Categoria: google

  • Universal não pretende que músicas sejam usadas para treino de IA

    Universal não pretende que músicas sejam usadas para treino de IA

    Universal não pretende que músicas sejam usadas para treino de IA

    A Inteligência Artificial está cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e para evoluir esta tecnologia, é também necessário fornecer aos motores da mesma informação. No entanto, parece que alguns estúdios da indústria musical não estão recetivos a que os seus conteúdos sejam usados para treino destes sistemas.

    De acordo com o Financial Times, a Universal Music Group recentemente exigiu que as principais plataformas de streaming de música, como o Spotify e YouTube Music, apliquem regras sobre a forma como os conteúdos das suas plataformas podem ser usados para treino de modelos de IA, tendo em conta os direitos de autor.

    A editora pretende que as plataformas de streaming deixem de fornecer acessos a entidades que usam as músicas das mesmas para treino de modelos de IA, sublinhando que a mesma encontra-se aberta à possibilidade de avançar com mais medidas para proteger os seus direitos de autor.

    A ideia será evitar que os conteúdos de músicas protegidas por direitos de autor possam ser usados para adaptações ou criações diretas que tenham como base os modelos treinados por músicas populares. Um dos exemplos deste género de tecnologia é o MusicLM, um modelo de IA criado pela Google, e que segundo a empresa, conta com mais de 280 mil horas de treino em músicas diversas.

    A ter em conta que a Universal Music Group é atualmente uma das maiores editoras da indústria musical.

  • Campanha de malware infeta sites com falsas atualizações do Chrome

    Campanha de malware infeta sites com falsas atualizações do Chrome

    Campanha de malware infeta sites com falsas atualizações do Chrome

    De tempos a tempos surgem novas formas dos hackers tentarem cativar as suas vítimas, e a mais recente encontra-se agora sobre um novo esquema focado para os utilizadores do Google Chrome.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança NTT, desde Novembro de 2022 que se encontra ativa uma campanha de malware, focada em infetar sites pela Internet, com o objetivo de redirecionar os utilizadores do Chrome para falsas notificações de atualização.

    Apesar de a campanha encontrar-se ativa desde novembro do ano passado, em Fevereiro de 2023 esta começou a surgir em mais websites, e focando-se em mais idiomas para tentar chegar a ainda mais utilizadores.

    Os sites comprometidos carregam um ficheiro de javascript, que leva os utilizadores para uma mensagem de erro, e onde é indicado que a resolução passa por atualizar o Chrome. Com isto, o site redireciona os utilizadores para conteúdos que podem levar as vítimas a instalarem malware nos seus sistemas.

    Se o conteúdo que, supostamente, é a atualização for instalado nos sistemas, as vítimas passam a ter um minerador de criptomoedas sob o mesmo, que começa a usar os recursos do hardware para essa tarefa.

    Este género de campanhas não é propriamente recente, mas tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos meses, sobretudo através da exploração de falhas em sites pela internet, que muitas vezes podem afetar vítimas que apenas se encontram a tentar aceder aos mesmos.

  • Cibercriminosos vendem publicação de apps maliciosas na Google Play Store

    Cibercriminosos vendem publicação de apps maliciosas na Google Play Store

    Cibercriminosos vendem publicação de apps maliciosas na Google Play Store

    Colocar uma aplicação maliciosa na Google Play Store é algo que pode ter um grande impacto, uma vez que esta plataforma é considerada o “porto seguro” para os utilizadores de dispositivos Android. No entanto, a Google também possui várias ferramentas de segurança para evitar que estas apps cheguem a ficar disponíveis para os utilizadores finais.

    Com isto em mente, uma nova tendência de negócio parece estar a ganhar terreno no campo dos cibercriminosos: existe agora quem esteja disposto a colocar apps maliciosas na Play Store… por um preço.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa de segurança Kaspersky, existem cada vez mais serviços que prometem garantir a integração de uma app maliciosa pela Play Store da Google, com valores que podem variar entre os 2000 e 20.000 dólares.

    O esquema propaga-se sob o Telegram e sites da dark web, onde são vendidos serviços que prometem criar aplicações de malware que ocultam as suas atividades, e podem ser colocadas na Play Store para chegarem a um mais elevado número de vítimas.

    Estas aplicações podem mascarar-se de apps de antivírus, leitores de códigos QR, pequenos jogos e outros similares. Em alguns casos, existem ainda vendas de malware ofuscado, que permite fornecer aos interessados código que é consideravelmente mais difícil de ser analisado pelas medidas de proteção da Play Store.

    Alguns destes serviços prometem aos utilizadores que as apps podem permanecer na Google Play Store durante, pelo menos, uma semana ou 5000 instalações. Muitas das apps levantam imediatamente suspeitas tendo em conta as permissões requeridas, muitas das vezes consideravelmente extensas para a tarefa que é prometida.

    Em alguns casos, o código do malware possui ainda um sistema que é capaz de identificar quando a app esteja a correr num ambiente de teste – muitas vezes para análise das suas atividades ou investigações – ocultando as atividades maliciosas nessa situação.

  • Android pode agora arquivar automaticamente aplicações menos usadas

    Android pode agora arquivar automaticamente aplicações menos usadas

    Android pode agora arquivar automaticamente aplicações menos usadas

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para os utilizadores do Android, que poderá ajudar a poupar algum espaço de armazenamento dos dispositivos.

    A nova funcionalidade de auto arquivamento de aplicações do Android encontra-se agora a ficar disponível para todos os utilizadores, depois de ter passado por uma fase de testes desde o ano passado.

    Segundo a Google, esta nova funcionalidade pode ajudar os utilizadores a pouparem espaço de armazenamento dos seus dispositivos, arquivando automaticamente apps que não sejam usadas durante um determinado período. As aplicações arquivadas podem poupar até 60% de espaço final, e os dados das mesmas não são inteiramente removidos – portanto os utilizadores podem rapidamente voltar a ativar as apps, descarregando apenas os conteúdos principais das mesmas.

    apps arquivadas no Android com cloud

    As aplicações arquivadas podem ser identificadas visto que possuem um pequeno símbolo de uma nuvem com uma seta. Se os utilizadores pressionarem o ícone das mesmas, é iniciada a descarga da aplicação – supondo que a app ainda se encontra disponível pela Google Play Store.

    Play Store com arquivamento de aplicações

    Apesar de esta funcionalidade ajudar os utilizadores a pouparem algum espaço dos seus dispositivos, de notar que não vai ficar disponível para todas as aplicações de imediato. Para já, o suporte apenas se encontra disponível para apps que tenham sido enviadas para a Play Store com o formato App Bundle.

    A funcionalidade necessita também de ser manualmente ativada pelos utilizadores, sendo que deve surgir um alerta quando estes tentem instalar uma app e não tenham espaço suficiente para tal. Uma mensagem deve surgir na Play Store a indicar para ser ativado o arquivamento de apps – de momento não parece existir uma forma de manualmente ativar esta função.

  • Mensagens da Google recebe nova função para enviar fotos mais rapidamente

    Mensagens da Google recebe nova função para enviar fotos mais rapidamente

    Mensagens da Google recebe nova função para enviar fotos mais rapidamente

    A Google tem vindo a investir na criação de novas funcionalidades para a sua aplicação de Mensagens, sobretudo para integrar ainda mais a funcionalidade de chat RCS na mesma – e em mais dispositivos.

    Agora, a mais recente versão da app de Mensagens da Google acaba de receber uma novidade que pode ajudar a enviar conteúdos multimédia ainda mais rapidamente. Segundo o portal PhoneArena, a Google encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade de envio rápido de conteúdos multimédia, que permite reduzir a resolução de fotos e vídeos, tornando o seu envio dentro das conversas mais rápido e consumindo menos dados móveis.

    A diminuição da resolução leva também a que a qualidade da imagem final seja afetada, embora a Google garanta que esta deve continuar a manter todos os detalhes o mais próximos possível do conteúdo original.

    De momento ainda se desconhece qual o limite para que os conteúdos sejam comprimidos antes de serem enviados. Mas é importante ter em conta que algumas operadoras limitam o tamanho dos ficheiros de anexo que podem ser enviados em mensagens RCS.

    Nova funcionalidade da aplicação de Google Messages

    Esta funcionalidade pode ser particularmente útil para utilizadores que se encontrem em zonas com uma rede mais fraca ou que tenham dados móveis limitados, e pretendam poupar o máximo possível.

    Por fim, é importante sublinhar que a novidade ainda se encontra a ser fornecida para os utilizadores em vagas, portanto pode demorar algum tempo até que fique disponível para todos os utilizadores da aplicação.

  • Google Bard recebe nova página para atualizações e melhorias

    Google Bard recebe nova página para atualizações e melhorias

    Google Bard recebe nova página para atualizações e melhorias

    A Google chegou algo tarde ao mercado da Inteligência Artificial, tendo revelado o Bard no final de Março. A tecnologia foi apelidada pela empresa como sendo “experimental”, mas onde os utilizadores poderiam testar a mesma e interagir com o que estava a ser produzido.

    Agora, a Google encontra-se a disponibilizar o que pode ser considerado uma nova funcionalidade para o Bard. A empresa revelou uma nova página de atualizações, que vão contar com todas as mais recentes alterações feitas sobre o sistema de IA da Google.

    Esta nova secção vai detalhar todas as mudanças feitas no Bard ao longo do tempo, e todas as novidades que estão sob as versões mais recentes.

    A ideia da Google passa por criar um local onde os utilizadores tenham acesso aos conteúdos de atualizações num formato mais simples e rápido, além de ser consideravelmente mais simples de acompanhar as mudanças invés de ir pelas publicações da empresa nos seus vários blogs.

    A lista inclui já uma atualização realizada recentemente para o Bard, indicando a criação da nova página de atualizações para o sistema, e também sobre melhorias feitas sobre os tópicos de sugestão para pesquisa. É ainda referido que o Bard agora encontra-se melhor na realização de cálculos mais complexos.

    Esta lista de novidades ainda é relativamente pequena se tivermos em comparação o que se encontra no Bing Chat, que praticamente todas as semanas recebe novas funcionalidades e melhorias. Ainda assim, será uma forma de os utilizadores terem mais controlo sobre o que a Google se encontra a realizar no seu chatbot.

    De relembrar que o Google Bard ainda se encontra disponível de forma limitada, atualmente apenas para utilizadores nos EUA. Espera-se que a Google venha a abrir o suporte ao chatbot em breve, permitindo que mais utilizadores possam experimentar o mesmo.

  • YouTube Premium vai receber novas funcionalidades em breve

    YouTube Premium vai receber novas funcionalidades em breve

    YouTube Premium vai receber novas funcionalidades em breve

    A Google encontra-se a disponibilizar um conjunto de novas funcionalidades para os utilizadores do YouTube Premium, nomeadamente para quem esteja no iOS.

