Categoria: google

  • TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    A recolha de dados tende a ser o negócio que grandes plataformas estão envoltas para receberem uma parte das suas receitas. Afinal de contas, faz parte de todo o mercado que a Google e Facebook são bem conhecidos como exemplo.

    No entanto, existe um novo tracking que tem vindo a ganhar bastante popularidade pela internet, que pode igualmente ser considerado como um meio de recolher informações dos utilizadores nas mais variadas plataformas. Não existe como negar que o TikTok tem vindo a ganhar popularidade como uma plataforma de vídeos curtos, mas parece que a empresa também está a obter alguns ganhos através da recolha de informações dos utilizadores, até mesmo em sites fora da sua plataforma.

    De acordo com um estudo da Consumer Reports (CR), em parceria com a Disconnect, existe um número consideravelmente elevado de sites que estão a começar a usar um “pixel” de tracking associado ao TikTok. Este é usado para recolher informações sobre os utilizadores de um determinado site, com o objetivo de fornecer essa informação para a rede social – para fins de publicidade direcionada.

    O estudo teve como base a análise de quase 20.000 sites, onde se encontram alguns dos 1000 sites mais visitados da Internet sobre extensões .org, .edu e .gov – normalmente associadas com instituições do governo ou afins.

    O estudo aponta que centenas ou mesmo milhares de entidades podem estar a partilhar informações com o TikTok, sobre o uso deste pixel de tracking. Este pequeno conteúdo é responsável por enviar para o TikTok informações sobre os utilizadores e os sites que os mesmos visitam, para fins de publicidade direcionada.

    Isto será ainda mais importante de ter em conta se olharmos para o que a maioria dos utilizadores considera como sendo as principais plataformas que recolhem dados. Enquanto a grande maioria sabe – e aceita – que o Facebook recolha alguns dados em diferentes websites pela Internet para tracking, pouca gente associa esta prática ao TikTok, tendo em conta que possui um funcionamento completamente diferente.

    Patrick Jackson, CTO da Disconnect, afirma que ficou surpreendido com o volume de sites que se encontram a usar este sistema de tracking do TikTok, e ainda mais com o desconhecimento que muitos utilizadores podem ter da realização desta recolha de dados.

    De longe, entidades como o Google e Facebook ainda continuam a ser as que mais dados recolhem pela internet, mas o TikTok tem vindo a ganhar bastante terreno num curto espaço de tempo, e mais importante: tem feito essa tarefa de forma algo silenciosa.

    O pixel de tracking do TikTok pode recolher informações como o IP dos utilizadores, ID único para cada sistema, páginas visualizadas, onde o utilizador clica e outras informações estatísticas. Estes dados são depois enviados para os servidores da empresa – independentemente dos utilizadores terem ou não uma conta no TikTok.

    Em comunicado, a plataforma apenas refere que a recolha de dados encontra-se a ser feita sobre os termos de privacidade da empresa, e que é usada para melhorar o serviço para todos os utilizadores. Esta sublinha ainda que os dados recolhidos não são usados para criar um perfil dos utilizadores nem são vendidos para terceiros.

    Por enquanto não existe forma dos utilizadores bloquearem completamente esta situação, mas existem formas de mitigar a mesma, com o uso de sistemas de bloqueio a plataformas de tracking, seja via extensões ou navegadores focados para a privacidade online, como é o caso do Brave ou Vivaldi.

  • Maioria das aplicações na Google Play Store recolhem dados pessoais para terceiros

    Maioria das aplicações na Google Play Store recolhem dados pessoais para terceiros

    Maioria das aplicações na Google Play Store recolhem dados pessoais para terceiros

    De acordo com os dados da Google, existem atualmente mais de 3.48 milhões de aplicações disponíveis na Play Store. Este é um valor consideravelmente elevado, mas preocupante se tivermos em conta que uma vasta maioria destas aplicações realizam a recolha e partilha de dados pessoais dos seus utilizadores para terceiros.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa Incogni, estima-se que 55.2% das aplicações disponíveis na Play Store estejam a fornecer informações dos utilizadores para sistemas de terceiros.

    Sem grandes surpresas, entidades com o Facebook, Instagram e Snapchat estão entre as que mais dados recolhem, e partilham com terceiros – o que faz parte já da própria forma de funcionamento destas plataformas. No entanto, uma vasta maioria das aplicações gratuitas sobre a plataforma realizam atividades similares, sobretudo para fins de publicidade.

    O estudo indica ainda que as aplicações mais populares dentro da plataforma tendem a ser também as que mais dados recolhem dos utilizadores. As aplicações com mais de 500 mil downloads tendem a recolher 6.15 vezes mais dados dos utilizadores que aplicações mais pequenas.

    As aplicações de compras online também lideram a lista das que recolhem mais dados, sobretudo para efeitos de recomendação, e também para partilha dos dados com terceiros – que podem ser usados para publicidade direcionada, entre outras.

    É importante sublinhar que a recolha de informação pode não estar apenas associada a logs de funcionamento das apps e recolha de erros, algo que pode ser considerado como uso legitimo. Enquadra-se também a recolha de informações como contas de email, números de telefone e localização – basicamente, dados considerados como sensíveis.

    O estudo também indica que, apesar das tentativas da Google em tornar a sua plataforma mais transparente para os utilizadores, ainda existe algum trabalho a ser feito. Para os analistas, ainda existe muita informação que não é clara relativamente à recolha de dados dos utilizadores por parte das apps na plataforma – ao ponto de que existem mesmo categorias de dados recolhidos que nem necessitam de ser reveladas na Play Store, o que abre portas para uma recolha abusiva de informação e pouco clara para a grande maioria dos utilizadores.

  • Pixel Watch com detalhes revelados antes do tempo pela Amazon

    Pixel Watch com detalhes revelados antes do tempo pela Amazon

    Pixel Watch com detalhes revelados antes do tempo pela Amazon

    Faltam apenas alguns dias para a Google realizar o seu aguardado evento, onde se espera que a empresa venha a revelar os novos smartwatches da linha Pixel. No entanto, enquanto isso não acontece, pela internet vão surgindo imagens que indicam o design final do mesmo.

    Apesar de leaks e informações sobre o Pixel Watch terem vindo a surgir faz meses, parece que a Amazon da Alemanha antecipou-se ao evento da Google, tendo listado uma página para o dispositivo antes mesmo deste ser confirmado, e apesar de ter sido rapidamente removida, não foi se antes ter sido capturada pela Internet.

    A página indicava praticamente tudo o que existe para saber sobre o dispositivo, desde imagens a características, dando mais indicações do que a Google vai revelar no próximo dia 6 de Outubro.

    De acordo com o portal 9to5 Google, o Pixel Watch vai contar com, pelo menos, quatro pulseiras diferentes, com variadas cores e formatos. Estas variam entre as tradicionais de silicone e no que parecem ser pulseiras de pele e uma espécie de tecido – Infelizmente as imagens reveladas não possuem grande qualidade para ver melhor os detalhes.

    pulseiras do pixel watch

    No entanto, foi também revelado imagens dos possíveis watchfaces que vão encontrar-se no Pixel Watch, que devem permitir aos utilizadores personalizar os seus dispositivos conforme pretendam. A listagem da Amazon referia ainda que os utilizadores que adquirirem o Pixel Watch terão acesso a seis meses gratuitos do Fitbit Premium, que faz parte da integração que a plataforma pretende fazer junto da sua empresa.

    watchfaces google pixel watch

    Das características faz ainda parte um Corning Gorilla Glass e a resistência até 5 ATM, juntando ainda um processador que se acredita ser o Exynos 9110 e bateria com autonomia para um dia completo.

    A listagem da Amazon colocava o preço do Pixel Watch nos 356.79 euros, sobre o preço da Alemanha e o modelo com Wi-fi. A versão com suporte a redes móveis deverá custar a partir de 400 euros.

  • Google teve planos de criar exclusivos para a Stadia como “Death Stranding”

    Google teve planos de criar exclusivos para a Stadia como “Death Stranding”

    Google teve planos de criar exclusivos para a Stadia como “Death Stranding”

    Como se sabe, a Google decidiu recentemente anunciar o encerramento do Stadia, preparando-se para deixar milhares de utilizadores sem acesso ao serviço a partir do próximo ano. No entanto, esta medida também vai afetar alguns dos estúdios que estariam a desenvolver jogos para esta plataforma.

    A plataforma também não contava com nenhum título exclusivo, o que poderia ter ajudado a ganhar algum destaque para a mesma. Apesar de uma longa lista de jogos disponíveis, estes também se encontravam em várias outras plataformas e até de forma individual para quem tenha PCs suficientemente rápidos.

    No entanto, novos detalhes apontam que a empresa poderia ter planeado criar alguns títulos exclusivos para o serviço, que seriam usados como forma de atrair mais utilizadores com ofertas que não estariam em nenhum outro lugar.

    De acordo com o portal 9to5Google, a Stadia pode ter tentado contactar os estúdios de Hideo Kojima e estaria a trabalhar numa versão exclusiva de Death Stranding. Esta versão iria encontrar-se disponível exclusivamente no Google Stadia, e seria uma continuação da versão original do jogo lançado em 2019.

    Apesar destes rumores, não se sabe exatamente se o título estaria em desenvolvimento ou não. Nenhuma das partes envolvidas confirmou a existência do mesmo, mas várias fontes apontam que os estúdios da Stadia terão ficado interessados na ideia depois de verem algumas imagens conceito do novo jogo por parte dos estúdios de Death Stranding em 2020.

    De notar também que, depois disso, Kojima já teria também confirmado que um dos projetos em que estaria a trabalhar teria sido cancelado – embora não se tenha referido especificamente a nada associado com o Google Stadia.

    Os rumores apontam, no entanto, que a Google teria decidido abandonar este projeto visto não acreditar que jogos single player seriam o “futuro” da plataforma. Isto indica como a Google estaria a ter uma visão do Stadia para a comunidade multiplayer, e não tanto para plataformas de jogos single player.

    De todo, a Stadia não se pode dizer que tenham falhado devido apenas à falta de títulos interessantes, visto que existiam vários jogos de renome na plataforma. No entanto, a falta de algum conteúdo exclusivo pode ter ajudado um pouco nesse declínio ao longo dos tempos.

    Enquanto isso, a comunidade que ainda usava a Stadia e tinha os comandos originais da mesma, encontra-se agora a apelar para a Google disponibilizar os mesmos de forma aberta, abrindo a funcionalidade do comando para uso em Bluetooth sobre qualquer computador. Isto iria permitir dar uma “segunda vida” ao comando, que de outra forma estaria limitado apenas ao Stadia.

  • YouTube pode colocar vídeos 4K apenas disponíveis para Premium

    YouTube pode colocar vídeos 4K apenas disponíveis para Premium

    YouTube pode colocar vídeos 4K apenas disponíveis para Premium

    A Google encontra-se a testar uma nova alteração no YouTube que pode trazer mudanças drásticas na forma como a plataforma funciona, sobretudo para tentar forçar alguns utilizadores a adquirirem a subscrição premium da mesma.

    Não é segredo que o YouTube promove o seu plano Premium em força sobre a plataforma, com vários banners e incentivos para tal. Este plano permite aos utilizadores terem acesso a funcionalidades extra e a terem uma forma de suportarem os criadores de conteúdos, sem terem publicidade no serviço.

    No entanto, a mais recente forma da Google incentivar esse uso tem vindo a causar alguma controvérsia junto dos utilizadores. Isto porque a empresa parece estar a testar colocar alguns vídeos em qualidade mais elevada apenas disponíveis para Premium.

    Ou seja, com o novo teste que a plataforma se encontra a realizar, e de acordo com a descoberta do utilizador do Reddit u/Ihatesmokealarms, a aplicação do YouTube para iPhone encontra-se agora a marcar a qualidade mais elevada nos vídeos, nomeadamente a 2160p (4K), como “Premium”. Com esta, apenas os utilizadores com contas premium teriam acesso à mesma.

    Vídeos 4K do YouTube sobre pagamento premium

    A acompanhar esta surge ainda um pequeno link para realizar o upgrade direto da conta, que os utilizadores, ao carregarem, são automaticamente direcionados para o local de upgrade do Premium nas suas contas.

