Categoria: google

  • Danos em cabos submarinos causaram problemas de internet na África e Ásia

    Danos em cabos submarinos causaram problemas de internet na África e Ásia

    A internet transmite-se para uma grande parte do mundo através de cabos, os quais estão muitas vezes situados em zonas remotas e debaixo do oceano. No entanto, uma recente falha parece estar a causar alguns problemas de ligação para os utilizadores residentes em certas partes de África e da Ásia.

    Segundo revela o portal Cloudflare Radar, durante o dia de hoje, dois dos maiores cabos submarinos – Asia-Africa-Europe 1 (AAE-1) e SeaMeWe5 – sofreram alguns períodos de instabilidade das ligações. Esta instabilidade terá causado alguns problemas de acesso para utilizadores que se encontram em várias regiões da África e Ásia.

    Tendo em conta que estes são dois dos cabos que mais transmitem dados para as duas regiões, as falhas afetaram uma vasta quantidade de serviços que transmitem também dados para as zonas. Plataformas como o Google Cloud sentiram falhas de acesso derivado destes dois cabos.

    danos em cabo confirmados

    De acordo com o portal The Record, a situação foi resolvida por técnicos no espaço de algumas horas, mas poderia ter sido bastante pior. Em parte porque as falhas foram possíveis de ser resolvidas em terra, pois caso tivessem ocorrido em alguma parte do cabo que se encontra debaixo de agua poderia demorar vários dias a ficar totalmente corrigido.

    Os cabos submarinos fornecem uma maior interligação entre diferentes regiões, mas ao mesmo tempo uma falha que ocorra sobre os mesmos pode demorar dias, ou até semanas, a ser totalmente corrigida, devido à complexidade da situação.

  • Google Chrome está ainda mais rápido no macOS da Apple

    Google Chrome está ainda mais rápido no macOS da Apple

    Se utiliza o Google Chrome no macOS, é possível que brevemente venha a sentir algumas melhorias no desempenho do navegador. Isto porque a Google continua a otimizar ainda mais o navegador sobre diferentes sistemas, e o da Apple vai ser o mais recente com novidades.

    Segundo a empresa, as mais recentes versões do Chrome para macOS contam agora com melhorias de desempenho em torno dos 20%, graças a algumas mudanças e otimizações feitas pela empresa.

    A confirmação parte dos próprios testes de desempenho de navegadores da Apple, que indicam um total de 360 pontos para o Chrome em responsividade no sistema. Este valor representa um aumento de 20% de desempenho face ao Safari da Apple.

    As melhorias de desempenho devem ser ainda mais sentidas sobre os dispositivos que tenham o chip M1 da empresa, sendo que em comparação com o Chrome em 2020 o aumento de desempenho atinge os 43%.

    Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será atualizarem os seus navegadores para as versões mais recentes.

  • Elon Musk critica publicidade do YouTube, utilizadores aconselham YouTube Premium

    Elon Musk critica publicidade do YouTube, utilizadores aconselham YouTube Premium

    Elon Musk

    Para além de estar interessado no Twitter, Elon Musk agora parece ter focado a sua atenção para outras plataformas, nomeadamente para o YouTube.

    Numa mensagem deixada pelo mesmo no seu perfil do Twitter, Musk critica o facto que a publicidade do YouTube tem vindo a ser focada cada vez mais em esquemas. Como se sabe, uma das principais fontes de receitas para os criadores no YouTube encontra-se sobre a publicidade que é apresentada na plataforma – e também, claro, para a Google.

    No entanto, Musk deixa como critica o facto que existe cada vez mais publicidade focada em projetos de esquemas para enganar os utilizadores.

    mensagem de elon musk sobre youtube e publicidade

    Ao que parece, Elon Musk encontra-se a tentar iniciar mais uma “guerra virtual”, sendo que desta vez o alvo será focado para o YouTube. No entanto, vários utilizadores foram também rápidos a apontar que, caso Musk não esteja satisfeito com o YouTube e a sua publicidade, existe sempre a possibilidade de adquirir o YouTube Premium, que por entre as funcionalidades oferecidas encontra-se a visualização de conteúdos sem qualquer género de publicidade.

  • LineageOS 19 chega para dispositivos da Xiaomi e OnePlus

    LineageOS 19 chega para dispositivos da Xiaomi e OnePlus

    O LineageOS é um dos sistemas personalizados mais conhecidos no mercado, e agora chega na sua mais recente versão do LineageOS 19. Esta nova versão vai ser baseada na versão mais recente do Android 12, contando com todas as novidades que também se encontram disponíveis sobre esta versão do sistema da Google.

    O sistema já tinha sido confirmado no início do ano para mais de 40 dispositivos diferentes, mas a lista agora aumenta para novos nomes. Esta versão encontra-se agora oficialmente disponível para OnePlus 9, OnePlus 9 Pro, POCO X3 Pro e Xiaomi Mi A1.

    Com isto, os utilizadores que tenham os modelos citados anteriormente, podem agora instalar oficialmente o LineageOS 19 nos mesmos, contando com todas as mais recentes atualizações da Google – e poderá ser uma forma de também estender o suporte de atualizações para alguns dos modelos mais antigos.

    É importante relembrar que o LineageOS 19 exige que os utilizadores alterem a versão do sistema operativo existente no dispositivo, o que exige também alguns conhecimentos técnicos para tal. No entanto, se estiver disposto a otimizar ainda mais os seus dispositivos, será certamente uma versão interessante a experimentar.

  • Google vai pagar 100 milhões de dólares em caso de violação de privacidade

    Google vai pagar 100 milhões de dólares em caso de violação de privacidade

    A Google chegou finalmente a um acordo sobre uma ação conjunta que se encontrava nos tribunais, relativa à possível violação de privacidade de residentes na cidade de Illinois, nos EUA.

    Todos os residentes que tiverem os seus rostos usados sobre o Google Fotos podem requerer o pagamento do acordo que foi estabelecido com a empresa. O caso relacionava-se com as leis locais da cidade, que requeriam ser necessário autorização dos utilizadores para a recolha de dados biométricos, conhecida como lei BIPA.

    A Google estava a ser acusada de violar a BIPA ao ter usado grupos de imagens de utilizadores na plataforma de fotos, para criar um conjunto de grupos com faces similares, no que a empresa apelida de “Face Grouping”. No processo, a empresa recolhia o rosto dos utilizadores, mesmo daqueles que não tinham conta na plataforma, para usar com este serviço.

    Todos os cidadãos que possam provar que tiveram os seus rostos recolhidos pelo Google Fotos, entre Maio de 2015 e Abril de 2022, poderão receber a compensação do caso. O pagamento da Google será no valor de quase 100 milhões de dólares.

  • SMSFactory: um malware para Android que pode levar a perdas consideráveis

    SMSFactory: um malware para Android que pode levar a perdas consideráveis

    Um novo malware focado para o sistema Android tem vindo a chamar à atenção dos investigadores de segurança, estando a alastrar-se para um volume crescente de vítimas.

    Apelidado de “SMSFactory”, este novo malware para Android possui como objetivo infetar os dispositivos das vítimas, e subscrever os mesmos a serviços premium de subscrição sem que as mesmas notem. Este malware é capaz de realizar todas as atividades em segundo plano e de forma silenciosa, sendo que as vitimas apenas iriam notar que algo estaria mal ao analisarem o saldo dos seus cartões ou a fatura no final do mês.

    Até ao momento ainda se desconhece o número exato de dispositivos infetados no mercado, mas os investigadores afirmam que o malware tem vindo a propagar-se em peso nas últimas semanas. Em parte, esta propagação pode ter vindo a aumentar visto que o malware tenta ocultar ao máximo as suas atividades, sendo bastante complicado de identificar as mesmas – além de que existe a possibilidade que a maioria do software de segurança não identificar as aplicações como maliciosas devido à ofuscação dos conteúdos e atividades.

    De acordo com a empresa de segurança Avast, o malware já foi identificado em vários países, entre os quais a Turquia, Rússia, Ucrânia e Brasil. No entanto, a lista de países com dispositivos afetados pode ser consideravelmente mais extensa.

    O malware propaga-se sobretudo por esquemas de downloads maliciosos a prometerem acesso a contas pagas em vários serviços online e em hacks de jogos para Android.

    propagação de malware

    Como sempre, a melhor forma de proteção será ter-se atenção aos locais de onde são descarregadas aplicações, sendo sempre recomendado o uso da Google Play Store para esta tarefa.

  • Apple Maps vai permitir finalmente adicionar diferentes paragens nas rotas

    Apple Maps vai permitir finalmente adicionar diferentes paragens nas rotas

    A Apple aproveitou a WWDC 22 para revelar algumas novidades sobre o sistema de Mapas da empresa, que agora vai contar com uma novidade que era bastante aguardada pelos utilizadores.

    Agora vai ser possível adicionar paragens sobre uma rota que seja criada pelo Apple Maps. Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam criar uma rota, mas que tenha no percurso diferentes paragens definidas pelo mesmo.

    Este sistema é algo que pode ser útil para os utilizadores que pretendam aceder a determinados locais. Além disso, plataformas como o Google Maps já contam com a mesma faz bastante tempo.

    Os utilizadores podem adicionar até 15 paragens a partir do Apple Maps no Mac, sendo a rota depois enviada para o iPhone. Posteriormente, mais paragens podem ser manualmente adicionadas pelo dispositivo.

    A empresa também confirmou que vai expandir os Mapas para vários novos países – França, Suíça, Nova Zelândia, Bélgica, Israel, Luxemburgo, Mónaco, Palestina, Arábia Saudita e Holanda.