    A empresa confirmou hoje a chegada de um conjunto de novidades para breve, entre as quais se encontra o suporte ao SharePlay no YouTube para iOS. Esta nova funcionalidade era uma das mais pedidas à empresa, e finalmente encontra-se agora a chegar na plataforma.

    Os utilizadores do YouTube Premium devem receber esta novidade dentro das próximas semanas. De relembrar que o SharePlay foi apresentado pela Apple em 2021, e permite aos utilizadores assistirem a conteúdos ao mesmo tempo, em diferentes plataformas, através de videochamada.

    Desta forma, o autor da chamada apenas necessita de iniciar a conversa de vídeo, sendo que os restantes participantes na conversa podem participar, em tempo real, com a interação do vídeo a ser reproduzido.

    Além dessa novidade, os utilizadores podem também agora criar a sua lista de reprodução “A seguir”, que permite escolher os vídeos para serem reproduzidos em seguida na plataforma. Esta funcionalidade encontra-se no YouTube para a Web desde meados de 2019, mas vai agora ficar disponível também na app para dispositivos móveis.

    Por fim, a empresa encontra-se também a revelar uma nova opção de resolução 1080p melhorada, que vai permitir assistir a conteúdos com mais qualidade que o 1080p tradicional. Esta funcionalidade era algo que a empresa tinha vindo a testar desde fevereiro, mas apenas agora se encontra oficialmente disponível.

    Esta opção permite que os utilizadores tenham acesso a vídeos com mais bitrate, permitindo que os conteúdos sejam enviados com uma maior quantidade de dados por segundo, e consequentemente, com maior qualidade final. A resolução 1080p regular vai manter-se inalterada.

    Todas as novidades devem começar a chegar aos utilizadores durante as próximas semanas. De relembrar que é necessário uma conta com YouTube Premium para se aceder às novidades.

  • YouTube Music agora conta com sincronização de letras das músicas

    YouTube Music agora conta com sincronização de letras das músicas

    YouTube Music agora conta com sincronização de letras das músicas

    O YouTube Music ainda não possui a mesma popularidade entre as plataformas de streaming de músicas como o Spotify, mas a Google tem vindo a adicionar novas funcionalidades na plataforma para atrair ainda mais utilizadores.

    As mais recentes agora focam-se em quem pretenda usar a plataforma para conteúdos de karaoke. O YouTube Music encontra-se a testar uma nova funcionalidade de apresentação da letra das músicas, em tempo real, e sincronizada com a reprodução.

    Esta funcionalidade é parecida com a que já existe em plataformas como o Spotify, que permite aos utilizadores acompanharem a letra das músicas conforme estas vão sendo reproduzidas. De notar que o YouTube Music já contava com letras das músicas, mas apenas estavam disponíveis para visualização completa das mesmas, sem sincronização com a reprodução.

    YouTube Music com letras em tempo real

    A novidade ainda se encontra em testes, e de momento não parece encontrar-se disponível para todas as contas, mas os utilizadores podem rapidamente verificar se a mesma está disponível acedendo ao separador de “Letras” dentro de uma música.

    Se disponível, a frase que se encontre a ser reproduzida no momento vai surgir em destaque, e o conteúdo “deslizando” conforme a reprodução continue.

    Espera-se que a novidade venha a ficar disponível brevemente para todos os utilizadores da plataforma, criando uma nova forma destes acompanharem as suas músicas favoritas.

  • Samsung Galaxy A32 5G começa a receber patch de segurança de Abril

    Samsung Galaxy A32 5G começa a receber patch de segurança de Abril

    Samsung Galaxy A32 5G começa a receber patch de segurança de Abril

    A Samsung continua a disponibilizar novas atualizações para os seus smartphones, e o mais recente a receber algumas novidades será um modelo focado para a linha de produtos de entrada da empresa.

    O Galaxy A32 5G é o mais recente dispositivo da empresa a receber as mais recentes correções de segurança para o Android. O dispositivo encontra-se agora a receber a atualização de Abril de 2023, contendo as mais recentes correções de segurança do Android, fornecidas pela Google.

    Esta atualização encontra-se, de momento, disponível apenas para os dispositivos vendidos na Coreia do Sul, mas espera-se que comece a chegar a mais países durante os próximos dias.

    Esta atualização corrige cerca de 60 falhas identificadas no Android ao longo dos últimos tempos, e certamente que será importante de os utilizadores instalarem o quanto antes, para garantirem a segurança do sistema.

    Além disso, a Samsung também refere que a atualização conta com otimizações para o sistema e as tradicionais melhorias de desempenho em geral.

    Os utilizadores podem ir verificando a existência de atualizações via o sistema OTA do dispositivo – mas de relembrar que ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os países onde o modelo se encontra à venda.

  • Samsung Galaxy S10 5G recebe nova atualização de segurança

    Samsung Galaxy S10 5G recebe nova atualização de segurança

    Samsung Galaxy S10 5G recebe nova atualização de segurança

    De forma recente, a Samsung confirmou que alguns modelos da linha Galaxy S10, nomeadamente o Galaxy S10e, Galaxy S10, e Galaxy S10+, não iriam receber mais atualizações de software, finalizando o prazo de quatro anos de atualizações que estavam previstas para os mesmos.

    No entanto, nem todos os modelos da linha perderam o suporte, e um deles será o Galaxy S10 5G que anda se encontra suportado pela empresa. Na verdade, este modelo acaba agora de receber uma nova atualização de software, contendo as atualizações de segurança mais recentes da Google.

    A nova atualização que se encontra a ser disponibilizada para o modelo conta com a Atualização de Abril de 2023 da Google, que inclui todas as correções de segurança mais recentes para o Android.

    Apesar de as notícias não serem as melhores para quem tinha os modelos mais antigos da linha, que agora deixam de ser suportados, também é importante ter em conta que não se espera grandes atualizações para o modelo 5G. Isto porque a empresa apenas deve fornecer atualizações de segurança para o mesmo nos próximos tempos.

    A atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os dispositivos.

  • Chrome 112 deixa de lado antiga funcionalidade do navegador

    Chrome 112 deixa de lado antiga funcionalidade do navegador

    Chrome 112 deixa de lado antiga funcionalidade do navegador

    A Google começou recentemente a lançar a nova versão do Chrome 112, a qual chega com várias alterações e melhorias. Além das tradicionais correções de bugs e melhorias de segurança, esta versão também deixa de lado uma funcionalidade antiga do navegador.

    Com a nova versão 112, o Chrome perdeu agora a capacidade de correr apps diretamente do mesmo. Isto não era algo inesperado, tendo em conta que o suporte a apps dentro do Chrome é algo que tem vindo a cair em desuso, começando mesmo pela Chrome Web Store, que faz vários anos deixou de permitir o envio desses conteúdos.

    No entanto, com esta versão do navegador, a funcionalidade parece ter sido oficialmente removida. Os utilizadores deixam assim de poder aceder a apps que teriam anteriormente no navegador – invés disso, é recomendado que procurem sobre as plataformas por versões PWA das mesmas.

    De notar, no entanto, que ainda é possível reativar esta funcionalidade, embora seja algo mais complicado de ser feito – e que não se encontra por padrão para novas instalações. Os utilizadores que pretendam reativar o acesso a apps do Chrome, podem faze-lo a partir das Flags do navegador, em chrome://flags. No entanto, mesmo ativando esta opção, o suporte apenas se encontra garantido até ao Chrome 114.

    No caso do ChromeOS, o suporte a apps do Chrome ainda deve ser mantido até 2025, tendo em conta que é um dos principais meios de acesso a diferentes plataformas neste sistema.

    Como sempre, a nova atualização do Chrome deve ficar disponível de forma automática para todos os utilizadores durante os próximos dias.

  • Outlook passa a usar espaço do OneDrive para armazenamento de anexos

    Outlook passa a usar espaço do OneDrive para armazenamento de anexos

    Outlook passa a usar espaço do OneDrive para armazenamento de anexos

    A Microsoft alterou recentemente uma pequena funcionalidade do Outlook, que, no entanto, pode afetar consideravelmente os utilizadores da plataforma.

    Até agora, os anexos das mensagens de email do Outlook, bem como as imagens integradas nos emails, usavam o armazenamento das contas do Outlook – que se encontrava no padrão de 15 GB. No entanto, desde 1 de Fevereiro, a Microsoft começou a alterar a forma como estes conteúdos são contabilizados, passando os mesmos para as contas do OneDrive.

    Ou seja, o espaço ocupado pelas imagens e anexos dos emails, invés de contar para o espaço da conta de email, agora encontra-se associado com o espaço no OneDrive. Isto aplica-se também a conteúdos que se encontravam nas contas dos utilizadores antigamente – e não apenas aos mais recentes.

    Com esta mudança, alguns utilizadores verificaram que o espaço de armazenamento do OneDrive reduziu drasticamente, uma vez que esses conteúdos passaram a ficar armazenados no mesmo.

    A própria Microsoft alerta que, com esta mudança, os utilizadores podem ficar com menos espaço para guardarem conteúdos no OneDrive, e caso tenham falta de espaço, podem deixar de conseguir receber emails nas suas contas – ou anexos e imagens dos mesmos.

    Como seria de esperar, esta medida tem vindo a ser contestada por vários utilizadores, que subitamente deixaram de conseguir receber emails ou de ter armazenamento das suas contas do OneDrive. Alguns utilizadores reportam que, devido à mudança, ficaram com espaço ocupado muito acima do que teriam dos 5GB gratuitos do OneDrive.

    Espaço ocupado do OneDrive

    Esta medida não apenas impede que os utilizadores possam receber novas mensagens de email, como também tira espaço do OneDrive para outros conteúdos. No entanto, é algo similar ao que a Google aplica sobre o Gmail – embora a mudança seja mais drástica no caso do Outlook uma vez que a plataforma sempre separou o espaço dos dois serviços.

  • Autoridades do Reino Unido vão investigar práticas da Amazon e Microsoft na cloud

    Autoridades do Reino Unido vão investigar práticas da Amazon e Microsoft na cloud

    Autoridades do Reino Unido vão investigar práticas da Amazon e Microsoft na cloud

    As autoridades do Reino Unido vão iniciar uma nova investigação contra a Amazon e a Microsoft, derivado das suas plataformas cloud no mercado. A Competition and Markets Authority (CMA) pretende analisar, sobretudo, as práticas da Amazon AWS e da Microsoft Azure no mercado das plataformas cloud, verificando se as mesmas podem encontrar-se a prejudicar os rivais.

    De acordo com as autoridades, atualmente estas duas plataformas concentram entre 60 e 70% do mercado cloud, enquanto a Google é a empresa mais próxima das mesmas, mas com valores que atingem apenas 5 a 10%. A Google foi também uma das entidades que, no passado, apresentou acusações contra a Microsoft por alegadas práticas para prejudicar os rivais no mercado.

    As autoridades do Reino Unido afirmam que, caso não sejam analisadas as práticas destas empresas, existe a possibilidade de todo o mercado cloud vir a ser afetado, sobretudo os rivais que se pretendam lançar no mesmo.

