações afetadas por este bug encontram-se:

    • Android Switch
    • Android System Intelligence
    • Google Partner Setup
    • Google Wi-Fi Provisioner
    • Settings Services
    • YouTube

    O curioso é que este problema não é recente. O bug começou a ser reportado pelos meios oficiais da Google e nas redes sociais faz mais de um ano, mas agora que começa 2025, parece que o mesmo ainda está bem visível.

    Por agora, a única alternativa será os utilizadores acederem diretamente às páginas da Play Store para cada uma das apps, de forma a verificarem se existem atualizações mais recentes.

  • Google Chrome continua o “rei” dos navegadores

    Google Chrome continua o “rei” dos navegadores

    Google Chrome

    O mercado dos navegadores web continua bastante acesso, mas o mês de Dezembro foi sem muitas alterações. Os dados da Statcounter, que mensalmente analisam os navegadores mais usados pela internet, apontam que não surgiram muitas mudanças face aos meses anteriores.

    A liderar a tabela, e apesar do receio do Departamento de Justiça obrigar à separação da sua empresa mãe, o Google Chrome ainda continua a ser o navegador mais usado. Este vai entrar em 2025 com uma quota no mercado de 66.88%, aumentando a mesma em 0.5% face ao mês anterior.

    Em segundo lugar encontra-se o Microsoft Edge, com uma quota de 13.21%, o que representa um aumento de 0.34% face ao mês anterior. O Safari, focado para dispositivos da Apple, encontra-se na terceira posição com 8.49%, embora seja menos 0.64% face ao mês anterior.

    O Firefox surge na quarta posição, com 6.14%, seguindo-se o Opera com 2.74%.

    dados de navegadores no mercado

    Apesar de todos os problemas, e das alternativas existentes, o Chrome ainda continua a ser um dos navegadores mais usados pela internet. Isto pode vir a sofrer mudanças no futuro, sobretudo quando se chegar a um consenso sobre o futuro do navegador na Google, tendo em conta que o Departamento de Justiça dos EUA pretende separar o mesmo da empresa mãe.

    Em resposta, a Google afirma que a venda do Chrome pode prejudicar consideravelmente a industria, e abrir portas a colocar os utilizadores em risco, bem como os seus dados pela internet.

    Embora o Edge não tenha a mesma popularidade do Chrome, é bastante provável que a Microsoft também venha a ter problemas, em parte devido ao facto do Edge ser bastante integrado com o Windows, e dentro do ecossistema da Microsoft. Esta integração, porém, pode colocar os rivais em causa, o que será um dos motivos de problemas junto das autoridades.

  • Google remove extensão incorreta ao tentar remover cópia maliciosa

    Google remove extensão incorreta ao tentar remover cópia maliciosa

    Cookie com malware

    A extensão do Google Chrome “EditThisCookie” é uma das mais conhecidas para quem pretenda editar diretamente cookies do navegador, sendo focada para programadores – mas que pode ter algumas funcionalidades fora desse ramo.

    A extensão conta com mais de 3 milhões de utilizadores ativos e 11 mil avaliações. No entanto, esta extensão foi subitamente removida da plataforma, alegadamente por ter sido confundida pela Google com outra extensão maliciosa – que ainda se encontra na plataforma.

    Recentemente, uma extensão parecida, com o nome “EditThisCookies”, surgiu na Chrome Web Store. Embora esta tenha uma aparência similar à original, na realidade trata-se de uma versão maliciosamente modificada, que realiza atividades ocultas no navegador.

    A extensão aparenta encontrar-se a tentar obter visibilidade com o sucesso da original “EditThisCookies”, mas adota código malicioso na mesma, que pode realizar várias ações no navegador dos utilizadores. Atualmente os relatos apontam que a extensão pode apresentar popups para diferentes sites, e terá a capacidade de, no futuro, ser atualizada para roubar possíveis dados sensíveis do navegador.

    extensão falsa

    A versão maliciosa foi descoberta pelo investigador de segurança Eric Parker, que analisou a mesma e publicou as suas descobertas num vídeo do Youtube.

    Curiosamente, a Google parece ter-se confundido na hora de remover a extensão, tendo eliminado a versão original e legítima, mantendo a versão maliciosa na plataforma. Ou seja, a versão que seria considerada segura deixa agora de se encontrar disponível, e fica acessível a versão que possui o código malicioso.

    Por agora ainda se desconhece quando a extensão original será restaurada.

  • Nvidia pretende apostar em robôs humanoide para 2025

    Nvidia pretende apostar em robôs humanoide para 2025

    Robo da nvidia

    A Nvidia parece ter os planos traçados para 2025, e o foco deve agora encontrar-se no mercado da robótica. Ao que parece a Nvidia possui os seus planos para apostar em força nesta área, criando novas tecnologias para o mercado.

    De acordo com o portal Financial Times, a Nvidia pretende apostar na primeira metade do próximo ano para criar novas tecnologias, que podem vir a ser adotadas no mercado da robótica, criando robôs humanoide, mais concretamente um projeto conhecido como Jetson Thor.

    Esta medida da Nvidia era algo previsto da empresa, mas agora existem planos concretos para tal no mercado. A empresa não pretende competir diretamente com nomes como a Tesla, que possuem os seus próprios sistemas e robots, mas sim criar diretamente tecnologias que podem ajudar os fabricantes a produzirem mais e melhores robot humanoide.

    Obviamente, a empresa pretende quer a IA faça parte desta aposta, criando novas tecnologias e modelos LLM focados para esta indústria. Porém, esta medida surge também numa altura em que cada vez mais os rivais da Nvidia encontram-se a adotar plataformas dedicadas para IA, com a Amazon e Google a terem planos de criarem os seus próprios chips para sistemas de IA.

  • Samsung Galaxy S25 pode contar inovador sistema de atualizações

    Samsung Galaxy S25 pode contar inovador sistema de atualizações

    Samsung Galaxy S25

    A Samsung encontra-se a preparar várias novidades para o Galaxy S25, e entre estas pode encontrar-se grandes mudanças para o sistema de atualizações do mesmo. De acordo com algumas fontes, a Samsung pode adotar um novo sistema de atualizações contínuas para o S25, que pode ser bastante diferente do formato atual.

    Segundo o que é conhecido desta funcionalidade, as atualizações do dispositivo podem ser instaladas de forma transparente e silenciosa, em segundo plano. Os utilizadores podem usar o dispositivo na normalidade durante este processo.

    A ideia será tornar as atualizações mais simples de serem instaladas, sem causar impacto no uso dos dispositivos. Este sistema pode ainda adotar um período apropriado para as atualizações serem aplicadas, em que o dispositivo não esteja a ser ativamente usado.

    Na realidade, este sistema não é algo propriamente novo. A Google já tinha introduzido este sistema de atualizações com o Android 7.1 em 2016, mas apenas agora a Samsung parece interessada em integrar o mesmo nos seus dispositivos, o que certamente será uma mudança considerável para o formato como as atualizações são fornecidas.

    No entanto, como tudo relacionado com o Galaxy S25, é importante ter em conta que os detalhes conhecidos partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial da empresa sobre o futuro dispositivo.

  • WhatsApp volta a ficar disponível no Irão depois de dois anos

    WhatsApp volta a ficar disponível no Irão depois de dois anos

    WhatsApp

    Depois da plataforma de mensagens do WhatsApp ter sido banida do Irão, em setembro de 2022, agora este volta a ficar disponível para os utilizadores. O Conselho Supremo do Ciberespaço iraniano confirmou que vai começar a permitir o uso da aplicação de mensagens da Meta.

    A entidade confirma que vai brevemente levantar a restrição de uso do WhatsApp, permitindo aos utilizadores acederem à plataforma, depois de quase dois anos bloqueada. Esta medida surge depois de uma votação do Conselho Supremo do Ciberespaço iraniano, que deu o parecer favorável para levantar o mesmo.

    A medida será apenas o primeiro passo para tal desbloqueio, sendo que ainda existem passos adicionais a serem tomados antes da aplicação ficar inteiramente disponível no Irão.

    De relembrar que tanto o WhatsApp como a Google Play foram banidas do Irão depois dos protestos de Setembro de 2022, como uma forma do governo local controlar a partilha de informações sobre a morte de Mahsa Amini, a qual se encontrava detida pelas autoridades depois de não ter usado o véu corretamente.