  • Existe cada vez mais malware para Android focado em diferentes apps

    Existe cada vez mais malware para Android focado em diferentes apps

    Os cibercriminosos encontram-se sempre à procura de novas formas de tentar afetar o máximo de utilizadores possíveis, e uma tendência que tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos encontra-se sobre malware criado para aplicações especificas.

    De acordo com os investigadores da empresa Zimperium, existe cada vez mais malware para Android que se foca em apps especificas, na sua grande maioria apps de entidades bancárias e pagamentos online, com o objetivo de roubar dados das mesmas.

    Este género de malware é consideravelmente mais perigoso, uma vez que não se foca em tentar obter o máximo de dados possíveis de forma aleatória, mas sim focado em apps em particular, e com código criado especificamente para roubar dados das mesmas.

    Segundo o relatório, existe malware focado para 26 das mais usadas aplicações de pagamento em Portugal, que quando instalado em dispositivos Android, tenta roubar dados das mesmas. Entre as aplicações encontram-se as associadas com algumas das principais entidades bancárias em Portugal.

    dados do estudo sobre apps maliciosas

    Um dos exemplos encontra-se sobre o malware Octo e ExobotCombatD, que apesar de terem sido criados em 2017, ainda se encontram a ser usados ativamente nos dias de hoje para os mais variados géneros de ataques.

    Como sempre, os utilizadores devem ter extremo cuidado sobre o local por onde descarregam as suas aplicações para Android, evitando sempre fontes desconhecidas ou pouco confiáveis. Apesar de a Play Store da Google não ser perfeita em nível de segurança, ainda assim será consideravelmente mais segura para instalar novas aplicações que outras fontes.

  • Google Play Points agora terão mais utilidade dentro da Play Store

    Google Play Points agora terão mais utilidade dentro da Play Store

    Se costuma comprar aplicações da Google Play Store, possivelmente pode nem ter notado, mas existem faz algum tempo pontos que podem ser trocados por itens dentro da plataforma e em várias apps e jogos da mesma.

    Os Google Play Points são ganhos cada vez que o utilizador realiza um pagamento dentro da loja de aplicações da Google, e permitem obter as mais variadas regalias. E agora uma dessas regalias será a compra de outras apps na plataforma.

    A Google começou a simplificar o uso dos pontos da Play Store, sendo que agora os utilizadores podem usar os mesmos para realizar descontos no valor final sobre a compra de apps e jogos na plataforma. Na altura de realizar uma compra, os utilizadores podem agora optar por pagar com os Google Play Points, reduzindo o valor final do pagamento – ou até tornando o mesmo gratuito, se tiver pontos suficientes para tal.

    pagamento com google play points

    Esta novidade irá permitir que os utilizadores finalmente possam ter um uso mais abrangente dos pontos. De relembrar que, até agora, estes pontos apenas poderiam ser usados para ofertas especificas que se encontravam na plataforma, como itens dentro de apps e jogos. A possibilidade de usar os mesmos como desconto ou até pagamento total de outras apps certamente que será uma boa notícia para os utilizadores finais.

  • Google Noticias está com atrasos na atualização de artigos

    Google Noticias está com atrasos na atualização de artigos

    Se está a ter dificuldades em aceder aos conteúdos do Google Noticias, ou a ver notícias recentes pelo mesmo, não será o único.

    Ao que parece, a plataforma de notícias encontra-se a verificar um problema generalizado, onde os novos artigos estão a demorar horas a surgirem na plataforma para algumas publicações. Normalmente o Google tende a atualizar a sua base de dados com novos artigos de forma relativamente rápida.

    No entanto, com este erro, alguns artigos estão a surgir apenas duas ou quatro horas depois de terem sido publicados. A Google, em resposta aos utilizadores no fórum de suporte da empresa, confirmou que se encontra a verificar alguns atrasos na publicação dos artigos.

    A falha pode não afetar todas as publicações, portanto os utilizadores ainda podem ver algum conteúdo atualizado.

    Desconhece-se para já quando a situação irá encontrar-se totalmente resolvida.

  • Google Pixel 7 pode afinal receber um terceiro modelo mistério

    Google Pixel 7 pode afinal receber um terceiro modelo mistério

    A Google pode estar a preparar-se para algumas mudanças sobre a linha do Pixel 7, e não vai ser apenas a nível do hardware. Ao que parece, a Google pode estar a planear lançar mais um modelo do que era inicialmente esperado.

    Historicamente, a linha Pixel tende a receber sempre dois modelos diferentes do smartphone em cada nova geração. No entanto, segundo o portal 9to5Google, foram descobertas evidências no código fonte do Android AOSP que podem indicar a existência de um terceiro modelo.

    O código fonte do sistema refere a existência de dois modelos, sobre os nomes de código P10 e C10, que correspondem ao Pixel 7 Pro e ao modelo regular. No entanto, por entre o código encontra-se ainda a menção ao G10, o que parece indicar que ainda existe um modelo do Pixel 7 que deve chegar ao mercado mas é desconhecido.

    Desconhece-se também qual seria o nome que a empresa iria aplicar no dispositivo, caso este realmente se torne uma realidade. Pode ser que a empresa esteja a pensar numa versão Ultra? Ou Pro Plus?

    Para já nada de concreto foi confirmado pela empresa, e é importante notar que a indicação do código não quer propriamente dizer que a marca venha a realmente lançar algo no mercado.

  • Um dos melhores DNS com proteção contra ameaças. O Preço? Zero

    Um dos melhores DNS com proteção contra ameaças. O Preço? Zero

    A internet está cheia de perigos escondidos a cada canto, e não importa quanto cuidado se tenha, se usa a mesma eventualmente vai cair em algum site que acaba por não ser dos melhores para a sua segurança ou privacidade.

    Usar um bom software de segurança no sistema é essencial, mas se pode ter uma camada adicional de segurança a custo zero, e que ainda melhora a velocidade da sua ligação, porque não? É exatamente aqui que entra o Quad9 DNS.

    O Quad9 é um serviço de DNS que se foca em ajudar os utilizadores a garantir uma boa camada adicional de segurança contra sites de phishing, malware e outros esquemas. Este serviço complementa-se à proteção que pode ser fornecida por sistemas de antivírus, aplicando uma filtragem de sites maliciosos em nível de DNS.

    Quando o utilizador tenta aceder a um domínio que é considerado como potencialmente malicioso, é aplicado um bloqueio de DNS que impede o carregamento do mesmo. Isto aplica-se a sites que o utilizador possa aceder durante a navegação, mas também a sites que, na eventualidade de o seu sistema ser comprometido, possam tentar aceder para obter comandos de controlo remoto – portanto será uma adição importante para mais segurança em geral.

    Existem várias vantagens para aplicar uma proteção deste género. A primeira será que pode funcionar até mesmo quando o utilizador não tenha nenhum outro género de proteção no sistema. E se aplicado a nível do router, pode até garantir a proteção para todos os dispositivos na rede local.

    rede da quad9

    Como bónus, a infraestrutura da Quad9 encontra-se distribuída por milhares de servidores em todo o mundo, portanto os utilizadores vão ter o melhor desempenho possível ao usarem esta plataforma – sendo que, a partir de Portugal e dependendo da ligação, os testes comprovam que o Quad9 DNS é capaz de ultrapassar a velocidade do Google DNS e até mesmo do Cloudflare DNS 1.1.1.1.

    Tudo o que necessita de fazer é alterar os DNS do seu sistema, ou do router, para os da Quad9, e estará automaticamente protegido a custo zero de todas as ameaças.

  • Xiaomi revela novos dispositivos a ficarem sem atualizações em breve

    Xiaomi revela novos dispositivos a ficarem sem atualizações em breve

    Como tudo na vida, existe sempre um final, e no caso dos smartphones isso indica a altura em que estes deixam de receber atualizações de segurança de forma oficial. A Xiaomi acaba de confirmar uma nova lista de dispositivos que vão agora deixar de receber atualizações.

    A lista inclui alguns modelos que ainda são bastante populares em diferentes mercados, portanto será certamente importante de ter em atenção. Estes modelos vão assim entrar em “fim de vida”, onde deixam de receber atualizações tanto do sistema operativo como atualizações de segurança da Google – pelo menos em formato oficial por parte da Xiaomi.

    A lista inclui os seguintes modelos:

    • Redmi Note 7
    • Redmi Note 7S
    • Redmi Note 7 Pro
    • Redmi K20
    • Redmi 7
    • Redmi Y3
    • Mi Pad 4 Plus
    • Mi Pad 4
    • Mi Play
    • Mi 9 SE

    Tendo em conta a idade de alguns destes modelos, não será de estranhar que estejam agora a deixar de receber a atualização. De notar que a empresa recentemente confirmou que iria passar a fornecer até quatro anos de atualizações de segurança para alguns dos modelos mais recentes da linha Xiaomi 12.

  • Mozilla revela novo sistema de tradução totalmente offline para o Firefox

    Mozilla revela novo sistema de tradução totalmente offline para o Firefox

    Os utilizadores do Firefox agora podem contar com um novo sistema de tradução de conteúdos, integrado no navegador, que se foca em garantir a privacidade dos mesmos ao realizar todas as traduções em formato local.

    Na verdade, a nova ferramenta da Mozilla pode ser usada em formato totalmente offline, sem que tenha de se manter uma ligação ativa à Internet de todo. O Firefox Translations é um addon que os utilizadores poderão adicionar nos seus navegadores, fornecendo a capacidade de traduzir conteúdos de forma totalmente privada.

