Categoria: google

  • Brave revela funcionalidade de “Discussões” para a sua pesquisa

    Brave revela funcionalidade de “Discussões” para a sua pesquisa

    No final do ano passado, chegou ao mercado uma alternativa ao Google criada pelos autores do navegador Brave. O Brave Search foi a resposta para criar um motor de pesquisa alternativo e focado na privacidade.

    Ao longo dos meses, este tem vindo a receber algumas melhorias, e agora acaba de receber algo que não se encontra em nenhum outro: as “Discussões”.

    Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores, ao realizarem a pesquisa por determinados termos, possam ter acesso diretamente da página de resultados a um conjunto de discussões pela web – retiradas de locais como o Reddit.

    Desta forma, se os utilizadores pesquisarem uma questão, podem diretamente dos resultados aceder também aos comentários que são fornecidos, tornando o processo consideravelmente mais rápido.

    brave search com discussões

    Pode também ser visto como uma forma dos utilizadores obterem mais informação de um determinado tema quando realizam a pesquisa, sem que tenham de analisar cada site individualmente – e como as discussões são muitas vezes de utilizadores em geral pela internet, estas apontam para relatos na primeira pessoa mais realistas.

    De momento esta funcionalidade parece estar ativa apenas para o Reddit e StackExchange, mas espera-se que venha a ser alargada para mais sites de perguntas e respostas no futuro.

  • Google começa a testar novo alerta de cookies em França

    Google começa a testar novo alerta de cookies em França

    Qualquer utilizador que resida na Europa sabe bem o que é os banners de cookies, que vários websites necessitam de integrar para informar e dar controlo aos utilizadores sobre o que pode ou não ser carregado.

    Enquanto que a lei ainda é bastante confusa, apesar de ter anos no mercado, a Google vai agora começar a ajustar os seus alertas para estar em conformidade com as legislações. De acordo com o comunicado da empresa, as mudanças vão começar a ser aplicadas em França sobre plataformas como o YouTube, onde os utilizadores agora podem ter selecionar mais facilmente a opção para aceitar ou rejeitar os cookies – além da opção para personalizar cada parâmetro.

    Esta ideia vai de encontro com as novas regras que estão a ser criadas, para apertar as medidas contra as leis de cookies na União Europeia, e também para facilitar a tarefa dos utilizadores em rejeitar, caso assim pretendam, o uso de cookies.

    novo alerta de cookies na europa

    A alteração vai começar a ser aplicada em França, mas a empresa espera que venha a abranger mais países durante os próximos meses, e também outros serviços da plataforma para além do YouTube.

  • Chrome Web Store recebe novos selos para validar extensões

    Chrome Web Store recebe novos selos para validar extensões

    A Chrome Web Store vai receber um conjunto de novidades que vão ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos seguros para usarem nos seus navegadores, com a chegada de vários selos de validação.

    Para já existem dois selos dispositivos: de validação do autor e de destaque. O primeiro foca-se em todos os criadores de extensões na plataforma, e pretende validar as contas que não tenham problemas ou violações no passado e que sejam autênticas de um determinado website.

    Com este selo, os utilizadores podem rapidamente validar que um determinado autor de uma extensão corresponde ao site que diz ser, e também que a sua conta dentro da plataforma da Google não se encontra com problemas pendentes.

    Chrome Web Store Selo

    Já o segundo selo será conhecido como “Featured”, e será dado às extensões em destaque na plataforma. Este selo será mais restrito, e apenas será atribuído pela Google a extensões conhecidas por serem seguras e reconhecidas no mercado.

    Cada extensão que o receba vai ser analisada pela empresa, portanto apenas as extensões que sejam realmente seguras vão receber este selo.

    extensão segura da chrome web store

    A Google sublinha que nenhum dos selos pode ser adquirido pelos programadores. Os mesmos são aplicados como forma de garantir a segurança e veracidade das extensões, e devem começar a ser adotados como forma de garantir tal medida.

  • Bug na aplicação de Mensagens da Google está a reduzir autonomia dos dispositivos

    Bug na aplicação de Mensagens da Google está a reduzir autonomia dos dispositivos

    Se utiliza um smartphone Android, muito possivelmente também usa a aplicação de Mensagens da Google para gerir as SMS. Esta é uma das mais usadas aplicações para esta tarefa, mas parece que uma recente atualização veio também causar alguns problemas.

    Ao que parece, foi descoberto recentemente um novo bug sobre a aplicação de Mensagens da Google, que pode levar os dispositivos a terem uma descarga de bateria mais elevada ou até a sobreaquecerem. Segundo o portal XDA-Developers, foi descoberto que um bug na app mantêm a câmara aberta em segundo plano, mesmo que o utilizador não a esteja a usar.

    Obviamente, ter a câmara ativa todo o tempo exige recursos, que vão levar ao consumo mais elevado de bateria e ao sobreaquecimento associado ao uso do processador.

    A falha parece ocorrer quando os utilizadores acedem ao menu de partilha de ficheiros pela app, que permite, entre outras funções, capturar rapidamente uma imagem para enviar nos chats. O problema está que a app não encerra essa captura de imagem depois de ser usada.

    A partir do Reddit, alguns utilizadores também confirmam que o Android 12 mantém o ícone de uso da câmara ativo depois dos utilizadores saírem da aplicação, o que confirma o problema.

    Os utilizadores que possuem este problema podem, temporariamente, remover as permissões de acesso à câmara da app de Mensagens. Isto deverá ser suficiente para evitar que a mesma seja usada – e embora longe de perfeito, sobretudo para quem use a funcionalidade regularmente, é melhor do que um consumo elevado de bateria desnecessariamente.

    Espera-se que a Google venha a lançar a correção para a app em breve.

  • Google dita o fim das aplicações de gravação de chamadas na Play Store

    Google dita o fim das aplicações de gravação de chamadas na Play Store

    A Google encontra-se a realizar uma grande alteração sobre as políticas da Google Play Store, que basicamente vão ditar o fim das aplicações de terceiros usadas para gravar chamadas dos smartphones.

    A empresa revelou um conjunto de novas regras para a sua plataforma de distribuição de apps, que envolve mudanças na forma como as aplicações podem interagir com as ferramentas de acessibilidade do Android. Esta funcionalidade é bastante usada por aplicações de gravação de chamadas, como forma de realizar essa tarefa, e com o bloqueio agora aplicado, isso também dita praticamente o fim deste género de aplicações na Play Store.

    A alteração vai ser efetiva a partir de 11 de Maio, e vai aplicar-se a todas as aplicações distribuídas pela Play Store. Segundo a empresa, o acesso à API de acessibilidade do Android não pode ser usado para aplicações de gravação de chamadas – de relembrar que a empresa já tinha vindo a aplicar algumas limitações no passado a este género de aplicações, portanto a medida não é de todo uma novidade inesperada.

    A Acessibilidade era uma das formas que muitos programadores usavam nas suas apps de gravação de chamadas a partir do Android 10, altura em que a empresa começou a bloquear algumas APIs do Android usadas para este género de gravações.

    É importante notar que esta medida não vai afetar os dispositivos que tenham um sistema de gravação de chamadas integrado no próprio sistema operativo – o que ocorre em algumas builds personalizadas de diversos fabricantes.

    A Google alega que esta medida terá sido tomada como forma de garantir a proteção e privacidade dos utilizadores, e que se alinha com as restantes regras da plataforma.

    Resta agora saber como os programadores destes género de apps irão contornar a situação, ou que alternativas os utilizadores terão para este género de funcionalidade.

  • Android 13 vai ter uma melhor gestão de apps em segundo plano na memória

    Android 13 vai ter uma melhor gestão de apps em segundo plano na memória

    O Android, tal como qualquer sistema operativo, conta com o seu sistema de gestão da memoria RAM, que otimiza a forma como as aplicações são mantidas em segundo plano. No entanto, certamente que se for utilizador deste sistema, já deve ter verificado que algumas apps acabam por ser encerradas em segundo plano – levando a possíveis perdas de informações.

    A Google parece ciente deste problema, e encontra-se a trabalhar para corrigir o mesmo com o Android 13. De acordo com o portal XDA Developers, a Google encontra-se a trabalhar para integrar uma nova funcionalidade apelidada de “Multi-Generational Least Recently Used”, ou simplesmente MLGRU.

    Esta funcionalidade é algo que já se encontra disponível no ChromeOS, e basicamente, pretende ser uma forma inteligente do sistema gerir as aplicações em segundo plano e o uso da memoria RAM.

    O uso desta tecnologia possui duas vantagens principais. A primeira será uma redução do uso do processador sobre o serviço kswapd. O kswapd trata-se de um serviço de gestão de memoria virtual do Android, e o que a Google verificou foi que o uso desta tecnologia pode reduzir também o uso da memoria virtual – libertando o processador para outras tarefas.

    Por outro lado, esta tecnologia também permite que as aplicações se mantenham ativas em segundo plano e na memória por mais tempo, prevenindo o Android de “encerrar” as apps que sejam consideradas desnecessárias para abrir espaço para outras.

    Ao que tudo indica, o MLGRU já terá sido integrado no código base do Android 13, e deve em breve ser fornecido nas primeiras versões de teste do sistema. É possível que a empresa também adapte o mesmo para outras versões do Android, mas por enquanto isso ainda não se encontra em desenvolvimento.

  • Microsoft Defender marca atualização do Google Chrome como suspeita

    Microsoft Defender marca atualização do Google Chrome como suspeita

    Se utiliza o Microsoft Defender, existe uma forte possibilidade que as mais recentes atualizações do Google Chrome possam ser marcadas como potencialmente suspeitas, devido a um bug recentemente descoberto.

    Vários administradores de sistemas estão a reportar que o Microsoft Defender encontra-se a considerar uma atualização do navegador Google Chrome como sendo suspeita, impedindo a mesma de ser executada. A falha parece estar a ocorrer sobre sistemas que estejam protegidos com o Microsoft Defender for Endpoint – focado sobretudo a meios empresariais.

