Categoria: google

  • Google identifica 34 versões maliciosas do Cobalt Strike

    Google identifica 34 versões maliciosas do Cobalt Strike

    Google identifica 34 versões maliciosas do Cobalt Strike

    Os investigadores da Google Cloud confirmaram, durante a semana passada, ter identificado mais de 34 variantes diferentes da ferramenta Cobalt Strike modificada maliciosamente, a qual estaria a ser aproveitada para os mais variados ataques. A mais antiga teria sido desenvolvida e Novembro de 2012, e ainda se mantém ativa nos dias de hoje.

    Segundo a Google Cloud Threat Intelligence (GCTI), as versões do malware estão distribuídas entre a 1.44 e a 4.7, sendo que a mais recente atualmente disponível é a 4.7.2. De relembrar que a Cobalt Strike é uma ferramenta desenvolvida pela empresa Fortra, e usada como forma de simular ataques contra diferentes plataformas – como forma de testar a segurança.

    No entanto, de acordo com os investigadores, existem pela internet versões modificadas desta ferramenta, as quais integram malware para os mais variados fins. Segundo os investigadores da Google, apesar de a ferramenta ter certamente um ponto positivo para análise de segurança de redes, os criminosos começaram a usar a mesma também para distribuir os seus próprios ataques, usando a simulação como pretexto para tal.

    A equipa da Google lançou ainda um conjunto de regras de segurança open-source YARA, que podem ajudar os administradores de redes a identificar possíveis ataques usando estas ferramentas.

  • Epic Games acusa Google de pagar 360 milhões de dólares à Activision

    Epic Games acusa Google de pagar 360 milhões de dólares à Activision

    Epic Games acusa Google de pagar 360 milhões de dólares à Activision

    De acordo com recentes documentos apresentados em tribunal na batalha judicial entre a Epic Games e a Google, foi descoberto que a Google terá pago uma quantia milionária para a Activision Blizzard e a Riot Games.

    De acordo com a Bloomberg, os documentos indicam que a Google terá pago quase 360 milhões de dólares para a Activision, no sentido de fazer com que a mesma não abrisse a sua própria plataforma de apps para Android.

    De relembrar que a Epic Games acusa a Google de realizar práticas anticompetitivas com a Play Store, sendo que este documento demonstra uma das práticas que a Google teria realizado para manter o controlo do ecossistema.

    A Epic Games indica que a Google terá pago esta quantia às duas empresas durante mais de três anos. O período coincide com o mesmo em que a Activision teria ideias de criar uma plataforma dedicada para Android, onde poderia disponibilizar os seus jogos sem passar pela loja de aplicações da Google. O pagamento, no entanto, terá sido para evitar exatamente essa prática.

    A Epic Games afirma ainda que a Riot Games também foi outra entidade que recebeu pagamentos para não criar a sua plataforma dedicada em março de 2020. Neste caso, o valor terá sido de 30 milhões de dólares.

    Em resposta a estas acusações, a Google afirma que a Epic Games terá distorcido a natureza dos negócios feitos pela empresa com a Activision e Riot Games. A empresa sublinha que os pagamentos foram feitos como parte de um programa de apoio ao desenvolvimento de jogos para Android, e que não estaria relacionado com a Play Store.

  • Google e Amazon ajudaram o FBI a encerrar o Z-Library

    Google e Amazon ajudaram o FBI a encerrar o Z-Library

    Google e Amazon ajudaram o FBI a encerrar o Z-Library

    De forma recente, as autoridades confirmaram a detenção de dois cidadãos de origem russa, responsáveis pela plataforma Z-Library. Os mesmos terão sido detidos por gerirem uma plataforma que, segundo as autoridades, era reconhecida por distribuir conteúdos protegidos por direitos de autor ilegalmente.

    As detenções realizadas recentemente pelas autoridades confirmaram que dois cidadãos de origem russa, a residirem na Argentina, estariam por detrás da operação. Anton Napolsky e Valeriia Ermakova seriam os responsáveis pela plataforma, sendo que se encontram agora a aguardar a extradição para os EUA.

    No entanto, os documentos das autoridades também deixam mais detalhes sobre como os suspeitos foram encontrados. De acordo com os mesmos, a Google e a Amazon podem ter contribuído para ajudar na detenção, fornecendo às autoridades informação importante que possuíam sobre o portal.

    As autoridades conseguiram conjugar vários domínios, contas de email e outros conteúdos que eram usados em diferentes plataformas online, para realizar a compra de itens virtuais que eram depois distribuídos na plataforma. Um dos exemplos encontra-se sobre um email, que teria sido registado num domínio em controlo de Napolsky, e que estava registado na Amazon.

    Este email era usado para realizar a compra de livros e outros itens digitais, com o objetivo de os colocar no portal mais tarde. A Amazon terá fornecido às autoridades informações sobre a conta e o seu gestor, que certamente ajudaram na detenção.

    O mesmo se aplica na Google, que terá fornecido diversa informação sobre emails usados pelos suspeitos, bem como contas do Google Ads. De relembrar que o duo terá usado a publicidade da Google para dar destaque ao Z-Library em várias ocasiões.

    Existe ainda a questão de que o email usado pela plataforma estaria na própria Google, através do Gmail. As autoridades acreditam que, através da Amazon, o duo terá realizado mais de 1502 contas, que foram usadas para 110 compras num total combinado de 13.628.32 dólares gastos. O material comprado era depois colocado no portal de forma gratuita para todos.

    De notar que o Z-Library, apesar de ter os seus domínios apreendidos na Internet, ainda se encontra acessível pela rede Tor – mesmo com os gestores do mesmo detidos. Acredita-se que o site esteja atualmente sem gestão, e que as autoridades ainda não encontraram os servidores onde o mesmo se encontra.

  • Pesquisas da Google adulteradas com ferramenta da própria empresa

    Pesquisas da Google adulteradas com ferramenta da própria empresa

    Pesquisas da Google adulteradas com ferramenta da própria empresa

    Foi recentemente descoberta uma nova forma como grupos de atacantes encontram-se a explorar um serviço da Google, para infetarem os resultados de pesquisas com conteúdos maliciosos.

    Usando a ferramenta Looker Studio (anteriormente conhecida como Google Data Studio), os atacantes podem garantir resultados em boas posições na pesquisa da Google, suando o domínio da própria ferramenta – datastudio.google.com. Estes resultados reencaminham os utilizadores para sites de spam e malware em domínios maliciosos de terceiros.

    De acordo com o portal BleepingComputer, os atacantes encontram-se a usar a ferramenta para distribuir falsos “sites” criados sobre a mesma, que surgem como plataformas para downloads de torrents, mas que acabam por redirecionar os utilizadores para diversos sites com conteúdo de spam.

    Os links estão a alojar diretamente conteúdo potencialmente malicioso ou ilegal, mas como se encontram sobre um domínio da Google – datastudio.google.com – acabam por surgir nas pesquisas com boas posições nos resultados.

    exemplo de conteúdo malicioso em pesquisa da google

    Uma vez que fazem parte de uma ferramenta aparentemente legitima, a Google também não poderá simplesmente remover este domínio da pesquisa, visto que teria impacto para outros utilizadores que fazem uso da mesma para fins legítimos.

    Até ao momento a Google não confirmou detalhes sobre como espera resolver este problema. No entanto, se estiver à procura de algo pela internet e acabe por aceder a um site aparentemente da Google, talvez seja melhor ter atenção ao que está realmente a aceder.

  • Amazon pode realizar mais despedimentos em 2023

    Amazon pode realizar mais despedimentos em 2023

    Amazon pode realizar mais despedimentos em 2023

    A Amazon recentemente confirmou que iria realizar despedimentos na empresa, face ao período complicado que se vive na economia global. No entanto, estes podem não ser os últimos a ser feitos num futuro próximo.

    De acordo com um memorando interno, enviado pelo CEO da empresa, Andy Jassy, a empresa pode vir a verificar mais despedimentos ao longo de 2023. Segundo o portal The Verge, que cita o documento, o executivo indica que durante o próximo ano podem surgir mais cortes conforme a administração da empresa também continue a realizar ajustes.

    Apesar de não terem sido revelados valores exatos, o executivo aponta que vão surgir cortes em vários setores, nomeadamente a nível das vendas e de marketing. Os afetados por estes novos cortes devem começar a ser notificados durante o próximo ano.

    De relembrar que, ainda esta semana, a Amazon tinha confirmado um conjunto de despedimentos, com cerca de 10.000 postos de trabalho encerrados. Os valores exatos ainda não são conhecidos, mas os rumores apontam que estes cortes podem ser novamente sentidos em 2023 sobre a mesma situação.

    De notar que a Amazon não é a única empresa a realizar cortes. Ainda de forma recente o Twitter também realizou esta medida, juntamente com a Meta, Google, entre outras.

  • OPPO Find X será dos primeiros com processador premium Sanpdragon 8 Gen 2

    OPPO Find X será dos primeiros com processador premium Sanpdragon 8 Gen 2

    OPPO Find X será dos primeiros com processador premium Sanpdragon 8 Gen 2

    A OPPO marcou hoje presença no Snapdragon Summit 2022 para apresentar a sua parceria com a Qualcomm Technologies, Inc. relativa a gráficos ray tracing para dispositivos móveis.  A OPPO também divulgou os avanços alcançados nesta colaboração com a Qualcomm Technologies e a Google para implementar o Google Vertex AI Neural Architecture Search (Google NAS) num smartphone pela primeira vez. A nova solução aumentará a eficiência energética e a latência do processamento de IA em dispositivos móveis.

    Como parceira de longo prazo da Qualcomm Technologies, a OPPO também anunciou que usará o mais recente processador Snapdragon 8 Gen 2 nos seus próximos modelos topos de gama, os Find X, oferecendo um crescimento qualitativo significativo nas experiências de vídeo, gaming e conectividade aos utilizadores móveis no mundo inteiro.

    Pete Lau, vice-presidente e diretor de produtos da OPPO, considera: “A colaboração da OPPO com a Qualcomm Technologies atingiu um novo estágio. Juntos, realizámos pesquisas em várias áreas de tecnologia de ponta que apoiarão o desenvolvimento e a implementação de tecnologias inovadoras em dispositivos móveis. Aproveitando a vasta experiência da OPPO em gráficos móveis e IA, e os vastos recursos do novo Snapdragon 8 Gen 2, a OPPO e a Qualcomm Technologies proporcionaram um avanço relevante na tecnologia móvel de ray tracing e trouxeram o Google NAS para os smartphones. Estamos ansiosos por dar seguimento a esta parceria e podermos alargá-la a outras áreas, assegurando mais tecnologia de ponta aos vários utilizadores em todo mundo”.

