Categoria: google

  • WhatsApp afirma que uso do microfone em segundo plano é um bug no Android

    WhatsApp afirma que uso do microfone em segundo plano é um bug no Android

    WhatsApp afirma que uso do microfone em segundo plano é um bug no Android

    Para muitas das suas funcionalidades, o WhatsApp necessita de aceder ao microfone dos dispositivos dos utilizadores – seja para realizar chamadas de voz ou de vídeo, ou para gravar conteúdos a enviar nas mensagens. No entanto, não seria de esperar usar o mesmo quando a app nem se encontra ativamente a ser utilizada.

    No entanto, foi exatamente isso que um engenheiro do Twitter veio recentemente confirmar. A partir de uma mensagem partilhada no Twitter, o engenheiro indicou que o WhatsApp estaria, no Pixel 7 Pro, a aceder constantemente ao microfone em segundo plano, mesmo quando a app em si não se encontrava a ser usada.

    Foad Dabiri partilhou a imagem do centro de privacidade do Android, que demonstra os acessos feitos pelo WhatsApp à permissão de microfone. Segundo o engenheiro, estes acessos foram feitos quando a app se encontrava fechada em segundo plano.

    imagem do engenheiro com logs do acesso ao microfone pelo whatsapp

    Face a este problema, e à atenção que a mensagem estaria a receber, até mesmo de Elon Musk, o WhatsApp veio para a plataforma defender a sua posição, e indicando que tal se tratava de um bug com o Dashboard de privacidade do Android.

    mensagem de resposta do whatsapp

    Segundo o WhatsApp, a imagem será um bug existente sobre a funcionalidade do Android, sendo que a Google foi questionada sobre tal. Ao mesmo tempo, a app da Meta indica ainda que os utilizadores possuem total controlo sobre o acesso feito pelo microfone e os vários sensores dos seus dispositivos, através das permissões, embora estes apenas sejam usados quando as funcionalidades associadas estão diretamente a ser usadas.

    Enquanto isso, Elon Musk aproveitou a situação para indicar como o WhatsApp não deve ser considerado uma plataforma de confiança, algo que indicou em resposta ao tweet do engenheiro da sua empresa.

    É importante notar, no entanto, que esta situação não é propriamente uma novidade. Faz algum tempo que vários utilizadores reportam que a app do WhatsApp tende a aceder ao microfone mesmo quando não se encontra a ser ativamente usada – embora a justificação da empresa aponte para um bug com o próprio Android.

  • YouTube testa novo alerta para quem tenha bloqueadores de publicidade

    YouTube testa novo alerta para quem tenha bloqueadores de publicidade

    YouTube testa novo alerta para quem tenha bloqueadores de publicidade

    Uma grande parte dos negócios da Google encontra-se associada com publicidade, e as suas plataformas são também uma das formas como a empresa gera dinheiro. O YouTube é um exemplo disso, onde a publicidade presente no site é usada para ajudar os criadores de conteúdos, mas também a empresa no final.

    No entanto, nos últimos anos os bloqueadores de publicidade começaram a ser cada vez mais vulgares de se encontrar, e cada vez mais utilizadores encontram-se também a usar os mesmos para garantirem menos “distrações” nos sites que navegam.

    No entanto, isto não será algo que a Google certamente aprecie. E como tal, a empresa parece agora encontrar-se a testar um novo sistema para o YouTube, que pode identificar os utilizadores que tenham bloqueadores de publicidade nos seus navegadores, e aplicar restrições na plataforma.

    De acordo com um utilizador do Reddit, a Google encontra-se a realizar uma experiência dentro do YouTube, bloqueando o acesso de quem tenha um bloqueador de publicidade ativo no seu navegador. Os utilizadores com estes bloqueadores devem ter apresentado uma mensagem de alerta, a informar que devem permitir publicidade no YouTube ou, em alternativa, subscrever ao YouTube Premium.

    Mensagem de bloqueio a publicidade no Youtube

    Curiosamente, a mesma mensagem parece apresentar uma opção que permite aos utilizadores continuarem para os vídeos, mesmo que o adblocker não tenha sido inteiramente desativado. Ou seja, esta mensagem pode ser apenas mais um contratempo para quem use bloqueadores de publicidade do que propriamente uma limitação para acesso aos vídeos.

    De notar que, para já, o YouTube não confirmou oficialmente a mudança, mas um dos moderadores no Reddit confirmou ter contactado um contacto na Google, o qual indicou que esta medida se encontrava em testes junto de alguns utilizadores.

  • Google vai revelar novidades de Inteligência Artificial no seu próximo evento

    Google vai revelar novidades de Inteligência Artificial no seu próximo evento

    Google vai revelar novidades de Inteligência Artificial no seu próximo evento

    Falta menos de 24 horas para o grande evento do ano para a Google, onde se espera que sejam reveladas algumas novidades da empresa para os próximos tempos. O Google I/O é um dos eventos mais aguardados para as revelações da empresa, e como não poderia deixar de ser, parece que Inteligência Artificial será um grande foco no mesmo.

    De acordo com fontes próximas da empresa, esta deve revelar algumas novidades interessantes durante o evento, onde se encontra a possibilidade de um novo LLM de IA, conhecido como PaLM 2. Este deve ser maior do que a primeira geração, e contar com melhorias consideráveis.

    O LLM demonstrou-se capaz de várias tarefas artísticas, de programação e matemática, sobre as mais variadas áreas, portanto será esperado que a Google revele algumas das novidades durante o evento.

    Além disso, os rumores indicam ainda que a Google pode apresentar algumas novidades a nível de experiências de criação de conteúdos, que deverão focar-se sobre a pesquisa e o Bard. Devem também ser incluídas melhorias para o Workspace, que vão permitir aos utilizadores terem novas formas de usar os produtos do serviço usando a ajuda da IA.

    De relembrar que, recentemente, a Google revelou várias melhorias via IA para o Gmail e Docs, mas ainda se encontram disponíveis apenas para um conjunto limitado de utilizadores. Espera-se que os testes alarguem em breve.

    Para já, a Google não deixou grandes confirmações sobre o que será revelado no evento, portanto teremos de esperar para ver. Como sempre, o TugaTech irá acompanhar o evento em tempo real, para lhe dar todas as novidades em primeira mão.

  • Esquema de malware distribui-se em páginas verificadas do Facebook

    Esquema de malware distribui-se em páginas verificadas do Facebook

    Esquema de malware distribui-se em páginas verificadas do Facebook

    Se utiliza o Facebook para negócios ou páginas populares, talvez seja melhor ter atenção a um novo esquema que se encontra presente na plataforma. Recentemente, um novo esquema começou a surgir no Facebook, onde páginas verificadas estão a partilhar ferramentas de malware, focadas em criadores de conteúdos e gestores de negócios.

    Estas páginas encontram-se a mascarar como parte da Meta ou da Google, e distribuem as suas campanhas de malware por publicidade no Facebook. As páginas aparentam, à primeira vista, serem legitimas, uma vez que contam com os dados que seriam de esperar como é o caso do nome e até mesmo a verificação oficial do Facebook.

    Algumas das páginas contam ainda com milhares de seguidores, dando ainda mais legitimidade ao esquema. No entanto, analisando as mesmas, verifica-se que estas aparentam ter sido páginas atacadas em larga escala – que anteriormente estariam verificadas dentro do Facebook, mas foram alteradas para se fazerem passar de páginas associadas com a Meta e Google.

    mensagem falsa da Meta

    A publicidade que surge aos utilizadores pelo Facebook indica que as ferramentas de Gestão de páginas e de anúncios do Facebook iriam alterar-se, e que os utilizadores necessitam de descarregar um novo software para poderem continuar a usar as mesmas.

    É ainda deixado um link, para sites externos, onde os utilizadores podem descarregar estas ferramentas. Os mais atentos podem notar imediatamente o esquema, uma vez que os domínios dos sites não estão associados com o Facebook, e até mesmo os arquivos que se devem descarregar possuem uma senha para serem abertos – uma prática normal de se encontrar em malware, para evitar a deteção por software antivírus.

    Exemplo de página atacada no facebook

    No caso da publicidade maliciosa focada na Google, esta tende a ser direcionada para ferramentas como integrações do Board no sistema e outras similares. No entanto, o esquema final é idêntico: levar os utilizadores a descarregarem malware para os seus sistemas.

    Os ficheiros maliciosos encontram-se alojados na ferramenta da Trello, possivelmente em outras contas comprometidas.

    exemplo de malware no facebook

    Este esquema pode enganar até os utilizadores mais atentos, uma vez que é originário de páginas aparentemente legitimas, com sinais de verificado, e surge diretamente na linha de tempo dos mesmos como conteúdos publicitados. As páginas terão sido, eventualmente, atacadas e alteraram os seus conteúdos para serem similares às da Meta e da Google.

    Como sempre, é importante ter atenção a este género de esquemas, e deve-se ter cuidado em qualquer link que exija o download de fontes desconhecidas.

  • Google Pixel Tablet surge com detalhes completos na internet

    Google Pixel Tablet surge com detalhes completos na internet

    Google Pixel Tablet surge com detalhes completos na internet

    Por esta altura não é segredo que o evento Google I/O deste ano vai chegar com várias surpresas. Entre estas encontra-se o primeiro dispositivo dobrável da Google, mas também o que muitos esperam ser o novo tablet da mesma: o Pixel Tablet.

    Os detalhes sobre este misterioso tablet podem, no entanto, ter sido agora revelados. De acordo com o portal WinFuture, a Amazon aparenta ter listado incorretamente, no Japão, o novo dispositivo, deixando assim mais detalhes sobre o hardware e o que poderemos encontrar no mesmo.

    De acordo com a listagem, agora removida, o Pixel Tablet deve contar com um chip Tensor G2 da Google, juntamente com 8 GB de memoria RAM e 256 GB de armazenamento interno. A listagem indicava ainda que o equipamento deve contar com um ecrã LCD, de 2560×1600 píxeis e com um brilho de 500 nits. A bateria deve ter capacidade para 12 horas de streaming e chega com suporte para a stylus USI 2.0

    Conta ainda com duas câmaras de 8 MP na parte frontal e traseira, bem como quatro altifalantes e suporte para Wi-Fi 6.

    A listagem coloca o dispositivo com um preço final de 650 euros, mas os rumores indicam que o preço deve começar nos 600 euros para o mercado europeu e no modelo de 128 GB. A listagem indicava ainda que o modelo iria chegar ao mercado no dia 20 de Junho, algumas semanas depois do evento onde agora se espera que o mesmo seja revelado.

    É importante notar que a Google já se encontra a trabalhar no Pixel Tablet faz algum tempo. Na realidade, durante o evento do ano passado, a empresa revelou uma dock de carregamento para tablets, que permite usar os mesmos enquanto se encontra a carregar na estrutura.

    Na altura, a ideia seria que este acessório poderia vir a conjugar-se com um tablet da empresa, algo que agora está cada vez mais dentro das possibilidades.

    A Google, apesar de todos os rumores, ainda não deixou detalhes sobre o novo tablet nem confirmou a chegada do mesmo – embora tenha recentemente confirmado o seu Pixel Fold.

  • Microsoft vai realizar despedimentos em Portugal

    Microsoft vai realizar despedimentos em Portugal

    Microsoft vai realizar despedimentos em Portugal

    A Microsoft é uma das empresas que, no início do ano, confirmou que iria realizar vários despedimentos. E agora conhecem-se mais detalhes sobre esta tarefa, que vão afetar postos de trabalho em Portugal.

    De acordo com a notícia do Observador, a Microsoft encontra-se a preparar para realizar cortes de postos de trabalho em Portugal. Apesar de a empresa não ter deixado números exatos, a fonte indica que estão em causa cerca de 112 postos.

    Os despedimentos devem afetar várias áreas dentro da empresa, não tendo sido revelados detalhes sobre quais seriam as mais afetadas. De relembrar que, no ano passado, a Microsoft Portugal contava com cerca de 1500 funcionários ativos.

    Este género de despedimentos tem vindo a ocorrer por toda a indústria, afetando sobretudo as grandes empresas de tecnologia. Nomes como a Amazon, Meta, Google e outras também já confirmaram despedimentos desde o final de 2022 e inícios de 2023, algumas das quais estão agora no processo de tal e outras já o concluíram.

