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  • Pixel 8 e 8 Pro: novos detalhes revelados das câmaras

    Pixel 8 e 8 Pro: novos detalhes revelados das câmaras

    Pixel 8 e 8 Pro: novos detalhes revelados das câmaras

    Nos últimos meses tem vindo a ser revelados vários detalhes sobre o sistema de câmaras dos novos Pixel 8, tanto que já se conhecem praticamente todas as características. No entanto, ainda continuam a ser revelados alguns dados novos.

    Recentemente, um vídeo partilhado pelo portal 91mobiles, revelou detalhes sobre as câmaras que vão encontrar-se presentes no Pixel 8 e 8 Pro. Estes dois modelos devem ser apresentados pela Google no início de Outubro com o Android 14.

    O portal refere que o Pixel 8 deve contar com uma câmara principal de 50 MP Octa PD de 1/1.31″ e f/1.68. Deve ainda contar com um sensor ultra-wide de 12 MP a f/2.2. A câmara frontal deverá ser um sensor de 10.5 MP a f/2.2, com foco automático.

    A nível do Pixel 8 Pro, as características são ligeiramente superiores, sendo que a câmara principal será de 50 MP Octa PD de 1/1.31″ e f/1.68, juntamente com um sensor ultra-wide de 48 MP Quad PD f/1.95. Deve ainda contar com uma lente telefoto de 48 MP, que permitirá o zoom ótico a 5 vezes e Super Res até 30x. A câmara frontal deve manter-se nos 10.5 MP.

    De notar que muitas das novidades vão encontrar-se sobretudo a nível do software. A Google deve integrar novas funcionalidades para o software da câmara, e também para o Google Fotos. Entre as novidades encontra-se uma nova funcionalidade capaz de remover áudio em segundo plano e ruídos de vídeos que já tenham sido gravados.

    Devem ainda ser feitas melhorias no Magic Eraser, uma funcionalidade que permite remover conteúdos indesejados das fotos. A própria aplicação da câmara também deve receber melhorias consideráveis no processamento das fotos, bem como no controlo que pode ser feito para os utilizadores mais avançados.

    O Google Pixel 8 e o Pixel 8 Pro devem ser lançados a 4 de outubro junto do Android 14 e do Pixel Watch 2, num evento realizado pela Google nos EUA.

  • Android 14 vai permitir usar smartphone como webcam

    Android 14 vai permitir usar smartphone como webcam

    Android 14 vai permitir usar smartphone como webcam

    As futuras versões do Android 14 podem contar com uma funcionalidade interessante para quem necessita rapidamente de uma webcam.

    Com a versão do Android 14 QPR1 Beta 1, a Google introduziu uma nova funcionalidade no sistema, que basicamente permite que os utilizadores possam usar os seus dispositivos como webcam em PC, Mac, Chromebook e Linux.

    Para já, a novidade encontra-se focada apenas para dispositivos Pixel, mas a ideia será abrir a API para funcionar em praticamente qualquer dispositivo. Os utilizadores de dispositivos da Apple devem certamente conhecer a Continuity Camera, que possui características similares.

    A diferença, neste caso, encontra-se no facto da solução do Android apenas funcionar quando os dispositivos se encontram ligados via USB – enquanto que o Continuity Camera da Apple permite o funcionamento via wireless.

    O uso desta funcionalidade possui claras vantagens em comparação com usar uma webcam regular, sobretudo a nível da melhoria na qualidade de imagem, na qualidade de áudio e o suporte a diferentes ângulos de câmaras. A funcionalidade é algo que também se encontra suportado pelo padrão USB Video Class (UVC), portanto deverá ser compatível com praticamente todas as plataformas.

    modo de funcionamento como webcam

    O funcionamento do sistema também é bastante simples. Quando se liga o dispositivo ao computador, deve surgir a nova opção de “Webcam”. Feito isso, pode-se configurar normalmente a webcam no sistema e nas aplicações.

    De notar que, para já, a novidade apenas se encontra disponível para o Android 14. Quem esteja em versões anteriores do Android continua a necessitar de usar apps de terceiros para obter funcionalidades similares, embora o desempenho seja consideravelmente inferior.

  • Google ataca a Apple devido à falta de suporte RCS com o “iPager”

    Google ataca a Apple devido à falta de suporte RCS com o “iPager”

    Google ataca a Apple devido à falta de suporte RCS com o “iPager”

    A Google tem vindo a investir bastante em integrar o sistema de RCS para a comunicação entre utilizadores, como forma de substituir as “antigas” mensagens SMS. As comunicações via RCS são mais atualizadas, permitindo incluir imagens, vídeos, sons e contam com várias outras funcionalidades uteis, como a encriptação dos conteúdos.

    No entanto, se a Google está a tentar que os utilizadores do Android tenham cada vez mais acesso ao RCS como padrão de comunicação, do lado da Apple ocorre o oposto, com a empresa a continuar a focar-se no seu dedicado iMessage.

    A Google tem vindo a incentivar a Apple a integrar suporte para RCS no iOS, mas parece que a empresa da maçã não está muito interessada nisso. Para a tentar convencer, a Google volta agora ao ataque com o “iPager”.

    Numa nova campanha focada contra a Apple, a Google compara o sistema antiquado de comunicação da empresa com o de pagers antigos, onde apenas suportam mensagens de texto e pouco mais. O iPager pretende comparar a experiência que os utilizadores da Apple possuem ao enviar mensagens para quem tenha dispositivos Android, usando o antigo SMS.

    Em parte, todos estes problemas poderiam ser evitados se a Apple decidisse integrar suporte para RCS nos seus sistemas, mas infelizmente parece que isso está ainda longe de acontecer – apesar de todas as campanhas da Google contra tal.

    Ainda assim, a Google encontra-se decidida em manter os “ataques” à entidade para incentivar a adoção da tecnologia.

  • GitHub melhora segurança das contas com passkeys para todos

    GitHub melhora segurança das contas com passkeys para todos

    GitHub melhora segurança das contas com passkeys para todos

    O GitHub encontra-se a disponibilizar a nova funcionalidade de passkeys para todas as contas da plataforma, permitindo aos utilizadores adicionarem uma camada extra de segurança nas mesmas.

    A ideia das passkeys passa por deixar de lado a necessidade de uma senha para acesso às contas, usando outros meios de verificação físicos, como a autenticação via os dispositivos móveis ou uma chave de segurança.

    Este sistema previne em grande parte ataques de phishing e de roubo de dados, que poderiam usar, de outra forma, as senhas para acesso. Além disso, deixa de ser necessário para os utilizadores terem de se lembrar das senhas para acesso às contas.

    O GitHub, sendo uma das maiores plataformas na internet usada por programadores, certamente que pretende garantir a segurança dos projetos e contas na sua plataforma. E a pensar nisso, depois de alguns meses em testes, o sistema de passkeys encontra-se agora disponível para todos os utilizadores.

    Os utilizadores podem configurar as passkeys das suas contas via as definições das mesmas, garantindo assim uma camada adicional de segurança. Para quem esteja a registar as mesmas pela primeira vez, terá a capacidade de juntar diferentes passkeys em diferentes dispositivos.

    Para quem já usava chaves de segurança anteriormente, terá a capacidade de realizar o “upgrade” do sistema.

    A ter em conta que as passkeys encontram-se a tornar cada vez mais um método de login seguro para as contas dos utilizadores na internet, tanto que empresas como a Microsoft e a Google também já aplicam as mesmas nas suas próprias plataformas.

  • API do Brave Search agora integra mais áreas de pesquisa

    API do Brave Search agora integra mais áreas de pesquisa

    API do Brave Search agora integra mais áreas de pesquisa

    O Brave tem vindo a ganhar bastante destaque no mercado, seja pelo seu navegador focado em privacidade, ou pelo seu mais recente Brave Search, que permite aos utilizadores terem acesso a uma plataforma de pesquisa privada e alternativa ao Google.

    Uma das funcionalidades do Brave Search encontra-se na sua API, que permite a outros programas e plataformas usarem o mesmo para realizar pesquisas. E agora, a equipa responsável pelo Search revela algumas novidades neste aspeto.

    Quem use a API do Brave Search agora poderá também apresentar resultados de Imagens, Notícias e Vídeo, como parte de uma integração mais extensa da API com o sistema. Desta forma, quem usa a API pode ter acesso a ainda mais informação diretamente do motor de pesquisa do Brave.

    Esta melhoria vai encontrar-se disponível para todos os planos atualmente disponíveis para a API.

    A equipa afirma que esta novidade surge depois de a mesma ter ouvido o feedback da comunidade, que requeria acesso também aos dados de pesquisa de Imagens e Vídeos. Este era, na realidade, um dos pedidos mais vezes feitos junto da plataforma.

    Obviamente, todos os pedidos da API continuam a manter a ideia de uma plataforma privada e segura, que é vista como uma das melhores alternativas ao Google atualmente disponível. A plataforma tem vindo a inovar de forma regular, tanto que esta baseia-se agora apenas em resultados integrados da mesma, sem usar dados do Bing – como realizava quando foi oficialmente apresentada pela primeira vez.

  • Google processada por acidente com informações erradas do Maps

    Google processada por acidente com informações erradas do Maps

    Google processada por acidente com informações erradas do Maps

    Plataformas como o Google Maps podem revelar-se fundamentais para ajudar a encontrar novos locais, mas ao mesmo tempo, deve-se ter sempre atenção os locais que estão a ser indicados. Nem sempre as indicações fornecidas pela plataforma são claras ou as melhores, e a Google encontra-se agora a enfrentar as possíveis consequências disso.

    Uma família nos EUA encontra-se a processar a Google, depois de um familiar ter falecido em consequência das indicações dadas pelo Google Maps para um trajeto. Segundo as informações do caso, Philip Paxson teria falecido depois de guiar por uma ponte que teria colapsado anos antes.

    O mesmo estaria a realizar uma viagem, que teria sido recomendada pelo Google Maps. A plataforma terá fornecido as indicações para um caminho desconhecido, sendo que na altura, estava a chover intensivamente e com má visibilidade. Philip Paxson terá dirigido por pelo caminho onde deveria encontrar-se uma ponte, mas que tinha colapsado em 2013.

    Essa informação não se encontrava refletida no Google Maps, sendo que o caminho ainda era indicado como válido. Apesar da queda da ponte ter ocorrido em 2013, os locais tentaram atualizar essa informação no Google Maps, mas a acusação afirma que esse dado não foi atualizado na plataforma ao longo dos anos.

