Categoria: google

  • Google Meet agora permite videochamadas até 1080p… mas com limitações

    Google Meet agora permite videochamadas até 1080p… mas com limitações

    Google Meet agora permite videochamadas até 1080p… mas com limitações

    Os utilizadores do Google Meet agora possuem a capacidade de realizarem videochamadas pela plataforma com ainda mais qualidade. A Google confirmou que vai disponibilizar o suporte à resolução de 1080p para videochamadas pelo Meet.

    Esta medida pretende colocar a oferta da empresa a par com as soluções que se encontram na Zoom e Microsoft Teams, as quais já permitiam essa resolução faz algum tempo. Anteriormente à medida, a Google apenas permitia que as videochamadas do Meet tivessem uma resolução de 720p.

    No entanto, é importante ter em conta algumas das limitações desta novidade. Para começar, a mesma encontra-se aplicada apenas para a plataforma na web, portanto quem use dispositivos móveis ainda irá manter o limite anterior.

    Ao mesmo tempo, a funcionalidade apenas se encontra disponível para chamadas feitas entre duas pessoas, e onde estas tenham câmaras que suportem 1080p – que no caso de uma webcam, nem sempre é algo vulgar de se encontrar.

    Por fim, apenas se encontra disponível de momento para as versões pagas do Google Meet, mais concretamente as que se encontram dentro do Workspace Business Standard ou Plus e Enterprise Starter, Standard, Plus e Essential. Quem tenha o Google One também pode beneficiar da novidade, caso tenha o plano de 2TB ou superior.

    A ter em conta que, além de todas as restrições, os utilizadores também necessitam de manualmente alterar a resolução, dentro das configurações do Meet. Esta encontra-se por padrão para os 720p.

    A novidade vai começar a chegar aos utilizadores da plataforma durante as próximas semanas, e espera-se que esteja totalmente integrada na mesma até 19 de Maio.

  • Google Authenticator vai adicionar encriptação ponta-a-ponta na sincronização

    Google Authenticator vai adicionar encriptação ponta-a-ponta na sincronização

    Google Authenticator vai adicionar encriptação ponta-a-ponta na sincronização

    De forma recente, a Google começou a oferecer a possibilidade dos utilizadores do Google Authenticator, a aplicação de criação de códigos de autenticação em duas etapas, de sincronizarem os mesmos com as suas contas da Google.

    Esta funcionalidade era algo que os utilizadores tinham vindo a requerer faz anos, mas apenas agora a empresa decidiu integrar a funcionalidade na sua app. Os códigos, desta forma, ficarão automaticamente sincronizados com as contas da Google, e podem ser usados em diferentes dispositivos – ou reinstalados num novo equipamento.

    No entanto, depois de a funcionalidade ter sido revelada, alguns utilizadores revelaram um pequeno problema com a mesma. O utilizador do Twitter “Mysk” revelou ter descoberto que a sincronização das chaves de autenticação é feita de forma insegura, a qual pode comprometer a segurança dos dados, ou permitir (teoricamente) que a Google tenha acesso aos códigos.

    Mensagem do utilizador sobre falha na sync do Autenthicator

    Segundo o utilizador, o tráfego de sincronização dos códigos da aplicação não se encontra encriptado ponta-a-ponta, o que abre a possibilidade de problemas.

    Felizmente, a Google parece ter ouvido esta critica, tendo durante o dia de hoje, confirmado que se encontra a ser trabalhada a resolução deste problema. A empresa confirmou que espera integrar a encriptação ponta a ponta para a sincronização dos dados em futuras atualizações da aplicação.

    Esta medida deverá fornecer mais segurança para os dados dos utilizadores, enquanto impede que olhares de terceiros possam ter acesso aos códigos. De notar que, apesar de ter sido confirmada que a funcionalidade vai encontrar-se disponível em futuras atualizações do Authenticator, não foram deixados detalhes sobre quando isso vai realmente acontecer.

    De notar que, no passado, a Google já tinha confirmado que pretende aplicar a encriptação ponta a ponta em mais dos seus serviços, não apenas para garantir mais segurança, mas também privacidade para os utilizadores e os seus dados sensíveis.

  • Google regista novas quebras nos lucros com publicidade online

    Google regista novas quebras nos lucros com publicidade online

    Google regista novas quebras nos lucros com publicidade online

    A Alphabet, empresa mãe da Google, revelou durante esta semana os seus resultados financeiros, respeitantes ao primeiro trimestre de 2023. De acordo com os dados, a empresa registou quedas nos lucros finais.

    Segundo os dados da empresa, esta passou de 16.436 para 15.051 milhões de dólares em lucros, comparativamente ao trimestre anterior. A empresa sublinha que uma das maiores quebras terá sido originária das receitas com publicidade da empresa – uma das principais fontes de receitas da mesma.

    Os dados demonstram que, durante os primeiros três meses do ano, a Google registou valores superiores de receitas totais em comparação com igual período de 2022. No entanto, as receitas de publicidade da empresa registaram as maiores quedas dos últimos tempos.

    De notar que, também nos últimos três meses de 2022, a empresa registou quebras nas receitas originárias da publicidade online.

    Segundo revela o portal Wall Street Journal, esta é a terceira vez que a Google regista uma quebra nas receitas publicitárias desde que entrou para a bolsa norte-americana, em 2004. Separando as mesmas por diferentes setores, o YouTube registou quedas de 6.869 para 6.693 milhões de dólares, enquanto a Google passou de 54.661 para 54.548 milhões de dólares.

    A empresa encontra-se agora a apostar em força na Inteligência Artificial, integrando mais tecnologias nos seus produtos focadas em melhorar os mesmos para os consumidores. No entanto, apesar das melhorias que a empresa tem vindo a realizar sob o Bard, ainda existe quem acredite que a empresa encontra-se atrasada face à principal competição no mercado – nomeadamente a OpenAI e a Microsoft.

  • Snapseed recebe atualização ao fim de três anos

    Snapseed recebe atualização ao fim de três anos

    Snapseed recebe atualização ao fim de três anos

    A aplicação do Snapseed, da Google, é considerada por muitos uma excelente opção gratuita para a edição rápida de fotos em dispositivos móveis. No entanto, a aplicação encontra-se atualmente algo desatualizada face ao que se encontra em outros serviços da empresa.

    Curiosamente, a Google decidiu agora disponibilizar uma nova atualização para a mesma, quase três anos depois de a última ter sido fornecida. A nova versão 2.20 do Snapseed encontra-se agora disponível, embora a maior alteração existente na mesma seja que se encontra focada para o Android 13.

    A lista de alterações inclui apenas algumas melhorias e correções de bugs – o normal de se encontrar – juntamente com a atualização do código para funcionar corretamente sobre versões recentes do Android. De resto, a nível de funcionalidades, pouco se alterou.

    Todas as funcionalidades da aplicação ainda se encontram disponíveis, e os utilizadores podem continuar a usar as mesmas gratuitamente. Estas incluem várias ferramentas de edição de conteúdos, para rapidamente editar fotos nos dispositivos – mesmo sem conhecimentos avançados de edição.

    Não se sabe, para já, se que a Google espera manter estas atualizações consistentes para o futuro, e eventualmente, integrar algumas novidades sobre a app.

  • VirusTotal agora conta com ajuda de IA para identificar código malicioso

    VirusTotal agora conta com ajuda de IA para identificar código malicioso

    VirusTotal agora conta com ajuda de IA para identificar código malicioso

    O VirusTotal é uma das plataformas online mais reconhecidas na análise de conteúdos de malware e investigação de código potencialmente malicioso, fornecendo aos utilizadores uma forma simples e rápida de poderem analisar determinados conteúdos por possíveis malwares ou riscos digitais.

    A plataforma faz parte da Google, e recentemente, esta revelou um conjunto de novidades onde integra a tecnologia de Inteligência Artificial para fornecer detalhes mais extensos sobre potenciais ameaças.

    Em causa encontra-se a nova funcionalidade de “Code Insight“, que segundo a empresa, usa o poder de IA para analisar o código de conteúdos potencialmente maliciosos, como scripts, para identificar as atividades dos mesmos. O código deste género de ficheiros é analisado de forma direta, sendo que a IA avalia quais os usos do mesmo, indicando potenciais ataques que podem ser realizados.

    Por agora, esta ferramenta irá focar-se apenas em conteúdos que sejam destinados a scripts, nomeadamente a scripts de Powershell PS1. Isto permite à entidade focar os recursos para conteúdos úteis, enquanto abrange também um conjunto importante de ficheiros que, em muitos casos, são usados para ataques.

    exemplo do funcionamento de IA para analisar malware

    Ao mesmo tempo, este sistema também pode ajudar a identificar possíveis conteúdos de falsos positivos, que podem não ser diretamente identificados pelos motores de antivírus. Uma vez que a IA analisa todo o código dos scripts, esta é capaz de identificar cada atividade que o código realiza.

    Isto permite que os utilizadores tenham mais facilmente conhecimento do que se encontra a ser realizado, e dessa forma, possam identificar malware mesmo em ficheiros que estejam marcados como “seguros” na análise por vírus.

    A plataforma afirma que espera expandir a funcionalidade para mais tipos de ficheiro no futuro. Ao mesmo tempo, o sistema encontra-se ainda em melhorias, portanto a identificação de certos códigos e conteúdos deve melhorar com o tempo.

  • Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Depois de um longo processo de análise, a Comissão Europeia deu agora alguns meses para algumas das maiores plataformas sociais na internet terem de se ajustar às nova leis europeias sobre a moderação de conteúdos online.

    A Comissão Europeia decretou que 17 plataformas online de elevadas dimensões, entre as quais o Facebook, Twitter, Bing e Google, terão agora quatro meses para se adaptar ao conjunto de novas regras na moderação de conteúdos e proteção dos utilizadores.

    Estas novas medidas serão aplicadas com base na nova Lei dos Serviços Digitais na União Europeia, que foi aprovada em Novembro de 2022, e que pretende integrar um conjunto de regras para algumas das maiores entidades na internet. Uma empresa é considerada de grandes dimensões quando possui mais de 45 milhões de utilizadores ativos mensais.

    A lista inclui as empresas AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipédia, YouTube e Zalando. Da lista integram-se ainda dois dos maiores motores de pesquisa, Google e Bing.

    As novas regras estipulam que devem ser criadas medidas para proteger os utilizadores online, sobretudo os menores, de conteúdos que podem ser prejudiciais, sendo  necessário aplicar novas regras relacionadas com a moderação de conteúdos.

    Ao mesmo tempo, esta nova legislação pretende também fornecer mais controlo para os utilizadores sobre os seus dados, bem como ferramentas para estes poderem alertar e denunciar casos de conteúdos ilegais nas diferentes plataformas – sendo que as entidades associadas com as mesmas devem também realizar as suas medidas para analisar as denúncias.

    Ao mesmo tempo, com foco em utilizadores menores de idade, as plataformas terão de implementar novos sistemas que possam fornecer mais privacidade e segurança para os mesmos, incluindo o bloqueio da recolha de dados para publicidade direcionada.

    Existem ainda novas regras no que respeita a conteúdos de desinformação, sendo que as plataformas devem agora adotar medidas para combater esta prática em noticias falsas, que possam ter impacto no mundo real, e devem ainda fornecer meios para que os utilizadores possam denunciar este género de conteúdos.

