Categoria: google

  • Mensagens da Google vai receber suporte a comunicações de satélite

    Mensagens da Google vai receber suporte a comunicações de satélite

    Mensagens da Google vai receber suporte a comunicações de satélite

    Cada vez mais dispositivos começam a contar com sistemas para comunicação via satélite, focados sobretudo para comunicações de emergência. A Apple foi uma das primeiras entidades a aplicar esta tecnologia, com o iPhone 14, e tem vindo a revelar-se bastante útil para certas situações.

    Agora, a Google parece estar a preparar alguns planos também para ter em conta essa medida em dispositivos Android. De acordo com a descoberta do leaker Neïl Rahmouni, a Google encontra-se a atualizar a sua aplicação de Mensagens no Android para vir a suportar o envio de mensagens SOS através de comunicação de satélite.

    Ao que parece, a Google encontra-se a atualizar os componentes da aplicação e da sua interface, de forma a permitir que sejam realizados envios de mensagens de emergência usando sistemas de comunicação por satélite.

    De momento, os componentes ainda estão inutilizados, portanto não possuem qualquer efeito prático na app. No entanto, eventualmente a empresa parece estar focada em começar a suportar a tecnologia. Isto pode indicar que sistemas futuros do Android, como o Android 14, podem vir também a contar com suporte para este género de comunicações, preparando-se para futuros dispositivos a chegarem ao mercado.

    De relembrar que, além do aspeto do software, ainda é necessário que o hardware também tenha suporte para as comunicações. É necessário hardware específico para permitir a comunicação via satélite, e para já, a funcionalidade foca-se apenas para usos em casos de emergência.

    De momento ainda se desconhece quando a Google vai oficialmente lançar esta funcionalidade dentro da app de Mensagens da empresa. Espera-se que, possivelmente, isso venha a ocorrer depois da mesma ser também revelada com o Android 14 na versão final.

  • Rússia aplica coima à Google por não remover vídeos do Youtube

    Rússia aplica coima à Google por não remover vídeos do Youtube

    Rússia aplica coima à Google por não remover vídeos do Youtube

    A Rússia encontra-se a aplicar mais sanções contra empresas norte-americanas, e agora o foco parece ser a plataforma de partilha de vídeos da Google. O YouTube acaba de ser multado pelas autoridades Russas em três milhões de rublos (cerca de 29.000 euros) por não remover conteúdos alegadamente falsos sobre a guerra com a Ucrânia.

    O tribunal russo considerou que a plataforma de vídeos da Google não terá tomado medidas contra vídeos que estariam a ser partilhados na plataforma, e que forneciam informações “incorretas” sobre o conflito entre a Rússia e Ucrânia.

    De relembrar que a Rússia não considera encontrar-se em guerra com a Ucrânia, mas sim numa “operação militar especial”. Desconhece-se os conteúdos dos vídeos citados pelas autoridades russas, mas possivelmente seriam os que indicam a mesma como sendo uma guerra iniciada pela Rússia.

    Foi ainda aplicada a coima por a Google não remover vídeos que indicavam como menores poderiam entrar em instalações que estariam fora dos limites para os mesmos, embora não tenham sido deixados detalhes de que instalações estariam a ser referidas.

    De notar que, apesar da coima, esta não terá impacto para a Google, uma vez que a empresa deixou de realizar negócios na Rússia desde o ano passado, e como tal, será improvável que a coima seja efetivamente aplicada.

  • Google Keep recebe nova funcionalidade de histórico de alterações

    Google Keep recebe nova funcionalidade de histórico de alterações

    Google Keep recebe nova funcionalidade de histórico de alterações

    O Google Keep encontra-se a receber novidades, que podem ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre as edições feitas nas suas notas.

    De acordo com a descoberta de Artem Russakovskii, o Keep da Google encontra-se a receber uma nova funcionalidade de histórico de edições para notas, que basicamente, permite manter um registo de todas as mudanças feitas numa nota.

    Os utilizadores, ao editarem uma nota, podem rapidamente ver quais as edições feitas no passado através do histórico. Isto pode ser útil para avaliar as mudanças.

    Google Keep com versão de notas

    Os utilizadores possuem ainda a capacidade de descarregarem as alterações feitas. O conteúdo descarregado é bastante simples, sendo apenas um ficheiro de texto, mas tendo em conta que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, pode vir a evoluir no futuro.

    A mesma foca-se também apenas em alterações de texto – conteúdos como fotos ou escrita manual não são anexados na lista de mudanças.

    Ao mesmo tempo, esta novidade parece focada apenas para utilizadores que usam o Keep na Web, sendo ainda desconhecido se vai chegar também no iOS ou Android – de momento não existe uma confirmação oficial da empresa para a novidade. Também não é possível, para já, reverter as mudanças para uma versão especifica, sendo que os utilizadores necessitam de alterar manualmente caso pretendam.

    De notar que, para já, a novidade ainda não foi oficialmente confirmada pela empresa. Esta ainda parece encontrar-se em testes e desenvolvimento, mas é possível que venha a chegar a mais utilizadores durante os próximos tempos.

  • Google revela novo Centro de Transparência para os seus serviços

    Google revela novo Centro de Transparência para os seus serviços

    Google revela novo Centro de Transparência para os seus serviços

    A Google revelou que vai lançar uma nova funcionalidade, focada em fornecer mais transparência sobre os seus serviços. Através de uma nova zona central, os utilizadores poderão ter rápido acesso a todas as políticas de privacidade das plataformas da Google, incluindo também detalhes sobre os diferentes produtos relacionadas com esse tema.

    O novo “Centro de Transparência” pretende ser uma forma da Google fornecer de forma clara os detalhes dos termos de privacidade dos seus produtos e serviços, numa zona central, sem que os utilizadores tenham de andar a procurar os mesmos.

    A nova zona agrega todos os conteúdos que a Google anteriormente fornecia de forma separada, para os seus diferentes produtos e serviços, colocando-os mais facilmente acessíveis. Também se encontram integrados os relatórios de transparência da empresa, bem como as políticas relacionadas com o uso de IA.

    Existe ainda uma zona dedicada para os utilizadores poderem aceder a ferramentas importantes da empresa, como links para zonas onde podem ser reportados conteúdos maliciosos ou potencialmente abusivos, bem como outras funcionalidades que podem ajudar os utilizadores a ter mais controlo sobre a sua privacidade na empresa.

  • Chrome vai começar a usar HTTPS por padrão em todas as ligações

    Chrome vai começar a usar HTTPS por padrão em todas as ligações

    Chrome vai começar a usar HTTPS por padrão em todas as ligações

    A Google encontra-se a preparar para introduzir uma mudança considerável no Chrome, focada em garantir mais segurança para os utilizadores. Faz alguns meses que a empresa tinha vindo a preparar-se para ativar o modo “Apenas HTTPS” dentro do Chrome, como formato padrão de ligação.

    Com este modo ativo, o navegador apenas permite que sejam feitas ligações seguras a sites pela Internet. Este modo pode ser ativado manualmente nas Definições do Chrome, mas até ao momento seria apenas opcional.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a preparar para ativar o modo para todos os utilizadores, como padrão do Chrome. De momento a alteração encontra-se prevista para o Chrome 115, mas a ideia será que o navegador venha a ter por padrão o acesso via HTTPS em todas as ligações.

    Deverá ainda existir uma salvaguarda, que permite acesso a sites HTTP quando não exista outro formato, mas todas as ligações padrão no navegador serão agora feitas sobre HTTPS.

    acesso apenas a sites HTTPS por padrão nas configurações do Chrome

    Isto aplica-se tanto a sites que os utilizadores visitem, como até a sites que acedam diretamente por links. Ou seja, ao aceder a um link com o formato HTTP, o navegador vai automaticamente tentar o acesso via HTTPS.

    Ao mesmo tempo, a empresa confirmou ainda que vai começar a notificar quando forem feitos downloads a partir de fontes inseguras HTTP. Mesmo que alguns sites forneçam acesso ao conteúdo via HTTPS, os downloads ainda podem ser fornecidos via HTTP.

    O Chrome agora vai começar a notificar quando um download de ficheiros potencialmente danosos esteja a ser feito de forma insegura, em ligação HTTP.

    Se tudo correr como previsto, espera-se que a mudança venha a acontecer em Setembro, quando a nova versão do Chrome ficar disponível no canal estável do mesmo.

  • Chrome revela novas funcionalidades para mais segurança no uso de extensões

    Chrome revela novas funcionalidades para mais segurança no uso de extensões

    Chrome revela novas funcionalidades para mais segurança no uso de extensões

    A Google encontra-se a preparar novas funcionalidades, focadas em garantir mais segurança para os utilizadores. Mais concretamente, para quem use o Chrome e tenha a tendência em usar várias extensões no mesmo.

    Com a nova versão do Chrome 117, que se espera vir a ser lançada no próximo mês, a empresa deve incluir uma nova utilidade para garantir mais segurança. O navegador deve começar a contar com um novo sistema de notificações, que vai informar os utilizadores quando uma extensão que os mesmos usem já não se encontre na Chrome Web Store.

    De acordo com a Google, este novo sistema de notificação para extensões será útil para os utilizadores em vários cenários. Um deles será para informar quando uma extensão foi removida pelos autores da mesma da Chrome Web Store.

    Pode também ajudar a remover extensões que tenham sido removidas da loja da Google, por violarem os termos da plataforma. Por fim, pode ainda ser usada como forma de alerta quando uma extensão maliciosa é identificada.

    Nova página de extensões do Google Chrome

    A Google afirma que os programadores serão informados que todos os utilizadores das suas extensões serão informados das alterações. E vai ainda existir um período para resolver possíveis problemas antes do alerta surgir.

    No entanto, a ideia parece centrada em ajudar a que extensões esquecidas dentro do navegador possam ser usadas para os mais variados géneros de roubos de dados ou outras fraudes.

    Os utilizadores terão duas opções quando a notificação é enviada: poderão ignorar a mesma ou remover a extensão. No entanto, a Google afirma que as extensões consideradas como maliciosas vão continuar a ser automaticamente desativadas.

    Espera-se que esta novidade possa vir a ajudar os utilizadores a usarem o Chrome de forma mais segura. As mesmas complementam-se ainda a novidades que a empresa tem vindo a realizar no navegador focadas na segurança.

  • Elon Musk pode ter problemas caso pretenda remover o “Bloquear” da X

    Elon Musk pode ter problemas caso pretenda remover o “Bloquear” da X

    Elon Musk pode ter problemas caso pretenda remover o “Bloquear” da X

    Durante o dia de hoje, Elon Musk voltou a deixar vários utilizadores da X preocupados, depois de ter revelado que iria remover a capacidade de serem aplicados bloqueios na plataforma.