  • Google I/O 2023: veja as novidades em direto

    Google I/O 2023: veja as novidades em direto

    Google I/O 2023: veja as novidades em direto

    Se tivermos em conta o histórico, a Google costuma revelar algumas novidades durante o seu evento Google I/O, embora este seja mais focado para programadores. Apesar disso, a empresa tende a aproveitar o evento para revelar novidades a nível do Android e dos seus dispositivos.

    Este ano não deverá ser diferente. No próximo dia 10 de Maio vai realizar-se mais um evento da Google I/O, que se espera cheio de novidades. Tanto a nível do software como do hardware, este ano promete, e espera-se que a empresa venha a deixar algumas das suas mais recentes novidades no mercado.

    De relembrar que o Google I/O foi realizado pela primeira vez em 2008, e tem vindo a manter-se todos os anos desde então, exceto em 2020, onde não foi realizado devido à pandemia. No entanto, este ano encontra-se novamente em força, e prepara-se as novidades.

    Os principais eventos e novidades do mesmo vão ser revelados em direto, na transmissão do YouTube. Os interessados podem verificar a transmissão em baixo, e ativar a notificação para verem a mesma no dia 10 de Maio.

    De relembrar que, se tivermos em conta os rumores, espera-se que a empresa venha a revelar durante o evento o seu Google Pixel Fold, o primeiro dispositivo dobrável da empresa, juntamente com o Google Pixel Tablet e o Google Pixel 7a. É ainda possível que venham a surgir novidades sobre o Android 14 e a sua disponibilização no mercado.

    Obviamente, a Inteligência Artificial deverá ser outro ponto de foco, e o Bard também se espera que venha a marca presença de uma forma ou de outra.

  • Partilha de Proximidade para Windows está agora disponível para todos

    Partilha de Proximidade para Windows está agora disponível para todos

    Partilha de Proximidade para Windows está agora disponível para todos

    Recentemente a Google começou a disponibilizar a nova aplicação de Partilha de Proximidade para Windows, que permite aos utilizadores partilharem rapidamente conteúdos dos seus sistemas para o Android, e vice versa.

    Esta nova aplicação começou por ficar disponível de forma limitada, para alguns países. A ideia seria permitir aos utilizadores do Windows terem uma nova forma de integrar os seus smartphones com o sistema – facilitando a transferência de conteúdos sem terem de usar cabos ou outros métodos mais complicados.

    Depois dos testes iniciais, hoje a Google veio confirmar que a aplicação deve encontrar-se disponível de forma praticamente global – incluindo para Portugal. Segundo a empresa, agora todos os utilizadores podem testar a nova aplicação, facilitando a transferência de ficheiros com dispositivos Android que tenham a funcionalidade ativa.

    Partilha de proximidade no Windows

    De notar que a aplicação ainda se encontra classificada como beta, portanto ainda pode conter alguns bugs e falhas, mas espera-se que a Google venha a resolver os mesmos de forma relativamente rápida.

    A ter também em conta que, para usar esta aplicação, os utilizadores necessitam de se encontrar no Windows 10 ou 11, e os seus dispositivos Android devem contar com o Android 6.0 ou superior.

    Os utilizadores interessados podem aceder ao site oficial da aplicação, onde a mesma se encontra disponível.

  • Yahoo teve planos para adquirir a Netflix ou a Hulu em 2013

    Yahoo teve planos para adquirir a Netflix ou a Hulu em 2013

    Yahoo teve planos para adquirir a Netflix ou a Hulu em 2013

    Em tempos, a Yahoo foi uma das maiores empresas na internet, criando receios a nomes como a Google. No entanto, a popularidade da mesma tem vindo a cair consideravelmente nos últimos anos, tanto que o próprio futuro da marca esteve várias vezes em jogo.

    Em parte, isto deve-se à falta de inovação da empresa nos últimos anos, e também a certos negócios que foram mal realizados, algo que a antiga CEO da empresa parece ter também confirmado.

    Marissa Mayer, antiga CEO da Yahoo, deixou recentemente uma entrevista onde falou sobre os seus tempos em frente da entidade. Segundo a mesma, na altura em que esta se encontrava no cargo da empresa, um dos maiores erros foi o facto de a mesma ter adquirido o Tumblr invés de nomes como a Netflix ou Hulu.

    Ao portal Tech Brew, Mayer afirma que a empresa estaria, na altura, a olhar para empresas que poderiam revolucionar o mercado, e o Tumblr foi visto como uma das melhores escolhas para esse fim.

    A mesma afirma ainda que, na altura, a empresa estaria também de olho na possível compra da Hulu ou da Netflix. Meyer afirma que o Hulu poderia ter sido adquirido por 1.3 mil milhões de dólares, e o Netflix pouco mais de 4 mil milhões. No entanto, no final, a empresa adquiriu a Tumblr por 1.1 mil milhões de dólares em 2013, considerando que a plataforma poderia fazer sentido para o futuro da marca e dos seus padrões.

    Apesar disso, a empresa sempre teve dificuldades em tornar a plataforma relevante para a internet. Tendo introduzido publicidade e feito alterações consideráveis, tanto de forma interna como externa, estas nem sempre foram as melhores.

    Em 2016, o valor da plataforma tinha caído para pouco mais de 230 milhões de dólares, da qual nunca recuperou totalmente.

    Depois de ter sido adquirida pela Verizon, os problemas para a Yahoo continuaram a surgir. O Tumblr chegou mesmo a ter a sua aplicação banida da App Store da Apple, por conter imagens de material pornográfico, em 2018. Um mês depois, a empresa bania este género de conteúdos da mesma – que ainda tinha uma forte comunidade de utilizadores ativos.

    Em 2019, o Tumblr foi finalmente vendido para a dona do WordPress, por menos de 3 milhões de dólares.

  • Google prepara-se para fazer grandes mudanças nas pesquisas

    Google prepara-se para fazer grandes mudanças nas pesquisas

    Google prepara-se para fazer grandes mudanças nas pesquisas

    A Google encontra-se a poucos dias de realizar um dos seus eventos mais importantes do ano, o Google I/O. O evento, que se realiza a 10 de Maio, vai ser palco de algumas revelações da empresa, e possivelmente de novidades que devem vir a surgir para o futuro.

    Uma das novidades pode vir a surgir para a Pesquisa da Google. Os rumores agora indicam que a Google encontra-se a preparar algumas alterações na forma como a pesquisa funciona, e que devem adaptar a mesma para a “internet atual”.

    Ao longo dos anos, a pesquisa da Google sofreu poucas alterações. Apesar de novas funcionalidades, o conceito base é similar ao que lhe deu origem: uma lista de links relevantes para os termos de pesquisa dos utilizadores.

    No entanto, de acordo com o Wall Street Journal, a Google encontra-se a preparar para mudar isso. Os rumores indicam que a empresa pode agora dar destaque a outros conteúdos que se encontram pela internet, e que podem alterar consideravelmente a forma como os resultados de pesquisa são apresentados.

    Entre as mudanças encontra-se a possibilidade da empresa começar a dar mais destaque para conteúdos de vídeo, sobretudo em plataformas como o Instagram e TikTok. Os vídeos destas plataformas poderiam ficar visíveis diretamente das pesquisas, para rápido acesso pelos utilizadores.

    Além disso, a empresa deve também focar-se mais nas pesquisas por negócios e outros locais de interesse para os utilizadores. A Google é bastante usada como ponto de pesquisa para se encontrar restaurantes, centros de interesse e outros, sobretudo pelos utilizadores mais jovens. Com isto, a empresa pode vir a focar-se mais neste género de conteúdos quando os utilizadores pesquisam pelos mesmos.

    Por fim, a Google pode vir ainda a dar mais destaque a conteúdos de comunidades e fóruns, integrando diretamente respostas às questões dos utilizadores recolhidas destes locais. Isto é algo similar ao que o Bing Chat já realiza, facilitando o acesso dos utilizadores a rápidas respostas para questões que tenham sobre os mais variados temas.

    Será certamente interessante analisar o que a Google se encontra a preparar para o futuro da pesquisa, ainda mais numa altura em que surgem alternativas focadas em Inteligência Artificial, e onde os conteúdos parecem ser cada vez mais dinâmicos. Ao mesmo tempo, também será interessante analisar como a Google espera aplicar estas medidas sem afetar o rendimento de muitas das plataformas online.

  • Google Play Store vai começar a apresentar publicidade nas pesquisas

    Google Play Store vai começar a apresentar publicidade nas pesquisas

    Google Play Store vai começar a apresentar publicidade nas pesquisas

    A Google parece encontrar-se a reforçar os locais onde coloca a publicidade para os utilizadores nas suas diferentes plataformas. Depois de ter sido revelado que iria começar a ser visível mais publicidade no Gmail, agora parece que isso vai chegar também na Play Store.

    A lista de alterações recentes da Google à Play Store, indica que devem começar a surgir anúncios sobre a pesquisa da plataforma. Esta publicidade vai surgir em diferentes formatos, conforme o que esteja a ser realizado.

    Em alguns momentos, poderão surgir apps patrocinadas, que tenham eventos de tempo limitado, logo quando os utilizadores iniciem a pesquisa – assim que tocam na barra para tal. Estas apps surgem no início da listagem.

    Em outros casos, pode surgir publicidade de aplicações relacionadas com pesquisas que os utilizadores tenham realizado no passado. Por exemplo, ao pesquisar um termo ou nome de uma app, a Play Store pode mais tarde apresentar outras apps patrocinadas na pesquisa.

    Exemplo de publicidade na pesquisa da play store

    A Google refere que, com esta medida, pretende ajudar os utilizadores a encontrarem novas aplicações que sejam dentro das suas preferências. Ao mesmo tempo, pretende também dar destaque para eventos de tempo limitado que possam ser do interesse dos utilizadores finais, com base nas suas pesquisas passadas.

    A novidade deve começar a chegar junto dos utilizadores nos próximos dias, tendo em conta que começou a ser fornecida nas mais recentes atualizações da plataforma.

  • Mensagens da Google começa a testar respostas com Inteligência Artificial

    Mensagens da Google começa a testar respostas com Inteligência Artificial

    Mensagens da Google começa a testar respostas com Inteligência Artificial

    A Google tem vindo a apostar mais na inteligência artificial sobre os seus produtos, tanto que o Bard encontra-se agora consideravelmente mais acessível – embora ainda atrás de alternativas como o Bing Chat.

    No entanto, a empresa encontra-se agora focada em introduzir ainda mais IA sobre os seus produtos e serviços. O próximo na lista deverá ser a aplicação de Mensagens da Google, que segundo os rumores, deve brevemente integrar uma forma dos utilizadores responderem mais rapidamente.

    Faz algum tempo que a aplicação possui o Smart Compose, uma funcionalidade que sugere algumas respostas rápidas para os utilizadores. Esta funcionalidade pode ser útil para rapidamente se enviar um texto durante a conversa, sendo que o conteúdo da mesma é analisado para fornecer a melhor resposta possível.

    No entanto, os rumores agora indicam que a empresa encontra-se a trabalhar no “Magic Compose”, uma nova funcionalidade, que vai usar Inteligência Artificial para ajudar na criação de conteúdos.

    Este novo sistema iria usar a IA para, rapidamente, criar respostas mais complexas e que poderiam ser enviadas rapidamente. Os utilizadores teriam a capacidade de escolher entre diferentes formatos de resposta, desde formal a respostas simples.

    nova funcionalidade de respostas via IA das mensagens da google

    De acordo com o portal 9to5Google, esta novidade iria permitir aos utilizadores responderem mais rapidamente aos conteúdos, e dependendo da forma como pretendam. De notar que a funcionalidade, para já, encontra-se marcada como uma experiência, sendo desconhecido o número de utilizadores que possuem acesso à mesma.

    Também se desconhece quando ou se esta vai chegar junto dos utilizadores finais. Mas tendo em conta todo o investimento que a Google tem vindo a realizar neste ponto, não seria de estranhar ver algo deste género a chegar em breve.

  • Google Bard agora encontra-se disponível para contas do Workspace

    Google Bard agora encontra-se disponível para contas do Workspace

    Google Bard agora encontra-se disponível para contas do Workspace

    A Google tem vindo a integrar-se no mundo da Inteligência Artificial de forma mais controlada, ao contrário do que acontece, por exemplo, com a Microsoft. O Google Bard apenas de forma recente começou a ficar disponível para os utilizadores.

    Inicialmente, a plataforma do Bard apenas ficou acessível para utilizadores com contas pessoais da Google. Mas a empresa agora confirma uma nova mudança, permitindo também que as contas do Google Workspace possam agora usar a plataforma.

