Categoria: google

  • Muitos utilizadores não se importam de vender dados pessoais a troco de dinheiro

    Muitos utilizadores não se importam de vender dados pessoais a troco de dinheiro

    Muitos utilizadores não se importam de vender dados pessoais a troco de dinheiro

    Pela Internet encontram-se vários utilizadores preocupados com a sua privacidade durante o uso de sites e aplicações pelo mundo digital, nomeadamente pela recolha de dados pessoais que é feita.

    No entanto, estaria disposto a trocar alguma da sua privacidade e dados pessoais por dinheiro? Ao que parece, uma grande maioria dos utilizadores não vê problemas nessa ideia.

    Um recente estudo realizado pela empresa Exploding Topics afirma que a maioria dos utilizadores não se demonstram preocupados em vender os seus dados pessoais, se forem monetariamente recompensados por tal.

    O estudo envolveu colocar a questão a 1617 entrevistados nos EUA, relativamente aos seus pontos de vista sobre a privacidade e gestão de dados pessoais pela Internet. Cerca de 47.9% dos participantes no estudo afirmam estar abertos a venderem os seus dados pessoais para empresas, enquanto 26.5% afirmam que não o fariam, e 25.6% continuam indecisos.

    Esta ideia foi tida em conta sobre a possibilidade de uma aplicação ou serviço que recompense os utilizadores pelo fornecimento dos seus dados pessoais. No entanto, no que respeita a grandes empresas, como a Meta ou Google, 70.9% dos entrevistados indicam que deviam ganhar dinheiro por venderem dados a estas entidades.

    Curiosamente, o mesmo estudo também indica que uma grande percentagem dos utilizadores, quando apresentados com os Termos e Condições, acabam por ler os mesmos nos seus pontos fundamentais. 52.3% afirmam ler os termos na totalidade, 28.2% afirmam que são lidos apenas algumas vezes e 20% diz nunca ler.

    Estes valores são ainda mais surpreendentes se tivermos em conta que a maioria dos Termos e Condições de plataformas online demoram vários minutos a ser lidos na totalidade – com a Microsoft a ser uma das mais longas, tendo 59 minutos para ler apenas uma política da empresa, e 22 horas para ler todos os termos e condições.

    Quanto às entidades que os utilizadores mais confiam para fornecer os seus dados, a Apple encontra-se no topo da tabela, seguindo-se a Microsoft. Sem grandes surpresas, o Facebook encontra-se no final desta lista.

  • Google facilita processo de remover dados pessoais da pesquisa

    Google facilita processo de remover dados pessoais da pesquisa

    Google facilita processo de remover dados pessoais da pesquisa

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova ferramenta que poderá ajudar os utilizadores a removerem conteúdo pessoal sensível dos resultados de pesquisa da empresa.

    A nova ferramenta, segundo a Google, encontra-se criada para ajudar os utilizadores a controlarem melhor a informação pessoal que pode surgir sobre os resultados de pesquisa. Se os utilizadores verificarem um resultado de pesquisa onde o seu número de telefone, email ou morada se encontrem visíveis, a empresa agora permite rapidamente realizar o pedido para remover esse resultado das pesquisas.

    Quando um pedido é feito, os utilizadores podem ainda acompanhar o progresso da análise ao mesmo a partir da nova secção “Resultados sobre si”, que se encontra disponível sobre o campo de perfil. Neste é indicado também se um pedido foi aprovado ou não, dependendo se o conteúdo foi removido da pesquisa.

    nova funcionalidade de remoção de dados pessoais do Google

    A Google alerta, no entanto, que nem todos os conteúdos podem ser removidos das pesquisas, sendo que cada pedido é individualmente avaliado para validar se realmente deve ser removido.

    De momento a novidade encontra-se disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores nos EUA e em alguns países na Europa. Espera-se que venha a ser aberta para mais utilizadores no futuro.

    Entretanto, os utilizadores podem continuar a realizar pedidos de remoção de informações pessoais das pesquisas da Google usando as ferramentas tradicionais que já existem para essa tarefa.

  • Google pretende ajudar utilizadores a criarem viagens amigas do ambiente

    Google pretende ajudar utilizadores a criarem viagens amigas do ambiente

    Google pretende ajudar utilizadores a criarem viagens amigas do ambiente

    A Google pretende tornar-se uma empresa mais “verde”, e a pensar nisso esta tem vindo a adicionar algumas funcionalidades pensadas exatamente para esse objetivo. Ainda o mês passado a empresa confirmou a chegada de um novo modo económico para as viagens do Google Maps.

    Agora, parece que a empresa pretende integrar essa ideia em ainda mais serviços. Um deles será o de rotas de aviões, onde os utilizadores agora poderão optar por usar rotas que sejam mais amigas do ambiente.

    A partir do Google Flights, os utilizadores agora terão a possibilidade de escolher as rotas que sejam mais rápidas para a viagem, ou as que tenham a menor emissão de poluentes. Esta novidade também se encontra disponível no momento da escolha de hotéis, onde os utilizadores podem selecionar aqueles que são certificados como “amigos do meio ambiente”.

    Google flight verde e amigo do meio ambiente

    Para além desta novidade, sobre alguns países selecionados, os utilizadores também poderão usar a pesquisa da Google para realizar diretamente a compra de bilhetes de comboio. De notar que esta funcionalidade não se encontra disponível para todos os países – de momento não verificamos a mesma ativa em Portugal.

    Com esta novidade, a empresa pretende ajudar os consumidores a escolherem os melhores trajetos para si, além de facilitar todo o processo de compra no planeamento de uma viagem. As novidades devem começar  achegar a mais trajetos no futuro, nomeadamente a viagens de autocarro e comboio.

  • Nintendo vai remover login via Facebook e Twitter

    Nintendo vai remover login via Facebook e Twitter

    Nintendo vai remover login via Facebook e Twitter

    Se utilizava a sua conta do Facebook ou do Twitter para realizar o login na Nintendo, a partir de 25 de Outubro terá de alterar esse método.

    A Nintendo confirmou que vai descontinuar o login nas suas contas usando o Facebook e Twitter, funcionalidade que se encontrava disponível até agora para facilitar a tarefa aos utilizadores. A partir de 25 de Outubro, os utilizadores que pretendam realizar o login nas suas contas da Nintendo passam a poder fazer essa tarefa apenas com o nome de utilizador e a respetiva senha – de notar que o login via Google e a Apple ainda se vai manter ativo.

    Os utilizadores podem também realizar o login usando as suas contas de email. Caso não se recorde da senha, a Nintendo recomenda que seja feita a recuperação da mesma.

    Com o fim da integração no Facebook e Twitter, também se deixa de poder rapidamente adicionar amigos e familiares que estavam nessas plataformas. Embora isso tenha alterado drasticamente desde que a Nintendo começou a adotar a aplicação da Switch Online para essa mesma tarefa.

    No mesmo dia, também chega ao fim o suporte para a partilha de imagens da Wii U e Nintendo 3DS diretamente para o Facebook e Twitter, o que já era também esperado tendo em conta a antiguidade dos sistemas, e ainda mais com o fim da integração da Nintendo nestas duas plataformas.

  • Utilizadores possuem pouco controlo sobre as recomendações do YouTube

    Utilizadores possuem pouco controlo sobre as recomendações do YouTube

    Utilizadores possuem pouco controlo sobre as recomendações do YouTube

    O YouTube tornou-se um verdadeiro centro de vídeos para a internet, e em parte isso deve-se também ao seu sistema de recomendações. A plataforma é capaz de sugerir conteúdos para os utilizadores com base nos seus gostos, tendo como critérios várias informações.

    No entanto, um recente estudo feito pela Mozilla aponta que é consideravelmente difícil de “destreinar” o algoritmo do YouTube para deixar de apresentar certos conteúdos como recomendados. Segundo o estudo feito pela empresa, as ações existentes para controlar os conteúdos recomendados para os utilizadores demonstram-se pouco eficientes nessa tarefa.

    Isto inclui mesmo o botão de “Não Gosto”, que mesmo quando usado pelos utilizadores para demonstrar descontentamento com um determinado vídeo, o algoritmo não identifica imediatamente essa tarefa, mantendo a recomendação de conteúdos similares para o futuro.

    Os investigadores da Mozilla revelam que obtiveram os detalhes deste estudo pela análise dos dados reportados pela extensão RegretsReporter, e que teve como base a analise na forma como os utilizadores controlam as recomendações que surgem sobre a plataforma, e também como a própria plataforma deixa de apresentar novos conteúdos com base nessas ações.

    Por entre todas as opções que se encontram disponíveis para controlar as recomendações, os investigadores afirmam que a grande maioria possui pouco impacto final na forma como novos conteúdos são recomendados. Mesmo quando os utilizadores selecionam explicitamente que não gostam de uma recomendação, a plataforma continua a apresentar esse género de conteúdos de forma regular.

    Por entre todas as formas de controlar as recomendações, a opção de “Não recomendar este canal” ainda se demonstra a mais efetiva a ter algum efeito nas recomendações futuras. Todas as outras, onde se inclui o botão de “não gosto”, não possuem um impacto relevante para o sistema.

    Os investigadores apontam ainda que, para a grande maioria dos utilizadores, estes preferem aceder através de uma aba anónima para verem determinados conteúdos e evitarem que a Google passe a recomendar os mesmos no futuro.

    De notar que este estudo da Mozilla surge na mesma altura em que várias plataformas encontram-se sobre pressão para tornarem os seus algoritmos mais transparentes para com os utilizadores.

  • Gmail vai remover filtros de spam para emails de campanhas políticas

    Gmail vai remover filtros de spam para emails de campanhas políticas

    Gmail vai remover filtros de spam para emails de campanhas políticas

    Historicamente, o Gmail tem vindo a manter um filtro de spam bastante consistente. Mas com a chegada das eleições nos EUA, existe a possibilidade que a firmeza desses filtros seja ligeiramente alterada, de forma a permitir alguns conteúdos que os utilizadores podem ainda continuar a considerar “spam”.

    A Google confirmou que vai lançar um novo programa, nos EUA, focado em permitir que mensagens associadas com candidatos políticos e com as suas campanhas eleitorais possam “contornar” os filtros de spam do Gmail, surgindo diretamente nas caixas de entrada dos utilizadores.

    Segundo a empresa, este sistema iria permitir que conteúdos validados como sendo respeitantes a campanhas políticas poderiam contornar os filtros de spam do Gmail, surgindo diretamente na caixa de entrada dos utilizadores invés de na caixa de spam.

    A empresa afirma que se encontra a iniciar os testes a este sistema sobre um pequeno conjunto de campanhas e partidos. No entanto, a empresa também afirma que os utilizadores, para as campanhas enviadas neste formato, vão ter uma opção de removerem o seu email da lista de contacto mais facilmente.

    De notar que a Google afirma que, apesar de reduzir a intensidade dos filtros de spam para as mensagens que sejam colocadas dentro deste programa de testes, ainda se aplica filtros de proteção contra malware e phishing. No entanto, a medida tem vindo a ser alvo de várias críticas pela comunidade, que alegam que esta vai permitir que sejam enviados mais conteúdos indesejados para as contas dos utilizadores.