    A Microsoft terá entretanto confirmado a falha, indicando que o programa de segurança terá indevidamente criado um falso positivo sobre a mais recente atualização do Google Chrome. No entanto, o ficheiro será totalmente legitimo e seguro. A correção do problema deve ter sido implementada na mais recente base de dados, embora ainda possa demorar algumas horas a chegar a todos os sistemas.

    falhas reportadas com falsos positivos

    De notar que esta não é a primeira vez que os utilizadores do Defender for Endpoint passam por situações de falso positivos em programas consideravelmente conhecidos no mercado – como é o caso do Google Chrome. Apesar de falsos positivos serem perfeitamente normais de ocorrer, não deveria ser o caso em aplicações que são assinadas e reconhecidas por serem de entidades como a Google.

    Ainda em Novembro do ano passado, os utilizadores do Defender for Endpoint verificaram que os seus ficheiros do Office não se encontravam a abrir, porque a suíte de segurança considerava os mesmos como parte de malware.

  • Google Project Zero detetou número recorde de vulnerabilidades em 2021

    Google Project Zero detetou número recorde de vulnerabilidades em 2021

    A Google Project Zero é uma equipa dedicada da Google a descobrir falhas de segurança em software popular no mercado, de forma a reportar responsavelmente as mesmas. E a equipa publicou recentemente o seu relatório respeitante ao ano de 2021 com algumas novidades.

    De acordo com os dados, em 2021 verificou-se um novo recorde sobre o número de vulnerabilidades descobertas pela equipa – tendo em conta que é o maior registo desde 2014. No total foram identificadas 58 falhas zero-day em 2021, um aumento das 25 que foram registadas em 2020.

    Este aumento nos números não quer dizer que os ataques têm vindo a ficar mais ativos ou com maior sucesso. Pelo contrário, a identificação e correção dos mesmos é que tem vindo a tornar-se consideravelmente mais rápida e eficaz.

    Isto é sem dúvida importante, porque se um ataque zero-day é rapidamente detetado e resolvido, também evita que possa causar danos maiores no mercado.

    dados sobre ataques da google em 2021

    A Google também deixou os elogios para a Microsoft, Apple, Apache e a equipa do Chromium e Android por rapidamente divulgarem as vulnerabilidades quando descobertas, de forma pública, juntamente com a rápida correção das mesmas.

    O número de vulnerabilidades zero-day, no entanto, pode ser consideravelmente maior, tendo em conta que muitas empresas acabam por não revelar as falhas publicamente.

    No entanto, o relatório da Google Project Zero também indica que as vulnerabilidades zero-day que têm vindo a ser descobertas são cada vez mais simples de ser exploradas. Mesmo que possam não ser rapidamente identificadas, a maioria das falhas podem ser exploradas por atacantes com poucos conhecimentos – o que certamente é uma preocupação.

    Em sistemas Windows, muitas das vulnerabilidades começam exatamente por um pedaço de programa remanescente do sistema: o Internet Explorer. Mesmo que este não seja o navegador padrão dos utilizadores, o mesmo ainda se encontra instalado no Windows, e é muitas vezes usado como ponto de entrada para ataques de maiores dimensões.

    Felizmente, espera-se que isso venha a mudar no futuro, conforme mais sistemas deixem de ter o Internet Explorer instalado por padrão.

  • Mastodon recebe aplicação oficial para Android

    Mastodon recebe aplicação oficial para Android

    A ideia de Elon Musk comprar o Twitter deixou muitos à procura de alternativas para continuarem as suas conversas em formato social. E uma das alternativas mais populares é sem dúvida o Mastodon.

    No passado já tínhamos verificado esta plataforma, que se foca em descentralizar a internet e criar comunidades abertas para todos e livres de censura. E agora fica ainda mais simples para os utilizadores que pretendam aceder à mesma, com a chegada da sua aplicação oficial para Android.

    A aplicação do Mastodon para Android já se encontra disponível na Google Play Store, sendo inteiramente gratuita. A aplicação ainda se demonstra algo “madura”, sendo que não conta com todas as funcionalidades como apps atualmente existentes já permitem – por exemplo, a Tusky.

    Mastodon para Android com página do TugaTech

    No entanto, esta conta com uma interface moderna e simples de usar, que será certamente apreciada e simples de aprender por quem use também o Twitter em smartphones. Infelizmente ainda existem alguns aspetos a melhorar, como é o caso de permitir mais do que uma conta ou diferentes instâncias da plataforma.

    Ainda assim, será sem dúvida interessante de analisar.

    E não se esqueça que o TugaTech está também disponível no Mastodon, portanto acompanhe-nos também por lá!

  • Pixel Watch volta a surgir em novas imagens

    Pixel Watch volta a surgir em novas imagens

    Faz algum tempo que os rumores apontam que a Google se encontra a preparar para lançar um novo smartwatch no mercado, integrado dentro da linha Pixel. Apesar de ainda nada oficial ter sido revelado, os rumores praticamente já confirmaram todos os detalhes deste novo dispositivo.

    Depois de terem sido reveladas renderizações do mesmo, agora surgem novas imagens que podem apontar o que esperar do design deste. O portal 91Mobiles revelou um leak que revela alguns detalhes sobre o design, apontando que o dispositivo é internamente conhecido como “Rohan”.

    Pela imagem revelada, poderemos esperar um smartwatch com um ecrã circular, onde a estrutura do ecrã conta com bordas ligeiramente dobradas, e uma coroa na parte lateral para controlar o sistema – similar ao que acontece no Apple Watch.

    Estas imagens dão força a outras imagens reveladas no passado, por parte do leaker Jon Prosser, e que confirmam que o dispositivo vai ter um ecrã praticamente sem bordas e com pulseiras de várias cores.

    imagem do pixel watch mais recente

    A imagem agora revelada também confirma que o dispositivo vai contar com os tradicionais sensores de medição do ritmo cardíaco, SpO2 e possível mente uma maior integração com o Fitbit-WearOS – tendo em conta a aquisição da Google.

    É possível que mais novidades sobre o Pixel Watch venham a ser reveladas durante o evento Google I/O deste ano, que está previsto de se realizar em breve.

  • Microsoft Launcher recebe nova atualização com novidades

    Microsoft Launcher recebe nova atualização com novidades

    O launcher da Microsoft para Android acaba de receber uma nova atualização, que adiciona um conjunto de novidades interessantes ao mesmo.

    A nova versão do Microsoft Launcher agora conta com a capacidade de colocar as pesquisas mais frequentes em formato fixo, para que possam ser rapidamente realizadas no futuro. Para tal basta usar a opção “Pin” para colocar uma pesquisa como fixa, sendo que esta surge sempre que o utilizador tocar na zona de introduzir o termo a pesquisar.

    Os termos ficam fixos no topo da pesquisa, sendo rapidamente possível de aceder aos mesmos no futuro com apenas um toque. Isto poderá revelar-se útil para termos que o utilizador pesquise de forma regular.

    Além disso foram ainda realizadas as tradicionais otimizações de desempenho e correções de bugs para melhorar a experiência em geral. Os utilizadores apenas necessitam de aceder à Google Play Store para instalarem a versão mais recente do Microsoft Launcher.

    É possível que a Microsoft venha a começar a dar mais destaque para as suas aplicações no Android, agora que parece ter sido formada uma nova equipa focada para este fim dentro da empresa.

  • Google prepara-se para substituir as senhas pela tecnologia FIDO

    Google prepara-se para substituir as senhas pela tecnologia FIDO

    Apesar de todas as tecnologias que vão surgindo ao longo dos anos, as senhas ainda continua a ser uma das principais formas de os utilizadores se autenticarem nas mais variadas plataformas. No entanto, a Google encontra-se agora a trabalhar para deixar as senhas como algo do passado, adotando uma nova tecnologia.

    Segundo revela o portal 9to5Google, a Google encontra-se a trabalhar para desenvolver a tecnologia FIDO (Fast IDentity Online), adotando a mesma nos seus sistemas – nomeadamente no Android e nos seus serviços dedicados.

    Como inicialmente referido, as senhas são um dos meios mais vulgares dos utilizadores acederem a serviços online. No entanto, ainda continua a ser algo inseguras, e podem ser comprometidas ou simplesmente a mesma senha reutilizada em várias plataformas – uma tendência que muitos ainda realizam.

    A FIDO (Fast IDentity Online) vai solucionar esse problema. Basicamente, invés de usar uma senha, os utilizadores podem usar os seus dispositivos para acederem a contas em plataformas online, usando métodos de autenticação que estão atualmente disponíveis no mesmo – como desbloquear usando a impressão digital, deteção do rosto, PIN, entre outros.

    O utilizador apenas necessitaria de desbloquear o seu dispositivo para, no final, aceder às suas contas.

    Quando o sistema é ativado sobre uma conta, as chaves de encriptação são partilhadas entre os dispositivos dos utilizadores e os serviços associados. Desta forma, apenas o dispositivo do utilizador pode aceder à conta, e isto pode ser feito sem qualquer género de senha envolvida.

    As chaves são também guardadas sobre o formato de “passkeys”, que a Google refere que iriam ficar associadas com as contas dos utilizadores da empresa. Desta forma poder-se-ia sincronizar os dados entre diferentes dispositivos, tal como acontece atualmente com o gestor de senhas integrado nos serviços da empresa.

    Obviamente, isto obriga a que os utilizadores ainda tenham de se recordar da senha das suas contas da Google, mas será o primeiro passo para tornar a internet um lugar com menos senhas, e eventualmente mais segura.

  • Google testa mudanças nos resultados de pesquisa

    Google testa mudanças nos resultados de pesquisa

    A página de resultados da Google tem vindo a manter-se algo inalterada ao longo dos anos. Mas parece que a Google encontra-se agora a testar novas formas de melhorar o design da mesma para os tempos modernos.

    De acordo com o portal SEORoundTable, a Google encontra-se a testar um novo design para a página de resultados do motor de pesquisa, que coloca alguns itens rápidos da pesquisa na lateral dos resultados.

    Estas opções são as mesmas que surgem sobre o topo das pesquisas, e que permitem aceder a diferentes resultados – como as imagens, mapas, shopping, entre outros. A diferença está que agora essas opções surgem na lateral dos resultados, num novo formato.

    google novo formato de pesquisa

    Faz vários anos que a Google tem adotado a barra no topo das pesquisas para atalhos, mas em 2011 a ideia era algo diferente – na altura, os atalhos surgiam na lateral dos resultados, tal como se encontra agora o novo teste a ser realizado, embora num formato mais moderno.

    design de 2011 da Google

    Na altura, nem todos apreciaram a ideia de mover estes atalhos para o topo da pesquisa, mas terá sido algo que a empresa aplicou de qualquer forma. Agora a ideia pode voltar um pouco para esses tempos.

