Categoria: google

  • Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a pesquisa de vídeos

    Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a pesquisa de vídeos

    Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a pesquisa de vídeos

    Quando se realiza uma pesquisa no Google que contenham vídeos do YouTube, os utilizadores, até agora, abriam os mesmos e eram reencaminhados para o YouTube. Os vídeos ainda surgiam animados na pesquisa, se fosse colocado o rato sobre o resultado, mas o conteúdo era sempre reproduzido do YouTube diretamente.

    No entanto, parece que a Google encontra-se agora a testar uma nova forma de apresentar vídeos nas pesquisas. De acordo com a descoberta do utilizador Punit6008 no Twitter, a Google encontra-se a testar uma nova forma de apresentar os vídeos nas pesquisas, permitindo que os utilizadores reproduzam os mesmos sem terem de sair da pesquisa.

    Ou seja, ao carregar-se num vídeo, o mesmo abre diretamente sobre a pesquisa da Google, sem que os utilizadores sejam reencaminhados para o YouTube. Desta forma, é possível voltar rapidamente à listagem da pesquisa.

    exemplo da pesquisa da google

    A medida aparenta ser uma forma da Google manter os utilizadores dentro da pesquisa, sem que tenham de alternar entre diferentes plataformas para verem os vídeos. Ao mesmo tempo, pode facilitar a tarefa de se usar a pesquisa, novamente por ter de se evitar andar a alternar entre diferentes serviços ou abas.

    De momento esta funcionalidade ainda parece encontrar-se sobre testes, sendo que apenas se encontra disponível para um pequeno conjunto de utilizadores. Desconhece-se se a Google espera integrar a mesma como algo nativo da pesquisa em breve, ou quando o irá realizar.

  • Google Pixel 7 Pro não surpreende na qualidade de som

    Google Pixel 7 Pro não surpreende na qualidade de som

    Google Pixel 7 Pro não surpreende na qualidade de som

    A Google lançou recentemente no mercado o novo Google Pixel 7 Pro, o qual certamente pode ter agradado os fãs da marca derivado do seu desempenho e das câmaras. No entanto, parece que o mesmo não se verifica relativamente ao som.

    De acordo com os testes feitos pelo portal DxOMark, o desempenho sonoro do novo dispositivo fica aquém até mesmo dos modelos de geração anterior da linha, o que pode ser considerado algo dececionante para alguns.

    A entidade classificou o dispositivo com 137 pontos a nível da qualidade áudio, um valor que coloca o mesmo na 22ª posição da lista de dispositivos testados pela mesma.

    dados do teste de som

    Existem alguns pontos positivos, como é o caso da boa calibração de tons em diferentes volumes, e um excelente desempenho a nível do som espacial. No entanto, estas qualidades não são suficientes para colocar o dispositivo numa posição mais elevada.

    Os sons Midrange, segundo a entidade, foram a principal quebra da pontuação, sendo que são pouco distintos dependendo do conteúdo que esteja a ser reproduzido. Existem ainda problemas com sons de baixa frequência, que acabam por ficar abafados no meio do restante conteúdo.

    A nível da gravação áudio, foram registados bons desempenhos sobre a qualidade de frequências intermédias, mas existem problemas como a gravação de ruído excessivo e sem explicação aparente, bem como algumas vezes em que a gravação era registada em formato mono.

  • Amazon vai suspender novas contratações a nível empresarial

    Amazon vai suspender novas contratações a nível empresarial

    Amazon vai suspender novas contratações a nível empresarial

    A Amazon confirmou que vai suspender todas as novas contratações a nível empresarial durante os próximos meses, numa medida antecipada devido à imprevisibilidade dos mercados financeiros.

    Esta suspensão junta-se à que já existia a nível dos setores focados para os consumidores. Basicamente, a empresa agora irá também deixar de contratar novos funcionários para cargos de direção ou executivos na empresa.

    A empresa sublinha que esta medida teve em conta as contratações que foram realizadas nos últimos anos, e adapta-se ao período em que nos encontramos sobre a instabilidade financeira em diversos mercados. A empresa espera manter esta suspensão durante os próximos meses, não tendo ainda sido confirmada uma data em que as mesmas iriam ser levantadas.

    Para funcionários que eventualmente possam abandonar os cargos, a empresa espera realizar o enquadramento de algumas substituições, mas fora isso não serão feitas novas contratações diretas ou entrevistas para novos cargos.

    É importante relembrar que os resultados financeiros da Amazon, respeitantes ao passado trimestre, também ficaram longe de serem perfeitos. As receitas da AWS registaram valores de crescimento abaixo do que era esperado, o que levou também a uma queda do valor das ações da empresa em bolsa.

    No entanto, a Amazon não é certamente a única empresa a aplicar medidas. Esta junta-se a nomes como a Meta, Google, Microsoft e outra gigantes que, nas ultimas semanas, aplicaram medidas para contenção de custos finais.

  • Quatro aplicações maliciosas descobertas com milhares de downloads na Play Store

    Quatro aplicações maliciosas descobertas com milhares de downloads na Play Store

    Quatro aplicações maliciosas descobertas com milhares de downloads na Play Store

    De tempos a tempos surgem aplicações que conseguem escapar aos filtros da Google, contendo malware e sendo distribuídos como apps legitimas pela Play Store. Mas não são todas que atingem um valor elevado de downloads antes de serem oficialmente identificadas.

    A equipa da empresa de segurança Malwarebytes confirmou ter recentemente descoberto um novo malware, associado com uma aplicação na Google Play Store que continha mais de um milhão de downloads.

    De acordo com os investigadores, a aplicação teria como objetivo infetar os dispositivos das vítimas, levando-os a apresentarem publicidade de forma consistente a abusiva. A publicidade era tanto aberta no navegador de forma aleatória, como apresentada de forma “oculta” para o utilizador, onde o dispositivo carregava automaticamente na mesma para levar a receitas para os criminosos.

    No total foram encontradas quatro aplicações na Play Store contendo o malware:

    • Bluetooth Auto Connect
    • Bluetooth App Sender
    • Driver: Bluetooth, Wi-Fi, USB
    • Mobile transfer: smart switch

    No total, estas aplicações continham mais de um milhão de downloads combinados.

    exemplo de aplicação maliciosa

    Apesar disso, as mesmas também continham indícios de serem maliciosas, em parte derivado da vasta quantidade de comentários de utilizadores a reportarem um aumento súbito de publicidade nos seus dispositivos depois de instalarem estas aplicações.

    Segundo os investigadores, para tentar evitar a identificação imediata, as aplicações apenas iniciavam as suas atividades maliciosas depois de 72 horas instaladas nos dispositivos das vitimas. E, durante este período, as mesmas aparentavam funcionar como esperado, com as tarefas que tinham sido prometidas de realizar.

    Depois do período terminar, começavam então as tarefas maliciosas de apresentação da publicidade no sistema.

    Como sempre, os utilizadores devem ficar atentos a qualquer atividade suspeita que ocorra nos seus dispositivos, sobretudo depois de serem instaladas novas aplicações no mesmo – até se as mesmas forem de fontes aparentemente credíveis, como a Play Store.

  • Se pesquisar por GIMP no Google, tenha cuidado aos resultados que acede

    Se pesquisar por GIMP no Google, tenha cuidado aos resultados que acede

    Se pesquisar por GIMP no Google, tenha cuidado aos resultados que acede

    Os utilizadores que tenham recentemente pesquisado por “Gimp” no Google, o reconhecido editor gratuito de imagens, talvez queiram verificar se acederem ao local correto.

    Isto porque, de acordo com o portal BleepingComputer, foi descoberta uma nova campanha focada para os utilizadores do GIMP, que se encontra a propagar pelo sistema de publicidade da Google. O engano começa quando os utilizadores pesquisam pelo nome do editor no Google, onde uma publicidade surge no topo alegadamente para o site oficial do GIMP.org.

    O problema encontra-se no facto que este link não é oficial. Invés disso, é uma publicidade cuidadosamente criada para enganar os utilizadores mais desatentos, levando-os a descarregar malware para os seus sistemas.

    O site para o qual os utilizadores eram redirecionados era em tudo idêntico ao oficial, exceto que os pacotes de instalação disponíveis no mesmo possuem malware. Obviamente, o foco do mesmo aparenta ser utilizadores do Windows.

    malware sobre publicidade do google

    A campanha parece estar a surgir sobre diferentes domínios, conforme os mesmos vão sendo identificados como maliciosos, novos surgem para os repor. No entanto, o esquema em si é basicamente idêntico: usar a publicidade da Google como forma de enganar os utilizadores.

    Este género de campanhas aproveitam uma medida bastante criticada do sistema da Google, que basicamente permite aos anunciantes terem um endereço na publicidade diferente do que será realmente acedido. Aproveitando esta função, os criminosos podem criar a publicidade alegando ser um link do site oficial do GIMP, mas que redireciona na verdade para a versão maliciosa.

    Apesar de a técnica ser bastante vulgar para campanhas de publicidade, ao mesmo tempo abre também a possibilidade de ser abusada para malware e para quem pretenda enganar os outros.

    Como sempre, deve-se ter cuidado aos locais onde determinados conteúdos são descarregados. Quando se realiza pesquisas na Google, uma boa prática será verificar se, efetivamente, o local de onde se encontra a carregar não é uma publicidade – o que tem vindo a ser também mais difícil de realizar, já que a Google cada vez mais coloca links de publicidade similares aos restantes links das pesquisas.

  • Gmail vai permitir o tracking de encomendas diretamente da mensagem

    Gmail vai permitir o tracking de encomendas diretamente da mensagem

    Gmail vai permitir o tracking de encomendas diretamente da mensagem

    A Google encontra-se a preparar para um dos períodos mais movimentados do ano, com a chegada do Natal. E a aplicação do Gmail vai ser uma das primeiras a receber algumas novidades.

    Antecipando a época natalícia, a Google confirmou que a app do Gmail para Android vai agora integrar um pequeno sistema de tracking para encomendas. Quando a app identifique um código de tracking nos emails, agora irá apresentar de forma dinâmica um pequeno registo do local onde a encomenda se encontra.

    A informação surge diretamente no topo do email, sem que os utilizadores tenham de colocar o código de tracking numa aplicação dedicada ou acederem a determinado site para a tarefa. O progresso será apresentado diretamente no email.

    tracking do gmail

    Infelizmente, a novidade apenas deve suportar um pequeno conjunto de empresas de transportes, e tudo aponta que será apenas focado para os EUA. Não existe confirmação que este sistema venha a chegar a mercados internacionais, portanto será improvável que venha a suportar encomendas em Portugal.

    Ainda assim, a novidade certamente que será interessante para alguns utilizadores, e é possível que venha a ser expandida para mais países no futuro, permitindo mais rapidamente realizar o tracking de encomendas.

  • Google revela nova ferramenta que usa IA para ajudar na escrita

    Google revela nova ferramenta que usa IA para ajudar na escrita

    Google revela nova ferramenta que usa IA para ajudar na escrita

    A Inteligência Artificial encontra-se, nos dias de hoje, em praticamente tudo. E a Google continua a adotar cada vez mais plataformas para tirarem proveito da tecnologia o melhor possível. E agora, a Google confirmou que pretende usar a mesma numa nova plataforma, conhecida como Wordcraft.

