Categoria: google

  • Samsung Galaxy M12 começa a receber o Android 13

    Samsung Galaxy M12 começa a receber o Android 13

    Samsung Galaxy M12 começa a receber o Android 13

    A Samsung continua a distribuir a sua nova One UI 5 baseada no Android 13 sobre mais dispositivos, e parece que os mais recentes a contarem com a novidade serão os modelos da linha Galaxy M12.

    De acordo com os relatos, este modelo encontra-se a receber a nova atualização de software para os dispositivos vendidos na Rússia, sendo que a versão global não deve demorar muito tempo a chegar.

    A nova atualização chega com a interface One UI 5, que a empresa tem vindo a disponibilizar para cada vez mais dispositivos, e sendo inteiramente baseada no Android 13. Com isto, conta com todas as novidades de ambos os lados.

    Na Rússia, a atualização encontra-se a ser disponibilizada sobre o código M127FXXU3CVL2, tendo já o pacote de segurança da Google de Novembro de 2022. Este pacote de segurança conta com as mais recentes correções de segurança e privacidade da Google para o Android.

    Como sempre, os utilizadores podem verificar as atualizações mais recentes diretamente do sistema, pela opção de “Atualizações”. De notar que ainda pode demorar alguns dias para que a nova versão comece a ser disponibilizada para mais países.

  • Google não dá vantagens de SEO a sites baseados em WordPress

    Google não dá vantagens de SEO a sites baseados em WordPress

    Google não dá vantagens de SEO a sites baseados em WordPress

    No que respeita ao SEO de um website, existem vários aspetos a ter em conta para melhorar o mesmo. No entanto, a escolha da framework base do site não parece ter grande impacto nesse desempenho.

    Durante uma recente AMA no Reddit, o especialista da Google John Mueller veio deixar algumas indicações e respostas para dúvidas sobre a comunidade. Uma das questões seria se a utilização de sites em WordPress teria impacto sobre o SEO do mesmo.

    Esta ideia parte de que muitos criadores de conteúdos online tendem a afirmar que o WordPress encontra-se mais otimizado para o SEO na Google, e como tal sites baseados no mesmo possuem um melhor ranking nas pesquisas.

    No entanto, para Mueller, isso não é bem o que acontece. O ranking de SEO de um website não terá qualquer impacto sobre o conteúdo base em que o mesmo corre, seja WordPress ou não. Mueller afirma que cada site possui total liberdade de escolher o que pretenda para usar como base, mas o WordPress não dá qualquer vantagem nesse sentido.

    Obviamente, a otimização deve sempre ser feita independentemente do site, e no WordPress existem vários plugins que ajudam consideravelmente nesta tarefa. No entanto, para a Google, não importa qual o formato em como o site esteja construído.

    Para Mueller, o conteúdo continua a ser o ponto mais importante, e os utilizadores devem focar-se sobretudo em criar conteúdos que sejam atrativos para os seus utilizadores, que será também o que é tido em conta para identificar a popularidade de uma plataforma online.

  • Google fornece tecnologia de desfoque de objetos em formato open-source

    Google fornece tecnologia de desfoque de objetos em formato open-source

    Google fornece tecnologia de desfoque de objetos em formato open-source

    A Google revelou que vai abrir duas das suas ferramentas focadas em privacidade com o código disponível para todos. Esta pretende ser a mais recente aposta da Google em fornecer à comunidade novas ferramentas em formato open-source, e focadas para aumentar a privacidade de todos.

    A primeira tecnologia é conhecida como “Magritte“, e será basicamente um sistema de IA que deteta determinados conteúdos num vídeo, aplicando de imediato um efeito de desfoque nos mesmos – por exemplo, rostos ou matriculas de veículos. Este sistema é o mesmo que a empresa usa para garantir uma camada de privacidade adicional para as suas ferramentas – como o Google Maps.

    A tecnologia pode, no entanto, ser adaptada para reconhecer praticamente qualquer género de objeto. A empresa sublinha que a mesma será útil sobretudo para jornalistas que tenham de processar vídeos e onde possam existir conteúdos sensíveis.

    A empresa indica ainda que a tecnologia pode ajudar consideravelmente a realizar esta funcionalidade de privacidade num formato mais rápido do que seria atingido de forma manual.

    A segunda tecnologia que a Google vai disponibilizar conta com um nome algo complicado: Fully Homomorphic Encryption (FHE) Transpiler. No entanto, a ideia será um sistema que pode trabalhar em dados encriptados, acedendo à informação dos mesmos de forma segura e mantendo a privacidade. A empresa sublinha que esta tecnologia pode ser particularmente útil no setor financeiro, da saúde e do governo.

    A empresa espera que, durante o próximo ano, ainda mais tecnologias venham a ser disponibilizadas neste formato aberto, possibilitando aos utilizadores terem novas formas de usar as mesmas nos seus conteúdos e aplicações variadas.

  • Chrome vai começar a contar com uma nova versão “Early Stable”

    Chrome vai começar a contar com uma nova versão “Early Stable”

    Chrome vai começar a contar com uma nova versão “Early Stable”

    A Google encontra-se a preparar para realizar algumas mudanças na forma como implementa as novas versões do seu navegador Chrome, sendo que essas devem começar a ser verificadas já a partir da versão 110.

    De acordo com a empresa, esta vai começar a lançar uma nova versão do navegador, apelidada de “Early Stable”, que deve chegar aos utilizadores cerca de uma semana antes da versão final “estável”.

    Esta nova versão do navegador pretende ser uma forma da empresa testar as novas versões do Chrome sobre um pequeno conjunto de utilizadores, antes de a lançar como uma versão estável para todos. Ainda será considerada uma versão “estável”, mas chega para alguns mais cedo para identificar possíveis erros e falhas antecipadamente.

    A ideia passa por evitar que essas falhas e problemas possam surgir nas versões finais estáveis do navegador. A empresa afirma que a versão “Early Stable” será fornecida para um pequeno conjunto de utilizadores de forma aleatória, uma semana antes da versão final ser lançada para todos.

    A medida deve começar a ser aplicada a partir do Chrome 110, que possui a versão final estável prevista de ser lançada a 7 de Fevereiro de 2023. A versão “Early Stable” será, portanto, lançada a 1 de Fevereiro de 2023.

    Esta medida faz sentido como forma de ajudar a Google a identificar possíveis problemas antes de afetarem todos os utilizadores. Ao mesmo tempo, tendo em conta que o Chrome é o navegador mais usado atualmente no mercado, também fará sentido que a empresa queira evitar ao máximo problemas de grande porte com a versão final estável – que apesar de raras, podem acontecer.

  • Google compra empresa para melhorar autonomia do Wear OS

    Google compra empresa para melhorar autonomia do Wear OS

    Google compra empresa para melhorar autonomia do Wear OS

    Os utilizadores de dispositivos com o sistema Wear OS 3 possuem sobretudo uma queixa geral sobre o mesmo: a sua autonomia. Apesar de o sistema contar com boas funcionalidades para os smartwatches que o suportam, a autonomia ainda continua a ser um dos problemas.

    No entanto, parece que a Google encontra-se a trabalhar para resolver esse problema, e poderá contar com a ajuda da empresa KoruLab para isso. Recentemente a Google confirmou ter adquirido a KoruLab, juntamente com as suas tecnologias e patentes, de forma a adaptar as mesmas para o sistema WearOS.

    A KoruLab é uma empresa sediada na Finlândia, reconhecida sobretudo pela sua capacidade de desenvolver interfaces para dispositivos portáteis, otimizando as mesmas para serem o mais eficiente possíveis na bateria.

    Isso é feito através de uma framework conhecida como Koru, a qual se encontra adaptada para funcionar de forma eficiente em dispositivos como smartwatches e outros modelos portáteis de pequenas dimensões.

    Espera-se agora que a Google possa tirar proveito de algumas das tecnologias desta empresa para as integrar no WearOS e, quem sabe, no futuro tornar o sistema mais leve a nível de recursos, e com mais autonomia em geral.

  • Google consegue vencer investigação europeia sobre o Google Notícias

    Google consegue vencer investigação europeia sobre o Google Notícias

    Google consegue vencer investigação europeia sobre o Google Notícias

    As autoridades da Comissão Europeia têm vindo a apertar consideravelmente contra empresas como a Apple e a Google, sobretudo pelas suas práticas anticompetitivas no mercado, e que podem prejudicar as empresas mais pequenas no ramo.

    No entanto, a Google obteve recentemente uma pequena vitória, tendo ganho um caso associado com o seu serviço de notícias do Google News.

    Em meados de 2020, as autoridades na Alemanha lançaram uma investigação contra a Google, sobre o facto de a empresa poder estar a prejudicar algumas entidades de notícias, escolhendo manualmente quais as notícias que devem surgir em maior destaque dentro do seu serviço do Google News.

    Em causa estaria o facto de ser a Google a selecionar quais as notícias que poderiam surgir em destaque na página inicial do Google News, dando mais destaque para essas entidades em deterioramento de outras. Isto poderia levar a que determinados conteúdos fossem mais destacados do que outros, o que as autoridades consideravam não ser uma forma justa de fornecer a informação.

    No entanto, a Google terá conseguido provar que os resultados da página principal do Google News surgem com base em vários fatores, e que a maioria dos conteúdos são promovidos tendo em conta os interesses dos utilizadores e a popularidade do próprio conteúdo dentro da plataforma – sendo que não será uma escolha feita diretamente pela empresa.

    Com isto, a Google terá conseguido convencer as autoridades da medida, evitando o pagamento de possíveis multas ou tendo de realizar ajustes na plataforma. No entanto, mesmo que o caso tenha sido vencido pela Google, este não é o único contra a empresa – e certamente que existem mais onde a marca terá de se defender sobre as suas práticas.

  • WhatsApp vai deixar de suportar alguns dispositivos antigos em 2023

    WhatsApp vai deixar de suportar alguns dispositivos antigos em 2023

    WhatsApp vai deixar de suportar alguns dispositivos antigos em 2023

    Por muito que se goste de um determinado programa, eventualmente o mesmo vai deixar de suportar algumas versões antigas do sistema operativo onde o mesmo se encontra. E isso é algo regular também para aplicações do Android.

    O WhatsApp é uma das poucas aplicações que possui uma longa lista de compatibilidade com dispositivos mais antigos no mercado, mas a empresa prepara-se agora para deixar de lado o suporte para um novo conjunto de dispositivos.