    A partir de hoje, os utilizadores que tenham contas do Google Workspace podem também começar a usar o Bard – tendo em conta que os administradores devem permitir tal ação. A empresa sublinha que, desta forma, será possível usar o Bard para um conjunto mais alargado de ações, como é o caso de tarefas relacionadas com trabalho, necessidades da empresa, entre outras.

    Ao mesmo tempo, esta medida deve alargar o leque de utilizadores que poderão ter acesso ao Bard, deixando de se ficar limitado apenas a contas pessoais.

    De notar, no entanto, que o Bard apenas se encontra disponível em alguns países, e Portugal não faz parte da lista. Portanto, quer seja para contas individuais ou do Workspace, a plataforma ainda não está acessível.

  • Google prepara segunda geração do Pixel Watch

    Google prepara segunda geração do Pixel Watch

    Google prepara segunda geração do Pixel Watch

    A Google encontra-se a preparar algumas novidades para a linha Pixel, tendo recentemente confirmado a chegada do novo Pixel Fold. No entanto, as novidades podem não ficar por aqui.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google pode encontrar-se a preparar para revelar, em breve, um novo smartwatch dentro da linha Pixel, e que seria uma melhoria face à geração anterior do mesmo.

    Segundo revela o portal 9To5Google, citando fontes anónimas próximas da empresa, a Google encontra-se a preparar para revelar o Pixel Watch 2 ainda este ano, que deve chegar em conjunto com o Pixel 8. Acredita-se que a revelação deste novo modelo pode vir a acontecer em meados de Outubro, com a possível revelação de novidades durante o evento Google I/O da próxima semana.

    De relembrar que a Google lançou o seu primeiro smartwatch em 2022, mas apesar de ter passado apenas um ano, a empresa certamente que já se encontrava a desenvolver a nova geração ainda antes da primeira ter sido revelada.

    Os detalhes sobre esta nova geração ainda são desconhecidos, embora certamente irá contar com melhorias a nível do hardware, e possivelmente algumas alterações a nível do design final. Os rumores apontam que poderá contar com um chip Snapdragon W5+ Gen 1, fornecendo assim mais desempenho para as atividades, bem como melhorias a nível da bateria e da RAM.

    Deve ainda contar com um sensor dedicado para a medição de stress diário, juntamente com os tradicionais sensores de medição de oxigénio no sangue, batimentos cardíacos, entre outros.

    Conforme referido anteriormente, é possível que algumas novidades venham a ser reveladas durante o evento Google I/O 2023, que se encontra previsto para o dia 10 de Maio.

  • Nova vulnerabilidade zero-day no Android explorada para instalar spyware

    Nova vulnerabilidade zero-day no Android explorada para instalar spyware

    Nova vulnerabilidade zero-day no Android explorada para instalar spyware

    A Google lançou uma nova atualização de segurança para o Android, focada em corrigir uma falha zero-day de extrema importância, que poderia ser usada para instalar spyware em sistemas comerciais.

    A falha explora uma vulnerabilidade no kernel do Linux, que pode permitir aos atacantes obterem permissões elevadas dentro do sistema, e usarem as mesmas para a instalação de spyware sem a interação dos utilizadores.

    De acordo com o relatório da Google Threat Analysis Group (TAG), esta falha foi identificada durante o mês de março, e acredita-se que esteja a ser ativamente usada para ataques contra dispositivos no mercado, a grande maioria da Samsung.

    Os investigadores da Google atribuíram a exploração da falha a um grupo de hackers em Espanha, conhecido como Variston. De momento, acredita-se que a falha esteja a ser explorada para ataques diretos contra potenciais vítimas de interesse para os atacantes.

    A correção desta falha foi lançada como parte do pacote de atualizações de Maio do Android. Este pacote deve começar a ser disponibilizado para os sistemas afetados dentro dos próximos dias – embora possa ainda demorar algum tempo a chegar a todos os dispositivos suportados, tendo em conta o processo de aprovação do mesmo.

  • Gmail prepara-se para introduzir mais publicidade

    Gmail prepara-se para introduzir mais publicidade

    Gmail prepara-se para introduzir mais publicidade

    O Gmail encontra-se a preparar para introduzir um conjunto de alterações na forma como publicidade é apresentada aos utilizadores. Como se sabe, as contas gratuitas do Gmail contam com publicidade, que surge de diferentes formatos na caixa de entrada.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a testar novas formas de integrar ainda mais publicidade nas caixas de entrada dos utilizadores. De acordo com o portal 9to5Google, alguns utilizadores encontram-se agora a receber publicidade no meio das mensagens da caixa de entrada – normalmente, esta apenas surge na lista inicial.

    A publicidade do Gmail sempre foi colocada como se fosse uma mensagem tradicional, mas no topo de todas as mensagens. O que a empresa agora se encontra a testar é colocar essa mesma publicidade, mas no “meio” dos restantes conteúdos.

    Se os utilizadores estiverem com a caixa de entrada ativa, e com várias mensagens na mesma, a publicidade vai agora surgir de forma mais mascarada no meio do correio tradicional. A única forma de diferenciar a mesma das mensagens normais será via o ícone de “Ad” que surge próximo da mesma.

    nova publicidade a surgir na caixa de entrada do gmail

    De momento, esta alteração parece estar a ser aplicada apenas a um pequeno número de utilizadores, mas pode vir a ser alargado para mais em breve. De notar também que a Google não confirmou nenhuma alteração no seu sistema de publicidade para o Gmail – a alteração apenas se aplica a contas gratuitas da plataforma.

  • Tim Cook deixa comentários sobre a Inteligência Artificial

    Tim Cook deixa comentários sobre a Inteligência Artificial

    Tim Cook deixa comentários sobre a Inteligência Artificial

    Nomes como a Microsoft, Google e OpenAI encontram-se a apostar em força na Inteligência Artificial, criando novidades para o futuro e para as suas próprias plataformas. No entanto, a Apple é uma das que tem vindo a manter-se reservada sobre esse assunto.

    A empresa não deixou muitos detalhes sobre quais os seus planos ou ideias sobre a IA, mas durante a apresentação dos resultados financeiros do primeiro trimestre deste ano, Tim Cook deixou algumas ideias da sua posição sobre a mesma.

    Em resposta a um jornalista, Tim Cook referiu que a IA possui potencial no mercado. O mesmo deixou a indicação que, tal como acontece com qualquer nova tecnologia, ainda existem algumas questões que necessitam de ser resolvidas, mas que o potencial da IA no mercado é bastante elevado.

    Cook afirma ainda que a Apple já tem vindo a integrar IA e machine learning sobre os seus produtos faz algum tempo. Exemplos disso podem ser encontrados no sistema de deteção de quedas do Apple Watch, ou até mesmo em algumas das funcionalidades da Siri. No entanto, ainda existe potencial da IA atual vir a melhorar o que a Apple fornece.

    No entanto, a ideia de usar IA para criar conteúdos, que é a tendência nos dias de hoje, ainda é algo que a Apple não aplica propriamente na sua plataforma. Infelizmente, Tim Cook não deixou ideias de como esta tecnologia vai ser integrada, mas indicou que a empresa encontra-se atenta ao que está a ser realizado no mercado.

    A Apple encontra-se a tomar uma posição mais neutra no mercado, ao contrário do que acontece com nomes como a Google e Microsoft. Invés de apostar em lançar produtos onde o termo IA seja o destaque, a Apple encontra-se a analisar qual a melhor forma de a integrar nos seus produtos e serviços – o que vai de encontro com aquilo que a empresa é conhecida.

    Ao mesmo tempo, a Apple certamente que possui várias áreas onde pode aplicar a criação de conteúdos via IA, tanto a nível de hardware como de software. No entanto, em bom estilo da Apple, esta possivelmente deverá esperar que a tecnologia a se encontre mais “madura” no mercado antes de revelar as suas próprias novidades para a mesma.

  • Google deve manter produção dos seus chips com a Samsung até 2024

    Google deve manter produção dos seus chips com a Samsung até 2024

    Google deve manter produção dos seus chips com a Samsung até 2024

    A Google recentemente começou a apostar nos seus próprios processadores para os dispositivos mais recentes, e espera-se que a tendência venha a manter-se durante os próximos tempos. Com isto, o Pixel 8 e 8 Pro, que estão previstos de chegar no segundo semestre de 2023, devem também contar com estes chips.

    A novidade seria o Tensor G3, a nova versão que vai chegar ao mercado, e que deve ser produzida em 4 nm pela Samsung. Se tivermos em conta os rumores, é possível que a empresa se mantenha a par com a Samsung pelo menos até 2024, continuando a produção dos seus chips na mesma, antes de voltar à TSMC.

    Os rumores indicam que a Google terá adotado a produção da Samsung por ser mais barata que a existente na TSMC, sob os waffers de 4 nm. A Samsung apresentou preços mais competitivos neste campo, que fundamentalmente terão levado a Google a optar pela mesma.

    O acordo entre as duas partes estaria preparado até 2024, altura em que depois a Google terá de realizar uma decisão: ou se mantêm sobre a Samsung, ou altera o processo de fabrico dos seus chips dedicados para a TSMC.

    De relembrar que as duas primeiras gerações de chips Tensor e Tensor G2 foram produzidos em 5 nm. No entanto o Tensor G3 deve finalmente adotar os 4 nm, sendo que os waffers da Samsung são consideravelmente mais baratos.

    No entanto, os chips da Samsung também são conhecidos por terem um rendimento inferior aos da TSMC, portanto existe uma contrapartida que a Google deverá ter em conta.

    Se tudo correr como esperado, o Tensor G4, presente no Pixel 9 de 2024, iria já ser produzido pela TSMC. Obviamente, isso pode sempre alterar-se, e a Google pode continuar com a Samsung caso os custos ainda sejam elevados.

    Por sua vez, o Tensor G5, que seria produzido já em 3 nm, pode ter um salto de desempenho ainda maior. A Samsung já confirmou que se encontra a desenvolver esta tecnologia, mas ainda resta saber se irá ser atrativa para empresas como a Google.

  • OnePlus Fold pode ser revelado durante o mês de Agosto

    OnePlus Fold pode ser revelado durante o mês de Agosto

    OnePlus Fold pode ser revelado durante o mês de Agosto

    Depois de a Google ter revelado, durante o dia de ontem, o seu Pixel Fold, parece que existem mais empresas a preparar-se para novidades neste mercado. Uma delas será a OnePlus.

    De acordo com os mais recentes rumores, a OnePlus vai juntar-se na lista de empresas com os seus próprios dispositivos dobráveis, sendo que se encontra a trabalhar no OnePlus Fold faz algum tempo.

    Segundo o leaker Max Jambor, a empresa deve revelar o novo dispositivo durante o mês de agosto de 2023. O mesmo partilhou ainda uma imagem que, apesar de não deixar detalhes sobre o que esperar do modelo, parece confirmar que algo está realmente em desenvolvimento.

    A altura de revelação do dispositivo vai de encontro com a data em que a empresa costuma revelar algumas novidades, o que dá credibilidade ao rumor. Ao mesmo tempo, isto pode ajudar a empresa a competir num mercado que, atualmente, parece estar a ficar novamente interessante para os consumidores.

    A Google encontra-se a preparar com o Pixel Fold, enquanto que a Samsung deve também lançar o Galaxy Z Fold 5 ainda este ano, aquecendo o mercado das novidades do setor de dispositivos dobráveis.

    De notar que a OnePlus já tinha confirmado no passado que iria lançar um dispositivo dobráveis ainda durante este ano, embora, na altura, não tenha deixado detalhes sobre quando tal iria acontecer.

    Daquilo que se sabe sobre o novo dispositivo, apenas será que o mesmo vai contar com um processador Snapdragon 8 Gen 2 – o que não será uma grande surpresa, tendo em conta que todos os modelos mais recentes a chegar ao mercado este ano devem contar com este processador.

  • Google expande teste de conteúdos criados via IA para Docs e Gmail

    Google expande teste de conteúdos criados via IA para Docs e Gmail

    Google expande teste de conteúdos criados via IA para Docs e Gmail

    Durante o mês de Março, a Google começou a introduzir algumas funcionalidades de Inteligência Artificial sobre a sua plataforma do Google Docs e Gmail. Estas permitiam aos utilizadores escreverem rapidamente conteúdos, usando para tal a IA da empresa.

    Infelizmente, esta funcionalidade encontrava-se limitada a apenas alguns utilizadores em formato de teste fechado. No entanto, a Google veio hoje confirmar que o programa de testes se encontra novamente a expandir para mais utilizadores.