    Esta falha terá levado a que Paxson guiasse para a ponte, que não existiria, apesar do que o Maps estaria a indicar. A acusação aponta que a Google falhou em atualizar a plataforma com a informação que estaria a ser fornecida, levando ao trágico acidente.

    O incidente aconteceu em Setembro de 2022, mas apenas agora entrou oficialmente nos tribunais. Apesar de a Google não ter atualizado o Maps com a nova informação, também não terá contribuído o facto que os sinais de alerta que deveriam encontrar-se no local tinham sido roubados.

    O caso encontra-se agora a ser avaliado, e espera-se que venha a ser analisado pelo tribunal nos próximos meses.

  • Copilot vai integrar-se em todos os serviços da Microsoft a partir de 26 de Setembro

    Copilot vai integrar-se em todos os serviços da Microsoft a partir de 26 de Setembro

    Copilot vai integrar-se em todos os serviços da Microsoft a partir de 26 de Setembro

    Durante o dia de hoje, a Microsoft realizou o seu evento focado para os produtos Surface. No entanto, uma grande parte do mesmo foi invés disso focado em Inteligência Artificial. Esta parece ser o foco da empresa para o futuro, e claramente o evento de hoje foi um passo para demonstrar o que está para vir.

    O CEO da Microsoft, Satya Nadella, afirma que a IA pode vir a melhorar a produtividade, conhecimento e criatividade das pessoas, sendo que existe agora uma oportunidade para interligar ainda mais o ecossistema virtual para o dia a dia do mundo real.

    E a Microsoft pretende estar na vanguarda dessa ideia, tendo agora confirmado algumas mudanças.

    Faz meses que a empresa tem vindo a investir na IA nos seus serviços, primeiro com o Bing Chat, e mais tarde com o CoPilot. Agora, a Microsoft afirma que vai integrar o CoPilot como sendo a plataforma central de IA para o Edge, Microsoft 365 e Windows.

    O sistema vai trabalhar de forma única entre todas as plataformas da Microsoft, fornecendo as suas capacidades de igual forma para todas.

    Nadella afirma acredita que o CoPilot pode vir a revolucionar a forma como os utilizadores interagem com a tecnologia, e como fazem uso das plataformas da Microsoft para as suas atividades diárias. Esta será personalizada para cada utilizador, e integrada em vários aspetos da vida dos mesmos.

    Num dos exemplos, a Nadella referiu que será possível usar o Copilot no computador Windows para recolher dados que se encontrem no smartphone ou em outro computador. Será possível interligar toda a infraestrutura da Microsoft como uma única só, usando o poder da IA para ajudar nas tarefas que os utilizadores necessitem.

    A tecnologia permite também várias funcionalidades que já existiam em plataformas diferentes. Por exemplo, é possível encontrar uma roupa especifica a partir de uma imagem, similar ao que se encontrava no Google Lens, ou resumir um texto no Word, como o ChatGPT.

    A nível da criação de conteúdos, o Bing Image Creator vai brevemente ser melhorado com suporte para o novo DALL-E 3, o que deve permitir criar imagens ainda mais detalhadas e realistas de forma totalmente automática.

    Durante o evento foi ainda demonstrado como a IA pode ser usada para as tarefas do dia a dia dos utilizadores, com integração nas suas tarefas diárias.

    A nova experiência do Copilot vai encontrar-se disponível para os utilizadores a partir de 26 de Setembro. Esta nova experiência vai chegar como parte da nova atualização do Windows 11, que se encontra prevista para o mesmo dia e deve trazer consigo ainda mais novidades.

  • Android 14 QPR1 Beta 1 chega com otimizações para tablets e dispositivos dobráveis

    Android 14 QPR1 Beta 1 chega com otimizações para tablets e dispositivos dobráveis

    Android 14 QPR1 Beta 1 chega com otimizações para tablets e dispositivos dobráveis

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para a versão de testes do Android 14, que chega com importantes correções e melhorias para o sistema, antes da chegada da versão final do mesmo.

    A empresa forneceu recentemente o novo Android 14 QPR1 Beta 1, a primeira atualização beta do sistema dentro da “Quarterly Platform Releases” (“lançamento trimestral da plataforma”). Esta atualização trimestral foca-se em trazer melhorias importantes para o sistema e correções que vão sendo descobertas nos meses anteriores.

    Espera-se que o Android 14 QPR1 comece a chegar aos dispositivos Pixel da Google em Dezembro de 2023.

    De acordo com a lista de alterações do Android 14 QPR1 Beta 1, esta atualização foca-se em trazer algumas otimizações do sistema para dispositivos dobráveis e tablets. A interface foi ajustada para se adaptar melhor aos ecrãs de maiores dimensões que se encontram em tablets Android, bem como para os ecrãs de dispositivos dobráveis.

    Foram ainda feitas melhorias na transição das apps do formato habitual do ecrã para o ecrã interno de maiores dimensões. Os utilizadores podem ainda escolher qual o formato de ecrã que pretendem para cada aplicação, evitando possíveis problemas com apps que não estejam adaptadas para este género de dispositivos.

    Existe ainda uma novidade para os utilizadores do Pixel Fold, onde será possível escolher o que acontece quando se fecha o dispositivo com uma app aberta. Dependendo da app, esta pode ser colocada no ecrã frontal externo ou não.

    Por fim, foram ainda corrigidos os habituais erros e falhas do sistema, que foram sendo descobertos nos últimos termpos.

    O Android 14 QPR1 Beta 1 está disponível para o Pixel 5a, Pixel 6, Pixel 6a, Pixel 6 Pro, Pixel 7, Pixel 7 Pro, Pixel 7a, Pixel Fold e Pixel Tablet.

  • Galeria da MIUI pode receber integração com o OneDrive

    Galeria da MIUI pode receber integração com o OneDrive

    Galeria da MIUI pode receber integração com o OneDrive

    Quando a Xiaomi decidiu descontinuar a sua plataforma dedicada de armazenamento cloud, que era usada para guardar conteúdos da galeria dos dispositivos da empresa na mesma, integrou na aplicação o Google Fotos. Dessa forma, os utilizadores poderiam continuar a enviar as suas fotos diretamente para a cloud no serviço da Google.

    No entanto, parece que agora a empresa encontra-se a ponderar integrar também algumas plataformas cloud alternativas. De acordo com o leaker Kacper Skrzypek, o código da aplicação de Galeria da MIUI mais recente indica que esta pode vir a receber integração com o OneDrive.

    Com esta novidade, os utilizadores de dispositivos da Xiaomi poderiam enviar diretamente as suas fotos e vídeos para as contas da OneDrive, sem terem de usar a app dedicada da Microsoft.

    De notar, no entanto, que a funcionalidade e integração parece que apenas vai encontrar-se disponível para algumas regiões, mais concretamente em Macau, Hong Kong, Rússia, Bielorrússia, Cuba, Ilha de Man, Líbano e Venezuela. Além disso, não deve encontrar-se disponível para tablets.

    No entanto, todas as informações atualmente partem apenas de rumores e indicações no código fonte da app, que pode ser modificado durante os próximos tempos. Oficialmente a Xiaomi ainda não confirmou essa integração.

  • Atualização de algoritmo da Google foca-se em conteúdos criados via IA face a originais

    Atualização de algoritmo da Google foca-se em conteúdos criados via IA face a originais

    Atualização de algoritmo da Google foca-se em conteúdos criados via IA face a originais

    No início do mês, a Google atualizou alguns dos seus algoritmos, de forma a que o motor de pesquisa tenha mais em foco apresentar resultados que sejam originais e que ajudem os utilizadores finais. No entanto, esta atualização veio também com a sua onda de críticas, sendo que agora existem relatos de que a atualização pode estar a focar-se em bastantes conteúdos que são criados por IA – e consequentemente, de relativa baixa qualidade.

    De acordo com o portal Business Insider, vários especialistas e criadores de conteúdos criticam que, com a recente atualização do Google sobre o seu algoritmo de pesquisa, conteúdos criados com Inteligência Artificial começaram subitamente a ganhar mais destaque nos resultados de pesquisa.

    Numa altura em que conteúdos criados via IA estão cada vez mais avançados, a atualização da Google parece ter começado a dar destaque para os mesmos, invés de apostar naquilo que a empresa considera como “original”.

    Num dos exemplos apontados pelo portal, um criador de conteúdos indica que os resultados de pesquisa da Google, depois da recente atualização começaram a dar menos relevância a um artigo longo, bem estruturado, com imagens e investigação, comparativamente a um artigo de “500 palavras que foi escrito rapidamente por IA”.

    De relembrar que a Google atualiza regularmente os seus algoritmos, de forma a evitar que os conteúdos dos resultados de pesquisa sejam manipulados. Apesar de não se conhecerem inteiramente os detalhes das atualizações, quando estas ocorrem verificam-se algumas mudanças na forma como os conteúdos são recomendados para os utilizadores durante as pesquisas.

  • 1Password agora suporta Passkeys no desktop e dispositivos móveis

    1Password agora suporta Passkeys no desktop e dispositivos móveis

    1Password agora suporta Passkeys no desktop e dispositivos móveis

    O popular gestor de senhas 1Password encontra-se a receber algumas novidades, entre as quais se encontra o suporte para Passkeys tanto em desktop como dispositivos móveis.

    As passkeys estão cada vez mais a tornar-se o “futuro” do login em diferentes plataformas. A pensar nisso, o gestor de senhas 1Password agora suporta aos utilizadores manterem esses conteúdos sincronizados entre os diferentes dispositivos, o que permite usar as passkeys de diferentes sites em uma variedade de sites e apps.

    Com esta novidade, as passkeys podem ser guardadas e usadas a partir da versão desktop do 1Password, dentro do navegador, e também nos sistemas iOS 17 e iPadOS 17. Além disso, os utilizadores podem ainda aceder, gerir e partilhar as suas passkeys guardadas no 1Password.

    A funcionalidade ainda não se encontra inteiramente disponível para o Android, tendo em conta que a Google ainda se encontra a trabalhar na API para integrar no Android 14. Quando estiver preparada, a 1Password será atualizada para também suportar essa funcionalidade no sistema da Google.

  • Firefox vai remover HTTPS da barra de endereço do navegador

    Firefox vai remover HTTPS da barra de endereço do navegador

    Firefox vai remover HTTPS da barra de endereço do navegador

    A Mozilla encontra-se a preparar uma pequena mudança para o Firefox, que vai aproximar o navegador do que se encontra no Google Chrome e derivados. Faz algum tempo que o Chrome deixou de apresentar, por padrão, o HTTPS na barra de endereços do navegador – partindo da ideia que a maioria dos sites atualmente na internet devem encontrar-se sobre este protocolo.