    A plataforma confirmou que, a partir do inicio de 2023, vai deixar de suportar algumas versões mais antigas do sistema operativo da Apple e da Google. Esta medida irá afetar, sobretudo, quem use a aplicação de mensagens em dispositivos antigos, já que a app vai deixar de suportar versões mais antigas do que o Android 4.2 e o iOS 12.1.

    De notar que o Android 4.2 foi originalmente lançado em 2012, enquanto o iOS 12 foi lançado em 2018. No entanto, estes sistemas estão agora considerados desatualizados para as tecnologias atuais que o WhatsApp fornece, e como tal, não irão suportar as versões mais recentes da app.

    Os utilizadores que tenham dispositivos ainda com estas versões dos sistemas operativos terão de procurar alternativas já no início do ano. A app ainda poderá funcionar durante algum tempo, mas eventualmente vai deixar de ser possível aceder à mesma ou usar as funcionalidades.

  • Google Fonts usado para falsos avisos de violações do RGPD

    Google Fonts usado para falsos avisos de violações do RGPD

    Google Fonts usado para falsos avisos de violações do RGPD

    O Google Fonts é uma plataforma largamente usada por sites na Internet, focada em fornecer fontes para os mesmos e para personalização dos conteúdos, sem que se tenha de alojar diretamente esses conteúdos.

    As fontes encontram-se diretamente nos servidores da Google, e sobre a sua infraestrutura. Esta é uma solução bastante usada em diversos sites pela internet para o carregamento de fontes personalizadas.

    No entanto, este serviço tem vindo também a ser alvo de algumas críticas, sobretudo derivado da privacidade. As fontes encontram-se alojadas nos sistemas da Google, e por entre a informação que é enviada para os mesmos encontra-se o IP dos utilizadores. Sendo a Google uma empresa norte-americana, isso terá efeitos a nível do RGPD.

    No entanto, foi recentemente verificada uma onda crescente de ataques direcionados para enganar os administradores de sites que usam esta funcionalidade. O ataque começa quando os administradores dos sites recebem uma falsa notificação, alegando que estariam a violar o RGPD por usarem o serviço de Google Fonts nos seus sites.

    A mensagem parte de um suposto advogado, em nome de um cliente que, alegadamente, terá acedido ao site com a funcionalidade e onde os seus dados foram enviados para os servidores da Google sem consentimento, devido ao uso do serviço de fontes da empresa.

    Na mensagem, é indicado que o administrador do site pode enfrentar consequências legais por usar as Fontes da Google no seu site, e que o queixoso poderá avançar com um processo legal contra o mesmo, exceto se este realizar o pagamento de uma indemnização – em torno dos 200 euros.

    Apesar de existirem questões sobre a recolha de dados feita pela Google, a mensagem que se encontra a ser enviada é feita numa tentativa de enganar os administradores dos sites, levando os mesmos a pagar para evitarem processos maiores em tribunal – que acaba por nunca ocorrer.

    Como sempre, é importante que os administradores de sites mantenham os mesmos dentro das leis europeias, mas ao mesmo tempo estejam também atentos a possíveis esquemas que possam surgir aproveitando-se das mesmas para pagamentos ilicitos.

  • Publicidade da Google era usada em campanhas maliciosas para gerar milhões

    Publicidade da Google era usada em campanhas maliciosas para gerar milhões

    Publicidade da Google era usada em campanhas maliciosas para gerar milhões

    Foi recentemente descoberta uma campanha de fraudes que terá usado a rede de publicidade do Google Ads e de sites de adulto para se propagar, gerando uma vasta quantia para os criminosos.

    A equipa de segurança da empresa Malwarebytes confirmou ter identificado uma campanha de fraude, que aproveitava o sistema de publicidade da Google e roubava conteúdos de vários outros sites pela internet.

    Ao mesmo tempo, a campanha focava-se também em distribuir conteúdo de publicidade da Google sobre sites que, por norma, não deveriam aceitar este género de conteúdos. O site era aberto no formato de um popup, sendo que a publicidade surgia na parte inferior dos mesmos, carregando como se fosse um anúncio relacionado com o site.

    Ao mesmo tempo, a campanha focava-se também em carregar publicidade da Google sobre sites que tinham conteúdo roubado de outras fontes, a maioria de portais de notícias. Os criminosos roubavam os conteúdos dos sites de notícias, e aplicavam os mesmos como iframes dentro de um domínio, enquanto a publicidade da Google era injetada na página, levando as receitas para os criminosos de forma direta.

    Segundo os investigadores, apesar de se desconhecer exatamente a origem dos criminosos responsáveis pela campanha, acredita-se que possam ter origem na Rússia. Acredita-se que a campanha tenha gerado mais de 276 mil dólares de rendimento em publicidade para os criminosos.

  • Google e Meta estão a perder relevância no mercado da publicidade digital

    Google e Meta estão a perder relevância no mercado da publicidade digital

    Google e Meta estão a perder relevância no mercado da publicidade digital

    A publicidade ainda é o que move a internet nos dias de hoje, mas ao contrário do que acontecia faz apenas alguns anos, a dominância deste mercado por um conjunto de empresas tem vindo a mudar consideravelmente.

    A Google e a Meta são consideradas duas das maiores plataformas de publicidade de toda a internet, e durante anos que mantiveram esse reinado. No entanto, o pico da sua popularidade pode agora estar ligeiramente em queda.

    De acordo com os dados do portal Axios, o valor das receitas de publicidade combinada da Google e da Meta pode atingir os valores mais baixos desde 2014, representando uma queda que tem vindo a ser verificada praticamente desde 2016.

    De longe, as duas empresas ainda possuem a maior fatia do setor, sendo que para as receitas dos EUA, espera-se que ambas atinjam os 48.4% das mesmas – 28.8% para a Google e 19.6% para a Meta. No entanto, este valor representa uma queda face aos 54.7% que as empresas tinham em 2017.

    dados de publicidade no mercado

    Por outro lado, a Amazon espera-se que venha a ser uma das maiores surpresas no setor. Desde praticamente 2017 que tem vindo a ganhar terreno no mercado da publicidade digital, sendo que anualmente a empresa obtêm receitas em torno dos 30 mil milhões de dólares sobre publicidade.

    Até 2024, espera-se que a Amazon atinja uma quota no mercado das receitas de publicidade de 12.7% nos EUA, enquanto a Meta irá cair para os 17.9%.

    O TikTok é outro nome que também se destaca no mercado, mas ainda relativamente pequeno comparativamente às restantes empresas nos EUA. Espera-se que a entidade venha a obter receitas em torno dos 8.6 mil milhões de dólares em publicidade até 2024.

    No geral, espera-se que a Google ainda venha a manter a sua posição dominante no mercado da publicidade pelos próximos anos, acompanhada de perto pela Meta. No entanto, esta posição vai gradualmente começar a dissipar-se para os rivais, algo que tem vindo a ser verificado nos últimos anos.

  • Ubisoft começa a oferecer jogos comprados no Google Stadia para PC

    Ubisoft começa a oferecer jogos comprados no Google Stadia para PC

    Ubisoft começa a oferecer jogos comprados no Google Stadia para PC

    Os utilizadores do Google Stadia que tenham comprado jogos para a Google Stadia, agora podem receber as mesmas versões dos títulos noutros dispositivos – nomeadamente para PC.

    De acordo com o portal The Verge, a editora vai começar a realizar esta oferta como parte do encerramento do Google Stadia. A oferta começou a ser fornecida no passado dia 16 desde mês, mas foi iniciada sem grande alerta por parte da editora.

    Quem tenha adquirido jogos da Ubisoft sobre o Google Stadia, e supondo que possui o Ubisoft Connect no PC, deverá receber automaticamente uma licença para os jogos que tenha adquirido na plataforma da Google. De notar que o progresso feito sobre essa plataforma não é transferido (pelo menos para todos os jogos, já que existem alguns que suportam o cross-save entre dispositivos), mas pelo menos os jogadores podem continuar a usufruir dos jogos que compraram.

    De notar também que ainda não existe uma confirmação tanto da Ubisoft como da Google sobre esta medida, com alguns utilizadores a relatarem que não receberam as licenças de títulos que foram adquiridos no Google Stadia – o processo para resolver esta situação, para já, parece ser aguardar que a editora ou a Google revelem mais detalhes.

  • Crash Bandicoot: On the Run é oficialmente descontinuado

    Crash Bandicoot: On the Run é oficialmente descontinuado

    Crash Bandicoot: On the Run é oficialmente descontinuado

    A King confirmou que vai encerrar o desenvolvimento do jogo para smartphone “Crash Bandicoot: On the Run”, pouco mais de um ano depois de ter sido lançado.

    O titulo foi originalmente lançado para dispositivos móveis em Março de 2021, e apesar de toda a antecipação por contar com o nome de Crash Bandicoot, as reviews iniciais do mesmo foram bastante fracas.

    Com isto, não será de admirar que agora a empresa confirme que vai descontinuar o mesmo. De acordo com o comunicado da mesma na sua página do Facebook, os servidores do jogo serão encerrados a 16 de Fevereiro de 2023, sendo que os utilizadores deixarão de conseguir jogar o titulo nesta altura.

    Todas as compras in-game foram também encerradas, sendo que os utilizadores terão agora até ao dia do encerramento para gastar os cristais que possam ter adquirido nos últimos meses.

    De notar que, já durante a semana passada, vários utilizadores tinham notado que o jogo tinha sido removido da App Store da Apple e da Google Play Store – embora ainda permaneça disponível para os utilizadores que o tinham instalado no passado. No entanto, apenas agora a King confirmou o encerramento.

    Seja como for, quem ainda tenha o jogo instalado, o recomendado será usar todos os cristais até ao dia do encerramento, altura em que os conteúdos do jogo irão deixar de se encontrar disponíveis.

  • Google poderá ajudar a decifrar textos complicados de receitas médicas

    Google poderá ajudar a decifrar textos complicados de receitas médicas

    Google poderá ajudar a decifrar textos complicados de receitas médicas

    Se alguma vez teve de tentar decifrar a escrita de um médico, brevemente poderá ter a ajuda da Google para essa tarefa. A empresa confirmou encontrar-se a desenvolver um novo sistema de IA capaz de decifrar o texto escrito de forma manual – com foco em texto difícil de ler normalmente.

    Durante o evento anual da empresa na Índia, a Google confirmou que se encontra a desenvolver uma IA para o Google Lens, que no futuro, será capaz de decifrar o que está escrito mesmo em situações onde a letra é bastante complicada de realmente ler – como é o caso do que se verifica em algumas receitas médicas.

    sistema da google em funcionamento

    Este foi exatamente um dos pontos de foco da empresa, demonstrando a tecnologia na leitura de várias receitas médicas escritas por profissionais de saúde, com um tipo de letra difícil de entender.

