Categoria: google

  • Google pretende apostar mais no mercado do hardware

    Google pretende apostar mais no mercado do hardware

    Google pretende apostar mais no mercado do hardware

    A Google tem vindo a tentar integrar-se no mercado do hardware faz algum tempo. Como se sabe, a plataforma é mais conhecida na vertente do software e das plataformas web, mas também teve a sua dose de lançamentos para o mercado mais “físico”.

    A linha de dispositivos Pixel é um claro exemplo disso, embora ainda esteja longe de ser uma das maiores fontes de rendimento para a empresa – na realidade, está bastante longe disso. Ainda assim, a empresa parece estar cada vez mais a focar-se nesta área como uma salvaguarda para o futuro.

    De acordo com o portal The Information, o CEO da Google, Sundar Pichai, encontra-se a ver o mercado do hardware como uma forma de “proteger” a empresa sobre as flutuações do mercado dos dispositivos móveis no futuro. Em parte, as preocupações de Pichai encontram-se relacionadas com a forma como a Apple pode estar a tirar quota no mercado ao Android sobre parceiros diretos do Android – como é o caso da Samsung.

    Existem ainda as questões relacionadas com a pressão das autoridades sobre serviços como o motor de pesquisa da Google, e que tem vindo a ser alvo de cada vez mais investigações sobre possíveis práticas abusivas no mercado. A ideia será que, com estas pressões, a Google pode ter de se adaptar a algumas mudanças, e para o CEO, uma das formas de contornar esses problemas será voltar-se para o hardware.

    Obviamente, esta ideia não é de todo infundada. Apesar de o Android ainda se encontrar como um dos maiores sistemas no mercado dos dispositivos móveis, ao longo do tempo tem vindo a sofrer grandes mudanças, com rivais como a Apple a ganharem terreno.

    Para já, a Google não confirma os rumores. No entanto, é também importante de ter em conta se a Google terá a capacidade de usar o mercado do hardware para criar uma barreira de proteção para qualquer eventualidade. Apesar do foco que a empresa tem vindo a dar a linhas como a Pixel, esta ainda se encontra longe de ser popular no mercado – e mesmo não estando considerada atualmente uma falha da empresa, está também longe de ser um dos maiores sucessos.

    Ainda dentro do hardware, apenas de forma recente a empresa também apostou na criação do seu primeiro smartwatch, apesar de existir no mercado modelos similares de outras marcas.

  • YouTube vai introduzir publicidade áudio de 30 segundos em podcasts

    YouTube vai introduzir publicidade áudio de 30 segundos em podcasts

    YouTube vai introduzir publicidade áudio de 30 segundos em podcasts

    Quem utilize o YouTube para aceder a podcasts, brevemente poderá ter mais publicidade dentro dos mesmos. Isto porque a plataforma veio oficialmente confirmar que vai expandir a publicidade em podcasts até 30 segundos.

    Durante o evento Advertising Week New York, a empresa confirmou que vai reforçar a sua aposta na publicidade em conteúdos de podcasts no YouTube, expandindo o formato de publicidade que se encontra disponível para os mesmos.

    Invés de usar o tradicional formato de vídeo, como se encontra no resto da plataforma, os podcasts vão ter conteúdos de publicidade adaptados para os mesmos, neste caso em formato de áudio. As entidades interessadas em criar anúncios para os mesmos podem aplica-los durante 30 segundos.

    Apesar de o YouTube ser mais focado para conteúdos de vídeo, muitos criadores começaram as usar a mesma também para adotarem este novo formato, partilhar conteúdos que anteriormente estavam limitados a plataformas como o Spotify e Google Podcasts. Com isto, a empresa também começou a criar ferramentas focadas para este género de conteúdos.

    De notar que, apesar de a publicidade em podcasts no YouTube ter sido confirmada pela empresa, ainda não existe uma previsão de quando a mesma via efetivamente ser implementada. Para já parece que a plataforma apenas quis revelar as novidades para os utilizadores, mas não deve demorar muito para que comece a ser usado este novo formato de publicidade nos conteúdos da mesma.

  • Chrome recebe melhorias focadas para tablets

    Chrome recebe melhorias focadas para tablets

    Chrome recebe melhorias focadas para tablets

    Os utilizadores do Google Chrome que usem o navegador em tablets podem brevemente verificar algumas mudanças, já que a empresa parece estar a lançar algumas atualizações para estes dispositivos.

    Durante o dia de hoje, a Google confirmou a chegada de um conjunto de novidades para o Chrome, focadas em quem o use em tablets de maiores dimensões. A interface do navegador vai ser modificada para ser mais simples de usar sobre este formato de dispositivos.

    Entre as novidades encontra-se a navegação lado a lado de páginas, que permite mais rapidamente alternar entre diferentes páginas abertas. Também se encontra disponível um novo scroll de abas, que permite abrir rapidamente a aba onde os utilizadores se encontravam.

    A nível da interface, a Google confirmou que vai remover o botão de fechar abas quando existir um elevado volume das mesmas ativas, prevenindo que algumas sejam fechadas acidentalmente.

    Encontra-se ainda disponível um novo conjunto de apps drag-and-drop, que basicamente vai permitir arrastar imagens, links e texto entre diferentes apps, para facilitar o envio de conteúdos entre as mesmas.

    A nova versão do Chrome para tablets encontra-se disponível a partir de hoje, embora ainda possa demorar alguns dias a chegar junto de todos os utilizadores.

  • Galeria da MIUI vai receber integração com o Google Fotos

    Galeria da MIUI vai receber integração com o Google Fotos

    Galeria da MIUI vai receber integração com o Google Fotos

    Recentemente surgiram rumores que a Xiaomi poderia estar a preparar-se para descontinuar a oferta de backup de conteúdos para a Xiaomi Cloud, e apesar de isso afinal ainda não vir a acontecer, estão agora a surgir novidades para quem usa a MIUI e a app de Galeria da mesma.

    A Xiaomi confirmou ter realizado uma nova parceria com a Google, de forma a fornecer a integração do Google Fotos diretamente na app de galeria da MIUI. Com esta novidade, os utilizadores poderão rapidamente integrar as suas fotos para a plataforma da Google, mantendo as mesmas guardadas nas suas contas.

    A integração com a app da Galeria da MIUI permite que o processo seja feito consideravelmente mais rápido, sem que se tenha de manter duas apps separadas para o efeito. Os utilizadores da Xiaomi Cloud vão também poder mover as suas fotos e vídeos diretamente para o Google Fotos como parte desta integração.

    nova funcionalidade da xiami galeria

    Para já a novidade encontra-se prevista de vir a ser disponibilizada para os utilizadores em Singapura a partir de 24 de Outubro, mas deve chegar a mais países durante as próximas semanas.

    A Google oferece a todos os utilizadores 15 GB de armazenamento cloud, que é distribuído por todos os serviços da plataforma. No entanto, para quem necessite de mais, existe sempre a subscrição para o Google One.

    Como parte desta parceria, os utilizadores da Xiaomi Cloud que realizem a migração para o Google Fotos podem beneficiar de uma oferta de ofertas de subscrição a um dos planos do Google One. A oferta varia conforme o pais, mas em Portugal os utilizadores terão acesso a três meses gratuitos do Google One, devendo a mesma ser resgatadas até 31 de julho de 2023.

  • Nokia G21 começa a receber o Android 12

    Nokia G21 começa a receber o Android 12

    Nokia G21 começa a receber o Android 12

    Os utilizadores que tenham o Nokia G21 devem brevemente começar a receber algumas novidades. Isto porque a HMD Global confirmou o lançamento da nova atualização do Android 12 para o dispositivo.

    Esta nova atualização encontra-se a ser disponibilizada por fases, portanto ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os dispositivos. No entanto, a mesma conta com todas as mais recentes novidades do Android, juntamente com o patch de segurança mais recente da Google – de Setembro.

    Segundo a lista de alterações, esta nova versão chega com melhorias a nível da privacidade, juntando ainda melhorias de estabilidade e desempenho, bem como as correções de bugs por parte da Nokia. Obviamente, todas as novidades que existem no Android 12 estão também disponíveis nesta versão.

    Segundo a HMD Global, esta atualização chega com algum atraso, ja que tinha sido prometida faz alguns meses. No entanto, segundo a empresa, tal deve-se a problemas de compatibilidade que foram verificados com o processador Unisoc T606, o qual é usado no dispositivo, e que aparentemente não estaria a funcionar corretamente sobre a recente versão do Android.

    Para já os relatos da disponibilidade parecem focados para os utilizadores na Alemanha, mas espera-se que venham a surgir para mais países durante os próximos dias.

  • WhatsApp ataca a Apple sobre privacidade do iMessage

    WhatsApp ataca a Apple sobre privacidade do iMessage

    WhatsApp ataca a Apple sobre privacidade do iMessage

    Mark Zuckerberg parece ter um novo alvo no que respeita a críticas pela Internet, e desta vez é a Apple. A começar esta semana, Zuckerberg revelou uma imagem no seu Instagram a deixar uma clara mensagem contra a Apple e o seu sistema de mensagens do iMessage.

    A imagem, que será de um cartaz de publicidade, faz a brincadeira direta com as mensagens verdes e azuis do iMessage, e pretende demonstrar como o uso do WhatsApp é mais seguro. O objetivo da campanha passa por demonstrar como o WhatsApp é uma plataforma mais segura para o envio de mensagens, encriptando os conteúdos ponta a ponta, e até mesmo os backups que são feitos das mensagens.

    Zuckerberg é direto ao indicar que o WhatsApp fornece uma plataforma mais segura e privada para os utilizadores que o iMessage. Além disso, esta encriptação surge independentemente dos dispositivos que os utilizadores tenham – seja iPhone ou Android.

    Foram ainda referidas algumas das funcionalidades existentes no WhatsApp que o iMessage não possui, como é o caso das mensagens temporárias e encriptação de backups.

    imagem de publicidade do WhatsApp

    De notar que a Meta não é a única empresa que está contra a ideia da Apple em criar um ecossistema com o iMessage, sendo que também a Google tem vindo a criticar a empresa por não integrar o suporte ao RCS – que muitos consideram ser o futuro do SMS.

    Independentemente disso, esta campanha da Meta parece ser focada em mudar a imagem que o público possui da plataforma, centrando-se nas funcionalidades de privacidade que o WhatsApp fornece. Espera-se que durante os próximos dias venham a ser verificados mais conteúdos de publicidade do WhatsApp a surgirem por diferentes meios – a maioria para os EUA.

    É importante notar que não é a primeira vez que a Meta tenta focar-se na privacidade que o WhatsApp fornece. No início deste ano a empresa fez uma campanha similar, mas esta será diferente pelo facto de trazer para o meio diretamente a Apple.

    Como seria de esperar, junto desta publicidade, existem também comentários de utilizadores que questionam a empresa como se pode garantir a privacidade em algo que é construído pela Meta – um problema que ainda está longe de deixar de se encontrar na empresa.

  • Google Fiber oferece planos de internet a 8 Gbps em 2023

    Google Fiber oferece planos de internet a 8 Gbps em 2023

    Google Fiber oferece planos de internet a 8 Gbps em 2023

    A Google recentemente declarou o fim da plataforma de cloud gaming do Stadia, mas a empresa continua a investir fortemente nos seus serviços. Um deles será o Google Fiber, que infelizmente não se encontra disponível em Portugal.

    Este serviço permite aos utilizadores terem acesso a uma internet diretamente da Google, com elevado desempenho. A empresa revelou o mesmo no final de 2016 e começou a possibilitar alguns utilizadores de terem acesso ao mesmo – de forma limitada, já que a ligação é feita de forma direta para os centros de dados da Google, e maioritariamente nos EUA.

    As últimas novidades que surgiram sobre a plataforma têm mais de três anos, mas agora, sem grandes anúncios de tal, a empresa chega com melhorias para a mesma. Os utilizadores do Google Fiber vão ter acesso, já no início de 2023, à possibilidade de um plano com velocidades de internet 5 ou 8 Gbps.

