Categoria: google

  • Google teria abandonado planos do Pixel Tablet 3

    Google teria abandonado planos do Pixel Tablet 3

    Google Pixel Tablet

    Faz algumas semanas que os rumores indicavam que a Google poderia encontrar-se a desenvolver um novo tablet, conhecido apenas como Pixel Tablet 3. Este poderia ser uma nova aposta da empresa para o mercado dos tablets, mas ao que tudo indica, o projeto pode agora ter sido cancelado.

    Os rumores mais recentes indicam que a Google teria cancelado o projeto, sendo que o foco seria apenas no Pixel Tablet 2 – que ainda não foi oficialmente confirmado, mas parece quase certo que vai chegar ao mercado. A confirmar-se isso indica que este modelo poderia ser o último da Google a chegar ao mercado dos tablets.

    Embora os planos da empresa possam vir a alterar-se, dependendo das vendas previstas para o Pixel Tablet 2, os planos para uma expansão futura foram agora deixados de lado. Várias fontes apontam que o projeto teria sido cancelado para que a equipa se foque em outras áreas de maior interesse para a empresa.

    Internamente, o Pixel Tablet 3 era conhecido como “Kiyomi”, e deveria contar com melhorias nas câmaras, além do processador Tensor. Enquanto isso, o Pixel Tablet 2 ainda se encontra em desenvolvimento, e deve trazer novidades, incluindo um novo modelo do processador dedicado da empresa. Existe ainda a possibilidade de surgir com um teclado dedicado para o mesmo, que seria vendido como um acessório.

    Por agora ainda se desconhecem detalhes sobre quando este novo tablet da Google poderia vir a surgir no mercado, mas é provável que datas mais concretas sejam reveladas durante o inicio do próximo ano.

  • DuckDuckGo pretende que a Comissão Europeia investigue a Google

    DuckDuckGo pretende que a Comissão Europeia investigue a Google

    bandeira da União Europeia com logo do DuckDuckGo

    A DuckDuckGo, mais conhecida pelo seu motor de pesquisa focado na privacidade, encontra-se a incentivar a Comissão Europeia a investigar as medidas da Google e se a empresa segue os termos da Lei dos Mercados Digitais.

    A entidade acusa a Google de violar a lei europeia com as suas práticas, e que a Comissão deveria investigar as atividades da empresa com urgência. Embora a Comissão Europeia tenha começado a aplicar medidas contra as empresas face às suas novas leis, o que inclui também várias investigações à Google, a DuckDuckGo considera que ainda existem medidas que poderiam ser melhoradas.

    Kamyl Bazbaz, vice presidente da divisão de Relações Públicas da DuckDuckGo, afirma que a CE deve aplicar medidas mais rigorosas contra as gigantes da internet, tendo dado como exemplo a Google. O mesmo acusa a empresa de violar vários pontos da Lei dos Mercados Digitais na União Europeia.

    Um dos exemplos apontados encontra-se no “Google European Search Dataset Licensing Program”, que foi um programa criado pela Google para ser mais transparente na partilha de dados sobre os cliques e consultas da pesquisa, mas que a DuckDuckGo considera que “tem pouca ou nenhuma utilidade para motores de busca concorrentes”.

    A entidade afirma que isto deve-se à forma como a Google decidiu aplicar medidas para anonimizar os dados, que retiram informação vital para motores de pesquisa concorrentes no mercado.

    Por exemplo, dentro deste programa, apenas estão incluídos dados de consultas realizadas mais de 30 vezes nos últimos 13 meses por 30 utilizadores diferentes que tenham sessão iniciada.

    “Este método é convenientemente demasiado amplo”, escreveu o DuckDuckGo, sugerindo que o conjunto de dados da Google “omitiria uns impressionantes ~99% das consultas de pesquisa, incluindo consultas de longtail que são as mais valiosas para os concorrentes”.

    “A Google está a tentar evitar a sua obrigação legal em nome da privacidade, o que é irónico vindo do maior rastreador da Internet”, encontra-se ainda referido na publicação da entidade.

    É importante sublinhar que a Comissão Europeia tem vindo a aplicar medidas para garantir que as grandes empresas seguem as novas leis aplicadas na zona europeia, e algumas sanções foram já aplicadas. No entanto, ainda existem empresas que continuam a violar as regras, e que não sofrem as consequências de tal.

    Outro exemplo que a plataforma sublinha será a escolha dos motores de pesquisa e dos navegadores padrão em sistemas como o Android. Derivado das novas regras, o Android começou a ter de aplicar um sistema, na configuração inicial do mesmo, onde os utilizadores precisam de escolher o motor de pesquisa que pretendem usar, bem como o navegador padrão.

    A DuckDuckGo afirma que, apesar dessa medida ter sido implementada, a Google ainda se encontra a tornar deliberadamente complicada a alteração dos dados, para utilizadores que pretendam no futuro modificar as suas escolhas. A DuckDuckGo afirma que a mesma ideia se aplica também ao Chrome, e nas escolhas dos utilizadores dentro do navegador.

    A isto junta-se ainda a forma como a Google tem vindo a usar o Chrome como forma de incentivar ao uso das suas próprias plataformas e serviços, prejudicando entidades rivais.

    Em resposta, um porta-voz da Comissão Europeia terá indicado apenas que as autoridades encontram-se dedicadas a garantir que todas as empresas seguem os termos das novas leis, não indicando detalhes sobre o caso concreto da Google ou das novas acusações feitas pela DuckDuckGo.

  • Mensagens da Google pode vir a receber novo sistema de backup

    Mensagens da Google pode vir a receber novo sistema de backup

    Mensagens da Google

    A Google pode encontrar-se a preparar uma novidade para quem usa a aplicação nativa de Mensagens da Google. Esta pode vir a contar com um sistema dedicado de backup, que ajudará os utilizadores a salvaguardarem as suas mensagens.

    A Google já permite que os utilizadores possam, através das suas contas da Google, salvaguardar as mensagens SMS recebidas via a app de Mensagens da Google. No entanto, nas mais recentes versões, parece que a empresa encontra-se a trabalhar num sistema reformulado para esta tarefa.

    Com o novo sistema, os utilizadores poderão realizar mais facilmente o backup das suas mensagens, além de contarem ainda com algumas melhorias no mesmo. De acordo com o texto existente nas versões recentes da app, este sistema poderia suportar a encriptação ponta a ponta de dados, garantindo assim mais privacidade e segurança.

    Além disso, o texto também indica uma maior associação entre os backups e as contas da Google, onde o espaço pode vir a ser contabilizado para as mensagens salvaguardadas – incluindo imagens e vídeos que possam ser enviados pelo sistema.

    Os utilizadores terão total controlo para desativar este sistema de backup, caso o considerem pertinente. Desta forma, os dados ficam apenas salvaguardados de forma local, sem backups. No entanto, esta tarefa também remove completamente os backups existentes na conta da Google, e as mensagens associadas.

    Nas configurações, os utilizadores poderão ter a capacidade de escolher realizar o backup apenas quando existirem redes sem fios via wifi, para não gastar dados móveis em backups mais pesados.

    Por agora, esta novidade parece ainda encontrar-se em desenvolvimento, e é desconhecido quando irá efetivamente ficar disponível para os utilizadores finais. Uma vez que já se encontra dentro do código fonte da app, é bastante provável que venha a surgir em breve para testes.

  • Android 16 recebe novo modo “Experimental” de cores para o ecrã

    Android 16 recebe novo modo “Experimental” de cores para o ecrã

    Android 16 com ecrã de smartphone

    Com a nova versão do Android 16 DP1 agora disponível, chegam também algumas novidades para a futura versão do Android. Porém, nem todas são claras sobre o que realmente irão fazer.

    Uma das novidades foi descoberta nas configurações do sistema, mais concretamente sobre as configurações de cores do ecrã, mas não deixa muitos detalhes sobre o que realmente faz.

    A configuração de cores do ecrã dentro dos dispositivos Pixel, além das cores Naturais e Adaptativas, conta agora com um “Modo Experimental”. Ativar este modo coloca as cores do ecrã em tons quentes e meio amarelados, algo parecido com o Modo noturno, mas não tão acentuado.

    Tendo em conta o nome, acredita-se que pode ser um modo de teste que a Google esteja a realizar, mas não se sabe exatamente quais os fins. Ao mesmo tempo, esta função nem sempre altera as cores, dependendo do ambiente em redor do utilizador – caso esteja sobre luz intensa, o ecrã adapta-se para um tom menos contrastante de cores.

    modo de cores experimental

    Tendo em conta que o Android 16 DP ainda se encontra em desenvolvimento, é esperado que a Google possa vir a melhorar este sistema no futuro, ou realmente venha a explicar o que este modo realmente faz.

  • Pixel 6 e 6 Pro recebem atualização para Android 16 Developer Preview

    Pixel 6 e 6 Pro recebem atualização para Android 16 Developer Preview

    Pixel 6 no Android 16

    A Google tem vindo a alargar os períodos de atualizações para os dispositivos Pixel mais recentes no mercado. No entanto, para modelos mais antigos, a empresa apenas tinha prometido atualizações durante três anos do Android, mais dois anos de atualizações de segurança.

    Ainda assim, o Pixel 6 e 6 Pro, que foram lançados em 2021, encontram-se agora a receber a nova versão do Android 16 Developer Preview. Lançada durante o dia de ontem, esta atualização encontra-se agora a chegar a vários dispositivos Pixel, incluindo os modelos do Pixel 6 e 6 Pro lançados em 2021 – e que, tecnicamente, apenas deveria receber atualizações de segurança nesta data, e não novas atualizações completas do Android.

    Os dispositivos deixaram de receber suporte para novas atualizações do Android em Outubro de 2024. Embora o Android 16 DP tenha sido disponibilizado para os dois modelos, isso não quer dizer que a versão final do mesmo venha a ficar disponível para estes. A empresa pode apenas encontrar-se a testar o suporte, e eventualmente pode optar por descontinuar o mesmo.

    Oficialmente, tanto o Pixel 6 como o 6 Pro apenas deverão continuar a receber atualizações de segurança, previsto de terminar em Outubro de 2026. De notar que, além disso, o desempenho das novas versões do Android nestes dispositivos mais antigos podem ficar aquém do esperado.

    O Developer Preview do Android 16 encontra-se agora disponível para os programadores poderem testar as novidades e adaptar as suas aplicações para as novas APIs existentes no sistema.

  • Android 16 Developer Preview já se encontra disponível para Pixel

    Android 16 Developer Preview já se encontra disponível para Pixel

    Android 16

    A versão final estável do Android 16 apenas está prevista para mais tarde em 2025, mas a Google já começou a disponibilizar a nova versão de testes do sistema, trazendo consigo algumas novidades.