    No entanto, a empresa sublinha que ainda existe muito trabalho a ser feito para que esta IA possa adaptar-se ao mundo real, portanto ainda pode demorar algum tempo até que os utilizadores a venham a poder usar nos seus dispositivos.

    Ainda assim, será certamente um avanço para que, no futuro, se possa compreender um pouco melhor aquelas receitas médicas com letras complicadas.

  • Google registou o maior tráfego de sempre durante a final do Mundial de Futebol

    Google registou o maior tráfego de sempre durante a final do Mundial de Futebol

    Google registou o maior tráfego de sempre durante a final do Mundial de Futebol

    Em mais de 25 anos de história, a Google registou um dos seus maiores picos de tráfego durante a final do mundial da FIFA.

    De acordo com a publicação do CEO da Google, Sundar Pichai, a plataforma registou um dos maiores volumes de tráfego de sempre durante a partida final do Mundial da FIFA, entre a Argentina e França.

    A partida tem vindo a dar que falar, sobretudo pelo jogo que foi considerado um dos melhores dos últimos tempos, juntamente com as indicações que pode ter sido uma das finais mais assistidas neste género de competições – de sempre.

    indicação do tráfego sobre a google durante a final do mundial

    Obviamente, a Google também melhorou consideravelmente a sua plataforma para poder adaptar-se ao evento, sendo que os utilizadores que usavam a mesma para pesquisarem determinados conteúdos relacionados com o Mundial poderiam rapidamente aceder a informações importantes logo no topo da pesquisa.

    No entanto, não existe como negar que atingir esta marca em mais de 25 anos é, sem dúvida, um feito impressionante.

  • Canal do Pornhub no YouTube foi suspenso da plataforma de videos

    Canal do Pornhub no YouTube foi suspenso da plataforma de videos

    Canal do Pornhub no YouTube foi suspenso da plataforma de videos

    O YouTube confirmou ter removido o canal do PornHub na sua plataforma, alegadamente por o mesmo ter violado várias regras do serviço.

    De acordo com o portal Variety, o canal estaria marcado sobre várias violações das regras comunitárias do YouTube, motivo que terá estado na decisão de agora o suspender da plataforma de vídeos da Google. De notar que o canal tinha sido originalmente criado em 2014, e na altura da suspensão teria cerca de 900.000 utilizadores subscritos.

    Um porta-voz da empresa terá indicado que o canal estaria a publicar vídeos contendo links para sites com conteúdos de adulto, o que viola as regras da plataforma. Como tal, a conta terá sido suspensa depois de vários alertas para a entidade responsável pela mesma.

    Por sua vez, a MindGeek, empresa responsável pelo PornHub, afirma que a plataforma guia-se pelas regras de todas as plataformas de onde se encontra, e que em nenhum momento terá partilhado links para conteúdos de adulto sobre o YouTube.

    A empresa sublinha ainda como esta é mais uma medida feita contra a indústria de conteúdos para adultos, que poderá ser considerada como “perigosa e prejudicial” para toda a industria e o futuro do YouTube, segundo o porta-voz da entidade.

    De relembrar que esta não é a primeira medida realizada contra a plataforma de conteúdos para adultos. Em meados de 2020, a MasterCard e a VISA cancelaram os pagamentos feitos a partir do PornHub, na altura sobre indicações de possível conteúdo abusivo e ilegal a ser partilhado sobre a plataforma de vídeos para adultos.

    Em Setembro deste ano, o Instagram também baniu a conta da plataforma na sua rede, novamente por alegadas violações das regras comunitárias do Instagram.

  • Google, Mozilla e Apple trabalham em novo benchmark para navegadores

    Google, Mozilla e Apple trabalham em novo benchmark para navegadores

    Google, Mozilla e Apple trabalham em novo benchmark para navegadores

    A Google, Mozilla e a Apple encontram-se a trabalhar em conjunto para criarem uma nova forma de medir o desempenho dos navegadores no mercado, com um teste que seja padrão para toda a indústria.

    De acordo com o comunicado das empresas, o novo “Speedometer 3” será um padrão de benchmark que vai ser adotado para medir o desempenho dos navegadores, com base nos tempos atuais. Esta ferramenta será usada como forma de medir o desempenho e tempo de resposta dos navegadores usando as tecnologias mais recentes da internet, e fornecendo aos utilizadores um meio viável de verificar qual o navegador mais rápido no mercado.

    Atualmente no mercado dos testes de benchmark para navegadores, as ferramentas fornecidas para a tarefa encontram-se algo desatualizadas, sendo eu não estão propriamente adaptadas para a internet atual. O padrão até agora seria o Speedometer 2, mas este encontra-se consideravelmente desatualizado e foi desenvolvido maioritariamente para o WebKit da Apple.

    A ideia com o Speedometer 3 passa por criar uma nova plataforma de testes que, para além de ser compatível com os navegadores atuais, possa fornecer resultados que seja mais adaptados para cada navegador.

    Para já, o Speedometer 3 ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, sendo que a própria página no GitHub do projeto indica que o mesmo se encontra em ativo desenvolvimento. No entanto, será certamente bom de ver que o projeto está a começar com o apoio das três maiores empresas responsáveis pelos navegadores mais usados no mercado.

  • Gmail adiciona encriptação ponta a ponta para mensagens de email

    Gmail adiciona encriptação ponta a ponta para mensagens de email

    Gmail adiciona encriptação ponta a ponta para mensagens de email

    A Google confirmou que vai lançar para os utilizadores do Gmail uma nova funcionalidade, na qual será possível ativar a encriptação ponta-a-ponta para as mensagens partilhadas entre a plataforma.

    De acordo com a empresa, a nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores do Google Workspace possam usar a encriptação ponta a ponta para as mensagens partilhadas dentro do Gmail, adicionando uma camada adicional de segurança para as mensagens.

    Ao usar esta funcionalidade, o Gmail irá encriptar todas as mensagens enviadas entre os utilizadores, de forma a que nem mesmo os servidores da Google possam aceder aos conteúdos da mesma. A encriptação é feita nos dispositivos, e apenas as duas partes da conversa possuem acesso à mesma

    De notar que a encriptação apenas irá encontrar-se para os conteúdos do email, e não para os conteúdos mais genéricos, como a data de envio ou assunto. Com esta funcionalidade ativa, as chaves de encriptação dos conteúdos encontram-se apenas nos dispositivos dos utilizadores, pelo que nenhuma outra parte pode aceder à mensagem – nem mesmo a Google.

    mensagem encriptada do gmail

    De momento, a funcionalidade de encriptação ponta a ponta do Gmail encontra-se em teste sobre os planos do Google Workspace Enterprise Plus, Education Plus e Education Standard. Espera-se que brevemente venha a ficar disponível para mais planos, e eventualmente possa vir a surgir para contas do Gmail regulares – para já o foco parece ser a nível da educação e empresas.

    Esta novidade certamente que pode adicionar uma camada adicional de segurança para mensagens com conteúdos sensíveis, mas infelizmente a sua disponibilidade ainda é algo limitada de momento. Além disso, tendo em conta o formato sobre como funciona, é possível que ainda possa demorar algum tempo até que comece a chegar a contas pessoais do Gmail – as que terminam em @gmail.com.

  • WSA do Windows 11 começa a receber silenciosamente o Android 13

    WSA do Windows 11 começa a receber silenciosamente o Android 13

    WSA do Windows 11 começa a receber silenciosamente o Android 13

    De forma algo silenciosa, a Microsoft lançou uma grande atualização para quem esteja a usar o Windows Subsystem for Android (WSA) no Windows 11, sendo que agora o mesmo é baseado sobre a mais recente versão do Android 13.

    A empresa, curiosamente, não deixou detalhes sobre a novidade no seu blog oficial, sendo que a única nota da atualização será mesmo a lista de alterações que surge na mesma. No entanto, para quem esteja a testar a versão Preview do WSA, recentemente foi disponibilizada uma nova atualização que altera a versão base do sistema para o Android 13.

    Esta alteração deve trazer para o sistema todas as novidades mais recentes do sistema da Google, juntamente com várias otimizações de desempenho por parte da Microsoft.

    A empresa sublinha que foram feitas melhorias a nível do carregamento do sistema, que agora deve ser feito de forma consideravelmente mais rápida, juntamente com uma redução no uso de recursos.

    De notar que o programa de testes do Windows Subsystem for Android Preview é uma versão diferente do Windows Insider, que fornece atualizações recentes mas focadas para o Windows 11. No caso desta funcionalidade, os utilizadores que estejam no programa de testes do WSA recebem as mais recentes atualizações da empresa para a funcionalidade diretamente.

    A Microsoft já tinha confirmado que a versão do Android 13 para o WSA vinha a contar com várias melhorias a nível de desempenho, e agora essas novidades começam a ganhar forma com esta nova versão. Os utilizadores que estejam inscritos no programa podem receber a mais recente atualização diretamente da Microsoft Store.

    Para quem pretenda inscrever-se sobre o programa, a Microsoft encontra-se a aceitar o registo por convite, sendo que mais informações podem ser verificadas no site da entidade.

  • Internet Explorer vai começar a ser desativado em Fevereiro

    Internet Explorer vai começar a ser desativado em Fevereiro

    Internet Explorer vai começar a ser desativado em Fevereiro

    A Microsoft confirmou hoje que os dias do Internet Explorer estão finalmente marcados. Apesar de o antigo navegador da empresa estar descontinuado, ainda existem muitos sistemas onde este é usado – sobretudo para fins de compatibilidade.

    O Edge possui o modo de IE, que garante o mesmo grau de compatibilidade sem os riscos de segurança, mas ainda assim, muitos utilizadores continuam a manter o IE instalado no sistema e em uso ativo para certas tarefas.

    Hoje a empresa veio confirmar que vai oficialmente remover o Internet Explorer 11 em futuras atualizações do Edge, começando pelo Windows 10 em Fevereiro do próximo ano.

    Segundo a empresa, em certos sistemas o Internet Explorer vai ser permanentemente desativado a 14 de Fevereiro de 2023, através de uma atualização do Edge – e não via o Windows, como era esperado anteriormente.

    Para os sistemas onde o IE não seja removido, a Microsoft afirma que vai redirecionar o carregamento do IE para o Edge diretamente – isto em sistemas onde tal medida ainda não se encontrava aplicada.

    Para os administradores de sistemas, a Microsoft recomenda que os mesmos removam todas as referências ao IE dos sistemas dos utilizadores, transitando para o Edge em Modo IE, de forma a garantir que não existem problemas em Fevereiro.

