Categoria: google

  • Google Stadia pode vir a suportar placas gráficas da Nvidia

    Google Stadia pode vir a suportar placas gráficas da Nvidia

    Parece que a Google ainda se encontra a investir em desenvolver novidades para o Stadia, e as mais recentes podem ser através da chegada de suporte oficial a placas da Nvidia no mesmo.

    Desde que foi oficialmente lançado em 2019, os sistemas do Google Stadia estariam desenvolvidos sobre sistemas com placas gráficas personalizadas da AMD, que certamente serão capazes de fornecer todos os requisitos que os jogos mais atuais exigem.

    No entanto, fica de fora o suporte a algumas tecnologias que apenas se encontram disponíveis para placas da Nvidia. Mas isso pode vir brevemente a mudar, com rumores de que a empresa pode começar a adotar placas da Nvidia para os seus sistemas.

    De acordo com o portal 9to5Google, a Google encontra-se a trabalhar para integrar sistemas com gráficas da Nvidia, que depois seriam usados pelo Google Stadia. É importante relembrar que não basta adicionar uma nova placa nos sistemas do Google Stadia para esta funcionar, já que existem alterações que necessitam de ser feitas no sistema operativo destes sistemas e até mesmo no kernel – algo que ainda pode demorar algum tempo.

    De momento ainda se desconhecem quais serão as placas gráficas da Nvidia que a Google irá utilizar, mas certamente que deverão ser modelos que possam tirar proveito de tecnologias RTX, que será uma das principais vantagens de ter as mesmas em jogos que igualmente suportem a tecnologia.

  • Netflix confirma que vai lançar plano mais barato suportado por publicidade

    Netflix confirma que vai lançar plano mais barato suportado por publicidade

    Faz algum tempo que se ouvem rumores sobre a possibilidade do Netflix vir a integrar publicidade sobre o seu serviço, oferecendo aos utilizadores a possibilidade de terem um plano mais barato mas suportado por estes anúncios de publicidade.

    O co-CEO da Netflix, Ted Sarandos, confirmou oficialmente que a plataforma vai lançar um novo plano suportado por publicidade, mas com um preço de subscrição mais barato para os utilizadores finais. A empresa encontra-se, alegadamente, em comunicações com a Comcast, NBCUniversal e a Google para fornecer esta publicidade dentro da sua plataforma.

    De relembrar que os rumores sobre um possível plano suportado por publicidade no Netflix não são recentes, e era algo mais do que esperado. Os rumores começaram a surgir depois de a empresa ter registado a primeira queda de subscritores em mais de dez anos de história, o que levou a algumas mudanças internas.

    Segundo Sarandos, a plataforma encontra-se a preparar este novo plano para os utilizadores que não se importem de ter publicidade sobre os conteúdos que assistem, se isso se traduzir em preços mais em conta para os mesmos.

    O co-CEO deixou claro, no entanto, que o Netflix como é hoje conhecido não vai mudar. Os utilizadores vão continuar a ter toda a experiência da plataforma e todos os conteúdos que possuem atualmente, sendo que ainda vão existir planos pagos mais caros sem qualquer publicidade integrada – para quem pretenda.

    Ainda se desconhecem detalhes relativamente ao preço final a que se espera integrar este novo plano.

  • Netflix teria entrado em contacto com a Google para integração de publicidade

    Netflix teria entrado em contacto com a Google para integração de publicidade

    Desde que foi revelado que o Netflix estaria a perder subscritores, a plataforma tem vindo a preparar algumas mudanças. E uma delas pode passar por integrar publicidade sobre o serviço num plano mais barato para os utilizadores finais.

    A plataforma de streaming sempre foi contra a integração de publicidade, mas recentemente essa ideia começou a mudar, sendo que agora os rumores apontam que o lançamento de um plano suportado por publicidade pode estar para breve.

    E de acordo com o portal CNBC, a Netflix já se terá reunido com algumas empresas para analisar a possibilidade de integração de publicidade no serviço, sendo que uma dessas empresas terá sido a Google.

    Tendo em conta o impacto da Google no mercado da publicidade digital, e sendo uma das maiores empresas neste setor, faz sentido que o Netflix esteja a tentar procurar uma parceria com a empresa para integrar publicidade.

    No entanto, em comunicado, a plataforma de streaming alega que as indicações até ao momento partem apenas de especulações, não deixando qualquer confirmação sobre acordos criados – de notar que a plataforma também não confirma que esteja para lançar um plano suportado por publicidade.

    Até ao momento ainda se desconhece quando este plano iria ser lançado. Algumas fontes apontam que tal pode acontecer até ao final deste ano.

  • Google vai começar a pagar à Wikipédia para recolha de informações

    Google vai começar a pagar à Wikipédia para recolha de informações

    A Google revelou ter chegado a um acordo formal com a Wikimedia Foundation, a organização responsável pela Wikipédia. Neste acordo a Google paga à entidade para continuar a apresentar nos resultados de pesquisa informações recolhidas da plataforma – como é o caso do Painel de conhecimento lateral que surge sobre alguns termos de pesquisa.

    Este novo acordo coloca a Google como uma das primeiras empresas a fazer parte do Wikimedia Enterprise, um novo programa da Wikimedia Foundation focado em permitir que grandes entidades que façam uso dos serviços da plataforma possam ajudar também no desenvolvimento da mesma.

    Os valores associados com este acordo não foram, no entanto, revelados pelas duas partes. Ainda assim, a Wikimedia Foundation acredita que este acordo vai ser benéfico para ambos os lados.

    É importante relembrar que a Google recolhe bastante informação da Wikipédia para apresentação nos seus resultados de pesquisa. A empresa é talvez uma das maiores entidades a realizar essa recolha de dados, e como tal esta é também uma forma da empresa reconhecer a importância de uma das maiores enciclopédias da internet.

    É também importante relembrar que, no passado, a Google já tinha investido na Wikimedia Foundation, mas através de doações.

  • Autoridades da Alemanha vão investigar Google Maps por prejudicar rivais

    Autoridades da Alemanha vão investigar Google Maps por prejudicar rivais

    O Google Maps encontra-se a enfrentar mais alguns problemas judiciais, desta vez na Alemanha. As autoridades locais revelaram que vão investigar as práticas da empresa, sobre suspeitas que o serviço de mapas da Google estaria a prejudicar os rivais com práticas anti-competitivas.

    Segundo o comunicado das autoridades locais, o objetivo da investigação será analisar se a Google está a aplicar práticas que podem prejudicar os seus rivais no mercado, como é o caso de limitações ou bloqueio no acesso a algumas informações. Um dos pontos indicados pelas autoridades encontra-se sobre a limitação de os programadores poderem integrar os mapas diretamente nas suas plataformas.

    Invés disso, os utilizadores são forçados a usar as próprias plataformas da Google para poderem aceder ao serviço, limitando a competição no mercado.

    Em resposta a estas acusações, um porta-voz da Google afirma que a empresa se encontra aberta a trabalhar com as autoridades da Alemanha e a demonstrar que não aplica este género de práticas.

    É importante notar que a Google não é a única empresa em investigação pelas autoridades alemãs neste sentido. Também ao Meta e a Amazon se encontram sobre investigação pelas mesmas razões.

  • DuckDuckGo em tendência de queda nos últimos meses

    DuckDuckGo em tendência de queda nos últimos meses

    O DuckDuckGo prima-se por ser uma alternativa mais privada a motores de pesquisa como o Google, evitando o tracking e publicidade associados. Durante bastante tempo este motor de pesquisa foi visto por muitos como uma das melhores alternativas à bolha da Google, mas parece que essa ideia tem vindo a cair um pouco.

    Durante o ano passado, o DuckDuckGo confirmou ter atingido novos recordes de pesquisas diárias, com mais de 100 milhões de pesquisas. No entanto, passando para 2022, parece que os números estão agora a cair.

    Se analisarmos os dados fornecidos pela plataforma, entre Janeiro de 2022 e Junho de 2022 a plataforma passou de 100 milhões de pesquisas mensais para cerca de 93 milhões. O próprio crescimento da plataforma também tem vindo a ser mais reduzido nos primeiros meses do ano.

    Um dos motivos apontados por muitos para a queda de popularidade do DuckDuckGo encontra-se na falta de inovação que a plataforma tem vindo a colocar para os utilizadores. A mesma foca-se sobretudo nas pesquisas, mas ao longo dos meses praticamente não foram reveladas novidades sobre a mesma, o que acaba por não atrair os utilizadores – sejam novos ou não.

    Além disso, o surgimento de outras plataformas alternativas, como é o caso do Brave Search, também levaram a que os utilizadores optassem por serviços que teriam mais funcionalidades e atualizações constantes, invés de algo que tem estado parado no tempo.

    Caso a tendência se mantenha, poderemos vir a registar ainda mais quedas ao longo dos próximos meses.

  • Google Play lança curso dedicado para criadores de jogos indie

    Google Play lança curso dedicado para criadores de jogos indie

    Está a desenvolver um jogo indie? Então a Google possui agora um curso certo para si, com a confirmação da empresa para o novo Indie Games Accelerator.

    De acordo com a empresa, o Indie Games Accelerator será uma experiência de 10 semanas, com cursos e tutoriais para ajudar os programadores de jogos indie a desenvolverem os seus títulos, e a lançarem os mesmos no mercado com sucesso.

    As inscrições para este programa encontram-se abertas até ao dia 1 de Julho, sendo que os participantes necessitam de ter pelo menos 18 anos, alem de estarem registados como programadores na Google Play. Para quem pretenda colocar os seus jogos para poderem ganhar prémios da empresa, é necessário que o programador a inscrever-se seja também o principal responsável pelo desenvolvimento do titulo.

    Este curso encontra-se aberto para mais de 70 países, sendo que podem-se registar tanto programadores independentes como pequenas empresas com até 50 funcionários, embora a inscrição seja apenas para uma pessoa.

    Os interessados podem inscrever-se ou obter mais informações sobre o programa no site criado especificamente para o mesmo.