    Para já, apesar de a investigação ainda se encontrar numa fase inicial, as autoridades afirmam que terão identificado alguns problemas que podem afetar a concorrência, mas ainda será cedo para avaliar o caso – a investigação deve ser realizada nas próximas semanas, e espera-se que o resultado da mesma venha a ser conhecido a 5 de Outubro de 2023.

  • Nova extensão maliciosa descoberta capaz de roubar dados sensiveis

    Nova extensão maliciosa descoberta capaz de roubar dados sensiveis

    Nova extensão maliciosa descoberta capaz de roubar dados sensiveis

    Os navegadores possuem formas de expandir as suas funcionalidades através das extensões, mas, ao mesmo tempo, se os utilizadores não tiverem atenção, este é também um ponto onde podem surgir problemas.

    As extensões possuem um alargado acesso ao navegador e aos dados que transitam no mesmo, e, portanto, estas podem ser usadas para os mais variados fins – nem todos benignos. É o exemplo de uma extensão recentemente descoberta pelos investigadores da empresa Trustwave.

    Apelidada de Rilide, esta extensão maliciosa foca-se em navegadores baseados em Chromium, e pode realizar várias atividades nos mesmos. O objetivo da extensão parece ser recolher dados de login e carteiras de criptomoedas.

    Uma vez instalada, a extensão começa a comunicar com um servidor remoto, de onde receber as ordens e envia os dados. Este servidor, em controlo dos atacantes, é a porta de entrada para o ataque.

    A extensão distribui-se sobretudo sobre campanhas maliciosas do Google Ads, mas também se pode instalar automaticamente no navegador caso o sistema base esteja comprometido. Uma vez instalada, a extensão monitoriza toda a atividade do utilizador.

    Quando é identificado que o utilizador acede a carteiras de criptomoedas, esta é capaz de recolher os dados de acesso, e até de contornar autenticação das mesmas – incluindo a autenticação em duas etapas, com o objetivo de roubar os fundos e enviar para carteiras em controlo dos atacantes.

    Esta é ainda capaz de injetar scripts nos sites, que podem realizar o mais variado leque de ações finais.

    Como sempre, a principal linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos locais de onde descarregam os conteúdos e às extensões que são instaladas no navegador –  a maioria dos navegadores alerta sempre que uma nova extensão é instalada no mesmo, sobretudo quando o processo é feito de forma automática no sistema.

  • Google volta a adiar aplicação do Manifest V3 no Chrome

    Google volta a adiar aplicação do Manifest V3 no Chrome

    Google volta a adiar aplicação do Manifest V3 no Chrome

    A Google encontra-se novamente a adiar o fim do Manifest V2 sobre o Google Chrome, uma medida que tinha vindo a ser contestada por uma grande parte da comunidade, apesar dos planos da Google em avançar com a mesma.

    Esta medida seria focada para começar a implementar o Manifest V3 sobre o Chrome, padrão que tem vindo a ser criado desde 2019. Este padrão é, basicamente, o que as extensões podem realizar dentro do navegador, e cada revisão do mesmo vem com as suas alterações que podem afetar a forma como as extensões funcionam no navegador.

    No caso do Manifest V3, uma das maiores mudanças encontra-se a nível do uso de bloqueadores de conteúdos, bastante usados para filtros em extensões de bloqueio de publicidade. O Manifest V3 limita consideravelmente o uso destes filtros, e consequentemente, a capacidade de as extensões bloquearem conteúdos como publicidade.

    A medida afeta sobretudo os adblockers, que passam a ter de se adaptar para as novas regras, que em alguns casos podem levar mesmo a problemas para o correto funcionamento da filtragem. Muitos consideram que o Manifest V3 é apenas uma forma da Google limitar ainda mais este género de bloqueadores de publicidade – tendo em conta que a Google ganha uma grande parte das suas receitas deste género de conteúdos online.

    Ao longo dos anos a Google tem vindo a alterar a data prevista de fim de suporte ao Manifest V2 – a geração atual – de forma a dar lugar ao Manifest V3. Inicialmente estava previsto que todas as extensões deviam-se adaptar ao novo padrão até Janeiro de 2022, e que em Janeiro de 2023 iriam deixar de ser suportadas as versões anteriores no navegador.

    No entanto, em Dezembro de 2022, a empresa decidiu adiar novamente a data para deixar de suportar estas extensões. Agora, quase três meses depois, a empresa volta a deixar novas informações sobre a linha de tempo prevista.

    Segundo a empresa, o Manifest V2 irá ser bloqueado no Chrome em algum momento de 2024, embora ainda sem uma data concreta. A Google informa ainda que irá alertar os programadores quando a data estiver perto de acontecer, com seis meses de antecedência.

    No entanto, tendo em conta todas as mudanças, é possível que esta data venha eventualmente a alterar-se no futuro. Para já ainda nada concreto foi deixado sobre quando o Manifest V2 vai deixar de ser suportado.

    De notar que a medida é aplicada ao Chromium. Portanto navegadores baseados no mesmo devem eventualmente seguir os mesmos planos – alguns já confirmaram que vão seguir os prazos da Google, enquanto outros ainda poderão adiar a sua implementação.

    Seja como for, eventualmente o Manifest V3 será o padrão que vai ser aplicado no Chrome, mais cedo ou mais tarde. E todas as extensões terão de passar a guiar-se pelo mesmo – o que pode afetar, sobretudo, as que bloqueiem o conteúdo online.

  • Existe um novo esquema que pode levar a perder a conta do Youtube

    Existe um novo esquema que pode levar a perder a conta do Youtube

    Existe um novo esquema que pode levar a perder a conta do Youtube

    O YouTube é uma das plataformas mais reconhecidas para assistir a vídeos na internet, e nesta também se encontram vários criadores de conteúdos. Particularmente para quem usa esta plataforma para produzir conteúdos, é recomendado que tenha em atenção um novo esquema que começou a surgir na mesma.

    Vários utilizadores começaram a reportar um novo esquema de phishing, que tenta enganar os criadores de conteúdos para o YouTube com falsos emails que, aparentemente, fazem-se passar por conteúdos legítimos.

    O esquema começa quando as vítimas recebem um email, supostamente do YouTube, a notificar para uma infração sobre um dos conteúdos que possuem nas suas contas. Estes emails tendem a ser enviados do email “no-reply@youtube.com”, que é legitimo da plataforma. Apesar de o remetente dos emails poder ser modificado, neste caso a mensagem é mesmo enviada pelos sistemas da Google – apenas não com a intenção que se pretende.

    A mensagem tende a conter uma notificação, na maioria das vezes sobre alguma questão relacionada com a conta do criador, e com um link para onde se deve resolver a situação – para dar mais credibilidade, este link é muitas vezes de plataformas da própria Google, como o Google Drive.

    O link direciona o utilizador para um suposto PDF ou documento onde se pode obter mais informações sobre o que levou à queixa contra o criador. Mas é aqui que começam os problemas: o ficheiro não é verdadeiro.

    Muitas vezes trata-se apenas de um ficheiro mascarado como um PDF ou documento do Word, que é enviado via o Google Drive, mas é na verdade um malware que pode roubar os dados das contas das vítimas.

    Este ataque explora uma funcionalidade do próprio YouTube, que permite partilhar determinados vídeos com outros utilizadores via email. O que os atacantes realizam é colocarem um vídeo como privado, com uma descrição ou mensagem que pretenda enganar os utilizadores, e partilha esse vídeo para um email específico diretamente pela plataforma.

    Este género de ataque foca-se sobretudo para criadores de conteúdos, visto que é onde existe o maior potencial para verificarem as mensagens e os seus conteúdos, ainda mais tendo em conta que se trata de uma questão relacionada com a conta dos mesmos.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos conteúdos que acedem. Ao mesmo tempo, é importante relembrar que o YouTube não entra em contacto a pedir para os utilizadores descarregarem ficheiros – mesmo que sejam da sua plataforma.

  • Google prepara-se para integrar IA nas pesquisas

    Google prepara-se para integrar IA nas pesquisas

    Google prepara-se para integrar IA nas pesquisas

    A Google tem vindo a ter algumas dificuldades em integrar a sua tecnologia de IA nos seus produtos, ao contrário da Microsoft, que continua na linha da frente em apresentar novidades para o Bing Chat.

    No entanto, parece que a empresa vai agora começar a focar-se em disponibilizar algumas novidades para os utilizadores, e as primeiras podem ser verificadas para quem use o motor de pesquisa da Google.

    Durante uma recente entrevista, o CEO da Google, Sundar Pichai, confirmou que a empresa encontra-se a preparar para integrar o seu sistema de IA com o sistema de pesquisa do Google. Com esta medida, os utilizadores podem realizar perguntas diretamente no Google, e o motor de pesquisa vai apresentar as respostas com base nos resultados que estejam presentes na página, mas em formato de resposta rápido – algo similar ao que já existe atualmente no Bing.

    A medida não será propriamente inesperada, tendo em conta que a ideia da Google sempre foi integrar as suas tecnologias de IA com o motor de pesquisa. E tendo em conta que o Google continua a ser um dos motores de pesquisa mais usados no mercado, pode ter um grande impacto na forma como os utilizadores encontram informações.

    Pichai não revelou detalhes relativamente a datas sobre quando a funcionalidade vai começar a chegar junto dos utilizadores, mas tendo em conta que a Google ainda se encontra algo atrasada neste campo, certamente que não deve demorar muito tempo.

    De relembrar que a Google, recentemente, também começou a permitir aos utilizadores acederem ao Bard, o chatbot da empresa que usa IA para fornecer respostas similares ao que se encontra no Bing Chat.

  • Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    O Google Chrome encontra-se a preparar para receber uma nova atualização, a qual vai melhorar consideravelmente o desempenho gráfico do navegador em aplicações web.

    A versão do Chrome 113 encontra-se prevista de chegar em breve ao canal estável, e vai contar com o suporte à API WebGPU, a qual deve garantir mais desempenho para atividades gráficas na web. Esta nova versão encontra-se atualmente no canal Beta, e tem vindo a demonstrar melhorias consideráveis para o navegador – chegar à versão estável vai fazer com que fique disponível para mais utilizadores.

    O WebGPU é um novo padrão de instruções, que permite interligar o software com o hardware gráfico, fornecendo melhorias consideráveis a nível do desempenho gráfico no sistema. Este padrão foi criado pela Google, Apple, Mozilla, Microsoft e outras empresas, exatamente para criar algo similar para todos os navegadores.

    O WebGPU permite que as instruções gráficas sejam enviadas diretamente para a gráfica, invés de passarem pelo processador. Isso deve acelerar consideravelmente o desempenho em atividades gráficas existentes, e sobretudo para sistemas que tenham recursos mais limitados a nível do processador.

    Com esta versão, os utilizadores podem esperar melhorias sobretudo se usem programas gráficos exigentes, como modelos 3D ou CAD, e até para tarefas como renderização de conteúdos 3D em ambientes web.

