Categoria: google

  • Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    O Brave é conhecido como um dos navegadores baseados no Chromium com funcionalidades focadas na privacidade dos utilizadores. E a pensar nisso, este conta também com o seu próprio motor de pesquisa, o Brave Search.

    Este sistema agora conta com novas capacidades de pesquisa, que vão além de apenas encontrar resultados pela web em sites. O Brave Search agora pode também realizar a pesquisa de imagens e vídeos de forma independente, sem se basear nos resultados do Bing ou da Google.

    Até agora, as pesquisas de imagens e vídeos pelo Brave Search usavam a API do Bing, conjugado com a base da Google. As pesquisas continuavam a ser consideradas anonimas para os utilizadores, mas a base das mesmas estava assente sobre outras plataformas.

    Com a nova atualização, o Brave Search agora passa a contar com as suas próprias capacidades de pesquisa, usando os bots do mesmo para procurar imagens e vídeos pela internet. Desta forma, deixa de depender somente dos resultados do Bing e da Google para este género de conteúdos.

    pesquisa de imagens no Brave Search

    A indexação dos conteúdos de imagens e vídeos do Brave Search agora é feita de forma interna, sem usar terceiros para tal. Esta medida pode fazer com que os resultados sejam ligeiramente diferentes do que se encontra em outros motores de pesquisa, mas ao mesmo tempo deve garantir mais privacidade para os utilizadores finais.

    De relembrar que o Brave Search já tinha deixado de usar a API do Bing nas pesquisas pela web em Abril de 2023, portanto o próximo passo era certamente a pesquisa de imagens e vídeos – algo que agora se aplica.

    Com esta alteração, a Brave afirma que as pesquisas podem agora ser realizadas de forma totalmente anónima e privada, num sistema sem tracking dos utilizadores e dos conteúdos que pesquisem online.

  • Google pretende facilitar remoção de dados pessoais sensíveis dos resultados de pesquisa

    Google pretende facilitar remoção de dados pessoais sensíveis dos resultados de pesquisa

    Google pretende facilitar remoção de dados pessoais sensíveis dos resultados de pesquisa

    A Google encontra-se a trabalhar em novas formas de tornar o processo de remover informação sensível dos utilizadores das pesquisas, bem como de imagens potencialmente sensíveis que tenham sido partilhadas sem autorização.

    Por vezes, informação privada dos utilizadores acaba por chegar à Internet, e a Google acaba também por indexar esses conteúdos nas suas pesquisas. A pensar nisso, a empresa encontra-se agora a trabalhar numa nova ferramenta que vai tornar o processo de remover informação sensível e privada dos utilizadores dos resultados de pesquisa.

    Esta ferramenta já existia, mas a ideia da Google para por tornar todo o processo consideravelmente mais simples e rápido para os utilizadores, e aplica-se tanto aos resultados de pesquisa para sites, como também a conteúdos de imagens.

    Entre as novidades encontra-se um novo sistema de alerta para a informação dos utilizadores, que notifica quando dados potencialmente sensíveis dos utilizadores são descobertos na internet, além de permitir rapidamente realizar o pedido para remover os mesmos.

    Os pedidos podem agora também ser realizados para os conteúdos em imagens, que por vezes podem conter conteúdos que os utilizadores não pretendam de ver nas pesquisas. Usando a ferramenta, é possível realizar o pedido de remoção desses conteúdos dos resultados.

    Ao mesmo tempo, a empresa sublinha que vai começar a alterar as configurações padrão de pesquisa de imagens, colocando conteúdos explicitos ou potencialmente danosos para os utilizadores com um efeito de blur – os conteúdos ainda podem ser abertos e vistos na normalidade, mas por padrão vão aparecer ofuscados durante a pesquisa.

    De momento este novo painel encontra-se disponível apenas nos EUA, mas a empresa espera de expandir as funcionalidades do mesmo para mais países em breve.

  • Novo malware afeta utilizadores do Chrome por extensões maliciosas

    Novo malware afeta utilizadores do Chrome por extensões maliciosas

    Novo malware afeta utilizadores do Chrome por extensões maliciosas

    As extensões continuam a ser uma das principais formas sobre como utilizadores do Chrome e derivados podem ser afetados por roubo de dados. E recentemente, uma nova campanha foi descoberta que se encontra focada em roubar informação sensível dos utilizadores e das empresas.

    A campanha, sob o nome de Rilide Stealer, foi originalmente descoberta pela empresa de segurança  Trustwave SpiderLabs, e afeta praticamente todos os navegadores baseados no Chromium, através da exploração por extensões maliciosas.

    O Rilide faz-se passar por uma extensão do Google Drive, e caso seja instalada no navegador, passa a monitorizar todas as atividades do mesmo, roubando dados de login nas plataformas web, e também todas as carteiras de criptomoedas que os utilizadores possam usar.

    Os investigadores afirmam ainda que, nas recentes versões do malware, as extensões foram mesmo atualizadas para suportarem o mais recente Manifest V3, o que permite contornar algumas das restrições do Chrome para extensões que ainda se encontrem na versão anterior.

    Além de ter sido atualizado para o Manifest V3, o malware agora foca-se também em dados bancários, com destaque para os dados de login usados em sites de apps bancárias e similares. Estes dados são recolhidos pela extensão e enviados para sistemas em controlo dos atacantes.

    Apesar de o Rilide ter sido identificado primeiro em extensões fazendo-se passar pelo Google Drive, nas últimas semanas foram também descobertas variantes que se fazem passar por outras entidades, sobretudo de plataformas de criptomoedas e entidades bancárias. No entanto, o funcionamento base é idêntico em todas.

    O Rilide tem vindo a ganhar bastante popularidade como forma de ataque, em parte porque pode levar ao roubo de dados importantes e sensíveis em grandes quantidade, e porque é relativamente simples de levar as vitimas a instalarem as extensões maliciosas – conjugando ainda com a baixa identificação deste género de extensões como maliciosas em software de segurança.

  • Pesquisa com IA da Google agora apresenta imagens e vídeos

    Pesquisa com IA da Google agora apresenta imagens e vídeos

    Pesquisa com IA da Google agora apresenta imagens e vídeos

    A Google continua a trabalhar em formas de integrar a sua IA do Bard nas pesquisas da Google, algo similar ao que a Microsoft também se encontra a realizar no Bing com o Bing Chat. E agora, os utilizadores podem vir a ter acesso a algumas novidades neste campo.

    A empresa confirmou quer vai realizar algumas atualizações sobre o seu sistema de pesquisa, usando conteúdos de Inteligência Artificial para melhorar os resultados dos utilizadores. Para os utilizadores que estejam no programa Search Labs – o programa de testes na pesquisa da empresa – agora o Bard pode ser usado para apresentar rapidamente conteúdos importantes durante a pesquisa, incluindo não apenas texto, mas também imagens e vídeos.

    Até agora, o sistema apenas apresentava conteúdos de texto, que eram capazes de usar IA para resumir os resultados para os utilizadores, e colocar os mesmos como uma explicação rápida no topo da pesquisa. Agora, essa informação pode ser complementada com vídeos e imagens que também estejam presentes nos sites da pesquisa.

    imagem de pesquisa usando o bard e IA

    A ideia da Google será fornecer meios para os utilizadores poderem, mais rapidamente, ter acesso à informação de que procura. Isto também evita que os mesmos tenham de realizar pesquisas adicionais para acederem a essa informação.

    A novidade deve começar a ficar disponível para os utilizadores que se encontrem no programa Search Labs durante os próximos dias.

  • Apple sem novidades em IA durante todo o 2024

    Apple sem novidades em IA durante todo o 2024

    Apple sem novidades em IA durante todo o 2024

    Várias empresas encontram-se a apostar em tecnologias de Inteligência Artificial para o futuro, com nomes como a OpenAI, Google e Microsoft a avançarem a peso nesta ideia. No entanto, a Apple é uma das gigantes que tem vindo a manter-se algo contida na forma como processa esta tecnologia.

    Ao contrário das restantes empresas, a Apple não revelou ainda nada de destaque usando IA no processo. Embora os rumores indiquem que a empresa encontra-se a trabalhar em algumas tecnologias nesse ponto em segundo plano, esta tem-se demonstrado bastante contida no que revela para os utilizadores.

    E de acordo com os mais recentes rumores, existe a possibilidade de não serem revelados grandes detalhes durante os próximos tempos. O analista Ming-Chi Kuo aponta que a Apple deve ser bastante contida na revelação de novas tecnologias que usem IA, e sobretudo a nível de IA associada com criação de conteúdos.

    Não se espera que a empresa venha a revelar novidades nesta área durante o próximo ano, até mesmo em novos produtos que estejam na linha de lançamento.

    Ao mesmo tempo, o analista aponta que, apesar de a Apple estar a trabalhar na tecnologia, o desenvolvimento de soluções finais próprias ainda se encontra longe do que se encontra nos rivais. Enquanto que a Google, Microsoft e OpenAI trabalham fortemente para tornar a IA uma realidade no dia a dia, a Apple ainda não possui a capacidade de atingir esse passo.

    Isto será também um dos motivos pelos quais a empresa não revelou detalhes sobre as suas tecnologias de IA. A tecnologia ainda se encontra bastante longe face aos rivais no mercado, e não seria adaptado para a empresa “saltar” para a novidade sem ter algo concreto e de valor para os consumidores finais.

    Isto pode, no entanto, afetar as previsões e receitas da empresa para o futuro, sobretudo tendo em conta que a IA faz parte do dia a dia de muitas das tecnologias atualmente existentes.

  • Firefox vai receber tradutor integrado e que funciona até offline

    Firefox vai receber tradutor integrado e que funciona até offline

    Firefox vai receber tradutor integrado e que funciona até offline

    A Mozilla tem estado atarefada em integrar novidades para o Firefox, e uma das que pode vir brevemente a chegar junto dos utilizadores é o novo sistema de tradução de sites.

    Atualmente em testes na versão Nightly do Firefox 117, o sistema de tradução de sites do Firefox agora encontra-se integrado diretamente no navegador. Isto é algo que o Chrome possui faz anos, mas invés de enviar os conteúdos para sistemas remotos – como acontece com o serviço da Google – a tradução do Firefox é feita localmente.

    Quando os utilizadores acedem a um site num idioma diferente do que o sistema se encontra, é oferecida a opção para realizar a tradução dos conteúdos – seja para o idioma nativo dos utilizadores ou para qualquer outro que se pretenda.

    nova tradução integrada no firefox

    A grande diferença face ao uso de uma extensão ou até ao sistema de tradução da Google encontra-se no facto que nenhum conteúdo é enviado para servidores remotos. A tradução é feita de forma local, usando os sistemas do Firefox para tal.

    Exemplo de tradução no firefox

    A tradução final não é perfeita, e nota-se que o sistema ainda se encontra em desenvolvimento. Existem algumas falhas a nível da conjugação das palavras, e de momento a tradução apenas é realizada “parte a parte”. Ou seja, o conteúdo vai sendo traduzido conforme os utilizadores naveguem pelo site – isso pode ser visível ao ser realizado o scroll rápido, onde visualmente o texto se altera para a tradução.

    A lista de idiomas para as quais se pode traduzir é igualmente limitada, embora o Português esteja disponível. Espera-se que os resultados e suporte a novos idiomas venham a ser disponibilizados em breve.

    Lista de idiomas para tradução offline

    O mais interessante de usar um sistema de tradução local encontra-se na capacidade de usar o sistema, até mesmo quando os utilizadores estejam offline. A partir das definições, os utilizadores podem optar por descarregar o sistema de tradução offline para determinados idiomas, permitindo realizar a tarefa em sites guardados sem internet.

    Obviamente, para realizar o download dos conteúdos de tradução necessita de ter, pelo menos uma vez, internet.

    É ainda possível escolher de que idiomas se deve sugerir a tradução ou, em alternativa, evitar a mesma.

    De momento a funcionalidade apenas se encontra disponível no Firefox 117 Beta (versão Nightly), mas espera-se que venha a ficar disponível para todos quando esta versão chegar ao canal estável. Entretanto, para quem pretenda experimentar a funcionalidade, pode usar o addon de tradução que se encontra disponível – e é oficial, funcionando também em formato offline.

  • Subsistema de Android no Windows 11 recebe suporte para API Vulkan

    Subsistema de Android no Windows 11 recebe suporte para API Vulkan

    Subsistema de Android no Windows 11 recebe suporte para API Vulkan

    Os utilizadores do Subsistema de Android no Windows 11 vão brevemente contar com algumas novidades interessantes para o mesmo, que devem otimizar consideravelmente o desempenho das aplicações – sobretudo para jogos.

    A nova atualização do Windows Subsystem for Android no Windows 11 agora conta com suporte para a API Vulkan. A versão 2307 deve integrar esta novidade, melhorando consideravelmente o desempenho gráfico para as aplicações que sejam usadas com o sistema, sobretudo para jogos.

    Além disso, esta nova versão chega ainda com consideráveis melhorias ao nível de estabilidade e correções de bugs que foram sendo identificados. Mesmo com o foco dado no desempenho gráfico, a empresa atualizou ainda a base do Chromium WebView para a versão mais recente 115, e foram feitas melhorias para tornar o subsistema mais estável. Foram ainda integradas as mais recentes correções de segurança do Android 13, para garantir o correto funcionamento do sistema com as mais recentes atualizações da Google.

    De relembrar que a nova versão encontra-se disponível para atualização via a Microsoft Store.

  • Facebook e Instagram bloqueiam conteúdos de notícias no Canadá

    Facebook e Instagram bloqueiam conteúdos de notícias no Canadá

    Facebook e Instagram bloqueiam conteúdos de notícias no Canadá

    Tal como estava prometido, e seguindo as novas legislações no Canadá, a Meta começou a bloquear conteúdos de notícias no continente.

    Tanto no Facebook como no Instagram, as principais plataformas de publicação de notícias encontram-se agora impedidas de publicarem links, vídeos ou fotos de conteúdos noticiosos. A empresa encontrava-se a preparar para esta mudança faz alguns meses, tendo alertado os principais meios de informação do pais para tal, mas apenas hoje começa a ser oficialmente aplicada.

    A ter em conta que esta medida se aplica também para conteúdos de fontes de noticias em outras partes do mundo, que deixam assim de ficar visíveis para os utilizadores no Canadá. A medida surge como parte da nova lei Online News Act, aprovada pelo governo local.

    Esta nova legislação obriga plataformas sociais a partilharem parte das receitas com os criadores dos conteúdos de notícias, de forma a reduzir as quebras como parte da publicidade perdida por estes meios. Durante largos meses a Meta tinha vindo a alertar que poderia aplicar esta medida drástica de bloqueio, tendo em conta a nova lei.

    Ao mesmo tempo, também a Google se encontra a preparar para aplicar medidas similares, bloqueando todos os meios de notícias no pais sobre as mesmas razões. Esta medida encontra-se prevista de ser aplicada durante as próximas semanas.

