Categoria: google

  • Phishing esconde-se nos primeiros resultados das pesquisas na Google

    Phishing esconde-se nos primeiros resultados das pesquisas na Google

    Phishing esconde-se nos primeiros resultados das pesquisas na Google

    Nos últimos dias temos vindo a assistir a um aumento considerável no número de esquemas, que tentam aproveitar-se da publicidade do Google para enganar até os utilizadores mais atentos. E é importante relembrar que, quando realiza uma pesquisa no Google – ou em qualquer motor de pesquisa com anúncios – deve também ter cuidado com o que se encontra diretamente a carregar.

    A publicidade do Google surge, por norma, nos primeiros resultados de pesquisa. Apesar de se encontrar marcada como sendo isso mesmo, com a tag de anúncio, ao mesmo tempo esta identificação pode ser pouco para diferenciar os resultados de pesquisa tradicionais dos promovidos – e a ideia da Google será efetivamente isso, focando-se em permitir que os anunciantes tenham uma forma mais transparente de colocar os seus links promovidos nas pesquisas.

    Mas isso surge com os seus pontos negativos. E um deles será que os criminosos podem usar este sistema para campanhas de phishing ou ataques, usando o próprio sistema de anúncios da Google para divulgar sites falsos.

    Uma campanha que o TugaTech identificou recentemente afeta os utilizadores do Bitwarden, reconhecido gestor de senhas. Recentemente começaram a surgir nas pesquisas da Google resultados associados a sites falsos de login, que surgem quando se pesquisa por termos como “Bitwarden Password ” ou “Bitwarden Login”.

    falso site do bitwarden

    O site aparenta ser a página de login do Bitwarden, que leva os utilizadores para as suas senhas, mas está a ser fornecido por um falso endereço – de notar que o domínio pode alterar-se de tempos a tempos.

    Se os utilizadores tentarem realizar o login através deste site falso, estão diretamente a enviar os  dados de login para os atacantes. Mas o mais interessante é que todo o processo ocorre diretamente no navegador e de forma transparente para os utilizadores.

    Caso as vítimas realmente caiam no esquema, e coloquem o login no falso site do Bitwarden, o mesmo envia o pedido de login diretamente para os sistemas reais da Bitwarden – e tenta realizar o login na conta.

    Caso a autenticação em duas etapas esteja ativa, o site falso apresenta o pedido para que o código seja introduzido, e tenta realizar o login na conta real. Com isto, os atacantes passam a ter acesso às senhas dos utilizadores.

    Para os olhos menos atentos, pode-se nem reparar em qualquer diferença a nível do sistema de login, já que o site é bastante parecido com o real, e todo o processo de login surge de forma bastante transparente – o utilizador nem chega a sair do falso site.

    Como sempre, uma das linhas de defesa para os utilizadores passa por terem atenção ao domínio usado para o login, garantindo que se trata do domínio correto para a entidade que se pretende. Ao mesmo tempo, os utilizadores devem também ter atenção para evitar acessos a links patrocinados nas pesquisas, sobretudo quando tentem pesquisar por termos populares no mercado.

  • Meta não está impressionada com o ChatGPT

    Meta não está impressionada com o ChatGPT

    Meta não está impressionada com o ChatGPT

    Muitas empresas encontram-se a olhar para a Inteligência Artificial como o futuro, tanto que exemplos como os criadores pela OpenAI demonstram claramente o que se reserva para o futuro.

    No entanto, apesar de a Microsoft estar cada vez mais focada no futuro via IA, parece que a Meta vai na direção oposta. Pelo menos no que diz respeito às tecnologias que a OpenAI apresentou até ao momento, onde se inclui o ChatGPT.

    Numa recente entrevista, o cientista chefe da Meta respeitante a tecnologias de IA, Yann LeCun, afirmou que a tecnologia que a OpenAI integrou sobre o ChatGPT pode ser considerada interessante, mas longe de ser inovativa para o mercado.

    LeCun afirma que o ChatGPT, a nível técnico e do que é capaz de fornecer para os utilizadores, não é uma tecnologia que a Meta considere propriamente inovadora para o mercado. O mesmo afirma que, apesar de a parte da engenharia ser interessante, o funcionamento do ChatGPT encontra-se longe de ser algo inovador, sendo algo que outras empresas já realizaram no passado.

    O que impressiona será a forma como o sistema foi treinado, e os modelos usados para a criação do mesmo, que é consideravelmente mais avançado do que qualquer outra entidade tinha feito até ao momento. No entanto, o cientista afirma que não é algo impossível de ser atingido por outras empresas.

    Quando questionado sobre o motivo para a Meta ou a Google ainda não terem lançado plataformas similares à ChatGPT, o cientista afirma que tal deve-se sobretudo ao formato em que os sistemas são desenvolvidos e à forma como cada empresa vê essa inovação. LeCun afirma que as empresas possuem muito a perder a partir do momento que colocam as suas inovações para o público, o que pode acabar por prejudicar os projetos como um todo.

    Ao mesmo tempo, existem ainda questões a nível da legalidade e dos problemas de direitos de autor, que podem ser algo que acabe por prejudicar todo um processo, e que as empresas necessitam de ter em conta antes de lançar algo para o público.

    O cientista afirma mesmo que as antecipações sobre o futuro da tecnologia devem ser tidas com cautela. Em parte sobre o sucessor do GPT-3, que muitos acreditam vir a ser verdadeiramente inovador, mas que vários também apontam que está a ser colocado com um pedestal demasiado elevado, e que pode levar no final à deceção.

  • Chrome para Android recebe ainda mais integração ao Material You

    Chrome para Android recebe ainda mais integração ao Material You

    Chrome para Android recebe ainda mais integração ao Material You

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Chrome no Android, que chega com ainda mais integração entre o navegador e a interface do Material You.

    A nova versão do Chrome para Android agora conta com a integração das cores do sistema na barra de endereços do navegador. Quando o utilizador agora carrega na barra de endereços do Chrome, a barra, juntamente com a lista de sites visitados e de pesquisas, devem surgir em pequenos cartões com as bordas arredondadas.

    A cor de fundo também deve ser alterada de forma dinâmica para a cor escolhida no sistema, seguindo o padrão do Material You.

    A cor de destaque é aplicada tanto no modo escuro como claro, com as pequenas diferenças para realçar os conteúdos mais importantes no ecrã em cada tema. De acordo com o portal 9to5Google, a novidade encontra-se disponível deste já para os utilizadores do Chrome em dispositivos Pixel, mas espera-se que venha a chegar para mais dispositivos durante os próximos dias.

    Nova interface do Google Chrome no Android

    Obviamente, esta versão chega ainda com várias melhorias a nível do desempenho e otimizações gerais, juntamente com correções de segurança para falhas descobertas nos últimos tempos. Os utilizadores podem atualizar de forma direta pela Google Play Store.

  • Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    A Google encontra-se a lançar uma nova atualização para o seu navegador Chrome, que chega com a correção de algumas falhas de segurança no mesmo – e certamente que será algo recomendado para todos os utilizadores de atualizarem.

    A nova versão do Chrome 109 já se encontra disponível, e para a grande maioria dos utilizadores, deve ser instalada automaticamente nos sistemas. No entanto, para quem tenha este sistema de atualizações manuais, recomenda-se que a atualização seja aplicada o quanto antes.

    Esta atualização fornece a correção para seis falhas de segurança identificadas sobre o navegador, e que afetam praticamente todos os sistemas onde o mesmo se encontra – Windows, Linux e macOS.

    As falhas foram descobertas internamente pela Google, e os investigadores acreditam que não sejam do conhecimento público. Ainda assim, a empresa recomenda que os utilizadores instalem a atualização o quanto antes, para prevenir a exploração. As falhas possuem gravidade entre média e alta, embora a empresa não tenha revelado detalhes sobre as mesmas para já, de forma a evitar a exploração e até que um grande número de utilizadores estejam sobre as versões mais recentes do navegador.

    De notar que o Chrome 109 será a última versão a ser suportada no Windows 7 e 8.1, tendo em conta o fim de suporte oficial também para estes sistemas. Como tal, quem ainda se encontre sobre estas versões antigas do Windows pode não receber futuras atualizações contendo correções para falhas importantes no navegador.

  • NVIDIA e Amazon oferecem testes para as suas plataformas de Cloud Gaming

    NVIDIA e Amazon oferecem testes para as suas plataformas de Cloud Gaming

    NVIDIA e Amazon oferecem testes para as suas plataformas de Cloud Gaming

    Recentemente a Google oficializou o fim do Stadia, a sua plataforma de cloud gaming. Mas o que não faltam são alternativas, e algumas das que existem estão agora a aproveitar a saída de utilizadores da plataforma da Google.

    De acordo com o portal 9to5Google, algumas das plataformas alternativas de Cloud Gaming encontram-se a tentar cativar os utilizadores que saíram da plataforma da Google. Um dos exemplos encontra-se sobre a NVIDIA GeForce Now, que se encontra a criar uma parceria com a Ubisoft para permitir aos utilizadores do Stadia obterem um mês gratuito do GeForce Now Priority.

    Esta oferta permite que os utilizadores tenham uma forma de testar o plano da plataforma da NVIDIA, sem compromissos. O GeForce Now é considerado uma das plataformas de cloud gaming mais estáveis e ativas do momento, sendo que o plano GeForce Now Priority será suficiente para a maioria dos utilizadores que saíram do Stadia.

    Ao mesmo tempo, também a plataforma de cloud gaming da Amazon, a Luna, encontra-se a aumentar o seu período de testes para o Luna Plus. Invés dos tradicionais sete dias de teste, a empresa agora fornece acesso a dois meses gratuitos do plano. Este plano permite o acesso a conteúdos 1080p e 60 FPS, juntamente com o uso sobre dois dispositivos ao mesmo tempo – tendo o preço regular de 10 dólares por mês.

    No final, mesmo que o Stadia não se encontre disponível, ainda existem muitas alternativas que os utilizadores podem usar no mercado, e se estava a tentar procurar uma forma de experimentar qual a melhor para si, agora pode ser uma boa oportunidade para o fazer.

  • Departamento de Justiça dos EUA avança com processo contra a Google

    Departamento de Justiça dos EUA avança com processo contra a Google

    Departamento de Justiça dos EUA avança com processo contra a Google

    Depois dos rumores que surgiram no início do dia, agora surge a confirmação oficial: o Departamento de Justiça dos EUA vai avançar com um processo contra a Google, derivado da dominância da empresa no setor da publicidade online.

    Em 2020, as autoridades dos EUA processaram a Google por algo similar, sendo que na altura tinha ficado acordado que a empresa deveria restaurar a competição no mercado da pesquisa e da publicidade. Hoje a empresa volta a ser processada por medidas similares, com as autoridades a indicarem que a atual competição no mercado da publicidade online encontra-se “prejudicada” pela Google.

    As autoridades afirmam que a competição no espaço da publicidade online encontra-se negativamente prejudicada pela Google, que agiu para obter controlo deste espaço ao longo dos anos, e com ferramentas dedicadas para essa tarefa.