    As empresas encontram-se ainda obrigadas a fornecerem detalhes completos sobre a forma como a moderação dos conteúdos é feita, bem como relatórios de transparência para as suas atividades.

  • Google Authenticator agora suporta sincronização de códigos com a conta Google

    Google Authenticator agora suporta sincronização de códigos com a conta Google

    Google Authenticator agora suporta sincronização de códigos com a conta Google

    A aplicação de Autenticação da Google acaba de receber uma das funcionalidades mais pedidas à empresa. A aplicação, usada para criar e armazenar códigos de autenticação em duas etapas, agora permite que os utilizadores possam guardar esses códigos nas suas contas Google.

    Este era um dos maiores problemas na altura de escolher o Google Authenticator, uma vez que, apesar de garantir a proteção dos códigos de autenticação, não existia uma forma simples de realizar o backup dos mesmos diretamente. Caso o dispositivo fosse perdido ou o reset feito, os códigos seriam perdidos.

    No entanto, isso vai deixar de se aplicar, agora que a versão mais recente do Google Authenticator finalmente suporta a sincronização dos códigos com as contas da Google associadas. Desta forma, os utilizadores podem guardar, de forma segura, os seus códigos diretamente nas contas da Google, e restaurar os mesmos caso seja necessário ou até em outros dispositivos.

    Esta funcionalidade encontra-se disponível tanto para a versão do iOS como Android, sendo que a Google também afirma que era um dos pedidos mais frequentemente feitos à empresa nos últimos anos.

    A novidade deve começar a surgir sobre a versão 6.0 da aplicação, que se encontra disponível a partir de hoje. Os utilizadores que usem a aplicação no dia a dia devem também receber a opção para ativar a sincronização.

    Caso se pretenda, os códigos podem ser mantidos em formato “offline”, sem serem enviados para as contas da Google – embora com o risco de serem perdidos em caso de problemas.

  • Estudo aponta como Chromebooks possuem uma reduzida vida útil

    Estudo aponta como Chromebooks possuem uma reduzida vida útil

    Estudo aponta como Chromebooks possuem uma reduzida vida útil

    Os Chromebooks não são sistemas que tenham em foco desempenho, mas sim características ajustadas para o dia a dia e a um preço acessível. Isso será o que os torna particularmente atrativos para locais como instituições de ensino, onde podem ser rapidamente usados para tarefas diárias.

    Durante a pandemia, a venda de Chromebooks também aumentou consideravelmente, sobretudo com uma grande parte dos mais pequenos a terem de realizar as aulas a partir de casa. No entanto, para quem tenha comprado este género de dispositivos, esta pode não ter sido uma das melhores decisões.

    De acordo com um estudo realizado pela US Public Interest Research Group (PIRG), respeitante ao mercado norte-americano – onde as vendas de Chromebooks são mais sentidas – a maioria dos dispositivos adquiridos com menos de três anos já se encontram a apresentar falhas que impossibilitam o uso dos mesmos.

    Ao mesmo tempo, os componentes para reparações destes dispositivos encontram-se consideravelmente mais caros ou até mesmo indisponíveis. Tendo em conta que os Chromebooks são bastante usados em ambiente escolar, o uso dos mesmos também pode ser intensivo.

    Como tal, a reparação simples e barata dos mesmos é certamente um ponto de vantagem. No entanto, de forma recente os componentes existentes para reparações tornam a tarefa consideravelmente mais cara para as entidades.

    Num dos exemplos apontados, a substituição de um teclado para um dispositivo da Acer pode custar em torno dos 90 dólares, o que corresponde a quase metade do preço de alguns dos Chromebooks nos EUA.

    Ao mesmo tempo, o relatório indica ainda que muitos dos dispositivos acabam por ter uma “data de validade” logo a partir do momento que são fabricados. A Google garante o suporte por 8 anos para o Chromebook, mas este suporte é garantido apenas da data de fabrico dos mesmos.

    Algumas entidades podem adquirir modelos que já se encontram no mercado faz alguns anos, e encontram-se assim a adquirir modelos que vão ter uma data de “expiração” muito mais rápida que o verificado em outros sistemas.

    Os dispositivos que fiquem sem suporte da Google, além de perderem o acesso a atualizações, também deixam de poder aceder a algumas das funcionalidades da empresa, o que será particularmente importante tendo em conta que os Chromebooks funcionam na base da internet na sua maior parte do tempo.

  • DuckDuckGo remove sistema de filtros para pesquisas

    DuckDuckGo remove sistema de filtros para pesquisas

    DuckDuckGo remove sistema de filtros para pesquisas

    O motor de pesquisa DuckDuckGo encontra-se a remover alguns dos filtros de pesquisa que anteriormente se encontravam na plataforma.

    Estes filtros dizem respeito a determinados sinais que podem ser usados, durante a pesquisa, para se ajustar melhor o conteúdo que se pretenda procurar. Como exemplo, para procurar um termo específico, o mesmo pode ser colocado entre aspas. Ou caso se pretenda procurar conteúdos que não tenham um termo em particular, poderia colocar-se o sinal de “menos” antes da palavra.

    Agora, essa funcionalidade foi aparentemente removida do DuckDuckGo, sendo que o único filtro ainda existente será o “-site”, que basicamente permite remover os resultados que sejam de um site em particular, mas mantendo os restantes resultados em outros portais.

    Apesar de estes filtros poderem ser uma ajuda preciosa para a pesquisa, e sobretudo, para pesquisas mais avançadas, muitos motores de pesquisa têm vindo a realizar a alteração do funcionamento dos mesmos. A Google, por exemplo, apesar de ainda suportar os filtros, nem sempre aplica os mesmos de forma linear nos resultados.

    A medida do DuckDuckGo, apesar de não ter sido oficialmente confirmada pela entidade, surge também na documentação do motor de pesquisa, o que indica que poderá tratar-se de algo mais permanente para a plataforma.

    Ao mesmo tempo, o sistema de filtros na pesquisa é algo que nem todos os utilizadores usam no dia a dia, mas ainda pode ser considerado útil para alguns. Costuma usar filtros nas pesquisas? Deixe nos comentários.

  • YouTube testa nova interface para a sua aplicação

    YouTube testa nova interface para a sua aplicação

    YouTube testa nova interface para a sua aplicação

    De tempos a tempos, a Google realiza alguns testes sobre a interface dos seus serviços, com vista a otimizar os mesmos para a atualidade e a fornecer novas funcionalidades para os utilizadores. E parece que um dos serviços que vai receber algumas melhorias será a interface do YouTube.

    Recentemente, alguns utilizadores do YouTube para iOS e Android começaram a verificar uma nova interface na aplicação. Esta nova interface foca-se, sobretudo, em melhorar algumas das áreas mais usadas dentro da plataforma de vídeos, e embora sejam – em alguns casos – bastante subtis, ainda assim podem antecipar a chegada de mais mudanças.

    As mudanças encontram-se focadas, sobretudo, sobre as páginas de listagem de vídeos e playlists, onde seriam aplicadas pequenas mudanças na forma como os conteúdos são apresentados.

    Alguns dos vídeos deixariam de se encontrar em formato de lista, e passariam a encontrar-se em formato de carrossel, onde os utilizadores poderiam assim, mais rapidamente, aceder a determinados conteúdos sem terem de navegar por uma página completa.

    nova listagem do youtube

    As alterações, para já, são relativamente pequenas. No entanto, é importante relembrar que a Google tem vindo a realizar algumas alterações na interface do YouTube nas últimas semanas, sendo que esta pode fazer parte de uma maior alteração prevista para a plataforma.

    De momento, a mesma apenas se encontra disponível para alguns utilizadores, sem previsões de quando vai ficar disponível de forma geral.

  • Como desativar a Pesquisa Segura do Google?

    Como desativar a Pesquisa Segura do Google?

    Como desativar a Pesquisa Segura do Google?

    O Google conta com algumas funcionalidades de segurança, focadas em impedir que os utilizadores acedam a conteúdos que, possivelmente, não serão os mais apropriados durante a pesquisa. Isto inclui conteúdos focados para adultos.

    No entanto, por vezes pode ser necessário desativar este sistema, conhecido como SafeSearch. Este sistema pode ser desativado apenas por preferência pessoal de cada um ou simplesmente por curiosidade, mas nem sempre a forma de o realizar é a mais clara.

    Neste artigo verificamos como pode desativar o sistema de SafeSearch do Google, para poder aceder a todos os conteúdos que a pesquisa da empresa fornece.

    O método mais simples para tal será realizar o processo diretamente do navegador, acedendo a google.pt com a sua conta da Google ativa no mesmo.

    Feito isto, aceda ao pequeno link das Definições, no canto inferior direito do ecrã. No menu que surge, selecione a opção Definições de pesquisa.

    Definições de pesquisa do Google

    Nas Definições, deve agora encontrar uma secção com o termo “Pesquisa segura”. Nesta basta desativar a opção “Ativar a Pesquisa segura”. Feito isto, basta agora carregar no botão “Guardar” na parte inferior da página.

    Pesquisa da Google com safesearch desativado

    Feito isto, a configuração deve ser aplicada de imediato.

    Existe também uma segunda forma de alterar a configuração, que passa por aceder ao site https://www.google.pt/safesearch – tendo a conta da Google ativa no navegador. Dentro deste, encontra-se a opção para ativar ou desativar a pesquisa segura, que deverá colocar conforme pretendido. A configuração, neste caso, deve ser aplicada automaticamente em todos os dispositivos onde tenha a sua conta da Google configurada.

    Pesquisa segura desativada

    Será importante relembrar que esta funcionalidade se foca em prevenir que conteúdos potencialmente indesejados surjam durante a pesquisa, portanto deverá ser desativada tendo cuidado nesta ideia.

  • Atualização do Windows 10 está a causar problemas com impressão

    Atualização do Windows 10 está a causar problemas com impressão

    Atualização do Windows 10 está a causar problemas com impressão

    Os utilizadores do Windows 10 devem ter atenção ao instalar algumas das mais recentes atualizações do sistema. De acordo com um conjunto de comentários nos fóruns de suporte da Microsoft, a atualização KB5025221 encontra-se a causar alguns problemas na utilização de certas impressoras sob o sistema.

    De acordo com os relatos, depois de a atualização ser instalada no sistema, alguns utilizadores verificam que as suas impressoras deixam de funcionar corretamente, ficando impossível de imprimir corretamente documentos de forma direta.

    Os utilizadores afetados pelo problema indicam que remover a atualização KB5025221 parece resolver a falha, pelo que será algo relacionado com a mesma.

    Existem ainda utilizadores que indicam problema na abertura de algumas aplicações, nomeadamente do Google Chrome. Em certos sistemas, quando se tenta abrir o Chrome, invés disso surge a janela das definições para selecionar as aplicações padrão do sistema.

    Em outros casos, existem ainda falhas e erros de atualização, que parecem igualmente encontrar-se relacionados com a KB5025221. Até ao momento a Microsoft não confirmou a existência de qualquer problema associado com esta atualização.

    Os utilizadores que estejam a verificar problemas podem tentar remover esta atualização manualmente, via as definições do sistema. Isto deverá ser suficiente para corrigir as falhas.

    A ter em conta que a atualização começou a ser fornecida pela Microsoft a 11 de Abril, e desde então os problemas foram surgindo pelos comentários dos utilizadores.

