Categoria: google

  • Google Pixel 8 pode vir a contar com rival do Samsung DeX

    Google Pixel 8 pode vir a contar com rival do Samsung DeX

    Google Pixel 8 pode vir a contar com rival do Samsung DeX

    A Google deve lançar um novo modelo da linha Pixel durante este ano, com a chegada do Pixel 8. Esta nova variante deve contar com várias melhorias face à geração anterior, e uma delas pode agora vir a competir diretamente com a Samsung.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google pode estar a testar criar um sistema que venha a competir com o Samsung DeX, existente nos dispositivos da marca. Aproveitando as características melhoradas do Pixel 8, este poderia transformar-se de um smartphone num pequeno portátil sempre pronto a usar.

    Segundo o portal Android Authority, o Pixel 8 pode vir a contar com uma saída de imagem USB-C, que lhe permitiria suportar tecnologias como o DeX da Samsung – mas em algo dedicado da Google. A ideia seria usar o smartphone como um pequeno portátil, que poderia ser ligado a um ecrã de maiores dimensões, e eventualmente usado como um computador.

    Esta ideia é algo que também tem vindo a surgir em rumores como parte das futuras atualizações do Android 14. O programador Mishaal Rahman afirma que a mais recente versão do Android 14 beta possui, no seu código, a referência que existe suporte para a saída de imagem do USB-C, com um novo modo de desktop para o mesmo.

    A ideia seria tornar o Pixel 8 num pequeno computador portátil, que os utilizadores poderiam rapidamente ligar num ecrã de maiores dimensões, e usar com um teclado e rato sem fios. De notar que ainda se desconhece se esta funcionalidade iria ser algo focado apenas para o Pixel 8, ou como parte integral do Android 14 – o que eventualmente poderia permitir trazer a funcionalidade para mais equipamentos.

    A Samsung foi uma das pioneiras neste género de funcionalidade, com o DeX. Muitos ainda consideram que a funcionalidade pode ser vista como algo de nicho, mas quem a usa considera importante para o dia a dia, e sobretudo para quando é necessário rapidamente ter acesso a um “pequeno computador”.

  • Youtube testa sistema para traduzir automaticamente áudio dos videos

    Youtube testa sistema para traduzir automaticamente áudio dos videos

    Youtube testa sistema para traduzir automaticamente áudio dos videos

    O YouTube tem vindo a revelar algumas novas funcionalidades, focadas em ajudar os utilizadores a terem novas formas de distribuir os seus conteúdos, e de chegarem a ainda mais utilizadores.

    Faz algum tempo que a empresa fornece a capacidade de realizar a tradução automática de legendas que sejam colocadas nos vídeos, como forma de melhorar a distribuição de conteúdos. No entanto, agora a empresa pretende ir ainda mais longe.

    Durante o evento VidCon, a Google confirmou que pretende usar a IA para traduzir a voz que seja apresentada nos vídeos. Para isto, a empresa espera usar as tecnologias da Aloud, uma empresa que terá sido criada na Area 120 da Google.

    Segundo revela o portal The Verge, a ideia será fornecer aos criadores de conteúdos uma ferramenta que, usando IA, pode traduzir automaticamente as falas nos vídeos da plataforma, evitando que essa tarefa tenha de ser realizada manualmente pelos criadores.

    Desta forma, os criadores apenas necessitam de se preocupar em criar os conteúdos finais, com a IA a tratar de distribuir o conteúdo para mais utilizadores em diferentes idiomas. O suporte a diferentes idiomas de falas é algo que o YouTube tem vindo a testar nos últimos meses, e com esta ferramenta pode chegar a ainda mais utilizadores.

    O melhor será que esta funcionalidade vai ficar disponível para os criadores de conteúdos sem qualquer custo extra. Ou seja, qualquer um pode aproveitar a funcionalidade para os seus conteúdos.

    De momento esta funcionalidade encontra-se em testes, limitados apenas para alguns criadores. Espera-se que a plataforma venha a abrir a mesma para mais criadores durante os próximos meses.

  • Chrome vai permitir converter imagens de PDFs em texto

    Chrome vai permitir converter imagens de PDFs em texto

    Chrome vai permitir converter imagens de PDFs em texto

    O Chrome poderá, brevemente, adicionar uma nova funcionalidade que vai tornar mais simples a leitura de conteúdos de imagens em ficheiros PDF.

    A nova funcionalidade, que se encontra atualmente em testes, adiciona a capacidade de OCR a ficheiros PDF, permitindo converter o texto que apareça em imagens nos documentos para texto que pode ser usado para diferentes funcionalidades.

    No caso do Chrome, esta funcionalidade poderá ser usada para permitir a leitura do texto em voz alta, o que pode ajudar a melhorar a acessibilidade dos conteúdos na web. De acordo com a Google, a funcionalidade encontra-se atualmente em testes, mas espera-se que venha a ser integrada no navegador durante os próximos meses.

    nova funcionalidade do Chrome para conversão de texto

    Com a mesma, os utilizadores poderiam ativar o sistema de reconhecimento de texto para documentos PDF, que iria permitir depois converter esse conteúdo para voz. Desta forma, os utilizadores com dificuldades visuais poderiam ter uma nova forma de, rapidamente, obterem informações sobre conteúdos que – de outra forma – estariam inacessíveis.

    O foco da empresa com esta funcionalidade seria, sobretudo, para uso em ambiente escolar, mas como vai ser integrado no Chrome, teoricamente pode ser usada por qualquer utilizador do navegador.

    Para já ainda não existem detalhes de quando esta vai ficar disponível, exceto que se encontra em desenvolvimento e deve chegar junto dos utilizadores “nos próximos meses”.

  • YouTube pode estar a testar nova plataforma de jogos online

    YouTube pode estar a testar nova plataforma de jogos online

    YouTube pode estar a testar nova plataforma de jogos online

    A Google pode encontrar-se à procura de novas formas de rendimento para o YouTube, e uma dessas poderá passar pelos jogos online. De acordo com fontes próximas da empresa, em declarações ao portal Wall Street Journal, a plataforma de vídeo mais reconhecida da internet encontra-se a convidar os funcionários para um teste de uma nova funcionalidade.

    Esta nova funcionalidade é conhecida como “Playables”, e basicamente, iria permitir que os utilizadores tivessem acesso a jogos online diretamente do YouTube. Desconhecem-se detalhes sobre como o sistema iria funcionar, mas é possível que a ideia seja similar ao que existia no Stadia – embora de forma mais limitada para a plataforma de vídeos.

    O email obtido pelo portal indica ainda que os jogos estariam disponíveis independentemente do dispositivo onde os utilizadores se encontrem.

    Nesta fase, ainda se encontram a realizar os primeiros testes, e apesar da indicação ser que existem vários jogos disponíveis, apenas Stack Bounce foi dado como referência. Os jogos poderiam ser acedidos tanto via web como pelas apps para dispositivos móveis, em iOS e Android.

    O YouTube já conta com uma grande comunidade de jogadores na mesma, e recebe uma grande parte de receitas de transmissões em direto exatamente deste género de temas. Integrar uma nova forma dos utilizadores poderem aceder e partilhar os conteúdos poderia também atrair mais anunciantes.

  • Milhares de repositórios do GitHub encontram-se sujeitos a ataques

    Milhares de repositórios do GitHub encontram-se sujeitos a ataques

    Milhares de repositórios do GitHub encontram-se sujeitos a ataques

    Existem atualmente milhares de repositórios no GitHub que podem estar abertos a ataques, conhecidos como “RepoJacking”. Este género de ataques permite que, explorando falhas em repertórios conhecidos, utilizadores maliciosos possam injetar código malicioso nos mesmos.

    O estudo da empresa Aqua Nautilus aponta que, atualmente, existem milhares de repositórios vulneráveis a RepoJacking no GitHub, incluindo de algumas empresas bem conhecidas como a Google, Lyft, entre outras.

    Este género de ataques pode acontecer quando o dono de um repositório altera o nome de utilizador do mesmo, mas deixa o antigo disponível para qualquer um registar. Desta forma, projetos que ainda estejam a usar o nome antigo, podem subitamente ficar afetados.

    De acordo com os investigadores, dos 1.25 milhões de repositórios analisados em Junho de 2019, cerca de 2.95% dos mesmos encontravam-se abertos a este género de ataque. Tendo em conta que o GitHub conta com mais de 330 milhões de repositórios, isto deixa uma grande fatia aberta para possíveis ataques.

    É recomendado que tanto os utilizadores como gestores dos repositórios analisam regularmente as dependências dos seus códigos, de forma a analisar qualquer eventual link para repositórios que possam encontrar-se comprometidos ou inexistentes, evitando que os mesmos possam ser explorados para ataques em maior escala.

    Este género de ações será ainda mais importante agora que cada vez mais entidades se encontram a usar serviços como o GitHub para alojarem os seus códigos internos e externos.

  • Google acusa Microsoft de práticas anticompetitivas no mercado cloud

    Google acusa Microsoft de práticas anticompetitivas no mercado cloud

    Google acusa Microsoft de práticas anticompetitivas no mercado cloud

    A Google e a Microsoft encontram-se novamente nos tribunais, agora por alegadas práticas da Microsoft no mercado cloud.

    A Google terá avançado com uma queixa junto da FTC, nos EUA, contra a Microsoft, alegadamente pela empresa abusar da sua posição no mercado para reter os clientes na sua plataforma Cloud.

    Segundo o portal The Information, a queixa da Google indica como a Microsoft terá abusado da sua posição para manter e forçar os clientes para as suas próprias soluções cloud, prejudicando as entidades rivais. A acusação aponta ainda que a Microsoft terá usado termos específicos dos contratos do Office 365 para manter os clientes presos no seu ecossistema e no Azure.

    Esta não é a primeira vez que a Microsoft enfrenta problemas com as autoridades pelos termos da sua plataforma. O ano passado a empresa foi forçada a alterar os termos de serviço depois de uma queixa com mais de três anos na Europa. Nesta mudança, a empresa foi forçada a tornar mais flexível a possibilidade de os clientes terem a capacidade de transferir os conteúdos dos seus softwares.

    Também no início deste ano a Comissão Europeia tinha deixado a indicação que estaria a realizar uma investigação sobre as práticas da Microsoft Azure.

    Existem ainda acusações de que a Microsoft estaria a obter acesso privilegiado a várias informações das plataformas rivais, com vista a melhorar as suas ofertas para cativar os utilizadores.

    De momento a empresa ainda não deixou comentários relativamente a este caso.

  • Figma agora é gratuita para estudantes nos EUA

    Figma agora é gratuita para estudantes nos EUA

    Figma agora é gratuita para estudantes nos EUA

    Para muitos, a aplicação Figma é bastante útil para as tarefas do dia a dia, e isto aplica-se também para alguns estudantes. A aplicação mantinha uma oferta gratuita, que embora limitada, permitia ter acesso a algumas das características da mesma sem ter de se pagar o plano.

    No entanto, os estudantes possuem agora uma nova forma de usar a ferramenta, sem custos associados. Para os estudantes nos EUA, agora o Figma encontra-se a ser fornecido com o plano pago, mas de forma gratuita, desde que estes consigam provar que se encontram a estudar.

    Esta medida foi realizada numa parceria entre a empresa e a Google for Education, sendo que vai abranger tanto o Figma como o FigJam, e encontra-se disponível para mais de 50 universidades nos EUA.

    Os estudantes podem assim ter acesso ao Figma Enterprise, que normalmente custa 75 dólares mensais, e permite aceder a conteúdos e funcionalidades adicionais dentro da plataforma. Estas podem ajudar os estudantes nas suas tarefas do dia a dia, caso usem a ferramenta para as suas atividades escolares.

    Infelizmente esta oferta apenas se aplica, de momento, a universidades nos EUA, embora possa ser expandida no futuro para mais países. Ainda se desconhece se ou quando vai chegar à Europa.