    O Wordcraft pretende ser uma ferramenta para ajudar na criação de textos, focada sobretudo para escritores. A mesma usa a IA para ajudar na escrita de historias, tendo por base aquilo que se pretenda para o conteúdo final.

    Apesar de este género de plataformas não serem propriamente novas, a Google considera que o conceito do Wordcraft será ligeiramente diferente, uma vez que será um “editor de texto com um propósito”, nas palavras da empresa.

    Os utilizadores podem direcionar o Wordcraft para criar frases que tenham mais sentido ou que possam ser enquadradas no texto de forma diferente. Existe até mesmo a possibilidade de transformar determinadas frases para um tom mais humorístico.

    Para testar a ferramenta, a Google terá contratado 13 escritores profissionais para usarem o sistema. Apesar de a grande maioria ter visto vantagens sobre o uso do Wordcraft, praticamente todos também indicaram que o sistema encontra-se ainda longe de ser um substituto para os escritores. Ou seja, este sistema pode ajudar na escrita, mas está longe ainda de se tornar uma substituição completa para os autores.

    De notar que a Google também não se encontra a fomentar o Wordcraft como sendo um substituto para os autores, mas sim como uma ferramenta útil para a criação de conteúdos.

    Para quem tenha interesse em verificar as historias que foram criadas sobre a IA, as mesmas encontram-se disponíveis no site da Google para o projeto.

  • Google Lens agora chega à pesquisa da Google

    Google Lens agora chega à pesquisa da Google

    Google Lens agora chega à pesquisa da Google

    A Google tem vindo a integrar a tecnologia do Google Lens em cada vez mais locais, e parece que agora a mesma chega também ao sistema de pesquisa principal da empresa.

    Os utilizadores que acederem ao Google, podem agora encontrar uma nova opção de pesquisa pelo Google Lens, que permite enviar imagens do sistema para realizar a pesquisa da mesma. Obviamente, este sistema tira proveito do Lens, e como tal vai permitir realizar as várias ações do mesmo, como pesquisar por itens na imagem ou pela imagem em si.

    Ao carregar no ícone do Google Lens sobre o sistema de pesquisa, é apresentado um novo formulário para enviar o conteúdo para pesquisa. É possível tanto enviar a imagem diretamente do sistema como também colocar o URL para a mesma diretamente.

    google lens pesquisa

    O Google Imagens já permitia aos utilizadores enviarem as suas próprias imagens para pesquisa, mas o Lens vai um pouco mais além disso. A plataforma permite incluir várias funcionalidades adicionais, como a pesquisa por itens ou conteúdos dentro da foto, além de dar mais contexto sobre o que se encontra na mesma.

    Existem ainda alguns benefícios diretos, como é o caso de que, caso se envie uma imagem com texto, é possível diretamente copiar os conteúdos do mesmo para texto plano – usando o sistema de reconhecimento da Google para tal.

  • Google vai descontinuar aplicação dedicada do Street View

    Google vai descontinuar aplicação dedicada do Street View

    Google vai descontinuar aplicação dedicada do Street View

    Se utiliza o Google Maps, possivelmente também deve ter já verificado o Street View no mesmo. No entanto, usa a aplicação dedicada da empresa para isso? A possibilidade é que não.

    Até agora, a Google vinha a manter suporte para a aplicação dedicada do Street View, que tem vindo a tornar-se cada vez menos relevante, tendo em conta que praticamente todas as suas funcionalidades estão disponíveis pelo Maps diretamente. E sem grandes surpresas, parece que a própria empresa sabe isso.

    Esta confirmou que, durante as próximas semanas, irá descontinuar a aplicação dedicada do Street View. Segundo a empresa, espera-se que a app venha a começar a alertar os utilizadores para o processo, bem como a ser removida das lojas de aplicações da Google e da Apple. A descontinuação final espera-se que seja realizada em Março de 2023.

    Apesar de a aplicação dedicada do Street View ter algumas funcionalidades extra que ainda não se encontram na versão do Google Maps, a mesma era considerada como desnecessária. O Street View está inteiramente disponível na app principal da empresa, sendo que a única vantagem seria a possibilidade de os utilizadores enviarem as suas próprias imagens de um local para a plataforma – algo que pode ainda ser feito pela web.

    Para quem usa o Street View via o Google Maps, não vão ser feitas alterações. O sistema irá continuar a funcionar tal como se encontra hoje. Para quem usa a aplicação dedicada, porém, será necessário agora migrar para o Google Maps diretamente.

  • Chrome continua a liderar no mercado dos navegadores

    Chrome continua a liderar no mercado dos navegadores

    Chrome continua a liderar no mercado dos navegadores

    Não existe como negar que a Internet é dominada pelo Google Chrome. E os dados apontam claramente isso. Mas nos últimos meses temos vindo a ter alguma competição no mercado, com o Edge da Microsoft a ganhar bastante popularidade entre os utilizadores do Windows.

    Os dados da plataforma Statcounter confirmam isso, mas ainda se encontra um longo caminho a percorrer antes do Chrome sair do pódio. De acordo com os dados da empresa respeitantes a Outubro de 2022, o Edge não sofreu grandes mudanças, tendo apenas crescido menos de 0.05% no mercado.

    Atualmente o Chrome continua a liderar, com uma quota no mercado de 66.46%, seguindo-se o Edge com 10.85%. O Safari da Apple encontra-se em terceiro lugar, com 9.38%, seguindo-se o Firefox com 7.05%. O Opera finaliza a tabela com 3.61%.

    dados dos navegadores no mercado

    É importante deixar o detalhe que o Firefox registou uma queda de 0.22% na quota no mercado face ao período anterior, juntamente com o Chrome que registou uma queda de 1.12%. O maior crescimento foi verificado pelo Safari – que se encontra limitado para dispositivos da Apple – com 0.45% e pelo Opera com 0.67%.

    No que respeita a dispositivos móveis, existem algumas diferenças. Isto porque o Edge da Microsoft nem surge por entre os navegadores mais populares.

    O Chrome continua a liderar com 65% de quota no mercado, embora em queda 0.23% face ao período anterior. O Safari regista 25.11%, com um crescimento de 0.49%, seguindo-se o Samsung Internet por 4.63%, com uma queda de 0.06%.

  • Google Hangouts chega oficialmente ao fim de vida

    Google Hangouts chega oficialmente ao fim de vida

    Google Hangouts chega oficialmente ao fim de vida

    Tal como estava previsto, hoje é o ultimo dia para o Google Hangouts. A ideia de plataforma de comunicação da Google chega oficialmente ao fim, tal como a empresa tinha vindo a indicar nos últimos meses. Esta vai ser substituída pela plataforma do Chats da Google.

    De relembrar que a Google tinha começado os planos para descontinuar o Google Hangouts ainda em 2020, quando começou a retirar muitas das suas funcionalidades da mesma. Eventualmente, a empresa veio confirmar a data para encerramento da mesma, que agora se realiza.

    A partir de hoje, o Google Hangouts encontra-se oficialmente encerrado pela empresa. Os utilizadores que ainda usavam a plataforma, possivelmente devem ter realizado a migração dos dados a tempo para outros locais. A única alternativa agora disponível será o Google Chats, que a empresa tem vindo a apostar para o futuro das suas plataformas de comunicação, integradas também diretamente no Google Workspace.

    De notar que os utilizadores ainda podem exportar os conteúdos do Google Hangouts através do Google Takeout.

  • YouTube começa a disponibilizar nova interface para todos

    YouTube começa a disponibilizar nova interface para todos

    YouTube começa a disponibilizar nova interface para todos

    Depois de alguns dias em testes, o YouTube encontra-se agora a disponibilizar a nova interface baseada no Material You para todos os utilizadores. Esta nova interface conta com algumas melhorias visuais interessantes para os utilizadores da plataforma – e vai estar disponível para além dos utilizadores nas apps em smartphones.

    Mantendo o design do Material You, a empresa decidiu adotar um formato “redondo” em toda a interface. Botões, imagens dos vídeos e vários outros conteúdos da interface encontram-se agora com cantos ligeiramente arredondados, indo de encontro com o que se encontra no design das recentes versões do Android – e consequentemente, do material you.

    Outra novidade encontra-se sobre o novo “Modo Ambiente”, que segundo a Google, adiciona um subtil efeito de cores junto aos vídeos quando se encontra ativado o modo escuro. Esta funcionalidade pretende relembrar um pouco das características de algumas TVs, que sobre ambientes escuros projetam luzes para a parte traseira da mesma conforme  o que se encontre em reprodução.

    nova interface do youtube

    A ideia é similar, com uma cor esbatida junto ao leitor, tendo por base o que se encontra a ser reproduzido.

    Os botões presentes junto aos vídeos também foram reformulados, sendo que agora possuem o novo design integrado e contam com pequenas alterações no formato em como são apresentados, em conjunto com os detalhes do vídeo.

    Esta nova interface encontra-se desde já disponível para todos os utilizadores, mas ainda pode demorar alguns dias a chegar junto de todas as contas.

  • Google Chrome começa a receber nova pesquisa na barra lateral

    Google Chrome começa a receber nova pesquisa na barra lateral

    Google Chrome começa a receber nova pesquisa na barra lateral

    A Google encontra-se a testar novas funcionalidades para o Chrome, sendo que uma em particular pretende ajudar os utilizadores a realizarem pesquisas mais rapidamente.

    De acordo com as funcionalidades referidas pela empresa no seu site, o Chrome encontra-se a testar uma nova funcionalidade de pesquisa rápida pela barra lateral do navegador. Esta novidade começou a chegar faz algumas versões do Chrome, mas agora será expandida para permitir uma rápida pesquisa de conteúdos, sem que os utilizadores tenham de sair do site onde se encontram.

    Quando os utilizadores realizarem uma pesquisa, e acederem ao site pela mesma, terão agora uma nova opção de abrir os resultados de pesquisa na sidebar, permitindo manter os mesmos ativos e visíveis. Isto deve facilitar a tarefa de se encontrar conteúdos durante uma pesquisa, sem ter de se andar a alternar entre a página de resultados e os sites.

    De relembrar que a barra lateral do Chrome começou a ser testada no inicio deste ano, mas inicialmente seria apenas para permitir o rápido aceso aos favoritos e à lista de leitura do Chrome. Agora a mesma é expandida com esta novidade – que é bastante similar ao que o Edge já oferecia também faz algum tempo.

    Para além desta novidade, a Google também se encontra a adicionar um novo sistema de tracking de preços para o Chrome, que permite aos utilizadores encontrarem os melhores preços para determinados produtos. Ao usar a funcionalidade, quando o preço de um produto se altera, a Google irá notificar os utilizadores via email para tal – este sistema parece funcionar apenas sobre determinadas lojas online de momento e ainda se encontra em desenvolvimento, portanto os utilizadores podem ter de esperar mais algum tempo para que apareça na versão estável.

