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  • Redmi Note 12 Pro prepara-se para receber o Android 13

    Redmi Note 12 Pro prepara-se para receber o Android 13

    Redmi Note 12 Pro prepara-se para receber o Android 13

    Em março deste ano, a Xiaomi começou a disponibilizar a atualização da MIUI 14 para a linha do Redmi Note 12. No entanto, a primeira versão, apesar de ser a mais recente versão da MIUI no mercado, ainda era baseada no Android 12.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a preparar para algumas mudanças, com uma nova atualização em vista para breve. O Redmi Note 12 Pro 5G, e também o Note 12 Pro+ 5G, devem brevemente começar a receber a nova atualização da MIUI, que além das melhorias mais recentes da interface da Xiaomi, conta ainda com a atualização para o Android 13.

    A ROM Europeia encontra-se a ser fornecida com a versão V14.0.3.0.TMOEUXM. De momento apenas os utilizadores inscritos no Mi Pilot se encontram a receber as novidades. Mas espera-se que, nas próximas semanas, mais dispositivos e utilizadores venham a receber a atualização.

    A grande novidade será a integração do Android 13, permitindo aos utilizadores terem acesso a todas as novidades na versão mais recente do sistema operativo da Google. A isto junta-se ainda as otimizações feitas pela Xiaomi para reduzir o lag do sistema e otimizar a bateria.

    De momento ainda se desconhecem detalhes de quando esta versão vai ficar disponível para o público em geral.

  • Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Para quem tenha o YouTube Premium, talvez seja melhor começar a preparar-se para um aumento de preços, caso a Google decida manter a tendência.

    Durante o dia de hoje foi confirmado que o YouTube Premium nos EUA vai começar a ficar mais caro. De acordo com um email enviado para os utilizadores da plataforma, a versão individual do YouTube Premium, que permite também o acesso ao YouTube Music sem publicidade, vai começar a custar 13.99 dólares por mês – um aumento de aproximadamente 2 dólares.

    Este aumento de preço aplica-se também na variante de pagamento anual, que agora passa a custar 139.99 dólares por ano. Para quem tenha realizado a inscrição via a app do iOS do YouTube, o preço mensal passa para os 18.99 dólares, devido às taxas da Apple na App Store.

    aumento de preços no Youtube Premium dos EUA

    Quem tenha apenas a subscrição do YouTube Music, o valor mensal passa agora para os 10.99 dólares por mês, invés dos anteriores 9.99 dólares. As alterações de preço não afetam, no entanto, o YouTube Premium Familiar.

    Para já, as mudanças parecem estar a ser aplicadas apenas nos EUA, sendo que ainda não se verificam em outras regiões. Em Portugal, o valor mensal continua a manter-se inalterado.

    No entanto, tendo em conta a alteração, será esperado que esta mudança venha a ser aplicada brevemente em outros mercados. Portanto, é bastante provável que os aumentos se venham a verificar também em outros países durante as próximas semanas.

    A par com os aumentos de preços, a Google tem vindo também a integrar algumas novidades para os utilizadores desta subscrição. A mais recente encontra-se no 1080p Premium, uma versão de maior qualidade da resolução 1080p para os vídeos partilhados na plataforma.

  • Google pretende criar IA focada em desenvolver notícias de eventos recentes

    Google pretende criar IA focada em desenvolver notícias de eventos recentes

    Google pretende criar IA focada em desenvolver notícias de eventos recentes

    A internet atual requer que os utilizadores estejam atentos a todas as informações em tempo praticamente real. Noticias surgem a todas as horas, e as publicações sobre acontecimentos no mundo surgem de milhares de fontes diferentes.

    Para ajudar nesta tarefa, a Google encontra-se alegadamente a trabalhar numa nova Inteligência Artificial, que iria ter como objetivo criar artigos sobre acontecimentos recentes ou a decorrer, no formato de notícias, para retirar alguma carga de trabalho dos jornalistas.

    De acordo com o The New York Times, a tecnologia encontra-se a ser desenvolvida sobre o nome de Genesis, e foca-se exatamente em criar conteúdos para acontecimentos atuais. A ideia será que a IA possa ser usada para ajudar os jornalistas a obterem informações, mas também a criarem os seus conteúdos mais rapidamente.

    Esta tecnologia poderia ser usada para ajudar a criar notícias sobre eventos recentes ou atuais, tirando o cargo dos jornalistas ou como ferramenta de ajuda para obter mais informações. Ao contrário das tecnologias de IA atualmente existentes, esta seria focada em ter veracidade nas informações passadas para os leitores.

    A mesma fonte aponta ainda que a Google já se encontra a demonstrar a tecnologia com alguns parceiros, e como esta pode vir a ser implementada na criação das notícias finais.

    No entanto, ainda existem algumas questões que devem ser tidas em conta – e de longe, dando como exemplo o TugaTech, não prevemos que venhamos a substituir os nossos artigos por conteúdos criados por IA.

    Um dos problemas encontra-se nas referências de fontes, que as tecnologias de IA atuais ainda não são capazes de realizar com clareza. Plataformas como o ChatGPT não fornecem propriamente detalhes sobre as fontes de onde recolheram as suas informações – em parte porque é assim que o modelo se encontra treinado.

    Ao mesmo tempo, nem todos os conteúdos criados por IA podem ser considerados como legítimos. Existem situações onde a IA já criou conteúdos que, mais tarde, se vieram a provar como falsos.

    Seria aqui que a Google pretende criar a diferença com a Genesis. Esta IA teria a capacidade de referir as fontes de onde obteve os seus conteúdos, ao mesmo tempo que também iria ter em foco fornecer dados que fossem legítimos e verdadeiros.

    Além disso, o modelo seria treinado para adaptar-se a eventos recentes, algo que tecnologias como o ChatGPT não são capazes de realizar, tendo em conta que o seu modelo de treino apenas possui conhecimento de eventos até 2021.

    Para já a tecnologia ainda se encontra em desenvolvimento, e desconhecem-se detalhes de quando iria ficar disponível para os utilizadores em geral, ou neste caso, para os jornalistas.

  • WhatsApp está agora a chegar a smartwatches Wear OS 3

    WhatsApp está agora a chegar a smartwatches Wear OS 3

    WhatsApp está agora a chegar a smartwatches Wear OS 3

    Depois de ter sido confirmado durante o evento Google I/O deste ano, a Meta agora encontra-se a fornecer oficialmente a aplicação do WhatsApp para Wear OS, que vai permitir aos utilizadores realizarem algumas tarefas da app de mensagens diretamente dos seus smartwatches.

    A nova aplicação vai encontrar-se disponível para todos os dispositivos com o Wear OS 3, sendo que vai permitir aos utilizadores realizarem algumas tarefas básicas diretamente do pulso. Entre as tarefas encontra-se a capacidade de iniciar uma nova conversa, responder a mensagens ou atender chamadas. Será possível responder com emojis, texto ou mensagens de voz.

    Para quem tenha um dispositivo Wear OS 3 com suporte a redes LTE será ainda possível enviar estas mensagens sem a necessidade de o smartphone estar por perto, usando a ligação de dados móveis do smartwatch.

    A Meta programou a chegada desta novidade na altura certa, se tivermos em conta que o evento Samsung Unpacked encontra-se previsto de ser realizado na próxima semana, e espera-se que seja revelado o novo Galaxy Watch 6.

    Existe ainda uma forte possibilidade deste dispositivo ser um dos primeiros a suportar o Wear OS 4, onde a app da Meta deve também ser suportada. A chegada da app agora para Wear OS 3 permite que os utilizadores estejam preparados para quando os novos dispositivos da Samsung forem eventualmente lançados.

  • Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    A Apple tem sido algo contida em revelar novidades baseadas em Inteligência Artificial. Isso ficou claro com o seu recente evento da WWDC, onde o termo nem sequer foi mencionado pela empresa – numa altura em que é descrito por muitos como o futuro.

    No entanto, isso não quer dizer que a empresa esteja inteiramente parada nessa ideia. De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a desenvolver internamente um novo chatbot baseado em IA, mas ainda não existem planos concretos de quando esta ferramenta vai ficar disponível para os utilizadores em geral.

    Do que se sabe, este sistema iria usar um modelo LLM conhecido apenas como “Ajax”, que estaria a correr na plataforma da Google Cloud usando a tecnologia Google JAX. As fontes próximas da empresa afirmam que a Apple possui várias equipas a trabalhar na tecnologia, incluindo em resolver alguns dos potenciais problemas associados com a privacidade do uso da ferramenta.

    Ao contrário do que se verifica em outras empresas, a Apple tem vindo a ser bastante cautelosa na forma como integra a IA nos seus serviços. Portanto, espera-se que este novo projeto ainda esteja a algum tempo de chegar ao formato público.

    De notar que a Apple terá recentemente banido os seus funcionários de usarem plataformas de chatbot IA, como o ChatGPT, para evitarem que dados sensíveis possam ser usados para treino dos modelos em questão. No entanto, a empresa estaria internamente a testar este novo sistema próprio.

    Ainda de forma recente, Tim Cook afirmou numa entrevista que as tecnologias de IA é algo que a empresa se encontra a prestar atenção, mas sem deixar grandes detalhes de como a empresa o espera aplicar.

    Isto parece ser também a ideia deste projeto, que apesar dos rumores indicarem estar em desenvolvimento, para já ainda se desconhece onde a Apple a pretende integrar nos seus produtos e serviços.

    Apesar disso, espera-se que a empresa venha a realizar anúncios relacionados com IA para o próximo ano.

  • VirusTotal deixa escapar dados sensíveis de 5600 utilizadores

    VirusTotal deixa escapar dados sensíveis de 5600 utilizadores

    VirusTotal deixa escapar dados sensíveis de 5600 utilizadores

    A VirusTotal é uma plataforma da Google, que permite analisar conteúdos por malware em diferentes motores de vírus, como uma espécie de “scan online” de ficheiros. É bastante usado para analisar conteúdos potencialmente maliciosos rapidamente em diferentes motores de vírus e de diferentes empresas.

    No entanto, recentemente foi confirmado que a empresa pode ter deixado escapar alguma informação sensível de aproximadamente 5600 utilizadores registados. Entre alguns dos utilizadores encontram-se entidades oficiais dos EUA, como do Departamento de Justiça, FBI, entre outras.

    De acordo com o portal The Hacker News, os dados foram divulgados num ficheiro de 313 KB, que estaria a ser partilhado online depois de um dos funcionários da empresa ter partilhado o ficheiro dentro do próprio mecanismo do VirusTotal.

    Este ficheiro, como é habitual, ficou disponível publicamente após a análise, levando a que fosse descoberto por terceiros.

    Em comunicado, a Google confirmou a falha, tendo referido que um dos funcionários da empresa inadvertidamente enviou para a mesma um ficheiro contendo a informação sensível, e que pode ser rastreado diretamente para utilizadores no serviço.

    A empresa afirma ainda que o conteúdo foi removido menos de uma hora depois de ter sido enviado, e que vão ser aplicadas medidas para prevenir situações similares no futuro.

    Apesar de a lista ser relativamente pequena, esta continha endereços de email e nomes de diversas entidades que usam o VirusTotal para análise de conteúdos e como parte de investigação de malware.