  • Twitter terá retomado pagamentos do Google Cloud

    Twitter terá retomado pagamentos do Google Cloud

    Twitter terá retomado pagamentos do Google Cloud

    Depois dos rumores que o Twitter teria suspendido o pagamento à Google, sobre os serviços fornecidos do Google Cloud, agora surge a indicação de que a empresa pode ter voltado atrás nessa ideia.

    De acordo com o portal Bloomberg, o Twitter terá começado a retomar os pagamentos do Google Cloud, mantendo assim a parceria que existia entre as duas empresas antes de Musk entrar na direção.

    No entanto, o acordo apenas terá sido realizado com a ajuda da nova CEO, Linda Yaccarino, que aparentemente terá criado acordos com a Google na forma como esta pode usar a plataforma e dos serviços fornecidos.

    Ao que parece, o Twitter e a Google encontram-se atualmente a discutir novas formas de expandir a parceria, que podem passar por publicidade e o uso da API por parte da Google para algumas das suas tarefas.

    Outra fonte próxima da empresa aponta também que não existem atualmente problemas entre as duas partes, mas não foram adiantados detalhes sobre uma extensão da parceria que existe entre ambas.

    O Twitter paga à Google cerca de 200 a 300 milhões de euros todos os anos, para usar a plataforma do Google Cloud nas suas infraestruturas. No início do mês surgiram rumores que a empresa estaria a testar suspender os pagamentos da Google Cloud, e até em desligar completamente a infraestrutura da rede do Twitter “como teste”.

  • Dropbox Dash pretende ajudar a encontrar os ficheiros em qualquer serviço Cloud

    Dropbox Dash pretende ajudar a encontrar os ficheiros em qualquer serviço Cloud

    Dropbox Dash pretende ajudar a encontrar os ficheiros em qualquer serviço Cloud

    A Dropbox é uma das várias plataformas cloud no mercado, que permite aos utilizadores terem os seus ficheiros acessíveis de forma segura em qualquer lugar. No entanto, de nada adianta ter os ficheiros na cloud se depois, para os encontrar, o processo é mais complicado.

    A pensar nisso, a empresa revelou hoje algumas novidades, focadas para ajudar os utilizadores a encontrarem o que realmente pretendem das suas plataformas cloud. E o mais interessante será que, esta nova ferramenta, não se foca apenas na Dropbox, mas sim em várias outras plataformas cloud existentes no mercado.

    O Dash trata-se de um “motor de pesquisa” pessoal, que usa inteligência Artificial para ajudar os utilizadores a encontrarem os seus ficheiros, independentemente da plataforma onde estes se encontram. A plataforma permite realizar a pesquisa inteligente em serviços como o Google Workspace, Slack, Asana, Trello, Outlook, Salesforce, Airtable, JIRA, entre outros.

    A Dropbox afirma que esta nova funcionalidade será fundamental para ajudar os utilizadores a pouparem tempo, evitando terem de alternar entre diferentes plataformas e serviços. A partir de um único ponto, podem ter acesso a todos os seus conteúdos e encontrar aquele que realmente pretendem.

    Esta plataforma surge depois da Dropbox ter adquirido a empresa Command+E, que se focava exatamente em desenvolver uma aplicação que permitia tarefas similares. Neste caso, o Dash surge com a integração de IA para ajudar os utilizadores a encontrarem realmente aquilo que pretendem.

    Basta começar a escrever o nome do ficheiro, e o Dash vai apresentar sugestões com base no mesmo. No entanto, para que isso funcione, os utilizadores necessitam primeiro de integrar todas as suas plataformas cloud no serviço – que embora apenas tenha de ser feito uma vez, será um processo algo moroso inicialmente.

    Dropbox Dash encontra-se atualmente disponível em formato beta, sendo que os interessados necessitam de se registar para poderem entrar na lista de espera. Caso sejam aceites, deverão receber mais informações nos seus emails de como proceder.

    A empresa garante que, no futuro, espera integrar mais IA no serviço, tendo dado como exemplo a capacidade dos utilizadores colocarem questões para terem as respostas fornecidas com base nos conteúdos dos diferentes serviços.

  • Mullvad VPN lança novo motor de pesquisa privado

    Mullvad VPN lança novo motor de pesquisa privado

    Mullvad VPN lança novo motor de pesquisa privado

    A empresa Mullvad, mais conhecida pelo seu serviço de VPN sob o mesmo nome, confirmou hoje o lançamento do seu novo produto no mercado: um motor de pesquisa privado.

    O novo Mullvad Leta vai permitir aos utilizadores da VPN da empresa terem uma forma de realizar pesquisas, de forma privada e segura. Para já, o Leta encontra-se disponível apenas para utilizadores que acedam via a VPN da Mullvad.

    O mesmo usa queries do Google para as pesquisas, mas passa as mesmas de forma segura e anónima, pelo que não existe diretamente tracking realizado pela Google nas pesquisas dos utilizadores. Ao mesmo tempo, quando os utilizadores realizam uma pesquisa, os resultados são colocados em “cache”, de forma que, se outro utilizador fizer a mesma pesquisa no futuro, terá os resultados apresentados mais rapidamente.

    O Mullvad Leta, como indicado anteriormente, apenas se encontra disponível para quem aceda via a VPN da empresa. O mesmo não possui publicidade, sendo que cada conta pode realizar 100 pesquisas por dia, ou um valor ilimitado de pesquisas caso estas estejam em cache.

    Um dos focos do Mullvad Leta encontra-se exatamente na privacidade. Invés de lançar o motor de pesquisa para o publico, a empresa decidiu lançar o mesmo focado apenas para os seus clientes.

    Com o aumento de interesse em questões de privacidade online, sem dúvida que esta é uma boa forma dos utilizadores terem alternativas para realizar as suas pesquisas de forma privada.

  • Google Chrome vai ficar brevemente mais integrado no iOS

    Google Chrome vai ficar brevemente mais integrado no iOS

    Google Chrome vai ficar brevemente mais integrado no iOS

    A Google tem vindo a melhorar consideravelmente o Google Chrome nos diversos sistemas onde o mesmo se encontra. E as mais recentes novidades agora vão chegar aos utilizadores do mesmo no iOS, que passam a contar com algumas novas funcionalidades.

    A Google recentemente lançou a atualização 114.0.5735.124 do Chrome para iOS, sendo que esta ganha um conjunto de novidades para integrar ainda mais os serviços da empresa nos dispositivos da Apple.

    Além de ser um navegador alternativo para o iOS, a Google agora pretende que o mesmo venha a ser também uma alternativa para algumas das ferramentas nativas do sistema.

    Para começar, quando os utilizadores agora pressionarem numa morada dentro do Chrome, estes podem ser direcionados para o Google Maps, na localização pretendida. Ao mesmo tempo, passa também a ser possível adicionar diretamente eventos aos calendários dos utilizadores pelo Chrome.

    E por fim, para quando visitar um site que se encontre num idioma diferente, agora é possível usar o sistema de tradução da Google para diretamente alterar o conteúdo do site – algo similar ao que já surgia no Android e no desktop.

    A Google também confirmou que, durante os próximos meses, espera integrar o Lens com o iOS, permitindo que os utilizadores possam usar a funcionalidade para rapidamente capturar conteúdos e objetos através da câmara, identificando os mesmos na pesquisa da empresa. Este sistema pode também ser usado para a tradução direta de textos no mundo real.

    No final, estas novidades focam-se em trazer algumas das características dos serviços da Google mais integradas com o iOS, o que podem ser boas noticias para os utilizadores neste sistema que tenham também de usar o ecossistema da empresa.

  • MIUI 14 chega a novo dispositivo de gama intermédia da Xiaomi

    MIUI 14 chega a novo dispositivo de gama intermédia da Xiaomi

    MIUI 14 chega a novo dispositivo de gama intermédia da Xiaomi

    A Xiaomi tem vindo a trabalhar para integrar a mais recente versão da MIUI no máximo de dispositivos possíveis, e agora existe um novo modelo de gama intermédia que se encontra a receber a atualização – embora ainda em testes.

    A MIUI 14 encontra-se agora a chegar ao Redmi 10, que começou a ser vendido em Agosto de 2021, bem como ao modelo Redmi 10 2022. Tendo em conta que ambos os modelos possuem características bastante aproximadas, a empresa optou por lançar a atualização para ambos ao mesmo tempo.

    A atualização da MIUI 14 que se encontra a ser fornecida para estes modelos encontra-se baseada no Android 13, contando assim com as mais recentes novidades do sistema da Google. Ao mesmo tempo, isto permite que o dispositivo tenha também acesso a algumas melhorias que serão certamente consideráveis, tendo em conta que se trata de um dispositivo de gama intermédia.

    A V14.0.3.0.TKUEUXM encontra-se atualmente a chegar junto de alguns utilizadores de testes com a ROM Europeia. Esta atualização deve chegar primeiro a quem faça parte do Mi Pilot, o programa de testes da empresa, mas espera-se que venha a ficar disponível para todos os utilizadores via OTA durante as próximas semanas.

  • Google Fotos dita o fim de mais uma funcionalidade

    Google Fotos dita o fim de mais uma funcionalidade

    Google Fotos dita o fim de mais uma funcionalidade

    A Google encontra-se a ditar o fim de mais uma funcionalidade das suas plataformas, desta vez afetando os utilizadores do Google Fotos. A empresa confirmou que vai encerrar o suporte ao Arquivo de álbuns e fotos.

    O Arquivo de álbuns e fotos era uma funcionalidade do Google Fotos, onde os utilizadores poderiam ter acesso a fotos e conteúdos que eram partilhados em diversas plataformas da Google. Aqui encontram-se as imagens de perfil do utilizador, usadas ao longo dos anos, imagens partilhadas em portais do Blogger, entre outras.

    A empresa confirmou, num email enviado para os utilizadores, que a funcionalidade vai ser descontinuada a 19 de julho de 2023. A partir desta data, os utilizadores deixam de conseguir aceder à mesma.

    Quem pretenda salvaguardar os conteúdos, pode usar o Google Takeout das suas contas para exportar as imagens guardadas na funcionalidade. De notar que esta medida deve ser feita antes da data indicada pela Google, altura em que a exportação deixará de ser possível.

    A Google encontra-se também a notificar os utilizadores que tenham algum género de conteúdo no Arquivo de álbuns e fotos, recomendando a descarga dos mesmos.

  • Apple tenta forçar empresa a alterar logótipo por usar uma maçã

    Apple tenta forçar empresa a alterar logótipo por usar uma maçã

    Apple tenta forçar empresa a alterar logótipo por usar uma maçã

    A Apple tem vindo a manter algumas batalhas legais sobre a sua propriedade nos últimos anos, mas existem situações onde a empresa se encontra a alargar essa ideia para alguns extremos.

    De acordo com o portal Wired, a Apple encontra-se a processar uma empresa na Suíça, alegadamente por usar um logo que possui características similares ao do conhecido logótipo da maçã.

    Fruit Union Suisse é uma empresa que possui quase 111 anos de história, mas que agora encontra-se a enfrentar uma batalha legal com a Apple devido ao seu logo. Esta empresa sempre manteve o mesmo logo em toda a sua história, o que integra uma maçã com as cores da bandeira da Suíça e o reconhecido sinal de “mais” na mesma.

    No entanto, a Apple encontra-se agora a exigir que a entidade altere o seu logótipo, alegadamente por conter semelhanças com o da Apple.

    Imagem do logo da empresa em questão

    Segundo o diretor da Fruit Union Suisse, Jimmy Mariéthoz, a campanha da Apple contra a entidade é considerada como surreal, tendo em conta que a Apple não se encontra apenas a tentar proteger o seu logo reconhecido, mas a colocar qualquer maça como potencialmente um logótipo protegido da marca.