    “Estamos entusiasmados por trabalhar com a OPPO no sentido de trazer a experiência de ray tracing acelerado por hardware para o gaming em dispositivos móveis”, afirma Ziad Asghar, vice-presidente de gestão de produtos da Qualcomm Technologies, Inc. “A colaboração entre a Qualcomm Technologies e a OPPO nesta área permite que os developers de jogos tirem máximo partido da tecnologia ray tracing para providenciar uma imagem mais fidedigna, com sombras, reflexos e iluminação mais realistas para assegurar uma experiência de gaming, em tempo real, de nível superior em dispositivos móveis. A colaboração abrange toda a renderização e é um passo significativo para impulsionar toda a indústria dos jogos em dispositivos móveis. E estamos ansiosos para explorar e alargar ainda mais esta parceria com a OPPO”.

  • Amazon Luna pode estar a caminhar para o mesmo fim do Google Stadia?

    Amazon Luna pode estar a caminhar para o mesmo fim do Google Stadia?

    Amazon Luna pode estar a caminhar para o mesmo fim do Google Stadia?

    Recentemente tivemos a confirmação de que uma plataforma de cloud gaming iria encerrar em breve: o Google Stadia. A plataforma tinha vindo a enfrentar problemas faz algum tempo, mas a Google decidiu encerrar de vez a mesma – algo previsto para Janeiro de 2023.

    No entanto, esta pode não ser a única plataforma de cloud gaming que pode vir a ter problemas. Recentemente a Amazon confirmou que iria realizar novos despedimentos na empresa, com mais de 10.000 funcionários afetados – o que a empresa sublinha dizer respeito a menos de 1% da sua força laboral.

    No entanto, de acordo com o portal CNBC, uma das áreas que terá sido mais afetada pelos despedimentos foi o departamento da Alexa. Dentro desta encontra-se também o departamento que estaria responsável pelo desenvolvimento da Luna, a plataforma de cloud gaming da Amazon.

    Segundo vários funcionários, a divisão também teve fortes cortes de funcionários, o que pode afetar o futuro do projeto como um todo. Na verdade, o seu futuro encontra-se bastante incerto se tivermos apenas em conta os dados que são conhecidos.

    Os dados do portal Statista indicam que, no quatro trimestre de 2021, a Amazon Luna tinha menos de 270.000 utilizadores. Este valor é consideravelmente baixo para manter a plataforma de forma sustentável para a empresa. De notar que os dados são baseados apenas em estimativas, uma vez que a Amazon não revela dados oficiais do serviço.

    Para comparação, os dados da Google indicavam que o Google Stadia contava com menos de 840.000 utilizadores, e como sabemos isso não terá sido suficiente para manter a plataforma ativa.

    Existe ainda a parte que a própria Amazon não revela dados oficiais sobre a Luna. Os dados obtidos de utilizadores ativos são tidos em conta as estimativas, sendo que os dados oficiais não são conhecidos. Isto pode indicar que a empresa está a evitar divulgar esses dados, exatamente para não antecipar o fim do serviço.

    No entanto, face à baixa adesão e pouca popularidade em geral, não será inesperado que a Amazon Luna seja o próximo serviço de Cloud gaming a enfrentar alguns problemas – e possivelmente a entrar na lista de projetos fracassados da Amazon.

  • YouTube agora possui um som reconhecível como o Netflix

    YouTube agora possui um som reconhecível como o Netflix

    YouTube agora possui um som reconhecível como o Netflix

    Os utilizadores do YouTube vão brevemente começar a ter um novo som quando abrirem a aplicação e em vários dos conteúdos da mesma – algo similar ao que a Netflix possui.

    A empresa confirmou que vai introduzir um novo som de abertura para os seus conteúdos, que será usado tanto nas aplicações como em produções da empresa. Os utilizadores do YouTube TV podem ter começado a verificar o som no início desta semana, embora a Google apenas tenha confirmado o mesmo durante o dia de ontem.

    Segundo a empresa, o som foi criado com a ajuda da empresa Antfood, e no final pretende ser um som reconhecível por qualquer utilizador, criando uma ligação entre a plataforma e o lado humano – segundo a empresa explica.

    A explicação é bem mais detalhada do que a maioria das pessoas vão analisar, mas do que podemos dizer é que é certamente um som característico, e que muitos se vão recordar e associar com o YouTube.

    Juntamente com o som encontra-se ainda uma pequena animação, com o tradicional controlo de reprodução dos vídeos da plataforma, que aumenta e contrai para o logo do YouTube.

  • Autoridades norte-americanas confirmam detenção dos gestores do Z-Library

    Autoridades norte-americanas confirmam detenção dos gestores do Z-Library

    Autoridades norte-americanas confirmam detenção dos gestores do Z-Library

    As autoridades norte-americanas encontram-se oficialmente a acusar um suspeito russo de ser o gestor do portal Z-Library, um portal de conteúdos ilegais de partilha de livros e e-books.

    O Z-Library é considerado um dos maiores portais piratas para livros digitais, e no passado dia 4 de Novembro as autoridades norte-americanas confirmaram terem apreendido os domínios associados ao portal na Clear Net, embora o portal ainda estivesse disponível na rede Tor.

    Agora, as autoridades confirmaram oficialmente terem detido os suspeitos que seriam responsáveis pela plataforma. A detenção terá sido realizada um dia antes dos domínios da plataforma terem sido apreendidos, com os suspeitos detidos na Argentina.

    Os suspeitos são de origem russa, embora estivessem a viver fora do pais, com Anton Napolsky e Valeriia Ermakova.

    De acordo com o FBI, existem provas concretas que Napolsky seria o gestor da plataforma, tendo operado durante anos a mesma e mantido a distribuição ilegal de conteúdos a partir do site.

    Apesar de o portal não ter começado com estas intenções, a meio do processo os gestores terão alterado a ideia para começar a distribuir conteúdo pirateado. Inicialmente, o Z-Library teria como objetivo criar uma comunidade de partilha de livros de forma voluntária e sem o facto comercial.

    No entanto, essa ideia mudou quando foram introduzidos planos pagos para acesso a conteúdos mais restritos e considerados ilegais, com livros e conteúdos digitais protegidos por direitos de autor a serem distribuídos gratuitamente – ou perto disso.

    Além disso, as autoridades afirmam que Napolsky terá usado plataformas de publicidade, como o Google Ads, para dar ainda mais visibilidade ao portal, no sentido de levar os utilizadores a pagarem para obterem acesso aos conteúdos.

    As autoridades afirmam que os detidos trabalhavam para publicarem os conteúdos na internet, por vezes horas apenas depois de terem sido lançados. Durante anos, as autoridades tentaram também bloquear o acesso ao portal em várias operadoras, embora o mesmo estivesse acessível diretamente pela rede Tor.

    Curiosamente, o site da rede Tor do Z-Library ainda se encontra disponível e funcional, mesmo que os gestores dos mesmos tenham sido detidos. Isto pode indicar apenas que as autoridades ainda não identificaram o local onde o site se encontra alojado.

  • Google Play vai recomendar atualização em caso de falhas em apps

    Google Play vai recomendar atualização em caso de falhas em apps

    Google Play vai recomendar atualização em caso de falhas em apps

    As aplicações falham. Esta é uma verdade que se aplica a qualquer smartphone que existe no mercado, e que pode afetar praticamente qualquer aplicação.

    Uma aplicação, durante a sua fase de desenvolvimento, pode falar pelos mais variados motivos, e muitas vezes essas falhas acabam por chegar junto dos utilizadores. A maioria é também rapidamente identificada e corrigida pelos gestores das apps, mas é necessário que os utilizadores também atualizem as apps para tal.

    A pensar nisso, a Google parece estar a testar um novo sistema que, quando uma aplicação falhe no sistema, vai recomendar os utilizadores a obterem a versão mais recente a partir da Play Store.

    De acordo com o jornalista Mishaal Rahman, a aplicação de Serviços da Google parece contar com uma nova string de texto, a qual indica que a app vai ser capaz de reconhecer quando uma app bloqueie, apresentando a recomendação para os utilizadores instalarem a atualização mais recente.

    A maioria das atualizações das apps fornecem correções de falhas e bugs, sendo que deve ser um dos primeiros passos a realizar. No entanto, muitos utilizadores acabam por não atualizar as mesmas, mantendo as versões com problemas. Este alerta da Google pode ajudar nisso, incentivando a que as atualizações sejam instaladas.

    De notar que, para já, a novidade parece encontrar-se ainda em testes, e surge apenas no código fonte da app como uma string de texto. No entanto, é possível que venha a surgir na versão final do sistema durante os próximos meses.

  • YouTube Shorts vai receber novas funcionalidades de vendas

    YouTube Shorts vai receber novas funcionalidades de vendas

    YouTube Shorts vai receber novas funcionalidades de vendas

    Os Shorts do YouTube têm vindo a ser cada vez mais um foco da plataforma para os criadores de conteúdos, sendo que a empresa também tem vindo a focar-se cada vez mais em lançar funcionalidades para os mesmos – que cativem tanto criadores como utilizadores finais.

    Agora, a empresa parece estar a focar-se em novas formas de permitir que os Shorts sejam usados para vendas. A empresa confirmou que vai começar a permitir aos criadores de conteúdos, a partir dos Shorts, venderem os seus produtos. Esta novidade vai permitir que sejam colocados produtos para venda direta dos Shorts – como exemplo, materiais dos criadores ou produtos afiliados.

    Curiosamente, esta funcionalidade de compras no Shorts surge em testes apenas alguns dias depois do TikTok ter também ele próprio confirmado que iria começar a fornecer ferramentas de vendas para os conteúdos da sua plataforma. A Google parece estar a retirar alguma ideia desta plataforma rival, implementando no seu sistema – mas no final, será a implementação que é feita que importa, e como esta é feita.

    Para os criadores, isto permite que os mesmos tenham novas formas de anunciarem os seus produtos, e ao mesmo tempo obterem mais receitas das vendas. De momento a novidade apenas se encontra disponível nos EUA, Índia, Brasil, Canadá e Austrália, mas espera-se que a lista venha a aumentar nos próximos meses.

    A ideia da Google parece ser focar-se cada vez mais nesta plataforma, para criar um rival para o TikTok – e apostando num formato de conteúdos que seja cativante para os seus utilizadores. Ainda de forma recente a empresa tinha confirmado que iria permitir que os criadores começassem também a monetizar os seus Shorts – novamente, cativando mais utilizadores para essa plataforma.

  • Google Pixel 7 revela-se excelente na câmara sobre testes da DXoMark

    Google Pixel 7 revela-se excelente na câmara sobre testes da DXoMark

    Google Pixel 7 revela-se excelente na câmara sobre testes da DXoMark

    A Google recentemente revelou o novo Pixel 7, que chega como o modelo mais avançado da empresa até ao momento. Esta nova linha chega com o modelo base e também um modelo Pro, mas parece que quem não pretenda dispensar o “extra” pelo modelo mais avançado, não fica de todo mal servido.

    Segundo os testes da DXoMark, a câmara do Pixel 7 regular possui uma excelente qualidade, capaz de competir diretamente com rivais da Samsung e Xiaomi. Na verdade, em alguns casos até os ultrapassa.