    Este valor supera os 2 Gbps que estavam disponíveis até agora e desde 2020 – quando foi feita a última atualização dos planos da empresa. E mais importante, será que estas velocidades são simétricas – ou seja, tanto no plano de 5 como de 8 Gbps, a velocidade de download e upload será idêntica.

    A empresa também irá começar a fornecer a novos clientes os seus mais recentes routers, que contam com adaptações para suportar as velocidades mais elevadas da rede, juntamente com a adição de suporte a WiFi 6 e à capacidade de serem usados sobre uma rede Wi-fi mesh para expandir a sua área de atuação.

    O plano de 5 Gbps deverá encontrar-se disponível por 125 dólares mensais, enquanto que o plano máximo de 8 Gbps deverá encontrar-se por 150 dólares. Se tivermos em comparação outras empresas que fornecem planos de fibra com velocidades elevadas nos EUA, estes valores são relativamente pequenos – para comparação, a Comcast fornecer planos de fibra de 6 Gbps com preços até 300 dólares.

    Infelizmente, o Google Fiber encontra-se disponível de forma bastante limitada, e não será de esperar que – pelo menos para já – se venham a verificar os mesmos serviços em mais países, e tão pouco em Portugal.

  • Funcionários da Google não confiam no Modo Incógnito no Chrome

    Funcionários da Google não confiam no Modo Incógnito no Chrome

    Funcionários da Google não confiam no Modo Incógnito no Chrome

    O modo anónimo do Google Chrome é uma das melhores formas dos utilizadores ocultarem alguma atividade realizada pela web durante o uso do navegador. De longe, este modo não oculta tudo nem garante total privacidade, mas pode ajudar a manter alguma em ambiente local.

    Uma das promessas do modo anónimo do Chrome será que o mesmo impede também algum tracking pela web dos utilizadores, uma vez que os conteúdos são removidos depois de a janela se fechar. No entanto, parece que nem mesmo os funcionários da empresa acreditam nessa ideia.

    Segundo revela a Bloomberg, Lorraine Twohill, chefe de marketing do Google, terá recentemente enviado um email a Sundar Pichai, o CEO da Google, apelando para que o mesmo torne o modo incógnito do Chrome realmente privado. Isto terá sido pedido tendo em conta que a falta de privacidade desta janela obriga o marketing da empresa a alterar completamente o que afirma sobre o Chrome, criando uma linguagem que o mesmo considera como “difusa” e que pode prejudicar a imagem da empresa.

    Existem ainda questões sobre o uso do ícone de “espião” sobre o navegador anónimo, que muitos consideram como sendo ligado diretamente a uma espionagem de dados – o que não abona também a favor de uma tecnologia que, supostamente, deveria manter os dados mais privados.

    Não é de agora que existem críticas ao sistema da Janela Anónima do Chrome, sendo que a empresa até se encontra envolvida em casos nos tribunais por, alegadamente, usar dados retirados deste modo para efeitos de publicidade direcionada, algo que contraria a ideia de usar o modo em primeiro lugar.

  • Google vai alterar os links de publicidade nas pesquisas

    Google vai alterar os links de publicidade nas pesquisas

    Google vai alterar os links de publicidade nas pesquisas

    A Google parece encontrar-se a realizar algumas mudanças na forma como os conteúdos publicitários surgem sobre os resultados de pesquisa. De acordo com os recentes testes, a empresa parece ter alterado o termo usado para os links de publicidade dentro das pesquisas, passando de “Anúncios” para “Patrocinados”.

    Esta alteração indica que a empresa parece estar a dar mais destaque aos conteúdos de publicidade dentro das pesquisas, possivelmente alterando também a forma como os utilizadores verificam os mesmos.

    Se faz alguns anos que era possível rapidamente identificar conteúdos de publicidade nas pesquisas, a ideia da Google parece ser cada vez mais integrar a publicidade como sendo os próprios resultados.

    Google pesquisa novos links

    Segundo a empresa, esta encontra-se a testar a mudança de forma inicial apenas para smartphones, mas espera-se que venha a ser aplicada também em desktops e nas pesquisas feitas pelos mesmos em breve.

    A empresa indica que esta alteração pretende dar mais destaque para o conteúdo, sendo claro para os utilizadores sobre que género de links são e qual a sua relação com a Google.

    Outra alteração que também parece estar em testes será relativa aos ícones dos links das pesquisas, conhecidos como favicones. Estes são as pequenas imagens que surgem antes dos links, normalmente a identificar os sites, e que agora a empresa está a aumentar o tamanho para os tornar mais simples de ver.

  • Samsung e Google vão trabalhar em conjunto no protocolo Matter

    Samsung e Google vão trabalhar em conjunto no protocolo Matter

    Samsung e Google vão trabalhar em conjunto no protocolo Matter

    Depois de o protocolo Mater ter sido oficialmente revelado durante este mês, agora a Samsung e a Google confirmaram uma nova parceria para tentarem levar o mesmo a mais dispositivos e lares.

    As duas empresas confirmaram uma nova parceria, onde irão trabalhar em conjunto para desenvolver a tecnologia do protocolo e fazer a mesma chegar a mais utilizadores, ao mesmo tempo que se vai permitir uma maior compatibilidade com os dispositivos existentes.

    Atualmente, os utilizadores que pretendam ter a sua casa “inteligente” necessitam de adotar uma tecnologia específica, como a SmartThings da Samsung ou o Google Home. No entanto, dentro desta parceria, as duas empresas vão trabalhar em conjunto para trazerem o protocolo Matter a mais dispositivos, e terem uma forma de os mesmos interagirem mais facilmente entre si.

    Por exemplo, segundo a Samsung, no futuro a aplicação da SmartThings será capaz de identificar quando os utilizadores configurarem um dispositivo sobre a Google Home, e será possível trazer o mesmo para junto da plataforma da Samsung mais facilmente (ou vice versa, conforme a empresa e ecossistema de cada utilizador).

    A Samsung reforça ainda que a Bixby também vai estar integrada ainda mais fortemente sobre o mesmo, e espera-se que a mesma venha a ser usada para os mais variados comandos rápidos. Os programadores também poderão tirar mais partido desta tecnologia para terem novas formas de permitir aos utilizadores interagirem com o mundo que os rodeia.

  • Google Play Store testa novo sistema de arquivo de aplicações

    Google Play Store testa novo sistema de arquivo de aplicações

    Google Play Store testa novo sistema de arquivo de aplicações

    A Google encontra-se a trabalhar em novas formas de permitir aos utilizadores do Android pouparem algum espaço dos dispositivos, e uma das novidades para isso será o “arquivo” de aplicações.

    Esta nova funcionalidade pretende ajudar os utilizadores a pouparem espaço de armazenamento, sem propriamente terem de remover as suas aplicações. O mesmo integra-se diretamente no sistema, permitindo que as aplicações sejam arquivadas, com os dados guardados, mas poupando o máximo de espaço que for possível no processo.

    Agora, o utilizador do Twitter AssembleDebug revelou um pouco melhor como este sistema poderá funcionar. Este deve integrar-se diretamente com a Google Play Store, e os utilizadores podem arquivar as apps mantendo os dados nos dispositivos, mas sem todos os conteúdos da app. Dessa forma, quando for necessário novamente a mesma, é possível instalar de novo a aplicação e os dados permanecem tal como se encontravam anteriormente.

    arquivo de aplicações

    Além de permitir poupar no espaço de armazenamento, esta funcionalidade também evita que as apps estejam constantemente a correr em segundo plano ou possam gastar bateria desnecessária, sobretudo quando os utilizadores possuem quantidades elevadas de aplicações que não usam instaladas nos seus equipamentos.

    app cloud arquivada

    Um dos exemplos deixados pelo utilizador indica a aplicação de Notícias da Google. Quando arquivada, esta conta com um espaço ocupado de apenas 1.4 MB, Invés dos 32 MB que normalmente necessita. De notar que a aplicação ainda vai surgir no ecrã inicial dos utilizadores, e estes podem rapidamente iniciar a mesma caso necessitem – a única diferença será que terão de descarregar os ficheiros da app diretamente da Play Store, portanto o arranque pode demorar mais tempo.

    instalar aplicação arquivada

    De notar que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e para já não se conhecem planos de quando vai ficar disponível para todos os utilizadores.

  • Chrome vai permitir ver quanta RAM poupou do sistema

    Chrome vai permitir ver quanta RAM poupou do sistema

    Chrome vai permitir ver quanta RAM poupou do sistema

    Por esta altura, quem usa o Chrome certamente que está habituado a ver a quantidade de RAM do mesmo a subir com cada nova aba. Não é surpresa que o Chrome é um dos navegadores mais pesados a nível da RAM que consome.

    No entanto, a Google parece estar a trabalhar para corrigir esse problema, ou pelo menos dar mais indicação sobre a quantidade de RAM que o mesmo se encontra a usar e a poupar com as novas funcionalidades.

    De acordo com o utilizador do Reddit Leopeva64-2, o Chrome encontra-se a testar uma nova funcionalidade de “Poupança de memória”, que como o nome indica, permite poupar a RAM do sistema desativando abas em segundo plano que não estejam a ser usadas. Esta nova funcionalidade vai surgir como um ícone na barra de endereço do navegador, e quando o utilizador clica sobre o mesmo é apresentada a quantidade de RAM que o navegador poupou ao colocar a aba “adormecida”.

    funcionalidade do Chrome em testes

    No final, esta novidade pretende ajudar os utilizadores a terem mais informação sobre o quanto eficiente a funcionalidade é, e também pode ajudar a verificar quais as abas que se encontrem a consumir mais memória do sistema.

    A funcionalidade ainda se encontra em forte desenvolvimento, mas os utilizadores poderão futuramente controlar melhor quais as páginas que são colocadas em modo “adormecido”, para pouparem na RAM, bem como excluir outras que devam ser mantidas ativas.

    Esta novidade aproxima-se também com o que a Microsoft tem vindo a desenvolver para o Edge ao longo dos últimos meses.

  • Aplicação da rede social de Donald Trump volta para a Google Play Store

    Aplicação da rede social de Donald Trump volta para a Google Play Store

    Aplicação da rede social de Donald Trump volta para a Google Play Store

    A Truth Social, plataforma criada por Donald Trump, encontra-se agora disponível diretamente da Google Play Store, depois de ter sido removida em várias ocasiões.

    Segundo o comunicado deixado pela Google, a aplicação encontra-se dentro das diretrizes de regras da empresa para a sua plataforma, e como tal não existe nenhum impedimento para que a app seja enviada para a mesma. De relembrar que uma das questões que teria levado a aplicação a não ser enviada para a plataforma encontrava-se na falta de moderação que existia sobre a mesma – um dos requisitos para aplicações que tenham conteúdos criados pelos utilizadores.

    No final de Agosto, a Google tinha informado a Truth Social que a sua aplicação não estava dentro destas regras, tendo recomendado à plataforma funcionalidades de moderação eficazes para que os conteúdos prejudiciais fossem removidos.

    Face a este pedido, a Trump Media and Technology Group (TMTG), empresa responsável pela plataforma, parece ter conseguido criar o sistema que a Google considerou ser suficiente para a moderação dos conteúdos.

    De notar que a aplicação já tinha também sido aprovada na Galaxy Store da Samsung durante a semana passada.

    A Truth Social foi lançada a 21 de Fevereiro, na altura como uma alternativa mais aberta e com menos censura ao Twitter. Esta foi rapidamente adotada como uma das principais plataformas para os apoiantes de Donald Trump, e o mesmo encontra-se ainda ativo na mesma, apesar de todos os problemas que esta tem vindo a enfrentar em manter-se ativa nas principais lojas de aplicações.