  • Microsoft Word na Web recebe nova funcionalidade

    Microsoft Word na Web recebe nova funcionalidade

    Microsoft Word na Web recebe nova funcionalidade

    Os utilizadores do Microsoft Word na Web podem agora beneficiar de algumas novidades introduzidas pela empresa nesta versão, e que anteriormente encontravam-se apenas nas versões desktop do programa.

    A partir de agora, de acordo com o comunicado da empresa, os utilizadores do Word na Web podem selecionar a opção de ver documentos do Word em páginas separadas. Isto era algo que os utilizadores do Word em desktop certamente se encontram habituados, mas que se encontrava indisponível na versão web.

    No entanto, agora passa a ficar disponível como uma forma de visualização dos documentos pelo editor mais reconhecido da web. Este novo formato deve criar uma diferenciação clara entre as diferentes páginas de um documento, facilitando a sua leitura e edição.

    Os utilizadores podem, caso pretendam, voltar ao formato antigo com um simples clique no botão de separar as páginas – portanto o layout final será na escolha de cada um.

    Separação de páginas no word da web com novo layout

    Independentemente da opção escolhida, o Word na Web vai lembrar-se da opção para os utilizadores, garantindo que futuros documentos abertos no mesmo mantenham a formatação.

    De momento a funcionalidade encontra-se disponível apenas para quem aceda via o Google Chrome e o Microsoft Edge, mas espera-se que venha a ficar acessível em breve para mais navegadores.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft confirma ainda que vai lançar algumas novidades nas ferramentas de formatação de conteúdos para documentos do Word na Web em breve, que devem permitir editar mais facilmente os conteúdos por este editor.

  • Sites criados em Google AMP usados para phishing

    Sites criados em Google AMP usados para phishing

    Sites criados em Google AMP usados para phishing

    Em tempos a Google tentou tornar realizar o Google Accelerated Mobile Pages (AMP), uma tecnologia focada de páginas web para dispositivos móveis. No entanto, agora que a tecnologia encontra-se praticamente descontinuada, existe quem esteja a usar a mesma para ataques direcionados.

    Recentemente foi descoberto que páginas criadas usando AMP encontra-se a ser propagadas como forma de contornar algumas das proteções de phishing em clientes de email e sistemas de email.

    As páginas criadas usando a tecnologia AMP encontram-se diretamente redirecionadas por sistemas da Google, e usam um domínio associado com a entidade para o rápido carregamento de conteúdos. No entanto é aqui que os criminosos se encontram a aproveitar a tecnologia.

    Através da criação de páginas AMP, os atacantes podem esconder sites de phishing para roubarem detalhes sensíveis em domínios que estariam associados diretamente com a Google, e como tal, seriam classificados como “seguros” na maioria dos sistemas de email.

    De acordo com a empresa de segurança Cofense, os atacantes encontram-se a usar cada vez mais sites criados em AMP para propagarem campanhas de phishing e malware em sistemas de email. Como estes endereços são associados com domínios da Google, acabam por ser considerados seguros para a grande maioria dos clientes de email.

    exemplo de esquema usando links AMP da Google

    De acordo com a investigação da empresa, dos domínios analisados como sendo maliciosos, cerca de 77% encontravam-se sobre o domínio “google.com”, com 23% alojados no “google.co.uk”.

    A parte “google.com/amp/s/” dos sites AMP, apesar de ser idêntica para todos os casos, não é fácil de filtrar, uma vez que bloqueando a mesma também afeta o carregamento de sites legítimos que os utilizadores possam receber.

    Além de usarem links AMP, os atacantes nestas campanhas de email usam ainda outros esquemas para tentarem enganar os filtros de spam, como é o caso de usarem mais imagens nos conteúdos do email invés de texto – para evitar a ativação de spam por keywords.

    Em outro exemplo, os investigadores afirmam ter descoberto um email que se encontrava a usar o sistema de redireccionamento da Microsoft.com para ocultar o domínio final do site AMP malicioso no domínio da Google.

    Como sempre, a principal linha de defesa será dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos conteúdos que se encontram a carregar nos seus navegadores.

  • Youtube testa resumos criados por Inteligência Artificial

    Youtube testa resumos criados por Inteligência Artificial

    Youtube testa resumos criados por Inteligência Artificial

    Nem sempre se pode perder tempo a ver todos os conteúdos novos publicados no YouTube, mesmo de criadores que se acompanhem regularmente. E parece que a própria plataforma sabe disso, estando agora a testar algumas novidades focadas para quem pretenda rapidamente perceber os conteúdos de um vídeo.

    Aproveitando a Inteligência Artificial, a Google pretende criar um sistema que seja capaz de criar um resumo dos vídeos automaticamente. De acordo com o portal Android Police, uma página do suporte da empresa indica esta nova funcionalidade, a qual aparenta ser um sistema capaz de resumir automaticamente o conteúdo dos vídeos, usando para tal a análise via IA.

    De momento a funcionalidade encontra-se ainda em testes, funcionando apenas em vídeos que tenham o idioma principal em Inglês. E a própria visualização do resumo apenas se encontra disponível para um pequeno conjunto de utilizadores.

    O resumo surge antes dos utilizadores iniciarem o vídeo, e tenta esclarecer alguns dos pontos centrais do mesmo antes que os utilizadores realmente acedam ao vídeo final. Desta forma, cabe depois aos utilizadores escolher se pretendem continuar a visualizar o vídeo completo ou navegar para outro conteúdo.

    De momento ainda se desconhecem detalhes sobre este sistema, e a própria página de suporte da empresa não deixa detalhes de como este vai funcionar. No entanto, tendo em conta que os testes parecem estar a começar, é possível que algumas novidades venham a ser conhecidas durante os próximos tempos.

    Ao mesmo tempo, esta medida vai de encontro com os planos do YouTube de criar uma melhor experiência de visualização de conteúdos para os utilizadores finais, com a ajuda de IA para o efeito.

  • Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, que poderá ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre as permissões que são dadas aos sites pela internet.

    Segundo a publicação no blog da Google dedicado ao Chrome, a Google encontra-se a testar um novo sistema de permissões únicas, que apenas serão ativadas da vez que os utilizadores acederem ao site em questão. Por exemplo, se um site pedir permissão para aceder aos dados de localização, câmara ou microfone, os utilizadores agora possuem a capacidade de selecionar para permitir apenas dessa vez o acesso.

    Todos os acessos futuros seriam negados, caso os utilizadores voltem ao site. Obviamente, ainda é possível permitir o acesso a essas permissões de forma “permanente”, bem como para recusar.

    ideia de funcionamento das permissões temporárias

    A ideia da Google seria permitir mais controlo para os utilizadores sobre as permissões que são dadas aos websites, e pode ser útil em situações onde se acede a sites de forma bastante esporádica ou onde apenas se pretende aceder uma vez a alguma funcionalidade.

    De acordo com a lista de mudanças, as permissões seriam automaticamente revogadas quando o Chrome fosse encerrado ou a página, quando os utilizadores revogarem as permissões manualmente, a página encontra-se em segundo plano por mais de cinco minutos ou depois de 16 horas desde o último acesso.

    De notar que esta funcionalidade não é algo propriamente novo no mercado. O Brave e Firefox ambos contam com capacidade de selecionarem a permissão apenas para um acesso temporariamente.

    Espera-se que a novidade venha a ficar disponível com a versão final do Chrome 116, que está prevista de ser lançada a 15 de Agosto de 2023.

  • Criminosos estão a treinar IA para esquemas de phishing e malware

    Criminosos estão a treinar IA para esquemas de phishing e malware

    Criminosos estão a treinar IA para esquemas de phishing e malware

    A Inteligência Artificial tem vindo a ser usada para os mais variados fins, tanto bons como maus. Mas recentemente temos verificado um aumento considerável no número de ferramentas criadas usando IA e focadas para propagar esquemas e malware.

    A mais recente agora encontra-se sobre um sistema inteligente similar ao ChatGPT, mas que poderá ser usado para tarefas de hacking. Apelidado de “FraudGPT”, este novo chatbot foca-se em ajudar os criadores de malware e esquemas online a usarem as capacidades de IA para propagarem e melhorarem as suas campanhas maliciosas.

    A ideia do FraudGPT passa por criar um sistema que os criminosos possam usar para realizaras mais variadas tarefas fraudulentas, desde criar scripts para phishing, a criar bases para código de malware.

    Os investigadores da empresa de segurança SlashNext revelam que o FraudGPT encontra-se à venda em vários portais da dark web desde, pelo menos, o dia 25 de Julho, por um utilizador conhecido apenas como “CanadianKingpin12”. No entanto, o mesmo encontra-se ativamente a vender outro género de esquemas usando este mesmo conceito.

    De acordo com a investigação, este utilizador encontra-se a vender chatbots que usam modelos de IA não limitados, e que podem ser usados para desenvolver ferramentas e esquemas em larga escala, numa questão de segundos.

    O vendedor afirma que o seu sistema usa um conceito baseado no DarkBART – uma versão da dark web associada ao modelo de linguagem do Bard da Google, e que pode realizar mais tarefas “obscuras” do que as permitidas pelo sistema da gigante da tecnologia.

    O vendedor afirma que o DarkBART é capaz de criar rapidamente esquemas de phishing sofisticados, para levar ao roubo de cartões de crédito e dados pessoais, ou de executar avançados esquemas para enganar as vítimas a fornecerem dados sensíveis.

    É ainda capaz de explorar falhas e até mesmo descobrir novas em diverso software e sistemas operativos, bem como criar e distribuir malware de diferentes formatos.

    Este género de ferramentas usadas para esquemas online usando IA tem vindo a ser cada vez mais comum, e é possível que venha a moldar o futuro da segurança digital. O uso de IA para cibercrimes pode levar a que mais vítimas sejam enganadas e que novas formas de ataque e de esquemas venham a surgir no futuro.

  • Google TAG removeu mais de 21.000 vídeos do YouTube este trimestre

    Google TAG removeu mais de 21.000 vídeos do YouTube este trimestre

    Google TAG removeu mais de 21.000 vídeos do YouTube este trimestre

    A equipa Threat Analysis Group (TAG) da Google revelou os seus mais recentes dados sobre as suas atividades, nomeadamente sobre campanhas de desinformação e esquemas que foram controlados pelo grupo durante o segundo trimestre de 2023.

    De acordo com o relatório, em Abril, Maio e Junho, a equipa removeu um total de 21.700 vídeos do YouTube, que estariam a ser usados para diversas campanhas de desinformação em países como a China, Rússia, Lituânia, Ucrânia, entre outros.

    Como parte desta medida foram ainda removidas várias contas do Google Ads, bem como publicações e sites completos do Blogger.

    Este valor representa, no entanto, um crescimento face aos dados registados durante o primeiro trimestre do ano. Em Janeiro, Fevereiro e Março o grupo tomou iniciativa contra 20,126 canais do YouTube, que propagavam vídeos neste formato.

    A Google TAG afirma que obteve informações sobre as campanhas com a ajuda de plataformas como a Graphika e o LinkedIn.

    Ao mesmo tempo, foram ainda revelados detalhes sobre atividades de ataques zero-day, que o grupo também regista desde 2014. Comparativamente aos anos anteriores, em 2022 foram verificados menos casos de ataques a explorarem falhas zero-day – mas a ter em conta que os dados apenas dizem respeito ao ano passado, e ainda não existem informações sobre 2023.

    Desde o início do ano, várias empresas lançaram correções importantes para falhas zero-day que foram descobertas, portanto, é possível que os valores aumentem este ano.

  • Assistente da Google pode vir a integrar mais tecnologias de IA

    Assistente da Google pode vir a integrar mais tecnologias de IA

    Assistente da Google pode vir a integrar mais tecnologias de IA

    A Google encontra-se a trabalhar para integrar mais Inteligência Artificial sobre as suas plataformas, e parece que um dos focos da empresa agora será o Assistente do Android.

    De acordo com os mais recentes rumores, a empresa encontra-se a preparar para realizar algumas melhorias no Assistente da Google, focadas em integrar mais as suas tecnologias de IA no mesmo.

    Segundo o portal Axios, citando um email interno da empresa, a Google encontra-se a preparar para integrar no assistente virtual as mais recentes tecnologias de IA do seu modelo de linguagem LLM.

    O email, assinado por Peeyush Ranjan e Duke Dukellis, executivos da Google, indica as ideias da empresa em começar a apostar mais na integração de tecnologias de IA para o Assistente da Google, com a ideia de ajudar os utilizadores no dia a dia e na criação de conteúdos.

    A mensagem indica ainda que a empresa estaria a restruturar a equipa da divisão do Assistente, focando em colocar talentos na mesma para ajudar nesta integração. Algum trabalho nesse sentido pode mesmo já ter começado, e é possível que novidades venham a surgir muito em breve.

    No entanto, quanto às funcionalidades que vão efetivamente ficar disponíveis, são para já ainda desconhecidas. Espera-se que mais detalhes venham a ser revelados em breve, mas por enquanto não se conhece muito mais.

  • Google concorda em facilitar transferência de dados dos utilizadores

    Google concorda em facilitar transferência de dados dos utilizadores

    Google concorda em facilitar transferência de dados dos utilizadores

    A Google confirmou que vai realizar mudanças sobre as suas ferramentas de portabilidade de dados, como forma de resolver um caso que estaria ativo sobre as autoridades italianas.

    Em causa encontrava-se uma queixa apresentada pela autoridade da concorrência em Itália, a AGCM, que tinha iniciado uma investigação à Google no final o ano passado, depois de a empresa ter sido acusada de dificultar a tarefa de exportação de dados para os utilizadores.

    Em comunicado, a AGCM agora afirma que vai aceitar as novas propostas da Google, criadas com o objetivo de facilitar esta transferência de dados dos utilizadores.  Em causa encontra-se novas funcionalidades que devem ser integradas no Google Takeout, a funcionalidade de transferência de dados da empresa, tornando mais simples a opção para os utilizadores migrarem os seus dados.

    Ao mesmo tempo, a Google também confirmou que se encontra a trabalhar numa nova funcionalidade para as suas plataformas, que vai permitir a aplicações de terceiros acederem aos dados criados pelos utilizadores em plataformas como a Pesquisa da Google e o YouTube, facilitando a migração dos dados para outros serviços.

    A ideia parece ser criar novas ferramentas e funcionalidades sobre as existentes que possam tornar a transferência de dados mais simples para os utilizadores, sobretudo quando for para plataformas de terceiros.

    A AGCM afirma que estes compromissos da Google são suficientes para garantir que a empresa se encontra dentro dos termos para a transferência de dados, ao mesmo tempo que preserva a privacidade dos utilizadores e dá controlo aos mesmos sobre os seus conteúdos.

    De notar que, apesar destas medidas, a Google ainda se encontra a ser alvo de algumas investigações em diferentes países, derivado das suas práticas e também das suas atividades a nível da recolha de dados e uso das informações para fins de publicidade.