    O sistema necessita de uma ligação à internet para realizar o download de algumas das suas funcionalidades, mas depois disso todo o processamento de informações é feito de forma local – não num servidor qualquer onde existe o risco dos dados estarem também a ser recolhidos pelas empresas.

    tradução do firefox

    O objetivo da Mozilla passa por criar um sistema que possa reduzir a necessidade de plataformas cloud para a realização de certas tarefas, sendo que a empresa garante que o Firefox Translations usa sistemas de dicionário e inteligência artificial implementada em modelos específicos para realizar as traduções.

    Obviamente, este sistema pode não ter a mesma capacidade de tradução que se encontram em alguns serviços online, como é o caso do Google Tradutor, mas o foco é na privacidade, e para tal o processamento offline é a melhor escolha. E para rápidas traduções de alguns conteúdos, será certamente uma ferramenta a ponderar na hora de realizar essa tarefa.

  • Agora pode conduzir o carro do Street View no Google Maps

    Agora pode conduzir o carro do Street View no Google Maps

    O Google Maps é uma das aplicações de mapas mais usadas no mercado, e sem dúvida que é bastante útil para quem esteja à procura de um lugar ou a tentar obter direções para algo. Entre as suas funcionalidades, o Street View é sem dúvida uma das mais interessantes.

    Mas sabia que pode agora conduzir um veículo da Street View? Bem, quase… talvez não conduzir literalmente, mas pode alterar o ícone do veículo do Google Maps para o pequeno ícone do carro da Google. Este novo ícone encontra-se agora disponível na aplicação como parte da celebração dos 15 anos da plataforma.

    E para poder ativar esta novidade é bastante simples, bastam apenas alguns passos.

    1- Sobre o seu dispositivo, abra o Google Maps.

    2- Inicie uma nova rota sobre a plataforma, para qualquer lugar.

    3- Quando surgir o trajeto, toque sobre o ícone que sinaliza o seu veículo.

    google Maps selecionar carro

    4- Deverá surgir uma lista de veículos que pode escolher, e se navegar para o final da lista, deve verificar o carro da Google.

    carro da google no google maps

    E com isto está feito. Agora deve ter como ícone da sua viatura o carro da Google, e pode usar a aplicação na normalidade. Com isto pode ter uma experiência mais personalizada e celebrar ao mesmo tempo o aniversário do Google Maps.

  • Google Drive vai tornar mais simples encontrar a localização de ficheiros

    Google Drive vai tornar mais simples encontrar a localização de ficheiros

    O Google Drive é um dos principais serviços de armazenamento cloud para muitos utilizadores, e sem dúvida bastante importante para o trabalho e dia a dia de muitos. No entanto, ainda existem algumas melhorias que podem ser feitas no sistema, e uma delas encontra-se agora finalmente disponível.

    A Google confirmou que vai ficar mais simples para os utilizadores verificarem a localização de conteúdos dentro do serviço. Quando se realiza uma pesquisa dentro do Google Drive, agora a listagem de resultados vai apresentar entre os detalhes dos ficheiros a localização exata onde esses conteúdos se encontram.

    Esta novidade deverá tornar consideravelmente mais simples identificar onde determinados conteúdos se encontram, uma tarefa que anteriormente era consideravelmente mais complicada de se realizar.

    google drive localização de ficheiros nas pesquisas

    A novidade encontra-se desde hoje a ser disponibilizada para os utilizadores do Workspace, sendo que deverá chegar a todos os utilizadores do Google Drive até Junho de 2022. Será de prever que a novidade venha a surgir também para os utilizadores individuais do Google Drive, não apenas para quem tenha contas do Workspace.

  • Chrome vai combater ainda mais as notificações abusivas

    Chrome vai combater ainda mais as notificações abusivas

    Ao longo dos últimos tempos, a Google tem vindo a realizar mudanças na forma como as notificações são apresentadas sobre o Chrome, e sobretudo focadas para reduzir o número de notificações de spam enviadas por websites na internet.

    No entanto, ainda existe muito trabalho a fazer, e parece que a empresa pretende reduzir ainda mais este género de notificações em breve, com algumas mudanças sobre o Chrome.

    A Google já possui algumas melhorias no Chrome focadas em evitar as notificações abusivas, algo que foi implementado como forma de evitar que sites maliciosos possam usar esse sistema para o envio de spam ou direcionar os utilizadores para esquemas e malware.

    No entanto, a empresa parece que vai combater com ainda mais força esse género de notificações. Recentes alterações no código fonte do Chrome apontam que o navegador vai ter brevemente a capacidade de automaticamente revogar a permissão de um website enviar notificações, caso seja verificado que o mesmo esteja a realizar essa tarefa de forma abusiva.

    Com isto, os utilizadores não necessitam de manualmente remover as notificações de um site, sendo que o Chrome vai identificar e realizar essa tarefa ele mesmo. O sistema espera-se que funcione sobretudo sobre sites que usam as notificações para o envio massivo de spam e constante.

    Esta medida será ligeiramente diferente das proteções atualmente existentes: que na sua maioria se baseiam em tornar as notificações mais difíceis de serem ativadas, mas não previnem que tal ocorra se o utilizador confirmar o envio.

    A Google espera que este novo sistema seja uma proteção mais extensa e ativa contra o problema. A empresa também afirma que a medida não deverá afetar a maioria dos websites que usam o sistema de notificações, mas sim aqueles que sejam considerados abusivos. No geral, será uma boa medida que se espera ajudar ainda mais os utilizadores a evitarem as notificações abusivas no navegador.

  • Assistente da Google perde lembranças baseadas por localização

    Assistente da Google perde lembranças baseadas por localização

    A Google parece estar a preparar algumas mudanças para o Assistente da empresa, e algumas destas podem não agradar a todos. Ao que parece, a empresa encontra-se a preparar para descontinuar as funcionalidades de ações baseadas na localização da plataforma.

    De acordo com o portal 9to5Google, a empresa está a descontinuar o suporte das ações do Assistente que tenham como base a localização dos utilizadores, nomeadamente o sistema de lembranças. A medida parece ter sido confirmada também pela empresa, já que ao aceder à secção do Assistente onde esses alertas são criados, surge a indicação de que a funcionalidade vai brevemente desaparecer.

    Curiosamente, a notificação de tal descontinuação apenas se encontra visível sobre a aplicação para Android do Assistente, sendo que não existe nenhuma confirmação sobre o site de suporte da Google sobre a funcionalidade.

    descontinuação de funcionalidade do assistente

    Mesmo que o sistema de notificações por base da localização do Google Assistente ainda seja bastante simples, comparativamente a outras alternativas, sem dúvida que será uma perda considerável. Esta pode ser uma das primeiras medidas também de uma “limpeza” mais extensa por parte da Google sobre algumas das suas funcionalidades menos usadas do Assistente.

  • Agora será possível controlar a YouTube TV pelo smartphone Android

    Agora será possível controlar a YouTube TV pelo smartphone Android

    Se utiliza regularmente o YouTube TV, brevemente terá uma forma de mais rapidamente controlar os vídeos que visualiza na TV. Isto porque a Google revelou que se encontra a disponibilizar uma nova funcionalidade sobre a plataforma que permite o controlo dos conteúdos usando diretamente o smartphone.

    A nova funcionalidade vai permitir aos utilizadores realizarem a ligação entre as suas TVs e os smartphone, sendo que quando um conteúdo se encontre em reprodução a partir do YouTube TV, agora os utilizadores podem mais rapidamente controlar o mesmo pelo smartphone.

    Isto inclui a possibilidade de aceder aos comentários ou deixar um gosto e subscrição nos vídeos, sem parar os mesmos e diretamente do Android.

    Basicamente, a aplicação do YouTube no Android iria servir como uma espécie de controlo remoto para o conteúdo a ser reproduzido no YouTube TV, sendo que os utilizadores podem também realizar mais algumas tarefas sem que tenham de sair do conteúdo ou navegar pela interface mais complicada do YouTube TV.

    YouTube tv controlo remoto

    A empresa refere que, segundo os seus estudos, cerca de 80% dos utilizadores usam algum género de dispositivo para acompanhar a reprodução na TV, portanto aplicar esta funcionalidade será algo que fará sentido.

    Para usar a funcionalidade tanto o YouTube no Android como o YouTube TV necessitam de se encontrar ligados sobre a mesma conta da Google, e sobre a mesma rede wifi. A novidade encontra-se disponível a partir de hoje, e deverá chegar a todas as contas da plataforma durante as próximas semanas.

  • Google vai finalmente resolver a confusão com as suas apps de videochamadas

    Google vai finalmente resolver a confusão com as suas apps de videochamadas

    A Google parece que vai finalmente simplificar as suas aplicações de comunicação. A empresa confirmou que vai avançar com os planos de convergir o Duo com o Meet sobre apenas uma plataforma.

    Estas duas aplicações eram vistas como, até agora, as apps de comunicação por vídeo da Google. No entanto, a existência das duas causa também uma certa confusão junto dos utilizadores, já que são basicamente duas apps diferentes para a mesma funcionalidade final.

    Para evitar esses problemas, a Google confirmou que vai integrar as funcionalidades das duas numa única plataforma, tornando o uso mais simples para os utilizadores. A empresa vai, durante as próximas semanas, começar a integrar algumas das funcionalidades do Meet no Duo, facilitando assim a integração.

    A Google garante ainda que funcionalidades que os utilizadores do Duo já se encontram a usar hoje, como os filtros e efeitos das chamadas, vão manter-se. O histórico de chamadas e contactos também não será perdido durante a transição.

    Claramente a empresa parece estar a querer tornar o Duo como a app central de comunicações de vídeo, deixando de lado o Meet para tal. Estas medidas, no entanto, ainda estão a ser avaliadas pela empresa, que afirma estar a ser bastante cuidadosa para que os utilizadores não percam nenhuma funcionalidade no processo.