    A medida é algo que Musk tinha vindo a fomentar faz algum tempo, com o mesmo a recomendar por várias vezes que os utilizadores desbloqueiem contas bloqueadas e evitem usar a função. Mas agora, como “chefe” da plataforma, o mesmo pretende, aparentemente, bloquear a capacidade de todo em bloquear contas.

    Apesar de ainda nada concreto ter sido revelado, a ideia de Musk pode não ser propriamente algo que venha a ser possível de aplicar… caso a empresa pretenda manter as suas apps para dispositivos móveis.

    Isto porque, tanto a App Store da Apple como a Play Store da Google possuem algumas regras que todos os programadores necessitam de seguir. Entre essas regras encontram-se algumas para apps que sejam usadas com conteúdos criados pelos utilizadores.

    As apps de conteúdos criados pelos utilizadores, o que inclui as de plataformas sociais, devem ter obrigatoriamente algumas regras e funcionalidades especificas. Entre as quais encontra-se a capacidade de se bloquear contas dentro das mesmas.

    No caso da Apple, a App Store possui regras especificas para aplicações com conteúdos criados pelos utilizadores. Uma das regras será que deve existir a capacidade de se bloquear contas de outros utilizadores dentro do serviço.

    A Apple refere que tal deve existir exatamente para prevenir o abuso de conteúdos dentro da app, e todas as aplicações de plataformas sociais na loja de apps da empresa devem seguir essas regras.

    A Google aplica medidas similares na Play Store, onde apps com conteúdos criados pelos utilizadores também necessitam de manter a capacidade de bloquear contas de outros na plataforma. Esta é uma obrigação para que as apps estejam disponíveis para utilizadores de dispositivos Android.

    Apesar da ideia de Elon Musk, caso realmente o mesmo pretenda avançar com essa medida, existe a possibilidade de vir a enfrentar problemas com as suas apps em dispositivos móveis. Estas passariam a ficar contra os termos de cada uma das plataformas, e eventualmente podem ser sujeitas a medidas, que passam pela suspensão ou remoção das respetivas plataformas de distribuição.

    De notar que, para já, ainda nada oficial foi confirmado pela X relativamente ao bloqueio das contas, e a plataforma ainda continua a permitir que tal seja realizado.

  • OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    A OpenAI acaba de realizar mais uma aquisição no mercado, e desta vez de uma empresa que possui ligações a um jogo bastante similar ao Minecraft.

    Foi confirmado hoje que a OpenAI terá realizado a compra da Global Illumination, uma pequena empresa que se descreve no seu site como criadora de produtos digitais. Segundo o comunicado da OpenAI, não foram deixados detalhes sobre o negócio em si, mas é indicado que toda a equipa da Global Illumination vai juntar-se à equipa da OpenAI, e ajudar no desenvolvimento de tecnologias focadas na IA da empresa – e onde se integra o ChatGPT.

    A OpenAI afirma que a Global Illumination tem vindo a desenvolver ferramentas focadas em expandir o uso da IA para desenvolvimento de novas tecnologias e de ferramentas de criatividade. A entidade terá contribuído, no passado, para empresas como o Facebook, Instagram, YouTube, Google, Pixar, Riot Games, entre outras.

    Esta entidade possui ainda ligações a um jogo, apelidado de “Biomes”, que se caracteriza como uma sandbox MMORPG na web – e que, graficamente, é bastante parecido com Minecraft.

  • Google pretende criar sistema de IA que ajude utilizadores com questões da vida

    Google pretende criar sistema de IA que ajude utilizadores com questões da vida

    Google pretende criar sistema de IA que ajude utilizadores com questões da vida

    No início do ano, a Google começou a apostar em força em IA, e para tal a empresa decidiu conjugar as equipas do DeepMind e Brain, criando a nova equipa do DeepMind. A equipa possui como foco desenvolver novos projetos baseados em uso da IA.

    Apesar de existirem alguns projetos em cima da mesa, um dos que alegadamente encontra-se em desenvolvimento pode ajudar os utilizadores no seu dia a dia.

    Segundo revela o New York Times, a DeepMind encontra-se a trabalhar num novo assistente para a vida pessoal dos utilizadores, que usa IA para fornecer dicas e ajudas úteis para o dia a dia dos mesmos.

    De acordo com fontes próximas da empresa, a mesma encontra-se a trabalhar com a entidade Scale AI para construir um assistente, que teria como objetivo ajudar os utilizadores e fornecer dicas úteis para a vida. A ideia da empresa seria interligar a IA com a vida humana, criando uma forma das duas poderem entreajudar-se.

    Por exemplo, esta ferramenta pode ajudar os utilizadores com dilemas do dia, ou fornecer ajuda para uma escolha pessoal mais delicada. A ideia será ter uma assistente pessoal focado em questões da vida, invés de uma IA que se encontra voltada para “tudo”.

    No entanto, ainda resta saber como a Google espera resolver algumas das questões que podem ficar pendentes no uso destas tecnologias. Uma delas encontra-se sobre a possibilidade de os utilizadores ficarem demasiado dependentes das respostas da tecnologia, ou que possa criar um certo hábito que acabe por prejudicar os mesmos.

    Para já ainda se desconhecem detalhes de quando a empresa espera lançar este sistema, sendo que ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento.

  • Assistente da Google vai requerer o Wear OS 3 em breve

    Assistente da Google vai requerer o Wear OS 3 em breve

    Assistente da Google vai requerer o Wear OS 3 em breve

    Os utilizadores que ainda tenham antigos smartwatches baseados no Wear OS 2 podem começar a pensar em realizar um upgrade.

    De acordo com o portal 9to5Google, a Google parece estar a preparar os utilizadores para o eventual “fim” do Wear OS 2. Na mais recente atualização do Google Assistente, a app conta com uma nova string de texto que indica o facto da app vir a ser suportada apenas em Wear OS 3.

    Ou seja, a empresa encontra-se a preparar para ditar o fim do suporte ao Assistente nas versões mais antigas do sistema. De notar que a medida ainda não é oficial, e parte apenas de um pedaço de texto que se encontra na atualização mais recente, mas eventualmente será algo que os utilizadores podem esperar de surgir em mais aplicações.

    A medida não é de todo inesperada, tendo em conta que o Wear OS 2 é um sistema bem reconhecido pelos bugs e falhas que possui. No entanto, a transição do mesmo para o Wear OS 3 também tem sido pouco clara e longe de perfeita.

    A nova versão do Wear OS 3 é consideravelmente superior, mas a sua implementação ainda tem sido lenta, e muitas das funcionalidades prometidas encontram-se ainda hoje indisponíveis.

    Ao mesmo tempo, nem todos os fabricantes disponibilizaram atualizações do Wear OS 2 para o Wear OS 3, deixando uma grande fatia de dispositivos ainda inacessíveis para a nova versão.

  • Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Chrome, no canal Estável. A nova versão do Chrome 116 encontra-se finalmente disponível, trazendo consigo várias melhorias – sobretudo focadas a nível da segurança.

    Esta nova versão encontra-se agora disponível para o desktop, Android e iOS, sendo que chega com a correção para 26 falhas de segurança identificadas nos últimos dias. Foram ainda feitas alterações no sistema de telemetria do Chrome, que recolhe dados do navegador e envia para algumas plataformas da Google, como é o caso dos serviços de anti-phishing e Safe Browsing.

    Esta versão chega ainda com um novo sistema de permissões, onde se destaca a nova possibilidade de serem dadas permissões a uma plataforma web de forma “única” – evitando que a decisão seja guardada entre sessões.

    Foram ainda feitas melhorias a nível das APIs disponíveis no navegador, que devem permitir criar apps web ainda mais integradas com o sistema. Em destaque encontra-se o suporte ao formato PiP para web apps.

    Os utilizadores do Chrome devem receber a atualização automaticamente, através do sistema de atualização automática do mesmo. Os utilizadores podem também verificar por atualizações manualmente via a página chrome://settings/help.

  • YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    Nos dias que correm, praticamente todas as plataformas parecem ter algum género de TikTok nas mesmas, por entre as funcionalidades que oferecem aos utilizadores. E parece que agora até o YouTube Music vai entrar nessa ideia.

    A Google confirmou que a plataforma de streaming da empresa vai começar a receber um novo feed de vídeos verticais, apelidado de “Samples”, e que será usado para dar a conhecer aos utilizadores nova música. Este feed vai apresentar alguns dos conteúdos que estão disponíveis para streaming no YouTube Music, e recomenda conteúdos focados nos gostos de cada utilizador.

    Os utilizadores podem rapidamente aceder a esta nova opção sobre o ícone que se encontra no menu inferior da app. Ao abrir o mesmo, os conteúdos começam automaticamente a carregar num feed similar ao que se encontra no TikTok. Os utilizadores podem continuar a deslisar para verem mais recomendações, ou carregar duas vezes para gostar.

    Youtube Samples

    De notar que o YouTube Music já conta com várias playlists focadas nos gostos de cada utilizador, que recomenda conteúdos diretos para os mesmos. Esta nova funcionalidade será apenas mais uma para tentar ajudar a encontrar novos conteúdos dentro da plataforma.

    Os conteúdos apresentados nos Samples contam apenas com 30 segundos cada, mas é mais do que suficiente para que os utilizadores possam ver se gostam ou não da recomendação. Se não for do gosto, basta deslizar o ecrã para cima e uma nova recomendação é apresentada automaticamente.

    Os vídeos apresentados no Samples são dos videoclips das músicas recomendas, sempre que tal seja possível de ser apresentado. O YouTube afirma que os Samples encontram-se a ser disponibilizados a partir de hoje em todo o mundo, e que vai chegar nas apps para iOS e Android.

    Como acontece com todas as novas funcionalidades, ainda pode demorar alguns dias a surgir em todas as contas na plataforma.

  • Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, onde se espera que a empresa venha a integrar a sua tecnologia de IA, com vista a ajudar os utilizadores durante a navegação na web.

    A empresa confirmou uma nova experiência como parte do Search experience (SGE), que vai ajudar os utilizadores a obterem um resumo dos sites que visitem. Esta nova funcionalidade vai usar IA para criar um resumo dos sites nas pesquisas, onde são colocados os pontos chave do tema que os utilizadores procurem.

    Com esta novidade, se os utilizadores realizarem uma pesquisa por um tema em particular, podem rapidamente obter um resumo do que se encontra nos sites recomendados para tal, sem terem de ler todo o conteúdo. O resumo tem em conta o tema da pesquisa e o que os utilizadores procuram no final.

    De notar que a funcionalidade apenas se encontra disponível para sites que possuem os conteúdos acessíveis livremente – portanto não contorna possíveis artigos e notícias que estejam atrás de sistemas de pagamento ou subscrição.