  • Gemini vai ser o foco da Google para 2025

    Gemini vai ser o foco da Google para 2025

    Gemini logo da Google

    A Google tem vindo a apostar em força no Gemini, como o futuro da IA da empresa, integrando o mesmo em diferentes plataformas. Agora, segundo o CEO da Google, Sundar Pichai, é bastante provável que a aposta na tecnologia venha a ser ainda mais sentida em 2025.

    Sundar Pichai afirmou recentemente que o Gemini vai ser “crítico” para a empresa durante o próximo ano, demonstrando a ideia que a Google vai começar a investir seriamente no mesmo. Poderemos vir a ter o Gemini em ainda mais plataformas, e com ainda mais funcionalidades, focadas em ajudar os consumidores no dia a dia dentro do ecossistema da Google.

    Segundo a CNBC, que obteve uma transcrição das conversas do CEO com os investidores da Google, realizada a 18 de Dezembro, a empresa pretende começar a apostar nas suas prioridades para o próximo ano.

    Pichai afirma na conversa que 2025 vai ser bastante importante para a Google, e que tecnologias de IA devem avançar consideravelmente, com o foco da empresa a mudar-se.

    Obviamente, estas declarações surgem numa altura em que a Google também se encontra a apostar em força na IA, com largos investimentos na tecnologia e na integração da mesma com os diferentes produtos dos consumidores.

    Pichai afirma que ainda existem algumas melhorias que a Google necessita de realizar, sobretudo para conseguir acompanhar as rivais, mas a ideia geral será realizar esse avanço ao longo do próximo ano, colocando o Gemini como um produto focado para os consumidores.

  • Tusky para Android recebe novas melhorias e correções

    Tusky para Android recebe novas melhorias e correções

    Tusky logo

    Tusky, o cliente de Mastodon para Android, acaba de confirmar a sua mais recente atualização. Com a versão 27 encontram-se agora disponíveis várias novidades, e foram corrigidos alguns bugs identificados nas últimas semanas.

    O Tusky 27 chega com a introdução do suporte ao Material 3 do Android, e encontra-se agora integrado com as regras para aplicações de terceiros de clientes do Mastodon, que foram recentemente atualizadas.

    Além do novo design, melhor adaptado para a interface do Android, surge ainda a nova barra de hashtags na parte inferior das publicações, para ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente temas similares. Foram ainda feitas otimizações para dispositivos dobráveis, bem como ajustadas algumas animações para serem mais fluidas.

    Foram ainda feitas algumas melhorias a nível da experiência dos utilizadores com a aplicação, com pequenas mudanças para facilitar a resposta das mensagens na plataforma.

    Foram ainda corrigidos problemas relacionados com o login, bem como certas falhas registadas no carregamento de conteúdos multimédia, que em certas situações poderiam falhar de forma inesperada.

    A nova versão encontra-se disponível tanto via a Google Play Store como F-Droid.

  • One UI 7 poderá permitir desativar efeito HDR em apps de terceiros

    One UI 7 poderá permitir desativar efeito HDR em apps de terceiros

    Ecrã da Samsung

    A Samsung encontra-se a preparar várias novidades para a One UI 7, a próxima geração do sistema da empresa para os seus dispositivos. Algumas das novidades já são conhecidas, mas ainda existem algumas que apenas agora estão a ser reveladas.

    Uma das novidades pode encontrar-se na tecnologia HDR. Ao que parece, a Samsung encontra-se a trabalhar numa nova opção para a One UI 7, que pode permitir aos utilizadores desativarem o efeito HDR em todas as apps do sistema.

    Desta forma, o sistema deixaria de processar o efeito nas diferentes apps, embora ainda usasse a tecnologia em áreas como a câmara, para a captura de conteúdos. A novidade é algo que pode ajudar a evitar que certos conteúdos alterem o formato de apresentação das apps, quando conteúdos HDR são carregados.

    A opção “Super HDR” foi recentemente descoberta no código fonte da One UI 7, com a descrição de apenas ativar o efeito HDR em fotos e conteúdos capturados por dispositivos Galaxy. Ou seja, a supor pela descrição, este efeito apenas seria ativado em fotos e vídeos que tenham sido capturados por dispositivos da Samsung, com a tecnologia integrada.

    Samsung One UI 7 Super HDR

    No entanto, quando se encontra desativada, a opção pode vir a prevenir que o HDR seja aplicado em conteúdos de apps de terceiros, evitando os possíveis problemas dai adjacentes – como problemas com as cores de vídeos e da interface de certas apps.

    Isto é um problema bem conhecido de certos dispositivos – sobretudo de dispositivos da Google Pixel – onde a interface pode alterar-se quando conteúdos HDR são processados dentro das mesmas. Um exemplo encontra-se em fotos nas redes sociais, onde a foto pode ser processada quando se realiza o scroll pelo HDR, escurecendo outras partes da interface.

    De notar que esta novidade, por agora, apenas se encontra em testes, e desconhece-se se ou quando irá ficar disponível para os utilizadores finais. A própria One UI 7 ainda se encontra em fase Beta, sendo também desconhecido quando chegará na sua versão final.

  • Extensões maliciosas descobertas na Chrome Web Store para roubar dados de utilizadores

    Extensões maliciosas descobertas na Chrome Web Store para roubar dados de utilizadores

    Chrome com código vermelho

    As extensões do Google Chrome permitem alargar consideravelmente as capacidades do navegador, introduzindo novas funções ou melhorando as existentes. No entanto, tendo em conta a integração que algumas possuem, podem também ser a porta de entrada para possíveis ataques e roubos de dados.

    Recentemente a empresa Cyberhaven, que fornece serviços de cibersegurança para algumas empresas de renome no mercado, confirmou ter sido vítima de um ataque informático, onde os atacantes conseguiram obter as credenciais de acesso de um funcionário via um ataque de phishing. Este funcionário teria acesso à plataforma da empresa na Chrome Web Store, onde esta fornece a sua própria extensão para os clientes de forma a fornecer os seus serviços.

    Com este acesso, os atacantes usaram a conta de programador da Cyberhaven na Chrome Web Store para enviar uma versão modificada da extensão da empresa, que foi automaticamente aplicada em todos os sistemas onde a mesma estaria instalada. Esta versão maliciosa usava código ofuscado para obter os cookies e dados de login dos utilizadores, enviando os mesmos para os sistemas em controlo dos atacantes.

    A equipa de segurança da Cyberhaven terá identificado a alteração cerca de uma hora depois da extensão ter sido ativada, mas ainda assim existe o potencial de os clientes da mesma terem sido afetados.

    A versão maliciosa foi substituir por uma nova atualização, contendo a versão segura, no dia 26 de Dezembro. Os clientes da entidade foram igualmente notificados do incidente.

    Pouco depois do incidente ter sido confirmado nesta empresa, o investigador de segurança Jaime Blasco terá investigado outras extensões que poderiam usar o mesmo formato de ataque, e que estariam a contactar o mesmo servidor usado pelos atacantes. Foram assim descobertas cinco outras extensões na Chrome Web Store que terão sido igualmente modificadas para o mesmo fim:

    Internxt VPN

    VPNCity

    Uvoice

    ParrotTalks

    Estas extensões teriam igualmente código malicioso focado em roubar dados dos navegadores das vítimas, enviando os mesmos para os sistemas em controlo dos atacantes. Os utilizadores das mesmas são aconselhados a removerem-nas imediatamente do navegador, bem como a garantirem que as suas contas se encontram em segurança.

  • Fabricantes de smartphones Android reticentes em usar tecnologia Qi2

    Fabricantes de smartphones Android reticentes em usar tecnologia Qi2

    Smartphone da Apple a carregar sem fios

    Historicamente, os fabricantes de smartphones Android tendem a ser dos primeiros a usar novas tecnologias no mercado. Como exemplo, estes dispositivos foram dos primeiros a suportar redes 4G, 5G e USB-C, ou até tecnologias de leitura de impressões digitais diretamente do ecrã.

    No entanto, existe pelo menos uma categoria onde a maioria dos fabricantes parece ser cautelosa: no carregamento sem fios. Embora os dispositivos Android tenham adotado tecnologias de carregamento sem fios desde meados de 2012, a adoção de novas tecnologias dentro desta área tem sido bastante lenta, em particular com o formato de carregamento Qi2.