    O Android 16 Developer Preview 1 encontra-se agora disponível para dispositivos Pixel, permitindo aos utilizadores testarem as novidades do sistema antes de todos.

    Esta nova atualização chega um pouco mais cedo que o previsto. As versões Developer Preview do Android normalmente surgem apenas em Fevereiro, mas desta vez a Google decidiu lançar as mesmas mais cedo, talvez por alterações também para o calendário de lançamento da versão final em 2025.

    Esta nova versão do Android 16 DP1 foca-se sobretudo para programadores. Não existe ainda grandes novidades no sistema para os utilizadores em geral, mas as novas APIs que os programadores poderão usar já se encontram disponíveis, e isso permite também atualizar as apps existentes para a nova versão.

    Isso não quer dizer que não existam algumas novas funcionalidades, mas para a grande maioria, a nova versão ainda será algo “básica” comparada à anterior estável do Android, sem grandes melhorias que incentivem ao upgrade.

    De notar que, como se trata de uma versão DP, ainda poderá conter bugs e falhas, e os utilizadores que pretendam experimentar a mesma devem estar preparados para lidar com esses problemas.

    A Google indica que, para quem se encontre ainda no Android 15 QPR2 Beta 1, não será possível realizar o upgrade direto para a nova versão do Android 16 sem ter de realizar o reset completo do dispositivo.

  • Google pode ser obrigada a vender a sua parte no Chrome

    Google pode ser obrigada a vender a sua parte no Chrome

    Google Chrome com corte a meio

    O Departamento de Justiça dos EUA encontra-se a preparar novas ações contra a Google, entre as quais pode encontrar-se uma que vai obrigar a empresa a realizar grandes mudanças.

    As autoridades norte-americanas encontram-se a pressionar a Google para uma possível venda do Chrome, separando o navegador da empresa diretamente. Esta medida poderia ser realizada como parte de um processo contra a Google, onde esta é acusada de abuso de posição no mercado.

    O caso acusa a Google de usar o Chrome para promover os seus próprios serviços, limitando a competição no mercado e a capacidades dos rivais realizarem tais tarefas.

    A par com o Chrome, as autoridades encontram-se ainda a avaliar a possível separação também do Android da Pesquisa da Google e dos serviços da Play Store, sem que tal envolva a venda completa do Android.

    Por fim, as autoridades pretendem ainda que a Google seja mais transparente com os anunciantes sobre as suas campanhas de publicidade, e a forma como os anunciantes podem controlar a colocação das suas publicidades nas diferentes plataformas onde a Google atua.

    Estas medidas podem vir a causar um grande impacto para a Google, até mesmo nas mudanças que podem ser necessárias de se realizar caso se confirme que a empresa necessita de separar vários dos seus produtos.

  • Google revela o novo Gemini Advanced

    Google revela o novo Gemini Advanced

    Gemini Advanced

    A Google acaba de confirmar uma nova versão do Gemini, que vai contar com ainda mais funcionalidades focadas para otimizar as tarefas dos utilizadores.

    O Gemini Advanced encontra-se agora disponível, trazendo consigo várias melhorias para quem pretenda aproveitar ao máximo as capacidades de IA do mesmo. Esta nova versão do Gemini Advanced vai ficar disponível para os utilizadores do Google One AI Premium Plan, e terá a capacidade de se recordar de indicações entre conversas, além de usar os modelos LLM mais avançados da Google.

    Surge ainda com mais integração a plataformas externas, como o Gmail e Docs, além de se encontrar disponível em vários idiomas, com a lista a expandir cada vez mais.

    De notar que a disponibilidade de algumas funcionalidades dentro do Gemini Advanced ainda podem ser limitadas para certos países ou idiomas.

  • Apple corrige duas falhas zero-day em sistemas Mac baseados em Intel

    Apple corrige duas falhas zero-day em sistemas Mac baseados em Intel

    Apple logo com erro

    A Apple confirmou ter corrigido duas falhas zero-day, que estariam a afetar os sistemas Mac baseados em Intel. Estas falhas estariam a ser ativamente usadas para ataques e roubos de dados por certas entidades.

    De acordo com a nota da empresa, esta terá conhecimento que as falhas estariam a ser ativamente exploradas. As falhas afetam o macOS Sequoia JavaScriptCore (CVE-2024-44308) e WebKit (CVE-2024-44309), dois componentes base do macOS.

    Se exploradas, as falhas poderiam ser usadas para levar ao roubo de dados, e potencial acesso indevido aos sistemas, ou ajudariam na tarefa para alvos direcionados. A correção foi lançada com o macOS Sequoia 15.1.1.

    A ter em conta que esta falha apenas afetava sistemas Mac que seriam baseados em Intel, e não os mais recentes modelos com processadores dedicados da Apple.

    Possivelmente para evitar um ataque mais alargado, a empresa não deixou muitos mais detalhes sobre a falha, tendo apenas confirmado que estas foram inicialmente descobertas pelos investigadores Clément Lecigne e Benoît Sevens da TAG da Google.

  • Gemini recebe novo sistema de “memória” para conversas

    Gemini recebe novo sistema de “memória” para conversas

    Gemini com cérebro

    A Google tem vindo a integrar algumas novidades no Gemini, e durante o dia de hoje, foi confirmada mais uma que vai começar a chegar aos utilizadores.

    O Gemini vai começar a receber um sistema de “memória”, que permite aos utilizadores guardarem informação que irá persistir no sistema. Desta forma, o Gemini pode usar essa informação entre conversas diferentes, e para moldar os dados apresentados.

    Por exemplo, o sistema pode ser usado para fornecer indicações de como se pretenda que as respostas sejam fornecidas, ou como estas devem ser processadas. Desta forma, a configuração é aplicada em todas as novas conversas, tendo em conta que fica na memória do Gemini.

    gemini com memória

    Esta funcionalidade é algo que já existe no ChatGPT da OpenAI, portanto fará sentido que a Google agora comece a integrar a mesma também para o Gemini. De acordo com a mensagem atualmente no site da plataforma, a função de memória apenas parece encontrar-se disponível em inglês, mas eventualmente deverá ficar acessível para outros idiomas.

    Conforme as conversas, o Gemini pode ainda registar algumas entradas na memória para o futuro, caso considere importante. Obviamente, os utilizadores podem sempre eliminar as memórias ou desativar o sistema por completo.

  • YouTube Music começa a fornecer Recap para alguns utilizadores

    YouTube Music começa a fornecer Recap para alguns utilizadores

    YouTube Music

    Os utilizadores do Youtube Music podem começar a preparar-se para receber o Recap deste ano, com as tendências musicais de cada utilizador para o ano de 2024.

    O Recap organiza um histórico de alguns dos conteúdos mais ouvidos dentro da plataforma, com os artistas e músicas mais acompanhadas ao longo do ano. É algo que começou historicamente no Spotify, mas rapidamente também começou a surgir no Youtube Music, dando aos utilizadores mais informação e detalhes sobre os seus gostos.

    A página do Recap no YouTube Music permite aos utilizadores verem quais os álbuns, músicas e artistas mais ouvidos pelos mesmos ao longo do ano, além de terem ainda acesso a algumas informações interessantes sobre os seus gostos musicais.

    De momento, o Recap parece encontrar-se a surgir apenas para um pequeno conjunto de utilizadores, mas pode vir a surgir para mais durante as próximas semanas. O Recap deve ficar disponível diretamente do ecrã inicial da app de streaming.

    Por norma, o Recap surge nos dias finais de Novembro, portanto a Google pode apenas estar a realizar um teste para alterar esta data em alguns utilizadores.

    É importante relembra que o Youtube Music tem vindo a receber várias novidades. Ao longo do ano, a Google tem vindo a focar-se fortemente em melhorar a sua plataforma, oferecendo novas formas dos utilizadores encontrarem as suas músicas favoritas, e de usarem IA para personalizar os conteúdos.

    O Youtube Music encontra-se disponível gratuitamente para todos os utilizadores, mas quem pretenda aproveitar ao máximo a plataforma, pode sempre adquirir o plano Premium para ter acesso a algumas funções extra.

  • Spotify está a ser usado para promover conteúdo pirata e malware

    Spotify está a ser usado para promover conteúdo pirata e malware

    Spotify com pirataria

    O Spotify seria uma das poucas plataformas onde se pensaria incluir conteúdos piratas, tendo em conta que é sobretudo usada para streaming de conteúdos de música e podcasts. No entanto, foi descoberto que as playlists da plataforma e o sistema de podcasts encontram-se a ser usados para promover software pirata, cheats para jogos e links de spam para sites de conteúdo ilegal.

    Usando descrições e títulos de playlists, é possível usar o Spotify para promover sites que oferecem estes conteúdos ilegais, ao mesmo tempo que este conteúdo é ainda promovido dentro dos motores de pesquisa.

    Como as playlists do Spotify podem surgir em formato público, os motores de pesquisa são capazes de indexar as mesmas através do web player da plataforma. Com isto, os sites de conteúdos ilegais beneficiam de SEO gratuito diretamente pelo Spotify.

    lista de software ilegal no spotify

    Estas playlists surgem normalmente com imagens e títulos associados ao software que se pretende piratear, juntamente com o link do site onde o mesmo se encontra – ou um link reduzido.

    A ideia será que os utilizadores, ao usarem a pesquisa da Google para procurarem cracks e ativadores para diferentes programas, possam ser direcionados para estas playlists do Spotify, e eventualmente tenham a intenção de aceder aos sites indicados. Como os links das playlists são públicos, estes surgem nos resultados de pesquisa da Google, via o leitor web do Spotify, dando ainda mais visibilidade aos mesmos.

    Embora o Spotify tenha medidas para remover este formato de conteúdos da sua plataforma, os links podem permanecer ativos durante bastante tempo antes de serem identificados e removidos.

    Além das playlists, também o sistema de podcasts encontra-se a ser usado para o mesmo formato, mas neste caso usam-se sistemas de leitura de voz digital, que convertem texto em voz, para indicar os sites onde os utilizadores devem aceder.

    Por norma, os nomes dos podcasts possuem termos associados com o que os utilizadores possam procurar para ativar diferentes programas. Muitos dos podcasts possuem menos de 10 segundos de duração, e o objetivo é apenas indicar o link direto para o site malicioso ou com os programas ilegais.

    Tendo em conta o ambiente aberto do Spotify para este formato de conteúdos, parece que agora encontra-se a ser uma forma de os donos destes websites terem uma forma de promover os conteúdos ilegais, sem terem de recorrer a outras técnicas para tal.