    A instituição afirma mesmo que, com esta medida, a Apple pretende ter o controlo de tudo onde esteja indicado o símbolo de uma maçã – seja imagens, vídeos, ou qualquer outro conteúdo – alegando que se trata de uma propriedade da empresa.

    Estes géneros de processos da Apple não são recentes, tanto que existem várias empresas a nível global que se encontra a ser forçadas a alterarem os seus logótipos devido a usarem uma maçã – que tecnicamente é uma imagem de domínio público.

    Ao mesmo tempo, os dados também demonstram que, por entre todas as gigantes da tecnologia, como a Microsoft, Amazon, Facebook e Google, a Apple continua a ser a que lidera em pedidos de violação da sua propriedade – sobretudo pelo uso de imagens em logótipos.

  • Novas aplicações de espionagem descobertas na Google Play Store

    Novas aplicações de espionagem descobertas na Google Play Store

    Novas aplicações de espionagem descobertas na Google Play Store

    De tempos a tempos surgem relatos de apps maliciosas que conseguem escapar das medidas de proteção da Google, chegando aos utilizadores via a Play Store. Hoje chega a confirmação de um conjunto de novas apps deste género, que podem ter levado ao roubo de informações sensíveis de milhares de utilizadores.

    De acordo com a empresa Cyfirma, foi recentemente descoberto um conjunto de aplicações maliciosas na Play Store da Google, que teriam sido enviadas por um grupo de hackers indiano conhecido como “DoNot”, focado em roubar informações de personalidades de relevo em diferentes setores – e que se encontra em atuação desde 2018.

    As duas aplicações em questão seriam a nSure Chat e iKHfaa VPN, ambas enviadas para a Play Store sobre o programador com o nome “SecurITY Industry”. De acordo com a empresa de segurança, ambas as aplicações continham código que poderia permitir a instalação de spyware nos dispositivos das vítimas.

    exemplo de app maliciosa

    As aplicações aparentam possuir um número relativamente pequeno de downloads, o que leva os investigadores a crer que se trate de apps focadas para ataques direcionados a vítimas especificas, possivelmente alvo de esquemas de phishing.

    As aplicações podem recolher dados como os contactos, localizações, obter acesso aos ficheiros no dispositivo e controlo dos mesmos remotamente. Os conteúdos podem ainda ser enviados para sistemas em controlo dos atacantes, onde seriam depois usados para a espionagem.

    As aplicações usadas para esta campanha de espionagem ainda se encontram disponíveis, neste momento, sob a Google Play Store, embora a empresa tenha sido informada da existência das mesmas.

  • China demonstra-se aberta para aceitar tecnologias de IA dos EUA

    China demonstra-se aberta para aceitar tecnologias de IA dos EUA

    China demonstra-se aberta para aceitar tecnologias de IA dos EUA

    Pela primeira vez em quase quatro anos, Bill Gates realizou uma visita oficial à China, onde se encontrou com o presidente Xi Jinping. Durante este encontro, terão sido discutidos alguns temas, entre os quais alguns relacionados com Inteligência Artificial.

    De acordo com Bill Gates publicou no seu blog Gates Notes, os dois terão discutido sobre diferentes temas que afetam o planeta, mas também terão partilhado algumas ideias sobre a IA. Apesar de estas ideias não terem sido reveladas no blog de Bill Gates, fontes do portal Reuters afirmam que os dois terão discutido a possibilidade de tecnologias de IA dos EUA serem lançadas na China.

    Segundo as fontes, Xi Jinping terá indicado a Bill Gates que a China encontra-se aberta a receber tecnologias de IA dos EUA. Num dos exemplos, o ChatGPT atualmente não se encontra bloqueado na China, mas a OpenAI encontra-se a bloquear os utilizadores chineses de usarem a plataforma.

    Em parte, este bloqueio encontra-se aplicado devido às medidas bastante restritivas que as autoridades chinesas aplicam na internet local – sobretudo a nível de censura. Caso a OpenAI abra o ChatGPT para a China, teria certamente de se guiar pelas leis locais, o que poderia implicar a aplicação de censura nos conteúdos das respostas.

    Ao mesmo tempo, também plataformas como o Google Bard não se encontram disponíveis na China, exatamente pelos mesmos motivos. As autoridades chinesas poderiam forçar estas entidades a terem de aplicar medidas para limitar as discussões associadas com ideias politicas ou que vão contra o regime.

    Mesmo que o presidente da China esteja aberto a que tecnologias dos EUA sobre IA venham a ser lançadas no pais, isso abre possíveis problemas que as entidades que o pretendam realizar terão de ultrapassar – e que podem ser consideravelmente difíceis de aplicar.

    Para já, não existem planos de tanto o ChatGPT como Bing Chat, ou até o Google Bard, serem lançados na China.

  • ChatGPT pode revelar chaves de ativação do Windows 10 e 11

    ChatGPT pode revelar chaves de ativação do Windows 10 e 11

    ChatGPT pode revelar chaves de ativação do Windows 10 e 11

    A Inteligência Artificial tem vindo a ser usada para vários fins, mas parece que existem alguns que podem não cair bem em todas as empresas – sobretudo se for a Microsoft.

    Recentemente, foi descoberto quem usando certos pedidos diretamente o ChatGPT, é possível fazer com que o mesmo seja capaz de indicar chaves do Windows 10, 11 e até de versões mais antigas, como o Windows 7.

    Vários utilizadores no Twitter encontram-se a reportar que, pedindo ao ChatGPT para contar uma história, é possível fazer com que o mesmo recite algumas chaves do Windows para ativação do sistema.

    Estas chaves parecem estar a funcionar corretamente para alguns utilizadores, mas parecem tratar-se de chaves genéricas do sistema, que possivelmente apenas permitem a ativação durante o processo de instalação – e não vão ser aceites caso os utilizadores tentem usar em sistemas ativos ou ligados à internet.

    Ao mesmo tempo, o ChatGPT alerta que as chaves usadas para a “história” são fictícias e não vão funcionar para a ativação do sistema. Ainda assim, existe quem parece estar a conseguir usar as mesmas para ativação.

    Existem utilizadores que, com o mesmo pedido, parecem estar a conseguir aplicar medidas similares também para chaves de versões mais antigas do Windows, como o Windows 7. Existe também que esteja a conseguir a mesma tarefa via o Google Bard.

    É importante relembrar que o Windows possui chaves genéricas usadas para ativações do sistema, em diferentes ambientes. Estas encontram-se até mesmo no site da Microsoft.

    No entanto, estas chaves não são usadas como chaves de ativação do Windows em geral, sendo para efeitos de validação e instalação apenas em alguns ambientes.

  • YouTube Music prepara-se para receber nova interface web

    YouTube Music prepara-se para receber nova interface web

    YouTube Music prepara-se para receber nova interface web

    O YouTube Music encontra-se a preparar para uma das maiores alterações na sua plataforma dos últimos anos. A plataforma de streaming de música do YouTube encontra-se agora a preparar para revelar uma reformulação da sua interface Web.

    As novas alterações encontram-se atualmente em testes, e para já apenas alguns utilizadores possuem acesso às mesmas. No entanto, os primeiros detalhes parecem sugerir que esta é bastante similar ao que se encontrava no antigo Google Play Music, com adaptações para os tempos modernos.

    A Google parece estar a misturar um pouco do design do Play Music com o YouTube, criando uma plataforma que seja adaptada para a experiência dos utilizadores de ambos os serviços. Uma das mudanças mais relevantes será uma nova aba de acesso rápido para as coleções de música pessoal dos utilizadores, onde estes podem aceder aos seus conteúdos enviados para a plataforma.

    Além disso, o YouTube Music conta agora com novos perfis para os artistas na plataforma, que devem contar com um novo design, e os conteúdos mais relevantes dos mesmos em destaque. Isto deve ajudar os utilizadores a encontrarem, mais rapidamente, os conteúdos que realmente pretendem dos seus artistas favoritos.

    Obviamente, foram ainda feitas alterações para tornar a interface mais moderna, e adaptada ao estilo das plataformas web atuais. Espera-se ainda que esteja mais adaptado ao estilo presente nas restantes plataformas da Google – sobretudo com foco ao YouTube.

    A pesquisa aparenta ter sido melhorada, apresentando agora resultados mais relevantes para cada utilizador, e que permite ajudar a encontrar os conteúdos que os utilizadores realmente pretendem.

    Por fim, existe ainda o destaque para a nova “Discover Mix”, uma playlist automática que vai contar com conteúdos recomendados, todas as semanas, para os utilizadores e com base nas suas preferências musicais. Esta funcionalidade é parecida com o que se encontra no “Discover Weekly” do Spotify.

    Esta nova interface deve começar a ficar disponível para os utilizadores do YouTube Music durante as próximas semanas, embora a empresa ainda não tenha confirmado detalhes concretos de quando tal vai acontecer.

  • Google processa empresário por esquema de falsas reviews

    Google processa empresário por esquema de falsas reviews

    Google processa empresário por esquema de falsas reviews

    A Google encontra-se a avançar com um processo contra um individual, que se acredita ter usado a plataforma da empresa para correr um esquema de reviews falsas.

    Ethan QiQi Hu encontra-se a ser acusado pela Google de criar centenas de perfis de empresas falsos, no sentido de vender esquemas de falsas reviews usando a plataforma da Google para tal, e tirando proveito dos mesmos.

    O suspeito é acusado de ter criado falsos perfis de empresas na Google, que depois eram adulterados com reviews positivas. Os negócios não existiam na realidade, mas Hu vendia os perfis posteriormente aos interessados, que teriam assim uma plataforma pronta a ser usada com reviews positivas.

    Ao mesmo tempo, quando Hu se encontrava a realizar a venda dos perfis, prometia ainda às pequenas empresas e empresários tarefas impossíveis de o mesmo realizar, como é o caso de garantir as primeiras posições dos resultados de pesquisa do Google.

    Este esquema funcionava tendo em conta que os consumidores usam o Google como forma de avaliarem as empresas para onde pretendem comprar produtos ou serviços. Com isto, a empresa afirma que se encontra a trabalhar com as autoridades a nível mundial para garantir que as reviews e promessas deixadas pelas empresas na sua plataforma são verdadeiras – e isto inclui combater este género de esquemas.

  • Google Domains vai ser vendida para a Squarespace

    Google Domains vai ser vendida para a Squarespace

    Google Domains vai ser vendida para a Squarespace

    Numa medida realizada algo de surpresa, a Google acaba de vender o seu portefólio do Google Domains, a plataforma de registo de domínios da empresa, para a Squarespace.

    O negócio foi hoje confirmado pela empresa, e vai transferir a propriedade de quase 10 milhões de domínios da Google Domains para a Squarespace. Apesar de não terem sido deixados muitos detalhes sobre o futuro da plataforma, espera-se que a Google comece a descontinuar lentamente a plataforma, passando o registo dos domínios para a Squarespace.

    Para os clientes atuais da Google Domains, a empresa garante que pretende realizar o processo de migração de forma o mais suave possível, sendo que estes não devem verificar impacto sobre o serviço que é atualmente fornecido. Os domínios irão continuar a funcionar normalmente, mas a transferência dos mesmos será feita gradualmente para a Squarespace.

    A empresa garante ainda que vai manter o preço das renovações durante, pelo menos, 12 meses. Desconhecem-se os detalhes dos preços depois deste período, mas a Squarespace garante que vai criar incentivos para manter os clientes na plataforma.

    Para os clientes que possam ter domínios associados com contas do Workspace, a qual a Google Domains também fornecida, a empresa garante que as mesmas vão continuar a funcionar – a Squarespace vai continuar a manter a subscrição das mesmas.

    Espera-se que o negócio esteja terminado até ao final deste ano.