    Ou seja, a ideia da Google parece ser colocar as qualidades mais elevadas de vídeos como um “extra” para a plataforma, que os utilizadores necessitariam de pagar para aceder – basicamente, tendo o plano premium do serviço.

    Escusado será dizer que esta ideia não foi vista de bom agrado por uma grande maioria dos utilizadores, que consideram a mesma desnecessária e uma forma de forçar muitos utilizadores a terem de realizar o upgrade para terem acesso a algo básico como selecionar uma boa qualidade de vídeo.

    No entanto, ao mesmo tempo, é importante notar que nem toda a gente visualiza conteúdos do YouTube em 4K sobre smartphones, em parte porque este género de conteúdos gasta mais dados e eleva consideravelmente o uso de recursos, sem grandes vantagens visuais. No entanto, apesar de a ideia ser aplicada por agora para smartphones, nada impede a Google de aplicar a mesma medida para o desktop – para já, nada ainda de concreto foi confirmado em ambos os casos, sendo que a empresa parece estar apenas numa fase de testes.

  • Chrome recebe segunda atualização de segurança em menos de uma semana

    Chrome recebe segunda atualização de segurança em menos de uma semana

    Chrome recebe segunda atualização de segurança em menos de uma semana

    A Google encontra-se a lançar, pela segunda vez esta semana, uma nova atualização de segurança para o Chrome. Esta nova atualização pretende corrigir um conjunto de falhas descobertas recentemente sobre o navegador da empresa.

    Esta atualização surge menos de uma semana depois do Chrome 106 ter sido lançado, o qual corrigiu cerca de 20 vulnerabilidades no mesmo. A atualização encontra-se a ser disponibilizada a partir de hoje, mas ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. Como acontece com todas as atualizações do navegador, esta deve ser automaticamente instalada quando os utilizadores abrirem o navegador ou reiniciarem o mesmo.

    A nova versão 106.0.5249.91 pretende corrigir pelo menos duas falhas de segurança que foram recentemente descobertas sobre o Chrome, e que a empresa classifica com sendo graves. Devido ao potencial uso para atividades maliciosas, a empresa decidiu lançar a atualização para corrigir as mesmas.

    A empresa não refere se as falhas estão a ser exploradas ativamente, mas existe sempre a possibilidade de tal estar a acontecer mesmo que a entidade não tenha ativamente verificado essa situação. Como tal, a atualização é certamente recomendada para todos os utilizadores do Chrome.

    De notar que a atualização pode também chegar a outros navegadores baseados no Chromium, como é o caso do Edge, Brave ou Vivaldi. Portanto os utilizadores destes navegadores também devem ficar atentos a possíveis atualizações nos próximos dias.

  • Stadia ainda oferece jogos gratuitos de Outubro para utilizadores Pro

    Stadia ainda oferece jogos gratuitos de Outubro para utilizadores Pro

    Stadia ainda oferece jogos gratuitos de Outubro para utilizadores Pro

    Mesmo que a Google tenha confirmado que a Stadia está em “fim de vida”, os utilizadores que possuem uma subscrição Pro do serviço parece que ainda podem aproveitar das ofertas da plataforma – pelo menos até Janeiro.

    A plataforma confirmou que os jogos gratuitos dos planos Pro de Outubro de 2022 estão agora disponíveis, e qualquer utilizador que tenham a subscrição ativa para os mesmos pode resgatar as ofertas. De notar, no entanto, que os jogos apenas vão estar disponíveis até que a Google encerre de vez o Stadia, previsto para 18 de Janeiro de 2023.

    Os títulos disponíveis gratuitamente são Arcade Paradise, Drawful 2, Hot Wheels Unleashed – Game of the Year Edition, Looking for Aliens, Slaycation Paradise, Tangle Tower e The Addams Family: Mansion of Mayhem.

    É importante notar que, mesmo que os utilizadores resgatem estas ofertas, os títulos vão deixar de se encontrar disponíveis quando a plataforma for oficialmente encerrada. Eventualmente, mesmo que os estúdios responsáveis pelos mesmos ofereçam os títulos noutras plataformas, tendo em conta que fazem parte da oferta depois do anúncio do encerramento da plataforma, possivelmente os utilizadores Pro não terão acesso aos mesmos.

    A Google encontra-se neste momento a reembolsar todas as compras feitas dentro da Stadia, onde os utilizadores que tenham comprado jogos ou hardware da plataforma deverão receber, durante os próximos meses, os reembolsos desses pagamentos. Os reembolsos serão processados via o formato original de pagamento.

  • Google Stadia: quais as melhores alternativas?

    Google Stadia: quais as melhores alternativas?

    Google Stadia: quais as melhores alternativas?

    A Google confirmou que vai descontinuar o Stadia a partir do início do próximo ano, uma medida que muitos consideravam inevitável. A plataforma era vista como sendo pouco popular entre a comunidade, e desde logo que os problemas na mesma surgiram.

    No entanto, esta não é a única plataforma de cloud gaming que existe no mercado. Apesar de os utilizadores mais regulares da Stadia poderem sentir falta das funcionalidades da mesma, de longe ficarão sem a possibilidade de usar o Cloud Gaming no futuro.

    Felizmente as plataformas que existem como alternativa, além de consideravelmente mais avançadas, contam ainda com várias funcionalidades únicas que nem no Stadia se encontravam, e são um bom ponto de partida para quem não tenham um computador poderoso para os jogos mais recentes.

    Mas vamos analisar quais as opções existentes.

    > Xbox Cloud Gaming

    Xbox Cloud Gaming

    Talvez a mais reconhecida seja a plataforma da Xbox Cloud Gaming, da Microsoft. Esta conta com um extenso catálogo de jogos, a sua grande maioria que também se encontra integrada para a Xbox.

    No entanto, ao contrário do que acontecia com o Stadia, onde existia um plano gratuito e os utilizadores apenas necessitavam de comprar os jogos, no Xbox Cloud Gaming é necessário pagar pela subscrição. Esta começa nos 12.99 euros mensais, mas permite o acesso a um vasto catálogo de jogos gratuitamente.

    > Nvidia GeForce Now

    Nvidia GeForce NOw

    Outra plataforma bastante usada no mercado é a oferta da Nvidia, a GeForce Now. Aproveitando o conhecimento e nome da Nvidia por detrás, esta plataforma permite aceder a um vasto conjunto de jogos, mas apresenta planos similares aos que existiam na Stadia.

    A grande vantagem será que os utilizadores podem usar as suas contas da Steam ou da Origin para jogarem títulos dentro do GeForce Now. Embora exista um plano gratuito, este é consideravelmente limitado. Para a experiência completa, no entanto, o plano mensal de aproximadamente 10 euros será mais adequado – para quem realmente pretenda todas as funcionalidades, existe ainda o plano RTX 3080, que permite aceder a sistemas com mais qualidade e com maior prioridade na entrada para os mesmos.

    > Amazon Luna

    amazon luna

    A Amazon também entrou para o mercado do cloud gaming de forma recente, com a sua aposta na Luna. Esta plataforma ainda se encontra a dar os primeiros passos, mas conta com uma vasta categoria de jogos disponíveis.

    Infelizmente, de momento o Amazon Luna apenas se encontra disponível nos EUA. Os utilizadores que tenham uma conta da Amazon nos EUA, e consigam aceder à plataforma via VPN, podem usar a mesma – mas note que a velocidade e ping da mesma podem ser consideravelmente elevados por este meio.

    No final, as alternativas ao Stadia existem, e para quem realmente pretenda, até poderão ser melhores planos tendo em conta que será possível aproveitar várias vantagens que nem sequer no Stadia se encontravam. A plataforma da Google contava com grande potencial sobre a sua integração via o YouTube – sobretudo para criadores de conteúdos, mas infelizmente foi algo que a empresa nunca conseguiu aproveitar.

  • Existem cada vez mais aplicações abandonadas na Google Play Store

    Existem cada vez mais aplicações abandonadas na Google Play Store

    Existem cada vez mais aplicações abandonadas na Google Play Store

    Apesar de o Android ser um sistema consideravelmente aberto, permitindo a qualquer um criar as suas próprias aplicações para o mesmo, os dados mais recentes parecem apontar que existem cada vez mais programadores a abandonarem o desenvolvimento das suas apps no mesmo.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa Pixalate, existem cada vez mais aplicações na Google Play Store que acabam por ser “abandonadas” pelos seus criadores, muitas vezes ficando anos sem atualizações – ou acabando eventualmente por deixar de se encontrar disponíveis visto nunca mais terem recebido correções e melhorias.

    A Pixalate considera uma aplicação como “abandonada” caso a mesma não tenha sido atualizada nos últimos dois anos. Os dados apontam que, entre o primeiro e segundo trimestre deste ano, o valor de aplicações abandonadas passou de 967.000 para 1.1 milhões sobre a Google Play Store, representando um crescimento de quase 16%.

    Por sua vez, na App Store da Apple os valores registaram mesmo quedas, passando no mesmo período de 724.000 para 515.000, uma queda de 29%. Ou seja, estes números indicam que existem mais programadores a atualizarem as suas apps no iOS do que as existentes no Android.

    dados de aplicações na play Store abandonadas

    Talvez de forma não tão surpreendente, os dados apontam que a maioria das aplicações que foram abandonadas no Android eram respeitantes a programadores que se encontravam sediados na China ou na Rússia, e que tendo em conta a situação atual, não se encontram na capacidade de o realizar.

    No entanto, os números claramente demonstram que, em menos de seis meses, mais aplicações foram consideradas como abandonadas sobre a Play Store do que as que foram efetivamente atualizadas com melhorias e correções. Da mesma forma, cerca de 23% das aplicações abandonadas nem sequer possuem uma política de privacidade, ou a mesma encontra-se inacessível – o que pode ser considerado um problema a nível da privacidade dos utilizadores que, eventualmente, possam instalar essas apps.

    O estudo também teve em conta as apps que são consideradas como “super abandonadas”, que é o que a entidade classifica como apps que não receberam atualizações nos últimos cinco anos. Neste caso, os números indicam que existem 306.000 apps, embora o valor esteja a crescer em ambas as plataformas.

  • Samsung Galaxy S21 FE recebe atualização de Outubro de 2022

    Samsung Galaxy S21 FE recebe atualização de Outubro de 2022

    Samsung Galaxy S21 FE recebe atualização de Outubro de 2022

    O Samsung Galaxy S21 FE é o mais recente dispositivo a receber o patch da Google para o Android, respeitante à atualização de Outubro de 2022. Esta nova atualização encontra-se agora a ser disponibilizada para alguns mercados.

    De acordo com o portal GSMArena, a atualização encontra-se sobre a versão G990EXXU3CVI8, e chega com as tradicionais correções de erros e bugs associados com o sistema Android. Atualmente a confirmação da mesma foi validada apenas para a Índia, mas não deverá demorar muito tempo para que venha a surgir também para outros mercados.

    Como sempre, os utilizadores podem verificar a existência de atualizações a partir do próprio sistema, na secção de Atualizações de software pelas Definições.

  • Google remove todos os conteúdos do YouTube da Stadia

    Google remove todos os conteúdos do YouTube da Stadia

    Google remove todos os conteúdos do YouTube da Stadia

    Depois de ter confirmado que o Google Stadia vai deixar de se encontrar disponível a partir do início do próximo ano, agora a empresa decidiu tomar mais uma medida para tentar “apagar” o projeto do mercado.

    De forma súbita, todos os conteúdos no canal do YouTube do Stadia foram recentemente removidos. Isto inclui vários dos vídeos de apresentação do projeto, que foram também usados para divulgar o mesmo nos primeiros dias do seu lançamento.

    Até ao passado dia 29 de Setembro de 2022, o canal do YouTube da Stadia contava com cerca de 570 vídeos, de apresentações, eventos, trailers e outros conteúdos de interesse relacionados com o Stadia. No entanto, de um momento para o outro, todos os conteúdos parecem ter sido removidos ou colocados como privados.

    canal do YouTube do Stadia

    Tendo em conta que o projeto se encontra na sua fase final, agora que foi confirmado o encerramento do mesmo, não será de estranhar ver este género de medidas. No entanto, os vídeos do YouTube encontravam-se em várias plataformas pela web, e demonstravam o que tinha sido o Stadia nos seus primeiros dias – o que pode ter valor histórico sobre a tecnologia.