  • Chrome para Android está mais rápido a iniciar com esta novidade

    Chrome para Android está mais rápido a iniciar com esta novidade

    Chrome para Android está mais rápido a iniciar com esta novidade

    Se utiliza o Google Chrome no seu dispositivo Android, é possível que venha a sentir algumas melhorias no tempo de carregamento do mesmo – sobretudo se possui o hábito de deixar abas abertas em segundo plano.

    De acordo com a Google, a empresa começou a disponibilizar uma nova funcionalidade para o Chrome no Android, apelidada de “Freeze Dried Tabs”, que deve melhorar o carregamento do navegador em até 20% sobre o sistema.

    Segundo a empresa, esta nova funcionalidade otimiza a forma como o navegador carrega as abas que se encontrem em segundo plano, na primeira abertura da app. Em parte, isto acontece porque o navegador necessita de carregar todos os conteúdos que se encontram na aba aberta em primeiro plano – o que pode acabar por atrasar todo o carregamento inicial do navegador.

    No entanto, com o Freeze Dried Tabs, a Google consegue melhorar este tempo de carregamento, otimizando também a forma como os conteúdos são apresentados. Invés de carregar todos os conteúdos durante a abertura, com a funcionalidade ativa o navegador apresenta uma captura de ecrã do site que se encontrava anteriormente, com os conteúdos a serem carregados em segundo plano.

    Desta forma, os utilizadores visualizam o site de imediato, enquanto os conteúdos vão sendo carregados em segundo plano. Isso deve otimizar todo o processo de arranque do Chrome no Android, que segundo a empresa pode chegar a ser 20% mais rápido do que as versões mais antigas do navegador.

    Se a ideia de uma captura de ecrã pode não fazer muito sentido, é importante notar que a empresa afirma que, mesmo quando o conteúdo se encontre a ser carregado em segundo plano, os utilizadores ainda podem interagir com o site, sendo que links, zoom e o scroll do site continuam a funcionar. No entanto, podem existir certos conteúdos que apenas ficarão disponíveis depois de se carregar o conteúdo em segundo plano.

    A empresa também afirma que, com esta funcionalidade, a gestão da memória RAM é feita de melhor forma, evitando o uso desnecessário de recursos.

    No final, os utilizadores não devem necessitar de realizar nenhum processo para beneficiarem desta novidade. Apenas será necessário atualizarem o Chrome para a versão mais recente nos seus dispositivos.

  • Google vai permitir ocultar canais do YouTube no Feed do Discovery

    Google vai permitir ocultar canais do YouTube no Feed do Discovery

    Google vai permitir ocultar canais do YouTube no Feed do Discovery

    Os utilizadores que usam regularmente o Google Discovery devem brevemente receber algumas novidades sobre o mesmo. A Google encontra-se a lançar uma nova atualização para o mesmo, que vai dar mais controlo sobre os conteúdos que são apresentados no feed.

    Com a nova atualização, os utilizadores podem finalmente ocultar determinados canais do YouTube de surgirem nas recomendações. Até agora, era possível ocultar fontes de notícias do Feed, mas isso apenas se aplicava a sites externos. Para canais do YouTube, não existia forma de remover apenas um determinado conteúdo de um criador específico.

    Agora isso deve começar a ser possível, com a mais recente versão do Google Discovery. Caso os utilizadores não gostem dos conteúdos recomendados do YouTube sobre um determinado canal, agora será possível ocultar todos os futuros vídeos do mesmo do feed.

    A novidade ainda se encontra a ser disponibilizada de forma gradual para todos os utilizadores, portanto pode demorar alguns dias até que apareça entre as opções do mesmo. No entanto, será certamente uma novidade bem vinda para quem pretenda mais controlo sobre o que surge no feed da Google.

  • Chrome e Edge podem expor dados sensíveis dos utilizadores com correção ortográfica

    Chrome e Edge podem expor dados sensíveis dos utilizadores com correção ortográfica

    Chrome e Edge podem expor dados sensíveis dos utilizadores com correção ortográfica

    Se utiliza o Google Chrome ou Microsoft Edge, possivelmente deve manter também as funcionalidades de correção de texto ativadas – o que pode ser uma grande ajuda para evitar algumas “gralhas” durante a escrita de conteúdos.

    No entanto, se ativa as funcionalidades estendidas de correção, existe a possibilidade que as duas empresas associadas com os navegadores estejam também a receber mais informação do que deveriam.

    De acordo com a recente descoberta de Josh Summitt, fundador da empresa de segurança “otto-js”, foi descoberto que as funcionalidades de correção de texto dos navegadores baseados em Chromium, nomeadamente do Chrome e Edge, podem estar a enviar informações privadas dos utilizadores para os servidores da empresa – na ideia de usar essa informação para a correção do texto apresentado.

    De acordo com o mesmo, a funcionalidade de correção expandida do Chrome e do Edge, quando ativa, pode enviar dados sensíveis e considerados de informação privada pessoal dos utilizadores para os servidores da Google e da Microsoft.

    Isto pode acontecer até para situações onde sejam usados campos de senhas. Por norma, os campos de senhas não possuem uma verificação ortográfica ativa, porque possuem informação sensível. Mas se os utilizadores carregarem em alguma opção para “mostrar as senhas” – o que existe em vários sites pela internet – esse conteúdo passa a ser apresentado como um campo de texto, logo a correção envia o mesmo para os servidores das empresas.

    exemplo de funcionalidade a recolher dados sensíveis

    No entanto, praticamente qualquer informação que possa conter-se em campos de texto dentro do navegador, teoricamente, poderá ser enviada para os servidores das empresas como parte desta funcionalidade. Isto pode expor dados sensíveis como dados de login, senhas internas, entre outros.

    Existe, no entanto, uma forma de evitar este problema. Se os sites em questão usarem a tag de HTML “spellcheck=false” sobre os campos, isso evita que os dados sejam analisados pelo corretor ortográfico, mesmo que a opção de “Mostrar Senha” esteja presente. No entanto, esta alteração necessita de ser aplicada pelos gestores de cada site onde exista informação de login – portanto não será algo que os utilizadores possam diretamente aplicar.

    A Google já confirmou, em comunicado, que o navegador não analisa por padrão os campos de senhas, mas que a empresa vai tentar melhorar o seu sistema para evitar que possíveis dados sensíveis possam ser enviados por estes conteúdos.

  • Parler pretende agora lançar os seus serviços cloud “impossíveis de cancelar”

    Parler pretende agora lançar os seus serviços cloud “impossíveis de cancelar”

    Parler pretende agora lançar os seus serviços cloud “impossíveis de cancelar”

    A Parler começou como uma ideia para criar uma plataforma livre de censura – e maioritariamente composta por apoiantes de Donald Trump nos EUA. A plataforma tem vindo a ter alguns problemas para se manter no ativo, com bloqueios nas principais lojas de apps e em várias plataformas de fornecimento de serviços.

    No entanto, parece que agora a empresa vai tentar algo novo, criando a sua própria plataforma de alojamento na Cloud. Segundo o comunicado da empresa, esta terá adquirido a Dynascale como forma de obter os conhecimentos necessários para se lançar na era da Cloud.

    O objetivo será criar a sua própria empresa de servidores cloud, que a mesma indica que serão impossíveis de cancelar. A ideia da empresa é clara: criar uma plataforma onde os utilizadores poderão realizar a compra de servidores, e que terão a proteção para evitar o cancelamento ou censura.

    A pensar nesta ideia, a Parler encontra-se agora também sobre uma nova empresa, sobre o nome de Parlement Technologies, a qual também já confirmou que vai investir mais de 16 milhões de dólares para esta infraestrutura na cloud.

    De relembrar que a Parler começou a ganhar popularidade em Janeiro de 2021, quando o Twitter e Facebook baniram o então presidente Donald Trump das suas plataformas, depois dos incidentes de 6 de Janeiro desse ano. A app foi vista como a plataforma correta para continuar a discussão sobre o tema, tendo em conta o seu lema de se manter livre de censura.

    No entanto, essa ideia foi de curta duração, tendo em conta que a app foi também banida da App Store e da Google Play Store pouco tempo depois. Apesar de se ter mantido ativa, esta tem vindo a enfrentar vários problemas para encontrar um local onde alojar todos os seus conteúdos.

  • Google Chrome pode adicionar nova camada de segurança no login de contas

    Google Chrome pode adicionar nova camada de segurança no login de contas

    Google Chrome pode adicionar nova camada de segurança no login de contas

    A Google parece estar a desenvolver algumas novidades para o Chrome nos últimos tempos, e as mais recentes parecem agora voltadas para garantir mais segurança dos utilizadores durante o uso do navegador.

    Ao que parece, o Chrome encontra-se a testar uma nova funcionalidade de proteção de passwords e de login de contas, que deverá impedir que utilizadores não autorizados realizem o login nas contas guardadas pelo mesmo.

    Atualmente, se os utilizadores acederem a um site que tenha os dados de login guardados no navegador, este permite que o login seja feito de forma direta, sem qualquer impedimento. Isto pode ser mais conveniente para os utilizadores, mas ao mesmo tempo também abre a possibilidade que terceiros com acesso ao sistema realizem o login indevido.

    A pensar nisso, a Google encontra-se a testar uma nova opção que vai exigir que sejam introduzidos os dados de autenticação do Windows antes de se usar uma senha guardada no navegador.

    Isto é algo similar ao que o Edge da Microsoft já oferece atualmente, onde os utilizadores podem configurar o mesmo para necessitar da autenticação prévia antes de ser realmente feita nos sites.

    exemplo de funcionamento do login de contas no Chrome

    É uma camada extra de segurança que pode ajudar a manter as contas dos utilizadores em segurança de olhares indiscretos, ao mesmo tempo que fornece também mais segurança para as próprias senhas.

    Obviamente, os utilizadores terão o controlo se pretendem que a autenticação adicional seja questionada ou não.

    De momento ainda se desconhece quando a Google espera lançar esta novidade junto dos utilizadores em geral.

  • Uber afirma não existirem contas de clientes afetadas em recente ataque

    Uber afirma não existirem contas de clientes afetadas em recente ataque

    Uber afirma não existirem contas de clientes afetadas em recente ataque

    Como se sabe, durante o início do dia de hoje chegou a confirmação que a Uber foi alvo de um ataque interno, onde o atacante terá obtido acesso aos sistemas internos da empresa – e alegadamente, roubado informação sensível dos mesmos.

    Apesar de as investigações ainda estarem a decorrer, a Uber deixou um novo comunicado sobre o caso, onde informa que não existem indicações que contas de utilizadores ou dados dos mesmos tenham sido afetados com este ataque.

    A empresa já tinha confirmado o ataque no Twitter, mas agora veio deixar mais detalhes sobre o mesmo. Segundo esta, nenhuma conta de utilizadores na plataforma foi afetada, sendo que todos os serviços continuam operacionais na normalidade.

    comunicado da uber sobre ataque

    A empresa alega ainda que se encontra a trabalhar para ajudar as autoridades nas investigações dos incidentes. Para já, do que se sabe será que o ataque terá sido feito por um hacker de 18 anos, que aparenta ter comprometido uma conta de um funcionário para obter acesso aos sistemas internos da empresa. O atacante terá ainda obtido acesso a alguns serviços da AWS e Google Cloud que eram usados internamente.