    No total, o Pixel 7 registou 140 pontos nos testes das suas câmaras, o que corresponde a colocar o mesmo no top 10 dos melhores dispositivos testados pela entidade. Na verdade, este supera os 135 pontos do Samsung Galaxy S22 Ultra e até os 136 pontos do Xiaomi 12S Ultra, juntamente com os 133 do iPhone 14.

    teste e resultados das câmaras ao pixel 7 da google

    Se tivermos isto em conta, e comparativamente aos preços dos rivais, o Pixel 7 demonstra-se como um excelente smartphone para quem procura boas câmaras – algo que seria certamente de esperar, tendo em conta a reputação da Google neste sentido.

    De relembrar que o Pixel 7 conta com uma câmara principal de 50 MP, com OIS, juntamente com uma lente grande angular de 12 MP. Nos testes realizados, a DxOMark afirma que o dispositivo foi capaz de capturar boas reproduções de cores, em parte porque usa o sistema de inteligência da Google para melhorar as fotos finais – até mesmo em ambientes com pouca iluminação.

    Outro ponto de vantagem encontra-se a nível do foco e dos detalhes capturados pelas imagens, independentemente das condições de luz no local. Os pontos negativos, no entanto, são deixados em fotos tiradas no interior, onde pode surgir algum ruído sobre sombras ou ambientes mais escuros.

    A deteção de profundidade para o efeito boken também foi um dos pontos positivos apresentados pelos testes, e embora ainda apresente algumas falhas em determinadas situações, supera o que se verifica noutros modelos similares.

    A nível de vídeos, a empresa sublinha uma boa estabilização ótica da imagem, que permite realizar gravações enquanto se anda sem causar distorções na imagem. A qualidade e focagem também foram outros pontos positivos durante a gravação.

    De relembrar que, para além das melhorias a nível do software, a Google também tem vindo a apostar no seu chip dedicado Google Tensor G2, que realiza um vasto conjunto de melhorias nos conteúdos finais capturados – e certamente se demonstra nestes testes.

    Caso tenha interesse, o teste completo da DXoMark pode ser verificado no site da entidade.

  • Aplicação na Google Play Store estava a roubar dados bancários das vítimas

    Aplicação na Google Play Store estava a roubar dados bancários das vítimas

    Aplicação na Google Play Store estava a roubar dados bancários das vítimas

    De tempos a tempos surgem algumas aplicações na Google Play Store que conseguem contornar as medidas de proteção da empresa, começando a distribuir malware para quem instale as mesmas.

    Foi exatamente esse o caso para uma nova aplicação, descoberta pelos investigadores da empresa de segurança Zscaler ThreatLabz. De acordo com os mesmos, foram recentemente descobertas mais de 50 aplicações na Play Store que continham um malware conhecido como “Xenomorph”.

    As aplicações mascaravam-se de apps úteis para o dia a dia dos utilizadores, como gestores de tarefas diárias ou blocos de notas, mas em segundo plano continham o malware, que tinha como foco roubar dados associados às contas bancárias das vítimas.

    Segundo os investigadores, o malware foca-se em apps bancárias de diversos países, e tenta recolher os dados de login nas mesmas, ou dados que possam permitir aos atacantes aceder aos fundos.

    Além disso, o malware pode ainda ver e obter os conteúdos de notificações e mensagens SMS, possivelmente para obter dados de autenticação que possam ser necessários para as tarefas bancárias – e que muitas vezes são enviados via SMS.

    exemplo de aplicação maliciosa na play store

    Uma das aplicações que foi descoberta tinha o nome de “Todo: Day Manager”, e aparentava tratar-se de uma simples app de gestão de tarefas do dia. A mesma até funcionava como seria de esperar, mas em segundo plano realizava o roubo dos dados. As vitimas podem nem se aperceber que foram afetadas até ser demasiado tarde.

    Apesar de a Play Store ainda continuar a ser um dos locais mais seguros para instalar aplicações no Android, ao mesmo tempo os utilizadores devem ter atenção a qualquer aplicação nova ou pouco usada, bem como dos comentários de outros utilizadores deixados no serviço.

  • Thunderbird 102.5 recebe nova atualização de segurança

    Thunderbird 102.5 recebe nova atualização de segurança

    Thunderbird 102.5 recebe nova atualização de segurança

    Os utilizadores do cliente de email Thunderbird podem agora preparar-se para realizar uma nova atualização, tendo em conta a chegada da nova Thunderbird 102.5. Esta versão chega com algumas correções e otimizações importantes para o cliente de email, sendo certamente recomendada a sua instalação.

    O Thunderbird 102.5 trata-se de uma correção de segurança, pelo que não existe propriamente novas funcionalidades a destacar na mesma. Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente diretamente do site da entidade, ou através do sistema de atualização direta do programa.

    A lista de alterações da entidade indica a correção de alguns bugs com os leitores de newsgroups, juntamente com falhas no login de certas contas. Os utilizadores que realizem a atualização e tenham calendários do Google sincronizados via CalDAV podem necessitar de realizar uma nova sincronização dos conteúdos.

    Mesmo que seja apenas pequenas correções, os utilizadores do cliente de email são aconselhados a descarregarem a versão mais recente para os seus sistemas.

  • Reembolsos do Google Stadia começam a chegar na Europa

    Reembolsos do Google Stadia começam a chegar na Europa

    Reembolsos do Google Stadia começam a chegar na Europa

    A Google confirmou, em Setembro de 2022, que iria encerrar a plataforma de Cloud Gaming do Google Stadia. No processo, a empresa indicou que iria reembolsar todos os utilizadores que tenham realizado compras no serviço ao longo do período em que o mesmo esteve ativo.

    Hoje, vários utilizadores do Google Stadia começaram a confirmar que a empresa terá iniciado o processo de reembolso para a Europa. Num email enviado pela empresa, esta indica que vai começar a processar os reembolsos para os utilizadores na Europa durante os próximos dias.

    Para os utilizadores finais, e que tenham realizado compras na loja da Stadia, não será necessário nenhum procedimento adicional. Os fundos serão transferidos para a conta da Google e pelo meio de pagamento originalmente usado.

    É importante notar que os reembolsos apenas englobam os conteúdos que tenham sido adquiridos dentro da loja virtual da plataforma, ou dos acessórios de hardware, como os comandos do Stadia. O valor das mensalidades do serviço não está englobado no reembolso final.

    De relembrar que o Google Stadia encontra-se previsto de ser totalmente encerrado no dia 18 de Janeiro de 2023, altura em que a plataforma também irá deixar de se encontrar disponível. Atualmente esta ainda se encontra acessível, mas de forma consideravelmente limitada.

  • TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    Todos os meses surge uma nova lista das aplicações mais descarregadas para os smartphones dos utilizadores, tanto no iOS como Android. E os dados mais recentes voltam a mostrar quais as tendências para o mercado – com algumas novidades pelo meio.

    Os dados da empresa AppFigures apontam quais as aplicações mais descarregadas na Apple App Store e da Google Play Store em Outubro de 2022. Como tem acontecido nos últimos meses, o TikTok da Bytedance encontra-se a liderara a tabela, tendo atingido os 53 milhões de novos downloads. Em segundo lugar encontra-se o Instagram, da Meta, seguido também de outras apps da empresa: Facebook e WhatsApp.

    No entanto, se olharmos para os valores em cada plataforma, existem algumas diferenças claras. No caso do iOS, o TikTok certamente que lidera, com 25 milhões de downloads, seguindo-se a app da Google com 17 milhões, e o Instagram com 15 milhões de downloads.

    No entanto, do lado do Android e na Google Play Store, o Instagram lidera a tabela, com 34 milhões de downloads durante o mês. Na segunda posição encontra-se o Facebook, com 31 milhões, seguindo-se então o TikTok com 28 milhões.

    dados das aplicações descarregadas em cada loja

    Outro destaque importante será relativo à aplicação do Snapchat, que apesar de não se encontrar entre as 10 mais descarregadas da App Store, surge do lado do Android com 18 milhões de downloads, ficando na sétima posição.

  • Google vai lançar Privacy Sandbox no Android 13 em 2023

    Google vai lançar Privacy Sandbox no Android 13 em 2023

    Google vai lançar Privacy Sandbox no Android 13 em 2023

    A Google confirmou que vai lançar a nova plataforma do Privacy Sandbox para um número limitado de dispositivos, baseados no Android 13, a partir do início de 2023. Esta era uma medida que a empresa tinha vindo a antecipar faz algum tempo, mas que no início do próximo ano vai começar a chegar a mais utilizadores.

    A Privacy Sandbox trata-se de um conjunto de tecnologias da Google, que foram reveladas em fevereiro deste ano, focadas em limitar a capacidade de tracking dos utilizadores dentro do sistema. Este fornece ferramentas e serviços capazes de dar mais controlo aos dados dos utilizadores dentro do ecossistema do Android – algo similar ao que a Apple já faz no iOS.

    A ideia passa, segundo a empresa, por começar a fornecer o Privacy Sandbox Beta para os utilizadores do Android 13 a partir do próximo ano. Inicialmente este fornecimento vai ser limitado para alguns utilizadores e dispositivos, mas espera-se que, eventualmente, venha a chegar a mais utilizadores em geral.

    Os programadores de aplicações são aconselhados a atualizarem as suas apps, de forma a terem a integração com as novas APIs, ao mesmo tempo que também ajudam a Google a avançar para a próxima fase de fornecimento.

    De notar que nem todos são adeptos destas novas tecnologias. A DuckDuckGo já revelou no passado que a Privacy Sandbox pretende ser apenas uma nova forma da Google ter ainda mais controlo sobre os dados dos utilizadores e a forma como os recolhe, sem propriamente garantir mais privacidade para os utilizadores finais.

    Enquanto isso, o Brave aponta que este sistema fornece pouca privacidade no final, e continua a focar-se na ideia da Google ter ainda mais controlo sobre a centralização dos dados dos utilizadores e a forma como os recolhe.

  • Twitter pode remover funcionalidade desnecessária da plataforma

    Twitter pode remover funcionalidade desnecessária da plataforma

    Twitter pode remover funcionalidade desnecessária da plataforma

    De tempos a tempos surgem casos onde marcas são “apanhadas” a enviar tweets de dispositivos que vão contra o que seria de esperar. Como é o caso da Google a enviar mensagens promocionais sobre os dispositivos Pixel… a partir do iPhone.

    Isto é possível de se saber devido a uma pequena identificação que surge perto de cada tweet enviado na plataforma, que indica por onde o conteúdo foi efetivamente enviado. Este pequeno extra permite saber exatamente de onde foi enviado o conteúdo, seja das aplicações oficiais do Twitter, da web ou de aplicações externas.

    No entanto, parece que Elon Musk não gosta muito desta funcionalidade. Numa recente mensagem deixada no Twitter, Musk afirma que pretende remover esta funcionalidade, por considerar a mesma desnecessária, um “gasto de recursos” e por não ter qualquer utilidade final.

    mensagem de elon musk

    Inicialmente acredita-se que o Twitter tenha adicionado esta funcionalidade para ajudar a identificar conteúdos automáticos, uma vez que as aplicações de terceiros podem modificar a forma como surge essa indicação – e apps automáticas podem assim ser rapidamente identificadas.