    Ainda assim, será bastante útil para os utilizadores poderem encontrar rapidamente o que procuram sem terem de analisar o conteúdo exaustivamente.

    imagem do sistema de IA em funcionamento

    Quando os sistemas de IA da Google identificarem que é possível obter os pontos chave dentro de um site, é apresentada uma notificação para tal aos utilizadores, que podem depois usar a IA da empresa para ver os mesmos.

    De momento, a experiência encontra-se disponível apenas para a app da Google em iOS e Android, sendo ainda desconhecido se vai chegar a outras plataformas no futuro – nomeadamente na web ou até no Chrome em geral.

    Ao mesmo tempo, trata-se apenas de uma experiência inicial da Google, e portanto, pode sempre evoluir no futuro.

    No final, a medida pode integrar ainda mais IA da empresa nas pesquisas feitas pelos utilizadores, e focada em ajudar os mesmos a encontrar os conteúdos que necessitam mais rapidamente pela internet.

  • Google Fotos vai receber novas funcionalidades de IA nas memórias

    Google Fotos vai receber novas funcionalidades de IA nas memórias

    Google Fotos vai receber novas funcionalidades de IA nas memórias

    A Google tem vindo a investir consideravelmente na integração de IA nas suas funcionalidades e serviços, e um dos que beneficia de tal é o Google Fotos. A aplicação de armazenamento e gestão de conteúdos multimédia já possuía algumas funcionalidades onde IA era usada para ajudar na organização de conteúdos.

    Mas agora, a empresa encontra-se a revelar algumas novidades para aproveitar ainda mais a tecnologia de IA, facilitando a tarefa dos utilizadores criarem memórias dos seus eventos no dia a dia.

    A funcionalidade de “Memories” do Google Fotos foi introduzida na plataforma faz cerca de quatro anos, e atualmente é usada por meio milhão de utilizadores todos os meses. A mesma seleciona fotos e vídeos dos utilizadores, e cria eventos de memórias focados nos mesmos.

    Agora, a Google vai focar-se ainda mais nesta funcionalidade, movendo a mesma como uma opção da barra de navegação do serviço, e permitindo aos utilizadores acederem mais rapidamente aos conteúdos da mesma. A empresa destaca ainda o novo “co-author”, que permite criar memórias partilhadas com amigos e familiares que também usem a plataforma.

    As memórias desses amigos e familiares são também usadas para melhorar os conteúdos de todos, preenchendo alguns pontos em falta ou introduzindo detalhes sobre os mesmos. Obviamente, a empresa vai usar IA para selecionar os melhores conteúdos dos utilizadores, bem como identificar as cenas que sejam apresentadas nas fotos e vídeos.

    A empresa espera ainda melhorar o sistema de partilha de memórias, de forma a facilitar a tarefa de partilhar os conteúdos em outras plataformas. Por exemplo, as memórias podem ser rapidamente convertidas num vídeo, que pode depois ser partilhado em apps de mensagens diretas como o WhatsApp ou Messenger.

    As novidades, para já, vão ser focadas para utilizadores nos EUA, mas espera-se que venham a chegar para mais utilizadores em outros países durante os próximos meses.

  • Google Pixel Watch 2 não deve contar com UWB

    Google Pixel Watch 2 não deve contar com UWB

    Google Pixel Watch 2 não deve contar com UWB

    Se tivermos em conta os mais recentes rumores, não deve demorar muito para que o novo Pixel Watch 2 seja oficialmente revelado – embora ainda possa demorar até que venha a ficar disponível em Portugal.

    Ainda assim, os rumores tinham vindo a indicar alguns detalhes do que poderemos esperar do dispositivo, e um deles encontrava-se na capacidade do mesmo vir a contar com suporte para ultra wideband (UWB). No entanto, de acordo com o portal 9to5Google, parece que isso pode afinal não vir a acontecer.

    Os mais recentes modelos registados junto das autoridades norte-americanas, e que se acredita serem dos novos Pixel Watch 2, não contam com esta característica por entre as suas descrições – e tendo em conta que os registos devem indicar detalhes das ligações dos mesmos, seria de esperar ver essa referência nos documentos.

    Os documentos referem, no entanto, o suporte a ligações sem fios e Bluetooth, algo que seria certamente de esperar. No entanto, quanto a UWB, não existe qualquer indicação para tal.

    Com isto, será improvável que os novos modelos venham a contar com esta ligação integrada, desfazendo os rumores deixados faz apenas alguns dias.

    De relembrar que esta tecnologia possua vários usos no mercado. Apesar de ser mais vulgar de se encontrar em dispositivos como as AirTags, a tecnologia pode ajudar também no espaço dos smartwatches. Como exemplo, é possível usar o UWB para o desbloqueio de veículos ou para ajudar a detetar dispositivos de tracking sem a necessidade de um smartphone.

    Mesmo que esta funcionalidade não venha a encontrar-se no futuro smartwatch da Google, espera-se que o mesmo venha a contar com detalhes interessantes a nível das suas características. Infelizmente, será improvável que o dispositivo venha a surgir de forma oficial em Portugal – embora possa vir a ser disponibilizado por alguns revendedores, embora em formato não oficial da Google.

  • Falsas reviews no Google Maps estão a aumentar e são um verdadeiro negócio

    Falsas reviews no Google Maps estão a aumentar e são um verdadeiro negócio

    Falsas reviews no Google Maps estão a aumentar e são um verdadeiro negócio

    O Google Maps é uma ferramenta valiosa para quem pretenda saber a qualidade de um local, como um restaurante, antes de ir ao mesmo. Muitos certamente usam a aplicação da Google para avaliar o local, e ver também as reviews de outros que por lá passaram.

    No entanto, existe também uma crescente onda de falsas reviews a ocorrer dentro do Google Maps, que muitas vezes os utilizadores podem nem se aperceber tendo em conta o próprio funcionamento desta plataforma.

    Reviews falsas ou pagas não são algo novo, e surgem várias vezes em lojas online como a Amazon e eBay.  No entanto, a tendência parece agora estar a surgir também para o Google Maps, com pessoas que usam essa ideia para criar um negócio em torno de “falsas reviews”.

    Existem cada vez mais “empresas” que prometem reviews de cinco estrelas dentro do Google Maps, favorecendo lojas e negócios no mesmo com falsas avaliações. Este género de “pacotes” são normalmente fornecidos via mensagens diretas para os gestores dos negócios em questão.

    Os preços dos mesmos podem variar consideravelmente, mas quem esteja disposto a realizar a compra dos mesmos, possivelmente está também preparado para gastar uma boa quantia em tal. A maioria promete reviews positivas, de contas alegadamente verdadeiras e que favorecem o destaque a uma empresa durante as pesquisas.

    Obviamente, estes géneros de campanhas são enganadoras e contra os termos da Google. Em casos mais graves, podem mesmo levar um negócio a ser bloqueado de usar as ferramentas do Google Maps, ou a ficar listado como tal nas pesquisas.

  • Moey agora permite pagamentos via Google Pay ou Garmin Pay

    Moey agora permite pagamentos via Google Pay ou Garmin Pay

    Moey agora permite pagamentos via Google Pay ou Garmin Pay

    A Moey confirmou que os utilizadores com conta bancária na entidade podem agora usar a mesma com o Google Pay ou Garmin Pay.

    As novas funcionalidades vão permitir aos utilizadores terem novas formas de realizar pagamentos, de forma segura, usando a plataforma de pagamentos da Google e da Garmin. Isto deve também ajudar os utilizadores que pretendam manter os seus dados bancários seguros e realizar as transações mais rapidamente.

    A nova funcionalidade vai ficar disponível a partir de hoje, e os utilizadores podem rapidamente adicionar os seus cartões nas respetivas apps. Depois de adicionados, os utilizadores podem usar os seus smartphones para realizarem pagamentos em todas as lojas que suportem a tecnologia.

    A ter em conta que os utilizadores podem continuar a usar a app da Moey para realizar pagamentos contactless na normalidade.

  • New York Times impede a recolha de dados para treino de modelos de IA

    New York Times impede a recolha de dados para treino de modelos de IA

    New York Times impede a recolha de dados para treino de modelos de IA

    Com a propagação de tecnologias de Inteligência Artificial cada vez mais frequente, existem diversas entidades que se encontram a preparar para a forma como os seus conteúdos são recolhidos e usados para o treino destes sistemas.

    Isto inclui algumas fontes de informação, como portais de notícias. E agora, uma das publicações mais reconhecidas no meio, a The New York Times, confirmou que vai aplicar limitações na forma como os seus conteúdos podem ser usados para o treino de modelos de IA.

    De acordo com o portal Adweek, o NYT atualizou recentemente os seus termos de serviço, focando-se na forma como os seus conteúdos podem ser usados. De acordo com os novos termos, os conteúdos da plataforma, incluído texto, imagem e vídeos, não podem ser agora usados para treinos de modelos de IA no mercado.

    Ao mesmo tempo, os termos afirmam ainda que ferramentas para o “scan” de conteúdos nos sites não podem ser usados sem a permissão da entidade. A empresa afirma que, caso identifique a prática sobre os seus conteúdos, poderão ser aplicadas medidas legais e penalizações.

    Esta alteração dos termos pode ter sido aplicada devido à recente indicação da Google que iria começar a recolher dados da internet para treinar os seus modelos de IA, nomeadamente do Bard. No entanto, esta medida levanta também algumas questões a nível dos direitos de autor dos conteúdos recolhidos e do que seja criado como derivação dos mesmos.

    A ter em conta que, recentemente, o NYT assinou um novo acordo com a Google, de forma a distribuir os conteúdos da entidade sobre os vários serviços da Google durante os próximos três anos – não se conhece se existe algum acordo feito para o treino de modelos de IA.

    Ao mesmo tempo, a OpenAI também revelou recentemente que vai começar a permitir aos operadores de websites bloquearem o bot usado pelo ChatGPT para a recolha de informações, facilitando a tarefa dos administradores de sites de evitarem que os seus conteúdos sejam usados para treino de IA.

  • Google Slides agora permite realizar anotações em tempo real

    Google Slides agora permite realizar anotações em tempo real

    Google Slides agora permite realizar anotações em tempo real

    A Google encontra-se a apresentar algumas novidades para os utilizadores das suas ferramentas, entre as quais se encontram melhorias para o Slides. A plataforma de apresentações da empresa vai agora receber algumas novidades para ajudar os utilizadores durante a realização de apresentações.

    A partir de agora, a plataforma suporta a capacidade de retirar notas durante a realização de apresentações, o que basicamente permite destacar informação importante nos slides enquanto a apresentação se encontra a ser realizada.

    Os detalhes anotados durante a apresentação ficam também guardados para o futuro, pelo que os utilizadores podem rapidamente ver as notas que foram tiradas caso necessitem. Esta novidade pode ajudar a criar apresentações mais interativas e a fornecer destaque para certos temas dentro de um slide.