    Agora, o Firefox vai adotar a mesma medida. A partir das futuras versões do Firefox 119, o navegador vai começar a ocultar automaticamente o https do início de endereços, na barra de endereços. A medida faz parte de uma medida que tinha começado a ser estudada pela Mozilla em 2020, quando a remoção dessa secção começou a ser estudada.

    site no firefox sem https

    Com a mesma, os sites que tenham acesso seguro via https vão deixar de surgir com a indicação de tal, e apenas os que tenham ligações inseguras http vão manter-se.

    De notar também que o navegador não vai remover o www do endereço dos sites, algo que a empresa não pretende realizar visto que este subdomínio pode, em algumas ocasiões, levar para sites totalmente diferentes.

    Como referido anteriormente, esta medida deve ser totalmente aplicada no navegador com o Firefox 119. Eventualmente, os utilizadores poderão alterar essa ação nas configurações do navegador, caso pretendam que o HTTPS continue a surgir na barra de endereços.

  • Youtube altera animação de arranque da app no Android

    Youtube altera animação de arranque da app no Android

    Youtube altera animação de arranque da app no Android

    A Google encontra-se a melhorar alguns detalhes da sua aplicação do YouTube para Android, e depois de ter realizado pequenas mudanças na interface, agora chega uma nova animação para o ícone de arranque da app.

    A empresa começou a testar uma nova animação para o ícone do YouTube, que surge durante alguns segundos quando a app se encontra a abrir, no Android. A animação coloca o ícone a “carregar” antes de ser apresentada a página inicial da plataforma.

    animação da app do Youtube no Android

    Esta mudança aproxima a animação do que se encontra na app do YouTube TV, mas sem o som de abertura. A ideia parece ser criar uma experiência mais uniforme entre todas as aplicações da empresa, enquanto se aproxima o design entre as diferentes plataformas da Google.

    De notar que a nova animação ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores. Esta parece encontrar-se disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores nas versões mais recentes do YouTube.

  • Pixel 4A deixa de receber atualizações oficiais da Google

    Pixel 4A deixa de receber atualizações oficiais da Google

    Pixel 4A deixa de receber atualizações oficiais da Google

    O Google Pixel 4A foi revelado oficialmente em 2020, portanto começa já a mostrar a sua idade. E ao que parece, a Google agora encontra-se a preparar para a descontinuação do modelo.

    Este dispositivo já não tinha recebido a atualização de Setembro da empresa, contendo as mais recentes melhorias do Android, algo que ocorreu para toda a restante linha dos dispositivos mais recentes Pixel. E agora, surge a confirmação da empresa que o mesmo vai ser oficialmente descontinuado.

    Os utilizadores que ainda tenham o dispositivo podem continuar a usar o mesmo na normalidade, mas este vai deixar de receber as atualizações periódicas de software da Google.

    De notar que o dispositivo já não tinha entrado na lista de equipamentos que receberam a versão de teste do Android 14, portanto esta medida era algo esperada pelos utilizadores do mesmo. Ainda assim, agora a confirmação não deixa dúvidas.

    Na altura, o Pixel 4A foi um dispositivo relativamente aceitável para a altura, tendo surgido apenas alguns dias depois do Pixel 5. Mesmo sendo apenas um pequeno upgrade face ao modelo anterior, este fornecia características de topo para o preço, aliado a atualizações diretamente da Google.

    É importante ter em conta que a descontinuação apenas ocorre para o modelo original do Pixel 4A. O modelo Pixel 4a 5G é totalmente diferente do original, e ainda continua com suporte oficial – tanto que recebeu a versão de teste do Android 14.

  • Cofundador da DeepMind da Google indica solução para impedir IA de controlar humanidade

    Cofundador da DeepMind da Google indica solução para impedir IA de controlar humanidade

    Cofundador da DeepMind da Google indica solução para impedir IA de controlar humanidade

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e existem também receios que a mesma possa vir a ser prejudicar, em vários níveis. Uma vez que estão a ficar cada vez mais inteligentes e complexas, alguns analistas apontam que a IA pode vir a representar um perigo para a sociedade em geral.

    No entanto, se existe quem tenha receios, também existe quem esteja a trabalhar para resolver esse problema. Mstafa Suleyman, cofundador da divisão de IA da DeepMind, da Google, revelou alguns detalhes que se encontram a ser feitos nesse sentido durante uma recente entrevista.

    Segundo o mesmo, uma das formas de evitar que a IA possa vir a destruir a humanidade (ou quase) passa por aplicar alguns limites. O executivo afirma que é necessário impor limites sobre como a IA pode trabalhar em si mesma, sobretudo de forma autónoma e ao longo do tempo. A evolução da tecnologia deve ser feita com supervisão humana, e controlada.

    Esta medida de controlo deve ser aplicada tanto por empresas que desenvolvem tecnologias de IA, mas também pelos próprios utilizadores dessas tecnologias. O especialista considera que devem ser aplicados limites na forma como os dados pessoais de cada um são usados na IA.

    Deve existir controlo sobre os dados que são partilhados com estas plataformas, e sobretudo, deve-se ter atenção que a maioria das plataformas de IA treinam os seus modelos com dados públicos ou que são diretamente fornecidos para o mesmo.

    Apesar dos receios que existem atualmente sobre a tecnologia, Suleyman acredita que as regulamentações existentes e que estão para ser criadas vão ajudar a evitar que a IA controle a sociedade como a conhecemos. No entanto, isso envolve também bastante trabalho, algo que é feito praticamente todos os dias e de forma contínua.

  • Bard recebe conjunto de novas funcionalidades e integrações

    Bard recebe conjunto de novas funcionalidades e integrações

    Bard recebe conjunto de novas funcionalidades e integrações

    A Google revelou uma grande atualização para o Bard, que vai permitir melhorar ainda mais a experiência dos utilizadores com a plataforma. Esta nova atualização chega com algumas novidades que tinham vindo a ser preparadas pela empresa nos últimos meses.

    Para começar, a plataforma agora permite recolher dados em tempo real de outros serviços da Google, integrando-se assim com diferentes plataformas. Os utilizadores podem, rapidamente, obter informações do Maps, YouTube, Flights e outros. Estas informações adicionais são classificadas como “extensões”, portanto será de prever que a lista de integrações venha a aumentar nos próximos tempos.

    De momento estas integrações não parecem encontrar-se disponível para o Bard em Português.

    A empresa revelou ainda a adição do novo botão “G” nas respostas fornecidas pelo Bard, que permite aos utilizadores rapidamente realizarem uma pesquisa pelos conteúdos da resposta, de forma a validarem a informação que está a ser fornecida.

    imagem do bard a responder

    Além disso, a empresa encontra-se também a adicionar uma vertente social no Bard, permitindo aos utilizadores partilharem links públicos para as questões que sejam feitas na plataforma. É também possível usar esses links para rapidamente se continuar uma conversa com base no tema principal.

    Existe ainda um novo sistema de upload de imagens, que os utilizadores podem usar para fornecer mais contexto para as questões. Estas imagens podem ser usadas como informação adicional para as perguntas deixadas no Bard.

    formato de resposta do bard

    Por fim, encontra-se ainda disponível uma nova opção que permite alterar o formato da resposta, tornando-a mais simples, complexa, informal ou formal. Esta novidade vai encontrar-se disponível em todos os idiomas em que o Bard se encontra.

  • Falsas aplicações do Youtube distribuídas com malware

    Falsas aplicações do Youtube distribuídas com malware

    Falsas aplicações do Youtube distribuídas com malware

    Deve-se sempre instalar as aplicações de fontes oficiais, mas ainda existem muitos utilizadores que optam por usar versões alternativas ou existentes em plataformas distintas.

    No entanto, estas apps podem conter alterações maliciosos, aproveitadas por atacantes para infetar o máximo de dispositivos possíveis. É o recente caso que foi descoberto por parte de um grupo conhecido como “Transparent Tribe”.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança SentinelLabs, existe no ativo uma nova campanha de malware, que aproveita a procura por apps alternativas do YouTube, como forma de infetar dispositivos Android. As apps são distribuídas como alternativas ao YouTube regular, mas podem levar à instalação de um malware que permite o controlo remoto do dispositivo e recolha de dados.

    Quando instalado nos dispositivos das vítimas, o malware possui a capacidade de recolher dados do mesmo, realizar ações diretas em outras apps e no sistema ou gravar chamadas e vídeo pela câmara.

    Todas as aplicações encontram-se distribuídas fora da Play Store da Google, portanto a maioria deve ser instalada manualmente pelos utilizadores, seja através de esquemas ou de enganos. As aplicações descobertas contam com nomes diferentes, desde o nome do próprio YouTube ao de uma influencer “Piya Sharma”, que possivelmente teve apenas o seu nome aproveitado para a campanha.

    Durante a instalação, a aplicação requer algumas permissões que são consideradas “perigosas”, como o acesso a contactos, mensagens e outras. No entanto, a maioria dos utilizadores acabam por ignorar estes sinais.

    Se instalada, a app tenta replicar o funcionamento do YouTube normal, mas no que aparenta ser apenas uma janela da versão móvel da plataforma. Em segundo plano, o malware instala-se no sistema para começar as suas atividades maliciosas.

    A aplicação mantêm ainda uma comunicação direta com servidores em controlo dos atacantes, de onde receber comandos e envia os dados recolhidos para os mesmos.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos locais de onde descarregam as suas apps. Este processo deve ser sempre realizado de fontes oficiais, e deve-se ter atenção às permissões que são requeridas.

  • Xiaomi Watch 2 Pro: o que se conhece até agora?

    Xiaomi Watch 2 Pro: o que se conhece até agora?

    Xiaomi Watch 2 Pro: o que se conhece até agora?

    A Xiaomi encontra-se a preparar para atualizar, em breve, a sua linha de produtos no mercado, incluindo um novo smartwatch que pode chegar em breve.

    Este novo dispositivo poderá ser o Xiaomi Watch 2 Pro, e deve ser revelado no mesmo dia que a empresa venha a revelar a linha do Xiaomi 14.

    Do que se conhece até ao momento, este vai ser um dos modelos de smartwatches mais avançados da empresa, contando com todas as suas tecnologias mais recentes. Este deve ainda contar com o sistema WearOS, da Google, que lhe permitirá uma maior integração com diferentes dispositivos no mercado.