    De relembrar que o Google Stadia encontra-se previsto de encerrar totalmente a sua plataforma a 18 de Janeiro de 2023.

  • Tradutor do Google foi alegadamente desativado na China

    Tradutor do Google foi alegadamente desativado na China

    Tradutor do Google foi alegadamente desativado na China

    A Google parece ter desativado o Tradutor da empresa sobre determinadas partes da China, redirecionando os utilizadores para a variante de Hong Kong, a qual se encontra bloqueada no país.

    De acordo com vários utilizadores no Reddit, a interface do Google Tradutor no tradicional domínio translate.google.cn terá sido substituída pela página inicial da Google durante algum ponto nas últimas 24 horas, sem motivo aparente para tal.

    Esta mudança, no entanto, parece estar a causar mais problemas do que apenas a inacessibilidade do domínio. Várias apps na região que usam o Google Tradutor para as suas funcionalidades estão a reportar falhas e erros derivado da mudança, já que o serviço deixa, teoricamente, de ficar disponível para tal.

    Até ao momento a Google não deixou qualquer comentário sobre o motivo pelo qual o sistema de tradução não se encontra disponível no país. No entanto, esta não é a primeira vez que a Google teria problemas com o governo da China.

    Apesar de a plataforma estar disponível neste país desde 2006, várias vezes ao longo da história a empresa foi forçada a redirecionar o domínio para a versão de Hong Kong, que não é censurada como acontece na versão chinesa do motor de pesquisa, para seguir com as leis locais.

    Tendo em conta que a Google ainda não comentou a situação, não se sabe exatamente se a falha do Tradutor está relacionada com alguma medida diretamente tomada pela empresa ou se derivado de uma falha de configuração.

  • Encerramento do Google Stadia vai ter forte impacto para estúdios de jogos

    Encerramento do Google Stadia vai ter forte impacto para estúdios de jogos

    Encerramento do Google Stadia vai ter forte impacto para estúdios de jogos

    O encerramento do Google Stadia veio deixar muitos utilizadores surpreendidos. Se para alguns a ideia que a plataforma cloud da Google estava já de dias contados, para outros era vista ainda como um potencial serviço a inovar para o futuro.

    No entanto, o encerramento súbito da mesma veio apanhar de surpresa um vasto conjunto de entidades, não apenas utilizadores em geral mas até os próprios estúdios de criação de jogos que usavam a plataforma para os seus títulos.

    Em entrevista ao portal The Verge, Rebecca Ann Heineman, CEO da Olde Skuul, afirma que foi apanhada de surpresa com a revelação da Google. Esta terá acordado de manha, para ler a mensagem no Discord privado da sua empresa a informar que a Stadia iria ser encerrada.

    Este era um dos estúdios que estava a desenvolver jogos para a plataforma, e que se preparava para revelar na mesma os seus grandes títulos, trabalho que agora terá possivelmente de ser refeito para outras plataformas completamente diferentes.

    No entanto, este é apenas um caso dos muitos que têm vindo a replicar-se pela internet. Vários estúdios têm vindo a indicar que foram apanhados de surpresa pela revelação da Google, e que trabalhos que teriam anos de duração estão agora em risco ou necessitam de passar por grandes mudanças para voltarem a ser viáveis.

    Existem ainda entidades que apresentam o seu receio sobre o futuro, e se a Google ainda irá cumprir com os acordos que tinha estabelecido. Muitos jogos foram exclusivamente criados para o Google Stadia pelos estúdios, em acordos feitos diretamente com a Google – que muitas vezes envolviam pagamentos avultados para o desenvolvimento e apoio.

    Muitos destes estúdios encontram-se agora na posição que, mesmo tendo os jogos praticamente concluídos, acabam por não os poder lançar devido ao encerramento da plataforma – e sem previsão do que vai acontecer aos fundos que estavam previstos de ser gerados a partir dai.

    Um dos exemplos encontra-se sobre os estúdios da Pixel Games, que estavam a antecipar a chegada do seu jogo “Donut Dodo, Sir Lovelot” para o Google Stadia nas próximas semanas. De acordo com a mensagem partilhada pelos estúdios, estes terão concluído recentemente o jogo e estavam em vias de o publicar no Stadia para toda a comunidade, e menos de duas horas depois, a Google confirma o encerramento.

    Apesar de o Stadia não ser uma das plataformas de gaming mais usadas no mercado, tinha um vasto conjunto de programadores, na sua maioria pequenos estúdios, que estariam a apostar na plataforma para o futuro. Muitos destes estúdios podem agora enfrentar graves problemas, visto deixarem de ter fundos suficientes para poderem converter os seus títulos, adaptados inicialmente para a plataforma da Google, noutros serviços.

    A nível dos consumidores, a Google foi direta ao referir que irá realizar o reembolso de todos os pagamentos feitos de software e hardware via a Stadia. No entanto, para os programadores em “plano de fundo”, existem poucas respostas sobre o que irá acontecer no futuro.

    Mesmo que alguns jogos consigam ganhar popularidade sobre outras plataformas, muitos destes estúdios viam no Google Stadia o seu pilar de lançamento, em parte devido à exclusividade que existia e à liberdade para criação.

  • Android 14 vai obrigar ao suporte de aplicações de 64 bits e AV1

    Android 14 vai obrigar ao suporte de aplicações de 64 bits e AV1

    Android 14 vai obrigar ao suporte de aplicações de 64 bits e AV1

    Quando a Google lançou o novo Android 13, este veio com várias mudanças necessárias para os programadores e fabricantes, a grande maioria focada em fornecer melhores níveis de segurança e desempenho.

    No entanto, com o Android 14, os rumores agora apontam que podem ser verificadas mudanças ainda maiores. Apesar de ainda faltar algum tempo até que a versão final deste sistema seja revelada, os rumores apontam que o Android 14 pode vir a exigir o suporte ao codec AV1 em nível de hardware.

    Ou seja, os fabricantes que pretendam usar este sistema necessitam, sobre o hardware, de garantir que o mesmo é compatível com o codec AV1. Doutra forma, o sistema pode não funcionar corretamente e não será certificado pela Google.

    Para além disso, acredita-se que esta versão do Android também pode deixar de lado o suporte a aplicação de 32 bits. Ou seja, todas as aplicações existentes para Android 14 devem ser criadas com 64 bits em mente, já que esta será a única arquitetura oficialmente suportada pela empresa.

    No entanto, apesar de parecer uma grande mudança, na realidade esta pode não ser assim tão significativa. Isto porque praticamente todos os dispositivos atualmente no mercado já contam com hardware preparado para este género de características. Para os fabricantes, apenas será necessário pequenos passos para garantir que o sistema é inteiramente compatível com o codec AV1 – algo que praticamente todos os processadores modernos já possuem.

  • Twitter lança nova interface para Mensagens Diretas no Android

    Twitter lança nova interface para Mensagens Diretas no Android

    Twitter lança nova interface para Mensagens Diretas no Android

    Os utilizadores do Twitter terão brevemente acesso a uma nova interface para as suas conversas privadas. Foi esta a indicação da empresa durante o dia de hoje, tendo confirmado a chegada de uma nova interface para as Mensagens Diretas.

    Os utilizadores da aplicação do Android serão os primeiros a receber a novidade, onde terão acesso a uma interface mais moderna e simples de usar, que coloca as principais funcionalidades na ponta dos dedos – sendo também consistente com o que se encontra no resto da interface da plataforma. O objetivo deste redesign será também trazer um pouco do que anteriormente apenas se encontrava na app do iOS para outros sistemas.

    A nova interface é mais plana, e deixa de lado o design quadrado e reto que se encontrava anteriormente. Os ícones estão mais visíveis, bem como os conteúdos de mensagens enviadas. Os antigos “três pontos” no topo do ecrã foram substituídos por um ícone mais ilustrativo do que se encontra nesta secção.

    Twitter nova interface de mensagens diretas

    De acordo com o Twitter, a plataforma verificou que a secção de mensagens diretas no Twitter necessitava de uma reformulação, sendo que esta mudança pretende ser uma pequena atualização para os utilizadores nesse sentido.

    É importante notar que aquilo que os utilizadores do Android estão agora a ter acesso era algo que se encontrava disponível no iOS faz já alguns meses, e portanto nada de novo para quem esteja no dispositivo da maçã.

    Espera-se que a nova interface comece a ficar disponível a partir de hoje, mas ainda pode demorar alguns dias a chegar junto de todas as contas da plataforma. Os utilizadores que ainda não verifiquem a nova interface podem tentar atualizar a app para a versão mais recente, conforme se encontre disponível na Google Play Store.

  • Ubisoft vai permitir migrar jogos do Stadia para PC

    Ubisoft vai permitir migrar jogos do Stadia para PC

    Ubisoft vai permitir migrar jogos do Stadia para PC

    A Stadia pode estar a encerrar para o próximo ano, mas quem tenha adquirido conteúdos na plataforma pode agora ter uma alternativa – pelo menos para quem tenha adquirido conteúdos da Ubisoft.

    Depois de a Google ter confirmado que vai encerrar o Stadia, agora a Ubisoft veio confirmar que vai permitir aos jogadores transferirem os seus jogos da Stadia para PC. Ou seja, a editora vai permitir que os utilizadores possam continuar a manter os títulos que tinham adquirido dentro do Stadia, realizando a migração para PC.

    A empresa sublinha que a transferência dos jogos poderá ser feita via o Ubisoft Connect, sendo que mais detalhes devem ser revelados durante as próximas semanas. Mas eventualmente, os utilizadores que tenham adquirido jogos da Ubisoft na plataforma vão poder continuar a manter os mesmos no PC através desta opção.

    No entanto, é importante notar que muitos utilizadores podem ter comprado os jogos no Stadia visto não possuírem computadores suficientemente bons para correr os títulos de forma nativa, portanto esta solução, embora bem vinda, não vai ajudar neste ponto.

    Também se desconhece se, com a migração dos jogos, os jogadores poderão manter o progresso que tinham feito sobre a Stadia. Tendo em conta que são plataformas diferentes, acredita-se que esta migração de dados não seja inteiramente possível, mas a Ubisoft deverá revelar os detalhes nos próximos tempos.

    Para já, a Google começou a desativar a Stadia Store, sendo que a plataforma não permite mais que os utilizadores possam realizar a compra de títulos pela mesma. Eventualmente, a 18 de Janeiro de 2023, a plataforma será totalmente desativada.

  • Como será feito o reembolso do Google Stadia?

    Como será feito o reembolso do Google Stadia?

    Como será feito o reembolso do Google Stadia?

    Durante o dia de ontem, a Google veio confirmar que vai oficialmente descontinuar o Stadia a 18 de Janeiro de 2023. A medida, que muitos não consideram inesperada, surge com a confirmação que a Google vai reembolsar todas as compras que foram feitas a partir da Store – o que inclui jogos e hardware.

    Segundo a Google, os utilizadores ainda poderão usar a Stadia até ao início do próximo ano, mas a Store encontra-se desde já desativada. Ou seja, não vai ser possível realizar a compra de novos itens dentro da plataforma.

    Os utilizadores que, no passado, usaram a plataforma para realizar a compra de jogos ou até de hardware, irão agora ser reembolsados, com a empresa a confirmar que vai realizar este processo junto de todos os utilizadores do serviço.

    No entanto, a empresa não foi propriamente clara sobre como este processo de reembolso iria acontecer.

    Felizmente, mais informação vai sendo conhecida agora. E de acordo com o FAQ da Google, a maioria dos utilizadores não terá de realizar nada para receber o reembolso, sendo que o processo será feito pelo mesmo meio em que o pagamento foi originalmente realizado.

    Ou seja, caso o utilizador tenha usado uma conta da Google e um cartão de crédito para realizar o pagamento, o reembolso será feito por esse meio.