    O padrão de carregamento sem fios Qi2 foi anunciado durante a CES 2023, melhorando a velocidade de carregamento, trazendo novas funcionalidades de segurança e otimizando ainda mais o processo de carregamento sem fios para dispositivos portáteis. A tecnologia é usada em dispositivos da Apple com bastante sucesso, melhorando consideravelmente a experiência de carregamento sem fios.

    Porém, no caso de dispositivos Android, a tecnologia parece ainda “limitada”, tendo em conta que os fabricantes de dispositivos nesta categoria parecem reticentes em integrar a mesma nos modelos mais recentes do mercado.

    Isto seria ainda mais importante se tivermos em conta que o Qi2 permitiria até usar alguns sistemas de carregamento da Apple em dispositivos Android, permitindo uma maior interligação entre os dois ecossistemas – embora factualmente diferentes entre si.

    Existe já alguns acessórios preparados para usar a tecnologia tanto no ecossistema de dispositivos da Apple como do Android, mas infelizmente, apenas num dos lados estão a ter sucesso.

    Isto poderia ser visto como uma oportunidade para os fabricantes, mas a realidade é bastante diferente. Embora o padrão tenha sido lançado faz quase dois anos, atualmente apenas existe um dispositivo Android que conta com suporte para o mesmo: o HMD Skyline.

    Até mesmo algumas marcas mais conhecidas, como a Samsung, Google, Lenovo e Asus, não contam com a tecnologia nos seus mais recentes smartphones no mercado, e não possuem previsões de quando irão fornecer as mesmas.

    Embora o Qi2 não seja certamente um ponto de foco nas vendas para muitos utilizadores, ainda assim é uma nova tecnologia com capacidades de evoluir para o futuro, e que poderia trazer benefícios para toda a indústria, mas que, infelizmente, parece estar longe de ser um padrão adotado no ecossistema do Android.

  • One UI 7 Beta 3 pode trazer más notícias para dispositivos antigos

    One UI 7 Beta 3 pode trazer más notícias para dispositivos antigos

    One UI logo

    A Samsung encontra-se atualmente a testar o One UI 7 Beta em vários dispositivos da empresa, mas obviamente que o foco da empresa será para os modelos mais recentes no mercado. E aparentemente os rumores mais recentes podem trazer más notícias para donos de dispositivos mais antigos.

    Os rumores apontam que, com a One UI 7 Beta 3, esta pode ser fornecida apenas para a linha mais recente do Galaxy S24. Segundo @FamilyTaes, a Samsung pode lançar a nova versão beta do seu sistema focada apenas para os modelos de smartphones mais recentes da linha, deixando de lado os modelos mais antigos.

    Ainda se desconhecem detalhes sobre o motivo pelo qual a Samsung realizaria esta medida, sendo também algo inédito da mesma. No passado, a Samsung forneceu as suas versões Beta da One UI para diferentes modelos, e não apenas os mais recentes da linha, permitindo aos utilizadores testarem todas as novidades a chegarem no futuro.

    A One UI 7 Beta encontra-se baseada no Android 15, e além de todas as novidades desta versão do sistema operativo da Google, conta ainda com um conjunto de melhorias da própria Samsung, destacando as novas funcionalidades de IA.

    Conta ainda com um novo sistema de notificações inteligente e várias alterações na interface para otimizar a experiência dos utilizadores com o sistema. Foram ainda feitas melhorias na segurança, como por exemplo no novo processo de verificação do rosto, que obriga os utilizadores a inclinarem a cara para registarem a mesma no sistema – e fornecer uma ligeira melhoria na segurança do mesmo.

    De momento a Samsung ainda não deixou detalhes oficiais sobre a terceira versão Beta da One UI 7, mas espera-se que mais detalhes venham a ser revelados durante os próximos dias.

  • Microsoft pretende usar modelos dedicados de IA para o 365 Copilot

    Microsoft pretende usar modelos dedicados de IA para o 365 Copilot

    Microsoft Copilot logo

    Embora a Microsoft tenha a sua própria plataforma focada em Inteligência Artificial, uma grande parte dos modelos da empresa ainda são baseados nos da OpenAI, tendo em conta o forte investimento que a empresa realizou na entidade.

    Porém, de acordo com informações recentes, a Microsoft pode estar a planear alterar esses planos, e começar a usar modelos dedicados para o Microsoft 365 Copilot. O objetivo será reduzir a dependência dos modelos da OpenAI, integrando os seus dedicados, e como forma também de melhorar o Microsoft 365 Copilot para todos os clientes.

    Quando a Microsoft lançou o Microsoft 365 Copilot, em Março de 2023, a empresa também indicou que o mesmo iria usar os modelos da OpenAI, mais concretamente o GPT-4. Esta foi também uma das principais características para esta plataforma, onde os utilizadores poderiam aumentar a sua produtividade com a ajuda da IA da OpenAI, diretamente nos serviços da Microsoft.

    No entanto, embora este formato tenha estado na origem do serviço, os elevados custos e dependência da OpenAI para fornecer os modelos parecem estar a limitar as possibilidades da Microsoft. Talvez por isso agora a empresa pretenda apostar em usar os seus próprios modelos de IA.

    Apesar disso, a Microsoft ainda parece centrada em manter a parceria com a OpenAI, e irá continuar como uma das investidoras da entidade – atualmente é uma das maiores investidoras nas tecnologias da OpenAI.

    De relembrar que a Microsoft encontra-se a treinar modelos como o Phi-4, que pretendem ser mais eficientes, rápidos e baratos que os modelos da OpenAI. A estratégia é algo que a Microsoft também se encontra a aplicar em outras das suas plataformas.

    Ainda recentemente o GitHub Copilot começou a usar também os modelos da Anthropic e Google, além do GPT-4 da OpenAI. Desta forma, os diferentes modelos podem ser interligados para criar uma experiência mais alargada para os clientes dessas plataformas.

    Isto deve aplicar-se também ao Copilot, que será possivelmente a versão mais acessível do sistema de IA da Microsoft, que integra modelos dedicados da Microsoft, em conjunto com o GPT-4 da OpenAI.

  • Google pode enfrentar novas sanções no Japão por violar lei da concorrência

    Google pode enfrentar novas sanções no Japão por violar lei da concorrência

    Google com bandeira do japão

    A Google encontra-se a enfrentar a pressão de várias autoridades a nível global, em parte pelas práticas da empresa e a sua posição no mercado. Agora, os problemas para a empresa podem vir a surgir também das autoridades no Japão.

    De acordo com os rumores, a Japan Fair Trade Commission (JFTC) encontra-se a preparar para considerar que a Google terá violado as leis da concorrência no mercado, em parte relativamente ao Chrome e ao seu motor de pesquisa. A entidade terá iniciado a investigação em Outubro, e os resultados podem agora vir a ser conhecidos.

    Embora ainda não tenha sido oficialmente confirmado, as fontes locais apontam que a entidade se encontra a terminar os preparativos para realizar esta medida, e que a Google pode ser notificada em breve.

    A JFTC irá acusar a Google de requerer aos fabricantes de smartphones a assinatura de um contrato, em como necessitam de pré-instalar nos dispositivos o navegador Chrome, e até mesmo a colocar o atalho deste em certas partes da interface – ficando acima de outras apps que possam ser instaladas de origem. Os fabricantes estariam a ser forçados a aplicar estas medidas caso pretendam usar os Serviços da Google nos dispositivos, que basicamente permitem o acesso a plataformas como a Play Store.

    As autoridades consideram que a Google encontra-se a violar a lei local da concorrência, e a incentivar de forma abusiva ao uso do Chrome nos navegadores. Caso se venha a confirmar, a Google pode enfrentar coimas, mas também terá de alterar as suas práticas neste mercado.

    Esta medida surge na mesma altura que também as autoridades nos EUA e em outros locais encontram-se a pressionar a Google para desassociar-se do Chrome, e para alterar as suas práticas no mercado sem prejudicar os concorrentes.

  • Apps consideradas seguras para menores com conteúdos inapropriados na App Store

    Apps consideradas seguras para menores com conteúdos inapropriados na App Store

    crianças ao smartphone

    Embora tanto a Apple App Store como a Google Play Store tenham regras para aplicações focadas para menores, com categorias de idade que devem ser especificadas, um recente relatório indica que existem várias apps que estão incorretamente configuradas para serem usadas por menores quando possuem conteúdos inapropriados.