  • Perplexity pode agora ajudar nas compras de novos produtos

    Perplexity pode agora ajudar nas compras de novos produtos

    Perplexity

    A Perplexity acaba de confirmar uma nova funcionalidade para o seu sistema de IA, que pode agora ajudar os utilizadores a realizarem as compras acertadas. O modelo de IA acaba de confirmar um novo assistente para ajudar em compras, que pode ajudar na altura de escolher os melhores produtos.

    Este novo sistema, além de ajudar na escolha de produtos, pode ainda realizar rapidamente a compra com parceiros selecionados – a maioria atualmente nos EUA. Desta forma, os utilizadores podem obter as sugestões pelo modelo de IA, e rapidamente iniciarem a compra dos produtos em lojas associadas.

    Foi também revelado o “Snap to Shop”, que permite usar imagens de base para pesquisar rapidamente por um produto, de forma parecida ao que é possível com o Google Lens. Desta forma, os utilizadores nem precisam de saber o nome ou modelo exato de um produto, bastando usar a imagem do mesmo.

    De momento, o programa de compras para o Perplexity encontra-se focado apenas para os EUA, mas os planos da empresa passam por expandir as suas funcionalidades para outra regiões no futuro.

  • Google Docs agora permite criar imagens via o Gemini

    Google Docs agora permite criar imagens via o Gemini

    Google Gemini

    A Google encontra-se a dar mais um passo para integrar as suas tecnologias de IA com os diferentes serviços da empresa. O Google Docs é a mais recente plataforma a receber a integração com o Gemini, e permite agora criar rapidamente imagens pelo mesmo.

    Os utilizadores do Google Docs podem, agora, usar o Gemini para rapidamente criarem imagens dentro dos seus documentos. Estas imagens são criadas usando o modelo de IA do Gemini, e partem dos pedidos e descrições feitas pelos utilizadores.

    A função permite que os utilizadores criem várias imagens, em diferentes estilos, com base nos pedidos feitos pelos mesmos. Estas imagens podem ser usadas para melhorar os documentos ou para as campanhas que sejam criadas diretamente pela plataforma.

    É ainda possível selecionar e adaptar o tamanho das imagens aos conteúdos da página, e formatar a mesma no melhor aspeto possível. É até possível usar este sistema para criar uma imagem de capa, que pode preencher a totalidade da página.

    gemini em google docs

    A funcionalidade encontra-se disponível para utilizadores do plano Gemini Business, Enterprise, Education, e Education Premium, desde o dia 15 de Novembro. Deve começar a chegar a mais contas na plataforma durante as próximas semanas. De momento apenas se encontra disponível para utilizadores de planos Premium da plataforma, portanto que tenham as versões gratuitas da mesma não terá acesso às novidades.

  • Xiaomi vai deixar de integrar GetApps na Índia

    Xiaomi vai deixar de integrar GetApps na Índia

    Xiaomi GetApps

    Em alguns dispositivos, a Xiaomi integra a sua própria loja de aplicações, conhecida como GetApps. Esta pretendia ser uma alternativa para a Google Play Store, onde os utilizadores podem descarregar as suas apps, mas era voltada sobretudo para o mercado da China.

    Agora, a empresa parece estar a começar os planos para descontinuar esta plataforma. A empresa confirmou que vai começar a descontinuar a app do GetApps para os utilizadores na Índia, medida que poderá chegar brevemente a outros mercados.

    A partir de Janeiro de 2025, a Xiaomi vai deixar de incluir a aplicação da GetApps nos novos dispositivos vendidos na Índia. Os utilizadores que ainda tenham a aplicação nos seus dispositivos podem continuar a usar a mesma, mas eventualmente, novos modelos vão deixar de incluir a app de origem.

    Embora a medida seja focada para o mercado da Índia, é bastante provável que a mesma ideia venha brevemente a ser aplicada noutras regiões, demonstrando uma mudança de estratégia da empresa face à sua plataforma.

    Até ao momento ainda se desconhece quando ou se a medida vai ser aplicada em outras regiões.

  • Gmail pode revelar novo sistema para ocultar endereços de email

    Gmail pode revelar novo sistema para ocultar endereços de email

    Gmail com máscara

    A Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Gmail, que poderá vir a ajudar os utilizadores a ocultarem o endereço de email.

    A funcionalidade encontra-se a ser apelidada de “Shielded Email”, e pretende ser uma forma dos utilizadores partilharem as suas contas de email, sem terem de realmente fornecer os endereços finais. A ideia será evitar que o email verdadeiro dos utilizadores seja usado para spam ou possa ser usado como parte de leaks de dados.

    Basicamente, a Google iria criar um email de máscara, que iria redirecionar todas as mensagens enviadas para o mesmo diretamente para as caixas de entrada dos utilizadores, sem que estes tenham de partilhar o endereço principal. Existem alguns serviços atualmente que fornecem esta funcionalidade, sendo que a diferença seria que o Shielded Email estaria integrado diretamente no Gmail.

    Os utilizadores teriam ainda total controlo para remover os emails usados, ou bloquear a receção de novas mensagens nos mesmos. Um dos usos poderia ser para inscrição em listas de email, onde invés de se partilhar o email principal, daria muito mais controlo para receber possíveis mensagens deste formato e de cancelar as mesmas rapidamente.

    Por agora, a novidade parece ainda encontrar-se em testes, e é desconhecido quando irá ficar disponível para todos os utilizadores.

  • Google Keep pode vir a receber um novo design em breve

    Google Keep pode vir a receber um novo design em breve

    Google Keep logo

    O Google Keep vai brevemente receber um novo design, que vai de encontro com o feedback da comunidade para o mesmo e pode ajudar a melhorar a experiência dos utilizadores.

    A Google confirmou que, em breve, o novo design deverá começar a chegar às contas da plataforma, e deve adotar um novo botão de ação flutuante, que vai ajudar a rapidamente criar notas dentro da app. Este botão irá permitir, mais rapidamente, a criação de notas em diferentes formatos.

    Este botão flutuante iria substituir a barra de fundo da aplicação, onde atualmente é possível selecionar as diferentes notas que podem ser criadas. A ideia será conjugar essa barra dentro do botão, tornando a experiência bastante mais simples e uniforme.

    Ao mesmo tempo, a mudança é similar ao que já existe para plataformas como o Google Docs ou o Slides, onde existe um botão dedicado para criar novos documentos.

    Esta atualização deve começar a chegar aos utilizadores durante os próximos dias, sendo que a Google encontra-se a fornecer a mesma como um update a nível do servidor – portanto não deverá ser necessária qualquer atualização das apps.

  • Gemini chega oficialmente aos dispositivos da Apple

    Gemini chega oficialmente aos dispositivos da Apple

    Gemini da google

    O Gemini da Google, que até agora estava apenas disponível para iOS via a aplicação da Google, vai receber em breve a sua app dedicada. Os utilizadores dos dispositivos da Apple podem, desta forma, aceder diretamente ao Gemini com uma app dedicada e ainda mais funcionalidades.

    A nova aplicação do Gemini para iOS permite que os utilizadores tenham acesso ao modo de conversa, que permite manter uma conversa fluida com a IA, tal como já existia no ChatGPT. Ao mesmo tempo, a app dedicada permite ter uma maior integração com o sistema, e realizar as ações mais rapidamente.

    A aplicação permite ainda que os utilizadores enviem diretamente documentos e ficheiros, que podem depois ser analisados pela IA da Google, para fornecer ainda mais informação e realizar ações mais rapidamente.

    A aplicação encontra-se disponível diretamente via a App Store, para iPhone e iPad.

  • Apple pretende lançar novo dispositivo para casas inteligentes

    Apple pretende lançar novo dispositivo para casas inteligentes

    Apple dispositivo em cima da mesa

    A Apple encontra-se a preparar para entrar no mercado dos dispositivos domésticos, e uma das novidades da empresa pode não estar muito longe de ser oficialmente revelada. Ao que parece, a Apple encontra-se a trabalhar num novo dispositivo para o lar, que vai ajudar os utilizadores a interligarem o mesmo com o ecossistema da Apple.

    De acordo com o portal Bloomberg, o dispositivo deverá ter o formato de um tablet, e pode ser colocado na parede, para rapidamente controlar vários acessórios dentro do lar que tenham interligação com o mesmo. A ideia da Apple será fornecer um sistema onde os eletrodomésticos e outros produtos podem interagir com o dispositivo – e claro, dentro do ecossistema da empresa.

    Este dispositivo teria ainda a capacidade de realizar videochamadas e de usar as várias apps existentes na App Store, possivelmente com algumas focadas apenas para uso no mesmo. Internamente este dispositivo é conhecido como J490, embora possa referir-se como “Apple Home Hub”.

    Este dispositivo, no entanto, teria um custo mais elevado do que alguns rivais no mercado, em parte porque a Apple pretende usar apenas componentes de alta qualidade, e dentro dos padrões da empresa. Resta saber se o preço pode afastar alguns consumidores, tal como aconteceu com o Apple Vision Pro.

    A ideia da Apple será concorrer contra empresas como a Google e a Amazon, lançando um dispositivo que pode ajudar a marca a ganhar novos mercados, e a interligar ainda mais o ecossistema da empresa. A mesma fonte indica que Tim Cook terá dado ordens para colocar este projeto em prioridade interna, de forma a lançar o mesmo o mais rapidamente possível.

    No entanto, ainda poderemos estar a algum tempo de novidades concretas. Isto porque o projeto encontra-se apenas agora a dar os primeiros passos, e pode demorar ainda alguns anos para chegar em formato comercial. É possível que algumas novidades venham a ser reveladas até março de 2025, mas ainda pode demorar mais tempo até que algo concreto seja lançado.

  • Ecosia e Qwant pretende criar um motor de pesquisa 100% europeu

    Ecosia e Qwant pretende criar um motor de pesquisa 100% europeu

    European Search Perspective (EUSP)

    Tendo em contas as novas legislações a serem aplicadas na Europa para diferentes serviços online, existe cada vez mais a tendência de se usarem plataformas sediadas nesta região, tanto por nível da segurança como de privacidade.

    A pensar nisso, dois dos maiores motores de pesquisa alternativos no mercado, Ecosia e o Qwant, confirmaram que vão unir esforços para criar um sistema 100% independente europeu de pesquisa. Apelidado de European Search Perspective (EUSP), o mesmo pretende rivalizar diretamente com as ofertas de indexação do Google e do Bing, ambas empresas sediadas nos EUA.

    O EUSP encontra-se previsto de ser lançado durante o próximo ano, e terá sede em França, sendo inteiramente aberto e focado para as leis europeias. O sistema de indexação pode ser usado por empresas e entidades independentes para qualquer atividade associada ao mesmo.