    De relembrar que desde Outubro de 2020 que a Microsoft tem vindo a preparar-se para esta eventualidade, inicialmente colocando os ícones do Internet Explorer 11 a abrirem diretamente a versão do Edge quando estes acediam a sites que eram conhecidos por ter problemas no IE – como é o caso do Facebook, Instagram, Google Drive e outros.

    Apesar de estar a preparar-se a descontinuação no Windows 10, de notar que o IE ainda deve manter-se em vários sistemas, sobretudo em sistemas que tenham versões mais antigas do Windows, como é o caso do Windows 7, 8 ou Windows 10 LTSC.

    Atualmente o único modo suportado pela Microsoft será via o Modo de IE no Edge, que a empresa garante que irá suportar pelo menos até 2029.

  • YouTube Music recebe melhorias nas Rádios e playlists

    YouTube Music recebe melhorias nas Rádios e playlists

    YouTube Music recebe melhorias nas Rádios e playlists

    A Google encontra-se a revelar um conjunto de novidades para os utilizadores do YouTube Music, que agora podem ter acesso a algumas melhorias na plataforma de streaming de música.

    Para começar, os utilizadores agora podem aceder rapidamente a conteúdos de músicas através de hashtags. Com este novo formato, invés de os utilizadores serem reencaminhados para uma nova página de pesquisa com termos associados à mesma, agora as musicas selecionadas para a hashtag serão apresentadas de forma imediata na plataforma.

    Outra novidade poderá ser sentida para quem use a funcionalidade de “Rádio”, onde a empresa afirma ter realizado melhorias na recomendação de conteúdos, com o objetivo de reduzir as repetições e apresentar sugestões mais adequadas para o tema principal do artista.

    nova interface do YouTube Music

    A plataforma afirma ainda ter feito várias melhorias sobre a interface, de forma a apresentar os conteúdos num formato mais intuitivo para os utilizadores finais. No final, esta nova atualização parece ter sido focada em melhorar consideravelmente a plataforma de streaming para se adaptar ao que os utilizadores procuram quando usam o YouTube Music.

    De notar que as novidades devem chegar brevemente para a aplicação no Android e iOS, bem como para a versão web da plataforma.

  • Jogadores de Hitman no Google Stadia vão poder transferir progresso

    Jogadores de Hitman no Google Stadia vão poder transferir progresso

    Jogadores de Hitman no Google Stadia vão poder transferir progresso

    Tendo em conta que a Google confirmou o fim do Google Stadia para o próximo ano, os jogadores da plataforma estão nas ultimas semanas a procurarem formas de migrar os conteúdos dos jogos no serviço para outros locais.

    Um dos que terá mais impacto será o titulo “Hitman”, uma vez que todo o seu progresso encontrava-se feito diretamente nos servidores da Stadia. No entanto, a IO Interactive veio agora confirmar que os utilizadores do Stadia vão ter a possibilidade de migrar o progresso que fizeram no jogo para outras plataformas.

    A empresa confirmou que se encontra a trabalhar numa nova ferramenta, focada em permitir que os utilizadores possam migrar o progresso do jogo para diferentes contas – incluindo todos os detalhes dos seus jogadores. A migração destes dados poderá ser feita para qualquer plataforma onde Hitman 3 se encontre disponível, como a Epic e Steam no PC, ou a Xbox e PlayStation.

    A nova ferramenta espera-se que venha a ser disponibilizada para todos os utilizadores menos de uma semana antes do Google Stadia encerrar oficialmente as suas portas, previsto para 18 de Janeiro de 2023. No entanto, quem pretenda migrar esses conteúdos, pode desde já interligar as suas contas do Google Stadia com as contas da IO Interactive, o que vai permitir agilizar o processo no futuro.

    A IO Interactive alerta, no entanto, que quem não interligue as suas contas do Google Stadia, a partir de 18 de Janeiro de 2023 deixará de ter a possibilidade de realizar a migração de conteúdos para outras plataformas. Portanto, se era jogador do Stadia e deste titulo em particular, talvez seja recomendado realizar o processo o quanto antes.

  • Samsung começa a disponibilizar atualização de segurança para o Galaxy Tab S8

    Samsung começa a disponibilizar atualização de segurança para o Galaxy Tab S8

    Samsung começa a disponibilizar atualização de segurança para o Galaxy Tab S8

    A Samsung encontra-se a disponibilizar a sua mais recente atualização de segurança para os dispositivos mais recentes da empresa, sendo que o modelo desta vez é o Galaxy Tab S8.

    A empresa confirmou que o Galaxy Tab S8 vai começar a receber o novo patch de segurança da Google, contando com as atualizações mais recentes de Dezembro de 2022. A atualização encontra-se a ser disponibilizada para alguns países, na Europa – de momento ainda se desconhece quando vai chegar a Portugal, mas é possível que ocorra durante os próximos dias.

    No caso do Galaxy Tab S8 este encontra-se com a versão do firmware X706BXXU3BVL2, o Galaxy Tab S8 Plus recebe a X806BXXU3BVL2 e o Galaxy Tab S8 Ultra recebe a X906BXXU3BVL2. Esta atualização encontra-se com a correção para 93 vulnerabilidades de segurança no sistema, e junta ainda diversas melhorias a nível de estabilidade e desempenho diretamente da Samsung.

    Os utilizadores com o dispositivo podem verificar a existência de novas atualizações diretamente pelo sistema OTA do dispositivo. De relembrar que, apesar de ter sido confirmada para vários países na Europa, ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os modelos.

  • Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Dentro do ecossistema da Apple, o Safari continua a ser um dos navegadores mais usados, em parte porque todos os navegadores existentes para o sistema da empresa necessitam de usar o motor base do mesmo.

    Ao contrário do que acontece em outros sistemas, onde cada navegador pode contar com o seu próprio motor, nos sistemas da Apple, todos os navegadores necessitam de usar o motor do WebKit. Mesmo o Google Chrome, que em outros sistemas é baseado no Blink, necessita também de usar o WebKit.

    No entanto, isso pode vir agora a mudar. De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple pode estar a preparar-se para permitir que outros motores de base para navegadores possam ser usados no sistema. Isto iria permitir que navegadores como o Chrome ou o Firefox tenham o seu próprio motor de base dentro do iOS e macOS.

    Esta medida estaria a ser tomada pela empresa devido à nova Lei de Mercados Digitais, que vai ser lançada na União Europeia, e que está a obrigar a Apple a abrir mão de algumas exclusividades fechadas que vinha a manter.

    Caso isto se venha a confirmar, o Chrome – e derivados – poderiam começar a usar o motor do Blink, enquanto a Mozilla poderia usar o seu novo Quantum, os mesmos motores que se encontram nas respetivas versões dos navegadores para outros sistemas operativos.

    Infelizmente ainda não existem detalhes sobre quando a empresa espera lançar esta novidade, mas é importante relembrar que, nos últimos anos, os programadores têm vindo a deixar criticas à Apple sobre o navegador do Safari, visto o mesmo não oferecer as mesmas funcionalidades para navegadores de terceiros devido a limitações da empresa no sistema.

    Ao mesmo tempo, também não é claro se esta mudança vai aplicar-se apenas na Europa ou também noutros continentes – tendo em conta que se trata de uma mudança do sistema, é possível que venha a ser para todos em geral.

  • Google Docs facilita colocação de código sobre documentos

    Google Docs facilita colocação de código sobre documentos

    Google Docs facilita colocação de código sobre documentos

    Quem utilize o Google Docs para enviar documentos contendo código, agora encontra-se disponível uma novidade certamente útil.

    A Google confirmou a chegada aos Docs de uma nova funcionalidade de integração rápida de código de programação dentro de documentos criados sobre a plataforma. Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam, de forma rápida, adaptar código Python, Java, C e Javascript sobre documentos, apresentando o conteúdo num formato mais adequado para este género de ficheiros.

    Anteriormente, para colocar código de programação sobre documentos do Google Docs era necessário usar plugins de terceiros ou adaptações complicadas. Esta nova funcionalidade torna o processo consideravelmente mais simples, rápido e eficiente para os utilizadores finais.

    O utilizador apenas necessita de colocar o código que pretende sobre o documento, e selecionar o mesmo. Em seguida, necessita de escolher qual a linguagem de programação associada ao bloco, sendo que o editor trata do resto.

    funcionalidade de código em uso

    A funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar algum tempo a chegar para todas as contas. Como sempre, as contas do Workspace serão as primeiras a receber a funcionalidade – caso tenham a capacidade de receber novas funcionalidades ativas na administração das mesmas.

    Para os restantes utilizadores, a Google acredita que deve encontrar-se disponível depois de 18 de Janeiro de 2023.

  • Autoridades apreenderam 48 domínios de serviços de DDoS por encomenda

    Autoridades apreenderam 48 domínios de serviços de DDoS por encomenda

    Autoridades apreenderam 48 domínios de serviços de DDoS por encomenda

    As autoridades dos EUA confirmaram ter apreendido vários domínios associados com plataformas de ataques DDoS por encomenda. Estas plataformas estariam a vender serviços de ataques DDoS a terceiros.

    De acordo com as autoridades, pelo menos 48 domínios terão sido apreendidos desta operação, sendo que as plataformas estariam a fornecer serviços conhecido como “Booter” e “Stresser”.

    Uma plataforma que forneça serviços “Booter” será focada em realizar ataques DDoS que possuem como intuito inutilizar uma infraestrutura de uma entidade durante um relativo espaço de tempo. Por sua vez, uma plataforma que afirme fornecer serviços de “Stresser” terá como intuito realizar o “stress” das infraestruturas – sobre a ideia de que o serviço seria usado para sistemas em controlo dos compradores, mas muitas vezes é usado para ataques a terceiros.

    Muitos sites que oferecem este género de serviços usam o termo “stresser” de forma a tentar mascarar as reais intenções dos mesmos, alegando que os serviços são para uso contra infraestruturas que os compradores tenham controlo – mas não aplicam qualquer verificação para garantir tal medida.

    Além da apreensão dos domínios associados com estes serviços, as autoridades dos EUA anunciaram ainda a detenção de seis indivíduos que seriam responsáveis por gerir as plataformas. A operação, que foi apelidada de “PowerOFF”, teve a entreajuda de diversas entidades a nível global, uma vez que alguns dos serviços não estariam localizados em solo americano.

    Ao mesmo tempo, o FBI também confirmou que se encontra a trabalhar com várias agências de segurança internacionais para fornecer anúncios sobre o Google para termos que os criminosos possam pesquisar na procura deste género de serviços, redirecionando os mesmos para sites do governo onde sejam explicados os possíveis danos e consequências desta prática.