  • Xiaomi vai descontinuar sincronização da Galeria na ROM Global

    Xiaomi vai descontinuar sincronização da Galeria na ROM Global

    Xiaomi vai descontinuar sincronização da Galeria na ROM Global

    Os utilizadores da Xiaomi vão brevemente perder uma funcionalidade da galeria e do sistema de sincronização da empresa. De acordo com uma mensagem enviada pela empresa para vários clientes, a funcionalidade de sincronização de fotos e vídeos da Xiaomi Cloud vai ser oficialmente descontinuada para a versão global da ROM.

    Com esta medida, os utilizadores que tenham comprado o espaço adicional da Xiaomi Cloud para manterem as suas fotos guardadas na nuvem, vão deixar de ter a capacidade de o realizar. Além disso, os dispositivos vão também deixar de receber a capacidade de realizarem a sincronização das fotos e vídeos pela Galeria.

    A mensagem deixada pela empresa indica que a medida vai ser realizada ainda este ano, mas para já não foi adiantado nenhum dia concreto para tal. Independentemente disso, face à notificação, os clientes da Xiaomi que usem o Xiaomi Cloud vão deixar até ao final do ano de ter a capacidade de usar a plataforma.

    A empresa sublinha que se encontra a trabalhar com a Google para facilitar a transição de conteúdos entre as duas plataformas, portanto espera-se que os conteúdos guardados até agora na Xiaomi Cloud sejam automaticamente migrados para o Google Fotos no futuro.

    A empresa sublinha ainda que vai emitir um reembolso para todos os clientes que tenham realizado a compra do Xiaomi Cloud. Para quem esteja a usar este serviço, a empresa espera começar a fornecer em breve a possibilidade de os conteúdos serem manualmente descarregados, ou em alternativa, transferidos para o Google Fotos.

    É importante notar que esta medida apenas será aplicada para os conteúdos de fotos e vídeos, sendo que os utilizadores ainda podem continuar a usar a conta do Xiaomi Cloud para sincronizar os dados das apps, mensagens e contactos.

    De notar que a medida apenas se irá aplicar, para já, sobre os utilizadores que se encontrem sobre a ROM Global da Xiaomi. Não estão previstas mudanças para as versões chinesas da mesma.

  • Google Forms usado para esquemas de phishing

    Google Forms usado para esquemas de phishing

    Google Forms usado para esquemas de phishing

    De tempos a tempos surgem novas formas dos atacantes tentarem enganar as vítimas, e os mais recentes casos parecem estar a surgir sobre a própria plataforma da Google, onde o sistema de formulários da empresa está a ser usado para distribuir campanhas de spam.

    Existem cada vez mais campanhas ativas de phishing que estão a usar os formulários da Google para tentar enganar os utilizadores. As potenciais vítimas começam por receber uma mensagem de email sobre alegadas multas pendentes ou bloqueios associados ao cartão de crédito, onde é necessário aceder a um link específico para proceder ao desbloqueio.

    O esquema começa imediatamente no momento em que os utilizadores acedem ao link fornecido, onde são reencaminhados para um formulário do Google Forms, requerendo informação pessoal das vítimas. Uma vez que os formulários possuem a identificação da Google em vários locais, isto pode ser suficiente para levar alguns utilizadores para os considerarem legítimos, colocando informação potencialmente comprometedora nos mesmos.

    Felizmente, a Google tende a remover rapidamente este genro de formulários quando são identificados, mas ainda assim, o tempo que permanecem ativos pode ser suficiente para enganar um vasto conjunto de pessoas.

    Como sempre, a cautela é a melhor forma de cuidado, sendo que se deve evitar colocar dados sensíveis em locais onde não são o meio regular de contacto. Este género de esquemas, de longe, não é novo, mas surge em vagas para tentar afetar o máximo de utilizadores possíveis.

  • Android pode deixar escapar tráfego quando bloqueio para VPN está ativo

    Android pode deixar escapar tráfego quando bloqueio para VPN está ativo

    Android pode deixar escapar tráfego quando bloqueio para VPN está ativo

    O Android conta com uma funcionalidade que permite limitar as ligações do sistema a usarem apenas o sistema de VPN. Isto permite, supostamente, fornecer mais privacidade, bloqueando ligações que sejam feitas de forma insegura.

    No entanto, de acordo com uma recente descoberta da empresa Mullvad VPN, este sistema pode não funcionar como esperado, já que alguns pedidos podem “escapar” via a ligação regular, levando a possíveis falhas de privacidade para os utilizadores.

    Este sistema, por norma, deveria bloquear todas as ligações de rede que sejam feitas quando nenhuma VPN estivesse ativa. Mas parece que o mesmo não funciona como esperado, e alguns pedidos podem acabar por sair do sistema via a ligação regular, colocando em risco a privacidade. Entre os dados que se podem obter destes pedidos encontra-se o IP da ligação, pedidos DNS, tráfego HTTPS e NTP.

    Ao que parece, esta funcionalidade não é propriamente uma falha da funcionalidade, mas sim algo que a Google deliberadamente aplicou sobre o sistema para permitir algumas ligações. A empresa de VPN afirma que terá verificado esta situação durante uma investigação de rotina à segurança do sistema, e decidiu partilhar publicamente para criar mais pressão sobre a Google para corrigir a falha.

    Por norma, quando os utilizadores ligam a opção para bloquear as ligações fora da VPN, esperam que todas as ligações sejam bloqueadas por padrão quando uma VPN não está ativa. No entanto, não é isso que acontece na realidade, com alguns pedidos a serem enviados sobre a ligação regular.

    Isto pode abrir portas para problemas a nível da privacidade, já que algumas informações pessoais podem ser enviadas nestes pedidos, e que podem também ser recolhidas por terceiros para os mais variados fins.

    No entanto, o mais importante deste caso encontra-se no facto que os pedidos que estão a “escapar” do bloqueio não são uma falha, mas sim algo que a empresa desenvolveu para o Android de forma clara. Os pedidos são usados para validar a ligação do sistema e algumas ações, no que a Google considera como sendo essencial para o funcionamento do sistema.

    No entanto, a documentação da empresa sobre o caso não é clara, e pode levar alguns utilizadores ao engano, pensando estarem a bloquear todas as ligações quando não é isso que acontece.

    Curiosamente, isto não parece ser um problema em alguns sistemas criados com base no Android e focados para privacidade, como é o caso do GrapheneOS, onde a funcionalidade existe, mas não são efetivamente feitos pedidos adicionais fora da ligação VPN.

  • Google pretende simplificar o login no Android e Chrome com a Passkey

    Google pretende simplificar o login no Android e Chrome com a Passkey

    Google pretende simplificar o login no Android e Chrome com a Passkey

    A Google revelou que vai começar a introduzir uma nova tecnologia tanto no Android como no Chrome, que deverá tornar o login em diferentes plataformas web mais simples e seguro, usando o que é conhecido como Passkeys.

    O funcionamento deste sistema é diferente dos convencionais meios. Como se sabe, na maioria dos sistemas de login é necessário um utilizador e uma senha para realizar o processo. No entanto, este método é visto por muitos como inseguro de raiz, já que exige que os utilizadores tenham de guardar as suas senhas em algum local – e por muita segurança que se tenha, as senhas estão sempre guardadas em algum sistema remoto.

    Num mundo perfeito, todas as contas seriam criadas com uma senha diferente, mas ainda existe um grande número de pessoas que não realizam essa tarefa, e uma senha comprometida numa conta pode permitir rapidamente o login em outras.

    O Passkeys pretende solucionar isso. Invés de usar uma senha para login, o Passkeys adota um sistema na cloud, e onde os utilizadores necessitam de usar os seus smartphones para realizarem o login em contas online.

    Este sistema guarda um token de autenticação sobre os dispositivos dos utilizadores, sincronizado para as contas da Google, e permite que os utilizadores tenham apenas de confirmar ou desbloquear os seus equipamentos para realizarem o login. Se o token for validado, os utilizadores entram na conta.

    passkey da google

    Com isto, garante-se mais segurança para os dados e contas dos utilizadores. Em primeiro lugar, é sempre necessário validar o login nas contas usando os smartphones. Por outro, as senhas dos utilizadores nunca são enviadas para os servidores onde essas contas se encontram, apenas um token público que permite validar o acesso. Dessa forma, mesmo que esse sistema seja atacado, os atacantes não terão forma de saber qual a senha dos utilizadores.

    Uma vez que as Passkeys estão guardadas na conta da Google, estas podem ser rapidamente sincronizadas para diferentes dispositivos, até mesmo se os utilizadores perderem o acesso ao smartphone.

    O sistema encontra-se desenvolvido sobre sistemas padrão na indústria, portanto deve funcionar nos mais variados sistemas operativos e navegadores, sendo que os programadores também podem integrar o novo sistema de login nas suas plataformas.

    Para já, a novidade ainda se encontra disponível apenas como testes, mas a ideia da Google será que as Passkeys venham, eventualmente, a substituir as senhas de login em contas online. A ideia é algo que vai ao encontro do que outras empresas também revelaram no passado. Como exemplo, a Microsoft conta já com um sistema de login sem senha para os seus serviços, embora ainda tenha um funcionamento algo complicado de gerir.

  • Google revela nova linha de Chromebooks “gaming”

    Google revela nova linha de Chromebooks “gaming”

    Google revela nova linha de Chromebooks “gaming”

    Na mesma altura em que a Google se encontra a preparar para o encerramento do Google Stadia, a empresa para continuar agora a investir no mercado “gaming”, ao revelar a parceria com algumas fabricantes para desenvolver novos portáteis Chromebook para gaming.

    Normalmente, quando se pensa em “gaming”, um Chromebook está longe das escolhas para muitos. Em parte, estes portáteis sempre foram conhecidos por terem um hardware fraco, focado apenas para tarefas básicas, uma vez que a grande maioria das ferramentas disponíveis nos mesmos são na Cloud.

    No entanto, a Google pretende mudar essa ideia, tendo agora criado uma nova parceria com marcas como a Lenovo, Acer e Asus, no sentido de criar os novos Chromebooks “gaming”. Estes dispositivos vão aproveitar as tecnologias de cloud gaming da Microsoft Xbox Cloud Gaming (Beta) e Nvidia GeForce Now – obviamente, Stadia está fora da lista.

    Para já são conhecidos três modelos desta linha: ASUS Chromebook Vibe CX55 Flip, Acer Chromebook 516 GE e Lenovo Ideapad Gaming Chromebook. Estes modelos contam com processadores i3 ou i5, juntando 8+GB de RAM e ecrãs de 120 Hz (sendo que o Asus conta com um ecrã de 144 Hz).

    Chromebook gaming Lenovo

    A empresa sublinha ainda como todos os modelos contam com suporte para tecnologias como Wi-fi 6 e áudio imersivo. Para ajudar na aposta destes modelos, a Google confirma ainda ter criado uma parceria com a Nvidia, de forma a fornecer o GeForece Now RTX 3080 para os utilizadores com suporte para resoluções até 1600p.

    A Microsoft também vai estar presente, não diretamente no sistema operativo, mas através de uma aplicação web criada especificamente para o ChromeOS, que vai permitir aceder aos conteúdos do Xbox Cloud Gaming. No entanto, os utilizadores necessitam de ter uma subscrição do Game Pass Ultimate para poderem aceder a estes conteúdos.

    A Google revela ainda que se encontra a trabalhar com marcas como a Lenovo, HyperX, Acer, Corsair, e Steel Series, de forma a serem criados acessórios personalizados para os novos Chromebooks, que devem ser revelados durante os próximos meses.

  • Google Meet vai brevemente enviar transcrição das reuniões automaticamente

    Google Meet vai brevemente enviar transcrição das reuniões automaticamente

    Google Meet vai brevemente enviar transcrição das reuniões automaticamente

    A Google encontra-se a revelar um conjunto de novidades para o Workspace, criadas para facilitar o uso da plataforma para os utilizadores. Por entre as novidades encontra-se algo bem-vindo para quem use o Meet.