    Esta API encontra-se em desenvolvimento faz mais de seis anos, mas apenas agora se encontra a chegar como algo “padrão” para os navegadores no mercado, depois de um longo desenvolvimento. Atualmente a API é suportada em sistemas Windows, macOS e ChromeOS, sendo que a Google afirma que vai chegar ao Android e Linux em breve.

  • Aplicações na Google Play Store vão ter de permitir remoção de dados dos utilizadores

    Aplicações na Google Play Store vão ter de permitir remoção de dados dos utilizadores

    Aplicações na Google Play Store vão ter de permitir remoção de dados dos utilizadores

    A Google parece focada em permitir que os utilizadores tenham mais controlo sobre os dados que enviam para as diferentes apps na Play Store. E dentro desta ideia, a plataforma encontra-se agora a aplicar novas regras para quem pretenda enviar apps para a sua plataforma.

    Segundo a empresa, as aplicações que estejam disponíveis na Play Store, e que recolham dados dos utilizadores das mesmas – como é o caso de contas de utilizador – terão brevemente de fornecer uma forma de os utilizadores removerem esses dados, o que se aplica tanto na app em si como para a web.

    Os programadores também terão de remover completamente os dados de um utilizador quando estes pedem para remover uma conta da sua plataforma.

    A ideia da Google será garantir que os utilizadores possuem mais controlo sobre os seus dados, e que possuem ferramentas adequadas para realizarem esses pedidos caso considerem necessário. Ao mesmo tempo, pretende também demonstrar uma maior transparência para a loja de aplicações da Google e de segurança.

    A ter em conta que os utilizadores podem ter o controlo para remover apenas os conteúdos que considerem necessários. Por exemplo, estes podem controlar apenas remover conteúdos enviados para uma app e não a conta na mesma por completo – e as entidades responsáveis por essas apps devem remover os conteúdos.

    As aplicações enviadas para a Play Store devem encontrar-se atualizadas sobre esta nova política, sendo que vai entrar em vigor no início de 2024.

    Curiosamente, a medida surge alguns meses depois de a Apple ter lançado uma iniciativa similar para a App Store, também voltada em dar mais controlo sobre os dados dos utilizadores na plataforma e dentro das apps da mesma. Neste caso, a Apple não pretende que os utilizadores sejam algo de potenciais roubos de credenciais ou de dados sensíveis apenas porque não existia forma de removerem os seus dados de uma aplicação que usaram no passado.

  • Vice-presidente do Google Stadia saiu silenciosamente da Google

    Vice-presidente do Google Stadia saiu silenciosamente da Google

    Vice-presidente do Google Stadia saiu silenciosamente da Google

    Em janeiro de 2023, a Google ditou o fim da sua plataforma de Cloud gaming, o Google Stadia. Apesar de ter estado disponível apenas por três anos, a plataforma acabou por ser encerrada de forma algo repentina.

    No entanto, parece que internamente, não foi apenas a plataforma que sofreu mudanças. Ao que parece, na mesma altura em que o Google Stadia estava a encerrar as suas atividades, o Vice Presidente da divisão da Stadia, Phil Harrison, também terá saído silenciosamente da empresa.

    Até ao encerramento da Stadia, Phil Harrison era o responsável pelas operações da plataforma, e foi responsável por realizar muitas das atividades da mesma. Apesar de o encerramento do Stadia apenas ter acontecido em 2023, os rumores de que a plataforma poderia estar a chegar ao fim surgiram muito antes disso.

    Em 2021 a empresa tinha já encerrado a divisão de desenvolvimento de jogos dedicada para o Stadia, o que apontava possíveis problemas nessa frente. Mais tarde, rumores indicavam também que a Google estaria a ponderar encerrar a plataforma – algo que na altura foi negado pela empresa.

    No entanto, meses mais tarde, surge a confirmação de que a plataforma de cloud gaming seria efetivamente encerrada. Harrison terá começado a aventura junto da Stadia em 2018, ainda antes do serviço ter sido confirmado ao público em geral, mas ao longo dos anos as suas aparições publicas foram sendo cada vez mais reduzidas – ainda mais conforme os problemas da plataforma continuavam a aumentar.

    Apesar de não ter sido deixado qualquer comentário por parte da Google, dois funcionários da empresa terão confirmado que Harrison saiu da Google na mesma altura em que a plataforma do Stadia foi encerrado. Desconhecem-se para já detalhes sobre onde Harrison irá continuar.

  • Bloqueio do ChatGPT em Itália leva à procura por VPNs

    Bloqueio do ChatGPT em Itália leva à procura por VPNs

    Bloqueio do ChatGPT em Itália leva à procura por VPNs

    De forma recente, as autoridades italianas aplicaram um bloqueio sobre o ChatGPT da OpenAI, alegando questões sobre a privacidade e recolha de dados. No entanto, parece que o bloqueio levou os utilizadores a procurarem outro género de serviços para continuarem a usar a ferramenta.

    Depois de o bloqueio ao ChatGPT ter sido aplicado pelas autoridades italianas, várias empresas fornecedoras de serviços de VPN começaram a verificar um aumento considerável no número de clientes com origem em Itália.

    Esta tendência é algo que se verifica também no Google Trends, onde depois do bloqueio, a pesquisa por VPNs aumentou de forma considerável no pais. Como se pode verificar na imagem em seguida, o aumento sente-se depois do dia 1 de Abril, altura em que o bloqueio foi aplicado.

    ChatGPT em itália e procura de VPNs

    Muitos utilizadores começaram a usar o ChatGPT para as suas tarefas do dia a dia, e muitos devem também usar a mesma para fins profissionais, sendo que este género de bloqueio pode ter impacto na forma como esses trabalhos são feitos.

    A PureVPN, um dos fornecedores de VPNs que confirmou esta medida, indica que o volume de tráfego de clientes em Itália aumentou consideravelmente desde o bloqueio, e que os acessos estão a ser feitos sobretudo para acesso ao ChatGPT.

    De relembrar que as autoridades italianas encontram-se a colocar questões à OpenAI sobre a possível recolha de dados feita sobre o ChatGPT, bem como devido ao facto da empresa não aplicar limites para o uso do serviço para menores de 13 anos – apesar de se encontrar nos termos que menores não podem usar o ChatGPT, não existe nenhuma limitação de tal.

  • Ex-engenheiro da Google acredita que ser humano será imortal até 2030

    Ex-engenheiro da Google acredita que ser humano será imortal até 2030

    Ex-engenheiro da Google acredita que ser humano será imortal até 2030

    A IA tem vindo a tomar conta das notícias nos últimos tempos, seja isso bom ou mau.  No entanto, existe quem acredite que a tecnologia pode vir a ser ainda mais marcante para a humanidade do que é atualmente.

    Um ex-engenheiro da Google deixou recentemente algumas das suas previsões sobre o futuro. Ray Kurzweil acredita que a tecnologia pode vir a evoluir consideravelmente num curto espaço de tempo, de tal forma que existe a possibilidade de a humanidade alcançar a imortalidade em 2030.

    O engenheiro afirma que a evolução da tecnologia tem vindo a ser sentida de forma considerável nos últimos meses, e olhando para a mesma, pode-se traçar um plano sem comparação. A IA cresceu mais do que qualquer outra tecnologia num relativo curto espaço de tempo. No entanto, este será apenas um pequeno exemplo do que ainda pode estar para vir.

    A ideia do engenheiro será que a tecnologia pode vir a ser usada também para fins médicos, e que eventualmente pode vir a ajudar a criar seres praticamente imortais. A ideia do engenheiro é que a esperança de vida venha a aumentar nos próximos tempos.

    Kurzweil revela ainda que a tecnologia pode ajudar a desenvolver robots que, integrando-se no corpo humano, podem reparar tecido e áreas que eram praticamente impossíveis faz apenas alguns anos. O mesmo defende que esta tecnologia pode mesmo ser usada para criar um “backup” do cérebro humano, e eventualmente de memórias.

    A ideia pode parecer algo futurista, e longe de se atingir, mas a verdade é que Kurzweil é bem conhecido pelas suas previsões do mundo da tecnologia – e com um traço algo acertado para tal. No entanto, se as previsões vão realmente acontecer ou não, isso ainda é algo que se deve esperar para ver.

  • Google Now Launcher vai ser oficialmente descontinuado dez anos depois

    Google Now Launcher vai ser oficialmente descontinuado dez anos depois

    Google Now Launcher vai ser oficialmente descontinuado dez anos depois

    Depois de algum tempo sem grandes mudanças ou novidades, parece que o Google Now Launcher encontra-se oficialmente em “fim de vida”. O laucher que era tido pela Google para o futuro dos dispositivos Android vai agora chegar ao fim.

    De acordo com o portal 9to5Google, a versão 14.14 da aplicação conta com uma pequena mudança no código, que indica que a app vai deixar de funcionar em Abril. A mensagem, de momento, encontra-se escondida no código da aplicação, mas é possível que comece a surgir para os utilizadores em breve – embora a Google ainda não tenha confirmado oficialmente o caso.

    Mensagem de confirmação do fim de suporte

    De relembrar que o Google Now Launcher foi lançado em 2014, a altura como forma de oferecer aos utilizadores uma interface mais simples e limpa do Android. No entanto, este viria a ser substituído pelo Pixel Launcher em 2018, tendo permanecido com uma compatibilidade limitada – e eventualmente foi retirado da Play Store.

    Ainda assim, o launcher ainda se manteve nos dispositivos e disponível para instalação manual, embora com longos períodos entre atualizações e correções. Praticamente nenhuma novidade encontrava-se no mesmo, pelo que a medida não será de todo inesperada.

  • Novo Outlook vai começar a suportar contas do Gmail

    Novo Outlook vai começar a suportar contas do Gmail

    Novo Outlook vai começar a suportar contas do Gmail

    Faz pouco mais de um ano que a Microsoft começou a testar a nova versão do Outlook, a qual chega com várias novidades e melhorias. Entre estas encontra-se a nova interface e a integração com diferentes plataformas de forma simplificada.

    E hoje, a empresa confirma a chegada de mais uma novidade bastante útil para os utilizadores. A nova versão do Outlook para Windows agora conta com suporte à integração de diferentes contas de email dentro do serviço, nomeadamente de contas do Gmail e Yahoo.

    Com esta novidade, os utilizadores poderão rapidamente integrar as suas contas do Gmail dentro da app do Outlook, e além disso, passam também a ter acesso aos calendários do Google e aos contactos, algo que não se encontrava na versão anterior do cliente de email.

    calendário da google via o outlook novo

    A empresa sublinha ainda que, em breve, contas do Yahoo e da iCloud também deverão ser suportadas, facilitando a integração das mesmas no programa. Tudo o que os utilizadores necessitam de realizar será introduzir as suas contas do Gmail no momento de configuração das contas, onde o Outlook deve guiar nos passos seguintes da tarefa.