    O caso apresentado contra a Google indica ainda que a empresa tem vindo a usar campanhas consideradas como ilegítimas no mercado, apenas para manter a sua postura online no mercado da publicidade. Ao mesmo tempo, as autoridades dos EUA afirmam ainda que a Google terá adquirido empresas que tentavam entrar neste espaço, para garantir ainda mais dominância.

    É ainda referido que a Google afeta negativamente quem pretenda usar plataformas rivais, em deterioramento das suas próprias plataformas de publicidade, abusando do monopólio no mercado. Ao mesmo tempo, a empresa usa este mercado para atrair mais utilizadores para a sua própria plataforma e serviços.

    É importante referir que este não é o primeiro caso apontado contra a Google por abuso da sua posição no mercado, sendo que ao longo dos anos a empresa tem vindo a passar por algumas coimas relacionadas com esta situação. Um dos exemplos encontra-se no caso de 2018, quando a empresa foi multada em 4.34 mil milhões de euros pelo controlo do Android e na forma como o motor de pesquisa da empresa era usado dentro deste.

  • Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    As autoridades dos EUA encontram-se a preparar para realizar mais uma medida contra a Google, desta vez sobre o seu negócio de publicidade na internet. Os rumores apontam que o Departamento de Justiça dos EUA está a preparar-se para avançar com um processo contra a gigante da tecnologia.

    De acordo com o portal Bloomberg, citando fontes próximas da entidade, o Departamento de Justiça dos EUA pretende processar a Google pela sua dominância no mercado da publicidade digital.

    A confirmar-se, esta será a segunda vez que as entidades dos EUA aplicam um processo contra a Google sobre esta medida, e vai de encontro com as reclamações de várias frentes, sobretudo na forma em como a Google não é transparente sobre a forma como obtêm rendimentos da publicidade – sobretudo no quanto a empresa retêm da publicidade face ao que distribuir para os editores no serviço.

    Em sua defesa, a Google afirma que o seu sistema de publicidade é um rival direto a plataformas como a Facebook, AT&T e Comcast nos EUA, pelo que não pode ser considerado uma plataforma dominante do mercado. Ao mesmo tempo, a empresa também afirma que a sua participação no mercado da publicidade online tem vindo a cair consideravelmente, passando de 36.7% em 2016 para cerca de 28% durante o ano passado.

    De notar que, oficialmente, o Departamento de Justiça dos EUA ainda não deixou qualquer comunicado sobre esta medida, embora as fontes apontem que tal pode acontecer ainda durante esta semana.

  • Android 14 pode impedir instalação de apps desatualizadas

    Android 14 pode impedir instalação de apps desatualizadas

    Android 14 pode impedir instalação de apps desatualizadas

    Apesar de o Android 13 ainda se encontrar de forma recente no mercado, não existem dúvidas que a Google já se encontra a trabalhar no Android 14. E espera-se que este sistema venha a contar com várias melhorias a nível da segurança.

    Uma delas pode encontrar-se na instalação de novas aplicações, onde os rumores apontam que a empresa pode adotar um novo sistema que impede a instalação de apps desatualizadas. De acordo com o portal 9to5Google, de forma a garantir que os utilizadores possuem as versões mais recentes do software existente, a Google pode vir a usar um novo sistema no Android 14 que bloqueia a instalação de apps em versões antigas.

    Esta medida é algo que a Google já implementa na Play Store, onde as aplicações não podem ser revertidas para uma versão anterior. No entanto, a ideia será aplicar a mesma função de forma nativa no Android 14, para aplicações que sejam descarregadas fora da Play Store.

    Numa fase inicial, a funcionalidade deveria aplicar-se à instalação de apps focadas para sistemas muito antigos – por exemplo, do Android 6 ou inferior. Mas a ideia será transitar para algo mais envolvente e que abranja versões mais recentes das apps.

    É importante sublinhar que esta funcionalidade não será obrigatória, portanto os utilizadores ainda podem ter o controlo de desativar a mesma caso pretendam realmente instalar versões muito antigas. No entanto, deverá ser mais complicado de realizar a instalação de forma nativa para a maioria dos utilizadores ou por engano.

  • Convites do Google Ads usado para campanha de phishing

    Convites do Google Ads usado para campanha de phishing

    Convites do Google Ads usado para campanha de phishing

    De tempos a tempos surgem formas criativas de se usar meios para contornar os filtros de spam, e as mais recentes parecem envolver falsos convites associados com o Google Ads, até mesmo para utilizadores que não usam a plataforma.

    O Google Ads é a plataforma da Google usada para a gestão de campanhas publicitárias nos produtos da empresa. Esta é bastante usada por empresas que costumam ter as suas publicidades nos serviços da Google.

    No entanto, de forma recente, uma nova campanha de spam tem vindo a propagar-se usando o sistema de convites do Google Ads. Este sistema permite que os utilizadores possam convidar outras contas para gerir as campanhas, e de forma regular, este sistema possui bastante utilidade para empresas que possuem diferentes utilizadores a gerir campanhas de publicidade online.

    No entanto, de forma recente, este sistema tem vindo a ser usado também para o envio de spam. O esquema começa quando as vítimas recebem mensagens de convite para acederem a uma conta do Google Ads, mas que possui na sua descrição links para vários sites de conteúdos adulto e phishing.

    Tendo em conta que estes convites são enviados diretamente pela Google, as mensagens acabam por ser recebidas pelos utilizadores sem passarem pelos filtros de spam – mesmo que os links e termos contidos na mesma sejam claramente deste género.

    O utilizador do Reddit “erohtar” afirma que, nas últimas semanas, este género de mensagens tem vindo a propagar-se em força para emails de contas empresariais. Curiosamente, a mensagem é para convidar outros utilizadores para acederem às contas do Google Ads de terceiros, mas a maioria são contas falsas ou criadas apenas para o propósito de enviarem estas mensagens de spam.

    exemplo de email falso de convite do google ads

    O objetivo será usar as mensagens dos utilizadores, com o nome das contas do Google Ads, contendo links para sites de adulto, e levando os utilizadores a carregarem nos mesmos. No entanto, a mensagem pode também ser alterada para variados esquemas de phishing, onde os utilizadores podem ser enganados para acederem a um determinado link com consequências mais graves.

    Até ao momento não existe uma confirmação da Google sobre este problema, apesar dos relatos das mensagens continuarem a surgir em plataformas como o Reddit e Twitter. Como sempre, os utilizadores devem ter atenção aos emails que recebem, evitando aceder a links desconhecidos.

  • Microsoft confirma novo investimento na OpenAI

    Microsoft confirma novo investimento na OpenAI

    Microsoft confirma novo investimento na OpenAI

    A Microsoft e a OpenAI confirmaram que vão expandir a sua parceria, focando-se num novo investimento por parte da Microsoft durante vários anos na entidade responsável pela criação do ChatGPT.

    Este novo acordo entre as duas entidades vai permitir melhorar as tecnologias de IA que têm vindo a ser desenvolvidas nos últimos tempos, e fornecer novas soluções para o futuro do mercado.

    Dentro deste acordo encontram-se ainda melhorias para os utilizadores em geral e programadores, sendo que a Microsoft espera que uma parte do investimento seja usado para melhorar a integração da plataforma de IA com os serviços da Azure.

    Apesar de o comunicado da empresa não referir valores a nível do investimento, recentemente alguns rumores indicavam que o mesmo poderia encontrar-se nos 10 mil milhões de dólares, e que seria um investimento feito para os próximos anos.

    No entanto, o comunicado refere detalhes sobre como a parceria entre as duas partes irá ocorrer. Para começar, a Microsoft vai fornecer acesso a computadores e sistemas mais avançados, que vão ajudar a OpenAI a desenvolver as suas tecnologias mais rapidamente.

    Além disso, a Microsoft irá fornecer brevemente novas soluções usando as tecnologias da OpenAI, que devem chegar aos seus clientes numa nova categoria de produtos finais e para oferecer uma melhor experiência digital.

    Ao mesmo tempo, a plataforma da Azure será usada para ajudar a OpenAI no desenvolvimento das suas tarefas e a melhorar os sistemas que estão atualmente em produção.

    A Microsoft espera ainda que, com esta parceria, os utilizadores possam brevemente ter acesso a algumas das melhores e mais avançadas tecnologias da OpenAI sobre os seus variados produtos.

    De relembrar que a Microsoft já tinha investido na OpenAI em meados de 2019, e desde a chegada do ChatGPT no final do ano passado que a tecnologia tem estado em grande destaque. Tanto que a Google parece preocupada sobre os avanços que estão a ser feitos e da forma como a Microsoft pretende adotar a tecnologia de IA para os seus serviços.

    Infelizmente, apesar do sucesso do ChatGPT, o elevado número de utilizadores a usarem a plataforma também leva a que esta esteja consideravelmente lenta e tenha falhas constantes – algo que ainda é um problema para quem está a testar a novidade.

  • ChatGPT pode ter plano pago por 42 dólares mensais

    ChatGPT pode ter plano pago por 42 dólares mensais

    ChatGPT pode ter plano pago por 42 dólares mensais

    A OpenAI tinha confirmado, no início deste mês, que o ChatGPT não iria permanecer gratuito para sempre, e que estavam a ser desenvolvidos planos do mesmo focados para uso profissional.

    A ideia seria começar a permitir que a plataforma gere receitas para a OpenAI, fornecendo funcionalidades extra para os utilizadores que necessitem das mesmas – sobretudo para empresas.

    Apesar de os detalhes deste “ChatGPT Professional” não terem sido revelados, novos rumores deixam agora algumas indicações sobre o que poderemos esperar do mesmo. Os rumores indicam que, para alguns utilizadores que se encontram a receber a ferramenta “beta” do plano, o ChatGPT Professional vai encontrar-se disponível por 42 dólares mensais.

    É importante sublinhar que estes dados não são oficiais, tendo em conta que a OpenAI não revelou detalhes a nível do novo plano. No entanto, com este plano pago, os utilizadores teriam acesso a um sistema com respostas mais rápidas, um acesso mais estável – tendo em conta que a ferramenta encontra-se atualmente com várias falhas ao longo do dia – juntamente com acesso a novas funcionalidades antes de todos.

    De acordo com o programador Zahid Khawaja, que teria obtido acesso a este novo plano, o sistema funciona efetivamente como esperado, sendo que as respostas fornecidas pelo ChatGPT são consideravelmente mais rápidas do que as obtidas na versão gratuita.

    Apesar das funcionalidades extra que os utilizadores podem obter com este plano, rapidamente começaram também a surgir pontos de críticas pela comunidade, que consideram o valor de 42 dólares por mês consideravelmente elevado – mesmo tendo em conta todas as características que são fornecidas com esta ferramenta.

    O valor será certamente elevado, mas será importante relembrar que esta ferramenta, apesar de ter vindo a ser fornecida gratuitamente, carece de um preço associado ao funcionamento – que atualmente se encontra a ser suportado inteiramente pela OpenAI.