    A partir de agora, os utilizadores vão poder receber a transcrição do que foi dito sobre uma videochamada do Google Meets de forma automática. O conteúdo, quando gravado, é automaticamente enviado para o email dos participantes com a transcrição de tudo o que foi discutido.

    Para já, a funcionalidade vai encontrar-se disponível apenas em Inglês, mas durante os próximos meses a Google espera trabalhar para fornecer a mesma também para Francês, Alemão, Espanhol e Português.

    Google Meet novidades

    Além desta novidade, a Google encontra-se ainda a trabalhar numa melhoria para as videochamadas da plataforma, onde o sistema irá centrar automaticamente todos os participantes na conversa no ecrã. Desta forma, antes da chamada iniciar, os participantes podem automaticamente centrar o rosto no ecrã – durante a videochamada é também possível realizar manualmente o ajuste, se necessário.

    Para o início de 2023 estão previstas ainda a chegada de novas funcionalidades. Uma é conhecida como “meeting room check-in”, e basicamente vai permitir aos participantes de uma sala verem quem se encontra na mesma antes de realmente entrarem.

    Para já, as novidades estão previstas de chegarem até ao final do ano, sendo que os utilizadores do Google Workspace estão na linha da frente para as receber.

  • YouTube Music volta a receber botão de “Gosto” no ecrã de bloqueio

    YouTube Music volta a receber botão de “Gosto” no ecrã de bloqueio

    YouTube Music volta a receber botão de “Gosto” no ecrã de bloqueio

    Faz algum tempo, a Google decidiu remover do YouTube Music a capacidade de os utilizadores colocarem “Gosto” nas músicas a partir do widget de reprodução, seja do ecrã de bloqueio ou da barra de notificações.

    Esta funcionalidade permitia aos utilizadores rapidamente “gostarem” de uma música, colocando-a também na lista de reprodução de músicas favoritas da plataforma. No entanto, a empresa decidiu remover a funcionalidade com o Android 13.

    Depois das críticas da comunidade, parece que a empresa agora decidiu voltar atrás nessa medida. A mais recente atualização do YouTube Music para o Android 13 finalmente traz de volta o botão de gostar, que vai permitir mais rapidamente usar o mesmo no ecrã de bloqueio e widget da barra de notificações.

    YouTube music com botão gosto no bloqueio

    A Google espera que esta novidade venha a facilitar o uso do sistema por parte dos utilizadores, e deve também melhorar a experiência em geral da plataforma. A novidade, para já, encontra-se a ser implementada de forma gradual, sendo que os utilizadores devem receber a atualização durante os próximos dias.

    Tudo o que necessita de fazer é certificar-se que a versão do YouTube Music se encontra atualizada para a mais recente disponível sobre a Google Play Store.

  • Google Cloud revela parceria com Coinbase para aceitar pagamentos em criptomoedas

    Google Cloud revela parceria com Coinbase para aceitar pagamentos em criptomoedas

    Google Cloud revela parceria com Coinbase para aceitar pagamentos em criptomoedas

    A Google confirmou que vai realizar uma nova parceria com a Coinbase, permitindo que os utilizadores possam usar os seus fundos em criptomoedas para pagarem os serviços da empresa.

    Numa fase inicial, o sistema irá encontrar-se limitado a apenas algumas criptomoedas selecionadas, mas espera-se que seja alargado para mais no futuro. Segundo as duas empresas, esta medida pretende criar uma forma alternativa de os consumidores poderem usar os seus fundos na Web3.

    Para esta funcionalidade, a Google irá usar uma ferramenta que a Coinbase fornece para empresas, conhecida como Coinbase Commerce. Esta permite que as empresas possam aceitar pagamentos em criptomoedas e converter os mesmos em dinheiro fiat. Entre as criptomoedas aceites encontram-se Bitcoin, Ethereum, USD Coin, Tether USD, Dogecoin, Shiba Inu e outras. De notar que a Coinbase fica com uma parte dos pagamentos realizados usando este sistema, pelo que o valor final da Google pode ser diferente.

    Além disso, a empresa espera ainda usar o Coinbase Prime, uma plataforma focada para grandes entidades e que ajuda no armazenamento e gestão de fundos de criptomoedas. Esta parceria estipula ainda a mudança de algumas das plataformas da Coinbase, que atualmente estariam sobre a Amazon Web Services, passando-os para o Google Cloud.

    Segundo a Google, espera-se que estas medidas possam vir a ajudar os consumidores a entrarem na Web3 e a terem ferramentas para realizar as suas tarefas no dia a dia. Além disso, a empresa espera ainda fornecer novas ferramentas que permitam aos programadores construir as suas próprias apps focadas para a Web3, obviamente aproveitando as infraestruturas da Google.

    No entanto, é importante sublinhar que esta medida da Google surge na mesma altura em que o mercado das criptomoedas tem vindo a sofrer alguns impactos, e os valores estão consideravelmente abaixo do que se verificava faz apenas alguns meses – em parte devido à pressão do mercado financeiro, e também a alguns escândalos que abalaram o setor das criptomoedas e stablecoins.

  • Google Docs agora permite integrar ainda mais aplicações nos documentos

    Google Docs agora permite integrar ainda mais aplicações nos documentos

    Google Docs agora permite integrar ainda mais aplicações nos documentos

    O Google Docs encontra-se a preparar para receber um conjunto de novidades, que vão certamente dar ainda mais possibilidades aos utilizadores da plataforma.

    Com a Google a investir cada vez mais no Workspace, esta pretende agora criar um sistema que seja o mais integrado possível com outras plataformas existentes na Internet. E para isso, os utilizadores vão poder dar uso de uma nova funcionalidade apelidada de “smart chips”.

    Esta nova funcionalidade faz uso do símbolo @ para permitir, de forma rápida e simples, aceder a outras apps ou ficheiros sem sair do documento onde se encontra. Basicamente, esta nova API permite que os utilizadores possam integrar nos documentos do Google Docs conteúdos de outras plataformas, de forma consideravelmente mais simples do que era possível até agora.

    A empresa encontra-se a trabalhar com algumas das principais parceiras para criar este novo sistema de integração, usando a API dedicada para tal. Plataformas como a Miro, Asana e Figma estão na lista da frente para conjugarem a novidade com o Google Docs.

    Esta novidade pretende que os utilizadores tenham novas formas de integrar conteúdo dentro dos seus documentos, não ficando limitado apenas a conteúdos “estáticos” como texto e imagens, ou a pequenas integrações como vídeos do YouTube. No final, a ideia passa por criar um Docs mais interativo e melhor integrado, que permite facilitar a integração com outras plataformas e a partilha e acesso a dados.

    integração do Google Docs com terceiros

    Existem ainda novas funcionalidades para o Docs como as páginas sem bordas, que basicamente permitem ter uma página completa do Docs que pode ser usada para os mais variados fins, não se ficando limitado ao tamanho concreto da página – uma A4 por exemplo.

    A ideia vai de encontro com a funcionalidade anterior, permitindo que os utilizadores possam integrar os conteúdos nos documentos e terem mais espaço para apresentar essa mesma informação, não se ficando limitado pelas bordas.

    A empresa também parece estar focada em permitir que os programadores interessados possam criar as suas aplicações e integrações para a plataforma, tanto do Docs como todo do ecossistema do Workspace, pelo que existem agora novas APIs que podem ser usadas para esse fim – e mais devem ser apresentadas durante os próximos tempos.

  • Google Workspace prepara-se para batalhar diretamente com a Microsoft

    Google Workspace prepara-se para batalhar diretamente com a Microsoft

    Google Workspace prepara-se para batalhar diretamente com a Microsoft

    Durante o dia de hoje realiza-se o evento Google Cloud Next, o evento focado da Google para programadores, e onde serão também reveladas algumas novidades sobre o universo de serviços da empresa.

    Uma das novidades que já foi confirmada diz respeito aos serviços do Google Workspace, que brevemente vão receber algumas novidades focadas para garantir uma alternativa ainda mais poderosa para as ofertas da Microsoft.

    Para começar, a equipa do Google Workspace é agora liderada por uma cara nova: Aparna Pappu, que assumiu o cargo de VP e GM da equipa do Workspace quando Javier Soltero saiu do cargo em Julho. Pappu encontra-se na Google desde 2007, e tem vindo a trabalhar em diferentes setores da empresa desde então.

    Este já se encontrava na equipa do Workspace desde 2017, mas agora vai assumir o cargo de gestor principal do mesmo.

    Segundo a ideia de Pappu, o Workspace e as suas funcionalidades ainda são um peixe “pequeno” no mercado, tendo em conta que a Microsoft lidera no uso de suítes de produtividade, com o Office e Microsoft 365 em 90% do mercado empresarial.

    A ideia de Pappu passa por criar uma solução que seja atrativa para os utilizadores e para as empresas, com novas funcionalidades e que venha a tornar-se o futuro rival a sério da Microsoft neste setor.

    Segundo Pappu, a empresa não deve criar uma nova aplicação de mensagens para empresas – focando-se agora em integrar o Meet/Duo. Este processo ainda se encontra a decorrer, e deve demorar alguns meses a ficar completamente concluído, mas a ideia da empresa passa por criar um ecossistema completo e unido entre si, e integrar o Meet/Duo no restante serviço faz parte dessa ideia.

    A pensar também na integração, a Google confirmou que vai lançar uma nova API, focada para o Meet e Chat, com o objetivo de permitir aos programadores criarem as suas próprias aplicações e integrações entre os serviços. Espera-se ainda que mais integrações venham em breve a surgir para os utilizadores do Workspace, que devem começar a contar com mais formas de criarem conteúdos e gerirem os mesmos, independentemente da plataforma onde se encontrem…

    A Google sabe que nem todas as empresas usam apenas um serviço, e a ideia aqui passa por tentar integrar o máximo possível das funcionalidades de terceiros com o ecossistema da Google, facilitando a tarefa para todos.

    No geral, a nova cara do Google Workspace encontra-se a trabalhar agora para integrar a plataforma sobre um ecossistema direto da Google, facilitando a tarefa para utilizadores e empresas, e criando uma plataforma que terá mais integrações e funcionalidades a longo prazo – não está no objetivo da Google ultrapassar a Microsoft de imediato, mas sim desenvolver os produtos para, a longo prazo, realizar essa tarefa.

  • Bing facilita iniciar jogos em Cloud Gaming no Microsoft Edge

    Bing facilita iniciar jogos em Cloud Gaming no Microsoft Edge

    Bing facilita iniciar jogos em Cloud Gaming no Microsoft Edge

    O encerramento do Google Stadia veio trazer algumas mudanças para quem usava a plataforma de cloud gaming da empresa. No entanto, a Microsoft parece estar a aproveitar isso mesmo para alargar um teste que tinha vindo a realizar faz alguns meses.

    A partir de agora, os utilizadores do Edge e que utilizem o Bing para as pesquisas, podem rapidamente iniciar vários títulos diretamente dos resultados, através do Xbox Game Pass.

    Com esta novidade, os utilizadores que pesquisarem um determinado título pelo motor de pesquisa da empresa podem, com o clique de um botão, iniciar rapidamente o jogo dentro da plataforma de Cloud Gaming da empresa. Isto deve facilitar consideravelmente a interação entre os jogadores e a plataforma – além de que também irá permitir dar mais destaque para o serviço.

    É importante notar que a plataforma de Cloud Gaming encontra-se disponível a partir de diferentes navegadores, mas é no Edge que se obtém o melhor desempenho possível sobre a mesma. A Microsoft tem vindo a otimizar consideravelmente o Edge para se adaptar o melhor possível à sua plataforma de cloud gaming, e é neste que se encontram algumas funcionalidades dedicadas para a mesma.

    Obviamente, para os utilizadores poderem iniciar o jogo, é necessário que tenham uma subscrição do Xbox Game Pass e acesso ao serviço de Cloud Gaming.