    Este projeto encontra-se ainda a par com as ideias da Comissão Europeia, em aumentar o investimento em tecnologias europeias e colocar a região na vanguarda das mesmas. A Ecosia e Qwant terão equidade no EUSP, e encontram-se atualmente à procura de investidores externos para expandir as suas operações.

    Atualmente, o mercado de pesquisa é liderado pela Google, mas ao longo dos anos, várias alternativas começaram a surgir para tentar combater esta dominância, seja com foco na privacidade ou em fornecer conteúdos que a Google não possui.

  • Hackers da Coreia do Norte criam malware indetectável para macOS

    Hackers da Coreia do Norte criam malware indetectável para macOS

    MacBook com malware

    Um grupo de hackers da Coreia do Norte terá criado um malware que é capaz de contornar as proteções de segurança da Apple e dos seus sistemas. De acordo com os investigadores da empresa Jamf Threat Labs, a app maliciosa aparenta ter sido criada como uma experiência, mas certamente que pode ser usada para ataques.

    Segundo os investigadores, é a primeira vez que a tecnologia presente nesta app é usada para contornar as proteções do macOS, e tenta explorar sobretudo sistemas que estejam desatualizados.

    A aplicação maliciosa, na altura da investigação, não estaria a ser identificada como tal pelos mecanismos de segurança existentes. Esta encontra-se desenvolvida em linguagem Go  e Python, usando o Google Flutter.

    Quando instalada nos sistemas, a aplicação tenta infetar o mesmo, abrindo uma porta de comunicações externa, de onde são recebidos os comandos. Por agora, os investigadores desconhecem se este malware estaria focado para grupos específicos ou se pretendia ser uma forma de levar a uma infeção mais generalizada de sistemas macOS.

    Analisando o código do malware, os investigadores encontraram referências a algumas plataformas de criptomoedas, e a termos associados a este mercado, o que pode indicar as motivações finais dos atacantes. O grupo poderia ter como objetivo levar a ataques direto contra instituições de criptomoedas, ou simplesmente levar ao roubo de fundos das carteiras das vítimas.

    Acredita-se que o grupo que desenvolveu este malware teria origem na Coreia do Norte, e estaria associado diretamente com o governo, portanto o objetivo poderia passar também pela recolha de informação sensível.

  • FBI alerta para novo esquema contra grandes empresas da tecnologia

    FBI alerta para novo esquema contra grandes empresas da tecnologia

    Alerta do FBI

    Várias empresas encontram-se a ser alvo de um novo esquema, onde os criminosos tentam fazer-se passar por grandes entidades, como a Google, Microsoft e Apple, para roubarem informações confidenciais de clientes ou da própria entidade. O FBI alerta que o esquema tira proveito de falsos pedidos de emergência enviados para as plataformas e entidades em questão, e que parecem original de outras grandes empresas legítimas no mercado.

    Curiosamente, o alvo do ataque aparenta ser grandes empresas nos EUA, e que inclui algumas das próprias entidades que o grupo de hackers se encontra a tentar obter informações. Google, Amazon, Apple, Meta e Snap são algumas das empresas na mira destes ataques.

    Os atacantes usam contas de email de entidades comprometidas nos EUA para contactarem as grandes empresas, e levarem as mesmas a fornecer dados potencialmente sensíveis sobre os seus serviços e clientes, sobre o pretexto de serem pedidos de emergência das autoridades.

    Entre alguns dos casos encontram-se pedidos para obter informações sobre tráfico de pessoas ou onde existem riscos imediatos de danos pessoais. Estes pedidos, muitas vezes, podem ser feitos sem necessidade de uma autoridade diretamente avaliar os mesmos primeiro, e muitas empresas tendem a responder aos mesmos com menos critérios de análise. Isto pode permitir que potencialmente dados sensíveis possam ser partilhados indevidamente.

    Nomes, moradas, números de telefone e até mensagens trocadas entre os utilizadores são alguns dos exemplos de dados que os atacantes podem obter usando este formato de esquema, e enganando as grandes empresas.

    Estes dados podem depois ser usados para os mais variados fins, deste ataques pessoais, abertura de contas falsas ou extorsão. Os mesmos podem ainda ser vendidos a terceiros em sites dedicados para tal, dando assim uma fonte de rendimento para os atacantes e a que os dados ainda possam continuar a ser usados para crimes.

    O FBI recomenda que as grandes empresas estejam mais atentas aos potenciais pedidos de emergência que venham a receber, bem como apliquem medidas para garantir a proteção dos dados, e também de validação da identidade de origem do pedido.

  • Google Chrome vai usar IA para ajudar a proteger utilizadores de ameaças

    Google Chrome vai usar IA para ajudar a proteger utilizadores de ameaças

    Google Chrome

    A Google fez recentemente uma pequena, mas importante, atualização a uma das funcionalidades de segurança do Google Chrome. A Proteção melhorada do Chrome, uma funcionalidade que ajuda a fornecer mais segurança durante a navegação pela internet, conta agora com a ajuda de IA para identificar ameaças.

    Mais conhecida como “Enhanced protection”, esta funcionalidade do Chrome é uma das que os utilizadores podem ativar, para garantir uma camada adicional de segurança contra ameaças online. A opção não se encontra ativa por padrão para todos, mas os utilizadores podem rapidamente alterar as configurações do Chrome para a mesma.

    No entanto, a Google fez uma ligeira mudança no sistema de forma recente. De acordo com a descoberta do programador Leo na X, o Chrome e o sistema de “Enhanced protection” do mesmo agora usam IA para identificar possíveis ameaças.

    Este sistema possui como base o Safe Browsing da Google, outra ferramenta que ajuda a identificar sites maliciosos pela internet.

    Google Chrome com proteção melhorada

    Até agora, a Enhanced protection indicava apenas que contavam com melhorias para a segurança, mas de forma proativa, ou seja, ainda era necessário realizar pedidos para a base de dados da Google para analisar possíveis sites de ameaças – caso estes fossem identificados como tal na base de dados da empresa.

    Agora, a Enhanced protection indica usar IA para ajudar a identificar possíveis sites de conteúdos maliciosos, o que pode ajudar o Chrome a identificar sites maliciosos até mesmo se estes não estiverem ainda na base de dados da empresa.

    Isto aplica-se também aos downloads, tendo em conta que o Enhanced protection também realiza uma análise mais aprofundada dos mesmos por potenciais ameaças.

    Para já, esta novidade ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores, mas espera-se que venha a ficar acessível em futuras atualizações do Chrome.

  • YouTube Premium prepara-se para ficar mais caro

    YouTube Premium prepara-se para ficar mais caro

    YouTube Premium

    Os utilizadores que tenham o YouTube Premium podem vir a ter de se preparar para um novo aumento de preços. Ao que parece, a Google encontra-se a preparar para um novo aumento na plataforma, que poderá elevar de forma considerável o valor mensal a pagar.

    Vários utilizadores encontram-se a receber notificações sobre os aumentos de preços previstos para o Youtube Premium, que vão ser aplicados já a partir de 7 de Dezembro em várias regiões.

    Em vários países europeus, o preço mensal do Youtube Premium pode passar de 22.99 euros para 36.99 euros, um aumento ainda considerável. Alguns utilizadores apontam que o aumento poderá ser relacionado com a taxa da Apple a nível da App Store, tendo em conta que as notificações aparentam encontrar-se a ser enviadas para quem tenha subscrito diretamente via por este meio.

    Ainda assim, estes aumentos estão a ser novamente alvo de críticas por parte da comunidade, sendo que vários utilizadores criticam a medida. Isto conjuga-se ainda com o facto que vários utilizadores que realmente possuem o YouTube Premium também se encontram a verificar publicidade na plataforma – quando a exclusão da mesma deveria ser uma das vantagens.

    A par com isso, a Google tem vindo a implementar alterações de forma a dificultar o uso de bloqueadores de publicidade, de forma a evitar o que a empresa considera ser uma perda de receitas em geral.

  • App da Google para Android facilita acesso a histórico de pesquisas

    App da Google para Android facilita acesso a histórico de pesquisas

    logo da google

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua app no Android, que pode ajudar os utilizadores a realizarem mais rapidamente pesquisas e a encontrarem o que tenham pesquisado no passado.

    A empresa encontra-se a testar uma nova aba “Atividade”, dentro da sua app de pesquisa para Android, que vai reunir numa área todo o histórico de pesquisa dos utilizadores e a navegação feita em alguns sites.

    A ideia da empresa será ter um local central para fornecer, de forma mais rápida, acesso a informação das pesquisas feitas no passado e a sites que foram acedidos dentro das mesmas. A novidade pretende ainda ajudar os utilizadores a organizarem as suas atividades dentro da app.

    nova secção da app da google para android

    A secção apresenta ainda conteúdos que o utilizador tenha guardado na sua conta, como sites, para aceder mais tarde, facilitando a tarefa de entrar nos mesmos futuramente. De acordo com o portal Android Authority, a funcionalidade já se encontra em desenvolvimento faz mais de dois meses, mas apenas agora começou a chegar junto de mais utilizadores para teste.

    Apesar disso, ainda se desconhece quando irá ficar oficialmente disponível para todos os utilizadores.

  • Kagi lança nova plataforma de tradução gratuita e com IA

    Kagi lança nova plataforma de tradução gratuita e com IA

    Kagi translate

    A Kagi, empresa mais conhecida pelo motor de pesquisa com o mesmo nome e o navegador Orion, acabam de lançar uma nova ferramenta para a sua suite de serviços. A empresa revelou o novo Kagi Translate, que vai ajudar os utilizadores a realizarem mais rapidamente a tradução de conteúdos na internet.

    Este sistema de tradução usa IA para rapidamente permitir que os utilizadores traduzam os conteúdos de e para diferentes idiomas. O sistema usa vários modelos de IA avançados, que foram treinados exatamente para fornecerem as melhores traduções possíveis.

    A entidade afirma que este sistema é consideravelmente mais avançado do que as alternativas, como o Google Tradutor ou DeepL, e que fornece traduções mais consistentes e analisando o conteúdo das mesmas ao detalhe.

    O sistema permite traduzir de 244 idiomas diferentes, e não possui qualquer tracking, garantindo igualmente a privacidade dos pedidos. A Kagi pretende integrar o mesmo no seu motor de pesquisa, sendo que atualmente este encontra-se disponível de forma inteiramente gratuita.

  • Google Vids começa a ficar disponível para os utilizadores

    Google Vids começa a ficar disponível para os utilizadores

    Google Vids

    A Google tinha revelado a sua nova plataforma do Google Vids em Julho. Esta pretende ajudar os utilizadores a criarem rapidamente vídeos em diferentes formatos, aproveitando ainda a IA da empresa para a tarefa.