  • Visualização Imersiva no Google Maps chega a cidades portuguesas

    Visualização Imersiva no Google Maps chega a cidades portuguesas

    Visualização Imersiva no Google Maps chega a cidades portuguesas

    Uma das novidades mais interessantes a chegar ao Google Maps nos últimos tempos foi a Vista Imersiva. Esta nova funcionalidade para os mapas permite que os utilizadores tenham acesso a uma visão 3D de diferentes locais, criados via Inteligência Artificial – e dando uma sensação mais realista do que se encontra nos locais.

    A funcionalidade tinha sido revelada, embora de forma limitada, para alguns locais nos EUA. No entanto, a empresa parece agora preparada para o lançar em novos países.

    A Google confirmou que a nova vista imersiva encontra-se finalmente disponível para mais de 500 pontos turísticos de cidades na Europa. E aqui encontram-se também alguns dos monumentos e pontos de interesse em Portugal.

    Entre os novos locais que agora se encontram disponíveis estão a Torre de Belém, em Lisboa, e a Sé do Porto, o Palácio da Bolsa e a Casa da Música, no Porto. A funcionalidade deve ainda ficar disponível para mais cidades europeias durante este mês, nomeadamente para Amesterdão, Dublin, Florença e Veneza.

    Além desta novidade, a empresa espera ainda lançar, também este mês, a funcionalidade Direções Visualizáveis, para as aplicações no Android e iOS. Esta novidade permite que os utilizadores possam analisar as direções das suas rotas, quando se encontram a caminhar, sem que tenham de entrar no modo de navegação completo – usando realidade aumentada para a tarefa.

    Por fim, para a versão web no desktop, os utilizadores terão brevemente a capacidade de encontrarem mais rapidamente os lugares que foram recentemente pesquisados.

  • Google começa a integrar mais IA nos seus produtos e serviços

    Google começa a integrar mais IA nos seus produtos e serviços

    Google começa a integrar mais IA nos seus produtos e serviços

    Durante o evento Google I/O deste ano, a Google focou-se na Inteligência Artificial como o “futuro” para a empresa. Vários serviços da mesma começaram a receber integrações focadas em IA, e novidades para os utilizadores melhorarem as experiências na plataforma.

    E agora, começa a chegar a altura de se ver algumas dessas novidades “em ação”, com a primeira vaga a surgir junto dos utilizadores, focadas em melhorar a experiência de pesquisa e de uso dos diferentes serviços da empresa.

    A primeira novidade encontra-se para a Pesquisa da Google, no que é conhecido como “Search Generative Experience”. Esta funcionalidade tinha começado a surgir em testes o mês passado, e permite aos utilizadores terem acesso a pesquisas com a ajuda da IA, que apresentam os resultados de forma consideravelmente mais rápida – a IA analisa os conteúdos com base no que os utilizadores pesquisem, e apresenta um resumo rápido que poderá responder às questões dos utilizadores.

    Na mais recente atualização, os utilizadores podem também usar este sistema para procurarem hotéis, restaurantes, destinos de viagem e outros, melhorando os resultados e apresentando os conteúdos num formato que seja mais rapidamente visível para o utilizador sem ter de aceder a diferentes links.

    Google Bard em pesquisa visual

    Outra melhoria que a empresa se encontra a lançar será focada para o Google Bard. Agora, o chatbot da empresa deve começar a permitir que os utilizadores tenham resultados criados com base em imagens. Este sistema pode ajudar a apresentar conteúdos de forma mais visual no chatbot.

    Por exemplo, os utilizadores podem questionar o Bard sobre localizações populares para visitar num pais, sendo que o sistema irá apresentar as mesmas com uma pequena imagem a acompanhar.

    Ao mesmo tempo, é também possível usar imagens como forma de obter informações do Bard. Por exemplo, se o utilizador enviar uma imagem para o chatbot, pode depois pedir informações baseadas na mesma – a IA analisa o conteúdo da imagem, e cria o resultado final com base nesse.

    Para os utilizadores que gostam de realizar compras online, existe agora uma nova funcionalidade de “teste virtual” de roupas e acessórios, que permite usar a IA para criar uma versão virtual de uma pessoa, onde se pode testar roupas, joias e outros acessórios – sem ter de se comprar o mesmo. Os utilizadores podem usar este sistema para avaliar como um determinado produto iria ficar em diferentes pessoas – é possível escolher entre diferentes formatos de corpo, entre outras características.

    Infelizmente, a maioria das novidades encontram-se ainda focadas apenas para os utilizadores nos EUA. Na Europa, a Google ainda se encontra a avaliar a melhor forma de integrar as suas tecnologias de IA, tendo em conta as leis de privacidade mais rigorosas nesta localização.

  • Malwarebytes está a causar problemas no Chrome pelo Windows 11

    Malwarebytes está a causar problemas no Chrome pelo Windows 11

    Malwarebytes está a causar problemas no Chrome pelo Windows 11

    Quem utiliza a aplicação de segurança Malwarebytes pode ter alguns problemas em usar o Google Chrome nos seus sistemas, caso tenham atualizado para a recente versão do Windows 11 22H2 KB5027231.

    A empresa confirmou que a mais recente atualização do Windows 11, para quem use o Malwarebytes e o navegador Chrome, encontra-se a causar problemas no arranque do navegador.

    De acordo com os comentários de alguns utilizadores, a atualização encontra-se a causar problemas para quem tenha o Malwarebytes instalado, e também use o Chrome como navegador principal. Ao tentar abrir o navegador, a janela principal não carrega nenhum conteúdo.

    A falha foi confirmada como estando diretamente associada com a proteção de anti-exploit do Malwarebytes , que está a causar problemas no carregamento do Chrome pela versão mais recente do Windows 11.

    De forma temporária, a empresa recomenda que os utilizadores com falhas coloquem o Chrome fora da lista de aplicações protegidas do programa de segurança. Isso deve resolver a situação, mas ao mesmo tempo deixa de lado uma das proteções do programa.

    Remover o Chrome das proteções do MalwareBytes

    No entanto, a correção para o problema encontra-se a ser estudada, e deve chegar em breve como uma atualização para o programa de segurança. No entanto ainda se desconhecem detalhes de quando esta vai ficar disponível.

  • Spoofing de números de telefone: cuidado com esta técnica de burla!

    Spoofing de números de telefone: cuidado com esta técnica de burla!

    Spoofing de números de telefone: cuidado com esta técnica de burla!

    Quando alguém realiza uma chamada para o seu telefone, possivelmente deve verificar um número específico, que corresponde à pessoa que está a ligar do outro lado… ou pelo menos essa é a ideia que a maioria possui.

    O Caller ID é útil para ajudar os utilizadores a identificar a origem de uma chamada, este permite que, quando recebe uma chamada telefónica, possa ver no seu smartphone o número do outro lado da linha.

    No entanto, se apenas usa este número como forma de identificar a pessoa ou empresa do “outro lado”, talvez tenha de repensar um pouco.

    Nos últimos tempos temos assistido a um aumento considerável de esquemas e burlas que usam o que é conhecido como “spoofing” do número de telefone/Caller ID. A técnica não é propriamente nova, mas pode enganar até os utilizadores mais atentos.

    O spoofing é uma técnica que consiste em mascarar a identidade de uma parte, fazendo-se passar por outra. Um dos exemplos mais comuns encontra-se no email.

    Se possui uma conta de email, provavelmente já deve ter recebido mensagens que dizem ser da “google.com” ou “paypal.com”, mesmo que não o sejam verdadeiramente. Isto acontece porque é possível realizar o spoofing da conta do remetente que uma mensagem possui – fazendo-a passar como tendo sido enviada por um email que não enviou na realidade.

    Felizmente, no caso de emails, existem outros meios de validar a identificação do remetente, e a maioria das mensagens de spoofing são rapidamente identificadas como spam pela maioria dos filtros atuais. No entanto, passando essa ideia para chamadas telefónicas, é algo mais complicado de se “bloquear”.

    Não existe diretamente um filtro de proteção para chamadas telefónicas, que possa proteger os utilizadores de situações onde o número de telefone tenha sido adulterado. Com isto, é uma técnica bastante simples que pode levar a algumas dores de cabeça para vítimas de esquemas e burlas.

    Por exemplo, um dos casos mais recentes que temos conhecimento surge sobre o MBWay, onde uma pessoa pode ligar, aparentemente do número oficial de contacto da empresa, fazendo-se passar como uma assistente da mesma. No entanto, essa pessoa apenas pretende levar as potenciais vítimas a realizarem atividades que podem colocar em risco as suas contas ou fundos.

    Chamada telefónica

    Em alguns dos casos, as vítimas são enganadas porque, ao verem o número de telefone, confirmam que efetivamente este é de uma “fonte oficial”… quando não o é. Se os utilizadores devolverem a chamada para o número original, possivelmente irão entrar em contacto com o suporte real – porque o número, no final, é verdadeiro.

    Este esquema tem vindo a ganhar bastante popularidade nos últimos tempos, e com um elevado grau de sucesso que pode enganar até os mais atentos. Portanto, existem algumas dicas que deve ter em conta para evitar cair neste género de burlas.

    • Tenha atenção ao que é dito: se lhe ligarem de um número aparentemente “oficial” de uma entidade, tenha atenção ao que é dito pela outra parte. Suspeite de qualquer chamada que afirme ser associada com linhas de segurança, ou onde foram identificadas atividades suspeitas em contas bancárias, MBWay, etc.
    • Não forneça dados sensíveis: nunca forneça diretamente dados sensíveis em chamadas que sejam recebidas de outra parte. Se uma entidade realmente entrar em contacto consigo, possivelmente já possuem a informação que necessitam para tal. Mas tenha também atenção que, por vezes, os criminosos podem ter dados pessoais das vítimas que usam como forma de credibilizar a ligação.
    • Em caso de dúvidas, faça a chamada por si mesmo: se existem suspeitas que pode estar a ser alvo de burla, o melhor a fazer será desligar a chamada e ligar por si mesmo para um número de contacto oficial – conforme seja fornecido nos sites das entidades ou outras plataformas de contacto.

    No caso de ter sido vítima de um esquema por este meio, comece por notificar imediatamente as autoridades e a entidade associada. Este passo será fundamental para garantir que pode salvaguardar algumas das suas perdas. Tenha também atenção ao que forneceu, nomeadamente a dados pessoais ou até senhas.

  • Google pode ser forçada a dividir-se da secção de publicidade digital

    Google pode ser forçada a dividir-se da secção de publicidade digital

    Google pode ser forçada a dividir-se da secção de publicidade digital

    A Google pode vir a enfrentar mais alguns problemas por parte da Comissão Europeia, desta vez relacionados com o negócio de publicidade da empresa. A Comissão Europeia pode vir a decidir que a Google terá de separar a sua divisão de publicidade da restante empresa, como forma de garantir a privacidade dos utilizadores.

    De acordo com a avaliação preliminar do caso, a Comissão Europeia determina que a Google terá abusado da sua posição no mercado digital da publicidade. Com esta ideia em conta, é possível que a Google seja forçada a vender a sua divisão de publicidade, separando as mesmas em diferentes plataformas.

    Caso seja realmente aplicada, esta medida pode ter graves impactos para uma das principais fontes de receitas da Google. Como se sabe, apesar de o termo “Google” ser mais associado com as pesquisas online, a empresa continua a ser focada em publicidade, e esta é uma das suas fontes de receitas principais em todos os serviços que fornece.

    A empresa já tinha sido multada no passado, mas sempre devido a atividades que eram realizadas sobre as suas atividades de publicidade digital. Agora, as medidas podem ser consideravelmente mais graves, com a empresa a praticamente te de se dividir ao meio.

    A Comissão Europeia encontra-se preocupada com o facto que a Google, usando a sua posição no mercado, pode ter aproveitado a mesma para obter informações dos diferentes serviços que a colocaram num ponto de vantagem face aos rivais.

    Esta prática era algo que estaria em vigor na empresa desde meados de 2014, e que tem vindo a piorar consideravelmente nos últimos anos, prejudicando as atividades rivais no mesmo setor.