    A atualização deve começar a ficar disponível para os utilizadores que estejam a testar a versão Preview a partir de hoje.

  • Google Pay está a enviar dinheiro aleatoriamente para as contas

    Google Pay está a enviar dinheiro aleatoriamente para as contas

    Google Pay está a enviar dinheiro aleatoriamente para as contas

    Receber dinheiro de forma aleatória não é propriamente comum, mas alguns utilizadores do Google Pay foram hoje surpreendidos com isso mesmo. Ao que parece, uma falha na plataforma de pagamentos da Google encontra-se a levar com que dinheiro esteja a ser aleatoriamente enviado para utilizadores do serviço.

    Infelizmente, o Google Pay não se encontra totalmente disponível em Portugal, sendo que apenas temos acesso ao Google Wallet – que apesar de similares, não são o mesmo serviço. No entanto, esta falha parece afetar os utilizadores do Google Pay que tenham usado recentemente as funcionalidades de cashback.

    Pelas redes sociais encontram-se utilizadores que estão a confirmar ter recebido valores aleatórios de “ofertas” por parte do Google Pay, sem justificação. Apesar de a grande maioria dos casos serem de valores relativamente pequenos, entre 5 e 20 dólares, existe pelo menos um caso no Reddit de um utilizador que terá recebido 1072 dólares devido a este erro.

    Ao mesmo tempo, é possível que o erro seja rapidamente corrigido pela Google, portanto quem tenha recebido este dinheiro, possivelmente vai ficar rapidamente sem o mesmo nas suas contas. A Google ainda não confirmou publicamente qualquer falha, mas um utilizador do Reddit afirma que, em contacto com o suporte da empresa, foi indicado que o valor seria regularizado para o normal em 48 horas.

  • Bill Gates afirma que pausa no desenvolvimento da IA não vai resolver problemas

    Bill Gates afirma que pausa no desenvolvimento da IA não vai resolver problemas

    Bill Gates afirma que pausa no desenvolvimento da IA não vai resolver problemas

    Nos últimos tempos, existe uma crescente onda de interessados em colocar em pausa o desenvolvimento de novas tecnologias relacionadas com a IA. A ideia será usar esse tempo para adaptar algumas regras sobre como a IA deve avançar no mercado.

    No entanto, nem todos estão de acordo que a ideia de colocar em pausa o desenvolvimento da tecnologia venha a resolver algo. Uma das pessoas contra essa ideia é Bill Gates, que recentemente revelou detalhes sobre a sua ideia da tecnologia.

    Em entrevista à Reuters, Bill Gates afirma que suspender o desenvolvimento da tecnologia de IA não vai resolver os problemas que existem e que a tecnologia em si constitui. A ideia apenas vai atrasar a tecnologia no mercado, e eventualmente, nada será resolvido.

    Sobre o caso, Bill Gates afirma que “Não acho que pedir a um grupo específico para fazer uma pausa resolva os desafios. Claramente, há enormes benefícios nessas coisas… o que precisamos fazer é identificar as áreas complicadas. Eu realmente não entendo quem eles estão dizendo que pode parar, e todos os países do mundo concordam em parar e por que parar. Mas há muitas opiniões diferentes nesta área.”

    De relembrar que Gates tem vindo a ser um defensor das tecnologias de IA. Em Março deste ano, o mesmo publicou um artigo no seu blog indicando como a tecnologia de IA pode vir a ser tão revolucionária como os telemóveis e a própria Internet.

    O mesmo afirma ainda que faz algum tempo que existe IA nos serviços que usamos no dia a dia, como é o caso da Alexa e Assistente da Google, mas foi apenas com a chegada do ChatGPT e Bing Chat que se verificaram grandes evoluções na forma como a tecnologia é vista e usada.

  • Apple começa a realizar pequenos cortes de funcionários

    Apple começa a realizar pequenos cortes de funcionários

    Apple começa a realizar pequenos cortes de funcionários

    A Apple encontra-se, alegadamente, a despedir uma pequena quantidade de funcionários de algumas das suas equipas de vendas. De acordo com o portal Bloomberg, apesar de a empresa ainda não ter confirmado as saídas, várias fontes indicam que os despedimentos já se encontram a ocorrer.

    No entanto, para já ainda se desconhece a escala dos mesmos. Acredita-se que seja apenas uma pequena quantidade de funcionários da divisão de vendas da empresa. De relembrar que a Apple era uma das poucas empresas que ainda não tinha realizado cortes nos seus funcionários em massa, seguindo empresas como a Amazon, Google, Meta e Twitter.

    Na verdade, as fontes apontam que os despedimentos agora a serem realizados, além de serem considerados bastante pequenos, são mais focados para a reestruturação interna da empresa e das equipas, e não como parte de uma onda de despedimentos em massa ou de redução de custos.

    Ao mesmo tempo, é possível que muitos dos funcionários que foram agora despedidos possam ainda encontrar-se dentro da empresa, uma vez que estes terão a possibilidade de se inscreverem para outros cargos dentro da Apple até ao final da semana. Para os que não consigam ficar na empresa, esta encontra-se a fornecer até quatro meses de salário, dentro das leis norte-americanas de trabalho.

    Apesar de estes serem os primeiros cortes verificados dentro da Apple, é importante notar que a empresa tem vindo a realizar controlos de despesas em outras áreas, com a indicação que o CEO da Apple, Tim Cook, terá mesmo indicado aos funcionários que o despedimento apenas seria aplicado em caso de “última necessidade”.

  • Google Drive remove limite de 5 milhões de ficheiros

    Google Drive remove limite de 5 milhões de ficheiros

    Google Drive remove limite de 5 milhões de ficheiros

    De forma recente a Google começou a aplicar limites na quantidade de ficheiros que podem ser enviados para contas do Google Drive. O limite aplica-se agora nos 5 milhões de ficheiros, que independentemente do espaço que os utilizadores tenham na conta, foi aplicado como “limite fixo” do serviço.

    Os utilizadores que se encontravam a atingir o limite poderiam verificar uma mensagem de erro quando tentam enviar novos conteúdos para as suas contas, a indicar que atingiram o limite de 5 milhões de ficheiros.

    A Google não deixou qualquer informação sobre esta mudança, tendo no entanto deixado alguns utilizadores sem a capacidade de suarem as suas contas, mesmo tendo espaço para armazenamento. A medida também parece ter sido aplicada de forma inesperada, tendo em conta que a empresa nunca manteve qualquer limite no número de ficheiros para as suas contas.

    Hoje a empresa decidiu voltar atrás nesta decisão. A partir da conta oficial do Google Drive no Twitter, a empresa confirmou que vai remover a limitação de cinco milhões de ficheiros. A empresa sublinha que esta medida foi aplicada para garantir o desempenho do sistema.

    Ao mesmo tempo, a empresa também refere que, no futuro, irá informar os utilizadores antes de serem aplicadas medidas que possam ter impacto nas contas dos mesmos. Apesar de ser uma mensagem curta, esta indica que o limite terá sido removido, portanto os utilizadores que se encontravam afetados pelo mesmo devem conseguir voltar a enviar conteúdos para as suas contas sem problemas.

  • Google Keep recebe suporte para ecrãs dobráveis

    Google Keep recebe suporte para ecrãs dobráveis

    Google Keep recebe suporte para ecrãs dobráveis

    O Google Keep é uma aplicação importante para quem pretenda manter as suas notas sincronizadas entre diferentes dispositivos, e conta com algumas funcionalidades interessantes para essa tarefa. No entanto, esta aplicação ainda era uma das que não se encontrava propriamente adaptada para dispositivos dobráveis ou com ecrãs de maiores dimensões.

    Isso agora é finalmente corrigido, com a Google a fornecer uma nova atualização para a app, que finalmente vai permitir usar a mesma em dispositivos com ecrãs maiores. A nova versão do Keep conta agora com suporte para dispositivos dobráveis e tablets, permitindo aos utilizadores aproveitarem melhor o espaço disponível no ecrã para tirarem notas.

    Um dos exemplos encontra-se na possibilidade de os utilizadores terem o Google Keep numa janela dedicada e em separado de outras, como o Chrome, o que permite rapidamente tirar notas sem ter de alternar entre diferentes apps.

    Google Keep divisão

    Ao mesmo tempo, é também possível dividir a janela da própria aplicação, mantendo as notas numa parte do ecrã, e o conteúdo a ser escrito no outro, para rapidamente alternar entre conteúdos caso seja necessário.

    A ideia será aproveitar melhor o espaço que se encontra disponível no ecrã para funcionalidades uteis para usar a app no dia a dia. A novidade encontra-se disponível na versão mais recente do Google Keep, sendo que os utilizadores apenas necessitam de a atualizar pela Play Store.

  • Google terá aplicado ainda mais medidas para redução de custos

    Google terá aplicado ainda mais medidas para redução de custos

    Google terá aplicado ainda mais medidas para redução de custos

    A Google foi uma das empresas que, em início de 2023, realizou despedimentos sobre o seu leque de funcionários, tendo confirmado a saída da empresa de 12.000 funcionários. No entanto, nos meses seguintes, parece que foram aplicadas ainda maios medidas para reduzir os custos gerais da empresa.

    De acordo com uma reportagem da CNBC, a Google tem vindo a informar alguns dos funcionários em diferentes divisões para terem atenção aos gastos com o material de escritório e até dos próprios serviços da Google.

    A empresa terá começado a informar das medidas num recente memorando enviado para os funcionários, onde é indicado que os mesmos devem conter a utilização de alguns objetos, como agrafadores e fita cola, sendo que os mesmos poderão ser emprestados quando necessário pela receção dos escritórios da empresa.

    Além disso, para quem não se encontre a trabalhar diretamente com engenharia dentro da empresa, a Google encontra-se agora a fornecer Chromebooks por padrão para quem necessite. Esta medida é focada em também reduzir os custos – invés dos Macbooks que eram fornecidos até aqui.

    Ao mesmo tempo, os funcionários podem não receber um smartphone da empresa caso não seja estritamente necessário, e existe a necessidade de aprovação de qualquer acessório que tenha um custo superior a 1000 euros.

    Estas medidas são tidas em conta como parte das reduções de custos que a Google se encontra a realizar, e apesar de parecerem coisas banais para o dia a dia, certamente que acabam por ter um custo elevado no panorama de uma empresa como a Google.

  • Google testa “tópicos” para ajudar nas pesquisas

    Google testa “tópicos” para ajudar nas pesquisas

    Google testa “tópicos” para ajudar nas pesquisas

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para a pesquisa, que deve ajudar os utilizadores a encontrarem os temas e conteúdos que realmente pretendem dos resultados.

    A empresa encontra-se a revelar o novo sistema de “Filtros de tópicos”, que permite reajustar as pesquisas feitas sobre determinados termos. Este novo sistema permite que seja possível ajustar as pesquisas para englobarem apenas determinados temas, com base no conteúdo original que o utilizador tenha procurado.