  • Brave Search lança nova ferramenta para criar e partilhar rankings de pesquisa

    Brave Search lança nova ferramenta para criar e partilhar rankings de pesquisa

    Os motores de pesquisa são ferramentas indispensáveis para muitos, que ajudam a encontrar os conteúdos que necessita pela Internet. No entanto, existe também uma grande percentagem de utilizadores que se encontram preocupados com o facto que os algoritmos usados pelos mesmos podem ser algo tendenciosos.

    É aqui que entra o Brave Search, uma alternativa que pretende ser privada, ao mesmo tempo que justa na hora de apresentar resultados de pesquisa. Dos criadores do navegador com o mesmo nome, o Brave Search tem vindo a melhorar consideravelmente as suas funcionalidades nos últimos meses, tendo mesmo saído da fase “Beta”.

    E agora a plataforma pretende que qualquer utilizador possa criar o seu próprio “algoritmo”, com base nas mais variadas tendências, mas que seja de forma clara.

    Apelidada de “Googles”, esta nova funcionalidade do Brave Search permite que sejam os próprios utilizadores a alterarem a classificação de sites nos resultados de pesquisa, partilhando essa tendência de resultados com outros utilizadores que também procurem o mesmo.

    Por exemplo, usando o “Googles”, os utilizadores podem criar uma tendência para serem apresentados resultados de pesquisa sobre um determinado tema mais focado em blogs, invés de sites de noticias generalistas.

    A Brave acredita que este sistema pretende ser uma alternativa mais clara aos algoritmos que o Google e o Bing usam nas suas plataformas, que além de serem pouco transparentes, também podem acabar por prejudicar a visibilidade de determinados websites nos resultados de pesquisa.

    É esperado que este sistema possa tender para os dois lados, seja isso bom ou mau. Dependendo do sistema que seja criado, os Googles podem levar os utilizadores a terem uma visibilidade mais limitada sobre um determinado tema, focando apenas em fontes especificas invés de conteúdos mais expandidos sobre um determinado tema.

    No entanto, o objetivo passa mesmo por fornecer uma forma transparente e clara de os utilizadores poderem criar os seus próprios algoritmos de pesquisa, e partilhem os mesmos com a comunidade em geral.

  • Android 13 poderá dar mais liberdade para fabricantes com interfaces personalizadas

    Android 13 poderá dar mais liberdade para fabricantes com interfaces personalizadas

    A Google tem vindo a integrar a nova Material You como a interface das novas versões do Android, e conta certamente com um grande foco na personalização por parte dos utilizadores. No entanto, com o Android 13 a empresa pretende ir ainda mais longe.

    Como se sabe, vários fabricantes adotam as suas próprias interfaces sobre o Android, que se foca em alterar algumas das funcionalidades base do sistema ou adicionar novas. No que respeita ao Material You, o objetivo da Google parece ser permitir que os fabricantes – com o Android 13 – tenham mais possibilidade de modificar certas características da interface, adaptando a mesma às necessidades do sistema.

    A empresa pretende dar, desta forma, mais liberdade para as empresas terem as suas próprias interfaces personalizadas no sistema, ao mesmo tempo que continua a manter a essência do Material You inalterada.

    Espera-se ainda que estas melhorias venham também a ser sentidas para os programadores, com novas opções para que estes possam integrar as suas aplicações com a interface do sistema, ou até permitir certas alterações na mesma para adaptar as apps ao sistema operativo em geral.

    Seja como for, mais novidades neste sentido devem ser reveladas durante as próximas semanas. O Android 13 ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, portanto várias das suas características podem ainda ser alteradas.

  • Google Chrome testa arrastar e largar dos downloads

    Google Chrome testa arrastar e largar dos downloads

    A Google tem vindo a testar algumas mudanças para o seu navegador faz algum tempo, com foco em melhorar a forma como os utilizadores interagem com o mesmo em tarefas do dia a dia. E agora, a empresa encontra-se a testar mais uma alteração para quem costume descarregar vários conteúdos da web,

    A mais recente versão do Google Canary agora chega com suporte para “drag and drop” sobre a lista de downloads. Com esta novidade, os utilizadores podem rapidamente arrastar um item que se encontre na lista de downloads do Chrome para qualquer área do sistema operativo – seja uma pasta ou o ambiente de trabalho. Dessa forma, o item será colocado no local escolhido, tornando o processo consideravelmente mais simples e rápido.

    A descoberta foi realizada pelo utilizador do Reddit “Leopeva64-2”, sendo que o mesmo confirmou a novidade sobre a versão mais recente do Canary. De notar que os utilizadores necessitam também de ter o novo menu de downloads na barra de tarefas do navegador, algo que a empresa começou a testar também recentemente nesta versão.

    novidade do chrome

    Apesar de, neste momento, a novidade apenas se encontrar no Chrome Canary, espera-se que venha a ser integrado em mais versões do navegador para o futuro, tendo em conta que será certamente útil para os utilizadores do mesmo no dia a dia.

  • Várias gigantes da tecnologia juntam-se para criar padrões no Metaverso

    Várias gigantes da tecnologia juntam-se para criar padrões no Metaverso

    Um conjunto de grandes empresas no mercado decidiram unir-se para criar um conjunto de padrões a serem adotados sobre o metaverso, antecipando a propagação desta tecnologia para o mercado em geral.

    A entidade será apelidada de “Metaverse Standards Forum”, e integra nomes como a Meta, Microsoft, Huawei, NVIDIA, Qualcomm, Sony Interactive Entertainment, Epic Games, Unity e Adobe. O objetivo da mesma, segundo a Reuters, será desenvolver padrões que sejam adotados pela indústria em geral no metaverso, e relacionado com tecnologias do mesmo.

    Além disso, a entidade terá ainda o foco de desenvolver ferramentas open-source para acelerar o teste e adoção do metaverso e dos seus padrões no mercado.

    Curiosamente, da lista de empresas no grupo não se encontra a Apple, que é uma das entidades que os rumores apontam estar a desenvolver novas tecnologias com foco para este ambiente virtual. Também a Google se encontra fora desse projeto.

    No entanto, a adesão nesta nova entidade é totalmente gratuita e qualquer um pode inscrever-se para tal, portanto é possível que a lista de empresas venha a aumentar no futuro.

  • Microsoft Edge recebe nova barra de comandos rápidos

    Microsoft Edge recebe nova barra de comandos rápidos

    Faz algum tempo que o Google Chrome começou a suportar comandos na barra de pesquisa do navegador, que permite aos utilizadores acederem rapidamente a alguns atalhos do navegador. Por exemplo, pesquisando por “limpar histórico” é possível aceder rapidamente à configuração para tal tarefa, sem ter de se andar a entrar nas Definições.

    Agora o Edge vai receber uma funcionalidade similar, através da nova barra de comandos. A novidade já se encontra sobre as versões recentes do Microsoft Edge, embora os utilizadores ainda a tenham de ativar pela flag edge://flags/#edge-devtools-toaster.

    Feito isso basta reiniciar o navegador, e pressionar o atalho CTRL+SHIFT+Espaço. Isso deve apresentar a barra de comandos que os utilizadores podem assim usar para colocar o que pretendam.

    barra de atalhos rápidos do edge

    Além das tradicionais pesquisas, é possível usar esta barra para aceder também a alguns comandos rápidos do navegador e das suas configurações, como é o exemplo de limpar o histórico do mesmo rapidamente.

    Por agora a funcionalidade ainda parece estar em testes, mas espera-se que a empresa venha a colocar a mesma como uma novidade padrão do navegador em futuras atualizações.

  • Google Notícias recebe nova interface a celebrar 20º aniversário

    Google Notícias recebe nova interface a celebrar 20º aniversário

    Para celebrar os seus 20 anos no mercado, a Google revelou hoje a nova interface atualizada para o Google Notícias. Esta nova interface encontra-se focada em trazer algumas melhorias esteticamente mais agradáveis para os utilizadores, ao mesmo tempo que fornece também mais foco para determinados conteúdos na plataforma.

    A nova interface do Google Noticias pretende organizar melhor os principais conteúdos da plataforma, dando mais foco nas notícias locais, histórias do dia e as escolhas para cada utilizador. O foco será melhorar os conteúdos que os utilizadores possuem acesso com base nas suas preferências e interesses.

    Os utilizadores podem personalizar mais facilmente quais as fontes que pretendem que apareçam no ecrã inicial, bem como os temas de maior interesse, que vai ajudar a plataforma a apresentar conteúdos que sejam mais relevantes no futuro.

    nova interface do Google notícias

    Outra novidade encontra-se no retorno da plataforma a Espanha, local onde desde Dezembro de 2014 o serviço se encontrava indisponível, derivado das leis locais que obrigada a Google a pagar para a publicação dos conteúdos na plataforma. No entanto, a empresa conseguiu chegar a um acordo com as entidades locais que agora permite voltar a ter o serviço disponível no pais.

    Todas estas novidades devem encontrar-se desde já disponíveis para os utilizadores do Google Noticias. Tudo o que estes necessitam de fazer é aceder à plataforma e verificar se existe um banner no topo a indicar para experimentar o novo design.

  • Amazon abre novo centro de investigação para redes quânticas

    Amazon abre novo centro de investigação para redes quânticas

    Várias empresas têm vindo a trabalhar nos seus projetos de computação quântica, com nomes como a IBM e Google a terem já desenvolvido projetos nesse sentido. A Amazon é também uma delas, que agora parece focada em melhorar essa evolução da tecnologia.

    A empresa já tinha aberto o AWS Center for Quantum Computing o ano passado, e forneceu a capacidade de usar a computação quântica pelo AWS desde 2019. No entanto, a empresa ainda se encontra a expandir o desenvolvimento de tecnologias neste sentido, e para tal esta confirmou agora a abertura do novo AWS Center for Quantum Networking (CQN).

