Categoria: google

  • Google Tensor G3 foca-se em capacidade de processamento para IA

    Google Tensor G3 foca-se em capacidade de processamento para IA

    Google Tensor G3 foca-se em capacidade de processamento para IA

    Com a chegada dos novos Pixel 8 e 8 Pro, a Google veio também revelar novidades sobre o seu mais recente chip dedicado, o Tensor G3. Este novo chip pretende reforçar a aposta da empresa em desempenho, mas também com a IA em mente.

    O novo dispositivo chega com melhorias consideráveis focadas no uso de tecnologias de IA. A empresa afirma que o Tensor G3 é capaz de realizar o dobro das tarefas de machine learning nos dispositivos em comparação com a geração anterior. Além disso, a empresa refere ainda que os modelos de machine learning existentes nos novos Pixel 8 são quase dez vezes mais complexos que os existentes no Pixel 6 – o primeiro modelo a contar com um chip dedicado da empresa. Isto demonstra claramente o quanto a empresa se focou em integrar mais capacidade de processamento de IA no novo G3.

    Obviamente, o Tensor G3 é também mais rápido que o G2, a nível de velocidade base. No entanto, o foco dos chips da Google nunca foi apenas o desempenho puro, mas as funcionalidades que os mesmos oferecem. Cada nova geração chega com melhorias focadas em otimizar as experiências dos utilizadores e a forma como usam os seus dispositivos. A empresa refere que o Tensor G3 será capaz de melhorar as chamadas feitas pelos dispositivos, usando novas técnicas de redução de ruído de fundo e melhoria na qualidade de voz.

    A empresa também sublinha que os utilizadores podem usar as capacidades de IA do chip para funcionalidades como o Audio Magic Eraser, que permite remover ruídos de fundo em vídeos que sejam considerados indesejados.

    Infelizmente, a Google não revelou muitos detalhes técnicos sobre o Tensor G3. No entanto, os rumores mais recentes apontam que este deve contar com 9 cores Cortex-X3 a 2.91 GHz e uma GPU Mali-G715. Como usa a arquitetura de 4nm da Samsung, deve também ser mais eficiente em comparação com o modelo anterior do G2.

  • Android 14 está agora disponível para dispositivos Pixel

    Android 14 está agora disponível para dispositivos Pixel

    Android 14 está agora disponível para dispositivos Pixel

    Depois de um longo período de testes, finalmente a versão final do Android 14 encontra-se agora disponível. A mais recente versão do sistema operativo da Google chega com ainda mais novidades, sendo que a versão pública do mesmo encontra-se agora disponível para os dispositivos mais recentes da linha Pixel.

    Como sempre, estes são os primeiros modelos a receber as novas versões do Android no mercado, e com o Android 14 isso não é exceção. No entanto, várias outras fabricantes estão também preparadas para começar a fornecer o sistema nos seus próprios dispositivos. Samsung, iQOO, Nothing, OnePlus, Oppo, Realme, Sharp, Sony, Tecno, vivo e Xiaomi são alguns dos nomes de fabricantes que se espera virem a fornecer o Android 14 nos seus dispositivos ainda durante este ano.

    A nova versão do sistema chega com foco em permitir uma maior personalização para os utilizadores. Foram realizadas consideráveis melhorias na forma como os utilizadores podem personalizar o sistema ao seu gosto, dando mais controlo sobre várias áreas do mesmo. Existe uma seleção de novos templates para o ecrã de bloqueio, que permitem adicionar widgets e detalhes no mesmo para rápido acesso.

    A IA também se encontra presente, sendo que a Google integrou novas funcionalidades de criação de imagens de fundo interativas, usando IA. Isto permite que os utilizadores tenham imagens de fundo constantemente atualizadas e personalizadas, que são criadas pela IA da empresa. Os utilizadores apenas necessitam de descrever o que pretendem que seja criado, e o sistema trata do resto.

    Espera-se ainda que o Android 14 venha a contar com suporte para imagens Ultra HDR e um novo tema monocromático.

    A nível de acessibilidade, esta nova versão do sistema conta também com algumas melhorias. Existem novidades a nível da escala da interface, que pretendem ajustar melhor os conteúdos apresentados no ecrã. A Google afirma ainda ter realizado melhorias na lupa e em certas funcionalidades do sistema, para as tornar mais intuitivas e simples de usar. Foram também introduzidas melhorias a nível das notificações sonoras, que devem ser acompanhadas com notificações Flash – que acendem o LED da câmara ou o ecrã para notificar os utilizadores, invés de usarem sons.

    Por fim, a empresa espera que o Android 14 seja ainda focado para dar mais controlo sobre os dados dos utilizadores, onde existem novas opções para configurar o que pode ou não ser partilhado com apps por parte do sistema.

  • Pixel Watch 2 chega com ligeiras melhorias face ao modelo anterior

    Pixel Watch 2 chega com ligeiras melhorias face ao modelo anterior

    Pixel Watch 2 chega com ligeiras melhorias face ao modelo anterior

    Além dos novos Pixel 8 e 8 Pro, a Google também aproveitou o seu evento Made by Google para revelar a nova geração de smartwatches da empresa. Os novos Pixel Watch 2 chegam com algumas novidades para os utilizadores, certamente interessantes de se analisar.

    A empresa afirma que o novo Pixel Watch 2 vai focar-se ainda mais na monitorização de pontos chave da saúde dos utilizadores, com melhorias nos sensores para dados mais precisos. A estrutura dos novos modelos foi também melhorada, sendo agora composta por materiais 100% reciclados.

    O Pixel Watch original foi lançado com um chip algo antiquado, o Exynos 9110 da Samsung, que foi lançado em 2018. Este ano, a empresa pretende melhorar esse aspeto, sendo que o Pixel Watch 2 chega com um processador Snapdragon Wear 5100 quad-core da Qualcomm, a que se junta ainda com um coprocessador Cortex M33, flash eMMC de 32 GB e 2 GB de RAM. A empresa espera que o novo chip da Qualcomm seja capaz de oferecer uma boa capacidade de autonomia, aliado a bom desempenho para o dispositivo.

    pixel watch 2 da google

    A bateria de 306 mAh fornece menos cinco minutos de autonomia – nos testes da empresa – comparativamente ao modelo anterior. Mas em contrapartida, este suporte o carregamento de 50% em apenas 30 minutos, e a empresa foca ainda que será possível usar o dispositivo por 24 horas, com o ecrã sempre ligado, antes de ser necessário um novo carregamento.

    De resto, pouco se alterou. O design continua idêntico ao da geração anterior, mas foram feitas melhorias a nível do vidro de proteção Gorilla Glass 5. O ecrã AMOLED de 320 ppi conta com suporte para cores DCI-P3 e um brilho máximo de 1000 nits. Encontra-se ainda o suporte para ligações 4G, UMTS, Bluetooth 5.0 e WiFi 4.

    O Pixel Watch 2 encontra-se disponível em formato de pré-venda a partir de hoje, nos modelos Wifi e LTE, com um preço a partir de 349 dólares.

  • Google Pixel 8 integra ainda mais IA nas suas aplicações

    Google Pixel 8 integra ainda mais IA nas suas aplicações

    Google Pixel 8 integra ainda mais IA nas suas aplicações

    Juntamente com os novos Pixel 8 e 8 Pro, a Google integrou também fortemente as tecnologias de IA, mais concretamente na criação de conteúdos usando a tecnologia. E estas novidades serão algo que os utilizadores poderão tirar proveito em breve.

    Com os novos Pixel 8, os utilizadores vão poder usar o Assistente da Google para resumirem rapidamente textos em sites pela internet, usando para tal a tecnologia de IA da empresa. Este pode criar pontos chave dentro do texto, bem como fazer um resumo de temas mais longos, para que os utilizadores tenham acesso à informação mais rapidamente. Face aos resultados, os utilizadores podem continuar a conversa para obterem mais informação sobre o tema, seja com os conteúdos que estejam acessíveis na fonte original, ou diretamente usando a pesquisa do Assistente.

    Além disso, a nova geração do Assistente vai ainda contar com a capacidade de traduzir textos para diferentes idiomas, e até ler os conteúdos convertidos em alta voz – supondo que existe compatibilidade com o idioma para tal. Com o modo de leitura, os utilizadores podem rapidamente ouvir o texto traduzido, com a capacidade de controlo do mesmo – como a velocidade, uma barra de progresso e a capacidade de saltar 10 segundos do conteúdo.

    A funcionalidade de Call Assistant também se encontra mais fluida, sendo que a voz do assistente deve agora ser mais natural – embora esta função ainda não esteja disponível em todos os países onde os dispositivos mais recentes da linha Pixel se encontram.

    Foram ainda feitas melhorias na conversão de conteúdos de voz para texto, com o assistente a usar IA para rapidamente identificar o que se pretende escrever. A Google afirma que o uso de IA para esta tarefa permite que os conteúdos sejam convertidos em texto muito mais rapidamente e com maior precisão. Além disso, a conversão pode ser feita em diferentes idiomas.

    A aplicação de gravação também vai receber funcionalidades de IA, com a capacidade de criar resumos do que seja gravado. Em exemplo, os utilizadores podem gravar uma reunião ou conversa, e a IA da Google será capaz de rapidamente criar os pontos chave da mesma.

  • Google Pixel chega a Portugal com a Vodafone

    Google Pixel chega a Portugal com a Vodafone

    Google Pixel chega a Portugal com a Vodafone

    No mesmo dia em que a Google apresenta os seus mais recentes smartphones: Google Pixel 8 e 8 Pro, a Vodafone anuncia a chegada oficial dos equipamentos da empresa norte-americana a Portugal, sendo a operadora de telecomunicações a disponibilizá-los em território nacional.

    No seu catálogo de equipamentos, a Vodafone passa a ter disponíveis os novos Google Pixel 8 e 8 Pro, mas também o Google Pixel 7a, sendo estes smartphones compatíveis com a tecnologia eSIM; o novo smartwatch Google Pixel Watch 2; e os auriculares Bluetooth Google Pixel Buds-A e Buds Pro. Quando usados em conjunto, os equipamentos desta gama da Google elevam a experiência do utilizador, tornando-a ainda mais imersiva.

    Na Vodafone, os Google Pixel 8 e 8 Pro estão disponíveis a partir de €829,9 e €1139,9, respetivamente. Já o Google Pixel 7a terá um preço de €519,9. A pré-venda começa esta quarta-feira e decorre até 11 de outubro com ofertas especiais. Os Clientes que adquiram, no período de pré-venda, um Google Pixel 8 ou 8 Pro recebem uns auriculares Bluetooth Google Pixel Buds Pro e na compra de um Google Pixel 7a recebem uns Google Pixel Buds-A.          

    Adicionalmente à oferta do período de pré-venda, os Clientes Vodafone têm acesso a descontos exclusivos – que vão até aos 420€ – através do programa Clube Viva. Todas as informações sobre as vantagens do Clube Viva na compra destes equipamentos estão disponíveis aqui.

    A Vodafone terá estes smartphones desbloqueados, o que permite a aquisição de forma simplificada a todos os Clientes, independentemente da sua operadora.

    Com este lançamento, a Operadora reforça o seu posicionamento no mercado enquanto fornecedor de produtos de última geração, bem como a sua colaboração com a Google, que este ano já se traduziu no lançamento da Vodafone Tv Play, a box de televisão que incorpora as melhores funcionalidades do universo Google, garantindo uma experiência exclusiva em casa. A Vodafone pretende continuar a expandir a sua oferta de produtos e serviços, garantindo assim a disponibilização de tecnologia inovadora a cada vez mais Clientes.    

  • Google Pixel 8 Pro: o campeão do desempenho e das fotos

    Google Pixel 8 Pro: o campeão do desempenho e das fotos

    Google Pixel 8 Pro: o campeão do desempenho e das fotos

    Durante o evento Made By Google, realizado hoje pela empresa, foram apresentados os novos Pixel 8 e 8 Pro. A variante Pro é sem dúvida a focada em todas as grandes novidades da empresa, e que conta com as características mais importantes para quem pretenda desempenho, aliado a um sistema de câmaras perfeito para qualquer situação.