  • Pixel Fold surge em novo vídeo com mais detalhes

    Pixel Fold surge em novo vídeo com mais detalhes

    Pixel Fold surge em novo vídeo com mais detalhes

    Faz apenas alguns dias que foi praticamente confirmado que a Google vai revelar o seu dispositivo dobrável durante o evento Google I/O 2023. E agora, um novo vídeo que se encontra a surgir pela internet parece ter demonstrado o que poderemos vir a encontrar no dispositivo final.

    O vídeo foi revelado pelo leaker Kuba Wojciechowski, e demonstra o que aparenta ser uma versão praticamente final do dispositivo dobrável da Google. Ao portal The Verge, Wojciechowski afirma que o vídeo possui cerca de um mês, e, portanto, certas características do dispositivo podem ter sido alteradas.

    No entanto, este vídeo demonstra alguns detalhes interessantes que podem vir a encontrar-se no modelo final. Entre estes encontra-se o ecrã do mesmo, que é claramente visível como tendo bordas relativamente grandes quando comparado com outros dispositivos dobráveis.

    É importante ter em conta que os detalhes do dispositivo ainda são desconhecidos, e mesmo o vídeo pode não corresponder ao modelo que a Google eventualmente vai colocar no mercado. No entanto, do que se sabe, o Pixel Fold deve vir a custar cerca de 1700 dólares no mercado norte-americano, e deverá chegar ao mesmo ainda este ano.

    Segundo a CNBC, este deve contar com um ecrã interno de 7.6 polegadas, em conjunto com um externo de 5.8 polegadas. Conta ainda com uma nova tecnologia para a dobradiça, que é classificada como sendo uma das mais duradouras de sempre pela empresa. Deve ainda fornecer um modo especial de poupança de bateria, que deverá permitir ao dispositivo ter até 72 horas de autonomia.

  • Google coloca em suspenso projeto de novo campus em San Jose

    Google coloca em suspenso projeto de novo campus em San Jose

    Google coloca em suspenso projeto de novo campus em San Jose

    A Google tinha planos para criar um campus na cidade de San Jose, nos EUA, que iria servir como um dos maiores escritórios da empresa na região. No entanto, conforme os recentes rumores, parece que os planos para este projeto foram colocados em suspenso.

    Segundo o portal CNBC, fontes próximas da Alphabet apontam que a construção do campus da empresa encontra-se atualmente em suspenso. Esta medida teria sido realizada como parte das medidas de contenção de custos da empresa, que também recentemente levaram a vários despedimentos dentro da mesma.

    De momento ainda se desconhece quando os planos para a construção irão ser retomados, sendo que as entidades contratadas para a tarefa encontram-se atualmente com as atividades suspensas.

    Em comunicado ao portal Engadget, a empresa refere que ainda se encontra comprometida em expandir as suas operações para San Jose, mas que irá avaliar o mercado e como melhorar os planos para o futuro da empresa.

    De relembrar que a Google terá dispensado anos no desenvolvimento deste projeto, sendo que recebeu a aprovação para iniciar a construção do campus em 2021. A construção estava prevista de começar no final deste ano, sendo que iria demorar entre 10 a 30 anos a ficar inteiramente concluída.

    No entanto, a pandemia veio alterar os planos da empresa, em parte devido a contratações em massa que foram realizadas neste período, e que agora levam aos despedimentos que foram sendo verificados não apenas na Google, mas também em outras grandes empresas no mercado.

    Ao mesmo tempo, os próprios mercados financeiros encontram-se consideravelmente mais limitados, o que obriga muitas empresas a terem de aplicar medidas de contenção de custos – e desenvolver um campus certamente que não se encontra nos planos imediatos e prioritários para a Google.

  • Google Bard agora é capaz de criar código em 20 linguagens diferentes

    Google Bard agora é capaz de criar código em 20 linguagens diferentes

    Google Bard agora é capaz de criar código em 20 linguagens diferentes

    A Google tem vindo a melhorar o sistema de Inteligência Artificial que se encontra no Bard, e agora a experiência da empresa encontra-se a receber algumas novidades. Os utilizadores que tenham acesso ao Bard agora podem usar o mesmo para criar pequenos códigos de programação.

    A Google confirmou que, a partir de agora, os utilizadores podem usar o Bard para criar pequenos códigos de programação em mais de 20 linguagens diferentes, incluindo C++, Go, Java, Javascript, Python e Typescript. O chatbot pode ainda ajudar a criar formulas para usar no Google Sheets.

    Ao mesmo tempo que o código é criado, o Bard tenta ainda explicar o que cada ação do mesmo realiza, dando assim mais conhecimento aos utilizadores o que cada parte do mesmo faz. Nos casos em que código tenha sido usado de fontes externas, este será igualmente citado com o link para a fonte.

    O TugaTech testou esta capacidade no Bard, e parece encontrar-se a funcionar como esperado. No entanto, o resultado final poderá variar conforme o que seja pedido ao chatbot.

    Google Bard a criar código PHP

    Como seria de esperar, a Google alerta ainda que o código criado pelo chatbot pode conter erros, portanto não se deve ter garantias que tudo criado por este será “perfeito”. Ainda assim, isto pode dar uma pequena vantagem ao Bard face ao que se encontra no Bing Chat – que apesar de poder indicar fontes onde se encontram informações para código, não é capaz de criar diretamente código de programação.

  • Google I/O 2023: o que vai ser revelado?

    Google I/O 2023: o que vai ser revelado?

    Google I/O 2023: o que vai ser revelado?

    Está muito perto de chegar mais um dos eventos da Google, onde a empresa certamente que vai aproveitar para revelar algumas novidades a chegarem em breve ao mercado.

    O evento Google I/O 2023 realiza-se no próximo dia 10 de Maio, sendo que esta vai ser o primeiro evento físico da empresa desde o início da pandemia. Com isto, espera-se que venham a surgir algumas novidades durante o evento, tanto a nível do software como também de hardware.

    Mas quais serão exatamente as novidades? Vamos analisar algumas das possibilidades, tendo em conta os rumores.

    > Android 14

    O foco da Google IO sempre foi a nível do software e programadores, portanto certamente que iremos ter destaque para a nova versão do Android 14. Como acontece todos os anos, a Google está a preparar uma nova versão do seu sistema operativo, e espera-se que o Android 14 venha a contar com várias melhorias e novidades.

    Algumas das novidades deste sistema já foram reveladas nas versões Beta, mas espera-se que a empresa venha a deixar mais detalhes das mesmas e os dados sobre quando a versão final vai ficar disponível.

    > Inteligência Artificial

    Se existe um tema que parece estar a dominar a internet nos últimos tempos é a IA. E é quase certo que a Google não vai deixar escapar o seu evento para revelar novidades neste campo.

    Apesar de o Bard ainda estar a dar os primeiros passos, e longe de obter o sucesso que se encontra com o Bing Chat e o ChatGPT, a empresa tem vindo a dedicar-se fortemente ao seu desenvolvimento.

    Espera-se que algumas novidades venham a ser reveladas para o mesmo, ou sobre tecnologias que podem ser integradas em outros serviços da empresa.

    > Pixel Fold

    Mantendo a aposta no leque de dispositivos dobráveis, a Google pode finalmente apresentar um rumor que anda pela internet faz bastante tempo, com o seu primeiro Pixel Fold. Esta seria a porta de entrada para o mercado dos dispositivos dobráveis da Google.

    Este dispositivo encontra-se em desenvolvimento faz algum tempo, e espera-se que venha a ser revelado em mais detalhe durante o evento. No entanto, a chegada ao mercado apenas deve acontecer em meados de Junho, se tivermos em conta os rumores.

    Este dispositivo deve ser similar ao que se encontra no Samsung Galaxy Z Fold 4, tendo um ecrã exterior de 5.8 polegadas, e um interno que pode ser expandido até 7.6 polegadas, juntamente com uma dobradiça de longa duração.

    Espera-se ainda que o preço final de venda deste dispositivo seja em torno dos 1700 dólares, mas obviamente, isso pode sempre alterar-se até ao dispositivo ser colocado oficialmente à venda.

    > Pixel 7A

    É quase uma tradição a Google lançar um modelo mais barato da sua linha de smartphones Pixel no ano seguinte ao que os modelos são apresentados, e portanto, espera-se que isso venha a continuar este ano.

    É possível que a empresa revele o Pixel 7A, um modelo que será focado para quem pretenda uma alternativa aos Pixel 7 do ano passado, mas mais barata. Ao mesmo tempo, este deve contar com hardware ainda assim considerado como “premium”, e irá focar-se também a nível das câmaras.

    Se os rumores estiverem corretos, este modelo deve chegar ao mercado por 500 dólares, o que representa um aumento de 50 dólares face ao modelo similar que foi apresentado o ano passado.

    Deve ainda contar com uma câmara principal de 50 MP, acompanhando ainda com um ecrã de 90 Hz.

    > Pixel Tablet

    Finalizando as novidades a nível de hardware, encontra-se o tablet da empresa, que vai ser conhecido como Pixel Tablet (nome nada original, mas segue a tendência).

    Este dispositivo vai ser desenvolvido como uma alternativa para a linha Pixel de smartphones, contando com um chip dedicado Tensor da Google, e a mais recente versão do Android no mercado. Os detalhes dos rumores apontam ainda que deve contar com 8 GB de memoria RAM, mas não vai incluir um carregador direto na caixa – invés disso, deve ser fornecido uma dock de carregamento.

  • ChatGPT custa à OpenAI cerca de 700.000 dólares por dia

    ChatGPT custa à OpenAI cerca de 700.000 dólares por dia

    ChatGPT custa à OpenAI cerca de 700.000 dólares por dia

    O ChatGPT certamente que veio revolucionar a forma como os utilizadores interagem com a Inteligência Artificial. No entanto, manter a infraestrutura para que o sistema possa funcionar corretamente não é uma tarefa barata.

    Apesar de não existirem valores concretos sobre quanto a OpenAI paga diariamente para manter a infraestrutura do ChatGPT, a empresa de análise do mercado SemiAnalysis fez algumas contas e deixa as possibilidades.

    De acordo com as estimativas da empresa, manter o ChatGPT ativo custa para a OpenAI cerca de 700.000 dólares por dia, o que corresponde a cerca de 36 cêntimos por pedido feito na plataforma.

    A grande maioria dos custos vai para a necessidade de manter a infraestrutura e os servidores que processam os pedidos do ChatGPT. Apesar de existirem variáveis neste cálculo, a OpenAI encontra-se atualmente a usar cerca de 3,617 servidores com gráficas A100 (cerca de 28.936 GPUs), apenas para responder aos pedidos do ChatGPT.

    A ter em conta também que estas contas foram feitas apenas para o modelo do GPT-3, sendo que o uso do GPT-4 pode elevar ainda mais as contas, uma vez que necessita de mais capacidade de processamento para as mesmas tarefas.

    De notar que, recentemente, surgiram rumores que a Microsoft estaria a desenvolver um chip dedicado para o processamento de tarefas de Inteligência Artificial, o qual se acredita que pode vir a ajudar a reduzir um pouco os gastos.

    A OpenAI também revelou a subscrição do ChatGPT Plus no início deste ano como forma de manter uma linha de rendimento para a plataforma.

    Por sua vez, este valor deve ser ainda mais elevado para plataformas como a Google, que apesar de usarem os seus próprios modelos de LLM, podem ter de realizar tarefas consideravelmente mais abrangentes nas suas atividades diárias.