    Este novo centro da Amazon será focado no desenvolvimento de tecnologias que ajudem a interligar os vários sistemas quânticos, e a permitir a troca de informações entre os mesmos. Esta é também uma parte da tecnologia de evolução para computadores quânticos que se necessita de ter em mente.

    A Amazon acredita que será possível criar redes quânticas que vão usar a fotões únicos para transmitir dados, invés dos tradicionais raios laser – que são atualmente a tecnologia existente. Os investigadores neste novo centro vão trabalhar para desenvolver novas tecnologias que permitam interligar os diferentes sistemas mais facilmente e rapidamente.

  • OnePlus 8, 8T e 9R começa a receber nova atualização

    OnePlus 8, 8T e 9R começa a receber nova atualização

    Se possui um OnePlus 8, 8T e 9R, prepare-se para receber uma nova atualização em breve. Isto porque a empresa começou a fornecer a nova atualização para estes dispositivos, focada em corrigir alguns bugs identificados nos últimos meses.

    De acordo com a publicação da empresa, estas novas atualizações contam já com o patch de junho de 2022 da Google, contendo assim as mais recentes correções de segurança diretamente para o Android. Para além disso, foram também implementadas várias correções para bugs que tinham sido identificados pela comunidade nos últimos meses.

    Entre algumas das correções encontra-se um bug que poderia manter o ecrã do dispositivo ligado mesmo depois deste ser bloqueado. Foi também corrigido um problema a iniciar o modo “Ultra Steady” na aplicação da Câmara.

    A atualização encontra-se inicialmente a ser fornecida na Índia, mas espera-se que venha a chegar a mais países durante as próximas semanas. Os utilizadores apenas necessitam de ficar atentos ao sistema de atualizações OTA dos seus dispositivos.

  • Google Chrome 103 chega hoje com melhorias na velocidade de carregamento de sites

    Google Chrome 103 chega hoje com melhorias na velocidade de carregamento de sites

    Está a fazer quatro semanas desde que a última versão do Google Chrome foi lançada no canal estável, e como tal, espera-se que a mais recente atualização venha a ficar disponível em breve.

    A nova versão do Google Chrome 103 encontra-se prevista de ser disponibilizada durante o dia de hoje, e vai contar com várias melhorias que muitos utilizadores poderão sentir.

    Para começar, a Google adicionou um novo sistema de pré renderização de conteúdos, que deverá tornar o carregamento das páginas web consideravelmente mais rápido. Com esta nova tecnologia, conhecida como “103 Early Hints HTTP”, os utilizadores poderão ter mais velocidade de carregamento de determinados conteúdos pelo navegador.

    A empresa acredita que este novo sistema deve facultar consideráveis melhorias no carregamento de sites que sejam compatíveis com o mesmo, e no final, isso será algo que os utilizadores também devem sentir durante a navegação regular.

    Outra novidade encontra-se no suporte a conteúdos de fontes locais para web apps, algo que os programadores tinham vindo a pedir faz algum tempo. Com esta nova funcionalidade, os utilizadores podem aproveitar as fontes locais nos sistemas dos utilizadores para realizar a criação das suas web apps.

    Além disso, existem as tradicionais correções de bugs e melhorias gerais de desempenho. A atualização deve ser fornecida durante o dia de hoje, sendo que pode demorar algumas horas a chegar a todos os utilizadores. A mesma deve ser instalada automaticamente nos sistemas compatíveis.

  • iOS 16 vai ajudar a reduzir os CAPTCHAs em alguns websites

    iOS 16 vai ajudar a reduzir os CAPTCHAs em alguns websites

    Quando a Apple revelou o iOS 16, uma das novidades foi sobre o sistema de “Private Access Token”. Este novo sistema pretende ser uma forma de reduzir a quantidade de CAPTCHAs que os utilizadores verificam durante a navegação regular pela Internet.

    O sistema encontra-se atualmente sobre o iOS 16, sendo que em aplicações e sites compatíveis com o mesmo vai permitir que os utilizadores não tenham de validar os captchas, o que, no final, deve também reduzir a quantidade de vezes que os mesmos surgem.

    Este sistema foca-se sobretudo na privacidade dos utilizadores, ao mesmo tempo que valida a segurança para plataformas web que necessitam de ter sistemas de captcha para combater os bots. O Private Access Token valida com os sistemas web compatíveis os utilizadores, usando alguns itens de identificação nos dispositivos e sistemas dos mesmos.

    Reduzir a quantidade de captchas na internet também pode ajudar com foco na acessibilidade, evitando que utilizadores com algumas dificuldades possam ter de validar os complicados captchas.

    O mais interessante do sistema de Private Access Token encontra-se no facto que este pode-se expandir para outros ecossistemas para além da Apple. Plataformas como o Cloudflare já confirmaram que pretendem integrar suporte para o padrão de Private Access Token nos seus sistemas, e que todos os utilizadores poderiam tirar proveito de tal.

    A Apple também se encontra a trabalhar com empresas como a Google para ajudar a integrar os Private Access Token em mais sistemas e tornar o mesmo como um padrão da indústria. Obviamente, ainda existe um longo caminho a percorrer para isso, mas é importante ver que algumas ações estão a ser realizadas.

  • Google facilita acesso ao Gestor de Senhas no Android

    Google facilita acesso ao Gestor de Senhas no Android

    Uma das vantagens de usar a Google encontra-se na integração direta que a plataforma realiza com as senhas dos utilizadores. Para quem usa o Google Chrome ou dispositivos Android, as senhas ficam automaticamente armazenadas nas suas contas da Google, sincronizadas entre os diferentes dispositivos onde a mesma se encontre configurada.

    O Gestor de Senhas da Google é, sem dúvida, uma boa forma dos utilizadores manterem as suas senhas seguras. E agora a empresa parece encontrar-se a testar uma nova forma dos utilizadores acederem mais rapidamente às senhas.

    De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a testar a possibilidade dos utilizadores de dispositivos Android adicionarem um atalho rápido de acesso ao Gestor de Senhas da Google, diretamente no ecrã inicial.

    atalho do gestor de senhas no ecrã inicial do android

    Esta nova opção permite que os utilizadores tenham rápido acesso às suas senhas, sem terem de aceder às configurações da Google para tal, diretamente do ecrã inicial dos seus dispositivos. Para usar a novidade os utilizadores necessitam de ter os Serviços da Google atualizados para a versão 22.18 ou mais recente.

    A forma mais simples de verificar se possui os Serviços da Google atualizados será acedendo diretamente ao link dos mesmos na Google Play Store.

  • Google vai alterar forma de realizar login em clientes de email de terceiros

    Google vai alterar forma de realizar login em clientes de email de terceiros

    Faz algumas semanas que utilizadores de clientes de email como o Thunderbird ou Outlook começaram a verificar problemas na associação das suas contas da Google com os mesmos. Quando estes tentavam configurar as contas de email sobre o programa, para ler os conteúdos no mesmo, ao introduzir a senha de acesso da conta da Google esta era rejeitada.

    Agora parece que a confirmação da empresa sobre o motivo foi finalmente revelada. Ao que parece, a Google vai começar a deixar de permitir que aplicações de terceiros de leitura de email usem os dados das contas dos utilizadores para aceder às mensagens.

    Anteriormente as aplicações que necessitavam de aceder aos conteúdos de email, usavam um sistema antigo de login, onde era necessário realizar a autenticação com as contas da Google para obter o acesso. Isto era feito sobretudo pelo facto que cada vez mais contas possuem a autenticação em duas etapas ativa, e não existe forma de registar o código para acesso sem ser com este login – embora isso seja feito de forma menos segura.

    No entanto, a empresa tem vindo a incentivar cada vez mais o uso do OAuth2 para esta atividade, e parece que vai ser agora a única forma de permitir esse acesso. Os clientes de email que necessitem de aceder às contas dos utilizadores devem agora registar o acesso através de apps OAuth2.

    Para os utilizadores finais, é ainda possível criar passwords para acesso de aplicações externas à conta, através das configurações de segurança da conta. Estas senhas permitem o acesso à conta por aplicações externas, sem a necessidade das mesmas introduzirem a autenticação em duas etapas.

    Estas senhas podem também ser usadas nos clientes de email de terceiros, permitindo assim o acesso às informações da conta.

  • Diablo Immortal com receitas de 24 milhões de dólares nas primeiras duas semanas

    Diablo Immortal com receitas de 24 milhões de dólares nas primeiras duas semanas

    Depois de ter confirmado o lançamento do novo título da saga de Diablo para Android e iOS, a Blizzard veio confirmar a chegada de Diablo Immortal para os dois sistemas. Apesar de o jogo ter recebido algumas críticas por parte da comunidade, devido às suas compras in-app, isso não parece afetar os valores das receitas.

    De acordo com o recente relatório revelado pela empresa AppMagic durante a GameDev Reports, a Blizzard ganhou cerca de 24.3 milhões de dólares com Diablo Immortal nas suas primeiras duas semanas no mercado. Este valor é um verdadeiro sucesso tendo em conta as críticas registadas.

    Separando os dados mais detalhadamente, estima-se que o jogo tenha gerado 13 milhões de dólares da Apple App Store, e cerca de 11.3 milhões de dólares da Google Play Store. Os dados apontam ainda que foram registadas mais receitas sobre os EUA e Coreia do Sul, com o volume de downloads a atingir os 5 milhões nestas duas regiões – globalmente o valor encontra-se em 8.5 milhões.

    Estes dados são tendo em conta as criticas que foram deixadas à Blizzard devido às suas micro-transações, que se encontram com um volume bastante elevado em Diablo Immortal. No entanto, isso pode também estar para o facto de os valores das receitas se encontrarem algo elevados.

    Para comparação, Apex Legends Mobile registou cerca de 4.8 milhões de dólares em receitas mundiais apenas durante a primeira semana, um valor consideravelmente inferior aos registados por Diablo Immortal.

  • Android 13 Developer Preview 2 está disponível para mais dispositivos

    Android 13 Developer Preview 2 está disponível para mais dispositivos

    Faz alguns meses que a Google tem vindo a lançar atualizações para a versão Developer Preview do Android 13, e agora chega mais uma com as recentes novidades para o mesmo.