    Nas situações onde tal não seja possível, por algum motivo, a Google afirma que irá alertar os utilizadores para as suas contas de email, notificando das alternativas existentes. De notar que a empresa não confirmou exatamente quando os reembolsos serão processados, mas espera que os mesmos estejam praticamente concluídos em meados de Janeiro de 2023.

    Portanto, caso seja um dos utilizadores que realizou compras pelo Stadia, ou até que comprou o hardware da plataforma no passado, então pode preparar-se para receber o dinheiro de volta durante as próximas semanas.

  • Microsoft Teams pretende criar sistema de pagamentos interno

    Microsoft Teams pretende criar sistema de pagamentos interno

    Microsoft Teams pretende criar sistema de pagamentos interno

    A Microsoft encontra-se a lançar algumas novidades para o Teams, sendo que uma das que vai começar em testes nas próximas semanas irá permitir aos utilizadores terem uma nova forma de realizar pagamentos pela plataforma.

    Serviços como o Zoom e Google Meet contam com sistemas de pagamentos integrados junto do PayPal, mas a aposta da Microsoft para o Teams é ligeiramente diferente. Invés de apostar numa plataforma externa para os pagamentos, a Microsoft pretende criar algo de raiz para uso no seu serviço, de forma a facilitar a tarefa dos utilizadores que pretendam realizar pagamentos pelo mesmo, embora ainda venha a contar também com possíveis integrações a plataformas externas.

    Segundo a nota deixada na lista de futuras funcionalidades do Microsoft 365, a ideia passa por criar uma forma de os utilizadores terem uma forma direta de realizar pagamentos durante as sessões do Teams, usando integrações com diferentes meios de pagamento – e não ficando limitados apenas a algumas entidades para tal. Teoricamente, isto indica que a plataforma iria ter algum meio de se integrar com diferentes entidades de pagamento, seja o PayPal ou não.

    Para já, no entanto, ainda nada de concreto terá surgido deste plano. A ideia ainda está numa fase bastante inicial, e portanto ainda deve demorar algum tempo até que venha a ser implementada.

  • Google Stadia chega oficialmente ao fim

    Google Stadia chega oficialmente ao fim

    Google Stadia chega oficialmente ao fim

    Depois do que era para ser o futuro do cloud gaming, a Google confirmou que vai encerrar a sua plataforma do Google Stadia já no início do próximo ano, antecipando os rumores que faz alguns meses que vinham a surgir pela internet.

    Segundo a empresa, o Stadia prometia oferecer uma nova experiência de gaming para os utilizadores, podendo permitir que qualquer pessoa tivesse acesso a conteúdos diretamente de qualquer dispositivo com uma ligação à Internet. No entanto, no que pode considerar-se com uma chegada com algumas falhas, a plataforma nunca atingiu a ideia que a empresa inicialmente tinha.

    Durante o dia de hoje veio a confirmação oficial de que a empresa vai descontinuar completamente o Stadia. Phil Harrison, diretor geral do Google Stadia, afirma que a plataforma vai continuar a funcionar até ao dia 18 de Janeiro de 2023, sendo que todos os utilizadores que tenham comprado hardware do Stadia ou jogos dentro da plataforma vão obter os respetivos reembolsos durante os próximos meses.

    Na mesma mensagem, o executivo afirma que, apesar de a plataforma ter vindo a ganhar atenção do público, esta não chegou a ter a tração no mercado que a Google antecipava, e ficou aquém das suas expectativas. Este será um dos pontos chave que agora leva ao encerramento da mesma.

    Ou seja, para quem tenha adquirido conteúdos diretamente do Stadia, a empresa vai realizar o reembolso dos conteúdos na sua totalidade, processo que deve começar já nas próximas semanas e irá durar até ao final previsto da mesma.

  • Google vai facilitar pesquisa de questões pelo Reddit e outros fóruns públicos

    Google vai facilitar pesquisa de questões pelo Reddit e outros fóruns públicos

    Google vai facilitar pesquisa de questões pelo Reddit e outros fóruns públicos

    A Google encontra-se a realizar mudanças na forma como novos conteúdos são apresentados nas pesquisas, e parece que a empresa vai dar mais destaque aos resultados de locais públicos com comentários diretos de outros utilizadores, como é o caso do Reddit e Quora.

    De acordo com a empresa, os utilizadores poderão brevemente encontrar mais resultados associados com locais de comentários públicos a questões colocadas por outros utilizadores, como é o caso do Reddit. Através da pesquisa, quando se realiza uma questão, serão apresentados locais dedicados para essa mesma questão e que possam ter a resposta dos utilizadores.

    Neste ponto encontram-se plataformas de fóruns e discussão generalizada, sendo o objetivo fornecer os resultados o mais adaptados possíveis para cada utilizador, conforme as questões colocadas no motor de pesquisa.

    Não é claro sobre o que a empresa considera como sendo um site apropriado para este sistema, mas o Reddit e a Quora são dois dos que foram confirmados tendo em conta as imagens da empresa.

    A novidade já se encontra a ser disponibilizada para utilizadores que usam o Google nos EUA, e espera-se que venha a chegar a mais países durante as próximas semanas.

  • Google prepara-se para grandes mudanças nas pesquisas com mais conteúdo visual

    Google prepara-se para grandes mudanças nas pesquisas com mais conteúdo visual

    Google prepara-se para grandes mudanças nas pesquisas com mais conteúdo visual

    Durante o evento Search On, a Google veio revelar um conjunto de novidades que vão chegar em breve à sua plataforma de pesquisa, e que podem ajudar os utilizadores a encontrar ainda mais conteúdo pelas teias da internet.

    Sobre o nome de “Multisearch”, este novo sistema de pesquisa da Google vai permitir aos utilizadores terem novas formas de encontrar conteúdo para o que realmente procuram pela internet, oferecendo também novas formas de realizar esse processo.

    A Multisearch usa o Google Lens como pilar de pesquisa, permitindo que so utilizadores combinem as pesquisas de imagem com texto, e tornando ainda mais ricos os conteúdos que podem ser acedidos em tal medida.

    Este sistema permite que os utilizadores combinem nas pesquisas texto, imagens e previsões diversas. Por exemplo, com este novo sistema é possível usar uma imagem que se tenha guardado no dispositivo, e conjugar a mesma com algum texto, para encontrar o melhor resultado possível para o que se pretende.

    Por exemplo, é possível enviar uma imagem de uma peça de roupa, e conjugar com a cor que se pretende para a mesma, e o Google trata de combinar essa informação para apresentar os melhores resultados possíveis. A Google sublinha ainda que esta nova funcionalidade de pesquisa vai encontrar-se brevemente disponível em mais de 70 idiomas diferentes.

    nova pesquisa da Google

    A Multisearch também pode ser usada para encontrar resultados variados com base no perfil de cada utilizador. Por exemplo, se enviar uma foto de um pequeno prato de comida, pode juntar a pesquisa desse prato com o resultado “Near Me”, para apresentar restaurantes ou sites que tenham conteúdos similares e estejam em locais perto do utilizador. Esta ferramenta pode ser útil para encontrar lojas ou plataformas onde tenham determinados produtos perto de cada um.

    Neste caso, a funcionalidade vai chegar primeiro aos EUA, mas espera-se que venha a ser disponibilizada para mais países durante os próximos meses.

    Tal como foi referido anteriormente, o Google Lens parece estar a ser cada vez mais o pilar de pesquisa para a Google, e agora vai ter ainda mais importância para os utilizadores que pretendam usar o motor de busca para encontrar aquilo que realmente pretendem.

    Mas a própria Google encontra-se também a mudar a forma como a pesquisa é realizada, dando mais destaque a conteúdos visuais, como fotos e imagens. Os utilizadores vão ter novas formas de pesquisar por imagens, e novos resultados devem surgir nas pesquisas sobre este formato.

    formato visual de pesquisa da Google

    Sobre certos formatos de pesquisa, os utilizadores terão acesso a novos conteúdos visuais, como mapas, imagens e locais a visitar, tudo num resultado consistente de pesquisa e personalizado para cada utilizador.

    Espera-se que todas estas novidades comecem a surgir sobre o motor de pesquisa durante os próximos meses, e certamente que se espera virem a ser uma das maiores mudanças de sempre para a plataforma e para o maior motor de pesquisa do mundo.

  • Google revela mais detalhes e mudanças para a migração do Manifest v3

    Google revela mais detalhes e mudanças para a migração do Manifest v3

    Google revela mais detalhes e mudanças para a migração do Manifest v3

    A Google acaba de revelar mais detalhes sobre o fim de suporte a extensões no Manifest v2 no Chrome, medida que está prevista para breve e que tem vindo a ser alvo de críticas pela internet.

    Muitos utilizadores olham para o novo Manifest v3 como uma nova medida da Google aplicada para limitar consideravelmente os bloqueadores de publicidade no navegador. No entanto, a ideia da Google passa por fornecer mais segurança e privacidade para os mesmos.

    A empresa vai começar a aplicar medidas para descontinuar o Manifest v2 no Chrome a partir de Janeiro de 2023, mas hoje foram revelados mais detalhes sobre como esse processo vai decorrer e algumas alterações.

    Segundo a empresa, esta espera realizar o processo de descontinuação do Manifest v2 em fases, sendo que o fim de suporte ao mesmo encontra-se agora previsto apenas para Junho de 2023. Até esse período, a empresa vai realizar pequenos ajustes para ir ajudando tanto os utilizadores como os programadores a migrarem as extensões para a nova versão.

    A ideia do Manifest v3 não é recente. Na verdade a Google tem vindo a criar essa ideia desde 2019, e desde Janeiro de 2022 que deixou de aceitar novas extensões na Chrome Web Store baseadas em Manifest v2. Mas apenas em Janeiro de 2023 é que se espera que as medidas venham a ser mais sentidas, uma vez que qualquer extensão que ainda se encontre sobre o Manifest v2 vai deixar de funcionar no Chrome… ou pelo menos era essa a ideia até à recente atualização da Google.

    Segundo a empresa, a partir de Janeiro de 2023 a empresa vai começar a desativar as funcionalidades da v2 em vários utilizadores do Chrome sobre os canais Beta, Dev e Canary. No entanto, a desativação completa apenas irá acontecer em Junho do mesmo ano, quando a medida vai ser aplicada para todos os utilizadores, incluindo os que se encontrem na versão estável do Chrome 115.

    Já para quem tenha versões “Enterprise” do Chrome, o suporte ao Manifest V2 vai ser mantido até Janeiro de 2024, estendendo também assim o suporte oficial.

    Quanto à Chrome Web Store, vão também ser realizadas algumas mudanças. A partir de Janeiro de 2023, o Manifest v3 vai ser necessário para que os utilizadores possam ter o badge de “Destacado” na plataforma. Em junho de 2023 deixa de ser possível manter extensões com a v2 na loja de extensões, sendo que as extensões existentes ainda sobre esse formato irão passar para a visibilidade de “Não Listadas”. Em janeiro de 2024, todas as extensões que ainda estejam sobre V2 serão removidas da plataforma.

    Durante este processo, a Google garante que irá ajudar os programadores a realizarem a transição necessária para a nova versão.

  • Apple remove aplicação da rede social russa VK da App Store

    Apple remove aplicação da rede social russa VK da App Store

    Apple remove aplicação da rede social russa VK da App Store

    Desde o início da invasão da Ucrânia por parte da Rússia que várias empresas começaram a cortar as suas relações com a Rússia, onde se encontram empresas como a Microsoft, Dell, Lenovo, Google, entre outras. Agora a Apple parece juntar-se na lista, com uma nova medida pelo menos aplicada sobre a sua plataforma de apps.

    Recentemente a Apple confirmou ter removido da App Store a aplicação da rede social russa VK. A aplicação, que até agora se encontrava disponível na plataforma de aplicações da Apple, terá sido removido durante esta semana.

    A VK também confirmou que a aplicação foi removida da plataforma, e indica que os utilizadores que a tenham instalado no passado ainda poderão continuar a aceder na normalidade. No entanto, para os restantes, a app encontra-se agora inacessível.