    De acordo com a empresa, as novas funcionalidades de criação de conteúdos nos Docs e Gmail via IA vai começar a chegar a mais utilizadores, sendo que esta vai expandir a sua disponibilidade para dez vezes mais contas do que se encontrava acessível no passado.

    Apesar de não existirem números concretos do número de contas que se encontravam nos testes anteriormente, aumentar pelo fator de 10 vezes é certamente um grande número, e que vai assim permitir que mais utilizadores tenham acesso a todas as novidades.

    De relembrar que estas novas funcionalidades da Google permite usar o seu sistema de IA para ajudar na criação de textos, ou emails, para rapidamente enviar como respostas ou introduzir em documentos.

    Esta ideia é algo que também a Microsoft tem vindo a testar nos últimos tempos, com o seu Bing Chat. A empresa também tem vindo a lançar algumas funcionalidades focadas em ajudar os utilizadores a criarem rapidamente conteúdos usando IA.

  • Google Bard pode receber widget dedicado no Android

    Google Bard pode receber widget dedicado no Android

    Google Bard pode receber widget dedicado no Android

    A Google encontra-se a testar uma nova forma de fazer chegar as suas tecnologias de Inteligência Artificial a ainda mais utilizadores. Apesar de a empresa ter revelado o Bard faz algumas semanas, agora esta pretende integrar ainda mais a tecnologia nos seus dispositivos e sistemas.

    De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a testar a integração do Google Bard nos novos dispositivos Pixel, através de um widget dedicado. Este vai permitir que os utilizadores tenham acesso direto ao Bard, sem terem de sair do ecrã principal do Android.

    Para já, os rumores partem apenas de partes de código existentes nas apps da Google, que indicam essa possibilidade. A ideia parece ser a de integrar um widget no ecrã inicial, onde os utilizadores poderiam rapidamente colocar perguntas para o Bard – embora este possa também integrar-se com uma app dedicada da plataforma.

    Esta funcionalidade poderia ser exclusiva, numa fase inicial, para dispositivos da linha Pixel, embora pudesse chegar também a outros equipamentos no futuro.

    A ideia é também similar ao que a Microsoft já aplica com o Bing Chat, embora no caso desta a app dedicada seja fornecida pela app do Bing. A ideia da Google, no entanto, iria permitir uma maior integração com o sistema e com os dispositivos.

    De notar que, para já, todas as informações partem apenas de rumores, sendo que a funcionalidade ainda não se encontra propriamente ativa, e não existe uma confirmação da Google para tal.

  • Novo malware descoberto em dezenas de apps na Google Play Store

    Novo malware descoberto em dezenas de apps na Google Play Store

    Novo malware descoberto em dezenas de apps na Google Play Store

    Apesar de a Google Play Store ainda ser um dos locais mais seguros para descarregar aplicações para Android, de tempos a tempos surgem alguns esquemas que conseguem contornar as proteções da Google.

    Foi exatamente isso que os investigadores da Kaspersky descobriram, com um novo malware, apelidado de “Fleckpe”, que terá infetado mais de 620.000 dispositivos. O malware estaria a ser propagado em dezenas de aplicações diferentes, que durante meses estiveram disponíveis na Play Store.

    De acordo com os investigadores, o Fleckpe é uma nova variante de malware, focada em subscrever os utilizadores em serviços de valor acrescentado, sem que os mesmos tenham conhecimento. Os atacantes recebem uma parte dos lucros ganhos com estas subscrições, tornando-as bastante rentáveis para os mesmos.

    Na maioria dos casos, as vítimas apenas descobrem que foram afetadas quando verificam a fatura no final do mês. Os investigadores afirmam que o malware pode estar ativo desde o final do ano passado, mas apenas agora foi encontrado e analisado.

    O malware foi descoberto em pelo menos 11 aplicações diferentes que se encontravam na Play Store:

    • com.impressionism.prozs.app
    • com.picture.pictureframe
    • com.beauty.slimming.pro
    • com.beauty.camera.plus.photoeditor
    • com.microclip.vodeoeditor
    • com.gif.camera.editor
    • com.apps.camera.photos
    • com.toolbox.photoeditor
    • com.hd.h4ks.wallpaper
    • com.draw.graffiti
    • com.urox.opixe.nightcamreapro

    Todas as aplicações foram, entretanto, removidas da Play Store, mas os atacantes podem ter distribuído as mesmas por diferentes lojas de aplicações ou sites pela internet. Os utilizadores que possam ter instalado as aplicações anteriormente indicadas, além de as deverem remover imediatamente, são ainda aconselhados a realizarem o reset do dispositivo.

    Apesar de a Google Play Store ainda ser um dos locais mais seguros para os utilizadores descarregarem novas apps para os seus smartphones, ao mesmo tempo deve-se ter cuidado com apps novas ou com reviews que indiquem possíveis problemas. Ao mesmo tempo, deve-se também ter atenção a qualquer permissão que as mesmas requeiram e que não seja diretamente necessário para o funcionamento.

  • Google revela oficialmente o Pixel Fold

    Google revela oficialmente o Pixel Fold

    Google revela oficialmente o Pixel Fold

    Depois de meses em rumores, a Google veio agora confirmar oficialmente a chegada do Pixel Fold, o primeiro dispositivo dobrável da empresa a chegar ao mercado.

    A partir do seu site, a empresa confirmou o novo dispositivo, revelando os primeiros detalhes sobre o mesmo – e confirmando também o design que tinha surgido em alguns leaks nas últimas semanas.

    Espera-se que o equipamento venha a ser revelado em detalhe durante o evento Google I/o, previsto para a próxima semana. Neste a empresa deve revelar ainda mais detalhes sobre as características, de forma oficial.

    Como é possível ver nas imagens, o novo Pixel Fold conta com uma dobradiça que permite abrir o dispositivo para o formato de um tablet, similar ao Galaxy Fold da Samsung. Na parte exterior encontra-se um ecrã que pode ser também usado como um smartphone mais “tradicional”.

    Na parte traseira é possível verificar o conjunto de câmaras, num módulo que se destaca da estrutura.

    A Google não revelou os detalhes a nível do preço final de venda, mas se tivermos em conta os rumores, espera-se que o valor possa vir a ultrapassar os 1700 euros. Este deve ainda contar com um processador Tensor G2 dedicado da Google, e o mesmo que se encontra também no Pixel 7. O ecrã externo deve contar com 5.8 polegadas, enquanto que o interno deverá ter 7.6 polegadas.

    Como referido anteriormente, espera-se que todas as características venham a ser reveladas durante o evento Google I/O, que se realiza no dia 10 de Maio.

  • Google Pixel 7a pode chegar com más noticias no preço

    Google Pixel 7a pode chegar com más noticias no preço

    Google Pixel 7a pode chegar com más noticias no preço

    A Google encontra-se a preparar para revelar em breve o novo Google Pixel 7a, o seu novo smartphone a chegar ao mercado. Apesar de este modelo contar com melhorias face à geração do ano passado, agora conhecem-se também detalhes sobre o possível preço final de venda.

    De acordo com o leaker Roland Quandt, o novo Pixel 7a pode vir a chegar ao mercado com um preço final de 449 dólares britânicos, o que representa um aumento face aos 399 dólares britânicos que se encontravam quando o Pixel 6a foi lançado.

    Ou seja, se tivermos em conta esta informação, a Google vai aumentar ligeiramente o preço de venda do novo modelo, o que segue uma tendência que tem vindo a verificar-se nos últimos tempos em diferentes locais e produtos.

    Por norma, a Google tem vindo a destacar a sua linha Pixel A para equipamentos mais baratos que os modelos regulares. No entanto, com este aumento de preço, o patamar aproxima-se bastante do que se encontra no Pixel 7 – atualmente disponível por 599 dólares.

    Detalhes sobre o preço de venda do Pixel 7a

    Este aumento de preço deve ser aplicado a todos os mercados onde o Pixel 7a venha a ser vendido. Apesar de o dispositivo não ser comercializado diretamente em Portugal, normalmente os utilizadores podem encontrar o mesmo em alguns revendedores e através da Amazon de Espanha. Como tal, espera-se que o preço venha também a aumentar nestes pontos de venda.

    De relembrar que os detalhes do Pixel 7a foram revelados em alguns leaks, destacando-se a estrutura em vidro e metal, juntamente com uma câmara principal de 64 MP e acompanhado por 8 GB de RAM com 128 GB de armazenamento interno.

    É importante ter em conta que todas as informações conhecidas até ao momento sobre este dispositivo ainda partem apenas de rumores, portanto podem sofrer mudanças até que o dispositivo seja efetivamente lançado no mercado.

  • Google Chrome recebe nova versão 114 no canal Beta

    Google Chrome recebe nova versão 114 no canal Beta

    Google Chrome recebe nova versão 114 no canal Beta

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova versão do Chrome, para quem se encontre a usar a versão beta. O novo Chrome 114 encontra-se agora disponível em formato beta, trazendo consigo algumas novidades para os utilizadores – e algumas bastante aguardadas também.

    Uma das novidades será na melhoria da gestão de alguns conteúdos via CSS, nomeadamente na quebra de linha para títulos. Com esta mudança, o navegador agora vai otimizar a forma como as palavras de conteúdos de títulos ou em destaque num site são “cortados” ao redimensionar a janela ou outros itens no site.

    A ideia será reduzir a possibilidade de as palavras serem cortadas a meio, ou de serem colocadas de forma que torne mais difícil a sua leitura. A Google acredita que esta mudança deve tornar os títulos mais apelativos na navegação por conteúdos web.

    exemplo de css em funcionamento na nova versão do Chrome

    Outra novidade aplica-se a conteúdos CSS em overflow:overlay, que evita colocar as barras de deslocação em conteúdos que se encontrem fixos na janela, mas ultrapassem as dimensões da mesma.

    Foram ainda aplicadas as tradicionais correções de bugs e otimizações a nível de desempenho. O foco, para já, aparenta ser em pequenas novidades para os programadores e criadores de sites online.

    De notar que o suporte ao WebGPU foi adicionado com a versão anteriormente lançada do Chrome Beta. E encontra-se ativo também nesta versão.

    Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente a partir do site da Google e obter mais detalhes sobre a atualização via o blog da empresa.

  • Google revela sistema de verificação para emails

    Google revela sistema de verificação para emails

    Google revela sistema de verificação para emails

    Parece que várias empresas estão a adotar sinais de verificação para garantirem que as suas contas são verdadeiras, e agora essa tendência vai começar a chegar também aos emails.

    A Google confirmou que vai começar a disponibilizar uma nova funcionalidade, para contas na plataforma, que pretende garantir que os emails que são enviados pertencem realmente à entidade que dizem ser.

    Esta funcionalidade já se encontrava em testes faz algum tempo, sendo conhecida como Brand Indicators for Message Identification (BIMI). Esta permite que as empresas possam registar os seus domínios como “verificados”, para que quando um email é enviado se possa garantir que é legitimo.

    A ideia será verificar que o domínio pertence a uma entidade, e desta forma pode ser validado nos clientes de email, prevenindo spam e phishing. No caso da Google, e do Gmail, isto será feito com um novo sinal de verificado, que vai começar a surgir junto do remetente dos emails em domínios verificados para tal.

    gmail com sinal de verificado na conta de email

    Quando se coloca o rato sobre o sinal, uma pequena mensagem surge a confirmar que o domínio do remetente encontra-se verificado, e que a mensagem foi efetivamente enviada pela entidade.

    A Google afirma que este novo sistema vai ajudar tanto os utilizadores como sistemas automáticos a identificar spam, fornecendo uma camada adicional de segurança para os mesmos.

    A ideia da Google pode positiva para os utilizadores, mas ainda resta saber se as entidades vão começar a suportar este sistema. Ao mesmo tempo, a funcionalidade parece limitada apenas a alguns clientes de momento – sendo o Gmail o mais conhecido – e cabe a outras entidades começarem também a suportar a mesma para que esta venha a ser implementada em larga escala.

    A novidade encontra-se a ficar disponível a partir de hoje, tanto para contas pessoais como para do Workspace.

  • YouTube ainda apresenta publicidade em vídeos de negação das alterações climáticas

    YouTube ainda apresenta publicidade em vídeos de negação das alterações climáticas

    YouTube ainda apresenta publicidade em vídeos de negação das alterações climáticas

    Está a fazer mais de um ano que o YouTube começou a aplicar medidas para desmonetizar conteúdos relacionados com negação das alterações climáticas. No entanto, de acordo com um recente estudo, ainda existem muitos destes conteúdos na plataforma que se encontram com receitas ativas diretamente pela empresa.