    Por exemplo, ao procurar ideias para jantar no Google, o motor de pesquisa vai começar a apresentar “tags” que podem ser usadas para ajudar a escolher resultados mais associados com o que se pretende – mantendo o exemplo, pode-se ajustar para incluir apenas comida vegetariana, simples de realizar, entre outros.

    pesquisa com tópicos de ajuda

    Esta funcionalidade era algo que a empresa tinha vindo a testar na pesquisa do Google desde finais do ano passado, mas apenas para alguns mercados e em dispositivos móveis. Agora parece que a mesma encontra-se a ser alargada para mais países e também para o desktop.

    Alguns dos filtros são automaticamente sugeridos aos utilizadores, mas é possível verificar a lista completa dos mesmos caso se pretenda. Os conteúdos a surgir nos tópicos serão ajustados com ajuda de IA, e com base no que os utilizadores tenham pesquisado inicialmente.

    A novidade ainda se encontra a ser integrada na pesquisa, e pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. Portanto é possível que não veja de imediato a novidade na sua próxima pesquisa.

  • Google Chrome conta com nova funcionalidade para quem lê muitas notícias

    Google Chrome conta com nova funcionalidade para quem lê muitas notícias

    Google Chrome conta com nova funcionalidade para quem lê muitas notícias

    Nas últimas semanas parece que todas as notícias e novidades são focadas apenas para a IA e o Bing, e isto inclui também o navegador da Microsoft, Edge. No entanto, existem agora algumas novidades que começam a chegar também a um dos navegadores mais usados atualmente na internet.

    O Chrome, que se goste ou não, ainda é um dos navegadores mais usados na internet. E recentemente a Google começou a testar uma nova funcionalidade para o mesmo que pode ser bastante útil para quem leia muitas notícias na internet.

    A Google encontra-se a testar a nova funcionalidade de “Modo de Leitura” para o Chrome, algo que existia em alguns navegadores alternativos pela web, mas que finalmente começa agora a chegar também ao Chrome.

    Este modo de leitura permite que os utilizadores possam simplificar os conteúdos dos sites onde se encontrem, sobretudo de notícias, para dar foco apenas aos conteúdos que sejam de interesse.

    Desta forma, os utilizadores podem ler apenas aquilo que pretendem de um site, sem terem de carregar conteúdos muitas vezes desnecessários, como publicidade ou outros artigos em segundo plano. A ideia será tornar a leitura de conteúdos mais simples e rápida, e uma vez que se encontra integrado diretamente no navegador, não é necessário nenhum processamento extra de extensões ou apps de terceiros para tal.

    A novidade ainda se encontra em testes, e para já os utilizadores apenas a podem ativar via as flags do Chrome. Para tal basta aceder a “chrome://flags” e procurar por Reader Mode, colocando a opção ativa. Existem várias opções disponíveis, no entanto recomendamos a “Enabled available in settings”, que permite ativar ou desativar o leitor pelas definições do navegador.

    ativar modo de leitura

    Feito isto, basta reiniciar o navegador. Da próxima vez que aceder a um site que tenha conteúdos que podem ser convertidos para o modo de leitura, um pequeno ícone irá surgir na barra de endereço do navegador.

    Se usava uma extensão apenas para esta tarefa, agora o processo fica consideravelmente mais simples. Sem duvida uma dica a experimentar.

  • Huawei Health deixa de se encontrar na Google Play Store

    Huawei Health deixa de se encontrar na Google Play Store

    Huawei Health deixa de se encontrar na Google Play Store

    A aplicação Huawei Health, usada em conjunto com dispositivos da Huawei para monitorização da saúde, deixou recentemente de se encontrar disponível na Google Play Store.

    A aplicação era usada para interligar dispositivos da Huawei com o sistema, bem como monitorizar as suas atividades. No entanto, a app também não recebia atualizações desde meados de 2020, tanto que nem suportava alguns dos dispositivos mais recentes da empresa, como o Band 7.

    Invés disso, as atualizações aparentam ter sido fornecidas apenas para a versão que se encontrava na App Gallery, a loja de aplicações dedicada da Huawei. Esta versão ainda se encontra disponível e atualizada.

    Para quem ainda estaria a usar a aplicação via a Play Store, o recomendado será que instale a versão mais recente disponível na app da Huawei. Curiosamente, a app também se encontra disponível pela Galaxy Store da Samsung, ou até na App Store da Apple para dispositivos com iOS.

    Huawei Health na play Store da google

    Apenas a variante para Android parece ter sido removida de momento. As instruções para descarregar a versão mais recente da app podem ser encontradas no site da Huawei para o efeito.

  • Google alega que Microsoft realiza práticas anti competitivas no mercado cloud

    Google alega que Microsoft realiza práticas anti competitivas no mercado cloud

    Google alega que Microsoft realiza práticas anti competitivas no mercado cloud

    A Google encontra-se a lançar uma nova acusação contra a Microsoft, desta vez derivado da sua plataforma de cloud. Em causa encontra-se a divisão da Google Cloud, que alega existirem práticas anticompetitivas sobre a forma como a Microsoft gere o seu mercado de serviços Cloud.

    Em causa encontram-se alguns contratos de licenciamento que foram realizados com fornecedores na Europa, que a empresa considera que prejudica os rivais no mercado da cloud.

    Em entrevista ao portal Forbes, o vice-presidente do Google Cloud, Amit Zavery, confirmou que a empresa pretende avançar com um processo em tribunal derivado das práticas anticompetitivas que a Microsoft estará a realizar.

    Segundo o mesmo, os clientes enfrentam várias dificuldades na escolha de outro fornecedor de serviços cloud, em parte devido ao licenciamento e preços que são aplicados pela Microsoft no mercado. O executivo aponta que existem licenças que tornam complicado aos clientes alterarem as suas plataformas, e que são aplicadas diretamente pela Microsoft como forma de prejudicarem as entidades rivais.

    Em resposta a estas acusações, um porta-voz da Microsoft afirma que a empresa encontra-se comprometida em fornecer os melhores serviços possíveis para os clientes de plataformas cloud na Europa, mas sem adiantar detalhes sobre o caso.

    Em parte, a queixa encontra-se também na forma como a Microsoft conjuga vários dos seus serviços, como é o caso do Office 365 e do Windows, dentro do seu próprio ecossistema, tornando complicado para os clientes adotarem outras alternativas no mercado caso assim o pretendam.

  • GM vai deixar de integrar o Apple CarPlay nos seus veículos em 2024

    GM vai deixar de integrar o Apple CarPlay nos seus veículos em 2024

    GM vai deixar de integrar o Apple CarPlay nos seus veículos em 2024

    A General Motors confirmou que vai deixar de usar o Apple CarPlay nos seus veículos, a partir de 2024. Esta medida vai afetar todos os veículos produzidos pela empresa a partir do próximo ano, que deixam de ter a interface da Apple para integração com dispositivos móveis.

    Em causa encontra-se uma parceria que a GM terá estabelecido com a Google de forma recente, e que pretende colocar um sistema similar ao Android Auto nos veículos da marca daqui em diante. Desta forma, a plataforma da Apple deixa de fazer sentido nos veículos da empresa.

    A GM afirma que a mudança vai começar a ser aplicada em todos os veículos lançados a partir de 2024, começando pelo Chevrolet Blazer 2024. Ao mesmo tempo, a empresa afirma que esta medida pode ajudar a GM a recolher mais dados sobre como os utilizadores usam e carregam os seus veículos elétricos, o que pode ajudar a melhorar as tecnologias em geral.

    É importante relembrar que a Google e a GM têm vindo a trabalhar na criação de um sistema dedicado de entretenimento para os seus veículos desde 2019. A parceria com a Google permite que a empresa integre o Google Maps e o Assistente da Google nos veículos da marca durante 8 anos, sem que tenha de pagar mais por isso.

    Para já a medida deve aplicar-se apenas a veículos elétricos da GM, e claro, os veículos antigos da marca devem continuar a manter o software que existia anteriormente, que ainda será totalmente suportado pela GM.

  • Google vai facilitar transferência de ficheiros entre Android e Windows

    Google vai facilitar transferência de ficheiros entre Android e Windows

    Google vai facilitar transferência de ficheiros entre Android e Windows

    Em tempos, a Microsoft tentou criar o seu próprio sistema operativo para dispositivos móveis, com o Windows Phone.  No entanto, a ideia foi de pouca duração, sendo que esta não conseguiu atingir a popularidade que viria a verificar-se no Android.

    Desde então, apesar de não se focar em lançar um sistema operativo para este género de dispositivos, a empresa continuou a tentar integrar mais dos mesmos dentro do seu maior trunfo: o Windows.

    A Aplicação de Telefone no Windows 10 e 11 é um exemplo disso mesmo, sendo que tem vindo a receber várias melhorias ao longo dos últimos tempos. No entanto, esta acaba agora de receber uma rival importante com uma app dedicada da própria Google.

    A partilha de proximidade, uma funcionalidade que a Google revelou para o Android em 2020, vai agora chegar também a dispositivos com o Windows em alguns mercados. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente usar a mesma para partilharem conteúdos entre o smartphone Android e computadores Windows.

    Desta forma, os utilizadores podem rapidamente partilhar ficheiros dos seus dispositivos. No caso do Android, basta selecionar a partilha de proximidade e transferir o conteúdo para o sistema Windows que surja na lista. No caso do Windows, deve ser instalada a aplicação dedicada para a funcionalidade, que depois permite a partilha para os dispositivos e a receção dos mesmos.

    A aplicação do Google Nearby Share encontra-se disponível no site do Android, mas atualmente apenas se encontra disponível para utilizadores em alguns mercados selecionados – infelizmente Portugal não faz parte desta lista.

    Espera-se que a novidade venha a ficar brevemente disponível em mais países, e possa ser uma forma de permitir aos utilizadores mais rapidamente enviarem conteúdos de e para os seus dispositivos.

  • Limite escondido do Google Drive bloqueia contas dos utilizadores

    Limite escondido do Google Drive bloqueia contas dos utilizadores

    Limite escondido do Google Drive bloqueia contas dos utilizadores

    Recentemente o Google Drive começou a aplicar um novo limite sobre a sua plataforma, que não só limita os conteúdos que os utilizadores podem enviar para a plataforma, como em alguns casos encontra-se mesmo a impedir os utilizadores de usarem o serviço.

    Recentemente a Google começou a incluir uma nova limitação no Google Drive, onde cada conta apenas pode conter um total de 5 milhões de ficheiros únicos. Isto aplica-se independentemente do espaço que esteja ocupado, portanto os utilizadores podem ter espaço disponível na conta e, ainda assim, atingirem o limite.

    Segundo alguns utilizadores indicam no Reddit, a limitação começou a ser aplicada em meados de 14 de Fevereiro de 2023, mas apenas recentemente tem vindo a ganhar atenção – em parte porque existem cada vez mais utilizadores que estão a atingir estes limites.