    Para os utilizadores da plataforma que não consigam aceder à aplicação, a entidade recomenda que sejam usados os sites diretamente, pelo menos enquanto a empresa encontra uma alternativa para a sua aplicação dedicada.

    No entanto, de notar que a Google não parece ter seguido os mesmos planos da Apple, tendo em conta que a aplicação da rede social ainda se encontra disponível para Android – pelo menos até ao momento de escrita deste artigo.

  • Chrome 106 corrige 20 falhas de segurança no navegador

    Chrome 106 corrige 20 falhas de segurança no navegador

    Chrome 106 corrige 20 falhas de segurança no navegador

    A Google encontra-se hoje a disponibilizar uma nova versão do Chrome, que chega com algumas atualizações importantes a nível da segurança.

    A nova versão do Chrome 106 vai começar a ficar disponível para os utilizadores a partir de hoje, contando com correções de segurança para 20 vulnerabilidades. Esta nova versão deve chegar durante as próximas horas aos sistemas, mas os utilizadores podem também aceder a chrome://settings/help para instalarem mais rapidamente a mesma.

    Segundo a empresa, existem 20 vulnerabilidades corrigidas nesta nova versão, no entanto, as classificadas como sendo de gravidade elevada não tiveram detalhes revelados, possivelmente para permitir que mais utilizadores atualizem os seus sistemas antes de os detalhes serem disponibilizados. No entanto, a empresa afirma que nenhuma das falhas se acredita estar a ser explorada ativamente.

    Existem ainda algumas alterações focadas para programadores e as tradicionais melhorias no código, que devem tornar o mesmo mais estável e rápido. Para os utilizadores finais, no entanto, não se espera nenhuma novidade concreta com esta nova versão.

    Os interessados podem verificar mais detalhes sobre as novidades no site da empresa para o efeito.

  • Adware encontrado em apps na Google Play Store e Apple App Store com 13 milhões de downloads

    Adware encontrado em apps na Google Play Store e Apple App Store com 13 milhões de downloads

    Adware encontrado em apps na Google Play Store e Apple App Store com 13 milhões de downloads

    A Google Play Store e Apple App Store são muitas vezes classificadas como um dos lugares seguros para instalar apps. E certamente que o são, mas isso não quer dizer que não existam situações onde as medidas de segurança podem ser contornadas.

    É o recente exemplo que foi descoberto por um grupo de investigadores, onde 75 aplicações maliciosas foram descobertas sobre a Google Play Store e App Store da Apple, contando com mais de 13 milhões de instalações no total.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança HUMAN Satori Threat Intelligence, foram descobertas várias aplicações que teriam como objetivo apresentar publicidade abusiva para os utilizadores, estando a ser distribuídas sobre diversas apps e jogos. Os investigadores apelidaram esta campanha de “Scylla”.

    As aplicações estavam criadas para apresentarem publicidade aos utilizadores de forma abusiva, muitas das vezes através de janelas escondidas. Ou seja, a publicidade era carregada em segundo plano, sem que os utilizadores verificassem qualquer atividade “estranha”, mas dando aos atacantes as receitas provenientes da mesma.

    Segundo os investigadores, os atacantes terão mesmo escondido o código responsável por realizar estas atividades com alguma encriptação, mas que pode ser rapidamente contornada. Infelizmente, os métodos usados terão sido suficientes para que as apps fossem aprovadas para a Play Store da Google e para a App Store da Apple.

    Ambas as entidades foram notificadas das apps maliciosas, e entretanto removidas. No entanto, sobretudo no caso dos utilizadores de dispositivos da Apple, será aconselhado verificar se alguma app ainda se encontra instalada.

    A lista completa pode ser verificada em seguida:

    iOS

    • Loot the Castle – com.loot.rcastle.fight.battle (id1602634568)
    • Run Bridge – com.run.bridge.race (id1584737005)
    • Shinning Gun – com.shinning.gun.ios (id1588037078)
    • Racing Legend 3D – com.racing.legend.like (id1589579456)
    • Rope Runner – com.rope.runner.family (id1614987707)
    • Wood Sculptor – com.wood.sculptor.cutter (id1603211466)
    • Fire-Wall – com.fire.wall.poptit (id1540542924)
    • Ninja Critical Hit – wger.ninjacriticalhit.ios (id1514055403)
    • Tony Runs – com.TonyRuns.game

    Android

    • Super Hero-Save the world! – com.asuper.man.playmilk
    • Spot 10 Differences – com.different.ten.spotgames
    • Find 5 Differences – com.find.five.subtle.differences.spot.new
    • Dinosaur Legend – com.huluwagames.dinosaur.legend.play
    • One Line Drawing – com.one.line.drawing.stroke.yuxi
    • Shoot Master – com.shooter.master.bullet.puzzle.huahong
    • Talent Trap – NEW – com.talent.trap.stop.all
  • WhatsApp agora permite agendar chamadas de áudio e video

    WhatsApp agora permite agendar chamadas de áudio e video

    WhatsApp agora permite agendar chamadas de áudio e video

    O WhatsApp conta agora com uma nova funcionalidade que vai tornar mais simples a tarefa de partilhar videochamadas e chamadas de áudio em grupo.

    De acordo com o comunicado da empresa, agora é possível aos utilizadores iniciarem uma conversa de áudio ou vídeo dentro da plataforma, partilhando apenas o link para o mesmo com os contactos que se pretenda. Os utilizadores, ao acederem a esse link, entram automaticamente na chamada que esteja a ser realizada, com todos os outros contactos.

    A funcionalidade pode ser usada tanto para chamadas individuais com outros utilizadores como também para chamadas de grupo, esta última onde terá talvez mais uso benéfico.

    No final, a funcionalidade permite que os utilizadores possam criar conversas de áudio ou vídeo antecipadamente, partilhando a mesma com os contactos que se pretendam depois aceder. Isto é similar com o que se encontra em plataformas como a Zoom ou Google Meet.

    partilha de links para conversas do whatsapp

    Esta novidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores durante os próximos dias, mas de notar que, para usar a mesma, todos os participantes na conversa necessitam de se encontrar sobre a versão mais recente do WhatsApp.

    Além desta novidade, também vai brevemente ser possível realizar videochamadas em grupo com até 32 pessoas ao mesmo tempo, mantendo a encriptação ativa, algo que os utilizadores também esperavam faz bastante tempo.

    Tal como a novidade anterior, esta também irá necessitar de todos os utilizadores terem a versão mais recente do WhatsApp instalada para poder ser usada.

  • Google contra a ideia de partilhar custos das infraestruturas de redes

    Google contra a ideia de partilhar custos das infraestruturas de redes

    Google contra a ideia de partilhar custos das infraestruturas de redes

    A Google veio publicamente demonstrar-se contra a ideia de ter de pagar para ajudar a melhorar as infraestruturas de comunicação e redes, sobre uma nova diretiva europeia que pretende ajudar a melhorar as infraestruturas de telecomunicações em geral.

    Segundo a empresa, citada pela Reuters, esta considera que a ideia não é propriamente nova, e que a analise da empresa sempre indicou que, eventualmente, os custos deste financiamento iriam ser passados para os consumidores finais.

    Várias operadoras já demonstraram esta ideia como uma medida aceitável, em parte porque poderia ajudar a cobrir os custos de financiamento para plataformas que possuem um elevado consumo de largura de banda, como é o caso de streaming e afins.

    Em parte, este género de conteúdos são fornecidos por empresas como o Google e o Facebook.

    A Google argumenta que a ideia não irá ajudar os consumidores, e invés disso aponta que necessitam de ser feitas medidas é na origem dos serviços, como é o exemplo do YouTube, tornando os mesmos mais eficientes para o consumo de menos dados na rede. A empresa sublinha ainda que terá investido milhões de euros para garantir que as suas plataformas, com o foco no YouTube, são as mais eficientes possíveis, mas admite que ainda existe trabalho a ser feito.

    Por outro lado, existem operadoras que afirmam que os custos de manter toda a infraestrutura ativa é simplesmente insuportável, o que pode vir a lesar os consumidores, que terão acesso a redes mais lentas e com mais problemas. Isto não será igualmente dentro das ideias da comissão europeia, que possui metas para a modernização das redes na Europa até 2030.

    Apesar de ainda nada estar aprovado, espera-se que o debate entre as duas partes ainda venha a durar algum tempo, mas a Google claramente parece encontrar-se a marcar uma posição nesta ideia.

  • Bug no Google Fotos danifica imagens antigas no serviço

    Bug no Google Fotos danifica imagens antigas no serviço

    Bug no Google Fotos danifica imagens antigas no serviço

    Se utiliza o Google Fotos para guardar algumas das suas fotos e vídeos, talvez seja recomendado que veja com atenção os conteúdos mais antigos na sua conta. Isto porque foi recentemente descoberto um bug que parece estar a causar danos nas fotografias guardadas.

    De acordo com os comentários deixados no fórum de suporte da Google, vários utilizadores reportam que as fotos guardadas no serviço com mais de cinco ano encontram-se a apresentar problemas consideráveis na qualidade das mesmas.

    Os utilizadores indicam que estes conteúdos encontram-se a ganhar falhas visuais ou artefactos que não estavam nas imagens originais enviadas. Esta situação parece ocorrer mais sobre fotos que tenham sido enviadas em ou antes de 2014, mas existem relatos de utilizadores que tiveram conteúdos mais recentes igualmente afetados.

    O problema também parece estar a acontecer tanto nas aplicações para iOS e Android como na versão Web, pelo que se acredita que seja um problema diretamente relacionado com o serviço e a forma como as fotos são guardadas.

    exemplo de foto danificada pelo Google Fotos

    A piorar a situação, até mesmo se os conteúdos foram completamente descarregados pelo utilizador, através do Google Takeout, estes artefactos parecem estar presentes nos mesmos – ou seja, a alteração aparenta ser permanente depois de aplicada.

    Até ao momento a Google não deixou comentários relativamente a este problema. No entanto, caso seja utilizador do serviço e tenha fotos antigas no mesmo, será aconselhado verificar se não foram afetadas.

    Verificou problemas nas suas?

    Deixe nos comentários.

  • Google envia 250.000 dólares por engano, mas ignora tentativas de devolução

    Google envia 250.000 dólares por engano, mas ignora tentativas de devolução

    Google envia 250.000 dólares por engano, mas ignora tentativas de devolução

    Receber uma notificação do banco em como possui mais 250.000 dólares na conta poderia ser algo que muitos queriam. E foi exatamente isso que aconteceu ao engenheiro Sam Curry, que recebeu praticamente esse valor da Google sem qualquer justificação.

    No entanto, invés de ficar com o dinheiro, o engenheiro ainda tentou devolver o mesmo para a empresa, tarefa que parece não ter sido fácil. Mesmo tratando-se de um pagamento de uma empresa como a Google, o engenheiro tentou devolver o pagamento que não era seu, fazendo o que seria correto.

    Este tentou entrar em contacto com a Google, informando que tinha recebido o pagamento sem justificação para tal, e abrindo-se para a sua devolução. Mas é aqui que parece existir o problema.

    Mesmo não sendo o seu dinheiro, e mesmo estando a tentar devolver, a Google não parecia interessada em receber o mesmo. De tal forma que as comunicações de Curry, durante mais de 3 semanas, foram praticamente ignoradas pela empresa.

    Isto terá levado o engenheiro a usar o Twitter para manifestar o problema, marcando também na mensagem a própria Google. Apenas depois do conteúdo se tornar algo viral pela Internet é que, finalmente, a Google decidiu entrar em contacto com Curry para que o mesmo fosse devolvido.

    mensagem do utilizador no twitter

    No entanto, ainda se manteve a questão: qual o motivo pelo qual a Google decidiu enviar esta quantia para Sam Curry? E ainda mais o motivo para não responder aos pedidos de devolução que estariam a ser feitos. Possivelmente estas são questões que não terão resposta tão cedo, mas pelo menos o dinheiro voltou para a pessoa correta.