  • Scammer engana mulher em 30.000 dólares ao dizer que trabalhava como astronauta

    Scammer engana mulher em 30.000 dólares ao dizer que trabalhava como astronauta

    Scammer engana mulher em 30.000 dólares ao dizer que trabalhava como astronauta

    Existem vários esquemas pela internet que tentam enganar as vítimas mais desatentas, levando-as muitas vezes a gastarem centenas ou mesmo milhares de euros para os mais variados fins. No entanto, não é todos os dias que ocorre um esquema em que os atacantes tentam enganar as vítimas ao dizerem que são… astronautas.

    No entanto foi exatamente isso que aconteceu com uma mulher no Japão, a qual terá pago 30.000 dólares no processo. O esquema começou quando a vítima entrou em contacto com um suposto astronauta, via Instagram, que dizia ser da Rússia e que se encontrava a bordo da ISS.

    Segundo fontes locais, a mulher terá mantido o contacto com o suposto astronauta durante várias semanas, com mensagens românticas trocadas no processo, até que este lhe pediu para pagar o bilhete para regressar à Terra. Supostamente, este encontrava-se a bordo da ISS, e terá lançado o esquema de que se encontrava sem dinheiro para poder regressar à Terra, sendo que pediu à mulher os 30.000 dólares necessários para a tarefa.

    Este tentou ainda cativar a relação ao dizer que iria casar com a mulher quando regressa-se à Terra, e que se mudaria para o Japão. Com isto, entre 19 de Agosto e 5 de Setembro, a mulher terá enviado cinco transferências bancárias para o suposto astronauta, na ideia que o dinheiro iria ser usado para pagar o bilhete de regresso a casa.

    A mesma apenas terá contactado as autoridades depois de o homem ter continuado a pedir dinheiro para a suposta viagem.

    Durante toda a conversa, que terá durado meses, o suposto astronauta enviava constantemente mensagens e imagens do local onde se encontrava, a sua maioria imagens retiradas diretamente do Google.

    É importante relembrar que, apesar deste género de esquemas parecer surreal para muitos, e algo que rapidamente se identificaria como malicioso, existem utilizadores que podem não ter tanto conhecimento para identificar o mesmo. Estas são exatamente as vítimas que os atacantes procuram para tentar enganar, as que estão abertas a aceitarem qualquer ideia como válida ou as mais vulneráveis, o que permite abrir também o plano para largos ataques e roubos.

  • The OG App é removida também da Google Play Store

    The OG App é removida também da Google Play Store

    The OG App é removida também da Google Play Store

    Cerca de uma semana depois, a aplicação que prometia trazer a experiência do Instagram às suas origens encontra-se agora indisponível tanto para Android como iOS. Conhecida como “The OG App”, esta aplicação prometia trazer a experiência original do Instagram para a plataforma.

    A ideia seria fornecer uma aplicação alternativa ao Instagram, onde os utilizadores possam ter um acesso sem publicidade, e sem controlo por parte do algoritmo. A ideia seria trazer alguma da experiência original do Instagram para junto dos utilizadores.

    No entanto, a aplicação foi rapidamente alvo de problemas, sendo que em poucas horas a App Store da Apple tinha removido a mesma por violar os termos da plataforma – e possivelmente, a pedido do Instagram. Agora chega a vez da app para Android também ter sido removida da Google Play Store.

    A empresa Un1feed, que é atualmente a criadora da aplicação, afirmou no Twitter que não será capaz de continuar a fornecer a experiência que pretendia, tendo em conta que a mesma foi removida tanto da App Store como da Play Store. Com isto, os utilizadores vão deixar de ter acesso usando a app.

    Durante o período em que esteve disponível, a entidade afirma que a app teve mais de 25.000 downloads, e um grande interesse da comunidade. No entanto, o Instagram veio a intervir impedindo que a mesma fosse para a frente – claramente tendo em conta que a app permite contornar algumas das funcionalidades existentes no Instagram, como é o caso da publicidade.

    De relembrar que a aplicação funcionava através de uma API modificada, que tinha sido construída através de engenharia reversa da API original do Instagram. No entanto, existiram também rapidamente críticas sobre o facto que este processo poderia levantar algumas questões a nível da privacidade dos utilizadores e da própria segurança das suas contas.

    Pouco tempo depois, a Meta confirmou que a app estaria a violar os termos do Instagram, e que a empresa iria proceder com todas as medidas legais para evitar o uso. Apesar de a empresa não ter detalhado quais as ações feitas, poucas horas depois a aplicação deixou de se encontrar disponível na App Store, tendo sido removida pela Apple – derivado de violações de regras da plataforma, nomeadamente da apresentação de conteúdos de plataformas de terceiros sem autorização.

    A partir do website, os criadores da The OG App afirmam que ainda estão a avaliar o futuro da aplicação, e que mais detalhes devem ser revelados durante os próximos dias. No entanto, é importante notar que a Meta tem vindo a ser bastante critica do uso destas aplicações, tendo mesmo no passado criado ações legais contra entidades que desenvolviam apps dedicadas para o Instagram, Facebook e Messenger.

  • Google vai descontinuar Modo de Condução individual

    Google vai descontinuar Modo de Condução individual

    Google vai descontinuar Modo de Condução individual

    A Google confirmou que vai descontinuar o Modo de condução individual do sistema. Este modo permitia o rápido acesso a algumas funcionalidades de controlo de áudio, contactos, navegação e outros atalhos dentro do Assistente, para uso durante a condução.

    A novidade foi revelada pela empresa durante o evento Google I/O de 2019, tendo sido lançado apenas o ano passado, mas agora a empresa confirma que vai descontinuar o mesmo a 21 de Novembro de 2022. Em menos de um ano, a empresa decidiu que não pretende continuar com esta funcionalidade, deixando também os utilizadores sem acesso à mesma.

    De notar que este Modo de Condução individual é diferente do que se encontra integrado no Google Maps, e que surge sempre que se começa a condução para um determinado local. Este modo vai continuar a funcionar e existir na normalidade, sendo que apenas o modo individual do Modo de Condução vai ser descontinuada.

    Este modo era normalmente ativado pelo Google Assistente, ou por atalhos no ecrã inicial. Com a descontinuação, a única forma de os utilizadores acederem ao mesmo passa a ser agora ativar o modo de condução diretamente pelo Google Maps – que possivelmente é o modo que a grande maioria dos utilizadores usa para o ativar de qualquer forma.

  • Microsoft Edge vai receber novidades na sua barra lateral

    Microsoft Edge vai receber novidades na sua barra lateral

    Microsoft Edge vai receber novidades na sua barra lateral

    Faz pouco mais de um ano que a Microsoft revelou a nova barra lateral do Microsoft Edge, chegando com algumas novidades para os utilizadores. No entanto, desde então, pouco foi feito para a mesma em nível de funcionalidade.

    Isso pode agora estar a mudar, já que se esperam novidades para breve sobre esta, e com algumas funcionalidades interessantes. De acordo com o utilizador do Reddit Leopeva64-2, a Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade de redimensionamento da barra lateral do Edge, a qual permite aos utilizadores alterarem o tamanho da mesma para acomodarem mais ou menos conteúdos na mesma.

    barra lateral com alteração de tamanho no edge

    Ainda existem, de momento, algumas limitações. Por exemplo, alguns dos painéis não podem ser redimensionados, como é o caso dos Downloads e Histórico. Mas é possível que isso venha a ser corrigido em futuras atualizações do Edge e das suas funcionalidades, ou quando esta novidade começar a ser disponibilizada como uma versão final estável.

    De notar que a Google também começou a testar a nova funcionalidade de barra lateral sobre o Chrome, mas para já a mesma ainda se encontra limitada apenas a fornecer alguns resultados de pesquisa – embora possa vir a ser adaptada para mais conteúdos no futuro.

  • Utilizadores reclamam de novo problema com espaço do Google Drive

    Utilizadores reclamam de novo problema com espaço do Google Drive

    Utilizadores reclamam de novo problema com espaço do Google Drive

    O Google Drive é uma das plataformas de alojamento na Cloud mais reconhecidas, e fornece uma versão gratuita para quem pretenda ter um pequeno espaço sempre disponível para alguns ficheiros.

    No entanto, nas últimas semanas alguns utilizadores têm vindo a reportar um estranho acontecimento com a plataforma que ainda não parece ter fim à vista. Nos fóruns de suporte do Google Drive, vários utilizadores confirmam estarem a receber notificações de falta de espaço em disco nas suas contas, mesmo que estas tenham espaço suficiente.

    O problema encontra-se que esta mensagem não surge apenas como um alerta, mas impede mesmo os utilizadores de realizarem o upload de novos ficheiros para as contas. De acordo com os relatos, o problema parece ocorrer mais quando se usa o cliente para desktop do Google Drive.

    Quando os utilizadores recebem o alerta, e mesmo que as contas tenham conteúdos removidos, a mensagem não parece ser inteiramente removida, podendo permanecer ativa e a impedir o upload de novos conteúdos para a conta. Isto afeta também a edição dos ficheiros existentes.

    Para já, a Google ainda não confirmou oficialmente este problema como algo generalizado, embora as queixas tenham vindo a aumentar nos últimos dias. Da mesma forma, não existe um processo concreto para que os utilizadores resolvam a situação.

    Caso verifique este problema, o recomendado será que realize uma limpeza dos conteúdos desnecessários na conta, e verifique também se consegue aceder ou realizar o upload de conteúdos através de um formato diferente – por exemplo, caso esteja a verificar o problema na app do Android, teste realizar a mesma tarefa a partir do desktop ou na web.

  • Apple App Store regista receitas mais baixas dos últimos sete anos

    Apple App Store regista receitas mais baixas dos últimos sete anos

    Apple App Store regista receitas mais baixas dos últimos sete anos

    A Apple App Store continua a ser uma das maiores fontes de receitas da Apple, a par com o seu hardware. No entanto, os dados mais recentes apontam que ocorreram algumas quedas interessantes de se verificar e que podem estar a mostrar uma tendência para o futuro.

    De acordo com os dados da empresa Morgan Stanley, a App Store registou em Setembro um dos valores mais baixos dos últimos anos relativamente às receitas. Estes dados indicam que a plataforma de aplicações da Apple registou um dos piores valores dos últimos sete anos, tendência que tem vindo a ser verificada nos últimos meses também.

    Neste caso, as receitas da plataforma caíram cerca de 5% no período de um ano, sendo que os jogos foram os que sentiram as maiores quedas, num total de 14% em comparação com o ano anterior. Em parte, o relatório indica que muitos consumidores da Apple estão mais cautelosos na hora de pagar pelas suas aplicações, face também ao impacto no mercado financeiro.

    Com os mercados a ficarem mais apertados, os consumidores parecem estar a focar os seus gastos em itens mais importantes para o dia a dia do que propriamente aplicações em geral, o que se regista e confirma também nos dados da App Store.

    Esta ideia é algo que a própria Apple também parece estar ciente, sendo que os resultados financeiros mais recentes da empresa também apontam que existe cada vez mais consumidores a serem conservadores na hora de gastarem dinheiro nas apps.

    É importante notar que a Apple também realizou algumas alterações recentemente sobre a App Store, que levou a aumentos de custos nas aplicações e para os programadores, o que também pode ter influência sobre as receitas da plataforma como um todo para os meses seguintes.

    Infelizmente, também parece que o caso não está positivo para o lado do Android, com os detalhes iniciais a apontarem que a Google Play Store também registou quedas nas receitas, com os valores a rondarem os 9%.

  • Google: 6 mil milhões de links removidos das pesquisas em dez anos

    Google: 6 mil milhões de links removidos das pesquisas em dez anos

    Google: 6 mil milhões de links removidos das pesquisas em dez anos

    Não existe como negar que o Google é um dos maiores motores de pesquisa da Internet, indexado milhares de websites todos os dias. No entanto, por entre todo este conteúdo, certamente que se encontra também algum que não será o mais apropriado para ser encontrado com uma simples pesquisa.