  • Duas aplicações perigosas descobertas com malware na Google Play Store

    Duas aplicações perigosas descobertas com malware na Google Play Store

    Duas aplicações perigosas descobertas com malware na Google Play Store

    Nos dias de hoje existe uma app para praticamente tudo. Mas isso abre também as portas para que apps com conteúdos potencialmente maliciosos possam acabar por ser instaladas, até mesmo de fontes aparentemente legítimas.

    A Google Play Store não é nova no que respeita a ter algumas apps com malware na mesma, mas recentemente foi descoberta uma app particularmente importante que continha malware, e possuía mais de 1.5 milhões de instalações antes de ter sido removida.

    De acordo com o portal Pradeo, duas aplicações bastante populares para Android, que estavam disponíveis na Play Store da Google, estariam a recolher dados dos dispositivos dos utilizadores e a enviar os mesmos para sistemas na China.

    As aplicações em causa são a “File Recovery and Data Recovery” e “File Manager”, que combinadas, possuem mais de 1.5 milhões de downloads, ambas desenvolvidas por um programador conhecido apenas como “wang tom”.

    As duas aplicações, segundo os investigadores, estariam a recolher dados dos dispositivos dos utilizadores, nomeadamente informações de contactos e mensagens, enviando os mesmos para sistemas localizados na China.

    imagem da listagem de app maliciosa na play store da Google

    Os investigadores apontam ainda que as apps violam os termos do RGPD, uma vez que não divulgam a recolha dos dados, mas também não permitem que os mesmos sejam eliminados a pedido dos utilizadores.

    Depois de informada da situação, a Google confirmou que ambas as aplicações foram removidas da Play Store, mas ainda podem encontrar-se disponíveis em plataformas de terceiros. Caso tenha instalado as apps no passado, recomenda-se que verifique se estas foram removidas dos seus dispositivos.

  • Google testa bloquear acesso à internet para alguns funcionários

    Google testa bloquear acesso à internet para alguns funcionários

    Google testa bloquear acesso à internet para alguns funcionários

    A internet é considerada hoje em dia algo essencial para muitos, ainda mais quando se fala de trabalho. E a Google, sendo uma empresa focada para a Internet, sem dúvida que necessita da mesma para funcionar no dia a dia.

    No entanto, parece que a empresa encontra-se a alterar as regras para alguns funcionários, focando-se em mais segurança para os dados internos da empresa. De acordo com a CNBC, a Google encontra-se a realizar alguns testes internos, colocando alguns dos seus funcionários em postos de trabalho onde não existe uma ligação direta para a Internet.

    A ideia será desativar o acesso à Internet de alguns dispositivos da empresa, para postos de trabalho com tarefas críticas, evitando que possíveis ataques ou divulgação de dados possam ocorrer. Os funcionários ainda teriam acesso à rede interna da Google dentro dos seus postos de trabalho, mas qualquer acesso externo seria bloqueado.

    Existem algumas exceções, com funcionários que explicitamente necessitam do acesso para as suas tarefas do dia a dia a serem excluídos da medida. A mesma fonte indica ainda que os funcionários podem ter limitações adicionais, como a impossibilidade de usarem os seus desktops para instalar aplicações de terceiros ou de correrem comandos com permissões administrativas.

    Para a fase inicial do projeto, a Google teria escolhido cerca de 2500 funcionários para participarem no programa. No entanto, será uma escolha de cada funcionário participar ou não no mesmo – portanto não se trata de uma regra obrigatória, pelo menos para já.

    A ideia é clara: mais segurança. Ao bloquear qualquer acesso externo para a internet, a empresa pretende garantir que existe mais segurança para os seus sistemas e funcionários, evitando que possíveis informações acabem por ser reveladas antes do tempo, ou que os dispositivos usados para os trabalhos possam ser alvo de ataques, até mesmo por uso de software de terceiros.

  • Google Bard pode receber em breve suporte a extensões

    Google Bard pode receber em breve suporte a extensões

    Google Bard pode receber em breve suporte a extensões

    O Google Bard foi lançado de forma mais limitada que as alternativas, e meio “à pressa”, como forma de ganhar terreno onde o ChatGPT tinha vindo a destacar-se. No entanto, a Google continua a trabalhar para incluir novas funcionalidades no seu chatbot.

    As mais recentes agora apontam que, em breve, o Bard pode vir a suportar extensões, de forma similar ao que se encontra disponível para os utilizadores do ChatGPT Plus. As extensões permitem adicionar novas funcionalidades para o Bard, nomeadamente na forma como os conteúdos são pesquisados e apresentados.

    O suporte a extensões no Bard foi algo que a Google confirmou durante o evento Google I/O, mas até agora nada de concreto tinha sido revelado. No entanto, de acordo com o portal 9to5google, foi recentemente descoberta a referência a extensões na interface do Bard, o que pode indicar que a funcionalidade encontra-se agora perto de ser lançada.

    imagem da interface de extensões do bard

    A imagem partilhada da funcionalidade indica a existência de extensões para alguns serviços online, entre os quais o  Instacart, Kayak, Google Maps, Google Flights, Google Hotels, OpenTable, Zillow, YouTube, e Redfin. Com isto, os utilizadores podem usar as extensões para pesquisarem diretamente conteúdos nestes serviços, ou para apresentarem informações dos mesmos.

    Desconhece-se para já se esta será a lista completa de extensões disponíveis para o Bard, que de momento parece ser bastante mais limitada do que a existente para o ChatGPT. No entanto, será também o primeiro passo da empresa para fornecer a funcionalidade aos utilizadores, melhorando as capacidades de resposta do Bard.

  • Google lança nova plataforma de notas com IA, o NotebookLM

    Google lança nova plataforma de notas com IA, o NotebookLM

    Google lança nova plataforma de notas com IA, o NotebookLM

    A Google encontra-se a lançar mais um projeto baseado em Inteligência Artificial. Anteriormente conhecido como “Tailwind”, a empresa revelou oficialmente a chegada do novo Notebook LM.

    Este novo projeto aparenta tratar-se de um software de notas inteligente, que usa a Inteligência Artificial para facilitar a criação de conteúdos no mesmo. Esta aplicação usa a Inteligência Artificial da Google, que se encontra também disponível em plataformas como o Bard, para rapidamente ajudar os utilizadores a tirarem notas rápidas.

    De momento esta nova funcionalidade ainda se encontra na sua fase de testes, sendo que apenas está disponível para utilizadores nos EUA, e de forma limitada. A empresa espera usar esta fase inicial para melhorar a suíte antes de a tornar pública.

    Entre algumas das funcionalidades descritas na mesma encontram-se a capacidade de realizar resumos das notas criadas, bem como de novos conteúdos baseados em fontes citadas pelos utilizadores.

    Infelizmente ainda se desconhecem detalhes de quando esta ferramenta vai ficar disponível para os utilizadores em larga escala. De notar que a Google tem vindo a ser bastante cautelosa no lançamento de novas funcionalidades de IA, sendo que apenas de forma recente o Bard começou a ficar disponível em Portugal.

  • Mensagens da Google recebe sistema de respostas rápidas via IA

    Mensagens da Google recebe sistema de respostas rápidas via IA

    Mensagens da Google recebe sistema de respostas rápidas via IA

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua aplicação de Mensagens no Android, que pretende ajudar os utilizadores a escreverem mais rapidamente respostas para os seus contactos.

    A nova funcionalidade de “Magic Compose” encontra-se agora em testes na app de mensagens da Google, permitindo usar Inteligência Artificial para rapidamente responder às SMS recebidas, sem que se tenha de escrever o texto.

    Este sistema é similar ao que existe em outras plataformas da Google, onde a IA avalia o conteúdo da mensagem, e a partir dai fornece algumas mensagens de sugestão para resposta rápida.

    Esta funcionalidade já se encontrava em testes faz alguns meses, mas apenas para utilizadores nos EUA e com a funcionalidade de RCS ativada. No entanto, agora a empresa parece ter começado a fornecer a mesma para mais utilizadores, mesmo quem não tenha essa funcionalidade ativa nos seus dispositivos.

    Respostas rápidas da Google na app de Mensagens

    As respostas rápidas sugeridas surgem no campo de resposta da app, sendo que basta pressionar uma das opções pretendidas para que a mensagem seja automaticamente enviada. É ainda possível editar os conteúdos sugeridos, caso se pretenda adicionar algum detalhe rapidamente.

    A ter em conta que, de momento, a funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes e limitada para alguns utilizadores. Portanto, pode demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores da app de Mensagens da Google.

    Espera-se que a funcionalidade fique disponível para mais utilizadores durante as próximas semanas. De notar que a mesma funciona tanto em mensagens SMS regulares como mensagens de chat RCS.

  • Youtube testa funcionalidade misteriosa de estabilização de volume

    Youtube testa funcionalidade misteriosa de estabilização de volume

    Youtube testa funcionalidade misteriosa de estabilização de volume

    O YouTube encontra-se a testar uma nova funcionalidade na sua plataforma, mais concretamente no seu leitor de vídeo, mas não deixou grandes detalhes sobre o que a mesma realiza.

    A nova funcionalidade encontra-se apelidada de “Stable Volume”, e começou durante esta semana a surgir para alguns utilizadores do YouTube. No entanto, a plataforma não deixou detalhes sobre o que realmente esta opção realiza, embora se possa ter alguma ideia com base apenas no nome.

    A descoberta foi inicialmente realizada por um utilizador do Reddit, que confirmou a mesma na app do YouTube. Nos comentários, outros utilizadores apontam que também se encontram a receber esta nova opção, mas sem grandes detalhes da Google sobre o que realmente realiza nos conteúdos finais.

    imagem da funcionalidade do youtube

    Tendo em conta o nome, parece ser algo focado em estabilizar o som dos vídeos, possivelmente para prevenir que conteúdos com volume mais elevado possam apanhar os utilizadores de surpresa durante a reprodução.

    Esta funcionalidade existe em alguns conteúdos de reprodução multimédia, onde o conteúdo é analisado para garantir que o áudio final não é demasiado elevado – ou em contrapartida, demasiado baixo.

    Nem todos os vídeos no YouTube são editados com um formato profissional, o que inclui também a edição de áudio. A ideia desta função pode ser usar o próprio YouTube como um “nivelador” do som final, reduzindo sons elevados durante a reprodução e vice versa.

    De momento a funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes, e o TugaTech não verificou a mesma nos conteúdos. No entanto, caso verifique da sua parte, deixe nos comentários a sua opinião.

  • Série de comédia Bupkis chega ao SkyShowtime a partir de 4 de agosto

    Série de comédia Bupkis chega ao SkyShowtime a partir de 4 de agosto

    Série de comédia Bupkis chega ao SkyShowtime a partir de 4 de agosto

    Bupkis estará disponível em exclusivo na SkyShowtime, a partir de 4 de agosto, com dois episódios no dia de estreia e dois episódios todas as sextas-feiras.

    Bupkis é uma nova série de comédia que acompanha as tentativas de Pete Davidson (The King of Staten Island, Saturday Night Live) de lidar com as suas dinâmicas familiares e com os desafios que a fama traz às relações pessoais. Esta série crua e semiautobiográfica tem como protagonistas Davidson, Edie Falco (The Sopranos, Nurse Jackie) e Joe Pesci (Goodfellas, The Irishman), a par de um elenco secundário repleto de estrelas. Uma série que equilibra a realidade e o absurdo para representar, da melhor forma, o que é viver na pele de Pete Davidson.