    De acordo com um recente estudo, foi descoberto que mais de 100 vídeos partilhados na plataforma da Google, que continham temas que violavam os termos do YouTube, ainda se encontravam com as receitas ativas e a ganhar visualizações para os criadores dos mesmos.

    Estes vídeos, a maioria contendo conteúdos relacionados com negação das alterações climáticas, teriam publicidade de marcas como Costco, Politico e Tommy Hilfiger, e juntamente teriam sido visualizados mais de 18 milhões de vezes.

    Num dos exemplos, a publicidade do filme 80 For Brady surgiu apenas alguns segundos antes de um vídeo sobre negação das alterações climáticas, onde a atriz Jane Fonda estaria presente. Jane Fonda, além de participar no filme em questão, também possui uma associação que pretende ajudar a reduzir o impacto das condições climáticas no planeta, e quando apontada no estudo diz ter ficado surpreendida pela publicidade surgir neste género de vídeos.

    De acordo com a Climate Action Against Disinformation (CAAD), muitos dos vídeos apontavam como não existe relação entre o aumento do CO2 na atmosfera e o aumento da temperatura terrestre, e estes continham as receitas de publicidade ativa – ou seja, os criadores estariam a ganhar receitas com os mesmos – apesar destes irem contra os termos do YouTube para monetizar conteúdos.

    O YouTube considera que um vídeo viola os termos e pode ser banido da monetização quando partilha informações que são contrárias ao que é possível de ser cientificamente comprovado ou do consenso cientifico em geral.

    Apesar de nem todos os conteúdos numa plataforma como o YouTube poderem ser controlados diretamente, as entidades afirmam que o YouTube tem vindo a agir com baixa prioridade nestes casos. Muitos dos vídeos contam com milhões de visualizações, possuem receitas ativas e pertencem a canais com milhares de subscritos, que diariamente publicam conteúdos similares.

  • Google começa a suportar Passkeys em todas as contas

    Google começa a suportar Passkeys em todas as contas

    Google começa a suportar Passkeys em todas as contas

    A Google encontra-se a começar a disponibilizar suporte para passkeys em todas as contas da empresa, permitindo que os utilizadores tenham uma forma adicional de realizar o login em plataformas online, sem terem de usar senhas ou outros métodos de login.

    De acordo com a empresa, o suporte a passkeys vai começar a ser adicionado a todos os dispositivos onde a empresa tenha uma aplicação, e para todos os utilizadores que tenham contas da Google. Estas passkeys encontram-se associadas com cada dispositivo, e são desbloqueadas pelos métodos tradicionais – PIN, reconhecimento facial ou outros meios de identificação biométrica.

    As passkeys fornecem também mais segurança para os utilizadores, uma vez que dispensam o uso de senhas diretamente. Ou seja, nas plataformas que as suportam, os utilizadores podem realizar o login nas mesmas sem terem de usar senhas.

    Na eventualidade de a entidade ser alvo de um ataque, não existem dados que possam ser roubados relativos a passwords. Ao mesmo tempo, também reduzem a necessidade dos utilizadores lembrarem-se de senhas diversas ou de usarem gestores de senhas diferentes, uma vez que estão associadas com os próprios dispositivos.

    funcionamento das passkeys da google

    A chave privada da passkey encontra-se diretamente nos dispositivos dos utilizadores, portanto apenas estes podem usar a chave para acederem às suas contas nas plataformas online. Ao mesmo tempo, isto garante que é o utilizador a realizar o login na plataforma, e não terceiros.

    Os únicos dados que são partilhados com a Google, no processo de autenticação, será a chave publica do dispositivo e a assinatura da mesma. Nenhuma informação biométrica é diretamente enviada para a empresa ou para outras entidades – a chave privada permanece nos dispositivos de forma fixa e segura.

    Por fim, as passkeys vão encontrar-se sincronizadas diretamente na cloud da Google, com todas as senhas dos utilizadores. Portanto, estas encontram-se seguras mesmo que os utilizadores percam os dispositivos ou alterem o mesmo.

    As novidades devem começar a ficar disponíveis para todos os utilizadores a partir de hoje.

  • Cadeado de “site seguro” no Chrome vai ser alterado

    Cadeado de “site seguro” no Chrome vai ser alterado

    Cadeado de “site seguro” no Chrome vai ser alterado

    Desde que o HTTPS começou a ser adotado como o padrão de praticamente todos os sites na internet, o uso de um cadeado para demonstrar a segurança de um site tornou-se algo irrelevante. De tal forma que, se no passado este era indicativo de um site seguro, hoje tornou-se algo banal da interface – que raramente é identificado pelos utilizadores em geral.

    A pensar nisso, a Google encontra-se agora a preparar para novas mudanças na sua interface, deixando de lado o conhecido cadeado. E com uma razão justificativa para tal.

    Apesar de o HTTPS faz muito que deixou de ser o único indicativo de segurança de um website, ainda existem muitos utilizadores que consideram que um site, por ter este cadeado, é considerado “seguro de visitar”. Isto nem sempre é verdade – mesmo sites de phishing e malware começaram a adotar ligações HTTPS.

    Tendo isso em conta, a Google prepara-se para deixar de usar o tradicional cadeado junto do nome do domínio, na barra de endereço do Chrome. Invés disso, a empresa vai adotar um sinal de configurações, que quando os utilizadores carregam, podem verificar mais informações sobre o site que se encontram a visitar, as suas permissões, entre outros detalhes.

    Nova imagem do cadeado do Chrome

    A Google refere que este ícone pretende ser um termo neutro, que não indica diretamente se o site é seguro ou não. Os utilizadores ainda podem aceder a toda a informação que necessitem do site dentro do menu que surge quando se clica na opção, incluindo verificar a indicação de que o site está a usar HTTPS. Mas deixar de ter o cadeado pretende ser uma forma de ajudar os utilizadores a não considerarem todos os sites seguros apenas por o terem.

    O novo ícone encontra-se atualmente disponível no Chrome Canary, e espera-se que venha a ser implementado nas versões estáveis do Chrome 117, previstas de chegarem em Setembro de 2023.

    A mesma alteração será aplicada também no Chrome para Android, sendo que no iOS vai ser removido o ícone por completo, ficando apenas o domínio.

  • Google e Apple unem esforços para evitar tracking abusivo via acessórios Bluetooth

    Google e Apple unem esforços para evitar tracking abusivo via acessórios Bluetooth

    Google e Apple unem esforços para evitar tracking abusivo via acessórios Bluetooth

    A Apple e a Google tendem a ser empresas rivais no mercado, mas desta vez as duas encontram-se a trabalhar para tornar um ecossistema mais seguro para todos os utilizadores.

    As duas empresas confirmaram que vão deixar as suas rivalidades de lado (pelo menos em certos aspetos) para criar um ambiente seguro para os utilizadores, ao nível de evitar a monitorização usando dispositivos de tracking – como os AirTags.

    A ideia será que as duas empresas criarem um padrão, que poderá ser usado na indústria dos smartphones, para ajudar os utilizadores a identificar quando se encontram a ser seguidos por itens de localização via Bluetooth, como é o caso dos AirTags.

    Estes géneros de acessórios foram criados para ajudar os utilizadores a monitorizar os seus itens pessoais, mas desde cedo também começaram a ser adotados para stalking e outras práticas prejudiciais para os utilizadores em geral. Apesar de tanto a Google como a Apple terem implementado sistemas para evitar estas medidas, os mesmos ainda eram focados em cada uma das plataformas das empresas.

    No exemplo dos AirTags, a Apple integrou sistemas de proteção para o iOS, mas que não se encontram inteiramente acessíveis para quem tenha dispositivos Android – pelo menos de forma padrão, ou sem se instalar apps adicionais no equipamento, processo que nem todos realizam.

    O objetivo agora será criar um padrão, que pode ser adotado em qualquer sistema, para ajudar os utilizadores a identificarem quando se encontram a ser monitorizados por estes acessórios.

    Se aprovado, este novo padrão pode ajudar a evitar casos de stalking independentemente do sistema que os utilizadores tenham nos seus smartphones. A proposta vai agora ser enviada para a Internet Engineering Task Force (IETF) de forma a ser aprovada.

    A ideia será que o padrão seja aprovado até ao final deste ano, e eventualmente, chegará em futuras atualizações do iOS e Android para todos os utilizadores.

  • YouTube removeu mais de 20.000 canais durante o primeiro trimestre de 2023

    YouTube removeu mais de 20.000 canais durante o primeiro trimestre de 2023

    YouTube removeu mais de 20.000 canais durante o primeiro trimestre de 2023

    O YouTube e a Google têm vindo a trabalhar para remover cada vez mais conteúdos potencialmente nocivos de vídeos, e os dados mais recentes da Threat Analysis Group (TAG) da empresa revelam exatamente isso.

    De acordo com os dados da entidade, durante o primeiro trimestre de 2023 foram terminados mais de 20.000 canais do YouTube, que estariam dedicados à partilha coordenada de conteúdos influentes sobre os mais variados temas. Estes canais teriam ligações com as autoridades governamentais de diversos países, e eram usados para a partilha de conteúdos de influência para terceiros sobre diversos temas políticos.

    Dos canais removidos, mais de 18.000 eram associados com a China. A empresa sublinha que, apenas no mês de Março, foram removidos 6930 canais do YouTube por partilharem conteúdos de spam sobre música, entretenimento e similares, mas com foco em conteúdos de influência no que a empresa considera ser uma operação coordenada.

    A Rússia também se encontra presente neste relatório, mas teve apenas algumas centenas de canais removidos. No entanto, foram removidos mais canais de grupos associados a países como a Polónia, Israel, Venezuela, Nigéria, entre outros.

    Além disso, a Google TAG afirma ainda que as medidas foram também aplicadas em outras plataformas da Google, nomeadamente a nível do Adsense, Blogger e diversos outros produtos onde se encontravam a ser distribuídos conteúdos do mesmo formato.

    O grupo afirma que terá obtido informações para as operações que estariam a ser realizadas de entidades como a Mandiant, LinkedIn e Graphika.

  • Samsung impede funcionários de usarem chatbots de IA por questões de segurança

    Samsung impede funcionários de usarem chatbots de IA por questões de segurança

    Samsung impede funcionários de usarem chatbots de IA por questões de segurança

    Existem cada vez mais empresas que se encontram a adotar Inteligência Artificial para as suas tarefas do dia a dia, e certamente que isso possui as suas vantagens. No entanto, ferramentas como o Google Bard e o ChatGPT também recolhem tudo o que é dito, para melhorar os seus modelos.

    Isto pode ser um problema, quando são os funcionários das empresas a usarem as ferramentas para colocarem questões ou pedidos que envolvam temas sensíveis ou secretos das entidades. Por isso mesmo, a Samsung é uma das primeiras empresas que se encontra a aplicar medidas para evitar tais situações.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Samsung enviou durante a semana passada uma mensagem interna para os seus funcionários, de forma que os mesmos não usem plataformas como o ChatGPT em dispositivos do trabalho ou durante as horas de expediente.

    Um dos motivos para esta decisão terá sido o facto da Samsung ter verificado que alguns funcionários terão enviado, para o ChatGPT, informação potencialmente sensível da empresa, como esquemas e dados internos.

    Os funcionários podem continuar a usar chatbots de IA fora do trabalho, e nos seus dispositivos pessoais, no entanto a Samsung pede para que os mesmos não enviem dados sensíveis da empresa para essas plataformas.

    Algumas fontes apontam que a Samsung encontra-se a estudar a possibilidade de criar o seu próprio chatbot, baseado em IA, que poderia ser usado para questões internas da empresa, mas teria foco em garantir a privacidade das informações partilhadas no mesmo. Este chatbot poderia ser usado pelos funcionários para as mais variadas questões, mas com mais privacidade para os conteúdos partilhados do que o existente em plataformas como o ChatGPT e Bing Chat.

  • Google pode deixar de lado a série “a” dos smartphones Pixel

    Google pode deixar de lado a série “a” dos smartphones Pixel

    Google pode deixar de lado a série “a” dos smartphones Pixel

    A Google vai realizar o seu evento Google I/O durante a próxima semana, e espera-se que o evento venha a ser palco de algumas revelações da marca. Entre as mesmas encontra-se um possível dispositivo dobrável da linha Pixel, bem como o novo Pixel 7a, um modelo mais barato.