    Como exemplo, caso a Google realmente implemente o sistema de IA nas pesquisas do seu motor de busca, com o Bard, existe a possibilidade de os custos finais para a empresa ficarem consideravelmente superiores apenas pelo facto que existe uma quantidade bem mais elevada de pessoas a realizarem pesquisas.

  • Microsoft Translator adiciona novo idioma que nem se encontra no Google Tradutor

    Microsoft Translator adiciona novo idioma que nem se encontra no Google Tradutor

    Microsoft Translator adiciona novo idioma que nem se encontra no Google Tradutor

    Os utilizadores que preferem usar a solução de tradução da Microsoft agora contam com um novo idioma disponível, que nem no Google Tradutor se encontra.

    A Microsoft confirmou que se encontra a adicionar o novo idioma Baixo sorábio ao seu sistema de tradução, um idioma que nem se encontra em plataformas alternativas como as da Google. Este idioma eleva assim o número de traduções do Microsoft Translator para 129.

    De acordo com a Microsoft, o Baixo sorábio pouco usado atualmente, com menos de 7000 pessoas em todo o mundo a usarem o mesmo, mas que ainda assim é bastante importante para a cultura em geral. Ao mesmo tempo, este suporte permite que documentos e conteúdos históricos possam ser mais rapidamente convertidos para outros idiomas.

    Apesar de se encontrar com pouco uso, o idioma ainda é ensinado em algumas zonas no leste da Alemanha. A geração mais velha será, sobretudo, a que ainda o uso de forma regular.

    Como é habitual, além de se encontrar disponível diretamente pelo Microsoft Translator, o idioma novo vai ficar também acessível em todas as plataformas que fazem uso do sistema da Microsoft, nomeadamente sobre os sistemas Azure.

  • Google otimiza desenvolvimento de IA com criação da Google DeepMind

    Google otimiza desenvolvimento de IA com criação da Google DeepMind

    Google otimiza desenvolvimento de IA com criação da Google DeepMind

    A Google encontra-se a dar alguns passos para avançar nas suas tecnologias de Inteligência Artificial, embora ainda se encontre atrás de alguns outros nomes no mercado, como é o caso da OpenAI e da Microsoft.

    Uma das medidas que a empresa agora irá realizar será a reestruturação de algumas das suas equipas internas, focando-se em melhorar a produtividade final e otimizar a forma como certas tecnologias são desenvolvidas.

    A Google confirmou que a sua equipa interna conhecida como Brain, que fazia parte da divisão Google Research, vai agora conjugar-se com as operações da DeepMind, uma entidade do Reino unido que foi criada em 2010, e eventualmente adquirida pela Google em 2014, com foco em IA.

    O CEO da Google, Sundar Pichai, confirmou que as duas equipas vão agora trabalhar como apenas uma equipa, sob o nome de Google DeepMind. A ideia da empresa será conjugar o conhecimento das duas divisões para poder acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias focadas em áreas de Inteligência Artificial e Machine Learning. Demis Hassabis, o líder da DeepMind, ficará agora a cargo de CEO da Google DeepMind.

    No final, espera-se que esta medida otimize o processo de desenvolvimento de tecnologias da Google, e possa ajudar na criação de novas tecnologias que serão usadas para as futuras propostas de IA da Google. Sem dúvida que a empresa encontra-se a realizar esta medida face aos desenvolvimentos que Microsoft e OpenAI foram realizando nos últimos tempos.

  • Vários modelos da Xiaomi deixam hoje de receber atualizações

    Vários modelos da Xiaomi deixam hoje de receber atualizações

    Vários modelos da Xiaomi deixam hoje de receber atualizações

    Todos os smartphones que chegam ao mercado, eventualmente chegam ao dia em que deixam de receber suporte oficial das suas fabricantes. Este é o período de vida dos mesmos, e não existe como evitar tal medida.

    A Xiaomi não é exceção, sendo que muitos dos dispositivos mais antigos da empresa deixam eventualmente de receber atualizações de software, nomeadamente de novas versões do Android ou de novas funcionalidades, passando apenas para atualizações de segurança menos regulares.

    Com isto em mente, agora conhece-se uma nova lista de dispositivos da empresa que, a partir de hoje, vão entrar em fase de descontinuação. Estes novos dispositivos apenas irão continuar a receber atualizações de segurança, e não novas versões do Android ou da MIUI.

    A lista inclui os seguintes modelos:

    • Redmi K40 Pro y K40 Pro+
    • POCO F3 (Redmi K40 na China)
    • POCO F3 GT (Redmi K40 Gaming na China)
    • POCO X3 GT
    • Xiaomi Mi 10S
    • Xiaomi 11 Lite 5G

    Todos estes modelos anteriores não se esperam que venham a receber suporte para a futura MIUI 15 ou o Android 14, sendo que cada um vai permanecer na versão mais recente do software que tenha disponível para o mesmo. Também não se espera que venham a contar com novas atualizações de funcionalidades.

    As únicas atualizações que ainda deverão manter-se serão as de correções de segurança, que são fornecidas diretamente pela Google, durante mais alguns meses. Isto não será propriamente uma surpresa, tendo em conta a antiguidade de alguns dos modelos.

    De relembrar que, para quem procura manter o software atualizado sempre para a versão mais recente, ainda podem existir alternativas, como é o caso de instalar uma ROM personalizada no dispositivo – embora este processo exija alguns conhecimentos técnicos para a tarefa.

  • Engenheiro contratado por Elon Musk detido em incidente de violência doméstica

    Engenheiro contratado por Elon Musk detido em incidente de violência doméstica

    Engenheiro contratado por Elon Musk detido em incidente de violência doméstica

    Igor Babuschkin foi um dos engenheiros contratados por Elon Musk, responsável por criar tecnologias que permitam ao Twitter competir diretamente com o ChatGPT da OpenAI.

    Várias fontes confirmam agora que Babuschkin foi recentemente detido pelas autoridades, na sua casa em Palo Alto, na Califórnia, devido a distúrbios relacionados com possível violência doméstica.

    Babuschkin terá sido devido no passado dia 6 de Março, depois de as autoridades terem sido chamadas para um incidente de violência doméstica na sua residência em Palo Alto. Babuschkin foi libertado pelas autoridades no mesmo dia, depois de ter pago uma fiança de 10.000 dólares.

    De acordo com o portal The Information, o caso terá envolvido uma situação de pequenos ferimentos, mas não colocou em risco a segurança pública. As autoridades decidiram não apresentar uma queixa formal contra o mesmo, apesar do incidente.

    De relembrar que Babuschkin tinha saído da divisão DeepMind da Google no início do ano, antes de se juntar ao Twitter quando Elon Musk adquiriu a plataforma. O mesmo teria sido encarregue de criar um chatbot de IA que poderia vir a ser usado pelo Twitter para os mais variados fins – trabalho que terá sido requerido pelo próprio Elon Musk.

  • OnePlus Nord N30 5G surge em listagem da Google

    OnePlus Nord N30 5G surge em listagem da Google

    OnePlus Nord N30 5G surge em listagem da Google

    Não é segredo que a OnePlus se encontra a preparar para trazer algumas novidades para o mercado, entre as quais se encontra um novo modelo da linha Nord. Apesar de os detalhes deste novo dispositivo ainda serem desconhecidos, recentemente alguns rumores dão conta do que poderemos esperar do mesmo.

    Em causa encontra-se o novo Nord N30 5G, um dispositivo que recentemente surgiu listado na própria plataforma da Google. De acordo com o site MySmartPrice, o dispositivo esteve durante algumas horas visível na Google Play Console, a secção dedicada para programadores de aplicações do Android.

    Com isto, foi possível obter alguns detalhes do que poderemos encontrar no equipamento final. Este modelo surgiu listado com um processador Snapdragon 695, juntamente com o Android 13 de fábrica. Destaca-se ainda o ecrã de resolução Full HD+ e 8 GB de memória RAM.

    O dispositivo surgiu listado como sendo o OnePlus Nord N30 5G, e espera-se que este seja o nome oficial com que vai chegar aos EUA. O mesmo deverá ser um sucessor do OnePlus Nord N20, que foi lançado pela empresa o ano passado.

    Se tivermos em conta o que foi revelado na listagem, e juntarmos ainda os rumores, acredita-se que o modelo deve chegar ao mercado com um ecrã IPS LCD de 6.7 polegadas, com uma taxa de atualização de 120 Hz. Os detalhes oficiais, no entanto, são apenas rumores, sendo que ainda não existe uma confirmação oficial da OnePlus para o novo dispositivo.

  • Google irá permitir conteúdos criados via IA na publicidade da empresa

    Google irá permitir conteúdos criados via IA na publicidade da empresa

    Google irá permitir conteúdos criados via IA na publicidade da empresa

    Numa altura em que os conteúdos criados por Inteligência Artificial se encontram a surgir em várias áreas, parece que a Google não terá problemas que esses géneros de conteúdos sejam usados no seu sistema de publicidade.

    De acordo com o Financial Times, a Google não deverá impedir que os clientes da empresa usem a sua plataforma de publicidade com conteúdos criados via IA. Na realidade, a empresa encontra-se a trabalhar em novas ferramentas que podem ajudar os anunciantes, de forma rápida, a criarem campanhas similares às que possuem – expandindo as suas ofertas de anúncios.

    A empresa terá, alegadamente, realizado uma demonstração com alguns dos anunciantes mais importantes da empresa, demonstrando como as suas tecnologias de IA podem ajudar a criar conteúdos de publicidade em diferentes plataformas, e consideravelmente mais rápida.

    A ideia da empresa será que a IA pode ajudar os anunciantes a terem mais conteúdos criados, e, ao mesmo tempo, a melhor rentabilizarem os seus gastos em publicidade.

    No entanto, existe quem também considere que esta medida pode levar a que mais conteúdos sejam criados sem a respetiva moderação, o que pode levar a publicidade enganadora dentro da plataforma da Google, e que se propague consideravelmente mais rápida.

    Espera-se que a Google venha a revelar mais novidades sobre estas novas tecnologias de IA para a publicidade da empresa durante os próximos meses.

  • Google apressou lançamento do Bard ao reduzir fasquia da ética da IA

    Google apressou lançamento do Bard ao reduzir fasquia da ética da IA

    Google apressou lançamento do Bard ao reduzir fasquia da ética da IA

    A Google tem vindo a trabalhar para desenvolver as suas próprias tecnologias de Inteligência Artificial, sendo que o Bard é uma das primeiras criações nesse sentido. No entanto, a empresa encontra-se a chegar tarde ao jogo, tendo em conta que nomes como a OpenAI e a Microsoft já possuem um grande avanço na área com as suas ferramentas dedicadas.

    Isto coloca uma certa pressão para a Google, que deve lançar as suas tecnologias o mais rapidamente possível, nem que para isso tenha de se comprometer alguns pontos. De acordo com o portal Bloomberg, citando fontes próximas da empresa, a Google encontra-se a apressar o lançamento de tecnologias de IA, sem ter propriamente cuidado em aplicar medidas de limitação ética nas mesmas.

    Com o objetivo de fornecer as novas tecnologias o mais rapidamente possível, a Google encontra-se a apressar alguns dos projetos, e a criar atalhos para tal. Um dos indicados passa por dispensar uma grande parte da análise ética feita aos produtos finais.

    Alguns dos funcionários que trabalham nas divisões de ética da IA da Google apontam que a empresa encontra-se a criar pressão para que não sejam criados entraves no lançamento de novas tecnologias, reduzindo a fasquia para o que pode ser permitido ou não.