    Escrita e produzida por Pete Davidson, que também faz parte do elenco, Bupkis é produzida por Lorne Michaels para a Broadway Vídeo, uma divisão da Universal Studio Group, e por Judah Miller e Dave Sirus, a par dos produtores executivos Andrew Singer e Erin David. Jason Orley realizou e é, também, produtor executivo.

    A aclamada série de comédia da Universal Television oferece uma aventura frenética e emocionalmente cativante. Desde casamentos da família até viagens repletas de drogas e férias solitárias no local das filmagens, há situações autênticas, chocantes e emocionalmente sinceras que mostram aos espectadores as coisas boas, más e reais do estrelato.

    Atores convidados: La La Anthony, Colson Baker (Machine Gun Kelly), Steve Buscemi, Bobby Cannavale, Charlamagne Tha God, Charlie Day, Philip Ettinger, Brad Garrett, Al Gore, Paul Walter Hauser, Sunita Mani, John Mulaney, Simon Rex, Oona Roche, Ray Romano, Cliff Method Man Smith, Jon Stewart, Kenan Thompson, Marissa Jaret Winokur, Chase Sui Wonders.

    A SkyShowtime é disponibilizada diretamente ao consumidor através da app SkyShowtime para Apple iOS, tvOS, dispositivos Android, Android TV, Google Chromecast, LG TV, Samsung e através do website: www.skyshowtime.com. A mensalidade da SkyShowtime é de 4,99€ (sem anúncios), com um período experimental grátis de sete dias, que pode ser cancelado a qualquer momento.

  • Google Chat agora suporta links diretos

    Google Chat agora suporta links diretos

    Google Chat agora suporta links diretos

    Pode parecer algo simples, mas até agora, os utilizadores do Google Chat não tinham a capacidade de adicionar links nas suas conversas. Todas as mensagens que eram enviadas na app de conversa do Google apenas eram recebidas como texto plano – o que não será muito útil quando se está a querer enviar um link para algum site ou conteúdo.

    No entanto, finalmente, a Google veio agora confirmar que os utilizadores do Chat agora podem enviar links diretamente nas conversas, os quais serão automaticamente convertidos em links que podem ser carregados.

    É também possível adicionar manualmente o link, selecionando o texto que se pretende e carregando na opção de “Link” que agora surge no menu de edição. Isto permite aos utilizadores colocarem links diretos para qualquer site que pretendam.

    O funcionamento desta novidade é bastante parecido com o que se encontra no Gmail, onde os utilizadores podem selecionar um pequeno pedaço de texto das mensagens, colocando o link direto para o que pretendem.

    imagem de incluir link na conversa do Google Chat

    Obviamente, uma pré-visualização do site é também adicionada na conversa juntamente com o link, para ajudar os utilizadores a verem melhor qual o destino do mesmo.

    O Google Chat encontra-se sobretudo focado para o meio empresarial, embora possa também ser usado por utilizadores individuais – embora o uso desta plataforma para tal seja consideravelmente reduzido.

  • Google Play Store vai receber sistema de verificação para ajudar a reduzir malware

    Google Play Store vai receber sistema de verificação para ajudar a reduzir malware

    Google Play Store vai receber sistema de verificação para ajudar a reduzir malware

    A Google encontra-se a aplicar uma nova forma de evitar que malware chegue na Play Store, com um novo sistema de verificação. A partir de agora, todas as novas contas de programador na Play Store necessitam de validar a identidade.

    Este novo sistema de verificação vai forçar que contas de programadores empresariais tenham de apresentar informação do negócio a que se encontram associados, medida que pretende reduzir a capacidade de utilizadores mal intencionados enviarem malware para a plataforma.

    Com esta verificação, apenas depois da Google confirmar que as contas são de uma empresa legitima, poderão enviar as apps para a Play Store.

    Por norma, as aplicações de malware são enviadas para a Play Store em duas fases. Na primeira, uma app aparentemente legitima é enviada para contornar as medidas de proteção da Google. Mais tarde, eventualmente, uma nova versão é lançada como atualização, contendo o conteúdo malicioso que se pretende.

    Quando as apps maliciosas são identificadas, as mesmas são removidas e as contas de programadores associadas são terminadas. No entanto, é relativamente simples para os utilizadores maliciosos criarem uma nova conta e repetirem o processo.

    Com este passo extra de verificação, passa a ser obrigatório um processo de validação a entidade, que é feito manualmente pela Google, onde as empresas associadas com as contas necessitam de enviar informação para confirmar a autenticidade.

    A validação será feita por números D-U-N-S, que basicamente será um número de identificação dedicado de cada empresa, e bastante usado nos EUA. Este processo pode ajudar a evitar que malware venha a ser introduzido na Play Store, e que eventualmente chegue junto dos utilizadores.

    A Google refere ainda que a informação fornecida será verificada de forma regular, para garantir que se encontra atualizada e corresponde à entidade que se espera no final. Caos sejam encontradas inconsistências, a empresa pode optar por suspender que uma conta envie novas apps para a Play Store, e eventualmente suspender as apps existentes.

  • Google Play Store passa a contar com novas regras para NFTs

    Google Play Store passa a contar com novas regras para NFTs

    Google Play Store passa a contar com novas regras para NFTs

    Nos últimos tempos, os NFTs têm vindo a perder alguma da sua popularidade inicial, mas de longe ainda não se encontram completamente desaparecidos do mapa. Tanto que ainda existem várias apps que fornecem a capacidade de adquirir e armazenar os mesmos, incluindo apps do Android na Play Store.

    No entanto, a Google pretende agora apertar um pouco as regras sobre apps que fornecem acesso a este género de conteúdos. Na mais recente atualização dos termos da Play Store, a Google introduziu novas regras para garantir que estes conteúdos são fornecidos de forma segura e transparente para os consumidores.

    As apps que tenham integradas NFTs continuam a poder usar a Play Store da Google, mas devem agora passar por algumas regras adicionais. A primeira medida será que os programadores necessitam de indicar claramente que as suas apps ou jogos permitem a venda ou compra de NFTs.

    Ao mesmo tempo, fica proibida a capacidade de os programadores usarem as NFTs como forma de promover ou incentivar ganhos financeiros dentro das apps.

    Ao mesmo tempo, as apps que forneçam estes conteúdos não podem vender os mesmos sem terem um valor claro do que se encontra a ser vendido. Ou seja, as apps não podem fornecer NFTs como parte de sorteios ou de “loot box”, onde o valor final não é claro.

    Estas novas regras pretendem focar-se em fornecer algumas salvaguardas para os utilizadores, evitando que a Play Store possa ser usada para distribuir apps potencialmente maliciosas ou usadas em esquemas através da tecnologia de blockchain.

  • Elon Musk confirma lançamento da sua empresa xAI para foco em Inteligência Artificial

    Elon Musk confirma lançamento da sua empresa xAI para foco em Inteligência Artificial

    Elon Musk confirma lançamento da sua empresa xAI para foco em Inteligência Artificial

    Nos últimos meses temos visto várias empresas de IA a surgirem, e várias tecnologias a serem criadas com base nas mesmas. O ChatGPT é talvez uma das ferramentas mais reconhecidas para tal, sendo da OpenAI.

    Na altura em que a OpenAI ainda se encontrava a dar os primeiros passos, Elon Musk era um dos investidores da empresa. Eventualmente este viria a sair depois de algumas disputas internas com outros sócios.

    Apesar de sempre ter sido vocal contra algumas das formas como a IA estava a ser integrada – sobretudo no que respeita ao Twitter – Musk revelou agora a sua própria empresa de IA. A xAI vai ser a nova empresa de Elon Musk, focada para competir na mesma área da OpenAI.

    O mesmo confirmou o lançamento da sua nova empresa, que vai dedicar-se no desenvolvimento de tecnologias de Inteligência Artificial, e pretende ser uma plataforma rival para nomes como a OpenAI.

    Para já, não se sabe exatamente quais os planos da xAI para o futuro, mas a equipa da mesma conta com engenheiros que já trabalharam na Google, Microsoft e até mesmo na rival OpenAI. Estes irão agora ser responsáveis por criar as novas tecnologias de IA que a empresa pode vir a revelar em breve.

    Para já, a xAI encontra-se à procura de novos talentos para integrarem as suas equipas, no sentido de expandir as suas atividades e poderem chegar a mais utilizadores. É possível que algumas das novidades da xAI venham a ser reveladas durante os próximos meses, e até mesmo integradas em outras plataformas onde Musk se encontra envolvido, como é o caso do Twitter.

  • Google Bard chega agora a Portugal

    Google Bard chega agora a Portugal

    Google Bard chega agora a Portugal

    Depois de uma longa espera, o Google Bard, o chatbot da Google de IA, encontra-se agora disponível para os utilizadores em Portugal.

    A empresa confirmou que se encontra a expandir o sistema para mais países, e Portugal vai ser um dos que irá receber a novidade. Os utilizadores poderão tirar total proveito do Bard diretamente dos seus sistemas – até agora o Bard encontrava-se limitado apenas aos EUA.

    O Bard é mais uma aposta em IA da Google, que permite aos utilizadores terem uma plataforma dedicada para responder a questões ou criar conteúdos rapidamente, usando o modelo de linguagem da empresa.

    O Bard procura combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade dos modelos de linguagem. Baseia-se em informações da web para proporcionar respostas novas e de alta qualidade. Bard é uma experiência inicial que permite colaborar com inteligência artificial generativa. Pode ser uma saída para a criatividade e uma plataforma para despertar a curiosidade.

    Enquanto tecnologia experimental, o Bard poderá ocasionalmente fazer declarações imprecisas em resposta a comandos do utilizador.  Por isso, caso obtenha uma resposta imprecisa ou que considere insegura, registe algum problema ou queira apenas deixar uma opinião, há uma forma simples para o fazer.

    Os interessados podem testar o bard diretamente do site https://bard.google.com.

  • Gmail facilita agendamento de reuniões com nova funcionalidade

    Gmail facilita agendamento de reuniões com nova funcionalidade

    Gmail facilita agendamento de reuniões com nova funcionalidade

    A Google encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade no Gmail, que vai ajudar os utilizadores a agendarem mais facilmente as suas reuniões diretamente da criação de mensagens.

    A nova funcionalidade integra-se diretamente com o Calendário da Google, permitindo aos utilizadores agendarem reuniões de forma mais conveniente e simples. Segundo a Google, a ideia será ajudar os utilizadores e evitar que os mesmos tenham de alternar entre diferentes plataformas ou emails para poderem agendar a melhor altura para marcar uma reunião.

    Na altura de escrita do email, encontra-se agora um novo botão de calendário, que permite aos utilizadores escolherem duas opções. A primeira será fornecer um link publico para os contactos, onde estes podem agendar a melhor altura para a reunião – com base na disponibilidade existente de ambas as partes.

    Nova funcionalidade do Gmail

    A segunda, permite que os utilizadores possam criar diretamente o evento, que será colocado no Calendário da Google, sem que se tenha de sair do Gmail para tal. Todo o processo é consideravelmente mais simples do que agendar manualmente no calendário.

    Esta novidade encontra-se disponível a partir de hoje para utilizadores com contas pessoais e do Google Workspace. No entanto, pode ainda demorar alguns dias a chegar a todas as contas na plataforma – a Google afirma que pode demorar até 15 dias para contas que estejam inscritas no processo de adoção rápida de novas funcionalidades do Workspace.