    O Pixel 8 Pro conta com um ecrã de 6.7 polegadas OLED, com uma taxa variável entre 1 e 120 Hz, bem como a resolução QHD+ e um brilho máximo de 2400 nits. O ecrã Super Actua do Pixel 8 apresenta cores mais vivas e realistas, e mesmo sob luz solar direta. O ecrã é totalmente plano de modo a proporcionar um ecrã mais envolvente e com mais espaço. Apresenta um vidro traseiro mate, uma estrutura em alumínio polido e está disponível em três cores: azul baía, obsidiana e porcelana.                                 

    E, na parte de trás do Pixel 8 Pro, encontra-se um novo sensor de temperatura que permite verificar rapidamente a temperatura de um objeto. Pode ser usado para verificar se o seu tacho está quente o suficiente para começar a cozinhar ou se o leite no biberão está à temperatura correta.

    Google Pixel 8 Pro

    Na parte traseira encontra-se o novo sistema de câmaras do dispositivo, com um novo sensor principal de 50 MP, acompanhado por uma lente ultra-wide de 48 MP e uma lente telefoto de 48 MP com zoom ótico de 5 vezes. A empresa realizou também melhorias a nível da aplicação da câmara da Google, sendo que, pela primeira vez, é agora possível usar o Modo Noturno para gravar vídeos nos dispositivos. Através do uso de IA, os utilizadores podem ainda usar o Magic Editor para realizar ajustes nos conteúdos das fotos rapidamente, bem como usar a nova ferramenta Audio Magic Eraser para remover sons indesejáveis nos seus vídeos.

    camara do Pixel 8 Pro

    No entanto, para quem pretenda mais controlo na captura de fotos, existe agora um novo modo Pro, que permite alterar as diversas configurações da câmara, para as ajustar às preferências de cada um. É ainda possível realizar a captura de conteúdos em JPEG, RAW e RAW+JPEG.

    No interior do Pixel 8 Pro encontra-se o mais recente chip Tensor G3, que conta com melhorias consideráveis a nível de desempenho e tarefas de IA. Junta-se ainda 12 GB de RAM e até 1 TB de armazenamento.

    O Pixel 8 Pro vai encontrar-se disponível a partir de 1.139€ para o mercado nacional, sendo que isto inclui ainda 6 meses do plano de 2TB do Google One Premium e do Fitbit Premium bem como 3 meses do Youtube Premium.

  • Google Pixel 8 chega com ecrã mais pequeno, mas características superiores

    Google Pixel 8 chega com ecrã mais pequeno, mas características superiores

    Google Pixel 8 chega com ecrã mais pequeno, mas características superiores

    A Google veio finalmente confirmar os detalhes da sua nova geração de smartphones Pixel, com a chegada dos novos Pixel 8 e 8 Pro. Os dois dispositivos vão contar com as mais recentes novidades da empresa, e certamente que será interessante analisar cada uma das suas características.

    Durante o evento Made by Google, a empresa confirmou os detalhes dos seus dois dispositivos. No caso do Pixel 8m, este modelo chega com uma melhoria considerável das especificações, comparativamente ao modelo do ano passado. O mesmo passa a contar com um ecrã de 6.2 polegadas, mais pequeno que o existente no Pixel 7, mas mantendo a resolução de 1,080 x 2,400 píxeis. A empresa integra ainda a tecnologia Actua OLED, que promete cores mais vivas e mais detalhadas, com um brilho máximo de 1400 nits.

    O Pixel 8 chega ainda com um ecrã de taxa de atualização variável entre 60 e 120 Hz. Integra-se ainda uma bateria de 4485 mAh, que a empresa garante que pode carregar 50% da sua capacidade em apenas 30 minutos.

    No interior encontra-se ainda o novo Tensor G3, o mais recente chip da empresa, que promete uma velocidade de processamento consideravelmente mais rápida que a geração anterior. Este chip conta ainda com funcionalidades focadas para tarefas de machine learning e IA, que devem permitir também novas funcionalidades para o dispositivo, como o suporte a Call Screen e Áudio Magic Eraser.

    A nível do design, o Pixel 8 continua a manter-se inalterado face ao ano passado. O modulo da câmara traseira continua presente numa barra no topo do dispositivo, embora a empresa tenha feito ligeiras mudanças a nível da curvatura da estrutura, para ser mais simples de agarrar. Tanto na parte frontal como traseira encontra-se o vidro de proteção Gorilla Glass Victus.

    No entanto, o sistema de câmaras foi fortemente reformulado. O Pixel 8 conta com o mesmo sensor de 50 MP que se encontra no Pixel 8 Pro, sendo capaz de zoom ótico a duas vezes, bem como o Super Res Zoom da Google até 8 vezes. A lente ultra-wide recebeu ainda melhorias para a correção de distorções de imagem. A empresa garante que foram ainda feitas melhorias a nível do sistema de foco em todas as câmaras, sendo agora mais rápido e preciso. Obviamente, estas câmaras vão contar ainda com as melhorias que a Google aplicou na aplicação de câmara, a nível de software, focadas em melhorar o processamento das imagens capturadas.

    O Pixel 8 vai encontrar-se no mercado a partir de 12 de outubro, com um preço a começar nos 699 dólares para o mercado norte-americano.

  • Google fornece sete anos de atualizações do Android na linha Pixel

    Google fornece sete anos de atualizações do Android na linha Pixel

    Google fornece sete anos de atualizações do Android na linha Pixel

    A Google vai realizar uma mudança considerável na forma como suporta os seus dispositivos, garantindo que os mesmos estão atualizados durante mais tempo – pelo menos para a linha Pixel. No evento da empresa realizado hoje, a Google confirmou que vai começar a fornecer suporte de software para os seus smartphones Pixel durante sete anos – mais do que qualquer outra fabricante no mercado.

    Mesmo que esta novidade possa não ser muito o foco quando se compra um novo dispositivo, pelo menos para alguns consumidores, é certamente um grande passo da empresa para aumentar a durabilidade dos seus dispositivos. Com isto, os dispositivos Pixel passam a receber sete anos de atualizações do sistema, permitindo também aos utilizadores terem a capacidade de usar os seus dispositivos durante mais tempo.

    Os dispositivos da Google já tinham uma garantia de atualização do software por cinco anos – para modelos Pixel 6 ou mais recentes. No entanto, dois anos extra será certamente importante para garantir que os dispositivos continuam atualizados e com novas funcionalidades por mais tempo.

    A empresa considera que, com esta medida, serão também feitas melhorias a nível do lixo eletrónico. Com mais tempo de atualizações, os dispositivos podem também ser usados durante mais tempo pelos consumidores – mesmo que ainda se desconheça se a maioria vai manter os dispositivos durante tanto tempo.

    Ainda assim, a ideia é importante para o mercado e um passo na direção certa, que coloca também mais pressão sobre outros fabricantes para garantirem suporte aos seus dispositivos por mais tempo. Hoje em dia, a maioria dos smartphones mais recentes no mercado contam com entre quatro a cinco anos de atualizações de software. Em contrapartida, a Apple é uma das empresas que conta com um melhor histórico neste campo, tendo em conta que fornece atualizações para os seus próprios dispositivos durante longos períodos de tempo – em parte porque possui uma lista mais limitada de dispositivos para atualizar comparativamente à variedade disponível no mercado do Android.

  • Pixel Buds Pro recebem nova atualização com várias novidades

    Pixel Buds Pro recebem nova atualização com várias novidades

    Pixel Buds Pro recebem nova atualização com várias novidades

    Acompanhando a tendência, a Google encontra-se agora a revelar uma atualização importante para quem tenha os Pixel Buds Pro, que vai permitir aceder a novas funcionalidades com os mesmos. Durante o evento da empresa, realizado no dia de hoje, foi confirmado que os Pixel Buds Pro vão receber consideráveis melhorias nas suas funcionalidades, via uma atualização de firmware.

    Para começar, a empresa vai lançar um novo sistema de identificação de conversa, que permite colocar os conteúdos em reprodução nos Pixel Buds Pro em pausa quando seja detetado que os utilizadores estão a falar. Este sistema monitoriza a voz do utilizador, e automaticamente coloca os conteúdos em pausa e ativa o modo de transparência para se poder realizar a tarefa mais facilmente, sem ação por parte do utilizador. Quando o sistema detetar que o utilizador deixou de falar, tudo volta a ser retomado.

    Além disso, a empresa refere ainda ter realizado consideráveis melhorias na qualidade de som para as chamadas, um problema que vários utilizadores tinham vindo a relatar nos Pixel Buds Pro. A atualização vai ativar o suporte a Bluetooth Super Wideband, que a empresa afirma que aumenta consideravelmente a largura de banda para vozes durante as chamadas, aumentando assim a qualidade. Foram ainda feitas melhorias para que o som seja mais claro e transparente, incluindo com uma nova funcionalidade de “Clear Calling”, que remove ruídos de fundo indesejados da outra parte da chamada.

    Foram ainda integradas novas funcionalidades focadas em melhorar a saúde dos utilizadores, sendo que os Pixel Buds Pro vão agora monitorizar o volume a que o utilizador costuma ouvir os conteúdos, e recomenda medidas para evitar prejudicar a audição.

    Para gamers, também foram reveladas algumas novidades, como é o caso do novo modo de baixa latência, que é automaticamente ativado em dispositivos Pixel quando se identifica que está a ser executado um jogo. A empresa afirma que, com este modo ativo, a latência é reduzida para metade em comparação com o uso tradicional.

    Para finalizar, a empresa confirmou ainda que vai adicionar novas opções de cores para os Pixel Buds Pro, a condizer com os também recentemente apresentados Pixel 8 e 8 Pro, bem como o Pixel Watch 2. As novas cores Bay e Porcelain devem ficar disponíveis na linha durante os próximos dias. A atualização de firmware vai começar a ser fornecida para todos os utilizadores a partir de hoje.

  • Samsung Galaxy Tab S6 vai deixar de receber atualizações

    Samsung Galaxy Tab S6 vai deixar de receber atualizações

    Samsung Galaxy Tab S6 vai deixar de receber atualizações

    Como acontece com todos os dispositivos mais antigos no mercado, eventualmente estes deixam de ser suportados pelas suas fabricantes com novas atualizações de software. E desta vez isso chega ao Galaxy Tab S6 da Samsung.

    A empresa confirmou que vai deixar de fornecer novas atualizações de forma oficial, sendo que o pacote de atualização de Outubro, que foi recentemente disponibilizado no dispositivo, vai ser o último a chegar ao mesmo. De notar, no entanto, que esta medida apenas se aplica às versões do tablet Wi-Fi/LTE, sendo que a variante 5G e Lite ainda devem manter as atualizações por mais algum tempo.

    Com isto, os utilizadores vão deixar de receber as atualizações de segurança da Google no mesmo – de relembrar que as atualizações focavam-se já apenas para correções diretas da Google ao Android, e não com novas funcionalidades no sistema.

  • Bug no YouTube permitia envio de vídeos para adultos impossíveis de eliminar

    Bug no YouTube permitia envio de vídeos para adultos impossíveis de eliminar

    Bug no YouTube permitia envio de vídeos para adultos impossíveis de eliminar

    O YouTube é atualmente uma das maiores plataformas de vídeos na internet, contando com milhares de conteúdos enviados a cada minuto. No entanto, as regras da plataforma claramente indicam que vídeos com conteúdos de adulto são estritamente proibidos. Na maioria dos casos, vídeos enviados com este género de conteúdos são rapidamente identificados e removidos da plataforma, em formato automático.

    No entanto, existe um pequeno grupo de utilizadores que encontravam-se a explorar uma falha na plataforma, que permitia a este género de vídeos continuarem ativos na plataforma e a serem distribuídos, mesmo que as contas que os enviaram tivessem sido canceladas.

    De acordo com o portal 404Media, um bug no YouTube esteve durante meses a ser explorado, para permitir que a comunidade de utilizadores que pretende aceder a vídeos de conteúdos para adultos no serviço o possa realizar, mesmo de contas que tenham sido banidas da plataforma.