    Antes de o Bard chegar ao público em geral, os funcionários que testaram a IA internamente indicam que esta apresentava constantemente informações falsas ou que poderiam levar a situações complicadas. Num dos exemplos, os funcionários indicavam que o Bard estaria a dar instruções completamente erradas para a tarefa de aterrar um avião.

    No final, a Google acabou por lançar o Bard publicamente, indicando que o mesmo seria uma experiência da empresa, e que erros poderiam acontecer, numa tentativa lançar o projeto, mas ao mesmo tempo indicando que possíveis falhas do mesmo seria de se tratar de um projeto ainda em construção.

  • Google poderá permitir métodos de pagamento alternativos de apps no Reino Unido

    Google poderá permitir métodos de pagamento alternativos de apps no Reino Unido

    Google poderá permitir métodos de pagamento alternativos de apps no Reino Unido

    Os utilizadores de dispositivos Android no Reino Unido poderão, brevemente, ter novas formas de realizar o pagamento de apps e serviços dentro dos seus dispositivos, sem terem de usar diretamente as soluções da Google para tal.

    Quase dez meses depois de as autoridades do Reino Unido terem iniciado uma investigação sobre as práticas da Google no seu sistema de pagamentos, agora existe a possibilidade que os utilizadores do Android tenham formas de realizar pagamentos usando métodos alternativos – o que será boa notícia também para os programadores de apps.

    A Google encontra-se a analisar a possibilidade de permitir que os programadores de apps possam fornecer aos utilizadores das suas apps no Android formas de realizar pagamentos usando plataformas alternativas, sem que tenham de usar o sistema de pagamentos da Google Play – obrigatório atualmente para todas as apps na plataforma.

    As autoridades do Reino Unido ainda se encontram a aceitar o feedback da Google sobre a medida, mas caso a mudança seja realizada, os utilizadores terão a possibilidade de usar métodos de pagamento alternativos, caso os programadores das apps também os forneçam.

    A ter em conta que esta medida apenas iria aplicar-se ao Reino Unido – embora a empresa tenha vindo a ficar sob pressão recentemente sobre as formas de pagamento que aceita, e como estas podem ter impacto para os consumidores na forma como usam o sistema.

    O ano passado a Google começou a permitir que vários países na União Europeia pudessem ter formas alternativas de pagamentos dentro das apps na Play Store, que não tenham de passar diretamente pelo sistema de pagamento da empresa.

  • SwiftKey para Android agora permite remover botão do Bing

    SwiftKey para Android agora permite remover botão do Bing

    SwiftKey para Android agora permite remover botão do Bing

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o SwiftKey no Android, onde os utilizadores podem agora remover o botão do Bing, caso o pretendam.

    Como parte das recentes atualizações ao teclado para Android, a Microsoft integrou algumas funcionalidades do Bing e do Bing Chat, para ajudar os utilizadores a usarem a IA da empresa para criarem conteúdos rapidamente.

    No entanto, nem todos certamente que gostam destas funcionalidades, portanto a empresa agora permite que seja possível remover o botão do Bing da barra de tarefas do teclado. Isto deverá permitir dar mais espaço para funções que os utilizadores possam realmente usar.

     A novidade encontra-se disponível na versão mais recente do SwiftKey para Android, a qual já se encontra disponível na Play Store. Os utilizadores apenas necessitam de atualizar a aplicação a partir da loja da Google, e aceder às definições da mesma para removerem o botão.

    De notar que, para já, esta novidade apenas se encontra disponível para o teclado SwiftKey no Android, sendo que a versão do iOS ainda obriga a que o botão esteja presente – mas é possível que isso venha a alterar-se no futuro.

    A ter em conta que a Microsoft tem vindo a realizar atualizações importantes no SwiftKey nas últimas semanas, sobretudo na integração de algumas novidades no teclado para melhorar o mesmo com a ajudar de IA. Espera-se que a empresa continue este leque de atualizações para o futuro, ainda mais tendo em conta o foco que se encontra a ser dado para o Bing Chat.

  • Google corrige nova falha zero-day descoberta no Chrome

    Google corrige nova falha zero-day descoberta no Chrome

    Google corrige nova falha zero-day descoberta no Chrome

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização de segurança para o Chrome, focada em corrigir uma nova falha zero-day que se encontra a ser ativamente explorada.

    De acordo com a empresa, a falha CVE-2023-2136 encontra-se a ser ativamente explorada para ataques, sendo a segunda falha zero-day que a Google corrige no Chrome este ano. A nova versão 112.0.5615.137 do Chrome corrige um total de oito vulnerabilidades descobertas recentemente para o mesmo, estando disponível para Windows e macOS, ficando brevemente também disponível para Linux.

    Tendo em conta a gravidade da falha, a empresa decidiu não disponibilizar detalhes da mesma para já – mesmo que esteja a ser ativamente explorada. Os detalhes devem ser revelados durante as próximas semanas, depois de um considerável número de sistemas serem atualizados.

    No entanto, é indicado que a mesma encontra-se relacionada com o Skia, uma plataforma open-source usada no Chrome para apresentação de conteúdos 2D no mesmo. Esta é a base para criar APIs no Chrome que permite apresentar texto, imagens e animações dentro do navegador.

    A atualização deve ser automaticamente instalada nos sistemas, tendo em conta a atualização automática do Chrome. Em alguns casos pode ser necessário reiniciar o navegador para instalar os ficheiros recentes. Os utilizadores também podem procurar manualmente pela nova versão acedendo a chrome://settings/help

  • Google esteve durante vários minutos inacessível

    Google esteve durante vários minutos inacessível

    Google esteve durante vários minutos inacessível

    Talvez na pior altura que poderia surgir, a pesquisa da Google sofreu uma quebra durante a noite de hoje, com alguns utilizadores a ficarem impossibilitados de acederem aos resultados da pesquisa durante alguns minutos.

    A falha afetou sobretudo os utilizadores nos EUA e terá sido de curta duração, mas o suficiente para ser sentida. Rapidamente os utilizadores começaram a relatar os problemas nas redes sociais, confirmando que algo estaria a acontecer.

    Dados a confirmarem o erro

    Quando os utilizadores realizavam a pesquisa por determinados termos, a mesma apenas apresentava os extras da pesquisa, e não os resultados propriamente ditos. Os links dos resultados não se encontravam visíveis na página.

    A falha terá durado apenas alguns minutos. Em comunicado, a Google afirma também que afetou apenas um grupo limitado de utilizadores em algumas regiões dos EUA – na Europa não existem relatos de terem ocorrido problemas.

  • Microsoft estaria a trabalhar em chip dedicado para Inteligência Artificial

    Microsoft estaria a trabalhar em chip dedicado para Inteligência Artificial

    Microsoft estaria a trabalhar em chip dedicado para Inteligência Artificial

    A Microsoft tem vindo a focar-se consideravelmente em desenvolver novas tecnologias de Inteligência Artificial, e isso demonstra-se em funcionalidades com o Bing Chat. No entanto, a empresa espera agora ir um passo mais longe, passando também para a vertente do hardware.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Microsoft encontra-se a desenvolver o seu próprio hardware para tarefas relacionadas com o processamento de dados de IA, mais concretamente um chip dedicado para este fim.

    Segundo o portal The Information, o chip encontra-se em desenvolvimento faz quase quatro anos, sob o nome de código “Athena”. A Microsoft terá começado a trabalhar no mesmo em 2019, com uma equipa inicial de 300 funcionários.

    A publicação indica ainda que o chip se encontra atualmente na fase de testes, junto de alguns funcionários, e também pela própria OpenAI, a criadora do ChatGPT e que se encontra diretamente relacionada com o Bing Chat.

    De recordar que, atualmente, a Microsoft usa chips dedicados da NVIDIA para o processamento de dados sobre tecnologias de IA. A ideia da empresa será alterar isso para focar-se em hardware próprio, com os planos a indicarem um possível lançamento para meados de 2024.

    A ideia de criar chips dedicados não é algo novo em muitas empresas, e nomes como a Amazon, Google e Facebook usam os mesmos nos seus sistemas. A Microsoft, tendo em conta as apostas feitas em IA, pretende agora aplicar o mesmo conceito para os seus sistemas, deixando de ficar dependente da NVIDIA para tal.

  • Samsung afinal não pode simplesmente deixar de lado a Google pelo Bing

    Samsung afinal não pode simplesmente deixar de lado a Google pelo Bing

    Samsung afinal não pode simplesmente deixar de lado a Google pelo Bing

    Durante esta semana, alguns rumores davam conta que a Samsung poderia estar a ponderar substituir o Google como o motor de pesquisa padrão dos seus dispositivos, passando a usar o Bing. Os rumores foram avançados pelo portal New York Times, citando fontes próximas da empresa.

    No entanto, parece que isso pode não acontecer, em parte devido ao acordo da própria Google para com as fabricantes. Todas as fabricantes de smartphones que pretendam ter os seus dispositivos certificados para uso na Play Store, e para os Serviços da Google, necessitam de passar por algumas regras.

    Segundo o jornalista Andreas Proschofsky, isto encontra-se sobre o que é conhecido como Mobile Application Distribution Agreement (MADA), um acordo feito entre a Google e as fabricantes para usar os serviços da Google nos dispositivos. Este acordo estabelece algumas regras, entre as quais se encontra instalar nos mesmos algumas aplicações da Google… e manter o motor de pesquisa padrão para o da Google.

    As regras do acordo podem variar dependendo do pais, mas uma das principais regras é que a Google deve ser mantida como o motor de pesquisa padrão dos dispositivos. A Samsung é uma das empresas que possui esse acordo, e como tal, esta encontra-se proibida de alterar o motor de pesquisa – a menos que queira também perder a certificação da Google para os seus dispositivos, o que será improvável.

    Em alguns mercados, como é o caso da Europa, existem algumas regras adicionais. Entre estas encontra-se a capacidade dos utilizadores poderem escolher o motor de pesquisa que pretendem usar nos seus dispositivos – sendo que a escolha deve ser feita no momento em que o equipamento é configurado. Portanto, os utilizadores já podem escolher motores de pesquisa alternativos, caso pretendam, mas não será algo que a Samsung irá realizar diretamente para todos os seus modelos.

    A única forma da Samsung poder usar o Bing como motor de pesquisa padrão dos seus equipamentos seria remover o suporte aos Serviços da Google, o que será improvável de acontecer.

  • Elon Musk pretende criar “TruthGPT” para rivalizar com OpenAI e Google

    Elon Musk pretende criar “TruthGPT” para rivalizar com OpenAI e Google

    Elon Musk pretende criar “TruthGPT” para rivalizar com OpenAI e Google

    Recentemente foi confirmado que Elon Musk estaria a lançar-se no mercado da Inteligência Artificial, tendo criado a sua primeira empresa focada neste género de tecnologias. No entanto, na altura em que a empresa foi criada, pouco se conhecida dos planos para a mesma.

    Agora esses planos ficam ligeiramente mais claros, com recentes declarações do CEO do Twitter. A ideia de Musk passa por criar uma empresa que possa ser considerada como alternativa para a Google e a OpenAI.

    Em entrevista à Fox News, Elon Musk afirma que pretende criar o que ficaria conhecido como “TruthGPT”, uma IA alternativa que pretende focar-se em perceber as questões básicas do universo, ao mesmo tempo que pretende focar-se em ajudar a criar mais o bem do que fazer o mal.

