Categoria: google

  • Veículos da BMW estão a sair de fábrica sem Android Auto ou CarPlay para evitar atrasos

    Veículos da BMW estão a sair de fábrica sem Android Auto ou CarPlay para evitar atrasos

    Derivado da atual crise dos chips que se encontra a verificar no mercado, alguns fabricantes estão a tomar medidas drásticas para conseguirem ter os seus produtos à venda no mercado e a dar vazão aos pedidos feitos.

    Um dos mais recentes exemplos encontra-se sobre a BMW, que de acordo com algumas fontes, encontra-se agora a enviar algumas das suas unidades para venda sem o suporte para o Android Auto ou Apple CarPlay.

    De acordo com o portal Automotive News Europe, a BMW terá alterado recentemente a fornecedora dos chips para as suas viaturas, sendo que as unidades disponíveis de momento não suportam os sistemas da Apple e da Google. Como tal, os veículos são assim enviados das fábricas sem suporte a estes dois sistemas.

    A empresa garante que o suporte pode vir a surgir no futuro, e que o sistema iria ser fornecido como atualização OTA para os utilizadores. No entanto, de fábrica, os sistemas encontram-se indisponíveis.

    Ao que parece, o problema afeta todos os veículos que foram fabricados nos primeiros meses de 2022 e possuem como código de produção os dados iniciais “6P1”. Além disso, as unidades vendidas neste formato terão sido distribuídas para países na União Europeia.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que a BMW aplica este género de medidas devido à falta de chips no mercado. Ainda durante o ano passado a empresa enviou para o mercado vários veículos sem suporte a ecrãs de toque, pela mesma situação.

  • Google agora bloqueia download e atualização de apps pagas na Rússia

    Google agora bloqueia download e atualização de apps pagas na Rússia

    A Google encontra-se agora a bloquear os programadores e utilizadores de descarregarem aplicações pagas ou atualizarem as mesmas a partir da Google Play Store, como parte das sanções aplicadas ao pais.

    Desde o passado dia 5 de Maio que a Google começou a bloquear a capacidade dos utilizadores na Rússia de realizarem o download de apps pagas da Play Store, o que integra ainda as atualizações das mesmas. Os programadores ainda podem publicar aplicações gratuitas, com os utilizadores a também poderem descarregar as mesmas e as suas atualizações.

    A media aplica-se, portanto, apenas a apps que tenham sido enviadas em formato pago e nas suas atualizações. Os utilizadores estão também impedidos de realizarem a compra de subscrições ou de pagamentos in-app, embora a Google afirme que ainda se pode aplicar períodos de “teste” para as aplicações.

    Os programadores possuem ainda a capacidade de adiar o pagamento de subscrições pelo período de um ano, sem que isso afete a capacidade de as apps continuarem a funcionar durante este período – mas terá de ser uma medida que cada programador opte por fazer.

    Obviamente, os programadores também podem começar a fornecer as suas aplicações gratuitamente, o que remove esta limitação.

    É importante relembrar que o sistema de pagamentos da Google Play já tinha sido suspensa na Rússia desde o passado dia 10 de Março, com os utilizadores a não poderem realizar novos pagamentos dentro da plataforma.

  • Amazon remove compras da sua app para evitar taxas da Google

    Amazon remove compras da sua app para evitar taxas da Google

    As recentes mudanças aplicadas pela Google sobre a sua loja de aplicações têm vindo a causar mudanças para várias apps na plataforma, e agora chega a vez da Amazon aplicar essas medidas.

    Recentemente a Google realizou alterações sobre a política de apps permitidas na Play Store, sendo que todas as aplicações que tenham sistemas de compras integradas agora necessitam de usar o sistema da empresa para pagamentos – sendo que existe uma comissão de 30% para todas as compras feitas neste formato. Esta medida vai ser obrigatória para todas as apps que tenham receitas acima de um milhão de dólares – onde claramente a Amazon se inclui.

    De forma a evitar esta taxa, a Amazon decidiu remover a possibilidade de os utilizadores realizarem a compra de alguns itens digitais pelas suas apps. Para quem usa a app da Amazon no Android para realizar compras de livros Kindle, músicas digitais ou até mesmo filmes e séries da Prime Vídeo, agora terão de usar o computador para essa tarefa.

    A app removeu a possibilidade de realizar estas compras diretamente da mesma, como forma de evitar ter também de pagar a taxa à Google sobre as mesmas.

    Em comunicado à BBC, a Amazon revelou ser contra a nova taxa de todas as compras realizadas por apps na Play Store, motivo que terá levado a esta decisão de remover as compras digitais da sua plataforma no Android.

    É importante notar que a Amazon já tinha realizado esta tarefa na sua aplicação para iOS faz algum tempo, exatamente pelo mesmo motivo de ser forçada a usar o sistema de pagamento da Apple – com a mesma comissão aplicada.

    Por sua vez, a Google afirma que estas mudanças foram feitas para ajudar os utilizadores de dispositivos Android e da Google Play Store a realizarem pagamentos de forma mais rápida e segura.

  • Como eliminar o histórico de pesquisa da Google automaticamente?

    Como eliminar o histórico de pesquisa da Google automaticamente?

    Em praticamente todos os dispositivos, sempre que se realiza uma pesquisa na Google com a conta dos utilizadores ligada, essa pesquisa é guardada no histórico de atividade da conta. Isto permite que o utilizador, mais tarde, possa ver quais as pesquisas feitas numa determinada altura.

    Mas ao mesmo tempo, este registo pode ser algo que nem todos os utilizadores pretendam manter. Felizmente existe uma forma de se eliminar automaticamente o histórico de pesquisas feita pelos utilizadores das suas contas, e que agora é mais simples do que nunca controlar.

    A Google faz algum tempo que fornece aos utilizadores uma forma destes removerem os históricos de pesquisa das suas contas de forma automática, sem que tenham de manualmente realizar esta tarefa cada vez que se pretenda eliminar dados. Isto limita consideravelmente o que a Google sabe sobre as suas pesquisas, e garante mais privacidade online.

    Neste artigo vamos verificar como pode configurar a sua conta para eliminar estes dados, de forma automática e para manter a sua privacidade online.

    1- Aceda à página de Gestão da Conta Google, o que pode ser feito pressionando o ícone da sua conta no motor de pesquisa > “Gerir Conta Google”. Também pode aceder diretamente por este link.

    gerir conta da Google em opções

    2- No menu lateral da página, aceda a “Dados e privacidade”, e sobre a secção “Definições do histórico”, clique sobre “Atividade da Web e de apps”.

    dados de pesquisa na conta google

    3- Na nova página que será aberta, poderá encontrar uma opção que refere “Eliminação automática”. Clique sobre a mesma.

    eliminação automática de dados

    4- Agora poderá escolher qual o período que pretende para eliminar automaticamente a atividade web. Poderá escolher eliminar os dados automaticamente a cada 3, 18 ou 36 meses. Feito isto é só guardar a configuração.

    eliminação de dados automática da google

    Ao finalizar este passo, a Google passa a remover automaticamente os dados de pesquisa e da web no período que tiver escolhido. Obviamente, ainda pode sempre optar por eliminar estes dados de forma manual, a partir da sua conta.

    No final, esta opção será útil para quem pretenda manter os seus dados mais controlados nas suas contas da Google, e limitar também o que a empresa sabe sobre si e as suas pesquisas. Pode também ser útil para quem pretenda manter as suas pesquisas automaticamente seguras e privadas.

  • Android 13 Beta 1 recebe nova versão focada para a Google TV

    Android 13 Beta 1 recebe nova versão focada para a Google TV

    A Google tem vindo a disponibilizar cada vez mais novidades para o Android 13, depois do mesmo ter sido lançado para os programadores em meados de Fevereiro. Nos últimos meses o sistema tem vindo a receber várias melhorias, e parece que agora será a vez de o mesmo ser atualizado com foco para o Smart TVs.

    De forma algo silenciosa, a Google decidiu lançar esta semana uma nova versão Beta do Android 13 focada para smart TVs, que conta com todas as novidades da mais recente versão do Android para este género de dispositivos. Isto também demonstra que a empresa se encontra preparada para começar a trabalhar nas melhorias para a Google Tv.

    A versão disponibilizada é referida pela empresa como sendo uma forma de os programadores poderem adaptar as suas aplicações para a nova geração do Android, e focada para este género de dispositivos. O sistema pode ser testado via a Android Emulator for TV.

    Tendo em conta que a versão atualmente disponível ainda se encontra em desenvolvimento, existem alguns problemas conhecidos, e que devem ser corrigidos em futuras atualizações. Obviamente, o foco não será os utilizadores em geral, mas sim programadores que pretendam começar a adaptar as suas apps para o novo sistema.

    Os utilizadores interessados podem verificar mais informações sobre o mesmo a partir do site da empresa.

  • Google Cloud pretende criar serviços para a Web3 e Blockchain

    Google Cloud pretende criar serviços para a Web3 e Blockchain

    A Google é a mais recente empresa que parece estar a focar as suas atenções para a Web3, estando a preparar uma nova equipa focada no desenvolvimento de novos serviços para a blockchain.

    De acordo com o portal CNBC, a Google encontra-se a trabalhar para tornar a plataforma do Google Cloud mais amiga de aplicações da Web3 e de programadores que pretendam integrar as mesmas nos serviços que a empresa fornece.

    Segundo o comunicado da empresa, a Google não pretende fazer parte do mercado de criptomoedas diretamente, mas sim fornecer plataformas e serviços que podem ser usadas pelos programadores e utilizadores em geral.

    Amit Zavery, vice-presidente do departamento do Google Cloud, terá enviado um email para os funcionários do mesmo a focar na importância da Web3 para o futuro da plataforma, e que esta possui potencial para muitos clientes que se encontram a tentar integrar as suas tecnologias nos serviços fornecidos pela Google.