  • Chrome testa nova proteção para abas anónimas

    Chrome testa nova proteção para abas anónimas

    Chrome testa nova proteção para abas anónimas

    A Google está a testar uma nova funcionalidade que pretende tornar o acesso ao Chrome mais seguro, sobretudo para quem use o sistema de abas anónimas.

    Apesar de o Google permitir que os utilizadores abram as suas abas anónimas no navegador, caso estes saiam do mesmo, estas ainda permanecem abertas em segundo plano. O navegador apresenta uma pequena notificação que permite fechar rapidamente as mesmas, mas isso não impede que as abas possam ser abertas entretanto.

    Para evitar isso, o Chrome vai agora começar a requerer que os utilizadores verifiquem a identidade antes de acederem às abas anónimas, depois de o navegador ser colocado em segundo plano. Desta forma, se o utilizador sair ou bloquear o dispositivo com as abas anónimas ligadas, para aceder novamente às mesmas terá de validar a sua identidade – por impressão digital ou PIN, por exemplo.

    A novidade parece ainda encontrar-se em testes, mas os utilizadores podem verificar se a mesma existe através das flags no navegador, em chrome://flags/#incognito-reauthentication-for-android .

    Depois de ativada, a opção para ativar a funcionalidade surge nas Definições do Chrome.

    Chrome com proteção de abas anónimas

    Esta novidade deve fornecer um pouco mais de privacidade e segurança para os utilizadores, evitando olhares indiscretos sobre o conteúdo do navegador. Para já ainda se desconhece quando vai ficar disponível para todos os utilizadores na versão estável.

  • Google testa nova função para converter mensagens de voz em texto

    Google testa nova função para converter mensagens de voz em texto

    Google testa nova função para converter mensagens de voz em texto

    A aplicação de Mensagens da Google poderá brevemente começar a receber alguns “truques” interessantes para quem use a mesma para o envio de mensagens de voz.

    Segundo os mais recentes rumores, a Google encontra-se a desenvolver uma novidade para a aplicação de mensagens, focada para quem a use como “chat” de conversa – via outros utilizadores com o RCS ativo.

    Como se sabe, este formato de mensagens permite o envio via dados móveis de mais conteúdos do que seria possível via SMS – o que inclui fotos, vídeos e mensagens de voz.

    Para este último caso, a Google parece estar a trabalhar numa nova funcionalidade que permite converter os conteúdos das mensagens de voz em texto, facilitando a tarefa dos utilizadores verificarem o conteúdo ou até copiarem o mesmo para outros meios.

    funcionamento da conversão de voz para texto

    De notar que, para já, a funcionalidade ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, e portanto não vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores. Além disso, também parece que, por enquanto, apenas o idioma em Inglês é suportado para a conversão – embora seja possível que isso se altere até à chegada da versão final.

  • YouTube Shorts vão começar a gerar dinheiro para criadores

    YouTube Shorts vão começar a gerar dinheiro para criadores

    YouTube Shorts vão começar a gerar dinheiro para criadores

    Nesta altura existe uma certa batalha na internet para ver qual a plataforma que lança o melhor serviço de vídeos verticais. Claramente, o TikTok possui uma vantagem aqui, sendo o mais usado pela grande maioria.

    No entanto, várias outras plataformas possuem as suas opções para tal. O Instagram tem o Reels e o YouTube tem o Shorts. E neste último, agora a Google parece estar a tentar tirar algum proveito da popularidade do formato, tendo introduzido as novas ferramentas de monetização para estes conteúdos.

    A partir do próximo ano, os Shorts do YouTube vão começar a fazer parte do Programa de Parceiros do YouTube. Ou seja, os criadores de conteúdos para este formato vão poder começar a ganhar receitas pelos conteúdos que publiquem no mesmo – tal como já acontece nos vídeos da plataforma.

    O objetivo da empresa parece ser fornecer novas formas de os criadores poderem obter rendimentos dos conteúdos que criam na plataforma, ao mesmo tempo que a Google também beneficia no processo – afinal de contas, as receitas são partilhadas entre a Google e os criadores.

    Isto pode também ajudar a que a plataforma ganhe mais destaque, sobretudo para atrair novos criadores para a mesma. No TikTok, apesar de existirem formas de monetizar os conteúdos partilhados, ainda é uma tarefa complicada de ser feita – e os ganhos estão longe de ser elevados.

    A maioria dos criadores de conteúdos no TikTok obtém as suas receitas de parcerias e patrocínios, não diretamente da plataforma. No caso do YouTube, a empresa espera que os Shorts possam ser uma nova forma dos criadores terem receitas pelo serviço – o que certamente deve atrair alguns olhos para o mesmo.

    De notar que o YouTube já fornecia algumas formas de monetizar os conteúdos do Shorts, mas a grande maioria era focada apenas para alguns criadores e de forma limitada. A inclusão no programa de parceiros da plataforma abre as portas a muitos mais criadores para tal.

  • Uber: hacker tem 18 anos e atacou apenas “por diversão”

    Uber: hacker tem 18 anos e atacou apenas “por diversão”

    Uber: hacker tem 18 anos e atacou apenas “por diversão”

    Durante o dia de hoje foi confirmado que a Uber teria sido alvo de um ataque, no qual o hacker teria obtido acesso aos sistemas internos da empresa, e alegadamente, teria também roubado diversa informação interna.

    Apesar de as investigações ao incidente ainda estarem a decorrer, agora sabem-se mais detalhes sobre o que realmente pode ter ocorrido. De acordo com o The New York Times, o alegado hacker pode ter apenas 18 anos, e terá obtido acesso ao sistema através do roubo de credenciais de um funcionário.

    Acredita-se que o atacante terá obtido acesso a algumas das ferramentas da empresa na Amazon Web Services, Google Cloud, além do Slack da Uber, onde foram partilhadas mensagens a indicar o ataque.

    Inicialmente os funcionários pensaram tratar-se de uma brincadeira, tendo em conta que o texto foi partilhado de forma algo invulgar no Slack geral da empresa. No entanto, veio rapidamente a confirmar-se o ataque quando a própria Uber começou a bloquear os acessos à plataforma de comunicação – além de imagens pornográficas que surgiram em vários sites internos da empresa.

    Em mensagens trocadas com outros utilizadores, o alegado hacker afirma que terá atacado a empresa “por diversão” e ameaça ainda divulgar o código fonte que terá obtido no processo. Ao que parece, o mesmo terá obtido o acesso aos sistemas internos através de um funcionário, tendo enviado vários pedidos de autenticação para a sua conta. Posteriormente, este fez-se passar como funcionário de IT da Uber, tendo contactado o funcionário via WhatsApp para o informar das supostas tentativas de ataque à conta – e requerendo os dados de acesso.

    Com esta informação, procedeu então com o acesso ao serviço, tendo então realizado a recolha dos dados e a divulgação pública do ataque no Slack da empresa.

    Até ao momento, a única informação conhecida por parte da Uber encontra-se na comunicação deixada pela empresa no Twitter, onde esta confirma ter sido alvo do ataque.

  • Google Play Store vai permitir filtrar conteúdos por dispositivos

    Google Play Store vai permitir filtrar conteúdos por dispositivos

    Google Play Store vai permitir filtrar conteúdos por dispositivos

    A Google começou a disponibilizar uma nova funcionalidade para a Play Store, focada em ajudar os utilizadores a terem avaliações das apps mais apropriadas para os seus dispositivos.

    De acordo com a descoberta do portal Android Police, a Google encontra-se a adaptar as avaliações para o género de dispositivo que o utilizador possui, permitindo filtrar as mesmas para outros utilizadores que tenham modelos similares ou iguais.

    A partir do sistema de filtragem das votações, os utilizadores podem agora selecionar para apenas apresentar as classificações que tenham sido feitas no mesmo dispositivo. Como exemplo, caso o utilizador esteja num dispositivo dobrável, pode filtrar as classificações para apenas surgirem as que tenham sido feitas por esse formato de dispositivos.

    Esta funcionalidade pode revelar-se útil para os utilizadores encontrarem avaliações que sejam relevantes para o dispositivo que estejam a usar. E ainda mais importante numa altura em que existem diversos formatos de dispositivos no mercado, desde smartphones a tablets, passando ainda por dispositivos dobráveis.

    exemplo de classificações filtradas

    Algumas aplicações podem ter feedbacks diferentes conforme o dispositivo onde sejam usadas, e esta novidade pode ajudar a filtrar melhor esses casos.

    Curiosamente, o sistema parece classificar os dispositivos dobráveis também como tablets, o que poderá fazer sentido tendo em conta o tamanho mais elevado do ecrã interior, mas ao mesmo tempo estes dois dispositivos são diferentes entre si.

    Ainda assim, continua a ser útil para os utilizadores que realmente necessitem. Esta deve encontrar-se desde já disponível, embora para algumas contas ainda possa ser necessário aguardar alguns dias pela propagação de alterações.

  • Google vai introduzir novos emojis animados

    Google vai introduzir novos emojis animados

    Google vai introduzir novos emojis animados

    A Google encontra-se a criar um conjunto de novos emojis, que se vão destacar por ser versões animadas dos já conhecidos da empresa.

    Estes novos emojis animados vão ser disponibilizados sobre o projeto Noto Emoji, ficando disponíveis para uso por qualquer plataforma. Para começar, existem 31 novos emojis que devem ser integrados tanto na versão estática como na animada, fazendo futuramente parte do Unicode 15.0 – no total acredita-se que venham a estar disponíveis 3664 emojis diferentes.

    Espera-se que quando o Unicode 15.0 ficar disponível, os utilizadores terão acesso igualmente a todos os emojis animados que estão a ser criados, mas os interessados podem verificar os que estão disponíveis atualmente a partir do site do projeto. Os utilizadores podem descarregar e usar os emojis existentes de forma livre, tanto em vídeo como em imagens GIF.

    Emojis animados da Google

    Além disso, a Google vai começar a implementar um novo formato de fonte apelidado de COLRv1. Isto deve permitir que os ficheiros de fonte dos emojis tenham um tamanho mais reduzido. Para comparação, o Twitter integrou este formato nos “Twemoji” e conseguiu reduzir o tamanho final dos ficheiros de 9 MB para 1.85 MB, mantendo a qualidade mesmo quando aumentados.

  • Google terá encerrado vários projetos da Area 120

    Google terá encerrado vários projetos da Area 120

    Google terá encerrado vários projetos da Area 120

    A Google encontra-se a realizar algumas mudanças internas, que pretendem ser focadas em tornar a empresa mais eficiente nos projetos que realiza. Durante a Code Conference, que se realizou a semana passada, o CEO da Google, Sundar Pichai, afirmou que a empresa necessita de melhorar o seu foco em vários projetos.

    E hoje, de acordo com o portal TechCrunch, parece que são conhecidos alguns desses planos, que podem passar pelo corte de alguns projetos pendentes sobre a “Area 120”, uma divisão da Google focada a experiências.