    O Xiaomi Watch 2 Pro deve contar com um ecrã AMOLED de 1.43 polegadas, com 326ppp de densidade nos pixéis. Terá uma estrutura fabricada em aço inoxidável, protegido ainda no ecrã pelo Corning Gorilla Glass.

    Xiaomi Watch 2 Pro

    Relativamente ao hardware, este modelo deve contar com um processador Snapdragon W5+, complementado com 2GB de memória RAM e 32 GB de armazenamento interno. É ainda possível que a empresa realize mudanças na interface do WearOS para condizer com a MIUI.

    Este dispositivo deve ainda contar com suporte para eSIM e ligações 4G, permitindo que seja usado de forma independente do smartphone. O mesmo deve, no entanto, chegar inicialmente apenas para a China.

  • OnePlus Watch 4: novos detalhes revelados do dispositivo

    OnePlus Watch 4: novos detalhes revelados do dispositivo

    OnePlus Watch 4: novos detalhes revelados do dispositivo

    A OnePlus é uma das empresas que se encontra a preparar para expandir a sua linha de produtos, incluindo também um smartwatch no processo. O mais recente dispositivo da empresa deverá ser o “OnePlus Watch 4”, e embora ainda não tenha sido oficialmente confirmado, novas imagens e detalhes do mesmo já começaram a surgir pela internet.

    O leaker @realMlgmXyysd revelou na X, antigo Twitter, que a OnePlus encontra-se a preparar para lançar um novo smartwatch, que seria conhecido como OnePlus Watch 4. Este dispositivo seria apenas uma versão remodelada do OPPO Watch 4, tendo em conta as ligações entre as duas empresas.

    O OPPO Watch 4 encontra-se atualmente disponível na China, mas a OnePlus iria tratar do lançamento de uma versão similar para o mercado global. O dispositivo iria contar com o nome de modelo OPWWE231, e não deveria ter grandes diferenças a nível de hardware.

    Isto inclui um ecrã AMOLED de 466 x 466 pixels e com suporte para Always-On Display. Deve ainda contar com um processador Snapdragon W5 Gen 1 e um coprocessador BES 2700 para operações com baixo consumo de energia.

    Este deve ainda chegar com o sistema WearOS da Google, trazendo portanto todas as novidades do sistema para o ecossistema da OnePlus.

    De notar que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que ainda não existe uma confirmação oficial da empresa para o dispositivo.

  • Edge vai receber sistema de tradução para PDFs

    Edge vai receber sistema de tradução para PDFs

    Edge vai receber sistema de tradução para PDFs

    A Microsoft tem vindo a introduzir várias novidades para o Edge nos últimos meses, focando-se sobretudo a nível da produtividade. E agora, parece que está para chegar mais uma novidade para quem use o navegador para abrir documentos PDF.

    De acordo com o leaker @Leopeva64, a Microsoft está a preparar para trazer algumas novidades no Edge, entre as quais se encontra um sistema de tradução para ficheiros PDF que sejam abertos no navegador. Este sistema iria permitir aos utilizadores traduzir rapidamente conteúdos do PDF em formato de texto.

    Os utilizadores podem optar por traduzir apenas uma parte do conteúdo, selecionando o mesmo, ou poderão realizar a tradução completa do mesmo. Esta é diretamente feita pelo Edge usando o sistema de tradução do Bing.

    sistema de tradução PDF do Edge

    Esta novidade encontra-se para já disponível apenas no Edge Canary, mas espera-se que venha a ficar disponível para mais utilizadores durante os próximos tempos.

    É importante notar que o Edge conta com um sistema de tradução nativo para sites na internet, mas não funciona sobre o leitor de ficheiros PDF. Esta funcionalidade integra-se diretamente com este ponto, e usa a mesma base para realizar a tradução, mas focada neste género de ficheiros.

    A ter também em conta que esta novidade parece ser retirada diretamente do Chrome, uma vez que o navegador da Google conta com o sistema de tradução integrado no leitor de PDFs, usando o sistema de tradução da própria Google.

  • Google vai pagar 93 milhões de dólares para resolver caso em tribunal da Califórnia

    Google vai pagar 93 milhões de dólares para resolver caso em tribunal da Califórnia

    Google vai pagar 93 milhões de dólares para resolver caso em tribunal da Califórnia

    A Google vai pagar quase 93 milhões de dólares para resolver um caso contra a empresa, por alegadamente ter violado as leis de proteção do consumidor nos EUA.

    O caso encontrava-se em investigação no estado da Califórnia, e alegava que a Google tinha aplicado práticas em violação das leis norte-americanas para recolher, armazenar e usar os dados de localização dos utilizadores do Android, com vista a usar essa informação para fins de publicidade direcionada. Esta recolha estaria a ser realizada em o consentimento dos utilizadores.

    De notar que o caso centrava-se também nos casos em que a recolha era realizada mesmo que os utilizadores pensassem que teriam desativado essa recolha dos serviços da Google. Isto ocorria porque os utilizadores, ao desativarem o “Histórico de localização” das suas contas da Google, pensavam encontrar-se a desativar completamente a recolha do tracking da localização.

    As autoridades consideram que a Google estaria a enganar os consumidores, colocando configurações que poderiam não ser as corretas para aquilo que os utilizadores pretendiam realizar, e mantendo a prática de recolha da localização da mesma.

    Depois da investigação, a Google confirmou que iria aplicar medidas para tornar o processo mais claro para os utilizadores, além de facilitar aos mesmos a tarefa de evitarem a recolha de dados de localização.

    A empresa compromete-se ainda a fornecer mais informação sobre os dados que são recolhidos nas suas funcionalidades, e a tornar essa informação mais clara para os utilizadores finais.

  • Google vai oferecer dez anos de suporte ao software dos Chromebook

    Google vai oferecer dez anos de suporte ao software dos Chromebook

    Google vai oferecer dez anos de suporte ao software dos Chromebook

    A Google encontra-se a realizar uma medida bastante importante para utilizadores que tenham os mais recentes Chromebooks. A partir de agora, a empresa vai começar a fornecer suporte para atualizações de software nestes dispositivos durante o prazo de dez anos.

    Segundo a mensagem da empresa, a partir de 2024, todos os Chromebooks que tenham sido lançados depois de 2021 passam automaticamente a ficar abrangidos por este sistema de atualizações, onde a empresa se compromete a fornecer suporte de software durante, pelo menos, dez anos.

    Para quem tenha dispositivos lançados antes de 2021, terão a possibilidade de escolher alargar as atualizações para os dez anos, mas que começam a partir da data em que a última atualização foi fornecida.

    Em alguns casos, sobretudo em dispositivos lançados antes de 2021, os utilizadores necessitam de aprovar que pretendem receber estas atualizações. Mas nos Chromebooks mais recentes esta medida deve ser aplicada de forma automática pelo sistema.

    Ao mesmo tempo, a Google também pretende que os Chromebooks sejam mais simples de reparar, sendo que os revendedores e agentes autorizados agora podem realizar reparações nos dispositivos sem necessitarem de uma chave USB para tal – que deve acelerar o processo de reparação em cerca de 50%, segundo a empresas.

    A empresa vai ainda trabalhar com os parceiros para tornar a produção e entrega de novos Chromebooks “amiga do ambiente”, usando mais materiais reciclados e processos eficientes.

  • Aplicação de Fotos do Windows 11 recebe várias novidades

    Aplicação de Fotos do Windows 11 recebe várias novidades

    Aplicação de Fotos do Windows 11 recebe várias novidades

    Os utilizadores do Windows 11 terão brevemente acesso a novas ferramentas para o Editor de Fotos nativo do sistema. A aplicação do Windows Photos vai receber algumas novidades, entre as quais encontra-se uma nova ferramenta para remover o fundo e melhorias na integração com o OneDrive.

    Os utilizadores do Windows 11 no programa Insider, nos canais Dev e Canary, vão receber a nova atualização em breve. De acordo com a mensagem da empresa, uma das grandes adições feitas na app encontra-se sobre a nova ferramenta de blur do fundo, que permite aplicar automaticamente o efeito no fundo das imagens.

    Os objetos principais da mesma continuam em destaque, enquanto o resto é automaticamente identificado e o efeito aplicado no mesmo. Os utilizadores podem controlar a intensidade do efeito e marcar áreas que não tenham sido corretamente selecionadas.

    Além disso, com a integração no OneDrive, os utilizadores agora podem pesquisar por objetos dentro das fotos, para mais rapidamente identificarem as fotos que realmente pretendem. Por exemplo, pesquisa por “casa” mostra toda as fotos guardadas no Onedrive que tenham uma casa em destaque.

    Obviamente, para esta funcionalidade funcionar, os utilizadores necessitam de ter a integração com o OneDrive ativada.

    Existe ainda o novo suporte para fotos em movimento, que normalmente são capturadas em dispositivos da Samsung e da Google, e onde um pequeno vídeo é gravado antes da captura da imagem final. Normalmente esse vídeo não se encontra disponível para aplicações fora dos smartphones, mas agora pode ser visto diretamente na app da Microsoft.

    As novas funcionalidades vão ficar disponíveis para os utilizadores do canal Dev e Canary do Windows 11 durante os próximos dias, e eventualmente devem também chegar aos utilizadores da versão estável do sistema.

  • Youtube alarga restrições para quem use bloqueadores de publicidade

    Youtube alarga restrições para quem use bloqueadores de publicidade

    Youtube alarga restrições para quem use bloqueadores de publicidade

    Recentemente o YouTube começou a aplicar medidas para os utilizadores que acedem à plataforma de vídeos com bloqueadores de publicidade, adotando uma postura mais agressiva.

    Nas novas medidas, a empresa começou a limitar a visualização de conteúdos para quem tenha bloqueadores de publicidade ativos. Os utilizadores que os tenham no navegador, podem começar a ver alertas para desbloquearem o mesmo, ou poderão ficar limitados a nível de conteúdos que poderão aceder.

    Quem não desative os bloqueadores de publicidade no YouTube, pode enfrentar a limitação de vídeos que pode assistir na plataforma diariamente. E ao que parece, a empresa encontra-se agora a aplicar esta regra de forma mais abrangente.