    No entanto, se tivermos em conta os mais recentes rumores, esta poderá ser a última vez que teremos a revelação de um equipamento dentro da linha do Pixel A. Ou seja, o Pixel 7a deve ser o último modelo a chegar ao mercado, sendo que a empresa vai focar-se no futuro para as variantes gerais e premium.

    De acordo com o leaker Yogesh Brar, fontes próximas da Google apontam que a empresa não vai lançar o modelo Pixel 8a, e que o 7a vai ser a última versão oficialmente disponível da empresa.

    detalhes do leaker sobre linha pixel da google

    No futuro, a Google vai simplesmente lançar as variantes Pro e regulares do Pixel, juntamente com o Pixel Fold. No entanto, isso não quer dizer que a linha seja completamente descartada pela empresa.

    Segundo o portal Android Authority, a Google pode apostar invés disso em lançar um Pixel da série “a” apenas uma vez a cada dois anos. A publicação sugere mesmo que a empresa pode vir a adotar um nome completamente diferente para estes dispositivos, como forma de os diferenciar dos modelos base.

    Como sempre, é importante relembrar que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que ainda não existe uma confirmação oficial da Google sobre o caso. Espera-se, no entanto, que mais detalhes sejam conhecidos durante o evento Google IO, e onde o TugaTech vai estar presente para lhe dar a conhecer todas as novidades em primeira mão.

  • Xiaomi suspende atualização da MIUI para dez dispositivos

    Xiaomi suspende atualização da MIUI para dez dispositivos

    Xiaomi suspende atualização da MIUI para dez dispositivos

    A Xiaomi tem vindo a focar-se em fornecer a MIUI, nas versões mais recentes, para o máximo de dispositivos possíveis. No entanto, parece que os planos de expansão para alguns modelos foram recentemente colocados em suspenso.

    A empresa terá confirmado que vai suspender a atualização da MIUI 14 para, pelo menos, dez dispositivos diferentes. Esta medida normalmente acontece quando um modelo não consegue passar a fase de testes de uma nova versão do sistema, devido a problemas ou bugs, e indica o possível fim de suporte do software para o mesmo.

    Com isto, os dispositivos que agora entram para a lista vão deixar de receber, muito possivelmente, atualizações de software, e passarão apenas a contar com as correções de segurança do sistema operativo e patches diretamente da Google. Isto podem ser más noticias para quem tenha os dispositivos afetados.

    Da lista incluem-se os seguintes modelos:

    • Xiaomi Mix Fold, Xiaomi Mix 4
    • Xiaomi Pad 5, Pad 5 Pro e Pad 5 Pro 5G
    • Xiaomi CIVI, Xiaomi CIVI 1S
    • Redmi Note 11 Pro, Redmi Note 11 Pro+
    • Xiaomi 12X

    Muito possivelmente, de toda a lista, os modelos da linha Redmi Note 11 Pro serão os mais afetados, tendo em conta que serão também os que possuem um maior leque de utilizadores a nível global. Estes modelos são relativamente recentes, mesmo que não tenham ainda recebido a MIUI 14.

    A medida deve também afetar as variantes da POCO, como é o caso do POCO X4 Pro 5G, que é baseado na versão do Redmi Note 11 Pro+. Este modelo ainda se encontra sobre a MIUI 13 e, curiosamente, é um dos poucos modelos da POCO que não possui atualização para a MIUI 14.

  • Cuidado com um novo malware que se propaga pela Google

    Cuidado com um novo malware que se propaga pela Google

    Cuidado com um novo malware que se propaga pela Google

    Existe uma nova ameaça para os utilizadores do Google, que se propaga tentando infetar sistemas Windows através de falsa publicidade.

    Apelidado de “LOBSHOT”, este novo malware para Windows distribui-se, sobretudo, por publicidade da Google, que redireciona os utilizadores para falsos sites de software popular como o 7-ZIP, VLC, OBS, Notepad++, CCleaner, TradingView, Rufus, entre outros.

    Quando os utilizadores pesquisam por estes programas no Google, a publicidade tende a surgir no topo dos resultados, aparentemente associada com os sites onde os utilizadores podem descarregar os mesmos. No entanto, as versões que são distribuídas redirecionam para sites de terceiros, com conteúdo malicioso.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Elastic Security Labs, o malware possui a capacidade de se instalar no sistema como um servidor VNC, dando controlo aos atacantes para controlarem remotamente o mesmo. Com este acesso, os atacantes podem descarregar conteúdos de e para o sistema, bem como executar o mesmo para levar à infeção por outras variantes de malware e ransomware.

    Quando o LOBSHOT se instala no sistema, este começa por verificar se o Microsoft Defender se encontra ativo, e caso esteja, desativa o mesmo. No entanto, caso o Defender não seja identificado, o malware cria uma entrada no registo, que faz com que o mesmo inicie automaticamente com o sistema, enviado de cada vez informação sobre o mesmo para os atacantes.

    exemplo de malware distribuído pelas pesquisas da Google

    O malware possui ainda a capacidade de verificar se o utilizador possui alguma carteira de criptomoedas instalada no sistema, e em caso positivo, tenta recolher os dados da mesma – incluindo de extensões no Edge, Chrome e Firefox.

    No entanto, o malware também instalada no sistema uma variante de hVNC, basicamente, um sistema oculto de VNC que permite aos atacantes obterem acesso remoto, a qualquer momento, para o sistema infetado. Isto permite que os mesmos recolham dados dos utilizadores sem estes se aperceberem, ou literalmente controlem o dispositivo.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção aos locais de onde se encontram a descarregar novo software, e que verifiquem sempre se o mesmo é proveniente do site legitimo. Outra medida de proteção pode passar por usar um bloqueador de publicidade – que neste caso, bloqueia a publicidade da Google, prevenindo que a mesma possa chegar aos utilizadores.

    Apesar do uso de bloqueadores de publicidade ser algo controverso para alguns, neste caso é recomendado que se tenha em prioridade a segurança dos utilizadores, e sem dúvida que se consegue isso com esta medida.

    Usar um software de segurança atualizado também será importante, e não apenas manter a proteção do Microsoft Defender, que apesar de ter vindo a melhorar, ainda se encontra longe de atingir o patamar de alguns softwares de segurança mais reconhecidos no mercado.

  • Google Bard teria sido adiado por preocupações de segurança

    Google Bard teria sido adiado por preocupações de segurança

    Google Bard teria sido adiado por preocupações de segurança

    O Google Bard, apesar de apenas recentemente ter sido revelado para o público em geral, é um trabalho que a Google tem vindo a desenvolver faz algum tempo. Na realidade, os desenvolvimentos deste chatbot terão começado em meados de 2021, muito antes do ChatGPT ter sido conhecido para a grande maioria.

    No entanto, a Google terá decidido adiar em várias ocasiões o lançamento da sua versão do chatbot, originalmente por algumas questões relacionadas com a segurança dos utilizadores e da informação fornecida.

    Durante uma recente entrevista, Blake Lemoine, antigo responsável pela divisão de Responsabilidade IA da Google, afirma que a empresa mantinha uma posição bastante clara a nível da segurança das informações.

    O Bard é um chatbot da Google, criado sobre a LLM LaMDA da empresa. Apesar de parecer que a Google lançou o Bard um pouco “à pressa”, sobre a ameaça real do ChatGPT da OpenAI, na verdade a empresa ainda possui muito pela frente que não foi inteiramente revelado.

    O mesmo afirma que a Google encontra-se a ser mais cuidadosa na forma como lança as suas tecnologias para o mercado, invés de apostar em ter tudo disponível em primeira mão. O foco da Google será manter os utilizadores e a tecnologia propriamente dita em segurança – o que contraria alguns rumores recentes, os quais indicavam que a Google terá contornado algumas medidas de segurança para lançar antecipadamente o Bard.

    O ex-funcionário da Google afirma que a empresa teria o Bard muito perto da altura em que o ChatGPT começou a surgir no mercado, mas que adiou o seu lançamento devido a algumas preocupações de segurança.

    Na verdade, Lemoine afirma que a Google poderia ter lançado o Bard faz quase dois anos, mas que a tecnologia ainda se encontrava numa fase bastante inicial, e que alguns dos planos da empresa tiveram de ser alterados no decorrer desse período.

  • Dezenas de sites de noticias são criados usando ferramentas de Inteligência Artificial

    Dezenas de sites de noticias são criados usando ferramentas de Inteligência Artificial

    Dezenas de sites de noticias são criados usando ferramentas de Inteligência Artificial

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, tanto que existem também cada vez mais conteúdos criados online usando estas tecnologias. Foi exatamente isso que a entidade NewsGuard recentemente revelou.

    Nos últimos tempos, foram criados vários sites que se fazem passar como portais de notícias, e que usam conteúdos criados por IA para as publicações, arrecadando dinheiro da publicidade existente nos mesmos.

    A entidade afirma ter descoberto, pelo menos, 49 sites que se afirmam tratar de plataformas de notícias, mas que no final são apenas fachadas para conteúdos criados por Inteligência Artificial. Alguns dos sites possuem nomes bastante genéricos, e outros dedicam-se na publicação de notícias sobre celebridades, tecnologia, estilos de vida e outros.

    No entanto, nenhum dos sites afirma que os conteúdos são produzidos usando IA. Na verdade, os artigos são publicados como se tivessem sido escritos por humanos, com falsas páginas de editores e autores. A grande maioria dos sites começaram a ser criados no início deste ano, exatamente na altura em que ferramentas de IA começaram a ficar acessíveis mais livremente.

    Muitos dos sites colocam histórias e artigos com o único objetivo de cativarem os utilizadores, sem qualquer relevância ou veracidade. Os artigos aparentam ser criados de forma automática, publicados e partilhados em diferentes plataformas sociais.

    Estes não realizam qualquer verificação de factos ou dos dados que são publicados, e existem mesmo situações onde artigos são publicados com termos que claramente são alusivos ao uso de ferramentas de IA para a criação dos mesmos.

    A maioria dos sites são de entidades anónimas, sem qualquer conteúdo relevante, e a grande maioria tenta apenas aproveitar títulos clickbait para cativar os utilizadores, e eventualmente obter ganhos da publicidade existente nos mesmos.

    Existem ainda conteúdos que aparentam tratar-se de publicações patrocinadas, onde os gestores dos sites recebem dinheiro para publicar determinados conteúdos nos mesmos, normalmente de empresas ou serviços.

    Estes sites ganham, no entanto, uma grande parte das suas receitas a partir de publicidade, que se encontra presente nos mesmos. A grande maioria usa publicidade da própria Google – de notar que a Google já indicou, no passado, que não existem problemas derivados da criação de sites com conteúdos de IA. No entanto, os conteúdos aqui criados encontram-se longe de ser relevantes para a grande maioria, e o único objetivo será cativar utilizadores para falsas noticias.

    Com cada vez mais ferramentas disponíveis para a criação de conteúdos via IA, é de esperar que estes géneros de conteúdos venham a surgir ainda mais pela internet. Torna-se consideravelmente difícil de moderar todos os conteúdos que surgem online, e sites falsos de notícias podem vir a ser cada vez mais constantes de se encontrar, com conteúdos de baixa qualidade e relevância para os utilizadores.

  • “Padrinho da Inteligência Artificial” arrepende-se de ter criado a tecnologia

    “Padrinho da Inteligência Artificial” arrepende-se de ter criado a tecnologia

    “Padrinho da Inteligência Artificial” arrepende-se de ter criado a tecnologia

    Geoffrey Hinton é considerado um dos padrinhos da Inteligência Artificial atualmente, tendo ajudado a desenvolver as tecnologias que hoje são usadas em muitos dos sistemas de IA. Este ganhou mesmo um prémio em 2018 pelo seu trabalho, que agora resulta nas tecnologias de IA que existem em larga escala.

    No entanto, parece que Hinton possui alguns arrependimentos sobre as tecnologias que ajudou a criar. Numa recente entrevista ao New York Times, a primeira que o mesmo realiza desde que saiu do cargo na Google, Hinton refere que possui alguns arrependimentos por ter criado a tecnologia.

    O mesmo afirma consolar-se com a ideia que, caso não fosse ele, outra pessoa teria eventualmente criado as tecnologias que permitiram a adoção da IA em massa. No entanto, o mesmo deixa também o arrependimento por não existir uma forma de controlar sobre como a tecnologia pode ser usada, seja para o bem, mas também em larga parte para o mal.