    Além disso, a funcionalidade tem sido também usada para algumas gafes ao longo dos anos, de várias empresas, celebridades e afins. De notar que, para já, a mesma ainda se encontra na plataforma e não se conhece exatamente quando será removida.

  • Samsung disponibiliza One UI 5 para Galaxy M52 e M32 5G

    Samsung disponibiliza One UI 5 para Galaxy M52 e M32 5G

    Samsung disponibiliza One UI 5 para Galaxy M52 e M32 5G

    A Samsung continua focada em disponibilizar o seu mais recente One UI 5.0 para o máximo de dispositivos possíveis. E agora parece que vão ser os modelos Galaxy M52 e M32 5G a receber a novidade.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, os modelos Galaxy M52 e M32 5G parecem ser os próximos a receber a nova interface da empresa, a One UI 5.0, bem como a atualização para o Android 13. A atualização encontra-se a ser disponibilizada para alguns utilizadores na Europa, e para já parece estar limitada apenas aos dispositivos vendidos fora das operadoras.

    A atualização chega com cerca de 2GB de tamanho total, e conta também com o patch de segurança mais recente da Google, respeitante a Novembro de 2022.

    Obviamente, para além de todas as correções e melhorias ao nível de desempenho para o sistema, esta atualização também vai trazer melhorias a nível da interface e das funcionalidades, que já tinham sido apontadas para a One UI 5.

    Os utilizadores destes dispositivos podem verificar se estão disponíveis as atualizações para os mesmos a partir das definições do sistema, no sistema OTA da empresa. De notar que ainda não foram confirmadas como estando disponíveis em Portugal, mas caso tenha recebido no seu modelo deixe nos comentários.

  • Safari no iOS está a bloquear quando se realiza certas pesquisas

    Safari no iOS está a bloquear quando se realiza certas pesquisas

    Safari no iOS está a bloquear quando se realiza certas pesquisas

    Se está a usar o Safari no iOS, não se admire caso o mesmo venha a bloquear em certas pesquisas que faça. Ao que parece, existe atualmente um bug no navegador que está a levar ao bloqueio do mesmo quando se realiza certas pesquisas.

    Segundo os relatos dos utilizadores, a falha parece acontecer quando os dispositivos estão a realizar o preenchimento automático das pesquisas em termos como “wal”, “bes” e “tar”. Estes parecem levar a que o mesmo feche de forma inesperada.

    Alguns utilizadores apontam que o problema pode não estar diretamente relacionado com a Apple, mas sim com a pesquisa da Google, que por algum motivo está a levar ao bloqueio do navegador da Apple. Por agora, as falhas parecem estar associadas a utilizadores que se encontram nos EUA.

    Até ao momento não existem muitos detalhes sobre o que se encontra a causar este problema. A Apple ainda terá pedido mais esclarecimentos a alguns utilizadores que estão a verificar as falhas, para tentar analisar as mesmas. No entanto, tendo em conta o histórico da empresa, é possível que esta falha seja corrigida automaticamente em futuras atualizações – e de forma silenciosa.

  • Google paga 391 milhões de dólares pela recolha de dados de localização dos utilizadores

    Google paga 391 milhões de dólares pela recolha de dados de localização dos utilizadores

    Google paga 391 milhões de dólares pela recolha de dados de localização dos utilizadores

    A Google concordou em pagar quase 391.5 milhões de dólares para concluir um caso nos tribunais, onde a empresa era acusada de recolher dados de localização dos utilizadores sem permissão para tal.

    O caso surgiu no decorrer de um artigo do portal Associated Press em 2018, onde a Google seria acusada de continuar a recolher os dados de localização dos utilizadores, mesmo quando estes teriam dado indicação para que tal recolha não fosse realizada.

    A AP apontava, na altura, que os utilizadores estariam a ser levados a crer terem a localização da Google desativada, quando na verdade essa ainda se manteria sobre os diferentes serviços da empresa. Mesmo que os utilizadores desativassem a recolha de dados da localização, a empresa ainda poderia realizar essa tarefa através de outras funcionalidades dos seus serviços online e das suas apps.

    O caso acabou por chegar aos tribunais, onde 40 estados norte-americanos entraram com um processo contra a Google pela recolha abusiva de dados de localização dos utilizadores. Agora, a empresa confirmou ter chegado a um acordo para o pagamento de 391.5 milhões de dólares sobre o caso.

    Para além do pagamento, a Google concordou ainda em melhorar significativamente a forma como a recolha dos dados de localização é feita e sobre como os utilizadores possuem conhecimento sobre essa capacidade. Além disso, a empresa irá ainda melhorar a forma como essa funcionalidade pode ser desativada por completo, já a partir do próximo ano.

    A empresa afirma que o caso original teve como base políticas de privacidade antigas da empresa, e que se encontram desatualizadas nos tempos atuais.

    De notar que este não é o primeiro caso nos tribunais que a empresa enfrenta derivado da recolha de dados, sendo que vários outros estados nos EUA também aplicaram medidas similares ao longo dos anos. E até mesmo na Europa a empresa já foi sancionada várias vezes derivado das práticas de privacidade, embora tenha vindo também a realizar melhorias neste parâmetro ao longo dos anos para os consumidores dos seus produtos e serviços.

  • Google Pixel Fold surge em novas imagens

    Google Pixel Fold surge em novas imagens

    Google Pixel Fold surge em novas imagens

    Cada vez mais empresas estão a apostar em dispositivos dobráveis para o futuro, e a Google certamente que será uma delas. Faz algum tempo que existem rumores sobre a possibilidade de surgir em breve um novo Pixel Fold – nome ainda provisório.

    Apesar de ainda não ter sido revelado nada oficial sobre o mesmo, agora pode ter sido revelado o que será uma das primeiras imagens deste dispositivo. De acordo com o portal FrontPageTech, estas imagens terão sido obtidas do design final que se espera para o dispositivo, sendo ainda indicado que o mesmo vai contar com um desempenho similar ao que se encontra dentro da atual linha de modelos Pixel.

    A mesma fonte aponta ainda que o sistema de câmaras também será retirado do modelo mais recente da linha Pixel, e que o peso final será “bastante elevado” comparativamente a outros dispositivos.

    Google Pixel Fold

    Quanto a preços, os rumores apontam que este deve chegar ao mercado por aproximadamente 1799 dólares, o que o coloca diretamente na linha de preços do Samsung Galaxy Z Fold 4 na sua versão mais avançada. Estima-se que o dispositivo venha a ser lançado em Maio de 2023, mas esta data pode ser adiada conforme a empresa veja o desenvolvimento do produto a avançar ou não.

    Numa primeira vista, o design do dispositivo é bastante similar ao que se encontra na linha atual da Pixel, o que fará sentido. A diferença está, obviamente, no ecrã e na dobra da estrutura.

  • Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    A Opera encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade social ao seu navegador, focado para quem use plataformas como o TikTok. A nova versão do navegador da empresa agora conta com uma ferramenta de acesso direto para o TikTok.

    Esta novidade permite que os utilizadores, a partir da barra lateral, possam rapidamente aceder a conteúdos do TikTok, seja para ver vídeos ou para responder a notificações e mensagens. Ainda será apenas a versão web do TikTok compactada para a barra lateral do navegador, mas ao mesmo tempos será uma forma dos utilizadores rapidamente terem acesso à plataforma – caso usem a mesma.

    Esta novidade junta-se também ao rápido acesso que já existe para o Instagram, Messenger e WhatsApp. Também se encontra disponível o suporte para algumas plataformas de streaming de música, como o Spotify e Apple Music.

    Tal como anteriormente, estas tratam-se apenas de web apps, mas a Opera espera que as mesmas sejam suficientes para atrair a atenção dos utilizadores finais.

    Se esta novidade terá sucesso por entre os utilizadores será outra questão. O navegador da Opera tem vindo a ganhar popularidade no mercado, sendo que segundo os dados da Statcounter, passou de 2.3% em Outubro de 2019 para mais de 3.6% este ano. No entanto, ainda se encontra longe de outros rivais diretos, como o Google Chrome ou até o Edge.

    O navegador também tem vindo a tentar apelar um pouco a diferentes massas, tendo sido criada uma versão do mesmo adaptada para jogadores e até para a comunidade cripto, novamente, na ideia de tentar atrair o máximo de utilizadores possíveis.

  • Comprar publicidade no Twitter é agora considerado um “alto risco”

    Comprar publicidade no Twitter é agora considerado um “alto risco”

    Comprar publicidade no Twitter é agora considerado um “alto risco”

    O Twitter pode estar com grandes problemas para as receitas do futuro, com cada vez mais anunciantes a deixarem de usar a plataforma para as suas campanhas. E agora, mais uma grande empresa no meio veio deixar a sua posição face à situação atual.

    A empresa GroupM, uma das maiores empresas de publicidade no mundo – e uma das maiores anunciantes no Twitter – alegadamente encontra-se a alertar os seus clientes que investirem no Twitter será um grande risco.

    De acordo com o portal Platformer, a empresa terá começado a notificar os seus clientes, alertando que investirem em publicidade sobre o Twitter deverá agora ser considerada uma medida de alto risco, que pode ter consequências para a marca ou para os fundos que ai forem colocados.

    Esta entidade junta-se assim a outros grandes nomes, como a IPC e Omnicom Media Group, que também se encontram a aconselhar os seus clientes a não investirem na publicidade do Twitter.

    A GroupM, no entanto, será importante, uma vez que é considerada uma das maiores agências de publicidade do mundo, e representa marcas como a Google, L’Oreal, Bayer, Nestle, Unilever, Coke e Mars, entre outras.

    Para a empresa, existem várias situações desde a tomada de posse de Elon Musk que levam a esta decisão. Entre as mesmas encontram-se as constantes saídas de executivos da empresa, bem como as recentes medidas para com os funcionários, e juntando ainda todas as complicações que foram verificadas a nível das contas verificadas e dos problemas com contas falsas dai associadas.

    Alegadamente, um dos documentos da empresa indicava quais algumas das medidas que esta pretendia ver aplicadas pelo Twitter para que este fosse considerado uma plataforma segura para investimento. Entre as medidas encontra-se o retorno dos níveis de filtragem para conteúdos NSFW, bem como melhorias a nível da privacidade e segurança, junto com transparência sobre o que a empresa pretende realizar a nível da segurança dos utilizadores e das marcas.

    Estas medidas que a empresa pretende não serão de todo inesperadas, e a grande maioria foca-se em evitar que a publicidade a uma empresa possa surgir associada com conteúdos potencialmente nocivos para os utilizadores ou enganadores – algo que certamente nenhuma empresa irá pretender.

    De relembrar que Elon Musk tinha ideias de fazer com que o Twitter dependesse tanto das marcas e da publicidade direta para as suas receitas, e a aposta no Twitter Blue era exatamente uma das medidas para isso. No entanto, independentemente disso, a plataforma ainda continua a manter uma necessidade elevada destes anunciantes.