  • M3GAN, o novo rosto do terror, disponível em exclusivo na SkyShowtime

    M3GAN, o novo rosto do terror, disponível em exclusivo na SkyShowtime

    M3GAN, o novo rosto do terror, disponível em exclusivo na SkyShowtime

    M3GAN estará disponível em exclusivo na SkyShowtime, a partir de 27 de agosto.

    Ela é mais do que um simples brinquedo. Faz parte da família. Das mentes mais prolíferas do terror – James Wan, realizador de Saw, Insidious e das sagas The Conjuring, e Blumhouse, produtor dos filmes Halloween, The Black Phone e The Invisible Man – chega um novo rosto do terror.

    M3GAN é um prodígio da inteligência artificial, uma boneca realista programada para ser a melhor amiga das crianças e a maior aliada dos pais. Desenvolvida por Gemma (Allison Williams de Get Out), uma brilhante especialista em robótica que trabalha numa empresa de brinquedos, M3GAN consegue ouvir, ver e aprender, tornando-se amiga, professora, companheira de brincadeiras e protetora da criança à qual está ligada.

    Quando, subitamente, Gemma passa a ser a tutora de Cady (Violet McGraw, The Haunting of Hill House), a sua sobrinha órfã de 8 anos, sente-se insegura e incapaz de desempenhar esse papel. Sob uma grande pressão no trabalho, Gemma decide juntar o seu protótipo de M3GAN com Cady, numa tentativa de resolver dois problemas. Uma decisão que terá consequências inimagináveis.

    À medida que M3GAN e Cady desenvolvem uma relação inquebrável, Gemma fica cada vez mais aterrorizada com o facto da sua própria criação, inventada para ajudar Cady na sua integração, estar a aprender a uma velocidade vertiginosa… e de M3GAN poder estar a imaginar “ameaças” a Cady que não são reais.

    Produzido por Jason Blum e James Wan (associados da Producers Guild of America), M3GAN é realizado pelo galardoado cineasta Gerard Johnstone (Housebound), com argumento de Akela Cooper (Malignant, The Nun 2) e baseado numa história de Akela Cooper e James Wan. Os produtores executivos do filme são Allison Williams, Mark Katchur, Ryan Turek, Michael Clear, Judson Scott, Adam Hendricks e Greg Gilreath.

    O elenco de M3GAN conta ainda com nomes como Ronny Chieng (Shang-Chi e Legend of the Ten Rings), Brian Jordan Alvarez (Will & Grace), Jen Van Epps (Cowboy Bebop), Stephane Garneau-Monten (Straight Forward) e Lori Dungey (The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring, versão alargada).

    Os artistas que criaram M3GAN incluem o diretor de fotografia Simon Raby (Mortal Engines), o diretor artístico Kim Sinclair (galardoado pela Academia por Melhor Direção Artística de Avatar), o editor Jeff Mcevoy (Nerve), o figurinista Daniel Cruden (figurinista assistente, Avatar: The Way of Water) e o compositor Anthony Willis (Promising Young Woman).

    A SkyShowtime é disponibilizada diretamente ao consumidor através da app SkyShowtime para Apple iOS, tvOS, dispositivos Android, Android TV, Google Chromecast, LG TV, Samsung e através do website: www.skyshowtime.com. A mensalidade da SkyShowtime é de 4,99€ (sem anúncios), com um período experimental grátis de sete dias, que pode ser cancelado a qualquer momento.

  • Android pode receber novo modo de avião automático

    Android pode receber novo modo de avião automático

    Android pode receber novo modo de avião automático

    A Google pode encontrar-se a testar uma nova forma dos utilizadores ativarem o modo de avião no Android, sem terem propriamente de o ativar.

    De acordo com o portal ParkiFly, a Google registou recentemente uma patente que descreve o que poderá ser um sistema de ativação para o Modo de Avião, dentro do Android, que iria funcionar de forma automática.

    Este sistema poderia detetar automaticamente quando os utilizadores se encontram dentro de um avião, e ativar o modo de avião automaticamente, evitando que a tarefa tenha de ser realizada manualmente. Isto seria feito por vários métodos de deteção, nomeadamente identificar a localização do utilizador, a rede onde se encontra ligado, entre outros.

    Ao mesmo tempo, a patente descreve um sistema que pode ajudar a otimizar as melhores configurações dependendo de onde os utilizadores se encontrem com o modo ativo. Por exemplo, caso estejam numa localização onde existam redes sem fios disponíveis publicamente, o Android pode automaticamente ligar-se a essas redes ou priorizar as mesmas.

    Exemplo de funcionamento da patente da Google sobre modo de avião automático

    A patente descreve ainda que o sistema seria capaz de identificar quando os utilizadores se encontram no voo, e quando aterram, desativando a funcionalidade automaticamente. Na altura em que aterra no novo terminal de aeroporto, o Android automaticamente desativa o modo.

    A ideia será tornar o processo de uso do Modo de Avião totalmente automático. Os utilizadores deixariam de se preocupar com o mesmo, e poderiam assim usar os dispositivos livremente.

    De notar que, para já, a ideia apenas surgiu de uma patente, sendo ainda desconhecido se vai ser integrada na versão final do Android a chegar ao mercado. A acontecer, certamente deverá ser na versão final do Android 14.

  • Google Chrome prepara-se para receber novo tema

    Google Chrome prepara-se para receber novo tema

    Google Chrome prepara-se para receber novo tema

    Os utilizadores do Google Chrome podem, brevemente, começar a receber um novo visual para o navegador. A empresa tinha vindo a tentar integrar o Material You no tema do Chrome faz algum tempo, e agora essas novidades vão começar a chegar também na versão desktop do mesmo.

    A empresa encontra-se a dar os últimos retoques para lançar o novo tema do Chrome, que vai permitir ter um visual mais adaptado para os sistemas modernos. Por exemplo, a barra dos separadores agora pode surgir com o tema do sistema, e com os efeitos de transparência mais visíveis para os utilizadores finais.

    As bordas dos conteúdos na interface também foram consideravelmente arredondadas, dando um aspeto mais “clean” a todo o tema do navegador. A imagem partilhada pelo utilizador Leo do Reddit deixa claras as mudanças previstas entre o tema antigo e novo.

    imagem de comparação do tema do Chrome

    Os utilizadores do Windows 11 podem também contar com suporte para o efeito Mica – o efeito translúcido que se encontra também no resto do sistema operativo, e que agora deve ser aplicado em mais áreas do Chrome. Os menus também ganham um design novo, com o aspeto do Windows 11 – mais largos e com novos ícones.

    Espera-se que estas novidades comecem a chegar ao Google Chrome durante os próximos meses – de momento apenas se encontram disponíveis no canal Canary do Chrome, e para os restantes é necessário ativar a flag escondida nas configurações para o tema novo de 2023.

  • Google deixa de lado Samsung pela TSMC para produção dos chips Tensor

    Google deixa de lado Samsung pela TSMC para produção dos chips Tensor

    Google deixa de lado Samsung pela TSMC para produção dos chips Tensor

    A Google é uma das empresas que, recentemente, começou a usar os seus próprios chips nos novos dispositivos da marca que chegam ao mercado. Os chips Tensor da Google encontram-se em alguns dos smartphones Pixel mais recentes da empresa, mas parece que estão previstas alterações para os próximos tempos.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google terá decidido substituir a Samsung pela TSMC para o desenvolvimento dos seus chips. Os rumores apontam que o Tensor G5 deve ser o primeiro processador personalizado da empresa que vai ser fabricado pela TSMC.

    Um dos motivos para a mudança encontra-se no facto da Samsung ter, aparentemente, falhado em alguns prazos de entrega dos chips para a empresa, nos testes iniciais da mesma à produção. Os rumores apontam que a Samsung não estaria preparada para iniciar a produção durante o próximo ano, num chip usado com “teste” e que atualmente é conhecido apenas como Redondo.

    Estes chips estariam a verificar vários problemas, sendo que um dos quais era o sobreaquecimento. A empresa não estaria a conseguir desenvolver o chip de forma estável e suficientemente rápido para os prazos que a Google possuía.

    De relembrar que o Tensor G5 encontra-se previsto de chegar ao mercado apenas em 2025. Do que se conhece, este vai agora ser produzido usando o formato de 3 nm da TSMC, o que deve fornecer melhorias consideráveis a nível de eficiência energética e do desempenho em geral.

    A ter em conta que a TSMC é também a empresa que vai ficar responsável pela produção do novo chip A17 Bionic da Apple, o qual também vai ser produzido em 3 nm.

    Apesar de a Google continuar a trabalhar com a Samsung para a produção dos chips do próximo ano, espera-se que gradualmente a empresa venha a ter menos impacto na produção para futuros dispositivos e chips da Google.

    De notar também que os rumores apontam que, nos últimos anos, vários chips Tensor da Google terão sido cancelados em projetos que a empresa não conseguiu desenvolver a tempo de chegarem ao mercado – entre os quais se encontra chips que seriam dedicados para alguns dispositivos Chromebook da empresa.

  • Edge está a instalar automaticamente extensão… da Google

    Edge está a instalar automaticamente extensão… da Google

    Edge está a instalar automaticamente extensão… da Google

    A Microsoft tem vindo a incentivar os utilizadores a usarem o Edge no Windows, tanto que não é desconhecido para qualquer utilizador do Windows 11 o quanto o navegador é “forçado”.

    No entanto, recentemente um estranho caso começou a surgir para alguns sistemas, onde o Edge agora também está a forçar a instalação de uma extensão que nem todos podem querer. Em causa encontra-se a extensão do Google Docs Offline, que normalmente permite o acesso a conteúdos do serviço da Google em formato offline.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, diferentes versões do Edge parecem encontrar-se a instalar automaticamente o Google Docs Offline. Apesar de a extensão encontrar-se desativada por padrão, os utilizadores afirmam que não instalaram a mesma, e esta surge também com a indicação de ter sido automaticamente instalada pelo Edge.

    De notar que esta extensão encontra-se instalada, por padrão, no Google Chrome, mas por algum motivo parece também estar a surgir agora para o Edge – possivelmente devido a um bug. No entanto, o caso não deixa de ter alguma ironia para a Microsoft, uma vez que o Google Docs é uma plataforma rival à da Microsoft.

    Felizmente, os utilizadores que não pretendam a extensão nos seus navegadores podem sempre optar por remover a mesma. O processo pode ser realizado na normalidade via a página de extensões do Edge.

  • Como aceder ao Threads da Meta no Android?

    Como aceder ao Threads da Meta no Android?

    Como aceder ao Threads da Meta no Android?

    O Thread é a nova sensação do momento, criado como um rival direto do Twitter por parte da Meta. A plataforma encontra-se, depois de muita antecipação, finalmente disponível para todos… ou quase.

    Devido a questões legais, e relacionadas com a privacidade de dados, a Threads ainda não se encontra disponível na União Europeia. A plataforma encontra-se a aguardar aprovação das autoridades para poder ser usada na região, o que impede que os utilizadores possam usar a mesma de forma “legal”.

    No entanto, isso não quer dizer que os utilizadores não o possam fazer – e caso tenha um dispositivo Android, isso é relativamente simples de se fazer.

    A app do Threads encontra-se disponível na Play Store da Google, mas caso a tente instalar, vai verificar que não consegue. Isto porque esta não se encontra disponível para Portugal, surgindo a mensagem de que a app não está disponível na região.

    No entanto, é possível contornar esta limitação e usar a plataforma no seu dispositivo. Neste artigo vamos ver como o pode fazer.