    Os grupos Heat Initiative e ParentsTogether Action revelaram que existem na App Store da Apple várias apps inapropriadas para menores de idade, mas que estão marcadas como sendo aceitáveis para utilizadores com quatro anos ou mais.

    Estas entidades afirmam que, em apenas 24 horas, descobriram mais de 200 apps incorretamente categorizadas como sendo aceitáveis para menores, com conteúdos que não se adequavam para esta idade.

    Entre as apps encontram-se chats de namoradas de IA, apps de gaming com conteúdos sugestivos sexuais e violentos, bem como conteúdos criados por IA. Estas aplicações continham vários conteúdos claramente inapropriados para os menores de idade, mas que ainda surgiram na plataforma da Apple como sendo aceitáveis para utilizadores com mais de quatro anos.

    A investigação teve como foco apps que estavam marcadas como sendo 4+, 9+ e 12+, considerando cada uma das categorias onde se encontram e os riscos que estas envolvem. Uma das mais prominentes será a de aplicações de conversa, seja com outros utilizadores ou com sistemas de IA, que integram conteúdos potencialmente sugestivos a nível sexual.

    Existem ainda apps que tentam contornar os bloqueios em escolas de certas plataformas, e que permitem o acesso a sites anteriormente bloqueados. Também existem apps focadas em beleza e dietas, que apresentam casos irrealistas e potencialmente perigosos para os menores seguirem de forma a obterem o “corpo perfeito”.

    Em conjunto, as mais de 200 apps descobertas durante a investigação foram descarregadas mais de 550 milhões de vezes.

    Embora a Apple tenha uma forte politica de aprovação das apps na App Store, parece que ainda existem falhas na forma como a empresa aceita apps com base nas classificações de idade a que estas se destinam, focando pouco controlo neste aspeto.

  • Apple com planos para uma campainha inteligente com Face ID

    Apple com planos para uma campainha inteligente com Face ID

    Campainha da Apple

    A Apple pode estar a trabalhar num novo produto, que poderia vir a ser integrado no seu ecossistema para o lar. Os rumores apontam que a Apple estaria a trabalhar numa nova campainha inteligente, que iria competir diretamente com a Ring.

    O analista Mark Gurman aponta que a Apple está a trabalhar numa nova campainha inteligente, que iria contar com a capacidade de usar o Face ID para identificar os donos, e abrir automaticamente a fechadura. Este sistema estaria integrado diretamente no ecossistema da Apple, com o HomeKit, e poderia ainda abranger apps de terceiros pelo mesmo.

    No entanto, embora a Apple esteja a estudar esta ideia, ainda pode demorar algum tempo até que algo concreto venha a ser revelado. Isto porque a empresa encontra-se ainda numa fase inicial de desenvolvimento do projeto, e não existe nenhuma garantia que o mesmo venha a avançar de todo. A ficar pronto, os rumores apontam que pode ocorrer até ao final do próximo ano.

    A ideia será a Apple criar um produto que possa competir diretamente com os acessórios da Ring e Google Nest, fazendo ainda parte de uma linha de produtos para o lar que a Apple encontra-se a desenvolver.

    Existem ainda rumores que a Apple estaria a trabalhar também num conjunto de sistemas de segurança para o lar, que pode envolver câmaras de segurança e que se interligam também dentro do ecossistema da empresa.

    Obviamente, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que não existe uma confirmação oficial da empresa para tal.

  • Google apresenta propostas para evitar problemas nos EUA

    Google apresenta propostas para evitar problemas nos EUA

    Chrome logo a ser cortado

    A Google encontra-se a enfrentar a pressão das autoridades nos EUA, que pretendem dividir a participação da empresa no Chrome, Google Play Store e até no Android, devido ao possível abuso de posição no mercado e práticas anti competitivas. E ao que parece, a Google parece mais interessada em satisfazer os pedidos das autoridades do que tentar combater as mesmas.

    Numa recente publicação no blog da empresa, Lee-Anne Mulholland deixa algumas das medidas que a Google pode vir a adotar para tentar satisfazer as intenções das autoridades. Na mensagem, a entidade começa por referir que as medidas que pretendem aplicar contra a Google partem de uma “agenda” que vão mais longe do que apenas a decisão do tribunal responsável pelo caso.

    A Google afirma ainda que, caso a medida do Departamento de Justiça dos EUA avance, esta irá prejudicar os consumidores americanos e os avanços a nível da tecnologia que foram feitos na região por diferentes entidades.

    Como forma de tentar aliviar os problemas, a Google oferece algumas medidas para tentar corrigir os problemas. A primeira proposta será que a Google ainda poderá realizar acordos de pesquisa com empresas como a Apple e Mozilla, mas estas poderão ter a opção de usar diferentes configurações nos seus sistemas, caso considerem necessário.

    A empresa fez ainda a proposta que, para os fabricantes de dispositivos Android, estes poderão ter a capacidade de oferecer diferentes motores de pesquisa nos seus dispositivos, e de poderem fornecer aplicações da Google sem ter de ser diretamente a app oficial da Google e o Chrome, de forma a serem licenciados para uso dos Serviços da Google e Play Store.

    Espera-se que a decisão final deste caso venha a ser conhecida durante o próximo ano, possivelmente numa audiência a realizar em Abril. Enquanto isso, a Google necessita de se adaptar para todas as eventualidades, seja a de as autoridades aceitarem estas propostas, ou para a possível separação da empresa do Chrome – e de várias outras medidas igualmente previstas.

  • Google corrige problema de ligação do Pixel 9 ao Android Auto

    Google corrige problema de ligação do Pixel 9 ao Android Auto

    Pixel 9 da Google

    A Google encontra-se a investigar um problema que afeta vários dispositivos da linha Pixel 9 e o Android Auto. Os relatos dos problemas começaram a surgir depois da mais recente atualização da Google para os dispositivos desta linha.

    Segundo os relatos, com aa recente atualização do Android Auto 13.3, vários utilizadores começaram a receber notificações de erro ao ligarem os seus dispositivos Pixel 9 no mesmo, indicando que o dispositivo não possui suporte a redes 5Ghz – e que tal é necessário para poder usar a plataforma.

    Os utilizadores afetados recebiam uma notificação a informar que os seus dispositivos não possuem suporte a redes 5GHz sem fios – o que claramente seria uma falha, já que todos os dispositivos Pixel 9 contam com esse suporte. Apesar disso, a falha impedia a ligação correta ao Android Auto, o que seria certamente um problema grave.

    A Google terá eventualmente confirmado o problema, e indica agora que foi lançada a correção da mesma. Os utilizadores que verificavam o erro podem agora tentar realizar novamente a ligação, que se espera corra normalmente.

    Ao mesmo tempo, a Google confirmou ainda que se encontra a investigar outros problemas relacionados com o Pixel 9 e o Android Auto, como é o caso de um bug que pode afetar a saída de som em chamadas ou as falhas de ligação dos dispositivos ao sistema.

  • Files da Google vai integrar melhorias com o Gemini

    Files da Google vai integrar melhorias com o Gemini

    Files da Google

    A Google continua a tentar integrar as suas tecnologias de IA em cada vez mais plataformas, e agora, a aplicação Files parece ter sido a mais recente aposta nessa ideia. A mais recente atualização da app acaba de integrar uma nova funcionalidade, que agora usa o poder do Gemini para resumir conteúdos de ficheiros PDF.

    O “Ask about this PDF” é uma nova funcionalidade que a Google já tinha revelado, durante o evento I/O 2024, que se realizou em Maio deste ano. A mesma permite usar o Gemini para colocar questões sobre ficheiros PDF, de forma natural e eficiente.

    A função permite que os utilizadores coloquem uma questão ao Gemini, sobre um ficheiro PDF, e este analisa o conteúdo do mesmo para fornecer a resposta o mais detalhada possível. Depois de alguns meses em testes, o Ask about this PDF encontra-se agora finalmente disponível para a aplicação Files da Google.

    ask gemini pdf files

    A atualização começou a ser disponibilizada esta semana pela Play Store, e todos os utilizadores podem usar a mesma, desde que tenham o Gemini instalado nos seus dispositivos. De notar também que, para usar a funcionalidade, os utilizadores necessitam de ter a subscrição do Gemini Advanced, tendo em conta que será nesta que é possível enviar ficheiros para a plataforma da Google para análise.