  • Apple corrige vulnerabilidade zero-day a afetar o Webkit

    Apple corrige vulnerabilidade zero-day a afetar o Webkit

    Apple corrige vulnerabilidade zero-day a afetar o Webkit

    A Apple encontra-se a disponibilizar uma nova atualização de segurança para os seus sistemas, focada em corrigir uma nova vulnerabilidade zero-day que a empresa acredita encontrar-se a ser ativamente explorada.

    A falha afeta o motor Webkit, associado com o motor base de renderização de conteúdos do Safari. Esta falha foi identificada pelo investigador de segurança Clément Lecigne, da Google TAG, sendo que quando explorada permite aos atacantes enviarem código malicioso para os sistemas.

     Este código pode permitir que sejam enviado malware para os sistemas ou recolhida informação dos mesmos. A falha afeta os modelos do iPhone 6, iPhone 7, iPhone SE de 1ª geração, iPAad Pro, iPad Air 2 e mais recentes, iPad de 5ª geração e mais recentes, iPad Mini 4 e mais recentes e, por fim, iPod touch de 7ª geração.

    A empresa afirma acreditar que a falha estaria a ser explorada para ataques de forma ativa, no entanto não foram deixados detalhes sobre o procedimento da mesma – possivelmente para evitar uma exploração mais alargada.

    As atualizações destas falhas foram lançadas hoje para iOS/iPadOS 15.7.2, Safari 16.2, tvOS 16.2, e macOS Ventura 13.1. Os utilizadores são aconselhados a atualizarem de imediato os seus sistemas para as versões mais recentes, de forma evitar a exploração da falha.

  • Apple poderá permitir lojas de aplicações de terceiros no iOS

    Apple poderá permitir lojas de aplicações de terceiros no iOS

    Apple poderá permitir lojas de aplicações de terceiros no iOS

    A Apple sempre manteve um ecossistema bastante fechado, sendo que todas as apps permitidas em dispositivos da empresa apenas podem ser instaladas da App Store. Isto tem vindo a ser também alvo de criticas nos últimos anos, uma vez que força os utilizadores a terem as suas aplicações criadas e publicadas apenas na plataforma da empresa.

    Para contraste, o Android também possui a Google Play Store, mas os utilizadores podem livremente usar lojas de apps de terceiros caso o pretendam – ou até usar ficheiros APK individuais.

    Ao que parece, a Apple encontra-se agora a ponderar a ideia de “abrir” o seu sistema para lojas de aplicações de terceiros. De acordo com o analista da Bloomberg, Mark Gurman, a empresa encontra-se a criar equipas focadas em abrir certos componentes da App Store, que poderiam permitir a criação de lojas de aplicações de terceiros para a plataforma.

    Apesar de o projeto ainda estar numa fase bastante inicial, a fonte indica que isto poderia permitir aos utilizadores terem formas de usar aplicações de locais externos à App Store, seja de outras lojas de apps ou até de ficheiros diretos – embora o funcionamento deste sistema ainda seja desconhecido.

    Ao que parece, a empresa pretende que este novo sistema esteja implementado com a chegada do iOS 17, prevista para o próximo ano. Existe também a possibilidade que esta nova ideia tenha surgido das recentes leis que a União Europeia se encontra a preparar para integrar em 2024, nomeadamente a Digital Markets Act.

    De relembrar que a Apple sempre foi contra a possibilidade de integrar apps de fontes externas no seu sistema, o que a empresa acredita ser um risco de segurança para o mesmo. No entanto, este é também um dos pontos de criticas por entidades que afirmam ser uma forma da empresa forçar o uso da App Store – e sobretudo dos seus serviços, como é o caso das funcionalidades de pagamentos integradas, onde a empresa fica com uma taxa por todas as compras inapp.

    Para já ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema iria funcionar. No entanto é possível que o mesmo funcione no mesmo formato que uma API, onde certos componentes do sistema poderiam ser “abertos” para permitir a instalação de apps de fontes externas.

  • Chrome volta a adiar implementação do Manifest v3

    Chrome volta a adiar implementação do Manifest v3

    Chrome volta a adiar implementação do Manifest v3

    A Google encontra-se a preparar para introduzir o novo Manifest v3 sobre o Google Chrome, que vai alterar consideravelmente a forma como as extensões funcionam sobre o navegador. Esta mudança vai ser uma das mais exigentes para o navegador, e altera bastante a forma como certas extensões funcionam.

    Em parte, as principais extensões afetadas serão as de bloqueadores de publicidade, que passam a contar com algumas limitações na forma como funcionam – e algumas fontes acreditam que a mudança da Google teve em vista, sobretudo, tentar prejudicar o funcionamento dos bloqueadores de publicidade no Chrome.

    As datas de implementação do Manifesto v3 têm vindo a ser alteradas de forma regular, e agora surge mais uma alteração na altura prevista para a implementação da mesma.

    A empresa voltou a adiar a implementação da nova versão do Manifesto, para todos os canais do Chrome. Esta medida encontrava-se prevista de acontece no inicio de 2023, mas parece que tal não vai agora realizar-se, tendo em conta que a empresa voltou a adiar a data.

    data de implementação do manifest v3

    Para já ainda não existe uma data prevista de implementação, sendo que a empresa apenas refere que a data foi adiada, e espera-se que mais detalhes venham a ser conhecidos em meados de Março de 2023, mas tudo indica que não vai ser no inicio desse ano que a migração irá começar.

    De notar que, segundo o site chrome-stats, das cerca de 166.000 extensões disponíveis na Chrome Web Store, apenas 30.000 realizaram a migração para o novo Manifesto v3, deixando assim um vasto conjunto de extensões em possibilidade de serem afetadas com o processo.

    As fases de migração têm vindo a receber alterações constantes por parte da Google, e espera-se que isso venha a acontecer ainda durante os primeiros meses de 2023. No entanto, eventualmente, espera-se que a empresa integre totalmente a migração da nova versão no Chrome – esta mudança será inevitável para os gestores de extensões, que devem preparar-se para a mesma, quer seja forçada ou não.

  • Stalkerware Xnspy recolheu dados sensíveis de smartphones durante anos

    Stalkerware Xnspy recolheu dados sensíveis de smartphones durante anos

    Stalkerware Xnspy recolheu dados sensíveis de smartphones durante anos

    Uma pequena aplicação de suposta monitorização de atividades dos utilizadores tem estado, durante anos, a recolher dados sensíveis dos dispositivos dos utilizadores – tanto iPhone como Android.

    A aplicação era conhecida como Xnspy, e apelidava-se como uma app de monitorização de atividades – vulgarmente conhecidas como “stalkware”. A aplicação vendia o propósito de monitorizar as atividades dos mais pequenos nos seus dispositivos para controlo parental, mas era também usada para outras práticas mais abusivas, como stalking de utilizadores.

    Este género de aplicações, para realizar as suas atividades de monitorização, muitas vezes requerem permissões elevadas no sistema e tentam ocultar ao máximo as suas atividades das vítimas. No entanto, no caso da Xnspy, esta aplicação aproveitava-se desses acessos para realizar a recolha de dados pessoais dos dispositivos onde se encontrava instalada.

    Os investigadores de segurança Vangelis Stykas e Felipe Solferini estiveram durante meses a analisar várias aplicações conhecidas de stalkware, de forma a identificar as suas atividades. A investigação teria como objetivo analisar as apps que estariam a armazenar dados das vitimas de forma insegura, onde a Xnspy se encontra integrada.

    Durante a investigação, foi descoberto que a Xnspy estaria a armazenar dados das vitimas onde a app estaria instalada sobre servidores inseguros. Apesar de os investigadores não terem revelado detalhes sobre como os dados poderiam ser acedidos, os mesmos indicaram que a falha poderia ser facilmente explorada e levar a um grave roubo de dados.

    De acordo com o portal TechCrunch, a extensão dos danos vai mais longe do que apenas espiar os utilizadores. No caso da Xnspy, foi descoberto que a aplicação estaria a guardar nos seus servidores remotos vários dados pessoais das vitimas, onde se encontram emails e dados de login em diversas contas – incluindo contas do iCloud, Google, entre outras.

    Esta informação estaria a ser guardada nos servidores da empresa associada à app Xnspy, e que tendo em conta as falhas descobertas anteriormente pelos dois investigadores, poderiam ser rapidamente recolhida.

    Esta é apenas mais uma aplicação de stalkware que é descoberta como estando a recolher dados sensíveis dos utilizadores, armazenando os mesmos em sistemas inseguros ou com falhas de proteção graves, que colocam em risco a segurança dos utilizadores em geral.

  • Chrome começa a receber suporte às Passkeys

    Chrome começa a receber suporte às Passkeys

    Chrome começa a receber suporte às Passkeys

    Os utilizadores do Google Chrome agora possuem acesso ao novo sistema de Passkeys, que pretende melhorar a segurança das contas dos utilizadores excluindo a necessidade de usar diretamente as senhas das mesmas.

    Este novo sistema tinha vindo a ser testado desde outubro, mas a Google encontra-se agora preparada para integrar o mesmo sobre a versão estável do Chrome para todos os utilizadores.

    A passkey trata-se de um ID único de cada conta, que se encontra armazenado no sistema, smartphone ou em dispositivos externos, como uma chave USB, a qual permite que os utilizadores possam realizar a autenticação em sites na web com apenas uma simples e rápida verificação de identidade – o que pode ser feito, por exemplo, pelo reconhecimento facial do smartphone ou da impressão digital.

    Este novo sistema permite que se retire da equação um possível ponto de problemas: a senha. Os sistemas que tenham as Passkeys ativas podem permitir aos utilizadores o login direto nas contas, sem que tenham de ser fornecidas senhas para a tarefa. Dessa forma, mesmo que a plataforma seja comprometida, a senha não se encontra acessível – porque nunca existiu.

    Este sistema encontra-se desenhado sobre a arquitetura FIDO, a qual é adaptada para praticamente qualquer sistema atualmente disponível. Várias empresas já se encontram a adotar o sistema de passkeys para as suas contas e plataformas, permitindo aos utilizadores terem mais segurança e simplicidade no acesso.

    A funcionalidade encontra-se atualmente disponível para o Chrome em todos os sistemas onde a versão 108 do mesmo também se encontra acessível.

    Obviamente, ainda dependerá dos próprios sites integrarem essa funcionalidade de forma direta. Portanto não espere usar a funcionalidade num vasto conjunto de sites para começar.

    De momento apenas alguns sites como o PayPal contam com o suporte para a funcionalidade, mas espera-se que a lista venha a aumentar nos próximos meses.