  • Mozilla afirma que Firefox vai continuar a suportar bloqueadores de conteudos

    Mozilla afirma que Firefox vai continuar a suportar bloqueadores de conteudos

    Mozilla afirma que Firefox vai continuar a suportar bloqueadores de conteudos

    O Chrome encontra-se a preparar para uma das maiores mudanças de sempre sobre a sua plataforma, com a chegada do novo Manifest V3. Este novo padrão irá ser obrigatório para todas as extensões existentes no Chrome em breve, mas tem vindo a causar grandes controvérsias.

    Em parte, muitos consideram que o Manifest V3 é apenas uma medida da Google para evitar o funcionamento dos bloqueadores de publicidade, tendo em conta que algumas das mudanças feitas no mesmo serão bastante limitativas para estas extensões.

    A partir de Janeiro de 2023, todas as extensões disponíveis na Chrome Web Store vão passar a necessitar de ser criadas com o Manifest V3 em mente. Aplicações feitas sobre o formato antigo não podem ser enviadas para a plataforma a partir dessa data.

    A Mozilla, no entanto, desde cedo que se demonstrou contra a implementação deste padrão, e apesar de afirmar que vai suportar todas as tecnologias da Google que sejam implementadas nesse padrão, ainda vai manter a compatibilidade com as APIs anteriores.

    Apesar de o Firefox ser criado sobre um motor completamente diferente, a empresa necessita de suportar algumas das APIs da Google para o correto funcionamento das mesmas no navegador. E como tal, isto engloba também as APIs que se encontram no Manifest V3.

    Mas ao contrário da Google, a Mozilla afirma que não vai limitar o uso de tecnologias ou centrar apenas nas novas versões, mantendo a compatibilidade com as anteriores.

    Enquanto isso, muitas extensões, sobretudo bloqueadores de publicidade, encontram-se a preparar para a eventual mudança, sendo que alguns já começaram a criar as suas adaptações de extensões focadas para o Manifest V3, e que parecem continuar a bloquear os pedidos de publicidade em certa forma.

  • Novas aplicações maliciosas na Google Play Store descarregadas 5 milhões de vezes

    Novas aplicações maliciosas na Google Play Store descarregadas 5 milhões de vezes

    Novas aplicações maliciosas na Google Play Store descarregadas 5 milhões de vezes

    Para muitos utilizadores, a Google Play Store é vista como um dos locais mais seguros para descarregar aplicações. E apesar de isso até poder ser verdade, isso não quer dizer que a plataforma esteja inteiramente livre dos seus problemas de vez em quando.

    De tempos a tempos existem aplicações maliciosas que conseguem contornar as medidas de segurança da Google, chegando junto dos utilizadores diretamente pela Play Store. É esse o exemplo que a empresa de segurança Kaspersky recentemente revelou ter descoberto.

    A empresa confirmou ter descoberto um novo trojan, sobre o nome de “Harly”, que se distribui a partir da Play Store. Na verdade, as aplicações descobertas com o mesmo continham mais de 4.8 milhões de downloads, tendo o potencial de afetar um elevado número de utilizadores.

    Segundo a empresa, o malware encontra-se na plataforma desde 2020, em mais de 190 aplicações diferentes. Apesar de os números indicarem que, no total, estas podem ter sido descarregadas 4.8 milhões de vezes, os valores reais podem ser consideravelmente superiores.

    apps maliciosas na play store

    Para os utilizadores finais, as aplicações funcionam como esperado, tendo as funcionalidades que eram indicadas na plataforma. Mas em segundo plano, o trojan era instalado nos dispositivos, levando ao potencial roubo de informações sensíveis. Muitos utilizadores reportam que as apps subscrevem os mesmos em serviços de valor acrescentado, com cobranças elevadas.

    A maioria das apps teriam nas reviews comentários de utilizadores a informarem do esquema, mas nem todos acabam por ler esta secção antes de a instalarem nos seus dispositivos.

    Este género de malware que surge sobre a Play Store possui sempre a tendência de afetar um vasto número de utilizadores, tendo em conta que a maioria considera a plataforma como sendo segura, e acabam por instalar apps que, em muitas ocasiões, podem não ser as mais adequadas.

  • Tablet da Google pode estar muito perto de ser revelado

    Tablet da Google pode estar muito perto de ser revelado

    Tablet da Google pode estar muito perto de ser revelado

    Faz alguns meses que existem rumores sobre um suposto tablet da Google, embora ainda nada de concreto tenha sido confirmado pela empresa. No entanto, recentemente podem ter surgido novas indicações do que está para chegar.

    De acordo com o leaker Kuba Wojciechowski, em parceria com o portal 91Mobiles, foram reveladas novas imagens do que poderemos esperar do Google Pixel Tablet. Estas imagens foram criadas tendo como base os rumores que foram sendo revelados sobre o dispositivo, e apesar de se tratarem de imagens conceito, dão uma ideia do que a Google pode estar a preparar.

    Este equipamento foi levemente confirmado pela empresa durante o evento I/O deste ano, com a indicação de que o mesmo iria chegar com os mais recentes chips Google Tensor. Segundo Wojciechowski, o tablet encontra-se atualmente na fase de validação, onde estão a ser testadas as suas características e desempenho.

    imagem do tablet da google

    Tendo em conta que esta é uma das últimas fases de desenvolvimento de novos produtos, e onde são feitas todas as validações oficiais junto das autoridades, acredita-se que o modelo final do mesmo esteja praticamente concluída. Com isto, o lançamento também pode estar perto de acontecer, embora ainda se desconheçam detalhes nesse sentido.

     Os rumores indicam que o modelo deve contar com um ecrã de 10.95 polegadas, e suporte para uma stylus sobre o padrão de Universal Stylus Initiative (USI). Deve ainda chegar sobre duas versões, de 128 e 256 GB de armazenamento, ambas a suportarem Wi-fi 6.

    As características são bastante aproximadas com o que se encontram nos tablets atualmente no mercado, o que dá alguma credibilidade para o facto de o produto estar muito perto de ser lançado.

  • Parabéns Android! 14 anos depois ainda como o sistema mais utilizado

    Parabéns Android! 14 anos depois ainda como o sistema mais utilizado

    Parabéns Android! 14 anos depois ainda como o sistema mais utilizado

    Pode não parecer, mas faz hoje 14 anos que surgiu pela primeira vez o Android junto do publico. Um sistema que veio revolucionar o mercado dos smartphones, e que tem vindo a evoluir desde o primeiro dia.

    Ao contrário do foco mais fechado da Apple com o seu ecossistema, a ideia da Google passava por criar um sistema que fosse aberto para todos, e estivesse disponível para qualquer um. E 14 anos depois, podemos dizer que essa ideia foi fortemente atingida, sendo um dos sistemas mais populares no mercado dos dispositivos móveis.

    Mesmo na sua primeira versão publica, o Android foi visto com entusiasmo, trazendo algumas funcionalidades que, até então, não se encontravam na maioria dos dispositivos móveis. O multitasking foi uma das otimizações que a Google pretendia desde essa altura, e tem vindo a melhorar com cada nova geração.

    No entanto, muito evoluiu desde então. Se olharmos para trás, a primeira versão do Android estava desenhada para dispositivos completamente diferentes do que temos hoje em dia. Esta versão nem sequer suportava mais do que um toque ao mesmo tempo, algo que muitos consideram essencial para os tempos modernos.

    Android 1

    Na verdade, a ideia de “smartphone” era completamente diferente. A primeira versão do Android nem sequer tinha suporte para um teclado integrado no ecrã, necessitando de um físico junto com a estrutura do dispositivo.

    Também as apps evoluirão. Na altura o conhecido Android Market tinha apenas algumas apps de entidades reconhecidas, longe dos milhões que existem atualmente. Além disso, era uma altura em que nem mesmo apps pagas se encontravam na plataforma – sim, as apps estavam disponíveis no Android market de forma gratuita.

    Apenas em 2009 foi oficialmente adicionado o suporte para aplicações pagas pelo Android Market, onde os utilizadores poderiam pagar para acederem a conteúdos extra – com a google a ficar com uma parte das receitas e a restante a ir para programadores.

    Mas se olharmos para as funcionalidades do sistema, enquanto que os smartphones de hoje são capazes de capturar fotos e vídeos em resoluções elevadas, a primeira versão do Android era focada apenas para um conteúdo: fotos. Não era possível usar a câmara do Android para capturar vídeos, algo que apenas veio a surgir na versão 2.0 do sistema – onde também chegou o suporte a zoom digital e flash.

    Qual foi o seu primeiro smartphone Android?

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  • Fitbit vai começar a requerer conta da Google para os utilizadores

    Fitbit vai começar a requerer conta da Google para os utilizadores

    Fitbit vai começar a requerer conta da Google para os utilizadores

    O ano passado, a Google confirmou a aquisição da empresa Fitbit, tendo alguns meses mais tarde mudado a marca para “Fitbit by Google”. E agora, esperam-se mais mudanças já para o início de 2023.

    Atualmente, os utilizadores que tenham dispositivos da Fitbit, necessitam de ter uma conta na empresa para poderem gerir os mesmos e aceder a algumas das funcionalidades. No entanto, a Google pretende alterar essa ideia, sendo que a partir de 2023 vai ser necessário ter uma conta da Google para usar os dispositivos.

    De acordo com a página de suporte da empresa, alguns dos modelos mais recentes de produtos da Fitbit vão necessitar que os utilizadores tenham uma conta da Google para poderem usar muitas das suas funcionalidades. Desta forma, não chega apenas ter uma conta na Fitbit, mas sim também dentro dos serviços da Google.

    Os utilizadores que tenham atualmente uma conta da Fitbit terão a possibilidade de mover os seus conteúdos para a conta da Google, ou de manter a conta atual nos seus dispositivos, pelo menos durante o período de tempo em que estes sejam suportados.

    A empresa afirma que, ao sincronizarem as contas da Google com a plataforma, os utilizadores irão beneficiar de algumas integrações dedicadas entre o Fitbit e os serviços da Google, como o Google Fit. Quanto à privacidade, é importante notar que a Google comprometeu-se a não partilhar dados de saúde para fins de publicidade direcionada, acordo que ficou fundamentado na altura em que a Fitbit foi adquirida.

  • Proton Drive pretende ser a aposta privada contra o Google Drive

    Proton Drive pretende ser a aposta privada contra o Google Drive

    Proton Drive pretende ser a aposta privada contra o Google Drive

    O Google Drive é uma excelente ferramenta para quem pretenda guardar os seus documentos e ficheiros na cloud, de forma segura. No entanto, para muitos pode não ser a ferramenta mais adequada, tendo em conta a privacidade.

    A pensar nisso, encontra-se agora disponível o novo Proton Drive, da reconhecida empresa também gestora de serviços como o Proton VPN e Proton Mail. Reconhecida pelo seu foco na privacidade, a empresa revelou que o Proton Drive permite aos utilizadores enviarem os seus conteúdos para a nuvem de forma segura.

    A versão Beta desta plataforma tinha vindo a ser testada desde 2020, mas apenas agora chega na sua versão final estável para todos. A chegada da versão web do mesmo é ainda acompanhada pela aplicação para Android, embora infelizmente ainda não esteja disponível a aplicação de sincronização para desktop.

    Apesar de o foco ser na privacidade, existem algumas limitações que são importantes de ter em conta. A primeira será que a funcionalidade da plataforma, para já, parece ser centrada para a web. Não existe uma forma de sincronizar conteúdos automaticamente da maioria dos sistemas, e tirando a aplicação para Android – que ainda está numa fase inicial de desenvolvimento – a única forma de enviar conteúdos será pela interface web.

    Além disso, também não se encontram disponíveis ferramentas para edição de ficheiros, como acontece com o Google Docs, etc. Os utilizadores necessitam de descarregar os ficheiros para os seus sistemas, editando os mesmos e enviando os conteúdos novamente para a plataforma.

    Outra limitação encontra-se a nível do armazenamento. Apesar de existir uma oferta gratuita, com 1 GB de armazenamento na cloud, os planos pagos possuem custos ligeiramente mais elevados, com um plano de 200 GB por 3.99 euros mensais, e um de 500 GB por 9.99 euros mensais.