    De notar que a plataforma já permitia usar o rato como um “laser”, para destacar algumas informações. Mas a capacidade de tirar notas diretamente apenas era possível com recurso a aplicações de terceiros.

    Agora, com a novidade, fica consideravelmente mais simples de o realizar e integrado como parte das novidades da própria plataforma.

    A Google afirma que esta novidade vai ficar disponível para todos os utilizadores de contas Workspace durante os próximos dias, e eventualmente vai chegar também aos utilizadores com contas pessoais.

  • Google Pixel 8 Pro surge com detalhes de novo Audio Magic Eraser

    Google Pixel 8 Pro surge com detalhes de novo Audio Magic Eraser

    Google Pixel 8 Pro surge com detalhes de novo Audio Magic Eraser

    A Google encontra-se a preparar para a revelação do seu novo Google Pixel 8 Pro, sendo que, de forma recente, foi revelado um novo vídeo de algumas das funcionalidades que podem encontrar-se no mesmo.

    De acordo com um novo vídeo partilhado na internet, o Pixel 8 Pro deve contar com uma nova funcionalidade, apelidada de Audio Magic Eraser. Esta permite que os utilizadores possam identificar diferentes sons nos vídeos, de forma a eliminar. Isto pode ser útil para remover ruídos indesejados de gravações, mantendo o foco no que realmente importa.

    Os utilizadores podem escolher qual o foco do vídeo, para que o som desnecessário seja removido. Por exemplo, caso seja feita uma gravação num ambiente com música ambiente e uma pessoa a falar, pode-se remover a música e dar mais foco para a fala.

    A Google deve certamente usar IA para ajudar a identificar os conteúdos, portanto será também mais uma aposta da empresa neste género de tecnologias.

    Quando ao dispositivo em si, ainda existem poucos detalhes sobre o que esperar. Sabe-se pelo vídeo que este deve contar com uma cor azul, e deve manter o design aproximado ao da geração anterior. No entanto, ainda se desconhecem detalhes a nível do hardware.

    Alguns rumores apontam que este modelo pode contar com um novo sensor fotográfico de 50 MP, com o sensor GN2 da Samsung, com estabilização ótica de imagem.

  • Android pode vir a receber funcionalidade retirada diretamente do iOS

    Android pode vir a receber funcionalidade retirada diretamente do iOS

    Android pode vir a receber funcionalidade retirada diretamente do iOS

    A Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Android, que pode ajudar os utilizadores a terem algo similar ao que se encontra em dispositivos da Apple – e que pode melhorar consideravelmente a integração dos smartphones no ecossistema da empresa.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google encontra-se a trabalhar numa funcionalidade similar ao iOS Continuity para o Android, permitindo que os utilizadores possam interligar diferentes dispositivos entre si – e, possivelmente, permitindo a realizar de tarefas partilhadas entre os mesmos.

    Segundo o expert em Android, Mishaal Rahman, uma das funcionalidades que se encontra em testes é conhecida apenas como “Call Switching”, e basicamente, permite que os utilizadores possam continuar as chamadas telefónicas em diferentes dispositivos sem que a mesma seja interrompida.

    Por exemplo, os utilizadores podem atender uma chamada nos seus smartphones, mas transferir mais tarde para um tablet Android. Isto aplica-se também para quem tenha mais do que um smartphone, onde pode continuar a chamada entre os mesmos.

    imagem da funcionalidade de interligação entre diferentes dispositivos Android

    Vai ainda existir outra funcionalidade, conhecida como Internet Sharing, que permite criar uma rede privada para os dispositivos interligados, de forma a estes partilharem rapidamente conteúdos entre si. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente partilhar uma foto ou vídeo para outros dispositivos.

    De momento a Google ainda não confirmou oficialmente estas novidades, portanto ainda se desconhecem detalhes sobre quais os dispositivos onde os mesmos iriam ficar disponíveis, bem como detalhes sobre quando tal irá ficar acessível.

  • GBoard recebe novas funcionalidades com a ajuda de IA

    GBoard recebe novas funcionalidades com a ajuda de IA

    GBoard recebe novas funcionalidades com a ajuda de IA

    A Google encontra-se a testar formas de integrar as suas tecnologias de Inteligência Artificial no teclado da empresa para Android, o GBoard. A mais recente versão da app do teclado conta agora com novas funcionalidades, focadas exatamente no uso de IA para ajudar os utilizadores a escreverem melhor e mais rapidamente.

    A nova versão beta 13.3 do GBoard agora conta com novas funcionalidades, onde a IA da empresa está a ser ativamente usada. A primeira será a nova “Proofread”, que vai usar IA para ajudar os utilizadores a corrigirem erros durante a escrita, bem como para sugerir melhorias a nível da gramática, pontuação, entre outras. A ideia será fornecer uma análise mais aprofundada do que a existente nos atuais sistemas de correção.

    Infelizmente, esta novidade parece focada apenas para o idioma em Inglês, por agora. No entanto, quando ativa, o utilizador pode carregar numa nova opção presente no teclado para reescrever ou analisar a frase anterior, sendo efetuadas as sugestões conforme necessário.

    Outra novidade a chegar ao GBoard é conhecida como “Emogen”, e basicamente, permite que os utilizadores possam criar stickers personalizados usando entradas de texto. Basta indicar o que se pretende para o conteúdo final, e o teclado automaticamente cria um sticker com base no pretendido. Isto é parecido com o Emoji Kitchen, que atualmente se encontra no GBoard, mas mais avançado.

    Por fim, a nova versão conta ainda com melhorias a nível da identificação de texto escrito. Novamente, a IA vai ser usada para ajudar na escrita manual, identificando o que os utilizadores realmente pretendem escrever.

    Infelizmente muitas das novidades apenas se encontram disponíveis para utilizadores que possuem o teclado em Inglês, e ainda se desconhece quando vai ficar disponível para todas as contas e para mais idiomas.

  • Android agora notifica para dispositivos de tracking Bluetooth desconhecidos

    Android agora notifica para dispositivos de tracking Bluetooth desconhecidos

    Android agora notifica para dispositivos de tracking Bluetooth desconhecidos

    A Google encontra-se a realizar melhorias no Android, focadas em ajudar os utilizadores a serem notificados quando possam encontrar-se a ser alvo de tracking via dispositivos Bluetooth, como os AirTags.

    Quando foram lançados pela Apple, os Airtags apresentavam funcionalidades uteis para os utilizadores, e integravam-se diretamente com o sistema operativo da empresa. No entanto, como tudo o que é bom, existem também algumas partes más, e uma delas era que o acessório estava também a ser usado para stalking de utilizadores.

    Isto obrigou a Apple a lançar algumas funcionalidades focadas em alertar os utilizadores quando se encontram a ser alvo de tracking por estes dispositivos. Por exemplo, quando um AirTag esteja durante longos períodos de tempo próximo do utilizador e não pertença ao mesmo.

    A desvantagem deste sistema era que apenas funcionava no iOS. Isso deixava os utilizadores do Android abertos a serem alvo de stalking.

    Felizmente, a Google e a Apple encontram-se agora a trabalhar em conjunto, criando um sistema que pode alertar os utilizadores para o caso de serem alvo de tracking por estes dispositivos.

    Novo sistema de alerta para rastreador desconhecido

    Com a mais recente atualização dos Serviços da Google, os utilizadores agora podem receber a notificação quando se encontram a ser rastreados com um dispositivo de Bluetooth sem autorização, diretamente no Android.

    A funcionalidade também permite que os utilizadores possam rapidamente realizar uma pesquisa manual por dispositivos na área, sendo ainda possível usar o sistema para emitir o som e encontrar os mesmos.

    A funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual para os utilizadores do Android, estando disponível para todas as versões desde o Android 6. Esta deve chegar como uma atualização dos Serviços da Google, via a Play Store.

  • Nova versão do Android 14 Beta dita o fim das apps de gestão de memória

    Nova versão do Android 14 Beta dita o fim das apps de gestão de memória

    Nova versão do Android 14 Beta dita o fim das apps de gestão de memória

    A Google encontra-se a trabalhar para tornar o Android 14 uma realidade, e recentemente a empresa deu mais um passo nesse sentido com o novo Android 14 Beta 5. Esta nova versão chega com algumas novidades, mas uma das mais importantes será o “fim” das apps de otimização de memória.

    De acordo com a lista de alterações, esta versão do Android 14 chega com 29 correções de bugs, sendo que 6 são focadas para dispositivos Pixel. Uma das principais será a correção de um bug com o sistema de gestão da bateria e do scan de rede sem fios, que poderia levar a um uso elevado do processador e, consequentemente, a redução drástica da bateria.

    No entanto, uma das maiores alterações encontra-se a nível das permissões que as apps podem ter no sistema. Uma aplicação agora pode apenas terminar os seus próprios processos dentro do sistema, o que basicamente dita o fim de todas as apps de gestão de memória que existem pela Play Store – e que são, muitas vezes, consideradas inúteis.

    Com esta medida, estas apps deixam de ter a capacidade de terminar processos de outras aplicações no sistema, o que basicamente impede a principal função das mesmas.

    De relembrar que o Android realiza a gestão inteligente da memória conforme seja necessário, portanto não existe necessidade de apps de terceiros para esta tarefa.

    A lista completa de alterações pode ser verificada aqui. Para quem tenha interesse em descarregar as imagens do sistema, estas encontram-se aqui.

  • CNET remove centenas de artigos antigos para “melhorar ranking do Google”

    CNET remove centenas de artigos antigos para “melhorar ranking do Google”

    CNET remove centenas de artigos antigos para “melhorar ranking do Google”

    A CNET é uma das plataformas de notícias mais antigas da internet, no entanto, nos últimos tempos, a empresa associada à mesma tem vindo a ser alvo de criticas, em parte pelos conteúdos que foram publicados, criados via IA, e sem qualquer indicação de tal.

    Agora, a entidade encontra-se a tentar remover o passado, ao eliminar alguns dos conteúdos que foram criados neste formato para evitar penalizações da Google. De acordo com o portal Gizmodo, a CNET encontra-se a enviar um comunicado para os funcionários, informando os mesmos para removerem artigos antigos criados via IA, de forma a melhorarem os seus rankings nas pesquisas da Google.

    O memorando interno indica que os conteúdos antigos encontram-se, de alguma forma, a prejudicar o SEO do site. Ao mesmo tempo, a ideia da entidade será que, ao remover este conteúdo antigo, a plataforma fornece conteúdos mais atualizados e “novos”, que para o SEO do site e para a Google é visto como algo positivo.

    No entanto, apesar dessa ideia, não existem provas que conteúdos antigos possam prejudicar o SEO de um site. Na realidade, a empresa não aconselha a que conteúdos antigos sejam removidos das plataformas, desde que tenham interesse para os utilizadores finais.