    Ao mesmo tempo, várias empresas começam a apostar no desenvolvimento das suas tecnologias de IA, tanto que a Microsoft e a Google possuem planos de integrar algum género destas tecnologias nos seus motores de pesquisa.

  • Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Existem algumas tarefas que se realizam no dia a dia que, em muitos casos, podem tornar-se consideravelmente mais rápidas se forem usados atalhos diretos. Isto aplica-se tanto no Windows como em programas que se encontrem no mesmo – o Google Chrome é um deles.

    Sendo o navegador mais usado atualmente no mercado, existem alguns atalhos de teclado que podem ser usados para ajudar na navegação do dia a dia, mas alguns estão tão escondidos que nem mesmo os utilizadores mais avançados parecem ter conhecimento dos mesmos. O CTRL + Shift + T é um deles.

    Imagine que está a navegar por algum site, e incorretamente fecha a aba onde o mesmo se encontra. Pode sempre aceder ao histórico de navegação, mas existe um teclado que pode ajudar consideravelmente nessa tarefa.

    Ao pressionar o CTRL + Shift + T vai reabrir a última janela/aba fechada do navegador, sem que tenha de realizar qualquer procedimento adicional. A funcionalidade também está disponível para o macOS, neste caso pelo atalho Cmd + Shift + T.

    Além disso, não é apenas para o Google Chrome que este atalho se encontra disponível. Também no Firefox, Edge, Brave, Vivaldi e outros navegadores encontram-se com este atalho acessível para rapidamente abrir uma janela fechada do mesmo.

    Se pressionar mais do que uma vez o atalho, vai abrir todas as janelas que foram fechadas por ordem de encerramento. Caso o navegador tenha sido fechado por engano com várias abas, o atalho também vai restaurar esse conteúdo.

    No final, este atalho pode parecer bastante simples, mas tem uma grande utilidade para o dia a dia dos utilizadores, e nem todos o conhecem.

    Sabe de mais atalhos que melhorem a produtividade ao longo do dia? Deixe nos comentários.

  • Apple pode não ter planos para um novo HomePod Mini

    Apple pode não ter planos para um novo HomePod Mini

    Apple pode não ter planos para um novo HomePod Mini

    Tendo em conta que a Apple revelou, durante a semana passada, o seu novo HomePod, existiam rumores que a empresa poderia estar a trabalhar numa nova versão do HomePod Mini. Afinal de contas, o dispositivo foi originalmente lançado em 2020, e desde então não recebeu grandes novidades.

    No entanto, se tivermos em conta os rumores mais recentes, parece que isso ainda se encontra longe de acontecer – se é que vai acontecer de todo. De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple terá deixado de lado a ideia de desenvolver uma nova versão do HomePod Mini.

    Invés disso, a empresa deve agora focar-se em melhorar o funcionamento do mesmo através da atualização de software, trazendo consigo algumas novidades. No entanto, em nível de hardware, não se espera que venham a surgir novidades nos próximos tempos.

    A ideia será criar algo focado para ajudar os utilizadores a aproveitar o hardware que possuem, nomeadamente a nível da integração com a Siri e outras funcionalidades extra. De notar que, de forma recente, a Apple também forneceu uma nova atualização para o HomePod Mini que veio ativar os sensores de temperatura e humidade no mesmo – que se encontravam dormentes desde o lançamento.

    Apesar de um novo modelo do HomePod Mini estar distante, a Apple pode estar a trabalhar em outros produtos focados para o lar. Fontes recentes apontam que a empresa pode estar a trabalhar em algo similar ao Google Nest, com um dispositivo de controlo inteligente para o lar – e que iria integrar-se com vários produtos da empresa no final.

  • Google terá realizado maioria dos cortes na Area 120

    Google terá realizado maioria dos cortes na Area 120

    Google terá realizado maioria dos cortes na Area 120

    Por entre todos os despedimentos que ocorreram na Alphabet, a divisão da Area 120 da empresa foi uma das mais afetadas. De acordo com o portal Bloomberg, a divisão encontra-se atualmente com um dos maiores números de cortes que ocorreram dentro da empresa.

    Fontes próximas da mesma apontam que existem, atualmente, menos de 100 funcionários dentro da divisão. De relembrar que a Area 120 é a divisão da Google conhecida por realizar os testes de alguns produtos da empresa e de aplicações, que podem ou não vir a tornar-se produtos oficiais da Google.

    A divisão foi criada em meados de 2016, pelo CEO Sundar Pichai, tendo como objetivo fornecer uma “casa” para alguns dos projetos da empresa e para garantir a inovação dos mesmos. Ao longo dos anos, esta equipa tem vindo a criar alguns produtos que eventualmente se tornaram a base de outros serviços da Google.

    No entanto, recentemente a Alphabet confirmou que iria realizar o despedimento de 12.000 postos de trabalho, o que representa cerca de 6% da sua força laboral a nível mundial. Estes cortes tiveram especial impacto sobre a divisão da Area 120.

    Segundo um porta-voz da empresa, a divisão estava atualmente a trabalhar em 20 projetos, mas apenas três se espera que venham a ser lançados ao longo deste ano. Todos os funcionários que não estavam a trabalhar nestes projetos terão sido dispensados pela empresa.

    Ao mesmo tempo, esta mudança de estratégia da Google vai também de encontro aos planos da empresa em apostar mais na IA, focando-se na criação de produtos e serviços que venham a melhorar as suas plataformas, com recurso a esta tecnologia. Não se conhece se os três projetos da Area 120 em desenvolvimento são relacionados com este tema, mas tendo em conta o foco da empresa, é bastante provável.

  • Samsung corrige duas falhas sobre a Galaxy App Store

    Samsung corrige duas falhas sobre a Galaxy App Store

    Samsung corrige duas falhas sobre a Galaxy App Store

    A Galaxy App Store é a principal plataforma de instalação de aplicações em dispositivos da Samsung, como alternativa à Google Play Store. Esta permite que os utilizadores tenham acesso a algumas aplicações dedicadas, que podem nem se encontrar na loja da Google.

    No entanto, recentemente foram descobertas duas falhas que, se exploradas, poderiam permitir a instalação de aplicações nos dispositivos das vítimas, sem o conhecimento das mesmas. A falha foi descoberta pelos investigadores da empresa de segurança NCC Group, entre 23 de Novembro de 2022 e 3 de Dezembro de 2022.

    Esta falha foi corrigida com a atualização da Galaxy App Store (4.5.49.8), lançada a 1 de Janeiro de 2023, e que deve ter sido aplicada automaticamente em todos os dispositivos. No entanto, apenas agora se conhecem mais detalhes publicamente das falhas.

    De acordo com os investigadores, os atacantes poderiam explorar a forma como a Galaxy App Store instala aplicações nos dispositivos para proceder com a instalação de apps de terceiros. Este processo poderia ser realizado sem que os utilizadores tivessem conhecimento do caso.

    Usando um simples comando ABD (Android Debug Bridge), os atacantes poderiam usar a Galaxy App Store para instalarem qualquer aplicação no equipamento de forma silenciosa.

    Já a segunda falha descoberta vai ao encontro à falha anterior, mas permitia que código javascript fosse executado no dispositivo, o que poderia ser usado para os mais variados géneros de ataques.

    Ambas as falhas foram corrigidas pela Samsung no início do ano, no entanto, dispositivo que não tenham mais suporte da Samsung podem ficar bloqueados em versões antigas da aplicação, e vulneráveis a estes ataques.

  • Google continua a sentir a pressão do ChatGPT

    Google continua a sentir a pressão do ChatGPT

    Google continua a sentir a pressão do ChatGPT

    No mesmo dia em que foi confirmado que 12 mil postos de trabalho da Alphabet seriam cortados, a Google volta a reforçar a sua aposta em tecnologias de IA com a criação de um rival para o ChatGPT.

    Nas últimas semanas, a Google parece ter entrado em “modo de emergência”, com o foco em criar uma plataforma que seja considerada alternativa à solução que a OpenAI apresento. De acordo com o portal New York Times, a Google teria mesmo entrado em “código vermelho” no que respeita ao desenvolvimento de novas tecnologias relacionadas com IA.

    Segundo as informações mais recentes, agora a Google encontra-se a preparar para revelar mais de 20 tecnologias relacionadas com IA durante este ano, onde se encontram vários produtos e serviços focados também para a pesquisa.

    Uma das ferramentas seria focada na criação de um gerador de imagens através de IA, juntamente com uma versão melhorada do AI Test Kitchen – uma app usada para criar protótipos – e uma nova aplicação para criar vídeos no formato do TikTok com fundo de ecrã verde.

    Pichai teria mesmo chamado os cofundadores da Google, Larry Page e Sergey Brin, para avaliarem com o mesmo a possibilidade de desenvolver novas tecnologias de IA. De notar que os cofundadores da empresa deixaram os seus cargos ativos da mesma em meados de 2019, sendo que desde então encontram-se focados em outros projetos.

    No entanto, a Google ainda possui um longo caminho pela frente para poder desenvolver este género de tecnologias. Em parte porque as mesmas devem ser seguras e éticas, algo que a empresa também já se comprometeu a fornecer para os utilizadores finais.

    Por um lado, não será de admirar que a Google esteja atualmente preocupada com o desenvolvimento da ferramenta da OpenAI, sobretudo depois dos rumores que a Microsoft estaria interessada em integrar estas tecnologias sobre o seu motor de pesquisa – o que poderia melhorar consideravelmente o mesmo.

  • Novo malware para Android permite controlo remoto dos dispositivos

    Novo malware para Android permite controlo remoto dos dispositivos

    Novo malware para Android permite controlo remoto dos dispositivos

    Existe um novo malware para Android à solta, conhecido sobre o nome de “Hook”, e que nos últimos dias tem vindo a ganhar bastante popularidade por entre os grupos de hackers. Este malware permite obter acesso remoto aos dispositivos afetados, com o potencial de roubo de dados.

    De acordo com o portal BleepingComputer, o malware encontra-se a ser distribuído em vários marketplaces da dark web, com valores de aproximadamente 5000 dólares por mês. O mesmo, uma vez instalado nos dispositivos Android, abre uma ligação VNC para os dispositivos das vítimas, e que permite aos atacantes terem controlo praticamente total do mesmo.

    Ao mesmo tempo, o malware tenta ainda recolher dados de login de mais de 467 aplicações, a maioria de entidades bancárias, enviando os dados para servidores em controlo dos atacantes. Apesar de o criador do malware afirmar que este foi construído de raiz, os investigadores da empresa de segurança ThreatFabric afirmam que o mesmo é uma conjugação de diferentes malwares que foram conhecidos no passado.

    O destaque deste malware encontra-se na adição do modulo de acesso VNC, que basicamente permite aos atacantes terem acesso em tempo real aos dispositivos, e podem usar esse acesso para terem qualquer controlo sobre o mesmo.