    Apesar de ainda faltar algum tempo para a chegada da versão estável final, os utilizadores de alguns dos dispositivos mais recentes no mercado podem, desde já, testar todas as novidades que devem encontrar-se sobre o Android 13 nos seus dispositivos – sem que tenham de contar com um dispositivo Pixel da Google.

    A nova versão do Android 13 Developer Preview 2 encontra-se agora disponível para diferentes dispositivos da OnePlus, Oppo, Vivo e Realme, dando assim a possibilidade de os utilizadores experimentarem todas as novidades em primeira mão.

    Mais em concreto, a atualização encontra-se disponível para o Oppo Find X5 Pro, Realme GT 2 Pro, Vivo X80, Vivo X80 Pro e OnePlus 10 Pro. De notar que estas builds não se focam para o público em geral, sendo que ainda são versões de teste – como tal, poderão conter bugs ou outras falhas.

  • TikTok afirma não ser uma plataforma social como o Facebook

    TikTok afirma não ser uma plataforma social como o Facebook

    Parece que cada vez mais a Meta se encontra a retirar algumas ideias do TikTok, para tentar manter ou cativar os utilizadores a usarem as suas plataformas invés da rival. No entanto, parece que o TikTok não se demonstra muito preocupado nesta frente.

    Mark Zuckerberg não parece querer ocultar o quanto se encontra a copiar do TikTok para implementar no Facebook e Instagram. As mais recentes alterações feitas nas duas plataformas demonstram bem esse ponto, com o objetivo de tornar as mesmas similares ao TikTok.

    No entanto, a rival não parece muito preocupada com isso, deixando declarações bastante claras sobre o que pensa da ideia. Recentemente um porta-voz da empresa revelou que o TikTok não pretende ser uma plataforma social, mas sim uma plataforma de entretenimento. Dessa forma, mesmo que a plataforma quisesse copiar o Facebook, a ideia base das duas é completamente diferente.

    Blake Chandlee, executivo do TikTok, revelou durante uma recente entrevista com a CNBC que o TikTok possui os seus próprios algoritmos focados para permitir aos utilizadores terem mais entretenimento durante o uso da app. Em contrapartida, o Facebook e Instagram encontram-se mais focados no aspeto da socialização entre os utilizadores.

    Apesar de a Meta ter começado a implementar mudanças para tornas as suas plataformas mais similares ao TikTok, o executivo acredita que estas podem vir a prejudicar a rede social como um todo e a longo prazo. Isto porque são plataformas com duas motivações diferentes entre si, e no caso do Facebook e Instagram, essas mudanças podem revelar-se uma alteração total das ideias da empresa e do foco para os utilizadores finais.

    Um dos exemplos deixados pelo executivo encontra-se sobre a Google, que apesar de ter tentado entrar no mercado das redes sociais, claramente a empresa falhou nessa tarefa – na altura para competir diretamente com o Facebook.

    Cada aplicação possui o seu propósito, e no caso da Google será para pesquisas, do TikTok para entretenimento, no Instagram para fotografia e no Facebook para a vertente social.

  • Epic Games pretende ajudar programadores a realizarem crossplay mais facilmente

    Epic Games pretende ajudar programadores a realizarem crossplay mais facilmente

    A Epic Games confirmou a chegada de uma nova plataforma que pretende ajudar os programadores a colocarem os seus jogos em diferentes plataformas.

    Segundo a empresa, que atualmente ainda se encontra numa batalha cerrada com a Apple e a Google, o novo “Crossplay for PC” pretende ser o primeiro passo para aproximar a capacidade dos programadores desenvolverem os seus jogos para diferentes plataformas.

    Esta nova ferramenta foi criada para ajudar os programadores a colocarem os seus jogos em diferentes plataformas, e a permitirem que os jogadores das mesmas possam interagir entre si. Isto é possível graças a um novo SDK, que os programadores podem aplicar sobre os seus jogos para permitir a compatibilidade.

    A empresa afirma que o SDK trata de todas as tarefas necessárias para tal, sendo que os programadores apenas necessitam de implementar o mesmo, algo que também não será complicado.

    A empresa vê o crossplay como o futuro dos videojogos, e algo que será necessário para manter os jogadores integrados na experiência, independentemente do local onde estejam a correr os jogos.

    Os programadores interessados podem obter mais informações sobre este sistema a partir do site de desenvolvimento da Epic Games.

  • Microsoft Store vai finalmente proibir versões pagas de aplicações gratuitas

    Microsoft Store vai finalmente proibir versões pagas de aplicações gratuitas

    A Microsoft atualizou recentemente as regras de publicação de apps na Microsoft Store, que devem tornar mais difícil a tarefa de serem publicadas falsas versões de apps legítimas na plataforma – na maioria das vezes, aplicações que estão disponíveis gratuitamente pela Internet, mas que são colocadas na Microsoft Store com um custo associado.

    Este problema não é recente, sendo que a Microsoft Store é bem conhecida pelos problemas de aplicações falsas que possui. Na realidade, esta ideia é algo que muitos utilizadores do Windows também possuem, e apesar de a empresa ter vindo a tomar medidas nesse sentido, ainda é possível encontrar versões do Gimp ou do 7-zip (que são totalmente gratuitas) a serem vendidas na Microsoft Store.

    No entanto, sobre as novas regras da plataforma, é agora considerada uma violação das regras publicar aplicações open-source ou gratuitas, incluindo modificações, na Microsoft Store (sejam gratuitas ou pagas). No caso de existirem modificações consideráveis em apps open-source, estas não devem também ser colocadas em valores irracionalmente elevados.

    Além disso, a nova regra também impede que os programadores possam imitar outros nomes reconhecidos no mercado. Por exemplo, um programador não poderá afirmar ser a Google e publicar o Chrome na Microsoft Store.

    Estas novas medidas são um bom passo para tentar tornar a Microsoft Store um ambiente mais seguro e acolhedor para os utilizadores do Windows. No entanto, tudo depende também da forma como a Microsoft vai aplicar as regras, e se as aplicações existentes que violam as mesmas vão ser removidas da plataforma.

  • Internet Explorer ainda é usado por metade das empresas no Japão

    Internet Explorer ainda é usado por metade das empresas no Japão

    Depois de meses em alertas, a Microsoft oficialmente ditou o fim do Internet Explorer durante o dia de ontem. No entanto, mesmo que o navegador estivesse no seu final de vida, isso não quer dizer que não existem utilizadores no mesmo – sobretudo empresas.

    E um recente relatório citado pelo portal Nikkei indica que ainda existe um elevado número de empresas que estão dependentes do funcionamento do navegador. O relatório teve como análise as empresas do Japão, e segundo o mesmo uma grande parte ainda usa o IE para algumas tarefas do dia a dia.

    Os dados apontam que quase metade das empresas analisadas no Japão ainda usam o Internet Explorer para sistemas internos de vendas, gestão de clientes ou despesas. O navegador é ainda usado apenas por uma questão de compatibilidade, e por falta de atualização de muitas das entidades.

    Além disso, e talvez mais grave, quase um quinto das empresas analisadas afirmam que não possuem planos de alterar de imediato para o Microsoft Edge ou Google Chrome.

    É importante notar que este problema encontra-se para além de apenas entidades governamentais ou diretamente associadas a estas, mas sim empresas privadas no pais. O Edge conta com o Modo IE, que permite emular de forma segura o motor do IE no navegador – mas mesmo este sistema apenas se encontra previsto de vir a ser suportado até 2029.

  • Comissão Europeia pretende apertar medidas contra desinformação na Internet

    Comissão Europeia pretende apertar medidas contra desinformação na Internet

    As maiores empresas do ramo da tecnologia juntam-se aos esforços da Comissão Europeia de reduzir a desinformação propagada pela internet.

    Cerca de 34 empresas e entidades terão assinado um novo acordo do Código de conduta relativamente a desinformação na internet, em conjunto com a Comissão Europeia. Entre os nomes de empresas que apoiam esta medida encontra-se a Google, Meta, Microsoft, TikTok, Twitch, Twitter, entre outras.

    O objetivo passa por criar um código de conduta que pretenda combater os conteúdos de desinformação sobre os mais variados temas – embora o foco atual seja a desinformação relativamente à guerra entre a Rússia e Ucrânia.

    As empresas que se comprometam sobre o novo código de conduta prometem realizar mais esforços para combater a desinformação e sobretudo a forma de rentabilização desses conteúdos – como é o caso de impedir a apresentação de publicidade nesses conteúdos.

    Este acordo inclui ainda medidas para combater contas de spam, bots e falsas contas usadas para difundir a desinformação a ainda mais pessoas. As empresas devem ter uma nova forma de combater esse género de partilhas – além de que todas as empresas podem partilhar mais rapidamente informações que possam ajudar investigadores ou até outros participantes no programa do código de conduta.

    Os participantes neste novo Código de conduta possuem seis meses para começarem a implementar medidas para combater essa desinformação, pelo que se espera que algumas medidas comecem a surgir já no inicio de 2023.

  • Cuidado: Apps maliciosas descobertas na Play Store com dois milhões de downloads

    Cuidado: Apps maliciosas descobertas na Play Store com dois milhões de downloads

    A Google Play Store continua a ser uma das formas mais seguras de instalar aplicações no Android, mas isso não quer dizer que a plataforma esteja livre de esquemas.

    E recentemente foi descoberto que várias aplicações, totalizando mais de dois milhões de downloads, estiveram ativas na plataforma da Google e a distribuir malware sobre os utilizadores.

    De acordo com a empresa de segurança Dr.Web, foi descoberto em maio que nove aplicações maliciosas estiveram a ser disponibilizadas na Google Play Store, contendo no seu código malware. Estas aplicações foram descarregadas no seu total mais de dois milhões de vezes.