  • Malware para Android distribui-se como aplicação de conversa segura

    Malware para Android distribui-se como aplicação de conversa segura

    Malware para Android distribui-se como aplicação de conversa segura

    Uma nova campanha de spyware encontra-se a propagar sobre dispositivos Android, levando ao roubo de informação sensível dos dispositivos dos utilizadores. O malware encontra-se a ser distribuído sobre uma aplicação com o nome de “SafeChat”, que é capaz de infetar os dispositivos com spyware para recolher diversa informação sensível.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança CYFIRMA, o malware encontra-se focado em roubar dados das conversas de plataformas como o Telegram, Signal, WhatsApp, Viber, e Facebook Messenger. Uma vez obtidos os dados, estes são enviados para sistemas em controlo dos atacantes, e podem ser usados para recolher dados sensíveis e conversas privadas.

    Os investigadores acreditam que a campanha de malware encontra-se a propagar por um grupo conhecido como “Bahamut”, na Índia, e que é propagado via mensagens diretas enviadas para os utilizadores via WhatsApp. Acredita-se que os alvos podem ser pessoas especificas, invés de ser um malware focado “para todos”.

    Os atacantes tentam levar as vitimas a instalar o malware na promessa de que devem transitar para uma plataforma segura de conversação, que será a app do Safe Chat, e onde devem manter a comunicação com os seus amigos e familiares.

    A aplicação do Android usa o serviço de Acessibilidade do Android para realizar ações diretamente no sistema, e gerir o mesmo sem a interação do utilizador. O malware pode recolher as conversas de várias aplicações, dados sensíveis, imagens, contactos, mensagens SMS e registos de chamadas. É ainda possível recolher os dados de localização via GPS em tempo real.

    O malware tenta ainda excluir-se da lista de apps otimizadas do sistema, que normalmente é usado para terminar apps em segundo plano para poupar bateria – desta forma pode manter as atividades em segundo plano sem interrupções.

    Como sempre, os utilizadores devem ter extremo cuidado em apps que sejam fornecidas por fontes não oficiais. Apesar de não ser imune a malware, a Google Play Store ainda é o melhor local para descarregar aplicações de forma segura.

  • ChatGPT encontra-se agora disponível para Android

    ChatGPT encontra-se agora disponível para Android

    ChatGPT encontra-se agora disponível para Android

    Depois de uma longa espera, a aplicação oficial do ChatGPT encontra-se finalmente disponível para Android, através da Play Store da Google.

    A nova aplicação já tinha sido confirmada durante a semana passada, mas ainda se encontrava indisponível para utilizadores em Portugal. No entanto, a partir de hoje, a app encontra-se oficialmente disponível, permitindo aos utilizadores terem acesso ao modelo de linguagem de IA da OpenAI.

    Através da app, os utilizadores podem enviar as suas mensagens tal como realizariam na versão web do ChatGPT. Ao mesmo tempo, para quem tenha a conta registada na OpenAI, pode ainda usar a mesma para manter os dados das mensagens sincronizados entre diferentes dispositivos, ou o histórico de conversas.

    As contas do ChatGPT Plus também podem usar a aplicação, e contam com alguns benefícios tal como na versão web. No entanto, nesta fase inicial, algumas das funcionalidades mais avançadas do ChatGPT Plus ainda se encontram inacessíveis pela app.

    A aplicação pode ser descarregada pela Google Play Store – recomenda-se que seja usada apenas esta versão, e não apps distribuídas por plataformas externas ou através de ficheiros APK desconhecidos.

    Caso tenha realizado o pré-registo da app quando esta ficou disponível na semana passada, deve receber hoje a notificação para poder rapidamente instalar a app.

  • Campanhas de malware continuam a propagar-se na publicidade do Facebook

    Campanhas de malware continuam a propagar-se na publicidade do Facebook

    Campanhas de malware continuam a propagar-se na publicidade do Facebook

    A Meta continua com um grave problema na sua plataforma do Facebook, relacionado com o sistema de publicidade da empresa. O problema não é recente, mas meses depois de ter começado a surgir, ainda continua bastante ativo e a afetar cada vez mais utilizadores.

    Existem cada vez mais páginas verificadas no Facebook que estão a ser atacadas, com o objetivo de propagar malware através do sistema de publicidade da empresa. O esquema foca-se em enganar os utilizadores a descarregarem malware para os seus sistemas, com pretexto de permitir o acesso a funcionalidades novas no ChatGPT, Bard ou a ferramentas dedicadas para a Meta.

    Os utilizadores maliciosos começam por obter acesso a páginas verificadas, que mudam o nome das mesmas para termos associados com o esquema que se pretenda propagar. Por vezes estas páginas imitam outras da Google e até mesmo da própria Meta e Facebook.

    As campanhas de malware usam depois o sistema de publicidade da Meta para se propagarem ao máximo de utilizadores possíveis. As mensagens podem variar, mas a maioria foca-se em incentivar os utilizadores a usarem ferramentas que, de outra forma, não teriam acesso – como é o caso de funcionalidades extra do ChatGPT ou Google Bard.

    imagem de malware em publicidade do facebook

    De acordo com a empresa de segurança Group-IB, esta campanha de malware já roubou mais de 3200 páginas do Facebook, verificadas, e encontra-se ainda bastante ativa. No entanto, existem também campanhas propagadas por páginas não verificadas, portanto deve-se sempre ter cuidado ao verificar este género de conteúdos.

    imagem de exemplo de malware na publicidade do facebook

    O malware propaga-se por falsos sites, criados para enganar os utilizadores, com um link direto para download das supostas ferramentas. O ficheiro encontra-se, na maioria dos casos, protegido com uma senha para evitar a deteção por parte de sistemas de segurança.

    Se instalado, o malware procede com o roubo de informação sensível dos sistemas dos utilizadores, como dados de login no navegador, e tenta também roubar páginas do Facebook que estejam em controlo do mesmo para manter as atividades e chegar a ainda mais utilizadores.

  • Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Os planos da Google integrar a nova Web Environment Integrity (WEI) API no Google Chrome parecem estar a ser recebidos com algumas críticas por parte da comunidade, sobretudo por parte dos programadores de software, tendo em conta que pode limitar consideravelmente a liberdade dos utilizadores e alguns dos princípios da internet.

    Ao mesmo tempo, também funcionários de navegadores como o Brave, Vivaldi e Firefox demonstraram-se fortemente contra essa ideia da API.

    Mas o que é a WEI?

    Basicamente, a Web Environment Integrity (WEI) é uma API integrada no Chrome, ainda em proposta, que introduz uma forma de verificação dos utilizadores e da ligação do navegador, e que permite aos websites validarem que a ligação é verdadeira antes de ser realizada. Isto pode evitar que acessos falsificados sejam criados usando o Chrome.

    A API pode ser usada, por exemplo, para identificar se o acesso está a ser feito por um utilizador verdadeiro ou um bot, ou se o dispositivo é seguro. Isto é feito através de tokens, que são enviados para o navegador e analisados por uma entidade para identificar se o pedido é legítimo ou não – acredita-se que esta validação será feita diretamente pela Google.

    sistema de validação da WEI em funcionamento na proposta

    A ideia base do WEI é criar um sistema onde os sites possam validar que os utilizadores a acederem são verdadeiros e evitar acessos ilegítimos e falsos. A Google afirma ainda que esta API não possui impacto a nível de privacidade, visto não partilhar qualquer dado com as entidades, e também não afeta o funcionamento de extensões em geral.

    Quais as críticas?

    Apesar de, pela descrição em cima, a ideia do WEI parecer boa no papel, as críticas por parte dos criadores de software e programadores foram um pouco mais além do que apenas a ideia da Google.

    Um dos exemplos, J. Picalausa, programador do Vivaldi, afirma que a ideia do WEI é “perigosa”, e pode abrir portas para abusos. Segundo o mesmo, se uma entidade possui a capacidade de dizer se um navegador é verdadeiro ou não, não existe garantias que isso vá ser aceite em todos os casos.

    Qualquer novo navegador que fosse surgir no mercado iria ser, por padrão, considerado “inseguro” para essa entidade até que tivesse demonstrado que são verdadeiros. Além disso, Picalausa afirma ainda que a proposta é vaga, e deixa aberta a possibilidade do sistema ser usado para a recolha de dados de atividade dos utilizadores, com os pedidos que seriam enviados e de que forma os sites processam os mesmos.

    Ao mesmo tempo, Picalausa afirma ainda que a proposta pode ser perigosa do ponto de vista que a Google possui grande controlo do mercado. Se a mesma chega na base do Chromium, a Google pode rapidamente aproveitar-se dessa proposta para abusar da sua posição no mercado dos navegadores, e causar efeitos em praticamente todos os navegadores de terceiros que existem criados com base no mesmo.

    Por sua vez, o fundador e CEO do Brave, afirma que a funcionalidade simplesmente não vai ser integrada no navegador – tal como muitas outras funcionalidades do Chromium que se encontram criadas pela Google. Invés de avaliar a proposta, o Brave parece já ter tomado a decisão de não integrar a funcionalidade de todo no seu navegador.

    Mensagem do fundador do Brave sobre a api da Google

    Quanto à Mozilla, a empresa ainda não deixou detalhes concretos sobre esta medida. No entanto, um dos programadores da Mozilla, Brian Grinstead, afirma que a ideia da entidade será opor-se a esta proposta por violar alguns dos propósitos básicos da internet aberta para todos.

    De relembrar, no entanto, que a proposta do WEI encontra-se atualmente numa fase bastante inicial, e ainda se encontra em avaliação pela empresa sem planos de integração final no navegador.

  • Fabricantes são lentas a lançar atualizações no Android

    Fabricantes são lentas a lançar atualizações no Android

    Fabricantes são lentas a lançar atualizações no Android

    O Android é um dos sistemas para smartphones mais usados a nível global, mas ainda carece de um problema: as suas atualizações são lentas. Apesar de a Google fornecer rapidamente as atualizações para falhas descobertas no sistema, o tempo que demora as fabricantes a integrarem as mesmas nos seus dispositivos é demasiado longo – e parece que este problema ainda se encontra presente em praticamente todas as entidades.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa, respeitante às ameaças do ano passado, os investigadores da Google revelam que existe um ritmo baixo de novas atualizações para o Android, por parte dos fabricantes, em smartphones e tablets com o sistema.

    No relatório, a Google afirma que muitos dos patches de segurança que foram disponibilizados pela empresa para o Android, demoraram bastante tempo ou nunca chegaram a ser integrados em dispositivos no mercado por causa da falta de ação das fabricantes.

    Apesar de a Google referir que este problema afeta praticamente todas as plataformas e sistemas, encontra-se mais saliente sobre o Android.

    Os investigadores afirmam mesmo que o prazo é igualmente elevado até para falhas zero-day, que normalmente são as mais graves, uma vez que se encontram a ser ativamente exploradas quando uma correção é eventualmente lançada.

    Num dos exemplos, a Google refere o caso da falha de segurança em GPU Mali da Arm, que demoraram quase nove meses para algumas fabricantes integrarem o patch nas suas atualizações do Android – e muitas nunca o chegaram a fazer.

    Para a Google, existe a necessidade de ser feito mais para se lançarem atualizações mais rapidamente. A empresa tem vindo a trabalhar nesse sentido, não apenas fornecendo formas das fabricantes lançarem essas atualizações mais rapidamente, mas também de ser a própria Google a fazer isso, quando possível.

    Infelizmente, o processo ainda se encontra longe de ser perfeito, e não deverá ser tão cedo que tal se vai corrigir.

  • Novo malware para Android usa OCR para roubar dados de imagens

    Novo malware para Android usa OCR para roubar dados de imagens

    Novo malware para Android usa OCR para roubar dados de imagens

    Foram recentemente descobertos dois novos malwares para Android, que se encontram a propagar via a Play Store da Google, em apps maliciosamente criadas para tal, e que possuem uma forma de atuação diferente do convencional.

    A empresa de segurança Trend Micro revelou ter descoberto duas famílias de malware para Android, apelidadas de “CherryBlos” e “FakeTrade”, que se encontram a propagar pela Play Store. Apesar de terem nomes diferentes, ambas possuem as mesmas bases de código e encontram-se sobre a mesma rede para o envio dos dados, pelo que os investigadores acreditam que se trata de malware criado pela mesma entidade.

    Além de serem distribuídas aplicações com o malware pela Play Store, também se encontra em sites de terceiros pela internet, sobretudo em sites que prometem ficheiros APK das mais variadas aplicações – mesmo que aparentemente legitimas.

    No caso do malware CherryBlos, as primeiras atividades do mesmo foram descobertas em Abril de 2023. O malware distribui-se por várias aplicações partilhadas em sites de terceiros pela internet, mas também foi descoberta pelo menos uma aplicação na Play Store contendo o mesmo – que terá sido descarregada centenas de vezes antes de ser reportada e eliminada pela Google.

    exemplo de local a incentivar o download da app maliciosa

    O objetivo deste malware será obter dados de carteiras de criptomoedas, como o número das mesmas e senhas, de forma a poder levar ao roubo dos conteúdos digitais. O malware recebe os comandos de servidores em controlo dos atacantes, e procede com o envio dos dados necessários para o mesmo.

    De forma a realizar as suas atividades, os utilizadores são questionados para ativarem o serviço de acessibilidade – que será o ponto de partida para o ataque.

    No entanto, o mais interessante deste malware encontra-se no facto que, além de tentar roubar os dados sensíveis diretamente das apps no dispositivo, este também possui a capacidade de realizar OCR das imagens guardadas no dispositivo, para tentar obter informações sensíveis.

    OCR consiste em identificar texto dentro de imagens, que o malware explora para tentar obter detalhes que possam ser relevantes para levar a cabo o ataque. Por exemplo, o malware pode usar esta funcionalidade para obter as chaves de recuperação de carteiras de criptomoedas, que muitas vezes são fornecidos em formato de texto, e os utilizadores aconselhados a guardar as mesmas.

    Apesar de não ser recomendado realizar captura de ecrã destes conteúdos, muitos utilizadores ainda realizam essa prática, deixando as imagens nos seus dispositivos. Isso pode ajudar o malware a comprometer as carteiras e obter acesso aos seus conteúdos.

    Por fim, este malware possui ainda a capacidade de alterar a área de transferência do sistema quando identificar que sejam colocadas na mesma carteira de criptomoedas, colocando invés disso a carteira em controlo dos atacantes.

    malware na play store da google

    Quanto ao malware FakeTrade, este foi descoberto pelos investigadores em cerca de 31 aplicações disponíveis na Play Store, entretanto removidas. O malware usa a mesma infraestrutura para a recolha dos dados que o malware CherryBlos, o que leva os investigadores a crer que se trata do mesmo criador.

    No entanto, a forma de atuação deste malware é ligeiramente diferente, sendo que a ideia será incentivar os utilizadores a ganharem “pontos virtuais”, que podem mais tarde ser trocados por prémios, para os levar a ver publicidade com os ganhos a irem diretamente para os criadores do malware.