    Com isto, o malware pode usar esta ligação para permitir aos atacantes realizarem transações bancárias, diretamente dos dispositivos das vítimas.

    O malware, como referido anteriormente, encontra-se focado ainda em roubar dados de acesso de várias entidades bancárias, onde se inclui na lista pelo menos 30 apps relacionadas com bancos em Portugal.

    O malware distribui-se sobre diferentes nomes, a maioria sobre o pretexto de atualizações para o Google Chrome e localizadas em sites com conteúdos pirateados ou apps “premium” fornecidas a custo zero.

  • Alphabet confirma despedimento de 12 mil funcionários

    Alphabet confirma despedimento de 12 mil funcionários

    Alphabet confirma despedimento de 12 mil funcionários

    A empresa mãe da Google, a Alphabet, confirmou hoje que vai realizar um conjunto de despedimentos, os quais vão afetar 12.000 funcionários. Este corte representa cerca de 6% da força laboral da entidade.

    De acordo com a Reuters, este é um dos maiores cortes feitos junto das grandes empresas de tecnologia dos EUA. A confirmação foi deixada por Sundar Pinchai, CEO da Alphabet, num email interno enviado para os funcionários, e onde é referido que o mesmo assume total responsabilidade pelas decisões a serem tomadas.

    O email indica ainda que a Alphabet registou, durante os últimos dois anos, vários “períodos de crescimento dramático”, que obrigam a que sejam aplicadas algumas medidas face aos períodos atuais.

    Os despedimentos devem afetar todas as filiais da empresa, a nível global, e terão sobretudo impacto nas áreas de recrutamento e engenharia.

    De notar que esta medida junta-se à de outras entidades que foram sendo realizadas nos últimos meses, sendo a mais recente associada com a Microsoft, onde foi confirmado o despedimento de 10 mil funcionários.

  • Softonic acusada de roubar conteúdos e colocar os mesmos sobre publicidade

    Softonic acusada de roubar conteúdos e colocar os mesmos sobre publicidade

    Softonic acusada de roubar conteúdos e colocar os mesmos sobre publicidade

    A plataforma Itch.io é conhecida por permitir a programadores independentes lançarem os seus títulos para a comunidade, e uma excelente forma de criadores de jogos indie poderem começar a ganhar alguma popularidade com os seus títulos.

    No entanto, a plataforma encontra-se agora a deixar duras acusações contra outra plataforma igualmente reconhecida na internet: a Softonic.

    A Softonic é uma plataforma conhecida por oferecer um portefólio de downloads para os utilizadores, onde estes podem encontrar programas guardados nos servidores da entidade, e disponíveis como alternativa para quando as fontes originais não estão disponíveis.

    No entanto, este programas encontram-se normalmente associados com páginas cheias de publicidade e com software extra associado para instalação nos sistemas dos utilizadores. E será aqui que começam os problemas coma Itch.io.

    A plataforma de jogos deixou recentemente uma mensagem contra a Softonic, afirmando que esta se encontrava a distribuir os conteúdos de programadores da Itch.io, colocando mesmo publicidade nos resultados de pesquisa do Google para os seus portais, invés do site focado do criador dos títulos.

    mensagem contra a softonic

    A plataforma afirma mesmo que a Softonic se encontra a “roubar” os títulos que são fornecidos na Itch.io, colocando os mesmos disponíveis sobre publicidade e adware, até mesmo depois desses títulos serem removidos pelos autores originais.

    A piorar a situação, a Softonic é ainda acusada de fornecer primeiro downloads para conteúdos de publicidade e patrocinados, antes de fornecer o que os utilizadores realmente pretendem. Num dos exemplos, os criadores do jogo “Californication” afirmam que o site terá colocado o jogo disponível para download na sua plataforma, apenas para redirecionar os utilizadores que acedem ao mesmo para um site de parceiros, que descarrega primeiro o instalador do Avast e apenas depois o ficheiro real.

    A Itch.io afirma que este género de práticas prejudica os criadores dos conteúdos originais, uma vez que deixa de permitir o controlo do que se pretende que seja disponibilizado, ao mesmo tempo que dá pouco relevo para a fonte original dos conteúdos.

  • Bungie está a oferecer subscrições para o NVIDIA GeForce Now

    Bungie está a oferecer subscrições para o NVIDIA GeForce Now

    Bungie está a oferecer subscrições para o NVIDIA GeForce Now

    Como estava previsto, o Google Stadia chegou oficialmente ao fim. A plataforma de cloud gaming da Google encontra-se encerrada, sendo que isto impede também os jogadores da mesma de acederem aos conteúdos que nela estariam.

    No entanto, para tentar recompensar quem possa ter sido afetado, a Bungie possui agora uma oferta. Para os utilizadores que usaram os títulos da editora no Google Stadia, a Bungie encontra-se agora a oferecer subscrições para o NVIDIA GeForce Now, a plataforma de cloud gaming da NVIDIA.

    Os jogadores de Destiny 2 na Stadia podem agora beneficiar de um mês gratuito do GeForce Now, sendo que a editora encontra-se a enviar esta oferta para os jogadores via email. Portanto, se adquiriu Destiny 2 no Google Stadia, talvez seja melhor ficar atento ao seu email para ver se recebe esta oferta dedicada.

    Obviamente, em parte esta oferta será para promover o serviço da NVIDIA, e também o facto que Destiny 2 encontra-se no mesmo.

    De relembrar que a Google tinha confirmado em Setembro do ano passado que iria proceder ao encerramento do Google Stadia, processo que terminou durante esta semana. A empresa realizou o reembolso de todas as compras que foram feitas dentro da plataforma, bem como abriu a possibilidade de os utilizadores com os comandos do Stadia poderem usar o mesmo em qualquer outra plataforma via Bluetooth.

  • Apple pode estar a trabalhar em novo dispositivo inteligente para o lar

    Apple pode estar a trabalhar em novo dispositivo inteligente para o lar

    Apple pode estar a trabalhar em novo dispositivo inteligente para o lar

    Ao que parece, as novidades da Apple durante este ano podem não se ficar apenas pelos novos MacBook, Mac Mini e futuramente da nova linha do iPhone. A empresa parece ter mais planos para daqui em diante, com acessórios focados para o lar.

    De acordo com fontes do portal Bloomberg, a Apple encontra-se a desenvolver um dispositivo que será bastante similar ao Google Nest Hub, e que pretende ser um “hub” central para a casa dos utilizadores. Este dispositivo iria permitir a integração entre todos os dispositivos da Apple, e com vários acessórios inteligentes para o lar.

    Além disso, teria ainda um ecrã frontal, onde os utilizadores poderiam verificar rapidamente informações e interagir com o sistema, no que é referido como sendo algo similar ao iPad mas colocado num suporte fixo. Além disso, este teria ainda a capacidade de realizar chamadas via o FaceTime, mas teria consideráveis limitações face a um verdadeiro iPad, como é o facto de não poder ser usado fora do suporte e o hardware será igualmente mais limitado.

    Para já, a Apple não deixa qualquer comentário sobre os seus futuros produtos, algo que é normal da empresa. No entanto, a ideia para tal dispositivo não fica longe do que tem vindo a surgir em alguns rumores no passado, mesmo que nenhum produto concreto tenha sido revelado.

    Desconhece-se ainda quando o dispositivo iria ser revelado, embora algumas fontes apontem que tal poderia acontecer no final deste ano ou no início de 2024.

  • Twitter Blue chega também para dispositivos Android

    Twitter Blue chega também para dispositivos Android

    Twitter Blue chega também para dispositivos Android

    O Twitter Blue encontra-se finalmente a chegar ao Android, depois de ter sido lançado para a aplicação do iOS. E com isto o preço também será ajustado face às taxas aplicadas pela Google.

    De acordo com o site do Twitter sobre a subscrição do Blue, o mesmo agora encontra-se a listar o Android como uma das opções de compra para o serviço. No entanto, esta subscrição ainda se encontra limitada apenas a alguns países, sendo que Portugal está fora da lista.

    Ao mesmo tempo, e tal como acontece com o iOS, os utilizadores que optem por usar a subscrição via a Google Play Store terão de pagar o extra pela mesma, ficando assim o valor mensal em 11 dólares. De notar que os utilizadores podem subscrever ao Twitter Blue a partir do navegador, com o custo regular de 8 dólares por mês, sem qualquer taxa – e a subscrição fica ativa em todos os dispositivos.

    Ao mesmo tempo, a plataforma também confirmou recentemente que vai começar a aceitar a subscrição anual do Twitter Blue, com o custo final de 84 dólares por ano, o que representa um ligeiro desconto face aos valores mensais.

    De relembrar que a subscrição do Twitter Blue permite que os utilizadores tenham acesso a algumas funcionalidades extra dentro da plataforma, entre as quais se encontra a colocação do ícone de verificação de conta junto do nome de utilizador, e acesso a algumas funcionalidades extra na plataforma, como é o caso de acesso a novas funções em teste.

  • Malware propaga-se em resultados de pesquisa do Google

    Malware propaga-se em resultados de pesquisa do Google

    Malware propaga-se em resultados de pesquisa do Google

    A maioria dos utilizadores, quando pretendem descarregar um programa, tendem a ir ao seu motor de pesquisa favorito realizar a procura do mesmo, e acedem ao site que surge no topo dos resultados. O Google, sendo um dos motores de pesquisa mais usados, é também onde a maioria irá realizar essa tarefa.

    No entanto, temos ultimamente visto um crescente aumento nos esquemas que usam a publicidade da Google para tentar enganar os utilizadores. E é um esquema que até mesmo os utilizadores mais atentos podem cair.

    Um dos exemplos foi recentemente verificado pelo TugaTech. O Rufus é um programa bastante popular para a criação de pens USB de arranque, e na sua versão regular, é perfeitamente legitimo e seguro.

    No entanto, se procurar pelo nome do programa no Google, existe uma forte possibilidade que os primeiros resultados que apareçam sejam associados com a publicidade da empresa. Porém, uma vista desatenta pode acreditar que se trata de um resultado normal da Google, e carrega no link – que se encontra mascarado como sendo o link oficial do programa.

    pesquisa por site malicioso no google

    Ao aceder ao site, os utilizadores verificam uma página que é, em tudo, idêntico ao que se encontra no site oficial do Rufus. Quem tenha acedido no passado ao site do Rufus pode nem verificar qualquer diferença.

    Vejamos o exemplo dos dois sites, lado a lado, com a versão maliciosa e a oficial:

    comparação de sites maliciosos

    No entanto, se aceder aos links de download, poderá verificar que o download é feito a partir de um link do Dropbox – novamente, algo que nem toda a gente verifica. O download começa de forma imediata quando se carrega no link, e a maioria dos utilizadores podem não verificar que se trata efetivamente de um link do Dropbox – e não do site em questão.

    site falso de download de malware do rufus

    Com isto, se acabar por executar o programa que foi descarregado, encontra-se a instalar um malware no seu sistema, focado em roubar credenciais de login do mesmo.