  • IA e Blockchain: Duas tecnologias que estarão em foco em 2023

    IA e Blockchain: Duas tecnologias que estarão em foco em 2023

    IA e Blockchain: Duas tecnologias que estarão em foco em 2023

    Com o ano a chegar ao fim, é a altura certa para se fazerem retrospetivas e previsões para 2023. A evolução tecnológica não dá mostras de abrandar e quem quer estar na linha da frente tem que estar pronto para as novidades.

    Como já é tradição, a AWISEE, uma agência de marketing digital de Lisboa, apresenta a sua previsão de tendências tecnológicas para o próximo ano. Para 2023, esta empresa acredita que as principais novidades estarão na implementação de novas soluções que incorporam inteligência artificial (IA) e blockchain.

    Inteligência artificial: uma tecnologia omnipresente

    Apesar de já se falar em inteligência artificial há bastante tempo, a maioria das pessoas não tem a noção de quanto esta tecnologia está presente na nossa vida. A inteligência artificial é utilizada no nosso quotidiano, muitas vezes de forma invisível. Sempre que fazemos uma pesquisa num motor de busca, quando nos surgem recomendações de artigos para comprar, ou até mesmo quando viajamos em transportes, estão presentes algoritmos inteligentes.

    O impacto da IA na nossa sociedade é tal, que o CEO da Google, Sundar Pichai, classifica esta tecnologia como o passo com maior impacto na história da civilização humana, considerando até que será mais importante do que o fogo ou a eletricidade. Uma informação que sem dúvida é ousada, mas que retrata bem a presença desta tecnologia na sociedade moderna.

    Hoje, assistimos ao surgimento de diversas plataformas de IA “como um serviço”, que tornam mais acessível a entrada nesta tecnologia. Isto significa que irão surgir mais produtos e serviços com suporte em IA.

    O conteúdo sintético também será uma das tendências para 2023. Ou seja, irá aumentar o volume de conteúdos criados por inteligência artificial. Iremos ter mais música, sons, imagens e textos, escritos recorrendo à IA.

    Inteligência artificial

    Adicionalmente, a crescente popularidade desta tecnologia fará com que os especialistas em IA sejam particularmente requisitados no mercado de trabalho.

    Blockchain: Garantia de confiança

    Principalmente no que diz respeito às transações online, é essencial garantir a confiança entre o emissor e o recetor. Ao longo do tempo, esse papel tem sido desempenhado por intermediários, que assim ocupavam uma posição privilegiada.

    Diversos intervenientes participam na execução das transações online. Empresas como o PayPal ou mesmo instituições bancárias conhecem as nossas identidades. Os serviços de verificação anti fraude também realizam a sua análise. Em suma, existem diversos serviços centralizados que processam segmentos da informação associada à operação. Esta diversidade de participantes pode originar problemas, caso um dos elos da cadeia não faça uma gestão eficiente das suas obrigações.

    Em 2023, as questões de segurança passarão pela descentralização. O que isto significa? Que o controlo das operações será retirado das organizações, empresas ou governos. O blockchain representa um sistema de redes descentralizadas, as quais são construídas em torno da encriptação. Funciona como uma cadeia de blocos que pode armazenar ou até executar programas. Os blocos estão espalhados por diversos computadores e não podem ser afetados por nenhuma entidade que esteja não autorizada.

    Através da descentralização serão alcançadas novas formas de fazer transações e de comunicar. Os negócios serão fortemente influenciados por estas tecnologias. As próprias máquinas irão beneficiar da possibilidade de realizar transações em série, de forma segura. Desta forma, será possível automatizar processos de negócios e industriais.

    Várias grandes empresas, incluindo gigantes do mundo da moda como a Balenciaga e a Prada já apostam de forma firme no blockchain, oferecendo versões únicas de produtos de luxo que podem ser exibidas no mundo virtual. Considerando que o metaverso continua a ganhar peso e que as pessoas se mostram disponíveis para passar cada vez mais horas nestes mundos virtuais, então, faz sentido incentivar à compra de itens digitais exclusivos.

  • Google coloca botão para atualização manual nos widgets do Android

    Google coloca botão para atualização manual nos widgets do Android

    Google coloca botão para atualização manual nos widgets do Android

    Por norma, a ideia dos widgets, sobretudo no Android, será de se ter acesso rápido a conteúdos que estejam em constante atualização. O objetivo será facilitar o acesso a alguma informação diretamente do ecrã inicial do sistema.

    Pelo menos essa era a ideia, mas a Google parece agora estar a colocar uma funcionalidade em alguns dos seus widgets que parece ir contra essa medida. Sobre alguns dos widgets da Google, a empresa começou recentemente a colocar um novo botão de atualização, que permite aos utilizadores terem uma forma de atualizar manualmente as informações dos widgets.

    Os primeiros a receberem este botão serão os widgets da aplicação de Bem Estar da Google. Os mesmos ainda devem atualizar-se automaticamente em segundo plano, mas agora encontram-se também com um pequeno ícone de atualização, que permite aos utilizadores manualmente terem a forma de atualizar os dados constantes nos mesmos.

    botão de atualizar nos widgets

    Para alguns utilizadores esta função pode ser legitimamente útil, uma vez que permite mais rapidamente atualizar os conteúdos dos widgets sem ter de se esperar que tal aconteça de forma automática. No entanto, a ideia vai também um pouco contra a própria ideia dos widgets à partida.

    Para a Google, seria mais compensador atualizar invés disso o seu sistema de atualização automática dos widgets, de forma a que os dados sejam corretamente atualizados. Seja como for, a novidade ainda parece estar em testes, sendo que pode demorar alguns dias a surgir para todos os utilizadores.

  • Google compra silenciosamente empresa de criação de avatares

    Google compra silenciosamente empresa de criação de avatares

    Google compra silenciosamente empresa de criação de avatares

    De tempos a tempos as grandes empresas realizam compras que acabam por ficar meio escondidas, e o exemplo mais recente parte da Google. Sem grandes anúncios, a empresa confirmou hoje ter realizado a compra da startup Alter, focada para a criação de avatares na Internet.

    A compra, confirmada pelo portal TechCrunch, terá sido avaliada em 100 milhões de dólares. A Alter foca-se no desenvolvimento de sistemas para a construção de avatares virtuais, com base em Inteligência artificial e adaptados para cada utilizadores.

    O mais interessante terá sido o facto que esta compra terá sido realizada faz cerca de dois meses, mas nenhuma das partes envolvidas terá publicamente revelado o feito. Tendo em conta a compra, parece que a Google encontra-se a investir em sistemas que possam ajudar a empresa a desenvolver ambientes virtuais para os utilizadores.

    A compra apenas terá sido reconhecida depois de alguns administradores da startup terem alterado os seus perfis do LinkedIn, indicando que estariam a trabalhar na Google – e confirmando assim a venda da marca.

    A Google terá entretanto confirmado a compra, mas não deixou detalhes sobre como espera usar as tecnologias da empresa no futuro.

  • Google não procura ter o melhor benchmark possível com processadores Tensor

    Google não procura ter o melhor benchmark possível com processadores Tensor

    Google não procura ter o melhor benchmark possível com processadores Tensor

    No mundo dos smartphones existe a tendência de se avaliar o desempenho de alguns processadores ou dispositivos tendo por base os testes de benchmark. Esta é a forma de melhor “classificar” o desempenho que se espera por um processador sobre as condições mais exigentes.

    No entanto, se tivermos em conta a Google, esta parece não se preocupar muito que os seus recentes processadores Tensor não estejam a liderar as tabelas de desempenho.

    Desde o Pixel 6 que a Google começou a utilizar a mesma estratégia da Apple, adotando o seu próprio processador para os dispositivos, conhecido como Tensor. A chegada do Pixel 7 veio marcar novamente a adoção deste processador, com a sua segunda geração ainda mais avançada.

    No entanto, durante o podcast Made By Google, Monika Gupta, diretora sénior de gestão de produtos para a Google Silicon Teams, afirma que o desempenho bruto de um processador na indica tudo o que existe no mesmo.

    Claro, desempenho é sempre importante, mas para a Google esta parece mais focada em criar um processador que tenha as mais avançadas tecnologias tanto a nível de processamento como de IA.

    Para a Google, os testes de benchmark marcam uma forma de expressar números finais, mas que poucas alterações sofreram desde que foram inicialmente inventados – numa altura em que os smartphones ainda nem sequer existiam.

    Com isto em mente, a Google parece mais preocupada em ter uma forma de otimizar os seus processadores o melhor possível, com ajuda da IA, para as tarefas que os utilizadores realizem nos seus dispositivos.

    Obviamente, a Google aponta estar a trabalhar para trazer o seu processador sempre com o melhor desempenho possível, mas ao mesmo tempo otimizado para as tarefas que os utilizadores realizem e também eficiente a nível energético.

    O desempenho puro pode ser importante para gamers, mas talvez não tanto para quem usa os seus dispositivos para fotografias ou vídeos, que requerem processamentos diferentes. E a ideia da Google é adaptar cada processador para este género de atividades.

  • Procura sobre “Alternativas ao Twitter” aumenta após Musk confirmar compra

    Procura sobre “Alternativas ao Twitter” aumenta após Musk confirmar compra

    Procura sobre “Alternativas ao Twitter” aumenta após Musk confirmar compra

    Desde que Musk confirmou a entrada na direção do Twitter, existe cada vez mais gente que se encontra a procurar formas de sair da plataforma. Esta tendência foi algo que já tinha começado quando Elon Musk inicialmente deu intenções de comprar o Twitter, e agora com a compra terminada, volta-se a seguir a ideia.

    De acordo com os dados do Google Trends, as pesquisas sobre como Apagar o Twitter ou de Alternativas ao Twitter aumentaram consideravelmente. No caso de “Apagar Twitter”, houve um aumento de 560% nas pesquisas feitas sobre o termo, enquanto que “Alternativas ao Twitter” teve um crescimento de 300%.

    dados do google trend sobre apagar Twitter e alternativas

    Esta tendência parece algo que tem vindo a registar-se também dentro da própria plataforma, com cada vez mais utilizadores a procurarem formas de criar contas alternativas ao Twitter. Uma das maiores tendências parece ser o Mastodon – que o TugaTech já tinha revelado no passado – e que apenas nas ultimas horas registou também um forte crescimento de novos utilizadores.

    A grande maioria dos utilizadores que se encontram a abandonar o Twitter fazem-no com o receio das alterações que Musk irá implementar na plataforma, e como estas poderão afetar as contas de utilizador ou a funcionalidade do serviço em geral.

  • Telegram testa sistema de mensagens pagas para visualização

    Telegram testa sistema de mensagens pagas para visualização

    Telegram testa sistema de mensagens pagas para visualização

    O Telegram continua a alargar as funcionalidades que fornece aos seus utilizadores, e as mais recentes podem vir a permitir que alguns utilizadores possam usar a plataforma para obterem um rendimento extra – sobretudo para quem gere grupos largos.

    Ao que parece, a plataforma encontra-se a testar um novo sistema de pagamento para visualizar mensagens na plataforma. Basicamente, este sistema iria permitir aos utilizadores colocarem mensagens num grupo ou canal, os quais apenas poderiam ser vistos depois de se pagar uma determinada quantia.