    De notar que Geoffrey Hinton trabalhou com a Google durante mais de dez anos, sendo que apresentou a sua carta de demissão da empresa no mês passado – e onde terá mantido uma conversa com o CEO da empresa, Sundar Pichai, de forma direta.

    Geoffrey Hinton, juntamente com outros dois dos seus estudantes, criaram uma tecnologia capaz de reconhecer objetos do dia a dia apenas por imagens, que seria considerado a base para a criação do Bard e ChatGPT.

    Segundo a entrevista, Hinton estava satisfeito com o desenvolvimento da IA, até que a Microsoft decidiu integrar a tecnologia no Bing, levando a Google a entrar em “alerta vermelho” para desenvolver a sua própria tecnologia de IA. Isto alterou consideravelmente os planos da empresa, e terá sido um dos fatores que levou Hinton a colocar em causa o seu trabalho.

    Hinton afirma que, no futuro, existe a possibilidade de ser bastante difícil de identificar o que é verdadeiro do que não o é, e em parte, a IA será responsável por isso. Hinton afirma mesmo que a tecnologia que ajudou a criar pode vir a ser usada para criar um mundo cheio de conteúdos potencialmente falsos e enganadores, que são passados como verdadeiros.

    No entanto, o potencial para partilhar desinformação é apenas um dos receios de Hinton. O mesmo afirma que, a longo prazo, a IA pode vir a eliminar alguns postos de trabalho, que podem ser feitos mais rapidamente e com melhor qualidade com a tecnologia do que por seres humanos, e isso vai afetar a vida de milhares de pessoas em todo o mundo.

    Na verdade, Hinton deixa ainda uma visão mais complicada para o futuro, onde a IA pode adaptar-se para criar o seu próprio código, e replicar-se em diferentes áreas, com o potencial de se tornar superior à da sociedade como a conhecemos atualmente.

    O mesmo afirma que, tal como muita gente, este considerava que a ideia de a IA ficar mais esperta que os seres humanos seria algo que iria demorar a chegar, talvez daqui a 30 a 50 anos. No entanto, a evolução tem vindo a demonstrar que isso está cada vez mais perto de acontecer, e num futuro bastante mais próximo do que se pensava.

  • Google Pixel Fold: novas imagens reveladas do dispositivo

    Google Pixel Fold: novas imagens reveladas do dispositivo

    Google Pixel Fold: novas imagens reveladas do dispositivo

    A Google encontra-se a preparar para revelar o seu primeiro dispositivo dobrável no mercado, algo previsto de acontecer no próximo dia 10 de Maio, durante o evento Google IO 2023. E com o aproximar da data, agora surgem também algumas novidades sobre o dispositivo propriamente dito.

    O leaker Evan Blass revelou alguns detalhes sobre o que poderemos esperar do primeiro dispositivo dobrável da Google, nomeadamente com um conjunto de imagens do mesmo na sua versão final.

    De acordo com as imagens, a estrutura externa do dispositivo conta com um ecrã que vai possuir bordas finas, e ocupa praticamente toda a estrutura frontal. Na parte traseira encontra-se ainda um conjunto de câmaras, num modulo similar ao que se encontra no Pixel 7, com os sensores localizados numa pequena zona sobressaída da estrutura.

    imagem do google pixel fold aberto

    No interior deve encontrar-se um ecrã AMOLED de 7.6 polegadas, com uma resolução de 2.208 x 1.840 pixels e uma taxa de atualização de 120 Hz. O ecrã externo deve contar com 5.8 polegadas, com os mesmos 120 Hz.

    No interior do equipamento deve encontrar-se um processador Tensor G2, com 12 GB de memória RAM e até 512 GB de armazenamento interno. A nível das câmaras traseiras, este modelo deve contar com um sensor de 48 MP no modulo principal, acompanhado por uma lente ultra-wide de 10.8 MP e outra telefoto de 10.8 MP com suporte a zoom de 8 vezes ótico.

    Conforme indicado no início do artigo, espera-se que o novo modelo venha a ser revelado durante o evento Google I/O 2023, previsto para o dia 10 de Maio.

  • Falsas apps do ChatGPT inundam lojas de aplicações

    Falsas apps do ChatGPT inundam lojas de aplicações

    Falsas apps do ChatGPT inundam lojas de aplicações

    O ChatGPT veio alterar a forma como os utilizadores usam a Inteligência Artificial, mas se está à procura de uma aplicação similar ao sistema da OpenAI para o seu dispositivo móvel, talvez seja melhor ter algumas precauções.

    Isto porque, oficialmente, a OpenAI ainda não revelou a existência de uma app do ChatGPT para Android e iOS, portanto qualquer app que se diga ser do ChatGPT diretamente da OpenAI deve ser considerada falsa.

    Apesar disso, tanto na App Store da Apple como na Play Store da Google, recentemente verificou-se a um aumento considerável de apps maliciosas que tentam tirar proveito destas tecnologias, conforme descreve o investigador de segurança Alex Kleber.

    A OpenAI disponibilizou recentemente a sua API do ChatGPT, o que permite que programadores possam criar as suas aplicações baseadas no modelo de IA da empresa. No entanto, isso também permite que apps maliciosas ou com atividades controversas possam também surgir no processo.

    Nas lojas de aplicações é possível encontrar dezenas de apps que prometem oferecer o ChatGPT, apenas para tentar levar os utilizadores a subscreverem a planos pagos e caros, ou a acederem a publicidade e deixarem reviews positivas para enganar outros utilizadores.

    exemplo de falsa app do chatgpt

    De relembrar que o ChatGPT é totalmente gratuito, e encontra-se acessível pela web. Existe uma subscrição paga dentro do mesmo, que permite acesso a algumas funcionalidades extra, mas fora isso, as características base do chatbot são oferecidas para todos. Não existe uma app oficial, embora uma rápida pesquisa indique a existência de várias que se dizem ser como tal na App Store e Play Store.

    No entanto, estes géneros de aplicações com práticas controversas não se encontram apenas nos smartphones. Também em desktop é possível encontrar apps que prometem acesso ao ChatGPT ou a funcionalidades baseadas no mesmo.

    Um dos exemplos encontra-se sobre uma aplicação, que promete usar o ChatGPT para ajudar os utilizadores a escreverem melhor, usando para tal um plano de subscrição semanal – com custos bastante avultados.

    exemplo de aplicação desktop do ChatGPT falsa

    Noutro exemplo, os utilizadores são levados para os planos pagos que uma app fornece, sem a capacidade de “evitar” os mesmos. Existem opções para iniciar o Trial gratuito da app, que permite acesso às funcionalidades – e que os utilizadores também poderiam ter de forma gratuita via a versão web do ChatGPT. No entanto, estes trials tendem a ter apenas alguns dias de duração, onde depois começam a subscrever automaticamente os utilizadores nos planos pagos.

    A primeira linha de defesa para este género de aplicações e práticas parte dos próprios utilizadores. O ChatGPT apenas se encontra disponível na web, e até que a OpenAI revele uma aplicação dedicada para o mesmo, não existe forma de o ter em outras plataformas.

    Os utilizadores podem, no entanto, aceder ao ChatGPT a partir dos seus dispositivos móveis, no navegador diretamente. É necessário possui uma conta registada na OpenAI, mas fora isso, as funcionalidades do ChatGPT podem ser acedidas gratuitamente pelo site da empresa.

  • Google bloqueou 1.43 milhões de apps maliciosas na Play Store em 2022

    Google bloqueou 1.43 milhões de apps maliciosas na Play Store em 2022

    Google bloqueou 1.43 milhões de apps maliciosas na Play Store em 2022

    A Google revelou que, devido às melhorias feitas na segurança da Play Store, estas terão impedido mais de 1.43 milhões de apps maliciosas de serem disponibilizadas para os utilizadores em 2022.

    A empresa sublinha ainda que, durante o mesmo período, terá banido mais de 173.000 contas de programadores maliciosas, bem como preveniu compras abusivas no valor de quase 2 mil milhões de dólares, usando algumas das suas ferramentas de proteção da Play Store e dos seus sistemas de pagamento.

    As novas medidas de verificação para contas de programadores na plataforma, como a verificação por número de telefone e identidade, também preveniram que a plataforma fosse usada para a propagação deste género de conteúdos maliciosos e que fossem contra as regras da plataforma.

    A Google afirma ainda que, nos últimos três anos, preveniu que 500.000 aplicações pudessem aceder a dados sensíveis dos utilizadores. A empresa terá ajudado ainda a corrigir mais de 500.000 falhas de segurança em 300.000 aplicações diferentes, com um combinado de 250 mil milhões de instalações.

    Esta revelação surge na mesma altura que a Google começa a integrar novas regras de privacidade na Play Store, que pretende dar mais controlo aos utilizadores sobre os dados que possuem dentro das apps, sendo que agora, os programadores devem fornecer meios para o acesso a essa informação, e à sua eliminação caso se pretenda.

    Apesar destas medidas de proteção, ainda existe muito malware que consegue escapar dos olhares da Google, chegando a ficar disponível para os utilizadores via a Play Store. Ainda de forma recente mais de 38 jogos falsos de Minecraft foram encontrados na Play Store, que estariam a apresentar publicidade de forma oculta para os utilizadores nos seus dispositivos, afetando mais de 35 milhões de utilizadores.

    Ainda assim, as medidas que a Google tem vindo a implementar na Play Store, ajudam a reduzir o potencial de ataques a partir da plataforma, o que será certamente benéfico para os utilizadores em geral, sobretudo tendo em conta que a Play Store ainda continua a ser uma das principais plataformas de apps no mercado do Android.

  • Aprenda a controlar o seu email com este simples truque

    Aprenda a controlar o seu email com este simples truque

    Aprenda a controlar o seu email com este simples truque

    Todos os clientes de email possuem alguma forma de filtrar mensagens de Spam, mas a eficácia destes sistemas nem sempre é das melhores. Algumas mensagens que deveriam ser filtradas acabam por não o ser, e outras são quando não deveriam.

    Isto complica-se ainda mais para quem tenha uma longa lista de contas online, que possivelmente encontram-se a receber spam constante de diversos locais, e não se consegue saber exatamente de onde veio o mesmo – nem quais as entidades que podem estar a partilhar a sua conta de email com terceiros.

    No entanto, para quem use o Gmail, existe um pequeno truque para melhor controlar por onde anda o seu email e quais as empresas que o partilham sem o querer.

    O Gmail é uma das plataformas que suporta os emails com o sinal “+”. Este permite que os utilizadores criem praticamente emails ilimitados com as suas próprias contas individuais – por exemplo, a conta email+nome@gmail.com e email+nome2@gmail.com são considerados dois endereços diferentes em plataformas web, mas a mesma conta de email dentro da Google.

    Usar esta funcionalidade pode ser útil para melhor controlar a origem das suas mensagens, bem como controlar por onde anda o seu email e quais as empresas que o partilham.

    A única coisa que necessita de fazer será, no momento de criação de uma nova conta online, usar o +NOMEDOSITE.

    Por exemplo, vamos supor que estaria a criar uma nova conta no Facebook. Poderá usar email+facebook@gmail.com para tal. Dessa forma, todas as mensagens enviadas para esse endereço, devem ser apenas as associadas com o Facebook – e portanto, pode melhor controlar as mesmas dentro da sua caixa de entrada, bem como controlar por onde o Facebook partilha essa conta – ou quem recolhe o seu email dai.

    Se receber uma mensagem nesse endereço, de uma origem diferente, sabe exatamente de onde foi recolhida.

    exemplo de email com conteúdo mais

    Isto pode também servir para criar filtros, onde mensagens enviadas para determinados endereços podem ser mais facilmente controladas através do uso deste sistema “+”.

    O melhor é que esta técnica não se aplica apenas ao Gmail. Existem outras plataformas de email que começaram também a suportar os emails “+”, portanto é uma questão de experimentar com a sua para verificar se funciona.

  • MIUI com Android 14 já se encontra em testes internos

    MIUI com Android 14 já se encontra em testes internos

    MIUI com Android 14 já se encontra em testes internos

    Não é surpresa que a Google já se encontra a trabalhar no Android 14, trazendo consigo algumas novidades para o sistema mais usado no mercado dos smartphones. E com isto, também várias empresas começam a preparar-se para adaptar o sistema para os seus dispositivos.

    A Xiaomi será, sem dúvida, uma das que está a trabalhar nessa ideia, sendo que foram recentemente revelados novos detalhes sobre a futura versão do sistema em dispositivos da mesma.