    Alguns utilizadores podem considerar que este é um pequeno preço a pagar tendo em conta a privacidade, mas ao mesmo tempo, é um valor mais caro do que muitas alternativas no mercado.

  • Reino Unido vai investigar serviços cloud da Amazon, Microsoft e Google

    Reino Unido vai investigar serviços cloud da Amazon, Microsoft e Google

    Reino Unido vai investigar serviços cloud da Amazon, Microsoft e Google

    As autoridades do Reino Unido irão brevemente iniciar uma nova investigação, tendo como foco os serviços na nuvem de grandes empresas como a Amazon, Microsoft e Google.

    De acordo com a Reuters, em causa encontra-se a investigação a possíveis práticas de anti-concorrência por parte destas empresas, sobre o mercado de servidores cloud. Para já a investigação encontra-se centrada sobre os serviços que são fornecidos sobre a Amazon, Google e Microsoft.

    A agência reguladora de comunicações do Reino Unido, Ofcom, indica ainda que é possível que se venham a verificar investigações do mesmo formato para outro género de plataformas, tendo sido deixado como exemplo as plataformas de comunicações como o WhatsApp e Zoom.

    A investigação poderá demorar até 12 meses, e como referido, terá o objetivo de analisar se estas empresas encontram-se a realizar práticas que podem colocar em causa os rivais no mercado.

    De acordo com os dados mais recentes, estas três empresas são atualmente responsáveis por 81% das receitas de serviços cloud na Internet.

  • Xiaomi deixa oficialmente de suportar o Mi A3

    Xiaomi deixa oficialmente de suportar o Mi A3

    Xiaomi deixa oficialmente de suportar o Mi A3

    Depois de uma longa “vida”, a Xiaomi confirmou que vai deixar de suportar o seu dispositivo Mi A3, um dos últimos modelos a ter sido lançado pela empresa dentro do programa Android One.

    De acordo com a empresa, este dispositivo deixa agora de receber qualquer género de atualização, o que inclui os patches de segurança da Google. Esta medida não será de todo inesperada, tendo em conta a idade do equipamento, e o facto que a própria Xiaomi tem vindo a afastar-se do Android One.

    De relembrar que este dispositivo foi lançado pela Xiaomi como um dos pontos modelos “puros”, onde contava com a versão nativa do Android sem a MIUI. No entanto, desde o seu lançamento, o modelo foi alvo de algumas criticas, em parte porque continha um elevado número de bugs e foi bastante difícil o mesmo receber a atualização para o Android 11.

    Acredita-se que foi um dos motivos pelos quais a Xiaomi deixou de lado o suporte ao programa Android One, não tendo lançado novos modelos dentro do mesmo. No entanto, se tivermos em conta os recentes rumores, parece que a Xiaomi não deixou de lado totalmente a ideia de lançar dispositivos baratos que tenham uma versão do Android “pura”, embora ainda nada de concreto tenha sido confirmado.

  • Atacantes usam novo “spam” para contornar autenticação em duas etapas

    Atacantes usam novo “spam” para contornar autenticação em duas etapas

    Atacantes usam novo “spam” para contornar autenticação em duas etapas

    Existe uma nova forma que os atacantes estão a usar para tentar “contornar” as autenticações em duas etapas.

    Muitos serviços que possuem a autenticação em duas etapas possuem um sistema que permite o envio de notificações para as aplicações associadas com os mesmos. Por exemplo, a Google permite que os utilizadores possam confirmar, sobre os seus smartphones, se um acesso é legitimo ou não.

    Uma nova prática que os atacantes estão a usar passa agora por bombardear os utilizadores com notificações, na esperança de que os mesmos se enganem e aceitem o pedido. O ataque começa quando os utilizadores afetados, tendo as suas senhas comprometidas, possuem um sistema de autenticação em duas etapas ativo.

    Se o sistema permitir, os atacantes começam a enviar centenas de pedidos de login para os utilizadores, de forma constante. Isto é feito com a esperança que, por engano ou apenas para evitar mais pedidos, os utilizadores carreguem sobre a opção para aceitar o login, dando assim acesso à conta.

    Este esquema, no entanto, pode ser facilmente contornado se for usado um sistema de autenticação em duas etapas por código. Isto inclui usar uma app dedicada para gerar os códigos de autenticação, que é depois necessário colocar na plataforma online para permitir o acesso.

    Uma vez que o código necessita de ser criado pela app, não existe forma de os atacantes enviarem o pedido de login para os dispositivos dos utilizadores, evitando assim o ataque.

    No entanto, caso seja vítima deste género de ataque, o recomendado será que evite aceitar qualquer pedido desconhecido. Em último caso, não ative qualquer notificação de login ou pedido de login, e realize de imediato a alteração da senha associada com essa plataforma.

  • Mozilla considera que Google, Microsoft e Apple limitam escolhas dos utilizadores em navegadores

    Mozilla considera que Google, Microsoft e Apple limitam escolhas dos utilizadores em navegadores

    Mozilla considera que Google, Microsoft e Apple limitam escolhas dos utilizadores em navegadores

    A Mozilla é a criadora de um dos navegadores mais reconhecidos no mercado, o Firefox. No entanto, a popularidade deste navegador tem vindo a cair consideravelmente, em parte porque existem alternativas que os utilizadores consideram ser melhores – como o Chrome.

    No entanto, a empresa alega agora que as entidades por detrás dos maiores navegadores do mercado estão a usar a sua posição para prejudicar o mercado em geral. Em causa encontra-se o facto que a Google, Microsoft e a Apple encontram-se a puxar cada uma para os seus próprios navegadores, aproveitando-se do mercado para tal.

    Segundo o estudo da empresa, os três navegadores mais populares na atualidade são o Chrome, Edge e Safari, sendo que a Mozilla alega que tal popularidade se deve apenas ao facto que as empresas por detrás do mesmo estão a forçar os utilizadores para tal.

    A Mozilla alega que as empresas tornam complicada a escolha de outros navegadores por parte dos utilizadores, adotando as soluções que as mesmas olham para serem as mais apropriadas para si. Como exemplo, o Chrome é bastante popular porque a Google tem vindo a incentivar o seu uso sobre os diversos serviços que possui, bem como sobre a sua integração do Android.

    Já o Edge ganha a popularidade devido à Microsoft e ao Windows, onde o navegador é bastante incentivado para uso. Por fim, o Safari junta-se do lado da Apple e das suas limitações sobre os seus sistemas para outros navegadores.

    Em parte, a Mozilla alega que este controlo das empresas por detrás de cada navegador prejudica possibilidades de escolha para os consumidores, ao mesmo tempo que também causa problemas a nível da privacidade e gera uma vantagem injusta para o mercado e para os rivais – obviamente, aqui a Mozilla encontra-se englobada visto ser uma das afetadas.

    Estes géneros de acusações, no entanto, não são novas. No passado, várias empresas já acusaram as gigantes como a Google e Microsoft de usarem a sua posição no mercado para obterem vantagem na divulgação dos seus produtos e serviços – onde se inclui os seus navegadores.

  • Google pretende criar alternativa gratuita ao Dolby Atmos e Vision

    Google pretende criar alternativa gratuita ao Dolby Atmos e Vision

    Google pretende criar alternativa gratuita ao Dolby Atmos e Vision

    A Google pode estar a trabalhar num novo projeto para criar alternativas gratuitas ao popular Dolby Atmos e Dolby Vision. De acordo com o portal Protocol, a empresa encontra-se a trabalhar num novo conjunto de formatos que pretendem rivalizar com os dois criados pela Dolby – e que atualmente necessitam de uma licença para serem usados.

    Apesar de este projeto ainda estar numa fase bastante inicial de desenvolvimento, os engenheiros que se encontram a trabalhar no mesmo, de acordo com documentos internos da empresa, apelidam este de “Project Caviar”.

    Como se sabe, a Dolby cobra pelo uso das suas tecnologias em todos os produtos que pretendam a mesma, o que pode deixar alguns produtos sem suporte pelo mero facto que os fabricantes não possuem margem de manobra para o fornecer com viabilidade económica.

    A ideia da Google seria criar uma alternativa, e não apenas isso, mas que melhorasse as funcionalidades fornecidas e fosse totalmente gratuito. Isto iria, teoricamente, permitir a mais fabricantes integrarem a tecnologia nos seus produtos, para beneficio dos utilizadores finais.

    De notar, no entanto, que este projeto ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e como tal, ainda pode demorar anos até que algo concreto venha a surgir no mercado – se chegar a surgir. Além disso, é também importante notar que a Google não é a primeira a tentar esta ideia.

    A Samsung desenvolveu o HDR10+ como forma de tentar combater o Dolby Vision, sendo inteiramente gratuito. No entanto, a popularidade do mesmo ainda não atingiu os níveis que se esperava.

  • Fãs tentam recriar mapa de GTA 6 usando os recentes leaks

    Fãs tentam recriar mapa de GTA 6 usando os recentes leaks

    Fãs tentam recriar mapa de GTA 6 usando os recentes leaks

    Recentemente a Internet ficou numa verdadeira reviravolta, depois de terem sido reveladas as primeiras imagens de GTA 6, embora ainda numa fase bastante inicial de desenvolvimento. Pela Internet foram vários vídeos e imagens que detalhavam um pouco do jogo da Rockstar Games.

    Considerado por muitos como o maior leak no mundo dos videojogos, os conteúdos que foram disponibilizados permitiram não apenas dar a conhecer o novo jogo, mas também o que poderemos esperar do mapa onde o mesmo vai acontecer.

    E existe quem esteja a usar esses conteúdos para criar o próprio mapa do que poderemos vir a ter na versão final do título.

    Usando as imagens e vídeos partilhados pelo leak, vários fãs têm vindo a usar os conteúdos para criar o mapa virtual da cidade onde GTA 6 vai decorrer. Como se sabe, todas as sagas de GTA contam com cidades baseadas no mundo real, e tirando parte desse conhecimento, os fãs do jogo começaram a investigar zonas onde os conteúdos foram capturados, e a criar um pequeno mapa do que poderá vir a encontrar-se no jogo final.

    imagem do suposto mapa de GTA 6

    Existe mesmo quem esteja a usar as imagens do leak para as comparar com imagens do Google Maps, traçando os locais ao pormenor. Apesar de ainda ser muito cedo para indicar exatamente o que se espera do mapa, os fãs esperam tentar recriar o melhor possível o mesmo com base nessas informações.

    De relembrar que GTA 6 ainda não possui uma data prevista de lançamento. Apesar de ter sido confirmado em várias ocasiões pela Rockstar Games como estando em desenvolvimento, nada se sabe ainda sobre quando irá surgir no mercado.

  • Android 13 vai contar com atualizações mais rápidas e simples

    Android 13 vai contar com atualizações mais rápidas e simples

    Android 13 vai contar com atualizações mais rápidas e simples

    Os utilizadores do Android podem, em breve, ter instalações mais simples e rápidas de instalar nos seus dispositivos. Pelo menos essa é a ideia que a Google pretende implementar com o Android 13 em diante.

    De acordo com os planos da Google, a ideia será tornar as atualizações do Android mais rápidas, simples e transparentes para os utilizadores, sem que estes tenham de manualmente realizar o processo.

    De acordo com o portal Esper, a empresa encontra-se a desenvolver uma aplicação sobre o nome de “Seamless Updates”, que seria responsável por fornecer atualizações para o Android em segundo plano, sem afetar a experiência de uso dos dispositivos para os utilizadores finais.

    Esta aplicação iria descarregar todos os ficheiros necessários para a atualização em segundo plano, e quando fosse a altura certa, a instalação dos mesmos seria realizada. Para concluir o processo, os utilizadores apenas necessitariam de reiniciar o dispositivo.

    atualizações do Android 13

    Esta funcionalidade era algo que já existia dentro do Android, e na verdade a própria Google usa o sistema sobre alguns dispositivos Pixel. Mas a ideia da empresa passa agora por fornecer o mesmo para mais fabricantes, e até tornar o mesmo algo fundamental para quem pretenda usar os serviços da Google no Android.