  • Google Health Connect entra agora em fase Beta

    Google Health Connect entra agora em fase Beta

    Google Health Connect entra agora em fase Beta

    Faz alguns meses que a Google tinha vindo a testar a nova aplicação Health Connect, que permite realizar a sincronização de dados de saúde entre diferentes apps. Hoje a empresa veio confirmar que a app vai oficialmente entrar em formato Beta, estando também compatível com um novo conjunto de apps.

    A nível das apps de monitorização de saúde, ainda existe um vasto conjunto de ecossistemas diferentes, que por vezes tornam complicada a tarefa de sincronizar toda a informação entre si. O Health Connect pretende ajudar nisso, criando um local central onde as apps podem guardar informação, e transmitir a mesma com outras apps dentro desse ecossistema.

    A plataforma pretende ainda ajudar os programadores, uma vez que, invés de terem de criar uma API para cada plataforma onde se pretenda que os dados sejam sincronizados, basta usar a Health Connect para tal, e todas as restantes apps podem ir ai recolher informações.

    dados recolhidos pela app

    Esta app pode vir a revelar-se bastante útil para quem usa diferentes aplicações de monitorização de saúde, e a ideia da Google passa exatamente por ajudar nessa partilha de informações, de forma segura e privada, entre diferentes apps.

    Além de ter confirmado a entrada em fase Beta, a empresa também confirmou que a plataforma agora suporta um conjunto de novas apps, entre as quais se encontra a Fitbit, Samsung Health, Google Fit, MyFitnessPal, Peloton, Oura, WeightWatchers, Flo, Lifesum, Signos, Tonal, Outdooractive e Proov Insight.

    Espera-se que mais aplicações venham a ser suportadas no futuro, conforme também mais programadores optem por usar este sistema para tal. Entretanto, os interessados podem descarregar a aplicação a partir da Play Store.

  • Google Chrome vai receber uma funcionalidade do Material You

    Google Chrome vai receber uma funcionalidade do Material You

    Google Chrome vai receber uma funcionalidade do Material You

    A Google tem vindo a integrar a nova interface do Material You dentro do Android faz algum tempo, contando com bastantes opções de personalização. E agora, parece que a ideia da empresa passa por trazer algumas das ideias desta interface também para o desktop, nomeadamente através do Chrome.

    De acordo com a descoberta do utilizador do Reddit Leopeva64-2, a mais recente versão do Google Chrome Canary conta com uma pequena novidade, que permite adaptar a cor do navegador com base na imagem de fundo que esteja configurada no ecrã de novas abas.

    O navegador vai ajustar a cor com base na cor predominante da imagem, algo similar ao que acontece atualmente no Android – onde a cor da interface é adaptada para condizer com as mais destacadas do wallpaper do sistema.

    Obviamente, os utilizadores ainda podem ter total controlo para alterar a cor conforme pretendam, tal como é já possível hoje em dia. No entanto, esta novidade pretende ajudar a dar uma configuração mais simples de personalização para os utilizadores, e também a tornar o uso do Chrome mais agradável.

    A novidade parece encontrar-se ainda em testes, mas está disponível no Canary do Chrome para Windows, Linux, macOS e até para ChromeOS e Fuchsia. Obviamente, esta ainda se encontra em desenvolvimento, portanto pode sofrer mudanças até chegar na versão final estável – ou até pode ser inteiramente descartada em futuras builds do Chrome.

  • Google está a testar mais publicidade na Play Store

    Google está a testar mais publicidade na Play Store

    Google está a testar mais publicidade na Play Store

    Nos últimos tempos temos vindo a verificar cada vez mais plataformas de apps a colocarem publicidade sobre as mesmas. A Apple tem vindo a investir exatamente nisso, colocando mais anúncios sobre diferentes locais da App Store.

    Agora, parece que a Google também está a testar algo parecido. De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a realizar testes para colocar mais conteúdos patrocinados sobre diferentes áreas da Play Store.

    Um dos locais onde isso agora poderá começar a surgir será sobre a barra de pesquisa da Play Store. Normalmente, ao carregar na pesquisa, surge uma listagem das últimas pesquisas feitas dentro da plataforma. A Google encontra-se agora a testar colocar algumas apps que paguem para surgir inicialmente nos resultados, substituindo assim o histórico.

    exemplo da publicidade em historico da play store

    De notar que esta funcionalidade ainda parece estar em testes, e de momento limitada apenas a alguns utilizadores. Não existe uma confirmação oficial da empresa sobre esta novidade, nem tão pouco se a mesma vai chegar efetivamente a todos os utilizadores da plataforma.

  • Planos de motor de pesquisa dedicado da Apple sofrem atrasos

    Planos de motor de pesquisa dedicado da Apple sofrem atrasos

    Planos de motor de pesquisa dedicado da Apple sofrem atrasos

    Em meados de 2018, a Google comprou uma pequena empresa no mercado conhecida como Laserlike, que tinha sido fundada por três antigos engenheiros da Google. A ideia desta empresa seira criar um motor de pesquisa alternativo ao da Google.

    A Apple terá visto esta tecnologia como algo relevante e que se enquadrava na ideia da empresa. Não é de agora que surgem rumores que a Apple poderia ter interesse em desenvolver um motor de pesquisa alternativo ao Google e dedicado, o qual poderia ser implementado nos seus dispositivos.

    A ideia de tal não é recente, e a compra da Laserlike poderia ajudar nisso. No entanto, quase quatro anos depois, parece que os planos ainda se encontram longe de serem realidade. E agora ainda menos, tendo em conta que uma parte da equipa da Laserlike voltou para a Google.,

    De acordo com o portal The Information, alguns dos fundadores da Laserlike terão regressado para a Google, depois de terem estado na Laserlike estes anos e de terem suportado a compra por parte da Apple. Esta saída da equipa da Laserlike pode causar um grande impacto nos planos da Apple desenvolver o seu próprio motor de pesquisa, e se o processo estava a ser desenvolvido de forma bastante lenta, agora pode ser ainda pior.

    Na Apple, Srinivasan Venkatachary, que era um dos cofundadores da Laserlike, teria em sua gestão mais de 200 funcionários. No entanto, este terá deixado o seu cargo para se mudar para a Google, ficando também a sua equipa sem um sucessor direto. Outros cofundadores da empresa também seguiram o mesmo caminho, retomando para a empresa original onde estariam antes da Laserlike ser criada.

    É importante notar que a equipa em que Venkatachary trabalhava não teria apenas como objetivo desenvolver o motor de pesquisa dedicado da Apple. A mesma é também responsável por desenvolver algumas das tecnologias que estão atualmente empregues sobre o iPhone e Mac, como as pesquisas via a Siri.

  • Reembolsos da Google Stadia estão a levar a pontos negativos na Play Store

    Reembolsos da Google Stadia estão a levar a pontos negativos na Play Store

    Reembolsos da Google Stadia estão a levar a pontos negativos na Play Store

    A Google começou recentemente a realizar o reembolso de algumas das compras realizadas pelo Google Stadia, como parte do processo de encerramento da plataforma. No entanto, este processo encontra-se longe de estar a correr como o previsto inicialmente.

    Isto porque, de acordo com vários relatos, alguns utilizadores encontram-se a verificar que os Google Play Points das suas contas estão a atingir valores negativos – o que não deveria acontecer – derivado do reembolso feito das compras do Stadia.

    Segundo a informação da Google aquando o encerramento do Stadia, os utilizadores que adquiriram jogos na plataforma iriam ser reembolsados na totalidade pelas compras, sendo que esse reembolso seria realizado pelo método original da compra. Ou seja, quem tenha usado um cartão de crédito iria ter o valor restituído para esse cartão.

    Uma das opções para alguns utilizadores seria a compra dos jogos da Stadia via os Play Store Points, o sistema de créditos da Play Store. Este sistema terá sido usado por alguns utilizadores para realizarem compras na Stadia, e como tal o reembolso seria feito também por este meio.

    No entanto, de acordo com os relatos, alguns utilizadores encontram-se a verificar que as suas contas estão subitamente a apresentar pontos do Google Play consideravelmente elevados ou negativos em alguns casos.

    pontos negativos da play store

    Por alguma razão, o sistema da Google encontra-se a marcar alguns reembolsos incorretamente, levando aos problemas. Acredita-se que este problema possa ser mais notado por quem tenha realizado a compra de jogos no Stadia usando tanto os pontos da Play Store como o pagamento regular via outros meios.

    Existem também relatos que o problema pode estar relacionado com a aplicação Google Opinion Rewards, que fornece pontos gratuitos para os utilizadores – indisponível em Portugal. Alguns utilizadores afirmam ter utilizado os pontos obtidos pela aplicação, os quais possuem a duração de um ano. No entanto, os pontos que agora estão a ser reembolsados pela Google estão a manter as datas originais de expiração – que em muitos casos foi ultrapassada, levando às situações de pontos negativos.

    De acordo com o portal 9to5Google, um representante da Google já terá confirmado que alguns utilizadores podem estar a verificar estes problemas, e que a empresa se encontra a analisar a situação. No entanto, ainda não existe uma resolução prevista para o caso.

  • Google Pixel 7a deve contar com ecrã de 90Hz

    Google Pixel 7a deve contar com ecrã de 90Hz

    Google Pixel 7a deve contar com ecrã de 90Hz

    Um dos problemas apontados sobre o Google Pixel 6a, revelado pela Google em Maio deste ano, foi a falta de um ecrã com uma boa taxa de atualização – algo que hoje em dia é considerado essencial por muitos.

    No entanto, parece que a empresa está agora a preparar-se para mudanças nesse departamento, sendo que os rumores mais recentes sobre o Pixel 7a agora apontam que este modelo pode contar com um ecrã de elevada taxa de atualização.

    Segundo os rumores, o novo dispositivo pode vir a contar com um painel Full HD+, fabricado pela Samsung, e que iria contar com uma taxa de atualização de 90 Hz. É ainda referido que o novo modelo pode vir a contar com um novo sensor para a câmara, embora os detalhes concretos sobre o mesmo ainda sejam desconhecidos.

    De relembrar que o Pixel 7a encontra-se a ser apelidado de “lynx”, e foi inicialmente indicado que iria contar com uma câmara traseira composta por um sensor GN1, IMX787 e IMX712. No entanto, alterações recentes sobre o código fonte da Google para o Android apontam que a empresa pode deixar de lado o sensor GN1, adotando apenas os outros dois. A câmara principal iria ser baseada no sensor IMX787.

    Entre outras características esperadas para este modelo encontra-se o carregamento sem fios, que não era uma característica do modelo anterior, em conjunto com um sistema de entrada de headphones de 3.5mm. O carregamento sem fios, no entanto, deve ficar limitado para já a 5W.

  • Outlook vai começar a contar espaço de armazenamento para o OneDrive

    Outlook vai começar a contar espaço de armazenamento para o OneDrive

    Outlook vai começar a contar espaço de armazenamento para o OneDrive

    A Microsoft encontra-se a realizar algumas alterações para os utilizadores do Outlook.com e dos serviços da Microsoft 365. Uma das alterações principais será na forma como os conteúdos do serviço de email da empresa são contabilizados para a quota dos utilizadores.