    Esta não é a primeira vez que surgem referências da Google estar a investir em desenvolver novas tecnologias para a blockchain. Ainda durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa mais recentes, Sundar Pichai, CEO da Alphabet, confirmou que a empresa encontra-se a realizar novos projetos focados na blockchain.

  • Google Docs bloqueia se forem usadas palavras repetidas

    Google Docs bloqueia se forem usadas palavras repetidas

    De tempos a tempos surgem bugs que podem ser considerados algo “estranhos”, e o mais recente descoberto sobre o Google Docs é claramente um desses.

    Depois de casos onde ficheiros com números 1 e 0 eram considerados violação de direitos de autor pelo Drive, agora o Google Docs parece estar com problemas em abrir documentos que tenham certas palavras repetidas nos mesmos.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, a criação de ficheiros do Docs com os termos “And. And. And. And. And.” faz com que os mesmos não sejam possíveis de abrir no futuro pelo programa online da Google.

    O mesmo problema parece também ocorrer com outros termos similares, como “but”, “who”, “why”, “also”, entre outros. Curiosamente, o mesmo parece diferenciar entre letras maiúsculas e minúsculas, sendo que palavras em minúscula não parecem afetar o sistema.

    Quando se tenta voltar a abrir o documento com esse termo, o editor do Google Docs apresenta uma mensagem a informar que é impossível de abrir o ficheiro. A única forma de voltar a abrir o mesmo passa por descarregar o ficheiro para o sistema local, editar e enviar novamente para o serviço.

    Ainda não se conhece exatamente o motivo pelo qual este bug acontece, sendo que a Google também não confirmou qualquer detalhe sobre o mesmo. Existe quem acredite que possa tratar-se de um erro com o sistema de correção automática do Docs, ou de algum género de formula que se encontra a ser assumida pelo editor – tendo em conta os termos associados normalmente a programação.

  • POCO Launcher 4.0: eis as novidades do novo launcher

    POCO Launcher 4.0: eis as novidades do novo launcher

    Para quem tenha um dispositivo da POCO, possivelmente já deve ter ouvido falar do POCO Launcher. Afinal de contas, este a base do sistema destes dispositivos, sendo o launcher usado pela empresa como padrão.

    Apesar de ser voltado para dispositivos da POCO, o launcher encontra-se disponível para qualquer utilizador que o pretenda testar, através da Play Store, e recentemente este recebeu uma rara atualização.

    A mais recente versão do POCO Launcher 4.0 chega com algumas melhorias e correções, que devem tornar a experiência de uso do mesmo ainda mais otimizada. A nova versão surge com pequenas adaptações para tornar o launcher ainda mais integrado com a MIUI, não apenas a nível das funcionalidades que são oferecidas, mas também do design.

    O POCO Launcher 4.0 conta agora com ícones ligeiramente modificados para serem mais lineares com o resto do sistema. No entanto, deixa também de ser suportado pacotes de ícones de terceiros para o launcher, sendo que os utilizadores apenas podem usar os ícones que são fornecidos com os variados temas – isto pode ser um ponto negativo para quem pretenda personalizar ao máximo os seus dispositivos.

    A nova versão conta ainda com novas animações, que devem ser mais visíveis durante o uso do sistema, juntamente com o suporte ao ecrã em modo horizontal.

    De relembrar que a atualização vai chegar via a Google Play Store, sendo que a versão 2.37 era a última fornecida oficialmente pela empresa. A atualização pode ainda demorar algumas semanas a ficar disponível para todos os utilizadores.

    O POCO Launcher não é atualizado com regularidade, pelo que esta versão supera mesmo a 3.0 – que nunca foi lançada pela empresa oficialmente.

  • Google corrige vulnerabilidade a ser explorada no kernel do Android

    Google corrige vulnerabilidade a ser explorada no kernel do Android

    A Google lançou uma nova atualização de segurança para o Android, focada em corrigir uma vulnerabilidade que afeta o kernel do sistema, e que se acredita encontrar-se a ser ativamente explorada para atividades maliciosas.

    De acordo com a explicação da empresa, a falha encontra-se sobre o kernel do Linux, o qual o Android usa numa versão ligeiramente modificada. Como tal, a falha afeta também o sistema, e pode permitir aos atacantes executarem código malicioso de forma local.

    A falha foi descoberta em meados de Janeiro, tendo sido notificada para os responsáveis do desenvolvimento do kernel na mesma altura. A correção foi, no entanto, mais demorada para o Android, sendo que apenas agora a mesma se encontra a ser disponibilizada.

    A Google afirma que a falha encontra-se a ser explorada, embora de forma limitada, portanto os utilizadores são aconselhados a instalarem a mais recente atualização de segurança disponível para os seus dispositivos.

    Todas as correções vão ser integradas no próximo patch de segurança da Google, que irá ser fornecido aos utilizadores a 1 de Junho de 2022. No entanto, ainda pode demorar algumas semanas depois disso para chegar a todos os dispositivos nas variadas marcas.

  • Google Assistente testa alteração automática de senhas comprometidas

    Google Assistente testa alteração automática de senhas comprometidas

    O Google Chrome integra um conjunto de funcionalidades focadas em proteger as senhas dos utilizadores, e uma delas encontra-se na capacidade de informar sobre senhas que tenham sido comprometidas nas mais variadas plataformas online.

    E agora, esta funcionalidade acaba de receber ainda mais melhorias, sendo que se encontra em testes uma nova funcionalidade para o Google Assistente que, sobre certas plataformas, poderá permitir ao assistente realizar a mudança da senha de forma automática.

    Usando esta nova funcionalidade, quando forem identificadas senhas inseguras ou comprometidas em plataformas que suportem a mudança direta da senha, os utilizadores podem pedir ao Google Assistente para realizar automaticamente essa alteração.

    De acordo com o editor Max Weinbach, o Assistente informa quando são identificadas senhas comprometidas, dando a opção de alterar as mesmas automaticamente, usando o assistente. Feito isto, os utilizadores são direcionados para o site correto onde devem alterar a senha, e a partir dai podem colocar uma nova ou permitir que o Google gere uma de forma aleatória.

    google assistente com senhas alteradas automáticamente

    O Assistente, neste caso, trata da alteração automaticamente, sendo gerada a senha usando o Gestor de Senhas do Chrome, e guardada diretamente na conta.

    De momento a funcionalidade parece limitada apenas a um pequeno conjungo de sites que suportam esta alteração, mas certamente a lista deve expandir-se nos próximos tempos. O objetivo será claro: facilitar o mais possível a capacidade de se modificar senhas comprometidas, para também garantir a segurança das contas dos utilizadores pela Internet.

  • Google pretende deixar de lado as senhas em breve

    Google pretende deixar de lado as senhas em breve

    Password em papel

    O futuro pode passar por deixar de lado as senhas. Pelo menos é essa a ideia da Google, que no Dia Mundial da Senha revelou que tem planos para começar a implementar sistemas onde seja possível aos utilizadores realizarem o login nas suas contas… sem senhas.

    As senhas ainda são um meio de login bastante usado nos dias de hoje para praticamente todos os serviços online. E têm vindo a ser como tal faz bastante tempo, mas seguindo a mesma ideia da Microsoft, a Google começou recentemente a testar a implementação de sistemas de autenticação que deixam de lado as tradicionais senhas.

    O objetivo da empresa passa por simplificar a tarefa de login para os utilizadores, além de fornecer mais proteção das contas e permitir o login a partir de qualquer dispositivo. Tudo o que os utilizadores necessitariam era de ter um smartphone à mão, usando o mesmo para iniciar a sessão e sendo este usado como uma “chave” para aceder à conta.

    senhas e FIDO chaves

    O dispositivo iria ser responsável por armazenar a chave FIDO, que seria necessária para os utilizadores validarem as suas sessões e poderem aceder às suas contas. Basicamente, apenas com o seu smartphone iria conseguir aceder à conta, sem a necessidade de guardar uma senha separada.

    A Google pretende que este sistema comece a ser implementado a partir de 2022, possivelmente com o avanço para o publico em geral em 2023.

    De notar que esta ideia não é algo novo no mercado. A Microsoft recentemente também começou a testar permitir o login nas suas contas sem a necessidade de uma senha, usando a aplicação do Microsoft Authenticator para tal.

  • Cisco lança aplicação Send IT Back para diminuir desperdício global de hardware

    Cisco lança aplicação Send IT Back para diminuir desperdício global de hardware

    A Cisco anuncia o lançamento da aplicação Send IT Back, uma ferramenta líder de mercado para a reutilização de tecnologia, de modo a facilitar e impulsionar a adesão dos seus clientes à economia circular. Disponível na União Europeia, no Reino Unido e nos EUA, permite aos clientes devolver os seus produtos em fim de vida de forma simples, segura e sustentável.

    Em 20191, apenas 39% dos resíduos elétricos e eletrónicos da Europa foram reciclados. No entanto, por cada tonelada de resíduos reciclados podem evitar-se duas toneladas de emissões de CO2 nocivas. Nos últimos 15 anos a Cisco tem estado comprometida com reduzir o seu impacto ambiental, e atualmente reutiliza e/ou recicla 99.9% dos produtos devolvidos, assegurando uma gestão responsável dos equipamentos e ajudando os clientes a cumprir os seus objetivos de sustentabilidade.

    Através dos seus programas de recolha e reutilização de produtos, a Cisco recolhe o hardware dos clientes de forma gratuita e encaminha-o para a sua próxima função. Para marcar uma recolha de equipamento, os clientes necessitam apenas de descarregar a versão iOS ou Android da aplicação Send IT Back e fotografar os dispositivos que desejam devolver.

    A WWT, fornecedora de soluções tecnológicas, utiliza a Send IT Back para agilizar os seus serviços de logística inversa, aumentando a capacidade de prever e agendar os envios dos produtos e simplificando o processo de recolha, registo e armazenamento de equipamento para descartar. Outro dos primeiros utilizadores desta aplicação é a AUDI AG, fabricante de automóveis. 