    No final, a aplicação do Duo vai ser renomeada para Meet, e a atual aplicação do Meet passará a chamar-se de “Meet Original”, sendo usada apenas para efeitos de compatibilidade. No entanto, esta última eventualmente será descontinuada pela empresa.

    Ainda se desconhece quanto tempo irá demorar toda esta transição, mas espera-se que a mesma seja realizada durante os próximos meses.

  • Apple pode revelar um novo motor de pesquisa dedicado

    Apple pode revelar um novo motor de pesquisa dedicado

    Faltam apenas alguns dias para o WWDC da Apple, um dos eventos mais aguardados da empresa, e espera-se que a empresa venha a aproveitar o evento para revelar algumas das próximas novidades a chegarem ao mercado.

    Uma dessas novidades pode ser um rumor que tem vindo a existir faz alguns meses. A Apple pode estar a preparar-se para agora competir com o Google, ao criar o seu próprio motor de pesquisa dedicado.

    De acordo com as declarações de Robert Scoble, a Apple estaria a desenvolver um sistema de pesquisa dedicado faz alguns anos, e a sua conclusão pode agora estar próxima de acontecer. Este motor de pesquisa seria claramente focado para uso em dispositivos da empresa – mas teoricamente qualquer utilizador o poderia aceder pela web.

    Além disso, o sistema iria também ser usado em algumas funcionalidades diretas da Apple sobre os seus sistemas, como é o caso da integração com a Siri. Isto daria também mais controlo à empresa para realizar pesquisas e indexação de conteúdos de forma direta.

    Os rumores sobre um motor de pesquisa dedicado da Apple não são inteiramente novos. Em 2014 alguns websites começaram a receber visitas por um novo bot, que se apelidava como sendo da Apple. Na altura existiram rumores que a tecnologia poderia estar em desenvolvimento, mas desde então nada de concreto foi revelado pela empresa.

    Isso pode mudar durante este WWDC, com a apresentação dos primeiros planos da empresa nesse sentido. No entanto, ainda resta saber como este motor de pesquisa se iria comportar contra plataformas que são bem mais reconhecidas nesse campo, como é o caso do Google e Bing.

  • Microsoft alerta Google para vulnerabilidades em apps pré-instaladas do Android

    Microsoft alerta Google para vulnerabilidades em apps pré-instaladas do Android

    De tempos a tempos são descobertas graves falhas de segurança que podem afetar um elevado número de utilizadores, ainda mais quando essas falhas se encontram em aplicações que estão pré-instaladas em milhares de dispositivos no mercado.

    Foi exatamente isso que os investigadores de segurança da Microsoft revelaram ter descoberto. Recentemente a empresa, em parceria com a empresa de segurança mce Systems, revelou ter descoberto um conjunto de falhas que poderiam afetar milhares de dispositivos, em apps que se encontravam pré-instaladas de fábrica nos mesmos.

    As falhas ficaram conhecidas sobre os códigos CVE-2021-42598 , CVE-2021-42599 , CVE-2021-42600 e CVE-2021-42601, sendo que contam com um grau de gravidade entre 7 e 8.9 – ou seja, consideravelmente elevado.

    Estas falhas podem colocar em risco os dados dos utilizadores, além de permitirem ataques remotos e locais nos dispositivos. A Microsoft terá informado a Google sobre o problema, e felizmente a empresa acredita que as falhas foram corrigidas antes que pudessem ser exploradas ativamente.

    As correções foram disponibilizadas ao longo das últimas semanas, sendo que a Google também aplicou a proteção dos sistemas através do serviço do Google Play Protect.

  • Android Auto para smartphones vai começar a ser descontinuado pela Google

    Android Auto para smartphones vai começar a ser descontinuado pela Google

    Houve um tempo que a Google tentou criar uma versão adaptada do Android para uso durante a condução, em veículos que não contavam diretamente com suporte ao Android Auto integrado nas interfaces dos mesmos.

    O Android Auto encontrava-se disponível como uma app dedicada para o Android, que poderia ser usada em qualquer dispositivo para facilitar o uso dos mesmos durante a condução. Mas parece que chegou a altura da Google dizer adeus ao mesmo.

    A empresa começou agora a alertar os utilizadores que o Android Auto para smartphones vai deixar de ser suportado no Android 10 e 11, sendo invés disso substituído pelo modo de condução do Google Assistente. A medida era algo que já era mais do que esperado, mas parece que agora a Google vai finalmente começar a implementar a mesma num formato mais abrangente.

    interface Android auto smartphone

    Os utilizadores ainda poderão continuar a usar a mesma, caso assim o pretendam, mas será de esperar que a Google comece a deixar de suportar as funcionalidades existentes nesta interface no futuro, focando-se mais no modo de condução do Google assistente.

    Além disso, a aplicação ainda irá existir como forma de interligar a interface Android Auto dos veículos como o smartphone, portanto ainda deverá ser possível de se usar a mesma até certo ponto, mas não como app individual nos veículos que não tenham o Android Auto.

    Além disso, várias das aplicações da Google também começaram a receber interfaces dedicadas para uso durante a condução. O Google Maps, por exemplo, conta com a sua própria interface adaptada para uso durante a condução.

  • Google Tensor 2 deverá ser produzido pela Samsung

    Google Tensor 2 deverá ser produzido pela Samsung

    Durante o ano passado a Google revelou no mercado o seu primeiro chip dedicado Tensor, que iria encontrar-se no Pixel 6. Mesmo que este chip não fosse propriamente um substituto completo aos modelos da Qualcomm ou até em comparação com o chip dedicado da Apple, foi o primeiro passo da Google para tornar o mesmo independente.

    Agora a Google encontra-se preparada para trazer a segunda geração do chip para a linha do Pixel 7, e se os rumores estiverem certos, este poderá contar com algumas novidades interessantes.

    De acordo com o portal DDaily, a Google poderá ter criado uma parceria com a Samsung para produzir a próxima geração do chip Tensor, antecipando a chegada do mesmo na linha do Pixel 7. Espera-se que este chip venha a ser desenvolvido com a nova arquitetura de 4 nm da empresa. De relembrar que o primeiro modelo contava com a produção em 5nm da Samsung.

    Com isto em mente, espera-se que o Tensor 2 venha a ser mais eficiente e deverá contar com consideráveis melhorias a nível do desempenho final. O preço também deverá ser outra vantagem, já que deverá ser aproximado ao que se encontrava com o modelo original, e portanto, isso poderá ajudar a manter o preço final de venda do Pixel 7 similar ao preço de lançamento dos modelos anteriores.

    Espera-se ainda que sejam feitas melhorias do sistema de IA da empresa, que deverá continuar presente no chip mas com um novo formato mais avançado para o processamento de dados.

  • Microsoft Edge continua tendência de crescimento

    Microsoft Edge continua tendência de crescimento

    Edge em crescimento

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento e implementação do Edge, ao ponto de motivar os utilizadores a usarem o mesmo até um pouco “à força”. No entanto, parece que as medidas estão a produzir resultados.

    De acordo com os dados mais recentes, respeitantes ao uso dos navegadores no mercado durante o mês de Maio de 2022, o Edge conseguiu voltar a registar um ligeiro crescimento na utilização.

    Segundo os dados da StatCounter, o Microsoft Edge encontra-se atualmente com uma quota no mercado global de desktops de 10.11%, o que representa um crescimento de 0.04% face ao período anterior. O Google Chrome continua, no entanto, a ser o rei da tabela, com uma quota de 66.1%.

    O Safari da Apple encontra-se na terceira posição, com 9.16%, o que representa uma queda de 0.46% face a Abril de 2022. Por fim, nas últimas posições encontra-se o Firefox com 7.66% e o Opera com 2.81%.

    Curiosamente, o Edge e o Opera foram os únicos navegadores que, durante este mês, registaram crescimentos nas quotas de utilização. Todos os restantes registaram pequenas quedas dos valores.

    No entanto, no mercado dos smartphones, a história é ligeiramente diferente. O Edge ainda nem surge no topo das tabelas como o navegador mais utilizado. O Chrome continua a liderar deste lado, com 64.83%, sendo seguido pelo Safari da Apple com 24.77%.

    Na terceira posição encontra-se o Samsung Internet com 4.84%, seguindo-se o Opera com 1.72% e o UC Browser com 1.25%.

  • Pixel Watch poderá não surpreender com a bateria

    Pixel Watch poderá não surpreender com a bateria

    Durante o Google I/O deste ano, a Google confirmou oficialmente a chegada ao mercado do seu primeiro smartwatch. O Google Pixel Watch será a aposta inicial da empresa para este mercado, e depois de vários rumores, finalmente os detalhes do acessório começaram a ser confirmados.

    No entanto, parece que existe uma pequena característica que pode dececionar alguns utilizadores, já que a autonomia do dispositivo pode ficar abaixo do que muitos esperavam.

    De acordo com o portal 9To5Google, o Pixel Watch deverá contar com uma bateria que irá permitir a utilização durante um dia com cada carga. Isto não será a parte mais problemática, já que existem outros smartwatches no mercado com a mesma autonomia, mas é na parte do carregamento que surgem problemas.

    Segundo os rumores, o sistema de carregamento do Pixel Watch não será propriamente dos mais rápidos, sendo que alegadamente demora 110 minutos para realizar a carga completa. Para comparação, o Apple Watch demora cerca de 45 minutos a realizar uma carga de até 80%.

    Alguns rumores davam conta que o Pixel Watch deveria contar com uma bateria de 300 mAh, o que daria para uma autonomia de até 48 horas – mas ainda não se sabe se a Google manteve essa ideia.