    Os pontos virtuais, no final, acabam por não ser possível de se trocar por regalias, mas os criadores do malware, neste ponto, já realizaram a tarefa pretendida e obtiveram as receitas da publicidade.

    Como sempre, é importante ter atenção aos locais de onde as apps são descarregadas, mas também analisar as reviews deixadas nas mesmas, para identificar qualquer atividade suspeita.

  • Mensagens da Google agora permite fixar até cinco conversas

    Mensagens da Google agora permite fixar até cinco conversas

    Mensagens da Google agora permite fixar até cinco conversas

    Os utilizadores da aplicação de Mensagens da Google agora possuem uma nova forma de acederem rapidamente às conversas habituais da plataforma.

    Com a mais recente atualização fornecida para a app, os utilizadores agora podem fixar até cinco conversas no topo da lista. Isto permite que os utilizadores tenham a capacidade de aceder mais rapidamente a um maior número de mensagens.

    A funcionalidade pode ser usada tanto para mensagens enviadas via o sistema RCS como SMS regulares. A funcionalidade é algo que se encontra também em outras aplicações de mensagens, e agora deve facilitar a tarefa e organização para quem use a app da Google.

    mensagens da google a fixar cinco mensagens no topo

    Esta é mais uma medida da Google para tentar ajudar os utilizadores a terem uma forma de enviarem mensagens de forma mais rápida pela sua aplicação. A aplicação de mensagens da empresa tem vindo a receber algumas melhorias para tornar o processo de adoção de mensagens RCS mais simples, rápido e para incentivar os utilizadores a usarem o mesmo.

    Para já, a mesma encontra-se disponível apenas para os utilizadores da versão Beta, que foi disponibilizada durante o dia de hoje, mas espera-se que venha a chegar para mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • Android recebe proteção de stalking usando dispositivos de tracking bluetooth

    Android recebe proteção de stalking usando dispositivos de tracking bluetooth

    Android recebe proteção de stalking usando dispositivos de tracking bluetooth

    A Google encontra-se a disponibilizar as suas novas funcionalidades de anti stalking nos dispositivos Android. As novidades tinham sido reveladas durante a Google I/O em Maio deste ano, e começam hoje a chegar a todos os dispositivos com o Android 6.0 ou mais recente.

    A iniciativa pretende ajudar os utilizadores a evitarem serem seguidos por dispositivos como os AirTags da Apple. Apesar de existirem medidas de prevenção para stalking com este acessório nos dispositivos da Apple, o mesmo não se aplicava no Android.

    Felizmente, a Google vai começar a adotar medidas de segurança, que vão permitir aos utilizadores serem alertados caso estejam a ser seguidos por AirTags ou similares.

     Com este sistema, o Android vai conseguir analisar caso os utilizadores estejam a ser seguidos por um dispositivo de tracking Bluetooth, mas dos quais não sejam o dono. O sistema vai enviar uma notificação para os smartphones dos utilizadores, informando de tal medida.

    Ao mesmo tempo, este sistema vai ainda permitir que os utilizadores verifiquem um mapa dos locais onde o acessório esteve próximo do utilizador, e em algumas situações, o número de série do mesmo e o nome do seu proprietário.

    É ainda possível selecionar a opção de emitir um som, que envia um comando para o dispositivo para este emitir o som de localização. Isto pode ajudar os utilizadores a localizarem o mesmo. No caso de se comprovar que o dispositivo estaria a ser usado para stalking, a Google fornece ainda informações de como desativar o mesmo e evitar que os dados sejam enviados para o dono.

    Além disso, os utilizadores também podem realizar uma “pesquisa” manual por dispositivos de localização próximos. Isto permite que seja possível realizar a verificação manual por estes acessórios, sem que se tenha de esperar a notificação do sistema automático. Caso seja encontrado um dispositivo, as opções devem ser fornecidas ao utilizador.

    De relembrar que esta funcionalidade surge da parceria entre a Google e a Apple para tornarem o uso de dispositivos de localização via Bluetooth mais seguros – sobretudo depois de vários casos de AirTags terem sido usados para stalking nos últimos tempos.

    A novidade deve começar a ser disponibilizada para todos os dispositivos Android com a versão 6.0 ou mais recente, e chegará como uma atualização para os Serviços da Google.

  • Poe lança chatbot com suporte para Llama 2 da Meta

    Poe lança chatbot com suporte para Llama 2 da Meta

    Poe lança chatbot com suporte para Llama 2 da Meta

    O Poe é uma plataforma de chatbot que permite aos utilizadores interagirem com diferentes modelos de IA. E recentemente, a plataforma confirmou que vai começar a permitir aos utilizadores usarem também o modelo Llama 2 – recentemente revelado pela Meta.

    A plataforma afirma que atualmente encontram-se disponíveis os modelos Llama-2-70b, Llama-2-13b, e Llama-2-7b, visto que são os capazes de fornecer respostas mais consistentes para os utilizadores. No entanto, a plataforma recomenda o Llama-2-70b porque é capaz de fornecer as respostas com mais qualidade que os restantes.

    Atualmente a plataforma é a primeira a disponibilizar acesso aos modelos Llama da Meta, tanto nas suas aplicações nativas para iOS como Android, facilitando a tarefa para quem pretenda experimentar os mesmos.

    De relembrar que o modelo Llama 2 foi recentemente apresentado pela Meta, sendo que se destaca das restantes porque é um modelo de linguagem de IA aberto, onde qualquer pessoa o pode usar mesmo para fins comerciais.

    No caso do Poe, este não cria propriamente os seus próprios modelos de IA. Invés disso, a app permite o acesso aos diferentes modelos a partir de um ponto central, integrando o Llama 2, Google PaLM 2, GPT-4, GPT-3.5 Turbo, Claude 1.3, e Claude 2.

    A plataforma pode ser usada de forma gratuita também na web, embora tenha limites para o número de mensagens que se podem enviar por dia para cada modelo. No entanto, quem pretenda usar ativamente a mesma, com limites aumentados, pode também optar por subscrever aos planos pagos.

  • Meta, Amazon e Microsoft unem esforços para criar alternativa aberta ao Google Maps

    Meta, Amazon e Microsoft unem esforços para criar alternativa aberta ao Google Maps

    Meta, Amazon e Microsoft unem esforços para criar alternativa aberta ao Google Maps

    Para muitos, o Google Maps é a melhor plataforma de mapas digitais atualmente existente na internet. No entanto, agora existe um novo projeto que pretende alterar essa ideia, e que conta com o apoio de algumas das maiores empresas de tecnologia no mercado.

    A Microsoft, Meta, Amazon e TomTom encontram-se a criar uma parceria conjunta para desenvolverem um novo sistema de mapas abertos para todos. Este novo projeto pretende reunir dados a nível global de mapas, criando um conjunto de dados abertos para qualquer interessado em usar os mesmos.

    O grupo é apelidado de Overture Maps Foundation, e foi silenciosamente fundado pelas empresas em Dezembro de 2022. Em comunicado, a fundação afirma que pretende criar um conjunto de datasets públicos, abertos para todos, que permita reunir a informação para a próxima geração de mapas.

    Todas as empresas que fazem parte deste projeto irão ajudar no desenvolvimento do mesmo, fornecendo as suas capacidades e tecnologias para tal. Tendo em conta que estamos a falar de algumas das maiores empresas de tecnologia no mercado, existe certamente potencial para o projeto – que no final, pretende criar uma versão alternativa ao Google Maps.

    Atualmente já se encontra disponível alguma informação que os utilizadores podem livremente usar, mas a fundação aponta que mais devem ser revelados durante os próximos meses. A comunidade é ainda aconselhada a deixar comentários sobre o desenvolvimento do projeto a partir do GitHub.

  • Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    A Google encontra-se a ativar para mais utilizadores o Encrypted Client Hello (ECH) no Chrome, uma funcionalidade que pode vir a ajudar a melhorar a segurança e privacidade durante o uso do navegador.

    O Encrypted Client Hello, também conhecido como Secure SNI, é uma nova funcionalidade focada em melhorar a privacidade das ligações na internet, que impede que os fornecedores da ligação à Internet possam ver quais os sites que os utilizadores se encontram a verificar.

    O ECH encontrava-se em testes no Chrome Canary faz alguns meses, mas vai agora começar a ser ativado para os utilizadores na versão estável do navegador – embora ainda em fases.

    Para já, a empresa vai ativar a funcionalidade apenas para 1% dos utilizadores, mas este valor deve começar a aumentar em breve. No entanto, para quem pretenda, existe uma forma de ativar a funcionalidade de imediato, sem esperar que a Google o forneça.

    Para tal, basta aceder à página de Flags do Chrome, em chrome://flags/#encrypted-client-hello. A opção correspondente deve ser automaticamente selecionada, caso aceda pelo link anterior numa versão recente do Chrome. Feito isto, basta ativar a flag e reiniciar o navegador.

    Para testar se o ECH se encontra ativo, pode usar a ferramenta da Cloudflare para o efeito. Caso esteja ativo, a opção “Secure SNI” deve surgir com o visto de ativada.

    imagem da ferramenta do cloudflare para testar ECH

    É importante que, para esta funcionalidade funcionar como esperado, os servidores na web necessitam de também suportar o protocolo. Com isto, os utilizadores podem ainda verificar algumas falhas, sobretudo a acederem a sites mais antigos – caso tenha problemas, pode sempre reverter a flag anterior, colocando a mesma como default ou desativada.

  • Novo malware distribui-se em publicidade da Google e Bing

    Novo malware distribui-se em publicidade da Google e Bing

    Novo malware distribui-se em publicidade da Google e Bing

    De tempos a tempos surgem campanhas de malware que se propagam de forma diferente, e a mais recente do malware conhecido como “Nitrogen” é um exemplo disso.

    O Nitrogen é um malware que foi confirmado como estando bastante ativo nos últimos dias pela empresa de segurança Sophos. Segundo a mesma, este malware, depois de instalado no sistema, realiza diversas medidas para infetar o sistema com ransomware do grupo BlackCat/ALPHV.

    O malware parece focado para empresas nos EUA, sendo que se faz passar como os programas AnyDesk, Cisco AnyConnect VPN, TreeSize Free, e WinSCP. No entanto, a forma como o mesmo se distribui será o ponto a ter em conta, uma vez que este usa campanhas de publicidade no Google Ads e no Bing para surgir nos primeiros resultados de pesquisa para termos regulares de pesquisa destes programas.

    O esquema tenta enganar os utilizadores que procurem nos motores de pesquisa pelo software, levando os mesmos para resultados de sites em controlo dos atacantes, onde estão a ser descarregadas versões com malware dos programas.

    Como a publicidade da Google e do Bing surge no topo dos resultados, os utilizadores podem pensar estar a aceder ao site verdadeiro, quando na verdade estão a aceder a uma cópia falsa com o programa modificado para integrar o malware.

    Ao mesmo tempo, os sites usados para a campanha são capazes de identificar quando os utilizadores acedem via uma pesquisa ou diretamente. Se o utilizador aceder por intermédio de uma pesquisa, é apresentado o conteúdo para o tentar enganar – mas caso se tente aceder diretamente ao domínio, os utilizadores são redirecionados para o YouTube.

    exemplo de funcionamento dos sites maliciosos

    Isto permite que os atacantes possam também direcionar as campanhas de malware para países específicos – se os utilizadores não se encontrarem num pais que esteja como sendo o alvo, são redirecionados para conteúdos diferentes.

    Caso seja instalado no sistema, o malware começa por se configurar para ser executado a cada cinco minutos, e para persistir no sistema mesmo se removidos os ficheiros do mesmo. Feito isto, procede com o download do ransomware, que começa então a encriptação e roubo dos dados.

    Uma das formas de se evitar este género de ataques passa por evitar o acesso a links promovidos nos resultados de pesquisa, e verificando sempre o site de onde se encontra a descarregar o conteúdo, e se corresponde à localização esperada.

  • Samsung revela os novos Galaxy Watch 6 e 6 Classic

    Samsung revela os novos Galaxy Watch 6 e 6 Classic

    Samsung revela os novos Galaxy Watch 6 e 6 Classic

    A Samsung Electronics Co., Ltd. anunciou hoje os novos Galaxy Watch6 e Galaxy Watch6 Classic, dois novos smartwatches desenvolvidos para ajudar os utilizadores a criar hábitos mais saudáveis todos os dias, e todas as noites .

    A série Galaxy Watch6 reúne um conjunto de funcionalidades ligadas à saúde, um desempenho poderoso e um novo design elegante, com destaque para a moldura mais fina, para o maior ecrã de sempre num Galaxy e uma interface mais interativa. Ambos os modelos permitem também aos utilizadores aceder a uma maior seleção de versáteis mostradores de relógio, bem como a novas opções de braceletes.

    “Com os novos Galaxy Watch6 e Galaxy Watch6 Classic, estamos a cumprir o compromisso assumido de democratizar as ferramentas avançadas de monitorização de saúde, oferecendo agora um acesso mais fácil a partir do pulso”, refere TM Roh, President and Head of Mobile eXperience at Samsung Electronics. “Desde o treino do sono à condição física passando pelas dicas nutricionais, a Samsung está a disponibilizar novas e convenientes formas de ajudar os utilizadores a compreender e a tomar decisões informadas para uma melhor saúde e bem-estar, todos os dias e todas as noites.”

    Orientação personalizada para uma vida mais saudável – a começar pelo sono

    A série Galaxy Watch6 oferece dados importantes, 24 horas por dia, que potenciam alterações positivas na rotina diária, com destaque para as dicas e conselhos personalizados que permitem encorajar o utilizador. Ao reconhecer que o bem-estar começa com um sono de qualidade, a Samsung está a ajudar os utilizadores a otimizar a sua noite da mesma forma que otimizam o seu dia. Para que tal aconteça concentra-se em três elementos-chave: compreender os padrões pessoais de sono, criar melhores hábitos e estabelecer um ambiente propício ao sono.

    galaxy watch 6 a ser usado durante o sono

    Com base nas avançadas funcionalidades de sono e bem-estar, a série Galaxy Watch6 oferece agora uma análise aprofundada dos Fatores de pontuação de Sono – tempo total de sono, ciclo de sono, tempo acordado e recuperação física e mental – para ajudar os utilizadores a compreender a qualidade do sono decorrido todas as noites.

    As Dicas de Sono, mais personalizadas e desenvolvidas em conjunto com a National Sleep Foundation, também fornecem aos utilizadores um feedback detalhado sobre a qualidade do seu sono todas as manhãs. Além de tudo isto, o Galaxy Watch6 inclui a Consistência de sono, que mostra a consistência das horas de sono e despertares do utilizador, e uma representação do seu tipo de sono através de um Animal de Sono.

    O melhorado programa de Treino de Sono permite aos utilizadores colocar em prática os conhecimentos sobre o sono com instruções, dicas e alertas personalizados, acessíveis tanto a partir do pulso como no smartphone. Quando chega a hora de dormir, o Galaxy Watch6 pode ajudar a criar o ambiente de sono perfeito, alterando automaticamente as definições dos equipamentos eletrónicos domésticos e ativando o Sleep Mode no relógio e no telemóvel do utilizador para silenciar as notificações, escurecer os ecrãs e até ativar o sensor de infravermelhos LED invisível no relógio para fornecer informações valiosas sobre a saúde sem distrações de luz adicionais.