    De momento os testes parecem estar a ser realizados de forma aleatória, sendo que os utilizadores são selecionados pela Google – e não existe forma de ativar o novo design manualmente.

  • Brave agora redireciona utilizadores de sites AMP

    Brave agora redireciona utilizadores de sites AMP

    Faz algum tempo que a Google tentou implementar uma tecnologia dedicada para websites, focada em permitir que os utilizadores tivessem acesso rápido aos mesmos. Estamos a falar da tecnologia AMP, focada sobretudo para dispositivos móveis.

    Esta tecnologia era focada em reduzir o código dos websites ao mínimo possível, otimizando o carregamento de conteúdos para smartphones em ligações mais lentas – ou para reduzir o uso de dados. Estes websites são servidos diretamente pelos servidores da Google, e não pelos sites originais.

    No entanto, na altura muitos consideraram que esta era apenas mais uma forma da Google aplicar algum controlo sobre a internet, tanto que a própria tecnologia acabou por não ter muito relevo no mercado. No entanto, esta ainda é usada nos dias de hoje em vários websites.

    Mas os utilizadores do navegador Brave podem agora contar com uma nova funcionalidade que previne o acesso a estes conteúdos. As mais recentes versões do Brave para Android e iOS contam com uma nova funcionalidade, apelidada de “De-AMP”.

    Esta permite que os utilizadores sejam automaticamente reencaminhados para o site original quando tentam aceder a links com conteúdo AMP. Desta forma, será automaticamente apresentado o site original que se pretende visitar, invés da versão gerida pela Google.

    O objetivo desta funcionalidade será também fornecer mais controlo da privacidade aos utilizadores, uma vez que os websites AMP estão alojados diretamente com a Google. Ao eliminar o carregamento dos mesmos, o Brave foca-se também em reduzir a possível recolha de dados pela empresa.

    A funcionalidade deve encontrar-se disponível em todas as versões mais recentes do Brave para smartphones.

  • Nearby Share poderá permitir envio de ficheiros para dispositivos na mesma conta

    Nearby Share poderá permitir envio de ficheiros para dispositivos na mesma conta

    Nearby Share

    A Google tem vindo a tentar criar uma alternativa ao Apple AirDrop com o Nearby Share, mas ainda se encontra longe de ser um dos sistemas mais usados para a partilha de conteúdos. Apesar disso, a empresa parece focada em fazer com que o mesmo venha a ter sucesso, e isso pode ver-se nas recentes novidades previstas para este.

    De acordo com o programador Mishaal Rahman, o Android 13 vai permitir usar a funcionalidade de Nearby Share para realizar a partilha rápida de ficheiros entre dispositivos ligados sobre a mesma conta da Google.

    Ou seja, a empresa vai permitir que os utilizadores possam rapidamente partilhar ficheiros com outros dispositivos que tenham na sua conta, usando a funcionalidade de Nearby Share para tal.

    Nearby Share Google Android

    Tendo em conta que a novidade faz parte de uma funcionalidade nativa da Google para o Android, e apesar desta ter surgido no Android 13, é possível que a mesma venha a ser implementada para dispositivos em versões mais antigas do sistema operativo a partir de atualizações da Google Play Services.

    De relembrar que, atualmente, o Nearby Share exige que os utilizadores tenham de aprovar a receção dos ficheiros nos dispositivos para onde se pretende enviar. A integração desta novidade poderia tornar o sistema consideravelmente mais apelativo e a par com o que se encontra com o AirDrop da Apple.

  • LinkedIn foi a marca mais usadas para phishing desde o início do ano

    LinkedIn foi a marca mais usadas para phishing desde o início do ano

    Os ataques de phishing não param de aumentar, e de acordo com o mais recente relatório Brand Phishing Report da Check Point existem algumas marcas que se destacam por serem usadas para estes esquemas.

    De acordo com o relatório, respeitante ao primeiro trimestre de 2022, cerca de 52% das tentativas de phishing usaram o nome do LinkedIn para tal. A maioria dos ataques começam a partir de mensagens de email maliciosas, que redirecionam os utilizadores para falsos websites de login na plataforma – com o objetivo de roubar os seus dados.

    Na segunda posição entre as marcas mais usadas para estes esquemas encontra-se a empresa de encomendas DHL, com 14% dos ataques, seguindo-se a Google com 7%. Da lista fazem ainda parte a Microsoft (6%), a FedEx (6%), o WhastApp (4%), a Amazon (2%), a Maersk (1%), o AliExpress (0,8%) e a Apple (0,8%).

    Omer Dembinsky, Data Research group manager da Check Point Software, afirma que “Estas tentativas de phishing são ataques pura e simplesmente oportunistas. Os grupos de cibercrime orquestram estas tentativas de phishing em grande escala, com vista a conseguir que o maior número possível de pessoas partilhe os seus dados pessoais. Alguns ataques tentarão ganhar vantagem sobre indivíduos ou roubar a sua informação, como os que estamos a ver com o LinkedIn. Outros serão tentativas de implementação de malware nas redes das empresas, tais como os falsos e-mails que contêm documentos maliciosos e que temos visto com a Maersk”.

  • Como atualizar o Google Chrome no desktop?

    Como atualizar o Google Chrome no desktop?

    O Google Chrome é um dos navegadores mais usados pela Internet, e sem duvida que a principal vantagem encontra-se na sincronização feita com os vários dispositivos onde o mesmo se encontra disponível.

    Obviamente, um navegador também necessita de ser seguro para garantir que os utilizadores possuem acesso a todas as melhorias e correções de segurança importantes, e a Google certamente que o mantém em destaque.

    O Chrome atualiza-se automaticamente, mas por vezes pode ser necessário confirmar se o mesmo está atualizado ou não, ou até forçar a atualização mais recente. E é isso que vamos verificar neste artigo.

    1- Abra o navegador e aceda ao menu principal > Ajuda > Acerta do Google Chrome.

    Ajuda do Google Chrome

    2- Caso pretenda, também pode aceder diretamente à página chrome://settings/help

    3- Dentro desta página deverá surgir a versão atual do navegador. Na eventualidade de existir uma atualização pendente para instalação, a mesma deve ser automaticamente instalada a partir deste ponto. Apenas necessita de aguardar que o processo seja realizado e carregar no botão “Reiniciar”.

    4- Caso esteja com a versão mais recente disponível, deve surgir que o “Chrome está atualizado”.

    Chrome atualizado para versão mais recente

    Esta página também pode ser útil para ajudar os utilizadores a identificar possíveis erros que tenham ocorrido com a atualização automática. Se existir algum problema com a atualização, a mensagem de erro deve surgir nesta secção com mais detalhes para ajudar a decifrar o problema.

    Não se esqueça que, depois de instalar uma atualização, necessita ainda de reiniciar o Chrome para que a mais recente versão fique ativa.

  • Android 13 conta com novo menu focado em segurança

    Android 13 conta com novo menu focado em segurança

    A Google parece encontrar-se a testar um novo menu, focado em ajudar os utilizadores a verificarem a segurança dos seus equipamentos. Este novo menu deve chegar como parte do Android 13, e vai integrar-se diretamente com a ferramenta de segurança do Google Play Protect.

    De acordo com o portal Android Police, este novo menu vai apresentar em mais destaque alguns dos pontos fundamentais de segurança do sistema, permitindo aos utilizadores rapidamente identificarem possíveis pontos de problemas.

    Por exemplo, os utilizadores podem rapidamente verificar se existem aplicações maliciosas instaladas nos seus equipamentos, ou se existem opções de configuração que possam ser ativadas para garantir mais segurança nos mesmos.

    menu de segurança do Android 13

    De momento este novo menu parece ainda não estar inteiramente funcional, sendo que algumas das funcionalidades ainda não realizam qualquer atividade. Mas tendo em conta que o Android 13 ainda se encontra em desenvolvimento, tal seria de esperar.

    Acredita-se que a empresa possa vir a revelar mais detalhes sobre o Android 13 durante o evento Google I/O 2022, que se encontra previsto de realizar em breve.

  • Google Wallet pode voltar a surgir integrada no Google Pay

    Google Wallet pode voltar a surgir integrada no Google Pay

    Alguns utilizadores devem recordar-se do Google Wallet, uma aplicação que a Google tinha lançado em 2011 para conjugar os vários cartões de crédito dos utilizadores. No entanto, este serviço foi descontinuado para dar lugar ao Android Pay – antes deste se ter tornado o Google Pay.

    Agora a empresa pode estar com planos para voltar a trazer esta ideia à vida, como parte integrada do Google Pay. Os rumores apontam que a empresa estaria a tentar integrar a funcionalidade base do Google Wallet diretamente no serviço Google Pay, facilitando a tarefa de pagamentos para os utilizadores.

    A descoberta foi realizada pelo investigador Mishaal Rahman, que aponta que a interface da Wallet foi recentemente adicionada nas versões do Google Pay, indicando que se encontra em testes para ser integrada na versão final do serviço.

    Esta nova plataforma iria integrar-se diretamente com o Google Pay, portanto os utilizadores poderiam usar os cartões armazenados na mesma como forma de pagamento para os mais variados serviços.

    google wallet

    Ou seja, a Google não parece estar a lançar uma nova aplicação dedicada do Wallet, mas sim a integrar algumas das suas funcionalidades na aplicação nativa do Pay, sendo que os utilizadores poderiam gerir os seus cartões e até pagamentos conforme pretendam e de forma simples.

    google wallet pay

    Existem ainda referências para a possibilidade de também os passes do Google Play poderem ser adicionados nesta carteira, o que iria permitir usar os mesmos em mais locais e até no mundo real.

    Tendo em conta que se espera a chegada do evento Google I/O 2022 para o próximo mês, é possível que algumas novidades venham a ser reveladas durante o mesmo. No entanto, para já, nada de concreto foi confirmado pela empresa.

  • Malware disfarça-se de ferramenta para upgrade do Windows

    Malware disfarça-se de ferramenta para upgrade do Windows

    Muitos utilizadores do Windows 10 ainda se encontram para realizar o upgrade dos seus sistemas para o Windows 11, e felizmente a Microsoft fornece algumas ferramentas. No entanto, existe também quem tenha criativas ideias para distribuir malware que tenta enganar os utilizadores que apenas pretendem atualizar para a versão mais recente do Windows.