  • Windows 8.1 vai perder suporte oficial no inicio de 2023

    Windows 8.1 vai perder suporte oficial no inicio de 2023

    Windows 8.1 vai perder suporte oficial no inicio de 2023

    O Windows 8 e 8.1 não foram dos sistemas mais populares da Microsoft. Na verdade, a reputação dos mesmos causou grandes dores de cabeça para a empresa, sobretudo devido a mudanças radicais que acabaram por não ser bem o que a Microsoft esperava.

    O Windows 8.1 foi lançado a 17 de Outubro de 2013, numa tentativa da Microsoft em corrigir os problemas que afetavam a versão original do Windows 8. Uma interface confusa, mudanças focadas para touch invés de ambiente desktop em geral e vários problemas levaram a que muitos se mantivessem no Windows 7 por mais algum tempo.

    No entanto, a vida do sistema está agora a chegar ao fim. Isto porque vai ser já em 10 de janeiro de 2023 que a Microsoft vai oficialmente deixar de suportar o sistema, deixando de receber atualizações de segurança como tinha vindo a acontecer até agora.

    Para quem tenha o sistema instalado, este irá continuar a funcionar na normalidade, mas vai deixar de receber atualizações de segurança, e como tal poderá ficar aberto a possíveis falhas e vulnerabilidades que sejam descobertas.

    Ao mesmo tempo, será também gradualmente mais complicado de usar aplicações e serviços sobre o mesmo, conforme as empresas também comecem a descontinuar o suporte para o sistema. Entre estas encontram-se programas como o Google Chrome e até serviços da Microsoft 365, os quais estão previstos de deixar de suportar o sistema para o próximo ano.

    Caso ainda tenha um sistema com o Windows 8, o recomendado será realizar o upgrade para o Windows 10 ou 11 – que são as versões mais recentes do Windows, e possivelmente devem ser compatíveis em todos os sistemas que tenham atualmente as versões mais antigas do Windows.

  • Microsoft Edge também vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Microsoft Edge também vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Microsoft Edge também vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Tal como está a acontecer também com o Google Chrome, a Microsoft confirmou oficialmente que o Edge vai deixar de suportar versões antigas do Windows. Em concreto, a chegada do Edge na versão 109 vai ditar o fim do suporte para o Windows 7 e 8/8.1.

    A decisão da Microsoft em deixar de suportar o Edge sobre os seus sistemas operativos mais antigos surge praticamente na mesma altura em que o Windows 7 vai perder suporte às atualizações estendidas, e no mesmo período em que o Windows 8 e 8.1 se prepara para entrar em fim de vida.

    Segundo a empresa, o Edge 109 vai ser a última versão a suportar estas versões antigas do Windows. Ao mesmo tempo, aplica-se também as variantes do Windows Server, nomeadamente o Windows Server 2008 R2, Windows Server 2012 e Windows Server 2012 R2.

    Esta medida será aplicada a 10 de Janeiro de 2023.

    Os utilizadores que pretendam continuar a usar o navegador são aconselhados a atualizarem os seus sistemas operativos, uma vez que não vão ser fornecidas novas atualizações para o navegador dentro desses sistemas.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft também apela aos programadores para deixarem de suportar estas versões mais antigas do Windows. Estas encontram-se atualmente em fim de vida, e como tal, vão deixar de receber atualizações de segurança a partir do próximo ano.

    No entanto, o Windows 7 ainda é usado atualmente em cerca de 10.25% dos sistemas Windows no mercado, de acordo com os dados mais recentes da Statcounter. Por sua vez, o Windows 8.1 encontra-se em 2.53%.

    Para além da Microsoft, também a Google se encontra a preparar para deixar de suportar as versões antigas do Windows com o Chrome. A versão do Chrome 109 será a última a suportar estes sistemas, e espera-se que seja lançado igualmente no inicio de 2023 – as previsões apontam para Fevereiro sobre o canal estável.

  • Chrome vai começar a receber suporte para Passkeys

    Chrome vai começar a receber suporte para Passkeys

    Chrome vai começar a receber suporte para Passkeys

    A Google encontra-se a revelar algumas novidades para o Chrome, sendo que recentemente a empresa confirmou a chegada de dois modos de poupança de energia e RAM para o navegador. No entanto, as novidades podem não terminar por aqui.

    Ao que parece, a empresa encontra-se também a testar a integração do novo sistema de Passkeys, que pretendem ser uma forma mais segura de autenticação na web, dispensando o login com as tradicionais senhas.

    A grande maioria dos serviços online na atualidade necessitam de dois dados para aceder a contas: o nome de utilizador e uma senha. O problema encontra-se no facto que as senhas, por muito seguras ou únicas que sejam, podem ser comprometidas.

    É aqui que entras as Passkeys. Estas dispensam o uso de senhas para a tarefa de login, e invés disso usa-se um dispositivo verificado que pode confirmar o acesso via código QR ou pedido de autenticação direto ou por via biométrica.

    Esta funcionalidade tinha vindo a ser testada no Chrome desde meados de Outubro, mas agora parece que a empresa vai finalmente integrar a mesma na versão final – abrindo as portas para mais serviços a adotarem no futuro como forma de login.

    Para usar a funcionalidade, os utilizadores apenas necessitam de aceder a um site que tenham a funcionalidade de passkeys suportada. De momento a lista ainda é relativamente pequena, uma vez que a tecnologia também está a dar os primeiros passos, mas espera-se que venha a melhorar daqui em diante.

    No caso de computadores desktop, se estes tiverem um leitor de impressões digitais, o mesmo pode ser usado para a autenticação. Em alternativa, também se pode usar um código QR com um smartphone, onde é feita a mesma validação.

    A novidade espera-se que venha a melhorar consideravelmente a segurança das contas online, ao mesmo tempo que reduz a necessidade de senhas para o login em diferentes plataformas.

  • Google Pixel Fold: estas são as primeiras imagens do dispositivo

    Google Pixel Fold: estas são as primeiras imagens do dispositivo

    Google Pixel Fold: estas são as primeiras imagens do dispositivo

    Faz algum tempo que se ouvem rumores sobre um possível dispositivo dobrável da Google, que iria ser lançado dentro da linha Pixel. E apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial da empresa sobre o mesmo, novas indicações apontam que este pode estar bastante perto de ser revelado.

    De tal forma que, recentemente, o leaker OnLeaks terá revelado o que podem ser as primeiras imagens deste dispositivo. Conhecido apenas como Pixel Fold, o leaker revelou um conjunto de imagens em renderização do que será o design final do produto.

    Estas imagens revelam alguns detalhes sobre o que a Google pretende integrar no produto final – de notar que ainda se tratam de imagens em renderização, tidas em conta com o design interno da empresa, o qual pode sofrer alterações até à chegada da versão final.

    Os detalhes apontam que o Pixel Fold vai contar com um ecrã de 5.79 polegadas no exterior, mas que pode ser expandido para 7.69 polegadas com o ecrã interior, e vai funcionar no formato do Galaxy Z Fold 4.

    A nível das câmaras, a empresa parece que vai manter o mesmo design que se encontra na restante linha Pixel mais recente, com o modulo a ocupar toda a parte traseira do dispositivo. Os detalhes sobre os sensores ainda não são conhecidos, mas em nível de hardware acredita-se que este modelo vai contar com um processador Tensor G2 da própria Google.

    Se tivermos em conta os rumores, espera-se que este modelo venha a ser lançado em Maio de 2023, portanto não teremos de esperar muito para conhecer as novidades que a Google possui preparadas para o mesmo.

    imagem conceptual do Google Pixel Fold

    Em nível de preços, espera-se que este modelo venha a chegar ao mercado por cerca de 1799 dólares, que será o valor aproximado que o rival Fold 4 da Samsung se encontra. A confirmar-se a sua chegada – que por esta altura é bastante provável – esta será a primeira entrada da Google para o mercado dos dispositivos dobráveis, aproveitando a popularidade que a tecnologia tem vindo a ganhar no mercado.

    Obviamente, o hardware é apenas uma parte, e como acontece com todos os dispositivos da linha Pixel, espera-se que a empresa venha a dar bastante destaque para fornecer as mais recentes versões do Android também para o mesmo – o dispositivo deve chegar com o Android 13 de base.

  • Chrome vai receber modos de poupança de bateria e memória

    Chrome vai receber modos de poupança de bateria e memória

    Chrome vai receber modos de poupança de bateria e memória

    A Google confirmou que o Google Chrome vai brevemente receber dois novos modos de energia, que vão ajudar o navegador a reduzir no uso de recursos e de bateria em computadores portáteis.

    De acordo com a empresa, a primeira novidade será num novo modo de poupança de memória RAM, que permite ao navegador ser otimizado para poupar até 30% de memória em computadores fixos. Com este modo ativo, as abas que estejam em segundo plano e não estejam a ser utilizadas vão ser “hibernadas”, poupando assim na RAM – quando o utilizador voltar para as mesmas, estas voltam a ser reativadas.

    Segundo a Google, esta medida deve fornecer melhorias para os utilizadores que tendem a manter várias abas abertas ao mesmo tempo.

    poupança de memória do chrome

    Relativamente ao segundo modo, este será focado para quem use o Chrome sobre computadores portáteis, sendo um novo modo de poupança de bateria. Com este modo ativo, o Chrome limita o uso de recursos do sistema, com o objetivo de poupar no consumo energético.

    Efeitos visuais e atividades em segundo plano do navegador são suspensos com este modo ativo, o qual deve ser ativado quando a bateria entrar em 20% ou menos.

    A Google afirma que estas novidades devem começar a ser fornecidas durante o dia de hoje para os utilizadores do Chrome, mas ainda podem demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores do mesmo.

  • Reddit revela os detalhes sobre o ano de 2022

    Reddit revela os detalhes sobre o ano de 2022

    Reddit revela os detalhes sobre o ano de 2022

    O Reddit encontra-se a realizar o seu Recap de 2022, dando os detalhes sobre os conteúdos mais populares dentro da plataforma ao longo do ano, e da plataforma como um todo.

    De acordo com os novos dados, o Reddit conta agora com mais de 100.000 comunidades ativas globalmente, com um total de 430 milhões de posts – o que representa um aumento de 14% face ao ano anterior. O site também verificou um total de 2.5 mil milhões de comentários ao longo do ano e 24 mil milhões de “votos” – um aumento de quase 7% face ao ano anterior.

    Entre os locais favoritos dos utilizadores encontra-se a comunidade “r/amitheasshole”, juntamente com a “r/worldnews” e a “r/ukraine”.