    Depois de um período de testes inicial, com apenas pequenos grupos de utilizadores abrangidos pelas limitações, parece que a Google começou a abranger ainda mais contas dentro das medidas. Vários utilizadores começaram nos últimos dias a confirmar terem verificado mais as mensagens de bloqueio da visualização de conteúdos por terem o bloqueador de publicidade ativos no site.

    mensagem de alerta com aviso sobre video bloqueado

    O número de utilizadores afetados pela medida aumentou consideravelmente nos últimos dias, o que indica que a Google está a alargar os testes para ainda mais utilizadores – eventualmente deverá aplicar a medida para todos.

    Até ao momento ainda não existe uma forma de contornar o bloqueio, exceto desativando o bloqueador. O problema afeta os utilizadores apenas na versão para desktop da plataforma.

    Esta medida pode vir a causar problemas para quem use bloqueadores de publicidade, pois terá de começar a desativar o mesmo ao aceder ao YouTube caso pretenda continuar a ver os vídeos.

  • Android 14 QPR1 deve ser fornecido a 18 de Setembro

    Android 14 QPR1 deve ser fornecido a 18 de Setembro

    Android 14 QPR1 deve ser fornecido a 18 de Setembro

    A Google continua com os seus planos de lançar a nova versão do Android 14, sendo que a próxima atualização, o Android 14 QPR1, possui agora uma data mais concreta de lançamento.

    Como se sabe, a versão final do Android 14 está prevista de ser revelada no dia 4 de Outubro, durante o evento de revelação do Pixel 8. Esta data foi já um adiamento do que estava previsto inicialmente, para 5 de Setembro.

    Com isto, a Google encontra-se agora na reta final de desenvolvimento da versão estável do Android 14, sendo que a Android 14 QPR1 Beta 1 deve ser uma das últimas atualizações disponíveis antes da versão final estável.

    Esta atualização, se tudo correr como planeado, deve ser lançada a 18 de Setembro para os utilizadores no programa de testes da empresa. Obviamente, a atualização vai ser lançada primeiro para os dispositivos da linha Pixel, que são os que se encontram na linha da frente para receber a mesma.

    Eventualmente, a versão final deve ser lançada no mesmo dia em que o Pixel 8 vai ser revelado, a 4 de Outubro, no evento dedicado da Google para o mesmo.

  • WhatsApp possui bug que bloqueia app em resposta a Status

    WhatsApp possui bug que bloqueia app em resposta a Status

    WhatsApp possui bug que bloqueia app em resposta a Status

    O WhatsApp encontra-se a receber algumas novidades, incluindo a capacidade dos utilizadores acederem aos novos Canais da plataforma. No entanto, para quem tenha atualizado para a mais recente versão da app, pode vir a ter também um pequeno problema.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a mais recente versão do WhatsApp para Android conta com um pequeno bug, que faz a aplicação bloquear quando se tenta responder diretamente a um Status.

    Quando os utilizadores tentam enviar uma resposta a um status de amigos, a aplicação simplesmente bloqueia, não sendo possível enviar a resposta. Este problema ocorre logo quando se carrega no campo de texto para resposta ao Status, e parece ser um problema relacionado com um bug do mesmo.

    imagem do bug em ação

    A Meta já confirmou o bug, e revelou que uma nova versão do WhatsApp encontra-se a ser disponibilizada. No entanto, esta ainda pode demorar vários dias para chegar a todos os utilizadores, tendo em conta o processo de distribuição gradual da Google Play Store.

    Se usa os Status do WhatsApp e responde diretamente aos mesmos dos seus amigos, talvez seja melhor aguardar pela correção.

  • Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, retirada diretamente do Safari da Apple. Com a nova funcionalidade de pré-visualização de links, os utilizadores podem rapidamente ver os conteúdos de um link pela web, sem terem de aceder diretamente ao mesmo.

    De acordo com o utilizador Leopeva64 no X (ex-Twitter), a funcionalidade ativa-se sempre que os utilizadores passem o rato sobre um link pelos sites na internet. Uma pequena janela surge no ecrã contendo a pré-visualização do site e dos seus conteúdos. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente verificar os mesmos, sem terem de aceder diretamente a este – ou de abrir uma nova janela ou aba para tal.

    A funcionalidade é conhecida como “Link Preview”, e encontra-se atualmente em testes sobre a versão Canary do Edge. Espera-se que, eventualmente, venha a ficar disponível para os utilizadores na versão estável.

    Sistema de pré-visualização de links no Chrome

    De momento, mesmo estando disponível na versão Canary, apenas se encontra ativa para um pequeno conjunto de utilizadores, o que indica que estará ainda numa fase bastante inicial de desenvolvimento.

    Takashi Toyoshima, um dos engenheiros da Google, afirma que a funcionalidade ainda necessita de ser trabalhada, sobretudo analisar as formas de evitar que os sites abertos neste contexto possam recolher dados potencialmente sensíveis dos utilizadores ou para fins de tracking.

    Ao mesmo tempo, o sistema deve funcionar sem que sejam necessárias mudanças nas APIs do navegador ou na forma como as extensões atualmente funcionam.

    Desta forma, ainda deve demorar algum tempo até que venha a ficar disponível oficialmente para todos.

  • Mozilla corrige vulnerabilidade zero-day no Firefox e Thunderbird

    Mozilla corrige vulnerabilidade zero-day no Firefox e Thunderbird

    Mozilla corrige vulnerabilidade zero-day no Firefox e Thunderbird

    A Mozilla lançou uma atualização importante para os utilizadores do Firefox, focada em corrigir uma falha zero-day descoberta sobre o navegador, e que também afeta o cliente de email Thunderbird.

    A falha afeta o libwebp, normalmente usado para apresentar conteúdos WebP, e pode permitir que atores maliciosos possam executar código que leve ao bloqueio do navegador ou à execução de código no sistema.

    Segundo a Mozilla, a abertura de conteúdos WebP maliciosamente criados para explorar a falha é o suficiente para explorar a mesma, sendo que existem indícios que a falha já se encontra a ser ativamente explorada pela Internet.

    Apesar dos detalhes da falha não terem sido revelados, possivelmente para evitar uma exploração em maior escala, acredita-se que a mesma já se encontre a ser ativamente explorada para ataques, portanto a atualização é recomendada.

    A Mozilla corrigiu a falha com as atualizações Firefox 117.0.1, Firefox ESR 115.2.1, Firefox ESR 102.15.1, Thunderbird 102.15.1, e Thunderbird 115.2.2.

    De notar que esta falha não se aplica apenas ao Firefox e Thunderbird, tendo em conta que afeta um módulo de carregamento de conteúdos WebP que se encontra em utilização também noutros navegadores, como o Chrome. Neste caso, a Google já começou recentemente a lançar a atualização para a falha, e deve chegar a todos os utilizadores durante os próximos dias.

  • Chrome vai ocultar informações multimédia na navegação anónima

    Chrome vai ocultar informações multimédia na navegação anónima

    Chrome vai ocultar informações multimédia na navegação anónima

    A Google encontra-se a realizar uma pequena melhoria para o Google Chrome, que vai ajudar os utilizadores que usam o modo de navegação anónima.

    Normalmente, quando se assiste a um vídeo ou outros conteúdos multimédia pelo navegador, a informação desse conteúdo surge na barra de notificações do sistema operativo, contendo uma pré-visualização do mesmo e o nome.

    No entanto, nas recentes versões do Google Chrome na versão Canary, a empresa começou a ocultar a informação dos conteúdos multimédia das notificações para conteúdos a serem reproduzidos em janelas de navegação anónima.

    Esta funcionalidade aplica-se a nível do sistema, portanto vai encontrar-se disponível para Windows, Mac, Linux, Chrome OS, Android e iOS.

    ocultar dados em navegação anónima

    Caso a mesma seja ativada, as notificações do sistema passam a apresentar apenas informação genérica, informando que conteúdo multimédia encontra-se a ser reproduzido, mas sem indicar exatamente detalhes do mesmo.

    Anteriormente estes detalhes surgiam na notificação, e dando informações sobre os conteúdos a serem reproduzidos, até mesmo se o dispositivo estivesse bloqueado.

    De momento a novidade apenas se encontra disponível para o Chrome Canary, sendo que não se conhecem detalhes de quando vai ficar disponível para outros utilizadores.

  • Mensagens da Google podem vir a suportar RCS em múltiplos dispositivos

    Mensagens da Google podem vir a suportar RCS em múltiplos dispositivos

    Mensagens da Google podem vir a suportar RCS em múltiplos dispositivos

    A Google encontra-se a preparar para trazer melhorias para a aplicação de Mensagens da Google, nomeadamente para a funcionalidade de RCS.

    A ideia da Google passa por permitir que a aplicação de Mensagens da Google venha a suportar o sistema de RCS em diferentes dispositivos ao mesmo tempo, similar ao que se encontra atualmente em plataformas como o WhatsApp.

    Basicamente, a ideia seria permitir aos utilizadores terem a capacidade de enviar e receber mensagens RCS em diferentes dispositivos, invés de usarem apenas o equipamento principal onde o número de telefone se encontra configurado.

    A funcionalidade encontra-se atualmente em testes, mas espera-se que venha a ser eventualmente ativada para todos. Isto poderia permitir, por exemplo, aos utilizadores usarem a app de Mensagens da Google nos seus dispositivos principais, ao mesmo tempo que a usavam num dispositivo secundário sem terem de transferir o número para o mesmo.

    De momento ainda se desconhece quando esta funcionalidade vai ficar disponível para todos os utilizadores.

  • Chrome vai adaptar-se à cor de destaque do Windows 11

    Chrome vai adaptar-se à cor de destaque do Windows 11

    Chrome vai adaptar-se à cor de destaque do Windows 11

    Os utilizadores do Google Chrome no Windows poderão, brevemente, ter uma nova forma de personalizar o navegador.

    A Google parece encontrar-se a testar uma nova integração entre o Chrome e o Windows, permitindo ao navegador usar a cor de destaque do sistema operativo. O Windows conta com uma cor dinâmica, que normalmente é aplicada com base no fundo do Ambiente de Trabalho, ou escolhida manualmente pelos utilizadores.

    De acordo com o utilizador da X Leopeva64, a versão Canary do Chrome agora conta com a integração direta a esta funcionalidade do sistema operativo, permitindo ao navegador adaptar automaticamente a sua cor para o que se encontre configurado no Windows 11.

    exemplo da escolha de cores em destaque do windows 11 dentro do chrome

    Se a opção estiver selecionada para tal, o Chrome pode identificar automaticamente a cor de destaque do Windows 11, e aplicar o esquema no tema principal do navegador. Isto aplica-se tanto no caso de se usar o tema claro como escuro – e funciona algo similar ao que se encontra na interface mais recente do Android, com o Material You.