    Musk afirma que, apesar de se encontrar a começar nesta área, o mesmo possui uma desvantagem face aos rivais, uma vez que está atrasado face à tecnologia que existe atualmente. No entanto, a sua ideia passa por alargar o projeto para o futuro com a ajuda da X.AI Corp, recentemente criada empresa.

    Os rumores apontam ainda que Musk terá adquirido recentemente várias gráficas focadas para o desenvolvimento de tecnologias de IA, bem como contratou alguns ex-engenheiros da Google DeepMind para um projeto ainda secreto do Twitter.

    Musk afirma que terá ganho motivação para criar este novo projeto ao avaliar os receios que existem sobre a direção atual da IA, e sobre como esta pode colocar em risco a sociedade tal como a conhecemos. De relembrar que Elon Musk foi um dos cofundadores da OpenAI em 2015, tendo ajudado a criar a empresa, mas distanciou-se da mesma em 2018.

    Ainda se desconhece como esta nova ideia de Musk terá impacto para o Twitter, ou como pode vir a ser usada para novos conteúdos a fornecer sobre a rede social. No entanto, o mesmo indica que deverá ter mais informações para indicar durante o próximo mês.

  • Google Pixel Fold: revelados novos detalhes do lançamento

    Google Pixel Fold: revelados novos detalhes do lançamento

    Google Pixel Fold: revelados novos detalhes do lançamento

    Os rumores sobre o Google Pixel Fold não são recentes, sendo que esta será a primeira aposta em dispositivos dobráveis da Google. Mesmo que nada concreto tenha sido apresentado, a empresa encontra-se a trabalhar para revelar o dispositivo em breve, e é possível que tenhamos algumas novidades ainda durante este ano.

    O leaker Jon Prosser veio agora revelar algumas imagens do que se acredita ser a versão final do modelo. O Pixel Fold deve ser revelado durante a conferência do Google IO, que se realiza no dia 10 de Maio, sendo que o leaker aponta que a pré-venda deve começar pouco tempo depois – embora ainda possa demorar algumas semanas para que o modelo comece a ser enviado para o mercado.

    Segundo Jon Prosser, as pré-vendas devem começar no dia 30 de Maio, com parceiros e operadoras selecionadas, embora não tenham sido revelados nomes concretos. A venda em geral deve acontecer no dia 27 de Junho.

    vendas do pixel fold no mercado

    A ter em conta que ainda se desconhecem detalhes sob se este modelo vai ficar disponível para os mercados internacionais – por norma, os dispositivos da linha Pixel não são diretamente vendidos em Portugal pela Google, embora possam ser adquiridos através de outras plataformas, como é o caso da Amazon.

    Outro detalhe interessante será o preço. Espera-se que o Pixel Fold venha a ficar disponível no mercado a partir de 1700 dólares, o que certamente pode ser um pouco elevado para alguns utilizadores, mas vai de encontro com o preço que se encontra neste género de dispositivos dobráveis premium.

  • Pixel Tablet deve surgir em breve com mais detalhes

    Pixel Tablet deve surgir em breve com mais detalhes

    Pixel Tablet deve surgir em breve com mais detalhes

    Durante o evento Google I/O 2022, a Google confirmou que se encontrava a trabalhar no Pixel Tablet, o primeiro dispositivo deste género a ser criado pela empresa. Apesar de poucas novidades terem surgido desde então, parece que este ano poderemos vir a ter avanços.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google deve aproveitar o evento Google IO deste ano, previsto para 10 de Maio, de forma a revelar novidades sobre o aguardado Pixel Tablet.

    Segundo revela o portal 9to5Google, a empresa deve revelar alguns detalhes sobre o dispositivo, e nomeadamente a nível das suas características. Apesar de isso vir a ser conhecido em mais detalhe durante o evento, algumas fontes confirmam já as características que poderemos vir a ter no equipamento.

    Fontes próximas da empresa indicam que este tablet deve contar com 8 GB de RAM, e o Android 13 de fábrica – o que não será propriamente uma surpresa, tendo em conta que é a versão mais recente do Android no mercado, e os dispositivos Pixel tendem a acompanhar o mesmo.

    A mesma fonte indica ainda que o Pixel Tablet deve encontrar-se em, pelo menos, quatro cores diferentes, e que este deve chegar ao mercado sem um carregador na caixa, mas com a capacidade de os utilizadores usarem o Charging Speaker Dock – uma dock de carregamento dedicada para o tablet.

    Apesar de as previsões apontarem que o Pixel Tablet deva ser revelado durante o evento da Google IO deste ano, a chegada ao mercado apenas deve acontecer para Junho.

  • CEO da Google considera que deviam existir regulamentações de IA globais

    CEO da Google considera que deviam existir regulamentações de IA globais

    CEO da Google considera que deviam existir regulamentações de IA globais

    A Google é uma das empresas que se encontra a realizar progressos a nível das tecnologias de inteligência artificial, focada em criar o seu próprio modelo na mesma. E isto inclui também plataformas de criação de conteúdos via IA.

    No entanto, parece que a Google junta-se também a muitas outras vozes no que respeita a que sejam criadas medidas de regulamentação das tecnologias de IA. Durante uma recente entrevista ao programa 60 Minutes, o CEO da Google, Sundar Pichai, afirmou que é necessário ser criada uma regulamentação global sobre o uso de tecnologias de IA, que permitam à mesma desenvolver-se de forma segura.

    O executivo afirma que, com o tempo, a IA pode ser um problema para a segurança nacional, e vai ser usada por diversos países. Apesar deste considerar que a tecnologia ainda não se encontra no ponto de ser usada para esse fim, é algo que está previsto de acontecer no futuro com a evolução.

    O mesmo afirma ainda que a sociedade necessita de se adaptar ao uso da IA para o dia a dia, e que isso vai alterar a forma como muitos trabalhadores realizam as suas tarefas no dia a dia. Este afirma que alguns postos de trabalho podem ser ameaçados – no entanto, durante toda a entrevista, Pichai manteve um certo cuidado sobre a forma como indicava o que poderia ser o futuro da IA na sociedade, sobretudo visto ainda existir muita incerteza quanto ao futuro.

  • Google Pixel 7a deve ter preço mais elevado que a geração anterior

    Google Pixel 7a deve ter preço mais elevado que a geração anterior

    Google Pixel 7a deve ter preço mais elevado que a geração anterior

    Estamos cada vez mais perto do evento Google I/O deste ano, onde se espera que sejam reveladas algumas das novidades da Google para os próximos tempos. O evento vai realizar-se no dia 10 de Maio, mas enquanto isso não acontece, os rumores do que poderemos vir a encontrar no mesmo continuam a surgir pela Internet.

    Os mais recentes dizem respeito aos próximos dispositivos da linha Pixel, mais concretamente sobre o Google Pixel 7a. Se tivermos em conta os rumores, espera-se que a empresa venha a revelar brevemente o novo dispositivo, mas terá um custo de venda superior ao que se verificou no modelo do ano passado.

    Segundo o portal 9to5Google, citando fontes anónimas, a Google vai lançar o Pixel 7a com um preço final de 499 dólares – para o mercado norte-americano. Este valor corresponde a um aumento face ao registado no lançamento do Pixel 6a em 2022. A mesma fonte indica ainda que o Pixel 7a vai ser colocado à venda no dia 11 de Maio, ou seja, um dia depois do evento do Google IO começar.

    Quanto ao motivo para o aumento de preço, uma das razões encontra-se a nível do hardware, que deverá receber melhorias face ao que se encontrava no Pixel 6a. Os rumores apontam que o Pixel 7a deve contar com um processador mais avançado, juntamente com melhorias a nível dos sensores das câmaras.

    Espera-se que a Google adote uma câmara principal traseira de 64 MP, acompanhada por uma lente ultra-wide de 13MP. Deve ainda contar com um ecrã de 90 Hz e suporte para carregamento sem fios. Deve ainda contar com a segunda geração do processador Google Tensor.

    Todas estas melhorias, no entanto, trazem consigo um aumento de preço final para o dispositivo. De notar que, para já, ainda nada oficial foi revelado sob o Pixel 7a, sendo que apenas durante o evento devem ser deixados mais detalhes.

  • Google demonstra nova IA capaz de criar vídeos por texto

    Google demonstra nova IA capaz de criar vídeos por texto

    Google demonstra nova IA capaz de criar vídeos por texto

    A Google tem vindo a apostar de forma lenta na Inteligência Artificial, ao contrário do que empresas como a Microsoft estão a realizar. No entanto, a empresa possui alguns planos para o futuro, e um deles passa por usar a mesma para criar conteúdo de vídeo a partir de texto.

    A Google tem vindo a desenvolver algumas tecnologias baseadas em IA, como é o caso do Bard, mas esta não é a única que está em desenvolvimento. Numa recente entrevista para o canal CBS News, no programa 60 Minutes, a Google demonstrou o funcionamento de algumas das suas tecnologias de IA que podem chegar ao mercado em breve.

    Uma delas é conhecida como MediaGen, que é similar ao Bing Image Creator, e que permite aos utilizadores criarem rapidamente conteúdos de imagens a partir de uma descrição em texto.

    novo sistema de IA da Google para criar vídeos por texto

    No entanto, o grande destaque foi dado a um sistema conhecido como “Google Phenaki”, que basicamente será uma tecnologia da empresa capaz de converter texto em conteúdos de vídeo usando apenas Inteligência Artificial.

    O sistema foi demonstrado de forma breve na entrevista, mas demonstra que a Google está a trabalhar em algumas novidades que podem brevemente vir a surgir no mercado. A empresa sublinha que este sistema deve começar de forma limitada nos conteúdos que pode criar – não se espera que seja capaz de criar seres humanos, por exemplo, devido aos receios de ser usada para Deep Fakes.

    Para já ainda se desconhece quando este projeto da empresa vai ficar disponível para os utilizadores ou o formato de funcionamento do mesmo. No entanto, tendo em conta que a empresa tem vindo a apostar fortemente neste género de tecnologias, espera-se que algumas novidades venham a ser reveladas em breve.

    De relembrar que a Google possui agendado o evento Google IO para breve, onde se espera que sejam reveladas novidades relacionadas com a Inteligência Artificial da empresa.

  • Samsung começa a fornecer patch de segurança para o Galaxy A71 5G

    Samsung começa a fornecer patch de segurança para o Galaxy A71 5G

    Samsung começa a fornecer patch de segurança para o Galaxy A71 5G

    A Samsung encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para os dispositivos Galaxy A71 5G, contando com a mais recente atualização da Google para o sistema operativo Android.

    A atualização encontra-se atualmente a ser fornecida para a Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, mas espera-se que venha a ficar disponível para mais países durante as próximas semanas – tendo em conta a disponibilização por vagas da empresa.

    Esta atualização conta com o mais recente patch de segurança da Google, e encontra-se a ser fornecida como a build A716BXXS7FWC1, tendo a correção para 66 falhas de segurança identificadas no sistema nos últimos meses.

    A Samsung afirma ainda que foram feitas algumas correções a nível da própria interface da One UI, bem como otimizações no desempenho geral do sistema e autonomia.

    Como referido inicialmente, a atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual, e ainda pode demorar algumas semanas para que fique disponível para todos os utilizadores a nível global. Como sempre, os utilizadores podem verificar a existência de novas atualizações via o sistema OTA da One UI.