    Na altura, a empresa indicou que iria disponibilizar a plataforma em breve, sem ter deixado detalhes de quando isso seria. Agora, chega a confirmação que a mesma encontra-se finalmente disponível para utilizadores de contas Workspace for Education e algumas contas empresariais.

    O Google Vids usa IA para ajudar os utilizadores a criarem conteúdos de vídeo. O Gemini analisa os conteúdos e fornece as melhores edições para o mesmo que podem ser criadas em formato visual. A ideia será ajudar as empresas e utilizadores a criarem rapidamente conteúdos de vídeo, aproveitando as tecnologias de IA da Google.

    Este sistema pode ajudar a criar rapidamente apresentações e guias de ajuda internos, ou a criar meios de treino que as empresas podem usar para treinar os seus funcionários.

    Atualmente a plataforma apenas permite criar vídeos com uma duração máxima de 10 minutos, embora esse limite possa vir a ser removido eventualmente no futuro. Ao mesmo tempo, o sistema encontra-se focado fortemente para o idioma em Inglês, ainda sem previsão de quando chegará a outros.

  • Google reduz requisitos de RAM para o Android TV

    Google reduz requisitos de RAM para o Android TV

    Google TV

    A Google confirmou que vai reduzir os requisitos de RAM para o uso do Android TV, o que poderá permitir aos fabricantes fornecerem dispositivos com menos RAM, e eventualmente, mais baratos para os consumidores.

    As mais recentes alterações vão permitir que o sistema possa vir a ser executado em dispositivos que tenham apenas 1 GB de RAM.

    Atualmente, a Google disponibiliza o sistema operativo voltado para TVs em dois formatos. O primeiro será o Android TV, que foi lançado em 2014, e o segundo é o Google TV, lançado em 2020 e que fornece uma experiência mais atrativa para os utilizadores – além de ser o foco da empresa para os dispositivos mais recentes.

    Com esta mudança, a empresa parece estar a criar uma linha, de forma a que o Android TV seja a variante focada para dispositivos mais baratos, e de entrada de gama, enquanto que o Google TV será a experiência “premium”.

    Com as recentes alterações no AOSP do Android TV, a Google alterou os requisitos mínimos de RAM dos dispositivos dos anteriores 1.5 GB para apenas 1 GB. Isto poderá permitir que os fabricantes tenham mais possibilidades de fornecer os dispositivos com menos RAM, mas ao mesmo tempo, também pode ter impacto para os consumidores.

    Isto porque, com o incentivo para usar menos RAM, é também possível que os dispositivos a surgir no mercado venham a ter uma experiência inferior. Em qualquer sistema, 1 GB de RAM é algo relativamente pequeno para as tecnologias atualmente existentes. Embora a Google indique o mesmo como sendo o “mínimo”, a experiência final dos utilizadores pode ser consideravelmente pior ao usar um equipamento com este limite.

    Em contrapartida, a Google TV já requer um valor mínimo de 2 GB de RAM para poder ser usado, com o valor a aumentar caso se pretenda reproduzir conteúdos em resoluções mais elevadas.

    A memória RAM possui um grande impacto para o uso deste formato de dispositivos. Embora não seja propriamente o único componente a ter em conta, é importante que os consumidores tenham em atenção a capacidade dos dispositivos que venham a adquirir a nível de RAM caso pretendam optar pela melhor experiência, mesmo que seja num dispositivo low cost.

  • Atualização de Novembro do Android 15 integra correções para o Pixel 9

    Atualização de Novembro do Android 15 integra correções para o Pixel 9

    Pixel 9 Pro

    A Google encontra-se a disponibilizar a mais recente atualização de Novembro para os dispositivos Pixel, e esta conta com um conjunto de correções para os mais recentes dispositivos da empresa.

    A atualização de Novembro do Android 15, para o Pixel 8a, Pixel 9, 9 Pro, 9 Pro XL, e 9 Pro Fold encontra-se agora disponível, e além das correções de segurança para o sistema, esta integra ainda algumas correções para o sistema operativo em si.

    No caso do Pixel 8a, a atualização corrige um problema com o sistema de ajuste automático do brilho do ecrã, que em algumas situações, poderia ser incorretamente aplicado. Para a linha do Pixel 9, porém, foi onde se aplicaram mais correções.

    Uma destas encontra-se com o Bluetooth, que em certos casos, poderia não identificar corretamente dispositivos que se encontravam mais longe da fonte. Foi ainda corrigido um problema com a transição entre câmaras, que poderia ser verificado ao gravar vídeos.

    Foi também corrigido um bug que, em certas situações, poderia impedir o Brilho Automático de funcionar corretamente, e um bug que poderia impedir de remover o teclado do ecrã depois de ser usado. Foram ainda corrigidos bugs com algumas animações na interface do sistema.

    A atualização deve começar a chegar em breve para todos os dispositivos mais recentes da linha Pixel. Nos restantes modelos, a atualização será focada apenas para a correção de falhas de segurança no Android.

  • Mensagens da Google recebe nova funcionalidade de IA

    Mensagens da Google recebe nova funcionalidade de IA

    Mensagens da Google

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua aplicação de Mensagens, que pode vir a integrar ainda mais IA dentro da mesma, e ajudar os utilizadores a escreverem mais rapidamente os seus textos.

    A empresa encontra-se a testar uma nova opção “Magic Compose”, que basicamente permite usar a IA da Google para rapidamente criar textos, com base no contexto das mensagens ou no que o utilizador pretenda dizer. Este sistema pretende ser uma forma da Google ajudar os utilizadores a criarem conteúdos ou a responderem a mensagens mais rapidamente.

    Ao pressionar o botão, junto das respostas rápidas, é possível rapidamente criar uma mensagem que vai ter em conta o contexto dentro da conversa, e os pedidos que sejam feitos pelos utilizadores. É ainda possível usar esta funcionalidade para rapidamente reescrever os textos antes de os enviar, alterando o tom ou corrigindo possíveis erros.

    funcionalidade de IA da app de mensagens da Google

    De momento a novidade encontra-se apenas em testes, e disponível para um pequeno conjunto de utilizadores com a versão Beta da app de Mensagens da Google. Espera-se que a empresa venha a alargar os testes durante as próximas semanas, trazendo a novidade para mais utilizadores.

    Esta novidade conjuga-se com a ideia da Google em implementar o Gemini, e a sua tecnologia de IA, em cada vez mais plataformas e serviços da mesma.

  • Trump pode vir a evitar divisão da Google em várias empresas

    Trump pode vir a evitar divisão da Google em várias empresas

    Logo da google com bandeira dos EUA

    Agora que Donald Trump foi confirmado como o próximo presidente dos EUA, existem algumas leis que podem vir a sofrer mudanças, e uma delas pode afetar positivamente a Google face ao que se encontrava atualmente na administração de Biden.

    Recentemente foi indicado que a Alphabet, empresa mãe da Google, poderia ter de vir a separar as suas principais divisões internas, de forma a tentar terminar com o monopólio da empresa em vários setores. Esta medida teria sido avaliada pelas autoridades, como forma de evitar que a empresa prejudique os rivais no mercado.

    No entanto, sob a gestão de Trump, é bastante provável que os casos contra a Alphabet venham agora a ser anulados. Isto porque Donald Trump já tinha confirmado que pretende realizar algumas reestruturações nas leis comerciais, que podem ter um impacto positivo para a Google no que respeita a este caso.

    De notar que, atualmente, o Departamento de Justiça dos EUA encontra-se com vários processos ativos contra a Alphabet, Apple, Meta e Amazon, a grande maioria relacionados com as práticas das empresas no mercado e as medidas anti-competição. No entanto, nenhum dos casos de investigação em vigor transitou para julgamento, portanto ainda existe tempo de Trump agora alterar a decisão final.

    De momento a administração de Trump ainda não deixou detalhes sobre quem irá ficar no cargo do Departamento de Justiça norte-americano, mas certamente que vai ser algo interessante de analisar por parte das grandes empresas, sobretudo no ramo da tecnologia.

  • Proton Docs recebe nova funcionalidade de colaboração

    Proton Docs recebe nova funcionalidade de colaboração

    Proton Docs

    A Proton, entidade reconhecida pela sua suite de produtos focados na privacidade, acaba de confirmar novas funções a chegarem em breve ao Drive. A mais recente atualização da plataforma pretende garantir ainda mais privacidade e segurança para os utilizadores, criando uma alternativa sustentável para o Google Docs e Microsoft Word.

    O Proton Docs conta agora com um novo “modo de sugestão”, que será focado em ajudar os utilizadores a colaborarem em documentos de forma encriptada e segura. Os utilizadores podem rapidamente criar um sistema de colaboração em tempo real, que ajudará a desenvolver os documentos via a plataforma.

    Todo o sistema encontra-se centrado para ter em conta a privacidade e segurança, e a empresa garante que o foco será para permitir a edição de documentos com dados sensíveis num ambiente seguro.

    O novo modo de sugestões permite que, ao ser partilhado um documento do Proton Docs, os utilizadores possam rapidamente deixar notas e comentários para possíveis alterações. Estas notas ficam visíveis para o autor do documento, que pode depois aceitar as mesmas ou deixar comentários.

    sugestões do proton docs

    Todas as mudanças ficam registadas, pelo que as mesmas podem sempre ser revertidas caso seja necessário.

    Foram ainda feitas melhorias no sistema de partilha de documentos, sendo que os utilizadores podem agora ter mais controlo na altura de partilharem ficheiros com terceiros, fornecendo links apenas de leitura ou com permissões restritas, ou até indicar uma data de expiração para o mesmo.

    Os utilizadores que tenham a aplicação do Proton Drive instalada no Windows podem ainda aceder rapidamente aos conteúdos partilhados, e até guardar os mesmos para formato offline. Todas as novidades devem ficar disponíveis na plataforma durante os próximos meses.

  • Google Cloud torna autenticação em duas etapas obrigatória para todos em 2025

    Google Cloud torna autenticação em duas etapas obrigatória para todos em 2025

    Google em cofre

    A Google confirmou que, a partir de 2025, todas as contas da Google Cloud necessitam de ter a autenticação em duas etapas ativa, como forma de melhorar a segurança da plataforma.

    Esta medida prende-se com as alterações que tem vindo a ser feitas na plataforma da Google, voltadas para a segurança das contas e dos utilizadores. O Google Cloud encontra-se voltado sobretudo para empresas, e permite às mesmas terem uma infraestrutura dentro da Google para as suas atividades. Com isto, é uma plataforma bastante usada para guardar e processar dados que podem ser importantes e sensíveis.