    Quanto às restantes características, importa também relembrar que o dispositivo deve chegar com um chip Exynos 9110, juntamente com 2GB de RAM e 32 GB de armazenamento interno.

  • Este é o smartphone perfeito para quem pretenda ficar fora da Google

    Este é o smartphone perfeito para quem pretenda ficar fora da Google

    Hoje em dia a privacidade é um tema bastante importante para muitos, e até mesmo grandes empresas que na opinião publica são as principais causadoras dos receios sobre a privacidade estão a adotar medidas para dar mais controlo aos utilizadores.

    Uma empresa que está faz alguns anos no mercado é a “Murena”, que até agora oferecia versões adaptadas do Android para diferentes dispositivos, com o objetivo de serem o mais possível privadas para os utilizadores e livres de tracking e serviços da Google integrados.

    No entanto, chega agora a vez da empresa dar o próximo passo para lançar o seu próprio smartphone focado na privacidade.

    A Murena confirmou a chegada do novo Murena One, um smartphone que não espera competir com nomes mais pesados como o Google Pixel ou os Samsung S22. Invés disso, o Murena One é focado apenas numa coisa: privacidade.

    Todo o equipamento foi criado com a privacidade dos utilizadores em mente, desde o hardware ao software, que é inteiramente livre de tracking que normalmente se encontra associado aos dispositivos Android.

    Com um preço final de 379 dólares, pode não ser a melhor escolha para muitos, mas certamente que será uma opção a considerar para quem pretenda um dispositivo secundário livre de tracking da Google e das fabricantes.

    Segundo o portal The Verge, o Murena One conta com um ecrã de 6.5 polegadas LCD, a 1080p, juntando ainda 4GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno. A nível das câmaras, na traseira encontra-se um sensor de 48 MP, acompanhado ainda por um sensor frontal de 25 MP.

    O grande destaque do Murena One encontra-se a nível do software, já que usa uma versão adaptada do Android conhecida como /e/OS. Este sistema foi criado para ser inteiramente livre dos serviços e tracking da Google, sendo focado na privacidade e segurança dos utilizadores.

    As funcionalidades do sistema focam-se inteiramente em permitir aos utilizadores terem o controlo sobre como os seus dados são acedidos ou geridos. No entanto, na base, é uma versão modificada do Android, portanto suporta praticamente qualquer aplicação feita para este sistema.

    Existe, no entanto, um ponto negativo: a mais recente versão do /e/OS ainda é baseada no Android 10, portanto os utilizadores terão acesso a um sistema consideravelmente mais antigo face às versões recentes do sistema. No entanto, é um pequeno preço a pagar pela privacidade extra que se possui.

  • Safari ultrapassa os mil milhões de utilizadores ativos

    Safari ultrapassa os mil milhões de utilizadores ativos

    O navegador Safari da Apple pode encontrar-se limitado aos sistemas da Apple, mas isso não impede que o mesmo seja bastante popular no mercado, e os dados mais recentes parecem comprovar isso mesmo.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa Atlas VPN, o Safari atingiu recentemente a marca de mil milhões de utilizadores ativos com o mesmo em todo o mundo. Isto coloca o navegador da Apple na segunda posição com o maior número de utilizadores ativos, sendo apenas ultrapassado – como não poderia deixar de ser – pelo Google Chrome.

    A tabela continua a ser liderada pelo Google Chrome, que conta atualmente com mais de 3.3 mil milhões de utilizadores ativos a nível mundial. Depois do Safari encontra-se ainda o Edge, com cerca de 212 milhões de utilizadores, seguido do Firefox com 179 milhões.

    No final da tabela encontra-se o Samsung Internet com 149 milhões e o Opera com cerca de 108 milhões de utilizadores.

    dados sobre utilizadores em navegadores

    De notar que o Safari torna-se assim também o segundo navegador a ultrapassar a marca dos mil milhões de utilizadores ativos, feito que apenas tinha sido conseguido até agora com o Google Chrome.

  • Google Autenticador agora oculta códigos por padrão

    Google Autenticador agora oculta códigos por padrão

    Utilizar sistemas de autenticação em duas etapas é uma das melhores formas de garantir a segurança de contas na internet, e deve ser algo que os utilizadores necessitam de ativar assim que possível em qualquer serviço.

    Para ajudar na gestão dos códigos de autenticação, a Google possui a aplicação do Google Autenticador, que permite armazenar de forma segura estes códigos no smartphone. A aplicação conta atualmente com mais de 100 milhões de downloads, portanto é sem dúvida uma das mais usadas pela empresa.

    E de acordo com o portal 9to5Google, a Google parece ter lançado agora uma nova atualização, focada em garantir mais privacidade para os dados dos utilizadores. De forma a dificultar possível roubo dos códigos, a aplicação agora oculta automaticamente o código até que o utilizador realmente necessite do mesmo.

    Para apresentar o código é necessário ao utilizador carregar no mesmo, o que faz com que este seja apresentado.

    Esta pequena novidade será certamente útil como um passo extra de privacidade, evitando que outros utilizadores em redor possam obter acesso a outros códigos indevidamente. A novidade encontra-se disponível sobre a versão mais recente da app que se encontra disponível na Play Store – sendo que os utilizadores apenas necessitam de atualizar a mesma para receber a melhoria.

  • Google remove abas de TV e Filmes na Play Store para todos

    Google remove abas de TV e Filmes na Play Store para todos

    Tal como estava já previsto desde Março, a Google parece que vai mesmo remover as abas de TV e Filmes da Play Store, focando-se assim apenas nos conteúdos para o smartphone de apps e jogos.

    A remoção das abas associadas com estas duas opções era algo que a Google tinha vindo a implementar desde Março deste ano, mas parece que agora encontra-se finalmente ativa para todos os utilizadores.

    De acordo com os relatos, as abas foram agora removidas da Play Store, o que comprova que a empresa começou a aplicar a medida de forma mais generalizada.

    Um dos principais motivos para esta decisão será como forma de incentivar os utilizadores a usarem as plataformas dedicadas do Google TV para realizarem esta tarefa, evitando também que a funcionalidade encontre-se de forma repetida em duas plataformas da empresa.

    Tirando a remoção das opções da Play Store, os utilizadores não devem sentir qualquer impacto em geral. O design da plataforma continua inalterado, sendo que irá manter as mesmas opções que se encontravam anteriormente.

  • Galeria da Google perde denominação do “Go”

    Galeria da Google perde denominação do “Go”

    A Google parece continuar com a ideia de se afastar da marca “Go”, que antigamente era usada para as aplicações focadas em serem leves e para dispositivos de entrada de gama – que muitas vezes usavam eles mesmos o Android Go.

    E agora existe mais uma baixa neste campo, com a aplicação de Galeria Go a ter sido recentemente atualizada, e a deixar de lado o termo “Go”. Esta medida surge depois de a empresa ter também encerrado o suporte ao YouTube Go, a versão mais leve da app de vídeos da empresa.

    A Galeria Go era considerada uma alternativa ao Google Fotos, criando uma forma dos utilizadores organizarem os seus conteúdos multimédia no dispositivo, de forma rápida e simples. Ao mudar para apenas “Galeria”, a app continua a manter as mesmas funcionalidades, mas agora aberta para mais dispositivos.

    galeria da Google

    Existe um vasto conjunto dos mais de 100 milhões de utilizadores da app que certamente a usavam em dispositivos que não eram apenas de entrada, mas também para quem pretenda uma forma rápida e simples de gerir os seus conteúdos de fotos e vídeos.

    Até ao momento a Google ainda não confirmou a razão sobre a remoção do termo Go da aplicação, mas espera-se que a medida venha a ser aplicada em mais aplicações no futuro.

  • Plataformas de aprendizagem remota alegadamente recolheram dados de menores

    Plataformas de aprendizagem remota alegadamente recolheram dados de menores

    A privacidade é um tema cada vez mais importante para a internet em geral, e este tema torna-se ainda mais delicado quando envolve os dados de potenciais menores. A pandemia veio alterar consideravelmente a forma como muitos trabalham, passando a usar aplicações de trabalho remoto – e as crianças também tiveram de se adaptar para terem as suas aulas lecionadas à distância.

    No entanto, ao realizar estas atividades, os menores podem também ter estado a fornecer mais dados do que os deveriam para os mais variados fins – o que certamente levanta várias questões. Um alarmante relatório publicado pela Human Rights Watch demonstra que muitos estudantes estiveram, durante as épocas mais críticas da pandemia, expostos a violações da sua privacidade sem consentimento.

    O estudo aponta dados obtidos de 2021, sobre como os dados dos utilizadores menores ou de jovens podem ter sido recolhidos sem que os mesmos se apercebessem. E pior, essa informação pode ter sido usada ou vendida para terceiros e para fins de publicidade direcionada.

    O estudo analisou as plataformas de educação à distância, em 48 países diferentes. Dentro destes, das 164 plataformas mais usadas de aprendizagem remota que foram implementadas, cerca de 146 estariam a colocar em risco ou a infringir diretamente os direitos da privacidade dos menores.

    Algumas destas plataformas usavam tecnologias de monitorização e tracking para funcionalidades que eram desconhecidas dos utilizadores finais, sejam os estudantes ou tutores legais.

    tracking de crianças

    A piorar a situação, o estudo aponta ainda que, em alguns dos casos, os dados que foram recolhidos podem mesmo ter sido vendidos a plataformas terceiras, sem a respetiva autorização ou consentimento. Por entre os compradores interessados nesses dados encontram-se várias agências de publicidade, que supostamente teriam interesse nos dados dos menores para fins de publicidade direcionada.