    Como se sabe, o YouTube aplica sistemas para remover rapidamente conteúdos que violem os termos de serviço, e os conteúdos para adulto são rapidamente identificados como tal. Isso leva, em muitos casos, a que as contas que enviaram este género de conteúdos sejam igualmente banidas. No entanto, foi recentemente descoberta uma falha na plataforma, que permite que os utilizadores possam enviar vídeos que são praticamente impossíveis de eliminar, mesmo que a conta base dos mesmos seja banida.

    imagem de video para adultos dentro do Youtube

    Segundo os investigadores, os vídeos permanecem na plataforma mesmo que a conta principal seja banida. O que foi descoberto terá sido um bug que, em certas condições, permite que o vídeo continue acessível mesmo depois da contas ser banida. Quem tente aceder ao vídeo, invés de receber a mensagem de que a conta associada ao mesmo foi banida, vai ser direcionado para uma página simples do YouTube, onde não surge qualquer informação sobre o conteúdo – como o título ou conta a que diz respeito – mas o leitor do vídeo começa a carregar o conteúdo na normalidade. Isto aplica-se mesmo a contas que tenham sido identificadas pelos sistemas do YouTube e banidas.

    Os investigadores apontam que existem comunidades dedicadas a explorarem estas falhas, e que a usavam para partilhar vídeos de conteúdos para adultos em plataformas como o Discord e a X, contornando alguns filtros para aceder a estes conteúdos. Como os vídeos estariam tecnicamente no YouTube, isto permitiria contornar muitos dos filtros de segurança existentes em certas redes e países.

    Quanto ao bug que permite este género de atividade, os investigadores apontam que se trata do sistema de etiquetas para os vídeos. Os conteúdos do YouTube podem usar etiquetas para rapidamente identificar os mesmos dentro da plataforma e nas pesquisas. No entanto, se for usado um conjunto específico e bastante alargado de carateres no campo de etiquetas, isso causa um bug no sistema que permite manter o vídeo ativo mesmo depois da conta principal ter sido banida.

    No entanto, a Google parece ter reconhecido o problema, sendo que o bug foi corrigido de forma recente. Isto pode impedir que novos conteúdos sejam enviados para a plataforma explorando a falha, mas não remove completamente os vídeos anteriores que se encontravam no serviço, os quais ainda podem encontrar-se acessíveis caso tenham explorado a falha no passado.

  • Patch de Outubro de 2023 encontra-se disponível para Android

    Patch de Outubro de 2023 encontra-se disponível para Android

    Patch de Outubro de 2023 encontra-se disponível para Android

    A Google encontra-se a disponibilizar a nova atualização de Outubro de 2023 para o Android, focada em corrigir 54 vulnerabilidades no sistema, sendo que duas a empresa considera que se encontram a ser ativamente exploradas.

    De acordo com a investigação da Google, as falhas CVE-2023-4863 e CVE-2023-4211 encontram-se a ser ativamente exploradas por determinados grupos, e focadas para certos indivíduos. A primeira diz respeito a uma falha que afeta também vários navegadores, associada com o componente de imagens webp. A falha afeta navegadores como o Chrome, Firefox, Vivaldi, entre outros. Já a CVE-2023-4211 diz respeito a uma vulnerabilidade recentemente descoberta sobre GPUs Mali da ARM, e que pode permitir a execução de código na memória do sistema e potencial roubo de dados sensíveis.

    As restantes falhas encontram-se classificadas entre normais e críticas, sendo que afetam o sistema desde a versão do Android 11 até à Android 13. Duas pode permitir a execução remota de código malicioso, enquanto cinco são classificadas como críticas, mas a Google acredita que não se encontram a ser ativamente exploradas para ataques.

    A atualização encontra-se agora disponível para fabricantes, e deve eventualmente começar a chegar aos dispositivos dos utilizadores conforme as atualizações dos mesmos sejam fornecidas. No entanto, este processo pode ainda demorar algum tempo, e nem todos os dispositivos tendem a receber os patches mais recentes, sobretudo dispositivos mais antigos no mercado.

  • Google pode estar a trabalhar em novo Pixel Fold 2 ou Pixel Flip

    Google pode estar a trabalhar em novo Pixel Fold 2 ou Pixel Flip

    Google pode estar a trabalhar em novo Pixel Fold 2 ou Pixel Flip

    A Google foi uma das empresas que também apostou em dispositivo dobráveis, com a sua primeira geração do Pixel Fold. Este dispositivo certamente que veio trazer várias novidades para o mercado, e sobretudo para os fãs da linha. No entanto, podem estar previstas novidades para muito breve, se tivermos em conta os mais recentes rumores.

    Segundo revela o portal MySmartPrice, existem agora evidências que a Google estaria a trabalhar diretamente no novo Pixel Fold 2 ou num novo modelo como o Pixel Flip (nome ainda provisório). Esta indicação surge em referências no código-fonte de algumas apps do sistema da Google, concretamente da app do Pixel Buds, as quais indicam um novo dispositivo dentro da linha de modelos dobráveis da empresa. O código classifica o novo dispositivo como sendo apelidado de “Comet”, sendo que este nome não diz respeito a nenhum modelo conhecido da empresa.

    Mesmo os futuros Pixel 8 e 8 Pro, que vão ser revelados amanhã pela empresa, não contam com este nome de código, portanto tudo indica que o novo modelo seja um novo dispositivo da empresa. A futura linha do Pixel 9 vai contar com nomes de modelos associados a répteis, portanto também não será o foco deste nome.

    nome dos modelos no codigo fonte da app

    Os rumores para o facto de se tratar de um novo dispositivo dobrável encontra-se devido ao nome “Comet” surgir na mesma listagem que o “Felix”, que é o nome de modelo dado ao Pixel Fold. Com isto, acredita-se que o novo dispositivo deve encontrar-se dentro desta linha, embora ainda se desconheça se seja um novo modelo “Fold” ou se vai ser uma adaptação completamente diferente para algo do estilo “Flip” – seguindo a tendência que se encontra em outras marcas no mercado dos dispositivos dobráveis.

    Para já não existe nenhuma confirmação sobre este novo dispositivo, e possivelmente ainda é relativamente cedo para detalhes serem revelados no evento da Google agendado para amanhã.

  • Gmail vai ter regras mais apertadas para campanhas de email

    Gmail vai ter regras mais apertadas para campanhas de email

    Gmail vai ter regras mais apertadas para campanhas de email

    O Gmail encontra-se a preparar um conjunto de novas medidas com vista a combater o spam na sua plataforma. A partir do início do próximo ano vão encontrar-se ativas novas regras que quem envia campanhas de email deve ter em conta, de forma a evitar que as suas mensagens sejam classificadas como Spam no Gmail.

    De acordo com o comunicado da empresa, existem novas regras sobre o envio em massa de emails, para endereços que enviem mais de 5000 emails por dia para contas do Gmail, associado a campanhas de publicidade e email marketing. O objetivo das novas medidas passa por garantir que os utilizadores do Gmail recebem menos mensagens não solicitadas, tornando as suas caixas de entrada mais “limpas”.

    A partir de Fevereiro de 2024, a empresa estabelece várias regras para quem envia este género de emails. Para começar, os endereços de email devem encontrar-se autenticados, nomeadamente com os registos SPF e DKIM. A maioria dos endereços de email devem contar com estes registos atualmente, mas a partir de Fevereiro de 2024 será ainda mais importante que os mesmos estejam corretamente configurados, o que não apenas previne o spam como também o possível roubo de identidade.

    Além disso, as mensagens de campanhas de email devem ainda ter uma forma simples e rápida dos utilizadores removerem os seus endereços de email da lista de publicidade, nomeadamente com um link de passo único (não será válido links onde os utilizadores tenham de realizar vários passos ou tenham de enviar mensagens de email em resposta para tal). Além disso, o pedido de remoção do endereço deve ser processado no prazo de dois dias depois do pedido ser feito.

    Por fim, as entidades que enviam estas mensagens de email devem ter em consideração que as mensagens são realmente pretendidas pelos destinatários. A plataforma pode aplicar limites a endereços que ultrapassem uma taxa de 0.3% de mensagens classificadas pelos utilizadores como sendo de spam não solicitado.

    No final, a Google afirma que estas medidas enquadram-se na ideia de garantir que as caixas de entrada dos utilizadores estão limpas de mensagens de spam, e aproxima-se também do que é o padrão da industria atual – várias outras entidades de email aplicam medidas similares às que a Google agora pretende implementar.

  • Qualcomm revela três falhas zero-day no seu GPU e DSP

    Qualcomm revela três falhas zero-day no seu GPU e DSP

    Qualcomm revela três falhas zero-day no seu GPU e DSP

    A Qualcomm encontra-se a alertar para três novas falhas zero-day, descobertas sobre os drivers de GPU e DSP de chips da empresa, que podem ser usados por atacantes.

    As falhas foram identificadas pela equipa da Threat Analysis Group (TAG) da Google, e marcadas como sendo a CVE-2023-33106, CVE-2023-33107, CVE-2022-22071, e CVE-2023-33063. Os investigadores acreditam que as falhas já se encontram a ser ativamente exploradas para ataques, embora os detalhes sobre as mesmas ainda sejam escassos publicamente.

    A Qualcomm já disponibilizou a correção para todas as falhas, apelando a que os fabricantes agora as forneçam como parte das atualizações de segurança para os seus dispositivos o mais rapidamente possível. No entanto, como é habitual, ainda pode demorar vários dias até que as fabricantes forneçam essas correções, e possivelmente as mesmas não vão chegar a todos os dispositivos.

    Para já, a Qualcomm não revelou detalhes sobre as falhas, possivelmente para evitar que possam ser exploradas em larga escala, mas espera-se que mais detalhes venham a ser revelados no relatório de segurança da empresa em Dezembro de 2023. De notar que todas as falhas agora reveladas possuem componentes que podem ser explorados de forma remota, portanto possuem igualmente um grau de gravidade elevada.

    Infelizmente não existe muito mais que os consumidores possam realizar a não ser instalarem as mais recentes atualizações para os seus dispositivos, de forma a evitarem a exploração das falhas. Este género de falhas normalmente apenas podem ser exploradas em dispositivos que tenham conteúdos potencialmente maliciosos instalados, e que explorem ativamente as mesmas – o que normalmente acontece em casos de apps maliciosas instaladas nos mesmos.

  • WhatsApp testa sistema para formatação de texto

    WhatsApp testa sistema para formatação de texto

    WhatsApp testa sistema para formatação de texto

    Os utilizadores do WhatsApp poderão brevemente ter novas formas de personalizar o texto enviado nas mensagens da plataforma. A mesma encontra-se a trabalhar num conjunto de novidades, entre as quais se encontra a capacidade de formatar o texto das mensagens.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a mais recente versão do WhatsApp 2.23.21.3, disponível na Google Play Store, conta com a capacidade de os utilizadores usarem sinais de formatação de texto, que são automaticamente convertidos nas mensagens.

    Por exemplo, os utilizadores podem rapidamente colocar um texto a negrito, colocar pontos de lista, blocos de código, entre outros. Esta funcionalidade é algo que a Meta encontra-se a desenvolver faz algum tempo, sendo que os testes começaram primeiro na versão web do WhatsApp, mas chegam agora também aos dispositivos Android.

    formatação de texto no WhatsApp

    Para já, a disponibilidade da função ainda se encontra bastante limitada. No entanto, esta pode ajudar os utilizadores a enviarem conteúdos mais personalizados e adaptados para os seus contactos, com efeitos diversos de texto – melhorando a interação entre a plataforma.

    Desconhece-se para já quando esta funcionalidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores, mas tendo em conta que os testes estão a ser realizados faz já alguns meses, é possível que venha a surgir em breve.

  • CEO do Spotify pretende regras para Google e Apple no controlo dos mercados digitais

    CEO do Spotify pretende regras para Google e Apple no controlo dos mercados digitais

    CEO do Spotify pretende regras para Google e Apple no controlo dos mercados digitais

    O CEO do Spotify, Daniel Ek, lançou uma nova argumentação para as entidades legisladoras do Reino Unido, de forma a que seja criada uma lei que para a boa concorrência entre empresas nos mercados digitais, focando-se sobretudo a grandes nomes como a Google e Apple.

    De acordo com a argumentação de Ek, esta é a única forma de reduzir a dominância do mercado que existe para as duas grandes empresas, além de outras. Em entrevista ao portal Financial Times, Ek afirma que o poder e controlo que estas entidades possuem sobre os consumidores em geral é “bastante elevado”, e que necessitam de ser colocadas regras na forma como tal pode acontecer, para não prejudicar outras entidades.