    Com a nova medida, todos os administradores de contas Google Cloud, bem como utilizadores que tenham acesso aos serviços, passam a ter de usar autenticação em duas etapas para as suas contas. Doutra forma, deixam de poder aceder diretamente à plataforma até que ativem essa funcionalidade.

    De forma a permitir que os administradores tenham tempo de realizar a mudança, a Google vai começar a enviar notificações durante os próximos dias, relembrando para a alteração. Esta medida vai ser aplicada em diferentes fases.

    A primeira começa já este mês, onde os utilizadores da Google Cloud sem a autenticação ativa irão receber um alerta nas suas consolas, notificando para a necessidade de ativarem a mesma. Esta medida, segundo a Google, afeta 30% das contas ativas na Google Cloud.

    A segunda fase deve começar no inicio de 2025, onde todas as contas existentes e novas da Google Cloud passam a receber uma notificação para ativarem a funcionalidade de proteção de forma mais agressiva. Por fim, a terceira fase será aplicada para o final do ano, onde todos os utilizadores passam a ter de usar a autenticação em duas etapas – quem não tenha ativado até então, deixa de poder aceder à plataforma até o realizar.

    Segundo a Google, esta medida pretende melhorar a segurança da plataforma como um todo e das contas dos utilizadores, permitindo que os mesmos tenham acesso a um serviço mais seguro. Vai também de encontro com o que a empresa tem vindo a aplicar e reforçar para outras das suas plataformas.

  • Serviços da Google deixam de funcionar em alguns dispositivos Pixel

    Serviços da Google deixam de funcionar em alguns dispositivos Pixel

    logo da Google com flash

    Os Serviços da Google Play são uma base fundamental do Android para permitir o acesso a várias plataformas da Google, como é o caso da Play Store e várias apps associadas à empresa. No entanto, recentemente vários utilizadores de dispositivos Pixel da empresa reportaram um estranho bug a acontecer no sistema.

    Ao que parece, alguns dispositivos Pixel encontram-se a apresentar problemas na ligação com os Serviços da Google, que causa problemas em usar apps que necessitem de tais serviços. De acordo com os relatos, os utilizadores encontram-se a receber mensagens que o Google Play Service não é suportado no equipamento.

    Esta falha aparenta encontrar-se a ocorrer sobretudo em dispositivos da linha Pixel, tanto os mais recentes como os modelos mais antigos. Derivado da falha, algumas apps podem apresentar falhas, erros ou não ser possíveis de usar de todo.

    Um dos exemplos encontra-se no Gmail, onde sem acesso aos Serviços da Google Play, deixa de poder funcionar corretamente, e é apresentada uma mensagem de erro cada vez que se tenta abrir a app.

    Gmail, Google Maps, Fotos, Carteira da Google, entre outras são algumas das apps que estão a apresentar problemas para os utilizadores. Algumas aplicações de terceiros que fazem uso dos Serviço da Google podem também apresentar erros.

    imagem de app com erro

    Até ao momento não existe uma confirmação da Google sobre o problema, mas a falha parece atingir os utilizadores que se encontram na versão mais recente do Android 15, tanto a versão estável como a Beta.

    A empresa ainda não lançou uma correção para o problema, embora alguns utilizadores indiquem que a limpeza da cache ou desinstalar a atualização mais recente dos Serviços da Google pode ajudar a resolver a falha.

  • Elon Musk descarta, por agora, ideia de um smartphone da Tesla

    Elon Musk descarta, por agora, ideia de um smartphone da Tesla

    Tesla smartphone

    Faz alguns anos que existem rumores sobre a possibilidade da Tesla lançar um smartphone no mercado, algo que, até ao momento, não aconteceu. No entanto, Musk deixou recentemente a ideia de que isso pode vir a ocorrer, embora com algumas “condições”.

    Durante uma recente entrevista, Elon Musk referiu que a empresa não possui atualmente um projeto de lançar um smartphone. No entanto, a ideia para o futuro não se encontra inteiramente de lado.

    Durante o podcast Joe Rogan Experience, Musk referiu que a empresa somente iria investir no ramo dos smartphones em condições específicas do mercado, tendo em conta o comportamento das duas maiores empresas no campo: a Google e a Apple.

    Musk afirma que a Tesla apenas iria ponderar lançar um smartphone caso a Apple ou a Google, com os seus ecossistemas, começassem a realizar tarefas que fossem “más” para os consumidores na vista do mesmo. Entre alguns dos exemplos encontra-se a censura de aplicações ou a agirem de “gatekeepers”.

    É importante notar, no entanto, que tanto a Apple como a Google já foram consideradas como “gatekeepers” por algumas autoridades, nomeadamente no mercado europeu. Porém, isso não parece ser o suficiente para Musk considerar tais ações.

    Ainda questionado sobre o suposto smartphone da Tesla, caso fosse lançado, o mesmo indicou que este não iria usar um sistema operativo que esteja atualmente em uso, como é o caso do Android – o iOS seria automaticamente excluído visto ser dedicado da Apple. O mesmo afirma que o sistema que se encontra nos veículos da Tesla iria servir de base para o smartphone.

    No entanto, todas as indicações passam apenas por ideias, já que, por agora, a Tesla não parece ter planos de lançar um smartphone no mercado.

  • Duas falhas zero-day corrigidas no Android com atualização de Novembro

    Duas falhas zero-day corrigidas no Android com atualização de Novembro

    Android com garras

    A Google confirmou ter corrigido duas falhas de segurança zero-day, como parte da atualização de Novembro para o Android. Esta atualização integra ainda a correção para 51 outras vulnerabilidades no sistema.

    As duas falhas zero-day, CVE-2024-43047 e CVE-2024-43093, foram confirmadas como estando a ser usadas para ataques direcionados. Acredita-se que tenham sido usadas para ataques direcionados a pessoas específicas, e para fins de espionagem.

    Ambas as falhas podem permitir aos atacantes enviarem códigos potencialmente maliciosos para o sistema, o que pode permitir o acesso aos mesmos ou a informação existente nestes. A primeira falha encontra-se associada com o código fonte da Qualcomm, embora se interligue diretamente ao kernel do Android.

    A falha foi inicialmente descoberta em Outubro de 2024 pela Qualcomm, e afetava o Digital Signal Processor (DSP).

    Quanto à falha CVE-2024-43093, esta diz respeito diretamente ao Android, e pode permitir que os atacantes usem os componentes do sistema para realizar ataques direcionados. A Google não revelou quem descobriu esta falha.

    De todas as restantes falhas corrigidas com a atualização de Novembro da Google para Android, apenas uma é considerada como crítica. Todas as restantes dizem respeito a correções regulares do sistema. A atualização encontra-se agora a ser disponibilizada de forma gradual, sendo que pode demorar algumas semanas a chegar a todos os dispositivos.

    Os utilizadores podem rapidamente procurar pelas atualizações via o sistema OTA dos seus dispositivos, onde estas podem começar a ficar disponíveis. De relembrar que a disponibilidade será gradual, portanto não ficará acessível para todos ao mesmo tempo.

    Tendo em conta que o Android 11 já não é oficialmente suportado pela Google, os dispositivos que ainda se encontrem com o mesmo podem não chegar a receber a atualização.

  • Google já recebeu 10 mil milhões de pedidos para remover links para sites ilegais

    Google já recebeu 10 mil milhões de pedidos para remover links para sites ilegais

    Google com pirataria

    A Google continua a ser uma das entidades que mais conteúdos considerados como pirataria remove dos resultados de pesquisa, e também uma das que mais pedidos recebe. Os dados mais recentes indicam que a empresa já removeu mais de 10 mil milhões de links das pesquisas por violação dos direitos de autor.

    Embora os motores de pesquisa permitam aceder a sites com conteúdos legítimos e úteis para os utilizadores, ao mesmo tempo também podem facilitar a descoberta de conteúdos ilícitos. Por isso mesmo, são um dos maiores focos de pedidos para remover da indexação sites que tenham conteúdos em violação dos direitos de autor.

    O problema, de todo, não é recente, e praticamente desde que existe a Google, existem sites com conteúdos ilegais que são indexados para o mesmo. No entanto, os pedidos para remover estes conteúdos têm vindo a aumentar consideravelmente, e os mais recentes valores indicam claramente isso.

    A Google acaba de confirmar ter atingido um novo recorde no valor de pedidos para a remoção de conteúdos da sua plataforma, com mais de 10 mil milhões de pedidos feitos para remover links do motor de pesquisa.

    pedidos de remoção enviados para a Google

    O valor de pedidos tem vindo a aumentar praticamente desde 2017, quando os mesmos começaram a surgir em peso contra a plataforma, com mais ações das autoridades e defensores dos direitos de autor para removerem estes conteúdos da internet – ou até bloquearem o acesso aos mesmos.

    Tendo em conta os dados, a Google recebe mais de 2.5 mil milhões de pedidos de remoção de links por ano, o que por si só é também um novo recorde. Isto representa mais de 50 milhões de pedidos feitos por semana, ou cerca de 5000 por minuto.

    Por entre as entidades que mais enviam pedidos encontram-se as relacionadas com a indústria música. Praticamente todos os pedidos feitos neste formato partem de sistemas automáticos, que foram criados para exatamente reportar em massa um valor elevado de links.

    No entanto, estes sistemas nem sempre funcionam como esperado, e por entre os pedidos, por vezes surgem alguns que podem ser falsos positivos ou legítimos. Felizmente, embora o volume de pedidos tenha vindo a aumentar, nem todos foram aceites pela Google, com uma vasta maioria a ser considerada como conteúdo legítimo.

  • X começa a implementar novo sistema de bloqueio de contas

    X começa a implementar novo sistema de bloqueio de contas

    X logo

    Apesar de todas as críticas deixadas nas mudanças previstas para o bloqueio da X, Elon Musk decidiu ignorar as mesmas e avançar com a aplicação. A plataforma social vai realizar mudanças consideráveis no formato de bloqueio das contas.

    De acordo com a confirmação deixada na conta oficial da X, brevemente o novo sistema de bloqueio de contas vai começar a entrar em vigor. Com o mesmo, quando os utilizadores bloquearem uma conta na plataforma, a pessoa bloqueada ainda continua a aceder às publicações, mas deixa de poder interagir com as mesmas.

    Muitos consideram que esta medida vai contra toda a ideia do bloqueio, tendo em conta que a pessoa bloqueada ainda continua a ter inteiro acesso aos conteúdos que sejam publicados. No entanto, a X considera que será uma medida necessária tendo em conta que a funcionalidade tem vindo a ser usada para abusos – embora não existe nenhuma comprovação de tal.