    O estudo também aponta como algumas das plataformas de aprendizagem remota, que foram largamente usadas durante a pandemia, não estavam inteiramente preparadas para lidar com a gestão de dados de menores nas mesmas. Entre estas encontram-se nomes como a Zoom, Cisco Webex, Google Meet e Microsoft Teams – apesar de terem, em certas ocasiões, sido usadas como tal.

    E mesmo as plataformas que eram destinadas ao uso por menores, em muitas situações enviam depois dados de tracking para plataformas como a Meta e a Google.

  • Assistente da Google pode vir a ficar mais inteligente e personalizado

    Assistente da Google pode vir a ficar mais inteligente e personalizado

    A Apple pode ter sido uma das primeiras a entrar no mercado dos Assistentes virtuais, com a Siri. No entanto, rapidamente a Google começou também a integrar-se neste mercado, com a chegada do Assistente pouco tempo depois – e hoje em dia é difícil não se ter já usado o mesmo para algum género de atividade.

    No entanto, parece que a empresa está a preparar-se para trazer ainda mais novidades para o seu Assistente virtual, que o vão tornar ainda mais “inteligente”.

    De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a desenvolver um novo sistema de Reconhecimento de voz personalizado, que é focado em tornar o assistente mais inteligente na altura de reconhecer os comandos dos utilizadores.

    Ainda não existem muitos detalhes sobre como este sistema iria funcionar, mas ao que parecer o mesmo foca-se em guardar localmente todos os comandos ditos pelo utilizador, que poderão no futuro ser usados para melhorar o reconhecimento dos mesmos noutras situações.

    Este sistema já teria sido supostamente usado pela empresa em outros smart hubs, portanto não será algo inteiramente novo. Mas neste caso iria aplicar-se de forma mais generalizada a toda a plataforma do Assistente da Google.

    No final, o objetivo parece ser tornar os comandos mais rapidamente identificáveis pelo sistema, além de melhorar também a deteção do texto no que é dito, e evitar os possíveis erros de identificação – o que pode variar consideravelmente conforme cada utilizador diga os mesmos.

    Por agora o sistema ainda não se encontra ativo, mas espera-se que a Google venha a começar a realizar os primeiros testes durante os próximos meses.

  • TikTok supera YouTube no tempo gasto pelos utilizadores na aplicação

    TikTok supera YouTube no tempo gasto pelos utilizadores na aplicação

    O sucesso do TikTok sente-se em praticamente todas as frentes, e o crescimento da plataforma é certamente sentido. Com esse crescimento consistente, talvez não seja de estranhar o mais recente marco da plataforma no mercado.

    Com isto em mente, o TikTok acaba de ultrapassar o YouTube sobre uma plataforma bastante importante para o género de conteúdos que os dois serviços fornecem: o tempo que os utilizadores permanecem dentro da app.

    De acordo com os dados mais recentes, os utilizadores adultos passam agora uma média de 45.8 minutos por dia no TikTok, o que supera ligeiramente os 45.6 minutos obtidos no YouTube. Este é um marco certamente importante para a plataforma, tendo em conta que ambas se focam em conteúdos de vídeos.

    Curiosamente, a listagem de apps nesta categoria marca outra surpresa no top 3: o Twitter. A aplicação do pássaro azul tem os utilizadores adultos a passarem 34.8 minutos do seu dia, em média, sobre a mesma.

    dados sobre uso de aplicações e tempo dos utilizadores

    Outro detalhe interessante será que o Snapchat também consegue ultrapassar o Facebook e Instagram neste requisito, demonstrando que mesmo não sendo uma das plataformas mais utilizadas no mercado, ainda é atrativa para os utilizadores que fazem parte da mesma mais ativamente.

    Em média os utilizadores passam 30.4 minutos por dia no Snapchat, comparativamente aos 30.1 minutos registados pelo Facebook e Instagram. A finalizar a lista encontra-se o Reddit, com 23.8 minutos por dia de média.

    Será certamente interessante analisar como o TikTok irá manter este ganho, ou até aumentar a diferença face ao YouTube. A confirmar-se, isso pode ditar alguns problemas para a plataforma de vídeos da Google, que tem certamente vindo a perder algum destaque para os conteúdos publicados sobre o TikTok nos últimos meses.

    É importante notar que estes dados dizem respeito aos utilizadores dos EUA, e foram medidos durante o mês de Abril de 2022.

  • Pixel 7 esteve temporariamente à venda no eBay

    Pixel 7 esteve temporariamente à venda no eBay

    De tempos a tempos existem formas insinuadas em como os dispositivos são revelados no mercado, até mesmo antes de serem oficialmente confirmados pelas empresas. Seja com um iPhone perdido num bar e encontrado por um jornalista de tecnologia… ou no eBay.

    Recentemente surgiu sobre o eBay uma listagem do que se acredita ser um modelo protótipo do Pixel 7, a próxima geração do smartphone da empresa que ainda não se encontra oficialmente no mercado.

    A listagem foi, entretanto, removida do site de leilões, mas não sem antes ter sido partilhada sobre o Reddit. Esta não deixa muita informação sobre o dispositivo, para além de apresentar imagens do que será o novo painel traseiro para o módulo de câmaras – que vai de encontro com os rumores que surgiram faz algumas semanas pela internet.

    google pixel 7

    A parte frontal do equipamento é bastante parecida com o Pixel 6, embora isso não se espere que venha a mudar muito da versão final também.

    Curiosamente, a imagem parece ter sido capturada ela própria por um Pixel 7 Pro, sendo que o reflexo no dispositivo demonstra um pouco do design do smartphone que tirou a foto, e é claramente uma versão modificada do Pixel. Ou seja, isto parece confirmar que o vendedor, até ao momento desconhecido, teria acesso não apenas à versão regular do Pixel 7, mas também ao modelo Pro.

    imagem do pixel 7

    Sobre a descrição o vendedor afirma que o Pixel 7 encontrava-se com o Android 13, contava com 128 GB de armazenamento e 8 GB de memoria RAM. O equipamento seria enviado do Texas, na cidade de McKinney.

    Apesar de a Google ter confirmado ambos os dispositivos durante o evento Google I/O, ainda deverá demorar meses até que as versões finais dos mesmos sejam colocados à venda oficialmente. Portanto ter uma unidade em plataformas como o eBay é certamente… estranho.

  • Próximo dispositivo dobrável da OPPO em fase avançada de testes

    Próximo dispositivo dobrável da OPPO em fase avançada de testes

    Fazem alguns meses que os rumores sobre um dispositivo dobrável da OPPO têm vindo a surgir pela Internet, no que se acredita que será algo similar ao que se encontra na linha do Galaxy Z Flip. No entanto, no meio destes rumores, parece que a empresa tem vindo a realizar um forte progresso no desenvolvimento do dispositivo.

    De acordo com o leaker Mukul Sharma, a empresa tem vindo a realizar vários testes internos a este novo dispositivo em diferentes mercados, o que comprova que o desenvolvimento do dispositivo encontra-se mais avançado do que era inicialmente esperado. É possível que a versão final do mesmo venha a ser oficialmente revelada até ao final deste ano.

    No entanto, mesmo que os testes internos estejam a acontecer a um bom ritmo, é importante notar que as datas de lançamento ainda podem ser alteradas, tendo em conta como os testes corram e quais as alterações que sejam necessárias de ser aplicadas no dispositivo final antes da sua venda comercial.

    Isto foi algo que, alegadamente, também aconteceu com a Google e o seu “Pixel Fold”, que apesar de estar numa fase avançada de desenvolvimento, as constantes alterações feitas durante os testes internos têm vindo a levar a atrasos no lançamento do dispositivo no mercado.

    Quanto a nível de preços, ainda não é possível obter uma previsão acertada, mas os rumores apontam que o mesmo deve ser consideravelmente mais barato que outros dispositivos dobráveis no mercado, com preços a partir de 718 euros.

    Obviamente, todas as informações partem apenas de rumores, e até ao momento não existe nenhuma confirmação oficial por parte da OPPO sobre o novo dispositivo.

  • Google testa novo sistema de deteção do ressonar e tosse durante o sono

    Google testa novo sistema de deteção do ressonar e tosse durante o sono

    A Google tem vindo a trabalhar para melhorar consideravelmente as suas funcionalidades de monitorização de saúde sobre os seus diferentes dispositivos, incluindo também o sistema do Android.

    E parece que a empresa possui ainda algumas novidades previstas para breve, com uma nova funcionalidade de monitorização da tosse e ressonar integradas diretamente no Android. De acordo com o portal 9to5Google, analisando o código fonte da aplicação “Google Health Studies”, a empresa encontra-se a desenvolver um novo sistema de recolha de áudio para o Android.

    Segundo o código, esta funcionalidade encontra-se atualmente limitada para testes sobre alguns funcionários da Google, como forma de recolher durante o sono a tosse e o ressonar, que seriam usados para ajudar a Google a criar um novo algoritmo.

    O objetivo parece ser criar um novo sistema capaz de obter mais informações dos utilizadores, e sobre o seu estado de saúde, durante o sono. Estes sistemas iriam analisar o ressonar e a tosse do mesmo para identificar padrões de problemas conhecidos. A empresa afirma ainda que este sistema iria funcionar apenas de forma local, garantindo a privacidade dos utilizadores, e que a recolha dos dados seria feita durante o sono, com o smartphone colocado próximo do utilizador.

    De momento ainda se desconhece se esta funcionalidade iria chegar de verdade ao Android, e tendo em conta que ainda se encontra numa fase bastante inicial de testes, não será possível de indicar se tal vai realmente acontecer.

    Além disso, ainda se desconhece também se este sistema iria ser integrado em todos os dispositivos Android ou algo focado apenas para alguns modelos – com possivelmente os modelos da linha Google Pixel a serem dos primeiros a receber a novidade.