    O malware irá começar a analisar o seu navegador, recolhendo senhas, cookies e outros dados que serão posteriormente usados para roubar as contas que tenha. O malware procede ainda com a verificação de carteiras de criptomoedas, transferindo os fundos das mesmas para outras carteiras em controlo dos atacantes.

    Este género de campanha de malware propaga-se sobre variados formatos. Apesar de este exemplo ter sido relativo ao Rufus, verificamos a existência do mesmo também para outros programas bastante populares, como é o caso do OBS, Notepad++, CCleaner, VLC e vários outros programas utilitários.

    Para os olhares desatentos, e até mesmo para os mais atentos, os resultados de pesquisa do Google parecem totalmente legítimos. E ainda mais quando se entra no site e a estrutura do mesmo é perfeitamente normal do que seria esperado.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção aos conteúdos que descarregam de qualquer lugar online. A utilização de um bom antivírus pode ajudar na tarefa, mas acima de tudo, deve ter atenção a qualquer atividade que seja suspeita ou que não corresponda ao que esperava.

  • Google prepara-se para lançar rival do ChatGPT

    Google prepara-se para lançar rival do ChatGPT

    Google prepara-se para lançar rival do ChatGPT

    Desde que a OpenAI revelou o seu ChatGPT, este tem vindo a ser o foco sobre o que pode ser considerado o futuro da comunicação. No entanto, parece que a Google não pretende ficar de lado, tanto que se encontra agora a preparar para revelar algumas das suas novidades no mercado.

    A empresa, a partir da sua subsidiária DeepMind, deve brevemente vir a lançar uma nova versão rival do ChatGPT, que vai ser criado diretamente usando as tecnologias que a DeepMind possui ao seu dispor. O novo sistema deverá ser apelidado de “Sparrow”, e de acordo com o CEO da DeepMind, Demis Hassabis, este deve chegar ao mercado em formato de Beta Privado ainda em 2023.

    De acordo com Hassabis, a Google terá adiado o lançamento do seu sistema em comparação com o ChatGPT, visto que a empresa pretende garantir que o mesmo se encontra dentro dos propósitos a que se destinam, e que o mercado se encontra preparado para a tecnologia.

    Em comparação, os sistemas como o ChatGPT têm vindo a ser também alvo de algumas críticas, e será este ponto que a Google pretende evitar com o seu sistema.

    Ao mesmo tempo, o Sparrow deve ter um funcionamento ligeiramente diferente do ChatGPT. Isto porque a ferramenta da OpenAI, apesar de ter um modelo de aprendizagem por detrás da mesma, não possui conhecimento exato do que se encontra a referir, indo apenas pelo conhecimento que obteve das suas fontes de informação. Ou seja, a ferramenta não consegue validar se aquilo que está a dizer é um facto ou não.

    Por sua vez, a aposta da Google pretende ir de encontro com o que é factual, com a empresa a trabalhar para que a mesma seja capaz de fornecer contexto para os conteúdos que são apresentados, e até fontes de onde a informação foi obtida. Também foram aplicados cenários para impedir que a ferramenta fosse usada para situações de abuso.

    Estas alterações podem ser um avanço considerável para este género de tecnologias, e faz sentido que a Google tenha decidido adiar o lançamento da ferramenta para garantir que os mesmos funcionam como esperado. Ao mesmo tempo, o fornecimento de fontes para os conteúdos que são ditos pela mesma pode também ajudar a fornecer dados verificáveis.

  • Apple Glasses terão sido adiados indefinidamente

    Apple Glasses terão sido adiados indefinidamente

    Apple Glasses terão sido adiados indefinidamente

    Faz algum tempo que existem rumores sobre a Apple encontrar-se a desenvolver um dispositivo de Realidade Aumentada, que poderia chamar-se de “Apple Glasses”. Este dispositivo iria alegadamente ser apresentado pouco depois do equipamento de realidade virtual e aumentada que a empresa ainda se encontra a criar.

    No entanto, de acordo com o portal Bloomberg, parece que os planos da empresa para este equipamento foram agora suspensos. Fontes próximas da empresa parecem confirmar que oi dispositivo será adiado devido a alguns problemas técnicos.

    Este equipamento seria bastante similar ao que se encontrava nos antigos Google Glass, mas iria ter o nome da Apple associado e algumas melhorias. No entanto, parece que a Apple terá enfrentado recentemente alguns problemas técnicos que agora levam ao adiamento do projeto.

    Inicialmente os Apple Glass estavam previstos de ser lançados em 2023, sendo que os rumores depois adiaram o lançamento para 2025. Agora a indicação será que os mesmos terão o lançamento adiado de forma “indefinida”, até que a empresa consiga contornar as limitações técnicas do hardware.

    Ao mesmo tempo, a equipa que se encontrava responsável por desenvolver este dispositivo também será alocada para outros locais dentro da empresa, o que deve atrasar ainda mais o desenvolvimento. No entanto, a Apple ainda possui a ideia que, no futuro, dispositivos de realidade aumentada podem vir a substituir o iPhone.

    Apesar desta ideia, fontes da Bloomberg apontam que os funcionários da Apple não acreditam que a empresa venha a lançar este dispositivo no futuro, focando-se mais na criação do seu headset de realidade virtual e aumentada.

  • Google lança ferramenta para desbloquear o comando do Stadia

    Google lança ferramenta para desbloquear o comando do Stadia

    Google lança ferramenta para desbloquear o comando do Stadia

    Os utilizadores que tenham o comando Bluetooth do Google Stadia agora podem usar a ferramenta da Google para ligar o mesmo a outros dispositivos.

    Tal como a empresa tinha confirmado, esta encontra-se a disponibilizar a nova ferramenta que vai permitir desbloquear o comando do Google Stadia, permitindo que o mesmo possa ser usado em qualquer sistema que suporte dispositivos Bluetooth.

    A ferramenta que a Google se encontra a disponibilizar funciona via o Google Chrome, portanto pode ser usada em praticamente qualquer sistema que suporte o navegador.

    Esta permite que os utilizadores possam desativar a ligação Wi-fi proprietária do comando da Stadia, substituindo o mesmo pela ligação via Bluetooth Low Energy (BLE). Com isto, o comando pode depois ser usado como qualquer controlador externo em dispositivo que também suportem a ligação BLE.

    patch para comando do google stadia

    De notar, no entanto, que esta ferramenta vai diretamente reduzir algumas das funcionalidades do comando. Antes de mais, ao aplicar o patch, o comando deixa de ser suportado para uso no Google Stadia – o que não deve ser um problema, tendo em conta que a plataforma está a encerrar. No entanto, a entrada de headphones do comando também vai deixar de funcionar.

    Os botões do Google Assistente e de Captura deixarão também de ter utilidade, mas os utilizadores devem conseguir mapear os mesmos para diferentes funções dentro das configurações dos jogos.

    Outro ponto a ter em conta será que o “patch” para o comando deve ser aplicado até ao dia 31 de Dezembro de 2023. Ou seja, para quem tenha o comando, necessita de atualizar o mesmo antes do final do ano para poder beneficiar do mesmo fora da plataforma da Stadia.

  • LineageOS 20 agora chega ao POCO X3 e mais modelos da Xiaomi

    LineageOS 20 agora chega ao POCO X3 e mais modelos da Xiaomi

    LineageOS 20 agora chega ao POCO X3 e mais modelos da Xiaomi

    Os utilizadores de dispositivos da Xiaomi que gostem de alterar a ROM personalizada dos seus dispositivos, agora possuem mais opções com a nova versão da LineageOS 20. Esta nova versão chega a novos dispositivos da empresa, entre os quais se destaca o POCO X3.

    De acordo com o portal XDA-Developers, a nova versão do LineageOS 20 encontra-se agora preparada para os modelos POCO X3, Xiaomi Mi 6, Xiaomi Mi Mix 2 e SHIFT SHIFT6mq. Esta permite que os utilizadores tenham acesso a todas as novidades da versão mais recente do sistema, com uma experiência próxima à da versão nativa do Android AOSP.

    Esta nova atualização do LineageOS 20 chega com diversas melhorias, onde se destaca a nova aplicação da câmara, conhecida como “Aperture”, e que permite mais controlo sobre o sensor e as suas configurações. Além disso, esta nova versão chega ainda com o patch de segurança de Dezembro de 2022, diretamente da Google, com as mais recentes correções para vulnerabilidades no sistema.

    É importante notar que a alteração da ROM de um dispositivo deve ser feita com cuidado, não sendo um processo relativamente simples para a maioria. No entanto, para quem tenha dispositivos antigos, poderá trazer consigo alguns benefícios no final, dando uma nova vida aos mesmos.

  • WhatsApp vai facilitar migração de conversas offline

    WhatsApp vai facilitar migração de conversas offline

    WhatsApp vai facilitar migração de conversas offline

    Faz algum tempo que o WhatsApp tem vindo a trabalhar numa nova funcionalidade que, quando chegar, vai permitir transferir mais rapidamente as conversas dos utilizadores entre diferentes dispositivos, e em formato offline.

    Esta nova função para migração de conversas encontra-se em testes faz alguns meses, e permite fazer o processo sem ter de se usar o Google Drive para tal. E ao que parece, a mesma está cada vez mais perto de ser lançada.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a versão Beta do WhatsApp 2.23.2.7 veio trazer mais novidades sobre esta função. Para realizar a migração offline de conversas, os utilizadores apenas necessitam de fazer o scan de um código QR, que deve surgir sobre o novo equipamento onde a app seja instalada.

    nova função de migrar conversas no WhatsApp

    Feito isto, os utilizadores apenas necessitam de aceder ao antigo dispositivo, e fazerem o scan para a migração direta.

    De notar, no entanto, que o backup das conversas para o Google Drive ainda será algo recomendado, uma vez que, para usar esta funcionalidade, o utilizador necessita de ter acesso à aplicação anterior. Caso o utilizador perca o smartphone ou realize o reset do mesmo, deixa de ter essa possibilidade.

    No entanto, a função pode ser útil para quem pretenda rapidamente migrar as suas conversas sem ter de usar a conta da Google para o processo. Espera-se que a mesma venha a chegar na versão final do WhatsApp durante as próximas semanas, mas ainda não existe uma confirmação oficial da empresa para tal.

  • Firefox 109 já se encontra disponível com suporte ao Manifest V3

    Firefox 109 já se encontra disponível com suporte ao Manifest V3

    Firefox 109 já se encontra disponível com suporte ao Manifest V3

    A nova versão do Firefox 109 encontra-se agora disponível para os utilizadores, contando com as mais recentes novidades da Mozilla para o mesmo. Um dos grandes destaques desta nova versão encontra-se no suporte ao Manifest V3 sobre os addons, bem como melhorias em nível de segurança.

    Esta nova versão vai ser a primeira que conta com o suporte a extensões Manifest V3, que vai permitir aos utilizadores instalarem as mesmas diretamente do repertório de addons da Mozilla ou de outras fontes. De notar que o Manifest V2 ainda vai continuar a ser suportado, portanto os utilizadores podem usar até mesmo as que não tenham sido atualizadas para a versão mais recente.