    O executivo refere em concreto o caso do Apple Music, no qual a Apple controla completamente o serviço e pretende manter o controlo dentro do seu ecossistema, forçando os utilizadores para esta plataforma invés das rivais. Ek considera que devem existir regras que coloquem uma separação no que a empresa pode priorizar para os seus próprios serviços e para a concorrência.

    De notar que, para já, as autoridades do Reino Unido ainda se encontram a estudar a lei que pretende estabelecer algumas regras sobre a concorrência nos mercados digitais, na qual se pretende criar medidas que as autoridades podem aplicar para evitar que uma entidade possa prejudicar as rivais tendo em conta a sua dominância do mercado. As autoridades teriam ainda o controlo para aplicar coimas ou até bloqueios caso as empresas não cumpram essas regras.

  • Microsoft com bastante interesse em integrar Bing nos sistemas da Apple

    Microsoft com bastante interesse em integrar Bing nos sistemas da Apple

    Microsoft com bastante interesse em integrar Bing nos sistemas da Apple

    Aparentemente a Microsoft estaria disposta a gastar elevadas quantias de dinheiro para colocar o Bing como o motor de pesquisa padrão dos sistemas da Apple. Estas revelações foram deixadas durante o recente testemunho do CEO da empresa, Satya Nadella, numa investigação do Departamento de Justiça dos EUA sobre a Google.

    De acordo com o portal The Verge, a Microsoft estaria disposta a pagar largas quantias para colocar o Bing como o motor de pesquisa padrão dos sistemas da mesma, com valores que poderiam atingir os 15 mil milhões de dólares por ano. O CEO afirma que a Microsoft foca-se sobretudo em ser mais competitiva, invés de pensar apenas no dinheiro. O mesmo sublinha que a empresa necessita de ser menos ambiciosa, não se focando apenas nos ganhos diretos, mas em tentar ganhar vantagem no mercado para se tornar um foco dos consumidores.

    O acordo poderia mesmo envolver “esconder” o nome do Bing das pesquisas feitas pelos dispositivos da Apple, de forma a ir de encontro com as ideias de privacidade da Apple. As pesquisas seriam realizadas pelos dispositivos da empresa, sem qualquer referência direta ao Bing – tirando os resultados que seriam os mesmos que da plataforma da Microsoft. Em contrapartida, a Google, que é atualmente o motor de pesquisa padrão dos sistemas da Apple, apresenta um logo da empresa nos conteúdos que são disponibilizados como parte da pesquisa feita pela mesma.

    Os dados apontam ainda que, desde que entrou para a empresa como CEO em 2014, Nadella tem vindo todos os anos a tentar integrar o Bing como o motor de pesquisa padrão da Google, algo que ainda não aconteceu. No entanto, é possível que a empresa tenha algum sucesso em breve noutras áreas, tendo em conta que existem rumores que a Microsoft pode estar a trabalhar com a Mozilla para colocar o Bing como motor de pesquisa padrão do Firefox.

    De relembrar que, recentemente, foi também revelado que a Microsoft já terá gasto mais de 100 mil milhões de dólares para desenvolver o Bing e as suas funcionalidades, tentando colocar o mesmo como um motor de pesquisa de referência no mercado.

  • Microsoft já investiu 100 mil milhões de dólares no Bing para tentar travar a Google

    Microsoft já investiu 100 mil milhões de dólares no Bing para tentar travar a Google

    Microsoft já investiu 100 mil milhões de dólares no Bing para tentar travar a Google

    Não existe como negar que a Microsoft tem vindo a investir bastante no Bing durante os últimos tempos, sobretudo desde que começou também a apostar em IA para o mesmo. No entanto, a empresa gastou igualmente quantias elevadas para tentar superar a dominância do Google entre o meio dos motores de pesquisa.

    Durante o dia de hoje, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, testemunhou no Departamento de Justiça dos EUA sobre uma investigação à Google, de como a empresa estaria a tentar criar um monopólio no mercado das pesquisas online. Apesar de o julgamento não ter sido transmitido publicamente a pedido da Google, o portal Bloomberg veio agora revelar detalhes do que foi dito durante o mesmo.

    Segundo o CEO da Microsoft, a empresa já gastou mais de 100 mil milhões de dólares para construir e manter o Bing, sublinhando ainda que a empresa acredita que pode vir a tornar-se uma entidade em destaque na pesquisa da internet, apesar da dominância atual da Google neste setor.

    O executivo apontou ainda que, durante bastante tempo, a empresa esteve em conversações com a Google para ajudar na criação de uma ferramenta que permitisse, aos anunciantes, transferirem as suas campanhas rapidamente entre a Google e a Bing. No entanto, a Google demonstrou-se bastante reticente em tal funcionalidade – em parte porque claramente iria dar a possibilidade dos utilizadores migrarem para uma plataforma rival.

    Quando questionado sobre o facto da Google pagar para permanecer como motor de pesquisa em várias plataformas, o CEO da Microsoft levantou a questão se a mesma tarefa iria acontecer se a Google fosse a única plataforma de pesquisa existente.

    No final, a Microsoft encontra-se ciente que a Google ainda é o motor de pesquisa favorito da Internet atual, e que esta encontra-se a competir com um serviço que possui 97% de quota no mercado. Mas os planos da Microsoft passam por integrar a sua pesquisa no máximo de plataformas possíveis, e eventualmente continuar o investimento em tornar o Bing um motor de pesquisa alternativo para quem não pretenda usar apenas a plataforma da rival Google.

    No entanto, Nadella apontou ainda que, apesar de ser relativamente fácil alterar os padrões de pesquisa em computadores desktop, quando se refere a pesquisas feitas de dispositivos móveis, a Google continua a ter uma grande dominância sobre o mercado e a dificultar consideravelmente a tarefa para os utilizadores, sobretudo em sistemas como o Android – onde esta é igualmente responsável pelo seu desenvolvimento.

  • Apple ainda está interessada em criar motor de pesquisa dedicado

    Apple ainda está interessada em criar motor de pesquisa dedicado

    Apple ainda está interessada em criar motor de pesquisa dedicado

    Não é recente os rumores que a Apple pode estar a trabalhar num motor de pesquisa dedicado da empresa, como alternativa para o Google – que se encontra atualmente como padrão nos dispositivos da mesma. E agora, estes rumores ganham nova força.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se faz anos a desenvolver um novo motor de pesquisa para as suas apps, sendo que este pode vir a ser usado contra a própria Google. Atualmente, a Google paga grandes quantias de dinheiro para se manter como o motor de pesquisa padrão dos sistemas da Apple – obviamente, uma fonte de receita para a Apple, mas também para a Google que mantém a sua posição no mercado em destaque.

    No entanto, caso a Apple realmente venha a lançar um motor de pesquisa dedicado, isto pode dar vantagem à empresa para tentar forçar a Google a pagar mais caso pretenda manter-se como motor de pesquisa padrão nos dispositivos da marca.

    Segundo as fontes, a empresa já se encontra atualmente a usar o seu mecanismo de pesquisa e as tecnologias associadas ao mesmo (conhecido como Pegasus) em algumas das suas apps. No entanto, brevemente este pode também chegar na App Store, e eventualmente, a empresa pode integrar o mesmo em outras áreas, como a Siri, Safari e todos os locais onde exista pesquisa na web – substituindo, portanto, o Google.

    Mesmo que a Apple ainda não tenha confirmado oficialmente o seu motor de pesquisa, as fontes indicam que este projeto é de grande prioridade para a empresa, e que, eventualmente, pode vir mesmo a surgir para os consumidores. A ocorrer, isto pode levar a problemas para a Google, que perde a sua posição de se manter como motor de pesquisa padrão, a menos que pague ainda mais para tal. Tendo em conta a popularidade dos sistemas da Apple em várias regiões, isto pode levar a Google a considerar pagar mais para manter a sua relevância dentro dos sistemas dos utilizadores.

    De notar que estes rumores surgem poucos dias depois de ter sido conhecido que a Microsoft tentou vender o Bing para a empresa, mas eventualmente este negócio não passou das fases iniciais de conversação.

  • Google Bard será capaz de se recordar dos detalhes de cada utilizadores

    Google Bard será capaz de se recordar dos detalhes de cada utilizadores

    Google Bard será capaz de se recordar dos detalhes de cada utilizadores

    A Google tem vindo a oferecer novas funcionalidades para o Google Bard, de forma a otimizar a experiência da plataforma. E uma das mais recentes pode ajudar os utilizadores a terem uma forma do chatbot “guardar” alguma informação sobre os utilizadores para usarem em todas as futuras conversas.

    A OpenAI no ChatGPT conta com a funcionalidade de “Instruções personalizadas”, que permite aos utilizadores configurarem certas ações permanentes sobre o chatbot para a forma como este deve responder – ou até para se “lembrar” de detalhes dos utilizadores. Agora, o Bard conta com as “Memory”, que permitem algo similar, mas ao mesmo tempo com um funcionamento diferente.

    A nova “Memory” permite que os utilizadores possam configurar o Bard para que este se “lembre” de conversas tidas anteriormente, com o objetivo de personalizar a experiência. Conforme mais os utilizadores usem o Bard, mais este irá aprender detalhes sobre os mesmos para futuras respostas.

    funcionalidade de memória do google bard

    Basicamente, o chatbot será capaz de se recordar de informação do utilizador com base nas questões e respostas fornecidas anteriormente em conversas. Isto pode incluir conteúdos como o nome da pessoa, familiares, gostos, detalhes do trabalho, entre outros. A ideia será fornecer aos utilizadores uma experiência mais personalizada com base no que tenha sido aprendido. A IA da Google será capaz de recolher e processar essa informação, para adaptar as suas respostas futuras.

    Esta funcionalidade será um grande passo para a Google, que vai permitir otimizar bastante a experiência dentro do Bard. Ao mesmo tempo, pode ser mais informação que é recolhida pelo sistema da empresa, mas que alarga as possibilidades de uso do Bard para o futuro.

    De notar que este sistema ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores, e a maioria parece encontrar-se focado apenas para utilizadores nos EUA – portanto, é possível que a Google esteja a fornecer a novidade de forma controlada nesta primeira fase.

  • Amazon envia emails de cartões oferta por engano para clientes

    Amazon envia emails de cartões oferta por engano para clientes

    Amazon envia emails de cartões oferta por engano para clientes

    A Amazon confirmou ter enviado, por lapso, vários emails para cliente da empresa contendo cartões de oferta da Hotels.com, Google Play e MasterCard, no que aparenta ter sido um erro no sistema.

    O caso começou a surgir por comentários de vários utilizadores nas redes sociais, que indicavam ter recebido cartões de crédito diretamente da Amazon, sobre compras que não tinham feito nas suas contas. Isto terá levado alguns a pensarem que as suas contas teriam sido comprometidas de alguma forma.

    Os emails teriam sido enviados por contas legitimas da Amazon, e continham os códigos respeitantes às ofertas. Tendo em conta que os consumidores não tinham realizado estas compras, muitos consideraram tratar-se de um caso onde as suas contas tenham sido comprometidas. A mensagem era enviada diretamente pelos sistemas da Amazon, portanto era considerada legitima e surgir na caixa de entrada dos utilizadores.

    Na mensagem em si, a empresa apenas agradecia a compra dos cartões de oferta, e não enviava nenhum código, mas o email continha um botão que direcionava para o site da empresa sobre como usar de forma segura cartões de oferta.

    A empresa terá recentemente confirmado a falha, indicando que uma pequena percentagem de utilizadores receberam incorretamente este email, contendo a confirmação de compra de cartões de oferta variados. A empresa garante que nenhuma conta terá sido comprometido neste caso e que terá sido apenas uma falha no envio do sistema de emails da empresa.

  • Gmail agora suporta encriptação de mensagens no Android e iOS

    Gmail agora suporta encriptação de mensagens no Android e iOS

    Gmail agora suporta encriptação de mensagens no Android e iOS

    A Google confirmou que, para os utilizadores do Gmail, a partir de hoje encontra-se disponível uma nova funcionalidade focada em melhorar a privacidade e segurança dos conteúdos enviados pelos utilizadores. O sistema de encriptação do cliente CSE do Gmail encontra-se agora disponível para Android e iOS.