    Além de revelar os dados da plataforma, o Reddit também confirmou que o Recap encontra-se agora disponível para os utilizadores de forma individual, permitindo que os mesmos tenham acesso a dados sobre as suas contas e as participações feitas dentro da plataforma.

    Neste caso, os utilizadores podem ainda receber um estatuto conforme a participação que tiveram na plataforma ao longo do ano.

    Reddit recap para utilizadores

    O Reddit tem vindo a ter mais tráfego durante este ano devido a algumas alterações que foram feitas na parte da Google, que agora foca-se em fornecer mais rapidamente respostas para algumas questões que são colocadas no motor de pesquisa, e que se encontram em locais como o Reddit e outros fóruns pela internet.

  • Google Drive também vai deixar de suportar o Windows 7

    Google Drive também vai deixar de suportar o Windows 7

    Google Drive também vai deixar de suportar o Windows 7

    A partir do início de 2023, o Windows 7 entra oficialmente em fim de suporte da Microsoft, deixando também de receber atualizações estendidas – como tinha vindo a manter até agora. Com isto, muitos programas que anteriormente ainda se encontravam suportados no sistema preparam-se também para a mudança.

    Um deles será o Chrome, que vai deixar de ser suportado tanto no Windows 7 como no Windows 8.1. No entanto, a par com isso, também existe outro programa da Google que vai perder o suporte dentro destas versões do Windows: o Google Drive.

    De acordo com a página de suporte da Google para o Google Drive no Windows, desde a versão 66 que a empresa se encontra a alertar para o facto que a aplicação oficial da plataforma para Windows vai deixar de suportar o Windows 7 em Janeiro de 2023. Esta versão foi lançada a 27 de Outubro, sendo que os utilizadores na mesma devem ter recebido também o alerta para a descontinuação – caso se encontrem numa versão do Windows em fim de vida.

    alerta para fim de suporte do google drive no Windows 7

    Atualmente, os dados apontam que ainda existem mais de 10.5% de sistemas no mercado com o Windows 7 instalado, pelo que esta medida pode afetar também muitos utilizadores que ainda usam o sistema com o Drive instalado.

    Para os utilizadores que ainda se encontrem no Windows 7 e sejam utilizadores do Google Drive, existem poucas alternativas a realizar. O upgrade do sistema operativo seria a recomendada, mas no caso de não ser possível, a única forma de continuar a aceder ao Google Drive seria a partir de um navegador web – que no caso do Chrome e derivados, também se preparam para deixar de suportar o sistema.

  • Descoberta falha zero-day no Internet Explorer que afeta até sistemas recentes

    Descoberta falha zero-day no Internet Explorer que afeta até sistemas recentes

    Descoberta falha zero-day no Internet Explorer que afeta até sistemas recentes

    Por esta altura, o Internet Explorer não deveria ser um navegador que estivesse a ser usado, mas infelizmente ainda existem entidades que o usam ativamente para tarefas do dia a dia – seja por que motivo for.

    Isto abre a possibilidade de ainda existirem sistemas que podem ser ativamente explorados para ataques, e recentemente foi descoberto um exemplo claro disso. Os investigadores da Threat Analysis Group (TAG) da Google revelaram ter descoberto uma nova falha zero-day no Internet Explorer, a qual se encontra a ser ativamente explorada por malware para infetar os sistemas.

    De acordo com os investigadores, a falha estaria a ser ativamente explorada desde Outubro de 2022, por grupos de hackers na Coreia do norte. O Internet Explorer encontra-se oficialmente descontinuado desde Junho deste ano, mas ainda existem alguns componentes da Microsoft que fazem uso do mesmo – nomeadamente o Office.

    Como tal, ainda existe o potencial de esta falha afetar utilizadores que nem sequer estejam a usar o Internet Explorer de todo. Os hackers estão a explorar uma falha existente no motor base do Internet Explorer para executar javascript, o qual pode conter comandos maliciosos para o sistema.

    documento do office malicioso com falha

    Os investigadores afirmam ter descoberto a falha a ser explorada a partir de ficheiros modificados maliciosamente do Office. Quando abertos, e ativadas as permissões, o ataque começa sobre o sistema, através do envio de comandos javascript para os ficheiros do motor base do Internet Explorer dentro do Office.

    Acredita-se que esta falha terá sido explorada por grupos de hackers com ligações ao governo da Coreia do Norte, e tem vindo a ser propagada em ficheiros do Office – sobretudo documentos do Word.

    A falha foi relatada à Microsoft e corrigida no passado dia 8 de Novembro. Os utilizadores devem, no entanto, garantir que o Windows e o Office se encontram atualizados para as versões mais recentes, as quais contam com a correção para esta falha.

  • Google Chrome facilita pesquisas dentro do próprio navegador

    Google Chrome facilita pesquisas dentro do próprio navegador

    Google Chrome facilita pesquisas dentro do próprio navegador

    Os utilizadores do Google Chrome agora possuem uma nova forma de realizar pesquisas por determinados conteúdos dentro do navegador, num formato consideravelmente mais simples.

    Com um simples comando de @, agora é possível realizar rapidamente a pesquisa dentro do navegador para o histórico, separadores ativos e os marcadores. Esta novidade encontra-se disponível na mais recente versão do Chrome 108, e permite que as pesquisas de conteúdos dentro do navegador sejam realizadas de forma consideravelmente mais rápida.

    Por exemplo, invés de os utilizadores terem de verificar manualmente os seus marcadores, agora é possível usar a barra de endereços do Chrome para pesquisar por @marcadores, seguindo-se o nome do site a aceder. Isto vai permitir mais rapidamente aceder a sites guardados no navegador, histórico ou nas abas.

    pesquisa com o arroba dentro do chrome

    No final, esta novidade vai ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente conteúdos que tendem a ser acedidos com alguma regularidade. Ou para quem tenha sempre várias abas ligadas ao mesmo tempo, e até em diferentes janelas e monitores.

    Caso tenha o Google Chrome atualizado para a versão mais recente poderá, desde já, usar esta novidade.

  • Google pretende facilitar as pesquisas com nova funcionalidade

    Google pretende facilitar as pesquisas com nova funcionalidade

    Google pretende facilitar as pesquisas com nova funcionalidade

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o seu sistema de pesquisa, que vai tornar mais simples a tarefa dos utilizadores realizarem pesquisas por determinados termos chave na plataforma.

    A empresa confirmou que vai iniciar os testes a um novo sistema de recomendações de palavras chave, que vão surgir durante a pesquisa para os utilizadores. Apelidados de “Tópicos”, os termos vão surgir junto da barra de pesquisa quando os utilizadores estiverem a pesquisar algo, e podem ser rapidamente adicionados para dar mais significado para um determinado conteúdo.

    Estes termos podem ser usados para refinar os resultados de pesquisa, sem que se tenha de iniciar uma nova procura com os mesmos, e de forma consideravelmente mais rápida para os utilizadores.

    Por exemplo, ao procurar por “Receitas de jantar”, a Google pode agora sugerir tópicos adicionais como “Fáceis”, “Saudáveis” e similares. Estes termos, se escolhidos, são adicionados diretamente na pesquisa para melhorar os resultados finais.

    pesquisa por topicos da Google

    É importante notar, no entanto, que este sistema ainda se encontra em testes, e algumas das recomendações que estão a ser sugeridas podem não ser propriamente as melhores para as pesquisas efetivas que os utilizadores realizem. Seja como for, a empresa espera que o sistema venha a melhorar com o tempo.

    De notar que, para já, a funcionalidade parece estar focada apenas para utilizadores com o Google em Inglês, embora se espere que venha a chegar para mais idiomas durante os próximos meses.

  • Edge vai continuar a suportar o Manifest V2 até 2024

    Edge vai continuar a suportar o Manifest V2 até 2024

    Edge vai continuar a suportar o Manifest V2 até 2024

    No final de Setembro, a Google revelou que iria adiar os planos de implementação do Manifest V3 no Chrome, passando a sua implementação para o início de 2024. E agora a Microsoft parece que vai seguir os mesmos planos, tendo confirmado que vai adiar os planos para o Edge.

    Segundo a empresa, o Edge vai continuar a suportar as extensões em Manifest V2 durante mais um ano, pelo menos até Janeiro de 2024. Esta confirmação foi deixada na atualização feita sobre a documentação do Edge, onde o navegador vai assim seguir os planos que a Google também possui para o Chrome.

    De notar que a loja de extensões do Edge atualmente já não permite que sejam enviadas extensões em Manifest V2, embora os programadores ainda possam enviar atualizações com esta versão em mente. Apenas novas extensões necessitam de ser criadas sobre as novas regras.

    No entanto, o suporte sobre o navegador vai ser mantido por mais um ano, permitindo que os programadores possam assim adaptar as suas criações para o novo sistema. Eventualmente, é esperado que o Manifest V2 venha a ser totalmente descontinuado do navegador, mas pelo menos até 2024 ainda será possível de o usar.

    Apesar de muitos programadores encontrarem-se descontentes com a chegada do Manifest V3, já surgiram vários casos onde foi confirmado que a mudança não deverá causar impacto para a maioria das extensões, incluindo as de bloqueadores de conteúdos na web.

  • Patch de segurança de Dezembro do Android corrige 81 vulnerabilidades

    Patch de segurança de Dezembro do Android corrige 81 vulnerabilidades

    Patch de segurança de Dezembro do Android corrige 81 vulnerabilidades

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização de segurança para o Android, contendo todas as correções mais recentes para as falhas descobertas no sistema operativo.

    A nova atualização de Dezembro de 2022 para Android chega com a correção para um total de 81 vulnerabilidades de segurança. Dentro destas vulnerabilidades, quatro encontra-se consideradas como criticas, sendo que permitem a execução remota de código no sistema usando o Bluetooth.

    Sem dúvida que a correção mais importante do Patch de Dezembro encontra-se em quatro vulnerabilidades que foram descobertas sobre o Bluetooth, e que em determinadas condições, pode permitir que seja executado código malicioso sobre o sistema. Esta falha afeta todas as versões desde o Android 10 até às mais recentes do Android 13.

    As restantes atualizações contam com correções para falhas consideradas com uma gravidade alta-média, entre as quais se encontra a exploração para elevação de privilégios e recolha de informações privadas.

    A atualização deve começar a chegar dentro das próximas semanas para os principais dispositivos das fabricantes no mercado. Como sempre, os smartphones que tenham deixado de receber atualizações de segurança podem ficar vulneráveis das falhas que agora foram corrigidas.