    O pagamento é feito diretamente pela aplicação, e fica disponível de forma permanente depois de ser adquirido. Esta pode ser uma boa forma de os utilizadores partilharem conteúdos pagos dentro do serviço, mas ainda se desconhecem detalhes sobre como o mesmo iria funcionar.

    sistema de pagamento do telegram por mensagem

    No entanto, ao mesmo tempo que surge esta novidade em testes, surgem também questões sobre como o Telegram pretende implementar o mesmo. Isto porque, tanto na Google Play Store como na App Store, as aplicações que queiram ter sistemas de pagamento integrados devem usar os respetivos meios das mesmas.

    Neste caso, o Telegram encontra-se a usar a sua própria plataforma para aceitar os pagamentos, o que claramente iria violar os termos das duas plataformas anteriores.

    O Telegram é também uma das plataformas que, em tempos, deixou duras criticas sobre as taxas cobradas pela Apple e Google sobre os pagamentos in-app. Portanto será interessante analisar como a empresa espera integrar esta funcionalidade na sua plataforma.

    Seja como for, a novidade parece encontrar-se em testes, para já, sem nada concreto ainda revelado para lançamento.

  • Chrome recebe nova correção para falha zero-day

    Chrome recebe nova correção para falha zero-day

    Chrome recebe nova correção para falha zero-day

    A Google tem vindo a estar atarefada na correção de falhas sobre o seu navegador, e recentemente a empresa revelou que uma das suas recentes atualizações para o Chrome pretende também corrigir uma falha zero-day no mesmo.

    De acordo com a empresa, as recentes atualizações fornecidas para o Google Chrome corrigem uma falha zero-day no mesmo, a CVE-2022-3723, que se encontra classificada como sendo de elevada gravidade e afeta o motor de javascript do navegador. A falha terá sido identificada pela empresa de segurança da Avast.

    Apesar de não terem sido revelados, para já, detalhes sobre a falha, a empresa recomenda que os utilizadores verifiquem se os seus navegadores estão atualizados para a versão 107.0.5304.87/88 ou mais recente. A empresa espera revelar mais detalhes da falha quando uma quantidade elevada de utilizadores tiverem atualizado os seus sistemas para as versões mais recentes do Chrome.

    Por norma, este género de falhas ocorrem quando existe o potencial de sites maliciosos explorarem a falha para executarem código malicioso no navegador. No entanto, sem informação concreta do que a falha dirá respeito torna-se complicado de indicar.

    Para já, os utilizadores do Chrome são aconselhados a manterem o navegador atualizado para a versão mais recente, de forma a evitarem a exploração.

  • Xiaomi Cloud: já se conhece quando vai ser descontinuada

    Xiaomi Cloud: já se conhece quando vai ser descontinuada

    Xiaomi Cloud: já se conhece quando vai ser descontinuada

    Recentemente a Xiaomi começou a fazer algumas mudanças sobre a sua plataforma da Xiaomi Cloud, começando a preparar-se para deixar de permitir a sincronização de conteúdos de fotos e vídeos para a mesma nos dispositivos da empresa.

    Invés disso, a empresa pretende que os utilizadores agora migrem para o Google Fotos, como forma de manterem os seus conteúdos salvaguardados. A medida vai começar a ser imposta durante os próximos meses para todos os utilizadores, e agora sabem-se mais detalhes sobre como o processo vai decorrer.

    De acordo com a linha de tempo da empresa, desde o passado dia 24 de Outubro que a empresa começou a tarefa de migrar os utilizadores para o Google Fotos, preparando-os para a eventual mudança. No entanto, este processo vai ainda demorar mais algum tempo.

    A tarefa de migração será realizada de forma gradual, com os utilizadores a serem migrados para a plataforma da Google durante este período. Espera-se que os primeiros grupos de migração venham a ocorrer antes de 1 de Dezembro de 2022, altura em que a sincronização da Galeria da MIUI vai ser desativada e deixará de ser possível adquirir os planos da mesma – quem tenha realizado o pagamento da última prestação terá a mesma reembolsada.

    Eventualmente a empresa irá também começar a disponibilizar a opção para migrar os conteúdos diretamente para o Google Fotos.

    dados sobre migração para o google fotos

    A partir de 31 de Maio de 2023, as funcionalidades de migração para o Google Fotos serão encerradas, bem como a possibilidade de descarregar os conteúdos da Xiaomi Cloud, sendo que eventualmente todos os conteúdos serão removidos da plataforma.

    De notar que esta medida vai aplicar-se para todos os utilizadores que tenham a versão Global das ROMs da empresa. A funcionalidade ainda se manterá ativa para quem tenha a versão chinesa dos dispositivos ou a ROM da China – onde o serviço ainda se manterá ativo.

  • YouTube regista quedas nas receitas da publicidade

    YouTube regista quedas nas receitas da publicidade

    YouTube regista quedas nas receitas da publicidade

    A Alphabet, empresa mãe de nomes como o YouTube e Google, revelou recentemente o seu relatório financeiro, respeitante ao terceiro trimestre deste ano. Estes dados apontam algumas alterações a nível das receitas da empresa, com destaque para uma pequena queda associada com a sua plataforma de vídeos.

    De acordo com os dados, o YouTube registou menos 6% de receitas com publicidade em comparação anual, embora os valores ainda estejam acima do que foi registado em comparação com o ano anterior.

    No final, o YouTube teve receitas de 7.07 mil milhões de dólares com a publicidade da plataforma, o que representa uma queda de 2.7% face ao mesmo período de 2021, e quase 4.1% em relação ao segundo trimestre de 2022. No entanto, esta queda era algo que a Alphabet esperava de registar durante este período, derivado de toda a incerteza nos mercados financeiros e de um certo retratamento por parte dos anunciantes.

    No entanto, olhando para a empresa como um todo, esta registou receitas de quase 69.09 mil milhões de dólares entre os meses de Julho e Setembro de 2022, um dos valores mais elevados de sempre para este período. Comparativamente ao mesmo período de 2021, onde as receitas se encontravam em 39.53 mil milhões de dólares, isto representa um crescimento de quase 57%.

    Durante a apresentação dos resultados financeiros, a empresa também deixou detalhes relativamente ao encerramento do Google Stadia e a alguns despedimentos da Area 120, indicando que a empresa encontra-se a focar em alguns setores fundamentais para a marca, e que isso obriga a que sejam realizadas algumas mudanças sobre as plataformas existentes.

  • Tradutor do Brave aumenta consideravelmente suporte para 108 idiomas

    Tradutor do Brave aumenta consideravelmente suporte para 108 idiomas

    Tradutor do Brave aumenta consideravelmente suporte para 108 idiomas

    A Brave revelou que vai expandir consideravelmente o seu sistema de tradução dedicado, passando de suportar apenas 15 idiomas para mais de 108.

    A mais recente atualização ao sistema de tradução integrado da empresa, que nos últimos tempos tem vindo a receber bastante destaque da mesma, agora encontra-se disponível em mais 108 idiomas, entre os quais alguns dos mais populares por entre os utilizadores.

    A novidade vai chegar sobre a versão 1.45 do Brave. Os utilizadores irão verificar a nova opção para realizar a tradução de forma direta quando for acedido um site que se encontre num idioma diferente do que os utilizadores tenham configurado o sistema.

    Tradutor do Brave

    Esta novidade vai encontrar-se disponível para o navegador no desktop e em Android, sendo que se espera também chegar ao iOS em breve. Obviamente, tal como é o foco da Brave, o Brave Translate será também focado em privacidade, sendo que este sistema não usa a tradicional API de tradução da Google, e invés disso usa sistemas dedicados da própria Brave baseados em Lingvanex.

    De notar que, até recentemente, o Brave sugeria aos utilizadores instalarem a extensão do Tradutor da Google para realizarem esta tarefa, exatamente porque não fornecia a funcionalidade de forma nativa. Mas com esta novidade, e o largo suporte a novos idiomas, agora fica possível de usar a tradução dedicada sem a necessidade da Google.

  • Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    A Meta confirmou que se encontra a migrar a linguagem de programação usada nas suas aplicações para Android, passando do antigo Java para Kotlin – a versão mais recente em linha com o que a Google também pretende para o futuro.

    O Kotlin é uma linguagem de programação consideravelmente mais recente e eficiente, sendo ainda baseada em JVM. Foi criada originalmente em 2011 pela JetBrains, mas apenas recebeu a sua versão 1.0 oficial em 2016. Em 2017 foi adotada pela Google como sendo a linguagem de programação padrão para todas as futuras aplicações do Android.

    Segundo a Google, um dos motivos para usar Kotlin encontra-se no facto de ser consideravelmente mais eficiente, seguro e rápido, além de suportar um conjunto de funcionalidades que simplesmente não se encontram na versão nativa do Java.

    No caso da Meta, todas as aplicações da empresa eram até agora baseadas em Java – o que inclui a app do Facebook, Instagram, WhatsApp, entre outras. No entanto, a empresa sublinha que vai começar a migrar as suas plataformas para a nova linguagem de programação.

    Para os utilizadores, esta medida não deverá trazer grandes mudanças visíveis. É possível que os utilizadores verifiquem mais desempenho sobre alguns casos, mas para muitos a diferença será praticamente zero.

    No entanto, por detrás da funcionalidade, a medida irá melhorar o desempenho e segurança das aplicações da Meta, trazendo-as para uma versão mais atualizada da linguagem de programação, e com possibilidade de novas funcionalidades para o futuro.

  • Google Pixel 6A foi um dos motivos de satisfação da Google este trimestre

    Google Pixel 6A foi um dos motivos de satisfação da Google este trimestre

    Google Pixel 6A foi um dos motivos de satisfação da Google este trimestre

    A Google tem vindo a tentar entrar cada vez mais no mercado do hardware, concretamente com a chegada de novos smartphones ao mercado. A linha Pixel tem vindo a receber algumas novidades interessantes ao longo do tempo, mas parece que existe um modelo em particular que ganhou popularidade entre os consumidores.

    Durante a revelação dos seus resultados financeiros respeitantes ao terceiro trimestre do ano, a Google confirmou que as receitas do hardware da empresa cresceram consideravelmente derivado de um dispositivo em particular: o Pixel 6A.

    Apesar de a empresa não revelar o número exato de unidades que foram vendidas, a empresa sublinha que as vendas deste modelo em particular foram acima do que era esperado, e levaram a um súbito aumento das receitas da empresa na área do hardware em geral. Na categoria, que se encontra classificada como “Outras” no relatório da empresa, foram registadas receitas de 6.895 mil milhões de dólares.

    Em parte, acredita-se que um dos principais pontos de atração para o modelo do Pixel 6A seria o preço. Este modelo chegou com um preço bastante competitivo ao mercado, trazendo consigo alguns componentes premium, mas sem o custo elevado para muitos. Atualmente este modelo pode ser encontrado por menos de 300 dólares em vários revendedores dos EUA e até mesmo noutros países.

    Sundar Pichai, CEO da Google, também deixou comentários positivos relativamente às pré-vendas do Pixel 7, que parecem ter gerado valores consideráveis para a empresa e interesse por entre o público em geral.