    De acordo com o comunicado, a entidade refere que “está preocupada com as condutas supostamente intencionais do Google destinadas a dar uma vantagem competitiva ao AdX [à bolsa de anúncios do Google] e podem ter impedido as trocas de anúncios rivais. Isso teria reforçado o papel central do AdX do Google na cadeia de suprimentos adtech e a capacidade do Google de cobrar uma taxa alta por seu serviço.”

    A Google ainda terá a possibilidade de responder a este relatório, sendo que para já ainda não é algo vinculativo. A empresa ainda poderá responder ao caso e apresentar a sua defesa.

    No entanto, caso seja considerada culpada, além da divisão da empresa, esta pode ainda ser multada em vários milhões de dólares, que podem atingir 10% das receitas globais da Google.

  • Google Chrome recebe nova atualização para falhas de segurança

    Google Chrome recebe nova atualização para falhas de segurança

    Google Chrome recebe nova atualização para falhas de segurança

    Se utiliza o Google Chrome, é bom ficar atento a novas atualizações fornecidas para o mesmo. A Google confirmou ter lançado uma nova atualização para o Chrome, focada em corrigir cinco falhas de segurança identificadas no navegador – entre as quais se encontra uma com a classificação de Crítica.

    A atualização deve ter começado a ser fornecida durante o dia de ontem, sendo que a maioria dos utilizadores devem receber a mesma nas próximas horas – ou até já a terão instalado. A atualização vai chegar como parte do processo de atualizações automáticas do Chrome, com a versão 114.0.5735.133 no Linux e 114.0.5735.133/114.0.5735.134 no Windows.

    A empresa não revelou detalhes sobre as falhas, possivelmente para evitar que as mesmas possam ser exploradas antes de a maioria dos sistemas serem atualizados. No entanto, a empresa deixa a indicação que não existem indícios que as falhas estejam a ser ativamente exploradas para ataques, incluindo mesmo a falha considerada como crítica.

    Outros navegadores baseados no Chromium devem também receber a atualização em breve.

  • Apagão do Reddit começa a ter impactos no Google

    Apagão do Reddit começa a ter impactos no Google

    Apagão do Reddit começa a ter impactos no Google

    O Reddit encontra-se a terminar a sua onda de 48 horas de protestos contra as mudanças da API, onde mais de 8000 comunidades entraram na mesma – algumas das quais das maiores da plataforma.

    No entanto, face a recentes acontecimentos, algumas dessas comunidades decidiram manter o protesto de forma indefinida, mantendo-se privadas até que o Reddit aplique medidas. E isso começa agora a ter algum impacto na forma como os resultados do Google são apresentados.

    Para bom ou para mau, o Reddit ainda é uma forte plataforma de informação, contando com anos de dados dos seus utilizadores. Este é também um dos meios por onde os utilizadores que usam o Google podem encontrar informações sobre os mais variados temas – os links do Reddit muitas vezes surgem por entre os topos dos resultados.

    Com isto, muitos utilizadores já realizam a prática de colocar o termo “reddit” em frente do que foram pesquisar. No entanto, isso agora está a demonstrar o quanto impacto a medida de protesto pode ter.

    De acordo com o portal The Verge, muitos links que surgem agora no motor de pesquisa da Google para o Reddit encontram-se a indicar a mensagem de que o conteúdo está privado, tendo em conta o protesto que está a decorrer. Entre estes encontram-se algumas das comunidades mais ativas da plataforma, e que contam com forte presença no Google.

    Como exemplo, r/music e r/spotify são duas comunidades bastante usadas pelos fãs de música, e quem usa o Google para pesquisas deste tema pode agora encontrar vários conteúdos como privados devido ao protesto.

    Tendo em conta a ideia que, em algumas das comunidades, estas pretendem alargar o protesto para além das 48 horas, espera-se que a medida venha a ter ainda mais impacto na forma como os utilizadores podem encontrar conteúdos pela internet, durante as suas pesquisas.

  • Gmail vai começar a usar Inteligência Artificial para ajudar na escrita

    Gmail vai começar a usar Inteligência Artificial para ajudar na escrita

    Gmail vai começar a usar Inteligência Artificial para ajudar na escrita

    Durante o evento da Google I/O, foram reveladas várias melhorias com base na Inteligência Artificial da Google. Estas foram focadas em integrar-se com as diferentes plataformas da Google, melhorando a forma como os utilizadores trabalham no dia a dia.

    Uma das funcionalidades reveladas pela Google foi o “Help Me Write”, focada para o Gmail, e que permite ajudar os utilizadores a escreverem textos usando a IA. Agora, essa novidade encontra-se a chegar para os utilizadores do Android e iOS, na app oficial do Gmail.

    Para quem esteja registado no Workspace Labs, brevemente deve começar a receber a nova funcionalidade de teste do Gmail, que permite ajudar a escrever mensagens de email na plataforma, usando a IA.

    A funcionalidade permite que o utilizador possa, rapidamente, criar textos de resposta ou de novos emails na aplicação, para facilitar a tarefa de envio de conteúdos. Basta que os utilizadores indiquem o que pretendem escrever, e a IA trata do resto, tendo também como base as mensagens que possam ter sido trocadas com o contacto.

    mensagem de ajuda de escrita com IA do Gmail

    Os utilizadores podem verificar as diferentes versões criadas pela IA antes de a colocarem no email, caso pretendam, e ajustar conforme necessário.

    A Google espera que, com esta funcionalidade, a tarefa de responder a emails seja consideravelmente mais rápida e simples, usando o poder da IA para tal.

    A funcionalidade encontra-se atualmente em testes, e apesar de ter começado a ficar disponível para todos os utilizadores do Gmail no iOS e Android, apenas ficará acessível para contas que se tenham inscrito no Google Workspace Labs.

  • Google Bard era para chegar esta semana na Europa, mas não vai acontecer

    Google Bard era para chegar esta semana na Europa, mas não vai acontecer

    Google Bard era para chegar esta semana na Europa, mas não vai acontecer

    A Google revelou o Bard, a sua aposta rival do Bing Chat, em Maio. No entanto, apesar de estar disponível nos EUA, o chatbot da empresa ainda não se encontra disponível para os utilizadores na Europa e em outras zonas.

    Na altura, existiam rumores de que a Google poderia ter optado por não lançar o Bard na Europa devido às leis de privacidade mais apertadas nesta região. E agora surgem mais detalhes sobre as razões.

    De acordo com o portal Politico, a Google terá informado as autoridades de proteção de dados da Irlanda, onde se encontra a sede da Google na Europa, que pretendia lançar o Bard na região ainda durante esta semana. No entanto, as autoridades terão indicado que a Google, até ao momento, ainda não deixou claras as suas práticas de privacidade e recolha de dados.

    Esta decisão terá sido suficiente para a Google adiar os planos de lançamento do Bard na Europa por um período de tempo indefinido. Um porta-voz da Google terá mesmo indicado que a empresa encontra-se a preparar o lançamento do Bard em mais regiões, mas ao mesmo tempo encontra-se a discutir as questões a nível de privacidade com as autoridades competentes.

    De relembra que a União Europeia possui a Lei da Proteção de dados – RGPD – que engloba uma série de padrões para garantir a privacidade dos utilizadores em diferentes plataformas. Ao que parece, a Google ainda não se encontra dentro desses padrões para lançar o sistema do Bard na região.

    Curiosamente, o Bard encontra-se disponível no Reino Unido, que se encontra abrangido por um conjunto específico de regras relativamente ao RGPD.

    As preocupações da Google não são em vão. Em Março, as autoridades em Itália baniram o ChatGPT do pais depois de falhas da OpenAI em seguir as leis de proteção de dados – que levaram a empresa a implementar mudanças no ChatGPT.

  • Microsoft Edge Dev recebe nova atualização com várias correções

    Microsoft Edge Dev recebe nova atualização com várias correções

    Microsoft Edge Dev recebe nova atualização com várias correções

    A Microsoft encontra-se a lançar uma nova atualização para o seu navegador, dentro do canal Dev, que vai chegar com várias melhorias e correções, algumas das quais interessantes de ter em conta.

    O Edge Dev 115.0.1901.5 encontra-se atualmente disponível, sendo que chega com várias correções, sobretudo focadas na aplicação para iOS e Android. Esta nova versão vai corrigir algumas falhas que foram identificadas nos últimos tempos, mas chega também com algumas novidades para quem use o navegador em dispositivos móveis.

    Para começar, no Android, existe agora uma nova opção de pesquisa por voz dentro do Discovery, que permite aos utilizadores iniciarem mais rapidamente as pesquisas de conteúdos ao usarem o navegador.

    Foi também corrigido um problema que, em alguns casos, poderia levar ao bloqueio do navegador quando se acedia às permissões dos sites. Esta falha também poderia acontecer quando se era instalada uma aplicação PWA ou quando se acedia à funcionalidade de Workspaces.

    Os utilizadores devem começar a receber a atualização dentro das próximas horas, sendo que esta vai ser fornecida via os meios habituais de atualização – no caso do iOS e Android, será pelas respetivas lojas de aplicações da Apple e da Google.

    De notar que a versão Dev do Edge foca-se para os utilizadores que pretendam obter as mais recentes novidades antes de todos, embora ainda tenha alguns bugs. Esta versão não é recomendada para o uso no dia a dia do navegador.

  • Google Noticias prepara-se para receber algumas novidades

    Google Noticias prepara-se para receber algumas novidades

    Google Noticias prepara-se para receber algumas novidades

    O Google Notícias encontra-se a receber um conjunto de atualizações, que parecem focadas em melhorar a experiência dos utilizadores dentro da plataforma.

    A Google encontra-se a testar algumas pequenas alterações sobre a sua plataforma de notícias, com o objetivo de permitir que os utilizadores tenham uma melhor experiência ao acompanharem as suas fontes preferidas.

    Recentemente a empresa começou a testar um novo design para a plataforma, trazendo elementos modernos para a mesma. No entanto, agora parece que existem alterações a ser feitas também na aba Seguindo, onde normalmente se encontram as fontes que os utilizadores acompanham.

    Antigamente, esta secção destinava-se apenas a apresentar as fontes seguidas, onde os utilizadores poderiam aceder caso pretendessem ver conteúdos de um determinado local específico. No entanto, agora o mesmo vai começar a apresentar também uma lista de notícias dessas fontes, criadas no formato de “resumo”.

    Nova imagem do google notícias com design diferente e feed

    Ou seja, ao aceder à nova aba, os utilizadores agora devem ter uma secção personalizada com notícias das fontes que estejam a seguir diretamente, invés de terem apenas os conteúdos das recomendações da Google.

    A ideia será facilitar a tarefa de encontrar as notícias que realmente se pretendem, e do local certo, sobretudo das fontes que sejam do gosto de cada utilizador.

    Será ainda possível personalizar este feed com base nas preferências de cada utilizador, com conteúdos específicos de fontes diferentes, temas ou até de localizações. A empresa sublinha, no entanto, que os conteúdos a serem apresentados nesta secção continuam a ser escolhidos por base de algoritmos de classificação, tal como os restantes conteúdos do Google Notícias em geral.

    Esta novidade, para já, encontra-se em testes sobre alguns utilizadores, sendo ainda desconhecido quando vai ficar disponível para todos os utilizadores.

  • Google testa um novo editor de fotos com Inteligência Artificial

    Google testa um novo editor de fotos com Inteligência Artificial

    Google testa um novo editor de fotos com Inteligência Artificial

    Cada vez mais a Inteligência Artificial encontra-se presente no dia a dia dos utilizadores, e a Google é uma das empresas que tem vindo a apostar na mesma. O Bard é um dos exemplos disso mesmo, mas a empresa pretende apostar ainda mais nessa ideia em outros serviços.