    De acordo com esta fonte, vários produtos e projetos que se encontravam pendentes nesta divisão terão sido agora cancelados. Anteriormente existiam 14 projetos sobre a divisão que estariam em desenvolvimento, tendo agora o número sido reduzido para 7.

    Os funcionários que estariam a trabalhar nestes projetos necessitam agora de procurar novos cargos dentro da Google até Janeiro de 2023, ou os seus contratos serão terminados e deixarão de trabalhar diretamente com a empresa. Ainda não é claro se todos os funcionários afetados irão conseguir obter novos cargos.

    Ao que parece, a Google encontra-se a focar sobretudo em projetos da Area 120 que sejam focados para IA, invés da ideia anterior de criar projetos adaptados para as diferentes áreas onde a Google trabalha – ou onde as suas tecnologias poderiam ser melhor aproveitadas.

    É importante relembrar que, ao longo dos anos, a Area 120 tem vindo a criar alguns projetos inovadores da empresa, alguns dos quais eventualmente acabam por integrar os produtos da plataforma. Nem todos atingem esse patamar, mas existe uma grande maioria que é aproveitada para outros projetos da empresa, ou onde esta obtém conhecimento para tal.

    Um dos projetos mais recentes que ainda se encontra em desenvolvimento é o Qaya, uma plataforma que permite aos criadores manterem as suas lojas digitais focadas em produtos de merch e associados para os seus fãs, e aproveitando no processo as capacidades da pesquisa da Google e do Google Shooping.

  • Google Fotos vai receber melhorias para as memórias

    Google Fotos vai receber melhorias para as memórias

    Google Fotos vai receber melhorias para as memórias

    Os utilizadores do Google Fotos vão receber em breve novas funcionalidades para as suas memórias, focadas em facilitar a partilha com amigos e familiares.

    Até agora, as Memórias eram conteúdos privados, que apenas os utilizadores poderiam ver com os conteúdos a serem automaticamente criados das fotos armazenadas no serviço. No entanto, a partir de hoje, os utilizadores podem também partilhar estes conteúdos com amigos e familiares, sendo que os mesmos passam a surgir nas aplicações dos mesmos de forma direta.

    A novidade encontra-se atualmente disponível apenas para utilizadores da aplicação no Android, mas deve chegar ao iOS em breve.

    Esta surge também como uma restruturação mais alargada das memórias, que a Google revelou hoje. A empresa garante que vão começar a ser adicionais mais vídeos nestes conteúdos, com o que a empresa considere ser o melhor para recordar.

    Além disso, o sistema de IA vai também analisar os vídeos gravados, criando pequenas fotos que depois poderão ser usadas nas memórias. A partir de Outubro, algumas das memórias vão também ter conteúdo musical a acompanhar, para melhorar o clima das mesmas.

    A empresa também sublinha que vai começar a criar mais memórias com um novo efeito cinematográfico, que cria um efeito 3D em fotos estáticas, com base nos objetos que estejam a ser apresentados. Estes conteúdos vão agora começar a surgir mais nas memórias dos utilizadores.

    De notar que a empresa ainda permite que os utilizadores ocultem certos períodos de tempo ou pessoas das memórias, caso assim o pretendam. Existem ainda novos efeitos que serão adicionados, e que devem criar memórias mais ativas e vibrantes.

    Todas estas novidades espera-se que tornem as memórias do Google Fotos uma funcionalidade ainda mais atrativa para os utilizadores. As melhorias devem começar a ser verificadas nas contas dos utilizadores a partir de hoje.

  • Zoom pode lançar calendário e email para competir com a Google e Microsoft

    Zoom pode lançar calendário e email para competir com a Google e Microsoft

    Zoom pode lançar calendário e email para competir com a Google e Microsoft

    A Zoom pode estar a preparar-se para uma das maiores expansões de sempre. A empresa pode vir a criar uma nova plataforma de calendário e email que pretende batalhar diretamente com a Google e Microsoft.

    De acordo com o portal The Information, a plataforma encontra-se a desenvolver um novo serviço de calendário colaborativo e de alojamento de email, que vai conjugar-se com a já existente plataforma de reuniões à distância.

    O CEO da plataforma, Eric Yuan, sempre alegou que a empresa optava por criar parcerias estratégicas com outras plataformas invés de as tentar substituir, focando-se naquilo pelo qual a Zoom é conhecida. No entanto, a empresa tem vindo a crescer consideravelmente ao longo dos últimos tempos, e como tal criar uma solução mais atrativa para os consumidores será o próximo passo lógico.

    Tanto o calendário como o Email são duas ferramentas bastante usadas pelos consumidores, e com potencial de atrair quem já use o Zoom para o seu dia a dia. Certamente que todos os serviços vão contar com integração entre si, portanto poderá ajudar quem já use o Zoom para as suas atividades diárias.

    No entanto, a batalha tanto com a Google como com a Microsoft pode ser dura, uma vez que estas duas plataformas contam com anos de experiência no mercado, e as duas encontram-se numa batalha constante para tentar alcançar ainda mais utilizadores. Como tal, poderá ser bastante difícil para a Zoom conseguir ganhar um grande destaque imediato com o lançamento das duas novas funcionalidades.

    Ainda assim, será certamente uma alternativa que os utilizadores poderão ter em conta na altura de escolher a sua suíte de produtividade. Para já ainda se desconhece quando a Zoom espera lançar esta nova plataforma.

  • WhatsApp testa nova forma de importar backups de mensagens

    WhatsApp testa nova forma de importar backups de mensagens

    WhatsApp testa nova forma de importar backups de mensagens

    O WhatsApp tem vindo a testar algumas novidades para a sua plataforma nos últimos meses, e parece que uma das novas funções a chegar em breve será uma nova forma de importar backups para a plataforma.

    Ao que parece, o WhatsApp encontra-se a testar na sua versão da app para Android uma nova função de importar backups, que vai tornar todo o processo consideravelmente mais simples na hora de enviar um backup das mensagens.

    Com esta nova opção, de acordo com a descoberta do portal WABetaInfo, os utilizadores terão a possibilidade de importar mensagens que estejam guardadas de forma local – e que tenham sido previamente exportadas pela aplicação.

    Ou seja, invés de se basear apenas no backup do Google Drive, os utilizadores agora poderiam exportar o backup das conversas quando pretendessem, e caso fosse necessário reinstalar a aplicação, o backup poderia ser importado rapidamente da memória do smartphone.

    importar conversas do WhatsApp localmente

    Esta função também torna o processo consideravelmente mais seguro e privado, uma vez que deixa de ser necessário plataformas externas para guardar os conteúdos das mensagens, e todo o processo pode assim ser feito de forma local pelos próprios utilizadores – até mesmo sem qualquer ligação à Internet.

    De notar que a funcionalidade ainda parece estar em desenvolvimento, e para já não se encontra em total funcionamento. Da mesma forma, os utilizadores nem sequer a devem verificar nas configurações da app ou quando reinstalam a mesma, visto que tal apenas se encontra com modificações internas na app.

    Desconhece-se quando a empresa espera lançar a mesma para todos os utilizadores.

  • Meta e Google multadas na Coreia do Sul por recolha de dados sem autorização

    Meta e Google multadas na Coreia do Sul por recolha de dados sem autorização

    Meta e Google multadas na Coreia do Sul por recolha de dados sem autorização

    As autoridades da Coreia do Sul aplicaram uma nova multa para duas gigantes da tecnologia: a Meta e a Google.

    De acordo com as autoridades, as duas empresas terão realizado a recolha de informação dos utilizadores sem consentimento, com o objetivo de apresentarem publicidade direcionada aos mesmos.

    Segundo revela a Reuters, ambas as empresas foram citadas no mesmo caso, sobre como teriam recolhido informação pessoal dos utilizadores, sem a respetiva autorização, para usar essa mesma informação para apresentação de publicidade direcionada e personalizada. As duas empresas encontram-se acusadas de não fornecerem informação suficiente para os consumidores sobre como os dados iriam ser usados.

    Em nível de valores, a Google terá sido multada em cerca de 50 milhões de euros, enquanto a Meta foi multada em cerca de 22 milhões. Os valores são tidos em conta com base nas receitas das duas empresas em cada mercado.

    Em comunicado, um porta-voz da Google afirma que a empresa não concorda com esta decisão, e que espera rever e recorrer da mesma assim que as autoridades fornecem mais detalhes à empresa.

    No caso da Meta, a empresa afirma também que não concorda com a aplicação da multa, embora se demonstre aberta a trabalhar com as autoridades para fornecer toda a informação necessária sobre recolha de dados aos consumidores.

    Neste sentido, tendo em conta o comunicado das duas empresas, aparenta indicar que ambas vão recorrer da decisão, e certamente que mais detalhes devem vir a ser revelados durante os próximos dias.

  • Comissão Europeia aplica multa de 4.125 milhões de euros à Google

    Comissão Europeia aplica multa de 4.125 milhões de euros à Google

    Comissão Europeia aplica multa de 4.125 milhões de euros à Google

    Em meados de 2018, foi conhecida a decisão da Comissão Europeia em multar a Google em quase 4.340 milhões de euros, valor que ultrapassava o recorde anterior de 2.420 milhões de euros registados em 2017. Na altura, a Google recorreu desta multa.

    Depois de um longo processo de recurso, agora conhece-se novamente a decisão final da Comissão Europeia: a empresa vai mesmo ser multada em 4125 milhões de euros – um valor ligeiramente inferior ao que estava inicialmente previsto.

    Em causa encontra-se o sistema Android, e a forma como a Google impede os consumidores de poderem beneficiar da concorrência numa área tão alargada como é o caso dos dispositivos móveis. Em causa encontra-se os vários requisitos que a empresa aplica para os fabricantes poderem integrar o Android com Serviços da Google nos seus dispositivos.

    Para que os fabricantes possam usar os Serviços da Google, é necessário que os mesmos instalem nos seus dispositivos Android várias aplicações da Google – onde se inclui a sua pesquisa, Chrome, entre outros. A Comissão Europeia acredita que esta medida pode prejudicar os rivais, uma vez que a Google se encontra a posicionar com regras especificas para manter os seus produtos em destaque.

    Encontra-se ainda em causa o facto que a Google impede que os fabricantes usem versões personalizadas do sistema com os serviços da Google, sem que tenham autorização para tal. Se um fabricante optar por integrar os serviços da Google nos seus dispositivos, necessita de obter aprovação da Google e passar por todos os requisitos para tal.

    Apesar do longo recurso, no final a Google apenas conseguiu reduzir em 200 milhões o valor da multa que iria ser aplicada – o que pode parecer um valor elevado, mas ainda assim uma pequena parte de toda a receita da Google no mercado.

    Mas o mais importante será que a Comissão Europeia também indicou que a Google deve parar com esta prática no mercado. Ou seja, para além da multa, a empresa deve ainda alterar a forma como as suas regras perante o Android e o uso de Serviços da Google são adaptados para os diferentes fabricantes.