    A medida tem sido bastante criticada, até por acompanhantes de Elon Musk, que consideram que vai contra tudo o que será considerado um bloqueio nas redes sociais. Ao mesmo tempo, pode ainda levantar problemas para a rede social, tendo em conta que poderá violar as regras da App Store da Apple e da Google Play Store, relativamente a conteúdos produzidos por utilizadores.

    As regras de ambas as plataformas indicam que os utilizadores devem ter capacidade de bloquear terceiros nas suas plataformas, caso considerem necessário, e impedindo o aceso aos conteúdos dos mesmos. Como esta nova medida da X ignora este aspeto, pode violar as regras de ambas as plataformas.

    A novidade encontra-se a ser implementada de forma gradual, sendo que se espera vir a chegar a mais contas na plataforma durante as próximas semanas.

  • Mensagens da Google vai permitir escolha de qualidade nas imagens

    Mensagens da Google vai permitir escolha de qualidade nas imagens

    Google Messages

    Muitas plataformas de mensagens têm vindo a testar uma nova forma de enviar conteúdos pelas mesmas, dando controlo aos utilizadores de optarem por ter fotos enviadas em alta resolução, ou com uma qualidade mais baixa, mas usando menos dados.

    A pensar nisso, a aplicação de Mensagens da Google encontra-se agora a testar um sistema parecido para a sua plataforma. Com as mais recentes versões, os utilizadores que pretendam enviar mensagens com fotos para outros contactos, podem agora selecionar se pretendem que as mesmas sejam enviadas em resolução “standard” ou total.

    Na resolução standard, é aplicada a compressão do conteúdo, o que pode resultar numa imagem mais pequena em tamanho, mas que pode ter efeitos visuais ou perdas de qualidade. No entanto, também demora menos tempo a enviar para os contactos, e faz a tarefa com o uso de menos dados.

    Em contrapartida, na resolução total, a imagem é enviada com perdas mínimas de qualidade, garantindo que os utilizadores possuem o conteúdo tal como o original. Porém, o envio pode demorar mais tempo e irá usar mais dados no final.

    google message com escolha de qualidade

    De acordo com as descobertas, esta novidade parece encontrar-se em testes na recente versão da app de Mensagens da Google, e ainda se desconhece quando irá ficar disponível para todos os utilizadores.

    Além disso, a Google encontra-se ainda a testar um novo sistema, que vai ajudar os utilizadores a evitarem a receção de imagens e vídeos potencialmente indesejados. A aplicação vai começar a apresentar um alerta para conteúdos potencialmente indesejados, como nudes, quando uma imagem ou vídeo é enviado nesse tema. Desta forma, os utilizadores evitam a abertura direta dos mesmos em locais que podem ser inapropriados.

    Este alerta de conteúdos sensíveis seria visível tanto para a pessoa que recebe os mesmos, como também para quem envia, que iria ter uma mensagem de notificação a alertar para o conteúdo potencialmente indesejado.

    Todas as novidades parecem encontrar-se de momento em testes, mas podem vir a ficar disponíveis para todos os utilizadores nos próximos tempos.

  • Google pode lançar o Quick Share para dispositivos iOS e macOS

    Google pode lançar o Quick Share para dispositivos iOS e macOS

    Google Quick Share

    A Google continua a trabalhar no Quick Share, uma funcionalidade do Android focada em facilitar a transferência de conteúdos entre dispositivos. A ideia da empresa será criar um sistema dedicado para o Android, de forma a tornar a transferência de conteúdos mais simples e rápida.

    Inicialmente lançada em 2020, esta foi destinada apenas para dispositivos Android, mas em 2023 a empresa lançou a sua aplicação para Windows, tornando a tarefa de partilha possível também com este sistema. E agora, os rumores apontam que as novidades podem não ficar por aqui.

    Os rumores apontam que a Google pode estar a trabalhar para colocar o Quick Share diretamente no iOS e macOS. Com esta novidade, os utilizadores teriam uma forma universal de realizar a partilha de conteúdos entre Android e dispositivos da Apple.

    A descoberta, realizada pelo portal Android Authority, parte de uma recente atualização feita no código fonte da app, e que indica a possibilidade de vir a ser feita a partilha de conteúdos com sistemas macOS e iOS. Tendo em conta que o Quick Share não é de código aberto, exceto algumas partes do mesmo e da sua backend, pouco se conhece para já das intenções da empresa.

    Caso se venha a confirmar a chegada do Quick Share para dispositivos da Apple, isso pode vir a ser bastante importante para quem regularmente envie conteúdos entre os diferentes sistemas.

    Embora a novidade seja bem vinda, é importante ter em conta que ainda partirá da Google incentivar os utilizadores em dispositivos da Apple a instalarem a app, necessária para ser feita a partilha. Ao contrário do que acontece no Android, o Quick Share não iria ficar disponível de forma nativa no sistema fechado da Apple.

    Como tal, os utilizadores nos dispositivos da Apple ainda teriam de manualmente instalar a aplicação para usarem as suas capacidades.

  • Gemini recebe uma das integrações mais aguardadas

    Gemini recebe uma das integrações mais aguardadas

    Gemini

    A Google tem vindo a integrar algumas extensões para o Gemini, de forma a expandir as capacidades do modelo de IA da empresa. E as novidades agora começam a chegar a mais utilizadores, sendo que o Gemini vai começar a permitir enviar mensagens via o WhatsApp, e até interagir com o Google Home ou a aplicação de Mensagens da empresa.

    Com esta novidade, os utilizadores do Gemini agora podem enviar mais rapidamente mensagens usando o assistente de IA, com a nova integração ao WhatsApp e Mensagens da Google. É possível pedir ao modelo para enviar uma mensagem dentro das apps, e para qual contacto, ou até responder a mensagens que tenham sido recebidas.

    Desta forma, os utilizadores podem realizar ainda mais ações com o modelo, além de usarem a IA para poderem enviar as mensagens no melhor formato possível. No caso do WhatsApp, além de realizar o envio de mensagens, é também possível iniciar uma chamada diretamente pelo Gemini. Tendo em conta a interpretação que o Gemini é capaz de fazer, graças à IA, este é consideravelmente melhor nas tarefas do que o Assistente da Google.

    Por exemplo, os utilizadores podem enviar uma questão como “Pode ligar para o [nome] dentro do WhatsApp?” e o Gemini realiza a tarefa de forma direta. O mesmo aplica-se também para enviar mensagens, tanto no WhatsApp como na app de Mensagens da Google.

    Com a integração ao Google Home, os utilizadores podem ainda controlar melhor os dispositivos que tenham nas suas casas, com comandos diretos para o mesmo, e usando a IA para rapidamente interpretar os conteúdos.

    Por exemplo, é possível usar o Gemini para pedir ajuda na limpeza da cozinha, e este ativa automaticamente o aspirador.

    Todas estas novidades na integração do Gemini devem começar a chegar a mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • 25% do código da Google é criado por IA

    25% do código da Google é criado por IA

    Google logo

    Cada vez mais empresas encontram-se a usar IA para criarem conteúdos, e isto aplica-se em vários formatos. Um deles é certamente na criação de código e programação, que pode depois ser usado em vários serviços finais.

    A Google é uma das empresas que tem vindo a apostar em IA, e de acordo com recentes declarações de um dos executivos da mesma, existe uma elevada percentagem de código nos serviços da Google criados por recurso a IA.

    Sundar Pichai, CEO da Google, afirma que mais de 25% do novo código criado pela Google, e focado para os seus produtos, é originalmente desenvolvido usando IA. O executivo considera que o uso de IA possui impactos significativos para o desenvolvimento de produtos e em áreas como a programação, ajudando a lançar os mesmos mais rapidamente, e de forma mais eficaz.

    No entanto, o mesmo ressalva que este código ainda é analisado por humanos, e que nenhuma parte do código é inteiramente lançada por IA, e colocada imediatamente em produção – o que certamente poderia causar problemas graves.

    O executivo afirma mesmo que o uso de IA ajuda a otimizar as tarefas de programação, e a aumentar a produtividade final. Espera-se que o valor venha a aumentar ainda mais durante os próximos tempos, e conforme as tecnologias de IA também vão melhorando para tal.

  • Gemini começa a chegar ao Google Maps e Earth

    Gemini começa a chegar ao Google Maps e Earth

    Google Maps

    A Google acaba de confirmar mais uma nova forma em como o Gemini vai ser integrado nos produtos da plataforma. Segundo aa empresa, o Gemini vai agora integrar-se com o Google Maps, Waze e Google Earth.

    Esta integração permite trazer algumas das funcionalidades do Gemini diretamente para as plataformas. Começando pelo Maps, agora é possível usar o Gemini para rapidamente pedir recomendações personalizadas sobre locais e rotas.

    Por exemplo, os utilizadores podem pedir ao Gemini para sugerir locais para passar o dia, e a plataforma apresenta diretamente uma lista de recomendações próximas de onde o utilizador se encontra.

    gemini no google maps

    Além disso, é ainda possível usar o Gemini para rapidamente obter detalhes sobre certos locais, e informações sobre os mesmos, usando perguntas mais diretas e rápidas. No caso de locais que tenham avaliações de outros utilizadores, o Gemini pode ainda ser usado para criar um resumo das mesmas e apresentar o resultado.

    O Maps também recebe algumas melhorias, como um novo sistema de rotas inteligente que pode vir a ajudar os utilizadores a verem determinados pontos de interesse numa rota, ou a realizarem pequenas paragens na mesma.

    Quando possível, a atualização também irá começar a apresentar sinais de transito, faixas para pedestres ou bicicletas e outras informações úteis para a navegação. Será ainda possível usar o Maps para encontrar pontos de estacionamento, e até mesmo a guardar o lugar onde se encontra o carro.

    google maps

    Na integração com o Google Earth, o Gemini vai ajudar empresas e investigadores a entenderem melhor o mundo que os rodeia, com recurso a novas ferramentas e funcionalidades.

    A isto junta-se ainda a nova Visualização Imersiva, que vai permitir aos utilizadores verem o aspeto dos estádios, parques e estradas utilizando IA, imagens e visão computacional – e até ver como vão estar as condições meteorológicas e de trânsito no dia e hora que planeia visitar. A partir desta semana, a Visualização Imersiva para locais será expandida para 150 cidades em todo o mundo, incluindo locais como Bruxelas, Quioto, Frankfurt e Lisboa.

    A novidade deve começar a ficar disponível para os utilizadores da Google durante as próximas semanas, começando já esta semana pelos EUA.

  • Gmail testa novo sistema de filtro para mensagens relevantes

    Gmail testa novo sistema de filtro para mensagens relevantes

    Gmail logo

    Depois da Google ter confirmado que o Gmail iria receber novas funcionalidades de IA, focadas em ajudar na escrita de emails, parece que essas não serão as únicas novidades.