    As funcionalidades de condição física estão mais personalizadas para manter os utilizadores motivados ao longo da sua jornada. A Composição Corporal, com medições físicas importantes como o músculo esquelético, a taxa metabólica basal, a água corporal e a percentagem de gordura corporal, fornece um retrato completo do corpo e da forma física do utilizador, oferecendo uma abordagem adaptada para a definição de objetivos, acompanhamento do progresso e orientação personalizada do plano de condição física e também a partir de agora com dicas nutricionais através de uma nova parceria com a Whisk.

    A nova e personalizada funcionalidade Zona de Frequência Cardíaca analisa as capacidades físicas individuais e define cinco níveis de intensidade de corrida ideais para ajudar os utilizadores a definir os seus próprios objetivos com base nas suas capacidades – desde a eliminação de gordura até ao treino de alta intensidade. Para além dos mais de 100 tipos de treino existentes, o recém-adicionado Corrida em pista regista as corridas do utilizador numa pista, enquanto o Treino Personalizado permite que os utilizadores criem e acompanhem a sua rotina de treino personalizada.

    Contando ainda com a monitorização da tensão arterial e eletrocardiograma que ajuda os utilizadores a compreenderem a sua saúde cardíaca de forma mais abrangente. O Galaxy Watch6 também permite que as utilizadoras monitorizem a temperatura da pele durante a noite para obter informações de valor acrescentado, nomeadamente no acompanhamento do ciclo menstrual. E a Deteção de Quedas pode avaliar uma queda, quer ocorra durante o exercício, quando se está parado, ou mesmo durante o sono, se os utilizadores caírem da cama. Quando uma queda é detetada, o relógio alerta automaticamente o número de serviço de emergência ou os contactos pré-selecionados.

    Design apurado, perfeitamente seu

    O elevar da experiência de wearable. A série Galaxy Watch6 apresenta novos designs que proporcionam uma melhor visualização, melhor desempenho e uma maior seleção de opções personalizáveis e confortáveis. 3

    Samsung galaxy watch 6

    Ler e escrever é mais fácil com o ecrã 20% maior, que apresenta mais texto e um teclado maior  – tudo isto mantendo um tamanho confortável. O display mais vibrante e de maior resolução oferece um brilho máximo de 2.000 nits, juntamente com uma função de ajuste de brilho Always On Display, que permite aos utilizadores ver e fazer mais, mesmo sob luz solar intensa. Com o processador e a memória melhorados, o Galaxy Watch6 proporciona interações mais suaves e rápidas.

    O Galaxy Watch6 e o Watch6 Classic apresentam uma moldura 30% mais fina e uma moldura rotativa 15% mais fina, respetivamente, que realçam a beleza da característica moldura circular. A série Galaxy Watch6 apresenta novos mostradores de relógio elegantes, interativos e informativos que tiram o máximo partido do ecrã de grandes dimensões, enquanto as novas braceletes de 1 clique permitem aos utilizadores alterar e combinar facilmente o estilo do seu relógio. Com mais de 704 combinações únicas, os utilizadores podem desenhar o seu relógio perfeito em Samsung.com . Por exemplo, a nova e leve Bracelete Pluma e o mostrador do relógio Sleep Coaching combinam na perfeição para o ajudar a obter informações sobre o sono com conforto.

    A série Galaxy Watch6 vem com uma bateria maior e um consumo mais reduzido para suportar o seu ecrã de grandes dimensões e mais brilhante. Com apenas oito minutos de carregamento rápido, os utilizadores podem adicionar mais oito horas, o que é perfeito para acompanhar o seu sono durante a noite.

    Maximizar a experiência a partir do pulso

    A série Galaxy Watch6 traz mais capacidades para o pulso, e o melhorado Controlo por Gestos permite aos utilizadores gerir de forma conveniente o seu relógio utilizando gestos simples para uma maior acessibilidade e facilidade, permitindo-lhes definir os seus próprios atalhos e aceder a aplicações e funções sem toque.

    Galaxy Watch 6 a ser usado em desporto

    O WhatsApp torna mais fácil para os utilizadores do Galaxy Watch manterem-se ligados aos amigos e à família, sem terem de pegar no telemóvel. A partir deste outono, os utilizadores podem manter-se produtivos a partir do seu relógio com as novas aplicações do Google Calendar e do Gmail, que estarão disponíveis exclusivamente através do Wear OS.

    Podem também acompanhar mais facilmente o progresso da sua condição física ou a informação nutricional com as atualizações do Peloton e do MyFitnessPal e, em breve, desfrutar de opções de streaming adicionais com o Audible. Além disso, com a introdução de uma nova API de temperatura da pele – uma parte do kit de desenvolvimento de software (SDK) Privileged Health da Samsung – os parceiros terão em breve acesso a uma tecnologia avançada de infravermelhos para medições mais precisas, trazendo um novo mundo de possibilidades aos utilizadores. A recém-lançada aplicação Thermo Check tira partido desta nova API, permitindo aos utilizadores medir a temperatura da sua refeição favorita ou do oceano antes do treino, sem contacto.

    Juntamente com outros dispositivos Samsung, a série Galaxy Watch6 expande ainda mais as experiências do utilizador. O atualizado controlador de câmara permite controlar remotamente a câmara do Galaxy Z Flip5 para alternar modos e zoom. A Samsung Smart TV ou o Galaxy Tab S9 mostram o progresso do utilizador em tempo real com um programa guiado de fitness ou mindfullness no ecrã de maiores dimensões. Os utilizadores também podem alternar automaticamente a ligação dos Galaxy Buds2 Pro entre dispositivos Samsung através do Auto Switch. Se os utilizadores perderem o telemóvel, a série Galaxy Watch6 pode agora localizar o telemóvel através do Find My Phone com suporte de mapa.

    E, como sempre, os dados pessoais no relógio permanecem seguros graças à plataforma de segurança Samsung Knox.

    Disponibilidade

    O Galaxy Watch6 e o Galaxy Watch6 Classic estão disponíveis para pré-encomenda em mercados selecionados a partir de 26 de julho, com disponibilidade geral a partir do dia 11 de agosto.

    O Galaxy Watch6 é um dispositivo de utilização diária com um design moderno e minimalista. Está disponível em 44mm em Graphite e Silver e em 40mm em Graphite e Gold. Para um design de relógio mais premium e intemporal, não procure mais, o Galaxy Watch6 Classic com a moldura rotativa favorita dos fãs – estará disponível em Black e Silver nas versões 43mm e 47mm.

    Em termos de PVPr os novos Watch6 são:

    Watch6 Classic

    47mm BT – 449,90€

    43mm BT – 419,90€

    47mm LTE – 499,90€

    43mm LTE – 469,90€

    Watch6

    44mm BT – 349,90€

    40mm BT – 319,90€

    44mm LTE – 399,90€

    40mm LTE – 369,90€

    Durante a período de pré-venda na compra de qualquer modelo, os utilizadores receberão um Wireless Charger Pad e uma bracelete adicional.

    Se é um aventureiro à procura de durabilidade, desempenho e estilo, o Galaxy Watch5 Pro continua a ser uma excelente opção e vem agora com funcionalidades GPS (GPX) melhoradas. Conquiste uma nova rota com o GPX File Database que permite aos utilizadores pesquisar e aceder simplesmente a rotas recomendadas, enquanto o Route Workout suporta agora corrida e caminhada, para além das já disponíveis hiking e ciclismo.

  • Samsung revela a nova linha Galaxy Tab S9

    Samsung revela a nova linha Galaxy Tab S9

    Samsung revela a nova linha Galaxy Tab S9

    A Samsung Electronics Co., Ltd. apresenta a nova série Galaxy Tab S9, um portfólio de produtos premium que vem redefinir o panorama dos tablets e estabelecer novos padrões para uma visualização imersiva e maior liberdade criativa. Nos três modelos, Galaxy Tab S9, S9+ e S9 Ultra, os ecrãs Dynamic AMOLED 2X garantem experiências de visualização e entretenimento épicas a partir do poderoso Qualcomm Snapdragon 8 Gen 2 para Galaxy. A S Pen integrada e a classificação IP68, ajuda os utilizadores a dar vida às suas ideias.

    Os primeiros Galaxy Tab S a obter a classificação de IP68 , os novos Galaxy Tab S9 permitem aos utilizadores levar a sua criatividade a qualquer lugar quer seja no interior ou no exterior.

    “Não existem dispositivos como o Galaxy Tab S9 no mercado atualmente. Um verdadeiro disruptor na sua categoria, é o primeiro do seu género a oferecer experiências que os utilizadores mais gostam nos tablets a partir de um design premium completo”, refere TM Roh, President and Head of Mobile eXperience Business at Samsung Electronics. “A série Galaxy Tab S9 permite que os utilizadores tenham as grandes ideias e lhes ofereçam uma vida, sem qualquer esforço.”

    Descubra um mundo de entretenimento e inspiração em movimento

    Quer esteja a jogar ou a ver vídeos, o ecrã Dynamic AMOLED 2X de 14,6 polegadas do Galaxy Tab S9 Ultra proporciona uma experiência de entretenimento envolvente e portátil. O HDR10+ da série Galaxy Tab S9 garante uma otimização de tons frame a frame com uma ampla gama de cores e brilho. A taxa de atualização adaptativa da série Galaxy Tab S9 calibra automaticamente de 60 a 120 Hz para equilibrar a capacidade de resposta de forma suave com uma maior eficiência da bateria. O Eye Comfort também reduz a fadiga ocular com redução de luz azul em mais de 70 por cento.

    Imagem do samsung galaxy tab s9

    O nível de entretenimento na série Galaxy Tab S9 foi melhorado com a introdução de um sistema de áudio mais alargado com origem em altifalantes AKG quádruplos 20%  maiores e Dolby Atmos que oferece um som mais imersivo. Para garantir uma experiência de som cinematográfica, os utilizadores do Galaxy Tab S9 também podem aceder a definições personalizadas de som para jogar, ouvir música, atender videochamadas e muito mais.

    Para aqueles que querem levar o seu entretenimento para o exterior, a inovadora tecnologia Vision Booster está agora presente na série Galaxy Tab S9. Detecta automaticamente as condições de luz e adapta-se para manter o ecrã vívido. A Smart Book Cover  dá a possibilidade ao utilizador de ajustar o dispositivo para a orientação vertical ou horizontal para uma visualização mais confortável.

    A série Galaxy Tab S9 está mais elegante do que nunca, mas causa um grande impacto. Todos os dispositivos estão equipados com a plataforma móvel Snapdragon 8 Gen 2 para Galaxy, o mesmo processador móvel extremamente rápido dos mais recentes smartphones dobráveis da Samsung e do Galaxy S23.

    O mais rápido processador que ajuda a promover o streaming, os jogos ou as maratonas de edição de vídeo. Após uma estreita colaboração com parceiros de jogos líderes da indústria, os utilizadores do Galaxy Tab S9 irão beneficiar de experiências de jogo otimizadas para um ecrã de grandes dimensões. A série Galaxy Tab S9 conta também com uma câmara de vapor interna mais eficiente concebida para as exigências de alta intensidade de um tablet.

    Abrace a liberdade e dê vida às suas ideias com maior facilidade

    Todos os dispositivos Galaxy Tab S9 inclui o acessório que os utilizadores de tablets mais adoram e desejam: a Galaxy S Pen. Capaz de oferecer uma experiência semelhante à escrita de uma caneta sobre papel, a série Galaxy Tab S9 e a S Pen têm agora classificação IP68 para resistirem à água e ao pó, aumentando as possibilidades para os utilizadores registarem e expressarem as suas ideias. A S Pen também permite escrever em barras de pesquisa, browsers e lojas de aplicações, e o novo carregamento bidirecional garante que receba energia independentemente da posição em que se encontra no suporte. Os utilizadores podem também optar pela S Pen Edição Criador para uma experiência ainda mais premium. A S Pen Edição Criador foi concebida com material texturado para uma aderência mais confortável e um ângulo de inclinação mais amplo que torna o processo de criação mais intuitivo. Estão também disponíveis dois tipos de pontas de caneta, uma mais rija para experiências de desenho naturais e uma mais suave para experiências de escrita semelhantes às do papel.

    Samsung galaxy tab s9

    Os ecrãs imersivos da série Galaxy Tab S9 são o plano de fundo ideal para qualquer projeto. Com o Multi Window , é possível ter até três aplicações em execução em simultâneo e organizadas num formato de grelha facilmente ajustável. Fazer pesquisa num browser, selecionar uma imagem da Galeria Samsung ou fazer um esboço de uma ideia no Samsung Notes, tudo em simultâneo. Com o Pop-Up View, as aplicações podem ser vistas como janelas flutuantes enquanto continuam a mostrar o ecrã inicial completo.

    Seja em viagem ou a trabalhar em movimento, o Capa Teclado e o Modo DeX  da série Galaxy Tab S9 permitem simular uma experiência de trabalho com a máxima portabilidade do tablet. Os ângulos ajustáveis e a capa teclado com o mesmo retroiluminado dão a sensação de estarmos perante um PC muito leve. O Modo DeX tem um cursor fácil de seguir, redimensionamento o posicionamento flexíveis de janelas. A gama Galaxy Tab S9 oferece ainda capacidade de ter um Segundo Ecrã  para espelhar ou aumentar a área do ecrã do PC para o tablet. Numa chamada Google Meet, é possível partilhar o ecrã e co-editar um documento através Samsung Notes ao mesmo tempo.

    Concebida para inspirar a produtividade espontânea, bem como para melhorar a criatividade, a série Galaxy Tab S9 é uma ferramenta poderosa para a criação de portefólios criativos com novas e melhoradas aplicações para responder a cada paixão pessoal. A aplicação GoodNotes , uma das aplicações mais utilizadas para criar notas, oferece pela primeira vez uma nova experiência de anotações e de criação de diários no Android, lançada exclusivamente para os utilizadores do tablet Galaxy. Além disso, as notas criadas no GoodNotes podem ser facilmente partilhadas e co-editadas em todos os sistemas operativos

    A aplicação de edição de vídeo LumaFusion  é uma aplicação de nível profissional que facilita o trabalho na criação de conteúdos partilháveis. As imagens e os vídeos – mesmo os ficheiros de grandes dimensões – captados com a câmara do seu smartphone Galaxy podem ser facilmente partilhados com o Galaxy Tab S9 com a função Quick Share . A LumaFusion tira o máximo partido do ecrã de 14,6 polegadas do Galaxy Tab S9 Ultra para garantir que a edição de vídeos é mais precisa.