  • Xbox Cloud Gaming conta agora com 20 milhões de utilizadores ativos

    Xbox Cloud Gaming conta agora com 20 milhões de utilizadores ativos

    Xbox Cloud Gaming conta agora com 20 milhões de utilizadores ativos

    A Google pode não ter conseguido trazer sucesso para a sua plataforma de Cloud Gaming do Stadia, mas parece que o mesmo fenómeno não se aplica a todas as empresas. Durante a revelação dos seus resultados financeiros, respeitantes ao terceiro trimestre do ano, a Microsoft confirmou que existem atualmente mais de 20 milhões de utilizadores ativos sobre a sua plataforma de cloud gaming.

    Segundo os dados da empresa, atualmente existem no Xbox Cloud Gaming mais de 20 milhões de utilizadores ativos, um valor certamente impressionante para a empresa e para o mercado. Este valor representa quase o dobro dos 10 milhões que a Microsoft revelou no início do ano.

    É possível que a parceria entre a Epic Games e a Microsoft, focada para o Xbox Cloud Gaming, pode ter colocado um elevado número de utilizadores na plataforma – de relembrar que as duas empresas criaram uma parceria para trazerem Fortnite para a plataforma cloud, no início deste ano, de forma totalmente gratuita e sem que seja necessária uma subscrição do Xbox Game Pass Ultimate.

    Apesar de os números parecerem certamente positivos para a Microsoft e o Xbox Cloud Gaming, ao mesmo tempo é difícil de os comparar com outras plataformas similares. A Google nunca revelou os dados respeitantes ao Stadia, embora tenha confirmado que a plataforma vai ser encerrada já no próximo ano, e no caso da NVIDIA Geforce Now raramente são revelados dados.

    Ainda assim, sobre o feedback da comunidade, a Xbox Cloud Gaming parece ser a plataforma que mais interação possui dentro da mesma, e com um maior volume de interesse do público, o que claramente serão boas noticias para a empresa.

  • OnePlus revela detalhes do novo Nord N300

    OnePlus revela detalhes do novo Nord N300

    OnePlus revela detalhes do novo Nord N300

    A OnePlus confirmou o lançamento de um novo smartphone nos EUA, focado para a linha de dispositivos de entrada da empresa. A empresa confirmou a chegada do novo OnePlus Nord N300 5G, que certamente conta com algumas características interessantes.

    Este novo modelo conta com um design que quase se assemelha ao que se encontra na linha do Redmi Note, com um módulo da câmara traseira retangular e dois sensores bastante destacados. Na parte frontal temos um ecrã de 6.56 polegadas, com uma taxa de atualização de 90Hz e resolução HD+.

    No interior encontra-se um processador MediaTek Dimensity 810, juntamente com 4GB de RAM e 64 GB de armazenamento, que podem ser expandidos até 1TB via microSD.

    A nível das câmaras, encontra-se na parte traseira um sensor principal de 48 MP, acompanhado por um sensor de profundidade de 2 MP, sendo que na parte frontal encontra-se um sensor de 16 MP. Destaca-se ainda a bateria de 5000 mAh com suporte para carregamento rápido a 33W.

    A nível do software, este conta com o OxygenOS 13, sendo já baseado no Android 13, portanto conta também com todas as novidades mais recentes do sistema operativo da Google – com as ligeiras melhorias da OnePlus no OxygenOS.

    Para já o modelo apenas se encontra disponível para os EUA, embora possa chegar a mercados internacionais através de alguns revendedores nos próximos meses.

  • Google Workspace Individual chega a Portugal e com mais espaço de armazenamento

    Google Workspace Individual chega a Portugal e com mais espaço de armazenamento

    Google Workspace Individual chega a Portugal e com mais espaço de armazenamento

    Os utilizadores que estejam sobre o plano do Workspace Individual brevemente vão contar com algumas alterações importantes, e que serão certamente bem-vindas. Mas para os utilizadores em Portugal existem ainda melhores notícias.

    Numa tentativa de cativar mais utilizadores para o seu plano individual do Workspace, e a usarem as ferramentas de produtividade da empresa, a Google encontra-se a aumentar a capacidade de armazenamento destas contas, passando dos atuais 15 GB para 1TB.

    Este é, sem dúvida, um grande aumento de espaço, que vai permitir aos utilizadores terem mais capacidade para guardarem os seus conteúdos em segurança.

    Mas para além deste aumento de espaço no plano, o mesmo encontra-se finalmente disponível em Portugal. A empresa confirmou que o plano vai chegar a vários novos países na Europa, por onde se encontra Portugal.

    O plano base possui o custo de 8.99 euros mensais, ou 89.99 euros quando pago em formato anual. No caso do pagamento anual são ainda fornecidos 14 dias de teste sem compromisso.

    detalhes dos planos google workspace individual

    De relembrar que a Google lançou o plano individual do Workspace para as pessoas que pretendem usar as suas contas para fins profissionais, mas ao mesmo tempo não pretendem investir nos planos mais caros da plataforma – e focados para grandes empresas.

    Obviamente, este aumento de espaço pode também tornar mais complicada a tarefa dos utilizadores moverem os seus conteúdos para outras plataformas, se algum dia assim o quiserem – o que pode também estar dentro dos planos da empresa tendo em conta que esta já indicou no passado que pretende que o Workplace seja um rival a sério para o Microsoft 365.

  • Chrome 107 vai ficar hoje disponível com suporte para HEVC

    Chrome 107 vai ficar hoje disponível com suporte para HEVC

    Chrome 107 vai ficar hoje disponível com suporte para HEVC

    Está a fazer pouco mais de quatro semanas que foi lançada a última atualização do Google Chrome, portanto está na altura de mais uma novidade para a aplicação. A nova versão do Chrome 107 encontra-se prevista de chegar hoje aos utilizadores, e vai contar com algumas novidades interessantes.

    Esta nova versão do Chrome chega finalmente com o suporte ao codec High Efficiency Video Coding (HEVC). Este codec HEVC também é conhecido como H.265, sendo um novo formato de compressão de vídeo que garante menos dados usados no streaming de conteúdos, mas mantendo mais qualidade nos ficheiros finais.

    Este codec tem vindo a ser adotado como o “futuro”, estando atualmente suportado no Safari da Apple, e agora no Chrome. No entanto, apesar da sua utilidade, a Mozilla é uma das entidade que ainda se demonstra contra o mesmo – e como tal o Firefox vai deixar de lado esse suporte, pelo menos por agora.

    A Mozilla considera que este codec é desnecessário para o mercado, numa discussão que vem quase desde 2016. Invés disso, a empresa parece estar a focar-se mais para o codec AV1, algo que a comunidade e os programadores tem vindo a criticar – a maioria dos dispositivos atualmente existentes no mercado contam com suporte para este codec, e o que a comunidade pretenderia do Firefox não era que esta aplica-se o licenciamento do codec (como acontece para fabricantes poderem usar o mesmo), mas sim permitir que o Firefox suporte o mesmo noutros dispositivos – basicamente “passando” a funcionalidade para o hardware.

    Apesar disso, e da discussão que ainda se encontra ativa sobre o tema, a Google parece decidida em implementar esta novidade junto dos utilizadores, pelo que a nova versão do Chrome vai chegar com suporte ao codec.

    A nova versão do Chrome chega ainda com as tradicionais melhorias e algumas novas funcionalidades focadas para programadores. Os utilizadores podem esperar a atualização durante o dia de hoje – esta deve ser automaticamente instalada na maioria dos sistemas.

  • Extensões maliciosas do Chrome descobertas com um milhão de instalações

    Extensões maliciosas do Chrome descobertas com um milhão de instalações

    Extensões maliciosas do Chrome descobertas com um milhão de instalações

    Os investigadores de segurança da empresa Guardio Labs revelaram recentemente ter descoberto uma nova campanha de malware, que se propaga sobretudo por extensões do Chrome, e que teria mesmo chegado à Chrome Web Store.

    De acordo com a descoberta dos investigadores, as extensões estariam a usar os navegadores dos utilizadores para redirecionar links nos mesmos para conteúdos de afiliado, onde os ganhos eram direcionados diretamente para os responsáveis pela extensão. No total foram descobertas mais de 30 extensões, a sua maioria variações idênticas entre si, que estariam a ser usadas para esta prática. As extensões estariam a ser distribuídas pela Chrome Web Store e no Edge, contando com milhares de instalações.

    As extensões, uma vez instaladas, poderiam realizar várias atividades dentro dos navegadores, entre redirecionar os utilizadores para sites de publicidade aleatoriamente, ou alterar os links associados com os sites para incluir sistemas de afiliados, onde os ganhos iriam diretamente para os responsáveis destas extensões.

    exemplos de extensões maliciosas

    No entanto, os investigadores afirmam que o código das extensões tinha potencial para realizar atividades ainda piores, como o redirecionamento para sites falsos de login, com o potencial de roubar dados de login das vítimas. As extensões teriam uma parte do código ainda por utilizar, mas que iria permitir aos atacantes controlarem para onde determinados sites apontariam, que basicamente permitia redirecionar as vítimas para falsos sites de login.

    Este sistema iria aplicar-se a vários domínios específicos, como é o caso de logins para várias entidades bancárias e serviços de email, bem como redes sociais. Felizmente não se acredita que o código tenha sido usado, mas estava presente nas extensões para uso futuro.

    Apesar de as extensões em causa terem sido removidas de ambas as plataformas – da Google e da Microsoft – os investigadores alertam que é possível que extensões similares venham a surgir no futuro.

  • Google Chrome vai deixar de suportar Windows 7 e 8.1 no próximo ano

    Google Chrome vai deixar de suportar Windows 7 e 8.1 no próximo ano

    Google Chrome vai deixar de suportar Windows 7 e 8.1 no próximo ano

    Os utilizadores que ainda estejam sobre o Windows 7 ou 8.1 e ainda usem o Chrome como navegador do sistema, podem começar a preparar-se para algumas mudanças. Isto porque a Google confirmou que vai deixar de suportar os dois sistemas já no inicio do próximo ano.

    Seguindo o calendário de atualizações do Chrome, a Google confirmou que o Windows 7 e 8.1 vão deixar de receber suporte oficial para o Chrome em 7 de Fevereiro de 2023, quando for lançada a versão 110 do navegador.

    Apesar de o Google Chrome continuar a funcionar depois desta data, não vai mais receber novas atualizações de segurança ou novidades para os sistemas que estejam sobre estas versões do Windows. A medida não será certamente inesperada, mas ao mesmo tempo irá afetar os utilizadores e empresas que ainda usem este sistema no dia a dia.

    Os utilizadores que pretendam continuar a receber atualizações devem manter-se sobre uma versão atualizada do Windows, nomeadamente o Windows 10 ou mais recente. Estas datas são também consistentes com as datas de fim de suporte oficial para ambos os sistemas.

    De relembrar que o Windows 7 deixou de receber suporte oficial em Janeiro de 2020, mas ainda conta com uma taxa de utilização de 10.68% no mercado. Já o Windows 8.1 conta apenas com 2.7% do mercado. Para os utilizadores ainda nestes sistemas, a recomendação será realizar o upgrade para uma versão mais recente do Windows – ou procurar um navegador alternativo que mantenha o suporte, embora isso também não deva durar muito tempo.