    A Google também confirmou que, brevemente, vai disponibilizar um novo filtro para o Gmail, de forma a ajudar os utilizadores a encontrarem, mais rapidamente, as mensagens importantes nas suas caixas de entrada.

    Todos sabemos que as caixas de entrada de email podem ficar rapidamente uma confusão, entre mensagens importantes e de spam. A pensar nisso, a Google encontra-se a trabalhar num novo filtro para o Gmail, que permitirá aos utilizadores organizarem as suas caixas de entrada.

    gmail com mensagens organizadas por mais relevantes

    O filtro permite que as mensagens possam ser organizadas por ordem cronológica, ou em alternativa, organizadas pelas mais relevantes para cada utilizador. Desta forma, a caixa de entrada apresenta primeiro as mensagens que a Google considera serem mais relevantes para o utilizador, como é o caso de atualizações de encomendas, mensagens do banco ou outras.

    Por agora, a funcionalidade parece encontrar-se ainda em testes, portanto pode não ficar disponível de imediato para todas as contas. A empresa deve alargar a sua disponibilidade durante os próximos meses para mais utilizadores.

  • Gmail vai integrar nova funcionalidade de IA para ajudar na escrita

    Gmail vai integrar nova funcionalidade de IA para ajudar na escrita

    Gmail com magia

    A Google encontra-se a preparar para integrar novas funcionalidades de IA no Gmail, que podem vir a ajudar os utilizadores a escreverem mais rapidamente os seus emails.

    A nova funcionalidade vai usar a IA generativa da Google para ajudar os utilizadores a, mais rapidamente, criarem ou responderem a mensagens, com conversas adaptadas ao tema. O “Help me write” é uma funcionalidade que a Google tem vindo a testar no Gmail faz algum tempo, mas que pode brevemente chegar a ainda mais utilizadores.

    Esta permite que se possa usar IA para criar rapidamente uma resposta, ou para adaptar um texto em diferentes estilos, ajudando a criar mensagens mais formais, casuais, corrigir erros, entre outros.

    A funcionalidade já tinha vindo a surgir em testes, mas agora a Google pretende que venha a disponibilizar-se para ainda mais contas do Gmail, e consequentemente, para mais utilizadores em geral.

    A função conta com um novo atalho “Polish”, que basicamente permite refinar ou melhorar algum texto que os utilizadores já tenham escrito para as suas mensagens, adaptando os mesmos para um tom mais formal, expandindo o conteúdo ou outras tarefas que a IA considere pertinentes.

    Como foi indicado anteriormente, a ferramenta de IA do Gmail deve começar a chegar a mais contas da Google durante as próximas semanas, estando inicialmente acessível para utilizadores com contas Gemini Business, Enterprise, Gemini Education e Education Premium e Google One AI Premium.

  • Thunderbird para Android chega na sua versão final estável

    Thunderbird para Android chega na sua versão final estável

    Logo do Thunderbird

    Depois de um longo período de desenvolvimento, a Mozilla finalmente lançou a versão final estável do Thunderbird para Android. A nova aplicação permite que os utilizadores do sistema da Google tenham acesso ao cliente de email, que é bastante popular em outras plataformas.

    O Thunderbird chega ao Android quase dois anos depois do desenvolvimento ter começado. O desenvolvimento do Thunderbird no Android começou em 2022, quando a Mozilla adquiriu os direitos da K-9 Mail, um cliente de email open source popular no Android.

    Depois da compra, a app foi eventualmente usada como a base para o desenvolvimento do Thunderbird no Android, e agora, a versão final encontra-se finalmente disponível para todos. Como sempre, a nova versão da app encontra-se focada em garantir a privacidade e segurança dos utilizadores, tendo funcionalidades como o suporte a OpenPGP.

    Thunderbird para android

    A app surge também cerca de um mês depois da versão Beta ter sido fornecida, e para quem estava a usar essa versão, a mais recente agora estável não vai trazer grandes surpresas. Existe uma nova opção que permite migrar os dados da K-9 Mail diretamente para a nova aplicação, de forma aos utilizadores terem um meio de conjugarem as suas contas de email apenas num local.

    Embora a versão final esteja agora disponível, é importante notar que ainda podem existir algumas correções necessárias, que devem surgir nas futuras atualizações. A Mozilla deverá manter o suporte para os próximos tempos.

    O Thunderbird para Android encontra-se agora disponível via a Play Store da Google, ou diretamente no GitHub do projeto.

  • OpenAI pretende criar chip dedicado para IA com a Broadcom

    OpenAI pretende criar chip dedicado para IA com a Broadcom

    Chip de computador

    A OpenAI parece ter deixado de lado os planos de desenvolver os seus próprios sistemas, para usar na produção de servidores focados para as suas tecnologias de IA, e invés disso, pretende agora apostar numa parceria estratégica.

    Os rumores apontam que a OpenAI pretende criar uma parceria com a Broadcom, de forma a desenvolver chips dedicados e personalizados, que venham a ser usados em futuros sistemas da empresa. A ideia será focar-se no desenvolvimento de sistemas personalizados para a OpenAI, de forma a tratar das tarefas de IA da mesma.

    A empresa terá desenvolvido uma equipa de aproximadamente 20 engenheiros, que se irão focar no desenvolvimento destes chips. Esta equipa seria liderada por um ex engenheiro da Google, e pretende focar-se no desenvolvimento de arquiteturas usando a Broadcom e TSMC.

    Tendo em conta a evolução das tecnologias de IA no mercado, estas necessitam também de cada vez mais capacidade de processamento para as tarefas de treino dos modelos de IA. Esta tarefa é bastante exigente a nível de recursos de processamento, o que faz com que algumas entidades estejam à procura de formas de otimizar o processo, entre as quais se encontra o desenvolvimento de sistemas personalizados, e chips focados para tais atividades.

    Atualmente a OpenAI usa sistemas que combinam o processador AMD MI300X, em sistemas cloud da Microsoft Azure. E, pelo menos durante os próximos tempos, isso não se deve alterar, tendo em conta que a ideia de desenvolver os chips personalizados apenas iria ter a produção iniciada para 2026.

    Porém, tendo em conta as otimizações necessárias, e o aumento de custos que se tem verificado no mercado, nomes como a Microsoft, Meta e agora a OpenAI também estão a analisar a possibilidade de criação de chips personalizados e dedicados.

    Google, Amazon e Microsoft são algumas das empresas que já possuem chips dedicados para estas tarefas, e agora a OpenAI pretende apostar também nessa ideia.

  • Pixel 9a surge em novos rumores com características completas

    Pixel 9a surge em novos rumores com características completas

    Google Pixel 9a

    Em meados de Agosto foram reveladas algumas das características do que poderia ser o Pixel 9a, o futuro dispositivo da Google a chegar ao mercado. Mas agora que o modelo encontra-se praticamente confirmado, voltam a surgir novos detalhes.

    Os designs iniciais davam conta de mudanças a nível da estrutura, sobretudo no módulo traseiro das câmaras, que agora iria encontrar-se “plano” com o resto da estrutura traseira – invés de sobressair com uma ligeira altura.

    Agora, surgem novamente detalhes sobre o Pixel 9a, e desta vez a nível das suas características chave. Os rumores apontam que este modelo pode ser oficialmente revelado em Março de 2025, o que por si só já é algo pouco usual – a empresa tende a revelar novidades em Maio.

    Algumas fontes apontam que a chegada do iPhone SE 4 pode ter estado por entre as motivações para a Google optar por lançar o novo modelo mais rapidamente.

    O Pixel 9a pode contar com um ecrã de 6.3 polegadas Actua, com uma taxa de atualização entre 60 e 120 Hz. Apesar de ter um tamanho superior aos modelos atuais do Pixel 9 e 9 Pro, este ainda iria pesar apenas 186 gramas, um pouco acima do que se encontra no Pixel 8a.

    Isto pode indicar que a Google iria adotar um material plástico para a parte traseira, invés de usar um painel de vidro. O processador deverá ser um Tensor G4, juntamente com 8 GB de RAM e até 256 GB de armazenamento.

    Deve ainda contar com uma bateria de 5000 mAh, com suporte para carregamento por fios a 15W e sem fios a 7.5W. Sob as câmaras, este deve contar com um sensor principal de 48 MP, acompanhado por uma lente ultra wide de 13 MP, e uma câmara frontal de 13 MP.

    Quanto aos preços de venda, se tivermos em conta a estratégia adotada pela Google com o Pixel 8a, espera-se que o preço final se encontre nos 499 dólares e deverá encontrar-se em duas cores diferentes.

  • Google regista forte crescimento das receitas no terceiro trimestre do ano

    Google regista forte crescimento das receitas no terceiro trimestre do ano

    logo da google a nadar em dinheiro

    A Alphabet, empresa mãe da Google, revelou os resultados financeiros respeitantes ao terceiro trimestre do ano, que terminou a 30 de Setembro de 2024. Os dados demonstram um crescimento nas receitas da empresa.

    No total, a empresa obteve um aumento de 15% nas receitas totais, para os 88.3 mil milhões de dólares. A Google em particular foi uma das que teve maiores crescimentos nestes valores, com os serviços a aumentarem 13%, para os 76.5 mil milhões de dólares. Em parte, estes aumentos foram derivado das receitas provenientes da pesquisa e de serviços associados a esta.

    As receitas da Google Cloud também aumentaram 35%, para os 11.4 mil milhões de dólares, em parte devido aos aumentos relacionados com a Google Cloud Platform (GCP), e o investimento feito para tecnologias de IA e similares.

    Durante a reunião com os investidores, a Google partilhou ainda mais detalhes sobre as receitas nos diferentes produtos da empresa. Entre estes encontra-se o Youtube, que teve receitas a ultrapassarem os 50 mil milhões de dólares durante este período, e que atinge assim um valor recorde.

    A Google conta atualmente com sete produtos e serviços chave, que são usados mensalmente por mais de 2 mil milhões de utilizadores. A empresa sublinha ainda que, em praticamente todos os serviços, foram feitos investimentos para integrar as tecnologias de IA da empresa, e nomeadamente o Gemini.

    O Google Lens regista mais de 20 mil milhões de pesquisas visuais todos os meses, e continua a crescer, sendo um dos maiores pontos de crescimento dentro da área de pesquisa da Google. Dentro da Google Cloud, os pedidos da API para o Gemini aumentaram quase 14 vezes comparativamente aos últimos seis meses.

    A Alphabet pretende continuar a investir consideravelmente em novas tecnologias de IA para o futuro, de forma a aumentar ainda mais as receitas provenientes das suas plataformas.