    Estes conteúdos podem ser de diversos formatos, mas um que tem vindo a ser o destaque nos últimos anos diz respeito à pirataria. O motor de pesquisa da Google pretende ser um local onde qualquer informação pode ser encontrada, mas isso não se aplica a links que possuem material protegido por direitos de autor.

    E nos últimos anos, as entidades responsáveis por esses direitos parecem ter vindo a fazer esforços para evitar tais situações. Isso comprova-se nos dados mais recentes da Google, que aponta terem sido removidos mais de 6 mil milhões de links para sites piratas na última década.

    Seguindo os pedidos de DMCA que recebe, a empresa remove dos resultados de pesquisa links que direcionem os utilizadores para conteúdo protegido por direitos de autor, como vídeos, filmes ou software em geral.

    Em meados de 2010, várias entidades nos EUA apontavam que a Google não estava a fazer o suficiente para remover dos resultados de pesquisa estes conteúdos, e pior, estaria mesmo a lucrar com estes através do fornecimento de publicidade aos sites ou pelos resultados patrocinados nas pesquisas.

    dados de conteúdos removidos da pesquisa google

    Dez anos mais tarde, a empresa afirma que foram removidos cerca de 6.017.867.157 de links que direcionavam os utilizadores para sites com conteúdo pirata. Estes links foram removidos tendo por base um vasto conjunto de pedidos DMCA, que também têm vindo a aumentar nos últimos anos pelos detentores dos direitos.

    No total existe 328.106 titulares por estes pedidos, os quais terão sido enviados para 4 047 416 domínios diferentes. De notar que a Google não remove todos os pedidos que são feitos, e existem situações onde a informação pode permanecer disponível visto não se enquadrar para a remoção face à DMCA.

    Apesar de o número parecer bastante elevado, se tivermos como comparação o YouTube, este pode nem ser muito expressivo. Apenas o ano passado, o YouTube removeu mais de 1.5 mil milhões de vídeos da sua plataforma por violarem direitos de autor de terceiros.

  • OnePlus 7 e 7T recebem atualização para o Android 12

    OnePlus 7 e 7T recebem atualização para o Android 12

    OnePlus 7 e 7T recebem atualização para o Android 12

    Existem boas notícias para quem ainda tenha o OnePlus 7 e 7T, já que ambos os modelos encontram-se agora a receber a aguardada atualização para o Android 12.

    Depois de uma longa espera, e de promessas de atualização, esta encontra-se finalmente disponível para todos os utilizadores, mas existem pontos positivos e negativos.

    Antes de tudo, a atualização finalmente traz para o dispositivo todas as novidades que seriam de esperar do Android 12, juntamente com as mais recentes correções e melhorias do sistema. Junta-se ainda os pacotes mais recentes de patch de segurança da Google, para corrigir todas as vulnerabilidades do sistema.

    Foram ainda feitas melhorias a nível da gestão da RAM e da bateria, que devem tornar o dispositivo ainda mais rápido e melhor para quem o use no dia a dia. É importante notar que, para quem se encontrava nos testes Beta, não existem muitas diferenças, já que a maioria das novidades foram já disponibilizadas nas versões anteriores.

    No entanto, esta chega agora na versão estável, e, portanto, a que está oficialmente preparada para todos os utilizadores, quer estejam inscritos no programa Beta ou não.

    Mas é aqui que também entram os pontos negativos, já que, aparentemente, a OnePlus apenas lançou a versão final Beta que estava disponível como sendo a Estável. Ou seja, os bugs que foram reportados por alguns utilizadores nesta versão não estão inteiramente corrigidos – mas é possível que a empresa tenha considerado que o sistema está estável para uso de forma geral.

    Os utilizadores do OnePlus 7 e 7T devem começar a receber a atualização a partir de hoje. De notar que ainda pode demorar alguns dias ou até semanas a chegar a todos os dispositivos, portanto verifique regularmente o sistema OTA para validar se possui a mesma.

  • Google revela sistema de IA capaz de gerar vídeos com pequenas frases

    Google revela sistema de IA capaz de gerar vídeos com pequenas frases

    Google revela sistema de IA capaz de gerar vídeos com pequenas frases

    Até agora, os sistemas de IA onde é possível gerar conteúdos a partir de texto têm estado limitado a imagens, com plataformas como o DALL-E. No entanto, a Google pretende agora demonstrar qual pode ser o futuro da tecnologia, aplicando a mesma também a vídeos e imagens animadas.

    A empresa revelou recentemente o seu novo sistema “Imagen Vídeo”, que é capaz de criar pequenos vídeos a partir de frases ou termos que, usando IA, são analisados para criar o resultado final.

    De acordo com a empresa, o sistema foi treinado com mais de 14 milhões de vídeos associados a textos descritivos e mais de 60 milhões de imagens, que estão agora a ser usadas para a criação automática dos vídeos finais.

    É ainda sublinhado como este sistema, através da aprendizagem feita, será capaz de criar diferentes estilos de animações, que podem conter também diferentes estilos artísticos conforme aquilo que os utilizadores pretendam. O sistema é ainda capaz de aprender e compreender espaços em 3D, aumentando as possibilidades para a criação dos conteúdos finais.

    exemplos de IA da Google em video

    Atualmente, o sistema ainda se encontra algo limitado, tendo em conta que será a primeira geração do mesmo. Este é capaz de produzir os conteúdos com base nas descrições deixadas em texto, mas será de pequenas animações com apenas cinco segundos e de baixa resolução – algo que está longe de ser propriamente um filme.

    No entanto, a ideia será que a IA poderá vir a ser utilizada para automaticamente criar diferentes conteúdos de vídeo, e consideravelmente mais rápido. Com o tempo, este sistema pode ser usado para criar animações ou até mesmo pequenos vídeos – mas ainda estamos longe de termos um filme inteiramente feito em IA nos cinemas.

  • TikTok e Snapchat vão suportar conteúdos HDR no Pixel 7

    TikTok e Snapchat vão suportar conteúdos HDR no Pixel 7

    TikTok e Snapchat vão suportar conteúdos HDR no Pixel 7

    A chegada dos novos Pixel 7 da Google traz consigo também algumas novidades para os utilizadores do TikTok e Snapchat. Isto porque as duas plataformas já confirmaram que vão começar a suportar vídeos com conteúdos HDR para serem reproduzidos nestes dispositivos.

    Ambas as plataformas confirmaram que vão começar a permitir aos criadores de conteúdos enviarem os seus vídeos nestes novos formatos, aproveitando ainda mais das capacidades dos novos Pixel 7 – e eventualmente, de outros dispositivos que também recebam a tecnologia.

    Certamente que o TikTok e Snapchat não serão as únicas aplicações sociais a terem suporte para esta tecnologia, mas são as primeiras que chegam em larga escala com a mesma.

    Espera-se ainda que, com a chegada do Android 13, mais aplicações venham a usar estas tecnologias, tendo em conta que as mesmas estão agora integradas na própria API do sistema – como é o caso da API da Camera2 que conta com o suporte para captura de conteúdos HDR.

    Tanto o TikTok como o Snapchat usam esta API para a captura de conteúdos, portanto os utilizadores que estejam sobre o Android 13 vão poder usar as funcionalidades do Pixel 7 para também gravarem diretamente conteúdos nas apps.

    Espera-se que o suporte venha a chegar nas próximas atualizações de ambas as plataformas, o que deve acontecer durante os próximos dias.

  • Google pretende duplicar vendas da linha Pixel em 2023

    Google pretende duplicar vendas da linha Pixel em 2023

    Google pretende duplicar vendas da linha Pixel em 2023

    Durante o dia de ontem, a Google revelou ao mundo os seus novos dispositivos como o Pixel 7 e 7 Pro. Estes novos modelos são a grande aposta da empresa para os próximos meses, mas parece que esta possui metas ainda mais ambiciosas para o próximo ano.

    De acordo com o portal Nikkei Asia, a Google possui a meta de atingir o dobro das vendas de dispositivos Pixel durante o próximo ano em comparação com o que se espera vender em 2022. Esta é uma meta algo difícil de atingir, tendo em conta os valores anteriores da empresa no mercado, mas será interessante de ver como a empresa espera obter esses valores.

    Os dados apontam que, para atingir esta marca, a Google já terá encomendado mais de 8 milhões de unidades do Pixel 7 e 7 Pro, estando os mesmos prontos para serem enviados para o mercado.

    Além disso, a empresa também parece ter realizado a encomenda de 4 milhões de unidades de um “Pixel de baixo custo”, que a empresa espera revelar no início de 2023. Este novo modelo iria ser uma alternativa aos modelos mais caros, possivelmente focado para a gama de produtos intermédia ou até mesmo de entrada.

    Apesar de a Google ter vindo a aumentar a sua participação no mercado, as vendas globais da linha Pixel ainda se encontram longe de atingir as de outras rivais, e colocar a marca de dobrar esse valor pode ser ainda mais complicado. No entanto, claramente a empresa parece focada em atingir esse objetivo, e poderemos esperar algumas novidades da mesma já para o final deste ano ou início do próximo.

  • Meta alerta um milhão de utilizadores por roubo de senhas em apps maliciosas

    Meta alerta um milhão de utilizadores por roubo de senhas em apps maliciosas

    Meta alerta um milhão de utilizadores por roubo de senhas em apps maliciosas

    A Meta confirmou que vai alertar mais de um milhão de utilizadores do Facebook, os quais podem ter sido afetados por um roubo de credenciais sobre mais de 400 aplicações, descobertas recentemente na Google Play Store e Apple App Store.

    Os investigadores de segurança da Meta confirmaram ter identificado cerca de 400 apps maliciosas, tanto para Android como iOS, que teriam como foco roubar dados de login de contas do Facebook e Instagram nos dispositivos das vítimas.

    Estas aplicações faziam-se passar por vários géneros, entre editores de fotos, aplicações de câmaras e VPN ou de fitness. Na maioria dos casos, estas pediam aos utilizadores para realizarem o login através do Facebook antes de se poder aceder às funcionalidades prometidas – mas ao faze-lo, os utilizadores estariam a fornecer os seus dados diretamente para os atacantes.

    Segundo a Meta, muitas das aplicações nem sequer forneciam aquilo que prometiam, e a maioria dos utilizadores acabavam por as desinstalar dos seus dispositivos, mas o roubo dos dados já estaria feito neste ponto.

    A grande maioria das aplicações eram focadas para Android, mas curiosamente, a maioria das apps para iOS eram o que a empresa considera como apps destinadas a “empresas”, com nomes como “Very Business Manager” e “Meta Business”.

    mensagem de alerta da Meta

    A empresa indica ainda que os utilizadores afetados, cerca de 1 milhão segundo as previsões da mesma, vão começar a ser notificados para a situação, devendo receber uma notificação nas suas apps com mais detalhes sobre como procederem. Obviamente, a recomendação imediata será a alteração da senha de acesso à conta do Facebook.

  • Google Pixel Fold pode surgir durante primeiro trimestre de 2023

    Google Pixel Fold pode surgir durante primeiro trimestre de 2023

    Google Pixel Fold pode surgir durante primeiro trimestre de 2023

    Faz já algum tempo que surgem rumores sobre a possibilidade da Google vir a lançar um novo dispositivo dobrável, dentro da sua linha Pixel. Apesar de ainda nada em concreto ter sido oficializado pela empresa, parece quase certo, tendo em conta os rumores, de que este dispositivo está em produção para breve.

    No seu recente evento, a empresa pode não ter revelado detalhes sobre este dispositivo. No entanto, os rumores continuam a focar-se no mesmo, e agora existem detalhes sobre a possível data para lançamento.