    Quando a opção estiver disponível, os utilizadores devem ter a mesma acessível ao acederem ao Gemini com um documento PDF aberto, ou através das opções do Files. De notar, no entanto, que a funcionalidade pode ainda não estar disponível para todas as contas e utilizadores, pelo que a Google encontra-se a lançar a mesma de forma controlada.

  • Gemini Deep Research está agora disponível em mais 45 novos idiomas

    Gemini Deep Research está agora disponível em mais 45 novos idiomas

    Gemini

    A Google tem vindo a apostar em força no Gemini durante os últimos dias. Uma das novidades recentemente apresentadas foi o Gemini Deep Research, uma funcionalidade do Gemini que usa o modelo da empresa para realizar avançados relatórios de investigação, com diferentes fontes e uma compreensão mais alargada do tema.

    Depois de o ter lançado para o público em geral, via o Gemini Advanced, agora a empresa confirma que o mesmo vai encontrar-se disponível em mais 45 idiomas diferentes. A empresa confirmou ter expandido o suporte de idiomas no Gemini Deep Research, fazendo chegar a ferramenta a ainda mais utilizadores à volta do mundo.

    Com esta novidade, a Google espera que ainda mais utilizadores possam ter acesso a todas as capacidades do Gemini, e possam usar o mesmo para ajudar em tarefas do dia a dia.

    Esta novidade surge depois da Google ter confirmado, nas últimas semanas, um conjunto de novidades interessantes para os seus modelos de IA e o Gemini. Ainda recentemente os utilizadores do Gemini Advanced começaram a poder experimentar o modelo Gemini-Exp-1206, bem como o Gemini 2.0 Flash.

    Também recentemente a empresa revelou o Veo 2, um modelo capaz de criar imagens e vídeos de elevada qualidade a partir de pequenas descrições de texto – para competir diretamente com o Sora da OpenAI.

    Espera-se que mais novidades venham a ser confirmadas durante o começo de 2025.

  • Gemini Deep Research encontra-se agora oficialmente disponível

    Gemini Deep Research encontra-se agora oficialmente disponível

    Gemini Deep Research

    Passou menos de uma semana desde que a Google confirmou o Gemini Deep Research, a nova funcionalidade do Gemini focada em usar IA para realizar investigações mais aprofundadas. E agora, a ferramenta encontra-se oficialmente disponível para mais utilizadores.

    A partir de hoje, a ferramenta encontra-se oficialmente disponível para os utilizadores com acesso ao Gemini Advanced, permitindo realizar uma análise aprofundada sobre os mais variados temas. Esta novidade encontra-se disponível em todos os países e idiomas onde o Gemini também se encontra – incluindo em Portugal.

    Gemini Deep Research

    De relembrar que o Deep Research usa as capacidades do modelo Gemini 1.5 Pro para realizar investigações aprofundadas sobre diferentes temas, e criar um extenso relatório sobre os resultados obtidos. A ideia será facilitar o uso para investigações de temas e tópicos complexos.

    A ferramenta cria um plano de investigação inicial, que pode ser adaptado e usado para o modelo criar a sua análise final. Tendo em conta que o processo é algo intensivo, a criação da investigação pode demorar alguns minutos.

    Quando o relatório final encontra-se concluído, os utilizadores podem ver o mesmo diretamente do Gemini ou abrir diretamente num novo documento do Google Docs.

  • Niagara Launcher recebe novas funcionalidades em recente atualização

    Niagara Launcher recebe novas funcionalidades em recente atualização

    Niagara Launcher

    O Niagara Launcher é um excelente launcher para Android, que permite aos utilizadores um alto nível de personalização no sistema, acompanhado por algumas funcionalidades extra que não se encontram nos launcher padrão.

    Depois de meses em testes, a nova versão do Niagara Launcher encontra-se agora disponível, chegando com várias novidades e melhorias. Uma das novidades é o “Usage Breaker”, um sistema focado em ajudar os utilizadores a gerirem o uso das suas aplicações, e que se encontra disponível para quem tenha o Niagara Pro.

    Esta funcionalidade pode ajudar a evitar que os utilizadores percam tempo em determinadas apps desnecessárias, e possam assim aumentar a sua produtividade. Primeiro, os utilizadores necessitam de escolher quais as apps onde estão a passar mais tempo, e onde pretendem reduzir o uso. Feito isso, quando se atinge um limite de uso dentro dessas apps, o Niagara Launcher alerta sobre tal.

    Outra novidade desta versão encontra-se no sistema de backup das configurações, que pode ser bastante útil para quem altere regularmente de smartphone. Com o mesmo, é possível fazer o backup de todas as configurações e personalizações feitas dentro da app, e rapidamente transferir para outro dispositivo. Esta novidade encontra-se tanto para utilizadores da versão gratuita como da versão paga.

    A nova atualização ainda se encontra a ser disponibilizada em vagas, portanto pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores via a Google Play Store. Ainda assim, para quem usa o launcher, será certamente uma atualização a ter em conta.

  • Intel deixa de lado a ideia da iniciativa X86S

    Intel deixa de lado a ideia da iniciativa X86S

    Intel logo

    Em Maio de 2023 a Intel tentou lançar o padrão “X86S”, que pretendia identificar arquiteturas focadas apenas para os 64 bits. Este padrão pretendia ser adaptado para os sistemas modernos, que apenas teriam a capacidade de correr aplicações em 64 bits – deixando de lado as mais antigas de 32 bits.

    No entanto, depois de meses em discussão, e de aconselhamento direto do x86 Ecosystem Advisory Group, a Intel decidiu deixar de lado a iniciativa, o que dita o fim do X86S. A Intel confirmou que vai abandonar a ideia, mas sem deixar os motivos concretos que levaram a essa decisão.

    A empresa apenas afirma que vai continuar focada no desenvolvimento da arquitetura x86, independentemente dos planos que teria para o x86S.

    De relembrar que o x86 Ecosystem Advisory Group foi criado no começo de Outubro deste ano, tendo como objetivo estabelecer os padrões para as futuras arquiteturas X86, sendo composta por algumas das maiores fabricantes do mercado, como a Intel, AMD, Microsoft, Google, HPE, Red Hat, entre outras.

    Por agora, não existem planos concretos para criar uma arquitetura que tenha como base apenas modelos de 64 bits, como a X86S pretendia criar.

  • Spyware descoberto dentro da loja de aplicações da Amazon

    Spyware descoberto dentro da loja de aplicações da Amazon

    Android com alerta de malware

    Tendo em conta que o Android é um sistema consideravelmente aberto, este permite que as aplicações possam ser instaladas de várias fontes, seja pela Google Play Store ou por outras lojas. Uma das existentes é a Amazon App Store, que embora seja menos conhecida, ainda conta com um vasto conjunto de apps e utilizadores ativos.

    Recentemente foi descoberto que, durante anos, uma falsa aplicação de saúde esteve disponível na Amazon App Store contendo malware na mesma. Segundo os investigadores da McAfee Labs, a aplicação BMI CalculationVsn esteve durante várias semanas mascarada como uma app de saúde relativamente simples na Amazon App Store. No entanto, em segundo plano a mesma instalava também malware nos sistemas, levando a possíveis dados comprometidos.

    A aplicação afirma ser uma simples calculadora do Índice de Massa Corporal, e realmente realiza essa tarefa quando se abre a mesma. Porém, além disso, esta também começa por requerer permissões para gravar conteúdos do ecrã, que usa para recolher dados sensíveis dos utilizadores usados dentro do sistema.

    falsa aplicação na loja de apps da Amazon

    Os ficheiros MP4 gravados do ecrã eram guardados apenas de forma local, provavelmente porque a aplicação ainda estaria em desenvolvimento. Mas em futuras atualizações esta poderia proceder com o envio das gravações para um sistema remoto.

    Os primeiros indícios da app na Amazon App Store começaram a surgir em 8 de Outubro de 2024, mas inicialmente esta não aparentava conter intenções maliciosas. Apenas em futuras atualizações foram integradas variantes de malware na mesma, com o objetivo de recolher dados dos sistemas.