    O Clip Studio Paint  foi transformado numa interface simplificada para desenhar, pintar e muito mais. Nos novos Galaxy tab S9 está também disponível a aplicação ArcSite  que oferece a capacidade a designers profissionais de transformar a sua visão criativa em projetos CAD 2D meticulosamente elaborados, planos de terreno abrangentes e estimativas precisas. Através de uma estreita colaboração com a Google para otimizar as experiências em ecrãs de maiores dimensões, os utilizadores podem beneficiar de aplicações de parceiros para concluir facilmente tarefas e transformar ideias em realidade na série Galaxy Tab S9.

    Tire o máximo partido de uma experiência completa de nível Premium

    Com a sua experiência de dispositivo distinta, a série Galaxy Tab S9 também se integra perfeitamente no ecossistema Galaxy. A utilização de ferramentas criativas é simples quando os tablets Galaxy Tab S9 estão ligados a outros dispositivos. O Multi Control permite copiar, colar ou arrastar texto e imagens diretamente entre o tablet e o smartphone sem qualquer problema, permitindo aos utilizadores controlar o seu smartphone com o touchpad da capa Teclado do Galaxy Tab S9.

    Samsung galaxy tab s9

    Para combinar com as suas experiências de software premium, o hardware da série Galaxy Tab S9 apresenta características icónicas do design dos smartphones emblemáticos da série Galaxy S, como a mesma disposição impressionante do sistema de câmaras. Com uma espessura de 5,5 mm no caso do Tab S9 Ultra, a série Galaxy Tab S9 é leve e fina, mas também resistente, com uma classificação IP68. Também foram concebidos para resistir a choques e riscos graças a um chassi reforçado com Armor Aluminum. Para aqueles cujas melhores ideias surgem em locais inesperados, este é o parceiro perfeito para ser utilizado em ambientes mais exigentes e para resistir a um dia atarefado. A nova Outdoor Cover oferece ainda mais tranquilidade aos utilizadores de tablets que procuram mais proteção.

    A série Galaxy Tab S9 é mais um exemplo do compromisso da Samsung em construir tecnologia que enriquece a vida das pessoas, minimizando o seu impacto ambiental. Em comparação com as gerações anteriores, a série Tab S9 apresenta uma maior variedade de materiais reciclados em componentes internos e externos. Vem numa embalagem redesenhada e o papel utilizado para esta caixa é 100% reciclado.

    Disponibilidade

    A série Galaxy Tab S9 está disponível para pré-encomenda em mercados selecionados a partir de 26 de julho, com disponibilidade geral a partir de 11 de agosto.

    A série estará disponível em três modelos, um de 14.6 polegadas Tab S9 Ultra, outro de 12.4 polegadas Tab S9+ e um de 11 polegadas Tab S9. A família Tab S9 irá ter duas cores disponíveis nas versões base e plus sendo elas a cor Graphite e Beige. A versão Tab S9 Ultra irá estar disponível na cor Graphite. 

    Os PVPr para o mercado português:

    Tab S9

    128GB Wifi – 969,90€

    256GB Wifi – 1099,90€

    128GB 5G – 1129,90€

    256GB 5G – 1259,90€

    Tab S9+

    256GB Wifi – 1199,90€

    512GB Wifi – 1329,90€

    256GB 5G – 1359,90€

    512GB 5G – 1489,90€

    Tab S9 Ultra

    256GB Wifi – 1429,90€

    512GB Wifi – 1559,90€

    256GB 5G – 1589,90€

    512GB 5G – 1739,90€

    Durante o período de pré-venda, na compra da versão base e plus os utilizadores recebem de oferta a Capa Teclado Slim, na versão Ultra recebem a Capa Teclado. Na compra de qualquer um dos equipamentos é possível dobrar o armazenamento, ou seja, adquirir a versão de 256GB ao preço de 128GB no caso do modelo base e 512GB ao valor do 256GB nas versões Plus e Ultra.

    A experiência premium é garantida por quatro gerações de atualizações da One UI e do sistema operativo Android e por cinco anos de atualizações de segurança. O Samsung Care+ , um serviço de apoio para danos acidentais, oferece descontos especiais e benefícios gratuitos durante os períodos de pré-encomenda.

  • Samsung revela novos Galaxy Z Fold 5 e Galaxy Z Flip 5

    Samsung revela novos Galaxy Z Fold 5 e Galaxy Z Flip 5

    Samsung revela novos Galaxy Z Fold 5 e Galaxy Z Flip 5

    A Samsung Electronics Co., Ltd. anunciou hoje a sua quinta geração dos dobráveis Galaxy: Galaxy Z Flip5 e Galaxy Z Fold5. Os dois formatos dobráveis, líderes de mercado, oferecem experiências únicas para cada utilizador com um design elegante e compacto, inúmeras opções de personalização e um desempenho poderoso.

    “A Samsung está a revolucionar a indústria móvel com os seus dobráveis ao definir o padrão e melhorando continuamente a experiência”, refere TM Roh, President and Head of Mobile eXperience Business da Samsung Electronics.

    “Todos os dias, são cada vez mais aqueles que escolhem os nossos telemóveis dobráveis porque oferecem uma experiência que não podem obter em nenhum outro dispositivo. O Galaxy Z Flip5 e o Galaxy Z Fold5 são os mais recentes equipamentos que comprovam o nosso compromisso em satisfazer as necessidades dos nossos clientes através de tecnologia inovadora.”

    Galaxy Z Flip5: A derradeira ferramenta de auto-expressão de bolso

    O Galaxy Z Flip5 proporciona uma experiência de dobragem única e elegante a partir de um dispositivo de bolso concebido para promover a autoexpressão.

    Galaxy Z Flip 5

    A nova Flex Window, agora 3,78 vezes maior do que a geração anterior, oferece uma ampla gama de novas e já existentes funcionalidades. Inclui ainda mais opções de personalização, incluindo relógios informativos e grafismos que podem condizer com o design do mostrador da série Galaxy Watch6 do utilizador, bem como com as elegantes molduras.

    Além disso, a nova capa Flipsuit do Galaxy Z Flip5 oferece uma maior proteção e personalização ao equipamento através dos painéis com NFC, para que os utilizadores possam combinar o design da Flex Window com a capa e ter ainda mais opções de personalização.

    Galaxy Z Flip 5 flex window

    Fechado, o Galaxy Z Flip5 oferece mais do que nunca uma maior facilidade de utilização. A partir da Flex Window é possível aceder rapidamente e sem esforço a informações úteis. Através dos Widgets, os utilizadores podem verificar a meteorologia, controlar a reprodução de música com o Media Controller, ou ficar a par das últimas atualizações das bolsas mundiais com o widget Google Finance. Basta ver todos os Widgets e alternar entre eles de forma instantânea com um toque no ecrã para ativar o Multi Widget View. Além disso, verifique facilmente as notificações e aceda às definições rápidas para Wi-Fi ou Bluetooth.

    Sem nunca abrir o dispositivo, navegue pelo histórico de chamadas para devolver chamadas não atendidas e responda a mensagens de texto utilizando as Respostas Rápidas ou escreva uma mensagem com recurso ao teclado QWERTY completo e à visibilidade do histórico das conversas.

    Galaxy Flip 5 Samsung com teclado

    Com o seu design e formato inigualáveis, o Galaxy Z Flip5 também oferece a experiência de câmara mais versátil num smartphone Samsung Galaxy. Tire selfies de elevada qualidade com a câmara traseira, graças à maior Flex Window. Os utilizadores podem tirar fotografias impressionantes com as mãos livres a partir de ângulos criativos com a FlexCam. É rápido e simples visualizar e editar as fotografias no Modo Flex . Os utilizadores podem rever, ajustar o tom da cor ou eliminar imagens facilmente com a visualização rápida na Flex Window.  Ao tirar uma fotografia de um amigo, a Dual Preview permite ao utilizador ver-se a si próprio através da Flex Window para que possa fazer ajustes em tempo real e obter a fotografia perfeita. Os utilizadores podem obter uma fotografia completamente focada mesmo em movimento com a estabilização da câmara Super Steady, enquanto o Auto Framing garante que ninguém fica de fora.

    O Galaxy Z Flip5 adiciona melhorias de IA à poderosa experiência da câmara que trazem para a vida todas as fotografias. Seja criativo, mesmo com pouca luz, com as capacidades melhoradas de Nightography que otimizam as fotografias e os vídeos em condições de iluminação ambiente. O algoritmo de processamento de imagem (ISP) alimentado por IA corrige qualquer ruído visual que normalmente estraga as fotografias com pouca luz, enquanto melhora os detalhes e o tom de cor. Mesmo à distância, as fotografias são mais nítidas com o zoom digital de 10X.

    Galaxy Z Fold5: O derradeiro veículo de produtividade com um ecrã de grandes dimensões

    Com um grande e envolvente ecrã e uma bateria de longa duração   naquele que é o Fold mais fino e leve de sempre, o Galaxy Z Fold5 é fácil de levar para qualquer lado, ao mesmo tempo que oferece o desempenho mais potente da série Galaxy Z.

    Samsung Galaxy Z Fold 5

    O Galaxy Z Fold tem sido pioneiro na transformação da produtividade diária através de uma experiência robusta a partir de um ecrã maior, fazendo a Multi Window e a App Continuity  evoluir para uma vasta gama de funcionalidades, incluindo a Barra de Tarefas , arrastar e largar e a otimização de aplicações de terceiros. A S Pen Fold Edition, introduzida na terceira geração do Fold em 2021, também foi aperfeiçoada para proporcionar uma experiência de escrita superior no Galaxy Z Fold5. Estas funcionalidades e ferramentas juntam-se para proporcionar uma produtividade poderosa num ecrã de grandes dimensões e permitir que os utilizadores concluam tarefas importantes em qualquer lugar.

    A melhorada barra de tarefas oferece um nível de produtividade mais dinâmico, permitindo aos utilizadores alternar rapidamente entre as aplicações mais utilizadas. Agora com a possibilidade de ter até quatro aplicações será possível um trabalho mais eficiente. O novo e melhorado arrastar e largar a duas mãos também pode aumentar a produtividade ao mover conteúdos entre aplicações e ecrãs. Basta tocar e manter pressiona uma imagem na galeria da Samsung com um dedo e usar outro dedo para abrir a aplicação Samsung Notes para arrastar e largar a imagem. Com o pop-up oculto, o utilizador poderá ter uma aplicação a ser executada em segundo plano, permitindo ver conteúdo de vídeo em ecrã inteiro e conversar com amigos num pop-up flutuante ao lado do ecrã.

    Samsung Galaxy Fold 5

    A nova S Pen Fold Edition , mais fina e compacta, torna mais simples tirar notas em tempo real, cabendo mais confortavelmente no bolso. A Slim S Pen Case tem quase a mesma espessura que uma capa normal para o Fold e está disponível numa variedade de estilos e cores para que os utilizadores possam transportar as suas S Pen com estilo.

    Para ajudar os utilizadores a fazerem mais em movimento, o ecrã principal de 7,6 polegadas proporciona uma visualização expansiva e ininterrupta para que estes possam desfrutar do seu filme favorito na vertical ou na horizontal. Além disso, o brilho máximo aumentou mais de 30%, até aos 1750 nits para oferecer uma experiência de visualização de excelência no exterior, mesmo sob luz solar intensa.

    Samsung Galaxy Fold 5

    Oferecer aos utilizadores uma experiência de jogo envolvente no maior ecrã de smartphone Galaxy. O Snapdragon 8 Gen 2 Mobile Platform for Galaxy melhora os gráficos e utiliza IA para fazer correr jogos de forma mais dinâmica e funcionalidades multijogo. O Galaxy Z Fold5 pode suportar confortavelmente uma maratona de jogos com o seu sistema de arrefecimento avançado que dissipa o calor de forma mais inteligente para um menor lag e sem quebras no desempenho.

    Proporcionar um impacto positivo para o planeta

    A Samsung continua a apresentar progressos em relação à visão ambiental da empresa e a acelerar as ações que ajudam a atingir os seus objetivos, incluindo atingir zero emissões de carbono até ao final de 2030 para a Device eXperience Division

    O Galaxy Z Flip5 e o Fold5 incluem uma maior variedade de materiais reciclados do que as gerações anteriores, incluindo vidro e alumínio reciclados, e plásticos reciclados pós-consumo, provenientes de redes de pesca, garrafões de água e garrafas PET. Até o papel utilizado na embalagem é fabricado com recurso a material 100% reciclado.

    Estas inovações foram concebidas propositadamente para uma longevidade otimizada. Cada dispositivo é disponibilizado com cinco anos de atualizações de segurança e quatro gerações de atualizações do sistema operativo, ajudando a prolongar o ciclo de vida do produto.

    Preços e Disponibilidade

    O Galaxy Z Flip5 permite que os utilizadores se expressem através de cores como Mint, Graphite, Cream e Lavender , bem como através de uma gama de acessórios  incluindo a Clear Gadget Case, a Flap Eco-Leather Case, a Flipsuit Case e sempre fácil de transportar Silicone Case com Ring para criar um visual mais personalizado.

    O Galaxy Z Fold5 está disponível em Icy Blue, Phantom Black e Cream , juntamente com uma variedade de capas que oferecem praticidade e estilo, incluindo uma Slim S Pen Case, Clear Gadget Case, Eco-Leather Case e uma Standing Case with Strap .

    O Galaxy Z Flip5 e o Galaxy Z Fold5 estarão disponíveis para pré-compra em Portugal a partir de 26 de julho e chegam a partir do dia 11 de agosto. Os clientes que fizerem a pré-compra do Galaxy Z Flip5 ou Galaxy Z Fold5 usufruíram da campanha Dobro da Capacidade que permite pré-comprar os modelos de 512GB ao valor dos de 256GB, ou usufruir de um desconto de 120€ sobre PVPr no modelo Galazy Z Fold5 de 1TB. O Galaxy Z Flip5 tem um PVPr a partir de 1 249,9€, enquanto o Z Fold5 tem um PVPr a partir dos 1 969,9€.

    Samsung Galaxy Z Fold5

    1TB – 2 329,9 €

    512GB – 2 089,9 €

    256GB – 1 969,9 €

    Samsung Galaxy Z Flip5

    512GB – 1 369,9 €

    256GB – 1 249,9 €

  • Google Chrome vai receber função de pré-visualizar links antes de aceder

    Google Chrome vai receber função de pré-visualizar links antes de aceder

    Google Chrome vai receber função de pré-visualizar links antes de aceder

    A Google encontra-se a preparar uma nova funcionalidade para o Chrome, que pode ajudar os utilizadores a verem os conteúdos de um site antes de realmente acederem ao mesmo.

    A empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade de pré-visualização de links, que vai permitir rapidamente pré-visualizar os links num site, colocando apenas o rato sob os mesmos.

    Esta nova funcionalidade encontra-se atualmente em testes na versão para desktop, e pode alterar consideravelmente a forma como os utilizadores acedem aos conteúdos em diferentes sites pela web.

    Basicamente, quando os utilizadores colocam o rato sobre um link, em qualquer site, este apresenta uma pequena janela de visualização do site de destino, num formato de uma pequena imagem. Caso o utilizador carregue no pop-up, o site é aberto.