    Limites de ficheiros no Google Drive

    Na altura, vários utilizadores que estavam a verificar este “limite” reportavam o mesmo à Google como sendo um bug, mas a realidade é que é efetivamente um limite da plataforma agora confirmado.

    O problema não se encontra apenas para quem esteja a usar a plataforma e possa, eventualmente, atingir o limite. Este encontra-se, sobretudo, para quem já estaria acima deste limite.

    Alguns utilizadores reportam que estariam com valores consideravelmente mais elevados de ficheiros nas suas contas, e que foram forçados a remover milhões de ficheiros apenas para poderem continuar a usar o serviço – isto apesar de terem espaço suficiente nas contas para tal.

    A ter em conta que, nas informações e FAQs do serviço, a Google apenas refere limites a nível do tamanho de ficheiros. No entanto, um porta-voz da Google veio confirmar que, efetivamente, o limite de ficheiros encontra-se agora em vigor para garantir a estabilidade e desempenho geral da plataforma.

  • Google Bard pode brevemente mudar o modelo da sua linguagem de IA

    Google Bard pode brevemente mudar o modelo da sua linguagem de IA

    Google Bard pode brevemente mudar o modelo da sua linguagem de IA

    A Google começou a testar o BARD em inícios de Março, no entanto, os testes iniciais ficaram longe de ser perfeitos. Tendo como comparação direta o Bing Chat, as respostas que o Bard fornece são consideravelmente mais simples e limitadas, em parte porque o modelo de linguagem que este usa também é diferente.

    Enquanto a Microsoft usa o GPT-4 da OpenAI, o BARD usa o modelo LaMDA da própria Google, que se trata de um modelo relativamente pequeno para ser capaz de fornecer respostas tão detalhadas como as do Bing. No entanto, isso pode vir a mudar.

    Atualmente, como referido, o Bard usa o modelo de linguagem de IA conhecido como LaMDA, no entanto, o CEO da Google, Sundar Pichai, referiu recentemente num podcast que a empresa se encontra a preparar para mudar o modelo para um mais largo, e conhecido como PaLM.

    Na realidade, a mudança pode até já ter acontecido, tendo em conta que Pichai também referiu que esta transição vai ser realizada de forma transparente. No final, o PaLM deve ser capaz de fornecer capacidades ao Bard que o coloquem mais a par com o que se encontra no Bing Chat.

    Atualmente a guerra no mercado dos chatbots de IA ainda continua bastante acessa, mas sem um vencedor concreto. O ChatGPT é certamente o pioneiro, mas tem vindo a perder popularidade para o mais avançado Bing Chat. O Google Bard, apesar de relativamente novo e com algumas falhas iniciais, encontra-se como um bom candidato para o futuro da empresa, mas longe ainda de perfeito.

    Enquanto isso, as autoridades começam também a apertar nas regras relativamente ao uso das tecnologias de IA. Ainda de forma recente, a FTC confirmou que iria iniciar uma investigação sobre a OpenAI e o desenvolvimento das suas tecnologias.

  • Google vai integrar ainda mais IA no Docs e Gmail

    Google vai integrar ainda mais IA no Docs e Gmail

    Google vai integrar ainda mais IA no Docs e Gmail

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para os utilizadores dos serviços da empresa, focada em integrar ainda mais IA sobre a sua plataforma. Os utilizadores do Gmail e Google Docs poderão, brevemente, começar a notar novas funcionalidades de criação de conteúdos baseados em IA.

    Como parte das novas funcionalidades que a Google pretende fornecer aos utilizadores, a partir de hoje ficam disponíveis novas ferramentas de criação de conteúdos via IA, para contas nos EUA e com o Google Workspace.

    Estas funcionalidades chegarão a diversos serviços da Google, mas por agora vão começar pelo Gmail e Google Docs. No caso do Gmail, os utilizadores poderão rapidamente preencher os textos usando conteúdos criados por IA do Bard.

    Google Gmail com IA

    Os utilizadores apenas necessitam de indicar ao sistema o que pretendem escrever, e o Gmail trata de criar o texto final a enviar – adaptando-o ao que se pretenda. O conteúdo pode ser para convites, respostas a empresas, contratos ou qualquer outro género de mensagens.

    Os utilizadores podem ainda adaptar o texto conforme o resultado final que necessitam. Os conteúdos podem também ser criados com um formato profissional ou como mensagens mais informais – com emojis por exemplo.

    Google com IA no Docs

    A mesma funcionalidade vai também chegar ao Google Docs, onde os utilizadores podem usar o assistente de IA da empresa para escreverem rapidamente conteúdos nos seus documentos. Esta IA pode criar rapidamente vários géneros de textos, e adaptar os mesmos ao que os utilizadores necessitem. O sistema usa a informação do Bard, portanto pode também ser usado para rapidamente escrever temas sobre informações atuais.

    Para já estas novidades apenas se encontram disponíveis para os utilizadores do Google Workspace e nos EUA, mas espera-se que venham a chegar a mais países muito em breve.

  • YouTube Music começa a receber suporte a podcasts

    YouTube Music começa a receber suporte a podcasts

    YouTube Music começa a receber suporte a podcasts

    Os utilizadores do YouTube Music podem brevemente ter acesso a uma nova funcionalidade que a plataforma parece encontrar-se a testar. Faz algum tempo que os rumores indicam a possibilidade do YouTube Music vir a receber podcasts – e parece que finalmente isso vai começar a aplicar-se.

    A plataforma de streaming do YouTube encontra-se a receber, na versão mais recente e para os utilizadores nos EUA, o suporte a conteúdos de podcasts. Estes devem surgir na página inicial, juntamente com as restantes recomendações para o utilizador.

    A interface também foi adaptada, para estes conteúdos, de forma que seja mais simples de ouvir este formato com opções de avançar na reprodução, aumentar a velocidade ou colocar um temporizador para adormecer.

    novos podcasts no YouTube music

    Apesar de esta novidade se encontrar disponível sobre a plataforma da Google, é importante sublinhar que os podcasts disponíveis de momento ainda não são idênticos aos que se encontram, por exemplo, no Google Podcasts – a plataforma dedicada para estes conteúdos da Google.

    Espera-se que, eventualmente, mais podcasts venham a ficar disponíveis diretamente pelo YouTube Music. Para já os testes parecem focados para os EUA, sendo ainda desconhecido quando vai chegar a mais países.

  • Samsung Tab S7 FE encontra-se a receber a One UI 5.1

    Samsung Tab S7 FE encontra-se a receber a One UI 5.1

    Samsung Tab S7 FE encontra-se a receber a One UI 5.1

    Depois de ter começado a chegar a atualização da One UI 5.1 ao Galaxy A04s, a Samsung parece ter revelado também novidades para outro dispositivo da empresa, desta vez para o mercado dos tablets.

    O Samsung Tab S7 FE parece ser o modelo que agora se encontra na mira de novidades, tendo começado a receber a atualização para a One UI 5.1, contando ainda com algumas novidades. A variante global do modelo encontra-se agora a receber a atualização, começando pela Europa.

    A atualização encontra-se a ser fornecida com o código de firmware T736BXXU2CWC5, sendo que parece encontrar-se já disponível para alguns utilizadores em países europeus. Mas como é habitual, a Samsung deve disponibilizar a atualização por vagas, portanto ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os dispositivos no mercado.

    A atualização chega com todas as melhorias que seriam de esperar da One UI 5.1, não apenas a nível de novas funcionalidades, mas também das otimizações feitas sobre o sistema para uma melhor estabilidade, desempenho e autonomia.

    A versão a ser fornecida para o Samsung Tab S7 FE parece encontrar-se ainda com o patch de segurança de Fevereiro de 2023, diretamente da Google. Este deve conter todas as correções mais recentes de segurança para o Android.

    Os utilizadores podem verificar se a atualização se encontra disponível via o sistema OTA do dispositivo – mas como referido anteriormente, a ter em conta que ainda pode demorar vários dias para que a atualização fique efetivamente disponível em todos os modelos.

  • Samsung Galaxy A04s começa a receber One UI 5.1

    Samsung Galaxy A04s começa a receber One UI 5.1

    Samsung Galaxy A04s começa a receber One UI 5.1

    A Samsung continua a expandir a lista de dispositivos a receberem a One UI 5.1, sendo que o mais recente a fazer parte desta lista vai ser o Galaxy A04s.

    Este modelo encontra-se agora a receber a atualização para a mais recente versão da One UI em alguns países, juntamente com o mais recente patch de segurança da Google, de Março de 2023. A atualização encontra-se a ser fornecida na Europa, mas como sempre, esta encontra-se em vagas, portanto ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os dispositivos.

    A atualização conta com a versão de firmware A047FXXU2CWBH, e segundo a empresa, conta com a mais recente versão da One UI 5.1 e todas as suas melhorias. Estas devem fornecer também mais estabilidade e desempenho em geral para o dispositivo.

    A introdução do patch de segurança de Março de 2023 é bem vinda, uma vez que corrige todas as falhas de segurança que foram identificadas no Android durante os últimos tempos.

    Os utilizadores com o dispositivo podem verificar se a atualização já se encontra disponível via o sistema OTA do mesmo. Como indicado anteriormente, a atualização ainda pode demorar várias semanas a chegar a todos os modelos – portanto não desespere caso não a encontre de imediato.

  • Android 14 pode melhorar painel de partilha do sistema

    Android 14 pode melhorar painel de partilha do sistema

    Android 14 pode melhorar painel de partilha do sistema

    A Google pode estar a preparar-se para mudar (novamente) a forma como os utilizadores partilham conteúdos via o painel de partilha do Android. Novas alterações no código fonte do Android indicam que o painel pode vir a sofrer novas mudanças com o Android 14.

    De acordo com o especialista Mishaal Rahman, a Google encontra-se a realizar ajustes no painel de partilha para o Android 14, focadas em organizar melhor como os utilizadores podem partilhar os conteúdos.

    No novo painel, será mais simples encontrar diferentes formas de partilha, nomeadamente através da realização de ações especificas para cada app. Num exemplo, ao partilhar um ficheiro que o utilizador pretenda enviar via o Gmail, agora poderá ter como ação a capacidade de automaticamente preencher a mensagem com texto definido, anexando o ficheiro.

    novo painel de partilha do android 14

    Isto deve tornar a partilha mais simples de ser realizada pela plataforma, que atualmente é algo confusa para a grande maioria dos utilizadores. A ideia será ajudar os utilizadores a terem formas mais simples de partilharem conteúdos dos seus dispositivos de forma direta, usando as próprias funcionalidades do Android para tal.

    Existem ainda outras melhorias, como é o exemplo da capacidade de extrair o texto de fotos, enviando apenas esse conteúdo para o sistema de partilha – ou os dois, caso o utilizador pretenda.

    Para já, as novidades parecem encontrar-se ainda em testes, sendo ainda desconhecido se irão chegar na versão final do sistema operativo da Google.