    Das nove aplicações descobertas, cinco ainda se encontravam ativas quando o relatório da empresa de segurança foi divulgado publicamente, sendo que as restantes foram removidas pela Google.

    exemplo de app maliciosa

    As aplicações faziam-se passar por editores de fotos ou de wallpapers. Um dos casos mais graves seria o da aplicação PIP Pic Camera Photo Editor, que ainda se encontra disponível na plataforma e, quando instalada, procede com o roubo dos dados de login do Facebook dos utilizadores.

    Apenas esta aplicação teve mais de um milhão de downloads desde a sua chegada na plataforma da Google. Outra aplicação similar será a ZodiHoroscope, que apresenta falsas páginas de login em plataformas sociais como o Facebook, roubando os dados introduzidos nas mesmas.

    A lista completa de aplicações maliciosas descobertas na Play Store pode ser vista em seguida:

    • PIP Pic Camera Photo Editor;
    • PIP Camera 2022;
    • Camera Photo Editor;
    • Light Exposure Photo Editor;
    • ZodiHoroscope – Fortune Finder;
    • Magnifier Flashlight;
    • Wild & Exotic Animal Wallpaper;
    • SIM Tool Kit;
    • Driving Real Race;
    • Only Fans App OnlyFans Android.

    Caso tenha instalado algumas destas aplicações nos últimos meses, o recomendado será que as remova dos seus dispositivos e verifique todos os dados de login das suas contas em plataformas sociais.

  • YouTube Shorts contam agora com 1.5 mil milhões de utilizadores mensais

    YouTube Shorts contam agora com 1.5 mil milhões de utilizadores mensais

    O YouTube tem vindo a investir cada vez mais nos Shorts, a sua versão de pequenos vídeos focada em ser um rival para o TikTok. E com isto em mente, parece que o incentivo da plataforma para o uso deste sistema tem vindo a revelar-se positivo.

    Os dados mais recentes, citados pelo portal TechCrunch, indicam que existem cerca de 1.5 mil milhões de utilizadores ativos nos Shorts do YouTube todos os meses. Para comparação, o TikTok obteve o valor de mil milhões de utilizadores ativos mensalmente em Setembro de 2021, apesar de existir durante bastante mais tempo.

    O formado de vídeos em formato curto também parece ter ajudado o YouTube e os criadores a darem mais destaque nos seus conteúdos mais longos e convencionais. Segundo a Google, os criadores que publicam tanto nos Shorts como os vídeos tradicionais possuem uma maior interação entre o seu público e registam um maior crescimento em geral, em comparação com outros criadores que apenas publicam os vídeos em formato tradicional.

    O YouTube afirma que estes dados demonstram a tendência para o consumo de conteúdos pelos utilizadores atualmente, que estão mais focados para pequenos vídeos, invés de longos, embora os dois se complementem. Por exemplo, os utilizadores podem ter mais interesse em assistir a pequenos vídeos durante o dia, mas a vídeos mais longos durante pausas prolongadas.

    Isto claramente marca os Shorts como um rival de peso para plataformas como o TikTok ou Instagram Stories, algo que a plataforma tem vindo a tentar demonstrar-se nos últimos tempos. Mesmo que os valores sejam positivos, ainda existe um longo trabalho a ser feito para que os Shorts venham a ter o mesmo sucesso que o TikTok ainda se encontra a registar no dia a dia.

  • Google Maps prepara novidade bastante aguardada para os trajetos

    Google Maps prepara novidade bastante aguardada para os trajetos

    A Google começou a testar uma nova funcionalidade para o Google Maps, que agora vai começar a permitir aos utilizadores terem mais controlo sobre os gastos de uma determinada viagem.

    Depois de alguns meses em testes, o Google Maps vai começar a apresentar os preços das portagens associadas com um determinado trajeto. Esta nova funcionalidade pode ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre os custos antes de iniciarem a mesma.

    De notar, no entanto, que esta novidade ainda não se encontra disponível em todos os países. É possível que, numa fase inicial, os preços sejam atualizados apenas sobre os trajetos mais usados em determinadas zonas – ainda não foi possível confirmar em Portugal quais os trajetos que contam com o preço atualizado das portagens.

    Espera-se, no entanto, que este sistema venha a ser alargado durante os próximos meses, chegando a mais países e trajetos.

  • YouTube poderá começar a permitir rivais a publicar anúncios na plataforma

    YouTube poderá começar a permitir rivais a publicar anúncios na plataforma

    Como parte de uma ação avançada pela Comissão Europeia contra o YouTube, sobre o seu monopólio no mercado da publicidade, a plataforma confirmou que vai brevemente começar a permitir que intermediários possam publicar anúncios sobre o serviço.

    O foco da investigação da Comissão Europeia seria em como o YouTube dava prioridade aos conteúdos que eram publicados pela plataforma do Ad Manager, a sua plataforma dedicada para publicidade. Isto porque apenas era publicar essa mesma publicidade usando o Display & Video 360 ou Google Ads, dando assim controlo completo sobre esse sistema para a própria Google.

    No entanto, com esta nova medida, a empresa pode vir a permitir que outras plataformas intermediárias possam também enviar a sua publicidade para o YouTube, e para os conteúdos publicados na plataforma de vídeos mais popular da Internet.

    Apesar desta novidade ser bem recebida pelos anunciantes, ao mesmo tempo não exclui a Google da possível investigação de monopólio por parte da União Europeia. Caso a empresa seja acusada desta prática, pode ter de pagar uma multa que corresponde a 10% de todas as receitas mundiais da mesma.

  • Microsoft foca atenções do Edge para a comunidade gamer

    Microsoft foca atenções do Edge para a comunidade gamer

    A Microsoft parece estar a voltar o desenvolvimento do Edge para um novo mercado: o gaming. Pelo menos parece ser essa a ideia deixada sobre as recentes campanhas da empresa, focando em como o Microsoft Edge é um dos melhores navegadores que os gamers podem adotar nos seus sistemas.

    Não existe como negar que a Microsoft tem vindo a realizar grandes melhorias sobre o Edge nos últimos anos, tanto que atualmente este é um concorrente sério para o Google Chrome – e tem vindo a ganhar destaque no mercado comprovando isso mesmo.

    E tal como destaca William Devereux, diretor-executivo da equipa de desenvolvimento do Edge, o navegador encontra-se focado também para os gamers do Windows, tendo sido sublinhados alguns dos pontos-chave que o tornam o navegador “perfeito” para os mesmos.

    Entre as características focadas para o público gamer encontra-se a adaptação da página inicial do navegador, que pode ser personalizada para apresentar conteúdos focados nesta comunidade, com notícias e ofertas, bem como destaques sobre torneios que se encontrem a decorrer.

    Microsoft Edge para gaming

    Além disso, a Microsoft também deixa claro que o Edge possui uma forte vantagem para quem pretenda usar o Cloud Gaming, integrando-se diretamente com o sistema e permitir obter um desempenho acima da média. Além disso, para quem goste de jogar mais “localmente”, o navegador também fornece todas as suas funcionalidades sem ter um grande impacto nos recursos do sistema.

    Apesar de não ser tão cedo que vejamos um navegador Edge dedicado para o mercado gaming, como acontece com o Opera GX, deixa-se claro que a Microsoft parece estar a focar as suas atenções para este setor em força – e não será de admirar, tendo em conta que uma grande parte da comunidade gamer usa o sistema Windows, e faz sentido a empresa tentar cativar os mesmos para o Edge.

  • Google vai encerrar plataforma que possivelmente nem sabia que estava ativa

    Google vai encerrar plataforma que possivelmente nem sabia que estava ativa

    Se retrocedermos no tempo, a Google começou a sua história das aplicações de mensagens instantâneas bastante cedo. Na verdade, em 2011 a plataforma lançava-se no mercado com o que viria a ser conhecido como o Google Talk, a primeira plataforma de mensagens instantâneas da empresa.

    E agora, quase 16 anos depois, finalmente esta encontra-se a chegar ao fim. Para muitos o nome Google Talk era algo que já não se ouvia faz anos, mas a verdade é que a empresa vinha a manter o serviço ativo.

    Isso vai agora terminar a 26 de junho, sendo que a empresa confirmou que vai começar a realizar o encerramento da mesma e a migrar os utilizadores para o Google Hangouts. Na verdade, a maioria dos utilizadores possivelmente nem usam este serviço, mesmo que ainda se mantenha algo ativo.

    Google talk em 2011

    A aplicação oficial do Google Talk já nem se encontra na Google Play Store, e mesmo que fosse possível de encontrar, não funciona sobre as versões recentes do Android – embora quem esteja sobre versões mais antigas, ainda pode usar o serviço normalmente.

    Para quem ainda esteja, por algum motivo, a usar o Google Talk, a empresa recomenda que seja feita a migração para o Hangouts, que será o serviço mais recente e atualizado da empresa – e um dos que a Google tem vindo a deixar o foco para o futuro das comunicações da empresa.

  • Google prepara mudanças para a aplicação Fit

    Google prepara mudanças para a aplicação Fit

    A Google possui uma pequena aplicação que pretendia ser o centro de atividades de saúde da empresa, o Google Fit. Apesar de a aplicação ainda estar longe de ser um sucesso, com a chegada do Pixel Watch em breve, a empresa parece agora estar a preparar-se para algumas mudanças também sobre a sua aplicação dedicada.

    De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a preparar algumas mudanças sobre o Google Fit, sendo que a primeira será sentida sobre o ícone da aplicação. Ao que parece, a Google encontra-se a testar um novo ícone para a sua aplicação, que pode fazer parte de uma reformulação mais intensiva prevista para breve.

    Segundo as imagens reveladas, o novo ícone mantém as cores originais, mas está mais adaptado ao design recente dos serviços da empresa. O coração colorido da empresa surge agora com um pequeno espaço entre as linhas, sendo mais adaptado ao estilo atual dos serviços da empresa.

    imagem do novo icone da google fit

    Até ao momento ainda se desconhece quando este novo ícone vai surgir na versão final da aplicação, mesmo que a imagem revelada tenha sido descoberta sobre o código das versões Beta mais recentes do Google Fit.