  • Analistas apontam que empresas no metaverso vão encerrar até 2025

    Analistas apontam que empresas no metaverso vão encerrar até 2025

    Analistas apontam que empresas no metaverso vão encerrar até 2025

    O metaverso tem vindo a ser uma palavra que está nas ideias de muitos, mas ao mesmo tempo ainda é algo que nem todos sabem exatamente explicar o que é. Apesar de todo o apelo de nomes como a Meta para este universo do futuro, parece que cada vez mais este futuro se encontra afastado da realidade.

    Esta ideia é de tal forma presente que, segundo analistas da empresa Canalys, a maioria dos negócios que apostaram no metaverso para o futuro terão possivelmente problemas nos próximos anos. Os analistas apontam as estimativas que, até 2025, a grande maioria das empresas que apostaram no metaverso terão essa parte das suas atividades encerradas.

    Segundo os analistas, a ideia do metaverso pode não estar a ser ajudada com a própria crise que se encontra a ser vivida em todo o mundo. Muitas pessoas encontram-se a enfrentar problemas para conseguirem chegar ao fim do mês com dinheiro para pagarem as suas dividas e para fins essenciais. Portanto, investimentos em algo como o metaverso é visto como algo supérfluo e sem grande utilidade, o que possui certamente impacto para o futuro da tecnologia.

    Os analistas apontam que um dos setores que pode vir a beneficiar do metaverso será do setor de entretenimento para adultos, mas que ainda assim será uma tarefa complicada de se conjugar em algo real no mercado.

    Apesar disso, empresas como a Microsoft, Meta, Nvidia, Apple e Google continuam a investir em força no metaverso. Os analistas apontam que já foram gastos mais de 177 mil milhões de dólares em investimentos feito sobre este mundo virtual, e que os valores podem mesmo atingir os 13 triliões de dólares até 2030.

    No final, as previsões não são das melhores para este mercado, e espera-se que uma grande parte dos investimentos feitos nesta área acabem por não trazer retorno para as empresas no final. Ainda assim, espera-se que nos próximos anos a adoção da tecnologia venha a crescer, mas não o suficiente para a tornar o “futuro” da internet.

  • Google recebe multa de 162 milhões de dólares na Índia

    Google recebe multa de 162 milhões de dólares na Índia

    Google recebe multa de 162 milhões de dólares na Índia

    A Google encontra-se sobre mais uma multa nos mercados globais, desta vez sobre a Índia, onde a empresa foi acusada de violar as leis de competição no mercado.

    Menos de uma semana depois de ter sido multada por recolher dados biométricos dos utilizadores, sem autorização, no Texas, a Google encontra-se agora a enfrentar uma multa de 162 milhões de dólares na Índia. Em causa encontra a violação de leis locais relativas a praticas de anti competição no mercado, nomeadamente relacionadas com o abuso de posição no mercado face ao Android.

    A CCI, entidade responsável pela regulação do mercado financeiro da Índia, aponta que a Google terá violado as leis locais, ao abusar da sua posição com dispositivos Android. Um dos motivos para este resultado estaria na forma como a Google força a implementação das aplicações da empresa nos dispositivos Android – nomeadamente da Play Store, Pesquisa da Google, Chrome e outras apps nativas.

    A investigação teve em conta o facto que a Google adota estas práticas com o objetivo de levar os utilizadores para a sua plataforma, e a investirem nas suas ferramentas e serviços, o que acaba por prejudicar entidades terceiras que forneçam serviços similares.

    Isto aplica-se a várias áreas dentro do Android onde a Google atua, nomeadamente na pesquisa, navegadores e até mesmo sobre plataformas de vídeo, com o exemplo de forçar o uso do YouTube dentro de dispositivos Android.

    A entidade afirma ainda que a Google deverá fornecer aos consumidores e fabricantes a possibilidade de escolherem se pretendem aplicações da empresa nos seus dispositivos ou não.

    Em resposta, um porta-voz da Google afirma que a recente decisão das autoridades pode levantar graves problemas a nível de segurança para os consumidores na índia, ao mesmo tempo que também poderá levar ao aumento de custos para os dispositivos vendidos no pais.

    No entanto, é importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Google é multada por este género de práticas. Em 2018, a empresa foi multada em quase 4.34 mil milhões de euros pela Comissão Europeia, por práticas similares relativas ao ecossistema do Android.

  • Atualização de Outubro de 2022 a chegar a dispositivos da Samsung

    Atualização de Outubro de 2022 a chegar a dispositivos da Samsung

    Atualização de Outubro de 2022 a chegar a dispositivos da Samsung

    A Samsung encontra-se a disponibilizar um novo conjunto de atualizações para os seus dispositivos mais recentes no mercado, com o mais recente patch de segurança da Google.

    A nova atualização de Outubro de 2022 encontra-se agora a chegar a vários modelos da Samsung, nomeadamente os dispositivos de topo da linha Galaxy.

    De acordo com a empresa, esta nova atualização corrige cerca de 31 vulnerabilidades classificadas como sendo de gravidade elevada, com duas de classificação moderada e uma “Critica”.

    A nova atualização encontra-se a ser disponibilizada para as diferentes linhas, nomeadamente a Galaxy S, Fold, Flip, Note e A. Também se encontra a chegar a dispositivos da linha Galaxy tab e Watch.

    Os utilizadores devem começar a receber a atualização durante os próximos dias – de notar que pode demorar algum tempo para que chegue a todos os dispositivos, portanto mantenha-se atento nas atualizações disponíveis para o seu modelo.

  • Nova campanha de Typosquatting tenta enganar vítimas no Android e Windows

    Nova campanha de Typosquatting tenta enganar vítimas no Android e Windows

    Nova campanha de Typosquatting tenta enganar vítimas no Android e Windows

    Se vai descarregar um novo programa pela Internet, talvez seja melhor ter atenção ao domínio que se encontra verdadeiramente a aceder. De forma recente, uma nova campanha de Typosquatting tem vindo a afetar milhares de utilizadores, tendo como alvo os utilizadores de sistemas Windows e Android.

    Typosquatting consiste num ataque em que as vítimas pensam estar a aceder ao site correto de uma determinada empresa ou produto, quando na verdade estão a aceder a um domínio similar, mas controlado por atacantes – e onde normalmente se leva ao roubo de dados pessoais ou download de malware para os sistemas.

    De acordo com o portal BleepingComputer, recentemente uma nova campanha deste género tem vindo a propagar-se, com foco para os utilizadores do Windows e Android, levando os mesmos a falsos sites que se assemelham aos verdadeiros, mas onde o objetivo será levar ao download de malware para o sistema.

    No caso do Android, os sites tendem a ser cópias de plataformas como o Google Play, APKCombo e APKPure, onde os sites são alterados para integrarem malware que os utilizadores são incentivados a descarregar – com o pretexto de ser uma atualização de software necessária. Existem ainda sites dedicados para determinadas aplicações, como é o caso de nomes do PayPal, Snapchat, VidMate e TikTok, onde os sites indicam o download direto das APK para as diferentes plataformas – mas que são, na verdade, malware para o sistema.

    No caso de sistemas Windows, a campanha parece focar-se em mais de 90 domínios diferentes, os quais abrangem vários softwares usados dentro do sistema. Se os utilizadores realmente descarregarem o malware para o sistema, acabam por ter os seus dados comprometidos.

    exemplo de site malicioso a distribuir malware para windows

    Um dos exemplos encontra-se sobre o “Visual Studio Code”, um software legitimo da Microsoft e focado para programadores, mas que se encontra a ser distribuído sobre vários domínios similares para tentar enganar as vítimas e levar à instalação de versões modificadas com malware.

    Uma das formas dos utilizadores se prevenirem deste género de ataques passa por validarem sempre o local de onde os conteúdos estão a ser descarregados, verificando se o site corresponde ao verdadeiro da entidade que se pretende.

  • Consumidores gastam 1.5 mil milhões de dólares todas as semanas em jogos mobile

    Consumidores gastam 1.5 mil milhões de dólares todas as semanas em jogos mobile

    Consumidores gastam 1.5 mil milhões de dólares todas as semanas em jogos mobile

    Não existe duvidas que os jogos para dispositivos móveis têm vindo a ganhar uma forte popularidade no mercado, e isso leva também a que sejam feitos mais gastos pelos consumidores dentro deste ambiente.

    Pelo menos é o que os dados da empresa Data.ai aparentam confirmar, onde existem cada vez mais utilizadores a gastar o seu dinheiro em jogos para smartphones – e em valores que podem surpreender alguns.

    Se tivermos em conta os dados dos títulos mais populares, os jogadores de mobile encontram-se a gastar quase 1.5 mil milhões de dólares, todas as semanas, dentro dos mesmos. Este valor é um considerável aumento face ao que se registava faz apenas alguns anos.

    Ao mesmo tempo, existem também cada vez mais jogos onde se pode gastar este dinheiro, com as estimativas a apontarem que são feitos cerca de 1.1 mil milhões de downloads de novos jogos também de forma semanal.

    Os dados apontam ainda que, desde 2019, a indústria dos jogos para smartphones aumentou quase 25%, e a tendência será que este mercado venha a ganhar cada vez mais popularidade. Dos cerca de 222 mil milhões de dólares que se esperam vir a obter de receitas associadas com o mercado dos videojogos, quase 60% das mesmas partem de jogos para dispositivos móveis.

    dados sobre gastos em jogos para smartphone

    A Google também tem vindo a apostar fortemente nesta área para a sua plataforma do Android. Dentro da Play Store, jogos equivalem a quase 11.4 mil milhões de dólares nas receitas do terceiro trimestre de 2022. Já a App Store da Apple regista quase o dobro, com cerca de 21 mil milhões de dólares em receitas de jogos apenas.

    títulos mais populares de jogos para smartphone

    No final, este é um mercado que se encontra em forte crescimento, e espera-se que o valor venha a aumentar ainda mais no futuro. O mercado dos jogos para dispositivos móveis tem vindo a passar por grandes transformações, e existem cada vez mais ofertas, mas também cada vez mais utilizadores que procuram os mesmos para passar um pouco do seu tempo no dia a dia.

  • Meta ameaça bloquear conteúdos de notícias no Canadá

    Meta ameaça bloquear conteúdos de notícias no Canadá

    Meta ameaça bloquear conteúdos de notícias no Canadá

    A Meta encontra-se a alertar os utilizadores no Canadá, sobre a possibilidade de deixar de fornecer conteúdos de notícias no país, derivado de recentes leis que foram aprovadas pelo governo local.

    Em causa encontra-se uma lei, aprovada no início do ano, e conhecida como “The Online News Act”. Esta nova lei pretende que as plataformas como o Facebook partilhem as receitas dos ganhos das notícias com as entidades de notícias locais – algo similar ao que as autoridades da Austrália também aplicaram em 2021, depois de forte contestação de empresas como a Google e a Meta.

    Numa mensagem deixada no seu blog oficial, a Meta afirma que existe a possibilidade de ser forçada a deixar de fornecer conteúdos de notícias sobre os utilizadores do Canadá derivado desta lei. Esta ameaça surge também depois das autoridades locais terem realizado uma reunião de conversa relativamente ao futuro da lei, mas a Meta não ter participado na mesma.