    Katie Schindall, Global Director, Circular Economy da Cisco, afirmou: “Estamos a trabalhar para incorporar princípios de economia circular no nosso negócio e em todas as fases do ciclo de vida dos produtos. Isto inclui também a melhoria da experiência de cliente, de forma a impulsionar o aumento das devoluções de produtos para reparação e reutilização. É mais mais crítico do que nunca que a indústria tecnológica tome medidas para reduzir os recursos que consome e o desperdício que gera. Criar tecnologia sustentável é fundamental para alcançar o nosso objetivo de habilitar um futuro inclusivo para todos.”

    Um design de produto que englobe desmontagem, reparação e reutilização é essencial para o sucesso das iniciativas de recolha e reciclagem da Cisco. A empresa estabeleceu o ousado objetivo de produzir, até 2025, 100% dos seus novos produtos e embalagens a partir de princípios de design circular.

    Atualmente a sua estratégia de economia circular centra-se em cinco áreas principais:

    • Design circular: Criar produtos e embalagens com a circularidade em mente, para melhores reutilização, reparação, reciclagem e eficiência de recursos.
    • Operações circulares: Reduzir o consumo e utilizar fontes renováveis ao longo da cadeia de valor.
    • Consumo circular: Gerir o equipamento para múltiplos ciclos de vida e implementar novos modelos de negócio que facilitem esta mesma abordagem.
    • Soluções circulares: Configurar e introduzir soluções tecnológicas que possibilitem a criação de valor acrescentado de economia circular para os clientes.
    • Liderança no ecossistema: Fazer progredir a economia circular através da inovação, da colaboração e das políticas públicas na indústria.

    Em linha com o seu compromisso para com a economia circular, a Cisco está também comprometida com alcançar as emissões líquidas zero até 2040. Este objetivo abrange todos os alcances das emissões, incluindo as que são geradas pelas operações diretas da Cisco, pela sua cadeia de abastecimento e pela utilização dos seus produtos.

    A aplicação Send IT Back pode ser descarregada na Apple Store ou no Google Play.

  • Sonos vai lançar assistente virtual em breve

    Sonos vai lançar assistente virtual em breve

    Parece que a Sonos encontra-se finalmente a preparar para disponibilizar publicamente o seu próprio Assistente virtual, algo que estava nos rumores faz já alguns meses.

    Apelidado de “Sonos Voice”, a ideia do assistente virtual da Sono tinha começado a surgir o ano passado, mas parece que finalmente vai encontrar-se disponível para mais utilizadores em breve. O mesmo permite realizar várias ações rápidas nos dispositivos da empresa, usando apenas comandos de voz – algo similar ao que se encontra no Amazon Alexa ou Google Assistente.

    O Sonos Voice vai começar por chegar primeiro aos EUA a 1 de Junho, como parte de uma atualização para os dispositivos compatíveis. Espera-se que chegue a mais países durante as semanas seguintes – com todos os dispositivos que suportam a plataforma S2 a, possivelmente, receberem suporte.

    O Sonos Voice deverá suportar serviços como o Apple Music, Amazon Music, Pandora, Deezer e Sonos Radio. Infelizmente não se espera que venha a ser compatível com o Spotify e YouTube Music, o que será uma grande desvantagem – embora a compatibilidade possa vir a surgir no futuro.

    A empresa garante que os dados guardados pelo assistente permanecem nos dispositivos, e não são enviados para a Cloud. Espera-se, no entanto, que os comandos de voz possam ser usados para controlar também outros dispositivos pela casa.

  • Governo do Reino Unido pretende novas regras para as lojas de aplicações

    Governo do Reino Unido pretende novas regras para as lojas de aplicações

    O governo do Reino Unido encontra-se a propor uma nova medida para as plataformas de distribuição de apps, quer poderá criar regras para locais como a Apple App Store e a Google Play Store.

    De acordo com a proposta apresentada pelo Departamento para o Digital, Cultura, Media e Desporto do Reino Unido (DCMS), o objetivo passa por criar um conjunto de regras focadas em proteger os utilizadores do pais, bem como em manter a sua segurança e privacidade dos dispositivos.

    A DCMS cita especificamente que as novas regras iriam aplicar-se a empresas como a Apple, Google, Amazon, Huawei, Microsoft e Samsung, controlando as suas plataformas de distribuição de aplicações. No entanto, a regra abrange praticamente todas as lojas de apps online, não apenas as destas empresas, e em qualquer dispositivo.

    Uma das regras estipula que as lojas de apps necessitam de ter secções dedicadas para reportar falhas de segurança nas apps que se encontram disponíveis, juntamente com informações sobre a recolha de dados e a informação de privacidade mais acessíveis para os utilizadores.

    Seria ainda necessário validar o motivo pelo qual as aplicações podem necessitar de aceder a informação mais privada, como é o caso dos contactos ou da localização exata. Os programadores também teriam a capacidade de deixar mais feedback para as empresas sobre como melhorar a segurança das plataformas online.

    O objetivo parece focado em criar formas de se ter mais controlo contra aplicações potencialmente maliciosas ou modificadas maliciosamente que estejam disponíveis nestas plataformas.

    Para já trata-se apenas de uma proposta, que vai ser analisada em mais detalhe no dia 29 de Junho. Posteriormente vai avaliar-se se iria ser algo vantajoso de ser votado para publicação pelo governo local.

  • Chrome começa a testar novo editor de capturas de ecrã

    Chrome começa a testar novo editor de capturas de ecrã

    Google Chrome captura de ecrã

    A Google tem vindo a integrar novas funcionalidades sobre o Chrome nas mais recentes versões do mesmo, e parece que agora o foco encontra-se sobre a funcionalidade de captura de ecrã nativa do mesmo.

    Ao que parece, o Google Chrome encontra-se a preparar uma nova ferramenta de captura de ecrã, que vai permitir aos utilizadores realizarem pequenas edições diretamente do navegador e no momento da captura.

    Segundo a descoberta do utilizador “Leopeva64-2” no Reddit, a mais recente versão do Chrome Canary conta com um conjunto de flags que permitem ativar este novo editor avançado. Com o mesmo, os utilizadores podem criar formas, desenhar ou escrever legendas nas suas capturas antes das mesmas serem realizadas.

    Editor de capturas de ecrã do chrome

    Esta funcionalidade é parecida com o que se encontra no Microsoft Edge, mas parece que a Google vai agora apostar em algo mais avançado para edição das mesmas.

    Os utilizadores também podem ativar manualmente a opção, através da página chrome://flags, e pesquisando por “Desktop Screenshots” e “Desktop Screenshots Edit Mode”. Ativando estas duas opções permite aceder ao novo editor de capturas de ecrã.

  • Huawei Band 7 vai permitir aplicações de terceiros

    Huawei Band 7 vai permitir aplicações de terceiros

    No final de Abril, a Huawei revelou ao mundo a sua smart band Huawei Band 7, que viria a ser uma aposta da empresa face à Xiaomi Mi Band. Esta conta com algumas melhorias e novidades interessantes, sendo que uma das que foi agora confirmadas será a possibilidade de serem instaladas apps diretamente na smart band.

    De acordo com o comunicado da empresa, a Huawei Band 7 vai começar a permitir aos utilizadores instalarem aplicações diretamente na pulseira fitness. Isto vai permitir que os programadores possam criar pequenas aplicações focadas para uso na mesma, e ampliando as funcionalidades que podem ser oferecidas.

    Para já não existe uma confirmação oficial de quando esta funcionalidade vai encontrar-se disponível para os utilizadores. Apesar de ter sido confirmada pela Huawei, nada mais foi adiantado sobre a mesma.

    Além disso, é importante ter em conta que a disponibilidade desta função também se encontra dependente do número de programadores que realmente criem apps focadas para a Huawei Band 7. Espera-se que o número de apps disponíveis seja consideravelmente reduzido no começo, sobretudo em países fora da China.

    Além disso, tendo em conta que a Huawei ainda se encontra banida dos EUA, será improvável que as aplicações desenvolvidas para a mesma venham a contar com alguma integração para os serviços da Google ou a Play Store – e possivelmente devem usar apenas a Huawei AppGallery para serem distribuídas.

  • Android 13 vai limitar acesso às APIs de acessibilidade

    Android 13 vai limitar acesso às APIs de acessibilidade

    O Android 13 já se encontra disponível na sua primeira versão beta, e com esta surgem também algumas das primeiras novidades. Como se sabe, a Google vai apostar em força em melhorar a segurança do sistema, e uma das primeiras funcionalidades para tal será a limitação do acesso à API de acessibilidade do sistema.

    A API de acessibilidade é muitas vezes explorada por apps maliciosas para tomarem controlo dos dispositivos, uma vez que a mesma permite obter permissões elevadas de controlo das ações do Android.

    Estas permissões dão controlo praticamente de todas as funcionalidades do dispositivo, incluindo em segundo plano. Como tal, são o alvo perfeito para malware tentar explorar ao máximo.

    No entanto, com o Android 13, a Google realizou algumas alterações sobre quais as apps permitidas para usar esta funcionalidade. Para começar, apenas as aplicações que tenham sido instaladas pela Play Store poderão usar a API de acessibilidade diretamente.

    Desta forma, apps que podem ser consideradas maliciosas e instaladas fora da Play Store não vão poder usar a API, sendo rejeitada diretamente.

    mensagem do Android 13 a rejeitar api de acessibilidade

    No entanto, os utilizadores ainda poderão manualmente permitir que apps populares da Play Store usem a API, embora ainda seja necessário manualmente confirmar que se pretende ativar o serviço de acessibilidade para as mesmas.

    A mensagem de alerta ao ativar a funcionalidade também foi alterada, apresentando agora em mais destaque o facto que a mesma apenas deve ser ativada por apps seguras e reconhecidas, sendo que a API vai dar controlo de todo o sistema.