    Este sistema foi adicionado ao Gmail no início do ano, e permite que os utilizadores possam ler e escrever emails encriptados usando os seus próprios dispositivos. A funcionalidade encontrava-se até agora disponível apenas na versão web do Gmail, mas agora chega também às apps para Android e iOS. Este sistema permite ainda que os utilizadores tenham total controlo das chaves de encriptação.

    Apesar de a Google garantir que os conteúdos de emails enviados pelos servidores da empresa encontram-se constantemente encriptados, a utilização do CSE garante uma camada adicional de segurança, garantindo que esses conteúdos permanecem encriptados logo do momento em que são enviados, sem que a Google tenha a capacidade de aceder aos mesmos. As chaves de encriptação encontram-se inteiramente no controlo dos próprios utilizadores.

    A Google afirma que, com este sistema, os utilizadores podem ter mais controlo sobre dados sensíveis que tenham de ser enviados por este meio, independentemente do dispositivo que estejam a usar para tal.

    imagem do sistema de encriptação de mensagens no Gmail

    De notar, no entanto, que esta funcionalidade apenas se encontra disponível para os utilizadores do Workspace, e com versões mais avançadas ou de educação. Também não se encontra disponível para utilizadores com contas pessoais no Gmail.

    A funcionalidade encontra-se desativada por padrão, sendo que os administradores das contas Workspace necessitam de ativar as mesmas manualmente nos seus painéis de administração para os utilizadores poderem usar.

  • Bethesda revela de forma silenciosa The Elder Scrolls: Castles

    Bethesda revela de forma silenciosa The Elder Scrolls: Castles

    Bethesda revela de forma silenciosa The Elder Scrolls: Castles

    Existe uma grande antecipação pela chegada de Elder Scrolls VI, mesmo que os rumores mais recentes apontam que o jogo apenas deve ser revelado em 2026. No entanto, a Bethesda decidiu deixar um “gosto” do que está para vir, com um lançamento algo “silencioso” para dispositivos móveis.

    A editora revelou recentemente The Elder Scrolls: Castles, um novo jogo para dispositivos Android que já se encontra na Google Play Store. Este título trata-se de uma versão similar ao de Fallout Shelter, com um design 2D e onde os jogadores devem assumir o controlo de uma estrutura e das pessoas na mesma. Em The Elder Scrolls: Castles, os jogadores devem controlar a estrutura e as personagens num castelo, baseado num reino de fantasia. O jogo recolhe a mesma jogabilidade que em Fallout Shelter.

    No final, este pretende ser apenas um lançamento para quem aguarda a chegada do novo jogo, dando a possibilidade de passar um pouco o tempo. De momento apenas foi confirmada a versão para Android, sendo ainda desconhecido se também irá chegar a iOS.

  • Microsoft tentou vender o Bing para a Apple em 2020

    Microsoft tentou vender o Bing para a Apple em 2020

    Microsoft tentou vender o Bing para a Apple em 2020

    A Microsoft pode estar a aproveitar o momento da IA para colocar o Bing junto de ainda mais utilizadores, mas a realidade é que o motor de pesquisa da empresa nunca foi “famoso” em substituição do Google. Apesar de contar com a sua comunidade de utilizadores, este é consideravelmente menos usado que alternativas como o Google.

    A empresa tem vindo a apostar em força no mesmo durante os últimos anos, mas houve uma altura em que nem sempre essa visão esteve na frente da marca. De acordo com o portal Bloomberg, a Microsoft terá no passado tentado vender o Bing para a Apple. A fonte indica que, em 2020, a Microsoft terá realizado uma reunião com a Apple, com o objetivo de avaliar a possível venda do Bing para a empresa. No entanto, estas reuniões nunca avançaram consideravelmente.

    Em parte, a Apple terá rejeitado a possível venda logo na sua fase inicial, alegadamente porque a Google ainda paga consideráveis quantias de dinheiro para se manter como o motor de pesquisa padrão dos dispositivos da empresa. A compra do Bing poderia mudar isso, e certamente que a Apple iria começar a colocar o mesmo como o motor padrão de pesquisa, terminando o acordo com a Google.

    Além disso, é ainda referido que outro dos entraves para a possível compra estaria na ideia que o Bing não teria capacidade direta para competir com a Google, e como tal, não seria capaz de igualar as suas capacidades e qualidade.

    De notar que a Apple a Microsoft já tiveram acordos no passado, relacionados com o Bing. Em 2013, a Apple criou um acordo com a Microsoft, de forma a colocar o Bing como o motor de pesquisa padrão da Siri, mas eventualmente, em 2017, a empresa voltou a usar o Google como padrão.

  • Google SGE vai ficar disponível para utilizadores com mais de 13 anos

    Google SGE vai ficar disponível para utilizadores com mais de 13 anos

    Google SGE vai ficar disponível para utilizadores com mais de 13 anos

    A Google pretende que a sua funcionalidade de Search Generative Experience (SGE), que usa IA para melhorar o sistema de pesquisa da empresa, fique agora disponível para ainda mais utilizadores. Como tal, pelo menos para os EUA, a empresa vai começar a permitir que a experiência esteja disponível para utilizadores com mais de 13 anos.

    Os utilizadores que tenham acesso ao Search Generative Experience (SGE), e tenham entre 13 e 17 anos, agora também podem aceder a esta nova experiência de pesquisa da Google, que deverá ajudar a usar a IA para melhorar os resultados da pesquisa tanto para desktop como em dispositivos móveis. De relembrar que o SGE é um sistema que usa IA para criar conteúdos nos resultados de pesquisa, ajudando na tarefa para encontrar a informação que se pretende. Esta novidade tinha sido revelada durante a Google I/O deste ano, mas apenas se encontrava disponível para utilizadores maiores de 18 anos.

    Com esta novidade, a Google pretende que ainda mais utilizadores tenham acesso ao sistema e capacidades do SGE, ao mesmo tempo que melhora também o sistema de pesquisa para todos os utilizadores, independentemente da idade. De notar que, apesar disso, o SGE ainda se encontra limitado apenas para os EUA. De momento ainda se desconhece quando vai ficar disponível para a zona europeia – embora a empresa tenha alargado os testes para algumas regiões, como a Índia e Japão.

    A Google alerta, no entanto, que apesar de a SGE ser focada em ajudar a fornecer informações mais precisas e rápidas, os utilizadores ainda devem avaliar o resultado final que é fornecido, e verificar se o mesmo se encontra correto – como sempre, a IA nem sempre fornecer os dados mais consistentes ou corretos para os variados temas.

  • Google agora permite que sites bloqueiem bots para treino do Bard

    Google agora permite que sites bloqueiem bots para treino do Bard

    Google agora permite que sites bloqueiem bots para treino do Bard

    Se possui um website, possivelmente pretende também o controlo sobre se a informação presente no mesmo deve ser usada para treino de modelos de Inteligência Artificial ou não. E agora, pelo menos no caso da Google, existe a possibilidade disso.

    A Google confirmou que vai permitir aos administradores de websites na internet evitarem que o Bard possa recolher dados dos mesmos para treino de modelos LLM. Segundo a empresa, com a aplicação destas medidas, os robots de indexação de conteúdos da Google, focados para treino de modelos LLM, irão evitar a recolha dos dados no site e uso dos mesmos para essas atividades. Apelidado de Google-Extended, esta API dá o controlo aos gestores de sites para permitirem ou não a recolha dos dados.

    Os utilizadores podem rapidamente realizar essa configuração através do ficheiro robots.txt, sendo que a Google afirma que os bots da empresa irão respeitar a configuração que se encontre aplicada com o site. Ao mesmo tempo, é possível aplicar a configuração apenas para os bots focados em treino dos modelos de IA, garantindo que os bots da pesquisa e indexação da Google ainda podem aceder ao site na normalidade

    A ideia será fornecer aos gestores de sites mais controlo sobre a forma como os seus dados podem ser usados, e a medida aproxima-se com o que se encontra noutras plataformas similares, como o ChatGPT e Bing Chat.

  • Google dita o fim para o Jamboard

    Google dita o fim para o Jamboard

    Google dita o fim para o Jamboard

    A lista de serviços descontinuados da Google continua a aumentar, e agora a empresa confirma que vai existir mais uma  fazer parte da mesma.

    A Google confirmou que o Jamboard, uma plataforma de quadro interativo digital, vai deixar de se encontrar acessível em 2024. A empresa confirma que o serviço vai deixar de se encontrar acessível para o final desse ano, sendo que a recomendação que a empresa deixa será para se usar outras plataformas que contam com integração ao Google Drive, Meet e Calendar.

    A empresa afirma ainda que vai ajudar na transição para os clientes que considerem necessário, em plataformas como a FigJam, Lucidspark e a Miro. A empresa afirma que, depois de ouvir o feedback da comunidade, considera que as soluções alternativas fornecem melhor serviços do que o Jamboard era capaz de fornecer. De notar que, ao longo dos anos, o Jamboard não tem recebido grandes atualizações.

    A plataforma está prevista de começar a ser descontinuada a 1 de Outubro de 2024, onde a mesma deixará de se encontrar acessível. Os utilizadores são aconselhados a descarregarem qualquer conteúdo que ainda possam ter na mesma até essa data. Espera-se ainda que a empresa venha a fornecer ferramentas para permitir a rápida migração dos conteúdos para plataformas de terceiros em breve.

    Para quem se recorde – ou até tenha comprado –  o Jamboard da Google, uma TV de quadro interativo que complementava o serviço digital, essa também vai ser descontinuada. A mesma vai deixar de receber atualizações a 30 de Setembro de 2024, com as licenças de uso a terminarem no mesmo dia.

  • CVE-2023-5129: a temida falha escondida no Libwebp

    CVE-2023-5129: a temida falha escondida no Libwebp

    CVE-2023-5129: a temida falha escondida no Libwebp

    Nos últimos dias vários navegadores foram atualizados, depois de ter sido descoberta uma grave falha sobre alguns componentes base dos mesmos. Esta falha era considerada como sendo de gravidade elevada, e poderia permitir aos atacantes realizarem atividades maliciosas nos sistemas apenas com o uso de uma imagem.

    A falha encontrava-se presente no Libwebp, uma biblioteca usada na maioria dos navegadores atuais para apresentar conteúdos WebP, um formato de imagens bastante popular na internet. Na altura que a falha foi revelada, a Google não deixou detalhes sobre a mesma, embora tenha indicado que esta encontrava-se a ser ativamente explorada. Mas agora conhecem-se finalmente mais detalhes… e são graves.

    Mas o que é exatamente a falha CVE-2023-5129?

    Na realidade, não é apenas a CVE-2023-5129, mas um conjunto de falhas que foram sendo descobertas. A CVE-2023-5129 foi originalmente identificada pela Google. No entanto, esta foi posteriormente rejeitada para receber uma classificação de vulnerabilidade, tendo em conta que era um duplicado de outra falha, a CVE-2023-4863. Esta falha encontrava-se relacionado com a biblioteca libwebp, que é usada para apresentar corretamente imagens webp nos navegadores e em diversas aplicações.

    A falha encontra-se sobre o algoritmo de codificação Huffman, que pode permitir aos atacantes usarem uma imagem WebP para executar código malicioso nos sistemas das vítimas. E tudo o que é necessário é abrir a imagem no navegador. A falha recebeu uma classificação de gravidade 10.0, a mais elevada que existe. A mesma afeta as versões 0.5.0 a 1.3.1 da libwebp.

    O número do CVE encontra-se, no entanto, a ser relacionado entre outras falhas – dai que a CVE-2023-5129 foi inicialmente rejeitada como sendo uma duplicação. Esta encontra-se associada com a CVE-2023-41064 e a CVE-2023-4863. Isto indica também que a falha encontra-se a ser ativamente explorada por várias frentes, o que eleva ainda mais o potencial de ataque. Tendo em conta que o libwebp é fortemente usado em várias aplicações atualmente, e em vários sistemas, isto eleva a gravidade da falha, visto que pode afetar um elevado número de sistemas.

    No final, o importante a reter encontra-se no facto que a falha possui a capacidade de ser explorada de forma simples, e pode causar graves problemas para os utilizadores. A abertura de uma imagem é o suficiente para explorar a falha, e isto será relativamente vulgar de ocorrer em qualquer site atual.