  • Edge começa a suportar imagens AVIF na versão Canary

    Edge começa a suportar imagens AVIF na versão Canary

    Edge começa a suportar imagens AVIF na versão Canary

    A Microsoft encontra-se, finalmente, a adicionar suporte ao formato de ficheiros AVIF sob o Edge. Este formato de conteúdos de imagens é baseado no codec AV1, e fornece melhorias consideráveis a nível da compressão de conteúdos, sem perda de qualidade significativa.

    Ou seja, trata-se de uma técnica de compressão e formato de ficheiros que permite reduzir consideravelmente o tamanho das imagens na web. O AVIF era suportado em praticamente todos os navegadores no mercado, nomeadamente o Firefox e Chrome, sendo que o Edge era um dos poucos que ainda não contava com esse suporte.

    A Mozilla foi das primeiras empresas a integrar o suporte ao AVIF no Firefox 93, em Outubro de 2021, tendo sido depois aplicado pela Google em 2022, com a chegada do Chrome 103. O Safari também recebeu suporte com o iOS 16 e a versão 16.0 do mesmo.

    De acordo com o leaker Leopeva64, as versões mais recentes do Edge Canary encontram-se agora a suportar este formato de imagens. Os utilizadores podem rapidamente confirmar se um navegador suporta este formato de imagem através deste site.

    suporte a imagens avif

    De notar que, apesar de se encontrar disponível sob a versão Canary do Edge, ainda necessita de ser ativada manualmente pelas flags do navegador, com a criação de um atalho do Edge com a flag –enable-features=msEdgeAVIF.

    Ao mesmo tempo, é importante sublinhar que ainda se trata de uma funcionalidade em desenvolvimento, portanto pode sofrer alterações no futuro.

  • Samsung pode trocar o Google pelo Bing nos seus dispositivos

    Samsung pode trocar o Google pelo Bing nos seus dispositivos

    Samsung pode trocar o Google pelo Bing nos seus dispositivos

    A Google tem vindo a perder terreno para o Bing no que respeita à integração de Inteligência Artificial nas pesquisas, e isso pode começar a sentir-se mais no mercado em geral. De acordo com alguns rumores recentes, a Samsung pode estar a ponderar alterar o motor de pesquisa padrão dos seus dispositivos, deixando a Google de lado.

    De acordo com os rumores do New York Times, a Samsung encontra-se a ponderar alterar o motor de pesquisa padrão dos seus dispositivos do Google para o Bing. Esta medida terá, segundo comunicações internas da Google, deixado a empresa num estado de alerta.

    Em parte, isto deve-se ao facto da Google receber quase 3 mil milhões de dólares por ano para a Samsung usar o Google como o motor de pesquisa padrão dos seus dispositivos. Alterar o mesmo para o Bing iria deixar de ser uma fonte de receita para a empresa.

    Ao mesmo tempo, os rumores indicam que um dos motivos pelos quais a Samsung estaria a ponderar a mudança vai de encontro exatamente com o Bing Chat. A plataforma do Bing tem vindo a evoluir consideravelmente com a ajuda da IA, e parece que a Samsung tem vindo a notar isso mesmo.

    A Samsung encontra-se atualmente em conversações com a Microsoft e a Google, sendo que estas ainda não foram concluídas. Como tal, ainda é possível que a empresa opte por manter o Google como motor de pesquisa padrão, mas claramente a empresa encontra-se agora com novas ameaças ao pódio que teria.

    Ao mesmo tempo, surgiram também de forma recente rumores que a Google encontra-se a trabalhar num novo projeto, conhecido apenas como “Magi”, que seria focado em integrar a IA da empresa no seu motor de pesquisa. Ainda nada concreto foi lançado ao público como parte deste projeto, mas parece ser bastante similar ao que a Microsoft se encontra a realizar com o Bing.

    Se os rumores estiverem corretos, poderemos ter novidades sobre o Magi durante o mês de Maio, possivelmente no evento Google IO que se realiza nessa altura.

  • Inteligência Artificial vai chegar nas pesquisas da Google pelo projeto “Magi”

    Inteligência Artificial vai chegar nas pesquisas da Google pelo projeto “Magi”

    Inteligência Artificial vai chegar nas pesquisas da Google pelo projeto “Magi”

    A Google tem vindo a ser mais cautelosa na integração de Inteligência Artificial sobre o seu motor de pesquisa, ao contrário da Microsoft – que se focou fortemente nessa ideia desde o lançamento do Bing Chat.

    No entanto, isso não quer dizer que a empresa esteja parada. Ao que parece, internamente a empresa encontra-se a realizar alguns planos para integrar a IA sobre as pesquisas do motor de pesquisa, no que é conhecido como Projeto “Magi”.

    De acordo com o New York Times, a Google encontra-se a trabalhar para melhorar a pesquisa com a integração de IA, que deve alterar consideravelmente a forma como os utilizadores acedem a conteúdos ou encontram informação na web.

    O projeto Magi acredita-se que venha a ser parte dessa integração, focada em colocar a IA na pesquisa e em garantir uma maior personalização dos conteúdos para cada utilizador, e com base naquilo que os mesmos estejam a procurar.

    A ideia base será similar ao que a Microsoft já implementou no Bing, colocando algumas respostas rápidas geradas por IA na pesquisa. Mas neste caso a tecnologia vai usar a IA da própria Google, com o seu modelo PaLM.

    A mesma fonte aponta ainda que a IA da Google seria capaz de ajudar os programadores a criar código para diferentes apps, usando fontes que se encontrem disponíveis na Internet e integrando o conhecimento com o seu modelo.

    ia integrada nas pesquisas da google

    Obviamente, o sistema pode também ser usado para pesquisas regulares, onde os utilizadores podem colocar as suas questões para serem rapidamente apresentadas respostas diretamente aos mesmos, que podem ser seguidas com informação adicional ou mais questões.

    Se tudo correr como esperado, é possível que o resultado do Projeto Magi seja conhecido em Maio, possivelmente na mesma altura em que se realiza o evento Google IO 2023. O lançamento inicial iria encontrar-se focado para os EUA, mas seria eventualmente aberto para mais países também.

    De relembrar que o Bard, a tecnologia de IA da Google, encontra-se atualmente disponível para testes públicos, mas limitado para os utilizadores nos EUA e sem previsão de chegar a mais países para já.

  • Firefox testa tradutor integrado para o navegador

    Firefox testa tradutor integrado para o navegador

    Firefox testa tradutor integrado para o navegador

    A Internet encontra-se distribuída em diferentes idiomas, e nem sempre é fácil encontrar os conteúdos que se pretende num que todos os utilizadores compreendam. Portanto, muitos navegadores atualmente contam com os seus sistemas de tradução dedicados.

    Infelizmente, o Firefox é um dos poucos que não conta com essa funcionalidade de forma nativa. Mas isso pode vir brevemente a mudar, se tivermos em conta os mais recentes rumores.

    Em meados de 2019, a Mozilla começou a trabalhar numa nova plataforma de tradução, que era fornecida como uma extensão para o Firefox. Apesar de o progresso da plataforma ter sido lento, este tem vindo a ser feito, com novos idiomas suportados – mas ainda longe do que se encontra em alternativas como o Google Tradutor. A ideia da plataforma da Mozilla seria fornecer um serviço de tradução simples de usar, e ao mesmo tempo focado em garantir a privacidade dos utilizadores e em fornecer conteúdos rigorosos.

    No entanto, parece que a Mozilla encontra-se agora com planos de integrar as funcionalidades do Firefox Translations diretamente no Firefox, invés de usar uma extensão, bem como em melhorar o funcionamento.

    Os utilizadores do Firefox Nightly já podem usar esta funcionalidade, embora ainda se encontre em desenvolvimento. Para tal, os utilizadores necessitam de aceder à página de “about:config”, ativando a opção “browser.translations.enabled” para TRUE.

    Ao realizar este passo, o navegador passa a contar com um novo ícone de tradução sempre que os utilizadores acederem a conteúdos em outro idioma que o principal do mesmo.

    De notar que os idiomas suportados de momento são bastante limitados, e obviamente, a funcionalidade ainda se encontra em forte desenvolvimento, portanto existe a possibilidade de nem sempre funcionar como se espera.

    No entanto, estas poderão ser boas noticias para os utilizadores do navegador da raposa, que poderão ter uma forma de traduzir rapidamente os sites que acedem de forma segura, privada e diretamente do Firefox, sem terem de recorrer a serviços de terceiros.

  • Sucessor do Google Plus vai ser encerrado ainda este ano

    Sucessor do Google Plus vai ser encerrado ainda este ano

    Sucessor do Google Plus vai ser encerrado ainda este ano

    A Google é bem conhecida por encerrar muitos dos seus serviços pouco tempo depois de serem lançados, até mesmo alguns que teriam sucesso entre os utilizadores. E agora está já marcado o fim para mais um serviço da empresa.

    Na altura que a Google encerrou a sua experiência falhada de redes sociais, o Google Plus, uma parte da mesma ainda se manteve ativa através do Google Currents – focado para empresas. No entanto, agora até mesmo esse vai ser encerrado.

    O encerramento já tinha sido confirmado faz alguns meses, mas a Google voltou a relembrar os utilizadores que o Google Currents vai ser oficialmente encerrado a 5 de Julho de 2023. A ideia da Google será facilitar a integração entre as diferentes ferramentas no Workspace.

    Apesar de a plataforma vir a ser encerrada a 5 de Julho, os utilizadores e empresas ainda poderão descarregar os conteúdos até ao dia 8 de Agosto de 2023, altura em que todos os conteúdos existentes serão permanentemente removidos.

    De relembrar que o Google Currents focava-se sobretudo para utilizadores empresariais, como forma de criar uma rede social interna das empresas e para os funcionários. No entanto, muitas das funcionalidades foram sendo integradas em outras plataformas da Google, tornando assim a sua utilização desnecessária.

  • Parler possui uma nova administração… que a colocou imediatamente offline

    Parler possui uma nova administração… que a colocou imediatamente offline

    Parler possui uma nova administração… que a colocou imediatamente offline

    Faz apenas alguns meses que Ye tentou comprar a plataforma Parler, apenas para desistir da compra alguns dias depois. No entanto, a plataforma encontra-se agora sob uma nova gestão.

    Starboard, uma empresa que também possui vários outros canais alternativos na internet, adquiriu recentemente a plataforma social, e uma das suas primeiras medidas foi exatamente desligar temporariamente o acesso à plataforma.

    A empresa afirma que irá realizar uma avaliação estratégica da Parler durante o período em que a mesma estiver inacessível, com foco em ajudar a integrar a plataforma em novos canais. No entanto, não foram deixados detalhes sobre quanto tempo a plataforma vai ficar inacessível.

    Apesar disso, a entidade não esconde que pretende avaliar o melhor futuro para a Parler, sublinhando que não considera que uma plataforma apenas focada para entidades conservativas e similar ao Twitter seja uma boa aposta para o futuro.

    De relembrar que a Parler foi lançada em 2018, na altura como uma alternativa conservadora ao Twitter, em parte porque teria poucas regras e uma baixa moderação de conteúdos. A plataforma ganhou atenção depois dos incidentes de Janeiro de 2021, quando ocorreu a invasão do capitólio nos EUA, onde se acredita que uma grande parte da organização do ataque tenha sido realizado a partir desta plataforma.