    No final, a empresa espera que estas alterações possam evitar que os utilizadores ativem indevidamente apps maliciosas com o serviço de acessibilidade.

  • YouTube Go vai ser descontinuado em Agosto

    YouTube Go vai ser descontinuado em Agosto

    YouTube app smartphone

    Para os utilizadores que se encontravam a usar a versão mais “leve” do YouTube Go, existem agora más notícias. Isto porque a Google confirmou que vai descontinuar a versão Go do YouTube a partir de Agosto.

    Segundo a empresa, a aplicação irá deixar de ser suportada e de se encontrar disponível para os utilizadores finais, ficando assim disponível apenas a versão tradicional da app. Segundo a mesma, esta medida terá sido tomada tendo em conta que o YouTube Go tem vindo a tornar-se desnecessário ao longo dos anos, conforme também a app principal tem vindo a ficar mais otimizada para todos os géneros de dispositivos.

    O YouTube Go foi originalmente lançado em 2016, na altura como uma app alternativa à tradicional, e focada para utilizadores em dispositivos de entrada de gama, com ligações de fraca qualidade ou que pretendessem um desempenho mais rápido do serviço.

    Algumas das funções da app estariam limitadas, sendo que esta também se encontrava otimizada para dispositivos mais “leves” em recursos.

    No entanto, ao longo dos anos, a Google afirma que tem vindo a melhorar a app principal do YouTube para que a mesma se torne uma alternativa considerável até mesmo para a versão Go, estando consideravelmente mais otimizada agora para este fim.

    Apesar de o YouTube Go ter sido confirmado em 2016, apenas ficou disponível de forma limitada em 2017, tendo sido lançada em mais de 130 países em 2018.

  • Warcraft Arclight Rumble recebe novo trailer oficial

    Warcraft Arclight Rumble recebe novo trailer oficial

    Os fãs da saga de Warcraft terão brevemente um novo jogo disponível para os seus smartphones, e a Blizzard começou recentemente a revelar alguns detalhes sobre o que poderemos esperar do mesmo, com o primeiro trailer oficial.

    Warcraft Arclight Rumble está previsto de chegar ao mercado ainda durante este ano, dando a possibilidade aos fãs do jogo de terem o mesmo disponível em qualquer lugar. O titulo será free-to-play e conta com vários itens colecionáveis que poderá ser usados nas partidas, de forma a confrontar os vilões do universo de Warcraft.

    De acordo com a descrição do jogo na Google Play Store, os utilizadores terão a possibilidade de escolher entre diferentes equipas, cada uma com a sua própria estratégia de jogo. Vão ainda estar disponíveis diferentes modos de jogo multiplayer, além de vários outros extras para manter os utilizadores ocupados durante bastante tempo.

    Apesar de o jogo estar disponível para pré-registo, ainda não existe uma confirmação sobre quando o mesmo vai encontrar-se disponível para os utilizadores finais.

  • Twitter começa a testar círculos para contactos chegados

    Twitter começa a testar círculos para contactos chegados

    Para quem se recorda do Google Plus, este tinha uma funcionalidade que permitia colocar os diferentes utilizadores dentro de “círculos”. Esta ideia permitia que cada utilizador tivesse um conjunto de círculos, onde se encontravam os amigos e familiares separados conforme se pretendesse.

    Depois era também possível partilhar conteúdos apenas para círculos específicos de amigos. Esta ideia parece agora estar a ser aproveitada pelo Twitter, que depois de um longo período de testes, começou agora a implementar a funcionalidade para mais utilizadores.

    Os círculos no Twitter vão permitir que os utilizadores coloquem determinados utilizadores dentro dos mesmos, e posteriormente poderá partilhar-se mensagens apenas para os mesmos. No entanto, ao contrário do que acontecia com o G+, neste caso o Twitter apenas permite criar um círculo.

    Basicamente, o objetivo será focar este círculo para utilizadores que sejam próximos, como amigos diretos e familiares, partilhando mais rapidamente conteúdos com os mesmos. A novidade permite que possam ser adicionados até 150 utilizadores dentro do mesmo.

    Esta função começou a ser testada na plataforma em 2021, mas apenas agora começa a chegar a mais utilizadores de forma oficial. A plataforma confirmou que vai lançar a funcionalidade para um conjunto limitado de utilizadores nas apps do iOS, Android e pela web.

    As mensagens partilhadas dentro do círculo não podem ser reencaminhadas ou partilhadas, e surgem na timeline com uma pequena indicação que se trata de uma mensagem direcionada.

    Esta novidade também evita que os utilizadores tenham de limitar as suas contas, nomeadamente com a criação de contas secundárias ou até mesmo com a colocação das contas como protegidas.

  • Falha DNS pode afetar milhares de routers e dispositivos pela Internet

    Falha DNS pode afetar milhares de routers e dispositivos pela Internet

    Uma falha recentemente descoberta sobre um componente usado em vários sistemas de DNS pode vir a deixar milhares de dispositivos da Internet das Coisas e Routers vulneráveis a ataques conhecidos como “DNS poisoning”.

    Um ataque de DNS poisoning ocorre quando é possível explorar um sistema para redirecionar as vitimas, via DNS, para um website diferente do que estes pretenderiam aceder. Por exemplo, invés de aceder a google.pt, os utilizadores seriam reencaminhados para outro endereço, sendo que não existiriam qualquer indicação para as vitimas que tinham sido atacadas – até mesmo o site surgiria com todos os métodos de segurança regulares, como o certificado SSL válido.

    Os investigadores da empresa Nozomi Networks revelaram, no entanto, ter descoberto uma falha sobre o componente uClibc (e a sua variante do OpenWRT “uClibc-ng”), que pode permitir realizar este género de ataques em milhares de dispositivos pela internet.

    O uClibc é um módulo necessário para que os sistemas DNS funcionem sobre os mais variados sistemas e dispositivos, além de permitir que os mesmos possam realizar as diferentes tarefas necessárias sobre o serviço de DNS.

    Os investigadores descobriram, no entanto, uma falha que pode permitir a atacantes explorarem o sistema para realizarem ataques, sobre certas circunstâncias. Além disso, o mais grave será que a falha pode ser realizada de forma remota, sendo que os atacantes apenas necessitam de enviar uma resposta DNS especifica para poderem explorar a mesma.

    Os investigadores reportaram a falha para as entidades em Setembro de 2021. Até ao momento ainda não existe uma correção para o problema que os utilizadores possam aplicar. No entanto, tendo em conta que a falha é agora do conhecimento público, espera-se que as correções comecem a ser implementadas durante os próximos dias.

    Para os utilizadores, estes devem manter os seus dispositivos atualizados para as versões mais recentes do firmware, conforme disponibilizado pelos fabricantes dos mesmos. No entanto, existem muitos dispositivos mais antigos que podem vir a nunca ter a falha corrigida.

  • Amazon encerra plataforma de estatísticas Alexa

    Amazon encerra plataforma de estatísticas Alexa

    O nome “Alexa” pode ser mais conhecido nos dias de hoje como o assistente virtual da Amazon, no entanto, este nome foi bastante popular desde 1996, antes de ter sido adquirido também pela Amazon em 1999 para algo ligeiramente diferente.

    O portal web da Alexa era uma plataforma que prometia analisar os websites pela internet, avaliando o seu ranking de popularidade e comparando o mesmo com outros. Basicamente, seria uma plataforma que prometia ser o Google Analytics da internet, antes mesmo da Google ter lançado a sua plataforma dedicada.

    Os dados permitiam avaliar os diferentes websites pela internet, e analisar a sua popularidade sobre os mais variados termos. Apesar de o projeto ter-se mantido vivo desde 1996, chegou agora oficialmente ao fim. Tal como a Amazon já tinha confirmado, o portal web da Alexa foi encerrado a 1 de Maio, deixando de ser possível aceder aos conteúdos do mesmo.

    A confirmação do encerramento tinha sido feita em Dezembro de 2021, e agora chega a data para tal, marcando o fim de quase 25 anos de historia online. O portal apresenta atualmente uma mensagem a informar do fim do projeto.

    mensagem no site da alexa

    O acesso a dados do mesmo ainda se mantém disponível até dezembro de 2022, via API, altura em que também esta informação será removida. Os dados que ainda se encontram sobre a plataforma não vão estar disponíveis nem serão atualizados durante este período.

    Não existe uma razão clara pela qual a Amazon decidiu encerrar o Alexa. Talvez seja porque o nome está agora associado com o assistente virtual da empresa, ou talvez a plataforma já não teria a mesma relevância que antigamente para a internet atual – e os dados do próprio portal também confirmavam que este tinha vindo a perder relevância nos últimos anos.

    Ainda assim, será o fim de um marco para a historia da Internet que certamente muitos webmasters utilizaram durante a sua estadia online.

  • Fitbit processada devido a explosão dos relógios inteligentes Ionic

    Fitbit processada devido a explosão dos relógios inteligentes Ionic

    A Fitbit encontra-se a ser alvo de um processo conjunto nos EUA, devido a uma falha que poderia resultar na explosão de alguns dos seus dispositivos. Em causa encontra-se o relógio inteligente Ionic, que a empresa teve de realizar um recall recentemente devido ao risco de explosão.

    No total, a empresa tinha confirmado que 1.7 milhões de unidades do Ionic estariam com um defeito que, em certas situações, poderia levar ao sobreaquecimento interno do mesmo, e consequente explosão e queimaduras nos utilizadores.

    A ação apresentada nos tribunais aponta o facto que os utilizadores compraram os dispositivos da Fitbit para queimarem calorias, e não a sua pele, durante o uso do produto.

    Além disso, a ação apresentada nos tribunais refere ainda que a Google se encontra a tentar descartar os problemas ao referir que as vítimas de queimaduras não tiveram cuidados de higiene necessários, e que isso pode ter influenciado as queimaduras verificadas.