    App do Threads não disponivel na Play Store

    Para começar, deverá procurar nas definições do seu sistema a opção para permitir a instalação de ficheiros externos à Play Store. Isto permite que possa instalar ficheiros APK diretamente, sem que os mesmos tenham de ser fornecidos via a Play Store da Google.

    Tendo esta configuração ativa, agora necessita do APK da Threads.

    Felizmente, este não é difícil de se encontrar. O portal APKMirror fornece a versão mais recente do ficheiro para poder instalar, diretamente deste link. Bastará aceder ao mesmo, e descarregar o ficheiro que corresponda ao seu dispositivo: a maioria deverá ser a versão para o “arm64-v8a” ou “armeabi-v7a” para dispositivos mais antigos.

    Com o ficheiro APK descarregado, basta agora instalar o mesmo. O processo deve ser idêntico ao de qualquer outra aplicação. Uma vez instalado, apenas necessita de abrir a app para começar a inscrição no Threads.

    imagem de download do apk do Threads

    A ter em conta que, apesar de, com este método, obter acesso ao Threads, a plataforma não está ainda disponível oficialmente na União Europeia, portanto algumas funcionalidades podem não funcionar como esperado, e deve ter em atenção a possível recolha de dados pessoais que é feita.

    Ao mesmo tempo, tenha igualmente atenção que a app não vai instalar automaticamente atualizações. Portanto, de tempos a tempos, necessita de aceder ao site da APKMirror para descarregar a versão mais recente que esteja disponível – e que pode conter algumas correções de erros e falhas.

    Feito isto, deve ter o Threads instalado e pode começar a usar a plataforma na normalidade. Pode também interligar a mesma com a sua conta do Instagram, para rapidamente acompanhar os seus amigos e familiares também na app.

    E se chegou até aqui, que tal acompanhar também o TugaTech por lá?

    https://www.threads.net/@forum.tugatech

  • Google atualiza Política de Privacidade para usar dados públicos no treino de IA

    Google atualiza Política de Privacidade para usar dados públicos no treino de IA

    Google atualiza Política de Privacidade para usar dados públicos no treino de IA

    A Google encontra-se a atualizar as suas políticas de privacidade, dando mais foco na forma como os dados públicos podem ser usados para treino dos modelos de Inteligência Artificial da empresa.

    De acordo com as novas alterações, a Google pode agora usar informações acessíveis publicamente para treinar os modelos de IA da empresa, o que inclui o Google Bard e Cloud AI. Com esta mudança, a empresa passa a confirmar que qualquer material publicamente disponível na Internet pode vir a ser usado para treino de modelos de IA e de serviços da empresa.

    Teoricamente, se a informação estiver na internet, a Google pode agora usar a mesma para treino dos seus modelos.

    novos termos de serviço e privacidade da Google

    A empresa deixa como exemplos o caso de informações de uma empresa, que caso apareçam na interne, podem ser recolhidos pelos sistemas da Google para treino interno das suas plataformas.

    Esta alteração pode, no entanto, trazer novamente a debate o facto que se encontra a ser realizada uma recolha massiva de informação para o treino de modelos de linguagem de Inteligência Artificial, e os impactos que esta medida pode vir a ter a nível da privacidade dos utilizadores, dependendo dos dados que se encontram disponíveis para treino.

  • Google Chat encontra-se a receber novas funcionalidades

    Google Chat encontra-se a receber novas funcionalidades

    Google Chat encontra-se a receber novas funcionalidades

    Os utilizadores do Google Chat devem, brevemente, receber algumas novidades na suíte de ferramentas da empresa. Entre as mais destacadas encontra-se a chegada da Smart Compose para o chat da empresa.

    Esta funcionalidade funciona de forma similar ao que já existe no Docs e no Gmail, onde os utilizadores podem receber recomendações diretas para o conteúdo a ser escrito, com base no contexto do mesmo, enquanto que também ajuda a reduzir possíveis erros na escrita do texto.

    Isto fica agora disponível para os utilizadores do Google Chat, ajudando a escrever o texto mais rapidamente e com menos erros.

    Outra novidade encontra-se na capacidade de os utilizadores poderem editar as mensagens depois de enviadas, tanto nos chats pessoais como de grupos, ou até simplesmente eliminar as mensagens. Os participantes nas conversas irão ver quando uma mensagem tenha sido removida ou editada.

    Agora é também possível realizar a resposta direta a mensagens especificas, e nas conversas de grupo, existe agora o sistema de confirmação de leitura das mensagens, que indica quem realmente leu a mensagem.

    No final, a Google parece estar a focar-se novamente em integrar ainda mais Inteligência Artificial sobre os seus serviços. As novas funcionalidades devem ficar disponíveis para os utilizadores durante os próximos dias.

  • WhatsApp testa novo sistema de migração de conversas via código QR

    WhatsApp testa novo sistema de migração de conversas via código QR

    WhatsApp testa novo sistema de migração de conversas via código QR

    O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá ajudar a transferir mais rapidamente conteúdos entre dispositivos diferentes, usando apenas códigos QR para o processo.

    O novo sistema de migração de chats estava em desenvolvimento faz algum tempo, e permite que as conversas sejam migradas de um dispositivo para o outro usando apenas uma rede local, sem que seja necessário usar diretamente um sistema como o iCloud ou Google Drive.

    Este novo formato de transferência garante que o processo é feito de forma segura e que os utilizadores não tenham de ficar presos nas plataformas de alojamento cloud da Apple e Google.

    Apesar de este sistema permitir a migração de dados entre diferentes dispositivos, é importante notar que a Meta não se encontra a classificar o mesmo – para já – como uma alternativa aos serviços cloud. Invés disso, será um complemento para ajudar os utilizadores a migrarem as conversas mais rapidamente e de forma segura.

    Tudo o que os utilizadores necessitam de realizar é ativar o código QR no dispositivo a transferir, e depois fazer o scan do mesmo no novo dispositivo, para a migração ser realizada de forma direta. De notar que este sistema apenas funciona em dispositivos do mesmo sistema – por exemplo, Android para Android ou iOS para iOS.

    De momento ainda não se encontra disponível para diferentes dispositivos.

    A WhatsApp espera lançar a funcionalidade durante os próximos dias a nível global.

  • Pixel 8 surge em novas fotos na Internet

    Pixel 8 surge em novas fotos na Internet

    Pixel 8 surge em novas fotos na Internet

    Por esta altura, vários rumores já foram conhecidos sobre o futuro Pixel 8 da Google, embora ainda estejamos a meses deste ser oficialmente revelado. No entanto, parece que a Internet já se encontra bastante ativa em possíveis detalhes sobre este dispositivo.

    Recentemente foram reveladas o que se acredita serem imagens do novo Pixel 8, na sua versão ainda de protótipo, e que permite ver alguns detalhes sobre o que a empresa espera integrar na futura versão.

    Antes de mais, é importante sublinhar que as fotos dizem respeito a uma versão de testes, portanto o design final pode vir a sofrer mudanças consideráveis. No entanto, um utilizador do Reddit partilhou algumas imagens do que se acredita ser o novo modelo.

    Segundo o portal Droid Life, o dispositivo surge identificado como estando em protótipo, mas conta com ligeiras mudanças face ao Pixel 7 atualmente conhecido. Para começar, na parte traseira, é possível verificar um novo sensor que se encontra abaixo do flash, e que se acredita que pode ser usado pela Google como medidor de temperatura corporal – uma característica que tinha vindo a surgir em rumores no passado, sobre código descoberto nas versões recentes do Android.

    detalhes das imagens do novo pixel 8 da google

    As imagens parecem ainda confirmar mudanças a nível dos sensores das câmaras traseiros, onde se acredita que a Google venha a usar um sensor Sony IMX787 de 64 MP para a câmara principal, um de 50 MP ultrawide e um de 48 MP para a lente telefoto.

    Na imagem do ecrã frontal, surge a indicação do modelo como sendo o Pixel 8 Pro, com 12 GB de memoria RAM LPDDR5 da Samsung, 128 GB de armazenamento e ainda a referencia ao nome “ripcurrent”, que se acredita ser a terceira geração do processador Tensor dedicado da Google.

    As imagens do autor original foram entretanto removidas, mas o mesmo teria indicado na sua publicação do Reddit que este dispositivo tinha sido enviado diretamente pela Google para testes – possivelmente sobre um acordo NDA.

  • Xiaomi procura interessados em experimentar o Android 14

    Xiaomi procura interessados em experimentar o Android 14

    Xiaomi procura interessados em experimentar o Android 14

    O Android 14 será a próxima grande atualização do Android a chegar ao mercado, e apesar de ainda se encontrar em desenvolvimento, parece que a Xiaomi pretende ser uma das primeiras a lançar dispositivos com este sistema no mercado.

    Pelo menos essa é a ideia que a empresa deixa passar com a mais recente vaga de testes que se encontra a realizar. A empresa encontra-se atualmente à procura de utilizadores interessados em testar as novas versões Beta do Android 14 em dispositivos da empresa.

    Esta versão do sistema operativo da Google deveria chegar juntamente com a MIUI 14.1, mas ainda se desconhecem quais seriam os dispositivos aptos para a receber. A empresa encontra-se atualmente apenas à procura de utilizadores interessados no programa Beta, e espera começar os testes durante o próximo mês.

    Para já, parece que este programa será focado para os dispositivos mais recentes da empresa no mercado, mais concretamente o Xiaomi 13, Xiaomi 13 Pro e o Xiaomi 12T.

    Os interessados em inscreverem-se no programa podem realizar o processo através do site da empresa. O registo vai permitir indicar à Xiaomi os utilizadores interessados no teste, mas não garante imediato acesso ao mesmo.

    De notar que a empresa espera, no futuro, lançar a MIUI 15 já com o Android 14 na sua versão estável final, que deve chegar a mais modelos da empresa.

  • Empresas na Suécia multadas por usarem o Google Analytics

    Empresas na Suécia multadas por usarem o Google Analytics

    Empresas na Suécia multadas por usarem o Google Analytics

    A autoridade de proteção de dados da Suécia confirmou ter multado duas empresas no país, em cerca de 1 milhão de euros, por usarem o Google Analytics como forma de monitorizar as atividades dos seus sites. Ao mesmo tempo, a entidade afirma ainda ter deixado o alerta para duas outras empresas pela mesma prática.

    Numa decisão conhecida durante o dia de ontem, as autoridades da Suécia confirmaram que usar o Google Analytics para monitorizar os dados estatísticos dos utilizadores viola o Regulamento Geral de Proteção de dados.

    Em causa encontrava-se sobretudo a aplicação de medidas para prevenir que os dados dos utilizadores fossem enviados para entidades internacionais, e da falta de medidas de proteção dos mesmos.

    De relembrar que o Google Analytics, sendo uma plataforma da Google, armazena muita da sua informação em sistemas nos EUA, que são, segundo as autoridades, considerados um país de risco para manter os dados pessoais dos utilizadores europeus de forma segura.

    Esta multa agora aplicada é similar ao que a Meta também sofreu, com uma multa de 1.3 mil milhões de dólares por transferir dados dos utilizadores europeus para sistemas nos EUA.

    De notar que a ferramenta da Google já tinha sido, no passado, considerada ilegal face ao Regulamento europeu da Proteção de dados, nomeadamente pelas autoridades na Áustria, França e Itália.