    Foi o que recentemente terá sido descoberto, com investigadores da empresa de segurança CloudSEK a revelaram um novo esquema de distribuição de malware, que tenta enganar as vítimas através de falsos sites para download das ferramentas de upgrade do Windows 11.

    O esquema começa quando as vítimas acedem a um site especificamente criado para parecer-se com o site oficial da Microsoft, e que fornece essas ferramentas. Este site é normalmente colocado como publicidade em pesquisas do Google, pelo que surge também nos primeiros resultados – tendo mais possibilidade de ser clicado pelos utilizadores.

    Ao aceder, os utilizadores vão verificar uma cópia praticamente idêntica ao site da Microsoft, mas onde o download fornecido será para o malware, e não para a ferramenta de upgrade do Windows.

    site falso de download malware

    De acordo com os investigadores, o malware é conhecido como “Inno Stealer”. Este faz-se passar como um instalador de programas para Windows, que os utilizadores, ao instalarem nos sistemas, estão secretamente a instalar o malware também no mesmo.

    Uma vez instalado, o malware procede com o roubo de informação sensível dos utilizadores, focando-se sobretudo nas senhas guardadas em vários navegadores e sobre carteiras de criptomoedas.

    O malware realizar a procura por uma vasta lista de navegadores para tentar roubar informações do mesmo, entre os quais o Chrome, Edge, Brave, Vivaldi, Opera, Chromium, entre outros.

    Quando a informação é recolhida, passa por um processo de encriptação no sistema local, antes de ser enviada para servidores em controlo dos atacantes. O malware possui ainda a capacidade de instalar outro malware no sistema e de receber comandos de forma remota, no entanto a maioria das tarefas são realizadas apenas durante o período noturno – possivelmente para evitar que as atividades sejam identificadas pelos utilizadores.

    Como sempre, a primeira linha de defesa será que os utilizadores verifiquem atentamente de onde se encontram a descarregar o seus ficheiros, e que garantam que os mesmos são de fontes confiáveis.

  • Telegram chega com várias novidades em mais recente versão

    Telegram chega com várias novidades em mais recente versão

    Telegram app

    Os utilizadores do Telegram devem, em breve, começar a receber várias melhorias para a aplicação, com um conjunto de novidades que foram recentemente reveladas pela empresa. Estas novas funcionalidades encontram-se desde já disponíveis, e podem ser certamente uteis para alguns.

    Para começar, os utilizadores podem agora configurar sons de notificação personalizados para cada contacto. Desta forma poderá ser mais simples identificar as mensagens que são recebidas até mesmo sem ser necessário abrir ou ligar o dispositivo para tal.

    Os ficheiros podem ter até cinco segundos de duração e um tamanho total de 300 KB. No entanto, podem ser qualquer conteúdo multimédia que os utilizadores pretendam.

    notificações personalizadas telegram

    Para quem não pretenda ser incomodado, agora também é possível obter mais controlo sobre o período de tempo em que se deve ativar o “Não perturbe” da aplicação. Antes era possível configurar a definição entre 8 horas e 2 dias. No entanto, agora o utilizador pode configurar o limite de tempo conforme pretenda.

    Também existe uma nova opção que permite eliminar automaticamente as mensagens de uma conversa, com contactos específicos, após um determinado período de tempo. Esta foca-se sobretudo em garantir mais privacidade e segurança para as conversas na plataforma.

    mensagens auto eliminadas

    Também foram reveladas várias novidades sobre o sistema de bots na plataforma, sendo agora possível usar os mesmos para realizar pagamentos em mais de 15 serviços diferentes a nível mundial, incluindo o Google Pay e Apple Pay.

    Para os administradores de bots, estes podem agora criar interfaces personalizadas para as suas conversas usando javascript, que podem realizar ainda mais ações dentro das mesmas ou até personalizar a experiência com base em cada utilizador.

    Sobre o iOS, encontra-se agora disponível um sistema melhorado para a tradução de mensagens, que pode ser usado para converter automaticamente as conversas em idiomas diferentes do que o utilizador tenha configurado nas definições.

    Para finalizar, também se encontram disponíveis novos emojis e animações, para tornar as conversas ainda mais interativas. Todas as novidades já se encontram disponíveis nas mais recentes versões das apps para dispositivos móveis, sendo que os utilizadores apenas necessitam de atualizar as mesmas para beneficiar das melhorias.

  • Bug leva Pixel 6 a rejeitar chamadas automaticamente

    Bug leva Pixel 6 a rejeitar chamadas automaticamente

    A Google tem vindo a fornecer alguns dispositivos com boa qualidade para o mercado, mas alguns utilizadores criticam que as atualizações do software ainda são algo más para uma empresa como a Google.

    E parece que isso volta a confirmar-se com as mais recentes atualizações fornecidas para o Pixel 6. Ao que parece, vários utilizadores estão a reportar que, depois de instalarem a atualização mais recente da empresa para o Pixel 6, o sistema pode rejeitar automaticamente chamadas telefónicas sem notificar os utilizadores de tal.

    O problema parece ocorrer mais nas primeiras chamadas que sejam feitas sobre um determinado contacto. Se o utilizador tentar realizar a ligação novamente, a chamada passa normalmente. No entanto, sobre a primeira chamada feita, esta apenas surge no registo do sistema como uma chamada rejeitada pelo utilizador, sem que o mesmo seja notificado de tal.

    Alguns utilizadores apontam que o problema encontra-se com as chamadas não estarem a ser corretamente redirecionadas para o correio de voz quando é necessário, mas ainda assim, a causa concreta não foi confirmada.

    A Google também não deixou qualquer detalhe relativamente ao bug.

  • Google pretende criar notificações menos invasivas usando sensações

    Google pretende criar notificações menos invasivas usando sensações

    No dia a dia, um utilizador de qualquer smartphone certamente que recebe dezenas de notificações diferentes, para os mais variados fins. No entanto, isto também pode causar um elevado volume de stress ou até mesmo uma sobrecarga para alguns.

    É nessa ideia que a Google se encontra agora a desenvolver um novo sistema que pode vir a ajudar os utilizadores a não perderem notificações, ao mesmo tempo que o faz de forma gentil. Apelidado de “Little Signals”, este novo sistema pretende usar formas suaves de notificação para os utilizadores no dia a dia.

    Por exemplo, invés de notificações acentuadas nos dispositivos, o projeto pretende usar as sensações como forma de notificação, seja através de gentis efeitos de deslocamento, sons suaves, iluminação ou até sopros de ar.

    Cada objeto possui o seu próprio método de comunicação, e este sistema pretende usar pequenos movimentos para informar os utilizadores que algo novo se encontra disponível, sem causar uma sobrecarga da informação sensorial de cada um.

    O objetivo será que este sistema possa ser usado para notificações pouco urgentes ou que não necessitem da atenção imediata dos utilizadores. De momento este sistema ainda se encontra em desenvolvimento, mas os interessados podem aceder a mais informações pelo site da empresa.

  • Google Lens acaba de ficar mais útil na versão web

    Google Lens acaba de ficar mais útil na versão web

    Pesquisa pelo Google Lens

    Recentemente a Google começou a integrar o Lens no Chrome, sendo que este vai substituir o tradicional “Pesquisar por imagens” que anteriormente se encontrava disponível.

    O Google Lens é consideravelmente mais abrangente do que usar apenas a pesquisa por imagens, uma vez que permite também realizar mais funcionalidades – como pesquisar por determinados itens específicos e até descobrir formas de comprar os mesmos.

    No entanto, esta funcionalidade acaba agora de receber uma considerável melhoria, com a capacidade de identificar texto das imagens e de traduzir o mesmo.

    Esta nova funcionalidade pode ser bastante útil para quem tenha de copiar texto que se encontre numa imagem. Usando a tecnologia da Google, basta pesquisar no Google Lens a imagem e selecionar a opção “Texto”, sendo que o conteúdo pode depois ser copiado normalmente para outros locais.

    Imagem do google lens a copiar texto

    Além disso, a funcionalidade também permite que os utilizadores realizem a tradução direta para outros idiomas, sendo a mesma apresentada sobre a imagem original – de forma similar ao que já existe na app de tradução da Google para smartphones.

    tradução do google lens

    Estas novidades já se encontram disponíveis para todos os utilizadores, sendo que apenas necessita de pesquisar a imagem usando a ferramenta.

  • DuckDuckGo remove sites piratas dos resultados de pesquisa

    DuckDuckGo remove sites piratas dos resultados de pesquisa

    O motor de pesquisa focado na privacidade, DuckDuckGo, confirmou ter removido dos resultados de pesquisa vários sites relacionados com pirataria, entre os quais se encontra o famoso The Pirate Bay, 1337x e FMobies. Juntam-se ainda vários sites de download de vídeos do YouTube.

    O DuckDuckGo tem vindo a ser um dos motores de pesquisa alternativos ao Google mais populares dos últimos anos. Tendo sido lançado em 2008, a promessa do mesmo passa por criar pesquisas mais abertas e transparentes, sem a recolha de dados que ocorre em outras plataformas.

    Não apenas a nível da privacidade, mas também dos resultados apresentados, o DuckDuckGo tem vindo a beneficiar da sua popularidade por não aplicar algoritmos nos resultados de pesquisa para desclassificar sites que não sejam considerados “relevantes”.

    No entanto, por muito que o motor de pesquisa se preze pela privacidade e resultados limpos de pesquisa, isto não impede que o mesmo tenha também de se guiar pelas leis. E nos últimos anos foram aplicadas várias medidas para tentar evitar problemas para o serviço.

    As mais recentes vão agora afetar uma vasta lista de sites que fornecem conteúdos piratas. Para evitar possíveis problemas legais, o DuckDuckGo irá começar a desindexar dos resultados sites que sejam conhecidos por partilhar conteúdos ilegalmente.

    De acordo com o portal Torrent Freak, inicialmente acreditava-se que os resultados tinham sido alterados devido a pedidos DMCA. No entanto, este não aparenta ter sido o caso. Vários dos sites de pirataria mais conhecidos da Internet estão agora totalmente inacessíveis das pesquisas do DuckDuckGo.