    Independentemente de os utilizadores terem uma conta gratuita de email ou um pacote de subscrição do Microsoft 365, em breve as mensagens e anexos do Outlook.com vão passar a ser contabilizados para a quota de espaço geral da conta da Microsoft.

    Apesar de esta medida poder não ter grande impacto para os utilizadores da subscrição do Microsoft 365, uma vez que possuem 1 TB de armazenamento, para quem tenha contas gratuitas do Outlook poderá ser diferente, uma vez que o espaço disponível gratuito é de apenas 5GB (alguns utilizadores de contas mais antigas na plataforma podem ter valores superiores).

    A partir de 1 de Fevereiro de 2023, o espaço dos anexos das contas do Outlook vão passar a contar para a quota de espaço do OneDrive dos utilizadores. Desta forma, que costume guardar várias mensagens antigas com anexos, poderá subitamente começar a ter o espaço contabilizado do OneDrive.

    espaço da conta de armazenamento do onedrive

    A empresa sublinha ainda que, para os utilizadores que atinjam o limite de espaço, a capacidade de enviar ou receber emails pode ser bloqueada até que tenham espaço suficiente para a tarefa. Para quem pretenda verificar o espaço disponível na sua conta, poderá aceder a este link.

    A ideia da empresa será que, com esta medida, mais utilizadores podem vir a subscrever para os serviços pagos da empresa, de forma a terem mais espaço disponível para armazenamento do seus conteúdos.

    De notar que esta medida é algo similar ao que também acontece com o Gmail, onde atualmente os anexos e conteúdos das mensagens são contabilizados no espaço geral da conta da Google.

  • Tribunal ordena Cloudflare a bloquear sites piratas na plataforma 1.1.1.1

    Tribunal ordena Cloudflare a bloquear sites piratas na plataforma 1.1.1.1

    Tribunal ordena Cloudflare a bloquear sites piratas na plataforma 1.1.1.1

    Nos últimos tempos temos vindo a verificar cada vez mais um novo ponto de ataque para os grupos de proteção de direitos de autor, onde a medida agora parece voltar-se diretamente para os sistemas de DNS no que respeita a bloqueios de sites com conteúdos piratas.

    Uma das formas mais usadas para contornar bloqueios a sites com conteúdos piratas tende ser a usar serviços de DNS públicos, como o Google DNS ou Cloudflare 1.1.1.1. No entanto, os grupos de defesa dos direitos de autor têm vindo também a apontar o foco a estes serviços, e agora parece que o mais recente será a plataforma da Cloudflare.

    No início do ano, um tribunal em Itália teria ordenado a Cloudflare a bloquear três domínios de sites com conteúdo pirata de serem carregados pelo seu serviço de DNS publico, o 1.1.1.1. Em causa encontravam-se três domínios associados com portais de torrents e de conteúdos piratas.

    No entanto, o Cloudflare disputou esta medida, alegando que apesar de ser relativamente simples bloquear um site que esteja na internet, quando o processo é feito diretamente sobre um serviço de DNS publico (public resolver) é praticamente impossível de o aplicar apenas a um pais – ou seja, o bloqueio teria de ser aplicado a todos os utilizadores que usam o serviço de DNS da Cloudflare.

    Na altura, a Cloudflare afirmava que tal medida poderia causar grandes impactos para todos os utilizadores, uma vez que a medida iria afetar todos os utilizadores da plataforma. A empresa sublinhou ainda que o bloqueio via DNS é uma medida ineficaz, que pode ser facilmente contornada seja com a alteração para outro DNS ou através do uso de plataformas VPN.

    No entanto, parece que esta defesa da Cloudflare não terá sido suficiente para apelar do tribunal, que segundo revela o portal TorrentFreak, terá mantido a sua decisão. A empresa ainda pode recorrer da mesma, mas muito possivelmente será obrigada a efetivamente bloquear estes domínios da sua plataforma de DNS do 1.1.1.1.

    No entanto, esta medida pode abrir um precedente perigoso não apenas para a Cloudflare, mas para outras entidades que forneçam serviços de DNS públicos. O bloqueio de sites diretamente nestas plataformas pode permitir que seja criado uma nova forma de bloqueio que pode complicar o acesso aos mesmos, ou ser usado em casos mais extremos para censura.

    De notar, no entanto, que apesar de este caso ser inédito em Itália, outro similar também aconteceu na Alemanha, onde um tribunal local ordenou a Quad9 a bloquear um site da sua plataforma de DNS – medida que ainda se encontra em apelação.

  • Novo Outlook agora suporta múltiplas contas de email

    Novo Outlook agora suporta múltiplas contas de email

    Novo Outlook agora suporta múltiplas contas de email

    A Microsoft continua a fornecer algumas novidades para o seu novo cliente do One Outlook, e as mais recentes novidades vão agora agradar a quem tenha mais do que uma conta de email.

    O One Outlook pretende ser a aposta da empresa para criar um cliente de email poderoso, que permita aos utilizadores conjugarem todas as suas contas numa única plataforma. Isso encontra-se agora a ser feito com recurso ao novo cliente, e uma das novidades está agora no suporte para múltiplas contas.

    Até agora o cliente apenas suportava que os utilizadores tivessem configurado uma conta de cada vez. Isso altera-se com este novo suporte, que permite mais do que uma conta de email configurada sobre o programa – algo básico, mas é importante referir que o One Outlook ainda se encontra sobre forte desenvolvimento, portanto ainda existe muito trabalho a ser feito antes de uma versão “final”.

    suporte a diferentes contas no novo outlook

    Os utilizadores podem assim configurar contas extra da Google, via POP ou IMAP. A empresa sublinha ainda que vai adicionar no futuro suporte direto a mais plataformas de email, mas para já ainda são desconhecidas quais.

    O One Outlook encontra-se de momento em desenvolvimento, e como tal não está disponível para todos os utilizadores. Espera-se que a Microsoft venha a lançar a atualização final estável para todos os clientes do Microsoft 365 durante os próximos meses.

  • Xiaomi 12 Pro começa a receber nova atualização do Android 13

    Xiaomi 12 Pro começa a receber nova atualização do Android 13

    Xiaomi 12 Pro começa a receber nova atualização do Android 13

    A Xiaomi começou a disponibilizar uma nova atualização para os utilizadores do Xiaomi 12 Pro, que vai atualizar o sistema do mesmo para a mais recente versão do Android 13. Esta atualização, de momento, apenas se encontra disponível para utilizadores com a versão chinesa do modelo.

    Segundo a empresa, esta nova atualização vai colocar o Android 13 sobre a MIUI 13.2, contando também com as mais recentes atualizações da Google para o sistema. Obviamente, chega ainda com todas as melhorias que seria de esperar para a MIUI, com correções de bugs e otimizações de desempenho.

    Como é habitual, esta atualização ainda pode demorar algum tempo a chegar junto dos utilizadores com os dispositivos na versão global, tendo em conta que é na China que as novidades tendem a surgir primeiro para os modelos da Xiaomi.

    Seja com for, espera-se que a mesma venha a ser fornecida durante os próximos meses, portanto os utilizadores deste modelo podem ficar atentos para as novidades. Espera-se que o Xiaomi 12T e 12T Pro sejam os próximos a receber esta novidade.

  • Dispositivos da Samsung na mira de atacantes com novas falhas

    Dispositivos da Samsung na mira de atacantes com novas falhas

    Dispositivos da Samsung na mira de atacantes com novas falhas

    A Samsung sempre se focou fortemente na segurança dos seus dispositivos, mas parece que existem algumas vulnerabilidades que estão agora a ser exploradas em determinados modelos da empresa para ataques zero-day.

    Segundo revela a investigadora Maddie Stone, da equipa do Google Project Zero, pelo menos três dispositivos bastante populares da Samsung encontram-se a ser ativamente explorados para ataques através de falhas zero-day no software dos mesmos.

    Em questão encontram-se os modelos Galaxy A50, Galaxy A51 e Galaxy S10, os quais a investigadora afirma que possuem falhas de segurança no software que estão já a ser ativamente exploradas para ataques.

    Segundo a mesma, as falhas apenas se encontram nos dispositivos que possuem o chip Exynos, mas é grave o suficiente para levar ao potencial compromisso de dados dos utilizadores no equipamento ou instalação de malware no mesmo.

    As falhas encontram-se a ser exploradas neste momento para a instalação de spyware, o que aponta que pode tratar-se de um ataque direcionado para certos grupos ou personalidades. No entanto, as falhas existentes no software da Samsung facilitam esta tarefa – e a investigadora afirma que estão a ser ativamente exploradas.

    Acredita-se que as falhas ainda estão ativas no sistema, sendo que a Samsung não terá lançado uma atualização para a mesma, e que o kit de exploração usado pelos atacantes encontra-se a circular sobre alguns meios – mas como ainda não foi completamente identificado, isto também dificulta a tarefa de encontrar a resolução completa do problema.

    Por enquanto, os utilizadores são aconselhados a terem atenção às apps que instalam nos seus dispositivos, sobretudo quando originárias de fontes desconhecidas.

  • Novas aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    Novas aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    Novas aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    De tempos a tempos surgem algumas campanhas de malware que conseguem chegar junto da plataforma da Google Play Store, e hoje foi revelada mais um exemplo disso. A empresa de segurança Malwarebytes confirmou ter descoberto várias aplicações na Play Store que estiveram durante meses a infetar dispositivos.

    De acordo com os investigadores, as aplicações contavam com mais de um milhão de downloads, e eram usadas para campanhas de adware, onde as vitimas poderiam ter os seus dispositivos constantemente a apresentar publicidade, sendo as receitas fornecidas para os criadores do mesmo.

    A Google terá confirmado que as aplicações estavam na sua plataforma, e depois de terem sido identificadas pelos investigadores, foram prontamente removidas. No entanto, durante este período, terão sido descarregadas para milhares de dispositivos. Ao mesmo tempo, as aplicações podem manter-se instaladas nos dispositivos mesmo que tenham sido removidas da Play Store.

    No final foram identificadas quatro aplicações dentro desta campanha: ‘Bluetooth Auto Connect’, ‘Bluetooth App Sender’, ‘Mobile transfer: smart switch’ e ‘Driver: Bluetooth, Wi-Fi, USB’.

    Apenas a “Bluetooth Auto Connect” teria no total mais de um milhão de downloads, pelo que o número de utilizadores afetados pode ser elevado.

    Depois de instaladas, as aplicações parecem funcionar normalmente, sendo que apenas alguns dias mais tarde começam as atividades maliciosas. Estas passam por apresentar publicidade de forma abusiva para os utilizadores, tentando também criar toques nas mesmas.

    As vitimas podem notar que algo não se encontra bem ao notarem várias páginas de publicidade a começarem a surgir do nada durante o uso do sistema. O atraso no início da campanha será focado exatamente para tornar mais difícil a identificação do que levou ao problema.

    Caso tenha instalado algumas das aplicações anteriormente indicadas no seu dispositivo, recomenda-se que sejam imediatamente removidas – caso ainda não o tenha sido feito.