    De relembrar que a Mozilla já tinha revelado que não iria seguir os planos da Google de apenas suportar a V3 daqui em diante, e portanto, iria manter o seu suporte para a versão anterior conforme necessário.

    Ao mesmo tempo, esta nova versão chega ainda com melhorias a nível da segurança, contando com a funcionalidade “Code Guard” ativa para conteúdos multimédia que sejam reproduzidos a partir do Windows.

    No geral, os utilizadores que usam o Firefox no dia a dia são aconselhados a atualizarem para a versão mais recente, sendo que este processo deve ser feito de forma automática para quem tenha as atualizações automáticas ativadas nas definições.

    Os utilizadores interessados podem também aceder ao site do Firefox para ver todas as alterações e descarregar a versão mais recente manualmente.

  • Pixel Fold surge em novo molde de plástico

    Pixel Fold surge em novo molde de plástico

    Pixel Fold surge em novo molde de plástico

    A Google ainda não confirmou oficialmente a chegada do seu novo dispositivo dobrável ao mercado, mas por esta altura é praticamente certo que isso vai acontecer durante este ano.

    Nas últimas semanas temos verificado várias imagens do que se espera vir a ser o primeiro dispositivo dobrável da Google. E agora voltam a surgir novas indicações do que poderemos esperar do design do mesmo, como parte do youtuber Dave2D.

    O criador de conteúdos revelou ter recebido um molde de plástico do que será o design final do Pixel Fold (nome ainda temporário). Se tivermos e conta o design deste molde, poderemos esperar que o design final venha a ser bastante parecido com o que se encontra nos dispositivos da linha Pixel, com a câmara em destaque na parte traseira, a ocupar praticamente toda a estrutura superior.

    Na parte frontal encontra-se um ecrã de 5.79 polegadas quando o mesmo se encontra fechado, que conta ainda com a câmara frontal num “buraco” do ecrã. A nível interno, o ecrã quando aberto deve contar com o tamanho total de 7.67 polegadas, embora o mesmo tenha aparentemente bordas de tamanho considerável – possivelmente onde se irão encontrar alguns dos sensores do dispositivo e a câmara frontal interna.

    O youtuber afirma ainda que o dispositivo deve contar com um sistema de dobradiça similar ao que se encontra no Oppo Find N, dividida em várias partes e focada em reduzir a dobra visível sobre o ecrã interno. O dispositivo deve ter um pequeno espaçamento no ecrã interior quando se encontra fechado.

    De relembrar que, se tivermos em conta os rumores mais recentes, a Google deve revelar este novo dispositivo dobrável durante o terceiro trimestre de 2023, com um preço final aproximado de 1800 dólares, o que o coloca a par de outros dispositivos no mercado.

  • Google pode estar a trabalhar em rival dos AirTags

    Google pode estar a trabalhar em rival dos AirTags

    Google pode estar a trabalhar em rival dos AirTags

    A Apple lançou os AirTags como um acessório para ajudar os utilizadores a localizarem aquilo que bem pretendam – onde se juntam também algumas controvérsias devido ao uso inapropriado dos mesmos.

    No entanto, se tivermos em conta os recentes rumores, parece que a Google também se encontra a estudar a ideia de lançar um rival para o dispositivo da Apple.

    Apesar de ainda nada de concreto ter sido revelado, o leaker e programador Kuba Wojciechowski afirma ter verificado recentemente um novo dispositivo em testes junto do software da empresa, conhecido apenas como “Tag de localização”.

    rumor sobre airtag da google

    Este misterioso dispositivo surgiu listado como sendo um dos que vai suportar a funcionalidade de Fast Pair do Android, que permite usar o Bluetooth para descobrir novos acessórios próximos dos dispositivos. Se tivermos em conta o nome dado pela Google ao dispositivo, parece bastante provável que o mesmo será algo similar ao que se encontra nos AirTags – e até mesmo o funcionamento deste.

    Segundo Wojciechowski, o dispositivo surge com o nome de código “grogu”, mas ainda não existem detalhes sobre o que poderemos esperar do mesmo, tirando o facto que o mesmo estaria a ser desenvolvido pela equipa responsável pelos sistemas Nest.

  • Asus Zenfone 8 e 8 Flip recebem atualização para Android 13

    Asus Zenfone 8 e 8 Flip recebem atualização para Android 13

    Asus Zenfone 8 e 8 Flip recebem atualização para Android 13

    Apesar de o Zenfone 9 ter sido o primeiro dispositivo da Asus a receber a atualização para o Android 13, agora chega a vez dos modelos antigos da empresa também começarem a receber a novidade. A empresa começou agora a fornecer o Android 13 para o Zenfone 8 e 8 Flip.

    A nova atualização encontra-se de momento a ser distribuída de forma limitada na Europa, mas deve começar a chegar aos utilizadores durante os próximos dias. Esta conta já com o patch mais recente de segurança da Google, de Janeiro de 2023 – além claro da atualização para o Android 13.

    A nova versão chega com todas as melhorias que seriam de esperar do Android 13, juntamente com as melhorias da interface da Asus. A empresa sublinha ainda ter feito alterações em algumas das funcionalidades base do sistema, bem como atualização de várias apps nativas do sistema.

    A interface da câmara conta agora com novas opções e encontra-se mais simples de usar no geral.

    A atualização deve começar a chegar aos dispositivos a partir de hoje, via o sistema OTA.

  • Google Discover recebe nova interface adaptada para tablets

    Google Discover recebe nova interface adaptada para tablets

    Google Discover recebe nova interface adaptada para tablets

    Faz algum tempo que os rumores apontam a possibilidade da Google vir a revelar um novo tablet no mercado. Apesar de ainda nada oficial ter sido revelado pela empresa, acredita-se que o novo dispositivo iria chegar dentro da linha Pixel e ainda durante este ano.

    As evidencias que isso está para acontecer podem ser vistas também em algumas atualizações recentes feitas pela Google nas suas aplicações. De acordo com o portal 9to5Google, a Google recentemente disponibilizou uma nova versão Beta da sua aplicação do Google Discover, onde entre as novidades se encontra o suporte para ecrãs de maiores dimensões.

    Com esta nova versão, os utilizadores passam agora a contar com um novo modo “horizontal”, que adapta a interface do Discover para ocupar o espaço necessário do ecrã, apresentando três artigos de cada vez.

    nova interface google discover

    A ideia será aproveitar ao máximo o espaço disponível no ecrã, com foco para dispositivos que tendem a ser usados neste formato horizontal – a maioria tablets. A novidade deve fazer parte de um conjunto de atualizações da empresa também para as suas apps, preparando exatamente a chegada do novo Pixel Tablet.

  • Relógio da Google no Android agora permite gravar diretamente o alarme

    Relógio da Google no Android agora permite gravar diretamente o alarme

    Relógio da Google no Android agora permite gravar diretamente o alarme

    Os utilizadores da aplicação de Relógio da Google agora contam com uma nova opção de sons disponíveis para o despertador, onde passa a ser possível gravar o que se pretenda para o alarme.

    Com a nova funcionalidade, descoberta pelo portal XDA-Developers, os utilizadores agora podem gravar diretamente o som que pretendem usar para o alarme, sem terem de escolher entre as várias opções disponíveis dentro do mesmo.

    Esta funcionalidade pretende simplificar o processo para quem use gravações diretamente como som de alarme, sem terem de recorrer a gravar sobre aplicações externas e depois importarem manualmente para dentro da app.

    relógio da google com gravação de voz

    De momento a novidade parece focada apenas para dispositivos da linha Pixel, mas é possível que venha a chegar a mais equipamentos onde a app esteja instalada dentro dos próximos dias. Obviamente, ainda é possível escolher um toque de alarme personalizado, que esteja guardado dentro da memória do dispositivo, ou de uma das opções padrão disponíveis.

  • MIUI 14 começa a chegar ao Xiaomi 12

    MIUI 14 começa a chegar ao Xiaomi 12

    MIUI 14 começa a chegar ao Xiaomi 12

    Apesar de ter demorado algum tempo, a Xiaomi finalmente começou a disponibilizar a versão final estável da MIUI 14 global, começando pelo Xiaomi 12. Este vai ser o primeiro modelo a receber a versão final estável, e alguns utilizadores na Europa já terão começado a receber a mesma via OTA.

    Segundo os utilizadores que receberam a novidade, a atualização conta com 4.43GB de tamanho total – o que não será surpresa, tendo em conta que se trata de uma atualização geral do Android para uma nova versão.

    Além de todas as melhorias do Android 13 e da MIUI 14, esta versão chega ainda com o patch de segurança de Janeiro de 2023, diretamente da Google, contendo as mais recentes correções para o sistema.

    Por agora a atualização apenas parece disponível para os utilizadores que, anteriormente, e encontravam na versão Beta do sistema. No entanto, espera-se que a mesma venha a ficar disponível para mais utilizadores durante os próximos dias.

    imagem da atualização da MIUI 14

    Os utilizadores apenas necessitam de ir verificando o sistema OTA dos seus dispositivos, para validarem se existe uma nova atualização disponível. De relembrar que esta versão do sistema deve ainda chegar a mais equipamentos durante os próximos dias, incluindo aos novos Xiaomi 13, previstos de serem revelados durante a MWC 2023.

  • Google Fotos vai receber termos mais simples de compreender

    Google Fotos vai receber termos mais simples de compreender

    Google Fotos vai receber termos mais simples de compreender

    A Google encontra-se a realizar algumas mudanças focadas em ajudar os utilizadores a entenderem melhor a forma como o Google Fotos processa o sistema de backups automáticos.

    De acordo com uma nova página de suporte criada pela empresa, a Google vai alterar alguns dos termos que surgem sobre a aplicação de Fotos, tanto nos dispositivos móveis como na web, para tornar as funcionalidades mais claras. A empresa sublinha que nenhuma função vai ser alterada, e será aplicada apenas aos termos usados.

    Para começar, os termos “Backup & Sync” agora vão começar a surgir apenas como “Backup”, de forma a simplificar a forma como os utilizadores verificam o mesmo. Este termos será usado para o sistema de backup dos conteúdos automaticamente para as contas Google.

    Quanto à segunda mudança, esta será encontrada na secção que permite alterar a qualidade dos conteúdos enviados para a plataforma. Até agora, esta secção surgia com o nome de “Upload Size”, ou Tamanho de Upload. No entanto, para simplificar, a mesma vai passar a ser alterada para “Qualidade do backup”, de forma a melhor refletir a funcionalidade a que diz respeito.

    Como sempre, as opções serão mantidas, sendo que os utilizadores podem escolher entre ter a “Qualidade original”, onde as fotos são enviadas com a qualidade em que foram capturadas, ou a opção de “Poupança de armazenamento”, que reduz ligeiramente a qualidade para os conteúdos ocuparem menos espaço final.

    Os utilizadores podem esperar estas mudanças durante os próximos dias em toda a plataforma.