  • Google pagou 118 milhões de dólares para resolver caso sobre discriminação salarial

    Google pagou 118 milhões de dólares para resolver caso sobre discriminação salarial

    A Google concordou em pagar 118 milhões de dólares para resolver um caso em tribunal sobre discriminação de género sobre o salário de funcionários, que inicialmente foi apresentado nos tribunais em 2017.

    De acordo com o The Wall Street Journal, o caso remete a três ex-funcionárias da empresa, que em 2017 acusaram a Google de realizar discriminação sobre os salários com base no género, sendo que as mulheres recebiam consideravelmente menos que os homens sobre a mesma posição dentro da empresa, além de ser consideravelmente mais difícil para as mesmas terem acesso a cargos mais recompensados dentro da empresa.

    O caso expandiu-se para uma ação conjunta contra a empresa em 2021, com a participação de 15.500 funcionárias que trabalharam nos escritórios da Google no Canadá depois de Setembro de 2013 – altura do inicio das acusações.

    A Google, por sua vez, não admitiu qualquer género de atividade errada por parte da empresa nesta ação.

    No entanto, a Google terá agora chegado a uma decisão com o tribunal sobre este caso, alegando que depois de cinco anos de litigação, ambas as partes decidiram juntar-se para a resolução do problema, no melhor interesse de todos.

    De notar que a Google encontra-se longe de ser a única empresa a ter problemas derivado deste caso. Ainda de forma recente a Riot Games também terá pago mais de 10 milhões de dólares para resolver um caso similar de descriminação, e onde se juntam outros nomes como a Microsoft, Uber, etc.

  • Speek! é a alternativa ao WhatsApp descentralizada e open-source

    Speek! é a alternativa ao WhatsApp descentralizada e open-source

    Empresas como o Facebook e a Google dominam o mercado, mas ao mesmo tempo realizam essa tarefa através de uma recolha de dados massiva. Quando se usa estas plataformas, estamos também a fornecer os nossos dados para as mesmas, o que muitos não consideram ser uma troca justa.

    Além disso, existe ainda a promessa de privacidade. Mesmo que plataformas como o WhatsApp e o Telegram prometam que todos os dados encontram-se encriptados e seguros, estes ainda se encontram – para todos os efeitos – em controlo por essas mesmas plataformas.

    Mas felizmente existem alternativas, e hoje vamos analisar melhor uma dessas: a Speek!.

    Esta aplicação encontra-se disponível para PC, macOS, Linux e Android, sendo que a principal vantagem encontra-se no facto de ser uma plataforma de mensagens totalmente descentralizada e open-source, focada em garantir a total privacidade dos seus utilizadores.

    speek funcionalidades

    Para manter as comunicações seguras, esta aplicação não apenas encripta todos os conteúdos localmente nos dispositivos dos utilizadores, mas usa ainda a rede Tor para realizar as ligações. Para além de toda a proteção que se verifica junto do serviço em si, as comunicações são enviadas por uma das redes mais seguras e privadas que atualmente existe.

    comparação entre diferentes plataformas

    O objetivo do Speek será criar uma alternativa a plataformas como o WhatsApp ou Signal, de forma totalmente anónima, gratuita e livre de censura. Existe também a vantagem que os utilizadores não necessitam de ter qualquer conta sobre a plataforma, nem de associarem praticamente qualquer dado.

    Para plataformas como o WhatsApp ou Signal ainda é necessário fornecer, no mínimo, o número de telefone para registar a conta. No Speek não é necessária qualquer informação.

    Speak interface

    Os utilizadores são identificados por um ID aleatório, que a qualquer momento também pode ser cancelado ou alterado. Isto garante a total privacidade dos contactos.

    No entanto, existem algumas limitações a ter em conta. Esta plataforma foca-se sobretudo na privacidade, e como tal, algumas funcionalidades podem ser mais limitadas em comparação com o WhatsApp ou Signal. Para começar, não é possível realizar chamadas de voz ou video, ainda mais porque se usa a rede tor para as ligações – que é bem conhecida por não ter propriamente das maiores velocidades.

    interface de mensagens speek

    Os chats são focados em tarefas básicas para envio de texto e pequenas imagens ou ficheiros. E estes apenas se encontram armazenados nos dispositivos dos utilizadores – não existe qualquer registo nos servidores da entidade, e como tal, o histórico das mensagens será perdido caso o utilizador também remova a aplicação ou os dados da mesma. Existe, no entanto, uma opção para exportar os conteúdos da aplicação, o que também permite configurar a mesma identidade sobre outros dispositivos.

    Apesar destas limitações, para quem pretenda uma plataforma segura e privada para comunicação, o Speek é possivelmente uma das melhores opções que existe atualmente. O facto que existe para diferentes plataformas é ainda uma das maiores vantagens, já que permite a qualquer utilizador manter a comunicação independentemente do dispositivo onde se encontre.

  • Google Drive e Docs recebem novas ferramentas de partilha simplificadas

    Google Drive e Docs recebem novas ferramentas de partilha simplificadas

    Alguns dos serviços da Google vão brevemente receber uma nova forma de partilhar conteúdos com outros utilizadores, tornando a tarefa consideravelmente mais simples e rápida.

    Google Drive, Docs, Sheets, Slides e outros vão brevemente receber uma nova interface para a partilha de conteúdos na web, que a empresa classifica como sendo mais “simples”. A nova interface foca-se em permitir que os utilizadores possam mais rapidamente partilhar os conteúdos que pretendam com os contactos corretos, sem que tenham de passar por configurações alargadas.

    De acordo com o portal 9to5Google, estas novidades devem começar a ser verificadas pelos utilizadores de contas Workspace, mas brevemente devem chegar também a outros utilizadores das plataformas da Google.

    partilha simplificada google drive

    Os utilizadores também passam a contar com novas formas simplificadas de controlarem a partilha de conteúdos publicamente ou dentro da organização, bem como de copiarem o link para a área de transferência – para partilharem noutros locais.

    Espera-se que a nova interface comece a chegar a mais utilizadores durante as próximas semanas. Como sempre, os utilizadores de contas empresariais nos planos Workspace serão as primeiras a receber a mesma.

  • Autoridades do Reino Unido acusam Apple e Google de monopólio nos navegadores

    Autoridades do Reino Unido acusam Apple e Google de monopólio nos navegadores

    A Apple e a Google podem estar perto de enfrentar mais problemas no Reino Unido, depois de as autoridades locais da concorrência terem confirmado que as duas empresas encontram-se a aproveitar a posição dominante do mercado face aos seus navegadores.

    A CMA tinha lançado a investigação à Apple e a Google o ano passado, sendo que os resultados chegam agora oficialmente. No caso da Apple, esta pode vir a ser forçada a permitir que navegadores de terceiros possam ser usados em alternativa ao Safari.

    A Apple permite que outros navegadores possam ser usados no iOS e iPadOS, mas estes necessitam de se encontrar sobre o mesmo motor de base que é gerido pela empresa e usado no Safari.

    A CMA afirma que tanto a Apple como a Google possuem um monopólio do mercado no que respeita aos seus navegadores, o que prejudica a competição no mercado. Esta dominância do mercado era algo que tinha vindo a dar um certo controlo às empresas, mas ao mesmo tempo pode também abrir portas para alguns problemas.

    No exemplo da Apple, a abertura para motores de navegadores de terceiros pode também levar a que os mesmos tenham um desempenho inferior no sistema, visto estarem menos adaptados para este, ou até problemas de compatibilidade e erros em geral.

    A CMA também deixou claro que não se encontra contente na forma como a Apple tem vindo a bloquear as plataformas de Cloud Gaming de poderem usar o sistema da empresa para difundir os seus serviços. A entidade afirma que o mercado dos videojogos é um setor de extrema importância para a empresa, visto ser também um dos que mais receitas gera para a mesma por parte das compras in-app na App Store.

    Plataformas de Cloud Gaming são vistas como uma ameaça para tal, uma vez que não passariam pelas compras da App Store – levanto a perdas de receitas para a Apple. Obviamente, a empresa não se encontra satisfeita com isso, o que será um dos motivos apontados para não permitir este género de serviços na App Store.

  • Samsung Galaxy S22 Ultra recebe atualização para melhorias da câmara

    Samsung Galaxy S22 Ultra recebe atualização para melhorias da câmara

    Para quem tenha o Samsung Galaxy S22 Ultra, está a chegar mais uma atualização para o sistema do mesmo que vai contar com algumas melhorias interessantes de serem analisadas.

    De acordo com várias fontes, a Samsung começou a disponibilizar a atualização de Junho de 2022 para o Samsung Galaxy S22 Ultra. A atualização ainda se encontra limitada para alguns países, mas conta com várias alterações, entre as quais se encontram melhorias sobre o sistema de câmaras do dispositivo.

    O changelog da empresa afirma que foram feitas melhorias no sistema das câmaras, que deverão ajudar a melhorar a qualidade final dos conteúdos capturados. As alterações aparentam ter sido realizadas em ajustes a nível do software da câmara, e das configurações da mesma.

    lista de alterações da câmara

    (Tradução automática do changelog)

    A atualização conta ainda com as tradicionais correções de bugs, otimizações em geral e as correções de segurança mais recentes diretamente da Google. A mesma conta com um tamanho total de 1.7 GB, sendo que de momento apenas existem confirmações de lançamento junto dos utilizadores na Coreia do Sul.

  • Google testa novo sistema de filtragem para pesquisas

    Google testa novo sistema de filtragem para pesquisas

    A Google tem vindo a testar algumas mudanças sobre o seu sistema de pesquisa, de forma  a tentar tornar os conteúdos o mais relevantes possível para os termos que os utilizadores pesquisem.

    E agora a plataforma parece estar a fazer novos testes, desta vez para ajudar na filtragem de determinados conteúdos. Segundo a descoberta de Ryan Mews, a Google encontra-se a testar um novo sistema de filtragem para certas pesquisas, sobretudo quando estas são relacionados com produtos que se encontram para venda.