    Ao contrário da Google Play Store, a Amazon App Store conta com padrões de segurança mais reduzidos, o que pode permitir que este formato de apps possam ser mais facilmente distribuídas. Depois de identificada, a Amazon terá sido notificada e a aplicação foi removida.

  • Google Chrome vai usar IA para identificar sites enganadores

    Google Chrome vai usar IA para identificar sites enganadores

    Google Chrome segurança

    A Google tem vindo a integrar algumas novidades de segurança para o Chrome, entre as quais encontram-se algumas focadas em usar Inteligência Artificial. Na mais recente versão do Chrome Canary, a versão de testes do Chrome, algumas novidades foram recentemente reveladas.

    A Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade de segurança para o Chrome, focada em usar IA para ajudar a identificar sites de esquemas e phishing mais rapidamente. Embora o Chrome tenha o seu próprio sistema de identificação de sites maliciosos, este nem sempre identifica sites relativamente recentes.

    Segundo o utilizador @Leopeva64, a Google encontra-se agora a trabalhar num novo sistema que pode usar IA para identificar esquemas, mesmo em sites recentes e que não estejam marcados como tal.

    Este sistema usa um modelo LLM local, que analisa o conteúdo dos sites em tempo real, de forma a identificar possíveis casos onde poderá tratar-se de um esquema. Como a verificação é feita de forma local, nenhum dado é enviado para os sistemas da Google.

    chrome flag

    Por agora, o novo sistema encontra-se apenas na versão Canary do Chrome, e pode ser usado ativando a flag “Client Side Detection Brand and Intent for Scam Detection”. É possível que o sistema venha a receber melhorias no futuro, nomeadamente com novas forma de configuração ou gestão dos conteúdos que identifica.

    Eventualmente a novidade pode vir a surgir também para outros navegadores baseados em Chromium, ou para a versão estável do Chrome.

  • Sistema de convites do Calendário Google usado para esquemas

    Sistema de convites do Calendário Google usado para esquemas

    Calendário da Google

    Uma nova campanha de spam encontra-se a usar o Calendário da Google, e mais concretamente os convites do mesmo, para enviar mensagens não autorizadas para os utilizadores, contornando a maioria dos filtros de spam.

    O Calendário da Google permite que os utilizadores possam convidar outras pessoas para eventos dentro do mesmo, sendo que isso envia uma notificação à pessoa externa a questionar se pretende ou não participar.

    Estas mensagens são enviadas com os detalhes do evento, e em alguns casos, uma mensagem personalizada. Como são enviadas diretamente pelos sistemas da Google, muitos sistemas de email consideram as mesmas como benignas.

    De acordo com os investigadores da Check Point, uma nova campanha de spam encontra-se a usar o sistema de convites do Calendário da Google para enviar mensagens não solicitadas e de esquemas. Os investigadores apontam que este sistema foi usado para enviar mensagens adulteradas de quase 300 marcas com mais de 4000 emails enviados nas últimas semanas.

    mensagem fraude calendário da google

    Estas mensagens podem direcionar as potenciais vítimas para sites falsos de login, ou outros esquemas, de forma a comprometer os sistemas e credenciais. Tendo em conta que os convites e mensagens de email são enviadas pelos sistemas da Google, a maioria dos filtros de spam consideram as mensagens como legítimas, levando as mesmas diretamente para a caixa de entrada dos utilizadores.

    Além disso, quem criar o evento pode ainda cancelar o mesmo, deixando uma mensagem personalizada que pode levar a ainda mais esquemas. Os utilizadores que tentem aceder ao convite cancelado devem ter uma mensagem que direciona para o site com conteúdos maliciosos – normalmente um site dentro da própria plataforma da Google, como o Google Forms.

    Estas campanhas podem levar as vítimas a fornecerem dados sensíveis a terceiros, sobre os mais variados pretextos. A primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção a todas as comunicações enviadas diretamente para as suas contas, sobretudo quando estas apresentam um formato incomum.

  • Samsung pode produzir mais unidades do Galaxy S25 Ultra em cores escuras

    Samsung pode produzir mais unidades do Galaxy S25 Ultra em cores escuras

    Samsung Galaxy S25

    A Samsung encontra-se a preparar para realizar o evento Galaxy Unpacked no começo de 2025, e se os rumores estiverem certos, é quase confirmado que a nova linha Galaxy S25 vai ser apresentada neste evento.

    O evento encontra-se previsto para o dia 22 de Janeiro de 2025, e deverá ter algumas das revelações mais recentes da empresa para os próximos meses. Por entre as novidades encontra-se o Galaxy XR, um dispositivo de realidade aumentada, que pode usar a nova plataforma da Google, Android XR.

    Mas o interessante encontra-se em recentes revelações sobre o futuro Galaxy S25 Ultra. Ao que parece, a Samsung pode vir a lançar o dispositivo com algumas novas opções de cores, e ligeiras alterações face ao existente nos modelos atuais.

    Os rumores apontam que o Titanium Blue deverá ser a cor de base para o modelo Ultra do próximo ano, mas será o Titanium Black que vai ser o modelo mais produzido, tendo em conta que será a variante que a Samsung acredita vir a vender mais nos mercados.

    Ao mesmo tempo, a cor preta é considerada neutra nos dispositivos, e portanto, uma das escolhas mais seguras para se produzir uma quantidade mais elevada de unidades – certamente a Samsung deve ter feito as contas sobre quais serão os modelos mais populares no lançamento.

    Espera-se ainda que a empresa venha a lançar o Titanium SilverBlue, que também se acredita vir a ser um dos modelos de peso para a produção em massa – e das escolhas dos consumidores. Por entre as cores menos produzidas, espera-se que o JadeGreen e PinkGold estejam na lista, sendo que tendem também a ser os modelos menos adquiridos nas restantes variantes.

  • Google atualiza Emojis de Áudio para o Natal

    Google atualiza Emojis de Áudio para o Natal

    Google emojis chamadas

    A altura do natal está ai, e para entrar no espirito, a Google encontra-se a realizar uma pequena atualização numa funcionalidade da sua aplicação de Telefone. Os Emojis de áudio permitem aos utilizadores enviarem pequenos sons via as chamadas de voz, que se traduzem em diferentes emojis.

    Para celebrar o Natal, a Google decidiu realizar uma pequena atualização, alterando os emojis para os tons natalícios. Coma  versão 156 da app de Telefone, disponível para o Google Pixel, os utilizadores podem agora usar dois novos emojis de áudio durante as chamadas: árvore de Natal e fogo de artificio. Estes dois novos emojis deverão ficar disponíveis apenas por tempo limitado, sendo eventualmente substituídos pelas versões tradicionais.

    Google telefone novos emojis

    No final, esta é uma pequena e simples atualização para melhorar a conversa dos utilizadores durante as chamadas, e que vai dentro do espírito de Natal. A atualização deve ser temporária, e eventualmente os emojis anteriores devem voltar a ficar acessíveis – para garantir que possui acesso aos mesmos atualize a app do Telefone para a versão mais recente via a Play Store.

    De notar, porém, que ainda pode demorar alguns dias a chegar junto de todos os utilizadores.

  • Google pode adotar modems da MediaTek com a linha do Pixel 10

    Google pode adotar modems da MediaTek com a linha do Pixel 10

    Google Pixel 9

    A Google pode estar a preparar grandes mudanças para a sua futura linha de dispositivos Pixel, podendo deixar de lado a sua parceria com a Qualcomm. Ao que parece, a Google encontra-se a analisar alternativas para os modems usados nos seus dispositivos, que atualmente são fornecidos pela Qualcomm.

    Segundo os rumores, a empresa pode vir a terminar a parceria que mantinha com a entidade, e invés disso, adotar um modem dedicado da MediaTek. Entre as possibilidades encontra-se o T900, que iria surgir já nos futuros Pixel 10.

    Esta decisão, a confirmar-se, será uma mudança drástica do uso dos modems e tecnologias da Qualcomm, que durante mais de uma década se encontraram nos dispositivos da empresa. A fonte indica ainda que a Google terá analisado todas as propostas no mercado, o que inclui o Snapdragon X75, mas no final, o T900 da MediaTek pareceu a solução mais vantajosa para a empresa.