    Como tal, é importante que todas as aplicações que usem o Libwebp tenham as suas versões atualizadas. As versões mais recentes disponíveis da biblioteca devem encontrar-se protegidas, e esta encontra-se a ser integrada em praticamente todos os navegadores atuais.

    Independentemente do navegador que use, é recomendado que verifique se existe uma atualização para o mesmo. Isto aplica-se também a aplicações que fazem uso do componente, como apps em Electron. A falha também pode afetar qualquer sistema, seja Windows, macOS, Linux ou sistemas operativos de dispositivos móveis.

  • Google terá ameaçado Samsung caso esta removesse motor de pesquisa padrão

    Google terá ameaçado Samsung caso esta removesse motor de pesquisa padrão

    Google terá ameaçado Samsung caso esta removesse motor de pesquisa padrão

    A Google encontra-se como motor de pesquisa padrão da Samsung faz bastante tempo, e certamente que a medida dá destaque para o motor de pesquisa. No entanto, durante algum tempo, surgiram rumores que a Samsung estaria a planear mudar o motor de pesquisa base dos seus dispositivos, deixando de lado a parceria com a Google.

    Eventualmente a empresa viria a desistir dessa ideia, tanto que todos os dispositivos recentes ainda contam com o Google como motor de pesquisa padrão. No entanto, de acordo com o portal Wall Street Journal, a Google terá ameaçado diretamente a Samsung caso esta decidisse retirar o seu motor de pesquisa padrão.

    De relembrar que, na altura, a Samsung teria interesse em adotar o Bing como motor de pesquisa padrão, derivado do lançamento do Bing Chat. A Samsung via a oportunidade como forma de melhorar os serviços fornecidos para os seus utilizadores.

    No entanto, face a esta ideia, a Google terá alertado a Samsung que, caso a medida fosse realmente realizada, a empresa consideraria isso como uma violação do contrato estabelecido entre as duas partes, e poderia avançar para os tribunais.

    Estas informações estão a surgir derivado da investigação dos EUA à Google, onde se encontra a ser analisado as práticas da empresa face aos concorrentes no mercado. Em parte, a acusação aponta que a Google encontra-se a tirar proveito do Android – o qual faz parte da entidade – para forçar o uso dos seus serviços aos fabricantes, em deterioramento das plataformas rivais.

  • Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Os utilizadores do Google Fotos vão, brevemente, ter uma nova interface para enviarem conteúdos diretamente pela plataforma web. A nova interface torna o processo de upload mais interativo quando realizado via o website.

    O Google Fotos permite que os utilizadores enviem manualmente ficheiros para a plataforma, através do upload direto para o serviço. E para quem use esta funcionalidade, brevemente vão encontrar-se disponíveis pequenas mudanças na forma como o processo é feito.

    A plataforma encontra-se a atualizar o sistema, para permitir que os utilizadores possam enviar conteúdos diretamente de outras plataformas, invés de terem apenas como opção o computador local. Com isto, os utilizadores podem rapidamente enviar imagens de até outras plataformas web para o serviço, mantendo os conteúdos salvaguardados na conta.

    Entre os serviços para já suportados encontra-se as coleções de fotos do Facebook, iCloud, Pixieset, Pic-Time, image.canon, Photomyne, Capture, CVS, aplicação de desktop do Google Drive e ainda o Photoscan. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente escolher de onde pretendem que os conteúdos sejam retirados e enviados para o Google Fotos.

    nova janela de upload do google fotos

    Ao mesmo tempo, a janela de upload dos conteúdos também vai apresentar o progresso do upload, bem como o tempo estimado para a tarefa. Os utilizadores podem ainda parar o envio de um upload a qualquer momento. Quando o upload fica concluído, a opção de adicionar a um álbum fica também disponível, para rapidamente enviar os conteúdos para um álbum e organizar os mesmos.

  • Google celebra 25 anos de curiosidade com novo doodle

    Google celebra 25 anos de curiosidade com novo doodle

    Google celebra 25 anos de curiosidade com novo doodle

    Atualmente o termo “Google” é bem conhecido como sendo uma das maiores empresas na Internet, e também com um dos maiores e mais usados motores de pesquisa online. E hoje este encontra-se de parabéns, estando a celebrar o seu 25º aniversário.

    Para celebrar a ocasião, a Google alterou o doodle da sua página inicial para uma visão histórica de todos os logotipos que passaram pela Google nos últimos anos. O Doodle hoje disponível apresenta a imagem do logo da “Google”, até chegar aos atuais “G25gle”. Ao carregar no logo é ainda apresentada uma animação na página.

    A partir do seu blogue oficial, a Google afirma que: “Há vinte e cinco anos, lançámos a Pesquisa Google para o ajudar a encontrar respostas a perguntas grandes e pequenas. Desde então, milhares de milhões de pessoas recorreram aos nossos produtos para fazer exatamente isso: satisfazer a sua curiosidade. Para iniciar um negócio. Para iniciar uma viagem. Para cortar um ananás.”

    De relembrar que o Google foi originalmente fundado a 4 de Setembro de 1998, por Larry Page e Sergey Brin. A empresa eventualmente viria a passar para Google Inc a 27 de Setembro de 1998. No passado, a Google celebrava o aniversário no dia 4 de Setembro, mas eventualmente começou a celebrar o mesmo no dia 27 de setembro, para condizer com a data de criação oficial da empresa, e também porque foi nesta data que foram revelados, pela primeira vez, dados sobre o número de sites indexados pelo motor de pesquisa.

  • Google está a indexar conversas partilhadas pelo Bard

    Google está a indexar conversas partilhadas pelo Bard

    Google está a indexar conversas partilhadas pelo Bard

    Está cada vez mais popular usar chatbots como o ChatGPT e Google Bard para colocar questões rápidas. E algumas destas plataformas suportam a partilha das conversas, o que pode ser útil quando se pretenda partilhar algo com amigos e familiares.

    No entanto, para quem use o Google Bard, talvez seja melhor ter atenção ao que se encontra a partilhar. Por norma, nunca é boa ideia partilhar informação sensível neste género de plataformas, mas existem sempre utilizadores que o fazem. E no caso do Bard, essa informação pode ser rapidamente encontrada… com uma pesquisa no Google.

    Tal como outras plataformas similares, o Google Bard permite que os utilizadores partilhem as suas conversas com terceiros, através de um link específico criado para tal. No entanto, o problema encontra-se que estes links de partilha estão agora a ser indexados pela própria Google.

    Ou seja, os links, se partilhados, podem ser indexados pelo motor de pesquisa, e basta uma rápida pesquisa no Google para se encontrar centenas de conteúdos a serem fornecidos desta forma. A pesquisa por “site:https://bard.google.com/share/” demonstra vários resultados de conversas do Bard, que foram partilhadas da plataforma.

    Isto pode ser problemático se tivermos em conta que existem utilizadores que podem partilhar conteúdos sensíveis por este meio, o que inclui dados de identificação e outras informações. E como estão a ser indexados pelo Google, podem ser encontrados rapidamente com uma pesquisa.

    Felizmente a Google parece estar ciente do problema, sendo que numa mensagem na X afirma que se encontra a resolver a situação.

    No entanto, como regra comum, será recomendado que os utilizadores evitem partilhar em chatbots de IA conteúdos que podem ser considerados sensíveis, como moradas, senhas, números de telefone e outros. Ainda mais porque estes modelos tendem a usar essa informação para treino, e potencialmente, podem ficar acessíveis para terceiros.

  • Microsoft Store vai permitir testar jogos com o Instant Games

    Microsoft Store vai permitir testar jogos com o Instant Games

    Microsoft Store vai permitir testar jogos com o Instant Games

    A Microsoft encontra-se a preparar para apresentar algumas novidades no Windows, e algumas dessas novidades vão focar-se também na Microsoft Store.

    A empresa encontra-se a preparar algumas novidades para melhorar a experiência dos utilizadores dentro da maior loja de aplicações do Windows. Uma dessas novidades pode ajudar os utilizadores a encontrarem os seus jogos favoritos na plataforma.

    Brevemente, a Microsoft Store vai receber uma nova funcionalidade, apelidada de “Instant Games”. Os utilizadores da Google Play Store certamente já devem ter ouvido este termo, e a funcionalidade é similar.

    O Instant Games permite que os utilizadores possam testar os jogos na Microsoft Store, diretamente da plataforma, sem que tenham de instalar os mesmos. Os programadores podem optar por fornecer uma versão simplificada do jogo, que pode ser executada como um jogo simples na Store, sem instalação. Caso os utilizadores pretendam obter a experiência completa, podem depois descarregar o título.

    A ideia será fornecer uma forma de quem procura jogos na plataforma poder experimentar um pouco da mecânica e história do jogo, antes de testar a versão completa.

    A Microsoft não revelou detalhes de quais jogos irão receber primeiro a funcionalidade, mas a empresa sublinha que o foco do Instant Games será para jogos casuais e rápidos, como forma de apresentar um pouco dos mesmos antes do download. Os programadores podem verificar mais informações sobre a funcionalidade no site dedicado para os mesmos.

  • Comissão Europeia deixa alerta para Elon Musk e a X

    Comissão Europeia deixa alerta para Elon Musk e a X

    Comissão Europeia deixa alerta para Elon Musk e a X

    Elon Musk pode vir a ter alguns problemas com a sua rede social, a X, caso não aplique algumas medidas para ficar a par com a legislação europeia. A rede social foi recentemente considerada como uma das maiores plataformas de propagação de desinformação Russa, e brevemente pode vir a ter de sofrer as consequências face à nova legislação Europeia.

    Vera Jourova, vice-presidente da Comissão Europeia, afirmou numa recente entrevista à Bloomberg que a X é, atualmente, a maior plataforma de desinformação. Esta indicação foi deixada no mesmo dia em que se revelam os resultados de um estudo da Comissão Europeia, sobre a propagação de notícias falsas nas redes sociais. A mesma sublinha ainda que “O projeto-piloto também mostra que quem propaga desinformação tem significativamente mais seguidores do que os outros e que tendem a aderir mais à plataforma”.

    Jourova terá apelado para que as grandes plataformas sociais, como a Meta e a Google, reforcem as suas medidas de combate à desinformação ainda antes das próximas eleições europeias, que estão previstas para junho de 2024. A mesma afirma que as redes sociais podem vir a ser usadas como forma de “arma” contra várias comunidades, e a responsabilidade cabe às plataformas de combaterem esse risco.

    No caso concreto da X, a vice-presidente afirma que a plataforma deve também adotar medidas para evitar a propagação de desinformação na mesma. Esta sublinha ainda que a Comissão Europeia está atenta ao que a empresa se encontra a realizar, e que esta deve seguir as mesmas regras que todas as restantes plataformas, ou enfrenta eventuais coimas.

    De relembrar que a nova legislação dos Serviços Digitais da UE (Digital Services Act) entrou em vigor em agosto para todas as entidades com serviços na Europa.

  • Google confirma o fim para aplicação dedicada de podcasts

    Google confirma o fim para aplicação dedicada de podcasts

    Google confirma o fim para aplicação dedicada de podcasts

    A Google encontra-se a preparar para descontinuar mais uma das suas aplicações. A empresa confirmou que, a partir do próximo ano, vai descontinuar a aplicação do Google Podcasts.

    Esta aplicação, como o nome indica, permitia aos utilizadores acederem rapidamente a diversos conteúdos de podcasts. A app foi lançada originalmente em 2018 para dispositivos Android, e tinha como objetivo ajudar os utilizadores a encontrarem podcasts relevantes para os seus gostos. Pouco tempo depois, a empresa também lançava uma nova plataforma dedicada para os criadores de podcasts poderem partilhar os mesmos com os utilizadores.

    Em 2020, a app chegou ao iOS, permitindo aos utilizadores de dispositivos da rival acederem também a conteúdos de podcasts na plataforma da Google. No entanto, parece que a plataforma não teve o sucesso que a empresa esperava, tendo agora o seu fim confirmado.

    Em parte, a empresa terá decidido descontinuar a app dedicada de Podcasts visto que a maioria das funcionalidades foram integradas no YouTube Music, que passa agora a ser a alternativa direta para aceder a estes conteúdos. A app oficial de podcasts da Google deve ser descontinuada em algum momento em 2024 – a empresa não revelou datas concretas para tal.