    Isto pode acontecer porque, mesmo fabricantes que tenham as suas próprias interfaces, como a OneUI, MIUI ou outras, também necessitariam de adotar um sistema similar de atualizações para as mesmas. Isto caso as fabricantes pretendam continuar a ter acesso aos Serviços da Google, já que seria uma exigência da Google para tal.

    A medida pode vir a ser contestada por alguns fabricantes, mas a ideia será fornecer mais rapidamente atualizações para o sistema, além de as fornecer num formato mais simples para os utilizadores. Espera-se que a medida venha a ser integrada nas futuras atualizações do Android 13.

  • Startup de carros voadores criada por Larry Page encerra atividades

    Startup de carros voadores criada por Larry Page encerra atividades

    Startup de carros voadores criada por Larry Page encerra atividades

    Em meados de 2010, o cofundador da Google, Larry Page, lançou-se no mercado dos veículos voadores, com a criação da Kittyhawk. Esta empresa tinha como objetivo desenvolver veículos voadores para uso no dia a dia.

    No entanto, depois de quase uma década, a empresa chega agora ao fim. A partir das suas redes sociais, a empresa confirmou que vai encerrar as atividades, num comunicado curto. Na mensagem partilhada com a comunidade, a empresa apenas refere que irá encerrar as suas atividades e que mais informações seriam reveladas em breve.

    mensagem deixada pela empresa no twitter

    De acordo com algumas fontes, a empresa já tinha encerrado as suas atividades faz algum tempo, mas apenas agora estaria a confirmar essa medida junto do publico. De relembrar que a empresa tinha em desenvolvimento o projeto Heaviside, uma pequena aeronave elétrica que poderia ser usada como substituição de carros. Este projeto foi apresentado pela empresa em 2019.

    No entanto, de acordo com o portal Insider, os funcionários que se encontravam na empresa afirmam que Larry Page estava bastante distante da empresa nos últimos tempos, e sobretudo do projeto Heaviside.

    A medida não é de todo inesperada, tendo em conta que muitas poucas novidades foram reveladas pela empresa nos últimos anos.

  • Chromecast recebe nova versão mais barata de 1080p

    Chromecast recebe nova versão mais barata de 1080p

    Chromecast recebe nova versão mais barata de 1080p

    Pode ter demorado algum tempo, mas finalmente encontra-se disponível a nova Chromecast da Google, que chega com algumas novidades para quem esteja a pensar melhorar o seu setup da TV.

    A nova versão do Chromecast da Google chega depois de vários rumores, tendo como destaque o facto de ser uma nova versão pensada para quem pretenda ter o preço em conta. Esta nova versão é ligeiramente diferente do modelo apresentado durante o ano passado, e foi criada exatamente com o preço reduzido em mente.

    A nova versão do Chromecast chega com o Google TV integrado, mas permite o streaming de conteúdos apenas até 1080p a 60 FPS. Conta ainda com suporte para as tecnologias HDR10, HDR10+ e HLG, Dolby Digital Plus e Dolby Atmos.

    A nível do design, este novo modelo é exatamente idêntico ao que se encontrava na versão do ano passado, tendo até o comando incluído. A diferença está a nível das funcionalidades que podem ser acedidas. Enquanto que a geração anterior permitia ao streaming de conteúdos até 4K, esta nova versão limita-se a 1080p.

    Fica também de lado a compatibilidade com o Dolby Vision, mas mantêm-se o suporte a HDR10+ e HLG.

    Este modelo vai encontrar-se disponível por 39.99 euros, com a data de lançamento prevista para 18 de Outubro

  • Agora pode ter a Dynamic Island também no Android

    Agora pode ter a Dynamic Island também no Android

    Agora pode ter a Dynamic Island também no Android

    Desde que a Apple revelou os novos iPhone 14, uma das novidades que chamou à atenção foi certamente a Dynamic Island. O uso que a Apple fez da notch no ecrã foi certamente um atrativo dos novos equipamentos, e que deixou muitos utilizadores do Android a quererem o mesmo.

    Agora existe a possibilidade disso, com a nova aplicação dynamicSpot. Esta aplicação permite trazer a Dynamic Island para qualquer dispositivo Android. A mesma ainda se encontra em desenvolvimento, portanto existem algumas arestas a limar, mas é o primeiro passo para quem queira algo personalizado similar ao iPhone no seu Android.

    A aplicação permite que os utilizadores tenham as notificações recebidas sobre um pequeno widget, que surge sobre a notch do sistema. Esta pode ainda ser personalizada ao gosto de cada um.

    É também possível usar esta notificação para controlar conteúdos como a reprodução de música, sem que se tenha de aceder ao painel de notificações diretamente. Existe até uma opção que permite mostrar dois popups de notificações invés de apenas um, similar ao que surge na Apple.

    Dynamic Island no Android

    Para quem pretenda mais funcionalidades, a app conta com uma versão Pro, que permite adicionar conteúdos como a ação ao pressionar a notificação ou para apresentar a mesma no ecrã de bloqueio. Mas a versão gratuita será mais do que suficiente para muitos.

    Tal como referido, a aplicação ainda se encontra em desenvolvimento, portanto existem algumas arestas a limar, mas para quem pretenda testar a mesma esta encontra-se disponível a partir da Google Play Store.

  • Google Analytics considerado ilegal pelas Autoridades de Proteção de Dados na Dinamarca

    Google Analytics considerado ilegal pelas Autoridades de Proteção de Dados na Dinamarca

    Google Analytics considerado ilegal pelas Autoridades de Proteção de Dados na Dinamarca

    Pela internet, uma das ferramentas mais usadas para medir o tráfego de diferentes websites é o Google Analytics. Esta ferramenta da Google é bastante poderosa para analisar as visitas que um website possui, e encontra-se numa longa lista de sites.

    No entanto, de acordo com a Autoridade de Proteção de dados da Dinamarca, após uma investigação feita sobre a ferramenta, esta chega à conclusão que não é possível usar as funcionalidades da mesma de forma legal e dentro das diretivas de proteção de dados.

    Segundo as autoridades, as ferramentas que a Google fornece sobre a plataforma do Analytics não permitem realizar o uso legal do mesmo sobre os websites, sendo necessário implementar medidas adicionais que a grande maioria dos utilizadores não realiza – e não são simples de integrar com os conteúdos fornecidos diretamente pela Google.

    Makar Juhl Holst, consultor jurídico sênior da Agência Dinamarquesa de Proteção de Dados, afirma que “O GDPR é feito para proteger a privacidade dos cidadãos europeus. Isso significa, entre outras coisas, que você deve poder visitar um site sem que seus dados caiam em mãos erradas. Analisamos cuidadosamente as possíveis configurações do Google Analytics e chegamos à conclusão de que você não pode usar a ferramenta em sua forma atual sem implementar medidas suplementares”.

    A entidade recomenda que as empresas dinamarquesas ajustem o uso da ferramenta para a tornar dentro dos termos da lei, ou em alternativa, a deixem de usar por completo.

    De notar que esta não é a única entidade a considerar o uso do Google Analytics como ilegal. Em Janeiro de 2022, a Autoridade Austríaca de Proteção de Dados iniciou a investigação ao uso da ferramenta, tendo também considerado que não será possível realizar o uso legal da mesma.

    Em junho de 2022, a Autoridade Italiana de Proteção de Dados também emitiu o mesmo parecer, juntamente com as autoridades Francesas de Proteção de dados, tendo considerado o Analytics como ilegal face aos termos do RGPD.

  • Malwarebytes bloqueia domínios da Google em falsos-positivos

    Malwarebytes bloqueia domínios da Google em falsos-positivos

    Malwarebytes bloqueia domínios da Google em falsos-positivos

    Se possui o software de segurança Malwarebytes no seu sistema, é possível que tenha sido surpreendido com o mesmo durante o dia de hoje, a informar que vários serviços da Google são considerados “maliciosos”.

    Ao que parece, o programa de segurança encontra-se a considerar vários domínios associados com a Google como tendo conteúdo malicioso, o que engloba não apenas a pesquisa da Google, mas também o YouTube, Google Drive, Gmail, entre outros.

    De acordo como os utilizadores, quando se tenta aceder a um dos domínios da empresa, o software indica que a ligação é suspeita e bloqueia a mesma. A partir do Twitter, a Malwarebytes confirmou que se terá tratado de uma falha no sistema de filtragem da aplicação, que passou a considerar os domínios da Google como maliciosos incorretamente.

    Malwarebytes confirmação de problema com software e google

    A empresa afirma que terá sido derivado de uma recente atualização da base de dados do programa, sendo que a empresa afirma ter disponibilizado uma nova atualização que deverá corrigir o problema. Para os utilizadores, apenas será necessário certificarem-se que estão sobre a versão mais recente da base de dados, atualizando a mesma pelo programa – caso esta não seja feita automaticamente.

  • Tarefas do Calendário da Google vão ser movidas para o Google Tasks

    Tarefas do Calendário da Google vão ser movidas para o Google Tasks

    Tarefas do Calendário da Google vão ser movidas para o Google Tasks

    A Google parece encontrar-se a tentar conjugar algumas das suas funcionalidades para as plataformas corretas, e parece que as recentes mudanças vão surgir sobre o Google Tasks e o Calendário.

    Na ideia de centralizar as funcionalidades sobre a aplicação correta, a Google confirmou que vai começar a mover as lembranças e tarefas do Google Calendário para a aplicação de Tarefas (Google Tasks).

    Apesar de ainda não existir uma data concreta para quando essa tarefa será realizada, durante os próximos meses a empresa vai começar a migrar as tarefas recorrentes que os utilizadores tenham nos seus calendários diretamente para o Google Tarefas. Este processo deverá ser automático e transparente para os utilizadores.

    Além disso, também os pedidos de lembrança feitos pelo Google Assistente agora serão colocados diretamente na aplicação de tarefas da empresa, invés de serem adicionados ao calendário.

    De notar que as tarefas da Google encontram-se integradas em várias plataformas, tanto web como Android e iOS, com as respetivas aplicações para cada sistema. Os utilizadores podem, no entanto, ter de instalar as aplicações respetivas nos seus dispositivos para poderem receber as lembranças.

    Nas versões mais recentes do Google Tarefas também se encontra agora disponível uma nova opção que permite mover rapidamente as tarefas dos utilizadores do calendário para a plataforma, o que deve facilitar o processo para quem use a app.

  • Realidade Aumentada ainda pode demorar anos até ser popular

    Realidade Aumentada ainda pode demorar anos até ser popular

    Realidade Aumentada ainda pode demorar anos até ser popular

    Várias empresas acreditam que a Realidade Aumentada pode ser o futuro, tanto que algumas apostam nessa tecnologia como a base da sua ideia para o futuro – veja-se o caso da Meta e do Metaverso.

    No entanto, de acordo com os analistas da empresa IDC, ainda pode demorar algum tempo até que o setor venha realmente a ter popularidade por entre os consumidores. De acordo com as previsões mais recentes, pode demorar ainda alguns anos até que a tecnologia venha a ter algum interesse para os consumidores.

    As previsões apontam ainda que, até ao final de 2022, as vendas no setor possam cair quase 8.7% face ao ano anterior. A IDC aponta que a falta de novos dispositivos no mercado, a par com a incerteza financeira dos mercados, está entre os principais pontos para as quedas.

    Jitesh Ubrani, investigador da IDC, revelou no estudo da empresa que pode demorar ainda vários anos para que os consumidores adotem sistemas como óculos de Realidade Aumentada, e que essa tecnologia ainda se encontra longe de ser algo fiável para uso no dia a dia.

    Isto é visível também em várias grandes empresas do ramo da tecnologia. Nomes como a Google e a Meta tem vindo a alterar os seus planos ligeiramente face às incertezas do mercado. No caso da Google, a empresa tem vindo a focar-se menos em produtos de realidade aumentada, e mais nos seus serviços.

    Já a Meta tem vindo a apostar no Metaverso, embora esta tecnologia e “mundo virtual” ainda estejam a dar os primeiros passos para o futuro algo incerto.

    Quanto ao futuro, a IDC aponta que para o próximo ano pode-se verificar um ligeiro aumento das vendas neste setor, mas as maiores subidas apenas devem ser sentidas em 2025 e 2026.