    Estas novas medidas podem forçar as entidades que usam o sistema como parte da sua estratégia de análise a ajustarem os mesmos.

  • Aplicação oficial do Mastodon recebe nova atualização no Android

    Aplicação oficial do Mastodon recebe nova atualização no Android

    Aplicação oficial do Mastodon recebe nova atualização no Android

    Apesar de o Mastodon ser uma rede aberta, e de existirem diversas aplicações para os utilizadores poderem usar a rede de forma simples e personalizada, a app do Mastodon oficial ainda é a escolha de muitos.

    E recentemente, a aplicação recebeu uma das suas maiores atualizações dos últimos tempos. A aplicação oficial do Mastodon para Android recebeu uma nova atualização, focada em trazer algumas novas funcionalidades e melhorias.

    Uma novidade importante encontra-se na maior integração entre a app e o Material You do Android, permitindo que a app tenha as cores gerais do sistema.

    A secção de Definições também foi melhorada, para ser mais simples de usar e fornecendo novas opções de personalização para os utilizadores. Existe a nova opção para esconder os contadores de boosts e favoritos, para quem não pretenda ver estas informações.

    Existe ainda uma nova opção de colocar as notificações em pausa, que evita distrações durante alturas críticas do dia.

    A atualização já se encontra disponível na Google Play Store, sendo que deve começar a chegar junto dos utilizadores durante as próximas horas. No entanto, para quem pretenda uma experiência ainda mais personalizada, talvez seja melhor analisar algumas alternativas, como a Tusky.

  • Um truque infalível no Gmail para organizar a sua caixa de entrada

    Um truque infalível no Gmail para organizar a sua caixa de entrada

    Um truque infalível no Gmail para organizar a sua caixa de entrada

    Se utiliza o Gmail no dia a dia, possivelmente deve ter a sua caixa de entrada constantemente desorganizada com emails que desconhece a origem. Com a quantidade de sites na internet que agora requerem o registo de contas, e consequentemente, que partilhe o seu email, torna-se complicado de saber exatamente de onde uma mensagem surge.

    Pior ainda quando muitos desses sites podem partilhar o seu email com terceiros e para efeitos de publicidade. E sem saber, pode ter a sua conta em milhares de listas sem que nunca tenha sido usa intenção tal.

    Felizmente, existe um pequeno truque antigo no Gmail, que pode ajudar a organizar a sua caixa de entrada, e também identificar quem partilhou o seu email com terceiros.

    Cada utilizador do Gmail conta com um endereço único, para receber as suas mensagens. No entanto, este email pode, na verdade, ser multiplicado por dezenas de outros diferentes, e tudo o que necessita é de acrescentar um ponto ou o sinal de mais no mesmo.

    Apesar de serem considerados, na maioria dos sistemas, como emails diferentes, para o Gmail, um endereço com pontos ou com o sinal de “mais” no final do nome é, na realidade, um endereço. Isto permite que possa ter centenas de possibilidades de email disponíveis.

    Por exemplo, vamos supor que possui o email contacto@tugatech.com.pt. Ao usar este truque, tanto o endereço contact.o@tugatech.com.pt como contacto+spam@tugatech.com.pt são considerados o mesmo endereço final – e portanto, vão ambos chegar na sua caixa de entrada na mesma.

    Exemplo de teste com email plus

    Aplicando este truque no mundo real, imagine que vai registar o seu email num site online. Pode colocar o mesmo como contacto+NOMEDOSITE@tugatech.com.pt para rapidamente conseguir identificar o mesmo quando o receber no futuro. Isto permite também que, se o email for alguma vez partilhado com terceiros, pode rapidamente saber quem o partilhou.

    Ao mesmo tempo, pode também usar este sistema para ajudar a criar filtros mais eficientes para a sua caixa de entrada. Pode rapidamente colocar um email com um filtro especifico, ou com uma tag apropriada.

    Este truque não é novo, e é na realidade um dos mais antigos que existe dentro da plataforma da Google. Funciona tanto no Gmail como em contas do Google Workspace – no exemplo que deixamos anteriormente, como usamos o Google Workspace no TugaTech, funciona corretamente.

    Já conhecia? Como usa este truque?

    Deixe nos comentários.

  • Google está com menos 50% de links para o Twitter nos resultados

    Google está com menos 50% de links para o Twitter nos resultados

    Google está com menos 50% de links para o Twitter nos resultados

    Durante a semana passada, o Twitter decidiu bloquear o acesso de utilizadores não registados a conteúdos dentro da plataforma. Isto passa a exigir que os utilizadores tenham de usar uma conta para poderem aceder a conteúdos no Twitter, desde ver perfis a tweets.

    A medida foi uma das primeiras tomadas pelo Twitter, no que Elon Musk veio a referir ser uma forma de reduzir a recolha de dados da plataforma. Esta medida foi depois complementada com uma nova limitação, que impede os utilizadores de verem tweets ao atingirem um limite de visualizações.

    O facto de que tweets ficaram inacessíveis para utilizadores sem conta do Twitter, também causa impacto no número de links que se encontram acessíveis em locais como o Google.

    Segundo o portal SeoRoundTable, pouco depois da medida de limitação do Twitter ter sido implementada, a 30 de Junho, a Google continha cerca de 471 milhões de links associados com o Twitter.

    Desde então, o registo mais recente do dia 2 de Julho aponta que existem menos de 309 milhões de links. Ou seja, em apenas alguns dias, mais de 34% dos links existentes no Google para o Twitter foram removidos da pesquisa, possivelmente porque deixaram de se encontrar disponíveis para visibilidade pelos robots da Google.

    Atualmente, o valor encontra-se em “apenas” 227 milhões de resultados, o que indica uma queda de quase 52% no valor. Espera-se que esta venha a continuar, conforme os links inacessíveis comecem a ser removidos da indexação do Google.

    De notar que a Google possui acesso ao sistema interno do Twitter, que lhe permite apresentar algumas informações nos resultados de pesquisa, como os tweets relacionados com certos termos. No entanto, a remoção de links indexados dos resultados é a clara referência que existem menos conteúdos disponíveis para pesquisa que se encontram dentro do Twitter.

  • Malware propaga-se em publicidade do Facebook

    Malware propaga-se em publicidade do Facebook

    Malware propaga-se em publicidade do Facebook

    De tempos a tempos surgem novas formas de esquemas pela Internet, e um dos que tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos tempos encontra-se na publicidade do Facebook – e pode chegar aos utilizadores que usam a rede social.

    Nos últimos dias, o TugaTech tem vindo a confirmar que a publicidade do Facebook encontra-se a ser fortemente usada para esquemas de malware, incentivando os utilizadores por intermédio de “garantias” de acesso a ferramentas de IA – como o Google Bard.

    A campanha encontra-se a usar páginas com milhares de seguidores – possivelmente roubadas ou atacadas – e onde se usa as mesmas para publicar publicidade na plataforma para sites externos, prometendo acesso a diversas ferramentas de chatbot de IA.

    Um dos exemplos encontra-se sobre o acesso ao Google Bard, onde a mensagem sugere que os utilizadores podem obter acesso gratuito ao chatbot – relembrando que o Google Bard é inteiramente gratuito, embora não se encontre disponível em Portugal de forma oficial.

    Mensagem de publicidade no facebook sobre Google Bard com malware

    A ideia será levar os utilizadores a acederem ao site, onde se encontra o suposto ficheiro necessário para executar o chatbot – protegido por um ficheiro comprimido com senha, para dificultar a identificação por software de segurança.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos conteúdos em que se encontram a aceder. Neste caso, o Google Bard apenas se encontra disponível nos EUA, e de momento não existe previsão de quando vai ficar disponível em Portugal.

  • Facebook alerta para quem use bloqueadores de publicidade

    Facebook alerta para quem use bloqueadores de publicidade

    Facebook alerta para quem use bloqueadores de publicidade

    Os utilizadores do Facebook que tenham também um bloqueador de publicidade nos seus navegadores, brevemente podem começar a verificar mais alertas sobre o uso destas extensões na rede social.

    Faz já algum tempo que o Facebook se encontra a deixar alertas para certos utilizadores, quando a plataforma deteta que os mesmos se encontram a usar um bloqueador de publicidade. A mensagem indica que certos conteúdos do Facebook podem não carregar corretamente quando o bloqueador de publicidade se encontra ativo.

    Estes alertas começaram a ser aplicados em meados de 2016, mas parece que, nos últimos tempos, a plataforma tem vindo a apertar o controlo deste sistema, sendo que mais utilizadores começaram a verificar o alerta.

    A mensagem é similar ao que se encontra no início deste artigo, onde os utilizadores são alertados para o facto que usar um bloqueador de publicidade pode impedir que certas funcionalidades ou conteúdos do Facebook sejam corretamente apresentados. A mensagem pode também indicar que os bloqueadores de publicidade podem restringir certos conteúdos de amigos e conhecidos de surgirem na timeline – indicando que o bloqueador está a restringir o acesso a mais do que apenas publicidade.

    mensagem de alerta do Facebook para sistemas com publicidade bloqueada

    Obviamente, a plataforma recomenda que os utilizadores desativem as extensões ou sistemas de bloqueio de publicidade, para evitarem que tais conteúdos possam ser bloqueados. No final, cabe aos utilizadores decidir se pretendem realizar essa ação.

    Para já, as mensagens de alerta apenas parecem ter um ponto informativo, sendo que os utilizadores ainda podem continuar a usar o Facebook de qualquer forma. No entanto, não seria de estranhar ver a Meta a aplicar medidas mais restritivas no uso do Facebook para quem usa a mesma com bloqueadores de publicidade.

    Ainda de forma recente, a Google começou a testar no YouTube um novo sistema que, para quem tenha bloqueadores de publicidade, passa a conseguir ver apenas três vídeos na plataforma antes de ser forçado a desativar o mesmo.

  • Threads, o rival do Twitter, chega na Google Play Store

    Threads, o rival do Twitter, chega na Google Play Store

    Threads, o rival do Twitter, chega na Google Play Store

    No mesmo dia em que o Twitter decide começar a aplicar limites sobre as mensagens que os utilizadores podem ver dentro da plataforma, a Meta encontra-se a aproveitar o momento.

    Esta revelou oficialmente na Google Play Store a sua aplicação Threads, a nova app que pretende rivalizar com o Twitter. Esta nova plataforma encontrava-se em desenvolvimento faz alguns meses, tendo vindo a surgir em rumores durante este período.

    A ideia da Meta passa por criar uma plataforma que permite interligar os utilizadores do Facebook e Instagram, mas num serviço que seja mais focado para a partilha rápida de mensagens – tal como o Twitter.

    A Threads permite que os utilizadores possam manter a mesma identidade que nas restantes plataformas da Meta, ou neste caso, do Instagram, e possam interligar-se com utilizadores conhecidos da mesma e amigos. A ideia será criar um local para rapidamente partilhar pequenas mensagens de texto e imagens, num formato mais rápido que o existente no Facebook ou Instagram.

    imagem da threads da Meta

    De momento, a app apenas se encontra disponível na Google Play Store, e aparenta ainda encontrar-se limitada nos dispositivos onde pode ser instalada. Espera-se que a revelação oficial da mesma venha a surgir muito em breve.

  • Google vai remover links de notícias no Canadá devido a nova lei

    Google vai remover links de notícias no Canadá devido a nova lei

    Google vai remover links de notícias no Canadá devido a nova lei

    Durante a semana passada, a Meta tinha confirmado que iria começar a remover links de conteúdos de notícias do Facebook e Instagram, originários do Canadá. Esta medida terá sido aplicada como parte de uma nova lei que passou no pais, conhecida como C-18.