  • Google deixa de se focar no Assistente para dar prioridade ao Bard

    Google deixa de se focar no Assistente para dar prioridade ao Bard

    Google deixa de se focar no Assistente para dar prioridade ao Bard

    As tecnologias de IA estão atualmente em foco no mercado, e a Google, apesar de tarde, começa agora a focar-se também nestas. O Google Bard foi a primeira experiência da empresa com estas tecnologias, e que ainda se encontra em forte desenvolvimento.

    E ao que parece, a Google não está para brincadeiras, sendo que se encontra já a realizar planos para focar uma grande parte da sua equipa para as tecnologias do Bard.

    De acordo com a CNBC, a Google terá realizado algumas reestruturações internas, focadas em dar menos destaque ao Assistente da Google e mais para o Bard. A ideia será ter o foco dos funcionários para a nova plataforma de IA, invés da usada para o Assistente da empresa.

    Tendo em conta a forma como o Bard é capaz de fornecer respostas consideravelmente mais adaptadas para os utilizadores, e é bastante mais avançado do que as tecnologias usadas no Assistente, esta medida não é de todo inesperada.

    A empresa já terá começado a notificar alguns dos seus funcionários sobre a mudança, onde estes devem agora focar as suas atenções no desenvolvimento de tecnologias para o Bard, em deterioramento de outras como o Assistente.

    Ao mesmo tempo, o comunicado interno da empresa indica que Jianchang Mao, até agora o vice-presidente da divisão do Assistente da Google, irá deixar o cargo por motivos pessoais, e será substituído por Peeyush Ranjan.

    É importante notar que, atualmente, a Google ainda considera o Bard como sendo uma experiência, sendo que o mesmo encontra-se com acesso bastante limitado. No entanto, certamente que a ideia da empresa será melhorar o sistema para o tornar mais acessível para todos.

    Atualmente o Bard encontra-se disponível em formato público apenas para utilizadores nos EUA que tenham sido selecionados para o teste do mesmo.

  • Google acusada de usar informação do ChatGPT no Bard

    Google acusada de usar informação do ChatGPT no Bard

    Google acusada de usar informação do ChatGPT no Bard

    A Google encontra-se agora a ser acusada de um novo problema com o Bard, a tecnologia de IA da empresa, apesar de esta negar as acusações.

    Como se sabe, a Google encontra-se a desenvolver o Bard, a tecnologia de IA da mesma que pretende competir com plataformas como o Bing Chat e o ChatGPT. Este usa o seu próprio modelo de linguagem, ao contrário do que acontece nos rivais, que usam o GPT da OpenAI.

    No entanto, de acordo com o portal The Information, a empresa encontra-se agora sobre a acusação de que o Bard poderá estar a usar informações que são, indiretamente, recolhidas do ChatGPT. O ex-investigador da Google AI, Jacob Devlin, saiu recentemente da empresa, mas não sem antes alertar o CEO Sundar Pichai que o Bard estaria a usar dados do ChatGPT indiretamente.

    O engenheiro afirma que a equipa de desenvolvimento do Bard terá usado plataformas como o ShareGPT para obter informações sobre como treinar o seu modelo. O ShareGPT é uma plataforma publica, onde os utilizadores do ChatGPT podem partilhar as suas conversas com a plataforma da OpenAI.

    A acusação será que a Google encontra-se a recolher dados de portais como este para alimentar o modelo de linguagem de IA do Bard.

    No entanto, a empresa nega que esta prática esteja a ser realizada. Em comunicado ao portal The Verge, um porta-voz da empresa afirma que a Google não usa qualquer informação do ShareGPT ou do ChatGPT para o Bard, e que as acusações não possuem fundamento.

    De relembrar que a Google lançou o Bard de forma bastante apressada no mercado, tanto que a apresentação do mesmo continha erros graves, e os próprios funcionários da Google não se demonstraram satisfeitos sobre como esta tecnologia foi revelada.

  • EA confirma que vai realizar despedimentos

    EA confirma que vai realizar despedimentos

    EA confirma que vai realizar despedimentos

    A Electronic Arts é a mais recente empresa a confirmar que vai ter de realizar alguns despedimentos, juntando-se assim na lista de entidades que, nas passadas semanas, realizaram cortes nas suas forças de trabalho.

    De acordo com a mensagem publicada no blog da empresa, esta vai realizar o corte de 6% dos seus funcionários durante os próximos meses, o que corresponde a cerca de 800 funcionários.

    O CEO da EA, Andrew Wilson, afirma que se trata de uma medida difícil de ser aplicada, mas que será necessária tendo em conta o futuro da empresa. A EA compromete-se ainda em ajudar em todo o processo de transição dos funcionários que sejam afetados, bem como em fornecer os pagamentos legalmente requeridos no processo.

    Apesar dos despedimentos, o executivo afirma que a EA ainda se encontra a funcionar com força no mercado, e que se esperam novidades para breve que devem trazer ainda mais força para a empresa. De relembrar que a EA encontra-se atualmente a gerir títulos como EA Sports FIFA 23, The Sims, e Apex Legends – entre outros.

    Existem ainda títulos que se esperam para os próximos meses, como é o caso de Dragon Age: Dreadwolf e Iron Man.

    A EA junta-se assim na lista de empresas mais recentes a realizarem despedimentos no mercado, onde se encontram nomes como a Microsoft, Google, Meta, Twitter e Amazon, entre outras.

  • Google Drive tem um limite “secreto” mesmo para quem tenha espaço na conta

    Google Drive tem um limite “secreto” mesmo para quem tenha espaço na conta

    Google Drive tem um limite “secreto” mesmo para quem tenha espaço na conta

    Não existe como negar que o Google Drive é uma excelente plataforma para manter todos os conteúdos seguros na cloud da empresa, desde que se tenha espaço para tal. No entanto, parece que existe uma limitação escondida que nem todos podem saber.

    Ao que parece, o Google Drive conta com uma limitação escondida a nível dos ficheiros e pastas que podem ser colocados na plataforma. Esta limitação foi verificada por um utilizador do Reddit, que ao tentar enviar novos conteúdos para o serviço, recebeu a mensagem de falha no envio – isto apesar de ter espaço suficiente na conta para tal.

    Ao que parece, o Google Drive conta com um limite de 5 milhões de ficheiros ou pastas dentro da plataforma, por conta. Os utilizadores que tenham este volume de ficheiros, ao tentarem enviar conteúdos para o serviço, vão verificar erros como se tivessem atingido o espaço limite da conta.

    Isto pode ser problemático sobretudo para quem envie pequenos ficheiros para a plataforma mas em grande quantidade, que podem ter um tamanho pequeno no final, mas acabam por fazer parte deste limite “secreto” do Google Drive.

    É importante notar que o Google Drive não é o único que conta com limites de itens que podem ser colocados na plataforma. O Microsoft OneDrive também conta com um limite de 50.000 itens por pasta dentro da plataforma, mas neste caso não se conhecem limites fixos de ficheiros.

    A única forma de os utilizadores do Google Drive resolverem este problema, mesmo que tenham espaço suficiente para os conteúdos, será eliminar conteúdos antigos ou alterar a forma como estes se encontram na plataforma. Por exemplo, criando um ficheiro ZIP com os conteúdos antigos – que será contabilizado como um ficheiro invés de vários separados.

    Para a maioria dos utilizadores, será consideravelmente difícil de atingir este valor limite, mas é importante de o conhecer caso esteja a usar a plataforma no dia a dia.

  • Google revela campanhas de spyware a explorarem falhas no Android e iOS

    Google revela campanhas de spyware a explorarem falhas no Android e iOS

    Google revela campanhas de spyware a explorarem falhas no Android e iOS

    Os investigadores da divisão de segurança da Google revelaram ter descoberto um conjunto de novas vulnerabilidades, que afetam o Android, iOS e Chrome, que podem ser exploradas para instalação de spyware nos dispositivos.

    Os investigadores da Threat Analysis Group (TAG) revelaram recentemente uma nova falha zero-day, que afeta os sistemas Android e iOS, bem como o navegador Chrome, e que pode ser usada para a instalação de spyware nos dispositivos associados. As falhas foram classificadas como zero-day, tendo em conta que se acredita encontrarem a ser usadas para ataques em larga escala.

    Os investigadores indicam que começaram a verificar indícios da falha estar a ser explorada desde Novembro de 2022, mas esta poderia encontrar-se faz bastante mais tempo antes disso. O esquema começa quando as vítimas recebem links do bit.ly, encurtados, e que redirecionam as mesmas para sites cuidadosamente criados para explorar as falhas. Ao acederem, os utilizadores poderiam encontrar-se a instalar malware nos seus dispositivos sem saberem.

    A propagação do ataque começa sobretudo por mensagens SMS, enviadas para as potenciais vítimas. O método de ataque varia conforme o dispositivo, sendo que em equipamentos da Apple é instalada uma aplicação maliciosa via ficheiros IPA, que se oculta no sistema.

    Os investigadores da Google revelam ainda ter descoberto uma segunda campanha, focada desta vez para o navegador Samsung Internet, que terá começado a surgir em massa desde Dezembro de 2022. A mesma foca-se em vítimas que estejam sobre dispositivos Android e, mais concretamente, em dispositivos da Samsung onde o navegador padrão da mesma esteja a ser usado.

    Apesar de serem consideradas campanhas diferentes entre si, estas focavam-se sobretudo em atacar dispositivos de personalidades reconhecidas, que seriam depois usados para espionagem. As campanhas eram distribuídas por várias redes em mais de 1000 domínios diferentes, as quais também continham muitas das páginas web que eram usadas para o ataque.

  • Google vai alertar para ondas de calor na pesquisa

    Google vai alertar para ondas de calor na pesquisa

    Google vai alertar para ondas de calor na pesquisa

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o seu sistema de pesquisa, que poderá brevemente alertar os utilizadores de ondas de calor nas regiões onde os mesmos se encontrem.

    A ideia da Google será fornecer mais informações para casos de fenómenos naturais extremos e que aconteçam com uma certa rapidez. As ondas de calor são um exemplo disso mesmo, e os utilizadores muitas vezes voltam-se para o Google a pesquisarem informações sobre as mesmas.

    Nestas situações, a Google pretende começar a alertar os utilizadores para quando fenómenos naturais estejam a acontecer na zona onde os mesmos se encontram. A empresa irá recolher a informação de diversas fontes, tanto de notícias como de fontes de segurança pública.

    Google com pesquisa e alertas de calor

    Inicialmente a mesma vai ficar disponível para os EUA e alguns países selecionados na Europa, mas ainda se desconhecem detalhes de quais os primeiros países a receberem a novidade. Espera-se que a mesma comece a ser fornecida durante a segunda metade do ano.

    A ter em conta que a Google, no passado, já contava com sistemas de alertas para fogos florestais e inundações, que alertavam os utilizadores para casos nas proximidades de onde os mesmos se encontrassem. A expansão para incluir também outros fenómenos pretende alargar esse sistema.