    No entanto, acredita-se que a CNET esteja a remover conteúdos antigos igualmente para evitar que publicações criadas via IA e que não tenham sido creditadas como tal possam surgir em resultados de pesquisa.

  • Google Docs e Drive vão começar a permitir assinaturas digitais

    Google Docs e Drive vão começar a permitir assinaturas digitais

    Google Docs e Drive vão começar a permitir assinaturas digitais

    A Google encontra-se a fornecer novos meios para os utilizadores assinarem os seus documentos em formato digital, através do Google Docs e Drive.

    A plataforma revelou o suporte nativo para eSignatures em documentos no Docs e Drive, numa tentativa de tornar mais simples a tarefa de assinar os mesmos de forma segura. Esta novidade surge depois de quase um ano de testes, onde as eSignatures estiveram disponíveis para alguns clientes empresariais.

    A ideia será facilitar a tarefa de assinar os documentos, usando certificados legítimos que podem substituir as assinaturas físicas. Os documentos podem, desta forma, ser validados mais rapidamente usando apenas os meios digitais.

    Esta funcionalidade não é algo novo no mercado, e alguns dos rivais da Google, como é o caso da Adobe e da Dropbox, já permitiam este género de funcionalidades. No entanto, para os utilizadores que usem mais as plataformas da Google, a tarefa fica agora consideravelmente mais simples.

    Quando se cria um documento pela plataforma, os utilizadores terão agora ao dispor ferramentas onde se pode colocar os campos para permitir as eSignatures. Ao mesmo tempo, estes campos podem também ser preenchidos automaticamente por quem receba os documentos.

    De notar que, para usar as eSignatures, os destinatários dos conteúdos necessitam também de ter conta da Google para tal. A empresa afirma que poderá disponibilizar o eSignatures para terceiros no futuro, mas ainda não é algo que esteja previsto para o imediato.

    A ter em conta que, apesar de a funcionalidade estar a sair da fase Alpha, apenas se encontra a entrar na Beta, e como tal, ainda não vai estar disponível para todos os utilizadores. No entanto, o número de contas que terão acesso à novidade serão consideravelmente mais elevadas.

  • Epic Games perde caso contra a Apple sobre pagamentos na App Store

    Epic Games perde caso contra a Apple sobre pagamentos na App Store

    Epic Games perde caso contra a Apple sobre pagamentos na App Store

    O Supremo Tribunal dos EUA recentemente deu permissão à Apple para manter as suas regras da App Store, rejeitando o pedido da Epic Games para que os programadores tivessem forma de aceitar meios de pagamento alternativos via as compras in-app de apps na App Store.

    De acordo com o portal Bloomberg, o pedido da Epic Games foi negado sem uma justificação direta pela juíza.

    A Apple e a Epic Games encontram-se numa forte batalha legal desde 2021, quando as duas empresas começaram a guerra por causa da forma como a App Store aceita pagamentos e do controlo que a Apple possui na mesma. O caso centra-se sobretudo nas taxas que a Apple cobra aos programadores para todas as compras in-app no iOS.

    Na altura, o tribunal com o caso tinha decretado que a Apple estaria a violar a lei ao impedir que os programadores pudessem fornecer meios alternativos de pagamento aos que a Apple fornecia, tendo requerido que a Apple parasse com a prática.

    Independentemente do que se encontre a ocorrer nos tribunais dos EUA, é importante ter em conta que tanto a Apple como a Google já se encontram a ser obrigadas a abrir as suas regras sobre pagamentos nas suas plataformas, sobre novas leis que começaram a surgir em diferentes países, como na Coreia do Sul.

    Existem ainda novas regras que vão ser aplicadas na União Europeia para o próximo ano, e que vão obrigar a Apple a permitir que os utilizadores instalem lojas de aplicações de terceiros nos seus dispositivos.

  • OpenStreetMap celebra o seu 19º aniversário

    OpenStreetMap celebra o seu 19º aniversário

    OpenStreetMap celebra o seu 19º aniversário

    O OpenStreetMap, uma das plataformas alternativas ao Google Maps, encontra-se a celebrar o seu 19º aniversário. A plataforma criada com o objetivo de fornecer um mapa global aberto e gratuito está de parabéns, tendo atingido um novo marco na sua história.

    A plataforma foi originalmente criada em 2004, por Steve Coast, com a ideia de criar um mapa global que fosse gratuito, aberto e capaz de ser editado por qualquer um. Nesta altura, o acesso a sistemas de mapas era muitas vezes limitado ou tinha custos bastante elevados para a grnade maioria.

    A ideia seria criar uma plataforma onde qualquer um pudesse colocar os seus mapas, e editar os mesmos em comunidade. Basicamente, a ideia foi retirada à da Wikipédia, mas focada para mapas.

    Desde então, apesar de todas as alternativas que surgiram, o OpenStreetMap continua a ser uma solução única e bastante usada. Em 2005 o projeto começou a ganhar bastante destaque pela internet, e desde então tem sido sempre a aumentar.

    Atualmente a plataforma é um dos maiores projetos de mapas open source, traduzido para mais de 50 idiomas diferentes, e com milhares de colaboradores em todo o mundo. Encontra-se ainda disponível via API para milhares de sites na internet, que o usam para os mais variados fins – e ao contrairo de soluções como as do Google Maps, sem limites.

    A plataforma encontra-se agora a trabalhar para os projetos do futuro, de forma a manter o serviço gratuito e ativo para todos.

  • Gmail vai receber tradução de mensagens nos dispositivos móveis

    Gmail vai receber tradução de mensagens nos dispositivos móveis

    Gmail vai receber tradução de mensagens nos dispositivos móveis

    O Gmail conta com um sistema de tradução integrado na sua plataforma faz alguns anos, mas essa funcionalidade encontrava-se disponível apenas para quem usa a plataforma de email via a web. Para os utilizadores com a aplicação em dispositivos móveis, essa funcionalidade não se encontra disponível… até agora.

    A Google confirmou que vai brevemente começar a suportar a tradução de mensagens também nas suas aplicações para dispositivos móveis. Com esta novidade, os utilizadores podem usar a aplicação do Gmail no Android e iOS para traduzirem os conteúdos das mensagens enviadas noutros idiomas.

    Quando uma mensagem de email for recebida num idioma diferente do que o utilizador compreenda, um pequeno banner irá surgir a indicar a possibilidade de realizar a tradução. É ainda possível configurar o Gmail para automaticamente traduzir as mensagens que sejam recebidas nesse idioma – obviamente, é sempre possível ver a mensagem original, caso se pretenda.

    imagem de tradução de conteudos dos emails no gmail

    Nos casos em que o sistema da Google não identifique corretamente o idioma, é sempre possível pedir ao mesmo para realizar a tradução, através do menu da mensagem, onde se encontra agora a opção para Traduzir.

    A funcionalidade de tradução vai ficar disponível no Gmail para Android a partir de hoje, e deve chegar na aplicação para iOS a 21 de Agosto.

  • Verizon confirma encerramento da BlueJeans

    Verizon confirma encerramento da BlueJeans

    Verizon confirma encerramento da BlueJeans

    A Verizon, uma das maiores operadoras norte-americanas, confirmou que vai encerrar uma plataforma de videochamadas que era pouco conhecida por muitos, mas que foi uma grande aposta da operadora na altura da sua aquisição.

    A BlueJeans foi originalmente criada em 2009, sendo que fornece serviços de videoconferência para os utilizadores. A plataforma lançou os seus primeiros serviços comerciais em 2011, tendo sido adquirida pela Verizon em 2020, em plena pandemia e onde o uso destas plataformas estava a aumentar consideravelmente.

    Apesar de ter estado disponível com planos pagos até então, a oferta da BlueJeans passou a integrar também um plano gratuito, para competir com plataformas como a Zoom e Google Meet. Na altura, a empresa tinha sido adquirida pela Verizon num negócio avaliado em mais de 400 milhões de dólares.

    No entanto, agora a empresa veio confirmar que vai encerrar as suas atividades. Vários clientes da entidade confirmaram ter recebido uma mensagem de email, a notificar para o encerramento das atividades a 31 de Agosto de 2023.

    Os utilizadores são ainda aconselhados a realizarem o download de todos os seus conteúdos até esta data, altura em que os mesmos serão permanentemente eliminados.

    Apesar do boost que estas entidades receberam durante a pandemia, com o aliviar das restrições, várias empresas de videoconferência começaram a sentir as quedas. A BlueJeans é apenas mais uma delas a passar por esta situação.

  • Mensagens RCS vão começar a ser encriptadas por padrão

    Mensagens RCS vão começar a ser encriptadas por padrão

    Mensagens RCS vão começar a ser encriptadas por padrão

    A Google tem vindo a trabalhar para integrar o Rich Communication Services (RCS) na sua aplicação de Mensagens desde 2018, e recentemente a empresa confirmou que a funcionalidade iria ser ativada por padrão para todos os utilizadores.

    No entanto, para além desta novidade, a empresa veio trazer também algumas melhorias para tornar as comunicações dentro deste protocolo mais seguras – e possivelmente para garantir mais privacidade do que em plataformas rivais no mercado.

    De acordo com a empresa, a partir de agora, todas as mensagens enviadas via RCS vão começar a ser encriptadas ponta-a-ponta, garantindo assim mais privacidade e segurança para os dados enviados nas mesmas. Isto aplica-se tanto a mensagens individuais como também a mensagens enviadas em conversas de grupo.

    De relembrar que a Google tem vindo a trabalhar na encriptação de mensagens RCS desde meados de 2020, e começou os testes com alguns utilizadores de forma relativamente rápida na altura. No entanto, apenas três anos depois a funcionalidade parece pronta para chegar junto dos consumidores.

    Esta medida surge também apenas algumas semanas depois da Google integrar o Message Layer Security (MLS) na aplicação de Mensagens, o que, tecnicamente, permite que a aplicação possa comunicar com diferentes dispositivos, independentemente do sistema operativo dos mesmos.

    De notar, no entanto, que para os utilizadores poderem beneficiar da encriptação de conteúdos dentro da app de mensagens da empresa, pode ser necessário aceitar alguns dos termos da mesma ou da operadora – o que deve surgir como uma notificação da próxima vez que abrir a app de Mensagens da Google.

    No entanto, a medida certamente que se foca em incentivar os utilizadores a usarem este meio de comunicação, garantindo melhorias na forma como as mensagens podem ser enviadas, mas também mais segurança e privacidade para os conteúdos.

  • Youtube deixa de recomendar vídeos a quem tenha histórico de visualização desativado

    Youtube deixa de recomendar vídeos a quem tenha histórico de visualização desativado

    Youtube deixa de recomendar vídeos a quem tenha histórico de visualização desativado

    Os utilizadores do YouTube, que tenham também o histórico de visualizações dentro da plataforma desativado, brevemente vão começar a notar diferenças na página inicial do serviço de vídeos.