  • Cuidado com as pesquisas: malware distribui-se sobre links de publicidade no Google

    Cuidado com as pesquisas: malware distribui-se sobre links de publicidade no Google

    Cuidado com as pesquisas: malware distribui-se sobre links de publicidade no Google

    Um novo malware tem vindo a propagar-se em massa, com foco para empresas, e que se propaga a partir de falsa publicidade no Google – a maioria em pesquisas feitas sobre termos de software popular no mercado.

    O esquema começa quando os utilizadores procuram no Google por algum programa popular, como o Zoom ou Anydesk. Nos resultados, a publicidade surge nos primeiros lugares da pesquisa, misturando-se um pouco com o que se encontra nos restantes conteúdos da página.

    A maioria dos utilizadores tende a carregar nos primeiros links da pesquisa, mas ao faze-lo neste caso, pode também estar a infetar o seu dispositivo com malware. Uma nova campanha foi descoberta a usar o Google Ads para partilhar sites falsos de software popular, sobretudo do Zoom, onde são distribuídos ficheiros maliciosamente modificados para conterem malware.

    Como os links surgem nos primeiros resultados do Google para a pesquisa dos mais variados termos, a maioria dos utilizadores tende a carregar nos mesmos sem ver exatamente a localização final.

    Se tal acontecer, os utilizadores podem acabar por instalar o malware “Rhadamanthys Stealer”, que é conhecido por ser um “malware-as-a-service” vendido na dark web, e com foco em roubo de credenciais de login. Os principais alvos desta campanha aparentam ser empresas e funcionários que estejam à procura de software aparentemente legitimo.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Cyble, responsáveis pela descoberta, o malware tanta ocultar as suas atividades através do uso de domínios similares aos reais. A situação prejudica-se ainda mais tendo em conta que, na publicidade que surge no Google, os criminosos podem alterar o endereço que surge para o resultado da pesquisa – colocando os domínios das entidades reais, enquanto que o link redireciona para um site completamente diferente.

    Apesar de o esquema ter vindo a propagar-se, sobretudo, na publicidade do Google, os investigadores alertam que pode ser distribuída também via mensagens de phishing, sendo que cabe aos utilizadores terem atenção aos links que estão a aceder.

  • Google vai começar a integrar linguagem Rust no Chromium

    Google vai começar a integrar linguagem Rust no Chromium

    Google vai começar a integrar linguagem Rust no Chromium

    Em meados de 2006, Graydon Hoare, programador da Mozilla Research, criava o que o mesmo esperava ser a próxima linguagem de programação, focada em ser otimizada para desempenho, e que viria a ser conhecida como “Rust”.

    A linguagem tem vindo a ganhar considerável destaque no mercado, e agora parece que chegou a vez da Google também olhar sobre como a implementar no seu navegador. Ao que parece, a Google encontra-se a analisar formas de integrar a linguagem de programação sobre o seu projeto Chromium, a base usada também por navegadores como o Chrome.

    A partir do seu blog, a empresa confirmou que se encontra a analisar formas de integrar a linguagem de programação Rust no desenvolvimento do Chromium. A ideia será integrar de forma gradual a mesma, sem causar problemas de compatibilidade com o atual código.

    Segundo a Google, o objetivo será de começar a integrar o código ainda durante este ano, com as primeiras builds do Chromium a surgirem durante esse período.

    De notar que o Rust é uma linguagem adaptada para os mais variados formatos e usos, e possui vantagens em nível de desempenho, mas também do baixo uso de recursos – que no caso do Chrome, será certamente um ponto positivo.

    Tendo em conta que a linguagem é diferente do C++ que a Google atualmente usa no Chromium, os programadores da empresa necessitam de se certificar que tudo funciona como esperado, portanto ainda deve demorar algum tempo até que versões finais do Chromium e Google Chrome estejam disponíveis com este código integrado.

  • TikTok começa a testar novo modo para tablets

    TikTok começa a testar novo modo para tablets

    TikTok começa a testar novo modo para tablets

    O TikTok tem vindo a lançar algumas versões da sua aplicação para formatos diferentes ao do smartphone, e parece que agora a plataforma irá focar-se nos tablets.

    Ao que parece, o TikTok encontra-se a atualizar a sua aplicação para receber suporte para tablets, contando também com um novo formato de apresentação de conteúdos. De acordo com uma imagem descoberta sobre a Play Store da Google, a app do TikTok irá brevemente suportar o modo horizontal, focando-se em tablets.

    De acordo com o portal 9to5Google, a aplicação iria ajustar-se para ser usada sobre tablets, mas mantendo o mesmo formato de vídeos na vertical pela qual a mesma é conhecida. Com esta nova aplicação, a interface iria ajustar-se aos conteúdos, sendo que os vídeos iriam ser reproduzidos numa parte do ecrã na vertical, enquanto que na outra metade iriam surgir os comentários.

    nova interface do TikTok em tablets

    Os utilizadores possuem ainda a possibilidade de esconder os comentários, mas isso apenas coloca o vídeo no centro do ecrã com as tradicionais bordas escuras na lateral. O novo formato pode ser uma nova forma da plataforma aproveitar o espaço do ecrã nos tablets, ao mesmo tempo que incentiva o uso dos comentários.

    Esta nova versão deve começar a ser fornecida para os utilizadores de tablets Android durante os próximos dias, sendo que a atualização irá chegar na normalidade via a Play Store.

  • Google Pixel 6 e 6 Pro apresentam pequeno problema sobre o ecrã

    Google Pixel 6 e 6 Pro apresentam pequeno problema sobre o ecrã

    Google Pixel 6 e 6 Pro apresentam pequeno problema sobre o ecrã

    Os utilizadores de alguns dispositivos Pixel da Google encontram-se a apontar um novo problema, que parece afetar alguns dos modelos da geração anterior da linha.

    De acordo com os relatos deixados por utilizadores nos fóruns de suporte da Google, vários modelos do Pixel 6 e 6 Pro começaram a apresentar, sobre o ecrã, uma misteriosa mancha preta. Esta surge sem razão aparente sobre o ecrã, e parece permanecer durante bastante tempo no mesmo.

    Os utilizadores que estão a ser afetados pelo problema indicam que, durante o uso regular do mesmo, a mancha não é visível e não afeta a forma como os conteúdos no ecrã são apresentados. No entanto, quando o ecrã é desligado, esta torna-se consideravelmente visível.

    exemplo da mancha no ecrã do pixel 6

    A mancha aparenta encontrar-se debaixo do vidro protetor do ecrã, na camada entre o painel do ecrã e o vidro em si – o que pode indicar que seja algum problema relacionado com a colagem entre os dois materiais.

    Os relatos de vários utilizadores parecem confirmar que o problema afeta um vasto conjunto de dispositivos, mas como não afeta a forma como os conteúdos são apresentados no ecrã, a maioria dos utilizadores nem liga para os mesmos.

    Até ao momento a Google não deixou qualquer comentário sobre este problema.

  • SoundHound realiza cortes de metade dos seus funcionários

    SoundHound realiza cortes de metade dos seus funcionários

    SoundHound realiza cortes de metade dos seus funcionários

    A empresa SoundHound vai ser a mais recente a entrar na lista de entidades com largos despedimentos. Alegadamente esta terá começado a realizar o despedimento de vários funcionários nos últimos dias, com algumas fontes a apontarem para quase metade da sua força laboral.

    A SoundHound é uma empresa dedicada ao desenvolvimento de tecnologias de voz via IA, e no passado esta referiu que pretendia mesmo competir com nomes como a Amazon e Google. No entanto, de acordo com o portal Gizmodo, a empresa encontra-se agora a preparar para realizar alguns cortes.

    Alguns ex-funcionários da empresa confirmaram que esta terá começado a realizar vários despedimentos, numa medida que vai afetar cerca de 200 funcionários no total. Atualmente a empresa conta com cerca de 450 funcionários ativos.

    Os ex-funcionários da empresa que foram afetados pela medida apontam que os despedimentos ocorreram de forma repentina e com propostas bastante reduzidas para o que é normal de se verificar nos EUA. Os mesmos alegam que a empresa não forneceu qualquer seguro de saúde e apenas se irá comprometer ao pagamento de salários correspondentes a duas semanas.

    A empresa, até ao momento, não deixou qualquer comentário relativamente aos despedimentos. De notar, no entanto, que a empresa possui entre os seus clientes nomes como a Pandora, Mercedes e o Snap.

    Apesar de não ter deixado qualquer comentário público, num email enviado internamente, o CEO da empresa, Keyvan Mohajer, apontou que os despedimentos seriam necessários face à atual instabilidade dos mercados financeiros a nível global.

    De longe, este não é o único caso de despedimentos a acontecerem em grandes empresas do ramo da tecnologia, algo que tem vindo a afetar nomes como a Google, Microsoft, Twitter, Meta e outros.

  • Google vai abrir suporte do comando do Stadia

    Google vai abrir suporte do comando do Stadia

    Google vai abrir suporte do comando do Stadia

    Os utilizadores do Google Stadia que tenham adquirido o comando do serviço podem, afinal de contas, não acabar com um “peso” sem utilidade. Isto porque a Google confirmou que vai abrir os drivers do comando do Google Stadia, para permitir o uso do mesmo pela comunidade e em mais sistemas.

    Este era um dos pedidos mais requisitados à Google, desde que a mesma confirmou que o Google Stadia iria encerrar as suas atividades. O Stadia encontra-se previsto de ser oficialmente descontinuado a 18 de Janeiro, e de acordo com a empresa, espera-se que esta venha a disponibilizar em breve uma ferramenta que vai “abrir” o Bluetooth do comando da plataforma, para permitir o uso do mesmo em mais dispositivos.

    Google Stadia a confirmar abertura do comando

    A ferramenta apenas deve ser disponibilizada durante a próxima semana, mas será boas notícias para quem pretenda aproveitar o comando para alguma coisa – praticamente qualquer jogo que suporte comandos será assim suportado.

    Além disso, a empresa também revelou um pequeno jogo, Worm Game, como agradecimento final aos utilizadores. Este jogo estaria em desenvolvimento pela equipa da Stadia, e trata-se de um simples jogo de worm para a plataforma – obviamente, o título vai ficar indisponível no encerramento do serviço.

    Entretanto, várias entidades já se começaram a preparar para este encerramento, sendo que uma das primeiras foi a Bungie, a qual já encerrou os servidores associados com Destiny 2 na Stadia.

  • Chrome testa controlo de extensões por site

    Chrome testa controlo de extensões por site

    Chrome testa controlo de extensões por site

    O Google Chrome encontra-se a testar uma nova funcionalidade para permitir um pouco mais de segurança e privacidade em determinados sites, sobretudo para quem use extensões.

    Como se sabe, uma das principias vantagens do Chrome encontra-se sobre a sua longa lista de extensões disponíveis na Chrome Web Store. No entanto, algumas destas extensões podem também causar problemas em determinados sites.