    As provas apresentadas no tribunal contêm imagens e vídeos de utilizadores que sofreram danos na pele durante o uso dos dispositivos, mas estes conteúdos não foram revelados para a imprensa tendo em conta que serão demasiados sensíveis para a partilha.

    Até ao momento a Google não deixou qualquer comentário relativamente a este caso.

  • Samsung Galaxy M33 5G começa a receber atualização de Maio

    Samsung Galaxy M33 5G começa a receber atualização de Maio

    Recentemente a Samsung começou a disponibilizar a atualização de segurança de maio para vários dos seus dispositivos, e agora chega a vez do Galaxy M33 5G começar a receber a novidade.

    A mais recente atualização integra todas as correções mais recentes da Google para o Android, e será certamente importante de os utilizadores instalarem a mesma o quanto antes nos seus dispositivos.

    De acordo com algumas fontes, a atualização encontra-se a ser fornecida para alguns países ainda de forma limitada, mas deve-se expandir para mais equipamentos desbloqueados durante os próximos dias. A atualização surge com a versão de firmware M336BXXU2AVD5.

    Os utilizadores podem instalar a mais recente atualização sobre as Definições do dispositivo, via OTA.

  • Google aconselha a atualizar imediatamente o Chrome

    Google aconselha a atualizar imediatamente o Chrome

    Se utiliza o Google Chrome como o navegador do dia a dia, talvez seja aconselhado verificar se o mesmo está atualizado para a versão mais recente do Chrome 101. Isto porque a Google alertou para o facto que as versões anteriores do mesmo podem encontrar-se vulneráveis a falhas de segurança.

    De acordo com a empresa, a mais recente atualização do Google Chrome 101 corrige cerca de 29 falhas de segurança, seis das quais foram classificadas com uma gravidade “elevada”.

    As falhas foram corrigidas no Chrome para Windows, Linux e MacOS, portanto todos os sistemas devem ser afetados pelas mesmas. A Google terá ainda pago mais de 29.000 dólares aos programadores que descobriram seis das falhas agora corrigidas devido à gravidade das mesmas.

    Para já a empresa não revelou detalhes sobre as falhas, de forma a evitar que possam ser ativamente exploradas. No entanto, a empresa espera divulgar mais informações quando um número suficiente de utilizadores tiverem atualizado para a versão mais recente do navegador.

    Google Chrome atualizado

    De notar que esta é a segunda atualização fornecida para o Google Chrome de forma recente e da qual a empresa aconselha os utilizadores a atualizarem devido a falhas de segurança. Em março, a empresa também tinha aconselhado os utilizadores a instalarem o Chrome 100 devido a várias falhas de segurança importantes corrigidas com esta atualização.

  • Firefox 100 chega oficialmente na versão estável

    Firefox 100 chega oficialmente na versão estável

    A Mozilla lançou oficialmente a nova versão 100 do Firefox, marcando a entrada do navegador na versão de três dígitos – e acompanhando outros no mercado como o Google Chrome e Edge.

    A nova versão do Firefox 100 já se encontra disponível, e para além da novidade do número da versão, conta ainda com algumas melhorias e novidades interessantes de se analisar.

    Para começar, os utilizadores podem esperar agora suporte a legendas nos vídeos do YouTube que se encontrem em modo PiP. Junta-se ainda melhorias a nível do corretor ortográfico, suporte a vídeo HDR no Mac e ao AV1 decoding no Windows.

    Esta versão marca também o uso do novo instalador assinado com SHA-256. Para os utilizadores no Windows 7 passa a ser necessário instalar a atualização KB4474419 para se conseguir instalar corretamente as recentes versões do Firefox.

    A nova versão já se encontra disponível no site da Mozilla, e deve começar a ser disponibilizada para os utilizadores finais via o sistema de atualização automática durante o dia de hoje.

  • Google oferece novas ferramentas para criar viagens seguras

    Google oferece novas ferramentas para criar viagens seguras

    Agora que mais países começam a levantar as suas restrições relacionadas com a pandemia, a Google parece focada em fornecer ferramentas que possam ajudar os utilizadores a planear as suas próximas férias ou viagens. O Google Flights e Google Travel vão brevemente começar a receber novidades focadas nesse sentido.

    De acordo com a empresa, ambas as plataformas vão brevemente começar a receber algumas novidades para tornar a experiência dos utilizadores mais simples e rápida, além de permitir também marcar com agilidade as suas viagens para qualquer parte do mundo.

    Começando pelo Google Flights, os utilizadores devem brevemente conseguir verificar em detalhe os preços das viagens entre duas cidades para todos os voos que se encontram disponíveis na plataforma. Até agora isso apenas era possível sobre algumas regiões e companhias aéreas.

    google travel novas funcionalidades

    Através do uso desta funcionalidade os utilizadores podem rapidamente encontrar o voo mais económico para as suas necessidades. Além disso, é também possível criar alertas para que os utilizadores sejam automaticamente notificados quando um preço mais baixo para um determinado voo estiver disponível para uma data especifica.

    Além disso, para o Google Travel chega agora uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores encontrarem outros lugares de interesse perto da zona onde estes se pretendam dirigir, como hotéis, além de ser ainda possível organizar os locais pelo preço mais barato.

  • Hulu deixa de permitir registos de novas contas pela app do Android

    Hulu deixa de permitir registos de novas contas pela app do Android

    A plataforma de streaming Hulu pode não ter um grande relevo em Portugal, mas é considerada uma alternativa a serviços como o Netflix ou Disney+. Até agora os utilizadores poderiam usar a aplicação no Android para criarem as suas contas, ou até criarem contas de teste por tempo limitado.

    No entanto, parece que a aplicação recebeu recentemente uma nova atualização, forçando os utilizadores a terem a possibilidade de apenas realizarem o login. De acordo com o portal 9to5Google, a aplicação foi recentemente atualizada para remover a capacidade dos utilizadores registarem as suas contas diretamente pela app, ficando limitada a capacidade de login nas mesmas.

    Ao que parece, esta medida teria sido tomada como forma de incentivar os utilizadores a subscreverem aos planos a partir do site da plataforma, invés de o realizarem pela app, evitando assim também as taxas associadas com a Google Play.

    Curiosamente, esta é a única plataforma de streaming que atualmente aplica esta medida sobre o Android. Serviços como o Netflix ou a Disney+ permitem aos seus utilizadores realizarem o registo diretamente pela app.

    Esta medida pode vir a ser algo que se aplique de forma mais alargada no futuro, e para mais aplicações, sobretudo tendo em conta a ideia da Google em cobrar mais taxas para as subscrições realizadas in app por apps disponíveis na sua plataforma.

  • Edge supera o Safari e torna-se o segundo navegador mais usado

    Edge supera o Safari e torna-se o segundo navegador mais usado

    A Microsoft tem vindo a incentivar ao uso do Edge faz bastante tempo, e apesar de nem todos gostarem dessa ideia, a verdade é que o novo navegador da empresa encontra-se bastante melhor do que as gerações anteriores. E isso parece confirmar-se também com os dados mais recetes no mercado.

    De acordo com o portal Statcounter, o Edge encontra-se agora como o segundo navegador mais usado da internet, tendo apenas à sua frente o Google Chrome. Em menos de um mês o Edge conseguiu ultrapassar o Safari, que até agora se encontrava na segunda posição da tabela.

    O Edge supera assim a marca dos 10% de quota no mercado pela primeira vez desde o seu lançamento, com uma quota oficial de 10.07%. No entanto, ainda falta algum terreno para ultrapassar o Chrome, que atualmente lidera com 66.64%.

    Já o Safari agora encontra-se com 9.61%, enquanto que o Firefox continua em queda, com 7.86%. Segue-se o Opera com 2.43% e o Internet Explorer com (ainda) 0.97%.

    dados do mercado dos navegadores

    Faz menos de um ano que o Edge tinha pouco mais de 8.03% de quota no mercado, pelo que o crescimento agora sentido certamente se traduz nos esforços que a Microsoft tem vindo a realizar para cada vez mais utilizadores adotarem o navegador padrão do Windows.

    Uma das explicações para o uso mais elevado pode partir das mudanças feitas no Windows 11, e também do crescimento na adoção deste sistema. Com a chegada do Windows 11 a Microsoft começou a puxar também mais o Edge para junto dos utilizadores, mesmo que nem todos considerem tal medida como boa.

    No entanto, se o Edge está a superar a concorrência sobre os desktops, no que respeita a dispositivos móveis ainda se encontra longe de atingir uma boa pontuação. O navegar, na lista do Statcounter, nem surge como sendo um dos navegadores mais populares para smartphones, sendo que o mesmo é dominado pelo Chrome e o Safari.

  • Google Chrome começa a testar botão de atalhos no Android

    Google Chrome começa a testar botão de atalhos no Android

    Google Chrome com magia

    Se utiliza o Chrome no Android, brevemente poderá vir a notar uma nova adição na barra de ferramentas superior do mesmo, que vai adaptar-se automaticamente ao uso que realize do navegador.

    O Google Chrome 102 beta conta com uma nova funcionalidade, na qual é colocado um botão de rápido acesso na barra de tarefas superior da janela, facilitando a tarefa dos utilizadores em realizarem algumas ações. Este novo botão vai adaptar-se automaticamente ao que o Chrome considere ser o mais adequado para uso de cada utilizador.

    O botão pode ser configurado para se adaptar automaticamente, ser usado para abrir novas abas, partilhar ou realizar uma pesquisa por voz. O mesmo pretende ser uma forma de atalho para tarefas que, de outra forma, poderiam necessitar de toques extra ou acesso a menus mais “escondidos”.

    chrome novo atalho

    O utilizador pode alternar sobre o botão que pretende nas configurações do navegador, ou então manter o mesmo como automático (a escolha padrão) para que o Chrome adapte o mesmo conforme o uso de cada um.

    Até ao momento a Google ainda não confirmou a novidade oficialmente, mas espera-se que venha a acontecer em breve, tendo em conta que utilizadores na versão do Chrome 101 já estão também a receber a mesma  na sua versão estável.