  • Spotify começa a testar novo sistema de pagamento no Android

    Spotify começa a testar novo sistema de pagamento no Android

    Spotify começa a testar novo sistema de pagamento no Android

    Os utilizadores do Spotify sobre o Android brevemente terão uma nova forma de renovar ou adquirir as suas subscrições da plataforma de streaming. Até agora, os utilizadores apenas podiam usar o sistema de pagamento integrado da Google, tendo em conta que era um requisito da plataforma. Mas isso vai brevemente mudar.

    As mais recentes versões do Spotify no Android agora permitem que os utilizadores possam escolher se pretendem realizar o pagamento diretamente no Spotify ou através do sistema da Google Play Store. Esta novidade surge como parte do User Choice Billing, uma nova funcionalidade na Play Store que permite às aplicações darem formas alternativas de pagamento para os utilizadores.

    nova escolha de pagamento no spotify

    O Spotify é uma das primeiras aplicações a oficialmente usar este novo sistema, sendo que foi criado num acordo direto com a Google. No entanto, a empresa espera começar a disponibilizar o mesmo para mais programadores em breve.

    Além disso, a funcionalidade também se encontra limitada a alguns países, mas espera-se que isso venha também a expandir-se no futuro.

    De notar que, com o User Choice Billing, a Play Store ainda cobra uma comissão de todos os pagamentos realizados pelo sistema, portanto não é propriamente uma alternativa completa para evitar as taxas da Play Store. Mas será uma forma dos programadores terem mais controlo e os utilizadores a opção de escolherem a melhor forma que pretendem para as compras.

  • Google corrige falha que permitia acesso a dispositivos Pixel bloqueados

    Google corrige falha que permitia acesso a dispositivos Pixel bloqueados

    Google corrige falha que permitia acesso a dispositivos Pixel bloqueados

    A Google confirmou ter lançado uma nova atualização para os seus dispositivos Google Pixel, depois de ter sido descoberto um bug que podia levar a permitir o acesso aos sistemas bloqueados, bastando para isso trocar o cartão SIM do dispositivo.

    A falha foi descoberta pelo investigador de segurança David Schütz, e tudo o que basta para ser explorada será trocar o cartão SIM do dispositivo. Por norma, o sistema pede que os utilizadores coloquem o pin de acesso ao equipamento ou a impressão digital, quando se encontra bloqueado.

    No entanto, o investigador terá descoberto que, com a simples tarefa de alterar o cartão SIM do dispositivo por um que seja do controlo do atacante, e colocando o PUK e novo PIN no cartão, será o suficiente para que o sistema se desbloqueie automaticamente, dando acesso ao mesmo para o atacante.

    O vídeo partilhado pelo investigador descreve exatamente como este ataque pode acontecer, e é bastante simples.

    A falha foi indicada à Google, sendo que a empresa terá agora corrigido a mesma na recente atualização fornecida para o software dos dispositivos Pixel. Para quem tenha estes dispositivos, a atualização será certamente importante.

    Esta falha afeta os seguintes modelos:

    • Google Pixel 4a
    • Google PIxel 4a 5G
    • Google Pixel 5
    • Google Pixel 5a
    • Google Pixel 6
    • Google Pixel 6 Pro
    • Google Pixel 6a
    • Google Pixel 7
    • Google Pixel 7 Pro

    Obviamente, a atualização que a Google forneceu conta ainda com as mais recentes atualizações para o Android em geral, que devem corrigir algumas falhas e bugs, bem como garantir mais estabilidade e segurança para o sistema.

  • Extensão maliciosa para Chrome permite controlar navegador remotamente

    Extensão maliciosa para Chrome permite controlar navegador remotamente

    Google Chrome sobre hackers

    Um grupo de investigadores revelou recentemente ter descoberto uma nova campanha de malware, que se foca em infetar sistemas com o Google Chrome como navegador principal, usando o mesmo para criar uma rede botnet.

    A rede, apelidada de Cloud9, foi descoberta pelos investigadores da empresa de segurança Zimperium como estando a ser partilhada através de extensões maliciosas pela internet. Estas instalam-se no Google Chrome para começarem a recolher o máximo de dados possíveis das vítimas, bem como dados que as mesmas possam usar em diferentes plataformas online – o que inclui senhas, dados pessoais, entre outros.

    Uma vez instalado no navegador, a extensão passa a ter controlo do mesmo, e pode também recolher comandos que sejam enviados de servidores remotos em controlo dos atacantes. Estes comandos podem realizar as mais diversas atividades dentro do sistema dos utilizadores.

    exemplo de extensão maliciosa

    Felizmente, a extensão não se encontra disponível sobre a Chrome Web Store, mas é distribuída sobre sites maliciosos, na grande maioria dos casos como falsas atualizações do Adobe Flash Player.

    No entanto, uma vez instalada no navegador, a extensão passa a ter controlo praticamente total sobre o mesmo, bem como a capacidade de enviar alguns comandos para este e para o sistema onde o navegador se encontra, potenciando ainda a instalação de mais malware.

    Como sempre, os utilizadores devem ter atenção aos locais de onde instalam as extensões, ou até mesmo qual a utilidade das mesmas. Por vezes, por muito boa que uma extensão possa parecer, talvez não compense o risco adicional.

  • Twitter pode criar sistema dedicado de pagamentos

    Twitter pode criar sistema dedicado de pagamentos

    Twitter pode criar sistema dedicado de pagamentos

    O Twitter já tinha vindo a testar a capacidade de os utilizadores terem uma forma de realizar pagamentos diretamente na plataforma, mas parece que este vai ser uma das áreas de aposta de Elon Musk.

    De acordo com os mais recentes rumores, o Twitter pode em breve vir a implementar um sistema de pagamentos dedicados, que iria deixar de obrigar ao uso dos atuais sistemas da App Store da Apple ou da Google Play Store.

    Durante uma conversa Q&A feita sobre a plataforma, Elon Musk deixou a ideia que pretende integrar um sistema que permita aos utilizadores enviarem mais facilmente dinheiro pelo Twitter. Basicamente, a ideia seria criar um sistema onde os utilizadores pudessem interligar as suas contas bancárias, e rapidamente enviar pagamentos para outros utilizadores no Twitter ou criadores de conteúdos.

    Apesar de ainda poder demorar algum tempo até que algo concreto venha a surgir na plataforma, de acordo com o The New York Times, a empresa já terá recentemente registado um pedido junto das autoridades norte-americanas para poder realizar o processamento de pagamentos no futuro.

    Durante a pequena discussão, Musk referiu que este novo sistema pode ser aproveitado fortemente pelos criadores, como meio de permitir rapidamente obterem fundos dos seus seguidores nos mais variados formatos. A interligação com as contas bancárias será outro ponto importante, pois evitaria necessitar de um sistema onde fossem adicionados diretamente cartões de crédito – seria um funcionamento similar ao que já acontece atualmente no PayPal, onde os fundos podem ser retirados diretamente da entidade bancária.

    Seja como for, esta ideia é para já apenas isso: uma ideia sem nada ainda concreto criado. O Twitter encontra-se em fortes mudanças, e espera-se que a empresa venha a focar-se primeiro em algumas funcionalidades mais importantes para tentar chegar ao ponto que Elon Musk pretende: aumentar as receitas da empresa.

  • VPN da Google One encontra-se agora disponível para Windows e Mac

    VPN da Google One encontra-se agora disponível para Windows e Mac

    VPN da Google One encontra-se agora disponível para Windows e Mac

    Os utilizadores do serviço Google One que tinham acesso à VPN gratuita da Google, podem agora beneficiar da mesma fora dos dispositivos Android.

    Isto porque a Google confirmou a chegada da sua VPN do Google One para os sistemas Windows e macOS. Isto vai permitir que os utilizadores possam usar a plataforma de VPN da empresa diretamente dos seus desktops, sem terem de recorrer ao smartphone – a única plataforma onde a mesma se encontrava acessível até agora.

    No entanto, apesar de ser tecnicamente considerada uma VPN, a VPN by Google One é diferente no funcionamento. Ao contrário de soluções comerciais, que usam as ligações VPN para ocultar as atividades dos utilizadores e as suas localizações, neste caso a VPN da Google foca-se apenas em garantir mais segurança da ligação, ocultando o IP do utilizador.

    A plataforma pode garantir um pouco mais de segurança, sobretudo quando se usa em redes publicas, mas ao mesmo tempo não permite aos utilizadores selecionarem outros locais virtuais de acesso.

    No entanto, os novos clientes para Windows e macOS encontram-se agora disponíveis no site da empresa. De notar que para aceder ao serviço de VPN os utilizadores necessitam de ter um plano do Google One com 2TB ou superior, sendo os únicos que fornecem este extra.

    De momento o serviço de VPN não se encontra disponível em Portugal, mas a empresa deve lançar o mesmo em breve.

  • Google lança pré-registo de domínios .rsvp

    Google lança pré-registo de domínios .rsvp

    Google lança pré-registo de domínios .rsvp

    A Google confirmou que vai começar a permitir o registo de domínios .rsvp através dos seus parceiros diretos. A empresa afirma que esta nova extensão será perfeita para uso em eventos e outras atividades por marcação, tendo também a segurança em mente.

    Segundo o site da empresa criado para o efeito, o domínio encontra-se agora na sua fase “Early Access”, onde se encontra disponível para registo sobre diversos parceiros diretos da Google. Eventualmente, a empresa espera começar a disponibilizar o registo publico para todos a partir de 15 de Novembro – mas quem adquira na sua fase de Early Access terá a vantagem de o poder registar inicialmente a um preço mais reduzido.

    Todos os domínios .rsvp necessitam de ser ativados com o HSTS, garantindo assim uma segurança adicional para os utilizadores. Desta forma, todos os pedidos feitos a domínios .rsvp vão ser realizados em HTTPS de forma automática, sem configurações adicionais necessárias pelos gestores dos mesmos.

    Os interessados podem verificar mais informações sobre o site criado pela Google para o domínio, em get.rsvp.

  • Gmail vai começar a adotar nova interface para todos os utilizadores

    Gmail vai começar a adotar nova interface para todos os utilizadores

    Gmail vai começar a adotar nova interface para todos os utilizadores

    Em meados de Fevereiro, a Google começou a adotar a nova interface para o seu cliente de email web do Gmail. Esta nova interface trazia algumas mudanças, mas nem todos estariam preparados para fazer a mudança completa, motivo pelo qual a empresa ainda permitia voltar para a versão anterior.

    No entanto, isto vai agora começar a ficar mais complicado de ser feito. Isto porque a empresa confirmou que vai começar a descontinuar a capacidade dos utilizadores reverterem para a antiga interface do Gmail, passando a ser obrigatório o uso do novo design para todos.

    Os utilizadores que tinham vindo a usar a versão antiga da interface serão a partir de hoje reencaminhados para a nova versão automaticamente, sem possibilidade de voltarem para a anterior. A medida era algo previsto, e na verdade os utilizadores que ainda estavam na versão antiga tinham vindo a receber alertas para este fim.