  • Wallapop chega a Portugal para facilitar venda de artigos em segunda mão

    Wallapop chega a Portugal para facilitar venda de artigos em segunda mão

    Wallapop chega a Portugal para facilitar venda de artigos em segunda mão

    A Wallapop acaba de chegar a Portugal com o objetivo de se tornar a plataforma líder em consumo sustentável. Os clientes portugueses vão conseguir dar uma segunda vida aos seus bens vendendo-os através da plataforma Wallapop, disponível através de app (App Store e Google Play) ou site.

    A Wallapop oferece a oportunidade de encontrar produtos de grande qualidade a preços acessíveis, promovendo a sustentabilidade através de uma forma mais consciente de consumir. Além disso, a compra e venda de artigos é facilitada por métodos de entrega acessíveis, tanto em mão como por envios à distância. Numa primeira fase, os portugueses vão ter a oportunidade de comprar e vender dentro de Portugal e também comprar produtos de Espanha.

    Com o objetivo de facilitar um consumo mais consciente e humano, que crie oportunidades económicas para as pessoas, a Wallapop disponibiliza aos clientes portugueses as mais diversas categorias de produtos em segunda mão com destaque para eletrónicos, artigos de casa e jardim, livros, música, moda e carros. Terá ainda disponíveis categorias que permitem listar itens relacionados com serviços e imobiliário, desde serviços de construção, reparações ou limpeza, até arrendamentos de imóveis.

    Os utilizadores portugueses poderão listar os seus artigos e vendê-los sem custos, independentemente de se encontrarem pessoalmente com o comprador ou de lhes enviarem o artigo através dos Envios Wallapop. O custo deste serviço, que variará de acordo com o peso do item e a escolha da entrega, será pago diretamente pelos compradores.

    site da wallapop

    “Apostar em Portugal como o próximo passo na internacionalização da Wallapop vai permitir-nos dar mais um passo na construção de um ecossistema de inventário único na Europa, que faça dos produtos reutilizados a opção de compra preferencial. A nossa chegada ao mercado português permitirá consolidar esta forma de consumo em novos territórios, ao mesmo tempo que expandimos o inventário transfronteiriço disponível através da plataforma, melhorando também a experiência em Espanha e Itália”, explica Rob Cassedy, CEO da Wallapop.

    Uma das principais características da Wallapop está nos envios. A plataforma permite saber a localização do vendedor e comprador, o que possibilita entregas em mão, evitando custos de envio. Para transações à distância, os utilizadores podem recorrer aos Envios Wallapop, que oferecem uma garantia de proteção para todos os envolvidos. A Wallapop conta com dois parceiros logísticos: os CTT e a DPD vão dar aos clientes portugueses a oportunidade de comprar produtos a partir de qualquer localização geográfica na Península Ibérica e vender para qualquer localização dentro do território nacional.

    produtos à venda na wallapop

    Os utilizadores têm medidas de segurança específicas, incluindo métodos de pagamento seguros e cobertura através do centro de litígios da marca. Neste campo, a segurança é um ponto fundamental. A Wallapop possui uma equipa de Trust & Safety que monitoriza constantemente a plataforma para parar potenciais ações fraudulentas, o mais rapidamente possível.

    Com uma média de mais de 100 milhões de novos produtos carregados todos os anos na plataforma, e mais de 15 milhões de utilizadores que a visitam todos os meses, a Wallapop aposta agora no mercado português depois de, em 2021, ter iniciado a fase de internacionalização com a entrada da plataforma em Itália, onde foi a aplicação de reutilização com mais downloads acumulados no primeiro semestre de 2022.

    A plataforma de consumo sustentável dá assim mais um passo na sua ambição de construir um ecossistema de inventário único na Europa, que permita a todas as pessoas ter um consumo mais consciente e gerar oportunidades económicas no contexto atual de inflação.

  • Google pode enfrentar multa de 25 mil milhões de dólares por práticas anticompetitivas

    Google pode enfrentar multa de 25 mil milhões de dólares por práticas anticompetitivas

    Google pode enfrentar multa de 25 mil milhões de dólares por práticas anticompetitivas

    De tempos a tempos surgem novos casos de processos aplicados contra a Google, sobre os mais variados casos – sobretudo no que respeita a abusos de posição no mercado. E agora, as autoridades do Reino Unido e da União Europeia parecem ter chegado a mais um consenso nesse sentido, com uma nova multa milionária para a empresa.

    A Comissão Europeia tinha aberto uma investigação à Google em meados de Junho do ano passado, avaliando a forma como a empresa estaria a realizar o seu negócio de publicidade Online. Agora, segundo a Reuters, as autoridades do Reino Unido e da Holanda encontram-se a juntar nas acusações, tendo apresentado um processo nos tribunais contra a empresa por alegadas práticas anti-competitivas no mercado por parte da Google.

    Caso a empresa venha a ser considerada culpada, pode ter de realizar o pagamento de coimas até aos 25 mil milhões de dólares. Em particular, este caso parece encontrar-se associado com as práticas da empresa para junto dos editores e sites de notícias, onde as autoridades belgas alegam que as práticas da empresa têm vindo a prejudicar estas entidades.

    Existem ainda alegações de como a empresa tem vindo a prejudicar milhares de pequenos negócios com as suas práticas de publicidade online, criando uma esfera de problemas para as mesmas e para os sites que tentam obter rendimentos com os serviços de publicidade da empresa.

    A Google já terá respondido ao caso, alegando que o mesmo é “especulativo”, e que a empresa se encontra decidida em avaliar o mesmo.

  • Android 13 conta também com aumento de requisitos mínimos oficiais

    Android 13 conta também com aumento de requisitos mínimos oficiais

    Android 13 conta também com aumento de requisitos mínimos oficiais

    O Android tem vindo a evoluir com cada nova versão que é lançada, mas ao mesmo tempo, para adotar novas funcionalidades, também é necessário que o hardware seja capaz de acompanhar essa evolução.

    Por isso mesmo é que, com a chegada do Android 13, a Google decidiu aumentar também os requisitos mínimos necessários para o sistema.

    Depois de um longo período de testes, a Google finalmente lançou o Android 13. Vários dispositivos estão já a começar a receber a atualização, seja de forma oficial ou não, mas existe a possibilidade que alguns modelos mais antigos nunca venham a receber tais melhorias.

    A Google confirmou que vai aumentar os requisitos mínimos oficiais para o Android 13, passando agora a requerer que os dispositivos tenham, pelo menos, 2GB de memória RAM. Para comparação, o limite encontrava-se em 1 GB desde a chegada do Android 11 em 2020.

    De notar que este requisito aplica-se para quem pretenda a versão do Android Go baseada no Android 13, que é por si só a versão mais “leve” que existe do sistema operativo. Se olharmos para a comparação dos requisitos, o Android 10 foi a última versão a suportar apenas 512 MB de RAM.

    requisitos de memória para o Android

    Além disso, os requisitos em nível de armazenamento também aumentaram com esta nova versão. Os utilizadores necessitam agora de ter pelo menos 16 GB de armazenamento interno para poderem usar o sistema – e aqui engloba-se o espaço para o sistema operativo e para possíveis aplicações que venham a ser usadas.

    Possivelmente esta medida não vai afetar muitos utilizadores, visto que atualmente é difícil encontrar no mercado um smartphone novo que tenha sequer perto de 2 GB de RAM. No entanto, pode afetar países onde exista ainda um grande uso do Android Go em smartphones de entrada de gama.

    É importante notar que estes requisitos são os oficiais da Google para poder correr o sistema, mas nada impede que programadores possam criar versões alternativas do sistema para rodarem em dispositivos com menos recursos que estes – algo que já foi feito no passado, e certamente o será feito com o Android 13.

  • Fãs de Harry Potter: existe uma nova varinha para controlar a casa

    Fãs de Harry Potter: existe uma nova varinha para controlar a casa

    Fãs de Harry Potter: existe uma nova varinha para controlar a casa

    Existe uma grande comunidade de fãs de Harry Potter por todo o mundo, que regularmente procuram novos itens associados com o universo de magia. Para quem procura algo relacionado com este mundo e o da tecnologia, agora existe a solução.

    A Harry Potter Magic Caster Wand é uma varinha que não apenas faz referência ao universo de HP, mas também permite controlar diversos dispositivos de forma remota. Algo similar ao que existe com o Google Assistente ou a Alexa, a Harry Potter Magic Caster Wand permite que os utilizadores controlem diversos dispositivos pela casa usando apenas por comandos de voz – e movimentos para quem pretenda total experiência, mas é opcional.

    É possível ligar ou desligar luzes, a TV, eletrodomésticos entre outras funções. Existem mais de 50 funções programadas para a varinha, que podem ser controladas por comandos de voz com feitiços associados com os filmes. Lumus, por exemplo, pode servir para ligar a luz.

    Além disso, é também possível usar a varinha com outros utilizadores que a tenham para realizar pequenos “combates” de feitiços. Toda a gestão é feita a partir de uma aplicação para smartphone.

    De momento ainda não foram revelados detalhes sobre quando a varinha vai encontrar-se disponível nem qual o preço final de venda.

  • Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Faz apenas algumas horas que a Apple começou a disponibilizar o iOS 16 para os utilizadores, contando com várias novidades, entre as quais se encontram algumas focadas para o navegador nativo da empresa.

    O Safari foi um dos que recebeu algumas novidades, sendo uma das mais aguardadas a chegada do suporte ao AVIF. Este formato de imagens foi lançado como forma de otimizar o carregamento de conteúdos pela Internet, similar ao que se encontra no JPEG, PNG, GIF, entre outras.

    Este formato foi desenvolvido pelo Alliance for Open Media, um grupo do qual se encontram nomes como a Amazon, Apple, ARM, Cisco, Facebook, Google, Huawei, Intel, Microsoft, Mozilla, Netflix, Nvidia, Samsung e a Tencent.

    O formato tinha como objetivo melhorar o desempenho no carregamento de páginas web, ao mesmo tempo que reduz a largura de banda necessária para a tarefa de descarregar imagens. O Chrome foi um dos primeiros a receber suporte para imagens AVIF, com a versão 85, seguindo-se a 97 no Android. O Firefox recebeu desde a versão 93 lançada este ano.

    Agora, o Safari passa também a contar com suporte para as mesmas, otimizando assim ainda mais os conteúdos carregados.

    O Safari 16.0 chega com suporte para estas imagens, sendo que se espera vir a receber também suporte futuramente no macOS Ventura e iPadOS. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será atualizar para a mais recente versão do iOS para receberem a novidade diretamente no mesmo.

    Os interessados podem também verificar mais detalhes sobre a mudança a partir deste link.

  • Google adiciona novos widgets para o ecrã de bloqueio do iOS 16

    Google adiciona novos widgets para o ecrã de bloqueio do iOS 16

    Google adiciona novos widgets para o ecrã de bloqueio do iOS 16

    A Apple acabou de lançar o iOS 16, e uma das maiores novidades desta versão encontra-se sobre o novo ecrã de bloqueio do sistema. Em comparação com as versões anteriores, esta nova versão do iOS conta com uma das maiores mudanças de sempre a nível visual e de funcionalidade para o ecrã de bloqueio.