  • Cuidado com os falsos programas de atualização do Windows

    Cuidado com os falsos programas de atualização do Windows

    De tempos a tempos surgem novas formas de se propagar malware pela internet, e uma tendência ultimamente encontra-se sobre os falsos programas de atualização do Windows.

    Ainda de forma recente foram descobertos programas que, prometendo o upgrade do Windows, acabam por instalar malware nos sistemas das vítimas. Este género de malware é normalmente distribuído por sites maliciosos, que surgem em campanhas de publicidade em termos populares do Google e afins, sobretudo focados para utilizadores com menos conhecimentos técnicos.

    Os mesmos prometem fornecer as ferramentas para atualização do sistema, mas no final acabam por instalar malware nos sistemas. Este género de esquemas não é propriamente novo, mas os relatos pelas redes sociais demonstram que têm vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos.

    Existem cada vez mais casos identificados de malware que é distribuído por este formato.

    O género de malware que se acaba por instalar no final depende da campanha. Na maioria das vezes são instalados programas de ransomware, que acabam por encriptar os conteúdos dos utilizadores. Noutros casos são instalados trojans focados em roubar informações sensíveis, como senhas e ficheiros pessoais.

    Infelizmente este género de campanhas focam-se também em utilizadores que possuem poucos conhecimentos técnicos para compreender que se tratam de ficheiros maliciosos, e são motivados também pela crescente onda de utilizadores que procuram atualizar os seus sistemas para as versões mais recentes.

  • Google começa a testar o Privacy Sandbox no Android

    Google começa a testar o Privacy Sandbox no Android

    Depois de ter começado a apostar na “Privacy Sandbox”, a Google parece estar a preparar-se para expandir este novo sistema para fora de desktops, começando a chegar também ao mundo dos smartphones.

    Durante o mês passado a empresa começou os testes do novo conjunto de APIs usados para publicidade através da Privacy Sandbox mas apenas para sistemas desktop e com o Chrome. Agora os testes vão começar a expandir-se também para os utilizadores do Google Chrome em Android.

    Segundo a mensagem da empresa no seu blog oficial, a primeira versão developer preview do Privacy Sandbox no Android vai começar a ser disponibilizada em breve, o que surge também poucos dias depois de ter sido revelada a nova versão beta do Android 13 para dispositivos Pixel.

    Com esta versão a empresa refere que pretende abrir a possibilidade dos programadores se adaptarem ao novo sistema do Privacy Sandbox dentro do Android, o que também irá permitir adaptar os sistemas para o novo formato de publicidade e as suas APIs.

    De relembrar que este sistema, segundo a Google, terá sido criado para fornecer mais privacidade e controlo de dados para os utilizadores na apresentação de publicidade online. O objetivo passa por criar um meio mais seguro para os utilizadores poderem usar a internet, ao mesmo tempo que podem continuar a receber publicidade direcionada para os seus gostos.

    A Google alerta, no entanto, que o sistema da Privacy Sandbox encontra-se focado atualmente apenas para programadores, e não para os utilizadores em geral. Como tal, a maioria das funcionalidades necessitam de ser ativadas manualmente para tal – no caso dos dispositivos Android, os programadores necessitam de descarregar e ativar o SDK a partir do site da empresa.

  • Chrome para Android vai permitir restaurar abas fechadas por engano

    Chrome para Android vai permitir restaurar abas fechadas por engano

    Os utilizadores do Chrome para Android podem brevemente receber uma nova funcionalidade que vai facilitar o restauro das abas em segundo plano.

    Muitos utilizadores podem acabar por encerrar abas que tenham aberto no navegador por lapso, levando a que os conteúdos nas mesmas sejam perdidos. Na versão para desktop do Chrome é possível restaurar abas que tenham sido acidentalmente fechadas, mas tal não acontece com a versão para Android.

    No entanto, isso pode vir a mudar, sendo que recentes alterações citadas pelo portal Chrome Story apontam que o Chrome está a testar uma nova funcionalidade para restaurar abas encerradas no navegador.

    Isto iria permitir aos utilizadores rapidamente restaurarem conteúdos que tenham sido acidentalmente fechados. A novidade deverá encontrar-se como uma opção no menu do Chrome, apresentando uma lista de todas as abas recentemente fechadas.

    Espera-se que esta novidade comece por chegar na versão Canary do Google Chrome durante as próximas semanas, antes de chegar nas versões estáveis do mesmo para Android.

  • Google vai permitir limitar publicidade sobre perda de peso, encontros e parentais

    Google vai permitir limitar publicidade sobre perda de peso, encontros e parentais

    A Google revelou que vai aplicar novas regras de controlo da publicidade que é apresentada para alguns utilizadores, sendo possível limitar anúncios associados com alguns temas.

    Atualmente já é possível limitar o formato de publicidade e o tema da mesma que surge para alguns utilizadores, em temas que são considerados “sensíveis”, como é o caso de bebidas alcoólicas. No entanto, a Google vai agora expandir essa medida para mais categorias.

    Dentro das novas categorias encontram-se a publicidade a conteúdos parentais, gravidez, perda de peso e encontros. Os utilizadores podem marcar as categorias que pretendam bloquear, o que irá impedir que publicidade dentro destes temas seja apresentada na rede de anúncios da Google.

    De notar que este sistema apenas se aplica à publicidade na rede da Google, e não vai limitar os resultados que são apresentados nas pesquisas do motor de busca da empresa, ou sobre outros serviços. No entanto, a Google pode expandir essa medida no futuro.

    Segundo o comunicado da empresa, esta medida pretende ser uma forma da Google dar mais controlo aos utilizadores sobre o género de publicidade que podem ver online, e como forma de bloquear temas que podem não ser os mais adequados para quem veja essa publicidade.

    É importante relembrar que a publicidade direcionada tem, por norma, a tendência a ser bastante intrusiva com base nas atividades dos utilizadores online. Em certas situações, no entanto, esta pode mesmo considerar-se prejudicial para alguns utilizadores sobre os mais variados temas.

  • Google começa a abrandar receitas em período pós-pandemia

    Google começa a abrandar receitas em período pós-pandemia

    A pandemia veio trazer para algumas empresas um “boost” nas receitas, conforme mais utilizadores beneficiam das ofertas digitais das mesmas. No entanto, agora que os números começam a estabilizar no que respeita a esta, os dados das empresas também começam a demonstrar isso mesmo.

    A Google é um claro exemplo disso. Durante a pandemia a empresa verificou fortes crescimentos em praticamente todas as áreas, com destaque para o YouTube – que tem vindo a ser também um dos principais geradores de receitas para a empresa.No entanto, os números parecem agora confirmar que essa tendência se encontra em queda.

    De acordo com o mais recente relatório financeiro da Alphabet, respeitante ao primeiro trimestre de 2022, a mesma registou uma quebra nas receitas de quase 8%, com o maior impacto a ser registado sobre a plataforma de vídeos da mesma.

    Durante este período, as receitas da pesquisa da Google atingiram os 39.6 mil milhões de dólares, com um crescimento a cair para os 24% – em comparação com os 30% registados no primeiro trimestre do ano passado.

    No entanto, as receitas do YouTube atingiram cerca de 6.9 mil milhões de dólares. Isto ainda é um crescimento de 14% face a igual período do ano anterior, no entanto fica bastante abaixo do crescimento de 49% registado entre 2020 e 2021.

    Fica também abaixo do valor que era apresentado pelos analistas, de aproximadamente 7.5 mil milhões de dólares em receitas.

    Sem dúvida que o Google e o YouTube foram plataformas que beneficiaram do período em que os utilizadores estiveram confinados em casa, e isso reflete-se nos dados finais da empresa. Mas com o aliviar da pandemia, também estes números começam agora a decrescer de forma considerável.

  • Nothing Launcher já se encontra disponível

    Nothing Launcher já se encontra disponível

    Antecipando a chegada do novo smartphone, a Nothing encontra-se agora a disponibilizar o launcher que vai fazer parte do mesmo, e que permite deixar um pouco da simplicidade do sistema deste dispositivo para mais smartphones.

    O novo Nothing Launcher ainda se encontra na versão beta, mas permite aos utilizadores terem acesso ao que se espera ser algumas bases do futuro sistema presente no Nothing Phone.

    Para já, o destaque desta primeira versão encontra-se sobre os widgets de relógio e do estado do tempo com o estilo da empresa – pontos a formarem os números e texto. Juntam-se ainda alguns wallpapers e toques que os utilizadores podem escolher, criados especificamente para a aplicação.

    Estes wallpapers e toques também podem ser manualmente descarregados a partir deste link, caso alguém pretenda colocar noutros sistemas.

    nothing launcher

    Para já, esta versão encontra-se disponível para Samsung S21, S22, Google Pixel 5 e modelos superiores desta linha. O download pode ser feito diretamente da Google Play Store. Brevemente deve ser aberto o Beta para mais dispositivos.

  • Google removeu 190.000 apps maliciosas da Play Store em 2021

    Google removeu 190.000 apps maliciosas da Play Store em 2021

    A Google tem vindo a focar-se cada vez mais na proteção dos utilizadores a partir da Google Play Store, e isso confirma-se nos dados mais recentes que a empresa revelou sobre a plataforma.

    De acordo com os dados da empresa, durante o ano passado mais de 190.000 aplicações maliciosas foram removidas da loja de aplicações da empresa, o que marca também um novo recorde para o serviço.

    Para comparação, em 2020 o número de aplicações removidas da plataforma foi de 119.000, portanto regista-se um considerável aumento nos casos de apps distribuídas por este meio para tentar chegar a mais utilizadores.

    Sobre o mesmo formato, a empresa refere ainda que foram removidas cerca de 1.2 milhões de apps que violavam os termos da Google Play Store de alguma forma, apesar de não serem propriamente focadas em conteúdos maliciosos. Também foram removidas cerca de 500,000 aplicações e contas de programadores consideradas como inativas.