    Uma nova barra de filtragem pode ser encontrada na lateral dos resultados de pesquisa, permitindo aos utilizadores serem mais específicos sobre o que realmente estão à procura. O objetivo é, claramente, tentar tornar os conteúdos o mais aproximado possível daquilo que se pretende no final.

    Google filtragem

    Por exemplo, ao realizar a pesquisa por um produto, os utilizadores teriam a possibilidade de limitar a pesquisa a determinadas marcas, para o género de função, cores, tamanhos, entre outros.

    De momento esta novidade ainda se encontra em testes, e parece que a ativação é feita por parte da Google nos servidores. Como tal, não existe forma de se testar a novidade individualmente.

    É importante notar que a Google tem vindo a testar algumas mudanças para o seu sistema de pesquisa, mas nem todas chegam à versão final e ficam disponíveis para todos os utilizadores.

  • Google afirma que Machine Learning e IA ajudam a melhorar o Chrome

    Google afirma que Machine Learning e IA ajudam a melhorar o Chrome

    A Google tem vindo a utilizar Inteligência Artificial para melhorar vários dos seus serviços faz algum tempo, e isso inclui também para algumas funcionalidades presentes no seu navegador Google Chrome.

    Segundo a empresa, a IA tem vindo a ser uma ajuda preciosa na melhoria dos serviços da empresa, e em particular sobre o Chrome, onde tem ajudado a melhorar os sistemas de proteção para os utilizadores.

    Em Março deste ano a empresa começou a disponibilizar um novo modelo de Machine Learning para o Chrome, que se veio a comprovar ser capaz de identificar até 2.5 vezs mais sites maliciosos de phishing e esquemas do que o anterior modelo.

    No final, isto traduz-se também em melhorias para os utilizadores, que podem agora contar com uma navegação mais segura pela Internet e a protegerem os seus dados.

    proteção do google chrome

    A empresa afirma que este modelo também tem vindo a ajudar a melhorar outras funcionalidades no navegador, como é o caso dos sistemas de notificações. A empresa usa IA para identificar quais os sites que realmente necessitam de enviar notificações para os utilizadores, e quais os que apenas realizam esse processo para envio de spam.

    Usando este modelo, o Chrome é capaz de automaticamente bloquear sites de enviarem pedidos de notificação para os utilizadores. Espera-se que a empresa venha a implementar este novo modelo em larga escala muito em breve – atualmente ainda se encontra em testes.

    Por fim, a empresa afirma que a IA e Machine Learning tem ajudado também a otimizar as ações dos utilizadores dentro do navegador. Por exemplo, o navegador é capaz de prever quais as funcionalidades mais úteis para cada utilizador a surgirem na barra de tarefas, seja para realizar a pesquisa por voz ou iniciar a partilha de conteúdos – tudo ajustado com base no uso que cada pessoa faça do navegador.

    No final, a empresa espera começar a usar ainda mais este modelo sobre o seu navegador, para otimizar o uso para cada utilizador.

  • Android 13: não espere por todas as novidades em dispositivos da Samsung

    Android 13: não espere por todas as novidades em dispositivos da Samsung

    Recentemente a Google começou a fornecer o Android 13 Beta 3 para os utilizadores de dispositivos Pixel. Estes são sempre os primeiros modelos a receber as novas versões do Android, e como tal são também os que recebem as novas funcionalidades em primeiro lugar.

    No entanto, como também é habitual, outras empresas podem também lançar o Android 13 para os seus dispositivos, com mudanças realizadas sobre o mesmo. A Samsung é uma dessas empresas, que certamente já se encontra a preparar os primeiros testes para integrar a nova versão do Android nos dispositivos mais recentes da marca.

    No entanto, se possui um smartphone recente da empresa que vai ser compatível com o Android 13, não espere receber todas as novas funcionalidades que se encontram no mesmo.

    Apesar de ainda se encontrar em fase beta, algumas das funcionalidades que estão atualmente disponíveis para o Android 13 são focadas apenas para dispositivos Pixel. Portanto, as mesmas não devem ser integradas sobre a versão final do sistema em outros dispositivos.

    Não se sabe ainda quais serão essas funcionalidades em concreto, mas caso esteja a acompanhar as novidades do Android 13, tenha atenção que algumas das mesmas podem não ser focadas para os seus dispositivos.

  • Resident Evil Village está gratuito em demo sobre a Stadia

    Resident Evil Village está gratuito em demo sobre a Stadia

    Para os interessados em experimentarem o demo de Resident Evil Village, agora é possível de realizar essa tarefa diretamente da web, aproveitando a plataforma do Google Stadia para tal.

    A Capcom confirmou ter criado uma parceira com a Google para disponibilizar, via o Stadia, um demo do novo jogo Resident Evil Village. Esta novidade vai permitir que os jogadores possam experimentar o melhor do jogo sem terem propriamente de ter um sistema com hardware exigente.

    O demo permite que os utilizadores possam explorar um pouco da vila e do castelo existente no jogo, sendo que aproveita toda a tecnologia que é bem conhecida pelo Google Stadia para o processo.

    Este funciona em praticamente qualquer computador, juntamente com dispositivos Android e iOS. Os utilizadores podem ter acesso a uma versão de teste do jogo, experimentando o mesmo na qualidade máxima que se encontra disponível.

    Para quem tenha comandos da PlayStation ou da Xbox, estes são também totalmente compatíveis, embora outros possam também funcionar corretamente. Obviamente, os utilizadores podem também usar o tradicional teclado e rato, ou os controlos que são fornecidos no ecrã para dispositivos móveis.

    Não existe tempo limite para testar o titulo, mas não existe a possibilidade de guardar o progresso e o jogo será desligado se o utilizador permanecer inativo por dez minutos. No entanto, para quem pretenda experimentar, o mesmo encontra-se disponível diretamente a partir deste link.

  • Receitas do mercado gaming ultrapassam 200 mil milhões de dólares

    Receitas do mercado gaming ultrapassam 200 mil milhões de dólares

    Não existe como negar que o mercado dos videojogos continua a ser um dos que tem vindo a sentir um maior crescimento nos últimos anos. E os dados mais uma vez confirmam exatamente isso.

    De acordo com um relatório revelado pela empresa de analise do mercado Newzoo, a maioria das empresas da indústria dos videojogos verificaram crescimentos nas suas receitas, sendo que existe uma vencedora clara neste aspeto: a Tencent.

    Ao longo de 2021, toda a indústria teve receitas em torno dos 200 mil milhões de dólares, sendo que cerca de 127 mil milhões destas receitas foram obtidos apenas por dez empresas principais no setor.

    A Tencent foi a que obteve a maior fatia, com receitas em torno dos 32.2 mil milhões de dólares. Este valor corresponde quase ao dobro do que foi registado pela Sony, com 18.2 mil milhões de dólares durante o mesmo período.

    Apesar de a Tencent ter registado as maiores receitas por entre todas as empresas, ao mesmo tempo o seu crescimento foi inferior ao registado por outras empresas, com um crescimento anual de aproximadamente 10%.

    dados sobre crescimento das empresas no mercado gaming

    A Apple, por sua vez, cresceu cerca de 17.7% nas receitas, e a Google ainda mais, com 20.8%. A Microsoft teve um crescimento mais modesto, de 9.6%, mas isso pode vir a mudar este ano com a conclusão da compra da Activision Blizzard.

    É interessante analisar que empresas como a Google e a Apple também parecem estar a focar-se cada vez mais neste mercado. A Apple ainda possui uma participação modesta no mercado, embora tenha vindo a crescer e a suportar esse crescimento com o seu ecossistema.

    Já a Google foca-se sobretudo sobre a sua plataforma de cloud gaming, o Google Stadia, que ao longo dos meses tem vindo a receber algumas melhorias para tentar cativar os utilizadores.

  • Google Maps agora permite analisar qualidade do ar

    Google Maps agora permite analisar qualidade do ar

    O Google Maps acaba de receber uma nova funcionalidade, que poderá ser útil para os utilizadores analisarem se pretendem realmente ir a um determinado local antes de irem efetivamente. A nova funcionalidade permite analisar a qualidade do ar sobre uma determinada região, verificando possíveis situações onde a qualidade possa causar alergias ou outros problemas respiratórios.

    A nova funcionalidade de qualidade do ar pode ser ativada no Google Maps tanto para Android como iOS, mas apenas se encontra disponível de momento para algumas cidades – a sua maioria nos EUA. Espera-se que a mesma venha a ser alargada para mais países durante os próximos meses.

    Ao carregar num dos ícones de qualidade do ar, os utilizadores podem ter acesso a mais detalhes sobre o mesmo, sendo que um ícone vermelho indica uma qualidade baixa, o amarelo e laranja uma que pode ser considerada insegura e a verde será considerada segura.

    google maps com incêndios florestais

    Para além desta novidade, a plataforma agora também conta com um mapa de incêndios ativos, que permite analisar os locais onde se encontram fogos florestais ativos e obter mais informações sobre os mesmos – esta funcionalidade, tal como a anterior, vai encontrar-se dependente dos dados fornecidos pelas autoridades de cada pais, e para já foca-se sobretudo para os EUA.

  • Android 13 Beta 3 já se encontra disponível para download

    Android 13 Beta 3 já se encontra disponível para download

    Os utilizadores que pretendam testar todas as novidades do Android agora podem descarregar a versão mais recente do Android 13 Beta 3, a qual já se encontra disponível.

    Esta nova versão encontra-se a ser apelidada de Platform Stability, e será mais uma atualização lançada para corrigir alguns bugs, aproximando a mesma do lançamento da versão final do sistema na variante estável.

    O objetivo da Google passa por fornecer a Beta 3 do Android 13 como forma de os utilizadores terem as mais recentes correções e otimizações feitas no sistema, além de permitir que os programadores possam adaptar as suas aplicações para funcionarem corretamente sobre todas as novas APIs que foram disponibilizadas – ou aproveitem as novas que foram introduzidas no sistema.