    A Google afirma que, apesar de não ser possível voltar para a versão anterior, os utilizadores ainda podem adaptar a nova interface conforme se adeque melhor ao estilo de trabalho de cada um.

    De relembrar que uma das grandes vantagens desta nova interface encontra-se na capacidade de integrar vários serviços da Google diretamente da mesma, entre os quais o Chat e Meet. Os utilizadores podem rapidamente aceder a estes serviços sem terem de sair da interface principal do Gmail.

  • Zoom agora conta com sistema de email e calendário dedicados

    Zoom agora conta com sistema de email e calendário dedicados

    Zoom agora conta com sistema de email e calendário dedicados

    A Zoom pretende agora ser uma plataforma para rivalizar com outras como a Microsoft 365 e Google Workspace. A empresa confirmou que vai lançar uma nova atualização para a sua suíte, adicionando a capacidade de usar emails e calendários dentro da plataforma.

    Basicamente, a ideia da Zoom passa por criar um ambiente de trabalho inteiramente dedicado para os utilizadores, onde possam encontrar todas as ferramentas essenciais ao trabalho. Obviamente, a aplicação para conversas e reuniões continua a existir tal como hoje, mas agora junta-se a capacidade de criar contas de emails para equipas e calendários dedicados.

    É ainda possível interligar calendários em plataformas externas, para surgirem diretamente no calendário central da Zoom a partir das suas aplicações. A empresa afirma que, através deste método, os utilizadores podem reduzir consideravelmente o tempo gasto a alternar entre diferentes plataformas, tendo acesso a “tudo em um”.

    exemplo do calendário da zoom em funcionamento

    Dentro dos planos Zoom One Pro e Zoom Standard Pro encontra-se ainda a possibilidade de serem criadas contas de email, que terão até 100 GB de capacidade total. Uma das vantagens deste sistema encontra-se na possibilidade de enviar mensagens encriptadas para outros utilizadores do Zoom Mail Service.

    funcionamento do calendário e email da zoom com algumas funcionalidades

    Será ainda possível enviar emails externos que possuem um tempo de expiração para serem vistos, bem como contendo links temporários.

    Dentro do Zoom Calendar, obviamente este vai contar com bastante integração para a Zoom, sendo possível ver quais os participantes numa determinada reunião de forma direta.

    A empresa encontra-se ainda a preparar outra novidade para o próximo ano, que atualmente é conhecida apenas como Zoom Spots. Esta iria permitir criar um ambiente virtual de trabalho, onde os participantes poderiam ser colocados em diferentes grupos para as mais diversas atividades.

    Focado para empresas, a Zoom confirmou também o novo Zoom Virtual Agent, um assistente virtual criado para ajudar os consumidores em questões diretas através de IA. Este assistente virtual pode ajudar a responder a algumas questões rápidas que os consumidores possam ter sobre produtos e serviços de uma empresa.

    O Zoom Phone é outra novidade prevista também para o próximo ano, que iria permitir aos utilizadores terem um número virtual sempre disponível a partir das suas plataformas. Este iria poder ser usado em diferentes sistemas, e serviria como uma forma de contacto direta entre os clientes e suporte de uma empresa, por exemplo.

    No final, estas novidades pretendem melhorar ainda mais o que é atualmente fornecido pela Zoom, trazendo novas funcionalidades e conjugando tudo sobre apenas um ambiente.

  • Amazon Photos para Android recebe finalmente novo design

    Amazon Photos para Android recebe finalmente novo design

    Amazon Photos para Android recebe finalmente novo design

    Os utilizadores da plataforma de armazenamento da Amazon Photos podem agora contar com uma nova aplicação para Android, que chega com algumas novidades e quase um ano depois da versão para iOS ter sido atualizada.

    A nova aplicação da Amazon Photos para Android chega hoje com uma nova interface, que vai ser mais simples de usar e interativa, facilitando a tarefa dos utilizadores em acederem aos seus conteúdos. Agora os utilizadores podem rapidamente pesquisar pelas fotos que realmente pretendem.

    Existe ainda um novo modo de partilha, que permite aos utilizadores selecionarem determinados conteúdos para serem partilhados com amigos e familiares, de forma segura e privada.

    amazon photos no android

    De relembrar que os utilizadores do Amazon Prime possuem acesso a armazenamento ilimitado de fotos nos seus dispositivos, e 5 GB para vídeos. Os conteúdos armazenados na plataforma podem também ser facilmente partilhados para outros dispositivos da Amazon, como o Echo ou a Fire TV.

    Algumas destas novidades certamente não serão novas para os utilizadores da aplicação no iOS, tendo em conta que foram introduzidas no sistema faz quase um ano. Mas apenas agora a Amazon decidiu lançar as mesmas para a sua versão do Android.

    A nova versão já se encontra disponível pela Google Play Store, sendo apenas necessário atualizar.

  • YouTube Shorts vão chegar às TVs

    YouTube Shorts vão chegar às TVs

    YouTube Shorts vão chegar às TVs

    O YouTube tem vindo a adotar em massa o novo formato dos Shorts, numa clara tentativa de criar uma rivalidade para o TikTok. Isto tem vindo a ser visível sobre a plataforma, que tanto na web como nas aplicações móveis agora incentivam a aceder a estes conteúdos.

    No entanto, brevemente vai existir um novo local onde os shorts passarão a estar disponíveis. De acordo com o YouTube, existem atualmente mais de 1.5 mil milhões de utilizadores, todos os meses, a ver os Shorts, com mais de 30 mil milhões de novos vídeos publicados no mesmo período.

    Com isto, a empresa encontra-se agora à procura de novas formas de fornecer este conteúdo a mais utilizadores, e parece que isso agora vai chegar também às TVs. A Google confirmou que os YouTube Shorts vão brevemente chegar sobre a plataforma do YouTube TV, onde os utilizadores terão acesso aos mesmos conteúdos que agora se encontram na web e nas apps móveis.

    A ideia da empresa passa por fornecer este conteúdo a mais utilizadores, e também incentivar mais criadores a terem os mesmos publicados. No entanto, a ideia dos vídeos “Shorts” sempre foi focada mais para smartphones, com conteúdos rápidos e verticais para os consumidores que pretendam algo rápido de se ver.

    Isto vai contra o propósito de se usar uma TV para a tarefa… mas ao mesmo tempo é mais um local onde pode aceder aos conteúdos, caso faça parte dos números anteriores.

  • Nova atualização do Telegram adiciona melhorias para a interface e grupos

    Nova atualização do Telegram adiciona melhorias para a interface e grupos

    Nova atualização do Telegram adiciona melhorias para a interface e grupos

    O Telegram encontra-se a receber uma nova atualização, a qual conta com algumas novidades focadas para o design da aplicação, e também dos grupos.

    A atualização, que começou a ser disponibilizada durante o passado fim de semana, vai chegar tanto para Android como iOS. No entanto, focado sobre o sistema da Apple, existem melhorias feitas a nível do modo noturno, que agora passa a contar com um novo sistema de desfoque das janelas, e também melhorias durante a navegação pela app neste modo.

    Para os utilizadores do Android, as melhorias foram feitas a nível das animações, que agora devem ser mais fluidas. Existem também alterações no tamanho dos elementos dentro da própria interface, para tornar o uso da app mais simples em diferentes dispositivos.

    Dentro das novidades para ambos os sistemas, chegam agora aos grupos do Telegram os “Tópicos”, que basicamente permitem criar diferentes categorias dentro dos grupos, para os utilizadores poderem falar sobre determinados temas diferentes. Basicamente, a ideia será similar ao que o Discord já permite com as suas salas.

    Os administradores dos grupos podem sempre ativar ou desativar esta funcionalidade, se preferirem.

    Foi ainda adicionado um novo sistema de transcrição de vídeos para texto, que permite tentar decifrar o que se encontre a ser dito nos vídeos enviados pela aplicação – embora este sistema pareça estar focado mais para o idioma do Inglês.

    A atualização encontra-se desde já disponível, sendo que os utilizadores podem atualizar nas respetivas lojas de aplicações da Apple ou da Google.

  • Google cria empresa que usa IA no desenvolvimento de novos medicamentos

    Google cria empresa que usa IA no desenvolvimento de novos medicamentos

    Google cria empresa que usa IA no desenvolvimento de novos medicamentos

    A Inteligência Artificial tem vindo a ser usada para diversas situações no mundo atual, sendo que uma delas passa pela melhoria do dia a dia dos utilizadores. Isto aplica-se também na área da saúde, onde existem sistemas que estão criados exatamente para ajudar a melhorar a saúde dos utilizadores em diferentes setores.

    A Google pretende agora juntar-se na lista de empresas que usam a tecnologia para tal. A empresa confirmou a criação da nova Isomorphic Laboratories, que terá como foco usar a IA para desenvolver novos medicamentos para o mercado.

    A ideia passa por usar as tecnologias do Deepmind da empresa para desenvolver novas proteínas, que poderão depois ser usadas para a criação de medicamentos nas mais variadas áreas.

    No entanto, será importante notar que a DeepMind e a Isomorphic Laboratories vão ser duas entidades separadas entre si. A Isomorphic Laboratories apenas irá usar a tecnologia e conhecimentos que a Google tem vindo a integrar no DeepMind para ajudar no desenvolvimento dos novos medicamentos.

    Espera-se que, caso a ideia seja um sucesso, a IA venha a ser usada no futuro para criar mais medicamentos e descobrir novas formas de como os mesmos podem ser usados para ajudar os utilizadores em geral.

    No entanto, esta empresa terá apenas como objetivo usar a IA para descobrir as proteínas, que eventualmente levarão a ajudar a criar novos medicamentos. O processo de aprovação dos medicamentos criados usando a mesma ainda será algo que necessita de ser feito posteriormente – e deve passar pelos tradicionais testes antes de chegar ao mercado.

  • Solana aumenta de valor após tweet misterioso da Google Cloud

    Solana aumenta de valor após tweet misterioso da Google Cloud

    Solana aumenta de valor após tweet misterioso da Google Cloud

    A criptomoeda Solana, conhecida como SOL, teve recentemente um aumento considerável de valor depois de um tweet enviado pela Google, antecipando algumas novidades da empresa junto da blockchain da Solana.

    Na mensagem partilhada pela conta do Twitter da Google Cloud, a empresa deixava em tag “aeyakovenko”, cofundador da blockchain, a indicar se a empresa devia dar as novidades para o público. Uma hora depois, a empresa confirmou que teria criado uma nova parceria entre a Google Cloud e a blockchain da Solana, de forma a usar os sistemas da Google Cloud para a validação de transações na rede SOL.

    mensagem da google sobre misterio da solana

    Logo após a publicação do tweet original, o valor da criptomoeda aumentou quase 15%, mesmo sem ter sido confirmado exatamente o motivo das novidades. Esta medida também terá levado alguns utilizadores no Twitter a questionarem se seria correto a Google inflacionar o preço da criptomoeda, antes de revelar uma novidade sobre a rede – ainda mais tendo em conta que passou quase uma hora entre a questão e a revelação das novidades.