    Ao que parece, a Google encontra-se a testar mudanças na forma como os conteúdos recomendados são apresentados aos utilizadores, e que vai afetar quem tenha desativado o histórico de vídeos na plataforma.

    Como parte desta “experiência”, os utilizadores que tenham a funcionalidade desativada agora não vão ter recomendações a surgir na página inicial da app. Esta medida foi confirmada por alguns utilizadores nas redes sociais.

    Youtube com histórico de visualizações desativado

    A medida foi confirmada pela própria empresa, que indica que esta vai fazer parte de uma alteração no funcionamento da plataforma de vídeos. Tendo em conta que os utilizadores com o histórico desativado não possuem, para todos os efeitos, um histórico, as recomendações da plataforma deixam de ser aplicáveis.

    Estes apenas devem verificar na página inicial alguns conteúdos das tendências e a barra de pesquisa de conteúdos. De notar que a funcionalidade apenas foi confirmada, para já, em utilizadores que possuem a sessão das suas contas da Google ativas – sendo ainda desconhecido o que vai acontecer aos utilizadores que acedam ao YouTube sem o login feito.

    No entanto, da próxima vez que aceder ao YouTube, caso tenha esta funcionalidade desativada, não se admire se a página inicial estiver um pouco mais “limpa”.

  • Mensagens da Google vai ativar o RCS por padrão

    Mensagens da Google vai ativar o RCS por padrão

    Mensagens da Google vai ativar o RCS por padrão

    A Google confirmou que vai dar mais um passo para integrar o RCS como o padrão de comunicações em substituição das mensagens SMS.

    A partir de agora, a aplicação de Mensagens da Google vai começar a ativar o RCS por padrão para todos os utilizadores no Android. Com esta alteração, os utilizadores terão a funcionalidade automaticamente ativa a partir do primeiro momento – supondo que a operadora suporta o mesmo.

    O RCS, ou Rich Communication Services, é um protocolo de comunicação projetado para substituir o antigo sistema de mensagens SMS (Short Message Service) nos dispositivos móveis. Ele visa melhorar e enriquecer a experiência de mensagens em smartphones, adicionando recursos avançados que eram anteriormente limitados ou indisponíveis no SMS tradicional.

    Entre estas encontra-se o suporte para conteúdos multimédia, confirmação de leitura e de escrita, entre outras. A novidade é algo que a Google tem vindo a incentivar o uso faz bastante tempo.

    Além disso, as mensagens enviadas via RCS encontra-se também encriptadas via Transport Layer Security (TLS), o que garante mais privacidade e segurança para os conteúdos enviados por este meio – ao contrário do que acontece com mensagens SMS.

    A ativação por padrão desta funcionalidade vai permitir que mais utilizadores tenham acesso à mesma e que o padrão possa, eventualmente, vir a substituir as mensagens SMS na plataforma.

    De notar que os utilizadores ainda terão total controlo para desativar a funcionalidade, caso assim o pretendam, embora esta não deva causar qualquer impacto no uso do serviço de mensagens.

  • Google revela nova ferramenta para programadores na Cloud

    Google revela nova ferramenta para programadores na Cloud

    Google revela nova ferramenta para programadores na Cloud

    A Google revelou uma nova plataforma IDE na Cloud, apelidada de Project IDX. Esta nova plataforma pretende ajudar os programadores de software a criarem as suas aplicações usando as capacidades de IA da empresa e tornando o processo mais eficiente.

    O Project IDX encontra-se construído sobre o Visual Studio Code, integrando funcionalidades de IA com os modelos Codey e PaLM 2. Este sistema conta com um conjunto de ajudas para os programadores criarem as suas aplicações e editarem o código fonte das mesmas, incluindo a conclusão automática de código, chatbot para responder rapidamente a questões e recomendações contextuais.

    O IDX permite que os programadores tenham uma plataforma cloud para criarem de forma eficaz as suas aplicações. O mesmo suporta alguns dos frameworks mais populares, como Angular, Flutter, React, e Vue.js – embora a lista possa vir a aumentar em breve.

    O Project IDX permite ainda que os utilizadores possam aceder ao seu ambiente de programação a partir de qualquer dispositivo. Uma vez que se encontra na cloud, todo o processamento é colocado nos sistemas da Google, e os utilizadores podem aceder usando apenas o navegador.

    Este encontra-se ainda fortemente integrado com o GitHub e o Firebase da Google, tornando o uso de funcionalidades de ambas as plataformas consideravelmente mais simples.

    De momento este encontra-se em fase de testes, sendo que a empresa espera lançar novas funcionalidades durante as próximas semanas. Mas a empresa acredita que este projeto pode ajudar consideravelmente os programadores e transformar completamente as suas formas de trabalho.

  • Existe uma nova vulnerabilidade a afetar processadores da Intel

    Existe uma nova vulnerabilidade a afetar processadores da Intel

    Existe uma nova vulnerabilidade a afetar processadores da Intel

    Depois de, recentemente, ter sido descoberta uma falha em diversos processadores da AMD, agora confirma-se um problema similar para os processadores da Intel. Um investigador da Google confirmou uma nova falha em várias familiares de processadores da Intel, que foi apelidada de “Downfall”, e pode permitir o roubo de senhas, chaves de encriptação e outros dados sensíveis.

    A falha, com o código CVE-2022-40982, foi identificada como afetando todos os processadores Intel desde a geração Skylake até à Ice Lake. Explorando a mesma, os atacantes podem obter acesso a dados que, normalmente, estariam protegidos pela Software Guard eXtensions (SGX).

    Daniel Moghimi, o investigador reposnsável pela descoberta, afirma que a falha pode ser facilmente explorada em sistemas afetados pela mesma, desde que os atacantes tenham acesso físico ao sistema.

    A falha permite que conteúdos normalmente encriptados no sistema interno do processador da Intel possam ser obtidos, com uma velocidade de 8 bytes por segundo. Isto é o suficiente para poder registar alguns dados como senhas, chaves de encriptação e mensagens enviadas diretamente pelo processador.

    O investigador afirma que para o ataque ser bem sucedido, é necessário acesso físico aos sistemas, mas que existe a possibilidade deste evoluir para ser explorado apenas via software – o que abre portas para um possível ataque via malware.

    A Intel foi informada da falha em Agosto do ano passado, tendo estado em contacto com Moghimi para resolver a mesma. Uma atualização para os sistemas afetados encontra-se agora disponível, mas ainda cabe aos fabricantes disponibilizarem a mesma para os consumidores finais.

    Apesar de ser uma falha considerável, os investigadores acreditam que a mesma será bastante complicada de executar com sucesso fora de ambientes de laboratório – ainda assim, existe o potencial para tal, dai que a atualização encontra-se agora disponível.

    De notar que a correção desta falha pode afetar o desempenho final dos processadores, nomeadamente em ambientes HPC. A correção total da falha teria de ser feita no hardware, algo que não será viável – a correção via software vai ter sempre impacto a nível do desempenho final das mais variadas tarefas.

  • WhatsApp começa a permitir partilha de ecrã em chamadas de vídeo

    WhatsApp começa a permitir partilha de ecrã em chamadas de vídeo

    WhatsApp começa a permitir partilha de ecrã em chamadas de vídeo

    O WhatsApp encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade para o seu sistema de chamadas de vídeo. Agora, os utilizadores podem usar a plataforma de mensagens da Meta para partilharem os seus ecrãs, durante chamadas de vídeo feitas na plataforma.

    A nova opção de partilha de ecrã permite que os utilizadores mostrem diretamente o que se encontrem a realizar no dispositivo, o que pode ser útil para vários fins. Isto pode permitir partilhar documentos, vídeos ou outros conteúdos diretamente na conversa.

    A funcionalidade é similar ao que se encontra em plataformas como o Microsoft Teams, Zoom e Google Meet. Os utilizadores podem partilhar todo o ecrã ou, caso pretendam, apenas uma janela.

    De acordo com Mark Zuckerberg, a funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada para todos os utilizadores da plataforma, sendo que pode ser encontrada na nova opção de “Partilha”, presente durante a chamada de vídeo.

    Além desta novidade, o WhatsApp também confirmou a chegada do novo formato de conversa horizontal, que durante a chamada de vídeo permite colocar os dispositivos na horizontal, aproveitando mais do espaço no ecrã.

    Ambas as funcionalidades devem começar a chegar aos utilizadores a nível global durante os próximos dias.

  • Android 14 vai permitir bloquear acesso a redes móveis inseguras

    Android 14 vai permitir bloquear acesso a redes móveis inseguras

    Android 14 vai permitir bloquear acesso a redes móveis inseguras

    A Google confirmou uma nova funcionalidade de segurança, que vai chegar com o Android 14, e que se espera vir a garantir mais proteção de dados nas comunicações dos utilizadores.

    Com a nova versão do Android 14, os utilizadores poderão desativar o acesso completo a redes 2G, bem como o acesso a redes móveis sem encriptação, com vista a garantir a segurança de todos os dados transmitidos pelo sistema. Esta medida pode ser aplicada tanto em dispositivos de consumidores em geral como para empresas.

    De acordo com o comunicado da Google, o Android vai ser o primeiro sistema operativo a contar com este género de proteções. A ideia será garantir uma camada adicional de proteção contra um ataque conhecido como “Stingray”.

    Um ataque Stingray, também conhecido como IMSI catcher, é uma técnica de vigilância eletrónica utilizada para intercetar comunicações móveis, como chamadas telefónicas e mensagens de texto, de dispositivos móveis como telemóveis. Este tipo de ataque envolve o uso de equipamento especializado que simula uma torre de telecomunicações legítima. Quando um dispositivo móvel se liga a esta falsa torre, o atacante pode intercetar e monitorizar o tráfego de comunicações do dispositivo, incluindo chamadas, mensagens e até mesmo a localização do telemóvel.

    Os ataques Stingray são frequentemente usados por agências de aplicação da lei e agências governamentais para investigações criminais, monitorização de suspeitos e obtenção de informações. No entanto, também levantam preocupações em termos de privacidade e segurança, uma vez que podem ser utilizados para intercetar comunicações sem o conhecimento ou consentimento dos utilizadores dos dispositivos móveis.

    A maioria destes ataques foram mitigados com a introdução do 4G, sendo que são mais eficazes apenas em redes 2G. De notar que o Android permite desativar o acesso a redes 2G desde o Android 12, embora a opção não se encontre ativada por padrão.

    Ao mesmo tempo, a empresa garante que a nova versão do Android vai garantir a proteção contra acesso a redes de comunicação que não se encontrem encriptadas, protegendo assim as comunicações dos utilizadores.