    Um deles poderá ser em melhorar a forma como os utilizadores editam os seus conteúdos do Google Fotos. Recentemente a empresa começou a testar um novo editor para o Google Fotos, que poderá usar a IA para ajudar a criar conteúdos mais rapidamente.

    O novo editor permite que, usando entradas de texto, os utilizadores possam rapidamente alterar os conteúdos de uma imagem. Por exemplo, é possível adicionar itens a uma determinada pessoa ou remover um conteúdo da cena e substituir por outro.

    A ideia será criar uma nova forma dos utilizadores poderem, rapidamente, editar as suas fotos e adicionar ou remover conteúdos conforme pretendam, onde a imaginação é o limite.

    novo editor de fotos do Google com IA

    No entanto, ainda pode faltar algum tempo até que este novo editor venha a ser oficialmente revelado. Isto porque, segundo as fontes, a Google decidiu suspender o lançamento devido a alguns receios de problemas com licenças, o que poderia causar dores de cabeça para o lado da empresa.

    Eventualmente, a funcionalidade pode acabar por ser lançada, mas deverá ser depois de uma forte análise do impacto de tal para os direitos de autor dos conteúdos finais.

    De momento, ainda se desconhece quando tal poderá acontecer. Os testes encontram-se a ser realizados apenas de forma interna, junto de funcionários da empresa, sem previsões de lançamento público.

  • Meta revela sistema de IA capaz de criar músicas usando entradas de texto

    Meta revela sistema de IA capaz de criar músicas usando entradas de texto

    Meta revela sistema de IA capaz de criar músicas usando entradas de texto

    A Meta continua a trabalhar para desenvolver novas tecnologias baseadas em Inteligência artificial, e um dos seus mais recentes projetos encontra-se agora a ganhar vida. A empresa revelou recentemente o MusicGen, um sistema de código aberto deep learning, que pode criar conteúdos musicais usando apenas texto.

    De acordo com o portal Decoder, esta nova tecnologia é bastante similar ao que existe no ChatGPT, mas para música. Os utilizadores colocam em texto o que pretendem que a IA crie, e esta ajusta o conteúdo final ao que seja pedido. É até possível usar este sistema para criar versões adaptadas de conteúdos musicais que existem na realidade.

    Este novo sistema pode ser usado para criar, rapidamente, conteúdos musicais de forma similar ao que existe atualmente para texto e até imagens. Os utilizadores apenas necessitam de descrever o que pretendem que a música exprima, o género da mesma ou outros detalhes, e se necessário, juntar ainda um “sample” de uma música que se pretenda criar de adaptação, e o sistema trata do resto.

    De acordo com a Meta, a equipa responsável pelo desenvolvimento deste modelo usou mais de 20.000 horas de música licenciada para treino, incluindo mais de 10.000 de horas de conteúdos de elevada qualidade.

    O projeto ainda se encontra em ativo desenvolvimento, portanto é possível que melhorias do mesmo venham a surgir em breve. Curiosamente, a Meta não é a única empresa a apostar neste género de modelos: também a Google lançou o mês passado o MusicLM.

    O MusicLM é um sistema similar, que também permite criar músicas usando IA e baseando-se em pequenos textos dos utilizadores. No entanto, o sistema da Meta aparenta produzir resultados mais fiáveis e realistas. Nos testes feitos pelo TugaTech, o sistema cria conteúdos que são mais adaptados ao que o utilizador escreve para a criação – embora o MusicGen demore um pouco mais de tempo em criar esses conteúdos comparativamente à aposta da Google.

  • Twitter recusa-se a pagar serviços do Google Cloud

    Twitter recusa-se a pagar serviços do Google Cloud

    Twitter recusa-se a pagar serviços do Google Cloud

    O Twitter continua a surgir nas notícias, e não pelas melhores razões. Depois de todas as alterações que a plataforma se encontra a implementar, sob a gestão de Elon Musk, agora voltam a surgir rumores sobre possíveis problemas na empresa.

    Desta vez, surge a indicação que o Twitter pode encontrar-se com pagamentos em atraso para a Google, face ao serviço do Google Cloud. De acordo com o portal Platformer, o Twitter encontra-se atualmente com pagamentos em atraso na plataforma do Google Cloud, que fornece algumas das funcionalidades da plataforma – e que, caso não seja liquidado, pode levar à suspensão do serviço a 30 de Junho.

    Segundo fontes próximas da empresa, o Twitter e a Google têm estado em discussões para uma possível renegociação do contrato face aos serviços do Google Cloud, no entanto, esta discussão encontra-se longe de terminar – e parece que sem uma decisão final em conta.

    Por um lado, o Twitter pretende o acesso à plataforma com custos mais atrativos, algo que a Google não parece ceder.

    De relembrar que a Google e o Twitter tinham celebrado um acordo em 2018, antes de Musk entrar na direção da plataforma, para o uso dos serviços do Google cloud durante vários anos. O negócio encontrava-se estimado em mil milhões de dólares durante o período de cinco anos, sendo que apenas em 2023 estimava-se que os pagamentos fossem de 300 milhões de dólares.

    No entanto, em algum ponto este ano, o Twitter suspendeu todos os pagamentos para a Google, estando agora em atraso, e com planos da empresa deixar de usar a plataforma da Google de todo.

    Os rumores apontam que a ideia do Twitter será deixar de usar o Google Cloud, passando para alguma plataforma rival. De notar, no entanto, que a plataforma da Google é onde se encontram atualmente alguns dos serviços considerados como críticos para a plataforma, como é o caso dos sistemas de notificações, de controlo de material abusivo e várias das plataformas de moderação do Twitter.

    De notar, no entanto, que a Google não parece ser a única empresa com quem o Twitter possui problemas. Ainda no início deste mês, a Amazon também teria confirmado que não estaria a receber os pagamentos do Twitter, respeitantes ao uso do AWS, e que estaria em vias de ser suspenso caso o valor não fosse liquidado. Também já foram confirmados vários outros casos de falhas no pagamento, nomeadamente no aluguer dos escritórios e de terceiros que trabalham diretamente com a plataforma.

  • WhatsApp começa a testar novo design para a interface

    WhatsApp começa a testar novo design para a interface

    WhatsApp começa a testar novo design para a interface

    Os utilizadores do WhatsApp podem vir a receber algumas mudanças sobre a aplicação no Android, tendo em conta os planos da Meta para a aplicação nas últimas semanas. A ideia da empresa parece ser tornar a aplicação mais apelativa para os seus utilizadores.

    Entre as mais recentes alterações que se encontram a ser estudadas estaria uma nova barra de navegação para o Android, bem como um novo menu de contexto. Existem também mudanças previstas para o botão flutuante que se encontra na interface, colocando ainda mais funções rápidas no mesmo.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta pretende integrar o suporte ao Material You sobre o botão flutuante da interface. Este botão é o que se encontra na parte inferior direita do ecrã, sempre que o utilizador se encontra no menu inicial.

    A ideia será aplicar o design do Material Design 3 sobre a interface, e o botão flutuante pode ser um dos primeiros a receber tal novidade, no que a Google apelida de design “squircle”. O mesmo conceito aplica-se também na barra de tarefas do WhatsApp, bem como nos conteúdos dentro das chamadas.

    nova interface do WhatsApp com design material you

    A ideia parece ser focar em trazer mais da interface Material You para o WhatsApp – era algo que a Meta já tinha vindo a testar no passado, mas agora deve começar a ficar disponível para ainda mais utilizadores. A medida é também algo que os utilizadores da aplicação tinham vindo a pedir faz algum tempo, adaptando a mesma para as versões mais recentes do Android.

    De momento, a alteração ainda se encontra em desenvolvimento, portanto desconhece-se quando vai ficar disponível para os utilizadores finais. No entanto, tendo em conta que é algo que a empresa está a trabalhar faz algum tempo, é possível que venha a surgir para mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • YouTube deixa ultimato para encerrar o projeto Invidious

    YouTube deixa ultimato para encerrar o projeto Invidious

    YouTube deixa ultimato para encerrar o projeto Invidious

    O projeto Invidious é conhecido como uma plataforma alternativa e privada para aceder a conteúdos do YouTube. No entanto, este projeto parece não estar agora nos bons olhos da Google, tendo recebido recentemente uma carta dos advogados da empresa com um ultimato.

    De acordo com a equipa do Invidious, a Google alega que o projeto encontra-se a usar as APIs do YouTube de forma que viola os termos da plataforma, juntando uma lista de conteúdos que, alegadamente, o projeto encontra-se a violar e que devem ser resolvidos. Caso as alterações não sejam aplicadas, a Google pode avançar com um processo em tribunal – algo que a empresa afirma que irá realizar no prazo de sete dias.

    Um dos motivos pelo qual a Invidious se tornou popular nos últimos tempos encontra-se relacionado com o facto da plataforma permitir o acesso a vídeos públicos do YouTube, removendo a publicidade e tracking que existe sobre as versões regulares da mesma.

    Versão web do Invidious

    No entanto, em resposta às acusações, a equipa responsável pelo Invidious afirma que este projeto não se encontra a usar nenhuma API da plataforma, e como tal, não foram aceites termos associados com o serviço nem se encontra qualquer violação em vigor.

    A motivação da Google para esta medida será clara: tendo em conta que o projeto bloqueia a publicidade dos vídeos existentes no YouTube, e tendo em conta que esta é uma das principais fontes de receitas da Google, a empresa não parece agradada com este facto.

    Para já, a equipa responsável pelo Invidious afirma que não vai realizar medidas concretas, uma vez que acredita que não se encontra a violar os termos da plataforma com o seu projeto. No entanto, isto pode abrir caminho para a Google avançar com um caso legal contra o mesmo, seja na plataforma onde o código se encontra – o GitHub – ou diretamente para os membros principais da equipa de desenvolvimento.

    Nos últimos tempos, a Google tem estado bastante atenta a projetos de terceiros focados em contornar algumas das funcionalidades do YouTube, sobretudo nos que possam colocar em causa as receitas da empresa sobre a plataforma.

  • Google começa a disponibilizar novos filtros para pesquisa na web

    Google começa a disponibilizar novos filtros para pesquisa na web

    Google começa a disponibilizar novos filtros para pesquisa na web

    Se aceder ao Google hoje, é possível que note algumas diferenças no motor de pesquisa, sobretudo se aceder via desktop. A empresa começou a disponibilizar um novo design para o sistema de filtros da página de pesquisa.

    Normalmente, no topo da página de resultados, junto ao local onde os utilizadores podem escrever o termo, encontram-se uma secção onde é possível escolher se a pesquisa é feita na web, por imagens, noticias, entre outros.

    Esta secção agora encontra-se com um novo formato, que vai adaptar-se aos termos que os utilizadores pesquisarem, permitindo facilitar a tarefa de se encontrar o que realmente pretende.

    Este novo design tinha começado a surgir primeiro em dispositivos móveis, em meados de dezembro, mas finalmente começa agora a chegar também a desktop.

    No final, a ideia da Google será tornar a pesquisa mais simples, adaptando a mesma ao que os utilizadores possam realmente pretender encontrar. Invés de colocar apenas uma barra de filtros genérica, este novo formato irá adaptar-se aos termos que sejam pesquisados, colocando mais relevo em áreas que seja importantes.

    nova imagem de design da pesquisa da Google

    Por exemplo, se pesquisar por um destino de viagem, o Google pode colocar em primeiro lugar a indicação dos Mapas ou do Google Viagens, invés de limitar apenas à pesquisa da Web e de Imagens.

    Esta novidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. Caso não verifique a mesma, tente realizar a limpeza da cache do navegador – e certifique-se que possui a conta da Google ativa no navegador.

  • Google Fotos agora permite criar efeito cinematográfico em qualquer foto

    Google Fotos agora permite criar efeito cinematográfico em qualquer foto

    Google Fotos agora permite criar efeito cinematográfico em qualquer foto

    Em meados de 2020, a Google tinha começado a testar um novo efeito para o Google Fotos, com o modo cinematográfico.