    Uma das novidades encontra-se na possibilidade de serem adicionados widgets no mesmo, para ações rápidas em diferentes aplicações. E a Google foi uma das primeiras empresas a tirar total proveito dessa novidade, tendo confirmado um conjunto de widgets rápidos para os seus serviços.

    Com o iOS 16, os utilizadores dos serviços da Google podem agora obter rapidamente acesso a widgets que vão facilitar a gestão dos mesmos, como é o caso do novo widget de pesquisa, acesso ao drive, email e até o jogo do Dino.

    widget da google no ios 16

    O widget do Gmail vai permitir aceder rapidamente às mensagens recebidas, dando mais destaque aos conteúdos que o utilizador recorrentemente verifica. Existe ainda um widget do Google Maps, que apresenta informações úteis sobre direções e o local onde o utilizador se encontre.

    No final, os novos widgets devem melhorar a interação entre os serviços da Google e os utilizadores, facilitando o acesso dos mesmos a algumas ferramentas chave das diferentes plataformas.

    Para quem pretenda experimentar as novidades, além de necessitar do iOS 16, precisa também de atualizar as diferentes apps da Google para as versões mais recentes que se encontram disponíveis, pela App Store.

  • uBlock Origin Minus adota o Manifest v3 como teste

    uBlock Origin Minus adota o Manifest v3 como teste

    uBlock Origin Minus adota o Manifest v3 como teste

    A Google encontra-se a preparar para grandes mudanças sobre o Chromium, que vão ter impacto sobretudo para as extensões de bloqueio de publicidade. O conhecido Manifest v3 vai ser uma das maiores alterações de sempre no navegador, que vai afetar a forma como as extensões de bloqueio de publicidade interagem com os conteúdos dos sites.

    Uma das extensões que certamente vai ser afetada será a uBlock Origin, uma das mais reconhecidas no que respeita a bloqueio de publicidade. A partir de Janeiro de 2023, o Chromium e todos os navegadores baseados no mesmo – onde se inclui o Chrome – vão começar a adotar o Manifest v3 como padrão.

    A Google afirma que este novo Manifest V3 irá garantir mais privacidade para os utilizadores, mas ao mesmo tempo muitos consideram que é apenas uma forma da empresa causar mais problemas para os bloqueadores de publicidade existentes.

    A pensar nisso, o criador do uBlock Origin decidiu agora lançar um novo teste com o uBO Minus. Esta nova extensão encontra-se focada para ser totalmente compatível com o Manifest v3, mas conta com algumas limitações.

    De acordo com o programador, a extensão recebe o nome de uBO Minus por ser mais simples e “minimalista” do que a uBlock Origin. Esta usa apenas os padrões adaptados para o Manifest v3, juntamente com uma lista otimizada de bloqueio de conteúdos tendo em conta as limitações do novo padrão.

    No entanto, muitas das funcionalidades estão indisponíveis. Basicamente, a uBO Minus pretende ser apenas um bloqueador de publicidade, nada mais. Não existe capacidade de alterar os filtros, de editar os mesmos ou de realizar alterações cosméticas.

    Apenas a base de bloqueio se encontra ativa, com as limitações impostas pela Google sobre o Manifest v3.

    Os utilizadores do Chrome ou de navegadores derivados do Chromium podem experimentar a extensão a partir da Chrome Web Store. De notar que o uBlock Origin vai continuar a ser mantido para quem pretenda continuar a usar o mesmo em navegadores alternativos ou que não integrem o Manifest v3.

    É importante relembrar que, a partir de janeiro de 2023, todas as extensões disponíveis na Chrome Web Store vão ter de se encontrar sobre o Manifest v3. Ou seja, as extensões atualmente disponíveis que ainda usam o padrão antigo vão deixar de poder ser encontradas na loja a partir dessa altura.

  • Google pode ter descontinuado a equipa do Pixelbook

    Google pode ter descontinuado a equipa do Pixelbook

    Google pode ter descontinuado a equipa do Pixelbook

    Faz alguns anos que a Google tentou lançar no mercado uma aposta alternativa para os portáteis de outras marcas, integrando a mesma como parte da linha Pixel. O Pixelbook foi a criação que surgiu de tal.

    No entanto, de acordo com o portal The Verge, a empresa parece agora focada em descontinuar a linha, tendo internamente começado a encerrar os projetos da equipa associada com esta linha de produtos.

    Segundo o documento interno que a fonte teve acesso, o encerramento surge numa altura em que a equipa de desenvolvimento da próxima geração do Pixelbook se encontrava numa fase avançada de desenvolvimento.

    Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da empresa, parece que a Google terá optado por realizar esta medida como parte de um controlo de custos associado com a produção dos novos modelos. De relembrar que o Pixelbook era focado em tornar-se uma alternativa “premium” aos Chromebooks.

    Lembrando a história da empresa neste setor, em 2013 a Google lançou no mercado o que viria a ser conhecido como Chromebook Pixel, o primeiro portátil oficial sobre a marca. Dois anos depois foi lançada uma nova versão mais cara e com algumas mudanças de hardware.

    Em 2017 a empresa lançou o Pixelbook, como uma alternativa premium aos Chromebooks até então no mercado. Em 2019 a empresa lançou o Pixelbook Go, uma alternativa mais em conta, mas ainda com características “premium”.

    A Google ainda não comentou esta medida ou o futuro da linha. Os funcionários que se encontravam na equipa de desenvolvimento do Pixelbook terão sido transferidos para outros setores da Google.

  • Ubisoft Plus está gratuito para todos até 10 de Outubro

    Ubisoft Plus está gratuito para todos até 10 de Outubro

    Ubisoft Plus está gratuito para todos até 10 de Outubro

    De forma recebe a Ubisoft realizou o aguardado evento Ubisoft Forward, onde foram reveladas algumas das novidades da empresa para os próximos meses. No entanto, o evento também recebeu uma novidade que vai estar disponível de imediato para qualquer interessado.

    Se nunca experimentou o Ubisoft Plus, a plataforma de subscrição da empresa, agora pode realiza-lo de forma totalmente gratuita até 10 de Outubro.

    Com esta oferta, os jogadores podem obter uma conta do Ubisoft Plus totalmente gratuita até 10 de Outubro, com a capacidade de acesso a todos os jogos que se encontram na plataforma da empresa.

    A oferta vai aplicar-se para todos os utilizadores em PC, Google Stadia e Amazon Luna, sendo que tudo o que é necessário será criar a conta na plataforma aproveitando a promoção. Esta promoção marca também o terceiro aniversário do serviço no mercado.

    planos do Ubisoft plus disponiveis

    Com isto, os utilizadores terão acesso a mais de 100 jogos da Ubisoft, desde títulos clássicos a novos jogos lançados de forma recente, como o Far Cry 6 e Assassin’s Creed Valhalla.

    Os interessados apenas necessitam de aceder ao site criado para o efeito.

  • Meta anuncia Fundação PyTorch para acelerar progresso na investigação de IA

    Meta anuncia Fundação PyTorch para acelerar progresso na investigação de IA

    Meta anuncia Fundação PyTorch para acelerar progresso na investigação de IA

    Desde 2016, quando a Meta estabeleceu uma parceria com a comunidade de Inteligência Artificial (IA) para criar a estrutura da PyTorch para investigação, a colaboração tem sido essencial para o seu sucesso. Com milhares de participantes que criaram mais de 150 000 projetos na estrutura, a PyTorch tornou-se uma das principais plataformas na investigação e produção para toda a comunidade de IA.

    Hoje, a Meta anuncia que o projeto vai transitar para a recém-lançada Fundação PyTorch, que vai fazer parte da organização sem fins lucrativos Fundação Linux, um consórcio de tecnologia cuja principal missão é o desenvolvimento colaborativo de software open-source.

    A criação da Fundação PyTorch garante que as decisões vão ser tomadas de forma transparente e aberta por um grupo diversificado de membros do conselho durante os próximos anos. O órgão de gestão vai ser composto por representantes da AMD, Amazon Web Services, Google Cloud, Meta, Microsoft Axure e Nvidia, com a intenção de se expandir ainda mais, ao longo do tempo.

    O compromisso com a investigação de IA orientada para a comunidade

    A PyTorch foi criada a partir de uma filosofia de open-source, que coloca a comunidade em primeiro lugar, e que não vai sofrer alterações com a transição para a Fundação. Quando os investigadores e os programadores fazem o seu código em open-source, tornam possível que pessoas de todo o mundo partilhem o seu trabalho, aprendam com os avanços e, depois, contribuam de novo para a comunidade de IA.

    No futuro, todos os que contribuíram para esta estrutura vão beneficiar de uma gestão robusta, de uma liderança diversificada e de investimentos adicionais fornecidos pelos novos parceiros da Fundação PyTorch.

    A Fundação vai empenhar-se para seguir quatro princípios: permanecer aberta, manter um branding neutro, permanecer justa e estabelecer uma identidade técnica forte. Uma das suas prioridades principais é manter uma separação clara entre o negócio e a gestão técnica da PyTorch.

    A Meta vai continuar a investir na PyTorch e a utilizá-la como a estrutura principal para a investigação e produção de IA. A transição não significa que vão ser feitas alterações ao código, ao projeto principal ou aos modelos operacionais dos programadores da PyTorch.

    A Meta trabalhou de forma consistente para cultivar o crescimento orientado para a comunidade que impulsionou o sucesso da PyTorch, ao direcionar centenas de engenheiros para a estrutura e ao apoiar o desenvolvimento de produtos e o alcance da comunidade.

    A ciência aberta está no centro do trabalho da Meta em IA, quer se trate de lançar código para grandes modelos de idiomas, sistemas de visão computacional auto-supervisionados, novos conjuntos de dados inovadores, ou plataformas de IA incorporadas.

    A Meta acredita que esta abordagem permite uma evolução mais rápida na criação e no desenvolvimento de novos sistemas, que vão abordar as necessidades do mundo real e responder a perguntas fundamentais sobre a natureza da inteligência. Com a criação da Fundação PyTorch, toda a comunidade de IA está posicionada para evoluir neste campo de novas e entusiasmantes formas.

  • Google Play Store aperta regras sobre classificações falsas de apps

    Google Play Store aperta regras sobre classificações falsas de apps

    Google Play Store aperta regras sobre classificações falsas de apps

    A Google encontra-se a aplicar uma nova regra sobre as reviews criadas para apps na Play Store, onde agora estas irão passar por um período de “avaliação” antes de serem efetivamente aplicadas na app.

    O objetivo desta nova medida será impedir avaliações falsas sobre a plataforma, criando uma forma de a empresa ter meios de avaliar os comentários e identificar possíveis conteúdos criados de forma maliciosa ou para manipular as avaliações.

    De acordo com as novas regras, todas as novas avaliações em apps da Play Store irão agora manter-se “pendentes” por 24 horas após o envio. Durante este período, a empresa irá avaliar se a review é verdadeira, e se o for, a classificação é colocada de forma pública.