    A pensar nisso, de acordo com a descoberta do utilizador do Reddit Leopeva64-2, o Chrome encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade que vai permitir desativar as extensões do navegador “por site”.

    Atualmente o Chrome permite que as extensões sejam desativadas, mas isso aplica-se de forma global ao navegador e a todos os sites que os utilizadores visitem. No entanto, com esta nova função, os utilizadores poderiam escolher desativar as extensões apenas para determinados sites.

    funcionamento do novo sistema do Chrome para extensões

    Neste momento a funcionalidade ainda se encontra numa fase bastante inicial de testes, e parece que existe algum trabalho a ser feito. Para já apenas é possível desativar as extensões de forma geral no site, mas espera-se que no futuro venha a ser possível desativar apenas algumas das extensões ativas no navegador.

    Ao mesmo tempo, a funcionalidade apenas se encontra de momento na barra de extensões do Chrome, sendo que não existe nenhuma opção para alterar junto das Definições do Chrome ou das extensões instaladas.

    Ainda se desconhece quando a funcionalidade vai chegar na versão estável do navegador, ou se isso vai acontecer de todo – de relembrar que muitas funcionalidades podem passar por testes, mas nunca chegar na versão final.

  • Swiftkey lança nova versão para utilizadores do Android

    Swiftkey lança nova versão para utilizadores do Android

    Swiftkey lança nova versão para utilizadores do Android

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova versão do seu teclado Swiftkey para Android, o qual vai chegar com várias novidades para melhorar ainda mais o uso do mesmo nos dispositivos.

    A nova versão chega com várias melhorias sobretudo para quem costume escrever em diferentes idiomas. A versão 8.10.30.11 permite que os utilizadores possam alterar o idioma do teclado diretamente das Definições do sistema, mas com um senão: apenas utilizadores no Android 13 terão essa possibilidade.

    Tendo em conta as funcionalidades fornecidas no Android 13, apenas este permite que sejam escolhidos diferentes idiomas para apps de forma individual, pelo que será a única versão do sistema onde tal é permitido.

    No entanto, para os utilizadores noutros sistemas, esta versão ainda será aconselhada de se instalar. Isto porque conta também com várias correções importantes para bugs com a app, nomeadamente a nível do preenchimento automático de alguns campos.

    A versão mais recente, como sempre, encontra-se disponível via a Google Play Store, onde os utilizadores também a podem atualizar para a versão mais recente.

  • Google e NVIDIA juntam-se na lista contra o negócio da Microsoft e Activision

    Google e NVIDIA juntam-se na lista contra o negócio da Microsoft e Activision

    Google e NVIDIA juntam-se na lista contra o negócio da Microsoft e Activision

    A Google e a NVIDIA são as duas mais recentes empresas a deixarem uma voz negativa para a compra da Activision por parte da Microsoft. As duas empresas deixaram o receio sobre o negócio avançar junto da FTC, nos EUA.

    De acordo com o portal Bloomberg, citando fontes anónimas próximas do caso, a Google e NVIDIA juntaram-se recentemente na lista de empresas contra a compra da Activision por parte da Microsoft. Esta indicação teria sido dado pelas empresas para a FTC, que recentemente começou a investigação do caso, indicando que a compra da Microsoft pode prejudicar os rivais no mercado.

    As fontes indicam que, no caso da NVIDIA, esta não se encontra diretamente contra a compra, mas pretende que sejam fornecidas garantias que irá existir um acesso aberto e igual para determinados títulos da empresa, como é o caso da saga Call of Duty.

    De relembrar que a FTC encontra-se a agendar uma audiência para analisar o caso em meados de Agosto, sendo possível que as empresas contra a compra venham a ser chamadas para o caso – entre as quais se confirmaria a Google, NVIDIA e Sony.

    Em causa encontra-se sobretudo o facto que a Microsoft poderia manter um controlo de várias franquias importantes no mercado, tornando as mesmas exclusivas dos sistemas da empresa no futuro, e criando assim um ponto de prejuízo para outras empresas.

    Isto aplica-se não apenas a Call of Duty, mas também a títulos como World of Warcraft, Crash Bandicoot, Guitar Hero, StarCraft, Hearthstone, Diablo, Overwatch, Candy Crush Saga e muitos mais atualmente em controlo da Activision

  • DeepL vai ficar mais limitado e caro para utilizadores Pro

    DeepL vai ficar mais limitado e caro para utilizadores Pro

    DeepL vai ficar mais limitado e caro para utilizadores Pro

    O DeepL Translator é um serviço de tradução, alternativo ao Google Tradutor, que promete melhores resultados com mais privacidade. O serviço encontra-se atualmente disponível com um plano gratuito limitado e um plano pago “Pro”.

    Esta é uma solução bastante usada para quem pretenda algo diferente ao serviço da Google, e que tenha uma abordagem mais humana sobre as traduções feitas. No entanto, vai ficar consideravelmente mais complicado de usar o programa na sua versão gratuita, e também para quem tenha contas Pro.

    Isto porque, sobre a versão gratuita, a empresa decidiu reduzir o número de carateres máximos para a tradução, passando de 5000 para 3000. Ao mesmo tempo, para quem tenha o DeepL Pro, este plano vai começar a ficar mais caro.

    alterações dos planos

    O plano vai passar dos atuais 5.99 euros mensais para 7.49 euros/mês. Obviamente, este plano dispensa as limitações do plano gratuito, mas vai afetar quem esteja a usar o mesmo.

    De notar que as alterações podem ainda não se encontrar visíveis para todos os utilizadores – no caso do preçário a atualização parece efetiva, mas os limites de carateres diferem conforme o navegador.

  • Google pretende colocar funções de acessibilidade como apps individuais no Android

    Google pretende colocar funções de acessibilidade como apps individuais no Android

    Google pretende colocar funções de acessibilidade como apps individuais no Android

    A Google encontra-se a realizar algumas mudanças na forma como as suas funcionalidades de acessibilidade são fornecidas no Android, passando a adotar aplicações individuais para as mesmas invés de as integrar diretamente no sistema operativo.

    A ideia passa por criar uma suíte de aplicações, focadas para acessibilidade, que teriam atualizações independentes do sistema operativo. Isto permitiria, em teoria, facilitar o acesso a novas funcionalidades de acessibilidade e a fornecer atualizações para as mesmas mais rapidamente. Uma vez que não seria necessário esperar pela atualização geral do Android, bastaria atualizar a app pela Play Store.

    Uma das primeiras funcionalidades a ser separada nesta ideia será a “Switch Access“. Esta permite que os utilizadores com necessidades especiais possam usar outros meios de interagir com os seus dispositivos, para além do ecrã.

    A mesma encontra-se agora disponível de forma individual como app na Play Store, e o benéfico será que fica disponível até para dispositivos mais antigos que não contavam com a função, com o Android 8 e mais recente.

    A ideia da empresa parece vir a continuar esta “separação” com mais funções daqui em diante, e certamente que iremos ver novidades nesse aspeto durante os próximos meses.

  • Parler terá despedido uma grande parte dos seus funcionários

    Parler terá despedido uma grande parte dos seus funcionários

    Parler terá despedido uma grande parte dos seus funcionários

    A empresa mãe da rede social Parler, a Parlement Technologies, terá recentemente realizado o corte de uma grande parte dos seus funcionários, de acordo com os mais recentes rumores.

    De acordo com o portal The Verge, a empresa terá despedido cerca de 75% dos seus funcionários, o que inclui vários executivos de topo, sendo que esta terá terminado com menos de 20 funcionários o ano de 2022.

    De notar que, até ao momento, não existe uma confirmação oficial da empresa sobre esta onda de despedimentos, ou do número de funcionários ainda no ativo. No entanto, os mesmos parecem ocorrer pouco tempo depois de Ye ter indicado que teria intenções de comprar a plataforma. Em novembro de 2022, a Parlement Technologies veio confirmar que o negócio estaria suspenso, sendo citados problemas relacionados com a empresa.

    Os despedimentos terão começado praticamente na mesma altura.

    De notar que a plataforma do Parler foi lançada em 2018, mas ganhou mais atenção em 2020, quando vários nomes de peso no meio político dos EUA começaram a usar a plataforma como alternativa ao Twitter. A Parler é conhecida por ter menos censura sobre os conteúdos que podem ser publicados.

    Em 2021, no entanto, a plataforma passou por várias dificuldades, com empresas como a Amazon, Apple e Google a cortarem todas as relações que possuíam com a mesma, sendo consideravelmente mais difícil de usar a app na maioria dos dispositivos.

  • Nova campanha de malware descoberta para enganar utilizadores do Anydesk

    Nova campanha de malware descoberta para enganar utilizadores do Anydesk

    Nova campanha de malware descoberta para enganar utilizadores do Anydesk

    O AnyDesk é um popular software de controlo remoto, que permite aos utilizadores terem ajuda de terceiros para as mais variadas tarefas. No entanto, se usa este software, talvez seja melhor ter atenção ao local de onde o descarregou de forma recente.

    Isto porque foi recentemente descoberta uma nova campanha de malware, contendo mais de 1300 domínios, focada em enganar os utilizadores do Anydesk. A campanha possui como objetivo levar os utilizadores a descarregarem um malware conhecido como Vidar, que recolhe dados de login dos sistemas.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança SEKOIA, os domínios estão a ser usados em sites que são uma cópia quase perfeita do site oficial do Anydesk, mas que redirecionam os utilizadores para pastas do Dropbox onde se encontra a versão modificada do Anydesk para instalação. Esta versão será a que possui o malware, que se instala juntamente ao programa no sistema.

    A maioria dos domínios que foram identificados ainda se encontram, de momento, ativos e a fornecer o malware. Os investigadores acreditam que os mesmos estão a ser usados em campanhas de publicidade da Google, sobretudo para a publicidade de pesquisa, enganando os utilizadores que estão a procurar descarregar o software legitimo.

    No entanto, o link do Dropbox não se encontra em funcionamento, tendo em conta que foi reportado pelos investigadores à empresa e prontamente removido – mas pode ser atualizado a qualquer momento.

    O Vidar não é um malware propriamente recente, sendo que as suas primeiras atividades foram realizadas em 2018. No entanto, uma vez instalado num sistema, o mesmo foca-se em roubar o máximo de dados pessoais e de login do mesmo, enviando os mesmos para sistemas remotos em controlo dos atacantes.

    Este malware é bastante usado para roubo de dados em utilizadores que procuram versões modificadas de software e jogos, ou cracks para os mesmos.

    Nos últimos tempos temos vindo a verificar a uma crescente onda de sites usados para distribuir versões maliciosas de programas legítimos, o que parece ser uma tendência cada vez maior devido à taxa de sucesso que possui. Os atacantes podem rapidamente criar uma publicidade falsa no Google, enganando quem esteja a procurar pelas versões legitimas dos mesmos.

    Como sempre, a melhor forma de proteção será garantir que está a aceder ao site correto do programa que pretende descarregar, e evitar carregar nos resultados de publicidade do Google – quando estes surgem nas pesquisas.