    Recentemente, o leaker Roland Quandt deixou a questão sobre quando estaria disponível o novo dispositivo, ao qual Ross Young responde que a Google estaria a preparar-se para lançar o novo Pixel Fold, e que esse lançamento pode acontecer durante o primeiro trimestre de 2023. O mesmo afirma que os painéis para o dispositivo devem começar a ser enviados, por parte dos fabricantes, para a Google em Janeiro de 2023, e que as primeiras unidades disponíveis comercialmente podem surgir alguns meses depois, ainda durante o primeiro trimestre.

    Leak sobre pixel fold

    Obviamente, isto é apenas um rumor, e deve ser visto como tal. A Google ainda não deixou nenhuma confirmação de quando é que vai lançar o seu dispositivo, nem existe nenhum detalhe sobre quando isso irá acontecer.

    Além disso, nem mesmo o nome final do dispositivo é conhecido. Enquanto que o Pixel Fold é o nome mais provável, algumas fontes apontam que também poderá apelidar-se de Pixel Notepad, tendo em conta o registo de marcas da empresa. O design do mesmo deverá ser similar ao do Galaxy Fold, com o ecrã a abrir-se em formato de livro.

    Espera-se ainda que o dispositivo venha com o mais recente chip Tensor G2 da Google, juntamente com a versão mais recente do Android 13 – adaptada exatamente para ecrãs e dispositivos dobráveis. Espera-se ainda uma câmara principal traseira de 50 MP acompanhada por uma lente ultra-wide e telefoto.

    O que pode não agradar a muitos será o preço, que se estima vir a ser na casa dos 1400 dólares.

  • Meta processa programador por roubar 1 milhão de contas do WhatsApp

    Meta processa programador por roubar 1 milhão de contas do WhatsApp

    Meta processa programador por roubar 1 milhão de contas do WhatsApp

    A Meta confirmou que vai avançar com um processo nos tribunais contra várias entidades chinesas, responsáveis pela criação de apps que tinham como objetivo roubar contas do WhatsApp dos utilizadores.

    As empresas, sobre o nome de HeyMods, Highlight Mobi e HeyWhatsApp, eram responsáveis por desenvolver uma versão “não oficial” do WhatsApp, que prometia mais funcionalidades para a plataforma, mas ao mesmo tempo roubava as contas dos utilizadores. Estima-se que a app terá sido usada para roubar mais de um milhão de contas desde Maio de 2022.

    Segundo a Meta, as aplicações estavam disponíveis para download sobre os sites destas empresas chinesas, bem como pela própria Google Play Store e várias lojas alternativas, como a APK Pure, APKSFree, iDescargar e Malavida.

    Uma vez instaladas, as aplicações procediam com a instalação de malware nos dispositivos, que teriam como objetivo recolher informação pessoal das vítimas, incluindo dados de login das contas do WhatsApp. Estas apps podiam mesmo pedir para as vítimas introduzirem os seus dados de login em janelas não oficiais, na promessa de levarem os utilizadores para as versões modificadas da plataforma.

    As contas roubadas eram depois usadas para os mais variados fins, mas na maioria dos casos seria para levar ao envio de spam a sites de casinos online e de outras plataformas similares.

    Face a esta situação, a Meta confirmou que vai avançar para os tribunais, alegadamente por estas entidades terem violado os termos do WhatsApp e os termos dedicados para programadores da Meta.

  • Google Pixel 7 Pro chega com características premium

    Google Pixel 7 Pro chega com características premium

    Google Pixel 7 Pro chega com características premium

    Depois de ter revelado, durante o dia de hoje, o Pixel 7, a Google também aproveitou o seu evento para revelar o Pixel 7 Pro. O modelo mais avançado da linha conta com algumas melhorias face à versão base, e que serão certamente de interesse para quem pretenda obter o melhor do melhor da Google.

    O Pixel 7 Pro conta com um ecrã de 6.7 polegadas, protegido por Gorilla Glass Victus e proteção IP68. O ecrã em si é OLED e conta com uma resolução QHD+, contando ainda com uma taxa de atualização de 120 Hz e até 1500 nits de brilho máximo – mais brilhante que o Pixel 6 Pro, mas ainda longe de atingir os 2000 nits do iPhone 14 Pro.

    A nível das câmaras, é onde verificarmos algumas das novidades. O sensor principal de 50 MP é acompanhado por um sensor de 12 MP ultra-wide e junta-se ainda uma lente telefoto, que permite realizar o zoom ótico de 5 vezes, ou até 30 vezes em modo digital. Para melhorar a qualidade da foto final em zoom, a Google afirma que são capturadas diferentes fotos com múltiplas exposições, combinadas no resultado final.

    Google Pixel 7 Pro

    Este modelo conta também com o mais recente chip dedicado da Google, o Tensor G2, que promete melhorias no desempenho e autonomia, incluindo também melhorias na captura dos vídeos e fotos, com a Google a prometer um modo noturno até duas vezes mais rápido.

    Também se encontra integrado o chip Titan M2, que promete reforçar a segurança dos utilizadores.

    Este modelo vai encontrar-se disponível por 899 dólares, mas infelizmente não se espera que venha a surgir sobre a loja portuguesa da Google Store, embora deva surgir sobre alguns revendedores nas próximas semanas.

  • Google Pixel 7 chega com novo chip e ainda melhores câmaras

    Google Pixel 7 chega com novo chip e ainda melhores câmaras

    Google Pixel 7 chega com novo chip e ainda melhores câmaras

    Depois de ter sido revelado durante o evento I/O 2022, a Google veio hoje confirmar a chegada oficial do novo Pixel 7, o mais recente smartphone da marca no mercado. Este dispositivo vai chegar com foco em características premium, mas com um preço ainda assim em conta e com o mais recente processador dedicado da Google.

    De acordo com a empresa, o Pixel 7 vai contar com a mais recente geração do chip Tensor G2, que devem trazer melhorias em nível de desempenho, e também na captura de fotos e vídeos com as câmaras do mesmo.

    O design é idêntico ao que já tinha sido revelado no passado, com o módulo das câmaras traseiras a surgir numa “faixa” completa sobre a estrutura. Na parte frontal encontra-se um ecrã de 6.3 polegadas, OLED, protegido por Corning Gorilla Glass Victus.

    No interior, conforme indicado anteriormente, encontra-se o mais recente Tensor G2, o chip dedicado da Google que conta com melhorias em nível de processamento de inteligência Artificial e Machine learning. Destaca-se ainda os 8GB de RAM e 128/256 GB de armazenamento interno.

    google pixel 7

    Utilizando as melhorias do Tensor G2, a Google afirma que o processamento de imagens em modo noturno pelas câmaras do Pixel 7 é até duas vezes mais rápido que a geração anterior. Este conta ainda com a funcionalidade “Unblur”, que através do uso de IA, é capaz de melhorar consideravelmente as fotos que tenham ficado desfocadas.

    No interior encontra-se ainda uma bateria de 4355 mAh, com um carregador de 30W e suporte para carregamento sem fios. Apesar de o dispositivo contar com suporte para redes 5G, a Google afirma que o suporte para mmWave vai depender consideravelmente dos mercados onde o mesmo seja vendido – e como é esperado, Portugal não faz parte da lista oficial.

    A nível das câmaras, na parte traseira encontra-se um sensor principal de 50 MP, acompanhado por uma lente ultra-wide de 12 MP e um ângulo de visão de 114º. No entanto, as câmaras dos Pixel sempre foram pouco do foco, mas sim o software, e desta vez a Google afirma ter feito grandes mudanças para tornar o software ainda melhor na captura de conteúdos.

    traseira do google pixel 7

    O modo noturno deve capturar os conteúdos mais rapidamente e com melhor qualidade, juntando ainda suporte para gravação de vídeos a 10 bits e o novo modo Cinematográfico. Na parte frontal encontra-se um sensor de 10.8MP para selfies.

    O preço final do Pixel 7 encontra-se previsto nos 599 dólares, mas infelizmente não vai chegar de forma oficial a Portugal – embora possa surgir por alguns revendedores durante as próximas semanas. As vendas começam a partir de 13 de Outubro nos mercados internacionais.

  • Google revela o seu novo Pixel Watch

    Google revela o seu novo Pixel Watch

    Google revela o seu novo Pixel Watch

    Depois de uma longa lista de rumores, a Google veio oficialmente confirmar a chegada do seu novo Pixel Watch ao mercado. Este dispositivo estaria em desenvolvimento faz vários anos, mas apenas agora a empresa se sentiu confiante para lançar o mesmo no mercado.

    Nos últimos meses surgiram várias imagens deste dispositivo, incluindo de versões praticamente finalizadas. Mas apenas agora a empresa oficialmente revela o novo dispositivo. Este conta com uma estrutura de 41mm, com um ecrã protegido por Gorilla Glass 5 e com bordas curvas.

    E falando do ecrã, este conta com um painel AMOLED de 320 ppi, capaz de apresentar um brilho de 1000 nits. No interior encontra-se ainda uma bateria de 294mAh, que a Google afirma ter autonomia para 24 horas com apenas uma carga, mas que pode recarregar até 50% com apenas 30 minutos de carga.

    Na lateral da estrutura encontra-se ainda a coroa principal e um botão para uso no sistema.

    detalhes laterais

    Existem duas versões disponíveis, uma de Wifi/Bluetooth e outra com suporte para redes LTE (mais cara). Ambas contam com o chip Exynos 9110, acompanhado pelo co-processador Cortex M33, 32GB de armazenamento e 2 GB de RAM.

    pixel watch com diferentes variantes

    Além do ecrã Gorilla Glass de cristal, a Google afirma que o dispositivo conta ainda com resistência até 5ATM, e em 2023 espera-se que o mesmo seja também capaz de identificar quedas e ativar automaticamente o sistema de SOS, se necessário.

    Como seria de esperar, o dispositivo conta ainda com bastante integração aos serviços da Fitbit, que agora faz parte da Google. Este permite monitorizar o ritmo cardíaco, bem como conta com ECG integrado, ficando essa informação diretamente associada com as contas da Fitbit dos utilizadores.

    Os utilizadores que comprem o smartwatch recebem ainda a oferta de seis meses do plano Premium da plataforma do Fitbit, juntamente com três meses de YouTube Music Premium.

    Apesar de o Pixel Watch ser uma forte aposta da empresa para o mercado dos smartwatches, este encontra-se a chegar um pouco tarde ao jogo, e não trás grandes mudanças face ao que a Apple também fornece com o Apple Watch. Como tal, apenas o tempo poderá dizer se as vendas vão ser um sucesso ou não.

    A versão com wi-fi encontra-se disponível por 349.99 dólares, e a versão LTE aumenta para 399.99 dólares.

  • Google lança atualização misteriosa do Chrome

    Google lança atualização misteriosa do Chrome

    Google lança atualização misteriosa do Chrome

    A Google disponibilizou, durante o dia de ontem, uma nova atualização para o Chrome. No entanto, ao contrário das atualizações regulares que a empresa costuma disponibilizar, esta surge com algum mistério.

    A nova versão do Chrome 106.0.5249.103 encontra-se agora disponível para as versões estáveis do navegador, sendo que deve ser automaticamente instalada nos sistemas quando o navegador reiniciar.

    Por norma, quando a Google fornece uma nova atualização para o Chrome, esta tende também a informar quais as alterações que foram realizadas sobre a mesma, fornecendo detalhes sobre as falhas corrigidas ou as melhorias que foram feitas. No entanto, com esta versão, a empresa não lançou qualquer detalhe.

    Sobre o site dedicado da Google para o lançamento das versões do Chrome, apenas se encontra a mensagem a informar da existência de uma nova versão, mas sem detalhes sobre o que concretamente se alterou. Isto será algo invulgar da empresa, que em praticamente todas as outras atualizações fornecidas no Chrome refere algumas das correções e melhorias.

    É possível que esta atualização tenha algumas correções de segurança, mas a empresa tenha evitado a sua divulgação para também evitar que as mesmas possam ser exploradas. Isto é comum de acontecer quando existem falhas graves que se acredita estarem a ser exploradas – e normalmente, apenas alguns dias mais tarde a mesma é oficialmente confirmada.