    Para os utilizadores isso pode indicar que estes terão um período adicional de tempo entre a publicação de uma avaliação e o surgimento da mesma publicamente na loja de aplicações da Google. No entanto, a empresa afirma que os programadores das apps ainda terão acesso em tempo real a todas as avaliações, e podem deixar os seus comentários de resposta, bem como classificar alguma mensagem como em violação dos termos da plataforma.

    mensagem da google a confirmar mudança de avaliação na play store

    De notar que esta nova medida surge depois das autoridades do Reino Unido terem lançado críticas na forma como a Play Store não coloca nenhuma moderação ativa nos conteúdos que são enviados para avaliações de apps.

    As avaliações falsas são também um problema para os criadores de apps na Play Store, uma vez que existem situações onde determinadas apps podem ser visadas por rivais para receberem uma enchente de falsas avaliações negativas, prejudicando a imagem da app em geral.

    A Google afirma que as classificações das apps devem refletir a experiência dos utilizadores dentro das mesmas e de forma fidedigna, e este sistema pode ajudar nessa tarefa. A medida vai começar a ter efeitos imediatos na loja de aplicações da Google.

  • EUA podem aliviar sanções aplicadas à Huawei em breve

    EUA podem aliviar sanções aplicadas à Huawei em breve

    EUA podem aliviar sanções aplicadas à Huawei em breve

    Depois de quase quatro anos com sanções, parece que o governo dos EUA encontra-se finalmente a aliviar algumas medidas contra a Huawei.

    As novas regras do governo dos EUA dão finalmente mais permissão para a Huawei poder aceder a algumas tecnologias que anteriormente encontravam-se restritas. De acordo com o Departamento do Comércio dos EUA, alguns padrões de tecnologias devem ser brevemente alterados para que empresas anteriormente restringidas os possam usar.

    A única exigência será que as entidades bloqueadas que pretendam usar essas tecnologias devem, primeiro, requerer a autorização do governo norte-americano. Esta medida também pretende ser uma forma de aliviar a tensão entre os EUA e a China, que tem vindo a escalar nos últimos meses. Ao mesmo tempo, a medida ainda deve oferecer segurança para a indústria do pais, de acordo com as autoridades.

    Até ao momento a Huawei ainda não deixou comentários sobre a medida, mas as autoridades norte-americanas também não confirmaram detalhes sobre quais as tecnologias que vão ser “abertas” sobre estas novas regras.

    Existe a possibilidade que uma das medidas venha a ajudar a empresa a voltar a ter acesso a algumas das tecnologias da Google, nomeadamente aos Serviços da Google.

    É importante relembrar que, nos últimos anos, a Huawei tem vindo a estar bastante focada em desenvolver os seus próprios sistemas, deixando de lado o uso de software proprietário de empresas dos EUA.

  • Novos detalhes surgem sobre o chip Tensor G2 da Google

    Novos detalhes surgem sobre o chip Tensor G2 da Google

    Novos detalhes surgem sobre o chip Tensor G2 da Google

    Faltam poucas semanas para que a Google venha a revelar oficialmente o seu novo Pixel 7, e juntamente com este deve surgir também o novo processador Tensor 7. O dispositivo deve ser revelado no evento de Outubro da marca, mas enquanto isso não acontece, os rumores sobre o novo chip continuam a surgir.

    Espera-se que o Tensor G2 venha a contar com várias melhorias, e de acordo com os recentes rumores, o mesmo deve ser produzido pela Samsung Foundry, e irá contar com um desempenho similar ao dos modelos premium atualmente no mercado.

    Apesar de ainda não ter sido oficialmente confirmado o processo de fabrico dos novos chips, acredita-se que o mesmo será de 4nm.

    As restantes especificações indicam um chip com oito cores, sendo que dois dos mesmos devem ser focados para elevado desempenho, dois de desempenho intermédio e quatro para eficiência. Este deve ainda integrar melhorias via IA para melhorar fotos e vídeos capturados pelos dispositivos da Google com o mesmo.

    Espera-se que o G2 venha a ser integrado também nos futuros Pixel 7A a serem lançados durante o próximo ano. Para já, espera-se que a Google venha a revelar mais detalhes durante o evento previsto para Outubro.

  • Google adiciona contador para a fusão do Ethereum

    Google adiciona contador para a fusão do Ethereum

    Google adiciona contador para a fusão do Ethereum

    Durante os próximos dias espera-se que venha a ser realizado um dos maiores eventos de sempre para o Ethereum, com o que é conhecido como a “fusão” – ou do inglês, The Merge.

    Esta fusão será a transformação da criptomoeda do formato de “proof of work” para “proof of stake”, uma mudança que pode alterar drasticamente o que se espera desta criptomoeda para o futuro. A fusão encontra-se prevista de acontecer no dia 15 de Setembro, e muitos investidores acreditam que esta mudança pode vir a ser benéfica para a criptomoeda, aumentando o seu valor final e o aumento da procura da mesma.

    A ansiedade por este momento é tanta que a própria Google juntou-se na ideia, tendo agora criado um pequeno “contador” para o dia D. Os utilizadores que realizem a pesquisa por “Ethereum The Merge” devem agora receber um pequeno contador do tempo até que a tarefa seja realizada.

    Mensagem da descoberta de contador da Google

    A novidade encontra-se de momento disponível apenas para os utilizadores que tenham o Google em Inglês, não estando disponível para o Google de Portugal. No entanto, demonstra o quanto importante esta mudança será para a criptomoeda e para o seu futuro.

  • Android 13 QPR1 conta com novo sistema de saúde para a bateria

    Android 13 QPR1 conta com novo sistema de saúde para a bateria

    Android 13 QPR1 conta com novo sistema de saúde para a bateria

    Faz algumas semanas que a Google começou a disponibilizar o Android 13 na sua versão final para os utilizadores. No entanto, a empresa ainda possui algumas novidades para o sistema, que começam agora a surgir na versão Beta Quarterly Platform Release (QPR1).

    Esta nova atualização Beta encontra-se disponível para dispositivos Pixel, e conta com algumas correções desde a chegada da versão final estável. No entanto, a empresa também integrou algumas novidades que se espera virem a surgir em breve para todos.

    Esta nova versão conta agora com um novo sistema de verificação de saúde da Bateria, que avalia o estado de saúde da bateria. De acordo com Mishaal Rahman, este novo sistema vai permitir que os utilizadores possam identificar possíveis problemas com a bateria ou com os padrões de carregamento, que podem estar a causar o desgaste da mesma.

    novo sistema de saúde da bateria do Android 13

    Este sistema avalia tanto o uso de bateria por parte das aplicações instaladas no sistema, como também a saúde da própria bateria, alertando o utilizador para possíveis problemas, e recomendando a sua substituição caso seja necessário.

    Esta novidade, para já, ainda se encontra algo “escondida” no sistema, e parece que a Google ainda se encontra a trabalhar na mesma. No entanto, espera-se que venha a ajudar os utilizadores a identificar possíveis problemas com as suas baterias de forma simples e rápida, algo parecido com o que a Apple já fornece no iOS.

  • Pode obter o Spotify Premium gratuito… se usar o Bing

    Pode obter o Spotify Premium gratuito… se usar o Bing

    Pode obter o Spotify Premium gratuito… se usar o Bing

    A Microsoft parece focada em trazer o Bing para mais utilizadores, e uma forma de realizar essa tarefa parece ser agora com novas ofertas sobre o Microsoft Rewards.

    O programa de ofertas da Microsoft, que recentemente também ficou disponível em Portugal, agora encontra-se a permitir que os utilizadores tenham acesso gratuito a planos premium… desde que usem o Bing.

    Para obterem a oferta de três meses gratuitos de Spotify Premium, tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será usar o Bing durante três dias, a partir do Microsoft Edge, para realizar as suas pesquisas. Obviamente, também necessitam de se encontrar registados como parte do programa do Microsoft Rewards para obterem a oferta.

    Apesar de o Google ser uma solução consideravelmente mais usada, para quem use o Edge e tenha o Bing como motor de pesquisa padrão, esta pode ser uma boa forma de aproveitar três meses gratuitos do Spotify Premium.

    De notar também que a oferta apenas se encontra disponível para utilizadores novos do Spotify ou para quem tenha usado apenas a conta gratuita da plataforma – sem nunca ter aproveitado ofertas do Spotify Premium no passado.

  • Android 13 possui referências a novo dispositivo dobrável da Google

    Android 13 possui referências a novo dispositivo dobrável da Google

    Android 13 possui referências a novo dispositivo dobrável da Google

    A Google acaba de disponibilizar a nova versão de testes do Android 13, a primeira a chegar depois da versão final ter sido lançada. Esta nova atualização dá um pouco mais de destaque a algumas novidades que devem chegar brevemente no sistema, mas ao mesmo tempo, também pode ter deixado detalhes sobre um novo produto da Google.

    De acordo com o portal Android Police, o programador Kuba Wojciechowski terá recentemente descoberto uma parte código do novo Beta do Android 13 que dá destaque a um novo dispositivo dobrável da Google, sobre o nome de código “Felix”.

    O código possui ainda referências a um sensor de câmara principal de 64 MP Sony IMX787, juntamente com um sensor Samsung S5K3J1 de 10.8 MP na traseira. É ainda possível que o dispositivo tenha também um sensor Sony IMX355 de 8 MP para selfies no interior, e um segundo Samsung S5K3J1 no exterior.

    Estas indicações parecem confirmar que o dispositivo deve contar com uma estrutura similar ao que se encontra no Samsung Galaxy Fold, com uma abertura similar a um livro.

    Wojciechowski também afirma ter descoberto referências ao nome “Pro”, “t6pro” e “tangorpro”, o que dá a ideia que pode existir tanto um modelo regular como um modelo Pro deste dispositivo.

    Será importante relembrar que a Google possui agendado um evento para o próximo dia 6 de Outubro, e é possível que o mesmo venha a ser o palco de revelação para estes novos dispositivos, ou pelo menos para se saberem mais detalhes sobre estes.

  • Just Dance 2023 vai chegar com modo multiplayer online

    Just Dance 2023 vai chegar com modo multiplayer online

    Just Dance 2023 vai chegar com modo multiplayer online

    Os fãs de Just Dance podem agora preparar-se para novos movimentos, com a chegada de uma nova era em breve.

    Foi oficialmente confirmado que Just Dance 2023 vai chegar ainda durante este ano, e irá suportar até seis utilizadores ao mesmo tempo em modo de partida online. A Ubisoft confirmou que o jogo vai contar com novos modos e um conjunto largo de atualizações durante os próximos anos, para manter o conteúdo atualizado e temático a diferentes temporadas.

    Just Dance 2023 está previsto de chegar para PlayStation 5, Xbox Series X e S, e Nintendo Switch no dia 2 de Novembro de 2022. Irá também estar disponível mais para a frente no Google Stadia.

    Esta será a primeira vez dentro da saga de títulos Just Dance vão entrar na vertente online, permitindo aos jogadores realizarem partidas com amigos em qualquer ponta do planeta. Os jogadores podem optar por escolher o grupo de amigos com que jogar ou podem também realizar as partidas com desconhecidos que estejam interessados em participar.

    Just Dance 2023

    Obviamente, ainda se encontra disponível o modo offline, que permite aos jogadores terem vários participantes em formato local.