    Entre eles encontra-se o famoso The Pirate Bay, que agora não surge com qualquer link nos resultados. Por norma, quando é feito um pedido DMCA, este foca-se apenas nos links dos conteúdos em infração, não no domínio por completo. Como tal, a desindexação de todo o domínio indica que a medida terá sido feita pela entidade.

    duckduckgo remove pirate bay dos resultados

    Outros sites de portais de partilhas de torrents ilegais, e de ficheiros piratas, também não surgem mais nas pesquisas, entre os quais se encontra o portal 1337x e Fmobies. Sites como o RarBG e Fitgirl surgem mas apenas com um resultado.

    Curiosamente, a medida parece não ter sido aplicada apenas a sites piratas. Alguns dos sites mais conhecidos de download de vídeos do YouTube também desapareceram dos resultados de pesquisas. Isto inclui o site que fornece o programa youtube-dl, bastante usado para este fim.

    Apesar de a DuckDuckGo ainda não ter deixado qualquer comentário relativamente a esta alteração dos resultados, não seria de estranhar que a entidade o tenha feito para prevenir possíveis problemas legais. Faz algum tempo que outros motores de pesquisa, como o Google, também deixaram de indexar sites que são conhecidos por fornecer conteúdos ilegalmente na internet.

  • Android 13 vai melhorar tempo de carregamento dos jogos

    Android 13 vai melhorar tempo de carregamento dos jogos

    A Google tem vindo a realizar várias otimizações focadas nos jogos dentro do Android, e algumas destas foram já implementadas sobre o Android 12. No entanto, parece que a próxima versão do Android vai ainda ter mais melhorias neste sentido.

    Alguns dispositivos com o Android 12 contam já com uma API dedicada no Android para o foco em jogos, que permite otimizar o desempenho dos mesmos no sistema, além de adicionar algumas funcionalidades extras. No entanto, o Android 13 pode levar este ponto ainda mais além, com novidades que podem otimizar o tempo de carregamento dos jogos.

    De acordo com o portal Esper, o Android 13 conta com um novo conjunto de APIs focadas para melhorar o carregamento de conteúdos no sistema, que devem otimizar a forma como os títulos carregam imagens, mapas e outros itens do jogo.

    Basicamente, a API pode enviar um comando dedicado para quando o jogo se encontre a carregar conteúdos (em loading) de forma a melhorar o desempenho do processador – o que, no final, deve resultar em melhorias no tempo de carregamento.

    Atualmente vários fabricantes já aplicam melhorias no sistema para otimizar o mesmo em jogos, como é o caso de alocarem mais recursos do processador e GPU durante o jogo, reduzindo a atividade em segundo plano. Mas isto pode ser ainda mais evidente com o Android 13.

    Espera-se que mais novidades sobre este modo venham a ser reveladas em breve, sobretudo quando as primeiras versões de teste do Android 13 começarem a chegar a mais dispositivos.

  • Samsung Galaxy S10 começa a receber atualização de segurança do Android

    Samsung Galaxy S10 começa a receber atualização de segurança do Android

    Os utilizadores do Galaxy S10 da Samsung podem começar a ficar atentos para mais uma atualização mensal de segurança. Isto porque os vários modelos dentro da linha começaram recentemente a receber a mais recente atualização de segurança da Google, com o patch de Março de 2022.

    Esta nova atualização encontra-se a ser disponibilizada, para já, nos modelos desbloqueados nos EUA, mas espera-se que venha a chegar para mais países durante as próximas semanas. De acordo com o portal SamMobile, a atualização chegou para os modelos Galaxy S10e, S10 e S10 Plus.

    Este pacote conta com todas as atualizações mais recentes para o Android, disponibilizadas pela Google, juntamente com algumas melhorias e otimizações para o sistema por parte da Samsung. Como referido, a atualização aparenta estar disponível apenas para os EUA, mas espera-se que venha a surgir em mais países durante os próximos meses.

    Poderá sempre verificar as atualizações mais recentes disponíveis para o dispositivo a partir das Definições do mesmo.

  • Atualize o Chrome: nova vulnerabilidade zero day descoberta no navegador

    Atualize o Chrome: nova vulnerabilidade zero day descoberta no navegador

    A Google disponibilizou mais uma atualização importante para os utilizadores do Chrome, focada em corrigir uma vulnerabilidade zero-day que a empresa afirma que estaria a ser explorada.

    A falha, conhecida como CVE-2022-1364, é considerada como sendo de elevada gravidade pela Google, sendo que permite a realização de ataques pelo navegador Chrome. A empresa acredita que a mesma já estaria a ser ativamente explorada para tal, o que eleva ainda mais a gravidade.

    Os utilizadores são aconselhados a atualizarem os seus navegadores para a versão 100.0.4896.127 mais recente, disponível para Windows, macOS e Linux. Esta versão conta já com as correções necessárias, e deve ser automaticamente instalada na maioria dos casos.

    Poderá, no entanto, validar a versão ou a atualização a partir do menu principal > Ajuda > Acerca do Google Chrome. Isto deverá ativar a atualização automática caso exista.

    versão recente do Chrome

    Para já a Google não revelou muitos detalhes sobre a falha, indicando apenas que esta se encontra relacionada com o motor do Chrome V8 JavaScript. Este género de falhas normalmente são usadas para os mais variados formatos, desde levar a bloqueios do navegador até à possibilidade de ser executado código malicioso no mesmo.

    A empresa espera revelar mais detalhes sobre a falha assim que a maioria dos utilizadores tiverem atualizado para a versão mais recente do Chrome. De notar também que esta será a terceira vulnerabilidade zero-day que a Google corrige desde o inicio de 2022.

  • Ferramenta para instalar a Google Play Store no Windows 11 também instalava malware

    Ferramenta para instalar a Google Play Store no Windows 11 também instalava malware

    A chegada do subsistema de Android ao Windows 11 veio permitir que os utilizadores possam finalmente correr apps do Android diretamente nos seus computadores. No entanto ainda existem algumas limitações – e uma delas passa por correr a Google Play Store.

    Infelizmente a Microsoft usa a Amazon App Store para permitir que os utilizadores instalem facilmente as apps do Android. Mas rapidamente surgiram formas de se instalar a Google Play Store no sistema. Uma das ferramentas mais usadas para tal era conhecida como “Windows ToolBox”.

    Esta ferramenta surgiu no Github como uma suíte “tudo em um”, onde os utilizadores poderiam ter acesso a vários scripts para as mais variadas tarefas no sistema – desde remover apps nativas, ativar o Windows e claro, instalar a Google Play Store para quem tenha o WSA.

    No entanto, parece que esta ferramenta também acabava por instalar algo mais. Foi recentemente descoberto que os scripts usados por esta ferramenta também teriam outra finalidade: instalar malware nos sistemas.

    imagem do repertório do script malicioso

    Conforme terá sido descoberto por alguns utilizadores, o script realmente prometia fazer o que era anunciado. No entanto, em segundo plano, também descarregava malware para o sistema dos utilizadores cada vez que os scripts eram executados.

    O programador terá alojado o script final no Cloudflare Workers, o que lhe permitia modificar rapidamente os conteúdos do mesmo para evitar a deteção quando fosse necessário, ou até modificar os pedidos para apenas distribuir o malware sobre um determinado conjunto de sistemas, países, IPs, entre outros.

    O código encontrava-se escondido dentro dos scripts e ofuscado, para evitar a rápida deteção. Uma vez executado, outros scripts maliciosos eram descarregados de diferentes plataformas e instalados no sistema.

    Além de instalar malware no sistema, este script também instalava uma extensão nos navegadores Edge, Chrome e Brave, que era depois usado para redirecionar os utilizadores para domínios de esquemas online e “fraudes” de afiliados.

    Os utilizadores podem verificar se os seus sistemas foram infetados validando se existe uma pasta em C:\systemfile (oculta por padrão), bem como as pastas em C:\Windows\security\pywinvera, C:\Windows\security\pywinveraa e o ficheiro em C:\Windows\security\winver.png.

    Se existirem, os utilizadores devem remover as mesmas, além de verificar a lista de tarefas agendadas do sistema – onde o malware se instalava para correr cada vez que o sistema era iniciado.

  • Meta pretende criar óculos de Realidade Aumentada até 2024

    Meta pretende criar óculos de Realidade Aumentada até 2024

    Não existe como negar que a Meta tem vindo a investir cada vez mais no metaverso, no que a empresa considera ser o futuro da internet. E isso inclui o desenvolvimento de novos produtos que vão ser usados para essa ideia.

    Um desses produtos pode agora ter sido revelado, no que será apelidado internamente pela empresa como Projeto “Nazare”. De acordo com algumas fontes, a Meta encontra-se a desenvolver um novo projeto que será consistente com um novo conjunto de óculos de realidade aumentada.

    De acordo com o portal The Verge, a ideia será algo similar aos “Google Glass”, mas enquanto a aposta da Google fracassou, a Meta espera que estes novos óculos inteligentes venham a ser o futuro.

    Este produto iria ser separado em dois lançamentos diferentes. A primeira geração dos mesmos poderia chegar em meados de 2024, sendo que estes seriam uma versão inicial e mais barata da tecnologia. No entanto, os planos da empresa seria de lançar um modelo mais avançado entre 2026 e 2028.

    Google Glass

    Não existem ainda protótipos em funcionamento dentro deste projeto, portanto a ideia pode ser consideravelmente diferente no final. No entanto, acredita-se que a Meta estaria a tentar criar uns óculos que não tivessem qualquer interligação com terceiros – ou seja, poderiam funcionar de forma independente. Zuckerberg pretende que os mesmos tenham o seu próprio ecossistema, diferente de qualquer outro no mercado.

    Para esta tarefa, os óculos inteligentes teriam uma interligação sem fios com um dispositivo externo que estaria com o utilizador, que as fontes descrevem como sendo um “dispositivo com o formato de um smartphone” – mas não propriamente um smartphone.

    Neste momento a ideia ainda está numa fase bastante inicial de desenvolvimento. Nada de concreto terá sido desenvolvido, para além das ideias iniciais. No entanto, as fontes apontam que Zuckerberg pretende que este género de dispositivos venda “aos milhões” até 2030.

    A ideia seria avançar com algo tão revolucionário para o mercado como o iPhone da Apple foi para o mundo dos dispositivos portáteis.

  • Google lança aplicação para facilitar migração do iOS para Android

    Google lança aplicação para facilitar migração do iOS para Android

    A Apple possui uma aplicação na Google Play Store que permite aos utilizadores facilitarem a transferência de dados do Android para o iOS. E agora a Google “contra-ataca” com a sua própria aplicação dedicada para iOS.