    Este modo permitia que os utilizadores aplicassem um efeito de “zoom” nas fotos, criando a sensação de “filme” embora fosse um conteúdo estático. Os utilizadores apenas necessitavam de escolher a foto, e o editor do Google fazia o resto.

    Até recentemente, os utilizadores ainda poderiam ver o efeito, mas apenas em “sugestões” que a Google considerava que eram as melhores para o mesmo. No entanto, agora qualquer um pode criar o efeito, e em qualquer foto.

    O Editor do Google Fotos foi atualizado recentemente para contar com o novo efeito, que permite aos utilizadores aplicarem o mesmo em qualquer foto do seu dispositivo ou na conta Google.

    Os utilizadores podem encontrar a opção sobre o menu de “Gestão” do Google Fotos. Feito isso, apenas é necessário selecionar as fotos a aplicar o efeito, e o sistema deve tratar automaticamente do resto. O conteúdo criado pode depois ser guardado na conta da Google.

    Novo efeito do Google Fotos

    De notar que a novidade encontra-se a ser fornecida de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

  • Este pequeno truque vai ajudar a poupar espaço no Google Fotos

    Este pequeno truque vai ajudar a poupar espaço no Google Fotos

    Este pequeno truque vai ajudar a poupar espaço no Google Fotos

    Faz algum tempo que a Google deixou de fornecer o seu armazenamento ilimitado para o Google Fotos, que os utilizadores poderiam usar para conteúdos de fotos com resoluções mais baixas. Com isto, todos os conteúdos da plataforma agora contam para o espaço final ocupado na conta – e para alguns isto é um problema.

    Os 15 GB de armazenamento na conta da Google são generosos, mas ao mesmo tempo podem acabar por ser limitativos, e nem todos podem optar por pagar para obterem acesso a mais espaço na conta.

    Felizmente, existem alguns “truques” que podem ser feitos para se poupar um pouco de espaço na conta. Não é o mesmo que ter espaço ilimitado, mas é melhor do que atingir o limite – se estiver disposto, no entanto, a realizar alguns sacrifícios.

    Os utilizadores do Google Fotos podem enviar os conteúdos para a plataforma em dois formatos: de Qualidade Original e em Poupança de Armazenamento.

    No primeiro formato, a qualidade original dos conteúdos é mantida, tanto para fotos como para vídeos. Isto quer dizer que, caso envie um conteúdo 4K ou de resolução elevada, essa será mantida nos ficheiros guardados na conta.

    Em contrapartida, a opção de Poupança de Armazenamento é onde se encontra a “magia”. Invés de ser o utilizador a comprimir os conteúdos antes de os enviar, a Google trata dessa tarefa. As fotos são reduzidas em qualidade e resolução, resultando em tamanhos menores, enquanto que os vídeos são comprimidos o melhor possível para ocuparem menos espaço.

    Isto deve traduzir-se em ficheiros mais pequenos, mas com menos qualidade. Para a maioria dos utilizadores, a diferença de qualidade é praticamente impercetível, portanto, se tiver a sua conta “cheia de fotos”, talvez compense mudar a opção.

    Para tal, basta aceder ao site do Google Fotos na web, e alterar a configuração nas Definições para “Poupança de Armazenamento”.

    Tenha em conta que esta medida apenas se aplica a conteúdos que sejam enviados a partir do momento em que ativa a opção. Portanto, fotos e vídeos que tenha enviado no passado não vão ser otimizados – poderá, no entanto, descarregar os mesmos para o seu sistema, eliminar da conta e voltar a reenviar com a nova opção ativa. Desta forma, os conteúdos são enviados com a qualidade que escolher.

    configuração da compressão de conteúdos do Google fotos

    Se mesmo com esta opção, ainda se encontra a atingir os limites constantemente, talvez esteja na altura de começar a pensar em usar uma plataforma alternativa, ou de aumentar o espaço que possui na conta – pode sempre tentar remover alguns conteúdos mais antigos, que possam não ter mais interesse.

  • Chrome recebe várias melhorias no seu Gestor de Senhas

    Chrome recebe várias melhorias no seu Gestor de Senhas

    Chrome recebe várias melhorias no seu Gestor de Senhas

    A Google encontra-se a preparar um conjunto de novas funcionalidades, que pretendem garantir mais proteção para as senhas dos utilizadores guardadas no navegador.

    Apesar de existirem gestores de senhas que facilitam a tarefa de criar e guardar todos os dados de login online, muitos utilizadores ainda optam por usar apenas o gestor de senhas que se encontra integrado no navegador.

    O Chrome tem vindo a melhorar nesse sentido, tornando o seu gestor de senhas praticamente numa aplicação por si mesmo, mas a Google encontra-se agora a preparar novidades para o tornar ainda melhor, e também para garantir mais segurança dos dados contidos no mesmo.

    Para começar, os utilizadores agora terão uma forma de, mais rapidamente, acederem ao Gestor de Senhas, ficando disponível num novo atalho rápido para o mesmo no ambiente de trabalho. Este permite que os utilizadores tenham acesso a todas as definições do Gestor de Senhas do Chrome, bem como possam rapidamente aceder aos dados.

    Gestor de senhas do Chrome

    Outra novidade, que vai adicionar uma camada adicional de segurança para as senhas, será a necessidade de autenticação biométrica para se usar uma senha guardada no desktop. Isto era algo que já existia no Chrome para dispositivos móveis, mas que agora fica disponível também para utilizadores no computador.

    Autenticação biométrica do chrome para uso de senhas

    Desta forma, para os utilizadores poderem usar as senhas guardadas no Chrome, necessitam primeiro de se autenticar pelo Windows Hello, ou usando outro sistema de autenticação dedicado, como de impressões digitais ou reconhecimento facial. Isto deve ser feito antes de a senha ser introduzida no site que se pretende, evitando que terceiros com acesso ao sistema possam usar os dados.

    Outra melhorias que também vai ser adicionada será a capacidade de se colocarem notas junto das senhas. Com este sistema, os utilizadores podem colocar pequenas notas de texto salvaguardadas com os dados de login – por exemplo, contendo dados de informação ou códigos de backup.

    sistema de notas para senhas do chrome

    Para quem pretende mudar de Gestor de Senhas, ou de navegador, para usar o Chrome, agora vai ficar também mais simples transferir as suas senhas para o Gestor de Senhas do Chrome. O novo sistema de importação de conteúdos continua a permitir que as senhas sejam rapidamente importadas de ficheiros CSV, mas agora chega também o suporte nativo para importação do Edge, Safari, 1Password, Bitwarden, Dashlane e LastPass.

    importar senhas no chrome

    Por fim, o sistema de verificação de segurança da Google agora encontra-se disponível também para o Chrome no iOS, permitindo aos utilizadores verificarem senhas potencialmente comprometidas ou que estejam a ser reutilizadas.

    É importante relembrar que, apesar de todas estas melhorias, guardar as senhas no navegador ainda possui alguns riscos. Estas senhas encontram-se encriptadas apenas com os dados de login do sistema operativo, pelo que, se o sistema estiver infetado, podem ser rapidamente roubadas.

    Em contrapartida, gestores de senhas dedicados implementam medidas adicionais de proteção contra este género de roubos, e tornam mais complicado – embora não impossível – que as senhas sejam roubadas mesmo em sistemas infetados por malware.

    Ainda assim, para quem guarda as senhas no Chrome, certamente que serão melhorias importantes a ter em conta.

  • Google Meet vai receber melhorias no PiP

    Google Meet vai receber melhorias no PiP

    Google Meet vai receber melhorias no PiP

    Os utilizadores do Google Meet terão, brevemente, novas forma de usar a plataforma, com melhorias no sistema PiP. Com a nova atualização prevista para a plataforma, os utilizadores terão mais controlo sobre a forma como a PiP pode ser aplicada, sobretudo para tarefas de multitasking.

    Para começar, a Google colocou mais funcionalidades na janela, que podem ajudar os utilizadores a participar mais rapidamente na conversa em qualquer lugar onde se encontrem. Existe uma nova opção de “Levantar a mão”, que permite aos utilizadores rapidamente pedirem para falar, bem como a capacidade de ativarem ou desativarem as legendas, sem terem de aceder às configurações da conversa.

    A janela PiP pode também ser redimensionada ou movida para qualquer lugar do ecrã, facilitando a tarefa de usar outras aplicações em segundo plano, enquanto se mantêm a conversa ativa.

    Google PiP com novas funcionalidades

    A capacidade de alterar o tamanho será particularmente útil para os utilizadores, tendo em conta que o PiP nas versões anteriores não permitia tal capacidade, mantendo o tamanho padrão.

    As novidades devem começar a ser fornecidas para os utilizadores durante os próximos dias, começando pelas contas do Google Workspace.

  • Google Drive vai deixar de suportar o Windows 8 e 8.1

    Google Drive vai deixar de suportar o Windows 8 e 8.1

    Google Drive vai deixar de suportar o Windows 8 e 8.1

    Os utilizadores que ainda se encontrem em versões mais antigas do Windows poderão começar a ter (ainda mais) problemas para manterem as suas aplicações do dia a dia.

    A Google é a mais recente a confirmar que, em breve, vai descontinuar o suporte da aplicação do Google Drive para o Windows 8 e 8.1. De acordo com o portal Android Police, a Google irá descontinuar em Agosto deste ano o suporte da aplicação para o Windows 8 e 8.1, bem como a versão de 32 bits para o Windows 10.

    A aplicação do Google Drive para desktop permite que os utilizadores possam manter os seus conteúdos sincronizados entre o sistema e a plataforma web, bem como possam aceder rapidamente aos conteúdos sem terem de usar a interface web.

    Com esta descontinuação, a aplicação vai deixar de receber suporte, e eventualmente deixará também de funcionar. A medida não será inesperada, tendo em conta que o Windows 8/8.1 deixou de receber suporte oficial da Microsoft desde o início do ano.

    Obviamente, quem realmente pretende, ainda pode continuar a usar o Drive pelo navegador, embora a experiência seja consideravelmente mais limitada – e de notar também que a maioria dos navegadores se encontram a preparar a descontinuação também para esta versão do Windows.

    Seja como for, esta mensagem é clara: se ainda se encontra no Windows 7 e 8/8.1, está na altura de começar a realizar o upgrade. Os sistemas já deixaram de ser suportados pela Microsoft, e lentamente, as aplicações que se encontram no mesmo também o vão ser, eventualmente deixando de funcionar como deveriam ou abrindo portas para falhas não corrigidas serem exploradas.

  • Vivaldi 6.1 chega com suporte para Bing Chat e várias melhorias

    Vivaldi 6.1 chega com suporte para Bing Chat e várias melhorias

    Vivaldi 6.1 chega com suporte para Bing Chat e várias melhorias

    O Vivaldi é um dos navegadores alternativos do Google Chrome, focando-se em privacidade, personalização e controlo pelo utilizador. E a Vivaldi Technologies, empresa responsável pelo seu desenvolvimento, recentemente revelou a mais recente atualização – que chega com algumas novidades interessantes.

    Para começar, a versão do Vivaldi 6.1 encontra-se agora com total suporte para o Bing Chat. Até agora, o Bing Chat apenas se encontrava disponível para utilizadores do Edge – embora existam formas de contornar a limitação, e a própria Microsoft encontra-se a testar o suporte para navegadores de terceiros.

    No entanto, a Vivaldi considera que forçar os utilizadores a usar o Edge é apenas mais uma das práticas da Microsoft para incentivar o uso do seu navegador, e como tal, o Vivaldi agora pode imitar o uso do Edge durante o acesso ao Bing Chat, permitindo assim usar o sistema livremente.

    Com isto, os utilizadores deixam de necessitar do Edge apenas para usarem o Bing chat, ou até podem começar a testar a plataforma, caso nunca o tenham feito.