    A ideia da Google parece ser unir a personalização o sistema operativo com o navegador, tornando o processo mais simples de se realizar para os utilizadores.

    De momento a novidade apenas se encontra disponível para a versão Canary do Chrome, sendo que ainda se desconhece quando irá ficar disponível para todos os utilizadores na versão estável.

  • Google Camera para Pixel recebe nova atualização e várias melhorias

    Google Camera para Pixel recebe nova atualização e várias melhorias

    Google Camera para Pixel recebe nova atualização e várias melhorias

    Uma das grandes vantagens dos dispositivos Pixel da Google encontra-se não apenas no hardware, mas também no software com fortes ligações e melhorias da Google. Um dos exemplos encontra-se na Google Camera.

    A aplicação nativa de câmara dos dispositivos Pixel é muitas vezes tida em conta como o “cérebro” por detrás da qualidade dos conteúdos capturados pelos dispositivos da empresa. E agora, a aplicação recebe uma nova versão, trazendo consigo ainda mais novidades.

    Os utilizadores de dispositivos Pixel já podem descarregar a nova versão da  Google Camera 9.0, a qual chega com mudanças na interface, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores.

    Uma das mudanças encontra-se na lista de escolha de modos da câmara, que agora surge numa barra dedicada mais simples de utilizar. Os botões da interface também foram ajustados para se posicionarem melhor na mesma, e permitirem a mais rápida captura de conteúdos.

    A transição entre vídeo e foto também é agora feita de forma consideravelmente mais rápida, o que permite aos utilizadores capturarem os conteúdos pretendidos mais rapidamente.

    Foram ainda realizados ajustes a nível das configurações da câmara, e melhorias a nível do processamento de imagens e vídeos, que deverá resultar em melhorias nos conteúdos capturados – obviamente, os resultados poderão variar conforme o dispositivo.

    A nova atualização, para já, encontra-se disponível apenas para dispositivos Pixel que estejam no programa Beta de atualizações da Google, mas espera-se que venha a chegar para todos durante os próximos dias.

  • Google lança nova correção para falha zero-day no Chrome

    Google lança nova correção para falha zero-day no Chrome

    Google lança nova correção para falha zero-day no Chrome

    A Google encontra-se a lançar uma nova correção de emergência para o Google Chrome, que estaria a ser usada para ataques desde o início do ano.

    A falha zero-day é a quarta que a Google corrige no Chrome desde o início do ano sendo que a empresa lançou a correção como emergência depois de identificar que estaria a ser explorada ativamente.

    A empresa não deixou detalhes sobre a falha, mas a correção deve começar a ser aplicada nos navegadores dos utilizadores durante os próximos dias. Esta afeta as versões do Chrome para Windows, macOS e Linux.

    Do que se conhece, a falha afeta o sistema de gestão de conteúdos WebP  do navegador, e pode permitir que código executado nos sites pela internet, criados para explorar a mesma, possam bloquear o navegador ou levar a que seja executado código no mesmo.

    A falha foi originalmente reportada pela equipa Apple Security Engineering and Architecture (SEAR) e a empresa de segurança The Citizen Lab no passado dia 6 de Setembro.

    A empresa refere que irá manter os detalhes da falha privados até que a maioria dos utilizadores tenham atualizado o Chrome para a versão mais recente, de forma a evitar que estas sejam ativamente exploradas.

  • Analistas apontam justificação para a queda no uso do ChatGPT

    Analistas apontam justificação para a queda no uso do ChatGPT

    Analistas apontam justificação para a queda no uso do ChatGPT

    O ChatGPT tem vindo a tornar-se bastante popular, mas ao mesmo tempo, depois de todo o sucesso quando começou a ficar disponível para mais utilizadores em finais de 2022, a plataforma tem vindo a verificar uma queda de uso considerável nos últimos meses.

    No seu pico, o ChatGPT contava com mais de 1.7 mil milhões de acessos mensais, valor registado em meados de Maio deste ano. No entanto, o valor caiu consideravelmente nos meses, seguintes, atingindo 1.4 mil milhões em Agosto.

    Entre os meses de junho e julho, a queda de acessos mensais feitos na plataforma da OpenAI foi de quase 10%, o que será certamente um valor expressivo. Foi em Junho que a queda mais acentuada se verificou.

    Além disso, os utilizadores também estão a passar menos tempo dentro da plataforma, passando de 9 minutos de média em Março para menos de 7 minutos em agosto.

    No entanto, alguns especialistas apontam agora os possíveis detalhes do que terá levado a tal. Segundo David F. Carr, analista da empresa Similarweb, esta queda de acessos na plataforma da OpenAI pode ser relacionada com o período de férias escolares do verão.

    Não existe como negar que o ChatGPT é fortemente usado no meio escolar, e como tal, existe a tendência de aumentar o uso da mesma com os alunos em períodos de aulas. No entanto, nas férias de verão não existe essa necessidade, e portanto, os acessos são reduzidos.

    Mas, ao mesmo tempo, isso pode não ser a justificação completa. Isto porque, apesar de o ChatGPT ter registado uma queda no uso, plataformas rivais como o Bing Chat e o Google Bard, continuaram a manter a tendência de acessos durante este período.

    Será interessante analisar como o regresso às aulas terá impacto no uso da plataforma.

  • One UI 5 Watch conta com nova função que bloqueia sistema de pessoas não autorizadas

    One UI 5 Watch conta com nova função que bloqueia sistema de pessoas não autorizadas

    One UI 5 Watch conta com nova função que bloqueia sistema de pessoas não autorizadas

    Os utilizadores que tenham smartwatches da Samsung, brevemente poderão vir a contar com algumas novidades por parte do One UI 5 Watch. Uma delas será uma nova função de segurança, que impede a desconhecidos usarem o dispositivo.

    De acordo com o portal SamMobile, a Samsung encontra-se a disponibilizar no One UI 5 Watch uma nova funcionalidade de segurança, que basicamente bloqueia o dispositivo caso identifique que o mesmo está a ser usado por uma pessoa que não é a dona do mesmo – ou que não tenha autorização para tal.

    Este novo sistema protege o dispositivo de usos não autorizados, e será aplicado até mesmo se o dispositivo for reposto para origem. Quando o dispositivo identifique que se encontra a ser usado por uma pessoa não autorizada, pede automaticamente o PIN de desbloqueio (ou padrão, conforme o que tenha sido configurado inicialmente).

    No caso de o sistema bloquear mesmo e o utilizador se tenha esquecido do método de segurança, é sempre possível voltar a reativar o mesmo usando a conta da Google que foi usada para configuração do Galaxy Watch.

    Esta novidade deve começar a chegar em breve a todos os dispositivos mais recentes da empresa, que suportem o One UI 5 Watch.

  • Microsoft Designer recebe nova aplicação beta para Android

    Microsoft Designer recebe nova aplicação beta para Android

    Microsoft Designer recebe nova aplicação beta para Android

    A plataforma do Microsoft Designer encontra-se agora a expandir para mais dispositivos, estando agora finalmente disponível para os utilizadores do Android – ou quase…

    A nova aplicação beta do Microsoft Designer encontra-se disponível na Google Play Store, permitindo assim aos utilizadores terem a capacidade de editar e criar os seus conteúdos a partir de qualquer dispositivo Android.

    No entanto, a disponibilidade da app ainda é bastante limitada, portanto pode não surgir em todos os dispositivos. A partir da web a mesma encontra-se visível, mas pode não surgir como capaz de se instalar em todos os equipamentos.

    Tendo em conta que se trata de uma versão Beta, é possível que a Microsoft tenha limitado os dispositivos que podem aceder à mesma.

    lista de funcionalidades da app Microsoft Designer em Android

    De relembrar que o Microsoft Designer foi uma plataforma criativa de design, revelada pela Microsoft em Outubro de 2022. A versão de testes pública foi lançada em Abril de 2023, com os meses anteriores a serem usados para testes limitados e privados.

    A aplicação para Android torna o processo de criação de conteúdos mais simples de ser feito em dispositivos móveis. Ao mesmo tempo, permite também que os conteúdos sejam mais rapidamente partilhados em plataformas de terceiros, como redes sociais.

    De momento, o Microsoft Designer é fornecido sem custos adicionais, mas a empresa já confirmou que, depois do período de testes terminar, algumas das suas funcionalidades podem passar a ser pagas.

  • Huawei pretende voltar a vender nos mercados globais

    Huawei pretende voltar a vender nos mercados globais

    Huawei pretende voltar a vender nos mercados globais

    A Huawei tem sido fustigada com várias acusações, sobretudo por parte do governo dos EUA, tanto que levaram a pesadas sanções contra a empresa. Estas afetaram a distribuição de produtos da mesma a nível global.

    No entanto, após ter revelado os Mate 60 na China, agora surgem novos rumores sobre a marca. Entre os quais encontra-se a possibilidade de esta voltar aos mercados globais.

    De acordo com fontes próximas da empresa, esta encontra-se a estabelecer planos para voltar gradualmente ao mercado global, sobretudo para o mercado europeu e da américa latina. Obviamente, os planos não incluem os EUA, que ainda mantêm sanções contra a entidade.

    Este retorno, no entanto, seria feito de forma lenta e gradual, com pequenos passos. A empresa ainda deve manter a China como o seu principal mercado de vendas. No entanto, os dispositivos mais recentes da marca poderiam começar a surgir em outros mercados.

    Em parte, isto deve-se ao facto que a nova linha do Mate 60 Pro contam com componentes que foram praticamente todos fabricados na China. Ou seja, a empresa encontra-se cada vez menos dependente de componentes associados com empresas norte-americanas, e como tal, passa a ter capacidade de stock para se alargar em mais países.

    Ainda assim, as sanções aplicadas pelos EUA aplicam-se a várias zonas, e uma das mais graves será a falta de suporte aos Serviços da Google. Não se conhecem detalhes de como a empresa espera contornar este problema, mesmo com todas as alternativas criadas pela mesma.

  • Samsung XR pode vir a suportar cheiros em ambientes virtuais

    Samsung XR pode vir a suportar cheiros em ambientes virtuais

    Samsung XR pode vir a suportar cheiros em ambientes virtuais

    A Samsung é uma das empresas que se encontra a desenvolver o seu próprio dispositivo de realidade virtual, e parece que este vai contar com uma característica algo “inovadora”.

    Em Agosto, algumas imagens do suposto dispositivo começaram a surgir online, indicando que o mesmo teria câmaras a cores e um sensor de profundidade. No entanto, algo que agora parece também surgir no mesmo será a capacidade de sentir ou replicar cheiros.