    Tanto a Google como a Apple removeram a app das suas lojas de aplicações algumas semanas depois, alegando que esta deveria melhorar as suas ferramentas de moderação antes de poder voltar às lojas de apps.

    Ye tentou comprar a plataforma em 2022, pouco depois de ter sido banido do Twitter por violar as regras da plataforma. No entanto, o negócio acabaria por não se realizar.

  • Malware para Android infiltra-se na Google Play Store com 100 milhões de downloads

    Malware para Android infiltra-se na Google Play Store com 100 milhões de downloads

    Malware para Android infiltra-se na Google Play Store com 100 milhões de downloads

    De tempos a tempos existe malware que consegue escapar das teias de segurança da Google, acabando por se infiltrar na Play Store e alcançando um maior leque de utilizadores. Foi o que aconteceu recentemente com um novo malware, conhecido como Goldoson.

    Este malware conseguiu distribuir-se recentemente por mais de 60 aplicações legitimas, que coletivamente possuem mais de 100 milhões de downloads. De acordo com os investigadores da empresa de segurança McAfee, responsáveis pela descoberta, o malware conseguiu infiltrar-se através da exploração de extensões de terceiros que eram usadas em aplicações legitimas.

    Uma vez instalado nos sistemas, o malware tinha a capacidade de recolher dados das aplicações instaladas no dispositivo, dados da rede sem fios e a localização do utilizador via GPS. Além disso, este poderia também realizar fraudes relacionadas com publicidade, tocando automaticamente em campanhas publicitárias como se fossem do utilizador.

    Quando uma aplicação infetada pelo Goldoson era instalada nos dispositivos, este começava por receber alguns parâmetros de configuração de um servidor remoto, que eram usados depois para iniciar as atividades maliciosas.

    O nível de recolha de dados baseava-se nas permissões que a app usada poderia ter. Como se tratavam de apps legitimas, a maioria poderiam ter permissões perfeitamente legítimas para o uso que se pretendia, mas o malware aproveitava as mesmas para recolher o máximo de informação e dados possíveis.

    Sobre a fraude com publicidade, o malware era capaz de carregar em segundo plano páginas contendo publicidade da Google, que depois carregava secretamente como se fosse a vítima do dispositivo infetado, gerando receitas para os criminosos.

    A maioria das aplicações que foram infetadas com o malware foram prontamente corrigidas pelos seus programadores. As que não foram corrigidas, a Google procedeu com a sua remoção da Play Store por violarem os termos da plataforma – mesmo que as apps em questão não fossem diretamente as maliciosas.

    No entanto, é importante ter em conta que este malware pode distribuir-se por outras aplicações, que podem encontrar-se em plataformas externas da Play Store. Normalmente, este género de malware que realiza atividades em segundo plano é extremamente difícil de identificar, uma vez que não apresenta qualquer interação para com o utilizador.

    Uma das formas de identificar este género de malware passa por avaliar possíveis desgastes excessivos da bateria de forma súbita, ou aquecimento anormal com o dispositivo em repouso.

  • TikTok em risco de bloqueio no estado do Montana

    TikTok em risco de bloqueio no estado do Montana

    TikTok em risco de bloqueio no estado do Montana

    As autoridades norte-americanas encontram-se a pressionar o TikTok, sendo que a plataforma se encontra agora sob a possibilidade de ser bloqueada nos EUA.

    E se tivermos em conta algumas medidas recentes, existe a possibilidade que um dos estados nos EUA venha a ser dos primeiros a aplicar bloqueios gerais para a plataforma social. O Estado do Montana pode ser um dos primeiros a aplicar um bloqueio geral sobre o TikTok.

    O mesmo encontra-se agora a votar uma nova lei que, se aprovada, irá obrigar as plataformas como a App Store da Apple e a Play Store da Google a bloquearem o TikTok nesse estado.

    O bloqueio já se encontrava aplicado em dispositivos associados com o governo, mas a nova legislação vai forçar a app a ser banida de todos os dispositivos dentro do estado, incluindo o de residentes no mesmo. Se aprovada – e existe uma forte possibilidade de tal – a lei iria entrar em vigor a partir de 2024.

    De relembrar que, recentemente, o CEO do TikTok, Shou Chew, esteve perante o congresso dos EUA, tentando demonstrar junto do mesmo que a plataforma encontra-se comprometida em garantir a segurança dos dados, e como a Bytedance não possui relações com o governo da China.

    A lei no estado do Montana também aponta como justificação para o bloqueio as ligações entre o TikTok, a Bytedance e a ligação desta com o governo da China, colocando em risco a privacidade e segurança dos utilizadores em geral.

    De notar que o TikTok, no passado, já tinha indicado que um bloqueio da aplicação no estado do Montana poderia causar problemas para pequenas empresas que usam a plataforma, e que distribuem os seus conteúdos, produtos e serviços pela mesma.

    A plataforma sublinha ainda que irá continuar a lutar para manter a rede social ativa para todos os utilizadores, bem como a esclarecer todas as duvidas relativamente ao uso da mesma e ao funcionamento da empresa mãe.

  • Google Chrome lança atualização para falha zero-day

    Google Chrome lança atualização para falha zero-day

    Google Chrome lança atualização para falha zero-day

    A Google lançou uma nova atualização de segurança para o Chrome, focada em corrigir uma nova falha zero-day descoberta no navegador de forma recente.

    Segundo a Google, esta falha apenas agora foi identificada, mas os investigadores da empresa acreditam que a mesma encontra-se a ser explorada praticamente desde o início do ano. A nova atualização encontra-se agora a ser disponibilizada para todos os utilizadores do Chrome na versão estável, e deve chegar a todos os sistemas durante os próximos dias.

    A nova versão será a 112.0.5615.121, sendo que se encontra disponível para Windows, macOS e Linux. Apesar de a atualização ser fornecida automaticamente através do sistema de atualizações do Chrome, ainda assim é recomendado que os utilizadores verifiquem se existe alguma atualização pendente ou erro.

    Tendo em conta que se trata de uma falha grave, e que pode afetar a segurança dos utilizadores, a Google decidiu não divulgar de imediato todos os detalhes da mesma, para evitar uma exploração ainda maior, até que uma grande parte dos sistemas se encontrem atualizados.

    Tendo em conta que se trata de uma falha zero-day, que está a ser ativamente explorada, os utilizadores são aconselhados a atualizarem os seus navegadores o quanto antes para evitarem problemas. Mesmo que os detalhes da falha não tenham sido revelados, esta pode ser usada para ataques no futuro.

  • Google Chrome encontra-se até 10% mais rápido em recentes mudanças

    Google Chrome encontra-se até 10% mais rápido em recentes mudanças

    Google Chrome encontra-se até 10% mais rápido em recentes mudanças

    A Google afirma ter realizado várias melhorias sobre o Google Chrome nas versões para macOS e Android, otimizadas para tornar o navegador ainda mais rápido.

    Segundo os testes da empresa, as novas versões do Chrome para o macOS e Android devem fornecer melhorias de desempenho de quase 10%, nos testes feitos pela empresa dentro da plataforma Speedometer 2.1.

    Estas mudanças têm vindo a ser aplicadas de forma gradual no navegador, ao longo dos últimos três meses, mas encontram-se focadas em otimizar o carregamento de conteúdos, que por sua vez deve trazer melhorias para a velocidade de carregamento. A empresa também realizou otimizações sobre a cache de conteúdos, bem como uma melhor gestão interna da memória.

    No final, todas as melhorias foram realizadas com foco em otimizar o navegador para o desempenho. No caso do macOS, as mudanças foram mais desafiadoras para a empresa, uma vez que esta necessita de usar o motor de base da Apple WebKit.

    dados dos testes de benchmark

    No caso do Chrome para Android, a Google afirma que as mudanças serão sentidas, sobretudo, em dispositivos de desempenho elevado. Em alguns dos casos, o desempenho aumentou cerca de 30%.

    Os interessados podem verificar mais detalhes sobre os testes no blog da Google dedicado aos mesmos.

    O Google Chrome continua a ser um dos navegadores mais usados no mercado, praticamente desde 2008, altura em que começou a chegar junto dos utilizadores. Atualmente os dados mais recentes apontam que o Chrome conta com uma quota no mercado de 64.8%.

  • Android 11 continua como a versão mais popular do sistema operativo da Google

    Android 11 continua como a versão mais popular do sistema operativo da Google

    Android 11 continua como a versão mais popular do sistema operativo da Google

    A Google continua a ter alguns problemas para manter todos os seus dispositivos no mercado atualizados para as versões mais recentes do Android. E isso comprova-se nos dados que agora são apontados sobre o uso de cada uma das versões.

    Faz alguns anos que a Google deixou de atualizar os dados no portal do Android sobre o uso do sistema operativo, mas ainda é possível obter essa informação via o Android Studio.

    De acordo com estes dados, revelados pelo portal 9to5Google, o Android 11 encontra-se na liderança, com uma quota no mercado de 23.5%. O Android 13, que atualmente é a versão mais recente do Android no mercado, tem vindo a melhorar nos últimos meses, e atualmente conta com 12.1% de quota no mercado – um aumento expressivo tendo em conta que possuía menos de 5% em Janeiro de 2023.

    Ao mesmo tempo, o Android 12 perdeu alguma da sua quota, passando dos 18.9% em Janeiro para os atuais 16.5% – em parte porque alguns utilizadores podem ter atualizado para versões mais recentes do Android.

    De destacar ainda o Android 10, que conta com uma quota de 18.5%, acompanhado pelo Android 9 com 12.3%.

    É importante ter em conta que estes dados, apesar de terem sido recolhidos do Android Studio, podem não indicar todos os dispositivos que existem para cada uma das versões, portanto é possível que existam discrepâncias com as estimativas de outras plataformas.

  • Outlook Lite prepara-se para receber novas funcionalidades no Android

    Outlook Lite prepara-se para receber novas funcionalidades no Android

    Outlook Lite prepara-se para receber novas funcionalidades no Android

    A Microsoft conta com uma aplicação Lite do Outlook, focada para quem pretenda apenas o essencial na gestão do seu email. A aplicação começou a ser fornecida na Google Play Store durante o ano passado, como uma alternativa mais simples para a app principal.

    Esta encontra-se também focada para dispositivos com menos recursos, uma vez que está otimizada para o desempenho. Alguns utilizadores optam por usar a versão Lite por ser mais simples e rápida que a versão original. E brevemente, os utilizadores da mesma devem começar a receber algumas novidades.

    A Microsoft confirmou que se encontra a trabalhar em duas novas funcionalidades de peso para o Outlook Lite. A primeira vai permitir que os utilizadores possam usar a aplicação para enviar e receberem SMS, basicamente substituindo a aplicação nativa que se encontra em muitos dispositivos – embora, numa fase inicial, esta novidade esteja focada apenas para utilizadores na Índia.

    Outra novidade encontra-se a nível da criação de emails, onde os utilizadores poderão brevemente usar a voz para ditar as mensagens que pretendam enviar. Estas mensagens podem ser escritas em diferentes idiomas – mas tal como a funcionalidade de SMS, parece focada inicialmente para a Índia.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores podem também usar esta funcionalidade para rapidamente traduzir um email antes de o enviar – basta escrever o que ser pretende, e selecionar a opção para traduzir automaticamente.

    Espera-se que esta novidade comece a chegar na Índia durante o próximo mês, sendo ainda desconhecido quando irá ficar disponível para mais países.