  • Messenger vai deixar de suportar mensagens SMS em Setembro

    Messenger vai deixar de suportar mensagens SMS em Setembro

    Messenger vai deixar de suportar mensagens SMS em Setembro

    Apesar de o Messenger ser mais usado como uma plataforma de envio de mensagens entre utilizadores da plataforma da Meta, a aplicação para Android conta também com a capacidade dos utilizadores gerirem as mensagens SMS dos seus dispositivos.

    A ideia da Meta seria ter uma aplicação central para as comunicações entre utilizadores, não apenas com os que estão na plataforma, mas também para ajudar a enviar conteúdos de SMS e gerir as mensagens do mesmo local.

    O Messenger começou a receber suporte para SMSs em 2012, tendo descontinuado a funcionalidade um ano mais tarde. Em 2016, a app voltou a receber essa integração, que se tinha vindo a manter até agora.

    No entanto, agora a Meta confirma que a funcionalidade de SMSs vai ser removida do Messenger em Setembro de 2023. A partir desta altura, os utilizadores vão deixar de ter a capacidade de ler as mensagens SMS dentro da app do Messenger, e devem passar a usar a app de mensagens dos seus dispositivos.

    A empresa não deixou detalhes sobre o motivo para esta decisão, tendo apenas notificado os utilizadores através de um alerta na app. No entanto, a funcionalidade era certamente algo que nem todos utilizavam.

    Quem usava a função, vai ter de alterar eventualmente a app de gestão das SMS para a nativa dos seus dispositivos ou algo como a app de Mensagens da Google. Eventualmente o Messenger deve receber a atualização em Setembro que remove essa funcionalidade.

  • WhatsApp testa sistema de autenticação via email

    WhatsApp testa sistema de autenticação via email

    WhatsApp testa sistema de autenticação via email

    O WhatsApp encontra-se a introduzir uma nova funcionalidade de segurança na sua plataforma, que pretende tornar a tarefa de login nas contas dos utilizadores um processo mais seguro.

    A empresa encontra-se a lançar uma nova opção de login através do sistema de email, que promete melhorar a segurança das contas dos utilizadores. Até agora, o WhatsApp encontra-se diretamente relacionado com o número de telefone dos utilizadores, usando a autenticação em duas etapas e backup de conversas encriptadas para o Google Drive como meios de segurança.

    Esta nova funcionalidade de autenticação via email pode ajudar os utilizadores a terem uma forma adicional de login, mantendo também a segurança das contas. Com esta, sempre que os utilizadores pretendam realizar o login nas contas do WhatsApp, necessitam de validar o acesso via o email.

    exemplo de login via email no whatsapp

    A ideia será evitar que as contas da plataforma possam ser roubadas diretamente, e é útil em situações onde os utilizadores tenham perdido o acesso aos seus telefones. A funcionalidade vai ser opcional, como uma autenticação secundária.

    De momento, a novidade encontra-se limitada apenas para alguns utilizadores da plataforma, mas espera-se que venha a ser alargado para mais utilizadores durante os próximos tempos.

  • Elon Musk pode ser o novo dono de AI.com

    Elon Musk pode ser o novo dono de AI.com

    Elon Musk pode ser o novo dono de AI.com

    Nos últimos dias, a IA encontra-se no tema das conversas para várias entidades. E com isto, existe também uma forte atração pelo domínio AI.com. Este domínio encontra-se como um dos mais valiosos dos últimos tempos, tendo em conta o interesse pela tecnologia.

    Recentemente, o domínio começou a redirecionar para o site da OpenAI, o que dava indícios que o mesmo teria sido adquirido pela entidade. No entanto, a OpenAI nunca confirmou essa medida – e agora, voltam a surgir mudanças.

    De forma recente, o domínio AI.com começou a redirecionar os utilizadores para o sites X.ai, relacionado com a empresa de Elon Musk. Não se sabe exatamente o motivo pelo qual o domínio foi transferido da OpenAI para X.ai, mas isto parece indicar que o novo dono do mesmo é agora Elon Musk.

    Este domino tem vindo a manter alguma história pela Internet. Acredita-se que o mesmo tenha sido originalmente registado pela Google, em meados dos anos 1990, quando a “IA” estava a começar a dar os primeiros passos.

    Domínios contendo apenas duas letras são raros, e normalmente bastante valiosos para o mercado. Ainda mais quando se conjugam em termos importantes, como AI. Obviamente, o domínio é apenas isso: um nome. De nada adianta se não tiver algo que seja construído sobre o mesmo.

    Neste caso, a tecnologia de IA é bastante mais importante, ainda assim, será um passo importante para a X.ai e para a empresa de Elon Musk, mantendo a relevância do termo dentro do seu leque.

  • Pixel Watch 2 da Google surge em novos detalhes

    Pixel Watch 2 da Google surge em novos detalhes

    Pixel Watch 2 da Google surge em novos detalhes

    A Google encontra-se a preparar para lançar a sua segunda geração do Google Pixel Watch, que vai certamente contar com várias melhorias face ao modelo original.

    Apesar de ainda não ter sido oficialmente confirmado, os mais recentes rumores apontam já algumas das características que poderemos esperar do dispositivo. Para começar, o Pixel Watch 2 deve contar com um novo processador Qualcomm Snapdragon W5, invés do Exynos 9110 que se encontrava no primeiro modelo.

    Esta melhoria deve trazer benefícios para o desempenho, e também para a autonomia em geral, algo que era um problema para a primeira geração em vários utilizadores.

    A nível da bateria, o Pixel Watch 2 deve contar com uma de 306 mAh, que representa uma ligeira melhoria face à de 294 mAh no modelo original. Espera-se ainda melhorias a nível do software que devem permitir uma autonomia de até 24 horas com o AoD ativo.

    A nível do ecrã, a Google deve começar a usar um novo painel OLED da Samsung, mantendo, no entanto, os 1.2 polegadas. A estrutura do Pixel Watch 2 deverá ser de alumínio.

    O dispositivo deve ainda contar com um chip ultra-wideband (UWB), que lhe irá permitir usar diferentes sistemas de autenticação e substituir certos acessórios como chaves de veículos ou outros. Pode ainda permitir melhorias na transferência de dados entre dispositivos que sejam compatíveis – com foco para os tablets Pixel da empresa.

    A nível do software, o Pixel Watch 2 deve contar com o Wear OS 4, que se espera trazer melhorias a nível de desempenho e novas funcionalidades, sendo baseado no Android 13. Esta versão deve ainda contar com melhorias no sistema de atualizações OTA, que agora podem ser rapidamente realizadas via a internet.

    Desconhecem-se detalhes a nível do preço, mas será improvável que este dispositivo venha a ficar disponível de forma oficial em Portugal – embora os utilizadores possam vir a conseguir adquirir o mesmo por revendedores ou plataformas em outros países. Normalmente os produtos da linha Pixel não ficam acessíveis diretamente em Portugal.

  • Cuidado: 43 aplicações com malware descobertas na Google Play Store

    Cuidado: 43 aplicações com malware descobertas na Google Play Store

    Cuidado: 43 aplicações com malware descobertas na Google Play Store

    A Google Play Store, apesar de ainda ser um dos meios mais seguros para descarregar aplicações do Android, continua a ser usada também para propagar malware. E recentemente foram descobertas 43 novas aplicações contendo malware, com um total de 2.5 milhões de instalações, que usavam a Play Store para se propagarem.

    A descoberta foi realizada pela empresa de segurança McAfee, que descobriu uma rede de falsas aplicações, prometendo os mais variados fins, mas onde o objetivo final seria levar à apresentação de publicidade nos dispositivos afetados.

    De acordo com os investigadores, as aplicações em questão eram propagadas como leitores de notícias, leitores de feeds RSS, e apps de streaming de vídeos. Para evitarem a deteção, as apps continuam realmente as funcionalidades que prometiam.

    O foco das mesmas aparenta ser sobretudo utilizadores na Coreia, embora estivessem disponíveis para todo o mundo.

    imagens das aplicações maliciosas

    Quando instaladas, os utilizadores poderiam não verificar atividades de imediato. No entanto, alguns dias mais tarde, as apps encontravam-se configuradas para começarem a apresentar publicidade em segundo plano, oculta dos utilizadores. A ideia seria levar os ganhos da publicidade diretamente para quem controlava as apps – mas, ao fazer isso, as apps estariam também a usar recursos dos dispositivos e dados móveis, afetando, portanto, os utilizadores.

    As aplicações poderiam recolher as configurações necessárias para a apresentação de publicidade de sistemas remotos em controlo dos atacantes, ou através de comandos enviados via mensagens SMS.

    Estas apps pediam ainda aos utilizadores para desativarem os sistemas de poupança de energia do Android, com vista a manter o malware ativo mesmo quando os utilizadores não se encontravam a usar ativamente as apps.

    As apps encontradas pelos investigadores foram denunciadas à Google, e, entretanto, foram todas removidas da Play Store. No entanto, é importante ter em conta que ainda se podem encontrar em outras plataformas de terceiros.

  • 1080p Premium começa a chegar ao YouTube

    1080p Premium começa a chegar ao YouTube

    1080p Premium começa a chegar ao YouTube

    Faz alguns meses que a Google começou a testar uma novidade para o YouTube, conhecida apenas como 1080p Premium. Basicamente, esta funcionalidade seria uma nova resolução para vídeos na plataforma do YouTube, que estaria disponível para utilizadores Premium, e promete mais qualidade que o 1080p tradicional.

    Aparentemente a funcionalidade encontra-se hoje a ser disponibilizada para os utilizadores em geral, que acedem ao YouTube via o desktop/web.

    De acordo com o portal The Verge, um porta-voz da empresa terá confirmado a disponibilidade, revelando ainda que a nova funcionalidade vai começar a chegar também a algumas TVs com as apps oficiais do YouTube durante os próximos dias.

    De acordo com a Google, os vídeos reproduzidos em 1080p Premium deverão contar com um maior bit rate, o que se traduz em maior qualidade final para os mesmos, apesar de manterem a resolução. A empresa afirma que os conteúdos finais devem contar com mais detalhes e maior qualidade em geral.

    Como referido anteriormente, a funcionalidade apenas se encontra disponível para os utilizadores que tenham o YouTube Premium, embora os restantes utilizadores da plataforma de vídeos também tenham acesso ao mesmo – no entanto, caso tentem selecionar essa opção, apenas irão ativar a janela para realizar o upgrade do plano das suas contas para o YouTube Premium.

    De relembrar que os utilizadores do YouTube Premium, além de terem acesso a esta funcionalidade, também podem usar a plataforma sem publicidade nos conteúdos e contam com acesso a algumas funcionalidades em testes primeiro do que todos os restantes utilizadores.