    De acordo com o leaker @Tech_Reve, o Samsung XR vai contar com algumas características inovadoras. Entre estas encontram-se ecrãs de 3,000 ppi, com sistemas de tracking para as mãos.

    Mas o mais interessante será que o dispositivo também pode vir a contar com um sistema de sensores focados para cheiros. Não é claro se o sistema indicado será para ter a capacidade de sentir os cheiros do ambiente onde o utilizador se encontra, ou algum sistema de replicação dos cheiros no ambiente virtual.

    No entanto, independentemente do ponto, a confirmar-se será um grande avanço, tendo em conta que não existe nenhum outro dispositivo no mercado com estas capacidades. Uma das ideias seria a capacidade de replicar os cheiros de certos ambientes virtuais, usando para tal um sistema interno que seja capaz de reproduzir os mesmos – possivelmente de forma limitada.

    De relembrar que o Samsung XR deverá contar com um processador Qualcomm XR, com um sistema operativo que se encontra em desenvolvimento com o apoio da Google.

    Existem rumores que o dispositivo pode vir a ser revelado durante o evento LSI Tech Day, da Samsung, que se realiza a 5 de Outubro.

  • Google Maps agora permite usar emojis nos locais favoritos

    Google Maps agora permite usar emojis nos locais favoritos

    Google Maps agora permite usar emojis nos locais favoritos

    A partir do Google Maps, é atualmente possível criar locais guardados como favoritos, que permite aos utilizadores rapidamente aceder a locais que pretendam visitar ou que considerem importantes para o dia a dia.

    E agora, estes locais podem ficar ainda mais personalizados. Nas mais recentes versões do Google Maps, os utilizadores podem agora colocar os locais favoritos marcados com emojis, para mais rapidamente identificar os mesmos.

    Ao guardar um local favorito dentro do Google Maps, agora irá poder colocar um emoji para identificar o mesmo. Isto pode ser útil para rapidamente colocar no mapa locais que se pretendam ser rapidamente identificados ao abrir o mesmo.

    Por exemplo, o ginásio onde costuma ir pode ser marcado com um emoji de pesos, ou uma zona onde se pretenda ir com a cara metade.

    imagem de emojis no google maps

    Os utilizadores podem adotar este novo sistema tanto para novos locais como para os que existam atualmente, bastando editar as listas existentes. Quando os utilizadores se encontram com o zoom aplicado para a zona, deve surgir tanto o emoji personalizado como o nome do local.

    Mas conforme se afastem no mapa, devem surgir apenas os emojis, para evitar distrações. E, claro, qualquer emoji pode ser usado, portanto as possibilidades são bastantes.

  • Milhares de dispositivos infetados com falsa app do Telegram na Google Play Store

    Milhares de dispositivos infetados com falsa app do Telegram na Google Play Store

    Milhares de dispositivos infetados com falsa app do Telegram na Google Play Store

    Se esteve à procura de aplicações alternativas ao Telegram na Play Store nos últimos dias, é possível que possa ter encontrado algumas apps maliciosas no processo. Foi recentemente descoberta uma nova campanha de spyware, que se propagou pela Google Play Store, com falsas aplicações associadas ao Telegram.

    De acordo com o investigador da Kaspersky, Igor Golovin, as aplicações apresentavam-se como clientes do Telegram contando com funcionalidades adicionais, de forma a cativar os utilizadores. No entanto, o objetivo era instalarem-se no sistema para procederem à recolha de dados sensíveis.

    Entre os dados recolhidos encontram-se os contactos no dispositivo, nomes de utilizador, números de telefone e mensagens. Os conteúdos eram depois enviados para servidores em controlo dos atacantes.

    telegram apps falsas

    A campanha encontra-se com o nome de “Evil Telegram”, sendo que se acredita ter origem em grupos russos. As aplicações disponíveis na Play Store continham milhares de downloads cada, sendo que foram identificadas cerca de 5 apps neste formato – entretanto removidas da plataforma da Google.

    Numa primeira vista, as apps continham todas as funcionalidades que seriam de esperar de um clone do Telegram, mas com segundas intenções no código. Na realidade, a versão maliciosa é praticamente idêntica ao que existe na app oficial do Telegram, tirando um pequeno modulo adicional no código, que é usado para a recolha de informações e envio para os servidores em controlo dos atacantes.

  • China acusada de usar IA para criar desinformação em eleições de 2024

    China acusada de usar IA para criar desinformação em eleições de 2024

    China acusada de usar IA para criar desinformação em eleições de 2024

    A Microsoft encontra-se a deixar fortes acusações contra a China, pelo facto de existirem grupos dedicados no pais que estão a usar Inteligência Artificial para criar conteúdos enganadores para utilizadores nos EUA, com vista a desinformação sobre as eleições de 2024.

    De acordo com a Microsoft, existem grupos chineses que estão a usar conteúdos criados via IA para divulgar desinformação sobre os EUA e a sua campanha eleitoral. A empresa acredita que esta desinformação pode vir a ter impacto nas eleições presidenciais de 2024, com o objetivo de enganar os eleitores norte-americanos.

    A entidade afirma que existem conteúdos como fotos, que estão a ser manipuladas via IA, e partilhadas em várias plataformas sociais para enganar as intenções de voto dos eleitores americanos.

    É importante notar que esta não é a primeira vez que surgem questões sobre o uso da IA e do seu impacto em futuras eleições presidenciais. O ex-CEO da Google, Eric Schmidt, já tinha deixado esta preocupação no passado, indicando que a IA pode vir a causar várias “confusões” sobre o processo de eleição para o próximo ano.

    A maioria das imagens divulgadas neste formato de desinformação usam temas raciais para enganar os eleitores. Estes conteúdos são partilhados em várias plataformas sociais, e muitas vezes as autoridades chinesas usam contas falsas criadas em várias plataformas para partilharem e difundirem ainda mais esses conteúdos.

    A empresa afirma que, em algumas dessas contas, a interação com conteúdos falsos e criados via IA é bastante elevada, ao ponto de se confundir a origem das contas com as de utilizadores reais.

    Por sua vez, do lado da China, um embaixador da China em Washington afirma que as acusações são baseadas em questões de preconceito e que não se encontra a ocorrer qualquer género de esquema deste formato no pais.

  • Vivaldi não vai ativar o Google Topics no seu navegador

    Vivaldi não vai ativar o Google Topics no seu navegador

    Vivaldi não vai ativar o Google Topics no seu navegador

    A Google encontra-se a preparar para realizar uma grande mudança a nível da publicidade na internet, com a Privacy Sandbox. Esta nova tecnologia pretende ser uma substituição dos cookies de terceiros, permitindo aos anunciantes continuarem a apresentar publicidade direcionada para os utilizadores, enquanto se mantém a privacidade.

    Apesar dessa ideia, muitos consideram que a tecnologia é apenas mais uma forma de controlo da Google para o mercado, relembrando que a Google é, na sua base, uma empresa fortemente ligada a publicidade online.

    A Privacy Sandbox encontra-se agora a ser disponibilizada para as versões estáveis do Chrome, chegando a praticamente todos os utilizadores do mesmo. Com isto, existem também alguns navegadores de terceiros que começam a adotar as suas próprias medidas face a esta tecnologia. E o Vivaldi é um deles.

    A Vivaldi Technologies, empresa responsável pelo navegador Vivaldi, revelou recentemente que não vai ativar o Google Topics no seu navegador, alegando que estas tecnologias apenas darão mais controlo à Google para realizar a recolha de dados dos utilizadores. O Topics é um dos vários componentes da Privacy Sandbox, e uma das que tem vindo a ser alvo de mais controvérsia.

    A Vivaldi Technologies afirma que, apesar da ideia que a Google quer fazer passar de privacidade, os Topics continuam a ser uma forma da empresa recolher dados dos utilizadores, criando perfis sobre as suas atividades online. Ao mesmo tempo, a empresa passa a ter ainda mais controlo sobre uma tecnologia base da internet.

    Com isto em mente, a Vivaldi Technologies afirma que as tecnologias necessárias para o funcionamento do Topics não serão ativadas no Vivaldi, e como tal, o sistema não irá funcionar.

  • X vai processar o Estado da Califórnia por lei sobre moderação de conteúdos

    X vai processar o Estado da Califórnia por lei sobre moderação de conteúdos

    X vai processar o Estado da Califórnia por lei sobre moderação de conteúdos

    A X, antigo Twitter, confirmou durante o dia de hoje que vai processador o Estado da Califórnia, alegadamente pela lei que obriga as empresas a revelarem detalhes sobre as suas práticas de moderação de conteúdos.

    A lei, conhecida como AB 587, obriga empresas de redes sociais a publicar informação sobre a forma como moderam conteúdos nas suas plataformas, nomeadamente sobre conteúdos de ódio, extremismo, desinformação e outros temas. Devem ainda ser publicados detalhes sobre como, internamente, as empresas realizam as tarefas de moderação dos conteúdos.

    Os advogados da X afirmam que, com esta lei, o Estado da Califórnia encontra-se a violar a constituição e que pode levar a casos de censura. A empresa alega que a lei pode vir a pressionar as entidades sociais a moderarem conteúdos que estão dentro dos direitos da constituição.

    A empresa sublinha ainda que o único objetivo da lei passa por pressionar as plataformas sociais a removerem certos conteúdos que são vistos como problemáticos pelo estado.

    De notar que a X Corp não é a única entidade contra esta lei. A Netchoice, um grupo que representa a Meta, Google TikTok e outras grandes plataformas, também deixaram criticas contra esta nova lei, sobretudo na forma como iria permitir criar formas de se contornar a moderação dos conteúdos online.

    Quem apoia a lei indica que a mesma é necessária para fornecer mais transparência para as plataformas sociais, sobretudo na forma como lidam com conteúdos considerados como problemáticos para a sociedade moderna.

  • Google ativa a Privacy Sandbox para maioria dos utilizadores do Chrome

    Google ativa a Privacy Sandbox para maioria dos utilizadores do Chrome

    Google ativa a Privacy Sandbox para maioria dos utilizadores do Chrome

    A Google confirmou que vai começar a disponibilizar as novas APIs do Privacy Sandbox na web, que na ideia da empresa, são focadas em tornar a publicidade online mais privada e segura, substituindo os cookies de terceiros no Chrome.