    Também é possível que este sistema seja integrado diretamente sobre o futuro Pixel Watch, que a empresa recentemente confirmou. A adição de tal funcionalidade poderia revelar-se uma vantagem para recolher ainda mais informações sobre o estado de saúde dos utilizadores.

  • Navegador do DuckDuckGo não bloqueia tracking da Microsoft

    Navegador do DuckDuckGo não bloqueia tracking da Microsoft

    Para além de manter um motor de pesquisa focado na privacidade, o DuckDuckGo também conta com os seus próprios navegadores para dispositivos móveis – nomeadamente iOS e Android. O DuckDuckGo Privacy Browser é um navegador alternativo que pretende focar-se na privacidade dos utilizadores durante a navegação online.

    No entanto, foi recentemente descoberto que este navegador pode não ser tão privado como inicialmente se esperava, o que colocou a entidade sobre algumas críticas por parte dos utilizadores.

    De acordo com o investigador de segurança Zach Edwards, enquanto o mesmo realizava uma verificação da segurança e privacidade obtida pelo navegador da DuckDuckGo, foi confirmado que o mesmo realiza o bloqueio de trackers da Google e do Facebook, mas não da Microsoft por padrão.

    Segundo a investigação, o navegador não bloqueia o tracking realizado a partir dos domínios do Bing e do LinkedIn, o que pode fornecer à Microsoft informações sobre os utilizadores como os seus IPs, user agent e outras informações consideradas “privadas”.

    Uma das características chave do navegador encontra-se no facto deste bloquear todos os trackers da Internet de forma automática – e este é um dos pontos chave a apelar ao uso do mesmo. Com isto, os utilizadores esperariam que a medida seria aplicada a todos os domínios.

    No entanto, como o investigador confirmou, isso não é o que se aplica, com alguns dos domínios da Microsoft a serem excluídos do bloqueio.

    É importante notar que o Bing é um dos motores de pesquisa com o qual a DuckDuckGo possui um acordo direto de forma a apresentar resultados promovidos no motor de pesquisa, mas mantendo a privacidade dos utilizadores em foco.

    Apesar de os resultados de pesquisa promovidos e criados dentro deste acordo poderem ser privados para os utilizadores, o mesmo parece também impedir o DuckDuckGo de bloquear o tracking feito pela Microsoft.

    De notar que esta medida apenas se aplica no navegador da DuckDuckGo. A pesquisa web feita pelo DuckDuckGo.com ainda continua a ser feita de forma segura e privada, sem tracking.

  • Google Project Zero revela vulnerabilidade grave sobre o USB do Chrome OS

    Google Project Zero revela vulnerabilidade grave sobre o USB do Chrome OS

    A equipa do Project Zero da Google revelou ter descoberto uma grave vulnerabilidade sobre o Chrome OS, que afeta as ligações USB feitas pelo sistema e pode deixar o mesmo aberto a possíveis ataques.

    O Chrome OS usa uma funcionalidade conhecida como “USBGuard”, que permite criar uma lista de permissões ou bloqueio para dispositivos USB que podem ser ligados ao sistema. No entanto, a Project Zero revelou ter descoberto uma falha sobre a implementação deste sistema, sendo que, sobre certas condições, é possível permitir dispositivos USB não autenticados a terem acesso ao kernel e armazenamento do PC.

    Se explorada, a falha pode permitir que atacantes usem as entradas USB do sistema para obter acesso ao kernel do sistema, com a capacidade de enviar comandos para o mesmo, ou até de obter acesso ao armazenamento de ficheiros do PC até quando este sistema se encontra bloqueado.

    A falha foi inicialmente reportada à equipa de desenvolvimento do Chrome OS a 24 de Fevereiro de 2021, mas nos 90 dias posteriores a mesma ainda não tinha sido corrigida, sendo que pelos prazos regulares, a Project Zero revelou publicamente a falha.

    Até ao momento ainda se desconhece quando a equipa do Chrome OS vai disponibilizar a correção para esta falha.

  • Google Pixel Fold pode chegar apenas em 2023

    Google Pixel Fold pode chegar apenas em 2023

    A Google pode ser a próxima empresa a juntar-se na lista das que vão disponibilizar no mercado os seus próprios dispositivos dobráveis. Os rumores sobre este dispositivo não são recentes, e na verdade já desde o ano passado que foram ouvidos várias fontes, tanto a indicarem o possível lançamento como o cancelamento do projeto.

    Agora surgem mais informações neste sentido, sendo que o portal The Elec, citando fontes próximas da empresa, indica que o Pixel Fold pode ter sofrido novos atrasos. O mesmo estava previsto de ser lançado no final do ano passado, mas como se sabe tal não aconteceu. A empresa já terá adiado o lançamento pelo menos duas vezes, sendo que a mais recente apontava o possível lançamento este ano.

    No entanto, segundo o CEO da Display Supply Chain Consultants (DSCC), Ross Young, é possível que seja necessário ainda mais tempo, com o modelo a não chegar oficialmente até 2023. Esta indicação foi igualmente confirmada pelo leaker Jon Prosser.

    Por entre as razões para os atrasos no lançamento encontram-se possíveis melhorias que a empresa pretenderia aplicar a nível do software e hardware, mas não estão completamente prontas para o mercado em geral.

  • Google Street View celebra 15 anos com novidades

    Google Street View celebra 15 anos com novidades

    Está a fazer 15 anos que a Google começou a árdua tarefa de mapear todas as ruas que existem à volta do mundo, através do Street View. E anos depois, qualquer um pode ver o trabalho feito com apenas alguns cliques.

    Para celebrar o aniversário, a empresa confirmou algumas novidades que devem começar a ser implementadas em breve sobre a plataforma. Uma das primeiras novidades será a nível do hardware usado para a captura de imagens.

    câmara do street viewer

    Os veículos do Google Maps irão brevemente começar a usar câmaras mais compactas para capturar os conteúdos em 360º, ao mesmo tempo que estas devem fornecer também melhorias a nível da qualidade de imagem final.

    Outra novidade poderá ser aproveitada pelos utilizadores do Maps no Android e iOS. A partir de agora será possível aceder ao histórico de imagens capturadas pelo Street View a partir da app do Maps para os dois sistemas. Esta funcionalidade era algo que já se encontrava na versão web faz algum tempo, mas finalmente encontra-se agora disponível na aplicação para dispositivos móveis.

    Obviamente, este sistema apenas irá funcionar em locais que tenham conteúdos capturados em alturas diferentes do Street View. Nem todas as áreas contam com o arquivo histórico, mas as principais de grandes cidades e arredores estão certamente disponíveis.

  • Google Chrome chega na nova versão 102 com várias novidades para PWAs

    Google Chrome chega na nova versão 102 com várias novidades para PWAs

    Mantendo o calendário de atualizações, o Chrome encontra-se hoje a receber a nova versão 102 no canal estável, chegando com um conjunto de novidades e melhorias interessantes de se analisarem.

    As melhorias focam-se sobretudo na forma como o Chrome gere as janelas ativas, além de uma maior integração entre as PWA e o sistema operativo.

    Uma das maiores novidades será a maior integração entre as PWA e o sistema, que irá permitir usar mais APIs nos mesmos e ocupar uma área mais abrangente do sistema. No final, o objetivo passa por fornecer aplicações PWA que sejam mais parecidas possíveis a apps nativas.

    Outra novidade encontra-se na possibilidade das PWA agirem como apps padrão para diferentes formatos de ficheiros. Por exemplo, passa a ser possível para os programadores criarem aplicações PWA que possam ser usadas com a opção “Abrir com” do sistema operativo.

    A lista de alterações é bastante extensa, e uma grande maioria foca-se em fornecer mais funcionalidades para os programadores expandirem o uso das suas aplicações e websites. No entanto, existem também mudanças para os utilizadores finais, como é o caso das tradicionais melhorias de desempenho e, claro, as correções de bugs e falhas de segurança que foram detetadas nos últimos tempos.

    Os utilizadores podem desde já instalar a versão do Chrome 102 acedendo ao menu de Configurações do navegador – ou a atualização será instalada automaticamente da próxima vez que reiniciar o navegador e o sistema.

  • Samsung Galaxy Watch 4 agora suporta o Google Assistente

    Samsung Galaxy Watch 4 agora suporta o Google Assistente

    A Samsung encontra-se a trabalhar em algumas novidades para os donos do Galaxy Watch 4 Series, com finalmente a chegada do suporte ao Google Assistente.

    Com esta novidade, os utilizadores poderão tirar mais proveito dos dispositivos, ao terem integrado o Google Assistente para realizar as mais variadas tarefas. Com um simples comando de voz para o smartwatch, é agora possível realizar várias ações que já são possíveis com o Assistente.

    Os utilizadores apenas necessitam de aceder à Google Play Store, onde se encontra agora disponível a nova aplicação para o Galaxy Watch do Assistente da Google. Apesar de a empresa ainda continuar a investir no seu próprio assistente Bixby, claramente a oferta da Google é bastante mais avançada, e agora ainda mais acessível para todos.

    No entanto, de notar que esta novidade não se encontra disponível para todos os países. De momento o suporte apenas se encontra nos EUA, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Irlanda, Japão, Coreia, Austrália e Taiwan. Espera-se, no entanto, que o suporte venha a aumentar durante as próximas semanas.

  • Pixel Watch vai contar com sistema de carregamento magnético

    Pixel Watch vai contar com sistema de carregamento magnético

    A Google confirmou, durante o evento Google I/O, a chegada do seu novo Pixel Watch. Este será o primeiro smartwatch dedicado da empresa, e apesar de não terem sido deixados detalhes sobre as características técnicas do mesmo, novas informações nesse sentido têm vindo a surgir pela internet nos últimos dias.