    Na mensagem da Google, a empresa afirma que cerca de 23% dos ouvintes de podcasts usam o YouTube para esta tarefa, e apenas 4% usam a app dedicada de Podcasts da empresa. Como tal, faz mais sentido para a empresa focar-se na colocação dos podcasts na plataforma de vídeos.

    Eventualmente os utilizadores da aplicação de Podcasts terão a possibilidade de migrar os seus conteúdos facilmente para o YouTube Music, de forma a poderem continuar a acompanhar os conteúdos dos seus criadores favoritos.

  • Firefox 118 já se encontra disponível com tradução local e várias novidades

    Firefox 118 já se encontra disponível com tradução local e várias novidades

    Firefox 118 já se encontra disponível com tradução local e várias novidades

    Os utilizadores do Firefox podem preparar-se para uma nova atualização, já que o Firefox 118 encontra-se finalmente disponível. Esta nova atualização chega com algumas mudanças importantes, e certamente com novas funcionalidades que muitos irão apreciar.

    Para começar, o Firefox 118 integra o novo sistema de tradução de sites, que invés de usar plataformas web para a tarefa, realiza todo o processamento de forma local. Este novo sistema de tradução tinha vindo a ser testado pela Mozilla nas últimas atualizações, e agora vai finalmente ficar disponível para todos os utilizadores do Firefox.

    Com o mesmo, os pedidos de tradução são feitos usando o próprio sistema do navegador, localmente, sem que nenhum dado seja enviado para a internet ou plataformas de terceiros.

    Foram ainda feitas melhorias no sistema de web áudio, de forma a garantir mais proteção contra tracking usando esta API – uma técnica que tem vindo a ser usada por algumas plataformas para tracking de utilizadores pela internet.

    Para os utilizadores que usem o Google Meet, agora o Firefox suporta também a capacidade de aplicar efeitos de vídeo e de desfoque de fundo, ficando a par com o que se encontra em navegadores como o Google Chrome. Esta novidade, no entanto, deve chegar também para os utilizadores em versões mais antigas, até ao Firefox 115.

    Como sempre, foram ainda aplicadas as tradicionais correções de segurança no navegador e de bugs, que devem otimizar a experiência do mesmo e estabilidade.

    A atualização será, certamente, recomendada para todos os utilizadores do Firefox. Esta deve chegar via o sistema de atualizações automáticas do navegador durante os próximos dias.

    A nova versão também se encontra disponível diretamente no site do Firefox, para quem pretenda atualizar mais rapidamente.

  • Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Comissão Europeia lança Base de dados sobre Transparência das entidades digitais

    Indo de encontro com as novas leis, que vão começar a ser aplicadas a partir de 2024, a Comissão Europeia revelou hoje a Base de Dados sobre Transparência da Lei dos Serviços Digitais. Esta será usada pelas maiores plataformas sociais na internet, no seguimento da Lei dos serviços digitais, prevista de entrar em vigor no próximo ano.

    Esta Base de Dados sobre Transparência da Lei dos Serviços Digitais vai ser a forma das plataformas digitais abrangidas pela lei, que engloba algumas das maiores plataformas e empresas da internet atualmente, disponibilizarem os dados necessários para os seus utilizadores em virtude da lei. Isto inclui os detalhes sobre motivos para removerem ou limitarem acesso a determinados conteúdos dentro das suas plataformas. De relembrar que a nova lei aplica-se a algumas das maiores plataformas da internet, como a Google, Meta, entre outros.

    A Comissão Europeia afirma que esta nova Base de dados será usada para a recolha e apresentação pública dessa informação, num formato claro para os consumidores. A partir de fevereiro de 2024, as entidades visadas devem começar a divulgar dados sobre as suas decisões de moderação de conteúdos. A base de dados atualmente disponível ainda se encontra em formato “beta”, mas deve receber mais funcionalidades no futuro.

    Para já, a mesma apresenta algumas informações sobre as diferentes plataformas envolvidas.

    De relembrar que as plataformas envolvidas integram nomes como a AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando.

  • Xiaomi Watch 2 Pro chega para tornar o dia a dia mais eficiente

    Xiaomi Watch 2 Pro chega para tornar o dia a dia mais eficiente

    Xiaomi Watch 2 Pro chega para tornar o dia a dia mais eficiente

    No evento “Descobre a obra-prima”, onde foram revelados os novos Xiaomi 13T Series, foi também apresentado o novo Xiaomi Watch 2 Pro alimentado pelo Wear OS da Google e que oferece uma experiência ainda mais inteligente, elegante e eficiente. Este novo smartwatch combina um desempenho rápido com uma bateria ultra duradoura, um ecrã melhorado e um design que atende às necessidades de saúde e fitness.

    Um dos maiores destaques do novo Xiaomi Watch 2 Pro é a sua integração com o conjunto de aplicações populares da Google, incluindo Google Wallet, Google Maps e Google Assistant, além de uma ampla gama de capacidades de rastreamento de saúde e fitness. Esta colaboração eleva ainda mais a conectividade, personalização e produtividade, oferecendo aos utilizadores um novo e elevado nível de conveniência.

    Xiaomi watch pro 2

    O Xiaomi Watch 2 Pro chega equipado com Snapdragon W5 + Gen 1, garantindo que opera com rapidez e eficiência energética. Os utilizadores podem ainda desfrutar da conectividade LTE do watch, que os mantêm ligados aos seus smartphones, mesmo sem o incómodo de os transportar para todo o lado.

    Os entusiastas do fitness apreciarão a precisão proporcionada pelo GNSS (Global Navigation Satellite Systems) de banda dupla, que garante um acompanhamento preciso da atividade física e do treino. Com mais de 150 modos desportivos, o Xiaomi Watch 2 Pro oferece uma análise abrangente dos treinos e estatísticas de desempenho. Além disso, fornece informações valiosas sobre a qualidade do sono, ajudando os utilizadores a compreender os seus padrões de sono e a tomar decisões informadas para melhorar o seu bem-estar.

    Xiaomi watch 2 Pro

    O Xiaomi Watch 2 Pro apresenta um design elegante com uma caixa durável em aço inoxidável, disponível com uma luxuosa bracelete de couro ou uma resistente bracelete de fluororubber. O seu ecrã AMOLED de alta resolução de 1,43″ apresenta uma coroa rotativa e uma tecla de atalho, permitindo aos utilizadores navegar por funções personalizadas e escolher entre mais de 20 mostradores de relógio pré-instalados. Para uma maior personalização, estão disponíveis uma variedade de correias em cores elegantes.

    O Xiaomi Watch 2 Pro fica disponível em Portugal brevemente em duas versões: Bluetooth & e-sim a 329,99€ e Bluetooth a 279,99€.

  • Este truque da Google Play Store permite poupar espaço em qualquer Android

    Este truque da Google Play Store permite poupar espaço em qualquer Android

    Este truque da Google Play Store permite poupar espaço em qualquer Android

    A Google Play Store é, atualmente, a maior plataforma de apps no mercado para Android. A plataforma tem vindo a receber algumas funcionalidades, focadas em ajudar os utilizadores a encontrar, instalar e gerir as suas apps rapidamente a partir de um ponto central.

    E agora, a plataforma conta também com uma forma de os utilizadores poderem poupar um pouco de espaço nos seus dispositivos. Possivelmente deve ter dezenas de apps no seu smartphone que acaba por não usar. Seja porque instalou apenas para testar, ou porque deixou de usar mas nunca pensou em remover a mesma. E agora, a Play Store conta com uma funcionalidade que pode ajudar a evitar que essas apps fiquem em “segundo plano” no smartphone, a ocupar espaço e por vezes recursos, desnecessariamente.

    A empresa revelou para a Play Store uma nova funcionalidade de arquivamento de aplicações, que basicamente, permite que as apps instaladas nos dispositivos e que não sejam usadas, ao fim de um tempo sejam automaticamente arquivadas. Isto permite que sejam colocadas em “segundo plano”, mas não inteiramente removidas do dispositivo. Quando uma app se encontra arquivada, os dados da mesma ainda se encontram no dispositivo, mas os ficheiros da app em si são removidos, poupando espaço e evitando que a mesma seja ativada em segundo plano desnecessariamente.

    Quando é necessário voltar a usar a app, o utilizador precisa de descarregar e instalar novamente a mesma, mas os dados permanecem inalterados. Este processo é feito de forma automática, e agora a Google fornece essa funcionalidade para todos os utilizadores – mas necessita de o ativar para tirar total proveito!

    Para ativar a funcionalidade, tudo o que necessita de fazer é aceder à Google Play Store, carregar no ícone do seu perfil, em Definições, em Geral, e por fim, ative a opção “Arquivar apps automaticamente”. Feito isto, as apps que não use serão eventualmente arquivadas de forma automática.

    Todo o processo é realizado em segundo plano, portanto não necessita de se preocupar em realizar qualquer outra tarefa.

    arquivar apps da Play Store

    A ter em conta que, para voltar a usar a app, necessita de a descarregar novamente, portanto pode demorar um pouco mais a ter de iniciar a mesma. Além disso, uma app arquivada não recebe notificações ou outras tarefas em segundo plano – a Google garante que apenas apps que os utilizadores não usem por um determinado período de tempo são arquivadas, o que inclui tarefas em segundo plano.

  • Youtube vai descontinuar opção de teste do Premium Lite

    Youtube vai descontinuar opção de teste do Premium Lite

    Youtube vai descontinuar opção de teste do Premium Lite

    Durante alguns meses, o YouTube esteve a testar uma nova versão do Premium, apelidada de Premium Lite. Esta versão permitia acesso a algumas funcionalidades do Premium, com um custo mais reduzido que a versão tradicional.

    Os testes foram realizados apenas para alguns países na Europa, mas o Premium Lite permitia acesso a funções base do YouTube Premium, como o acesso sem publicidade e reprodução em segundo plano, e deixava de lado algumas mais avançadas, como a capacidade de descarregar vídeos offline ou de aceder ao YouTube Music Premium. No entanto, depois dos testes, a plataforma encontra-se agora a descontinuar essa oferta.

    A Google confirmou que o YouTube Premium Lite vai agora ser descontinuado, sendo que quem tenha esta subscrição terá agora duas opções. Poderá voltar para o YouTube regular, com as suas limitações, mas gratuito, ou subscrever ao plano Premium regular. Numa mensagem enviada para os atuais clientes do YouTube Premium Lite, a Google encontra-se ainda a oferecer um mês do YouTube Premium totalmente gratuito, para teste da plataforma, independentemente de estes terem ou não testado a plataforma no passado.

    Esta medida surge apenas alguns meses depois da plataforma ter aumentado o preço do YouTube Premium em alguns mercados. Apesar de este Premium Lite apenas se encontrar disponível em alguns países, quem fazia parte do mesmo lamenta a perda, considerando que o plano era realmente vantajoso para uso no dia a dia, e para quem apenas pretendia as funcionalidades base do YouTube.

  • “Nuvem” vai ser o novo cabo submarino da Google em Portugal

    “Nuvem” vai ser o novo cabo submarino da Google em Portugal

    “Nuvem” vai ser o novo cabo submarino da Google em Portugal

    A Google revelou que vai construir um novo cabo, com o objetivo de interligar Portugal, as Bermudas e os EUA. Este cabo transatlântico subaquático vai apelidar-se de “Nuvem”.

    De acordo com o comunicado da empresa, este novo cabo vai permitir “melhorar a resiliência da rede no Atlântico e ajudar a responder à procura crescente por serviços digitais”. Este vai ainda permitir “acrescentar diversidade às rotas internacionais e apoiar o desenvolvimento da infraestrutura de tecnologia de informação e comunicação (TIC) para os continentes e países envolvidos”.

    Portugal tornou-se igualmente um porto para cabos submarinos, não só devido à sua localização geográfica estratégica no sudoeste da Europa continental, mas também devido ao foco do país no reforço da infraestrutura da economia digital. Com planos de aterrar em Portugal, a Nuvem é o mais recente membro do portfólio de cabos submarinos de Portugal, que também inclui o Equiano, o sistema recentemente concluído que liga Portugal ao Togo, Nigéria, Namíbia, África do Sul e Santa Helena.