    As autoridades ouviram o parecer da Google, mas apenas depois da empresa ter pedido para estar presente na reunião – algo que a Meta não terá feito.

    No comunicado no seu blog, a Meta afirma que sempre esteve aberta a participar com as autoridades em redor do mundo, e a discutir o futuro das leis locais face aos mais variados tópicos, tendo ficado surpreendida de não ter sido convidada para um evento desta magnitude pelas autoridades no Canadá.

    Por sua vez, as autoridades do Canadá apontam que a Meta se encontra a usar a mesma ideia do que aconteceu na Austrália, não querendo chegar a um acordo justo entre as fontes de noticias locais e as plataformas sociais. No entanto, a Meta sublinha também que os conteúdos de notícias não são uma das principais fontes de rendimentos para a empresa no Canadá, e que esta medida poderia ter efeitos negativos para a plataforma – dai que o bloqueio deste género de conteúdos poderá ser mais eficaz para a empresa do que a divisão das receitas.

  • Cuidado: novas aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    Cuidado: novas aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    Cuidado: novas aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    Os investigadores de segurança da empresa McAfee revelaram terem recentemente identificado novos malwares sobre a Google Play Store.

    No total foram 16 as apps maliciosas descobertas sobre a loja oficial de aplicações da Google. Estas aplicações terão contornado as medidas de segurança da Google, e chegaram a ficar disponíveis para milhares de utilizadores.

    Uma vez instaladas, as aplicações usavam o dispositivo para tocar automaticamente em publicidade, que por sua vez gerava as receitas para os responsáveis dos mesmos.

    As aplicações prometiam várias funcionalidades, como a leitura de códigos QR, câmaras com funcionalidades de edição de imagens e até lanternas. Os dados da McAfee apontam que as 16 aplicações descobertas foram descarregadas mais de 20 milhões de vezes.

    exemplo de apps maliciosas descobertas

    Um dos exemplos encontra-se sobre a aplicação “DxClean”, que tinha sido instalada mais de cinco milhões de vezes, e tinha uma classificação de 4.1 estrelas. Os comentários e avaliações aparentavam ser falsos, com alguns utilizadores a indicarem os possíveis problemas da aplicação.

    Esta aplicação prometia realizar a “limpeza” do sistema, e efetivamente teria essa funcionalidade, mas ao mesmo tempo também realizava o toque automático na publicidade que era colocada no sistema.

    Este género de atividade pode ser difícil de se identificar, uma vez que a publicidade pode ser colocada em segundo plano, oculta do utilizador, e até invisível. No entanto, os utilizadores podem verificar a mesma ao repararem num desgaste anormal de bateria, acompanhado de sobreaquecimento dos dispositivos e um uso mais elevado dos dados da Internet – seja wi-fi ou dados móveis.

    A lista completa das aplicações maliciosas descobertas pode ser verificada sobre o site da McAfee.

  • Jogadores de Elder Scrolls Online na Stadia poderão transferir jogo para PC ou Mac

    Jogadores de Elder Scrolls Online na Stadia poderão transferir jogo para PC ou Mac

    Jogadores de Elder Scrolls Online na Stadia poderão transferir jogo para PC ou Mac

    Os jogadores de Elder Scrolls Online pelo Stadia brevemente vão poder transferir as suas contas gratuitamente para PC depois de a Google encerrar os seus serviços cloud, com a desativação do Stadia.

    Como se sabe, no próximo ano o Google Stadia vai ser oficialmente encerrado. Com isto, os títulos na plataforma vão ficar também indisponíveis, e isto inclui todo o progresso que os jogadores tenham feito. No entanto, alguns dos títulos ainda poderão ser mantidos noutras plataformas, caso as editoras o pretendam…

    É o que vai realizar a Bethesda, que depois de ter confirmado que iria permitir aos jogadores do Stadia manterem o seu progresso noutras plataformas, agora começou a revelar os detalhes para o fazer. De acordo com o email enviado pela editora para alguns jogadores, estes terão a possibilidade de descarregar o jogo para PC ou Mac, sendo que vão manter todo os conteúdos que se encontravam disponíveis sobre as suas contas no Google Stadia.

    Tudo o que os jogadores necessitam de fazer será aceder ao site do Elder Scrolls Online, e entrarem nas suas contas normalmente pelo cliente para PC ou Mac. No momento, a própria plataforma deverá indicar se os utilizadores pretendem realizar a migração.

    De notar que a transferência apenas pode ser realizada para as versões de PC e Mac, e não para consolas – uma vez que a infraestrutura da Stadia partilhava a infraestrutura do PC, a migração dos dados é possível de ser feita diretamente.

  • Google Notícias pode brevemente receber nova app para WearOS

    Google Notícias pode brevemente receber nova app para WearOS

    Google Notícias pode brevemente receber nova app para WearOS

    Os utilizadores de smartwatches com o WearOS poderão brevemente ter uma nova forma de acederem às notícias do dia, diretamente pela plataforma do Google Notícias.

    Ao que parece, a Google encontra-se a desenvolver uma nova aplicação do Google Notícias para dispositivos com o WearOS, que iria permitir aos utilizadores terem uma nova forma de verificarem rapidamente conteúdos de notícias pelos seus smartwatches.

    De acordo com várias imagens que foram reveladas no Reddit, a nova aplicação iria permitir aceder aos conteúdos das principais notícias, de forma otimizada para o tamanho mais reduzido que a maioria dos smartwatches possuem. Obviamente, seria ainda possível enviar esses mesmos conteúdos para o smartphone, de forma a permitir continuar a leitura num formato mais “alargado”.

    imagens da aplicação do google notícias em wearOS

    As imagens revelam ainda que o design desta aplicação deverá ser idêntico ao que se encontra no WearOS 3. No entanto, para já, a Google ainda não deixou qualquer comentário sobre o que esperar desta aplicação – nem mesmo se esta será efetivamente lançada.

    No entanto, tendo em conta que a aplicação do Google Notícias na Play Store conta com um elevado volume de avaliações positivas, e que se encontra num vasto conjunto de dispositivos Android, certamente que será algo importante dentro do ecossistema, e portanto, faz sentido a Google tentar tirar proveito disso.

  • YouTube Premium vai ficar mais caro em alguns países

    YouTube Premium vai ficar mais caro em alguns países

    YouTube Premium vai ficar mais caro em alguns países

    Os utilizadores que tenham subscrito ao YouTube Premium podem brevemente vir a receber um consideravelmente aumento no preço da subscrição dos seus planos familiares. Isto porque a plataforma parece estar a confirmar com alguns utilizadores, em países selecionados, para o possível aumento dos preços dos seus planos.

    Esta será um dos primeiros e maiores aumentos verificados na plataforma. De acordo com o portal 9to5Google, alguns utilizadores encontram-se a verificar os preços mensais das suas subscrições passarem de 17.99 dólares mensais para 22.99 dólares. Este aumento verifica-se sobretudo sobre os planos de contas familiares, que permitem integrar o YouTube Premium em seis contas diferentes.

    Este aumento é de quase 25% face ao valor anterior, e para quem tenha realizado a subscrição via a App Store da Apple, o preço final passa para mais 29.99 dólares por mês. De notar que estes preços variam conforme a região, e para já os aumentos foram confirmados apena para os EUA, Canadá, Reino Unido, Argentina, Turquia e Japão.

    A medida apenas afeta também o plano familiar (exceto na Turquia), sendo que os planos individuais vão manter os preços que estão atualmente – pelo menos por agora.

    Em Portugal, ainda não existem alterações confirmadas nos preços. O plano individual encontra-se ainda por 8.49 euros mensais, enquanto que o familiar encontra-se a 12.99 euros mensais. Existe ainda o plano para estudante por 4.99 euros mensais.

    A Google indica no seu suporte que todas as alterações de preços são comunicadas com 30 dias de antecedência, pelo que os utilizadores que venham a sofrer alterações deverão receber o email da empresa a confirmar a medida – para já, em Portugal, ainda não verificamos nenhuma alteração, mas caso tenha recebido da sua parte deixe nos comentários os detalhes.

  • Aplicação de Mensagens da Google está a receber novidades

    Aplicação de Mensagens da Google está a receber novidades

    Aplicação de Mensagens da Google está a receber novidades

    A Google continua a melhorar a sua aplicação de Mensagens, focando sobretudo em permitir uma maior integração da mesma com os serviços RCS de mensagens, e para também criar uma opção útil para quem pretenda gerir as suas mensagens nos dispositivos Android.

    E ao que parece, estão para chegar algumas novidades em breve. A Google parece estar a atualizar alguns aspetos da aplicação de Mensagens, começando por usar um novo logótipo. Este novo logo vai de encontro com o que se encontra no design de outras aplicações da Google, e surge depois de uma longa restruturação do design que a empresa tem vindo a fazer nas suas apps.

    Além disso, a nova versão conta ainda com suporte para Material You, e como tal também para os ícones dinâmicos do sistema, que vai permitir alterar o ícone com base no tema e imagem de fundo que esteja sobre o dispositivo.

    tema material you da app de mensagens da google

    Além disso, a Google começou a disponibilizar também o novo sistema de conversão de texto em voz para mais dispositivos, permitindo assim que os utilizadores possam rapidamente converter as suas mensagens de texto em áudio – usando o sistema da Google para tal. Esta novidade estava anteriormente limitada a dispositivos Pixel, mas vai agora chegar também à linha da Samsung Galaxy S22 e Fold 4.

    Outra novidade encontra-se sobre o envio de vídeos do YouTube, que agora podem rapidamente ser vistos sem sair da aplicação de mensagens. Os utilizadores terão a capacidade de abrir diretamente o vídeo da conversa.

    Existe ainda o novo sistema de “estrelas”, que permite sinalizar as mensagens mais importantes dentro da caixa de entrada, colocando as mesmas em destaque na lista para rápido acesso no futuro.

    Todas as novidades devem começar a chegar aos utilizadores durante os próximos dias. A atualização vai estar disponível via a Google Play Store – notando, no entanto, que algumas funcionalidades podem não chegar aos utilizadores em Portugal, como é o caso da conversão de texto em áudio.

  • Google enfrenta novo processo no Texas por recolha de dados biométricos sem autorização

    Google enfrenta novo processo no Texas por recolha de dados biométricos sem autorização

    Google enfrenta novo processo no Texas por recolha de dados biométricos sem autorização

    A Google acaba de ser processada no estado norte-americano do Texas, por alegadamente ter recolhido dados biométricos dos utilizadores na região sem a respetiva autorização. A acusação aponta que a Google tem vindo a recolher dados dos utilizadores e informação biométrica em plataformas como o Google Fotos, Nest e outras para fins de publicidade direcionada – sem autorização para tal.

    No Texas existem leis no que respeita à recolha de informação biométrica, que apontam para que os utilizadores devem dar consentimento expresso para que essa informação seja recolhida, e as empresas necessitam de seguir várias regras para garantir que a informação é salvaguardada. No entanto, a Google é acusada de ter realizado essa recolha sem a respetiva autorização para tal.