  • Google agora corrige erros de gramática em textos

    Google agora corrige erros de gramática em textos

    Google agora corrige erros de gramática em textos

    A Google vai muito além de apenas um motor de pesquisa, sendo que no mesmo integra-se várias funcionalidades e ferramentas para melhorar a produtividade dos utilizadores rapidamente. E agora, chega uma nova focada em melhorar a escrita de textos.

    A Google encontra-se a testar um novo sistema de verificação de gramática diretamente do Google, que permite aos utilizadores verificarem se as frases que se encontrem a escrever estão corretas. Infelizmente, a funcionalidade encontra-se apenas em testes, e de momento apenas em Inglês.

    Para os utilizadores começarem a usar a mesma, tudo o que necessitam é de escrever a frase que pretendem verificar, seguido de “grammar check”. A Google usa depois IA para analisar o contexto da frase, e indicar os possíveis erros, sugerindo também alternativas.

    imagem de pesquisa com correção gramatical correta

    A Google afirma que a funcionalidade pode não ser 100% correta, portanto os utilizadores ainda devem verificar o resultado. No entanto, esta pode ser uma grande ajuda para uma verificação rápida de certos textos.

    Como referido anteriormente, este sistema vai usar a IA da empresa para ajudar na tarefa – algo que a Google tem vindo a adicionar cada vez mais no seu motor de pesquisa. No entanto, apenas se encontra disponível para Inglês de momento, embora se espere que venha a ficar disponível para outros idiomas no futuro.

  • X vai receber grandes melhorias no sistema de pesquisa

    X vai receber grandes melhorias no sistema de pesquisa

    X vai receber grandes melhorias no sistema de pesquisa

    A X (antigo Twitter) encontra-se a preparar para grandes mudanças sobre o seu sistema de pesquisa, com Elon Musk a confirmar que vai realizar melhorias drásticas no sistema da plataforma.

    De acordo com Elon Musk, a X vai começar brevemente a integrar pesquisa semântica na plataforma, com a ajuda de Inteligência Artificial, para ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente aquilo que necessitam.

    Este novo sistema de pesquisa vai tentar perceber aquilo que os utilizadores estejam a procurar, invés de se basear apenas em termos específicos – como acontecia até agora. Com isto, os utilizadores podem colocar pesquisas mais abrangentes, com a IA a tentar compreender o que se pretende e a apresentar resultados mais relevantes.

    Com isto, os resultados da pesquisa podem não ser apenas os que contenham uma palavra exata, mas também que possam responder a questões dos utilizadores ou que sejam associados com o mesmo tema.

    Confirmação de elon musk sobre novo sistema de pesquisa da x

    Segundo Elon Musk, este novo sistema ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, sendo que se espera que venha a ser disponibilizado para todos os utilizadores em breve – embora não tenham sido deixadas previsões de quando isso vai acontecer.

    Este sistema necessita de um modelo de treino específico, que a X aparenta encontrar-se a desenvolver – possivelmente com a nova xAI que Musk também revelou de forma recente. A ideia não é propriamente nova – motores de pesquisa como o Google já implementam este género de pesquisa faz bastante tempo, onde se deixa de basear apenas em keywords para encontrar o conteúdo.

    De relembrar que Elon Musk pretende que a X seja a nova app focada “para tudo”, onde os utilizadores possam ter acesso a um vasto portefólio de funcionalidades apenas de um local. A ideia também não é nova, sendo que na China o WeChat é conhecido por realizar exatamente isso. No entanto, vários analistas apontam que a ideia de Musk pode não resultar como o mesmo espera, e a X enquanto plataforma tem vindo a perder um grande número de utilizadores nos últimos tempos.

  • Amazon coloca todas as divisões a trabalhar em projetos de IA

    Amazon coloca todas as divisões a trabalhar em projetos de IA

    Amazon coloca todas as divisões a trabalhar em projetos de IA

    Faz alguns meses que a Inteligência Artificial tem vindo a dominar o mercado, e várias empresas encontram-se a apostar em força nesta nova ideia. A Amazon é certamente uma delas, e recentemente foram deixados novos detalhes do que a empresa pode estar a preparar.

    Aparentemente a Amazon encontra-se a focar fortemente na criação de novas tecnologias baseadas em IA, tanto que os detalhes mais recentes apontam que todas as divisões da empresa encontram-se a trabalhar em projetos de IA.

    Durante a mais recente reunião com investidores, Andy Jassy, CEO da Amazon, confirmou que a empresa vai apostar em força na IA, e que atualmente as suas divisões estão – de uma forma ou de outra – a trabalhar em projetos onde IA está envolvida.

    A ideia da empresa será usar a IA como forma de otimizar a experiência dos utilizadores dentro das suas plataformas – não apenas para compras, mas em todos os serviços que a Amazon diretamente fornece.

    Ao mesmo tempo, o CEO afirma que a AWS possui a infraestrutura necessária para permitir que os utilizadores possam também criar as suas próprias aplicações de IA. O poder de processamento existente na AWS é capaz de lidar com os modelos de IA existentes e de o realizar com extrema rapidez.

    Quanto a ideias de onde a IA vai encontrar-se nos produtos diretamente fornecidos pela empresa, Jassy não deixou muitos detalhes. Este limitou-se apenas a referir que a tecnologia vai ser usada para ajudar os consumidores, mas sem deixar detalhes de como isso vai ser realizado.

    A Amazon está longe de ser a única empresa a investir em IA. Tanto Google como Microsoft também se encontram a apostar em força nestas tecnologias, e até a Meta tem vindo a lançar algumas novidades neste meio – embora o Metaverso ainda seja a prioridade da empresa para já. Apenas a Apple ainda se encontra a ficar para trás na ideia de integrar IA nas suas tecnologias.

  • HarmonyOS 3 surge com maior satisfação do que Android e iOS

    HarmonyOS 3 surge com maior satisfação do que Android e iOS

    HarmonyOS 3 surge com maior satisfação do que Android e iOS

    Desde que foi banida pelos EUA, a Huawei tem vindo a tentar desenvolver o seu próprio sistema operativo, conhecido como HarmonyOS. Este sistema é visto como uma alternativa ao Android, para os dispositivos da empresa – em parte porque esta deixou de ter acesso aos serviços da Google com o bloqueio das autoridades norte-americanas.

    O sistema tem vindo a evoluir ao longo dos anos, tanto que se encontra atualmente no HarmonyOS 3 – e está prevista uma nova versão para breve. E de acordo com a própria Huawei, parece que quem usa o sistema prefere o mesmo às alternativas criadas para o Android.

    Segundo a empresa, o HarmonyOS 3 conta com uma taxa de satisfação por entre os seus utilizadores de 76%, sobretudo a nível da segurança e privacidade. Este valor supera o que foi atingido com o iOS, de 75%, e o Android com 69%.

    Outro ponto importante revelado pela empresa encontra-se sobre a taxa de adoção do seu sistema operativo. De acordo com a mesma, cerca de 85% dos dispositivos que podem ter o HarmonyOS instalado (na China) encontram-se com a versão mais recente do mesmo.

    Na comparação, o iOS 16 encontra-se com 81% de todos os dispositivos que o podem ter, e o Android 13 apenas com 14.7% –  tendo em conta a fragmentação das versões deste sistema no mercado.

    De relembrar que estes dados surgem por parte da própria Huawei, e foram apresentados numa altura em que a empresa antecipa a chegada do novo HarmonyOS 4. A nova versão vai trazer grandes novidades para o sistema, sobretudo a nível da personalização, desempenho e estabilidade.

    A empresa estima que todos os dispositivos que se encontrem na versão mais recente do HarmonyOS podem vir a usar a nova atualização de forma relativamente simples. Atualmente o HarmonyOS 4 encontra-se em testes para alguns dispositivos da empresa, e junto dos utilizadores que participam para receber as versões Beta.

  • Google Chrome vai receber mudanças em breve

    Google Chrome vai receber mudanças em breve

    Google Chrome vai receber mudanças em breve

    Quando realiza o download de um ficheiro no Google Chrome, normalmente este surge como uma barra na parte inferior do navegador – e que permanece até que aceda ao ficheiro ou até fechar a barra.

    No entanto, a Google encontra-se agora a preparar mudanças para a forma como os downloads são apresentados. Nas futuras versões do Chrome para desktop, a barra de downloads vai ser descontinuada, passando a usar o novo menu.

    Este novo menu vai encontrar-se no topo da janela, próximo do botão das extensões e do menu principal do Chrome. A ideia será tornar a interface mais “limpa”, evitando que a barra permaneça na parte inferior. Invés disso, os downloads agora surgem num menu mais escondido – que ainda se encontra de forma relativamente simples de acesso.

    downloads do chrome com novo menu suspenso

    Nem todos os utilizadores estão a gostar desta mudança, sendo que, por agora, ainda é possível voltar ao design anterior desativando a flag chrome://flags/#download-bubble. No entanto, eventualmente, esta mudança deverá ser permanente para o Chrome.

    Além desta novidade, para a versão móvel, o Chrome chega agora com um novo conjunto de sugestões para pesquisa, que surgem quando os utilizadores começam a escrever algo na barra de navegação do Chrome. Esta irá apresentar algumas das pesquisas nas tendências de forma recente, e permite rapidamente aceder às mesmas caso se pretenda.

    novas pesquisas sugeridas do chrome para dispositivos móveis

    Todas as novidades devem começar a chegar ao Chrome durante os próximos dias.

  • YouTube Music duplica valor limite da playlist de músicas favoritas

    YouTube Music duplica valor limite da playlist de músicas favoritas

    YouTube Music duplica valor limite da playlist de músicas favoritas

    O YouTube Music é uma alternativa para quem não pretenda usar o Spotify ou a Apple Music, mas ainda conta com algumas funcionalidades mais limitadas face aos rivais. Uma dessas funcionalidades encontra-se na playlist de músicas “favoritas”.

    Quando os utilizadores colocam o “Gosto” numa música do YouTube Music, essa é colocada automaticamente na playlist de Musicas favoritas (Liked Music). No entanto, esta playlist possui o limite de 5000 músicas.

    Apesar disso, parece que a Google aumentou silenciosamente os limites. De acordo com os utilizadores no Reddit, a playlist agora suporta até 10.000 músicas, praticamente duplicando os valores anteriores.

    Ainda assim, o valor encontra-se bastante distante das plataformas rivais. A Apple Music aplica um limite de 100.000 conteúdos para esta mesma playlist na sua plataforma, e o Spotify não possui qualquer limite definido.

    Quanto o limite de músicas é atingido na plataforma, as mais antigas simplesmente “desaparecem” da lista. No entanto, os utilizadores indicam que, com este aumento, os conteúdos mais antigos estão agora a voltar a surgir, o que pode indicar que o YouTube Music apenas oculta os conteúdos da playlist – e não os remove inteiramente.