    João Galamba, Ministro das Infraestruturas de Portugal, afirma que “O investimento do Google incorpora a nossa visão para Portugal nos setores de telecomunicações e dados: estabelecer o nosso país como uma porta de conectividade próspera para a Europa, promovendo conexões robustas com outros continentes. O Governo português considera este investimento muito importante e só foi possível graças à grande articulação e diálogo entre o ministério, as entidades portuguesas e a Google”.

    Este sublinha ainda que “O nosso objetivo é transformar estas autoestradas da informação em catalisadores que atraiam investimentos suplementares em setores tecnológicos de ponta, impulsionando a nação para uma transformação digital eficaz. Esta aspiração tem sido o nosso foco firme nos últimos meses, impulsionando os nossos esforços para atrair este tipo de investimentos, melhorando as nossas infraestruturas de comunicação e definindo um roteiro claro para o setor.”

    Com previsão de estar pronta a funcionar em meados de 2026, a Nuvem adicionará capacidade, aumentará a confiabilidade e diminuirá a latência para utilizadores do Google e clientes do Google Cloud em todo o mundo.

  • Plataforma de criptomoedas Mixin confirma roubo de 200 milhões de dólares

    Plataforma de criptomoedas Mixin confirma roubo de 200 milhões de dólares

    Plataforma de criptomoedas Mixin confirma roubo de 200 milhões de dólares

    Uma plataforma de criptomoedas sediada em Hong Kong afirma que terá perdido mais de 200 milhões de dólares em fundos em cripto ativos, depois da infraestrutura da entidade ter sido atacada.

    A empresa Mixin, que se classifica como uma entidade open source que coloca a segurança, privacidade e descentralização em primeiro lugar, confirmou o ataque sobre as suas plataformas sociais.

    A empresa afirma que o ataque ocorreu durante o início do fim de semana, sendo que esta suspendeu temporariamente todos os depósitos e retiradas de fundos das contas de clientes face ao mesmo.

    A equipa da entidade afirma que as transações serão reativadas depois das falhas que permitiram o roubo terem sido corrigidas. A empresa afirma ter entrado em contacto com a Google para analisar o problema, bem como uma empresa de segurança blockchain.

    A empresa sublinha ainda que vai analisar a forma de lidar com os fundos pedidos depois da investigação do incidente estar concluída. No entanto, para já, os clientes da plataforma continuam com as suas contas bloqueadas, bem como os fundos que teriam na entidade.

  • Privacy Badger recebe nova atualização com proteção para tracking em links

    Privacy Badger recebe nova atualização com proteção para tracking em links

    Privacy Badger recebe nova atualização com proteção para tracking em links

    A Electronic Frontier Foundation (EFF) lançou uma nova atualização para a sua extensão Privacy Badger, focada em ajudar os utilizadores a garantirem mais privacidade na internet.

    Esta extensão é conhecida por ajudar a reduzir o tracking pela internet, tanto no Chrome como no Firefox. E agora, a mais recente versão chega com melhorias focadas em reduzir o tracking a partir de links.

    Esta técnica é bastante usada em serviços da Google, que para monitorizar os sites acedidos pelos utilizadores, implementa vários links que possuem parâmetros de tracking nos mesmos. A extensão agora atualizada implementa medidas de proteção para serviços como o Google Docs, Gmail, Google Maps, e Google Images.

    Além disso, a extensão também é capaz de remover links de tracking dos resultados de pesquisa, melhorando ainda mais a privacidade para quem use o Google como motor de pesquisa padrão.

    A nova versão corrige ainda alguns problemas com sites que poderiam apresentar erros ao terem conteúdos bloqueados, e as traduções foram consideravelmente melhoradas.

  • Amazon vai investir até 4 mil milhões de dólares em startup de IA

    Amazon vai investir até 4 mil milhões de dólares em startup de IA

    Amazon vai investir até 4 mil milhões de dólares em startup de IA

    A Amazon confirmou que vai investir até 4 mil milhões de dólares na startup Anthropic, focada no desenvolvimento de novas tecnologias de e-commerce com recurso a IA. A ideia da Amazon será aproveitar a tecnologia da empresa para criar ferramentas que possam usar a IA para melhorar tarefas regulares do comércio digital.

    Numa fase inicial, a empresa espera investir apenas 1.25 mil milhões de dólares, ficando com uma parte da empresa. Mas, eventualmente, este investimento pode aumentar até aos 4 mil milhões de dólares inicialmente previstos.

    A Anthropic encontra-se na mira de algumas grandes empresas, sendo que no início do ano já tinha obtido investimentos da Google. A empresa espera obter até 5 mil milhões de dólares em investimentos durante os próximos dois a três anos.

    Como parte do acordo criado com a Amazon, a empresa terá ainda acesso à infraestrutura da AWS para criar as suas funções críticas. A empresa terá ainda acesso aos chips AWS Trainium e Inferentia, para construir, treinar e disponibilizar os seus modelos de IA no futuro.

    Atualmente a Anthropic já obteve investimento de empresas como a Spark Capital, Salesforce, Sound Ventures, Menlo Ventures e Zoom, num total de 2.7 mil milhões de dólares. Foi avaliada em cerca de 5 mil milhões de dólares em Maio deste ano.

  • Pixel 8 e 8 Pro: já se conhecem os possíveis preços dos dispositivos

    Pixel 8 e 8 Pro: já se conhecem os possíveis preços dos dispositivos

    Pixel 8 e 8 Pro: já se conhecem os possíveis preços dos dispositivos

    Como se sabe, a Google vai realizar um evento dentro dos próximos dias, onde se espera que sejam reveladas novidades sobre a nova versão do Android 14, mas também o novo dispositivo da linha Pixel da empresa.

    O Pixel 8 e 8 Pro devem ser revelados durante o evento, e nos últimos dias já foram confirmadas várias das características do mesmo. Os detalhes do dispositivo são praticamente todos conhecidos, mas o que ainda não se sabia era o preço.

    Agora, novas informações deixam detalhes dos valores a que estes modelos devem encontrar-se no mercado. Segundo a leaker Kamila Wojciechowska, os novos dispositivos Pixel 8 devem receber um ligeiro aumento de preço em comparação com os valores da linha anterior no lançamento.

    O modelo base do Pixel 8 deve encontrar-se a partir de 699 dólares, que representa um aumento de 100 dólares comparativamente ao Pixel 7. Quanto ao Pixel 8 Pro, este deve ter um preço a partir de 899 dólares, o que vai a par com o preço do Pixel 7 Pro no lançamento.

    detalhes das caractristicas do pixel 8

    Não existem detalhes do motivo da Google optar por aumentar o preço do modelo mais básico da linha, e não no mais avançado. É possível que tal seja aplicado tendo em contas as mudanças feitas a nível de hardware nos novos modelos.

    Quanto às características, já sabemos que estes dois modelos devem incluir o processador Tensor G3 dedicado da Google, bem como melhorias a nível da RAM e GPU. Devem existir variantes com até 12 GB de RAM e com o ecrã a 120 Hz.

    A nível das câmaras, o Pixel 8 deve contar com um sensor principal de 50 MP, juntamente com uma câmara macro e uma câmara ultra-wide de 12 MP. O modelo Pro deve contar com a mesma configuração, mas acrescenta uma lente telefoto de 48 MP com zoom ótico de 5 vezes. Ambos os modelos devem contar com um sensor selfie de 10.5MP.

  • Google afirma que links não são “relevantes” para o ranking de sites

    Google afirma que links não são “relevantes” para o ranking de sites

    Google afirma que links não são “relevantes” para o ranking de sites

    Qualquer webmaster pretende que os seus websites estejam bem classificados no Google, surgindo nas primeiras linhas de pesquisa para determinados termos. Existem vários fatores que influenciam isso, e até alguns anos, um deles era a quantidade de links que existiam para um determinado site.

    Em tempos, os algoritmos da Google consideravam que os links que existiam para um site eram representativos da qualidade e importância do mesmo, e portanto, davam mais relevância para esse conteúdo nas pesquisas.

    No entanto, a tendência da internet tem vindo a mudar, e durante o evento PubCon, Gary Illyes, da equipa da Pesquisa da Google, afirmou que o número de links não se encontra no “top 3” das tendências para relevância de um site faz bastante tempo.

    De acordo com a entrevista citada pelo portal Search Engine Land, o engenheiro afirma que a Google deixou de considerar faz algum tempo a quantidade de links que um site recebe como um fator importante para classificar o mesmo.

    Isto nem sempre foi assim. Nos primeiros anos da Google, os backlinks tinham certamente importância, e eram um dos principais fatores de referência. Mas com o passar dos anos, a tendência começou a cair, e atualmente essa não parece ser uma área de interesse para demonstrar se um site é relevante ou não.

  • Gmail para Android testa funcionalidade para ajudar a limpar caixa de entrada

    Gmail para Android testa funcionalidade para ajudar a limpar caixa de entrada

    Gmail para Android testa funcionalidade para ajudar a limpar caixa de entrada

    A Google revelou uma nova funcionalidade para o Gmail, na sua app do Android, que pode ajudar os utilizadores a realizarem mais rapidamente a limpeza das suas caixas de entrada.

    A partir de agora, os utilizadores podem verificar uma nova opção para selecionarem “Todas as Mensagens” dentro da caixa de entrada. Esta opção serve para selecionar automaticamente todas as mensagens, invés de se ir uma a uma, como era necessário até agora.

    Depois de selecionadas os utilizadores podem rapidamente aplicar ações, como arquivar ou remover as mesmas. A tarefa deve ajudar consideravelmente quem pretenda realizar a limpeza rápida das suas caixas de email.

    Gmail app do Android com opção de marcar tudo

    De acordo com o portal 9to5Google, a funcionalidade encontra-se disponível atualmente na versão 2023.08.20.561750975 do Gmail. Eventualmente deve começar a chegar a mais utilizadores, mas parece que, para já, está limitada apenas a algumas contas.

    De notar que, além disso, existe ainda uma limitação de que apenas se pode marcar 50 mensagens de cada vez. No entanto, este processo será consideravelmente mais rápido para os utilizadores do que irem marcando mensagens de forma individual.

  • Gmail vai descontinuar interface HTML antiga

    Gmail vai descontinuar interface HTML antiga

    Gmail vai descontinuar interface HTML antiga

    A internet evoluiu consideravelmente nos últimos anos, e os websites estão cada vez mais elaborados, mas também os dispositivos que acedem aos mesmos estão cada vez mais evoluídos.

    Havia uma altura em que muitos sites forneciam uma versão básica dos mesmos, para permitir acesso de redes com fraca ligação ou de dispositivos mais antigos. Mas hoje em dia, esses casos são bastante raros.

    Uma das poucas plataformas que ainda fornecia esse género de acesso era, curiosamente, o Gmail. O cliente de email da Google conta com uma versão básica em HTML, que permitia acesso a funcionalidades simples de leitura dos emails.

    No entanto, para quem usava essa função, esta vai agora ser descontinuada. A Google confirmou que a versão básica do Gmail em HTML vai ser descontinuada no início de 2024. Com isto, os utilizadores vão deixar de conseguir aceder à versão HTML do Gmail, passando a ser apenas acessível a versão tradicional da plataforma.

    gmail com interface html

    Ao mesmo tempo, a Google também removeu os links de acesso à interface HTML da sua plataforma, sendo que a única forma de o realizar atualmente passa pelo acesso direto ao link – e mesmo este não é persistente, já que fechar a janela volta a levar os utilizadores para a versão tradicional do Gmail no futuro.

    A Google não deixou detalhes do motivo para descontinuar a versão HTML do Gmail, mas possivelmente encontra-se relacionado com o baixo uso da mesma. A maioria dos utilizadores atualmente usam a interface web regular para acesso, ou melhor ainda, a aplicação do Gmail. Nos casos em que é necessário acesso de dispositivos mais lentos ou antigos, existem vários clientes de email alternativos que podem também ser usados – e a própria interface do Gmail é relativamente leve nos tempos atuais.

    Ainda assim, quem aceda ao Gmail de navegadores mais antigos, pode vir a enfrentar problemas com a falha de carregamento da plataforma em HTML, tendo em conta que os navegadores podem não suportar algumas tecnologias mais recentes da nova interface.