    A nova aplicação “Mudar para Android” já se encontra disponível na App Store da Apple, e pretende facilitar a transferência de conteúdos do iPhone para dispositivos Android. A aplicação foi lançada no início desta semana, e ainda se encontra em aprovação em alguns países.

    No entanto, apesar de ser usada para facilitar a transferência de dados entre dispositivos iOS e Android, a Google não parece ter ativamente anunciado o lançamento da mesma. A aplicação ficou disponível de forma silenciosa na App Store, e apenas quem procurar pela mesma vai diretamente encontrar – pelo menos para já não existem referências na documentação da empresa.

    imagens da aplicação da google no ios

    Já o ano passado tinham surgido rumores que a Google estaria a desenvolver uma aplicação deste género para iOS, sendo que demorou quase um ano até realmente esta ficar disponível para os utilizadores.

  • Google vai suspender monetização em portais que tirem proveito da guerra na Ucrânia

    Google vai suspender monetização em portais que tirem proveito da guerra na Ucrânia

    Tal como estava previsto, a Google vai começar a aplicar medidas nos seus sistemas de monetização para conteúdos que tentem tirar proveito da atual guerra entre a Rússia e a Ucrânia, suspendendo os pagamentos a portais deste formato.

    Segundo a empresa, esta irá suspender a monetização em conteúdos que tirem proveito, neguem ou tolerem de alguma forma a guerra entre os dois países. O objetivo desta medida será evitar que os sistemas da empresa sejam usados para incentivar conteúdos que tirem proveito da guerra de alguma forma.

    Numa mensagem enviada para os utilizadores destas plataformas, a Google afirma ter conhecimento de portais que estão a tirar proveito da guerra para obterem visibilidade, através da publicação de conteúdos enganadores, além de outros que simplesmente negam a existência de uma guerra.

    A medida aplica-se a todos os locais onde a publicidade da Google se encontra disponível: seja sites ou aplicações. Além disso, vai começar a ter impacto a partir de hoje.

  • Sobreaquecimento de chips em dispositivos Android pode ser devido a design da ARM

    Sobreaquecimento de chips em dispositivos Android pode ser devido a design da ARM

    Em cada nova geração de smartphones existem melhorias consideráveis a nível de processamento. Se tivermos em comparação os smartphones faz apenas alguns anos podemos ver que o desempenho dos mesmos é consideravelmente inferior ao que existe hoje em dia, em parte porque os processadores também evoluíram.

    Ainda existe uma discussão entre MediaTek e Qualcomm, que são atualmente as duas principais fabricantes de chips para smartphones. No entanto, seja qual for o lado da “guerra”, existe um ponto em comum: os chips aquecem. E parece que isso pode não ser problema das fabricantes.

    De acordo com o portal Business Korea, vários especialistas apontam que a atual arquitetura de processadores ARM – da qual a MediaTek e Qualcomm baseiam os seus processadores – possuem falhas que podem causar sobreaquecimentos, juntamente com mais consumo de energia e perdas de desempenho.

    Independentemente de qual a empresa que fabrica o processador, praticamente todos os modelos atuais contam com o que é conhecido como design ISA (Instruction Set Architectures) da ARM, que define como o chip comunica e é controlado pelo software.

    Basicamente, será o elo de ligação entre o hardware propriamente dito e o software, e é fundamental para a utilização dos chips. No entanto, os especialistas apontam que existem problemas nesta arquitetura que afetam os principais pontos do chip.

    evolução de processadores ARM

    Os processadores necessitam de ser adaptados a um vasto conjunto de dispositivos. Portanto a arquitetura dos mesmos necessita também de ser bastante aberta para permitir essas adaptações. No entanto, isto pode também ser um dos motivos pelos quais os processadores acabam por sobreaquecer, visto que podem não estar inteiramente adaptados para o hardware final.

    Os investigadores citam como exemplo os processadores usados no iPhone, que ao contrário dos chips em outros dispositivos, possuem um maior controlo das temperaturas e desempenho. Em parte isso deve-se ao facto da Apple articular a sua arquitetura para apenas um hardware de smartphones especifico.

    Isto, no entanto, não é possível em chips da MediaTek ou Qualcomm, uma vez que o mesmo processador necessita de ser compatível com vários smartphones, e portanto não pode ter a mesma otimização que a Apple realiza nos seus chips.

    É importante relembrar que cada vez mais fabricantes têm vindo a optar por criar os seus próprios processadores, seguindo a mesma ideia que a Apple. A Google já conta com os novos chips Tensor nos recentes Pixel, e a Samsung também estaria a preparar-se para algo similar no futuro.

  • Já pode experimentar o Ubisoft+ com 100 jogos gratuitos por uma semana

    Já pode experimentar o Ubisoft+ com 100 jogos gratuitos por uma semana

    O serviço Ubisoft+ encontra-se finalmente disponível para os utilizadores, sendo que o mesmo permite o acesso a mais de 100 jogos para PC a quem tenha a subscrição do mesmo. E caso pretenda experimentar, agora pode por tempo limitado realizar a subscrição durante uma semana – que permite o acesso a todos os títulos que se encontram disponíveis neste período.

    O Ubisoft+ encontra-se disponível pelo preço regular de 14.99 euros por mês para quem pretenda a opção apenas para PC. A versão para PC e Google Stadia conta com o preço final de 17.99 euros por mês.

    Uma das principais vantagens do Ubisoft+ será que os utilizadores ganham acesso imediato a novos títulos até mesmo antes destes chegarem ao mercado em geral. E, claro, o acesso a um vasto conjunto de jogos que podem ser instalados a qualquer momento, e que inclui títulos recentes como Far Cry 6, Rainbow Six Extraction ou o Assassin’s Creed Valhalla.

    jogos no Ubisoft plus

    Como oferta inicial, a Ubisoft encontra-se a realizar uma campanha que permite aos utilizadores terem acesso gratuito ao Ubisoft+ durante 7 dias. Os utilizadores necessitam de ter um cartão de crédito associado com a conta para ativarem a mesma, no entanto nenhuma cobrança é realizada durante os primeiros sete dias.

    De notar, no entanto, que este serviço conta com uma subscrição de renovação automática, que é ativada por padrão. Portanto se vai usar a oferta dos sete dias, deve cancelar a conta antes do final deste período para evitar ser cobrado o valor regular – a menos, claro, que pretenda manter o mesmo ativo.

    Para beneficiar da oferta basta aceder ao site do mesmo e ativar a sua conta.

  • Investigadores criam extensão com IA para acabar com avisos de cookies

    Investigadores criam extensão com IA para acabar com avisos de cookies

    Se utiliza a internet no dia a dia, certamente que já se tornou um hábito carregar no botão de “Aceitar” para as mensagens de cookies. Este processo, no entanto, é bastante moroso para a grande maioria dos utilizadores.

    No entanto, um grupo de investigadores pode estar a desenvolver uma nova tecnologia que será capaz de resolver este problema, através do uso de inteligência artificial e de algum treino.

    Investigadores da Universidade de Wisconsin-Madison, em parceria com a Google, afirmam ter criado uma maneira de usar IA para não se ter de dar o consentimento em todos os sites sobre os cookies, ajustando ainda as preferências ao que cada utilizador necessite.

    Apelidada de “CookieEnforcer”, esta tecnologia possui como objetivo selecionar as preferências que se adaptam a cada utilizador, desativando cookies adicionais e deixando apenas os essenciais para cada uso. O processo seria feito de forma automática, portanto o utilizador nem teria de carregar em qualquer opção, ao mesmo tempo que iria manter a sua privacidade online.

    Tal como os investigadores afirmam, uma vasta maioria dos utilizadores aceitam todos os cookies, mesmo os opcionais, apenas para terem acesso ao conteúdo que estão a tentar ver. Muitas vezes isso é dificultado pela própria forma como é difícil de remover os cookies opcionais.

    Com a ajuda de IA, este sistema seria capaz de realizar o processo automaticamente pelos utilizadores, sendo que estes apenas necessitariam de aceder ao site que pretendem para tal. O CookieEnforcer analisa cada opção existente nas mensagens de cookies para determinar onde se encontra a opção para aceitar apenas os essenciais.

    Todo este processo é feito em segundo plano, sem prejudicar a experiência dos utilizadores em usar o site final. Os investigadores afirmam que a extensão foi efetiva em 91% dos sites testados, nos mais de 500 sites populares pela internet que foram analisados.

    De momento a extensão ainda não se encontra disponível publicamente, mas os investigadores esperam lançar um conceito da mesma durante os próximos meses.

  • OpenStreetMap começa a remover edições na Ucrânia para não favorecer tropas russas

    OpenStreetMap começa a remover edições na Ucrânia para não favorecer tropas russas

    O OpenStreetMap é uma das alternativas mais conhecidas ao Google Maps, tendo mesmo surgido antes deste serviço da Google. No entanto, a guerra entre a Ucrânia e a Rússia tem vindo a causar algumas mudanças na forma como os conteúdos dos mapas nestes países são atualizados.

    Os mapas do OpenStreetMap são atualizados com base em edições voluntárias de utilizadores espalhados pelo mundo. Tendo isto em conta, e para evitar que as tropas russas tenham acesso a informações que poderiam ser consideradas uma vantagem para as mesmas, os editores do OpenStreetMap na Ucrânia revelaram que vão suspender e eliminar as edições nos mapas do pais que possam dar detalhes importantes para as tropas russas.

    Em causa encontra-se os receios que as edições nos mapas, nomeadamente sobre alterações de estradas, bloqueios ou outros detalhes possam favorecer as tropas russas, dando informação que pode ser útil para avançar sobre o terreno. De relembrar também que, desde o passado dia 27 de Março que é ilegal na Ucrânia divulgar informações sobre as movimentações das tropas locais.

    Sendo o OpenStreetMap um projeto inteiramente aberto, qualquer um pode editar e ver as informações existentes no mesmo, e a divulgação de dados concretos sobre as movimentações das tropas ucranianas pode ser algo que dá vantagem para os soldados russos.

    Várias fontes locais estão agora a eliminar edições que foram feitas no OpenStreetMap e que podem facultar dados aos soldados russos sobre as movimentações militares.