    Existem melhorias confirmadas sobre o sistema da Área de Transferência e os conteúdos copiados para a mesma, além das tradicionais correções de bugs que foram sendo identificados com as versões Beta anteriores. Foram ainda feitas otimizações a nível do desempenho do sistema, que o devem tornar mais rápido e estável em diferentes dispositivos.

    O Android 13 Beta 3 encontra-se disponível para todos os programadores que tenham-se inscrito no programa da Google. De notar, no entanto, que ainda se trata de uma versão Beta, e portanto pode conter alguns bugs ou falhas, sendo apenas recomendada a sua utilização por utilizadores avançados.

  • Tenha cuidado ao pesquisar pelo CCleaner no Google

    Tenha cuidado ao pesquisar pelo CCleaner no Google

    O CCleaner é uma popular ferramenta de otimização do Windows, que apesar de todas as controvérsias no passado, ainda continua a ser usada por milhares de utilizadores. Para muitos, quando se pretende descarregar o programa, uma das formas de o realizar será aceder a um motor de pesquisa como o Google e pesquisar pelo nome do programa.

    No entanto, se costuma realizar esta tarefa, talvez seja melhor ter cuidado sobre onde exatamente acede. Isto porque foi recentemente identificada uma nova campanha focada em enganar os utilizadores que procurem pelo CCleaner no Google.

    De acordo com a empresa de segurança Avast, foi descoberta uma nova campanha de malware sobre o nome de “FakeCrack”, que usa os resultados de pesquisa do Google para tentar enganar os utilizadores a descarregarem versões maliciosas do CCleaner.

    A campanha usa a publicidade do Google para surgir nos primeiros resultados da pesquisa, que será onde existe a maior possibilidade de os utilizadores carregarem primeiro. Além disso, o ataque afeta também quem procura versões pirateadas do CCleaner Pro, onde o mesmo sistema de publicidade é usado para apresentar sites onde, supostamente, se poderia descarregar a versão.

    sites maliciosos da campanha

    Os investigadores afirmam que nem sempre a campanha usa a publicidade da Google para tentar enganar os utilizadores. Muitas vezes são criados sites específicos para fornecerem versões modificadas do programa, que se focam em quem ativamente procura por este género de software pirateado.

    As vitimas são muitas vezes levadas para sites que fornecem ficheiros ZIP, onde supostamente se encontra o programa pirata. Estes ficheiros estão protegidos por senha para evitar a deteção por softwares de antivírus, e encontram-se armazenados em várias plataformas de alojamento cloud.

    Se os utilizadores instalarem os programas nos seus sistemas, acabam por estar a instalar malware focado em roubar dados de login a partir de navegadores como o Google Chrome, carteiras de criptomoedas e outras informações sensíveis.

    O malware também é capaz de instalar um programa de monitorização da Área de Transferência do Windows, que identifica quando o utilizador copia uma carteira de criptomoedas para o mesmo, e altera o código da mesma para carteiras em controlo dos atacantes.

    Os investigadores acreditam que mais de 10.000 utilizadores são infetados todos os dias com este género de malware, tendo em conta também que a campanha encontra-se ativa e a ser bastante explorada.

  • Novo recorde no Pi: 100 triliões de dígitos calculados pela Google

    Novo recorde no Pi: 100 triliões de dígitos calculados pela Google

    Recentemente foi atingido um novo recorde a calcular o número de dígitos do Pi, um feito alcançado por uma programadora da Google Cloud, Emma Haruka Iwao.

    Iwao afirma que a sua equipa foi capaz de atingir um novo recorde ao calcular 100 triliões de dígitos do Pi, superando consideravelmente o anterior recorde – que era detido também pela mesma equipa.

    Em meados de 2019 a equipa tinha conseguido calcular os 31.4 triliões de dígitos do Pi. Desde então, o recorde tinha sido quebrado algumas vezes por outras entidades. Nomeadamente em 2021, quando uma equipa de investigadores na Universidade da Suíça calculou os 82.8 triliões de dígitos do Pi.

    No entanto, parece que o recorde volta agora novamente para a Google, com Iwao a ter revelado que conseguiu calcular os 100 triliões de dígitos do número infinito da matemática. Em parte, este feito foi realizado para demonstrar o que a tecnologia do Google Cloud é capaz de realizar, tendo em conta que todos os cálculos foram realizados usando a plataforma.

    dados sobre recorde de pi

    Para atingir este valor, o cálculo foi realizado durante 157 dias, 23 horas, 31 minutos e 7.651 segundos. No total foram processados mais de 82.000 TB de dados para atingir o recorde.

  • WhatsApp testa função para exportar backups do Google Drive

    WhatsApp testa função para exportar backups do Google Drive

    Faz algum tempo que o WhatsApp permite aos utilizadores criarem um backup dos conteúdos diretamente para o Google Drive, o que permite rapidamente restaurar os mesmos em caso de necessidade.

    No entanto, este backup permanece encriptado sobre as contas do Google Drive dos utilizadores, não sendo possível diretamente aceder aos mesmos. Mas parece que a plataforma encontra-se agora a testar uma nova forma de ser possível aceder a esses conteúdos.

    De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova opção para exportar os backups guardados no Google Drive. Com esta funcionalidade, os utilizadores teriam a opção para exportar os conteúdos guardados como backup no Google Drive, o que inclui as mensagens e anexos que sejam enviados.

    exportar backups do whatsapp no google drive

    Além disso, também se encontra disponível uma nova opção que iria permitir importar esses mesmos backups novamente para o Google Drive. Esta medida pode ser uma forma dos utilizadores contornarem a limitação de espaço que é imposta sobre o Google Drive, descarregando os backups para os sistemas locais quando necessário – e podendo restaurar os mesmos no futuro.

    De notar que ambas as funcionalidades ainda se encontram em desenvolvimento, portanto poderá demorar algum tempo até que venha a ser implementada na versão final do WhatsApp.

  • Razer revela o novo Kishi V2 para Android

    Razer revela o novo Kishi V2 para Android

    A Razer anunciou hoje o lançamento do Razer Kishi V2 para Android, com lançamento para iPhone confirmado para o final deste ano. Este anúncio marca a chegada da próxima geração do inovador e premiado comando para jogos em dispositivos móveis que traz para o smartphone o controlo e a jogabilidade com a qualidade encontrada em consolas.

    Com o crescimento explosivo dos jogos na nuvem e de transmissão em plataformas móveis, o futuro dos jogos móveis é mais promissor do que nunca, e a Razer está aqui para proporcionar aos gamers a solução mais fácil para jogar com controlo absoluto e sem compromissos.

    As novas atualizações da Razer para o Kishi V2 aproveitam os mais de 16 anos de experiência da marca em produtos gaming para PC e consola e entregam essas descobertas a quem joga em dispositivos móveis. Inspirado no premiado comando de consola Razer Wolverine V2, o Kishi V2 apresenta os mesmos botões de alta qualidade com os novos controlos táteis microswitch que trazem melhorias líderes no mercado de hardware gaming para os dispositivos móveis. O novo botão Partilhar permite que os gamers guardem rapidamente a imagem perfeita ou gravem vídeos para partilhar com seguidores e amigos.

    O Kishi V2 apresenta ainda dois botões multifunções e a capacidade de iniciar a nova aplicação Razer Nexus com o clique de um botão. Estas melhorias garantem que o Kishi V2 está otimizado para o máximo desempenho nos mais recentes jogos AAA disponíveis por transmissão ou jogos nativos em dispositivos móveis.

    “O Razer Kishi original abriu as portas para uma nova categoria de comandos com a qualidade de consola no mercado de jogos em dispositivos móveis, e estamos entusiasmados em ver o Kishi V2 melhorar essa experiência de todas as maneiras possíveis,” disse o chefe da Divisão de Dispositivos Móveis e Consolas da Razer, Richard Hashim. “Com a tecnologia de ponta que incluímos no Kishi V2, os jogadores podem desfrutar do mesmo aspeto dos seus jogos favoritos de consola e PC onde quer que estejam, sem perder um segundo que seja.”

    A estrutura do Kishi V2 foi re-imaginada com uma ponte simplificada para oferecer estabilidade e compatibilidade universal com smartphones. Com ergonomia em mente, o Kishi V2 incorpora uma pega confortável num formato altamente portátil. Estas inovações de design oferecem melhor acessibilidade e experiência a todos os jogadores em dispositivos móveis. O Kishi V2 também foi desenvolvido para compatibilidade máxima e funciona com os atuais equipamentos Samsung e Google Pixel e futuros os modelos que chegarão ao mercado este ano.

    “Tendo criado conteúdo sobre jogos para dispositivos móveis durante quase uma década, posso dizer com confiança que o Kishi V2 é o melhor comando de jogos para dispositivos móveis que já usei,” disse Patrick “Chief Pat” Carney, CEO e Fundador da Tribe Gaming.

    Razer Kishi V2

    Suportando a mesma jogabilidade de baixa latência do seu antecessor, o Kishi V2 oferece controlo em jogos nativos e jogos na nuvem através de uma ligação USB-C e portas de carregamento com passagem de energia que permitem o carregamento do dispositivo sem interromper o jogo.

    Potenciado pela aplicação Razer Nexus, totalmente nova e integrada, o Kishi V2 foi desenvolvido para máxima versatilidade e personalização. Com o pressionar de um botão, a aplicação Razer Nexus é iniciada instantaneamente, garantindo acesso rápido aos jogos instalados, recursos imediatos para transmissão no YouTube ou Facebook, descoberta de jogos compatíveis e configurações do comando.

    A próxima geração deste comando para jogos em dispositivos móveis repleto das melhores características e a aplicação Razer Nexus que o acompanha já estão disponíveis para Android.

    O preço final de venda encontra-se nos 119,99 euros, sendo que irá começar a chegar aos primeiros revendedores autorizados a partir de 8 de Junho de 2022.