    O caso aponta ainda que esta prática não será recente, e que na verdade a empresa já a vinha a realizar praticamente desde 2015.  Como tal, a acusação aponta que a Google terá violado as leis da privacidade no Estado ao recolher os dados.

    É importante notar que esta não é a primeira vez que a Google se encontra em problemas com as autoridades no Texas. Ainda em Janeiro de 2022 a empresa foi processada por alegadas violações nas leis de proteção dos direitos dos consumidores da região, e menos de uma semana depois, foi apresentado outro processo em como a Google recolhia os dados de localização dos utilizadores sem autorização.

    A Google tem vindo a enfrentar também problemas nos tribunais a nível mundial, com várias entidades focadas sobre as práticas de privacidade e recolha de dados da empresa. Ainda de forma recente, a ACCC, entidade de proteção dos consumidores e da competição no mercado Australiano, multou a Google em 60 milhões de dólares por violações das leis locais, nomeadamente pela recolha de dados de localização via os dispositivos Android.

  • Google começa a fornecer novo Painel de Definições dos anúncios

    Google começa a fornecer novo Painel de Definições dos anúncios

    Google começa a fornecer novo Painel de Definições dos anúncios

    Depois de ter revelado as novidades em Maio deste ano, a Google encontra-se agora a começar a disponibilizar o novo painel de controlo de anúncios, que vai permitir aos utilizadores terem novas formas de controlar a publicidade que surge pela web da empresa.

    O novo “My Ad Center” pretende facilitar a tarefa dos utilizadores controlarem como os seus dados serão usados para publicidade, dentro dos vários serviços da mesma. A novidade tinha sido revelada durante o evento Google I/O deste ano, mas apenas agora vai começar a ficar disponível para os utilizadores.

    O painel já se encontrava disponível, mas agora recebe novas funcionalidades de controlo mais granulado, que permite controlar a forma como a publicidade surge não apenas na pesquisa da Google, mas também em serviços como o YouTube, o Discover ou, claro, a própria pesquisa.

    novo painel de controlo de anúncios da google

    Os utilizadores terão a capacidade de controlar quais certas marcas ou temas que não pretendem ver abrangidos na publicidade direcionada, ou até desativar por completo o uso da informação pessoal para fins de publicidade direcionada.

    No entanto, para quem a pretenda manter ativa, também vão existir diferentes configurações para selecionar o que a Google pode usar exatamente para apresentar essa publicidade direcionada – por exemplo, o estado da relação ou a idade.

    Como referido anteriormente, o “My Ad Center” não é algo novo, mas a Google está agora a melhorar a forma como a informação é apresentada, dando ao mesmo tempo mais controlo para o que realmente se pretenda partilhar por parte dos utilizadores finais.

  • Mensagens da Google recebe várias melhorias com recente versão

    Mensagens da Google recebe várias melhorias com recente versão

    Mensagens da Google recebe várias melhorias com recente versão

    A Google encontra-se a lançar uma nova atualização para a sua app de Mensagens no Android, que pretende fornecer ainda mais integração com os diferentes ecossistemas no mercado – leia-se com os dispositivos da Apple.

    Enquanto a Apple parece longe de lançar suporte para o RCS dentro do seu ecossistema, a Google continua a tentar melhorar a sua app de Mensagens para interagir melhor com os dispositivos da empresa. As reações dos utilizadores do iPhone agora devem surgir como emojis diretamente na app de Mensagens da Google, sendo que os utilizadores também podem responder com emojis, que serão enviados como SMS para os utilizadores da Apple.

    Outra novidade irá certamente ser benéfica para quem tenha conversas de grupo e o RCS ativo. Será agora possível responder a mensagens individuais dentro da aplicação, de forma a dar mais contexto sobre o que se encontra realmente a ser respondido. Bastará arrastar uma resposta para rapidamente realizar o envio da mesma citando a mensagem.

    nova versão da app mensagens da google

    Outra novidade irá ajudar quem receba regularmente eventos via SMS, sendo agora possível criar lembranças mais rapidamente diretamente da aplicação. Esta novidade vai permitir que os utilizadores possam colocar datas dentro do calendário mais facilmente, sem que tenham de sair diretamente da app.

    Por fim, outra novidade interessante desta nova versão encontra-se na integração com o YouTube. A partir de agora, quando se envia um link do YouTube pela aplicação, será possível iniciar a reprodução imediata do mesmo diretamente da app.

    A nova versão encontra-se desde já disponível para os utilizadores, que devem atualizar via a Google Play Store.

  • Microsoft revela primeiras imagens do novo Office

    Microsoft revela primeiras imagens do novo Office

    Microsoft revela primeiras imagens do novo Office

    Durante o evento anual da empresa Ignite 2022, a Microsoft revelou detalhes sobre a transição do Office para Microsoft 365, uma mudança que iria começar a ser realizada durante os próximos meses. E agora foram deixados ainda mais detalhes sobre o futuro da suíte de produtividade.

    A partir do YouTube, a empresa revelou algumas imagens do que virá a ser a nova suíte, integrada dentro do Microsoft 365 – o serviço de subscrição da empresa. A ideia da Microsoft passa por converter a suíte do Office na plataforma que esta já fornece do Microsoft 365, facilitando a tarefa dos utilizadores em integrarem-se entre o ecossistema da empresa.

    detalhe da nova aplicação Microsoft 365

    O vídeo revela não apenas os novos ícones que a Microsoft irá usar, mas também detalhes sobre o que poderemos vir a ter nas futuras versões da suíte. Este conta apenas com 55 segundos, portanto não terá, certamente, muita informação, mas é o primeiro olhar sobre o que virá a ser a nova suíte da empresa para produtividade.

    Curiosamente, a Microsoft parece estar também a preparar-se para a mudança, tendo alterado o nome da aplicação do Office na Google Play Store para “Office (Microsoft 365)”. De relembrar que, durante o evento, a empresa confirmou que o Office iria começar a mudar a sua imagem para tornar-se o Microsoft 365, integrando-se assim com o resto da linha de produtos da Microsoft.

  • Android 13 Go vai finalmente receber o Material You

    Android 13 Go vai finalmente receber o Material You

    Android 13 Go vai finalmente receber o Material You

    A Google disponibiliza o tema do Material You desde o Android 12, mas para quem tinha os dispositivos com a versão Go do Android, infelizmente esta novidade era algo que não se encontrava disponível.

    Felizmente parece que a empresa vai mudar isso com a nova versão do Android 13 Go, onde o novo tema e conteúdos de personalização passam a fazer parte nativa do sistema. Com esta novidade, os utilizadores que tenham dispositivos de entrada de gama, com a versão Go do Android 13, passam agora a contar também com as funcionalidades de personalização do Material You, onde se encontra o novo tema e novas imagens do Wallpaper base.

    Além desta novidade, a Google confirma também que o Android 13 Go Edition vai receber suporte ao Google Play System Updates. Basicamente, este sistema permite que o sistema operativo receba as atualizações diretamente da Google com os patches de segurança mais recente, garantindo que os dispositivos estão atualizados para as mais recentes correções.

    Isto pode ser importante para garantir a correção contra falhas recentes ou que necessitem de uma intervenção imediata.

    Obviamente, algumas das funcionalidades chave do Android 13 também se encontram presentes, como é o caso do novo sistema de permissões e de privacidade integrado.

    Espera-se que a primeira versão do Android 13 Go Edition comece a ficar disponível para os utilizadores no início de 2023. A empresa sublinha ainda que o ecossistema do Android Go tem vindo a crescer consideravelmente, sendo que existem atualmente mais de 250 milhões de utilizadores ativos na plataforma.

  • Alemanha removeu chefe de cibersegurança por ligações à Russia

    Alemanha removeu chefe de cibersegurança por ligações à Russia

    Alemanha removeu chefe de cibersegurança por ligações à Russia

    Vários países e entidades têm vindo a realizar sanções contra a Rússia, derivado da guerra criada com a Ucrânia. Da mesma forma, várias empresas também começaram a cortar as suas relações com a Rússia depois do início dos conflitos, com nomes como a Microsoft, Dell, Mozilla, Google, entre outras.

    No entanto, o governo alemão veio agora confirmar que terá despedido o chefe de cibersegurança do pais, depois de terem sido descobertas ligações do mesmo com o governo russo.

    De acordo com a BBC, Arne Schönbohm ocupava o cargo de chefe de cibersegurança no Bundesamt für Sicherheit in der Informationstechnik (BSI). Durante as últimas semanas, várias fontes de notícias na Rússia apontam que o mesmo possui ligações diretas com o governo russo, o que terá agora levado à sua remoção do cargo que ocupava na Alemanha.

    A investigação do caso pelas autoridades alemãs ainda se encontra a decorrer, e para já nenhuma acusação foi feita formalmente. No entanto, Schönbohm terá sido removido de imediato do cargo que possuía dentro do governo. Várias fontes apontam ainda que o mesmo teria também ligações com a empresa russa Protelion, que foi fundada por um antigo membro do KGB e com ligações diretas a Vladimir Putin.

    É importante ter em conta que, face à situação atual que se vive na Rússia e na Ucrânia, existe um certo risco de informações potencialmente sensíveis serem usadas contra países diversos, e um chefe da cibersegurança pode ter acesso a dados consideravelmente importantes e sensíveis de serem partilhados com a Rússia.

  • KataOS: novo sistema operativo da Google focado para aplicações machine learning

    KataOS: novo sistema operativo da Google focado para aplicações machine learning

    KataOS: novo sistema operativo da Google focado para aplicações machine learning

    A Inteligência Artificial e machine learning tem vindo a evoluir consideravelmente nos últimos anos, sendo que não é difícil encontrar aplicações para ambas as tecnologias. No entanto, a Google pretende agora ter um sistema criado especificamente para este uso.

    A Google tem um certo hábito de trabalhar em projetos experimentais, que umas vezes dão certo e outras nem tanto. No entanto, a empresa tem recentemente estado a trabalhar num novo sistema operativo, que parece ter como foco aplicações de machine learning.

    Apelidado de KataOS, este novo sistema pretende ser uma versão open source dedicada para trabalho com aplicações de inteligência artificial e machine learning, criando um ambiente que esteja preparado para as características específicas destas tecnologias.

    O KataOS encontra-se desenvolvido praticamente de forma completa em Rust, e a Google afirma que tal foi realizado para manter o sistema não apenas seguro, mas também otimizado para todas as tarefas que sejam colocadas no mesmo. Isto permite também ter um ambiente aberto, onde os interessados podem aceder, verificar e modificar o código conforme necessitem para as suas criações.

    A Google afirma ainda que o KataOS foi desenvolvido de raiz para fornecer segurança para os ambientes onde seja usado, com kernels criados especificamente para esse fim e com a ajuda de parceiros como a Antmicro, que ajudaram no desenvolvimento do kernel seL4, e que garante ainda proteções a nível da privacidade para os utilizadores e para as suas aplicações.

    O KataOS pode ser considerada mais uma experiência da Google no mercado dos sistemas operativos. De relembrar o Fuchsia, que foi durante anos uma versão experimental do sistema operativo da Google e, eventualmente, veio a tornar-se o sistema base dos dispositivos Nest.