    Estes dados juntam-se às recentes medidas que a Google tem vindo a integrar na plataforma para a tornar ainda mais segura, uma medida que tem vindo a ser de extrema importância para a empresa. A Play Store, ao contrário do que acontece com a loja de aplicações da Apple, permite que qualquer pessoa possa enviar as suas aplicações para a mesma, o que também a torna um alvo mais apetecível para os atacantes distribuírem aplicações maliciosas.

    A empresa também afirma que 98% das apps que migraram para o código mais recente do Android 11 também adotaram medidas mais seguras de acesso às variadas APIs que o sistema fornece, garantindo mais segurança e privacidade para os utilizadores.

  • Google agora permite remover números de telefone das pesquisas

    Google agora permite remover números de telefone das pesquisas

    A Google já permitia aos utilizadores pedirem para alguns dos seus dados pessoais serem removidos das pesquisas da empresa, mas agora esta política expande-se para um conjunto de novos itens.

    De acordo com as novas regras, os utilizadores podem agora pedir à Google para remover dos resultados de pesquisa as suas informações pessoais de contacto, como é o caso de endereços de email, moradas ou números de telefone. Também será possível pedir para remover dados de login que possam, indevidamente, surgir nas pesquisas.

    Anteriormente a empresa analisava cada um dos pedidos deste género por caso, sendo que apenas eram removidos dados que eram considerados como parte de campanhas de doxing, ou usados em esquemas e fraudes. No entanto, estas novas regras agora serão mais abrangentes, permitindo a qualquer um remover informação que considerem pessoal dos resultados de pesquisa.

    No entanto, esta medida aplica-se apenas a pedidos feitos por individuais. Empresas ou personalidades com números e contactos públicos não podem simplesmente pedir para remover os mesmos dos resultados – já que essa informação deve ser pública de qualquer forma.

    O foco será permitir aos utilizadores terem mais controlo sobre quais os dados pessoais que podem surgir nas pesquisas, e pode ajudar também a evitar casos de doxing ou de roubo de informações pessoais.

  • Mastodon é um dos termos mais procurados do Google

    Mastodon é um dos termos mais procurados do Google

    Depois de Elon Musk ter confirmado que iria adquirir o Twitter, vários utilizadores começaram também a procurar alternativas da plataforma. E uma das que mais tem beneficiado dessa medida foi exatamente o Mastodon.

    Já aqui vimos no TugaTech como a plataforma tem vindo a crescer consideravelmente nos últimos dias, e isso regista-se também nos dados da própria Google. De acordo com os dados do Google Trends, desde que Musk confirmou a aquisição do Twitter, a procura pelo termo Mastodon na Google aumentou consideravelmente.

    Atualmente o termo encontra-se entre um dos mais pesquisados no motor de pesquisa, o que também se relaciona com a popularidade que a plataforma tem vindo a registar nos últimos tempos.

    dados de pesquisa do mastodon no google

    Entre as regiões onde o termo tem vindo a ser mais pesquisado encontra a cidade de Braga, Viana do Castelo e Viseu, com Lisboa e Coimbra a completarem a tabela.

    regiões mais interessadas no mastodon

    As opiniões sobre o futuro do Twitter ainda são incertas. Por um lado existe quem defenda que a entrada de Elon Musk poderá dar um novo rumo para a plataforma, mas também existe quem considere que esta medida vai prejudicar a entidade e os seus utilizadores, sendo que muitos encontram-se a migrar para outras plataformas alternativas – como o Mastodon.

    E não se esqueça de nos seguir no Mastodon.

  • Samsung Galaxy S10 Lite recebe atualização de segurança de Abril

    Samsung Galaxy S10 Lite recebe atualização de segurança de Abril

    A Samsung começou a disponibilizar uma nova atualização para o Samsung Galaxy S10 Lite, que vai contar com todas as mais recentes correções de segurança da Google para o equipamento.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, o Samsung Galaxy S10 Lite encontra-se a receber o novo patch de segurança de Abril de 2022, que conta com todas as correções mais recentes da Google para o Android, juntamente com melhorias a nível do desempenho e alguns bugs.

    O patch foca-se em corrigir mais de 88 vulnerabilidades focadas na segurança e privacidade dos utilizadores, portanto será certamente importante de ser instalada o quanto antes. De momento a atualização parece estar a ser disponibilizada por fases, sendo que os primeiros relatos surgem de utilizadores em Espanha, mas espera-se que venha a ser alargado para mais países durante os próximos tempos – sobretudo para modelos do equipamento desbloqueados.

  • Android 13 beta está finalmente disponível

    Android 13 beta está finalmente disponível

    Depois de um longo período em testes, a Google finalmente encontra-se a disponibilizar a primeira versão beta do Android 13, elevando a mesma da versão Developer Preview.

    O novo Android 13 beta 1 encontra-se já disponível para um vasto conjunto de dispositivos da linha Pixel, desde o modelo 4 ao 6 Pro. Esta primeira versão Beta ainda conta com poucas novidades face à anteriormente disponível, mas ainda assim importante de se analisar.

    Das três novidades que foram integradas nesta nova versão, duas são mais focadas para programadores, mas existe uma nova opção para permitir mais controlo sobre quais os conteúdos multimédia que podem ser partilhados do sistema.

    Esta nova versão encontra-se disponível para todos os utilizadores interessados em testar as novidades do Android 13, mas possivelmente não deverá ser toda a gente que o deva instalar. Além da disponibilidade ser apenas para modelos Pixel – para já – e das versões Beta serem relativamente mais estáveis que as Developer Preview, ainda se trata de uma build em desenvolvimento. Como tal podem existir falhas ou erros, que necessitam de ser corrigidos pelos utilizadores em muitos dos casos.

    Espera-se que a Google venha a revelar algumas novidades sobre o Android 13 em mais destaque durante o evento Google I/O 2022, previsto para o mês de Maio.

  • Google Play Store vai apresentar dados recolhidos pelas aplicações

    Google Play Store vai apresentar dados recolhidos pelas aplicações

    A Google encontra-se a disponibilizar a nova funcionalidade de privacidade para a Play Store, que vai permitir aos utilizadores verificarem o que cada aplicação recolhe dos dispositivos e dados dos mesmos.

    Esta novidade já se encontrava em desenvolvimento faz alguns meses, mas vai agora começar a chegar para todos os utilizadores. A mesma foca-se em fornecer mais detalhes sobre o que cada aplicação recolhe a nível de dados pessoais dos utilizadores e dos seus dispositivos, e para que fins.

    Os programadores podem colocar as informações que são recolhidas em detalhe, juntamente quais os dados que são partilhados com terceiros. Espera-se que esta seja mais uma forma de permitir mais controlo sobre a privacidade na altura de instalar uma nova app da Play Store.

    Os utilizadores podem ainda pressionar as diferentes opções de recolhas para obterem mais informações detalhadas sobre o que será recolhido ou partilhado com terceiros.

    exemplo dos dados recolhidos por apps

    Esta novidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual na Play Store para alguns utilizadores, sendo que ainda deverá demorar algumas semanas a chegar a todas as contas. Já para os programadores, estes podem a partir de hoje especificar o que as suas aplicações recolhem – caso ainda não tenham feito. Esta medida necessita de ser aplicada até 20 de Julho de 2022.

    Mais detalhes sobre a implementação deste novo sistema podem ser verificados no artigo de ajuda da Google criado para o efeito.

  • TikTok continua a ser a aplicação mais descarregada para smartphones

    TikTok continua a ser a aplicação mais descarregada para smartphones

    Sem grandes surpresas, o TikTok volta a registar-se novamente como uma das aplicações mais descarregadas ao longo do primeiro trimestre de 2022, mantendo a tendência dos últimos meses.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de analise do mercado Sensor Tower, a aplicação do TikTok voltou a ser uma das mais descarregadas durante os primeiros meses de 2022, com um total de 175 milhões de downloads neste período.

    Da lista faz ainda parte o Instagram, Facebook, WhatsApp e Telegram, sendo que o mais perto de atingir a popularidade do TikTok terá sido o Instagram.

    dados de download do tiktok

    Dentro da App Store, o TikTok registou um crescimento de 11% nos downloads em comparação com o trimestre anterior, com um total de 70 milhões de instalações. No entanto, a maior fatia de downloads surge do lado da Google, a partir da Google Play Store e para dispositivos Android.

    Estes dados voltam a confirmar que o TikTok ainda se encontra bem forte no mercado, em parte devido aos seus algoritmos de recomendações bastante poderoso, juntamente com novos conteúdos para criadores e de entretenimento para os utilizadores.

  • Google Chrome 101 começa a hoje com novidades da Privacy Sandbox

    Google Chrome 101 começa a hoje com novidades da Privacy Sandbox

    Está a fazer pouco mais de quatro semanas desde que a versão 100 do Google Chrome foi disponibilizada, e como tal está prevista a chegada de uma nova versão do navegador em breve. E esta vai certamente contar com algumas melhorias e novidades.

    A versão 101 do Chrome já se encontra a ser disponibilizada para alguns utilizadores, sendo que o grande destaque parece ter sido dado sobre o novo sistema de publicidade da Google com os Topics e FLEDGE para personalização de anúncios.

    A API destas duas novas tecnologias vai encontrar-se disponível para a versão 101 do Google Chrome, e teoricamente, devem fornecer mais privacidade aos utilizadores enquanto mantêm a publicidade direcionada para os mesmos.

    De relembrar que estas duas tecnologias foram criadas como alternativa ao antigo FloC, que a Google descontinuou em favor da API dos Topics, depois de várias críticas da comunidade. Este novo sistema de publicidade direcionada coloca os utilizadores em grupos genéricos, sendo consideravelmente mais difícil de identificar individualmente cada um – mas mantendo o tema principal das preferências de cada um ativo.