    Outra novidade que se encontra presente nesta versão será as melhorias no Workspaces, que vai permitir aos utilizadores terem novas formas de organizar os seus conteúdos dentro do navegador. Esta funcionalidade já tinha sido revelada para o Vivaldi nas versões anteriores, mas agora chega com algumas melhorias nas funcionalidades e estabilidade.

    Vivaldi com nova funcionalidade de workspaces

    Por fim, foram ainda feitas melhorias a nível do ecrã inicial de configuração do navegador, ajudando os utilizadores a configurarem o navegador como realmente pretendem.

    A nova versão pode ser descarregada diretamente do site do navegador, ou para quem esteja a usar o navegador no dia a dia, deve ser automaticamente instalada.

  • Apple Maps vai finalmente receber modo offline

    Apple Maps vai finalmente receber modo offline

    Apple Maps vai finalmente receber modo offline

    A Apple revelou o Apple Maps em 2012, como uma alternativa ao então popular Google Maps. Apesar dos contratempos iniciais, a plataforma tem vindo a melhorar, mas ainda existem algumas tarefas que deveriam ser consideradas “básicas” que a Apple não integrou.

    Depois de quase uma década, o Apple Maps vai finalmente começar a receber suporte para mapas offline, permitindo aos utilizadores descarregar um mapa enquanto estejam numa ligação, para usarem posteriormente os dados em formato “offline”.

    Isto pode ser útil para quem pretenda poupar dados móveis ou espere aceder a locais onde o acesso à internet seja complicado. A novidade vai chegar para iOS 17, iPadOS 17, e watchOS 10 até ao final deste ano.

    Os utilizadores poderão escolher uma região a descarregar do mapa, guardando toda a informação de forma local. Desta forma, é possível mais tarde retomar o acesso ao mapa, mesmo sem uma ligação à Internet.

    Os trajetos podem continuar a funcionar neste modo, no entanto, como era de esperar, algumas funcionalidades que necessitam do acesso em tempo real à Internet não vão estar disponíveis – como é o caso da previsão de trânsito, entre outras.

    Esta funcionalidade não será algo estranho para quem use o Google Maps, tendo em conta que é algo que se encontra na plataforma rival praticamente desde que foi lançada. Ainda assim, para quem use o Apple Maps de forma regular, será um extra bem vindo.

    Para além desta novidade, a nova versão do Apple Maps chega ainda com algumas melhorias, como é o caso da capacidade de localizar postos de carregamento para veículos elétricos, analisando o estado dos mesmos em tempo real.

  • Android TV vai permitir realizar chamadas telefónicas

    Android TV vai permitir realizar chamadas telefónicas

    Android TV vai permitir realizar chamadas telefónicas

    A nova versão do Android TV 14 Beta 1 chega com grandes novidades, entre as quais se encontra agora a capacidade de realizar chamadas pela TV.

    Com esta nova versão do Android TV, agora os utilizadores podem receber diretamente no sistema notificações de novas chamadas, sendo também possível atender as mesmas de forma direta. Isto permite que a chamada seja feita diretamente pela TV, sem que se tenha de usar o smartphone para tal.

    Segundo Mishaal Rahman, os utilizadores devem receber a notificação de chamada supondo que se encontram ligados com a mesma conta da Google e no mesmo perfil que se encontram nos seus dispositivos móveis.

    Apesar de o foco, para já, ser nas chamadas de voz, a ideia deverá ser abranger também as videochamadas, o que abre a possibilidade de se vir a conseguir realizar as mesmas diretamente do “grande ecrã”, sem ter de se alternar de dispositivos.

    Curiosamente, esta novidade surge poucos dias depois da Apple ter revelado que, com o tvOS 17, iria ser possível aos utilizadores usarem a Apple TV para realizar chamadas via o FaceTime – bastante similar ao que a Google agora apresenta.

    No entanto, o Android TV 14 Beta 1 também chega com algumas melhorias em geral, nomeadamente no suporte melhorado para conteúdos HDR, que deverá permitir aos utilizadores alternar entre este formato e o SDR.

    Foram ainda feitas melhorias a nível do sistema de uso de energia e de rede, que permite aos utilizadores terem mais controlo sobre quando os seus dispositivos devem ser colocados em repouso ou em modo de economia de energia.

  • Prepare-se para o verão com a nova ventoinha inteligente da Hama

    Prepare-se para o verão com a nova ventoinha inteligente da Hama

    Prepare-se para o verão com a nova ventoinha inteligente da Hama

    O verão está a chegar, e com ele o calor que cada ano se torna mais intenso. Para aqueles que sonham em lutar contra as altas temperaturas com a tecnologia mais recente, a Hama tem a solução: a ventoinha inteligente Hama Smart Free-Standing Fan.

    Quer seja através de Amazon Alexa ou Google Assistant, a Hama Smart Free-Standing Fan é controlável por comandos de voz, sendo possível ligá-la, desligá-la, selecionar diferentes níveis de velocidade e outras opções. Não precisa de sair do conforto do seu sofá ou cama para otimizar a temperatura da sua sala ou quarto.

    Com três níveis de velocidade distintos, pode desfrutar de uma brisa suave, ventilação potente ou algo entre os dois. Otimize o fluxo de ar na divisão de acordo com as condições de cada dia.

    Para saber o estado do tempo, a Hama Smart Free-Standing Fan inclui um ecrã LED que não só mostra a temperatura ambiente, como também a configuração atual da ventoinha.

    Se preferir métodos alternativos de controlar a ventoinha, há vários por onde escolher. Primeiro, pode simplesmente usar uma combinação de botões físicos e táteis no próprio dispositivo. Mas para não ter que sair de onde está, pode ainda usar o comando incluído ou recorrer à funcionalidade Wi-Fi através da app Hama Smart Home, disponível para Android e iOS. Esta app permite também integrar a ventoinha num sistema Hama Smart Home existente.

    Outras funcionalidades da Hama Smart Free-Standing Fan incluem um temporizador e vários modos de operação diferentes. Para além disso, a ventoinha tem uma função de oscilação que pode ser controlada como todas as outras opções; através de comandos de voz, botões, comando ou app.

    A Hama Smart Free-Standing Fan já está disponível em Portugal nas lojas habituais, com um PVP sugerido de 139 €.

  • Começou a pirataria de chaves API da OpenAI

    Começou a pirataria de chaves API da OpenAI

    Começou a pirataria de chaves API da OpenAI

    A pirataria não escapa de ninguém, nem mesmo da OpenAI. Apesar de o ChatGPT ser uma plataforma web, e ser algo complicado de alguém conseguir contornar as proteções da mesma – uma vez que é tudo feito nos servidores da empresa – parece que existe sempre uma forma para tal.

    A partir de diversos locais online, existem utilizadores que se encontram a piratear chaves de API da OpenAI, para o ChatGPT, como forma de permitir acesso a conteúdos normalmente acessíveis apenas para contas pagas.

    Estas chaves estão a ser partilhadas ou vendidas a preços mais baratos do que o normal no Discord, Reddit e outros sites online. A grande maioria das chaves de API, se não todas, trata-se de chaves roubadas de terceiros – que foram incorretamente publicadas em código de apps.

    Existe quem mantenha bots que analisam o GitHub e plataformas similares, de forma a recolher estas chaves privadas mal elas sejam publicadas. No final, isto vai levar a que as contas associadas com essas chaves API do GPT-4 tenham custos elevados sem se aperceberem exatamente do motivo.

    Num dos exemplos, uma chave que estaria associada com uma conta da OpenAI com um limite de 150,000 dólares terá sido disponibilizada gratuitamente no Reddit – acumulando custos para o detentor original da mesma.

    Apesar de o ChatGPT ser gratuito, os utilizadores que pretendam usar funcionalidades avançadas, como o modelo de GPT-4, necessitam de usar uma API e pagar pela mesma. Quem paga, recebe da OpenAI uma chave única que permite o acesso a tais funcionalidades.

    Esta chave pode ser implementada em diferentes locais – como exemplo, em apps ou plataformas web – mas também pode acabar por ser bastante cara caso seja exposta, pois passa a ficar disponível para qualquer um usar.

    A OpenAI alerta para o facto da chave de API ser considerada como uma “senha”, e não deve ser partilhada. No entanto, isso não impede que erros possam acontecer e que algumas chaves acabem por ser divulgadas.

    A OpenAI afirma que as chaves são da responsabilidade de cada utilizador, nos seus termos de serviço, portanto o uso das mesmas é algo da responsabilidade de cada um. No entanto, quem se encontra a partilhar estas chaves, também afirma que a empresa possui responsabilidade pela segurança das chaves, e não deve ser apenas do cliente.

    Em parte, a OpenAI encontra-se a ser culpada de não ter aplicado medidas de autenticação mais seguras para os seus clientes, com alguns dos utilizadores a fornecer estas chaves a indicar que o mesmo não acontece em outras plataformas – como o Google Cloud – porque estas possuem mecanismos de segurança mais avançados.

  • Google Bard vai ficar mais inteligente a programar

    Google Bard vai ficar mais inteligente a programar

    Google Bard vai ficar mais inteligente a programar

    A Google continua a tentar tornar o Bard mais inteligente, para rivalizar com as plataformas de IA atualmente existentes. E na mais recente vaga de atualizações, agora o chatbot vai ficar ainda melhor na criação de conteúdos de programação.

    A partir de agora, o Bard não irá focar-se apenas em modelos LLM para a criação de código. Invés disso, segundo a Google, o Bard vai começar a processar em segundo plano o melhor código para uma determinada tarefa, melhorando o mesmo conforme seja escrito.

    As LLMs são boas no que respeita a prever conteúdos que possam ser de relevo para o que os utilizadores pretendam, mas pecam no que respeita a resolver questões e problemas mais complexos. É aqui que a Google pretende melhorar o seu sistema, adaptando-o para realizar a programação de forma mais eficiente e correta possível.

    Isto deve traduzir-se em questões que são resolvidas mais rapidamente e com maior precisão, bem como em código mais fiável de programação. No entanto, a Google ainda deixa o alerta que qualquer conteúdo criado pelo Bard pode encontrar-se errado, e cabe ainda aos utilizadores validarem o mesmo.

    Ainda assim, as melhorias devem ser significativas, para tornar o Bard mais fiável na criação de código, bem como mais rápido para tais tarefas.

  • Minecraft está agora disponível para mais dispositivos ChromeOS

    Minecraft está agora disponível para mais dispositivos ChromeOS

    Minecraft está agora disponível para mais dispositivos ChromeOS

    Depois de um longo período de testes, Minecraft encontra-se agora disponível para ainda mais sistemas Chromebook, deixando de lado a tag de “Beta”.

    De relembrar que a Mojang tinha vindo a testar a integração de Minecraft em dispositivos Chromebook, com o ChromeOS. Esta funcionalidade estaria disponível em formato de testes, para todos os utilizadores que tenham adquirido o jogo na Play Store e tenham as mesmas contas da Google nos seus dispositivos Chromebook.

    Na fase inicial, apenas alguns modelos eram suportados. No entanto, a empresa encontra-se agora a revelar que a versão final do Minecraft encontra-se disponível para ChromeOS de forma abrangente, permitindo que qualquer utilizador no sistema possa correr o jogo.

    De acordo com a Mojang, o jogo deve correr perfeitamente em qualquer Chromebook que tenha sido lançado nos últimos três anos, supondo que se encontra dentro dos requisitos para o título. Além disso, conta ainda com suporte a cross-play, portanto os utilizadores podem continuar a jogar como outros utilizadores em diferentes plataformas.

    A mais recente atualização do Minecraft no ChromeOS também permite o acesso ao Minecraft Marketplace e à atualização Trails & Tales. Espera-se que a editora venha a continuar a melhorar o suporte daqui em diante.