    Com isto, os utilizadores podem ver um pouco do conteúdo do site antes de realmente acederem, enquanto também permite reduzir no uso de dados para a tarefa, evitando carregar conteúdo potencialmente desnecessário.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, e desconhece-se para já quando vai ficar disponível para os utilizadores finais. No entanto, esta ideia pode melhorar consideravelmente a forma como os utilizadores usam o navegador, e ajudar a ver conteúdos dos sites sem ter de realmente se aceder aos mesmos.

  • Youtube Shorts podem vir a permitir tag de comentários em novos vídeos

    Youtube Shorts podem vir a permitir tag de comentários em novos vídeos

    Youtube Shorts podem vir a permitir tag de comentários em novos vídeos

    Ao longo dos últimos meses, o YouTube tem vindo a dar bastante destaque aos Shorts, como parte da ideia de integrar uma funcionalidade rival para o TikTok dentro da plataforma de vídeos mais reconhecida no mercado.

    Agora encontra-se em testes uma novidade, focada para os criadores de conteúdos, que pode permitir novas interações entre os mesmos e as suas comunidades.

    A Google encontra-se a testar um novo sistema de tags em comentários para os Shorts, que basicamente, iria permitir aos criadores de conteúdos criarem um vídeo tendo como tag um comentário, deixado pelos utilizadores em outros conteúdos da plataforma.

    A ideia não é nova, e na realidade, é bastante vulgar de se encontrar no TikTok, mas a plataforma da Google ainda não contava com a mesma. Integrar esta novidade pode vir a permitir novas interações entre os criadores e os seus fãs.

    A funcionalidade, de momento, ainda se encontra em fase experimental – e tal como todas as funcionalidades nesta fase, pode ou não vir a ser integrada na plataforma para todos. No entanto, tendo em conta o sucesso da mesma em redes como o TikTok, será improvável de ver a Google a descartar a ideia.

    No entanto, alguns utilizadores que obtiveram acesso à funcionalidade também apontam as suas críticas a algumas falhas do sistema. Ao que parece, esta funcionalidade não notifica o autor do comentário que o mesmo foi usado para criar um novo vídeo, e portanto, a menos que este acompanhe regularmente o criador, pode não saber que o seu conteúdo foi usado para outra criação.

    De momento ainda se desconhece quando a Google espera integrar a funcionalidade para todos na sua plataforma.

  • Google diz adeus ao Android 4.4 KitKat quase dez anos depois

    Google diz adeus ao Android 4.4 KitKat quase dez anos depois

    Google diz adeus ao Android 4.4 KitKat quase dez anos depois

    Depois de quase dez anos, a Google finalmente confirmou o que vai ser o “fim” do Android 4.4 KitKat.

    Esta versão do Android foi lançada em Outubro de 2013, na altura contando com várias novidades para os dispositivos que estavam disponíveis no mercado. No entanto, a Google agora confirmou que vai deixar de suportar o sistema a partir de Agosto de 2023, dentro dos Serviços da Google.

    Com esta mudança, que coincide com o 10º aniversário do sistema operativo, o mesmo deixa de se encontrar suportado nos Serviços da Google, o que basicamente indica que vai também deixar de receber novidades do mesmo ou suporte para futuras funcionalidades.

    Segundo a Google, atualmente menos de 1% dos dispositivos Android no mercado ainda se encontram com o KitKat, e manter o suporte para esta versão nos Serviços da Google começa a exigir um esforço elevado para a empresa sem benefícios para os utilizadores finais.

    Com isto, as versões dos Serviços da Google depois da 23.30.99, que deve chegar em Agosto, vão deixar de lado o suporte ao Android 4.4. Os utilizadores que ainda tenham dispositivos com esta versão do Android, teoricamente ainda podem continuar a usar os mesmos, mas vão eventualmente perder acesso a algumas funcionalidades – e até à Play Store.

    Esta medida não era de todo inesperada, tendo em conta a idade do sistema. A mesma medida foi aplicada também no passado, em 2021, quando a empresa deixou de lado o suporte para a versão Jelly Bean do Android – com a mesma a ser usada, na altura, em menos de 1% dos dispositivos ativos no mercado.

    Os utilizadores que ainda estejam em dispositivos com esta versão do Android devem considerar realizar o upgrade para um dispositivo mais recente, ou em alternativa, adotar uma ROM alternativa para os mesmos, caso exista.

  • Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    A Microsoft é uma das empresas que tem vindo a apostar na tecnologia de Inteligência Artificial, e o Bing Chat é o claro exemplo disso mesmo. A plataforma de chatbot da empresa tem vindo a evoluir consideravelmente, e parece que agora vai chegar a ainda mais utilizadores.

    Para quem pretendia usar o Bing Chat, até agora era necessário usar o navegador Edge para tal – embora existissem formas de contornar o problema, a forma oficial era apenas usando o navegador Edge. Mas isso pode vir agora a mudar.

    Depois de algum tempo em testes, a Microsoft parece ter começado a abrir o Bing Chat para outros navegadores, sendo que agora, os utilizadores do Chrome e Safari também o podem usar livremente.

    Os utilizadores que tentem aceder ao Bing Chat pelos navegadores da Google e da Apple podem agora verificar que o mesmo carregar corretamente os conteúdos. Isto aplica-se também a todos os navegadores derivados do Chromium, como o Brave, Vivaldi, entre outros.

    Bing Chat a carregar no Google Chrome

    De notar que a novidade ainda parece encontrar-se a ser implementada nas contas dos utilizadores, portanto existem algumas que ainda podem necessitar de aceder via o Edge – mas eventualmente essa restrição deve ser retirada.

    A medida pode vir a permitir que mais utilizadores tenham a capacidade de usar o Bing Chat, sem terem de alterar o navegador que usam para tal, ou de andar a usar “truques” para a tarefa.

    De relembrar que o Bing Chat encontra-se desenvolvido com o modelo de linguagem GPT-4 da OpenAI.

  • Xiaomi confirma novos dispositivos que vão deixar de receber atualizações

    Xiaomi confirma novos dispositivos que vão deixar de receber atualizações

    Xiaomi confirma novos dispositivos que vão deixar de receber atualizações

    Sempre que um novo smartphone chega ao mercado, a sua “vida” útil está logo à partida prevista por parte das atualizações de software. Embora as empresas tenham vindo a alongar estes prazos, a maioria ainda fornece apenas dois ou três anos de atualizações do sistema operativo.

    No caso da Xiaomi, a empresa agora confirmou uma nova lista de dispositivos que vão brevemente deixar de receber atualizações de software.

    A empresa alargou a lista de dispositivos em fim de suporte, que vão oficialmente deixar de receber atualizações do Android e da MIUI. Esta nova alteração vai aplicar-se tanto nas versões Europeias como globais dos seguintes dispositivos: Mi 10, Mi 10 Pro, Mi 10 Ultra, Redmi Note 9 Pro, Redmi 9C, e Redmi Note 10 5G.

    Na China, a empresa inclui ainda os modelos Redmi 9, Redmi 10X 4G, Redmi 10X Pro e Redmi K30i 5G.

    Com isto, os dispositivos listados vão deixar de receber atualizações da MIUI e do Android, incluindo também os patches de segurança da Google. No entanto, é possível que os utilizadores ainda consigam dar uma “segunda vida”, caso os mesmos tenham versões de ROMs personalizadas – embora este processo possa ser mais complicado para alguns utilizadores, uma vez que obriga a alterar o software do sistema.

  • Zenbleed: existe uma nova falha a afetar processadores AMD Ryzen Zen2

    Zenbleed: existe uma nova falha a afetar processadores AMD Ryzen Zen2

    Zenbleed: existe uma nova falha a afetar processadores AMD Ryzen Zen2

    Os utilizadores de processadores AMD Ryzen Zen2 estão agora no alvo de uma nova falha, recentemente descoberta sobre o hardware.

    A falha foi descoberta pelo investigador de segurança da Google, Tavis Ormandy, e afeta todos os processadores baseados na arquitetura Zen2 da AMD. Se explorada, esta pode permitir roubar dados sensíveis, como senhas e chaves de encriptação, embora a uma velocidade relativamente lenta – cerca de 30 KB/s.

    A falha foi identificada com o código CVE-2023-20593, mas encontra-se a ser conhecida pelo nome de “Zenbleed”. Esta falha encontra-se associada com algumas funções internas do processador e do seu sistema de encriptação de dados.

    Se explorada, a falha pode permitir que dados sensíveis possam ser recolhidos do sistema operativo, e isto inclui não apenas o sistema que esteja a ser diretamente usado no computador, mas também de qualquer máquina virtual no mesmo.

    Apesar de a falha, ao ser explorada, permitir que os conteúdos sejam recolhidos à velocidade de 30 KB/s, isto será mais que suficiente para recolher possíveis dados sensíveis – incluindo senhas, chaves de encriptação e outros conteúdos de segurança que possam passar diretamente pelo CPU.

    A AMD foi notificada da falha em 15 de Maio de 2023, e já terá fornecido a atualização para os processadores afetados. No entanto, esta ainda pode demorar algum tempo a ser disponibilizada pelos fabricantes de motherboards – recomenda-se que os utilizadores verifiquem a existência de versões mais recentes da BIOS das suas placas.

    De relembrar que a falha afeta todos os processadores da arquitetura Zen2, o que inclui os Ryzen 3000 (“Matisse”), Ryzen 4000U/H (“Renoir”), Ryzen 5000U (“Lucienne”), Ryzen 7020, ThreadRipper 3000 e Epyc (“Rome”).

  • Google possui pequeno easter egg para o filme da Barbie

    Google possui pequeno easter egg para o filme da Barbie

    Google possui pequeno easter egg para o filme da Barbie

    Por todo o mundo, as salas de cinema estão um pouco mais “rosas”, com a chegada do novo filme da Barbie. No entanto, também na internet esse fenómeno se encontra a verificar – pelo menos para quem procurar pelo nome do filme.

    Num formato de easter egg, a Google adicionou uma pequena surpresa para todos os que pesquisem por “Barbie”. A página de resultados de pesquisa, quando o termo é pesquisado, vai apresentar umas pequenas explosões rosa, e o conteúdo do site transforma-se para o tom do filme.

    Este pequeno easter egg encontra-se disponível tanto na versão web como para quem realize a pesquisa pelo smartphone. Obviamente, a ideia será celebrar o lançamento do filme nos cinemas.

    Barbie conta com o elenco de Margot Robbie (Barbie) e Ryan Gosling (Ken) – curiosamente, a pesquisa pelos nomes dos atores também leva ao mesmo efeito no Google.

    No filme, Barbie é expulsa da Barbieland, e precisa de se adaptar para conseguir viver no “mundo real”. O filme encontra-se a ser um verdadeiro sucesso de bilheteiras.

  • Mantenha-se ativo ou a Google pode remover a sua conta!

    Mantenha-se ativo ou a Google pode remover a sua conta!

    Mantenha-se ativo ou a Google pode remover a sua conta!

    Se usa serviços da Google, como o YouTube ou simplesmente a pesquisa, ou até se possui um smartphone Android, muito possivelmente deve possuir também uma conta da Google associada, e que usa com regularidade.

    No entanto, existem contas que podem ficar esquecidas ou inutilizadas com o tempo – sobretudo para quem tenha criado várias contas diferentes ao longo dos anos. A Google encontra-se agora a preparar para uma limpeza, e os utilizadores vão ter de ter atenção a contas antigas que possam possuir.

    O alerta já tinha sido deixado faz alguns meses, mas a Google encontra-se a preparar para remover contas que estejam inativas na sua plataforma.

    Segundo os termos da Google, uma conta é considerada inativa caso não tenha atividade ou qualquer login durante um período de dois anos. A partir de 1 de Dezembro de 2023, os utilizadores que tenham contas inativas podem perder acesso às mesmas, bem como aos conteúdos que nelas se encontram.

    Ao remover uma conta por inatividade, esta é permanentemente removida, juntamente com todos os conteúdos associados à mesma. Isto inclui dados da conta, emails, entre outros. Felizmente, existe uma forma simples de evitar isso: basta fazer o login.

    Para evitar que uma conta seja removida, tudo o que necessita é de fazer o login nessa mesma conta, e usar um pouco a mesma em algo como o YouTube. Desta forma, a conta vai ser considerada ativa, e permanece na plataforma. O único senão é que tem de realizar esta tarefa, pelo menos, a cada dois anos.

    De notar que as contas que sejam consideradas inativas, os utilizadores vão receber um email de alerta antes do período de remoção das mesmas, informando do caso.

  • Edge 115 recebe várias correções de segurança importantes

    Edge 115 recebe várias correções de segurança importantes

    Edge 115 recebe várias correções de segurança importantes

    A Microsoft encontra-se a lançar uma nova atualização para o Microsoft Edge, com a chegada da nova versão 115 no canal Estável do navegador. Esta atualização será particularmente importante para os utilizadores do Edge, tendo em conta que também corrige algumas falhas de segurança importantes no sistema.

    De acordo com a Microsoft, a mais recente versão do Edge disponível no canal Estável corrige um total de 14 falhas de segurança no navegador, com três a serem associadas diretamente ao Edge e onze ao Chromium.

    Esta atualização surge cerca de um dia depois de também a Google ter lançado a atualização do Google Chrome, onde foram corrigidas vinte falhas de segurança, a maioria associada com o Chromium.

    Para a maioria dos utilizadores, a atualização deve ser instalada automaticamente da próxima vez que o navegador for aberto. Tudo o que será necessário é reiniciar o mesmo para a atualização ser automaticamente instalada.

  • Spotify vai aumentar os preços nos EUA

    Spotify vai aumentar os preços nos EUA

    Spotify vai aumentar os preços nos EUA

    O Spotify encontra-se a preparar para realizar um novo aumento de preços, para já apenas confirmado para os EUA. A empresa de uma das maiores plataformas de streaming na internet confirmou que vai aumentar os preços dos seus planos nos EUA em cerca de 1 dólar.

    De acordo com o The Wall Street Journal, o plano base do Spotify vai passar dos atuais 9.99 dólares para 10.99 dólares. Para já, apenas este plano foi alterado, sendo que os restantes, nomeadamente o plano familiar, deve manter o mesmo valor.

    A medida surge menos de um dia depois de também a Google ter confirmado que iria aumentar os preços do YouTube Premium, que inclui o YouTube Music. Recentemente a Apple também aumentou os preços do Apple Music em cerca de um dólar, passando para o mesmo valor a que se encontra agora o Spotify.

    Ao mesmo tempo, esta medida surge também numa altura em que o Spotify se encontra a incentivar os utilizadores a não usarem a subscrição diretamente pela App Store, derivado das taxas envolvidas com a compra pela Apple.

    Neste momento os aumentos apenas estão previstos para os EUA, sendo que ainda não existe confirmação de que venha a ser aplicado em mais mercados – nomeadamente em Portugal.