  • Google Pixel Watch recebe a sua primeira atualização OTA

    Google Pixel Watch recebe a sua primeira atualização OTA

    Google Pixel Watch recebe a sua primeira atualização OTA

    A Google encontra-se a disponibilizar a sua primeira atualização oficial para o Google Pixel Watch, que vai introduzir algumas correções e melhoria sobre o smartwatch da empresa.

    De acordo com o portal XDA-Developers, esta nova versão do Wear OS para o Pixel Watch conta com o mais recente patch de segurança do sistema, juntamente com algumas correções de bugs que a empresa terá descoberto desde o lançamento.

    Foi adicionado um novo modo de ativação rápido da poupança de bateria, que permite mais rapidamente realizar esta tarefa sem navegar por configurações complicadas. Foram ainda corrigidos alguns bugs, como o de algumas watchfaces não apresentarem informações atualizadas.

    A atualização também fornece o patch de segurança do Wear OS de 5 de Dezembro de 2022. Este patch deve também chegar a todos os dispositivos que estejam com o Wear OS 3.5 durante as próximas semanas, mas começando pelo Pixel Watch.

    Como sempre, os utilizadores podem atualizar o dispositivo via o próprio software, sendo necessário que o mesmo tenha pelo menos 50% de bateria para que o processo possa ser realizado.

  • Waze vai receber aplicação dedicada para veículos da Renault

    Waze vai receber aplicação dedicada para veículos da Renault

    Waze vai receber aplicação dedicada para veículos da Renault

    A Waze é uma das aplicações de navegação mais reconhecidas no mercado, e sem dúvida que conta com funcionalidades úteis para os utilizadores que conduzam regularmente. E agora, a empresa parece ter escolhido um novo parceiro para lançar a sua nova app dedicada para o ambiente do Android Automotive.

    De acordo com o comunicado da empresa, a Waze irá juntar-se à fabricante de automóveis Renault para fornecer uma nova app dedicada para os veículos da marca, integrada com o ecossistema do Android Automotive. Os dois primeiros veículos onde esta novidade vai encontrar-se disponível será nos modelos Austral Hybrid e Megane E-Tech EV.

    É importante notar que, atualmente, é possível usar o Waze diretamente com veículos que tenham suporte ao Android Auto. A diferença, neste caso, encontra-se sobre a possibilidade de os utilizadores instalarem diretamente a app no sistema do veículo, sem que tenham de usar o smartphone para manter a ligação.

    Desta forma, os utilizadores podem ter uma melhor experiência de condução, uma vez que podem realizar todas as ações no Waze diretamente da app nativa, sem terem de usar o smartphone para o processo – ou até de o ter de todo.

    Os condutores de veículos da Renault terão ainda acesso a todas as funcionalidades que seria de esperar do Waze, como é o caso de alertas em tempo real sobre a condução, e as melhores rotas.

    Os utilizadores que tenham um veículo suportado para a novidade podem instalar a app diretamente da Google Play Store ou da app dedicada da Renault para a tarefa.

    A Waze espera expandir esta novidade para mais veículos no futuro, com novidades previstas já para o próximo ano.

  • MIUI 14: boas noticias para quem tenha a linha Mi 10

    MIUI 14: boas noticias para quem tenha a linha Mi 10

    MIUI 14: boas noticias para quem tenha a linha Mi 10

    A Xiaomi viu-se forçada a adiar a revelação da MIUI 14, depois do evento onde tal estava previsto de acontecer ter sido adiado. No entanto, a empresa parece pronta para lançar o novo sistema, e existem boas notícias para quem tenha dispositivos mais antigos.

    De acordo com Zhang Guoquan, diretor do departamento de software da Xiaomi, o MIUI 14 deve vir a ser suportado também nos modelos da linha Mi 10. O executivo deixou esta confirmação sobre a rede social Weibo, embora não tenham sido indicados detalhes sobre quais os modelos concretos da linha que vão receber a atualização – tendo em conta que existem vários modelos na mesma.

    Relembrando que a linha do Mi 10 conta com os modelos Mi 10, Mi 10 Pro, Mi 10 Lite, Mi 10 Lite Zoom e Mi 10 Ultra. Estes modelos começaram a chegar ao mercado em 2020, na altura com o Android 10, tendo recebido depois a atualização para o Android 11 e 12.

    Inicialmente não estavam previstos de receber a versão da MIUI 14, mas parece que a Xiaomi decidiu manter o suporte durante mais algum tempo – embora esta deva ser, muito possivelmente, a última atualização do Android que os mesmos vão receber.

    De notar que, apesar de receber a MIUI 14, o dispositivo ainda se deve manter sobre o Android 12, portanto não irá receber algumas das novidades que estavam previstas na versão mais recente do sistema da Google.

    Ainda assim, isto serão boas noticias para os utilizadores que tenham o dispositivo, que podem manter o mesmo atualizado durante um pouco mais de tempo.

  • Chrome alerta utilizadores no Windows 7 e 8.1 para realizarem upgrade

    Chrome alerta utilizadores no Windows 7 e 8.1 para realizarem upgrade

    Chrome alerta utilizadores no Windows 7 e 8.1 para realizarem upgrade

    No início do próximo ano, a Microsoft vai oficialmente deixar de suportar o Windows 7, terminando também o período estendido de atualizações para o sistema. Ao mesmo tempo, o Windows 8.1 também se encontra no mesmo rumo.

    Em ambos os sistemas, a Microsoft já aconselha que os utilizadores realizem o upgrade para uma versão mais recente do Windows. E agora, para quem use o Chrome, vai existir mais uma aplicação a recomendar essa tarefa.

    A Google confirmou que o Chrome vai começar a notificar os utilizadores no Windows 7 e 8.1 para realizarem o upgrade do sistema operativo. Esta novidade vai ser introduzida sobre o Chrome 108, que atualmente se encontra sobre o canal estável do navegador.

    Os utilizadores que ainda se encontrem sobre estes sistemas operativos devem começar a verificar um alerta do Chrome, a notificar para realizarem o upgrade do sistema, uma vez que o mesmo vai deixar de ser suportado nesses ambientes.

    De relembrar que a Google possui planos de também deixar de suportar o Chrome nas versões antigas do Windows, portanto a medida será certamente algo planeado para tentar incentivar os utilizadores a realizarem o upgrade o quanto antes.

    Atualmente, apenas a Mozilla ainda não decidiu quando encerrar o suporte do Firefox no Windows 7, sendo que a Google, sobre o motor do Chromium, já indicou que vai deixar de suportar o sistema no início do próximo ano.

  • Samsung Galaxy M22 começa a receber a One UI 5.0

    Samsung Galaxy M22 começa a receber a One UI 5.0

    Samsung Galaxy M22 começa a receber a One UI 5.0

    Durante o ano passado, a Samsung começou a disponibilizar o Galaxy M22 sobre alguns mercados, como uma oferta de entrada de gama da empresa. Basicamente, este trata-se de um modelo reformulado do Galaxy A22.

    Agora, a empresa prepara-se para lançar uma nova atualização para o mesmo, com a chegada do novo One UI 5.0 baseado em Android 13. Segundo os relatos de vários utilizadores, a empresa encontra-se agora a disponibilizar a nova atualização para os modelos vendidos na Europa, sendo que a mesma já se encontra disponível em alguns países.

    A atualização encontra-se a ser fornecida sobre o código M225FVXXU4CVK3, no entanto, esta ainda parece contar com o pacote de segurança de Outubro da Google – e não a versão mais recente disponível. Ainda assim, deve contar com um conjunto de correções de falhas e vulnerabilidades relativamente importantes para o Android.

    De momento a lista de países onde a atualização se encontra disponível ainda é algo limitada, mas espera-se que venha a aumentar durante os próximos dias. Os utilizadores podem verificar se existe uma atualização mais recente diretamente das definições do sistema, via o sistema de atualizações OTA.

  • Google testa novo sistema de resultados “infinitos”

    Google testa novo sistema de resultados “infinitos”

    Google testa novo sistema de resultados “infinitos”

    As páginas de resultados de pesquisa da Google vão brevemente receber algumas novidades.

    A Google confirmou que vai começar a disponibilizar um novo formato para as páginas de resultados de pesquisa, deixando de ser necessário navegar entre diferentes páginas. Para os utilizadores nos EUA – pelo menos nesta fase inicial –  a Google vai começar a apresentar os resultados em páginas “infinitas”, que carregam automaticamente os resultados conforme o utilizador navegue para o final das mesmas.

    Este sistema era algo que a empresa tinha vindo a testar faz algum tempo para desktop, e na verdade já se encontrava disponível para as pesquisas feitas em smartphones desde Outubro de 2021. No entanto, a mesma novidade vai agora chegar também para quem use o desktop como meio de pesquisa principal.

    Quando os utilizadores cheguem ao final da página, agora os restantes resultados vão ser automaticamente carregados em seguida, sem que se tenha de avançar manualmente na mesma.

    Para já a funcionalidade apenas se encontra disponível na Google dos EUA, mas dependendo do sucesso – que se espera vir a ter – a empresa deve implementar também para mais países.

  • Google Fotos conta com um novo botão de pesquisa por rostos

    Google Fotos conta com um novo botão de pesquisa por rostos

    Google Fotos conta com um novo botão de pesquisa por rostos

    A Google parece encontrar-se a testar uma nova funcionalidade para o Google Fotos, que vai tornar mais simples a pesquisa de determinados conteúdos dentro das fotos da plataforma.

    Alguns utilizadores estão a confirmar que o botão do Google Lens, que anteriormente surgia sobre as fotos no Google Fotos, agora encontra-se a ser substituído por um botão de pesquisa, que para alguns casos poderá ser mais útil.

    Quando for identificado uma foto com um determinado rosto, o botão irá surgir permitindo que os utilizadores possam realizar a pesquisa por outros fotos onde o rosto se encontre e estejam armazenados na conta da Google associada.

    Apesar de o botão do Google Lens ser substituído por este novo de pesquisa, a funcionalidade base do Google Lens ainda parece encontrar-se presente, sendo que os utilizadores podem continuar a usar a mesma na normalidade. Basicamente, será uma melhoria sobre a pesquisa de imagens dentro da plataforma da Google – invés de uma substituição.

    De momento a novidade parece encontrar-se apenas em testes, sendo que nem todos os utilizadores estão a verificar a mesma. É possível que a medida venha a ser aplicada de forma efetiva para mais contas durante os próximos tempos.

    O TugaTech tentou verificar esta nova funcionalidade, no entanto a mesma ainda não se encontra disponível do nosso lado.

    Verifica a mesma na sua conta? Deixe nos comentários.