    Os rumores indicam que a Xiaomi já começou a testar a nova versão do Android 14, com a MIUI, junto de alguns dispositivos. Entre estes pode encontrar-se o Xiaomi 13 e 13 Pro, bem como os tablets Xiaomi Pad 6 e 6 Pro.

    Estes modelos estarão atualmente a passar por alguns testes, e devem ser dos primeiros a vir a receber a versão estável do Android 14 dentro do leque de produtos da empresa. Os testes terão começado no passado dia 25 de Abril, embora atualmente ainda se encontram limitados para a China e para alguns utilizadores restritos da empresa.

    Com isto, ainda se desconhece quando a atualização vai ficar oficialmente disponível para os utilizadores finais, ou até para os utilizadores no Mi Pilot, o programa de testes da xiaomi. No entanto, tendo em conta que os testes já se encontram a ser realizados, não deve demorar muito tempo entre a versão final o Android 14 ser revelada e a versão estável da MIUI com o Android 14 começar a chegar aos utilizadores.

    Como sempre, acompanhe o TugaTech para ter acesso a todas as novidades em primeira mão sobre os lançamentos de novas versões da MIUI.

  • OpenAI lança curso online e gratuito para interessados em Inteligência Artificial

    OpenAI lança curso online e gratuito para interessados em Inteligência Artificial

    OpenAI lança curso online e gratuito para interessados em Inteligência Artificial

    A OpenAI encontra-se a lançar um curso, oficial e temporariamente gratuito, para quem pretenda aprender um pouco mais sobre Inteligência Artificial. Este curso foi criado em associação com a DeepLearning.AI, empresa criada por Andrew Ng, cofundador da plataforma Coursera e o ex-executivo do departamento do Google Brain.

    O curso encontra-se sob o nome “ChatGPT Prompt Engineering for Developers“, e permite que os interessados possam aprender um pouco mais sobre como a tecnologia do ChatGPT e da IA funciona em geral, e como pode ser adaptada para o mercado atual.

    O curso conta com uma duração de 1.5 horas, sendo que permite aos utilizadores obterem mais conhecimentos sobre os modelos de linguagem artificial, LLMs, e da sua integração nas diferentes aplicações.

    A ideia será cobrir uma nova área de possibilidades, onde os interessados podem obter mais conhecimentos para a área da Inteligência Artificial, ao mesmo tempo que aprendem sobre uma nova profissão que a IA veio permitir, a de “promp engineer”.

    Além de aprenderem mais sobre a IA, este curso permite ainda que os interessados possam saber como usar ferramentas de IA, nomeadamente o ChatGPT, para criarem questões e pedidos mais adaptados para aquilo que pretendam no final, explorando ainda mais das capacidades da tecnologia.

    De notar, no entanto, que o curso encontra-se bastante assente no conhecimento de linguagem Python, portanto será particularmente adaptado para programadores que tenham conhecimentos de como aplicar este código nas suas aplicações.

    O curso é inteiramente gratuito, e pode ser verificado no link aqui.

  • WhatsApp testa nova função para facilitar migração de conversas sem Google Drive

    WhatsApp testa nova função para facilitar migração de conversas sem Google Drive

    WhatsApp testa nova função para facilitar migração de conversas sem Google Drive

    A Meta tem vindo a lançar um conjunto de novidades para o WhatsApp de forma recente, e brevemente os utilizadores poderão ter acesso a uma nova funcionalidade que vai tornar a transferência de conversas bem mais simples.

    De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova opção que vai permitir, aos utilizadores do WhatsApp no Android, transferirem os conteúdos das suas conversas rapidamente para outros dispositivos, sem terem de usar o Google Drive.

    Esta nova funcionalidade encontra-se atualmente em testes, e apenas disponível para alguns utilizadores do WhatsApp, mas permite que os mesmos possam transferir rapidamente as suas conversas para diferentes dispositivos, sem terem de recorrer aos backups do Google Drive.

    migração de dados sem google drive no whatsapp

    Os utilizadores com acesso a essa funcionalidade devem verificar uma nova opção de “Transferência de Chat”, nas configurações do WhatsApp. Feito isto, a aplicação fornece um código QR, que permite aos utilizadores iniciarem o processo de migração das conversas para outros dispositivos sem terem de recorrer ao Google Drive.

    Apenas necessitam de fazer o scan no novo dispositivo do código, e a aplicação inicia diretamente a migração das conversas. O processo é também consideravelmente mais rápido do que usar o Google Drive, uma vez que a transferência é feita de forma local.

    De notar que esta novidade já se encontrava em testes faz alguns meses, portanto é possível que venha a chegar junto de mais utilizadores durante os próximos tempos – eventualmente na versão estável do WhatsApp.

    Esta é mais uma novidade que a Meta se encontra a testar para fornecer mais funcionalidades para os utilizadores, ao mesmo tempo que torna os conteúdos mais simples de serem transferidos entre dispositivos – algo que também tem sido um ponto de interesse para a empresa.

  • Edge incentiva uso do Bing Chat quando se aceder ao Google Bard

    Edge incentiva uso do Bing Chat quando se aceder ao Google Bard

    Edge incentiva uso do Bing Chat quando se aceder ao Google Bard

    Não é segredo que a Microsoft tem vindo a investir consideravelmente nas suas tecnologias de IA, nomeadamente no Bing Chat. Ao mesmo tempo, a Google também se encontra a entrar neste campo, tendo revelado recentemente o Bard, um rival direto do Bing Chat.

    No entanto, parece que a Microsoft encontra-se a usar uma nova técnica para tentar cativar os utilizadores a usarem o Bing Chat invés do Bard. De acordo com a descoberta de Vitor de Lucca, no Twitter, as versões mais recentes do Edge Canary agora apresentam uma pequena notificação quando os utilizadores acedem ao site do Bard, a incentivar o uso do Bing Chat.

    Google Bard no Edge

    Quando os utilizadores acedem ao site do Google Bard, o Edge agora apresenta uma notificação que permite aos utilizadores compararem as respostas ao Bing Chat. Se os utilizadores carregarem no pequeno ícone do Bing Chat, o ecrã é dividido com os dois sites lado a lado, permitindo comparar os resultados de cada um.

    Bard e Bing Chat lado a lado

    Este género de técnicas da Microsoft, para incentivar os utilizadores para os seus próprios serviços, não são novas. No passado, a empresa já apresentava notificações quando os utilizadores tentavam descarregar navegadores diferentes – nomeadamente o Chrome.

    Para já, esta medida apenas se encontra a ser realizada na versão do Edge Dev e Canary – embora deva começar a surgir também noutras versões em breve. De relembrar que o Google Bard ainda não se encontra disponível oficialmente em Portugal.

  • YouTube Music começa a integrar podcasts nos EUA

    YouTube Music começa a integrar podcasts nos EUA

    YouTube Music começa a integrar podcasts nos EUA

    O YouTube Music encontra-se, como os rumores apontavam, a começar a apostar mais em conteúdos de podcasts. Para os utilizadores nos EUA, a partir de hoje encontra-se disponível uma nova zona dedicada para conteúdos de podcasts, na aplicação para Android e iOS.

    Esta novidade pretende ser um novo foco da plataforma de streaming, dando novos conteúdos para os utilizadores terem acesso. Os podcasts encontram-se disponíveis tanto para utilizadores dos planos Premium como para utilizadores da versão gratuita.

    A Google refere que a novidade se encontra a ficar disponível para os utilizadores nos EUA de forma gradual, portanto ainda pode demorar algumas semanas para surgir em todas as contas da plataforma. Para já, esta novidade encontra-se focada apenas para este mercado, sendo que ainda se desconhece quando irá ficar acessível para utilizadores noutros países.

    YouTube Music com podcasts

    Ao mesmo tempo, esta novidade pode também parecer estranha para alguns utilizadores, tendo em conta que a Google já possui uma app de podcasts dedicada para exatamente esta tarefa. No entanto, a ideia da empresa passa por conjugar todas as suas plataformas num ponto central, e certamente fará sentido que isso seja aplicado na plataforma que já é conhecida para conteúdos musicais.

    Ao mesmo tempo, a medida vai de encontro com a ideia da empresa em apostar mais neste género de conteúdos finais – embora alguns utilizadores apontem que se encontra a surgir algo tarde no jogo, tendo em conta que outras plataformas de streaming faz bastante tempo que integram os seus próprios conteúdos de podcasts.

  • Centro de dados da Google em Paris é inundado e foco de pequeno incêndio

    Centro de dados da Google em Paris é inundado e foco de pequeno incêndio

    Centro de dados da Google em Paris é inundado e foco de pequeno incêndio

    A Google foi obrigada a encerrar um dos seus centros de dados em Paris, França, depois de ter sido identificada uma infiltração de água no mesmo, que terá afetado vários servidores que se encontravam no local.

    Segundo o relatório da empresa, a situação ocorreu na zona europe-west9-a do Google Cloud. No passado dia 25 de Abril, derivado das chuvas que se fizeram sentir na região, ocorreu uma infiltração num dos locais de centro de dados da empresa, que terá afetado vários servidores da mesma.

    A empresa refere que foi forçada a realizar um encerramento de emergência de todos os servidores na zona, derivado deste problema, sem uma previsão concreta de quando o problema irá encontrar-se resolvido.

    Conforme as mensagens partilhadas por alguns engenheiros no local, sobre a mail list da empresa, a infiltração terá ocorrido de uma conduta de ar e sistema de filtragem, tendo afetado a área onde estariam localizadas as baterias do centro de dados.

    Segundo a Global Switch, entidade onde se encontram alguns dos sistemas da Google, derivado da infiltração de água terão também resultado pequenos focos de incêndio, os quais foram rapidamente controlados pelas autoridades.

    Apesar de este problema ter afetado sobretudo os utilizadores em França, existem relatos de problemas com outros serviços da Google em diferentes pontos do globo, que podem ter sido derivados da passagem por este sistema.

    Para já, a Google ainda não possui uma previsão de quando o sistema irá encontrar-se novamente ativo, sendo que os clientes que se encontravam nesta zona estão a ser aconselhados a usarem outros locais para os seus sistemas.

  • Clones de Minecraft na Google Play Store infetam 35 milhões de dispositivos

    Clones de Minecraft na Google Play Store infetam 35 milhões de dispositivos

    Clones de Minecraft na Google Play Store infetam 35 milhões de dispositivos

    Minecraft é um dos videojogos mais populares no mercado, com milhões de utilizadores ativos todos os dias em diferentes plataformas. O jogo encontra-se também disponível para dispositivos móveis, permitindo que qualquer um possa ter a capacidade de criar os seus mundos virtuais em qualquer lugar.

    No entanto, o jogo não é gratuito, o que leva muitos utilizadores, sobretudo os mais pequenos, a procurarem alternativas. E é aqui que entra um novo esquema descoberto recentemente na Play Store da Google.

    Investigadores da empresa de segurança McAfee revelaram ter descoberto 38 aplicações maliciosas na Google Play Store, que eram consideradas como alternativas gratuitas ao Minecraft.

    Estas aplicações, algumas das quais com milhões de downloads, contam com um malware conhecido como “HiddenAds”, o qual carrega publicidade nos dispositivos, em segundo plano, e carrega nas mesmas para gerar receitas para os criadores das apps.

    exemplo de aplicação maliciosa na play store da google

    As aplicações maliciosas foram descarregadas mais de 35 milhões de vezes, em diversos países, mas com foco para os EUA, Brasil e Canadá. Os jogos mantinham as atividades maliciosas em segundo plano, ocultas dos utilizadores, e como os jogos funcionavam corretamente, muitos utilizadores poderiam nem se aperceber da atividade em segundo plano.

    A lista das aplicações mais descarregadas inclui os nomes:

    • Block Box Master Diamond – 10 milhões de downloads
    • Craft Sword Mini Fun – 5 milhões de downloads
    • Block Box Skyland Sword – 5 milhões de downloads
    • Craft Monster Crazy Sword – 5 milhões de downloads
    • Block Pro Forrest Diamond – 1 milhão de downloads
    • Block Game Skyland Forrest – 1 milhão de downloads
    • Block Rainbow Sword Dragon – 1 milhão de downloads
    • Craft Rainbow Mini Builder – 1 milhão de downloads
    • Block Forrest Tree Crazy – 1 milhão de downloads

    Este género de aplicações não se encontram focadas em roubar dados dos utilizadores, mas ainda assim, o carregamento de publicidade em segundo plano pode levar a um uso mais elevado de recursos dos dispositivos, o que acaba por se traduzir num maior aquecimento do mesmo, e redução da autonomia da bateria.