    No lançamento espera-se que o título tenha mais de 40 músicas e temas diferentes disponíveis. Como referido anteriormente, a Ubisoft deve manter a lista de novos conteúdos atualizada de forma constante, portanto este número pode aumentar consideravelmente.

  • Facebook revela pontos importantes para a criação de vídeos

    Facebook revela pontos importantes para a criação de vídeos

    Facebook revela pontos importantes para a criação de vídeos

    O Facebook tem vindo a distribuir cada vez mais vídeo para os utilizadores, sendo considerado o futuro dos conteúdos pela Internet. Mas até agora não se conhecia exatamente o que o Google usava como forma de avaliação para considerar um bom ou mau vídeo sobre a sua plataforma.

    Com isto em mente, a empresa decidiu agora revelar um pouco mais de detalhes sobre o que considera ser os pontos principais para classificar um vídeo na plataforma como bom ou mau. Esta informação pode ser útil sobretudo para criadores de conteúdos, que podem assim formatar os seus vídeos para os pontos corretos, de forma a obterem mais visibilidade.

    Um dos primeiros pontos será a originalidade do vídeo. Conteúdos que sejam originais e tenham interesse para os utilizadores vão obter um maior destaque dentro da plataforma. Aqui englobam-se vídeos que podem ser considerados únicos para a comunidade ou na plataforma em si, e que tenham valor para os utilizadores.

    Os comportamentos e ações que são demonstradas dentro dos vídeos também possuem impacto, como é o caso de a plataforma verificar se os utilizadores estão interessados em ver o vídeo até ao final ou não. A maioria dos conteúdos sem interesse perde a interação logo no início, e a plataforma analisa o período de tempo que os utilizadores se mantém no vídeo para demonstrar a sua relevância.

    Também é analisada a interação que os vídeos possuem, seja em nível de comentários, partilhas, gostos ou do número de vezes que os utilizadores voltam à página para assistir a novos conteúdos. Conforme se tenham maiores valores nestes pontos, mais possivelmente o Facebook recomenda os vídeos como bons conteúdos.

    Por fim, a monetização também é importante, pois a plataforma vai ter um maior destaque para vídeos que tenham conteúdos monetizados para a sua plataforma, uma vez que será onde também o Facebook recebe a sua parte.

    No final, estes pontos não são algo propriamente novo, mas será importante para os utilizadores, e sobretudo os criadores, terem uma ideia de como criarem os seus vídeos o melhor possível, para obterem destaque dentro da plataforma.

  • Vai ficar mais simples partilhar conteúdos entre os seus dispositivos Android

    Vai ficar mais simples partilhar conteúdos entre os seus dispositivos Android

    Vai ficar mais simples partilhar conteúdos entre os seus dispositivos Android

    A Google tem vindo a tentar melhorar a forma como os utilizadores partilha conteúdos com os seus dispositivos Android. A chegada da nova funcionalidade “Nearby Share” no Android foi um dos exemplos disso mesmo.

    No entanto, a funcionalidade deve vir a ser melhorada em breve, para facilitar a partilha de conteúdos entre dispositivos do próprio utilizador. Aproveitando a tecnologia já existente no Nearby Share, a Google pretende agora usar a mesma para facilmente permitir a partilha de conteúdos com outros dispositivos que sejam do utilizador – até agora a funcionalidade era focada para partilhas entre utilizadores diferentes.

    Exemplo da funcionalidade de partilha Android

    A opção de partilha própria vai permitir que os conteúdos sejam partilhados para outros dispositivos próximos do próprio utilizador, facilitando a tarefa em geral. Esta será uma alternativa a ter de enviar os conteúdos por email ou usar alternativas muitas vezes mais complicadas.

    A empresa espera que esta novidade comece a chegar junto dos utilizadores durante as próximas semanas, via atualização dos serviços da Google nos dispositivos Android que tenham suporte para o Nearby Share.

  • Samsung deixa de lado atualizações para o Galaxy Note 9

    Samsung deixa de lado atualizações para o Galaxy Note 9

    Samsung deixa de lado atualizações para o Galaxy Note 9

    Chega oficialmente ao fim o suporte para o Galaxy Note 9 da Samsung, com a empresa a confirmar que o dispositivo vai deixar de receber qualquer futura atualização.

    Segundo a empresa, o dispositivo vai agora entrar em fim de vida, deixando de receber os tradicionais pacotes de atualização de segurança – o que não será uma surpresa, tendo em conta que o modelo foi lançado faz mais de quatro anos, na altura ainda com o Android 8.1 Oreo, tendo recebido o Android 10 em 2020.

    Para além desta mudança, também o Galaxy Note 10 sofre alterações no formato de atualizações, passando agora a receber pacotes de atualização trimestrais. Isto é o último passo que a empresa dá para o suporte a um dispositivo antes da sua descontinuação, portanto não deverá faltar também muito tempo para que a mesma medida seja aplicada neste modelo.

    De relembrar que o Galaxy Note 10 foi lançado em 2019 com o Android 9, e não se encontra na lista de dispositivos previstos de receber o Android 13, estando atualmente apenas a receber pacotes de segurança da Google.

    Para os utilizadores destes dispositivos existem duas opções: podem continuar a usar os dispositivos na normalidade, mas sem as novas funcionalidades e correções das recentes versões do Android, ou poderão instalar uma ROM personalizada nos mesmos – caso tenham conhecimentos para tal – o que deve fornecer algumas melhorias, nem que seja durante os próximos anos.

  • Aplicação do Gmail para Android recebe mudanças subtis

    Aplicação do Gmail para Android recebe mudanças subtis

    Aplicação do Gmail para Android recebe mudanças subtis

    Se é utilizador do Gmail no Android, é possível que comece a verificar algumas mudanças subtis sobre a aplicação da Google.

    Ao que parece, a Google encontra-se a realizar algumas alterações sobre a interface do Gmail, que devem tornar a app um pouco mais atrativa e simples de usar, dando mais espaço para o que realmente importa: os emails.

    As mais recentes versões do Gmail para Android começaram a integrar uma alteração sobre a barra inferior de navegação, onde se encontra os diferentes serviços da plataforma, como o Mail, Chat, Spaces e Meet.

    Até agora, estes ícones eram acompanhados pelo respetivo texto, que identificava cada secção. No entanto, sobre as recentes versões da app do Gmail, esse texto encontra-se agora oculto.

    alteração de design o gmail

    Esta pequena alteração permite que os utilizadores tenham mais espaço para ver o email, além de tornar a interface mais simples e minimalista. Para a grande maioria, os ícones serão suficientes para identificar exatamente a que serviço se refere, não sendo necessário um texto direto.

    A mudança encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar para todos os utilizadores da plataforma.

  • Novo modelo da Redmi começa a receber a MIUI 13

    Novo modelo da Redmi começa a receber a MIUI 13

    Novo modelo da Redmi começa a receber a MIUI 13

    A Xiaomi continua a disponibilizar a atualização para a MIUI 13.1 na China, mas enquanto essa versão não chega para os modelos internacionais, alguns dispositivos começam agora a receber a atualização para a MIUI 13.

    O mais recente a receber a atualização parece ser o Redmi Note 9 Pro. De acordo com várias fontes, este modelo encontra-se agora a receber a atualização para a MIUI 13, embora ainda seja baseada no Android 12. Esta atualização conta ainda com o mais recente patch de segurança da Google, sendo que a mesma começou a ser fornecida desde 2 de Setembro.

    Esta atualização será certamente importante, uma vez que o Redmi Note 9 Pro é um dos modelos mais vendidos dos últimos tempos na linha Redmi, com um estimado de 110 milhões de unidades a nível mundial.

    Como tal, os utilizadores do mesmo devem começar a beneficiar de todas as novidades da MIUI 13 e do Android 12 em breve.

    De notar, no entanto, que por agora apenas os utilizadores registados no Mi Pilot parecem estar a receber a atualização, com os restantes previstos para os próximos meses.

  • Google Pixel Fold pode surgir no início de 2023

    Google Pixel Fold pode surgir no início de 2023

    Google Pixel Fold pode surgir no início de 2023

    Se acompanha as mais recentes noticias do TugaTech sobre dispositivos dobráveis, certamente já deve ter ouvido falar do Pixel Fold. Este deve ser o dispositivo dobrável que a Google vai trazer ao mundo, embora ainda muito pouco se saiba sobre o mesmo.

    No entanto, novas fontes agora parecem indicar mais detalhes sobre quando o modelo efetivamente vai chegar ao mercado. De acordo com Ross Young, especialista da indústria de ecrãs, a Google deve começar a produzir os ecrãs para o Pixel Fold em Janeiro de 2023, o que indica que o lançamento das primeiras unidades para o mercado pode acontecer em meados de Março.

    É possível que a empresa ainda venha a revelar o dispositivo antes disso, possivelmente ainda durante este ano, mas as primeiras unidades apenas devem começar a ser efetivamente vendidas em 2023. A ideia será parecido com o que a empresa realizou sobre o Pixel 7, onde apresentou o modelo durante o evento Google I/O e agora possui agendada um novo evento para breve – onde se deve começar as vendas.

    Os detalhes sobre o Pixel Fold ainda são desconhecidos, mas tudo aponta que o mesmo deve contar com um design similar ao que se encontra no Galaxy Z Fold 4 da Samsung, e que deverá competir diretamente com este no mercado. Desconhece-se no entanto o preço final de venda.

  • Android 13 vai facilitar separação de dados do trabalho e pessoais

    Android 13 vai facilitar separação de dados do trabalho e pessoais

    Android 13 vai facilitar separação de dados do trabalho e pessoais

    A Google parece estar a focar-se em novas funcionalidades para o Android, que deverão tornar a separação entre trabalho e vida pessoal mais simples para os utilizadores.

    De acordo com a mensagem publicada pela empresa, esta terá melhorado consideravelmente, sobre o Android 13, o novo sistema de perfis de trabalho. Esta funcionalidade já se encontrava na versão anterior do sistema, mas agora chega com algumas melhorias importantes para facilitar ainda mais a separação das atividades para os utilizadores.

    Uma das novidades encontra-se na possibilidade dos utilizadores escolherem se pretendem que uma app em particular seja aberta sobre o perfil pessoal ou de trabalho. Desta forma, será mais simples iniciar as apps no perfil correto, sem que se tenha de alternar primeiro para o mesmo.

    perfis dentro do Android 13

    Isto também permite que os utilizadores possam manter os seus conteúdos diferenciados dos conteúdos de trabalho. Um dos exemplos da empresa encontra-se sobre os conteúdos da galeria, que podem ser diferentes conforme o perfil.

    Existem ainda novas funcionalidades de segurança e privacidade focadas para o ambiente empresarial, que permite aos utilizadores controlarem melhor as funcionalidades de segurança que tenham ativas sobre os seus perfis – conforme os requisitos das empresas, por exemplo.

    Também se encontra disponível um novo sistema de encriptação de conteúdos enviados em redes sem fios de empresas, onde os utilizadores podem configurar o sistema para automaticamente encriptar o tráfego quando se é alterado para o perfil pessoal enquanto ligado a uma rede de trabalho.

    A Google espera revelar mais novidades sobre estes sistemas em breve, e conforme o Android 13 venha também a receber algumas atualizações.