  • Microsoft Edge agora coloca em pausa extensões sobre sites sensíveis

    Microsoft Edge agora coloca em pausa extensões sobre sites sensíveis

    Edge com cadeado de segurança

    Os utilizadores do Microsoft Edge agora possuem uma nova funcionalidade que pode ajudar a garantir mais segurança em determinados websites. Uma das vantagens de navegadores como o Chrome ou Edge encontra-se na possibilidade de ter extensões para os mais variados fins.

    No entanto, estas extensões também podem ser a porta de entrada para problemas. Afinal de contas, estas podem recolher ou usar os dados que o utilizador coloca no navegador. Por isso mesmo a Microsoft encontra-se agora a integrar uma nova funcionalidade no Edge Canary, focada em desativar todas as extensões em determinados websites.

    Os utilizadores no Edge Canary podem agora colocar todas as extensões do navegador em pausa ao acederem a um determinado website, o que evita que as mesmas estejam a recolher dados em segundo plano. Isto será sobretudo útil para aceder a plataformas sensíveis, como a portais de pagamento.

    colocar extensões em pausa no Edge

    Além disso, encontra-se ainda disponível uma nova opção que permite colocar em pausa as extensões de forma automática em sites que o Edge considere como sensíveis – nomeadamente os que tenham informações privadas ou sejam marcados pelos utilizadores como tal.

    Espera-se que esta novidade venha a permitir mais segurança para a navegação dos utilizadores. Também de forma recente a Google começou a dar mais destaque na segurança pelo uso das extensões, tendo apresentado o novo sistema de selos para programadores verificados da Chrome Web Store.

  • FitBit agora é capaz de identificar casos de arritmia no coração

    FitBit agora é capaz de identificar casos de arritmia no coração

    A Google acaba de melhorar o sistema das pulseiras Fitbit, que agora podem ser capazes de identificar mais facilmente problemas associados ao coração, como a arritmia.

    A tecnologia foi recentemente aprovada pela FDA nos EUA, e consiste numa nova tecnologia desenvolvida pela Google que é capaz de monitorizar o ritmo cardíaco dos utilizadores de forma passiva – por exemplo, enquanto os utilizadores dormem. Esta nova tecnologia pode ajudar a identificar alguns problemas no coração que necessitam de uma medição mais constante de informação.

    Os dispositivos FitBit Sense começaram a receber em 2020 a possibilidade de realizarem eletrocardiograma nos utilizadores. No entanto, esta funcionalidade apenas poderia ser ativada manualmente pelos mesmos – o que não será muito prático para identificar problemas diretamente, uma vez que não será uma monitorização constante.

    É aqui que a nova monitorização passiva entra, sendo capaz de verificar automaticamente esta informação sem intervenção dos utilizadores para tal, ao longo do dia ou em determinados períodos.

    A Google afirma que o seu algoritmo possui uma taxa de confiança de 98%, tendo sido testado em mais de 450.000 utilizadores nos últimos cinco meses. O sistema é capaz de identificar casos de arritmia com uma precisão de 98%.

    A Fitbit deve agora começar a expandir esta funcionalidade para os seus dispositivos nos EUA durante as próximas semanas, e futuramente para outros países também.

  • Chrome Web Store vai começar a fornecer selos para programadores verificados

    Chrome Web Store vai começar a fornecer selos para programadores verificados

    A Chrome Web Store ainda é um dos locais principais onde utilizadores do Chrome – e de navegadores derivados – podem aceder para descarregar as suas extensões favoritas. Mas brevemente poderá ficar mais simples reconhecer as extensões oficiais na plataforma de outras criadas por terceiros.

    A Google revelou que vai começar a apresentar um selo de reputação para os programadores, e as suas respetivas extensões na plataforma, que permite validar a legitimidade das mesmas. Esta novidade irá juntar-se às restantes medidas que também foram integradas com a chegada do padrão Manifest V3.

    Estes selos de verificação, no entanto, não serão para todos. A Google afirma que apenas os programadores reconhecidos dentro da plataforma terão acesso aos mesmos, e na base, será uma forma de permitir que se possa rapidamente identificar se um programador é legitimo ou não – algo similar aos símbolos de verificação nas redes sociais.

    A empresa sublinha ainda que estes selos de verificação são fornecidos tendo por base a legitimidade dos programadores e das extensões, sendo que não é possível “comprar” os mesmos.

    No final, esta pretende ser uma forma de garantir mais segurança dentro da Chrome Web Store, e com vista a garantir mais visibilidade para as extensões mais populares do serviço.

  • Xiaomi revela dispositivos que não vão receber mais atualizações

    Xiaomi revela dispositivos que não vão receber mais atualizações

    A Xiaomi tenta manter os seus dispositivos atualizados o máximo de tempo possível, no entanto nada dura para sempre. E eventualmente os dispositivos acabam por deixar de receber o suporte oficial da empresa.

    E recentemente a empresa revelou a nova lista de dispositivos que vão entrar oficialmente em fim de suporte pela empresa. Segundo a lista disponibilizada pela Xiaomi, estes equipamentos vão entrar numa fase de fim de suporte oficial, onde deixam de receber atualizações oficiais no futuro.

    De notar que isto inclui não apenas atualizações para novas versões do Android, mas também os tradicionais pacotes de segurança que a empresa tende a fornecer. Obviamente, da lista fazem parte dispositivos que já passaram mais de três anos desde o seu lançamento.

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    Caso o seu dispositivo esteja nesta lista, possivelmente vai deixar de receber as tradicionais atualizações. Obviamente, isto não impede que o mesmo possa continuar a ser usado, mas não deverá receber novas atualizações de segurança nem patches oficiais da Google.

  • Xiaomi Mi 10T Pro começa a receber a MIUI 13 baseada no Android 12

    Xiaomi Mi 10T Pro começa a receber a MIUI 13 baseada no Android 12

    Depois de uma longa espera, finalmente a Xiaomi começou a disponibilizar a nova atualização da MIUI 13 com Android 12 para os dispositivos Mi 10T Pro. Vários utilizadores têm vindo a confirmar que a atualização está finalmente disponível, no entanto nem tudo parece estar a correr como esperado para alguns.

    A atualização, tendo em conta que se trata de uma atualização geral do sistema, conta com cerca de 3.3GB de tamanho total, sendo que conta já com o patch de Março de 2022 da Google, e com as mais recentes atualizações de segurança para o Android.

    No entanto, existe quem esteja a criticar a atualização derivado da falta de algumas funcionalidades e ainda existem alguns bugs. Um dos mais relatados encontra-se sobre o modo escuro, que parece não estar a funcionar por padrão sobre todas as apps no sistema.

    Além disso, para quem use o POCO Launcher, este ainda não é compatível com o Android 12. Portanto o mesmo terá de ser substituído para os utilizadores que estejam a usar o mesmo.

    atualização da MIUI para Mi 10T Pro

    Existem ainda relatos de utilizadores que verificam problemas de desempenho em geral, tanto no uso do sistema como na abertura de várias apps, o que pode indicar que ainda existem algumas correções a ser feitas pela Xiaomi.

    É possível que algumas destas correções venham a ser lançadas sobre o futuro MIUI 13.5, que a empresa já começou recentemente a testar internamente.

  • Google Discovery começa a receber contagem de gostos por artigo

    Google Discovery começa a receber contagem de gostos por artigo

    A Google tem vindo a criar algumas funcionalidades para o Google Discovery nos últimos tempos, e agora parece que vai entrar em testes uma novidade para quem use esta plataforma.

    Focada em permitir aos utilizadores terem rápido acesso a algumas das notícias mais recentes, o Google Discovery agora pode vir a ganhar um novo contador de “gostos” por artigo, que vai permitir aos utilizadores na plataforma “gostarem” dos conteúdos – similar ao que acontece em várias redes sociais.

    Com esta funcionalidade, um pequeno coração surge junto dos artigos, que permite colocar o gosto no conteúdo. Este surge ainda acompanhado por uma contagem do número de “gostos” que foram colocados no mesmo – informação que poderá ser usada pela Google para classificar os conteúdos dentro da plataforma.

    contagem de gostos no google discovery

    Como seria de esperar, estes gostos não são apenas usados para classificar os conteúdos dentro da plataforma, mas também para melhorar a experiência para os utilizadores, dando mais relevância para temas que estes considerem mais interessantes dentro do serviço.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, e apenas disponível para alguns utilizadores. Espera-se que comece a ser implementada durante as próximas semanas para mais contas.

  • Novo malware para Android pode roubar dados bancários e permitir acesso remoto

    Novo malware para Android pode roubar dados bancários e permitir acesso remoto

    Se utiliza dispositivos Android, deve sempre ter atenção aos locais onde descarrega os conteúdos para o mesmo, sobretudo ficheiros APK desconhecidos em sites pela Internet. Existe uma infinidade de malware para este sistema, mas um nome tem vindo a ganhar destaque nos últimos tempos.

    Investigadores de segurança da Threat Fabric afirmam ter descoberto um novo malware para Android, focado em roubar informações bancárias dos utilizadores e em usar os dispositivos para os mais variados esquemas. O malware, apelidado de “Octo”, é capaz de aceder remotamente aos dispositivos e, além de roubar os dados, utiliza os mesmos também para realizar outro género de esquemas contra terceiros.

    O malware começa por tentar ocultar as suas atividades ao reduzir o brilho do ecrã para zero, além de desligar todas as notificações e toques. Desta forma o atacante pode obter o acesso remoto sem alertar as vítimas.

    Tirando proveito do sistema de transmissão multimédia do Android, o malware enviar a informação do ecrã do dispositivo para os atacantes, que permite assim obter dados e usar o mesmo para os mais variados fins.

    Além do acesso remoto, este malware permite ainda que os atacantes possam roubar informação que seja introduzida no mesmo. Aqui encontram-se senhas, dados de contas de email, código PIN, entre outros. O acesso a todos os conteúdos do dispositivo também é possível, o que inclui fotos, vídeos e mensagens SMS.

    Acredita-se que o malware estivesse a ser vendido em vários portais da dark web, como uma variante personalizada para os compradores. O mesmo não parece ter nenhum alvo em especifico, sendo que o objetivo passa por recolher o máximo de informação possível dos equipamentos infetados.