    De acordo com as mais recentes, o dispositivo deve contar com um sistema de carregamento magnético, que vai permitir carregar o mesmo sem necessitar de se ligar diretamente um cabo USB na estrutura.

    Segundo o portal 9to5Google, citando recentes certificações da Google junto das autoridades norte-americanas, o Pixel Watch vai contar com uma base de carregamento magnética USB-C. A listagem junto das autoridades aconteceu no dia 11 de Maio, o mesmo dia em que a empresa revelou o dispositivo no seu evento dedicado.

    Além disso, é também confirmado que o modelo deve chegar com duas versões diferentes: uma com suporte apenas para Wi-fi e outra com Wi-fi e LTE. A Compal Electronics deverá ser a responsável por desenvolver o sistema de carregamento do Pixel Watch.

    Existem ainda rumores que o Pixel Watch pode também contar com suporte para carregamento a partir de outras portas USB-C, o que poderá permitir, por exemplo, carregar usando a bateria de um smartphone para tal como se fosse uma powerbank – supondo que o dispositivo também suporta essa tecnologia.

  • Microsoft Outlook deverá receber novas funcionalidades em breve

    Microsoft Outlook deverá receber novas funcionalidades em breve

    A Microsoft parece focada em trazer algumas novidades para os utilizadores do Outlook. Depois de, na semana passada, terem sido confirmadas novidades na ideia de limpar a caixa de entrada dos utilizadores, a empresa possui agora planos para integrar ainda mais o cliente de email com os restantes serviços da empresa.

    De acordo com a lista de alterações previstas para o Outlook, a Microsoft afirma que pretende trazer ainda mais integração entre apps do Microsoft 365 com o Outlook, com foco para o To Do, Org Explorer, Yammer Communities e Bookings.

    integração entre outlook e Microsoft 365

    Por exemplo, uma das possíveis integrações seria permitir que os utilizadores possam criar diretamente listas de tarefas do To Do a partir do Outlook – algo que atualmente não é possível de realizar. Aceder aos conteúdos das listas mais facilmente pelo cliente de email também poderá ajudar os utilizadores a organizarem melhor os seus conteúdos.

    As estimativas apontam que estas melhorias na integração com apps do Microsoft 365 devem encontrar-se disponíveis para os utilizadores em meados de Julho.

    integração com cloud de terceiros

    Outra novidade que parece ter sido confirmada foca-se para os utilizadores do Outlook no Android, que irá permitir aos mesmos guardarem os ficheiros de anexo dos emails em diferentes serviços cloud, seja no OneDrive da Microsoft ou outros de terceiros – como o Google Drive e Dropbox.

  • “Alien” é o novo spyware descoberto para Android

    “Alien” é o novo spyware descoberto para Android

    Os utilizadores do Android devem ter atenção a um novo spyware que se encontra a ser distribuído para o sistema, conhecido como “ALIEN”, e o qual é distribuído sobre outro malware, conhecido como “PREDATOR”.

    De acordo com a Threat Analysis Group (TAG) da Google, este spyware é usado para campanhas focadas em determinados utilizadores, e existem atualmente pelo menos três confirmações de campanhas ativas.

    Acredita-se que o spyware tenha sido desenvolvido pela empresa Cytrox, da Macedónia, e que é vendido como um software comercial de espionagem para terceiros – sejam ou não a entidades associadas com governos.

    O “Alien” em particular usa diversas falhas zero-day para tentar infetar os sistemas, e caso consiga, começa a recolher o máximo de informação possível sobre as vítimas. Parece que os criminosos encontram-se a tentar explorar o máximo de falhas possíveis antes destas serem corrigidas, com o objetivo de levar a uma mais elevada taxa de sucesso na instalação sobre os sistemas da vítimas.

    A maioria das vítimas começam por ser infetadas através de campanhas de phishing via email, onde são contactadas para acederem a determinados links a partir do qual se inicia o ataque. Entre as tarefas que o spyware pode realizar encontra-se a recolha de mensagens SMS, emails, contas ativas nos dispositivos, apps instaladas, além de recolher fotos, vídeos e som diretamente do sistema.

  • Pixel Watch deve contar com características de peso

    Pixel Watch deve contar com características de peso

    A Google já confirmou que vai lançar este ano o seu Pixel Watch, o primeiro smartwatch da empresa no mercado. No entanto, apesar de ter confirmado o dispositivo e o seu design, a empresa deixou de lado as características técnicas do mesmo.

    No entanto, novas fontes apontam agora o que poderemos esperar do interior do dispositivo. E certamente que será algo interessante se tivermos em conta essas informações.

    De acordo com o portal 9To5Google, o Pixel Watch deverá mesmo contar com um chip algo antigo, o Exynos 9110 da Samsung. No entanto, o grande destaque encontra-se no facto que este chip irá ainda contar com um segundo co-processador, que será responsável por realizar algumas tarefas especificas.

    Este segundo processador será focado em distribuir algumas aplicações do processador central, deixando assim espaço para o mesmo realizar mais tarefas e mais rapidamente – pelo que o facto de contar com um chip com quase quatro anos, poderá não ser assim tão mau.

    Esta técnica é algo que a Qualcomm já aplica, por exemplo, no Snapdragon Wear 4100+, onde existe um processador mais simples focado em tarefas como o Always On Display e outras atividades básicas.

    Os rumores apontam ainda que este dispositivo deve chegar com 32 GB de armazenamento interno, o que será consideravelmente acima do que muitos outros smartwatches no mercado atualmente fornecem.

    Esta capacidade pode ajudar os utilizadores a terem espaço de manobra para certas atividades, como guardar músicas do Spotify diretamente no dispositivo, para reprodução offline.

    Espera-se ainda que o modelo tenha também mais RAM do que alguns rivais, com 2GB ou até mais. Obviamente, espera-se ainda que os sensores da empresa sejam otimizados para as mais variadas tarefas de medição de exercício, SpO2, entre outros.

  • Nova lei pode forçar Google a separa o seu negócio de publicidade

    Nova lei pode forçar Google a separa o seu negócio de publicidade

    Google pesquisa navegador

    A Google é bem conhecida por ser uma empresa que possui, como base do seu negócio, a publicidade. Mesmo com as várias áreas de negócio da mesma, a publicidade continua a ser o principal meio de receita da empresa, e um dos mais controversos também.

    A pensar nisto, um grupo de quatro senadores dos EUA pretendem agora que a empresa separe a sua área da publicidade dos restantes serviços, com foco em garantir mais transparência para a empresa e a evitar o possível conflito de interesses.

    Num projeto apelidado de “Lei da competência e Transparência na Publicidade Digital”, os senadores colocaram a proposta para grandes empresas como a Google, que possuem da publicidade a sua principal fonte de receitas, separarem o setor da mesma dos restantes serviços da empresa. Esta lei pretende ser uma forma de evitar possíveis conflitos de interesses ou manipulação de informações para proveito próprio da marca.

    A lei indica que as empresas com mais de 20.000 dólares em receitas de publicidade devem separar o setor da publicidade das restantes áreas de atuação. Mike Lee, um dos senadores que apoia este projeto, foi bastante claro que a ideia do mesmo será focada em empresas como a Google, citando exatamente o nome da mesma.

    Segundo o senador, empresas como a Google encontram-se a atual simultaneamente como compradores e vendedores, algo que não será correto para o mercado, e cria um potencial conflito de interesses, com os principais rivais da empresa a serem os mais prejudicados.

    Isto poderia trazer grandes mudanças para empresas como a Google, que fazem uma grande parte das suas receitas do mercado da publicidade digital – apesar da forte pressão a nível da privacidade e das constantes regras em mudança neste setor.

    Ainda assim, a ideia poderia vir a prejudicar consideravelmente a forma como a empresa trabalharia daqui em diante. De notar que ainda nada de concreto foi aprovado, sendo que a ideia ainda necessita de passar por votação das autoridades norte-americanas.

  • Huawei AppGallery possui falha que permite descarregar apps pagas sem custos

    Huawei AppGallery possui falha que permite descarregar apps pagas sem custos

    Desde que o governo dos EUA bloqueou a Huawei no pais, esta tem vindo a focar-se em desenvolver o seu próprio ecossistema. Isso encontra-se também na criação de uma loja de aplicações dedicada para os seus dispositivos: a Huawei AppGallery.

    Tal como acontece na Google Play Store, a Huawei AppGallery permite que os utilizadores tenham acesso a aplicações pagas e gratuitas. No entanto, parece que uma falha na plataforma estava a permitir que as apps pagas fossem, na verdade, fornecidas gratuitamente.

    A falha foi descoberta pelo programador Dylan Roussel, e encontra-se associada com a API do serviço. O programador descobriu que, usando a API da própria plataforma, é possível aceder a aplicações que deveriam ser pagas de forma totalmente gratuita.

    Na verdade, o acesso a estas aplicações poderia ser feito até sem uma conta para a loja de aplicações da Huawei, já que a API fornecia um link direto para o download dos ficheiros APK, que depois poderiam ser instalados em qualquer dispositivo Android.

    O mais curioso será que, apesar de a falha ter sido descoberta em Fevereiro, e da empresa ter confirmado a mesma, até ao momento ainda não foi aplicada nenhuma correção. O programador notificou a empresa sobre a falha, mas tendo em conta que ainda nada foi feito para corrigir a mesma, este decidiu revelar a mesma publicamente.

    Ainda se desconhece quando ou se a Huawei vai finalmente corrigir a falha.