    O T900 da MediaTek faz parte da nova linha de modems da empresa, que são também dos que contam com suporte para as mais recentes tecnologias de rede. Estes modems encontram-se preparados para adaptar as mais variadas tecnologias de redes atuais, e podem fornecer algumas vantagens para os dispositivos da Google face aos rivais.

    No entanto, muitos dos detalhes do T900 ainda são desconhecidos, esperando-se mais revelações durante os próximos meses.

    Ao mesmo tempo, a mudança demonstra algo drástico para a Google, que por norma tende a usar soluções da Qualcomm para os seus produtos. Porém, também pode ser a primeira medida a ser realizada antes de a empresa tentar adotar as suas próprias tecnologias, tal como fez a nível dos processadores das linhas recentes do Pixel.

  • YouTube Music recebe nova “Jukebox digital”

    YouTube Music recebe nova “Jukebox digital”

    Youtube Music logo

    O YouTube Music encontra-se a lançar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que poderá ajudar os utilizadores a acederem mais rapidamente a conteúdos do seu interesse da página inicial do serviço.

    Apelidado de “Jukebox Digital”, a nova opção vai permitir colocar certas músicas ou playlists diretamente visíveis do ecrã inicial do Youtube Music, facilitando consideravelmente o acesso às mesmas no futuro.

    A ideia será permitir que os utilizadores tenham mais rapidamente acesso a conteúdos que sejam dos seus interesses, e que o possam fazer logo do ecrã inicial da app. Esta opção surge imediatamente no topo do ecrã, quando se abre a plataforma de streaming.

    Por agora, a novidade ainda se encontra disponível de forma limitada, portanto nem todos os utilizadores terão diretamente acesso à mesma. Espera-se que comece a chegar a mais contas durante os próximos dias.

    Esta novidade junta-se a várias que foram lançadas nas últimas semanas na plataforma, que tem têm sido focadas em melhorar a experiência dos utilizadores com a mesma. A Google tem vindo a focar-se consideravelmente em melhorar as características da sua plataforma de streaming, rivalizando com outras mais populares no mercado.

  • Divisão do Chrome pode levar a despedimentos na Google

    Divisão do Chrome pode levar a despedimentos na Google

    Google a ser cortada

    A pressão das autoridades dos EUA encontra-se a obrigar a Google a separar o Chrome das suas restantes divisões, medida que pode ter um grande impacto para o navegador e para a empresa. Embora ainda se desconheça como a Google irá responder, a medida terá certamente um grande impacto para a Google, que pode mesmo ter de realizar despedimentos no processo.

    A solução apontada seria colocar o Chrome sobre a gestão de outra entidade, mas essa ideia encontra-se também a causar algum desconforto junto dos funcionários da empresa. Em parte porque, caso seja realizada, pode levar a um grande conjunto de despedimentos dentro da Google, afetando dezenas ou mesmo centenas de postos de trabalho.

    Se a medida for realmente realizada, o começo de 2025 pode ser de grandes despedimentos em massa dentro da Google, com várias divisões focadas ao Chrome dentro da empresa a serem completamente desmanteladas. Embora alguns funcionários ainda fossem realocados para outras divisões, existe uma grande parte que seria despedida.

    Algumas fontes indicam que os despedimentos devem afetar, sobretudo, quem se encontre em postos mais baixos dentro da Google. Ou seja, os primeiros a serem despedidos seriam os que se encontram em postos com salários mais baixos e de menos importância. Estes foram também alguns dos postos que registaram mais contratações ao longo de 2024.

    Ao mesmo tempo, existem ainda as medidas que a Google pretende realizar para reduzir os custos em geral. Durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa, a Alphabet confirmou que pretende reduzir os custos operacionais, o que pode envolver realizar alguns despedimentos.

    Existem algumas fontes que indicam mesmo a possibilidade de a Google já ter começado a realizar despedimentos de forma controlada. Algumas divisões da Google Cloud Sales terão sido afetadas por cortes de funcionários de forma recente, medida que pode vir a agravar-se ainda mais durante os próximos meses. Espera-se que algumas das divisões da empresa venham a sentir mais os cortes do que outras.

    Por agora, ainda nada foi oficialmente confirmado pela Google relativamente a supostos despedimentos em massa, ainda mais relacionados com a separação do Chrome. No entanto, será certamente interessante de analisar como serão as ações da empresa durante as próximas semanas.

  • Google enfrenta multa por parte das autoridades na Turquia

    Google enfrenta multa por parte das autoridades na Turquia

    Google Logo

    A Google encontra-se a enfrentar outra batalha junto das autoridades, por prejudicar os rivais do mercado. Neste caso, a empresa encontra-se agora a ser acusada das práticas anti competitivas na Turquia.

    As autoridades multaram a Google em 75 milhões de dólares na Turquia por violar a lei da competição, e abusar da sua posição dominante no mercado a nível da publicidade digital. De acordo com a investigação das autoridades, a Google terá prejudicar os seus rivais, tornando mais complicado o acesso a certas tecnologias fundamentais para plataformas de publicidade digital.

    A Google foi ainda obrigada a alterar as suas posições sobre software SPP, de forma a tornar o acesso justo para outras entidades. A empresa terá seis meses para aplicar as mudanças, ou pode enfrentar ainda mais sanções das autoridades turcas.

    Em comunicado, um porta-voz da Google afirmou ao portal IndiaTimes que a investigação das autoridades da Turquia não teve em conta a competição intensa que existe sobre este mercado.

    Ao mesmo tempo, esta medida surge apenas alguns dias depois da Google ter começado a ser investigada pelas autoridades da Índia, derivado das suas regras relativamente a gaming. O Canadá também se encontra a investigar as práticas da empresa, e como a Google terá abusado da sua posição para favorecer as suas plataformas e serviços em deterioramento de outras.

    Enquanto isso, a Google sente também a pressão nos EUA, onde as autoridades pretendem agora que a empresa se separe da divisão do Chrome, colocando o navegador como uma plataforma independente.

    No final, a Google encontra-se a verificar uma forte pressão por parte das autoridades em vários países sobre as suas práticas competitivas e de mercado, algo que pode vir a agravar-se ainda mais durante os próximos meses.

  • YouTube vai receber nova opção de proteção por código para menores

    YouTube vai receber nova opção de proteção por código para menores

    Youtube logo

    A aplicação do YouTube para TV encontra-se a receber algumas novidades, focadas em ajudar os pais a limitarem os conteúdos que os menores de idade podem aceder dentro da plataforma.

    A aplicação, na sua mais recente atualização, integra um novo Código parental, que vai permitir aos pais adicionarem um código que limita o acesso a determinados conteúdos dentro da app do Youtube. Com esta novidade, sempre que os utilizadores acedam a algo que se encontre bloqueado, necessitam de adicionar o código.

    De acordo com a documentação da Google, o código será necessário sempre que os utilizadores tentarem realizar o acesso a conteúdos sem terem as suas contas da Google ativas, sempre que menores de 13 anos tentarem aceder a conteúdos marcados como sendo para adultos e sempre que se tentar remover uma conta da aplicação.

    Youtube controlo parental

    Esta funcionalidade será particularmente útil agora que a app do Youtube Kids encontra-se a ser descontinuada das smart TVs, e portanto, os utilizadores necessitam de encontrar formas de manter o acesso aos vídeos, através da app geral do Youtube, mas mantendo os menores de idade em segurança de conteúdos potencialmente indesejados.

    A Google considera que, com esta medida, os utilizadores terão mais controlo sobre os conteúdos que os menores de idade podem realmente aceder dentro da plataforma. A novidade deve começar a ser disponibilizada para os utilizadores durante os próximos dias, ficando disponível via as Configurações da aplicação.

  • YouTube TV prepara-se para aumentar os preços

    YouTube TV prepara-se para aumentar os preços

    logo do youtube

    Embora a Youtube TV ainda não esteja disponível em Portugal de forma oficial, a Google confirmou que, com o início de 2025, a subscrição vai ficar mais cara para quem esteja na mesma.

    Como parte das atualizações anuais da plataforma, a Google confirmou que o acesso à Google TV vai ficar mais caro logo a partir do começo de 2025, passando dos 72.99 dólares mensais para os 82.99 dólares. Ou seja, os utilizadores terão de pagar quase 10 dólares a mais para manterem a sua subscrição.

    Os novos preços vão começar a ser aplicados de forma imediata para novos utilizadores da plataforma, e irão ser aplicados nas subscrições existentes a partir de 13 de Janeiro de 2025.