    A ideia do Privacy Sandbox passa por permitir que as empresas de publicidade possam continuar a criar campanhas de publicidade direcionadas, mas sem recolherem dados potencialmente sensíveis ou privados dos utilizadores.

    Basicamente seria uma forma de dar mais privacidade para os utilizadores, evitando que os mesmos tenham dados privados recolhidos pelos cookies de terceiros. O sistema do Privacy Sandbox tinha vindo a ser testado em fases, mas agora a Google confirma que a funcionalidade encontra-se ativa para 97% dos utilizadores do Chrome.

    Com isto, os fornecedores de publicidade na web podem também começar a usar as funcionalidades da API do Privacy Sandbox para apresentarem publicidade direcionada aos utilizadores, com menos recolha de dados do que seria normal de ver.

    A Google acredita que o sistema da API não deve alterar drasticamente daqui em diante, e portanto, deverá manter-se até que os cookies de terceiros sejam efetivamente removidos do navegador.

    Apesar da ideia ser boa em papel, existem críticas formadas sobre este novo sistema, sobretudo na forma como este ainda permite recolher dados pessoais dos utilizadores, ao mesmo tempo que também é mais uma forma da Google controlar as tecnologias fornecidas pela web com as suas próprias tecnologias.

    A maioria aponta o facto da Google ser, ela própria, uma empresa de publicidade, e como tal, teria interesse em que os dados fossem recolhidos para a publicidade direcionada.

  • Google Fonts agora possui um novo design

    Google Fonts agora possui um novo design

    Google Fonts agora possui um novo design

    Qualquer pessoa que trabalhe com design gráfico ou web, certamente que conhece o Google Fonts. Esta é uma plataforma da Google onde os utilizadores podem aceder a milhares de fontes para usarem nos seus projetos.

    E agora, a plataforma encontra-se com um visual renovado, trazendo um pouco do que se encontra em outros serviços da Google para esta. O novo site do Google Fonts agora conta com traços do Material Design 3, que a Google tem vindo a investir para aplicar nas suas plataformas durante os últimos meses.

    O site conta agora com novas opções para rápido acesso a algumas das suas funcionalidades a partir de um novo menu lateral, além de adotar um design mais simples e funcionar para diferentes dispositivos.

    Existem ainda opções para facilitar a filtragem de conteúdos, tornando mais simples encontrar as fontes que realmente se pretendem no meio das ofertas disponíveis no site. Além disso, a plataforma agora suporta tanto desktop como dispositivos móveis, adaptando-se a cada ecrã.

    Os interessados podem aceder ao site da plataforma para verificarem o novo design.

  • Android 14: quando irá chegar a versão final estável?

    Android 14: quando irá chegar a versão final estável?

    Android 14: quando irá chegar a versão final estável?

    Depois de um longo período em fase beta, o Android 14 encontra-se finalmente mais próximo de ser lançado na sua versão final. Existe uma grande expectativa sobre esta nova versão do sistema Android, em parte devido a várias melhorias previstas para o mesmo.

    Durante a fase de testes, pudemos avaliar algumas das novidades que vão encontrar-se presentes no mesmo, focadas em garantir mais segurança. Não existem grandes alterações face ao design de versões anteriores, sendo que a Google focou-se sobretudo em otimizar o sistema, e fornecer mais segurança e controlo da privacidade.

    No entanto, ainda fica a questão: quando é que a versão final do Android 14 vai ficar disponível?

    A questão não é tão linear como parece, porque a versão mais recente do Android vai ser distribuída com datas diferentes conforme os dispositivos.

    Como sempre acontece, os dispositivos da Pixel são os primeiros a receber a mesma, e se tudo correr como esperado, o Android 14 deve chegar na sua versão final a 4 de Outubro – o mesmo dia em que se realiza o evento da Google para lançar o Pixel 8.

    A atualização vai chegar aos vários modelos mais recentes da linha, entre os quais:

    • Pixel 4a 5G
    • Pixel 5 / Pixel 5a
    • Pixel 6 / 6 Pro / 6a
    • Pixel 7 / 7 Pro / 7a
    • Pixel Fold
    • Pixel Tablet
    • Pixel 8

    Quanto aos restantes fabricantes, espera-se que o lançamento seja feito posteriormente. Por norma, a atualização deve surgir alguns dias depois do lançamento da versão final, para os modelos premium. Para modelos de gamas intermédia ou de anos anteriores, é possível que demore ainda mais tempo.

  • Google confirma os novos Pixel 8 e Pixel Watch 2

    Google confirma os novos Pixel 8 e Pixel Watch 2

    Google confirma os novos Pixel 8 e Pixel Watch 2

    Se existiam dúvidas que a Google iria revelar novos dispositivos no evento que se aproxima da empresa, essas caem agora por terra com a própria empresa a confirmar os mesmos.

    Num conjunto de novos vídeos publicados no YouTube da Google, esta confirmou que o evento agendado para o dia 4 de Outubro vai ser focado nas novidades para as linhas Pixel e Pixel Watch, o que inclui o novo Pixel 8 e o Pixel Watch 2.

    O vídeo publicado pela empresa, com o apropriado título “The W8 is Almost Over”, revela que os dois dispositivos vão ser apresentados no evento Made by Google, agendado para o dia 4 de Outubro.

    Num segundo vídeo, a empresa revela ainda alguns dos detalhes sobre os novos dispositivos a serem apresentados, com imagens dos produtos finais. Este inclui a confirmação que os dois modelos vão encontrar-se disponíveis numa nova cor “Porcelain”.

    O design é bastante similar ao dos modelos anteriores, com o Pixel 8 a contar com uma traseira brilhante em vidro, e o Pixel 8 Pro com uma textura mate. Apesar de os vídeos não indicarem as características técnicas, acredita-se que os dois dispositivos usem um sensor de 50 MP da Samsung.

    O modelo Pro deve ainda contar com a funcionalidade Audio Magic Eraser, que vai permitir remover sons de fundo em vídeos automaticamente, usando IA no processo.

    Outro ponto que não foi revelado nos vídeos encontra-se a nível de preços. Espera-se que ambos os dispositivos sejam mais caros em lançamento que os modelos do ano passado, com o Pixel 8  custar mais entre 50 e 100 dólares, começando nos 649 dólares.

    O vídeo confirma ainda o Pixel Watch 2, que surge brevemente com um design praticamente idêntico ao modelo anterior. As alterações devem ser realizadas sobretudo a nível das características, portanto resta esperar para as conhecer.

    É possível que a Google comece a aceitar encomendas para os novos dispositivos no mesmo dia em que o evento vai ser realizado, mas os envios apenas devem acontecer alguns dias mais tarde, possivelmente no dia 11 do mês.

  • Samsung Galaxy S23 começa a receber patch de segurança de Setembro

    Samsung Galaxy S23 começa a receber patch de segurança de Setembro

    Samsung Galaxy S23 começa a receber patch de segurança de Setembro

    A Samsung começou a disponibilizar uma nova atualização para os modelos da linha Galaxy S23, que vai contar com o patch de Setembro da Google.

    De acordo com o portal SamMobile, a empresa começou a disponibilizar a nova atualização para toda a linha do Galaxy S23, que chega com as mais recentes correções de segurança para o sistema. Os primeiros modelos que parecem estar a receber as novidades serão o Galaxy S23 Plus e Ultra, com a atualização fornecida nos EUA.

    Espera-se que comece a chegar a mais países durante as próximas semanas. A ter em conta que este processo ainda pode demorar algum tempo, tendo em conta que necessita de ser aprovado para cada região e operadora.

    Segundo a Samsung, esta atualização chega com a correção para 62 falhas de segurança encontradas no sistema, sendo que quatro encontram-se marcadas como críticas e 19 como sendo de gravidade “alta”. Existem ainda 35 correções que foram aplicadas diretamente para a OneUI pela Samsung.

    Esta atualização chega apenas alguns dias depois de também os modelos da linha Galaxy S22 terem começado a receber a mesma.

  • Chrome vai ativar proteção em tempo real contra phishing e malware para todos

    Chrome vai ativar proteção em tempo real contra phishing e malware para todos

    Chrome vai ativar proteção em tempo real contra phishing e malware para todos

    A Google confirmou que, durante as próximas semanas, vai deixar de usar o tradicional método de verificação do Chrome Safe Browsing, e mover todos os seus utilizadores para a proteção melhorada do mesmo.

    Entre as mudanças que este modo vai trazer encontra-se a capacidade de realizar a deteção de sites de phishing em tempo real, com melhorias consideráveis a nível da taxa de deteção.

    Desde meados de 2007 que o Chrome usa o Safe Browsing, uma plataforma da Google, para analisar os sites que os utilizadores acedem no dia a dia, apresentando um alerta em sites de phishing ou de malware.

    Quando os utilizadores acedem a um site novo, o Chrome verifica se o domínio do mesmo se encontra numa lista pré-configurada de sites conhecidos por distribuírem conteúdos maliciosos.

    exemplo de alerta para site malicioso do chrome

    Até agora, por padrão, esta lista de sites era guardada localmente. Ou seja, a mesma era descarregada pelo navegador de forma periódica, mas a análise e verificação dos sites era realizada apenas de forma local.

    Com o modo de Proteção Melhorada do Chrome, no entanto, a lista local deixa de ser usada, e invés disso todos os sites que o utilizador aceda são enviados para a lista do Safe Browsing nos sistemas da Google. Isto permite uma identificação de sites mais recentes, sem que se tenha de atualizar a lista local.

    Em base, será um sistema de proteção em tempo real, mas onde os sites são enviados diretamente para os sistemas da Google para identificar os conteúdos maliciosos. Em 2020 a Google introduziu a Proteção melhorada, que permite aos utilizadores modificarem essa configuração caso assim o pretendam. No entanto, não era a opção padrão.

    Agora, a empresa confirmou que vai mudar a sua configuração, de forma a que a proteção melhorada seja a usada por padrão. Em parte, a empresa refere que vai realizar esta mudança visto que os sites de phishing encontram-se em constante renovação – um site pode estar ativo durante cerca de 10 minutos, mas a lista do Safe Browsing apenas é descarregada pelo navegador de forma atualizada a cada 30 a 60 minutos.

    De notar que, com esta mudança, os utilizadores deixam de ter a capacidade de escolher se pretendem usar uma lista local para verificação. Esta medida pode causar algum impacto a nível de privacidade, tendo em conta que todos os sites visitados pelo utilizador passam a ser enviados para os sistemas da Google para verificação – mas encontram-se sobre a Politica de Privacidade da empresa respeitante ao Safe Browsing.