  • ChatGPT recebe aplicação oficial para Android na Google Play Store

    ChatGPT recebe aplicação oficial para Android na Google Play Store

    ChatGPT recebe aplicação oficial para Android na Google Play Store

    Com todo o interesse pelo ChatGPT que tem vindo a surgir, também começaram a surgir nas lojas para dispositivos móveis apps criadas que prometem acesso à ferramenta. No entanto, de momento, a OpenAI apenas confirmou a aplicação oficial do ChatGPT para iOS.

    Isso pode vir a mudar em breve, agora que a empresa também confirmou que vai lançar a sua aplicação para Android, estando a mesma já disponível na Play Store para pré-registo.

    A OpenAI confirmou que vai lançar a sua aplicação oficial para Android, na loja de aplicações da Google, permitindo assim um mais rápido acesso às funcionalidades do ChatGPT nos smartphones.

    A app surge como uma continuação do trabalho da OpenAI para fornecer a sua plataforma em mais dispositivos, e surge meses depois da app oficial do iOS ter sido lançada.

    Se tudo correr como esperado, a aplicação do ChatGPT para Android deve começar a ser lançada durante a próxima semana. Os utilizadores que realizem o pré-registo pela Play Store podem receber a notificação nos seus dispositivos quando a versão final ficar disponível.

    imagem de uma das funcionalidades da app para android do chatgpt sobre respostas instantâneas

    Espera-se que a aplicação permita aceder a todas as funcionalidades que seria de esperar do ChatGPT, sendo que os utilizadores devem também conseguir aceder às suas contas da plataforma. Com isto, poderão ter o histórico das conversas sincronizado entre diferentes dispositivos, e podem também aproveitar as funcionalidades do ChatGPT Plus, caso tenham a subscrição.

    A par com isto, a OpenAI continua a lançar novidades para o sistema, de forma a atrair novos utilizadores e a melhorar as funcionalidades que se encontram disponíveis na plataforma. Entre as novidades mais recentes encontra-se um novo sistema que permite ao ChatGPT recordar-se de detalhes dos utilizadores, para que estes não os tenham de introduzir cada vez que iniciem um novo chat.

  • Mensagens da Google vai receber suporte para encriptação

    Mensagens da Google vai receber suporte para encriptação

    Mensagens da Google vai receber suporte para encriptação

    Faz algum tempo que a aplicação de Mensagens da Google suporta conteúdos Rich Communication Services (RCS). Este sistema permite transformar as conversas para o formato de “chat”, usando dados móveis invés de conteúdos de SMS tradicionais.

    Existem vantagens neste sistema, como é a capacidade de enviar conteúdos multimédia, e de não existir propriamente limites do tarifário para cada mensagem enviada. No entanto, a Google encontra-se agora a testar uma nova característica para esta funcionalidade, que vai garantir ainda mais segurança e privacidade para os utilizadores.

    Na mais recente atualização do seu blog, a Google confirmou que vai começar a suportar a especificação Message Layer Security (MLS) na app de Mensagens da Google. Isto vai permitir que o sistema de mensagens funcione em praticamente qualquer sistema, sendo a ideia a capacidade de permitir que utilizadores em diferentes dispositivos possam comunicar entre si.

    Além disso, a especificação integra ainda a encriptação das mensagens, que vai ajudar a manter ainda mais privacidade e segurança durante as comunicações. Na base, o sistema funcionaria de forma similar ao RCS, mas com a adição de algumas características de privacidade e segurança.

    A Google espera ainda integrar suporte para o MLS diretamente no Android, bem como tornar o código aberto, de forma a que a tecnologia possa ser integrada em ainda mais dispositivos, e possa chegar a mais utilizadores.

    Num dos exemplos, com MLS, os utilizadores podem enviar uma mensagem de dispositivos Android para um iPhone, mantendo a encriptação de conteúdos – algo que seria perdido com o RCS.

    Ainda se desconhecem detalhes de como a Google espera integrar completamente o MLS no sistema, e em parte, como o pretende fazer chegar a mais plataformas. Uma das possibilidades será manter o MLS “sob” o RCS, usando os dois sistemas conforme necessário para as comunicações.

  • Firefox é agora mais rápido que o Google Chrome

    Firefox é agora mais rápido que o Google Chrome

    Firefox é agora mais rápido que o Google Chrome

    Existem muitos navegadores no mercado, seja o Chrome, Edge, Vivaldi ou Brave. No entanto, a maioria encontra-se baseada no Chromium, que é o mesmo motor que se encontra no Chrome.

    O Firefox é o único navegador atualmente que ainda continua a usar um motor de base diferente, da Mozilla. Isto é também um dos motivos pelos quais muitos consideram que o navegador é “diferente” face ao Chrome, porque a base do mesmo tecnicamente é diferente.

    A Mozilla tem vindo a trabalhar para melhorar tanto a compatibilidade como a velocidade do seu motor do Firefox, e parece que isso agora começa a notar-se.

    De acordo com os dados do portal Speedometer, o Firefox encontra-se atualmente com uma velocidade superior de desempenho comparativamente ao obtido pelo Chrome. Este feito é bastante importante, tendo em conta que, historicamente, o Firefox sempre foi mais lento do que as variantes do Chromium.

    Este era também um dos pontos de críticas, que levava muitos utilizadores a optarem pelo Chrome. A velocidade e desempenho do navegador encontravam-se longe do que a Google oferecia.

    Mas a Mozilla tem vindo a tentar melhorar isso mesmo, e parece que os dados agora confirmam que as melhorias são sentidas. O motor base do Firefox conta agora com um desempenho acima do que é obtido pelo Chrome.

    No entanto, mesmo com este “ganho”, o Firefox ainda continua a sua tendência de queda no mercado. Existem cada vez menos utilizadores no Firefox, e a sua quota no mercado continua sobretudo em queda – com cada vez mais adeptos do Chrome e das suas variantes.

  • Maiores empresas de tecnologia apelam à Casa Branca por regras na IA

    Maiores empresas de tecnologia apelam à Casa Branca por regras na IA

    Maiores empresas de tecnologia apelam à Casa Branca por regras na IA

    Os representantes de sete das maiores empresas de tecnologia no mercado encontram-se a criar um apelo para a Casa Branca, nos EUA, de forma a serem criadas regras para o desenvolvimento responsável de tecnologias de Inteligência Artificial.

    Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft, e OpenAI encontram-se na lista de empresas que apoiam a criação de regras para que as tecnologias de IA sejam criadas de forma responsável e segura, bem como dentro dos padrões da ética. Esta preocupação tem vindo a ser crescente nos últimos tempos, em parte com a evolução que a IA tem vindo a tomar no mercado.

    Este apelo surge também numa altura em que várias frentes apontam os perigos da IA, e da forma como esta pode ser usada para fins maliciosos ou com consequências negativas.

    Estão a surgir cada vez mais sistemas que possuem capacidades de desenvolver textos, imagens, vídeos e código cada vez mais realista e poderoso, e que pode ser criado de forma relativamente rápida.

    A Microsoft foi uma das que se pronunciou sobre a necessidade de construir mecanismos para que a IA seja desenvolvida de forma segura e responsável para os diversos mercados. A ideia da empresa passa por que sejam criadas regras guia que as entidades devem seguir para criarem as suas tecnologias de IA.

    A OpenAI também referiu que as empresas devem ter cautela ao lançarem novas tecnologias de IA, e sobre os modelos que são desenvolvidos para as mesmas, ponderando todos os pontos positivos e os negativos.

    Por sua vez, a Casa Branca também deixou claro que pretende trabalhar com as maiores empresas da indústria para criar estas regras, de forma a que tornem a tecnologia segura, mas também continuem a permitir o desenvolvimento futuro.

  • MIUI 15 prepara-se para a transição para os 64 bits

    MIUI 15 prepara-se para a transição para os 64 bits

    MIUI 15 prepara-se para a transição para os 64 bits

    A Xiaomi continua a desenvolver a sua versão da MIUI 15, e esta pode ser uma das primeiras versões do sistema da Xiaomi que vai trazer grandes mudanças para os utilizadores – mesmo que “invisíveis” para a grande maioria.

    A MIUI 15 pode vir a ser a primeira versão do sistema da Xiaomi a contar com total suporte para aplicações em 64 bits. Os rumores indicam que esta versão vai contar com suporte para apps de 64 bits melhorado, e eventualmente, com a MIUI 15.5, espera-se que o suporte seja o padrão para todas as novas instalações, e que as apps de 32 bits sejam bloqueadas.

    Existem várias melhorias associadas com esta transição, sobretudo a nível de desempenho. As apps de 64 bits podem tirar melhor proveito dos recursos de hardware dos dispositivos, sobretudo de modelos mais recentes, e portanto, acabam por trazer melhorias consideráveis a nível de desempenho final.

    A gestão de memória é também consideravelmente melhor em aplicações de 64 bits, derivado do suporte para memoria de maior capacidade.

    A ideia da Xiaomi acompanha, no entanto, o que a Google também se encontra a preparar com o Android. A empresa tem vindo a focar-se cada vez mais em apps de 64 bits em formato exclusivo, e espera-se que, no futuro, o sistema venha a suportar apenas estas aplicações. A medida não seria inteiramente nova no mercado, tanto que o iOS da Apple também apenas suporta estas aplicações faz já alguns anos.

  • Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Estávamos no ano de 2019 quando a Google revelou que iria começar a realizar mudanças na forma como os cookies eram usados online, sobretudo para o tracking dos utilizadores. As medidas iriam afetar também o navegador da empresa, o Chrome, num projeto que ficou conhecido como “Privacy Sandbox”.

    A ideia deste projeto seria continuar a permitir que os anunciantes pudessem manter a sua publicidade direcionada, mas, ao mesmo tempo, deixando mais garantias de privacidade para os utilizadores finais.

    Os planos iniciais da empresa demonstravam que a tecnologia poderia ter um impacto positivo para os utilizadores, e esperava-se que a mesma começasse a ser implementada em 2023. E agora, isso vai começar finalmente a acontecer.

    As novas APIs da Privacy Sandbox começaram hoje a ser ativadas para alguns utilizadores que se encontrem no Chrome 115, a mais recente versão estável do navegador da Google. A ideia inicial será ativar as novas APIs para cerca de 35% dos utilizadores na mais recente versão do Chrome, e gradualmente ir aumentando este valor.

    Para inícios de Agosto, a Google espera que 60% dos utilizadores no Chrome 115 estejam com as APIs do Privacy Sandbox ativadas, e a usar este novo sistema. Até ao final desse mês, a empresa espera ativar a funcionalidade para 99% dos utilizadores, antes de lançar eventualmente o Chrome 116 – onde a API será ativada para todos.

    No passado, a Google já tinha referido que pretende remover o suporte a cookies de terceiros no Chrome para a segunda metade de 2024. A ativação da Privacy Sandbox é o primeiro passo para essa medida.

  • Partilha de Proximidade está agora disponível para Windows

    Partilha de Proximidade está agora disponível para Windows

    Partilha de Proximidade está agora disponível para Windows

    Os utilizadores do Windows com dispositivos Android podem agora contar com uma nova forma de partilharem rapidamente conteúdos entre os dois sistemas. A aplicação “Nearby Share” da Google encontra-se agora disponível para o sistema, facilitando a transferência de ficheiros entre dois dispositivos.

    O Nearby Share é uma funcionalidade que começou a chegar aos dispositivos Android em meados de 2020, de forma a facilitar a transferência de ficheiros entre dispositivos. Este usa uma combinação de Bluetooth, WebRTC e WiFi Direct para acelerar o processo e facilitar a transferência de conteúdos.

    Até agora, a funcionalidade encontra-se disponível, claro, para dispositivos Android, mas também para Chromebooks. A empresa estava a testar também uma aplicação para Windows, que permitiria transferir conteúdos diretamente para esse sistema, e parece que agora esta encontra-se pronta a chegar a mais utilizadores.

    A versão final do Nearby Share para Windows encontra-se agora disponível, tornando mais simples a tarefa dos utilizadores partilharem conteúdos dos seus smartphones Android para PCs Windows.

    A versão beta do software tinha sido lançada em Abril, mas chega agora na sua versão final para todos. Quem ainda não a tenha instalado, pode descarregar a versão mais recente a partir do site oficial da funcionalidade.

    É importante ter em conta que, para a funcionalidade ser utilizada na sua capacidade máxima, é necessário que os utilizadores tenham tanto o WiFi como Bluetooth ativos nos dois dispositivos – tanto o smartphone como PC.

    A interface da aplicação é bastante simples de usar. Primeiro basta selecionar o conteúdo que se pretende transferir a partir do smartphone. Em seguida, basta usar a funcionalidade de Partilha na Proximidade para enviar o conteúdo para o PC, que deve ser identificado automaticamente.

    O mesmo se aplica no sentido inverso, para quem pretenda enviar conteúdos do PC para o smartphone. Mas a ter em conta que a Partilha na Proximidade deve encontrar-se ativa para o dispositivo ser detetado.

    Neste momento, a aplicação apenas se encontra disponível para quem instale diretamente a app do site da empresa. No entanto, a Google encontra-se a trabalhar com alguns fabricantes para integrar a app de forma nativa nos seus sistemas, facilitando ainda mais a integração entre os dois sistemas operativos.

    Esta funcionalidade pode ser particularmente útil para quem tenha um computador portátil e pretenda uma forma rápida de enviar conteúdos do smartphone para o mesmo, sem ter de recorrer a apps de terceiros ou cabos.

  • Chrome 115: veja como ativar o novo efeito Mica no Windows 11

    Chrome 115: veja como ativar o novo efeito Mica no Windows 11

    Chrome 115: veja como ativar o novo efeito Mica no Windows 11

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova versão do Google Chrome, o seu navegador – e um dos mais usados pela internet. E agora, para os utilizadores que estejam no Windows 11, estão a chegar algumas novidades.

    A mais recente versão do Chrome 115, que a empresa começou hoje a disponibilizar, conta agora com o suporte à interface Mica do Windows 11. Isto permite que a barra de título do navegador, onde se encontram as abas do mesmo, tenha a mesma cor que o resto do sistema operativo, além do efeito translúcido.

    Esta novidade vai começar a ser aplicada no Chrome em futuras atualizações, por padrão, mas para já os utilizadores que pretendam testar a novidade necessitam de a ativar manualmente.

    Para tal, basta seguir estes simples passos:

    1- Aceda à página chrome://flags

    2- Pesquisa na mesma pela flag “Windows 11 Mica”

    3- Coloque a flag como Ativada

    Feito isto basta reiniciar o navegador, e o efeito deve agora encontrar-se visível. Deve ter em conta que o efeito apenas vai ser visível caso o sistema esteja programado para tirar partido do mesmo.

    Por exemplo, caso os utilizadores tenham desativado os efeitos de transparência, ou quando se encontram em modo de poupança de bateria, o efeito pode não ser visível.

    A ter em conta que esta novidade apenas se encontra disponível na mais recente versão do Google Chrome 115, portanto deve certificar-se que está nesta versão para tirar proveito da mesma.