    Tendo em conta que a plataforma não se encontra disponível em Portugal, não deverá afetar os utilizadores, mas ao mesmo tempo deixa a indicação de que algumas mudanças podem vir a chegar a outras plataformas da Google, uma tendência que, infelizmente, tem vindo a ser cada vez mais vulgar.

    Como justificação, a Google indica os aumentos dos preços das licenças para os conteúdos fornecidos pela plataforma, que obrigam ao aumento dos preços m geral. Existem ainda aumentos a nível dos custos das produções originais, bem como uma pressão externa do mercado para licenças mais caras.

    Apesar do aumento dos preços, os utilizadores continuam a ter acesso a todas as funcionalidades que são características do serviço.

  • Google atualiza Quick Share para o Windows

    Google atualiza Quick Share para o Windows

    Google com botão de partilha

    A Google confirmou a chegada de uma nova atualização da sua plataforma “Quick Share”, sendo que a aplicação do Windows acaba de receber algumas novidades.

    A nova versão v1.0.2034.4 do Quick Share para Windows vai ser a primeira grande atualização para o sistema, desde que a empresa revelou o suporte para a arquitetura ARM. A nova versão vai trazer algumas melhorias, adaptadas com base no feedback dos utilizadores nos últimos meses.

    Para começar, os utilizadores podem agora alterar a visibilidade da função diretamente do ícone da barra de tarefas, para mais rapidamente alterarem se pretendem que os seus dispositivos fiquem visíveis ou não.

    Foram ainda feitas algumas melhorias nas animações dos ícones dentro da app, corrigindo pequenos erros visuais que ocorriam na partilha de ficheiros. Foi também corrigido um bug onde certos links poderiam ser classificados como conteúdos de texto, com ações diferentes dentro dos dispositivos.

    Foi também corrigido um problema que poderia atrasar o carregamento da aplicação em certos sistemas, depois da mesma ter sido configurada pela primeira vez com a conta do Windows.

    Para quem tenha a aplicação instalada nos seus dispositivos, a atualização deve ser automaticamente instalada nos mesmos, através do sistema de atualizações automáticas da app. Para quem desconheça, o Quick Share é basicamente o sistema dedicado da Google para a partilha de ficheiros entre dispositivos, que pretende rivalizar com o AirDrop da Apple.

  • Samsung confirma Galaxy XR como primeiro dispositivo a usar Android XR

    Samsung confirma Galaxy XR como primeiro dispositivo a usar Android XR

    Samsung Galaxy XR

    Pouco depois da Google ter confirmado a chegada da nova arquitetura Android XR, focada para dispositivos de realizar mista, a Samsung veio confirmar os primeiros detalhes sobre os seus óculos inteligentes.

    Os Galaxy XR vão ser a nova aposta da Samsung para os primeiros dispositivos a usarem a arquitetura Android XR. Estes surgem como parte da parceria entre a Samsung e a Google, para adotarem o uso do Android XR em novos dispositivos no mercado.

    A realidade estendida é um novo formato que engloba a realidade virtual com a realidade aumentada, com o Android XR a pretender colocar as duas tecnologias numa só, criando um ambiente onde os utilizadores podem interagir entre si nas mais variadas funções. A ideia da Samsung passa por usar o Android XR como forma de interligar o ecossistema do Samsung Galaxy.

    A empresa pretende começar a dar os primeiros passos para integrar a tecnologia nos seus dispositivos, mas também para permitir que os programadores possam começar a adaptar as suas apps para este novo formato, e a criar novos conteúdos para o mesmo de forma a aproveitar a base de utilizadores existentes neste.

    O dispositivo da Samsung, conhecido como “Project Moohan”, será um dos primeiros a fazer uso do Android XR. A Samsung explica que “Moohan” significa “infinito” em coreano, e pretende simbolizar as experiências praticamente ilimitadas que existem dentro deste ecossistema.

    Embora os detalhes sobre o Galaxy XR ainda sejam algo desconhecidos, espera-se que a empresa venha a revelar oficialmente o mesmo durante o terceiro trimestre de 2025.

  • Google revela o Android XR, plataforma focada para dispositivos de realidade virtual e mista

    Google revela o Android XR, plataforma focada para dispositivos de realidade virtual e mista

    Android XR

    Depois de anos em rumores, e de negações, a Google veio agora confirmar a sua nova plataforma focada para dispositivos de realidade virtual e mista. O sistema Android XR foca-se em dispositivos de realidade estendida, como óculos inteligentes e headsets. Este sistema operativo será a base de onde se podem desenvolver novos projetos para o hardware.

    Ao mesmo tempo que o sistema foi revelado, a Google também confirmou o Android XR SDK Developer Preview, uma plataforma focada para programadores que pretendam começar a desenvolver as suas apps para este ecossistema.  Este SDK conta com suporte para algumas das ferramentas mais usadas no meio, como a ARCore, Android Studio, Jetpack Compose, Unity, e OpenXR.

    Ao mesmo tempo, a Google confirmou que se encontra a criar uma parceria com a Samsung, para desenvolver um dispositivo que se encontra apelidado de Project Moohan. O Project Moohan deverá ser um dispositivo de realidade mista, que terá funcionalidades similares ao Apple Vision Pro, mas irá ser adaptado para o Android XR.

    Os utilizadores vão poder usar no mesmo algumas das apps mais populares para o sistema Android, como a app do Gmail, Google TV, Google Fotos, Youtube, Chrome, entre outros.

    Ao mesmo tempo, a Google pretende ainda que o Android XR tenha suporte para o Gemini, de forma a integrar a IA diretamente no sistema, e ajudar os utilizadores a realizarem as tarefas de forma mais eficiente.

    A Google garante que a maioria das apps disponíveis na Google Play Store deverão funcionar corretamente dentro do Android XR, com poucas ou nenhumas adaptações dos programadores para tal. Isto pode ajudar a que os utilizadores tenham acesso a uma longa lista de jogos e aplicações, ao contrário do que acontece nos rivais, onde é muitas vezes necessário aguardar que certas apps sejam adaptadas.

    A Google garante que os primeiros jogos e aplicações focadas exclusivamente para o Android XR devem começar a ser anunciadas durante o próximo ano, com o Project Moohan a ficar também disponível na mesma altura.

    Além da Samsung, a Google também confirmou que se encontra a trabalhar com alguns parceiros da Snapdragon, como a Lynx, Sony, e XREAL, de forma a desenvolver os primeiros smartglasses da empresa.

    Com o Android XR SDK, a Google pretende que mais programadores tenham as bases necessárias para poderem começar a criar as suas aplicações para este sistema, e que se comecem a preparar para a chegada dos primeiros produtos com o mesmo.

  • Bing segue tendência da Google e remove cache de URLs

    Bing segue tendência da Google e remove cache de URLs

    Bing com tempo

    Acompanhando a mesma tendência que a Google, o Bing também confirmou que vai começar a remover os links associados com a cache de resultados. Este link surgia nas pesquisas feitas pelo Bing, e permitia aos utilizadores acederem a páginas em cache dentro do motor de pesquisa da Microsoft.

    A Google tinha uma funcionalidade similar, mas recentemente começou a descontinuar a mesma, dando como alternativa aos utilizadores a plataforma da Way Back machine – um serviço que arquiva sites pela internet. Agora, o Bing também aplica a mesma ideia, deixando de fornecer acesso direto à cache dos sites nas pesquisas.

    A Microsoft afirma que um dos motivos para esta decisão encontra-se nas mudanças feitas dentro do ecossistema da internet, bem como algumas falhas no carregamento de páginas web recentes dentro do sistema de cache. Desconhece-se se a funcionalidade era muito usada no final pelos utilizadores do Bing.

    Em parte, como muitos sites agora adotam scripts cada vez mais dinâmicos, os sistemas de cache tornam-se algo obsoletos, tendo em conta que nem sempre garantem os melhores resultados para ver conteúdos desatualizados. Em tempos, estes eram uma forma de ver versões antigas dos sites, ou conteúdos que teriam sido removidos com o tempo, mas essa tendência começo a perder-se nos últimos anos.

    Para quem pretenda obter versões antigas de sites, o WayBackMachine é atualmente uma das melhores alternativas para tal, e em constante atualização.