  • Google Chrome é um dos navegadores mais vulneráveis de 2022

    Google Chrome é um dos navegadores mais vulneráveis de 2022

    Google Chrome é um dos navegadores mais vulneráveis de 2022

    O Google Chrome é navegador mais utilizado atualmente no mercado, e como tal, qualquer falha existente sobre o mesmo pode ter o potencial de afetar um vasto número de utilizador. E segundo os dados mais recentes, durante este ano foram identificados números recorde de vulnerabilidades sobre o mesmo.

    O navegador da Google encontra-se atualmente na lista dos navegadores mais vulneráveis de 2022. De acordo com a empresa AtlasVPN, entre 1 de Janeiro e 5 de Outubro de 2022, o navegador teve mais de 303 vulnerabilidades descobertas, um número consideravelmente superior ao dos rivais.

    Apesar de a Google ser relativamente rápida a corrigir as falhas, lançando atualizações constantes para o mesmo, estas falhas podem ter impacto sobre os utilizadores finais, tendo em conta o número mais elevado que existe a usar o Chrome e derivados.

    Para comparação, o Firefox teve, no mesmo período, 117 falhas encontradas, o Edge teve 103 e o Safari teve 26. Por fim encontra-se o Opera com nenhuma falha reportada.

    dados de falhas nos navegadores

    Se olharmos para os dados mais desde as primeiras versões de cada navegador, o Chrome conta com 3159 falhas descobertas no mesmo, o maior valor de todos os navegadores populares no mercado. O Firefox teve 2361 e o Safari cerca de 1139. O Edge surge mais abaixo na lista com 806 e o Opera com 344.

    Obviamente, o facto de o Chrome ser o navegador mais usado no mercado também o torna o maior atrativo para os atacantes, que tentam explorar o mesmo para terem mais sucesso em possíveis ataques realizados sobre este.

  • Xiaomi vai deixar de fornecer suporte a cinco smartphones

    Xiaomi vai deixar de fornecer suporte a cinco smartphones

    Xiaomi vai deixar de fornecer suporte a cinco smartphones

    Todos os smartphones que são lançados no mercado, eventualmente acabam por perder o suporte oficial das marcas. E a Xiaomi tem vindo a realizar uma certa “limpeza” na lista de produtos que possui no mercado.

    Recentemente a empresa confirmou que cinco novos modelos de smartphones vão entrar para a lista de produtos descontinuados, deixando assim de receber suporte oficial e novas atualizações de software, incluindo pacotes de segurança da Google.

    A lista mais recente inclui os seguintes modelos:

    • Xiaomi Mi 9
    • Xiaomi Mi 9 SE
    • Xiaomi Mi 8 SE
    • Redmi K20 Pro
    • Redmi K20 Pro Premium

    Por agora, esta medida apenas se vai aplicar aos dispositivos vendidos na China, que terá sido o primeiro mercado onde os mesmos estiveram à venda. No entanto, espera-se que durante os próximos meses, a medida venha a ser aplicada também para as versões globais.

    Caso tenha um dos modelos anteriormente visados, talvez seja recomendado começar a procurar por uma alternativa, caso pretenda manter-se com algo que ainda tenha suporte e atualizações.

  • Neeva está agora disponível de forma aberta para todos

    Neeva está agora disponível de forma aberta para todos

    Neeva está agora disponível de forma aberta para todos

    Faz algum tempo que ex-funcionários da Google criaram o Neeva, um motor de pesquisa focado na privacidade e em fornecer resultados sem ajustes por algoritmos. Esta plataforma tinha vindo a passar por um período de testes beta fechado, mas agora encontra-se finalmente disponível para todos.

    Desde que começou os testes beta, a plataforma conseguiu atingir os 600.000 utilizadores ativos no seu serviço, e agora que a mesma se encontra em formato aberto, possivelmente esse valor deve aumentar ainda mais.

    A ideia da Neeva passa por fornecer resultados de pesquisa que sejam adaptados para cada utilizador, mas ao mesmo tempo dentro das ideias de privacidade, não recolhendo nada que não se pretenda. Além disso, a extensão da mesma permite ainda que os utilizadores possam automaticamente bloquear tracking e funcionalidades de publicidade pela web.

    Invés de ter de se pesquisar por links de publicidade, a Neeva mostra os resultados que os utilizadores pretendem diretamente. Além disso, os utilizadores podem personalizar os resultados de pesquisa, para por exemplo, serem mostrados mais conteúdos de uma fonte especifica – no exemplo das notícias, os utilizadores podem escolher ter uma fonte a surgir com maior relevância, criando um motor de pesquisa adaptado para cada um.

    O serviço conta ainda com várias integrações a plataformas como o Gmail e Dropbox, que permite, a partir de um único local, realizar pesquisas de vários conteúdos e aceder aos mesmos de forma privada.

    Existem, no entanto, algumas limitações para quem tenha o plano básico gratuito. Atualmente a Neeva não fornece os planos premium em Portugal, portanto os utilizadores encontram-se limitados ao que existe para a versão gratuita. A ideia dos planos premium será exatamente fornecer a capacidade de sustentabilidade para a empresa, e de forma a esta continuar a manter o serviço ativo – uma vez que não existe publicidade no mesmo, também não existem receitas de outra forma.

  • Google Play Store com novas regras para os títulos de aplicações

    Google Play Store com novas regras para os títulos de aplicações

    Google Play Store com novas regras para os títulos de aplicações

    A Google vai começar a implementar uma nova regra para as aplicações da Play Store, que vai limitar o nome que as aplicações podem ter dentro da plataforma da empresa.

    Até agora, os programadores podiam colocar nomes bastante longos nas suas apps, que por vezes era usado como forma de chamar à atenção para determinados termos de pesquisa. Ou seja, invés de se colocar apenas o nome da aplicação, muitas acabavam por integrar também termos genéricos para aumentar a visibilidade nas pesquisas.

    No entanto, a Google vai agora começar a implementar mudanças nisso. As aplicações da Play Store agora apenas podem conter um máximo de 30 carateres no nome principal. Isto limita consideravelmente o número de termos que podem ser colocados, mas também melhoram a forma como as apps são apresentadas na plataforma.

    exemplo de app cortada

    Invés de terem uma parte do título cortada, as aplicações agora podem surgir com os nomes completos, sem cortes. É importante notar que esta medida já estava prevista de entrar em vigor desde o ano passado, mas apenas agora a Google decidiu efetivamente começar a aplicar a mesma.

    Curiosamente, algumas das próprias ferramentas da Google parecem estar a ser afetadas com a medida, nomeadamente algumas que tinham nomes mais longos e agora estão a surgir separados – como é o caso da ferramenta de transferência de dados entre dispositivos Android da empresa.

    A ter em conta também que, mesmo com a limitação de 30 letras no nome da aplicação, a Google também integra agora novas regras sobre os termos que podem ser usados. Nomeadamente, a empresa impede que as aplicações possam ter keywords no título focadas para chamar à atenção nas pesquisas.

  • Novo malware para Android rouba dados e regista áudio

    Novo malware para Android rouba dados e regista áudio

    Novo malware para Android rouba dados e regista áudio

    Foi recentemente descoberto um novo malware, que pode afetar os utilizadores do sistema Android, e que possui como foco roubar dados pessoais dos sistemas das vítimas, bem como registar conversas através do microfone dos dispositivos.

    Apelidado de RatMilad, este malware foi descoberto inicialmente pela empresa de segurança Zimperium, que alerta para a existência do mesmo com foco em espionagem. O malware, que possui traços de spyware, foi criado para roubar informações sensíveis dos utilizadores e dados que podem ser usados para variados fins. O objetivo parece ser focar os ataques do malware contra diferentes entidades e executivos das mesmas.

    Os dados que são recolhidos do malware, segundo os investigadores, são depois usados para aceder aos sistemas internos das empresas, e eventualmente recolher ainda mais informações ou criar chantagem para tal.

    O malware distribui-se sobretudo sobre uma falsa aplicação, que promete aos utilizadores criarem números de telefone virtuais. Esta aplicação, uma vez instalada, acaba por levar à instalação do malware no sistema. Os utilizadores podem nem verificar que se trata de malware, já que o funcionamento da mesma aparenta ser regular – embora a ativação dos números de telefone virtuais nunca aconteça.

    Os criadores do malware parecem mesmo ter criado um site focado para a aplicação, com o intuito de dar mais legitimidade ao esquema. O ficheiro de instalação da aplicação distribui-se sobretudo sobre o Telegram, ou sobre plataformas de comunicação direta.

    Uma vez instalado, o malware possui acesso a praticamente todos os dados pessoais no smartphone, incluindo mensagens, emails, contactos, entre outros. É também capaz de ativar o microfone, para começar a gravar áudio em qualquer momento.

    Os dados, uma vez recolhidos, são enviados para servidores remotos em controlo dos atacantes.

    Como sempre, os utilizadores são a primeira linha de defesa, e devem sempre ter atenção aos locais de onde descarregam as suas aplicações. Mesmo que a Google Play Store não seja o local 100% seguro, ainda é o mais credível para se descarregar aplicações no sistema Android.

  • Google Cloud chega oficialmente à África do Sul

    Google Cloud chega oficialmente à África do Sul

    Google Cloud chega oficialmente à África do Sul

    A Google encontra-se a abrir portas para o mercado da África do Sul, tendo confirmado o lançamento do seu sistema cloud nesta região, que é também o primeiro no continente fornecido por parte da Google.

    A empresa pretende, desta forma, tentar cativar mais utilizadores que necessitem da proximidade com esta região, e criar assim uma oferta mais atrativa do Google Cloud invés dos rivais, como a Amazon Web Services (AWS) e Microsoft Azure – ambas no continente faz já alguns anos.

    A Google afirma ter desenvolvido o Dedicated Cloud Interconnect, que permite uma ligação direta com a rede da Google no pais, e sobre as cidades de Nairobi (Kenya), Lagos (Nigeria), e África do Sul (Capetown e Johannesburg).

    A Google espera ainda usar o seu cabo “Equiano”, que interliga a região africana com a europa, para fornecer a ligação direta para estes locais, garantindo assim a comunicação com o resto do continente.

    Os utilizadores do Google Cloud podem, desde já, selecionar esta nova região para a criação dos seus sistemas, sobretudo se tiverem serviços que sejam necessários de uma localização mais próxima dos clientes finais.

  • Rússia multa TikTok por violar leis anti-LGBTQ

    Rússia multa TikTok por violar leis anti-LGBTQ

    Rússia multa TikTok por violar leis anti-LGBTQ

    Na mais recente medida das autoridades russas contra plataformas sociais, foi confirmado que o TikTok terá uma multa de 51.000 dólares por violar as leis locais anti-LGBTQ.

    Em causa encontra-se a falta de resposta da plataforma em remover conteúdos LGBTQ, que segundo a lei local russa, são considerados como proibidos de serem partilhados em plataformas online. As autoridades alegam que o TikTok terá ignorado os pedidos feitos para remover conteúdos da sua plataforma.

    As autoridades sublinham ainda que a plataforma tem vindo a ser usada como forma de partilha para conteúdos que violam as leis locais, os valores da sexualidade e distorcem o que o governo local classifica como “valores sexuais comuns”, com conteúdos LGBT, feminista e outros similares.

    Até ao momento, o TikTok não terá comentado esta nova multa. No entanto, esta é apenas uma das mais recentes medidas das autoridades russas contra plataformas sociais do ocidente, algo que tem vindo a intensificar-se desde que a Rússia invadiu a Ucrânia e que vários conteúdos têm vindo a ser partilhados pelos meios sociais relativamente a esta situação.

    Nomes como a Google, Meta e Twitter também já foram visados anteriormente pelas autoridades por situações similares.