    O mais curioso será que este malware não se propaga apenas por apps fora da Play Store. Os investigadores revelaram ter descoberto uma app maliciosa na Google Play Store, apelidada de “Fast Cleaner”, que continha o malware e teria sido descarregada mais de 50 mil vezes.

    O malware também se propaga em sites que prometem os mais variados géneros de aplicações premium em formato gratuito, ou nos mais tradicionais, como páginas de phishing que alertam o utilizador para a necessidade de atualizar o seu navegador – e direcionam o mesmo para o malware.

  • Aplicações Android com 45 milhões de instalações usadas para malware

    Aplicações Android com 45 milhões de instalações usadas para malware

    Por vezes não é necessário que uma aplicação seja diretamente comprometida para que possa ser usada como forma de recolher dados dos utilizadores por intermédio de malware. Uma aplicação é também composta por vários SDKs, pequenos conjuntos de código externos usados para adicionar algumas funcionalidades extra.

    E recentemente foi descoberto que uma SDK usada em dezenas de aplicações com milhares de downloads pode ter estado a recolher dados sensíveis dos utilizadores durante meses. De acordo com um relatório da empresa de segurança AppCensus, o SDK da empresa Measurement Systems aparenta ter sido infetado com malware, levando a que apps com mais de 45 milhões de instalações fossem afetadas.

    De acordo com os investigadores, o SDK malicioso poderia recolher dados privados dos utilizadores, como a localização do GPS, dados da Área de Transferência, emails, números de telefone e até o MAC Adress do router em que o utilizador se encontrava ligado.

    A empresa responsável por esta SDK promovia o mesmo como uma forma dos programadores poderem monetizar as suas aplicações. No entanto, em segundo plano, o código malicioso estaria também a recolher dados dos utilizadores que acabavam por instalar a aplicação no sistema. Pior ainda, este código encontrava-se encriptado e mal otimizado, levando a atrasos no carregamento das próprias apps e a um consumo mais elevado de recursos do dispositivo e da bateria.

    código malicioso nas apps

    No total estima-se que o SDK malicioso estivesse em dezenas de aplicações de elevado perfil na Google Play Store, entre todas totalizando mais de 45 milhões de instalações. Algumas das apps foram removidas pela Google em Outubro de 2021, mas entretanto voltaram para a plataforma sem o SDK malicioso associado.

    A lista de aplicações afetadas pode ser verificada em seguida:

    aplicações alteradas por SDK

    De notar que os programadores não teriam propriamente conhecimento da atividade maliciosa do SDK. As aplicações seriam legitimas e criadas por programadores para tal, mas o SDK integrado nas mesmas terá sido o ponto de falha.

    Obviamente, isto não resolve o potencial roubo de dados que possa ter ocorrido no passado, quando as apps estariam disponíveis ainda com o SDK malicioso.

  • Google Lens prepara-se para receber grandes novidades

    Google Lens prepara-se para receber grandes novidades

    A Google tem vindo a tentar integrar o Lens em vários dos seus produtos, e recentemente até o Google Chrome alterou o tradicional menu de “Pesquisar imagens” por esta ferramenta da empresa.

    E agora, parece que a Google pretende melhorar ainda mais a forma como os utilizadores encontram conteúdos pela Internet. Usando o Google Lens, vai brevemente ser possível aplicar filtros sobre imagens especificas que sejam pesquisadas.

    Por exemplo, supondo que procura a imagem de um determinado vestido pelo Google Lens, agora poderá aplicar também um filtro de texto para essa imagem – no exemplo, procurando apenas os vestidos de cor verde. Isto vai tornar mais simples para os utilizadores encontrarem realmente aquilo que pretendem, conjugando a pesquisa por imagem e por texto.

    pesquisa do lens com imagem e texto

    Obviamente, tudo isto é possível graças ao sistema de IA da Google, que é capaz de reconhecer um vasto conjunto de itens e diversificações dos mais variados géneros – por exemplo, raças diferentes de animais, plantas, entre outros.

    De momento esta funcionalidade encontra-se disponível apenas para os utilizadores do Lens no Android, e com a versão Beta da app. No entanto, espera-se que chegue a mais utilizadores durante os próximos meses.

  • Autoridades Russas deixam novos alertas contra a Google

    Autoridades Russas deixam novos alertas contra a Google

    As autoridades russas continuam a apertar o certo contra a Google, e desta vez a principal entidade responsável pela Internet no pais volta a deixar o alerta contra a empresa. A Roskomnadzor voltou a alertar que vai aplicar medidas de sanção contra a Google pelas suas atividades com o YouTube.

    De acordo com a entidade, a Google continua a permitir que conteúdos de desinformação sobre a guerra da Rússia estejam a ser propagados em plataformas como o YouTube, no que as autoridades apelidam de “operação militar”.

    A entidade afirma que já emitiu um aviso para a Google por se encontrar a violar a legislação local, mas que a empresa manteve os conteúdos na plataforma. Caso a medida venha a manter-se, encontra-se sobre a mesa o possível bloqueio da Google e de todos os seus serviços na Rússia.

    Isto inclui não apenas o YouTube, mas também plataformas como o Gmail, Pesquisa da Google, Play Store, entre outras. De relembrar que o governo russo não considera a recente invasão da Ucrânia como tal, apelidando a mesma de “operação militar”.

    Também a Google já aplicou sanções contra a Rússia, nomeadamente com o bloqueio de diferentes canais associados a entidades ligadas ao governo Russo no YouTube.

  • Google Meet vai remover automaticamente utilizadores sozinhos na sala

    Google Meet vai remover automaticamente utilizadores sozinhos na sala

    O Google Meet encontra-se na lista das aplicações mais usadas para videoconferências, mas ainda existem muitas funcionalidades que podem ser adicionadas para tornar a experiência do mesmo mais adequada.

    A pensar nisso, a empresa revelou recentemente uma pequena funcionalidade para o Meet, que basicamente vai permitir aos utilizadores serem removidos de uma conversa caso estejam sozinhos na mesma.

    Existem situações onde se pode manter a conversa ativa em segundo plano, mas sem estar ativamente a participar na mesma. E quando se dá conta, existe apenas uma pessoa na sala…

    Isto não é apenas incómodo, porque a pessoa fica sozinha na sala sem mais nenhum participante, como também pode permitir que outras pessoas voltem a entrar na sala e vejam a transmissão.

    Google Meet saída automática de sozinho na sala

    Para prevenir isso, o Google Meet agora notifica os utilizadores quando estes permanecem alguns minutos sozinhos numa sala, dando a opção de sair da mesma ou manter-se. Caso nenhuma escolha seja feita no fim de alguns minutos, a chamada termina automaticamente.

    Esta funcionalidade encontra-se ativa por padrão, mas os utilizadores podem sempre controlar a mesma pelas definições da chamada.

    Esta novidade deverá começar a chegar a mais utilizadores durante os próximos dias.

  • Malware volta a conseguir infiltrar-se na Google Play Store

    Malware volta a conseguir infiltrar-se na Google Play Store

    Se recentemente descarregou algum género de aplicação de antivírus pela Play Store, será melhor verificar se não foi desta lista de seis novas apps descobertas contendo malware.

    A Google Play Store continua a registar uma crescente lista de apps maliciosas que conseguem contornar as medidas de segurança da empresa para se instalarem na plataforma. E recentemente, segundo a empresa de segurança Check Point, foram descobertas seis apps que se faziam passar por aplicações de antivírus, mas em segundo plano recolhiam dados dos utilizadores.

    De acordo com a empresa, estas aplicações terão sido descarregadas mais de 15.000 vezes, antes de terem sido removidas pela Google. Enquanto que os utilizadores acreditavam estar a descarregar uma proteção antivírus, na verdade estariam a instalar o malware Sharkbot nos seus dispositivos.

    O Sharkbot é conhecido por levar as vitimas a introduzirem dados de login em falsas janelas para diferentes plataformas, como o Facebook, Twitter ou Instagram. Além disso, pode ainda recolher dados que o utilizador introduza no sistema, contactos, mensagens e outros conteúdos potencialmente sensíveis.

    aplicações maliciosas descobertas

    Assim que estes dados são recolhidos, passam a ser enviados depois para servidores em controlo dos atacantes, onde são usados mais tarde para os mais variados esquemas.

    As aplicações terão conseguido evitar as medidas de segurança da Play Store visto que apenas ativavam o malware depois de serem instaladas nos dispositivos, alguns dias mais tarde. Portanto o utilizador podia receber uma falsa aplicação que até funcionava como esperado, mas dias mais tarde o malware entrava em ação.

    É importante notar que, nos últimos tempos, têm vindo a surgir cada vez mais aplicações maliciosas que conseguem contornar as proteções da Play Store para se distribuírem para os utilizadores finais. Este género de aplicações tende a ter um valor relativamente pequeno de downloads, ou até mesmo reviews que denunciam as suas atividades.

    Como tal, os utilizadores devem sempre ter atenção aos conteúdos que estão a descarregar, mesmo que sejam de fontes como a Play Store.

  • Google dá mais tempo de migração para contas gratuitas do G Suite

    Google dá mais tempo de migração para contas gratuitas do G Suite

    Faz algumas semanas que a Google revelou que iria descontinuar as contas gratuitas do G Suíte, um programa que a empresa tinha suportado ao longo destes anos. Quem ainda tinha os planos “G Suite legacy free edition”, este ano terá de realizar o upgrade para o Workspace de forma a manter a funcionalidade dos mesmos.

    Inicialmente a Google tinha previsto que iria descontinuar a oferta no dia 1 de Maio de 2022, sendo que os utilizadores nestas contas teriam até essa altura para migrar para uma diferente plataforma ou realizarem o upgrade para um plano pago.

    No entanto, a empresa agora revela que vai adiar este processo até ao dia 1 de Junho, a partir do qual a conta do Google Workspace será suspensa caso os utilizadores não tenham um método de pagamento associado. Se os utilizadores tiverem um método de pagamento, este será usado a 1 de Agosto para renovar o serviço no plano base do Workspace.

    De relembrar que a Google já tinha confirmado que iria fornecer a possibilidade destes utilizadores realizarem a migração para uma oferta “não paga”, que neste caso seria migrar as suas contas para uma oferta do Gmail gratuito – onde perderiam o acesso ao domínio integrado no plano.

    Nesta migração, todos os dados dos utilizadores seriam mantidos, incluindo conteúdos do Google Drive, Maps, Pesquisas, Play Store, entre outros.