    Agora, chega a vez da Google também aplicar medidas, sendo que o Google Noticias vai começar a deixar de incluir links para sites do Canadá dos seus resultados, face à nova legislação.

    A lei é conhecida como “Online News Act”, e basicamente, obriga grandes empresas como a Google e Meta a realizarem acordos com os meios de notícias locais, de forma a poderem usar os seus links nas suas plataformas.

    Esta medida iria elevar consideravelmente os custos das grandes empresas, para manterem acordos com as entidades de notícias, apenas para terem os seus links publicados em serviços como o Google Notícias.

    Apesar das entidades terem estado a tentar criar acordos com o governo local, para ajustar a lei num ponto favorável entre as duas partes, o governo no Canadá não parece ter fornecido garantias suficientes que isso poderia ser aplicado, e como tal, as empresas ficam obrigadas a aplicar medidas para limitar possíveis problemas.

    De acordo com a Google, quando a lei começar a entrar em vigor no Canadá, os links para sites de notícias no Canadá deixarão de se encontrar disponíveis nos vários produtos da empresa, entre os quais a pesquisa, News e outros. Os utilizadores podem, no entanto, continuar a aceder normalmente aos conteúdos através dos meios tradicionais, nomeadamente acedendo diretamente aos sites dos editores de conteúdos e através dos vários meios onde estes partilhem as suas notícias de forma local.

  • Reddit começa a ameaçar comunidades que esteja privadas

    Reddit começa a ameaçar comunidades que esteja privadas

    Reddit começa a ameaçar comunidades que esteja privadas

    O Reddit encontra-se a aplicar mais pressão sobre os moderadores de comunidades que entraram no protesto contra a plataforma. De acordo com o portal The Verge, a empresa encontra-se a deixar novas ameaças para os moderadores que ainda continuam a manter as suas comunidades como privadas.

    Segundo o portal, citando vários moderadores, o Reddit encontra-se a deixar uma data limite para que as comunidades voltem a ficar abertas. Apesar de a empresa não ter sido clara sobre o que iria acontecer caso as comunidades não sigam o que foi indicado, tudo aponta que devem ser tomadas medidas mais drásticas contras as mesmas.

    A data limite que se encontra a ser dada varia, mas a maioria encontra-se a ser indicada como Quinta-feira para realizarem a mudança. Nesta altura, as comunidades que ainda se encontrem privadas, mesmo depois do alerta, podem vir a sofrer consequências.

    A medida aparenta encontrar-se a ser realizada sobre comunidades que foram colocadas como privadas – as que tenham alterado apenas para ficarem restritas não parecem afetadas. O Reddit foca-se nos seus termos de Conduta para os moderadores, nomeadamente no ponto 4, que indica que a necessidade de os moderadores serem ativos nas comunidades.

    A ter em conta que o Reddit tem vindo a tentar que as comunidades colocadas como privadas voltem a abrir faz já vários dias, depois de todos os protestos sentidos derivado das mudanças da API da plataforma.

    O Reddit também possui interesse que as comunidades privadas passem para, pelo menos, restritas. Com uma comunidade privada, os conteúdos dessa comunidade deixam de ficar disponíveis para outros utilizadores na plataforma, e deixam também de surgir na pesquisa da Google. Por sua vez, uma comunidade restrita possui limitações, mas os conteúdos anteriores disponíveis na mesma continuam acessíveis.

  • Estudo aponta que publicidade do Youtube viola os termos da própria Google

    Estudo aponta que publicidade do Youtube viola os termos da própria Google

    Estudo aponta que publicidade do Youtube viola os termos da própria Google

    O YouTube tem vindo recentemente a apertar o controlo contra os bloqueadores de publicidade na plataforma, mas ao mesmo tempo, parece que ainda existem alguns problemas no serviço que necessitam de ser resolvidos.

    De acordo com um recente estudo, citado pelo portal Wall Street Journal, cerca de 80% dos anúncios publicitários que são vistos no YouTube violam de alguma forma os termos da plataforma e de publicidade da Google. Esta medida pode ter impactos significativos nas receitas da plataforma.

    Os anunciantes podem pagar para terem a sua publicidade apresentada no início, durante ou depois dos vídeos que sejam reproduzidos na plataforma. No entanto, de acordo com um estudo realizado pela empresa Adalytics, mais de metade desta publicidade não é verdadeiramente apresentada no YouTube.

    Isto ocorre porque a Google fornece também a publicidade sobre outros sites da empresa, dentro do programa “Google Video Partners”. No entanto, estes vídeos são reproduzidos em plataformas externas do YouTube, a maioria em sites de terceiros, mas não fornecem a mesma experiência que existe na plataforma de vídeos.

    A publicidade do YouTube começa com os vídeos a reproduzirem com som, e totalmente visíveis para os utilizadores finais. No entanto, os conteúdos de publicidade dentro do programa “Google Video Partners” podem surgir em plataformas externas, muitas vezes em reprodutores escondidos ou colocados para a lateral do site, e sem som. Isto leva a que as publicidades tenham muito menos impacto face ao que os anunciantes pretenderiam.

    Os dados da Adalytics indicam que as empresas normalmente pagam cerca de 100 dólares por cada 1000 visualização dos seus conteúdos no YouTube, esperando que esses conteúdos sejam aplicados em locais com alta visibilidade e qualidade. No entanto, essa publicidade pode acabar por chegar a conteúdos de menor relevo e visibilidade.

    Isto terá um grande impacto para as empresas que anunciam no YouTube, uma vez que terão os seus conteúdos distribuídos em plataformas com menos visibilidade para aquilo que verdadeiramente pagaram.

    Ao mesmo tempo, esta publicidade pode também surgir em sites que não tenham relevância para as marcas, ou até que possam ter conteúdos que possam ser vistos como prejudiciais para as mesmas.

    Isto leva a que os anunciantes possam começar a pedir o reembolso dos pagamentos realizados sobre a publicidade na empresa, por terem os seus conteúdos apresentados em locais com menos visibilidade e qualidade do que aquele que estas marcas pagaram. No final, isto pode levar a elevados custos para a Google, que teria de reembolsar os mesmos.

    Face ao estudo, o YouTube respondeu indicando que existem várias falhas na forma como a Adalytics realizou o mesmo. A empresa afirma que a forma de medição da publicidade desta entidade possuía falhas, e que a grande maioria da publicidade é apresentada diretamente no YouTube, e não dentro do Google Video Partners.

    Este programa é normalmente usado como um complemento para os anunciantes que pretendam ter um ligeiro aumento de exposição nos seus conteúdos. Os anunciantes possuem também total controlo sobre se as suas campanhas devem ser integradas no Google Video Partners ou não.

    A empresa defende ainda as acusações que os conteúdos partilhados sobre o Google Video Partners possuem uma baixa qualidade e visibilidade, referindo que os anúncios nesta plataforma contam com mais de 90% de visibilidade nos locais onde são aplicados.

    No entanto, este estudo pode baixar ainda mais a confiança das marcas em anunciarem diretamente no YouTube, o que, a longo prazo, pode trazer alguns problemas para a empresa.

  • Youtube pode desativar vídeos para quem use bloqueadores de publicidade

    Youtube pode desativar vídeos para quem use bloqueadores de publicidade

    Youtube pode desativar vídeos para quem use bloqueadores de publicidade

    O YouTube é uma das plataformas de vídeos online mais reconhecidas na internet, e em parte, uma das principais fontes de receitas para a plataforma parte da publicidade. Esta é a forma da Google obter receitas da plataforma, e também dos criadores poderem obter ganhos dos conteúdos que criam no serviço.

    Com isto, não será de estranhar que a empresa esteja a começar a aplicar medidas para quem use bloqueadores de publicidade na plataforma.

    Faz algumas semanas que surgiram indicações que o YouTube estaria a começar a aplicar medidas para limitar a experiência de quem usa bloqueadores de publicidade. Inicialmente, a medida passava por alertar os utilizadores, incentivando os mesmos a usarem o YouTube Premium, ou a desativarem o bloqueador de publicidade.

    Agora, parece que a empresa começou a aplicar uma postura mais agressiva neste ponto. O utilizador do Reddit “Reddit_n_Me” revelou que o YouTube encontra-se a testar uma nova política para quem usa bloqueadores de publicidade, podendo mesmo passar pelo bloqueio de conteúdos da plataforma.

    mensagem de alerta do YouTube sobre bloqueadores de publicidade

    Na mensagem que o utilizador afirma ter recebido, este indica que o leitor de vídeos do YouTube seria desativado caso o adblocker não fosse desligado na plataforma. Ou seja, a empresa parece encontrar-se a testar um sistema que, para quem use bloqueadores de publicidade, vai agora deixar de poder reproduzir conteúdos do YouTube diretamente.

    Para já, a medida parece encontrar-se apenas em testes, sendo que apenas alguns utilizadores parecem estar a receber o alerta. Mas não seria de estranhar ver a plataforma a começar a integrar esta característica de forma mais abrangente.

  • Gestor de Senhas do Chrome pode receber funcionalidade de partilha

    Gestor de Senhas do Chrome pode receber funcionalidade de partilha

    Gestor de Senhas do Chrome pode receber funcionalidade de partilha

    O Google Chrome conta com um gestor de senhas integrado no navegador, que permite aos utilizadores terem uma forma simples e rápida de guardarem as suas senhas de forma segura. Esta funcionalidade tem vindo a receber algumas novidades nos últimos meses, e as mais recentes podem ajudar quem costume partilhar as senhas das suas contas.

    Na mais recente onda de testes do Chrome, a Google parece encontrar-se a testar um novo sistema que permite rapidamente partilhar a senha de um serviço com outros contactos. Isto pode ser útil para utilizadores que usem contas de empresa ou para equipas, ou simplesmente para partilhar uma senha de um serviço com um amigo ou familiar.

    Esta funcionalidade foi descoberta devido à recente adição de uma opção de partilhar junto das senhas, que apesar de ainda não ter qualquer funcionalidade, indica que a empresa está a estudar a possibilidade de integrar essa característica no Gestor de Senhas do Chrome.

    A ter em conta que, para já, a funcionalidade não está propriamente ativa, o que também indica que deverá encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento. Não se conhece se vai ser algo a chegar na versão estável do Chrome.

    No entanto, a partilha de credenciais é algo que Gestor de Senhas possuem faz bastante tempo, como é o caso do Bitwarden e LastPass, portanto não seria de estranhar ver a funcionalidade chegar no Gestor de senhas nativo do Chrome.

  • Contas do Pocket devem migrar para contas do Firefox em breve

    Contas do Pocket devem migrar para contas do Firefox em breve

    Contas do Pocket devem migrar para contas do Firefox em breve

    Para quem desconheça, o Pocket é uma plataforma da Mozilla, que se encontra diretamente integrada no Firefox, e permite aos utilizadores manterem coleções dos seus sites favoritos ou conteúdos que se pretendam guardar para o futuro e de rápido acesso.

    No entanto, no mais recente alerta, a Mozilla encontra-se a notificar os utilizadores que tenham contas do Pocket para migrarem as mesmas para contas do Firefox, de forma a continuarem a manter os dados em segurança e para melhorias na privacidade.