    Os dados de personalização da publicidade são guardados de forma local nos navegadores pelo período de três semanas, após o qual serão restaurados para valores padrão. Atualmente as APIs destas novas iniciativas encontram-se disponíveis para ativação pelos utilizadores interessados, mas espera-se que sejam implementadas de forma nativa a partir do Chrome 104.

    A nova versão do Chrome conta ainda com várias correções de bugs e melhorias de desempenho, portanto será certamente importante para os utilizadores de instalarem a mesma. A disponibilização encontra-se prevista de ser realizada durante as próximas horas, portanto fique atento à página de “Acerca do Google Chrome” para verificar se possui a mais recente.

  • Xiaomi POCO Buds Pro: os novo earbuds com cancelamento de ruído e a preço acessível

    Xiaomi POCO Buds Pro: os novo earbuds com cancelamento de ruído e a preço acessível

    Depois de ter revelado o POCO F4 GT e POCO Watch, a empresa aproveitou o evento agendado para hoje de forma a revelar também os novos POCO Buds Pro.

    Estes novos earbuds da empresa focam-se por fornecer características premium a um preço acessível – e se tivermos em conta a lista de especificações, poderemos certamente esperar algumas funções interessantes.

    Para começar, os POCO Buds Pro contam com um sistema de cancelamento de ruído até 35 dB, juntamente com a chegada também de uma versão especial focada para fãs de Genshin Impact.

    Estes contam com a ligação via Bluetooth 5.2, que deverá ajudar a manter a bateria em linha. E falando da mesma, a empresa afirma que os mesmos possuem uma autonomia de 28 horas sem cancelamento ativo de ruído ativado e com recurso à caixa de carregamento.

    O carregamento da caixa de transporte demora apenas 2 horas e meia, sendo que cada auricular pode carregar totalmente em menos de uma hora.

    interior dos buds

    Os POCO Buds Pro contam com um driver de 9 mm, juntamente com quatro microfones na estrutura para usar nas comunicações e para cancelamento ativo de ruído. O sistema deteta ainda quando os earbuds são retirados do ouvido automaticamente.

    Contam ainda com certificação IPX4, pelo que podem suportar alguma chuva, salpicos e suor, sendo perfeitos para desporto. Contam ainda com suporte ao Google Fast Pair, para rapidamente interligar os mesmos com dispositivos Android.

    versão especial dos POCO Buds Pro

    A empresa vai ainda lançar os POCO Buds Pro Genshin Impact Edition, uma versão comemorativa para os fãs de Genshin Impact, que conta com um design diferente do habitual, em tons asiáticos, e com a voz integrada de personagens do jogo para ações do dispositivo.

    Os POCO Buds Pro vão encontrar-se disponíveis a partir de 10 de Maio, por um preço de 69.99 euros. Se forem comprados juntamente com o POCO F4 GT podem ser adquiridos pelo preço promocional de 49.99 euros.

  • Android 14 pode contar com um nome interno fora do vulgar

    Android 14 pode contar com um nome interno fora do vulgar

    Desde os primeiros dias do Android que a Google decidiu colocar nomes de sobremesas para as diferentes versões do mesmo. Apesar de essa tendência ter sido descontinuada desde o Android 10, internamente ainda se aplica nomes para o desenvolvimento do mesmo.

    O ano passado o Android 13 foi internamente conhecido como “Tiramisu”, e agora parece que alguns dados apontam já o nome da próxima versão do Android 14, e é algo diferente do vulgar.

    De acordo com recentes alterações no código do Android AOSP, a versão do Android 14 poderá vir a ser conhecida pelo nome de código “Upside Down Cake”, que se traduz literalmente em “Bolo ao contrário”.

    Segundo o portal XDA Developers, as alterações recentes no código fonte do Android indicam a possibilidade do novo nome ser da futura versão do sistema operativo, que deve ser lançada durante o próximo ano como a abreviatura de Android U.

    Mesmo que o nome seja algo fora do vulgar, também é importante relembrar que escolher um nome para cada versão do Android pode tornar-se algo complicado, ainda mais quando não existem muitos nomes com as diferentes letras do alfabeto, e este é um claro exemplo com a letra inicial “U”.

    alterações do código do Android 14

    Apesar de se ter uma ideia do possível nome, ainda se desconhecem quais as novidades que vão ser integradas nesta versão, mas ainda falta bastante tempo até que o sistema seja lançado – e certamente que mais detalhes devem ser revelados ao longo do tempo.

  • Pixel Watch surge em fotos reais de protótipo perdido em restaurante

    Pixel Watch surge em fotos reais de protótipo perdido em restaurante

    Quem se recorda do iPhone 4, certamente também se recorda do que aconteceu antes do mesmo chegar sequer ao mercado. Numa altura em que a internet era completamente diferente dos dias de hoje, um protótipo do iPhone 4 caiu nas mãos de um jornalista, semanas antes de ser oficialmente revelado.

    Este dispositivo tinha sido, supostamente, perdido num bar. E parece que agora a mesma historia repete-se, mas para um dispositivo da Google.

    Os rumores apontam que a Google encontra-se a desenvolver um novo smartwatch, e tudo aponta para que mais detalhes do mesmo devam ser revelados em breve, mas depois de vários rumores e imagens online, agora surge uma foto real do dispositivo – o Pixel Watch.

    O mais curioso foi a forma como este dispositivo foi obtido. As imagens foram capturadas pelo portal Android Central, no qual se alega que o dispositivo terá sido recolhido por uma fonte de um restaurante nos EUA.

    Pixel watch foto real

    As imagens demonstram um equipamento que se assemelha bastante ao que os rumores têm vindo a revelar pela internet, com um ecrã circular, juntamente com um sistema para interligar a pulseira que parece ser proprietário da Google – similar ao que é aplicado em alguns dispositivos da Fitbit.

    Infelizmente o dispositivo não arranca para além do ecrã de boot, pelo que não é possível obter imagens do Wear OS 3 em funcionamento. No entanto, para quem pretenda ver as imagens completas, estas encontram-se disponíveis sobre o site.

    De relembrar que, ainda de forma recente, a Google registou a marca Pixel Watch em vários países, o que pode indicar que a empresa se encontra a preparar para a revelação do dispositivo muito em breve – ainda mais tendo em conta as constantes imagens que estão a surgir sobre o mesmo.

  • Comissão Europeia aprova novas leis sobre publicidade e algoritmos na Internet

    Comissão Europeia aprova novas leis sobre publicidade e algoritmos na Internet

    Seguindo-se uma reunião com quase 16 horas, a União Europeia agora possui novas regras no que respeita à sua “Digital Services Act”. As novas regras focam-se sobretudo nas grandes empresas de tecnologia online, mas devem ser aplicadas por qualquer plataforma grande ou pequena até 2024, e com o objetivo final de fornecer mais controlo sobre a privacidade dos utilizadores online.

    A nova legislação aplica novas regras sobre a publicidade personalizada na internet, e na forma como certos temas podem ser usados para este fim. De acordo com as novas regras, a publicidade personalizada agora não poderá focar-se em utilizadores com base na sua religião, orientação sexual, etnia ou afiliação política. As empresas ficam igualmente proibidas de fornecer publicidade direcionada para utilizadores menores de idade.

    Outra norma que foi aprovada parte para uma maior transparência na forma como as grandes plataformas de publicidade online usam os algoritmos para distribuir os conteúdos online. Ou seja, com esta nova medida, as grandes plataformas online que utilizam algoritmos para apresentar os seus conteúdos necessitam de ser mais transparentes sobre como os mesmos funcionam e são usados para recomendar mais conteúdos aos utilizadores finais.

    Além disso, estas mesmas plataformas necessitam também de fornecer sistemas que permitem a apresentação de conteúdos sem serem baseados nas preferências dos utilizadores. Ou seja, formas de apresentar conteúdos sem ter influência de algoritmos – algo que algumas entidades já fornecem, ainda que não sejam todas.

    Segundo Ursula von der Leyen, a nova legislação deverá fornecer um ambiente online mais seguro e livre de expressão, além de aberto para permitir a todos os utilizadores terem acesso a informação mais facilmente.

    As entidades que violem estas novas medidas podem ser punidas com multas de até 6% das suas receitas anuais, e até mesmo a possibilidade de bloqueios em caso de ofensas repetidas. Estas novas medidas aplicam-se a empresas de todo o tamanho, mas foca-se sobretudo nas maiores plataformas online, onde se inclui o Facebook, Instagram, Twitter, Google, entre outras.

    De notar que os detalhes das leis ainda se encontram a ser terminados, portanto mais informações devem ainda ser conhecidas durante as próximas semanas.

  • Google dá mais um passo para lançar o Pixel Watch

    Google dá mais um passo para lançar o Pixel Watch

    Se tivermos em conta os rumores mais recentes, a Google pode estar a preparar-se para revelar a nova geração de smartwatches da empresa muito em breve. Isto ganha ainda mais destaque depois de ter sido confirmado que a empresa registou a marca nos EUA.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Google obteve o registo da marca “Pixel Watch” recentemente nos EUA, confirmando que a mesma encontra-se na reta final para lançar o novo smartwatch dentro desta linha.

    Os rumores sobre o Pixel Watch não são propriamente recentes, e na verdade faz vários meses que os rumores sobre o mesmo, e até imagens, já surgiram pela internet. Como tal, não será de admirar que a versão final esteja finalmente pronta para lançamento.

    Do que se sabe, este dispositivo encontra-se a ser desenvolvido sobre o nome de código “Rohan” e será vendido sobre as cores preto, cinza e dourado. Deve ainda contar com 32 GB de armazenamento e suporte para ligações 4G.

    O design deverá ser de uma estrutura circular, com uma coroa lateral e bordas curvas. Deve contar com um chip da Samsung Exynos e o sistema WearOS 3.1.

    Oficialmente a Google ainda não confirmou a existência deste novo modelo, mas existe a possibilidade de o mesmo ser revelado durante o evento Google I/O de 2022.