    Durante as próximas semanas, os utilizadores que ainda não tenham realizado a migração vão começar a receber uma notificação nas suas contas do Pocket para essa tarefa. A partir de 15 de Agosto, essa medida vai ser obrigatória, e todos devem mudar.

    De relembrar que o Pocket foi adquirido pela Mozilla em 2017, tendo sido rapidamente integrado no Firefox – depois de bastante tempo como uma extensão dedicada do navegador. Desde então, a Mozilla tem vindo a integrar várias novidades no serviço, para atrair novos utilizadores.

    Os utilizadores do Pocket que tenham realizado a criação das suas contas via a autenticação do Google ou Apple ID não serão afetados por esta migração. A medida aplica-se apenas a quem tenha usado contas do Pocket diretamente, que necessita agora de migrar para o ecossistema do Firefox.

    No entanto, a 11 de Julho, os utilizadores com estes sistemas de autenticação vão ter de também configurar os mesmos nas contas do Firefox para continuarem a aceder ao Pocket.

    Para quem não tenha uma conta do Firefox, será deixada a notificação para criar uma nova, de forma a permitir continuar a usar o serviço. De notar que esta medida não afeta os conteúdos que se encontrem nas contas do Pocket – portanto todos os conteúdos que os utilizadores tenham guardado no Pocket não serão afetados.

  • Baidu afirma que a sua Inteligência Artificial é melhor que o ChatGPT

    Baidu afirma que a sua Inteligência Artificial é melhor que o ChatGPT

    Baidu afirma que a sua Inteligência Artificial é melhor que o ChatGPT

    Quando a OpenAI começou a ganhar destaque pelo ChatGPT, várias empresas correram a tentar aproveitar a mesma ideia. A empresa chinesa Baidu foi uma delas, tendo lançado pouco tempo depois o Ernie.

    Esta tecnologia, na altura da sua revelação, foi considerada bastante inferior às ofertas existentes da OpenAI e até da Microsoft. No entanto, de acordo com o China Science Daily – um portal associado com o governo da China – o novo Ernie 3.5 possui pontuações superiores ao que se encontra no ChatGPT atualmente.

    Segundo a Baidu, o novo modelo do Ernie conta com várias melhorias que o tornam mais rápido e eficiente nas respostas comparativamente ao modelo que a OpenAI usa no ChatGPT. Além disso, a empresa refere ainda que este seu novo modelo pode obter resultados mais económicos para as entidades, e é capaz de criar textos mais longos e precisos comparativamente às alternativas.

    A OpenAI não deixou qualquer comentário relativamente a esta indicação da Baidu. Mas de notar que o Ernie não é a única tecnologia de IA que existe atualmente no mercado, nem o ChatGPT. Também a Google começou a investir nesta área com o Google Bard, e a Meta com o modelo LLaMa, ou até mesmo a Apple, que apesar de ainda não ter revelado nada em concreto, os rumores indicam que também se encontra atenta para tal.

  • Google vai despedir funcionários da divisão do Waze

    Google vai despedir funcionários da divisão do Waze

    Google vai despedir funcionários da divisão do Waze

    A Google encontra-se a preparar para realizar algumas mudanças sobre o Waze, sendo que uma delas pode implicar o corte de funcionários.

    De acordo com o portal CNBC, a Google encontra-se a preparar para realizar a transição do sistema de publicidade existente no Waze, passando do sistema dedicado da plataforma para o da Google. No entanto, com esta medida, a empresa afirma que vai também realizar algumas alterações a nível da divisão de vendas, marketing e operações.

    Chris Phillip, chefe da divisão da Google Geo, afirma que a empresa vai realizar cortes de funcionários. Apesar de não terem sido indicados dados concretos sobre os funcionários que vão ser afetados, a CNBC afirma que pode atingir os 500.

    A migração para o sistema de publicidade da Google vai permitir à empresa ter mais controlo sobre a publicidade que surge na plataforma, ao mesmo tempo que deixa de lado o Waze Ads, um sistema que era proprietário da plataforma de mapas, ainda antes desta ter sido adquirida pela Google. O sistema tinha vindo a manter-se na plataforma ao longo dos anos, mas vai agora ser alterado.

    Desta forma, a publicidade que surge nas diferentes aplicações da Waze passa a ser integrada com a mesma publicidade que se encontra sobre todos os restantes serviços da Google, dando também novas oportunidades para os anunciantes.

    Ao mesmo tempo, de ter em conta que estes despedimentos ocorrem apenas alguns meses depois da Google ter começado a integrar as equipas do Waze com a da Google Geo, numa medida que pretendia facilitar a criação do produto – integrando com a mesma equipa que é responsável por serviços como o Google Maps, Earth e Steet View.

  • Google terá mesmo deixado de lado planos para óculos de realidade aumentada

    Google terá mesmo deixado de lado planos para óculos de realidade aumentada

    Google terá mesmo deixado de lado planos para óculos de realidade aumentada

    Em tempos, os Google Glass eram vistos como a grande evolução para a realidade aumentada por parte da Google. Estes combinavam óculos com informação em tempo real apresentada nas lentes do mesmo.

    No entanto, a ideia acabaria por nunca arrancar seriamente no mercado, sendo que a Google viria eventualmente a descontinuar os mesmos para o mercado doméstico. E agora, parece que a empresa vai mesmo ditar o fim do desenvolvimento deste género de projetos.

    De acordo com o portal Business Insider, a Google terá encerrado o seu projeto “Iris”, que internamente era conhecido como o projeto que viria a criar uma alternativa para os Google Glass. O projeto estaria em desenvolvimento faz alguns anos, mas aparentemente a empresa ditou o fim do mesmo quando realizou recentemente os seus despedimentos, e depois de várias reestruturações internas.

    Um dos motivos que também terá levado a este desfecho terá sido a saída da empresa de Clay Bavor, antigo diretor da divisão de realidade virtual e aumentada da Google, que partiu para criar uma startup com a Salesforce.

    Quando o projeto Iris foi oficialmente conhecido, em inícios de 2022, esperava-se que os primeiros dispositivos do mesmo pudessem vir a surgir em 2024. Infelizmente, isso parece que agora nunca vai acontecer.

    No entanto, apesar de hardware da Google vir a ser improvável de surgir no mercado, a empresa ainda parece bastante focada neste género de mercado, e uma das ideias pode agora vir a ser criar uma versão do Android que seja adaptada para a realidade virtual – e que eventualmente pode ser usada por outros fabricantes e prosseguir uma ideia que a Google não terá conseguido.

  • Google Chrome recebe nova atualização para corrigir quatro falhas

    Google Chrome recebe nova atualização para corrigir quatro falhas

    Google Chrome recebe nova atualização para corrigir quatro falhas

    A Google lançou recentemente uma nova atualização para o Google Chrome, focada em corrigir várias vulnerabilidades que foram descobertas nos últimos dias.

    A nova versão do Chrome 114 encontra-se agora disponível, contando com quatro correções de vulnerabilidades. Esta correção aplica-se na versão para Android e Desktop, sendo que também afeta todos os navegadores baseados no Chromium.

    A atualização deve começar a ser disponibilizada durante as próximas horas, mas os utilizadores são aconselhados a verificarem pela mesma manualmente – de forma a garantir que esta é instalada o mais rapidamente possível.

    Isso pode ser feito acedendo à página chrome://settings/help, e esperando que a atualização seja instalada – caso já esteja na versão 114, encontra-se seguro.

    A empresa não revelou muitos detalhes sobre as falhas, possivelmente para evitar que possam ser exploradas em ataques de larga escala. Espera-se que os detalhes venham a ser revelados quando a maioria dos utilizadores do Chrome se encontrarem na versão mais recente disponível.

    No entanto, as mesmas encontram-se relacionadas com o motor base do Chromium, que normalmente são usadas para exploração de falhas em sites de forma remota. Espera-se que mais detalhes venham a ser revelados em breve.

    De notar que a versão final do Google Chrome 115 encontra-se prevista de ser disponibilizada a 12 de julho de 2023.

  • Android vai passar a contar com um novo logótipo

    Android vai passar a contar com um novo logótipo

    Android vai passar a contar com um novo logótipo

    Depois de quatro anos desde a última mudança, a Google confirmou que vai brevemente realizar a alteração do logo do Android – o conhecido robo verde. A nova versão vai adotar uma estrutura mais “realista”, em formato 3D.

    De acordo com o portal 9to5Google, a Google encontra-se a alterar o logo tradicional da cabeça de robot do Android, passando a adotar um design 3D no mesmo. Além disso, o próprio nome também vai sofrer mudanças, sendo que a empresa vai começar a aplicar o “A” de Android em letra grande – invés de adotar apenas minúsculas, como vinha a ser aplicado até aqui.

    O estilo de fonte do nome também sofre algumas mudanças, com as letras ligeiramente mais arredondadas, similares ao que se encontrava na marca nos anos 2008 e 2014.

    Novo logo do Android em site do sistema operativo

    A mudança para um logo 3D pretende demarcar mais a imagem do Android, com um novo formato de visualizar o logótipo do sistema operativo – ao mesmo tempo que também aproxima o mesmo do design de tendência nos tempos modernos.

    Olhando para outros sistemas, cada vez mais a tendência parece ser mudar para ícones mais realistas e trabalhados, invés das versões minimalistas dos tempos antigos.

    Espera-se que estas mudanças venham a ser aplicadas daqui em diante em todos os produtos que tenham a marca oficial do Android.

  • Utilizadores revoltados com cancelamentos súbitos de encomendas do Pixel Fold

    Utilizadores revoltados com cancelamentos súbitos de encomendas do Pixel Fold

    Utilizadores revoltados com cancelamentos súbitos de encomendas do Pixel Fold

    A Google encontra-se a preparar para entrar no mercado dos dispositivos dobráveis, tendo revelado recentemente o novo Pixel Fold. De momento o dispositivo apenas se encontra disponível para pré-venda, mas parece que vários utilizadores estão agora a ser colocados de lado para terem a possibilidade de adquirir o mesmo.

    De acordo com os comentários de vários utilizadores no Reddit, a Google começou a cancelar muitas das encomendas feitas do Pixel Fold, com alguns a indicarem também problemas na verificação dos seus pagamentos.

    Os relatos apontam clientes que adquiriram os dispositivos, mas que agora estão a ser colocados em lista de espera, mesmo antes do envio, ou de encomendas que foram totalmente canceladas. A maioria dos relatos apontam falhas na verificação de pagamentos, que normalmente acontecem quando a Google não consegue validar o pagamento junto da entidade bancária.

    Os utilizadores indicam que os pagamentos realmente não são realizados, mas ao mesmo tempo, quem realizou a pré-encomenda, encontra-se agora na situação que a mesma foi cancelada de forma súbita, e que terão de aguardar mais tempo para poderem comprar oficialmente o dispositivo.

    Aparentemente, este problema parece encontrar-se do lado da Google, e não dos clientes. Um representante da empresa terá indicado que esta descobriu um bug, que em algumas situações, poderia levar a falhas no processamento do pagamento dos clientes.

    A empresa afirma que, os clientes afetados, devem ter recebido notificações para atualizarem os seus métodos de pagamento. Mas muitos afirmam que não receberam tais notificações, e apenas validaram o cancelamento das encomendas ao verificarem as mesmas manualmente.

    Quem esteja a passar por esta situação, agora necessita de esperar ainda mais tempo para poder ter o Pixel Fold, com as datas de entrega previstas agora para Agosto.